Tumgik
#o jeito que ele acordou...
cheolcam · 4 months
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eu tava pensando em escrever o cheol sugar daddy hoje, mas a minha mente resolveu ficar obcecada com o wonwoo no primeiro ep do nana tour... jeon wonwoo você tá me deixando maluca, estou genuinamente coringando
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imninahchan · 2 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo como seu ficante premium, música brasileira, bebida alcoólica, sexo sem proteção (tem que usar camisinha porra krl), dirty talk, degradação e elogios, body worship(?), não sei escrever loba brasileira gnt mas tentei, tive que escrever essa porra no docs pq o tumblr tava tirando uma com a minha cara desgraça VOCENAOVAIMECALARTUMBLR. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ quando o belchior cantou sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco ele tava falando do meu saldo no banco do brasil ─ Ꮺ !
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VOCÊ NÃO SOUBE DIZER NÃO quando ele te pediu para apresentá-lo à música do seu país. Foi a desculpa perfeita para te ver de novo depois de se conhecerem naquele bar, onde conversaram noite adentro até o dono do estabelecimento os expulsar. Só aquele beijo molhado, a língua com sabor de cerveja, não seria suficiente.
Fica marcado assim, então: todo domingo ele vem, um pouco posterior ao café da tarde mas anterior ao horário do jantar, pra curar o limbo melancólico que o último dia do final de semana cria. Traz um vinho, ou outro agrado. Deixa a bicicleta debaixo da escada do segundo andar, antes de recostar no batente da sua porta e tocar a campainha, charmoso, com a mochila nas costas. Comem um aperitivo, só pra forrar o estômago, e passam a maior parte do tempo sentados no tapete felpudo, as costas apoiadas no sofá da sala de estar, com a TV reproduzindo ao fundo as faixas escolhidas pro dia. 
Começam com os clássicos, claro. Vai ser uma linha do tempo completa, até a música contemporânea. Cartola foi o primeiro, pra começar com o pontapé necessário, e foi impagável o jeito que a alma do Vogrincic pareceu abandonar o corpo físico nas notas iniciais de ‘Preciso Me Encontrar’, em absoluto êxtase, pelinhos arrepiados e tudo. Às vezes, você escolhe décadas, apresentando o que há de mais interessante nos lançamentos de tais anos. Agora, mudou para movimentos culturais, sendo Tropicália a escolha da vez. Domingo passado, viraram a noite conversando as mulheres, de Bethânia a Rita. Porque sempre fica tão tarde para ir embora pedalando, ele dorme aqui. Diz que está confortável no sofá, mas amanhece nos seus lençóis, o corpo nu abraçado ao seu. E não negue, você adora despertar com a cabeça no peito dele, sentir o perfume da pele do uruguaio.
Hoje, para continuar o tema, você destaca justamente um dos maiores críticos do movimento em questão. Faz uma tensãozinha, enquanto se acomodam no tapete, dizendo não, mas ele tinha mó treta com o Caetano, e pesquisa ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’ no televisor. Senta do ladinho dele, quietos, escutando os primeiros acordes da percussão, o estalido ritmado do triângulo. Costumam ouvir a mesma canção duas vezes — uma só pra sentir, respirar a melodia; outra pra acompanhar a letra com a tradução em espanhol para dialogarem mais tarde. 
Enzo sempre aparenta maravilhado. Cerra as pálpebras, o peito subindo e descendo tranquilamente. Deita a cabeça pra trás, descansando a nuca no estofado, de lábios entreabertos. Você se perde na visão atraente aos seus olhos até que ele faça contato visual, te obrigando a sorrir, retraída, e encarar a TV.
Genial, é o comentário que ele faz, naquele sotaque espanhol, após conferir as letras que você separou pro dia. Você apoia o cotovelo no sofá, tornando o corpo para o homem, “Sabia que você ia gostar do Belchior.”
Ele dá de ombros, com um sorriso, “fazer o quê se somos apenas dois rapazes latino americanos vindos do interior…”
Você sorri de volta, largo, balançando a cabeça negativamente como se se recusasse a acreditar que ouviu a piadinha mais previsível possível com os versos da canção. Bebe direto da garrafa de vinho que compartilha com ele,  o olhar desviando para a janela. O sol se põe, o cômodo começa a amortecer, daqui a pouco vai precisar ligar as luzes. 
Enzo te olha, parece cogitar bem as palavras, e acaba por puxar assunto. “E quando você vai conhecer o Uruguai?”, hm?, você murmura, retornando a atenção para o homem. Ele pega a garrafa da sua mão, “você tá me mostrando muito do Brasil, quero saber quando eu vou levar você para conhecer Montevidéu”, entorna um gole.
O seu sorriso dobra de tamanho, “Eu?”, o indicador aponta no colo, “e o que tem de bom pra ver no Uruguai?”
“Muitas coisas”, te fala, com bom humor, “Mas acho que o lugar mais bonito, sem dúvidas, é a casa dos meus pais”, e é aí que o seu riso desponta, incrédula com o flerte, “é sério”, ele garante, sorrindo junto, “é a casa mais bonita da rua, cê vai adorar. Tomar um café com a minha mãe, trocar uma ideia com os meus irmãos. Vão te adorar, eu sei.”
“É?”, a sua voz soa arrastada, baixa. Está olhando nos olhos castanhos dele quando o escuta sussurrar no mesmo tom, aveludado, é, sim, ao que você retruca e já levou quantas pra visitar esse ponto turístico tão belo de Montevidéu?
Ele nem pisca, responde no mesmo instante, “só as brasileiramente lindas.”
Você se inclina para dar um empurrãozinho no ombro dele, estalando a língua, mas sem tirar o sorriso do rosto — uma proximidade propícia para que o homem possa capturar o seu pulso e te manter mais pertinho ainda. Sente o ar quente saindo do nariz dele e resvalando na sua face. Os olhos do uruguaio caem nos seus lábios pintados com o batom, descarado. “Vai ficar fazendo piadinhas com a letra da música, vai?”, você alfineta, só aí ele volta a encarar, tá te fazendo rir, não tá?
“E é bom quando você tá rindo assim”, ele continua, “porque fica menos marrenta, é mais fácil te levar pra cama…”, e você fica boquiaberta de imediato, os olhos afiando, meio cômica, então, você só vem pra me comer?, no que o homem prontamente faz que não, “na primeira vez, eu vim só pela música”, te jura, “foi você quem me levou pra cama, mocinha. Eu só tô te comendo pra manter a tradição.”
“Isso”, o seu indicador toca a ponta do nariz dele, acompanhando a pronúncia lenta da palavra, “você só tá me comendo porque eu tô deixando.”
Ele acena com a cabeça, “presentemente, posso me considerar um sujeito de sorte.”
Bobo, você murmura, ameaçando se afastar para se sentar no ponto em que estava antes, entretanto é detida. Os braços te tomam, o rosto masculino afunda na curva do seu pescoço. É um roubo certeiro à sua vontade de se mover, pois tudo que o seu corpo decide fazer é permanecer onde está. Pior, amolece, o que torna mais fácil para que ele possa tombar contigo sobre o tapete, num abraço, jogando a perna por cima da sua. 
O som da sua risada é melódica, soa no ouvido dele como se fosse um sinal. Arrasta o nariz pelo seu pescoço, se embebeda no perfume da sua pele. Não resiste, tem que entreabrir os lábios e se entregar ao pensamento intrusivo de mordiscar, chupar, só pra também sentir o gostinho. Enzo, você manha, arrepiada por causa da indelicadeza. “Não”, ele retorna, “me chama de mi amor, papi, qualquer outra coisa”, pede, esfregando a ponta do nariz no seu queixo, os olhos se abrindo só para fazer contato visual quando termina “...sou mais do que só o Enzo, não sou?”
Um sorriso se desprende no seu rosto, mas não há uma resposta em si. E é sempre assim, isso o alucina. Não que seja, realmente, o seu plano desatiná-lo desse jeito, mas não pode fingir que não curte assisti-lo bufando, abrindo um sorriso apaixonado logo em seguida e trazendo os lábios finos de encontro aos seus. 
Prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Usa o nariz grande pra perpassar pelos seus lábios, recostar na pontinha da sua língua molhada. Está com a boca no encaixe certo para te unir no ósculo, mas atrasa, empurrando só a língua pra tocar na sua primeiro, como se preparasse terreno, tão devasso, para a fusão. Estalado, úmido, porém lento, demorado para trocar de ângulo. A palma aberta cobrindo a lateral da sua face, ao passo que te beija. Você dobra a perna, apoiando a sola do pé no tapete, deixa a dele enfiar entre as suas. 
Os selinhos vão descendo do cantinho da sua boca para o queixo, caindo do pico para a garganta, se distribuindo até o colo. As alcinhas finas do seu vestido estampado já estão totalmente desalinhadas, os ombros libertos, o decote mais fundo. Dali pra baixo, o uruguaio se esquece dos selares românticos e escorrega o rosto por cima do tecido leve até o seu ventre, puxando a barra para ter contato a pura derme. A forma com que faz uma horinha ali, roçando a bochecha na altura do seu umbigo, é quase uma adoração. Culto. Quando levanta o olhar pra ti, está franzindo sutilmente o cenho, aquela carinha de puto, sedutor. Você tem que murmurar vai, pode me comer, Enzo, só pelo prazer de se achar no poder.
Ele se ajoelha entre as suas pernas, “ia te comer de qualquer jeito, vida”, fala enquanto retira a camisa, a silhueta nua masculina se formando aos pouquinhos diante dos seus olhos no cômodo que se amorena no anoitecer, “adoro quando você larga a banca pra me pedir pra te comer feito uma putinha”. Vai com a boca pra beijar bem no cós da sua calcinha, abocanhar, carregando pra baixo a peça entre os dentes, junto dos dedos. Uma luxúria visual que não falha em colocar um sorriso no seu rosto. “Vira”, te orienta, mas ele mesmo opta por te aprumar de lado, de cara pra janela aberta. Se acomoda atrás de ti, também sustentando o peso no antebraço. Com a outra mão, ergue a sua perna o suficiente para ser um ângulo bom pra se pôr na entradinha. Alterna os olhos entre a ereção que conduz pra ti e a necessidade de assistir a sua expressão no momento exato em que ele te invade. 
Tem que ver o seu sobrolho se unindo, os lábios se separando num grito vazio. O melhor combo é também flagrar a alça do seu vestido despencando do seu ombro, a visão do seu seio ali dentro, a um aperto de estar seguro na palma da mão do homem. Os últimos vestígios do sol quente que iluminou esta tarde penetra pela janela e reflete no seu rosto, alaranjados. “Sabe”, faz carinho, impede que a saliva possa escorrer do cantinho da sua boca aberta, “pode falar o que for, mas o que seria de você se não tivesse o meu pau bem fundo em ti todo domingo, hm?”, soa presunçoso mesmo, atrevido, “você quer ser minha, nena”, beira os lábios na sua bochecha, feito quem vai beijar e não beija, “só não tá sabendo dizer.”
Olha só como perde toda a postura quando eu te como, tá sussurrando ao pé do seu ouvido, igual um demônio pendurado no seu ombro. Vai botando devagarinho, começa só com a cabecinha, até ir mais fundo num rasgo só e não largar mão dessa profundidade. “Essa carinha doce de virgem que nunca sentiu uma pica antes”, sopra a frase de uma maneira tão terna que nem parece que está diminuindo, “ah, eu te derreto todinha, não é? Que graça...”, espicha um sorriso, a boca colada à sua orelha, “parece que fui feito pra ti, não fui? Todo dentro. Podia ficar o dia inteirinho metendo em você”, espalma por cima do seu ventre, enchendo aqui dentro de porra.
“Eu tô falando contigo, menina”, tem que pegar na sua mandíbula e trazer seu olhar perdido até o dele. Encara os seus lábios manchadinhos de batom, tentador, correndo os dedos pelo inferior, querendo afundar pra dentro e te fazer mamá-los. “Cê quer me enlouquecer, né?”, acusa, e você sorri, despudorada, “é, cê quer sim, sua cachorra”, morde o seu ombro, rebelde, “mas que nem você me enlouquece, eu vou te enlouquecer igual.”
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matriegler · 3 months
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peace.
O dia de natal se arrastou angustiante depois do sol nascer. A febre foi embora, mas o corpo ainda carregava uma espécie de peso e Mat não sabia dizer se estava doente ou apenas triste. Tanto a mãe quanto o pai perceberam seu esmorecimento. A mãe aparecia de meia em meia hora com chá, sopa, um carinho nos seus cabelos, preocupada, mas apreciando a pressa que o filho não tinha de ir embora. O pai surgiu em um momento em que Matías tinha voltado da sala para o quarto, como que empurrado por Catalina para checar o estado do filho. Rodou no quarto, fez perguntas indiretas, sem jeito, tocando os pequenos objetos dispostos pelo ambiente sem realmente prestar atenção, somente um pretexto para sondar o filho. Ganhavam somente respostas vagas de um Matías silencioso, nada mais que isso. O desânimo fez o rapaz dormir no fim da tarde e, quando acordou no início da noite, se deparou com uma mensagem de um número desconhecido, dentre outras que ele ignorou sem pensar duas vezes, pela curiosidade em relação ao que tinha na primeira. Um link. Uma playlist. Mat encarou o celular por alguns segundos, minutos, quem sabe? Quando criou coragem de se mover, buscou os fones de ouvido e deu o play pela ordem selecionada. Não seria exagero dizer que Mat passou toda a noite e madrugada ouvindo às canções. Só a voz feminina poderia tê-lo enlouquecido, então foi quase demais "ler" cada carta escrita por Elizabeth. Matías queria muito acreditar que não eram para ele, que tinha escrito para outro cara, ou para ninguém, mas conseguiu inegavelmente se reconhecer nas letras, reconhecer o relacionamento que tiveram, as emoções que sempre pensou ter vivido ao lado dela, quase que por magia, um fio invisível que os conectava. Fosse um disco, teria criado um buraco. O sono não vinha. Quando viu o sol nascendo pela janela, Mat saiu do quarto para um banho. A casa dormia. A sua, a de Ellie também, assim pensou quando chegou na janela do seu quarto para espiar a janela dela. Foi então que viu um vulto, uma sombra do que só podia ser a ex-namorada se movimentando lá do outro lado, e Matías de repente se viu olhando ao redor à procura de algo. O saco de amendoins que o irmão tinha deixado na mesa de estudos serviria... e pensar que ele tinha brigado com Santi por causa disso... O caderno da época da escola também serviria. Mat voltou para a janela, arrepiando com o frio que entrou depois de tê-la aberto. Um amendoim, ele arremessou no vidro da janela de Ellie. Depois, mais um. E esperou.
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froghazz · 5 months
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glorious bunny
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Avisos: impact play, humilhação, degradação, extrema submissão.
Incesto entre irmãos de sangue.
Louis estava ficando cada vez mais maluco. Ele tinha um problema, um grande problema que se chamava Harry. Sua irmã mais nova.
Tudo começou quando a garotinha tinha dezesseis, tudo mudou em Harry, seu corpo ficou mais curvilíneo, suas saias diminuíram e os pijamas se tornaram transparentes, tudo culminando para o que aconteceria.
Agora, Harry já tinha dezoito à alguns meses e a cada dia que se passava ficava mais difícil para Louis, que sempre a tratou como a sua princesinha, sua bonequinha.
Louis viu sua irmã sair de casa à duas horas atrás, usava uma saia cintura baixa que mostrava a polpa da bunda gordinha e uma regata branca que marcava os mamilos dos peitinhos pequenos, sorrindo e se despedindo do irmão dizendo que iria voltar tarde. Os dois moravam juntos e sozinhos, Louis era o típico nerd que passava o tempo em casa estudando e jogando RPG enquanto Harry saía e voltava bêbada pra casa sendo sempre repreendida por Louis. O problema começou em um certo dia que teve um sonho erótico com a irmã, ele chupava sua boceta e estapeava enquanto ela gemia seu nome. Louis acordou assustado e duro, não demorando pra perceber que Harry realmente estava gemendo em alto e bom som no quarto ao lado.
Ele estava insano com tudo aquilo e, sabendo o quão errado era, decidiu procurar um método pra se aliviar dessa situação. Por isso estava num clube BDSM, bebendo uma cerveja enquanto criava coragem pra fazer o que havia ido para. Seu objetivo era um glory hole, uma boceta qualquer exposta para que ele fodesse e imaginasse a irmãzinha no lugar, podendo deixar sua imaginação fazer o que ele não podia fazer em casa. Ajeitou sua postura quando percebeu que ganhava olhares de alguns garotos por ali, prontamente virando sua cerveja e saindo, indo até o caixa.
- Quero um glory hole. – Disse direto, olhando nos olhos do atendente.
- Privado ou grupal? – Perguntou sem nem ao menos se importar com a obscenidade, acostumado com virgens usando o clube pra trepar pela primeira vez.
- Privado. – Louis nem sequer pensou, tirando da carteira cem dólares e passando pelo vidro.
- Mulher ou homem? Quer ver o catálogo?
- Mulher e não, não me importo nem um pouco com a aparência. – Deu de ombros, puxando sua ficha da mão do homem.
- Cabine três. – Avisou, vendo Louis assentir e sumir no corredor, sendo auxiliado por uma moça que o direcionou até a porta do quartinho.
Assim que entrou já viu a grande caixa com o buraco ao meio, ali só era visível as pernas arreganhadas da moça, ela apoiava os calcanhares na borda de madeira, sem nada os prendendo. Fechou a porta atrás de si, olhando para os lados e vendo as paredes repletas de acessórios, tinham desde chicotes e cordas até dildos e vibradores. Se aproximou mais, olhando a boceta sequinha, aparentemente ele iria ser o primeiro da noite.
- Você não está mais sozinha. – Anunciou, vendo a menina dar um pulinho de susto, achando graça. – Não quero que fale comigo, nem saiba meu nome. Eu vou foder sua boceta do jeito que eu quiser e eu espero que você esteja de acordo. No final eu irei olhar sua foto, agora quero te ver só como um brinquedinho. Estamos entendidos? – Disse autoritário.
- Uhum. – A moça disse baixinho, apenas um pigarro. Boa garota.
- Ótimo, gatinha. – Ele segurou os pés cobertos pela meia grossa, subindo a mão pelas pernas com calma, raspando o dedão na virilha. Ele olhou atentamente para o papel colado na cabine, lendo o que a garota permitia e o que não, ficando excitado demais por ver como ela gostava de apanhar e de brutalidade, exatamente o que gostaria de fazer essa noite. Queria se libertar dos seus rótulos, não queria ser o nerd que não pega ninguém, mesmo que essa não fosse a verdade; era como lhe chamavam. Harry saia e voltava de manhã, enquanto ele passava a noite no computador criando aplicativos e por mais que transasse sempre com as pessoas que queria, nada o satisfazia como ele imaginava que Harry poderia. Era exaustivo.
– Quero que goze na minha boca. – Ele cuspiu em cima da boceta, segurando as pernas abertas com firmeza, sentindo a garota arrepiar. Levou o indicador até a boceta, esfregando sua saliva nela toda, observando a garota se remexendo como podia. Afastou os lábios gordos, olhando o clitóris gostoso e sendo incapaz de não se abaixar pra lamber ela toda, fazendo a garota rebolar o quadril contra sua boca. – Que boneca sensível. – Ele riu batendo na boceta sem muita força, voltando a lamber o clitóris e sugar com delicadeza. Ele levou as mãos até a bunda gordinha, apertando com força e gemendo contra a boceta. Deslizou os dedos no buraquinho, sentindo ela toda molhada contra seus dígitos. – Isso boneca, fica bem molhada pro meu pau. – ele deslizou os dedos pra dentro, ouvido a garota gemer baixinho e rebolar o quadril, se empurrando contra suas estocadas lentas. Em sua cabeça, imaginava sua irmã deitada na sua cama, os peitos expostos cheios de saliva e vermelhos de tanto que ele bateu neles, ela estaria gemendo seu nome e se empurrando contra si exatamente como a garota fazia, gemendo e implorando pro seu maninho foder sua boceta logo, com a voz suave do jeitinho que ela sempre o chamava, manhosa e sensível, parecendo até uma virgenzinha inocente.
Com isso em mente ele passou a enfiar os dedos com mais força, indo o mais fundo que podia, saindo e entrando rápido, os gemidos da garota ficando baixos e enuviados por seus pensamentos tão obscenos. Esfregou seus lábios pela boceta com afinco, esfregando a língua com rapidez, sentindo a garota tremer e se apertar forte contra seus dedos, fechando as pernas em volta da sua cabeça. Ele se afastou, ouvido um gemido baixo saindo dela. Andou até os brinquedos dispostos na parede, pegando uma chibata simples, haste comprida e com um pequeno recorde de couro na ponta. Voltou até ela, passando a ponta do objeto pelas pernas fechadas que roçavam entre si tentando obter alívio na boceta. – Vou bater em você. – Disse em tom de aviso, batendo fraco na coxa, apreciando o modo que o quadril se levantou e as pernas fecharam com mais força. Bateu na outra coxa, dessa vez um pouco mais forte, ouvindo a garota gemer mais alto.
O gemido dela parecia tanto com o de Harry que ele teve que apertar o pau por cima da calça, procurando aliviar um pouco suas bolas doloridas. – Abre as pernas. – Disse rude, batendo na polpinha da bunda. Esperou as pernas arreganharem para si, deslizando a ponta da chibata pelo interior das coxas, batendo fraquinho contra o clitóris. As pernas dela tremeram e ele sabia que estava lutando consigo mesma para obedecer e manter as pernas abertas, apesar do medo e a certeza de que ele bateria contra sua boceta. Bateu contra o clitóris três vezes seguidas, pressionando e esfregando a ponta de um lado para o outro, como se esfregasse a pele para lhe dar alívio após a ardência. – Você é uma boa garota. – ele esfregou um pouco mais a ponta fazendo ela gemer e tremer, esfregando a bunda contra o apoio. Ele se aproximou segurando o objeto contra os dentes, fazendo carinho em suas coxas e segurando um tornozelo por vez, prendo cada um em uma contenção que era fica na parede do glory hole, deixando-a aberta e a impedindo de fechar as pernas. – Pode me avisar se for demais pra você, porém eu duvido que seja, não é? Uma puta tão boa, gatinha, quero que tente aguentar tudo, sim? – ele tomou seu tempo para observar a boceta úmida de lubrificação, ela vazava tanto que escorria até o cuzinho bonito, contraindo de tesão.
Puxou o quadril dela um pouco pra frente, deixando o bumbum quase todo no ar, se afastando pra bater com a chibata na bunda branca. Ela soltou um grito e ele gemeu, batendo de novo no outro lado, olhando como a pele era tão pálida que já se tornaram vermelha. Bateu contra suas coxas trêmulas, distribuindo pancadas por toda pele exposta, terminando em sua boceta que piscava e melava cada vez mais. Se aproximou segurando firme a bunda que ardia, esfregando a língua no cuzinho melado e subindo, tomando seu melzinho, esfregando a língua contra o clitóris. As pernas dela tremiam e as contenções faziam barulho enquanto ele chupava, sugava e estapeava sua bunda. Esfregou a língua com mais rapidez quando ouviu ela começar a bater na parede de madeira do glory hole, como se quisesse impedi-lo mas não quisesse dizer. Ela gemeu alto e gritado, levantando o quadril e gozando contra sua língua, as pernas tremendo e o quadril mexendo tentando fugir de mais estímulos.
Meu Deus, como ele precisava que fosse Harry à se submeter à ele dessa forma. Lambeu com calma a região sensível, se afastando pra ver a boceta brilhando contra a luz fraca e vermelha pela fricção que sua barba fez ali. – Que boceta gostosa, gatinha. Foi uma boa garota pra mim. – ele disse rouco, batendo contra o clitóris sensível e tirando um grito engasgado da garota, soando familiar. Voltou à imaginar a irmãzinha. – Se não houvessem normas dentro desse lugar, eu foderia sua boceta sem camisinha e encheria ela de porra. – Ele levou as mãos até sua calça, abrindo e tirando o pau pra fora, gemendo rouco enquanto punhetava devagar, aliviado. Puxou a camisinha do bolso e colocou em seu pau, se aproximando dela de novo e esfregando o pau no clitóris dela, dando batidinhas com ele na região sensível.
O barulho da contenção das pernas o tirou a atenção por um momento, percebendo que ela lutava para fechar as pernas. – Você vai ser uma boa puta pra mim de um jeito ou de outro, boneca. Está amarrada com a boceta bem aberta pra mim, não adianta tentar lutar contra isso. – Ele posicionou a cabecinha gorda e inchada contra o buraco molhado, empurrando devagarinho, fechando os olhos e visualizando sua irmã. Ela estaria com as mãos em sua nuca, fazendo carinho. Quando ele empurrasse, suas unhas se cravariam ali e seu rosto ia retorcer em prazer, as sobrancelhas juntas, a boca aberta gemendo alto. Ele começou a estocar contra a garota desconhecida, sabendo que se fosse Harry, ela estaria implorando por mais do seu cacete. – Você é apertada demais, boneca. – ele gemeu com a cabeça jogada para trás. A garota poderia ser alguém que ele não conhecia e fazia isso todos os dias, mas ainda assim era uma garota e merecia ter o melhor do puro prazer. Por isso ele cuspiu em cima do clitóris, masturbando ela enquanto ia fundo, empurrando até as bolas com força e descontrole. A cabine rangia e as contenções estralavam, tudo contribuindo para a desordem de seus pensamentos.
Harry iria implorar por si, pedindo com seu bico manhoso que ele lhe desse porra em sua boca, prometendo que engoliria tudo e seria uma boa menina, a sua boa menina, a irmãzinha e a princesinha de Louis. Eles estariam na sala para assistir filme juntos e Harry sentaria em seu colo como sempre faz, mas ficaria excitada. Ela ia rebolar lento em seu colo e gemeria baixinho, chegando à um ponto que olharia para ele e diria que sua boceta doía, que precisava que Louis à ajudasse com aquilo. Ele puxaria sua calcinha pro lado e puxaria o pau pra fora do shorts, empurraria seu pau pra dentro dela e mandaria ela sentar e rebolar bem gostoso, como a puta que o maninho sabia que tinha dentro de casa. Com seus pensamentos tão presentes ele não percebeu que estimulava a garota com rapidez, apenas foi tirado do transe quando sentiu ela gozar e ouviu seu grito ao longe, como se ele estivesse em outra dimensão. Seu pau foi esmagado com força no canal fervente e molhado. Ele gemeu alto, apoiando uma mão na cabine e segurando sua coxa com força, os dedos marcando a pele que ficava vermelha por tamanha possessividade. Sem se importar continuou estocando, dessa vez mais forte, lembrando de como Harry saiu de casa hoje.
Aquela maldita saia que mostrava a bunda dela enquanto andava, os peitos praticamente desnudos pela camiseta ser tão transparente quando era. A garota gemia alto e Louis parecia estar ouvindo sua irmã, o que deixou ele mais louco ainda de tesão, fodendo ela com mais força. – Isso boneca, geme alto, mostra que é grata por tudo que eu estou te dando. – Ele revirou os olhos por baixo das pálpebras, tentando imaginar como seria a boceta de Harry. Com certeza tão gostosa quanto a que esmagava seu pau agora com tanta força, como se quisesse que fosse cada vez mais fundo. Ele saiu de dentro da garota, indo até a seção de dildos e pegando um vibrador, voltando até ela. – Goza mais uma vez pra mim e eu prometo que vou embora pra você poder ganhar seu dinheiro, boneca.
Ele ligou o aparelho, esfregando em seu clitóris antes de meter o pau pra dentro dela de novo, ganhando uma sequência de gemidos altos e as pernas dela tremendo e se puxando, tentando ser libertada à todo instante. Ele riu de seu desespero e rosnou em tesão, fodendo ela com força, imaginando Harry desse jeito, implorando pra que ele parasse, sensível demais de tanto gozar em seu pau, chorando e implorando pra que ele terminasse em sua boca porque sua boceta já doía. Ele sentiu a garota se apertar com força em seu pau e sentiu um líquido quente esguichando em sua pelve, percebendo que ela ejaculava forte, esguichando o líquido incolor por todo seu pau. Ela gritava alto e puxava as pernas com força, fazendo Louis gozar forte dentro da camisinha e continuar estocando até que terminasse, ouvindo o choro abafado dela lá dentro.
Desligou o vibrador e encostou a cabeça na cabine, tentando regular a respiração antes de sair de dentro dela. Jogou a camisinha no lixo ao lado e arrumou o pau na cueca, fechando as calças. – Foi muito boa pra mim, gatinha. Uma boa boneca, um bom brinquedo pra foder. – Ele se afastou e guardou o vibrador e chibata que fora esquecida no chão em algum momento daquela noite.
Mas, tenho que te contar algo. Sabe em quem eu pensei esse tempo todo? – ele caminhou com calma até a garota, abrindo a contenção de uma das pernas e abaixando, beijando-a. – Na minha irmãzinha. Ah, gatinha, aquela menina não tem preço. Daria tudo pra foder ela do jeitinho que fodi você. – ele liberou a outra perna. – Mas obrigada por ter sido tão boa e obediente. – ele se afastou, dando um tapa cheio bem em cima da boceta, arrancando um grito alto da garota. - Eu vou olhar sua foto agora, gravar bem o seu rosto pra voltar aqui toda vez que quiser minha irmãzinha e foder você. – Ele deu a volta na cabine, indo até a entrada dos fundos dela para olhar a foto. Ele parou em frente à imagem grande, olhando a foto e sentindo seu sangue ferver instantaneamente – Harry. – chamou, dando um soco em cima da foto. – Você tá de sacanagem com a porra da minha cara? – ele girou a maçaneta, sendo impedido pela porta trancada. – Eu te dou cinco segundos pra abrir essa porra de porta pra mim. – anunciou, ouvindo a tranca girar. Empurrou a porta e viu sua irmãzinha peladinha, a boceta vermelha que ele tanto comeu e o rosto inchado de tanto chorar.
- Me desculpa. – ela soluçou, abaixando a cabeça.
- Porque caralhos você está aqui, Harry? Você tá maluca, porra?! – Louis gritou.
- Eu, eu não sei. – Ela disse confusa.
- Você vai sair daqui comigo, Harry. Não quero ouvir a porra de um pio. Me entendeu? – Ele se aproximou, olhando pros lados e vendo as roupas dela numa bancada. Suspirou frustrado ouvindo ela chorar baixinho, pegando a calcinha de renda branca que estava no monte de suas roupas e abrindo em frente as suas pernas. – Venha, coloque as pernas aqui. – Pediu, ela prontamente obedecendo. Subiu e ajustou a mesma em seu quadril, pegando a saia e fazendo o mesmo, repetindo o processo até ter vestido ela por completo. Segurou em sua cintura e a ergueu, a colocando sentada naquela espécie de cama do glory hole, a ouvindo choramingar pela bunda dolorida. Se abaixou e apoiou em apenas um joelho, colocando os tênis dela em seus pés. – Vamos, Harry. – Disse duro, saindo da cabine e esperando ela vir consigo. Parou em frente à foto, a puxando da madeira e amassando, guardando no bolso da calça. Quando chegou ao final do corredor, a segurança o barrou já que segurava o pulso de Harry com firmeza.
- Aonde você pensa que vai com ela?
- Pra casa. Ela é minha irmã. – Louis a desafiou, suspirando alto.
- É verdade. Nós vamos pra casa. – Harry fungou.
- Ela não vai sair daqui. – A mulher insistiu.
- Harry Edward Tomlinson, nasceu em 01/02/1994, tem dezoito anos e um péssimo gosto pra trabalhos. Ela gosta de ursinhos fofos e ser fodida por desconhecidos no tempo livre, aparentemente na mesma proporção. – Louis ironizou, tirando o RG do bolso e dando na mão da mulher, que viu que os sobrenomes batiam. – Viu? Minha irmã.
- Você está bem, Harry? Tem certeza que quer ir? – A segurança suspirou devolvendo o RG pra Louis.
- Tenho. Obrigada. – ela assentiu, seguindo Louis que apenas a puxou quando a segurança liberou a passagem.
Louis seguiu pra fora do bar e tirou a chave do Harry do bolso, desativando o alarme a abrindo a porta do carro para Harry, que entrou sem questionar. O caminho foi silencioso, Louis batia os dedos no volante tentando pensar no que faria com toda aquela informação. Ele queria tanto foder Harry que acabou fodendo, no pior lugar e da pior maneira possível, o ciúmes fazendo ele apertar o volante até as juntas dos dedos ficarem brancas em puro ódio contido. Harry chorava compulsivamente, tentando ser o mais silenciosa possível e falhando, os soluços quebrando o silêncio.
- Engole o choro, Harry. Não adianta chorar depois de ter oferecido a boceta por cem dólares e ter sido fodida por sabe lá Deus quantos caras. Seja menos patética. – ele coçou a barba, em momento nenhum desviando o olhar do caminho, torturando Harry com sua rispidez.
🎀
Louis trancou a porta do apartamento dos dois, vendo Harry começar a se dirigir ao seu quarto, chegando na porta do corredor.
- Onde você pensa que vai, Harry? – Louis interviu, indo até o meio da sala e parando, cruzando os braços em frente ao peito. – Venha aqui. – mandou, esperando que ela se aproximasse. – Então quer dizer que eu tenho uma puta dentro da minha casa? – Disse firme assustando Harry. – É, irmã. Agora eu sei que você é a porra de uma puta, achou que eu não iria descobrir? O que foi? – Louis observou o modo que sua cabeça se mantinha baixa e ela brincava com a barra da sua saia. – Olha pra mim enquanto eu falo com você!
- Eu… Eu preciso de dinheiro, maninho. – Harry fungou olhando-o porém evitando o contato visual. – Eu precisava.
- Precisava de dinheiro, Harry? E porque não me pediu? Acha que eu fico enfiado o dia todo na merda do computador pra quê? – Louis questionou.
- Eu não queria te incomodar, queria conseguir por mim mesma. – Justificou.
- De quanto precisa?
- Quinhentos dólares. O restante eu já consegui. – Pigarreou.
- Ajoelha. – Louis mandou, vendo o rosto confuso dela. – O que foi? Ajoelha, porra! Consiga seus quinhentos dólares por si mesma. – Louis segurou os cabelos de sua nuca com força, puxando-a e a mantendo perto. – Não quer ser uma puta, maninha? Eu vou te tratar muito pior do que uma. – Louis juntou saliva na boca e cuspiu em seu rosto, acertando um tapa forte em sua bochecha. – Não me faça mandar de novo. – ameaçou. – O que foi, Harry? Está com essa cara porquê? – Ele observou seu rosto confuso.
- Você não parecia ser assim. – Harry juntou as pernas com força, sentindo a boceta esquentar com o tratamento rude do irmão.
- Achou que eu era um virgem incel? – Louis ironizou - Pois é, aparentemente nós dois estávamos errados um sobre o outro. – Ele lhe deu outro tapa na cara e cuspiu em seu rosto, esfregando e espalhando a saliva por ele todo. – Ajoelha. - soltou seus cabelos e a viu cair de joelhos no chão. Ela levou as mãos até o jeans de Louis, abrindo e puxando pra baixo junto com a cueca, gemendo baixinho quando viu o tamanho do cacete que havia fodido ela tão bem, totalmente duro. Ela segurou pela base e esfregou a língua na glande, sugando pra dentro e indo pra frente e para trás, tentando abrigar ele por completo. – Eu espero que você seja melhor do que isso, caso contrário nem pra puta você serve, Harry.
Louis gemeu rouco ao que ela levou ele mais fundo, engasgando e tendo que tossir antes de voltar a trabalhar. – Fica quieta, garota. Já que não sabe fazer deixa eu te usar pelo menos. – Louis agarrou os cachos bagunçados, puxando a cabeça de Harry contra seu pau e mantendo a glande em sua garganta, sentindo ela estapear suas pernas. – Pense nos seus quinhentos dólares, puta, aguente o que eu preciso e não vai precisar foder com outros quatro caras pra bater sua meta. – Louis passou a estocar contra sua boca, vendo como os olhos dela estavam vermelhos e chorosos. – Você é ridícula, Harry. Patética. – Louis puxou sua cabeça pra trás, tirando seu pau da boca dela e batendo com força em seu rosto, abrindo sua boca com rispidez e cuspindo dentro dela. – Engole. – Mandou, vendo ela obedecer, soltando um gemido manhoso que vez o pau de Louis pulsar. – Pra quantos caras você deu essa sua boceta, Harry? Já perdeu as contas? Esse tempo todo você era uma vagabunda desesperada por qualquer pau e não procurou seu irmão? Tão nojenta, escondendo de mim a única coisa que o maninho sempre quis. – Louis lhe acertou mais um tapa, vendo-a revirar os olhos em prazer. – Uma cadela desesperada. – ele puxou a garota pelos cabelos, metendo o pau na garganta dela de novo estocando com força. – Quinhentos dólares para um boquete de merda. – Grunhiu, sentido seu baixo ventre borbulhando de tanto prazer que sentia. – Se tivesse vindo falar comigo eu pagaria todo o dinheiro que você precisava em troca de foder sua boceta apertada e judiar de você, exatamente como você gosta, não é? Na sua lista dizia impact play, humilhação, CNC, spit kink, breeding kink…
Praticamente a puta perfeita, tão nojenta que aceita tudo por dinheiro e por um bom pau. – Louis não deixava de estocar e Harry batia contra suas coxas em desespero, ao mesmo tempo que sentia uma vontade imensa de gozar só por estar tendo a garganta fodida ela também sentia vontade de desmaiar sem ar, Louis definitivamente tinha sido o cara mais bruto e inconsequente que já tinha usado seu corpo. Seu corpo amoleceu e Louis finalmente a soltou, ela caindo de costas no chão com um baque surdo, puxando o oxigênio com dificuldade. Seu corpo tremia contra o piso gelado e ela fechava as pernas com força, colocando a mão aberta sobre sua boceta sensível, tamanha necessidade de ter o pau dele dentro de si novamente, colocando toda essa raiva deliciosa em estocadas rudes e tapas dolorosos. Seus olhos estavam fechados enquanto ela se retorcia e sua mente virava gelatina, sentindo Louis abaixar sua blusa e expor seus peitos, logo após a porra quente dele caindo sobre eles e seu rosto. Ela abriu os olhos e vendo enorme acima de si, parado em pé olhando-a com as pupilas dilatadas. Ele enfiou a mão no bolso da calça, tirando a carteira e jogando cinco notas de cem dólares em sua barriga. – Seu dinheiro. – ele guardou o pau dentro da cueca e subiu a calça, não se preocupando em fechar a mesma antes de desaparecer no corredor.
Harry fechou os olhos e respirou fundo, sentindo que tinha magoado seu irmão que tanto cuidava bem de si, sempre a ajudando quando chegava em casa bêbada ou quando sentia seu mundo desmoronar, tendo ele como seu pilar, precisando sempre dele e só dele para se sentir melhor.
Só Louis sabia como amá-la e compreendia tudo que ela era, tornando seus defeitos sua particularidade, a enxergando de forma bela e singular. Harry jamais imaginaria que ele a quisesse tanto desse jeito e sentiu a necessidade de tê-lo quando o ouviu segredar na cabine como havia ido até lá só para imaginar como seria fodê-la. No momento em que Louis disse a primeira palavra, ela soube que era seu irmão e foi incapaz de o avisar daquilo, deixando que as consequências se tornassem futuras e o momento fosse único, sabendo que teria o pau dele dentro de si. Imaginou como seria, achando que ele à trataria com carinho e sutileza, seu discernimento afetado na primeira estocada bruta que ele deu contra sua boceta. O modo que ele engoliu seu melzinho e estapeou seu clitóris, o modo que a fez esguichar contra ele e ainda assim não parou de meter até estar saciado.
A usando como um objeto, assim como havia prometido, imaginando seu corpo nu e seus gemidos mal sabendo que era exatamente ela à gritar por ele. Harry precisava ter Louis de novo, isso não poderia terminar ali com ela jogava contra o piso coberta de porra, ela precisava do carinho e da brutalidade do irmão, precisava ouvir ele sussurrando rouco em seu ouvido que sua boceta era boa de foder. Juntou suas forças e se levantou, deixando o dinheiro pra trás enquanto caminhava com dificuldade até o quarto dele, sua boceta doía por ter sido tão bem fodida e aproveitada, e ainda assim ela não saberia dormir sem que tivesse ele pelo menos mais uma vez dentro dela.
- Lou. – ela chamou com a voz trêmula, os dedos batendo contra a porta fechada do quarto dele. – Me deixa entrar. – Pediu chorosa, não obtendo resposta. Ela girou a maçaneta devagar, abrindo a porta e entrando, o vendo sentado preguiçosamente na cama, mexendo no celular. Harry foi à passos lentos até ele, se ajoelhando no meio de suas pernas e abraçando uma delas, esfregando o rosto sujo de porra em sua calça.
- O que você quer? Você está sujando minha calça, Harry. – Disse rude, voltando a rolar a tela do celular.
- Desculpa a maninha, Lou. Eu preciso tanto de você, eu posso te recompensar. Me deixa te satisfazer, realizar sua fantasia. – Ela se agarrou mais à perna dele, chorando contra o jeans.
- Você não enxerga o quanto está sendo ridícula? – Louis olhou em seus olhos, fazendo-a se sentir pequena e inferior. Sua boceta pingou contra a calcinha.
- Não me importo, maninho. Eu sei que estou sendo burra e patética, mas eu quero ser. Pra você. O que eu posso te oferecer em troca de me tocar mais uma vez? Quer meu rabinho? Quer gozar bem fundo na minha boceta? Quer que eu implore? Eu faço qualquer coisa pra ter você, Lou. – ela levou as mãos até a barra da blusa, tirando do corpo e deixando que os olhos dele queimassem sua pele. Levantou a bunda e abaixou a sainha junto com a calcinha, ficando peladinha. Levou a mão até os cachos bagunçados, ajeitando pra trás e fazendo uma trança desajeitada, sabendo que era o penteado favorito do seu irmão, o que ele sempre à pedia pra fazer. – Me usa, Lou. Usa sua irmãzinha, me castiga por ter sido ruim. – ela encaixou a boceta melada em cima do tênis dele, esfregando ela pra frente e pra trás enquanto abraçava sua perna. – Vê como eu posso ser boa? – Ela gemeu ao ver Louis analisar cada parte do seu copo exposto.
Louis fechou o aplicativo do celular, abrindo a câmera e ligando o flash bem em seu rosto, fazendo a irmã corar fortemente. Começou a gravar e ela parou os movimentos do quadril, ficando em choque com a atitude do irmão.
- Continue se esfregando como uma cadela no cio, Harry. – mandou, vendo ela assentir e voltar à se esfregar, morrendo de vergonha enquanto a boceta encharcava a camurça do tênis. – Me diga, você vai me desapontar de novo?
- Não. – ela disse firme, a cabeça balançando em negação.
- Vai dar a boceta pra mais alguém, Harry?
- Não. Ela é só do maninho agora. – Harry disse entre gemidos, se esfregando mais rápido inconscientemente.
- Conta pra eles de quem você é. – Louis lhe acertou um tapa forte na bochecha esquerda, logo dando outro com as costas da mão do outro lado.
- Do maninho. Eu sou só do Lou, a puta dele e só dele. – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Só ele pode usar meu corpinho.
- Muito bem. – afagou seus cabelos, fazendo ela sorrir boba. – Abre a boca. – Ele mandou e ela fez. Ele virou a câmera em direção aos dois, abaixando e enquadrando seus rostos quando ele cuspiu dentro de sua boca.
- Obrigada, maninho. – Agradeceu, beijando seu joelho coberto.
Ele terminou o vídeo, abrindo o Instagram e clicando nos stories, carregando o vídeo ali. – Vou postar no meu close friends. Se você deixar, eu uso sua boceta de vagabunda pra gozar. Se não, não irei confiar que você não irá trair minha confiança de novo e não farei nada com você. – Explicou. Em seu close friends só haviam Harry e dois amigos de confiança de Louis, ambos eram doidos pra foder sua irmãzinha e ele sabia, entretanto, Louis não perderia a oportunidade de fazer Harry acreditar que a escola inteira saberia como ela era uma puta que dava pro irmão, totalmente nojenta.
- Tudo pra ter meu maninho pra mim, feliz comigo. Pode postar, Lou. – disse amedrontada mas mais do que isso, completamente excitada por imaginar o quão suja se sentiria com os olhares dos outros em si.
- Garota esperta. – Louis postou, colocando o celular em cima da mesa de cabeceira. – Pronto, agora me peça desculpas por ter sido idiota.
- Me desculpa, Lou. Eu fui muito burrinha, eu não pensei direito nas consequências, não pensei em você. Eu deveria ter te pedido ajuda, deveria ter guardado minha bocetinha só pra você usar. Eu me arrependo muito, maninho, nunca mais vai acontecer. – prometeu. – O que eu posso fazer pra você me perdoar?
- Levanta e apoia os peitinhos na cama, joelhos no chão e as pernas abertas. – mandou, levantando quando ela se afastou e se ajeitou como mandado. Ele foi até o guarda roupa e pegou um cinto, dobrando e parando atrás da bunda aberta, olhando o cuzinho contraindo e o melzinho pingando no carpete. – Não quero que tente fugir. Pode gritar, gemer, espernear. Não fuja e não diga nada além de me agradecer. – Instruiu dando a primeira cintada, o barulho cortando o vento antes de estalar na pele branca, tirando um grito alto de Harry que não esperava tamanha dor de primeira. Ele bateu de novo, do outro lado da bunda, ouvindo Harry gritar um obrigada. Bateu de novo e de novo, não dando descanso até que a bunda se tornasse vermelha. – Porque você está apanhando, Harry? – Perguntou apertando a bunda dolorida com força, dando tapas contra a pele sensível.
- Eu, eu fui muito má. Ruim pra você. – ela soluçou, os bicos do peitinho esfregando no lençol e fazendo ela pingar mais ainda.
- Você vai ser ruim de novo? – ele passou a acariciar a carne machucada, trazendo uma sensação de cuidado para Harry.
- Não maninho, não vou. – Negou, gemendo manhosa com o carinho.
- Conte comigo. Mais dez cintadas e seu castigo acaba. – Tranquilizou, se curvando para deixar um beijo casto em cada banda, não demorando a acertar uma cintada forte, os pontinhos de sangue aparecendo na mesma hora. – Um.
- Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. – a cada número ele batia mais forte, tirando Harry de órbita, fazendo sua boceta contrair implorando um orgasmo. – Maninho, eu posso, ah! Seis! eu posso gozar? – disse meio confusa, esfregando o rosto no lençol e secando suas lágrimas no mesmo.
- Pode. Na décima. – avisou, lhe dando mais uma.
- Sete. Oito. Meu deus! Nove. – as pernas de Harry tremeram, o orgasmo começando a sair do seu corpo. – Dez! - Ela gritou, a boceta esguichando contra o chão, seu corpo tremendo forte. Louis segurou em sua cintura, não deixando que ela desabasse contra o chão.
- Muito bem, maninha. Você foi muito bem. – Ele beijou sua coluna, puxando Harry pra cima da cama e a jogando deitada de bruços. – Uma boa puta. – a virou de frente para si, subindo em cima de seu corpo e atacando seus peitinhos, lambendo eles e apertando contra as mãos, mordendo e estapeando, apreciando a pele se avermelhando. – Agora sim eu vou te usar pra me satisfazer, sim? – avisou.
- Sim. – ela gemeu, tentando esfregar a boceta contra o pau marcado dentro da calça jeans.
- Eu fico maluco com esses seus peitinhos Harry. Caralho, você me tira do sério saindo com eles praticamente expostos na rua. – Ele falou apertando um contra a sua palma, lambendo o biquinho de mordendo, mamando neles.
- Eles são seus, maninho, só seus. – gemeu com os olhos cheios de lágrimas, a boceta pulsando, o baixo ventre implorando por bastante porra dentro dela.
- É óbvio que são, Harry. Você é minha. – ele disse possessivo, lambendo a carne de seu pescoço, mordendo e marcando com um chupão. – Toda minha, bebêzinha.
- Maninho… – ela gemeu baixinho. – Preciso tanto do seu pau dentro da minha bocetinha, amor. Ela tá tão molhada pra você. – choramingou. – Usa ela, por favor. – ela enroscou as pernas nos quadris de Louis, puxando ele pra perto.
- Mas tanta gente já usou ela, maninha, não tem mais graça. – Provocou, sussurrando em seu ouvido.
- Marca ela como sua maninho. Goza lá dentro, sim? Nunca deixei ninguém gozar dentro dela. – Ela dizia toda desesperada, esfregando a boceta de um lado pro outro no cacete, o zíper trazendo incômodo na região mas não à impedindo de implorar devidamente.
- Nem seus namoradinhos? – o corpo dele enrijeceu e ele olhou bem no rosto choroso dela.
- Nem eles, maninho. Você pode gozar dentro dela e postar uma foto mostrando que ela é sua. – sugeriu chorando, um bico nos lábios. Estava dolorida de tanto tesão, ela precisava de Louis dentro dela e faria qualquer coisa pra ter seu perdão e sua porra.
- Você faria isso por mim, bebezinha? – Louis sorriu ladino, dando um beijinho em sua bochecha.
- Sim Lou, tudo que o maninho quiser. Você sempre cuidou tão bem de mim, tenho certeza que vai cuidar de novo, não é? Eu posso ser sua e só sua bebezinha. – dizia desesperada.
- Vê como fica adorável desse jeito? Sabendo que o maninho é a melhor coisa na sua vida? Huh? – ele beijou o cantinho de sua boca, vendo ela virar a cabeça pra lhe dar um selinho. – Quer meu beijo, Harry? – ele riu ao vê-la assentir, lambendo os lábios dela. Deu um selinho calmo, puxando o inferior entre os dentes e afundando a língua na boca quente, a beijando e impulsionando o pau duro contra a boceta molhada, ambos gemendo entre o beijo.
- Dá seu cacete pra mim, Lou. Fode minha bocetinha, ela tá tão, tão molhada, tá doendo de tão vazia. – manipulou, sentindo ele soltar suas mãos e levantar da cama. Tirou a camiseta, a calça e a cueca, fazendo Harry gemer com a visão. Era óbvio que Harry tinha consciência de como o irmão era bonito, mas jamais imaginaria que sua boceta doeria tanto por vontade de ter o pau grande e grosso dele metendo bem fundo em si.
- Minha boneca. – Ele abriu as pernas dela com firmeza, olhando a bagunça molhada que ela estava.
- Boneca não. – Ela brigou, fechando o semblante e as pernas.
- Porque não? Você sempre foi minha boneca. – Louis beijou seus joelhos, abaixando as meias que ela usava e tirando uma por uma.
- Você me chamou de boneca lá no glory hole. – ela virou a cabeça, desviando o olhar.
- Sim, mas o que isso tem a ver? – ele fazia carinho em suas coxas.
- Poderia ser qualquer uma! Você nem sentiu culpa de usar nosso apelido com outra. – implicou.
- Harry, era você lá. Não sei se você se perdeu aí no meio do raciocínio. – Louis riu incrédulo, reconhecendo sua irmãzinha raivosa ali.
- Mas se fosse outra ainda assim você teria chamado de boneca, oras! – Fez bico.
- Ok, meu bebezinho. – Louis esfregou sua barba entre seus joelhos fechados. – Minha coelhinha, certo? – Fez carinho em seus quadris, a vendo olhar em seus olhos e assentir. – Abre as pernas pra mim, coelhinha. – sorriu safado, ela afastando-as devagar. Ele se encaixou no meio delas, esfregando a cabecinha inchada do cacete bem em seu buraquinho molhado. – Mas não ache que eu te perdoei, Harry. Você foi muito, muito ruim. Sabe que deveria ter oferecido a boceta pra mim primeiro, não sabe? Que tipo de irmã você é? Huh? Mamãe e papai ficariam muito bravos de saber que você não foi boa pro maninho. – Ele empurrou o pau pra dentro, enfiando até as bolas de uma só vez. – Boceta boa do caralho. – Grunhiu pelo aperto, gemendo rouco no ouvido dela, assim como ela gritou arqueando as costas.
- Estou sendo boa agora, não estou maninho? Não posso mudar o que eu fiz, mas prometo que vou ser muito obediente com você agora, tá? – Ela segurou em sua nuca, arrastando as unhas ali. – Me fode Lou. Meu Deus, eu queria tanto ter gritado seu nome lá, pedido pra você me foder, pra judiar dos meus peitinhos. – Ela choramingou, rebolando.
- É, maninha? Que boa menina você é. – Ele tirou o pau todo, voltando a penetrar com força, o pressionando fundo.
- Sim, sim, sim, sim! – Harry gemeu alto, revirando os olhos. – Fode a boceta da sua irmãzinha Lou, fode? – choramingou, arranhando toda costa dele, gemendo ao sentir tesão nos músculos de suas costas.
Louis se ajeitou nos joelhos e passou a estocar contra ela, pegando força e mantendo o ritmo constante, gemendo contra o pescoço dela enquanto sentia suas unhas rasgando suas costas, os gritos e os gemidos altos que ela emitia.
- Seu pau é tão bom maninho, o melhor que já me fodeu. – choramingou com as pernas trêmulas, fervendo que sua fala irritou seu irmão quando ele passou a estocar com mais força e mais rápido, uma mão possessiva em sua cintura apertando com tanta força que era incômodo. – O melhor Lou, o único que vai ter minha boceta agora, sim? Só você. – Gemeu manhosa, assustando quando recebeu um tapa no rosto.
- Puta do caralho. – Ele a xingou, segurando em suas bochechas com força e abrindo sua boca, cuspindo nela. – Engole e agradece. – Mandou, vendo ela engolir e falar um “obrigada” baixinho. – Uma vadia do caralho, coelhinha. Você é tão, tão inútil. – ele riu quando sentiu a boceta pulsar forte em seu caralho. – Sorte que eu achei uma boa função pra você, não é? Quer ser meu brinquedinho, bebê? Vou te deixar sempre ocupada, mamando meu pau e tomando meu leite, sentada no colo do maninho com meu cacete bem fundo dessa sua boceta de puta, deixando ele quentinho enquanto eu estudo. Se esfregando em mim como uma cadela no cio quando meus amigos estiverem aqui, mostrando pra eles de quem você é, que me pertence. – Ele estocava lento e fundo, querendo esporrar dentro de Harry só por tê-la chorando e assentindo, pulsando forte por ser humilhada.
- Minha puta burra finalmente tem um valor, sim? Ser meu bibelô. Vou te usar tanto coelhinha, você vai ser meu depósito de porra. Vou entrar no seu quarto, te usar e deixar sua boceta cheia quando eu quiser. Quem sabe eu não passo na sua faculdade um dia desses, huh? Te puxar pelos cabelos pro meio da floresta e foder você contra sua vontade, enquanto você implora que tem que voltar pra aula porque é muito burrinha e não consegue aprender sozinha. – Louis viu ela revirar os olhos e sua boceta contraiu tão forte que ele gemeu alto. Ele riu da garota. – Oh meu Deus, você ama tanto se sentir inferior, coelhinha, o maninho sabe.
- Faz a sua putinha burra gozar, maninho? – ela choramingou. – Pelo menos minha boceta é boa pra você? – Ela arranhou o peitoral de Louis, o olhando com esperança.
- Não sei… Acho que vou ter que foder seu rabinho pra descobrir pra quê você serve, qual buraco é melhor. – Ele riu quando ela apertou mais as pernas em seu quadril, pegando impulso pra tentar foder sua boceta mais rápido. – Vai dar o cuzinho pro maninho deixar bem larguinho? – Ele mordeu o queixo dela.
- Vou maninho, só me faz gozar por favor. – Ela assentiu. – Preciso muito, eu só sei fazer isso, não é? Eu preciso muito gozar Lou, por favor.
- Mas se você é meu brinquedinho você não precisa se satisfazer. – ele provocou, vendo ela começar a negar com a cabeça e chorar olhando em seus olhos. – Tudo bem, tudo bem, o maninho entendeu. – ele a acalmou. Ele tirou o pau de dentro da boceta, guiando até o cuzinho melado, começando a empurrar. – Respira e não tenta fugir. – ele beijou sua bochecha enquanto ela chorava soluçando. – Esse é seu último castigo e depois o Lou vai te agradar, me fala uma palavra.
- Bibble. – ela soluçou.
- O seu urso favorito né? Tá bom, se quiser que o maninho pare chama o Bibble. Vi que gosta muito de CNC e olhe só, o maninho também. Então não tenta fugir de mim e relaxa, deixa o Lou foder seu cuzinho até você implorar pra parar. – ele sussurrou no ouvido dela, empurrando o pau pra dentro, mantendo só a cabeça gorda pra dentro. – Isso mesmo, bebê, chora no meu pau.
- Tá doendo muito Lou, tira. – pediu apertando o cuzinho, fazendo Louis gemer. Ele riu dela, cuspindo em seu rosto e empurrando o cacete todo pra dentro, levar sua até até o clitóris sensível e começando a esfregar lento.
- Tão apertado amor, vai ser tão bom ver ele arrombado pelo meu cacete. – Ele tirou até a cabeça e voltou fundo, arrancando um grito dela.
- Dói! Caralho! – ela lhe deu um tapa no braço e Louis paralisou. – Desculpa, desculpa!
- Tudo bem. – ele segurou seu pescoço e apertou, passando a estocar forte e rápido contra o cuzinho dela. – Cadela boa! Agora sim, amor. Chora, pode chorar, mas chora gozando e agradecendo por eu te foder tão bem. – Ele a beijou, soltando seu pescoço e passando a esfregar seu clitóris de novo. – Eu ainda vou encher esse seu cuzinho com tanta porra, coelhinha. Vou te mandar pra escola com sua sainha curtinha, sem calcinha e com o rabinho largo escorrendo porra pelas coxas. Quero te ver correndo pra entrar no carro quando eu te buscar, ansiosa pra me mostrar que só de pensar no maninho sua bocetinha já se melou inteirinha. Quero que fique sempre, sempre cheia de mim, que diga pros seus amiguinhos o quão bom o maninho é pra você, o quanto só ele é capaz de te deixar satisfeita. – Louis estocava forte e fundo, sentindo a cabecinha do seu pau sendo esmagada dentro do rabo apertado. – Vai contar pra todo mundo o quão vagabunda você é, coelhinha? Vai dizer que implorou pro maninho foder você? Que se esfregou no meu sapato igualzinho uma cadelinha no cio? Huh? – ele riu do desespero da garotinha, sentindo o rabo cada vez mais larguinho, o apertando pouco demais.
– Sabe o que eu descobri, Harry? – Ele a beijou, estocando e mantendo no fundo.
- O que, maninho? – choramingou.
- Que eu prefiro sua boceta. – ele riu. – Senta em mim, Harry. – Ele tirou o pau de dentro, sentando. Ela apenas chorou baixinho e arrastou até ele, sentando em seu colo e guiando a glande pra sua boceta, sentando de uma vez só. Louis abraçou sua cintura e enrolou uma das mãos em sua trança, puxando pra trás e a deixando arqueada. – Senta. – mandou. Harry apoiou as mãos em seu peito e obedeceu, sentando e rebolando os quadris, gemendo alto com a cabeça sendo puxada pra trás. Louis segurou firme em sua cintura e começou a estocar pra cima, mordendo mamilo e sugando, começando a abusar dos peitinhos gostosos. Levou sua mão até o clitóris e começou a esfregar ele rápido, ainda puxando a trança pra trás e a fodendo.
- Lou! Maninho, eu vou gozar maninho. – Harry gemeu alto.
- Goza coelhinha, goza no meu pau. – ele começou a estocar mais forte e descontrolado, fazendo a irmã gozar forte esmagar seu pau, estocando mais e mais forte até que ela gritasse alto sua palavra de segurança e ele gozasse instantaneamente bem no fundo da boceta maltratada. – Amor? Eu te machuquei, coelhinha? Oh meu Deus. – ele à abraçou e começou a fazer carinho em suas costas, beijando sua bochecha, o bico dos lábios, os ombros e a clavícula. – Bebê do maninho?
- Oi, Lou. Desculpa, me desculpa mas tava sendo muito, eu tava sentindo você em todo lugar e eu não tava conseguindo entender o que tava acontecendo. – ela escondeu o rosto na curva do pescoço dele.
- Calma amor, você ainda é minha princesa, meu bebezinho, minha e só minha. Não estou bravo, não precisa se desculpar, eu gozei muito gostoso dentro da sua boceta. Seu corpo é tão bom, amor, seu rabo tão apertadinho e a boceta também, esmagando meu pau e me fazendo sentir tão bem. – ele fez carinho em seus cabelos.
- Não sou burrinha e imprestável? – Ela falou baixinho, arrancando uma risada gostosa de Louis.
- Não, amor. Eu falei tudo aquilo porque você estava gostando, não estava? – ela assentiu. – Então, não significa que é verdade. Você é boa, Harry, a melhor. Melhor boceta que já fodi, melhor rabo que já comi, melhor mulher que já gozou já minha boca. A melhor em tudo, bebê, Inclusive a melhor maninha do mundo, sim? – Ele sorriu ao sentir ela concordando. – Olha pra mim. – ela o fez com os olhos chorosos e um bico. – Maninho está muito orgulhoso e te ama muito, tá bom? Você foi ótima pra mim, vou sempre querer te comer bebê. – Ele sorriu ao vê-la assentir com um sorriso preguiçoso e cheio de covinhas. Ele se aproximou, beijando sua boca e fazendo carinho em sua coluna, um beijo arrastado e preguiçoso, cheio de amor e cuidado. – Não quero mais você fazendo esse tipo de coisa, Harry.
- Posso fazer só pra você? – Ela sorriu safada e Louis riu aliviado. – Não foi uma coisa de um dia só, né? Porque vai ser terrível ter uma vida sexual depois do que aconteceu nesse quarto. – Ela riu e ele também.
- Não quero que seja, mas teremos tempo pra entender e organizar os pensamentos. Te amo muito, maninha. Vou pedir pizza, nós vemos filme e te dou muito carinho do jeito que você gosta. – Ele disse e ela assentiu.
- Me dá banho? Não consigo me mexer. – ela riu e ele assentiu, beijando sua boca. – Me beija pra sempre por favor. – Sussurrou em meio ao beijo, fazendo ele rir. – Será que é tão bom porque tem gosto de errado?
- Não, é porque nossa mãe fez dois gostosos e dois safados bons de cama e achou que ia ser tranquilo deixar eles dois morando juntos. – Ele riu, umedecendo os lábios antes de ser sincero. – É bom porque tem seu gosto, maninha. – Ele levantou da cama com ela no colo, fazendo seu pau sair de dentro dela e a mesma soltar um gemido reclamão.
- Te amo muito maninho. – Ela beijou seu pescoço. – Mas eu amo muito mais o seu pau.
- Ok, eu consigo conviver com isso. – ele respondeu rindo, indo até o banheiro.
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hansolsticio · 1 month
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ᝰ.ᐟ zhong chenle — "pedido".
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
— namorado mimadinho ! chenle × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: lele riquinho, burguês safado e mandão, a leitora é a primeira namoradinha dele, resquícios de um chenle tímido, linguagem imprópria, penetração, sexo desprotegido (não!!), exibicionismo (?), ciúmes ♡, o jisung ele... — word count: 2612. — nota da autora: a energia de quem nunca tocou uma mulher na vida, ô delícia.
Zhong Chenle era um homem mimado, não havia como negar. Talvez por ter crescido com um padrão de vida extremamente alto ou pelo fato de sempre conseguir tudo o que queria sem levantar um dedo sequer — tudo cortesia da criação que teve de sua família. Durante toda a infância e adolescência, Chenle foi extremamente paparicado por todos a sua volta e o fato de ser o irmão mais novo só agravou a situação.
Quando finalmente saiu da casa de seus pais e resolveu enfrentar a vida, Chenle deu de cara na parede. Descobrir que o mundo não girava em torno das vontades dele, foi uma verdade complicada de se engolir. É claro que os amigos que fez nos quatro anos de faculdade ajudaram muito nesse quesito. Por mais que compartilhassem quase a mesma idade, os meninos tinham mais "cabeça" que o Zhong. Porém, se questionado, o chinês afirmaria que você foi, com toda a certeza do mundo, a maior catalisadora de toda a transformação que ele experienciou.
Chenle sequer sabe dizer como te conquistou. No começo, você o detestava. O jeitinho egocêntrico e vaidoso te fazia evitar a presença dele a todo custo. Mas o Zhong se forçou a mudar e boa parte do que mudou foi por sua causa, para conseguir ser seu. O tempo de convivência com o homem te rendeu conhecimento suficiente para descobrir que Chenle não era esse monstro cruel e egoísta que as pessoas pintavam, mas sim uma pessoa boa que, infelizmente, cresceu com hábitos ruins. Você aprendeu a amar o seu Lele do jeitinho que ele era, mesmo com toda a manha e teimosia. Assim como Chenle se viu completamente obcecado por você desde o início, você era a primeira namorada dele (e, se dependesse do moreno, a futura esposa).
Sendo o primeiro relacionamento sério de Chenle, você entendia que era normal que seu namorado tivesse alguns problemas no quesito comunicação. Não esperava que ele fosse perfeito, ninguém era. Mas, mesmo assim, tentava estimular esse traço nele e sabia que ele se esforçava ao máximo, pois a comunicação entre vocês já havia melhorado bastante. Porém, existia um aspecto que não mudava de jeito nenhum: Chenle não sabia pedir.
Você não conseguia compreender qual era o real motivo por trás disso. Já havia teorizado que talvez fosse pelo fato dele nunca ter precisado pedir nada a ninguém, pois tinha tudo entregue direto nas próprias mãos. Segundo o que você ouvia o próprio Chenle falar, era como se os pais do Zhong tivessem passado a infância dele praticamente lendo os pensamentos do garoto — o que não era nada saudável. Outra hipótese está relacionada ao fato você ser a primeira namorada dele, pode ser que ele só não esteja acostumado com toda essa coisa de namorar.
A sorte de Chenle é que você era uma ótima namorada. Iria ensinar o moreninho a se comunicar e entender que expressar as próprias vontades e pensamentos verbalmente é algo muito importante para que o relacionamento de vocês funcione. O Zhong iria aprender, nem que para isso você tivesse que 'torturar' ele um pouquinho.
𐙚 ————————— . ♡
Chenle acordou totalmente atordoado, a testa suada fazia alguns fios de cabelo grudarem nela, sentia o corpo esquentando. Escaneou mentalmente o próprio corpo e não demorou muito para entender de onde vinha toda aquela agitação: ele estava completamente duro. Sequer sabia o que havia acontecido para chegar naquele estado, o pau pulsando deixava os pensamentos nublados. Não conseguia pensar em nada, só tinha certeza que precisava de você. Sua ausência na cama fez o rosto se contorcer em desapontamento. Se levantou afobado, te procurou no banheiro e em todas as salas que conseguiu se lembrar, deixando por último o mais óbvio e certeiro dos cômodos: a cozinha. Te achou de costas para a porta e de frente para a ilha de mármore, provavelmente deveria estar tomando café da manhã. O short curtinho, que geralmente usava como pijama, não dava abertura para que Chenle olhasse para outra coisa.
"Que susto!", seu corpo deu um salto assim que o moreninho te envolveu num abraço sem aviso prévio. "Tá querendo me matar, Lele?", brincou, ainda sentido o coração palpitar.
"Por que 'cê não 'tá na cama?", birrento, como sempre era quando tinha que acordar cedo.
"Nossa nem um 'bom dia, amor'?", ironizou. "Senti fome. Não posso?", deu mais um gole na xícara de café.
"Não. Quero você comigo.", Chenle sabia que estava soando mais carente que o normal, mas ele tinha motivo para isso. Enfiou o rosto na curva do seu pescoço, os braços te apertaram mais, como se ele quisesse fundir seu corpo no dele. Se você não havia sentido a ereção ainda, agora você definitivamente sentiu.
"Eu dormi com você, Lele. Não foi suficiente?"
"Não. Nunca é.", roçava o narizinho no seu pescoço, rezando para que você entendesse o que ele queria.
"E o que mais você quer?", você definitivamente sabia, mas isso não significava que daria assim tão fácil, não se ele não pedisse direito.
"Já disse. Quero você.", era uma boa resposta, mas ainda não era o suficiente.
"Eu 'tô aqui, Chenle.", você não iria negar, gostava muito de quando seu namorado ficava todo afobadinho por te querer e não saber como falar.
"Vem dormir comigo.", já te puxava para sair da cozinha. Mas estava claro que ele queria tudo, menos dormir.
"Eu não tô com sono, Lele.", se desvencilhou do aperto. Você alongaria essa situação o quanto pudesse, Chenle era adorável quando estava nesse estado. "E aliás, eu preciso ir, amor. Marquei um almoço com as meninas lá em casa e nem arrumei nada ainda.", o rostinho de decepção foi impagável.
"Não tem como remarcar?"
"Não posso, Lele. 'Cê sabe que é muito difícil a gente ter tempo 'pra se encontrar. Só deu certo hoje, prefiro não arriscar.", nesse ponto não era mais você testando a paciência do Zhong, suas amigas realmente eram muito enroladas. Chenle não conseguiu esconder a frustração. "Não faz essa cara, amorzinho. O Jisung não ia vir aqui hoje de tarde? Achei que vocês também tivessem marcado algo.", refrescou a memória do seu namorado que sequer parecia lembrar disso — afinal ele estava muito ocupado pensando com a cabeça errada.
"A gente marcou sim.", já se aproximava de você novamente. "Mas ele não vai ficar aqui 'pra sempre...", as mãos não conseguiam ficar longe da sua cintura por mais de cinco minutos. "Cê vem pra cá depois que terminar, não vem?", roçava a boquinha na sua. Se ele não ia te ter agora, Chenle pelo menos garantiria a oportunidade de ter você mais tarde.
"Não sei, Lele. Tenho que terminar uns relatórios também.", argumentou.
"Termina aqui.", selou o cantinho do seus lábios.
"Você é tão teimoso! Mal fiquei no meu apartamento essa semana, nem parece que eu moro lá.", você brincou. Mas era sério, se Chenle pudesse, ele te monopolizaria todos os dias.
"Você que é teimosa. Já disse 'pra vir morar comigo.", revirou os olhos.
"E eu já te disse que é cedo demais 'pra isso.", seu namorado te fazia aquela proposta pelo menos umas duas vezes por dia.
"E daí?"
"Não vou discutir com você. Posso ir 'pra casa agora?", a pergunta era puro sarcasmo.
"Você ainda não me respondeu se vem 'pra cá depois.", muito insistente.
"Não sei se vou ter energia, Lele..."
"Eu mando o motorista ir te buscar.", beijava o seu pescoço bem lentinho. "Quero você aqui.", a posição abafava a voz dengosa. "Vai mesmo dizer 'não' pra mim, amor?", levantou para te olhar nos olhos.
"Você é insuportável.", Chenle sorriu porque já sabia a sua resposta.
𐙚 ————————— . ♡
Era final de tarde quando você finalmente voltou. A essa altura Chenle já achava ter quebrado recorde de mais banhos gelados tomados no mesmo dia. Se recusava a resolver o problema sozinho, sabia que só o toque dele não era suficiente para deixá-lo satisfeito, precisava de você. Acabava de sair do chuveiro pela enésima vez, mas foi só dar de cara com você sentadinha na cama dele que o Zhong sentiu o próprio corpo esquentar novamente.
"Oi, Lele. Achei que o Jisung já estivesse aqui.", deu um sorrisão para o seu namorado, que só conseguia reparar no quão curta a sua saia era.
O cérebro de Chenle finalmente "clicou": ele não precisaria pedir nada se ele te provocasse até você querer também, assim iria parecer que a ideia foi sua. O Zhong se sentia um grande gênio.
Praticamente pulou em cima de você, nem se preocupando em ir vestir outra coisa que não a toalha presa na cintura. Usou uma das mãos para segurar seu maxilar, se empenhando em te dar um beijo quente — do mesmo jeitinho que fazia sempre que estava dentro de você. Beijava lentinho, inclinava a cabeça para conseguir sorver seu lábio inferior. O aperto firme no seu queixo te deixava estática, à mercê dos toques de Chenle. Encaixou a linguinha molhada entre os seus lábios, sorrindo descarado quando te ouviu arfar.
"Lele-", você disse contra os lábios dele.
"Quietinha.", já te empurrava para deitar em cima do seu corpo. Você sentia as mãos te apalpando sem timidez alguma, se ele ao menos fosse atrevido assim com as palavras já teria ganhado o que queria faz muito tempo. Chenle se sentia sobrecarregado agora que podia tocar seu corpo, suspirava manhosinho só de pensar no que iria fazer com você. Os dedos habilidosos já subiam para brincar com seus seios, era chegado o momento de tentar "treinar" o seu namorado.
"Chenle...", não disse nada além disso. Segurou os pulsos dele, esperando que ele entendesse a deixa.
"De novo isso?", a expressão incrédula quase te fez rir.
"Sim. De novo."
"Para com essa palhaçada, amor. É tão difícil assim só fazer?", o Zhong seria o homem mais feliz do mundo se você desistisse dessa sua obsessão em 'adestrá-lo'.
"Eu que te pergunto. É tão difícil assim pedir?", ele desviou o rosto. Se pudesse cobriria as orelhas e repetiria 'lalalala' até você parar. "Vai, Lele. Por favor... 'cê sabe que eu gosto quando você fala.", Chenle sentiu o próprio rosto esquentar, achava que nunca se acostumaria com isso, não importa quantas vezes fizesse. Poxa, de onde vinha essa sua fixação em ouvir ele dizendo essas coisas?
"Por favor.", murmurou sem sequer olhar na sua direção, tão baixinho, você quase não ouviu.
"Diz olhando pra mim, amor.", o homem bufou. Aonde é que ele foi se meter? Virou o rostinho lentamente, mas perdeu toda a coragem assim que te olhou nos olhos. Te abraçou para não deixar você conseguir vê-lo, o próprio Zhong não sabia explicar porque ficava tão embaraçado nesses momentos. Você segurou a risada, não queria deixá-lo ainda mais encabulado com a situação. "Pede 'pra me comer, Lele.", sussurrou ao pé do ouvido, sentindo o homem te apertar mais, roçando o quadril na sua coxa. Resolveu não forçar mais a barra. "Tira minha calcinha e me fode, amor.", o homem se sentiu pulsar com a ordem.
Praticamente saltou da cama apressado. Jogou a toalha no chão e a sua calcinha tomou o mesmo rumo num piscar de olhos. Você abriu as pernas com um sorrisinho depravado, amava ver o quão atordoado Chenle ficava com tão pouca coisa. Tudo que o homem 'reprimia' nas palavras ele parecia não conter com os toques, tateava seu corpo sem hesitar. As mãos já haviam achado o caminho para debaixo da sua blusa, brincava com seus seios enquanto a boca habilidosa sugava os biquinhos por cima do tecido delicado. Esfregava a ereção no meio das suas pernas sem pudor algum, a glande meladinha fazendo um carinho gostoso no seu pontinho.
"Lele, por favor...", honestamente você não via a hora de finalmente ter ele, não parava de pensar nisso desde o acontecimento na cozinha. Chenle também não conseguia mais esperar, você era a única coisa na cabeça dele desde o momento em que ele acordou. Entrou devagarinho, usando a mão para guiar. Ver a expressão sofrida do seu namorado, que franzia a testa e soltava um ou dois palavrões enquanto falava do quão apertada você estava, só te estimulava a apertá-lo ainda mais — não que ele estivesse reclamando, mas achava que não duraria nada dentro de você. Ondulava os quadris sem pressa, tentando se controlar, queria que o momento durasse. Forçava a abertura das suas coxas com as mãos, indo o mais fundo que conseguia. Era torturante, sentia a cabecinha resvalar num catinho muito específico — e sabia que Chenle também sentia, pois fazia questão de acertar ali em todas as estocadas.
"Mais rápido, Lele... por favor.", você pediu entre arfares manhosos. Viu Chenle sorrir, isso era um 'não'. Mas ele não seria tão maldoso assim. Sentiu dois dedos brincando com seu pontinho, você ficou mais apertada com o estímulo e ele não conteve o grunhido. O ruído molhado era explícito, se misturando com seus gemidos assim que seu namorado passou a meter com mais necessidade — ele sustentava uma expressão concentrada, mas não conseguia esconder o tesão.
"Chenle?", a voz soou atrás da porta. Droga. O Jisung. Antes mesmo que fosse capaz de reagir, você sentiu a mão do homem encobrir seus lábios. Chenle se amaldiçoava por ainda não ter trocado o código da portaria eletrônica.
"Que?", ele respondeu claramente irritado. Poxa, o Ji nem tinha culpa.
"Te achei! Jurei que 'cê tinha saído de casa. Posso entrar?"
"Não!", ele respondeu prontamente. A irritação ficando cada vez mais evidente, isso te excitava — por algum motivo que você ainda não havia descoberto. "Me espera na sa- Ah!", Chenle te olhou completamente incrédulo. De todos os momentos possíveis, você resolveu escolher esse pra rebolar no pau dele? Inacreditável. "Na sala de jogos.", finalmente completou.
"Belê.", Jisung respondeu, os passos se afastando pelo corredor.
"Você tá maluca?", ele te questionou num sussurro, censurando suas ações. A mão saindo do seu rosto, ele provavelmente queria uma resposta. Você não sabia o que responder, rebolava mais ainda e mordia o lábio em excitação. O homem não conseguiu segurar os movimentos do próprio quadril, ainda queria gozar. "Por que 'cê tá agindo assim, hm? Gostou de saber que ele podia te ouvir?", seu corpo arqueou, gozando quase que imediatamente com a sugestão. Chenle tinha a resposta dele.
Seus olhos apertados não conseguiram captar a expressão do mais puro e genuíno ciúme que tomou conta do semblante do seu namorado. Começou a estocar sem dó, agora te fodia para Jisung ouvir. Era completamente irracional e até meio sem sentido, mas Chenle não sabia ser coerente quando assunto era você. Os dedos fincados na sua cintura, você era capaz de sentir as marcas se formando. Não dava para controlar os gemidos, não com Chenle te forçando no pau dele sem controle algum. Choramingava o nome do seu namorado, completamente superestimulada com o orgasmo recente. Sentia a porra dele escorrendo para fora de você, mas ele sequer dava sinais de que iria parar. Só cessando quando te viu mole em cima do colchão, o rostinho completamente atordoado — o homem pulsou com a cena.
"Vou dar um jeito no Jisung e volto 'pra cuidar de você. Tá bom, amor?", te perguntou com todo o jeitinho do mundo, as mãos faziam carinho na suas bochechas — esse era o mesmo homem de 15 segundo atrás?. Você concordou preguiçosa, honestamente não sabe nem se ouviu o que ele te perguntou. Se esforçou ao máximo para retribuir o beijo casto que ele te deu, seu corpo formigava.
A última visão que teve foi a de Chenle se vestindo com a primeira coisa que achou pela frente. O homem te olhava com um sorriso satisfeito, como se sentisse orgulho do estado no qual te deixou — e ele sentia mesmo. Seus olhos pesaram e o sono te arrebatou.
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sluttforromero · 2 months
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missing you 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 fran romero
tw: smut, creampie e afins <3 não revisei, se achar algum erro mil perdões!!!
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"por que saiu?" você ouviu a voz sonolenta de fran quando fechou a porta do guarda-roupas.
ele ainda estava do mesmo jeito que você havia deixado na cama, os braços ao redor do travesseiro e os cabelos bagunçados sobre o lençol. estava lindo. sempre estava.
"banho" você sorriu. "ao menos um de nós precisa estar limpo".
ele revirou os olhos e virou de costas enquanto você riu baixinho e rumou para dentro do banheiro.
era domingo à noite, o que significava que era o dia em que você tirava para fazer a manutenção do seu corpo, hidratava o cabelo, esfoliava a pele e literalmente se arrumava para dormir, porque depois de uma longa semana não havia nada melhor do que sentir o seu próprio perfume enquanto os lençóis pareciam seda sobre a sua pele. era o paraíso.
o banho demorou uns trinta minutos, somados aos quarenta que você passou escovando o cabelo e fazendo seu skin care, você viu fran com os olhos tranquilamente fechados quando retornou ao quarto.
o que te deixou um pouquinho desapontada, por que para finalizar o domingo e iniciar uma nova semana você precisava transar. e especificamente naquele dia você estava demasiadamente carente de fran.
depois de ponderar se iria realmente acordá-lo só porque estava com tesão, você desistiu, ainda era tímida demais para fazer esse tipo de coisa. você deitou na cama e puxou o braço de fran para cima do seu corpo, formando uma conchinha.
"você tá muito cheirosa" ele falou sonolento, te puxando para mais perto.
você apertou levemente a mão dele que estava entrelaçada com a sua quando ele enfiou o rosto na sua nuca. fazendo seus pelos se eriçarem a cada vez que o ar quente batia contra sua pele.
fran enfiou uma das pernas por entre a sua chegando ainda mais perto, nesse ponto, para quem visse a cena de fora era no mínimo confuso tentar distinguir onde um terminava e o outro começava. você não pode dizer que não tentou, os minutos se passaram e o tesão que você imaginou (quase torceu para) que fosse embora praticamente triplicou.
você precisava dele; e precisava agora.
um suspiro cansado escapou dos seus lábios quando você chamou o nome dele e ele não respondeu. seria um certo vacilo acordá-lo mas você faria valer a pena.
você segurou a mão de fran e a levou até de baixo da camisa que você usava, encaixando ela perfeitamente em um dos seus seios. em seguida você tornou a movimentar levemente o quadril contra o dele. não demorou para que esses movimentos sutis foram se convertendo em reboladas mais brutas e lentas.
o típico calor escaldante começou a se formar no seu ventre e sua mão pronta mente se movimentou até lá. você se agradeceu mentalmente por não ter vestido uma calcinha naquela noite. sua boceta estava pegajosa quando seu dedo começou a roçar de leve no clitóris, fazendo movimentos circulares. alguns minutos se passaram e quando estava prestes a gozar você parou quando ele apertou seu peito com força.
"você me acordou" a voz lenta de fran chegou a seu ouvido. ele estava tão perto que você podia sentir os lábios dele roçando contra o seu pescoço.
"desculpa" você falou um pouco envergonhada mas não o suficiente para tirar seus dedos do meio das pernas.
"você realmente não tem limites, não é?" o tom dele começou sério porém você sabia que era só pose. na verdade você conseguia sentir que ele queria aquilo tanto quanto você. dava pra dizer pela dureza que estava roçando na sua bunda.
"vamos fran, por favor" você pediu manhosa segurando a mão dele contra o seu peito, o fazendo te apertar com vontade. "não como se seu pau não estivesse duro feito uma pedra aqui embaixo..."
ele não pode evitar de sorrir. era novidade você dizer esse tipo de coisa.
"só porque você tá cheirosa demais pra deixar passar"
numa rapidez surpreendente ele já estava sem o shorts e você já tinha se livrado da camiseta.
você, como um gato manhoso, engatinhou até se sentar no colo de fran. a luz amarelada do abajur faziam os olhos dele, ainda semi cerrados, ficarem num tom de verde água que prendeu sua atenção por longos segundos.
"anda, se mexe, você não me acordou á toa" ele disse e você piscou algumas vezes voltando a si.
"você fala demais"
o beijo de vocês era úmido e pegajoso, daquele tipo que faz um barulho molhado sempre que os lábios se tocavam. ele suspirou contra sua boca no momento que seus dedos serpentearam até tocar-lhe o pau.
estava duro, as veias estavam mais pretupebrantes que o normal, o que te deixou satisfeita e sorrindo entre um beijo e outro. a sua mão o segurava firme, subindo e descendo mas de forma lenta. tortuosamente lenta. fran, que já estava ofegante e ansioso não demorou para mover o quadril para cima, tentando ter o máximo de contato com a sua mão mas você forçou seu corpo contra as coxas dele, o fazendo parar.
"sempre tão ansioso. nunca deixa eu brincar do meu jeito" você sussurrou no ouvido dele, que por sua vez te xingou baixo, te fazendo rir em resposta.
você até iria provocar mais um pouco caso não estivesse tão ansiosa e excitada quanto ele. você inclinou-se um pouco, só o suficiente para agarrar o membro duro e esfregá-lo contra seu clitóris, entre os lábios e até ameaçando enfiá-lo algumas vezes mas sem o fazer de fato.
você fechou os olhos e tombou a cabeça para trás, esfregando-se contra ele mais rápido, e fran, mesmo oscilando entre a linha tênue da realidade e fantasia, notou que só você estava se divertindo, então ele agiu.
você sentiu os longos dedos ossudos dele na sua mão, te fazendo abrir os olhos, e então você não conseguiu evitar sorrir da insatisfação estampada na cara de dele.
"se for sentar, senta logo." exigiu.
era justo, você já estava encharcada. podia literalmente sentir sua boceta molhada pulsar. Então, finalmente, fez a vontade dele. com uma certa pressa você fez o pau duro deslizar para dentro de você, e nossa, mesmo que não fosse a primeira vez que ele se alojava dentro das suas paredes molhadas, a sensação de euforia era como se fosse.
você rebolou um pouco, se ajustando e recuperando o fôlego antes de de fato começar a cavalgar feito uma verdadeira cowgirl.
você gemeu alto contra o pescoço dele quando sentiu o primeiro tapa na sua bunda. ele falava as maiores atrocidades no seu ouvido enquanto te ajudava a subir e descer com uma maestria que só você tinha. não demorou muito pra que você gozasse, não uma mas algumas vezes. podia sentir os líquidos escorrendo para fora da sua boceta calejada.
"fica" você sussurrou com dificuldade quanto ele tentou sair de dentro de você.
"mas você já gozou, não te incomoda?"
"tá me perguntado se ter so seu pau dentro de mim me incomoda?" vocês riram e ele beijou sua testa.
"não que eu esteja reclamando, jamais, mas de onde isso tudo veio, colocaram algum tipo de viagra feminino na sua bebida?" fran riu baixinho.
"eu só estava sentindo a sua falta"
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escrevendo essa putaria toda como se eu nao tivesse visto aquela foto no instagram
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louddydisturb · 9 months
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Oh mami, its a new 'rari
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Harry e Louis sempre foram amigos desde do jardim de infancia, mas de uns anos pra cá as coisas mudaram um pouco
Louis 19
Harry 18
Breeding kink (leve), exibicionismo (leve), uso de maconha, h!inter
(Vi a ideia do plot no tiktok mas perdi a conta)
Edward, harry e louis eram amigos desde do jardim de infância. Era o trio inseparavel desde de sempre
Louis praticamente morava na casa dos styles, sempre indo para jogar video game ou jogos de tabuleiro com os irmãos gêmeos
Harry não pode negar que nunca achou o melhor amigo pelo menos um pouco atraente, agora no final de seus 19 anos, ele tinha musculos aparentes e tatuagem que pintava todo o seu braço e pescoço, o cabelo em um topete bagunçado pro lado e os olhos em azul profundo como o oceano
Harry tinha seus 18 anos, uma cascata de cachos cor chocolate caiam sobre seu ombro, olhos verde como esmeraldas e covinha adoraveis em ambas bochechas
Agora depois de uma discursão boba com o irmão, harry se encontrava jogada no quarto completamente entediada e rolava pelo seu feed do instagram
Era sexta feira, a noite e graças ao seu querido irmão ela não pode ir na festa que acontecia na casa de sua amiga
[Tommo😒]
"Ta ai?" Ela envia e vê a resposta chegar praticamente no mesmo segundo
"Ta com saudade?"
"To entediada, ed estragou minha festa"
"Não me diz que brigaram, é horrivel passar o dia com vocês quase se matando pelo olhar"
"Boa sorte na tarde de jogos amanhã então"
"Ta afim de dar uma volta? Já pegou o novo carro ne"
"Entendi agora"
"Era tudo um plano pra andar na minha bebezinha"
"Se eu ficar mais um minuto em casa eu morro de tedio"
"Ta bom, passo ai em 20 minutos"
Harry desliga o celular e se levanta indo dar um jeito nos cachos rebeldes e trocar o pijama por uma roupa apresentavel.
✨️
Passado os 20 minutos harry se encontrava na frente da casa usando uma t-shirt oversized provavelmente roubada do guarda roupa do irmão, short jeans e seus tipicos adidas forum
Ela vê a ferrari 812 GTS preta estacionar em sua frente e louis que usava uma jaqueta preta e fumava um cigarro
"Uber para harry styles?"
"Papai tava de bom humor na hora de comprar o carro pelo visto" ela entra no carro e louis da a partida "vou aprender a dirigir nessa"
"Nem sonhe" ele joga a bituca do cigarro pela janela "algum destino em especifico?"
"Rodovia" les começa a tocar baixinho na radio
"Quer ir pro lugar secreto?"
"é uma boa ideia tambem" harry diz e o garoto acelera chegando aos 90km/h
Essa era um dos rolês favoritos dos dois, desde que louis tirou a carteira eles saiam para dirigir de noite para algum lugar aleatorio na cidade
Era simplesmente revigorante sentir o vento bater no rosto e a adrenalina do carro correndo em alta velocidade nas ruas vazias
"Não teve nenhuma festa da faculdade pra ir" harry pergunta pegando um maço de cigarro e isqueiro do porta-luva
"Eu tava numa, muito chata aliás" ele acelera o carro e aumenta o som do radio, agora os acordes iniciais de 505 tocavam nas caixas de som
"Coitado do pequeno tomlinson, nenhuma gatinha quis dar beijinhos no garanhão" ela zoa e traga o cigarro
"Idiota" ele ri e em seguida cantarola o verso da musica
"Não devo estar errada" a cacheada fecha os olhos e deita a cabeça no banco enquanto sente a brisa noturna
Louis se deixa perder o foco olhando a garota que fumava ainda de olhos fechados no seu lado
Ele tambem não pode negar que harry tinha ficado extremamente atraente depois da puberdade
Ele observa os labios rosados soprarem a fumaça, os cachos voarem devido ao vento, os cilios descançarem nas bochechas rosadas, os pelinhos do pescoço e braços arrepiados, a pintinhas que se espalhavam pelo pescoço e colo da garota. Louis não podia negar que ele sentia borboletas no estomago de vez em quando.
"Porra eu amo essa musica" harry diz enquanto aumenta o volume do carro e dealer começa a soar
"Não está com frio? Pode ficar doente com o vento gelado"
"Não é pra tanto" ela traga o cigarro
"Pega o moletom no banco de tras" ele diminui a velocidade do carro se aproximando de um posto de gasolina "preciso abastecer rapidinho"
Harry veste o moletom preto e o cheiro do perfume forte de louis invade seu olfato
Ela se encolhe no banco enquanto observa o mais velho abastecer o carro
"Esse perfume é muito fedido, por isso que não pega ninguem desde da quinta classe"
"Fala logo que me ama, styles" ele apoia a mão em cima do vidro enquanto espera o tanque encher
Os olhos de harry caem em uma mulher loira que se aproximava do carro, andando em passos lentos como um animal espreitando sua presa
"Oi" ela diz simples "bonito carro, e dono do carro tambem" louis ri agradecendo e tirando a bomba do carro "sou hailee, qual teu nome?"
"William" ele paga a gasolina e encosta na porta do carro, apoiando o antebraço no vidro
"meio tarde pra estar abastecendo" ela continua "viagem?"
"Quase isso"
"Bem, posso talvez dar uma volta nessa maquina?" Louis ri e harry contorna a tatuagem do 28 em seus dedos "ou teu numero pelo menos?" Harry aperta a mão de louis e o garoto aperta de volta enquanto olha para a cacheada pelo canto do olho
"Não vai rolar, eu to com a minha namorada" ele fala curto antes de entrar no carro e seguir o caminho para a praia sem falar nada.
Mesmo assim harry podia sentir os relances do olhar de louis em si enquanto o mais velho fumava outro cigarro
Ela cantarolava a letra de "oh mami" que tocava agora
E louis acelerava o carro cada vez mais, apertando o volante enquanto se concentrava na estrada
"Ooh, Mami, this a new 'Rari
Hit 150 on the dash, I bent the corner
Then she bent it for me sideways, uh
I might have to fuck her on the highway, yeah (oh, whoa)"
Ele viu o exato momento que harry reecostou na porta junto a letra da musica enquanto fumava o cigarro de maconha
"Namorada?" Ela foi a primeira a cortar o silencio
"Ela não ia largar do meu pé tão facil" os olhos azuis estavam agora focados na estrada começando a sentir a brisa do mar em seu rosto
"Só isso então, william?" os olhos verdes baixam para a calça preta de moletom do mais velho "isso tambem foi só pra fugir dela" ela aponta pra ereção evidente que louis tentava ignorar
"Porra harry" ele para um tanto quanto agressivamente o carro no acostamento "tu mexe com a porra do meu cerebro, eu não consigo pensar racionalmente enquanto tu me olha como uma puta" ela ri enquanto traga o resto do cigarro "é realmente muito engraçado" ele tira o cinto de segurança e fecha o teto do carro
A mão de harry aperta a ereçao dolorida do de olhos azuis que a olha nos olhos procurando alguma outra confirmaçao que ela não estava só brincando
Ele observou os labios gordinhos imaginando o quão macio poderiam ser
"Agora vai ficar só olhando?" Ela fala e esse foi o estopim para o auto controle de louis
Os labios se unem em um beijo rapido e necessitado, harry acaba desistindo de lutar por dominancia apenas seguindo o ritmo agressivo de louis
"Banco de trás" louis os separa e harry passa para o banco de trás sem a minima dificuldade, louis a segue enquanto tira a jaqueta e a camiseta
"Porra eu esperei tanto tempo" ela diz juntando novamente suas bocas e se encaixando no meio das pernas de louis
"Me chupa" ele deixando pequenas mordidinhas do pescoço branquinho de harry, que ajudou louis a abaixar a calça moletom.
O pau duro gotejando cai sobre o baixo ventre do mais velho
A cacheada deixa chupões desde do pescoço até a pelves de louis que gemia baixinho observando harry com devoção
Ela segura o pau começando uma punheta lenta que fez louis respirar fundo procurando apoio nos apoios do banco
"Harry... chupa..." ela ri e circula a cabecinha com a lingua
"Apressado" louis geme agarrando os cachos ao sentir o calor molhado da boca da garota
Ele empurra a cabeça de harry até sentir o nariz da garota em sua pelve
"Oh...hazza... sim" ele solta a garota que volta se engasgando levemente, ela coloca ele na boca, rodeando a cabecinha com lingua e aproveitando o gostinho salgado da pré-porra que saia aos montes
Ela olha para cima, os olhos verdes encontrando os olhos azuis e ele faz um rabo de cavalo desajeitado usando de apoio para foder a garganta da garota
Ela o olhava com os olhos chorosos, engasgando e babando no pau mas não se afastando
"Caralho eu vou gozar" as estocadas se tornam mais urgentes e ele afasta ela enquanto bombea o pau se liberando no rosto e boca da garota
"Porque tirou?" Ela limpa com o dedo e leva pra boca sentindo o gosto da porra quentinha
"Caralho harry" louis diz ofegante vendo garota tira o moletom e a tshirt, ela não usava nenhum sutiã
O tomlinson se aproxima da garota levando a mãos para a cintura pequena e apertando o local
Ele beija a garota enquanto aperta um dos peitos dela que cabiam perfeitamente em sua mão
As mãos tremulas de harry tiram seu short ficando apenas com a calcinha de renda rosa, essa sendo a unica coisa que separava ambas intimidades
"Me fode" harry puxa a cintura de louis contra a sua procurando algum estimulo no clitoris dolorido
"Não quero te comer no carro" ele espalha mordidinhas e chupões por todo o torso da garota
"Lou, por favor..." harry arqueia as costas sentindo o halito quente de louis extremamente perto de sua pelves
"Não tenho camisinhas" os indicadores vão para os lados da calcinha pequena, puxando-a devagar para baixo
"Não precisa, eu tomo remedio e to limpa se você tiver tambem não tem problema" ela se apoia no antebraço
"Não quero de comer na beira da estrada como uma puta barata" ele beija a pelves da garota enquanto suas mãos apertam possesivamente as coxas de harry a mantendo abertas "mas isso não significa que eu não vá fazer nada" harry geme arrastado sentindo a lingua do mais velho passear por todo seu grelo
Ele chupava o clitoris inchadinho enquanto suas mãos apertavam a cintura da garota ao ponto de provavelmente deixar marcas, harry gemia deleitada e puxava os fios castanhos de louis
"Docinho" os olhares se encontram mais uma vez e louis pode ver o exato momento que as orbes verdes reviraram ao que ele penetrou o dedo medio "gostosa pra um caralho" ele beija a garota que gemia arrastado
"Preciso do seu pau" lagrimas escorriam pelas bochechas coradas
Louis voltou a chupar harry enquanto penetrava mais um dedo, a cacheada tremia e se apertava nos dedos indicando o quão proximo ela estava
"Goza nenem" ele massageia o clitóris lentamente observando ela gemer jogando a cabeça para trás e molhar toda sua mão
"Minha casa" ela fala baixo ainda sentindo-se aerea pelo orgasmo
Louis sobe a calça de moletom e veste harry somente com o moletom antes de ir para o banco da frente dirigindo o mais rapido possivel
Era quase metade do caminho quando o olhar de louis caiu em harry pelo retrovisor, a garota tinha os cachos suados, bochechas vermelhas e os labios inchadinhos de tanto morder
Mas ao descer o olhar ele pode ver a garota se tocando devagar enquanto o olhava pelo retrovisor
"Não consegue esperar nem alguns minutos?" Ele foca na estrada vazia e acelera o carro "provavelmente iria amar se alguem te visse, era por isso que queria ser fodida na beira da estrada?"
"Com certeza não seria uma má visão"
✨️
Louis estaciona o carro meio de qualquer jeito na frente da casa de harry e veste a t-shirt antes de sair do carro e seguir harry até a porta
A casa estava escura e silenciosa, julgando por ser 3 da manhã todos ja estavam dormindo
Foi só o tempo de entrarem no quarto que harry praticamente ataca os labios louis que trancava a porta
Eles andam em passos desajeitados até a cama grande no meio do quarto, nesse processo as roupas era espalhadas pelo quarto
"Vem" ele dá duas batidinhas coxas e ve harry sorri sentando com uma perna de cada lado
Louis agarra os dois peitos intercalando beijos e mordidas por todo o colo
Harry sentiu sua calcinha molhar ao ver louis chupando um de seus peitos como uma criança faminta e a olhando com brilho nos olhos
As unhas rosinhas puxam o cabelo suado em busca de apoio enquanto rebolava sentindo o falo duro embaixo de si
Ele solta a garota a jogando na cama e se encaixando no meio das pernas da mesma
Eles começam um beijo agressivo e com desejo e harry inverte as posições sentando na pelves de louis
Ela rebola devagar vendo louis se apoiar no antebraço a olhando como uma presa
"Caralho princesa, eu vou enlouquecer" as mãos fortes vão para a cinturinha que ja estava marcada pelos apertos de antes
"É tão grande, acho que mal vai caber" ela levanta puxando a boxer de louis liberando o penis duro "quer fumar?" Ela pega um cigarro de maconha e um isqueiro da mesa de cabeçeira e senta novamente em cima do pau grosso tragando a droga
Ele estica a mão pegando o cigarro e tragando junto sentindo as reboladas lentas da garota
"Afasta a calcinha" ele traga e libera a fumaça na boca da cacheada
Ela deixa a calcinha de lado e louis ajuda a encaixa na grutinha apertada
Harry geme com a sensaçao do pau a alargando e louis geme com o quão apertada a garota era
Ele devolve o cigarro para harry e agarra a cintura da mesma como apoio para começar a investir o quadril contra ela
"Tão grande lou" ela fala devagar, mais como um gemido e a droga começava a fazer efeito em ambos
O barulho das peles se chocando e os gemidos baixinhos ecoavam pelo quarto
Harry arqueava as costas e maltratava um de seu mamilos
Louis inverte as posições novamente a deixando de quatro porem seu rosto estava encostado na cama
Eles estavam envolvidos na bolha de prazer que não prestaram atenção quando batidas na porta ecoaram no local e o celular de harry
"Porra oque esse caralho quer" ela faz a menção de se afastar mas louis a segura no lugar e apenas entrega o celular que tocava sem parar "ficou louco?" Ela fala com dificuldade vendo que louis não tinha a menor intençao de parar
"Melhor atender" ele diminui a velocidade das estocadas agora a fodendo lento mas fundo
"Oi edward" ela responde seco
"Tava dormindo? Te ouvi chegando, queria me desculpar"
"E precisava atrapalhar meu sono?" Ela afasta o celular e tapa a boca quando louis coloca mais força nas estocadas "f-fala amanhã"
"Tem alguem ai?"
"Não" ela xingou o irmão mentalmente e rezou para ele não ver o carro de louis parado na frente da casa
Louis vira a cacheada deixando de barriga pra cima, vendo a garota desesperadinha tentando abafar os gemidos
"Desculpa eu fui um babaca te dedurando pra mamãe mais cedo" harry revira os olhos sentindo louis pressionar seu baixo ventre
"Não goza" ele silibou em um sussuro
"Ainda bem que tu sabe, ta bom edward to com sono e cansada me deixa dormir" harry arregalou o olhos no exato momento que louis se curvou escondendo o rosto no pescoço marcado e perigosamente perto do celular
Ela tenta afastar ele mas só piorou a situação quando ele gemeu arrastado estocando mais forte
"Tem certeza que ta tudo bem?" A voz de edward ecooa do altofalante do celular
"Sim edward, tchau" ela desliga o celular com pressa e o joga em qualquer canto da cama
"Esse moleque é um porre" louis segura a cintura da garota a puxando contra as estocadas
"Não importa" ela puxa o de olhos azuis para outro beijo e se sentindo cada vez mais perto do orgasmo
Ela empurra os ombros largos e fica por cima sentindo cada centimetro dentro de si "goza em mim" ela abraça louis escondendo o rosto no pescoço e gemendo baixinho "bem fundo" ela quica com mais urgencia
"Hazza... tão boa..." ele aperta a bunda redondinha da cacheada e geme deleitado no exato momento que a grutinha da garota sufucou seu pau se liberando em um orgasmo e molhando ambos, louis não pode se segurar se liberando na garota que tremia em seu colo
"Fundo... cheia de bebes" louis jurou que um dia essa garota ia o matar
"Cheia de bebes" ele deixa um beijo na testa de harry que estava sonolenta em seu colo "hazza, vem precisamos nos lavar" ele tenta afastar a garota que estava grudada em si como um coala mas não obtem nenhuma resposta
✨️
Harry acordou no dia seguinte sentindo um peso em cima de si e observou louis apagado abraçando sua cintura
Ela observou em volta, tudo parecia meio arrumado e ela usava um de seus pijamas favoritos de seda, o edredom cheirava a amaciante e ela cheirava a sua colonia de lavanda
Louis dormia tranquilamente mas ela não pode deixar de notar os arranhoes e chupoes pelo corpo do mais velho que dormia apenas com uma boxer
Ela fez carinho nos cabelos macios pensando se aquilo tudo era realmente real
"Harry a mamãe pediu pra vir te acordar porque ja sao 4 da tarde e em caso tu esteja morta pra organizar o velo- LOUIS?" Edward entra com tudo no quarto assustando harry e acordando louis que dormia impertubavel "que porra..."
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xexyromero · 2 months
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baby boy. fran romero x fem!reader
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fem!reader, francisco romero x reader.
cw: +18!, consentimento dúbio, nipple play.
sinopse: seu namorado fran te acorda de um jeito inusitado.
wn: não tem smut, mas tem fran manhoso <3 olha como eu sou jovem coloquei até a fotinha!!!!
você acordou no susto. 
estava em sua cama, deitada de lado, como se lembrava bem de ter adormecido - no entanto, a blusa do pijama tinha sido erguida até seu pescoço, deixando seus seios à mostra. e uma mão muito da atrevida brincava com seus mamilos.
“mi amor. te acordei?” a voz de fran soou no meio da escuridão e, na medida que seus olhos se adaptavam, viu o rapaz deitado em sua frente. uma das bochechas estava apoiada no travesseiro e a mão que não estava… ocupada, segurava o telefone que iluminava seu rosto. 
ele rolava algum feed sem muita empolgação, os olhos perdidos. claramente estava mais interessado no que fazia com as mão. um cínico. 
“sim? o que você está fazendo?” sua voz saiu sonolenta, sem coragem. seu corpo ainda tentava entender aquela afobação toda, claramente confuso entre a tesão e a surpresa.
fran era carinhoso e não costumava dormir tão cedo quanto você, apesar de sempre deitarem juntos e no mesmo horário. por muitas vezes já tinha sim te acordado de madrugada com diversos tipos afagos. era gostoso, confortável. você se aninhava mais ainda no corpo masculino. vez por outra as carícias se tornavam sexuais e vocês transavam ali mesmo, rapidinho, os corpos sonolentos.
mas o argentino não costumava simplesmente atacar seus seios, de primeira. a mão só chegava lá quando você já estava bem desperta.
seus olhos o olhavam com suspeita. 
quase que para provar o que você pensava, ele começou a beliscar seus mamilos (com cuidado, claro, mas ainda beliscando - era um safado mesmo). “ué? como assim?” a voz carregada de uma falsa inocência. ele continuava a movimentar os dedos - tanto os que te acariciavam quanto os que mexiam no telefone.
“fran.” 
teve que usar sua voz séria com ele. o tom de repreensão fez até ele tirar as mãos do seu corpo. o quentinho se afastando quase que doeu. não tinha percebido que estava gostando tanto. mas ia manter a pose. 
“ay, mi amor!” fran respondeu, extremamente manhoso. fechou a tela e largou o celular em algum lugar da cama, enquanto descia levemente o corpo e se aproximava de você, arrastando os lençóis junto. encaixou o rosto bem no meio dos seus seios, depositando vários beijinhos. “é que você estava dormindo tão bonita… aí acho que você sentiu frio, sabe? seu mamilo ficou tãaaaao durinho.” alongava as palavras, fazendo drama.
fran era incorrigível mesmo. 
deixou um beijinho no topo da cabeça dele enquanto envolvia o corpo para um abraço. 
“dá próxima vez pelo menos me acorda?”
apesar de ele estar escondido entre seus seios, sentiu a boca dele se curvando em um sorriso. 
“ué. você está acordada agora, não?”
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markiefiles · 3 months
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— OLHA O CARRO DO OVO!
fem reader x johnny suh
avisos: br!au, meme!au, smut, oral (masc), dirty talk, gagging, cum eating e outras coisas aí que devo ter esquecido, mas se eu lembrar coloco aqui.
notas: tava pensando em postar algo mais descontraído então tá aí, talvez eu escreva mais alguma coisa hoje pra postar amanhã risos malignos. aliás tenho que me esforçar pra não deixar toda capa de smut azul ou roxo-
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Você costumava ser amiga do caseiro da fazenda dos seus avós.
Ele cuidava muito bem do jardim, alimentava os cavalos, vacas e as galinhas, o essencial, definitivamente os ovos eram ótimos, às vezes banquinhos, às vezes alaranjados, mas sempre frescos, os seus favoritos.
Johnny era bonitão boa pinta, tinha lábia, o sotaque dele era charmoso e costumava vender os ovos das galinhas que cuidava atenciosamente, negócio de família. Vocês conversavam bastante, ora na mesa da cozinha ou ele cortando a grama, cantando uma canção quando você estava no quarto, não tinham uma diferença de idade muito grande, Johnny já tinha se graduado na faculdade, cidade vizinha. Era da personalidade, o jeitinho de flertar e de olhar, você ficava mole por ele, sem perceber.
Vez ou outra te tocava, te agarrava pela cintura, a pele dele bronzeada e os dedos calejados te deixavam desconcentrada, mesmo que não houvesse malícia alguma, Johnny estava só te ajudando com as coisas da casa, só isso.
Mas não era só isso: eram as os braços dele de fora quando capinava o mato ressecado ou as calças largas deixando a barra da cueca à mostra, era o sorrisinho galanteador, a mudança de voz toda vez que estavam sozinhos, te seduzindo, serpenteando os dedos sobre sua pele, te deixando sedenta.
Aí, numa dessas segundinhas preguiçosas, domingo mal dormido, você acordou mais cedo, se arrumou, foi até a fazenda de seus avós, pedalando na bicicleta amarela. Ouviu pelo altofalante “Olha o carro do ovo, passando na sua rua”, um Renault cinza, porta-malas levantado, as bandejas de ovo todas cobertas com um pano de prato, alinhadas uma ao lado da outra.
Johnny te viu pelo retrovisor, parou o carro ao seu lado e disse “Oi docinho, já tá acordada?”, você respondeu "Sim", cínica, ele pegando no teu pé de um jeito implicante, mas levando sua bike na parte de cima do carro, vocês dois dentro do carro num calor de matar e não porque fazia sol.
Você acompanhou ele pela fazenda, fazendo piadinhas, até chegar no quarto onde dormia, encostada no batente da porta esperando ele trocar a camiseta. Uma ideia louca surgiu na sua cabeça, você se aproximou e sentou-se na cama na frente dele.
— Não desarruma minha cama não, menina. — Johnny alertou, sem te olhar, desfazendo a regata dobrada e tirando a camiseta de botões que usava.
Você observou o corpo dele mais de perto, os pelinhos no caminho da felicidade ralos fizeram teu olho brilhar e Johnny notou isso, ficou em silêncio.
— Adoro os ovos frescos que você traz, acho que as galinhas gostam muito de você.
— Tem que tratar elas com jeitinho.
— É…?
— Sim, menina.
— E você?
— Eu o que?
— Tem que te tratar com jeitinho também?
A pergunta foi ambígua, Johnny sentiu seus dedos na pélvis coberta dele, ele suspirou, parecia controlado, murmurou um “Garota…” inaudível. Você puxou ele pela barra da calça, ousada, ele te olhou desfazer o cinto e se colocar de joelhos, apressada.
Johnny fechou os olhos, sentiu sua mão acariciando ele por cima da cueca box preta e prendeu o ar, excitado e talvez desconcertado, não imaginou toda essa euforia vinda de você.
— Sempre quis fazer isso… — Você confessou, a ereção latejante te fez salivar instantaneamente, sua boca cheia d’água.
— Sempre? — Você respondeu “Uhum.”
Você abaixou a cueca, deixou a barra apoiada nas bolas e soltou uma risadinha devassa pelo tamanho, o cheiro de sabonete saindo da pele dele te fazendo revirar os olhos. Aí, você colocou um tico da grossura na boca, esbanjou a língua pela ponta do pau e ele suspirou, franzindo as sobrancelhas.
— Você pensa no meu pau com frequência, doce? — Johnny te perguntou, arrumando seus fios com cuidado, querendo iluminar seu rosto, a luz solar clareando o ambiente, deixando que Johnny vislumbrasse melhor suas bochechas coradas.
Sua boca estava cheia, as bochechas cheias de pau e a pontinha tocando sua garganta. O palavrão foi o suficiente pra melar sua calcinha, “Porra” até te fez esquecer de responder a pergunta.
Você apoiou a mão na coxa dele, carinhoso ele acariciou, vez ou outra passando os dedões na sua bochecha, limpando suas lágrimas ou a pré-porra que descia do teu queixo. Você mamou as bolas dele, prendendo-as entre os lábios, fazendo barulhinhos que faziam Johnny rosnar.
Você lambia o pau, guardava na boca e a ponta do nariz vez ou outra raspava na pele abaixo do umbigo, você gemia, chorona.
— Aposto que — Johnny mordeu os lábios, sentiu seus dentes raspando levemente contra ele, sua boca não era espaçosa — sua bucetinha tá pingando. Aposto que você não pensa em mais nada senão um pau fodendo você.
Estúpida, você concordou. A cabeça se movimentando fez ele gemer. Então, impaciente, ele segurou a lateral de sua cabeça, forçando o pênis contra sua garganta sem parar. Você gostava de sentir o ar faltando nos pulmões e ele de te observar rolando os olhos para trás. O barulho molhado ecoava pelo quartinho, sua voz saiu entrecortada dizendo “S-simmm…! Assim” toda vez que ele fodia sua boca, bruto.
— Putinha. — Você só concordava, movendo os quadris contra seu próprio tesão.
Johnny tirou o pau da sua boca, bateu contra sua bochecha, se masturbou na sua frente, disse “Abre” e você obedeceu. Ele fodeu sua bochecha, sorriu quando viu a mancha de saliva na sua regata, respingando contra a pele dos teus seios, te usando como bem entendia. Você queria mais e mais, fez questão de apertar a bunda dele como um incentivo.
E quando Johnny gozou, você fez questão de engolir cada gotinha, comer a porra quentinha, levemente agridoce, exibir ela na língua ou lambendo os dedos.
Ele te ajudou a levantar, limpou seu rosto com lenços, levemente hipnotizado, beijou sua boca e você sorriu, molenga. Você esperava que mais tarde ele te comesse, de tão sedenta que estava.
— E você?
— Eu o que?
— Vou ter que tratar com jeitinho pra você sentar na minha cara?
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creads · 14 days
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CAMISSSS BOA TARDE RAINHA. Sera que vc podia fazer um hc da reação do cast sendo chamados de papi? 🥵🥵🥵
oiieeeeeeeeeee (giggling and kicking my feet and twirling my hair como se eu não estivesse prestes a falar atrocidades)
fiz com a santíssima trintade (o mais novo dupla de três: a trindade com 4 pessoas) pq senão ficaria muito grande, mas se quiserem com os pirralhos também me avisem 🤌🏻🤌🏻✨ (também pq não pensei nada com eles por enquanto, mas com certeza meus tico e teco funcionarão em breve)
enzo: aconteceria enquanto vocês transam de madrugada. você acorda ele empurrando a bunda contra a virilha dele enquanto estão de conchinha. começam transando de ladinho, e depois de você já ter gozado ele só quer encher teu buraquinho de porra e voltar a dormir, por isso te coloca de quatro, te come com força, agarrando sua bunda forte e com uma mão puxando a base do seu cabelo, enquanto sua cara tá no travesseiro. você geme “papi” alto até, mas achava que o travesseiro ia abafar a palavra, mas quando você sente a mão dele puxando sua cabeça pra trás e ele te cola contra o corpo dele, sabe que ele ouviu muito bem. ele fica metido, “o papi tá te fudendo gostoso, é princesa? você me acordou toda carente pra eu meter em você, o mínimo que pode fazer agora é deixar eu te encher de porra e me fazer um papai de verdade, hm? deixa?”
fernando: aconteceria enquanto vocês se pegam no sofá, com você no colo dele, ele tá te beijando DAQUELE jeito: lento, com muita língua, com direito a pegada forte na nuca, dá até uns tapas na sua bunda pra te fazer gemer de vez em quando. depois de um tempinho só se beijando, ele vai te dedar com você no colo dele ainda, você tá tão desesperadinha por ele que vai até cavalgar nos dedos. e ele para de te beijar só pra ficar vendo seu rostinho se contorcer todo de tanto prazer, com os olhinhos fechados enquanto senta nos dedos dele e roça contra a palma dele. “abre os olhos, olha pra mim” ele manda (MANDA!!!! OKAYYY) e você obedece óbvio. ele franze o cenho, te caçoando, “tá gostoso, é?” você só consegue fazer sim com a cabeça, e ele fala “é?” baixinho, sussurrando quase, enquanto imita o movimento que você fez com a cabeça. você nem chega a falar, só mexe os lábios, dengosa “papi…”. ele levanta as sobrancelhas “fala, fala pra eu ouvir” e você FALA!!!! pq se fernando contigiani manda você FAZ!!!! e também pq você tá quase gozando, então a cabecinha tá completamente vazia. “goza nos dedos do seu papi, então, vai” ele fala no seu ouvidinho 🪦🪦🪦🪦
agustin: aconteceria enquanto ele te chupa, mais especificamente quando ele tá te fudendo com os dedos em movimentos de ‘vem cá’ com o médio e o anelar e lambendo seu clitóris pra lá e pra cá, com a barba e bigode todos molhados já. quando você tá QUASE gozando, ele tira os dedos mas continua com a língua, beijando sua buceta, não quer cessar totalmente o seu prazer, mas não quer que você goze agora. você já com os olhos cruzados de tanto tesão solta um “papi, por favor…” sem nem pensar duas vezes, mas ele AMA. a-m-a, ele vai rir com a boca ainda na sua buceta, e tirar ela de lá só pra dar uns dois tapinhas nela, fazendo até barulho de tão molhada, e falar “papi, é? pode ficar tranquila, mami, agora que você pediu com jeitinho, o papi vai te deixar gozar”
esteban: aconteceria quando ele tá te fudendo no banho. vocês estão viajando com os colegas de elenco, e depois de um dia de piscina, depois de esteban ter passado o dia inteiro de pau duro só de ver usando um biquíni, ele te chama pra tomar um banho, despretensioso. você aceita, e só descobre a verdadeira intenção dele quando ele começa a te olhar com aquela carinha de lesado enquanto espalha sabonete na sua barriga, depois vai descendo até ficar de joelhos, vai lavando e apalpando suas coxas como quem não quer nada, quando ele vê que você já tá ficando ofegante com os toques, coloca sua perna em cima do ombro e te chupa ali mesmo, nem se importa da possibilidade do sabonete cair nos olhos dele. quando você começa a gemer mais alto, ele levanta e te vira para a parede, “vou te comer gostoso, nena, fica tranquila, mas tem que ficar quietinha, tá?” enquanto passa o pau pela sua buceta molhada. depois, se enfia dentro de você. ele vai te comer com o braço ao redor do seu pescoço, te enforcando um pouquinho, você já completamente burra de tesao solta um “papi”. nisso, os olhinhos dele brilham, ele coloca os dedos dentro da sua boca pra te deixar quietinha, mas não deixa o apelido passar batido: “agora que você tem que ficar quietinha me chama de papi, princesa? que maldade… mas tudo bem, na próxima vez você pode gritar papi o quanto quiser pra mim”
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star-elysiam · 7 days
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headcannons de uma loba q no começo não consegue acreditar q os meninos estão dando em cima dela justamente por tipo, nenhum garoto/homem ter dado em cima dela nunca e ela ter crescido como a amiga feia?? e chorando a cada atitude MÍNIMA que eles tem pq ela achou que nunca conseguiria algo assim?? OBRIGADA DES DE JA DIVA
Acredito que no começo todos eles poderiam ter conclusões precipitadas. Ficariam achando que ou você estava se fazendo de difícil e por isso não cedia as investidas deles ou poderiam pensar que você é do tipo que gosta de quando o homem corre atrás. E até mesmo chegam acreditar que você não gostava deles da mesma forma, que queria apenas amizade.
Em contrapartida, você tinha percebido que ele tinha se aproximado de você. Mas a autosabotagem era forte o suficiente para fazer você acreditar que nenhum deles nunca ficaria com alguém com você. Que essa aproximação era na verdade só coleguismo, educação e simpatia.
Até que em uma noite de bebedeira com o grupo, alguém resolve perguntar se e com quem do grupo cada um ali tentaria alguma coisa. E a soma da bebida com a frustração por se sentirem rejeitados, vai fazer eles jogarem os sentimentos no ventilador...
"Eu até tentaria com a S/n mas pelo jeito não faço o tipo dela, já que ela não dá a mínima pra cada investida que eu dou". - Soltam o verbo na vez deles, fazendo todo mundo e principalmente você, ficar em choque com a maioria soltando um "uuhhhhh" de zoação.
"Como assim investidas?" - Você pergunta incrédula.
O que vem depois disso é quase uma declaração, bem ali na frente de todo mundo. Você insiste em dizer que achava que ele estava apenas sendo legal e ele é quem fica incrédulo. Vocês ficam nessa até alguém mandar vocês irem conversar em outro lugar, para se resolverem de vez e o restante poder seguir com o jogo.
E de fato vocês fazem. Vão para a varanda do apartamento que estavam e ficam ali conversando e confessando os sentimentos um para o outro. Com direito a ele reclamar toda hora algo como ele "não acreditava que você achava que era impossível ele não gostar de você, quando na verdade esse tempo todo ele só tinha olhos para você, nena".
Não demorou muito para que vocês começassem a namorar. No início foi um processo um pouco difícil para você, mais no sentido de aceitar que merecia ser amada.
Inclusive ele sempre que podia fazia alguma pequena surpresa pra você. Trazia suas flores favoritas sem data comemorativa, trazia os snacks que gostava de comer quando estava na TPM, quando seu sorvete favorito estava acabando ele lembrava de repor, montava um café da manhã especial (a comemoração era simplesmente mais um dia de namoro), chegar mais cedo de viagem e ir correndo te ver, entre outras milhares de coisas.
Todas elas, não importando a escala, eram provas do amor que ele sentia por você. E não conseguia deixar de se emocionar com todo o empenho e dedicação que ele sempre tinha para te ver feliz. Nunca imaginou que poderia ser amada desse jeito.
E sempre que isso acontecia, eles iriam te consolar, secar suas lágrimas, falar sobre como você é incrivelmente perfeita e maravilhosa, que detestava quem tinha feito você sequer ter o pensamento de que não merecia receber amor ou se sentir rejeitada pela maioria
Matías: Sempre vai soltar alguma gracinha para te fazer rir, vai comentar algo do tipo "Aposto que o babaca que um dia te fez pensar assim hoje chora em posição fetal no chuveiro, porque queria te ter e nunca vai conseguir"
Pipe: Vai lembrar sempre que o sortudo ali é ele! "Azar de quem te perdeu e sorte a minha ter te encontrado. Não tem um dia que eu não acorde feliz por poder chamar você de minha"
Kuku: Vai te cobrir de beijos "Se for preciso que eu passe o resto da vida precisando mostrar o quanto você é perfeita, eu vou fazer e vou fazer sorrindo"
Simón: "Se eu pudesse voltaria no tempo só para ter te conhecido antes e evitar que esse trauma tivesse acontecido com você, nena". E se ele pudesse e vai tentar fazer sempre, vai priorizar passar tempo com você do que ir para outros compromissos
Enzo: Fica angustiado de te ver assim e também vai optar por ter um tempo de qualidade com você. Para mostrar que ao contrário do que os outros um dia pensaram, você é sim importante
Pardella: Sempre vai te puxar para os braços fortes (e cabeludos) e te aninhar em um abraço, seguido de um beijo na testa. Quase sempre nessa situações a comunicação dele é não verbal
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louismeu28 · 1 year
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Caso errado.
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Harry é uma delegada que se envolve com Louis, um traficante que é totalmente louco por si e ela acaba terminando com ele por medo de se envolver demais e dar merda. Louis não aceita e faz de tudo para tê-la de volta.
#Avisos: H inter, leve humilhação, um pouco de harry power bottom e louis cachorrinho apaixonado.
[...]
— Um café por favor Ni. — Harry pediu com educação ao seu melhor amigo que trabalhava na cafeteira na delegacia. O loiro sorriu carinhoso atendendo rápido seu pedido.
Era praticamente nove da noite e Harry acabava de entrar no seu plantão. Ela era a delegada do departamento 15° do Rio. Muito respeitada por todos ali e uma delegada conhecida por ser muito boa no que fazia.
— Obrigado — Ela assoprou o café quente na sua mão quando o recebeu, dando um sorriso cansado ao amigo. Se afastando rapidamente em direção da sua sala.
A vida de Harry era cansativa a maior parte do tempo, ela vivia praticamente no trabalho sempre pegando plantões e turnos a noite porque simplesmente gostava do que fazia, apesar de se sentir muito cansada por causa disso.
Harry era uma mulher complicada. Ela era do tipo que gostava das coisas certas e do seu jeito, se não, não seria de jeito nenhum. Muito dona de si mesmo e sempre sabendo o quer e porque quer, Harry era inteligente, uma mulher de porte que dava inveja a muitos, não é atoa que foi uma das melhores na faculdade de direito.
Ela gostava da sua vida, vivia cada minuto como se fosse o último e por causa disso já fez muita coisa "errada" na sua época de universitária. Amava baladas e festas e nunca foi de esconder isso, infelizmente teve que optar se afastar um pouco quando a vida começou a ser séria demais e Harry teve que trabalhar.
Em meio a tudo isso, ainda na época da universidade Harry se meteu em uma festa em um morro muito conhecido da cidade. Ela sinceramente não sabe o que deu na sua cabeça pra se enfiar em uma festa de traficantes, armas e drogas.
Um lugar perigoso demais e para ela que estava estudando pra ser policial e logo em seguida se tornar uma delegada, não era um dos melhores lugares para se divertir, mas enfim.. uma vez só não ia fazer mal e ela ainda não era uma autoridade, estava estudando para ser uma.
Observando o movimento como uma boa futura policial, Harry o avistou. O seu maior futuro problema e o pior, um problema que ela acabou gostando muito de se envolver.
Sorrindo e com uma bebida em mãos estava Louis Tomlinson, suas roupas pretas e seu cabelo em uma franja bagunçada com os lados aparados e um cigarro de maconha na outra mão, Louis estava se divertindo demais com os amigos sendo observado com atenção por Harry sem ao menos perceber.
Ele era a porra do homem mais lindo que Harry já tinha visto na vida. Tinha algo na sua risada gostosa e no seu estilo de vagabundo que chamou atenção de Harry meio que de imediato, e ela passou o resto da noite toda o olhando sempre que podia.
Estava estampado na cara de Louis que ele era uma pessoa que mexia com coisa errada, a palavra "traficante" gritava na sua testa quando Harry se aproximou, sendo engolida por aqueles olhos tão azuis brilhantes na sua direção.
Louis sorriu de lado, analisando todo o rosto e corpo de Harry que estava adorando ter aqueles par de olhos azuis na sua direção. Finalmente lhe dando a atenção que ela queria desde que o viu com os amigos.
Ele lhe pagou uma bebida e daí por diante é praticamente um borrão na cabeça de Harry. Ela não se lembra de muita coisa daquela noite, mas é impossível esquecer aquele beijo forte e uma foda tão boa como a de Louis quando ela acordou no dia seguinte no seu apartamento sem ao menos se lembrar de como chegou ali.
Alguns dias depois e o interfone tocava sem parar, Harry estava tomando banho e resmungou quando teve que sair só de toalha para atender. E ela gelou quando ouviu a voz rouquinha dizer: Saudades de mim princesa?
Ela não conseguiu conter o sorriso no rosto ouvindo aquela voz, aquela voz que sussurrou palavras deliciosas que mesmo estando confusa e não lembrando totalmente da noite passada, ela sabe que foi bom.
Harry o deixou subir, tendo agora - sóbria - a melhor transa da sua vida. E dai por diante a vida da futura delegada mudou completamente.
Louis aparecia de vez em quando até porque Harry mal ficava em casa e ele também não podia ficar saindo do morro por horas a fio. Eles tinham algo que nenhum dos dois sabia rotular, mas era bom pra caralho e Harry gostava disso.. até que, depois de uma conversa profunda com sua mãe e algumas amigas, ela começou a achar aquilo errado.
Ok, ela não sabia o que Louis fazia porque eles não falavam sobre isso, Harry preferia não saber e tudo ia até bem, só que ela sabia que era algo errado. E tinha medo de isso dar merda, estando com Louis que claramente era algo grande dentro daquele morro.
Ela não entendia o porquê dele não se importar de estar se envolvendo com uma futura policial, e sinceramente, Harry não queria perder a vida que tinha quando descobrissem que ela estava se envolvendo com um traficante. Ela não ia perder a vida que lutou tanto para ter.
Foi em uma noite de sexta-feira, eles tinham acabado de transar, Harry já estava um pouco alterada pelo vinho que tinham bebido e seus sentimentos estavam confusos demais.
(...)
— Quero que vá embora. — Ela disse de repente fazendo Louis virar o rosto na sua direção e franzir o cenho, ele estava apenas de cueca fumando perto da sua janela, enquanto Harry vestia o sutiã e calcinha se levantando.
— Como assim babe? Achei que passaríamos a noite juntos..? — Ele soprou a fumaça, descartando o cigarro pela metade no lixo do banheiro e voltando pro quarto vendo Harry já vestida com suas roupas casuais lhe encarando.
— Não Louis, acabou. eu não quero mais nada, estou perto de terminar a faculdade e preciso focar na minha vida agora. — Foi isso que ela disse. Louis fez uma cara de confusão, procurando suas roupas, depois de se vestir ele se aproximou dela que se afastou e ele bufou irritado.
— Que porra é essa Harry? Seguir a sua vida? Já não está seguindo? Que tipo de desculpa é essa caralho? — A voz dele estava um pouco alterada enquanto tentava controlar sua raiva vendo Harry lhe olhar com o olhos determinados.
— Não é desculpa Louis. Eu não quero mais nada, vou virar uma policial e você claramente entende que não podemos continuar com isso..
— Então você está com medo é isso? — Ela negou, mas no fundo Louis sabia que ela estava — Babe.. — Ele tentou se aproximar de novo mas Harry esquivou-se, indo pro outro lado do quarto.
Louis parou respirando fundo, sentindo uma dor forte no coração, porra ele sabia que era perigoso continuar com isso, ele era bandido e Harry prenderia bandidos como ele em breve, mas ele estava apaixonado por ela, o que fazer? Ele não queria deixá-la ir. Por isso se sentou na cama de costas para Harry, falando baixo.
— Babe, a gente pode dar um jeito então, eu sei que o que eu faço é errado, e você vai virar a lei daqui a alguns meses, mas.. mas.. — Virou-se para Harry que já lhe olhava. — Mas podemos fazer da certo? Ninguém vai descobrir amor, vamos continuar do jeito que está ok?
— Louis. Eu não quero. Vai embora porra! — Harry falou um pouco mais alto, fazendo Louis começar a se irritar de novo. Ele se aproximou, puxando Harry para frente de si, ela bufou irritada olhando os olhos azuis.
— Eu tô apaixonado por você, caralho.
E foi ali que Harry travou, sentindo seu coração errar as batidas enquanto Louis continuava falando com a voz irritada.
— Você não entende? Você me tem nas mãos Harry, você tem nas mãos a porra de um traficante que pode fuder a vida de muitas pessoas, e você me tem nas mãos porque eu sou louco por você, porra. E agora você me fala que quer acabar com tudo porque está com medo? Você não faz o tipo medrosa e eu não sou otario Harry, então para de falar merda e vamos ficar de boa.
Louis falou tudo sentindo sua raiva correr pelas veias, Harry respirou pesado absorvendo todas as palavras dele.. mas ela sabia que a decisão que estava tomando era a certa, então apenas se afastou negando.
— Vai embora e me deixa em paz Louis. — Ele apenas olhou para si com os olhos azuis machucados, se aproximando de novo.
— Você é uma filha da puta. E ainda vai voltar pra mim Harry, porque eu te amo e você me ama. — Foi a última coisa que ele disse antes de pegar suas coisas e ir embora, deixando Harry com o coração apertado e confusa.
(...)
Mesmo depois disso Louis ainda continuava atrás de si, ele aparecia de vez em quando no seu apartamento mas Harry não o deixava subir. E ela também não respondia as mensagens, ela não podia negar que estava morrendo de saudades do seu moreno marrento, mas agora as coisas estavam diferentes e Harry era uma delegada.
Com muito estudo e dedicação Harry subiu de cargo rapidamente, então logo virou uma delegada pela sua eficiência. Louis ainda o mandava mensagens, mas não aparecia mais em seu apartamento. O que era uma coisa boa, pelo menos era pra ser..
Estava distraída pensando em Louis quando recebeu uma ocorrência de uma festa com muitas drogas e adolescentes no morro, barulho alto e muitas armas. Ela respirou fundo, acionando os seus parceiros para irem ao morro. Hora de trabalhar.
[...]
— É o seguinte, vocês vão por essa entrada aqui e eu e os outros vamos por trás. Só atirem se for necessário ok? Tomem cuidado. — Harry disse firme aos seus companheiros, eles acenaram e fizeram o que foi dito. A delegada foi por um caminho diferente que dava atrás da festa que acontecia, três policiais a seguindo.
Eles andaram um pouco até finalmente conseguir chegar na festa, conseguia ver de longe seus policiais já revistando e andando pelo meio da bagunça. Na hora que Harry iria seguir uma beco para também averiguar o que estava acontecendo, virou o rosto pro outro lado do beco e viu o que parecia ser um casal se pegando. Ela mandou seus policiais seguirem enquanto ia até eles para resvista-los.
Harry andou devagar até o suposto casal, e seu sangue gelou quando conheceu aqueles costas e a camisa do cara que beijava uma mulher fortemente. Eles estavam tão entretidos que não notaram a presença da delegada. Ela respirou fundo e chamou, já sabendo quem ia encontrar.
— Vocês dois! — A voz de Harry saiu irritada fazendo Louis e a garota se afastaram, ele arregalou os olhos azuis vendo quem era e seu coração errou uma batida. A mulher parecia assustada olhando pros trajes policiais de Harry e saiu correndo deixando apenas Louis e ela a sós.
— O que está fazendo aqui? — Louis perguntou ajeitando sua blusa e limpando a boca, o ciúmes dentro do corpo de Harry queimando enquanto ela tentava disfarçar.
— O que acha que estou fazendo?
— Harry, eu posso explicar ela- —Começou sendo interrompido.
— Eu não tenho nada a ver com isso Louis. Vamos logo ande, você vai para a delegacia. — E Louis apenas aceitou porque Harry parecia irritada demais para ser contrariada.
Todos voltaram para a delegacia, alguns presos e outros foram dispensados por serem menor de idade. Louis estava algemado e sentado em uma cadeira na recepção sendo vigiado por uns policiais enquanto Harry verificava as armas e outros objetos que foram encontrados.
Ela tentava não pensar muito no que viu, Louis beijando outra mulher tão fortemente que parecia que queria engoli-la. Ela sabia que não deveria ficar com ciúmes, mas Louis ainda o mandava mensagens dizendo que a amava e de repente ela o pega com outra? Não faz sentido.
Com Louis foram encontrados duas armas e drogas. Então ele seria interrogado por Harry. Depois de mais alguns minutos eles finalmente estavam na sala dela, com Louis já solto das algemas olhando para Harry feito um cachorrinho arrependido.
❤️‍🔥
— Então.. o que estava fazendo com aquelas armas? — A primeira pergunta foi feita depois de quase um minuto inteiro com os dois apenas se olhando, Harry queria pular no pescoço dele e o encher de tapas.
— Me desculpa babe, eu beijei ela por beijar, eu juro Harry ela não significa nada. — A resposta de Louis foi essa e Harry desviou os olhos irritada.
— Não parecia que não significava nada, você estava quase comendo ela naquele beco seu imbecil. — Irritada Harry respondeu cruzando os braços se levantando, Louis ainda olhando pra si como um cachorrinho.
— Eu não ia.. — Ele se levantou indo até Harry que estava encostada na parede ao lado da mesa, chegou perto o bastante para a delegada sentir o cheiro do perfume e de maconha que ela tanto amava vindo dele. — Eu não ia fazer nada com ela Harry, eu não ia conseguir. Eu beijei por beijar amor, eu tô com uma saudade tão grande de você, você não tem noção..
— Você é um cafajeste me mandando mensagens quando eu deixei claro que não queria nada, e hoje quando te vejo depois de semanas é você quase fodendo com outra. — Louis sorriu de lado gostando de ver toda a marra da sua mulher, ele se aproximou colocando um braço ao da cabeça de Harry na parede.
— Eu amo só você princesa — Ele disse baixinho — Esses meses todos e semanas separados eu fiquei o tempo todo pensando em você, porra Harry.. se você soubesse. — Louis levantou a outra mão passando nos cachos bagunçados nos ombros de Harry, ela descruzou os braços colocando as mãos na cintura do seu homem lhe encarando.
— Pensando em mim enquanto beijava outra Louis? — Ele sorriu negando com a cabeça.
— Você fodeu a minha mente toda sua pilantra. Não importa se eu beijar outra pessoa, eu só quero e vou pensar nos seus beijos, na sua boquinha gostosa... — Se aproximou relando seus lábios, vendo quando Harry ofegou — Diz pra mim amor, você também sentiu saudades?
As bocas agora estavam juntas, Louis falando sob a boca quente de Harry que sentia seu corpo esquentar, não conseguia ser racional com ele falando tão pertinho assim.
— Seu canalha. — Ela disse antes de grudar seus lábios, afundando naquela boca que ela tanto amava e naqueles lábios que eram macios como a porra de uma nuvem.
Eles se beijaram com força, Louis a prensando na parede então apertava sua cintura e Harry com os braços nos seus ombros arranhando sua nuca. Sentiu a mão dele descer para a sua bunda onde ele apertou com força, a afastando da parede e a colocando sentada na mesa.
Louis desceu os beijos pro pescoço de Harry que tinha a cabeça pra trás suspirando, enquanto apertava as coxas grossas com as suas mãos firmes. Ele chegou nos botões da calça de Harry desabotoando rapidamente quando ela o afastou lhe empurrando.
— O que..? — Harry o interrompeu tirando sua blusa e falando com tesão na voz: — Se deita no chão, você vai me chupar enquanto eu te chupo amor.
Louis sorriu safado começando a tirar as roupas. Ele se deitou no chão masturbando seu pau já duro quando Harry veio para cima de si, ela se sentou no seu colo rebolando no pau quente abaixo de si.
— Porra que saudade dessa sua buceta em cima de mim. — Ele sussurou enquanto Harry se esfregava no seu pau.
— Então me chupa bem gostoso amor, porque eu estou com saudade dessa sua boca na minha xotinha. — Louis sentiu seu pau fisgar com a fala de Harry, vendo quando ela se virou pelo seu corpo aproximando sua bunda do seu rosto.
Louis deu um tapa forte na bunda de Harry pouco se fodendo para quem ia escutar, e a abriu salivando quando viu a xotinha vermelhinha com os lábios grandes e poucos pelos ao redor. Ele passou a língua no grelinho duro vendo Harry gemer com seu pau na mão.
Ela começou a esfregar a bucetinha na boca de Louis enquanto o chupava tentando conter seus gemido com ele enfiando a língua na sua entradinha molhada.
— Hm Lou.. isso — Harry gemeu um pouco mais alto quando Louis sugou com força seu clitóris. Ela se afundou no pau duro na sua frente esfregando a língua nas veias saltadas e sentindo o pré-gozo de Louis vazar na sua boca.
Sentindo que ia gozar, Harry começou a se esfregar com mais força, ela largou o pau de Louis e virou o corpo se sentando no rosto dele e colocando uma mão na boca para não gemer alto enquanto rebolava na língua de Louis sem parar.
— E-eu tô quase, vai amor não para porra.. hm — Ela sentia seu xotinha sendo chupada com força enquanto ele apertava sua bunda, não demorou muito para Harry gozar sentindo suas pernas tremerem e tentando segurar seus gemidos.
Ela se afastou sentando colo de Louis novamente vendo o rosto dele todo molhado com seu melzinho enquanto ele lhe encarava de um jeito safado.
— Porra de cadelinha com o gosto delicioso babe. — Harry escutou ele dizer sentindo o pau dele a baixo de si mexer. Ela sorriu se abaixando e beijando os lábios dele com o seu gosto.
— Agora me chupa sua putinha, quero gozar no seu rostinho lindo e depois dentro de você. — Louis sussurrou nos lábios da delegada, ela sorriu acenando. Louis se levantou dando a volta na sala e sentando na cadeira policial de Harry, ela sorriu mordendo os lábios e foi até ele se ajoelhando na sua frente.
Ela olhou pro pau de Louis, as veias grossas pulsando no comprimento do tamanho certo para Harry. A glande brilhava com pre-porra e saliva e as bolas com os pelos ralos estavam cheias e apetitosas então Harry se abaixou chupando uma enquanto masturbava o pau com a outra.
Louis tinha os olhos fixos em si, alisando seu rosto e seus cabelos enquanto Harry se dedicava em chupa-lo com gosto. Ela passou a língua da base até a glande inchada onde sugou com força mexendo a língua quando Louis jogou a cabeça pra trás gemendo baixinho pela sensação.
— Porra de boquinha gostosa do caralho. — O gemido rouco saiu da garganta de Louis. Ele sentia seu pau sendo chupado com força por Harry, abaixou o olhar vendo ela lhe encarando com os olhinhos molhados e sorriu ondulado o quadril na boquinha gostosa da sua mulher.
Harry tentava se controlar sentindo sua xotinha contraindo com tudo aquilo, engolindo o pau de Louis com força enquanto ele tinha o cenho franzido gemendo e olhando para o seu rosto.
— Tá adorando ter meu pau na sua boca não é amor? — Ele provocou, Harry fechou os olhos sua cabeça subindo e descendo rapidamente enquanto sentia sua xotinha molhando e contraindo — Sentiu saudades de me ter bem fundo dentro da sua boca? Ou dentro da sua xotinha gostosa? — Harry geme em aprovação contra o pau de Louis, ele joga a cabeça pra trás de novo segurando na cabeça da delegada com as duas mãos enquanto ondulava o quadril.
Ela pressiona a língua nas veias saltadas, apertando as bolas de Louis com a mão enquanto arranha a coxa firme dele com a outra. Se afastando para respirar quando o pega na mão masturbando rapidamente, vendo o pau toda molhadinho na sua frente.
— Cospe amor — Louis manda vendo Harry obedecer, ela cospe em cima da glande vendo a saliva escorrer pelo comprimento. — Isso.. agora chupa que eu tô doidinho pra gozar na sua boca.
Harry volta a chupa-lo com rapidez agora, descendo e subindo sua cabeça em todo o pau de Louis que contraia o abdômen gemendo baixinho e gostoso adorando ter os lábios gordinhos em volta do seu cacete.
— Caralho eu vou gozar — Ele geme um pouco mais alto, fazendo Harry aumentar a velocidade do boquete — Hm, porra.. coloca a língua pra fora.
Harry se afasta colocando a língua pra fora, Louis pega seu pau na mão se masturbando e encaixa a glande na língua da delegada, ele dá um tapa fraco na bochecha dela inclinando o queixo de Harry e gozado forte jatos de porra logo em seguida.
— Porra babe.. — Ele diz baixinho terminando de gozar na boca de Harry e no rostinho suado. Ela engole tudo pegando o que estava no seu rosto com o dedo e saboreando o gosto de Louis.
Louis puxa Harry para se sentar no seu colo a beijando e sentindo uma mistura dos seus gostos, depois ele a manda se levantar e diz: — Agora eu vou te comer na sua mesa pra te mostrar o quanto eu estava com saudades amor.
Harry sorrir olhando para a mesa e vendo as algemas que estavam em Louis horas atrás, ela o olha de novo vendo ele se masturbar.
— O que acha.. — Ela diz olhando para as algemas, Louis desvia o olhar e sorrir se levantando.
— Então você quer ser algemada enquanto eu te fodo?
— Eu quero que você acabe comigo em cima dessa mesa com as algemas babe, quero sentir seu pau bem fundo dentro de mim me deixando cheia de porra.. — Ela se aproxima dele, o vendo gemer com a provocação — Consegue fazer isso? Hm? — Harry sorri.
— Gosta de me provocar não é Harry? — Ela assente mordendo os lábios. — Você é uma cadela filha da puta gostosa. — Louis a puxa com força a debruçando sob a mesa e derrubando algumas coisas, Harry geme sentindo a mesa gelada com seu corpo quente e fecha os olhos quando vê Louis a predendo com as algemas geladas.
— Não geme alto babe, não quero que me atrapalhem enquanto eu estiver te comendo. — Louis sussurra no ouvido de Harry e ela assente quando sente o tapa forte da mão firme dele colidir com sua bunda.
Louis se posiciona melhor atrás de Harry vendo a bunda vermelha com seus dedos perfeitamente marcados, ele pega no seu pau e a abre vendo a xotinha se contraindo e molhada, pincelando seu pau ali, sabia que não tinha muito tempo pois alguém ia bater na porta pela demora, então se enfiou rapidamente em Harry sendo abrigo pela xota gostosa e quente que tanto sentiu falta.
— Louis! — Harry gemeu um pouco mais alto do que deveria, sentindo sua xotinha se alargando quando ele começou a estocar.
— Porra babe, sua buceta continua tão apertadinha pra mim caralho.. — Louis geme ondulando o quadril enquanto estoca com força, acertando o pontinho G toda vez que Harry geme mais alto.
Ele a pega pelas algemas segurando firme ali enquanto escuta o barulho da bunda dela batendo contra si. Harry sente seus peitos sendo amassados na mesa enquanto geme tentando não gritar com o pau lhe fodendo tão bem.
Louis com a outra mão puxa os cabelos de Harry, ela inclina a coluna, sua bunda empinada enquanto ele continua a comê-la com força, corpos suados se batendo entre os gemidos e as respirações ofegantes na sala.
— Seu pau é tão gostoso Louis.. porra tão bom dentro de mim awn! — Louis rosna ao ouvir aquilo e solta os cabelos de Harry apenas para segurar as mãos dela pelas algemas puxando seus braços enquanto continua a estocar rebolando o quadril.
— Você vai gozar comigo agora, bem gostoso. — Ele diz ofegante, Harry apenas suspira apoiando sua bochecha na mesa e afastando mais as pernas.
Louis solta as mãos de Harry dando um tapa forte dos dois lados da bunda dela e a abrindo vendo seu pau entrar e sair da xotinha molhada, ele joga a cabeça pra trás sentindo suas bolas fisgarem.
— E-eu vou gozar! — Harry diz entre gemidos, Louis mete com mais força e segura nas algemas de novo, ele joga o cabelo de Harry pro lado com a outra mão e abaixa o corpo nas costas da sua mulher sussurrando baixinho no ouvido: — Goza pro seu homem sua vagabunda.
Não precisa de mais nada para Harry gozar ao redor do pau de Louis, sentindo ele gemer mais alto quando goza dentro de si segundos depois.
— Porra.. — Ele geme quando estoca mais vezes prolongando o orgasmo de ambos, e sai de dentro de Harry dando um tapa na bunda vermelha e vendo sua porra começar a escorrer da buceta molhada.
Louis a solta das algemas e Harry não se mexe, ele se aproxima alisando as costas suadas dela quando ela diz ofegante: — Eu não consigo me mexer.
— Então você gozou do jeito certo amor, vem.
Ele sorrir beijando suas cabelos suados e a puxando, Harry fica em pé sentindo suas pernas tremerem e sua xotinha escorrendo porra tentando respirar.
Louis rapidamente se veste e Harry depois começa a fazer o mesmo, quando ela está terminando de se vestir alguém bate na porta, ela suspirando vendo se está tudo ok na sala e se ajeitando quando abre a porta, Louis sentando na cadeira em frente a sua mesa novamente.
— Já acabou delegada? Estamos precisando da senhora aqui — Policial Zayn diz observando Louis por cima do ombro de Harry.
— Sim, já estou indo. — Ela responde e ele acena, Harry se vira fechando a porta.
Ela olha para Louis vendo ele com o rosto suado e cabelos bagunçados, engolindo a seco sem saber o que fazer agora, e antes que ela fale algo ele começa.
— O que vamos fazer agora babe? — Louis parece genuinamente confuso pela confusão no rosto de Harry.
— Continuar como está Louis, não mudou nada. — Harry diz de forma fria se sentando na sua cadeira de novo.
— Não mudou nada? O que aconteceu agora não mudou nada que porra..?
— Não vai acontecer de novo. — É o que ela diz, Louis sente seu coração se apertar se levantado irritado.
— Qual é a porra do seu problema Harry? Caralho eu tô a meses te falando que sou louco por você e que só penso em você e agora você me diz que não vai acontecer de novo? — Ele quase grita e Harry lhe lança um olhar duro.
— Pare de gritar Louis, eu não vou mudar a minha vida por você. A minha decisão não mudou, o que aconteceu aqui foi um erro. Tudo isso é um erro, não deveríamos ter nos envolvido você não entende?
— Foi você quem chegou em mim porra! — Ele tenta se controlar apoiando as mãos na mesa de Harry — Eu estava de boa até te conhecer sua filha da puta, me apaixonei por você porque você me permitiu entrar na sua vida, se isso foi um erro, você sabia desde o início caralho.
— Exatamente Louis, e por isso eu tenho o direito de não querer mais. — Harry diz encarando os olhos azuis machucados.
— Você não me ama? — Louis solta a frase se dando conta agora de que sempre falou que a amava e Harry nunca retribuiu. Ela desvia o olhar não respondendo e Louis engole a seco se sentando na cadeira de novo com os ombros baixos.
— Eu.. preciso pegar o seu depoimento, então colabore. — Harry diz fria, e Louis apenas assente, respondendo todas as perguntas.
Depois de tudo, Harry chama Zayn para levar Louis até uma cela esperando que o advogado dele chegue, antes que Zayn entre na sala Louis fala o que sente, sentindo seus olhos arderes com lágrimas que não caiam.
— Eu não sei se o que aconteceu para você nesses meses foi significativo, mas para mim foi. A gente poderia fugir pra longe disso tudo, só eu e você, mas você é uma covarde que tem medo. — Harry engole a seco apenas ouvindo — Eu vou sumir da sua vida, provavelmente ser preso em breve e então você vai conseguir seguir sem me ter atrás de você como um cachorro. Não me arrependo de nada do que fiz a partir do momento que conheci você, mas você pelo visto se arrepende de ter me conhecido. Espero que tudo der certo na sua vida babe. — Ele termina quando Zayn entra e antes que ele vá embora ele sussura: — Eu sempre vou ser completamente apaixonado por você Harry. Eu te amo.
E Zayn o leva, fechando a porta com força enquanto Harry tenta segurar suas lágrimas sentindo seu coração se partir com as palavras de Louis. Sabendo que nunca mais o veria novamente.
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sunshyni · 2 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤsun:ray
Changmin × You | w.c: 1.2k | avisos: nenhum, family friendly na área!
context: você faz parte da família mais rica da região litorânea em que Changmin mora. Na véspera de ano-novo ele te convida para uma festa mais interessante do que a que seus pais organizaram, e você descobre que não existe nada mais doce do que virar a noite ao lado dele.
notas: eu 'tava tão obcecada pelo Changmin desde “Babydoll” que me senti muito feliz com esse pedido assim que ele chegou (não sei se executei bem o que tinha em mente, provavelmente não KKKKKK Mas enfim). Eu claramente me inspirei em “Outer banks” pra desenvolver isso, porque com toda certeza o Changmin é um pogue e a personagem principal é uma kook KKKKKK Mas é isso! Espero que vocês gostem dessa bomba!
boa leitura, docinhos!🍊
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— Como assim o sol já tá nascendo? — Você sussurrou para Changmin que deslizava o dedo pela tela do celular, procurando em sua playlist favorita uma música diferente da que estava tocando, para ser reproduzida baixinho nos fones de fio que vocês compartilhavam deitados no colchão inflável da espécie de “batcaverna” que existia nos fundos do mercadinho dos pais de Juyeon, que dormia serenamente no sofá antigo ao lado de vocês, com uma manta fina envolvendo-lhe enquanto o braço esquerdo estava pendurado para fora do móvel.
Após alguns segundos de deliberação, Changmin enfim escolheu a faixa e “Babydoll”, de Dominic Fike, iniciou com seus primeiros acordes de guitarra.
Com cuidado para não arrancar o fone do seu ouvido, Changmin se virou no colchão, mudando sua posição, ficando de frente para você e repousando o celular no espaço entre seus corpos. Ele destinou uma rápida olhada para a janela alinhada ao colchão de vocês estendido no chão, contemplando os primeiros raios de sol que ultrapassavam o vidro e iluminavam seus rostos, aquecendo a pele num jeito agradável.
— Estamos oficialmente virados — Changmin afirmou fechando os olhos por alguns instantes para abrí-los novamente e te sondar de forma demasiada atenta, fazendo uso do mesmo volume de voz baixo, com a diferença de que ele esbanjava uma rouquidão que fez seu corpo se arrepiar deliciosamente.
Os olhos dele estavam direcionados exclusivamente para você e não transpareciam nenhum sinal de cansaço, embora vocês estivessem alí desde que os fogos de artifício anunciando o ano novo se cessaram e Sunwoo teve a brilhante ideia de beberem um bocado no esconderijo de Juyeon, você abarcou a ideia, mesmo sabendo que certamente teria problemas com seus pais mais tarde.
— Por que eu estaria? Foi a melhor noite que eu já tive em muuuito tempo — Você achegou o corpo um pouco mais ao dele, fazendo com que os rostos ficassem a – no máximo – uns quinze centímetros de distância, mas Changmin não se afastou, pelo contrário, continuou encarando seus olhos com uma diligência extrema. Changmin tinha te salvado de uma noite de ano novo tediosa, ele fazia parte do grupo de funcionários do bufê que a sua mãe contratou para a grande white party no jardim da casa de veraneio, que a sua família possuía naquela região litorânea.
— Tá arrependida?
Vocês se conheciam por um histórico extenso de olhares furtivos na areia da praia principal, mas nunca haviam trocado uma palavra sequer; Até Changmin interromper sua conversa com um parente velhote e antiquado, questionar se você estava interessada num lance mais animado para que assim que conseguisse seu consenso, entrelaçasse os dedos com os seus e te conduzisse até a festa anual que os três amigos organizavam em toda véspera de réveillon.
— Só gostaria de estar vestindo algo mais confortável — Você apontou para o seu próprio visual, um vestido branco curto rodado Calvin Klein que te deixava com um ar jovial e inocente, o gesto chamou a atenção de Changmin, que desceu o olhar para o seu corpo, não de forma descarada e desinibida, se tratava mais de conferir pela milésima vez a sua roupa e sorrir de um jeito tão caloroso que ele poderia competir com aqueles raios solares sem um pingo de medo da derrota.
— 'Cê tá linda — Ele disse, desviando o olhar para qualquer canto do ambiente que não fosse você, numa tentativa falha de disfarçar as bochechas que adquiriram um tom de vermelho púrpura, provocando em você uma vontade insana de apertá-las como se ele fosse uma criança fofa — Se você quiser, eu posso te emprestar alguma coisa do Juyeon, mas já vou avisando que ele não é tão estiloso quanto eu.
Seus lábios se curvaram num sorriso completo quando ele te deu essa oportunidade implícita de contemplar as roupas sociais que ele vestia devido ao código de vestimenta do bufê, infelizmente o colete, a gravata borboleta e os óculos da noite anterior haviam sido descartados, mas a visão de agora era tão boa quanto a de antes, o colarinho aberto juntamente com os dois primeiros botões da camisa social amassada igualmente abertos te incitava o desejo de desbravar o que existia por trás daquele tecido sóbrio.
— O que você acha que vai acontecer quando voltar pra casa? — Ele questionou e você se livrou do fone, fazendo-o copiar o movimento para pôr o celular fora do colchão, se aproximando de você sem a intenção no processo, ocasionando numa agitação na sua barriga que se parecia muito com nervosismo e ansiedade. Você engoliu em seco, esperando que não estivesse transpirando igual uma boba na frente e tão próxima de Changmin.
— Provavelmente eu serei deserdada. Minha mãe superestima demais esse tipo de evento — Seus pais odiariam saber que você estava perambulando com a “ralé”, mesmo que estivessem sempre muito obcecados em auxiliar pessoas de classes inferiores a sua apenas para conseguirem reconhecimento e fama de bonzinhos, o que não condizia em nada com a verdade e com o mundo que eles idealizavam. Você tentava todos os dias se desvincular daquela grande farsa, mas nunca teve a coragem necessária para agir contra seus progenitores e adotar seu próprio ponto de vista, não até Changmin segurar a sua mão e te fornecer toda determinação necessária — Mas esse palácio aqui tá livre, né? Juyeon não vai se importar.
— Você é mais do que bem-vinda — Um sorriso iluminou ainda mais a feição de Changmin que foi retribuído por você da mesma forma, ele se aproximou um pouquinho mais de você compartilhando da sua mesma respiração cadenciada, os olhos castanhos alumiados pelo sol que te fazia ter certeza que as pupilas dele estavam dilatadas, certamente iguais às suas.
Você alternou o olhar entre os olhos e lábios de Changmin por alguns segundos até tomar a iniciativa e unir os lábios nos dele num beijo casto e rápido, o bastante para provocar um barulhinho característico que fez Sunwoo – jogado numa poltrona – se mexer, mas jamais acordar.
Você cobriu a boca com a mão, mas Changmin não demorou muito para retirá-la dali, sorrindo ao mesmo tempo que avançava para cima de você com a mão imobilizando seu pulso suavemente, finalmente te beijando ao passo que sua mão livre tirava os botões da camisa de Changmin de suas casas, lentamente, os lábios ocupados em corresponder ao beijo vagaroso, quase preguiçoso, mas que fazia seu baixo-ventre se alvoroçar em expectativa enquanto Changmin encaixava o corpo no seu na melhor forma que podia, parecendo gostar da forma que sua mão exploradora tocava-o em todas as partes possíveis de alcançar.
Juyeon provocou um pequeno escândalo se remexendo no sofá, o que fez o beijo terminar mais rápido do que o previsto e Changmin esconder o rosto coradinho na curva do seu pescoço, só para abafar uma risadinha um tanto quanto envergonhada. Você tomou o rosto dele nas mãos, beijando-o devagar, com medo de causar aquele mesmo estalar da primeira vez.
— E se eles acordarem? — Você perguntou, e ele revirou os olhos de uma maneira nada sutil mas muito doce, os cabelos curtos e revoltos na manhã espetando-lhe a testa levemente, Changmin soltou seu pulso para acariciar sua cintura suavemente, dando passe livre para as borboletas no seu estômago permanecerem habitando lá por tempo indeterminado.
— Relaxa, eles não vão acordar — Changmin assegurou dando-lhe um selinho breve — Só quero ficar de chamego com você pelo resto do dia.
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butvega · 9 months
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TA-LA-RI-CO! XV
"Eu posso fazer tudo ser melhor do que da última vez."
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notas. olá, pessoal! espero que curtam mais um capítulo do nosso nanazinho carioca!
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— Eu não vou. Não tem jeito, no carro com esse moleque eu não vou.
— Lucas, pelo amor de Deus, entra nessa porra! Eu não vou dirigir esse carro daqui até em casa.
Você estava estressada, e com razão. Lucas se negava veemente a ir no carro com Jaemin para casa. Tinha até colocado a própria mochila no carro de Jeno, com a justificativa de "não saberia o que fazer caso Jaemin passasse mal de novo". A mentira mais deslavada dita pela boca do Wong. Considerando-se um cupido nato, Lucas queria que você passasse o máximo de tempo com o amigo, e o resto? Bom, o resto que Jaemin se virasse, a parte dele ele havia feito.
Jaemin já estava dentro do carro, meio sonolento ainda pelo remédio que havia tomado mais cedo. Você suspira, vê que realmente não tem jeito. E movida pela coragem, que dentro de si misturava-se com paixão, abre a porta da porsche, e se senta no banco do motorista. Jeno não faz questão de dar as caras, e você entende que precisa dar uma explicação. Engana o próprio coração com o pensamento de que provavelmente Lucas não botará lenha na fogueira, e irá explicar que você está ali para ajudar Jaemin como amiga. Nem você acreditava nisso.
Já Jaemin, estranha o fato de você estar ali no banco do motorista, mas não nega o alivio: Lucas é um péssimo motorista, e dirigir seu bebê do Sana até a Barra seria um pesadelo.
— De boa ir dirigindo 'pra mim? — Jaemin pergunta, e você estranha a falta de humor em sua voz. Ele realmente parece cansadinho.
— Aham, 'tem problema não. Eu te deixo em casa e pego um uber. — diz saindo com o carro, dá até um pulinho no banco pelo barulho e potência. Buzina para Renatinho, que manobra o próprio carro para ir embora também.
— Imagina, pô. Fica na sua casa, e eu levo o carro 'pra minha. Não precisa ter esse trabalho todo.
Aham. Senta lá, Jaemin. Em menos de trinta minutos de estrada Jaemin já estava dormindo, no décimo sono, com o balancinho do carro. Aí que vem o perigo: aquele incômodo que você sente a cada cinco minutos de saber se ele está com frio, se ele está com calor, se está com fome, ou até mesmo desconfortável. Sua preocupação com Jaemin ultrapassa os limites da amizade, e você passa a repará-lo. Tão lindo. A boca rosada em formato de coração se encontra entre aberta, mostrando os adoráveis dentinhos de coelho. Ressona de levinho, a franja lisinha parece incomodar quando encosta nos olhos orientais, quando ele franze o nariz arrebitado. Você joga a franja cheirosa para trás, e em seguida escuta uma buzina alta do carro atrás de ti, e se assusta. Percebe o quão devagar está, culpa de Jaemin e seu rosto bonito. Sacode a cabeça negativamente, e prefere espantar os pensamentos com ele. Pelo menos até que estivessem em casa.
A viagem de volta demora quase três horas para ser concluída, e Jaemin só acordou quando sentiu o tranco do carro sendo estacionado na garagem de sua casa. Acordou meio desnorteado, bocejando e coçando os olhinhos enquanto você tirava seu próprio cinto de segurança.
— Ah, coé... Que vacilo, era 'pra você ter me acordado e parado na sua casa. — ele diz cruzando os braços, faz um bico fofo.
— Não quis te acordar. — você sorri carinhosa.
— Não quero tu indo 'pra casa de uber essa hora. É perigoso. Vai com meu carro. — ele diz. Tira seu próprio cinto também.
— Não precisa disso, cara.
— Claro que precisa. Vou ficar bolado se você não aceitar.
— 'Tá bom, seu encrenca. Amanhã antes de ir 'pra faculdade eu deixo ele aqui.
— Boa. Aproveito e te dou um bonde, de você quiser.
— Combinado. — você diz, e espera que Jaemin saia do carro, e pegue suas coisas para enfim você ir para casa, mas ele não o faz.
Fica te olhando, te encarando como se estivesse capturando todos os seus detalhes. Abre a boca para falar algumas vezes, mas suspira, e desiste. Diferente de quando estava com Jeno, o silêncio não é constrangedor. É até engraçado. Jaemin te olha, mas não consegue dizer uma palavra. As mãos dele soam, esfregam na calça para que as limpe, mas não disfarça o nervosismo.
— Nana...? — você pergunta, metade preocupada, metade risonha.
— Fica aqui um pouquinho? — ele diz rápido, e você não esconde a feição confusa.
— Jaemin?
— Só 'pra a gente fazer um lanche. Ver Shrek 2, sei lá. Por favor, fica um pouco.
— Nana, eu não sei se é uma boa ideia...
— Não é só uma boa ideia, é uma ótima ideia. Fica, namoral. Como amigos, sei lá, como qualquer coisa que você quiser. Eu só quero você por perto mais um pouquinho. Só até eu dormir.
Você suspira, não havia possibilidade nenhuma de dizer não para aquele Jaemin, ainda meio debilitado, cansado, e implorando para você assistir Shrek com ele.
— Vê se pede a nossa pizza naquela pizzaria que faz tudo sem lactose, cabeçudo. — você sorri, e na mesma hora ele morde os lábios sorrindo.
Ok, você havia aceitado ficar mais um pouco com ele, e isso era um ótimo sinal, mas o que fazer em seguida ainda era um mistério para Jaemin. Ele realmente só queria ficar mais um tempinho ao seu lado.
Jaemin recusou sua ajuda para carregar sua mochila para dentro de casa, e aproveitou a ausência dos pais para deixá-la em qualquer canto. Seus pais estavam aproveitando o domingo para jantarem juntos. Jaemin sempre admirou o fato dos pais serem casados há tanto tempo, e ainda tratarem-se como recentes namorados. Almejava ser assim com você.
Enquanto Jaemin tomava um banho, você esperava a pizza. Não sabia se era uma boa ideia ou não estar ali, sabia que era arriscado, que não tinha força de vontade o suficiente para negar algo. E ainda havia aquele incômodo presente sobre querer explicar a situação toda para Jeno. Mas como explicar algo que nem você entendia? Deixou rolar mais uma vez, pegou a pizza com o motoboy, e seguiu novamente para dentro de casa, dirigindo-se para o quarto de Jaemin, tão bem conhecido por ti.
Abrindo a porta, Jaemin estava sentado na cama apenas com uma bermuda de pijama, o cabelo molhado penteado para trás, com as luzes apagadas, ar ligado, e colocando Shrek 2 na televisão. Você só queria estar de pijama também, se enfiar de baixo das cobertas com ele, e dormir agarradinha nele. Mas não podia. Sentia-se brincando com o coração dele, e de Jeno. Aliás, sentia-se jogando um jogo muito perigoso com o próprio coração.
– Trouxe a pizza. — você sorri fraco, se senta na ponta da cama e oferece a caixa para Jaemin, que se ajeita ao seu lado.
— Oba. — ele murmura mordendo um pedaço.
Você não ousou dizer nada. Permaneceu em silêncio comendo, e prestando atenção no filme que é um de seus preferidos, se não o que mais gosta. Devido o cansaço, você, e Jaemin, sem perceberem, foram se deitando, até que estivessem completamente recostados nos travesseiros, focados no filme infantil. De barriga cheia, e pós viagem, o sono dominava Jaemin, que não sabia muito bem como iniciar algum assunto contigo.
Só... Te olhava. Te admirava rir levemente envergonhada pelas coisas que o Burro dizia na televisão, a empolgação em ver a fada madrinha de se dar mal. Para Jaemin, você era uma princesa de contos de fadas. Ele te admirava, se sentia adolescente novamente, assim como seus pais ainda se viam. Você repara a maneira em que ele te olha, o sorriso bobo no rosto, os olhinhos quase se fechando de sono. Vira o rosto para ele, e sorri igual, espantando os problemas, as duvidas. Ali, naquele momento, era apenas você, e o seu Nana.
— Te amo tanto, tanto, tanto... — é o que ele murmura, inebriado pelo momento, e você ao menos consegue responder, de tão nervosa que está. — Me deixa ser melhor pra ti. Eu posso fazer melhor do que da última vez, te prometo.
Ele levanta a destra até seu rosto, acaricia de levinho sua bochecha quente e rosada, e indo de encontro até você, deposita um selinho demorado e molhadinho em seus lábios. Permanece por um tempo com a testa colada na sua, ainda sorrindo, o coração quentinho. E em minutos dorme, alí, em seus braços, sob seus cuidados, sob seu carinho e amor.
Seu coração, que está acelerado como nunca, quase sai pela boca. Se sente sufocada, como se uma chave tivesse virado em sua cabeça. É Jaemin. Sempre foi Jaemin.
Não só mais um namorado, não só mais um ficante. Jaemin era o amor de sua vida, e era insuportável tentar negar, tentar mudar. Com muito esforço você deixou Jaemin dormindo. Desligou a televisão, e partiu até a Porsche dele, onde respirou fundo depois que entrou, e se sentou no banco do motorista. Aspira o perfume caro de Jaemin que emana por todo o carro, e sorri de verdade. Não havia mais dúvida alguma. Você amava Jaemin Na com toda sua alma.
Pega o celular, e desliza os dedos pela tela até encontrar o número de Jeno, e imediatamente o manda uma mensagem.
você: neno, mil perdões mesmo! eu sei que a gente ficou, e eu sei que foi completamente errado eu ter te dado esperanças me sentindo tão confusa. nunca foi minha intenção magoar você, brincar com você, essa não sou eu. eu senti necessidade de te dar explicação uma vez q te deixei p ficar com o nana o fim de semana inteiro.. é foda, eu não consigo mais guardar isso p mim, esconder, sl. eu amo MUITO o jaemin. eu me preocupo com ele, eu quero estar com ele, a presença dele me faz bem. e infelizmente não consigo continuar ficando c você, ou algo do tipo, sabendo que eu estaria traindo além de tudo a mim mesma. neno, me desculpa mesmo por ter q te dizer isso.. mas sempre foi ele. sempre foi o jaemin.
E algumas ruas do condomínio de Jaemin, um Jeno sentado na varanda de sua própria casa recebia sua mensagem com lágrimas nos olhos. Chega de tentar ter o que nunca havia sido dele. Ele realmente a amava, e realmente amava o primo. Se isso queria dizer deixá-los serem felizes sem se intrometer, era isso que ele faria. Deixaria com que vocês fossem felizes. Com um amargor lá no fundo, mas ainda assim com uma sensação estranha de alívio, ele te responde.
jeno lee: tá tudo bem. sério, tá tudo bem. te amo, p sempre, e desculpa por tudo que te fiz. quero que você seja feliz, não importa como, ou com quem.
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nayuswifee · 5 months
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Titio Xijun
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avisos: bf!xiaojun, fluffy, xiaojun titio
notas: ele tem mt essa cara de qm deixaria a filha ou sobrinha fzr o q quiser com ele kkkk, me inspirei em fatos reais aq, espero q gostem, n ficou lá aquelas coisas mas enf
Você estava em casa com seu namorado assistindo qualquer bobeira na TV quando sua tia liga. Ela precisava que você cuidasse da sua sobrinha pela tarde já que uma reunião precisou ser marcada as pressas.
Claro que não iria recusar, Nina era uma criança adorável e vocês não tinham planos para o dia, era a combinação perfeita.
Sabendo que a mais nova vinha, pediu para Xiaojun passar no mercado, fez uma pequena lista de coisas para preparar um bolo surpresa para a pequena.
Enquanto Xiao fazia as compras, você estava ajeitando a casa quando a campainha toca.
Só poderia ser Nina e sua irmã, já que Dejun tinhas as chaves.
Ao abrir a porta, Nina correu em sua direção, você abaixa para abraçar a garotinha.
– Oi pequena, que saudade! – Ela agarra no seu pescoço.
– Oi titia! – Ela a responde com um sorriso no rosto, as bochechas rosadas parecia aumentar ao longo que abria o sorriso.
– Obrigada por ficar com ela hoje, não esperava uma reunião assim tão em cima da hora. – Sua irmã fala em um tom meio preocupado.
– Relaxa, estava com saudade da Nina já.
– Obrigada mesmo, eu venho mais tarde para buscá-la, preciso ir tudo bem? – Sua irmã diz olhando para o relógio. – E você baixinha, se comporte.
Vocês se despedem rapidamente e você guia a mais nova para a sala. Sentam no sofá e logo voltam a conversar.
– Cadê o titio Xijun? – Nina a pergunta fazendo um biquinho ao terminar a frase, é inevitável para você rir levemente.
– Bebê, é Xiaojun. – Você a concerta, é normal para uma criança de cinco anos, mas continua sendo fofo.
– E onde ele tá? – Ao terminaram a frase, vocês escutam a porta abrir.
Dejun aparece na sala deixando as compras na mesa, a criança desce do sofá e, quase correndo, vai em direção ao mais velho e o abraça.
– E aí Nina, quanto tempo. – Ele diz pegando ela no colo e girando no ar.
– Titio Xijun. – Ela fala com o biquinho nos lábios enquanto aperta as bochechas dele. – O que tem aqui? – Você ri levemente pelo erro.
– Ih, é surpresa. – Ele fala sem tentar a corrigir o erro da mais nova, Dejun sempre achou fofo o jeito que ela falava o nome.
Ele leva Nina até você no sofá, e sugere ver um filme. A pequena escolhe assistir "Meu Amigo Totoro", era o favorito dela.
Você levanta do sofá para ir preparar o bolo para a criança.
– Amores da minha vida, eu já volto tabom? Fica de olho nele hein Nina. – Você fala pra criança e pisca com um olho só. A mais nova ri e acena com a cabeça.
Você pega as compras deixadas na mesa e vai em direção a cozinha. Não seria complicado preparar o bolo, já estava acostumada a fazer. Após bater todos os ingredientes, colocou o bolo no forno e começou a arrumar a cozinha
Depois de alguns minutos, escuta várias risadas vindas da sala e pequenos resmungos de Dejun.
Escuta os passinhos de Nina se aproximando da cozinha e se vira para a entrada. Vê a mais nova com um sorrisinho sapeca no rosto.
– Titia, eu fiz uma maquiagem muito linda no titio Xijun. – Ela fala balançando o corpo de um lado para o outro.
Você a segue para a sala e encontra o mais velho sentado no chão com um semblante derrotado.
A mais nova usou um batomzinho que sempre carregava consigo no rosto de Dejun, ele tinha vários corações ao longo do rosto em um tom avermelhado. É impossível segurar a risada quando o vê.
– Meu Deus, você tá lindo amor. – Você e Nina se olham cúmplices e caem na gargalhada.
O mais velho levanta e vai em direção a Nina.
– Pequena você vai pagar por isso... O monstro da cosquinha acordou! – Ele fala engrossando a voz no final, fazendo graça.
A mais nova solta um gritinho e começa a correr pela casa, Xiaojun alcança Nina e a pega no colo, ao deixá-la no sofá, começa a fazer consquinha na barriga dela.
A pequena começa a gargalhar e você apenas aprecia a cena, era muito fofo o jeito como Dejun brincava e cuidava da sua sobrinha, moraria nesse momento para sempre.
Finalmente o mais velho para com as cócegas e a pequena respira fundo ainda rindo.
Alguns minutos mais tarde, a criança não deixou o mais velho limpar a maquiagem, você retirou o bolo do forno e os três comeram juntos assistindo outro filme do Studio Ghibli.
Ao anoitecer, sua irmã veio buscar Nina, essa que relutou um pouco para ir embora mas foi, prometendo voltar novamente.
– Hoje foi um dia muito bom, estava com saudade dela. – Você comenta ao se sentar no sofá junto a Dejun.
– Sua sobrinha é um amor, mas dá próxima vez, você vai ser a cobaia da maquiagem. – Ele diz e você ri, sabia que ele estava brincado, ele sempre a deixava fazer o que bem entendesse.
Esses momentos a faziam pensar em uma futura família com Dejun, mas deixaria o papo ara outra hora. Aproveitariam para relaxar e comer o resto do bolo.
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hansolsticio · 2 months
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ᝰ.ᐟ yoon jeonghan — "(in)satisfação".
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— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: continuação de "(im)paciência", saltos temporais, bastante dirty talk, hannie hipócrita ♡, linguagem imprópria, degradação!!! ♡, semi-public sex, menção à exibicionismo, hannie dom, thigh fucking, sexo desprotegido (tô de olho, hein), dacryphilia. — word count: 3337. — nota da autora: testei umas coisas diferentes nessa aqui, me digam o que vocês acharam depois. boa leitura!
Contemplando suas opções você percebeu que não haviam muitas, bem, pelo menos não muitas que fossem realmente eficazes. Desde o famigerado episódio dos seus dois preciosos orgasmos negados, você tentava surgir com algum plano mirabolante para testar a paciência de Jeonghan — já duvidando que fosse capaz de chegar ao mesmo nível de maldade do moreno. Não rolava tentar fazer a mesma coisa, ele era inteligente demais para isso, acabaria percebendo sua intenção mesmo antes que você fosse capaz de começar. Você não conseguia pensar em alguma maneira de dar o troco, pois sabia que a partir do momento que Jeonghan te tocasse você perderia a habilidade de negar qualquer coisa que ele quisesse — o homem conseguia te moldar muito fácil, especialmente se estivesse com as mãos no seu corpo. O único jeito de fazer isso funcionar, seria não deixando ele te tocar. Espera aí... Esse era o jeito perfeito de se vingar: não deixar Jeonghan te tocar — pelo menos, não sexualmente.
𐙚 ————————— . ♡
O primeiro dia do seu grande plano funcionou muito bem, principalmente pelo fato de Jeonghan ter passado o dia todo fora. Só sendo liberado pelo chefe tarde da noite, quando você já estava dormindo, o moreno sequer tinha energia para tentar alguma coisa. A situação só ficou mais estranha quando, na manhã seguinte, você acordou com a mesma sensação das mãos geladinhas apertando seu corpo. Era comum que Jeonghan te acordasse com sexo, especialmente se não tivesse passado o dia anterior com você — esse era o jeitinho dele de demonstrar que sentiu sua falta. Por algum tempo você retribuiu os carinhos sem pensar muito, a cabeça ainda nublada pelo sono. Mas foi quando você sentiu os dedos do homem entrando na sua calcinha que sua mente deu um "estalo", lembrando do que você estava planejando. Levantou-se aos tropeços, sob a desculpa de que estava com fome, deixando um Jeonghan muito confuso deitado na cama.
Naquele mesmo dia, ele ainda tentou mais uma ou outra investida, porém com a sua falta de retorno ele só entendeu que talvez você não estivesse no clima e resolveu deixar quieto. Contentou-se em só ficar de chamego pelo resto dia, sem segudas intenções. Você estava achando muito divertido ver o seu Hannie todo frustrado quando você não dava o que ele queria, pensou até em deixar a situação bem mais divertida nos próximos dias, provocando-o sempre que conseguisse.
𐙚 ————————— . ♡
Você se jogou na cama de bruços, o rostinho parecia super atento no livro que estava em suas mãos. Seu namorado tirou os olhos do celular assim que te viu entrar no quarto, não prestando atenção em mais nada que não estivesse relacionado com o fato do seu pijama ser curto demais — só confirmando esse mesmo fato assim que você deitou, já que o shortinho fino deixava metade da sua bunda de fora. O moreno não se segurou, o rostinho se enfiando na curva do seu pescoço para enchê-lo de beijinhos. Apertava suas coxas sem dó, já subindo para brincar com a parte principal. Até ser interrompido por você, que balançou o corpo com impaciência, querendo que ele se afastasse.
"Eu 'tô lendo, Hannie!", repreendeu. Só você sabe o quão mentirosa estava sendo, sua mente não estava decodificando uma palavra sequer do livro a sua frente.
"Lê depois, amor. Eu quero você...", nunca brincava em serviço, era bem direto quanto as próprias vontades.
"Mas eu não quero. Me deixa quieta.", pontuou secamente. Seu namorado suspirou derrotado, se afastando do seu corpo.
[...]
Por incrível que pareça, Jeonghan esperou pacientemente até você parar de (fingir) ler o livro. Te encarando assim que você o colocou na cabeceira e se virou para se deitar de frente para ele.
"O que foi?", o rosto sério te fez ter vontade de rir.
"Posso agora?"
"Não.", sua resposta veio rápido demais, o homem franziu as sobrancelhas. Jeonghan observou seu rosto em silêncio por alguns segundos, parecia ligar os pontos na própria cabeça.
"Isso é porque eu não te deixei gozar.", não parecia uma pergunta, pois realmente não era. Ele assimilou que essa era a única razão plausível para tanta recusa. Você inclinou a cabeça como quem diz "não sei", mas claramente sabia. "E você acha que a melhor forma de me castigar por não te deixar gozar é se privar disso por mais tempo ainda? Você já foi mais inteligente, amor.", ele já sorria com escárnio, pronto para te tirar do sério.
"Não preciso de você 'pra isso, Jeonghan. Eu tenho dedos, sabia?", se ele pretendia debochar de você, que ele também saísse com o ego ferido.
"Não precisa. Claro que não precisa, meu amor.", o sorrisinho ainda estava ali. "Mas me diz: se não precisa, por que sempre implora, hein? Afinal, 'cê pode gozar sozinha, não pode?", o rosto ficou ainda mais alegre com a sua falta de resposta. "Não vai me responder? Que foi? Não quer admitir que precisa sentar no meu pau 'pra conseguir gozar gostoso?", é degradante confessar, mas jeitinho ofensivo que ele usou para falar contigo te fez ficar molhada.
"E eu realmente não preciso, já disse que sei me resolver sozinha.", não havia um pingo de segurança na sua voz, mas você ainda estava determinada a apertar todos os botões dele.
"Tá me dizendo que sabe brincar com essa bucetinha melhor do que eu? É isso?", honestamente, você queria que ele brincasse com ela nesse exato momento.
"Sim, é isso.", você quase gaguejou, a expressão intimidadora estava te fazendo fraquejar.
"Então tá bom. Você se vira sozinha.", o homem se arrumou na cama, como se estivesse prestes a ir dormir.
"O que você quer dizer com isso?", você já havia dito isso em algum momento, mas é bom repetir: um Jeonghan 'conformado' nunca é um bom sinal.
"Nada demais. Já que 'cê sabe se aliviar sem mim, eu não sou útil. Não preciso te foder então.", ajeitou o travesseiro atrás da cabeça.
"E desde quando você consegue se segurar?", a risada que você soltou junto da pergunta foi equivalente a um soco no orgulho do seu namorado.
"Você não quer jogar esse jogo comigo, amor.", respondeu já de olhos fechados.
"E se eu quiser?", não achava que essa marra toda duraria para sempre, amanhã mesmo Jeonghan provavelmente já estaria com a mão dentro da sua calcinha.
"Então aguenta."
𐙚 ————————— . ♡
Você interpreta o momento anterior como uma sentença de tortura. Desde aquela conversa, a atmosfera do apartamento pesou e não foi pouco. Por mais que você e Jeonghan se tratassem com todo o carinho e respeito do mundo — afinal, vocês ainda eram um casal muito apaixonado — a competição entre vocês dois ficou em primeiro plano. As provocações de ambas as partes pareciam não cessar e isso afetava o humor de vocês, já que estavam sexualmente frustrados e não eram muito bons em esconder. Ninguém queria ceder e faziam questão de dificultar a situação para ambos, com você que usava roupas cada vez mais curtas a todo momento e um Jeonghan que fingia não saber que você ouvia todas as vezes que ele se aliviava no chuveiro. Honestamente, evitavam até ficar no mesmo cômodo por muito tempo, temiam que acabassem brigando por conta do estresse acumulado ou pior: caindo na tentação.
[...]
A maldita comemoração do aniversário de Soonyoung não poderia ter aparecido num momento pior. Estar numa boate cheia de amigos seus enquanto vocês seriam obrigados a fingir não estarem chateados um com o outro seria uma tarefa horrível. Seu namorado te lembrou do evento assim que você acordou e, desde o aviso, você pensava em como ia suportar ficar perto de Jeonghan para não levantar nenhuma suspeita — não estava a fim de deixar o clima estranho no aniversário de Soonyoung e muito menos gostaria de explicar o motivo da distância entre vocês dois, porque ele era vergonhoso. Vocês precisariam atuar muito bem.
[...]
Estar no mesmo carro que Jeonghan foi a sua primeira provação. Tentar fingir que ele não estava estupidamente gostoso vestido todo de preto foi a segunda. Mas o cúmulo mesmo foi ter que aguentar os olhares nada discretos que o seu namorado dava para o seu decote sem dizer uma palavra sequer.
Você praticamente correu ao encontro da namorada de Soonyoung assim que vocês entraram no ambiente, ficar perto de Jeonghan era um perigo e você queria evitar o máximo possível. Passou boa parte da noite junto das outras meninas, já que pareciam ter muito assunto para colocar em dia. Porém, seu sossego não foi eterno, pois elas já voltavam para a mesa — com o álcool entrando no sangue de todo mundo a carência aparecia também e você, infelizmente, não estava imune. Resolveu voltar para o grupo assim que a namorada de Soonyoung também voltou. Deu de cara com a mesa cheia, as vezes você esquecia do quão grande era o grupo de amigos de vocês.
"Caramba, não tem uma cadeira vazia nesse lugar.", você disse em tom de brincadeira, vendo a namorada de Soonyoung correr para se sentar entre as pernas dele.
"Senta no meu colo então, amor.", Jeonghan dirigiu a palavra a você pela primeira vez na noite. Você involuntariamente travou, tendo que usar alguns segundos para pensar.
"Não tô a fim, Hannie.", forçou um sorriso ameno, você não queria arriscar.
"Por que não? Fiz alguma coisa?", ele disse em alto e bom som, fazendo todos da mesa observarem a cena com curiosidade. Jeonghan te olhava com uma confusão fingida e você queria bater na carinha de anjo que só aparecia em momentos estratégicos. Não havia outra opção, você teve que sentar no colo dele para não deixar o clima estranho. E, aparentemente, você não foi capaz de esconder o incômodo em estar no colo de Jeonghan, pois um Joshua meio preocupado viu a necessidade de perguntar se você estava bem. É. Definitivamente sua expressão não era das melhores.
"Com você agindo desse jeito fica difícil fingir que tá tudo bem.", o homem sussurrou pertinho da sua orelha. Você deu um pulinho com o susto inicial, sentindo o corpo arrepiar. "Daqui a pouco vão começar a perguntar o que tem de errado com a gente, amor.", os braços circularam sua cintura, te trazendo para mais perto. "E o que 'cê vai dizer? Hm?", para quem olhava a cena de fora, Jeonghan só parecia estar conversando contigo, o rostinho de anjo ainda estava lá. "Vai inventar alguma desculpa? Ou vai dizer a verdade?", deu um beijinho fofo na sua bochecha para não levantar suspeitas. "Vai falar que tá doida 'pra que eu te coma? Hm? Que tá tão desesperada 'pra dar essa bucetinha 'pra mim que deixaria eu te foder na frente de todo mundo?", sua mente entrou em pane, você se recusava a abrir a boca, temia acabar gemendo. "Vai, amor? Vai confessar que se fode nesses dedinhos toda noite quando acha que eu tô dormindo? É? Ou 'cê pensa que eu não percebi?", seu rosto começou a queimar na mesma medida que sua calcinha encharcou, você já sentia o tecido grudando no seu íntimo. "Aproveita e diz 'pra eles que você goza implorando pro 'Hannie' te comer, como se eu não estivesse bem do seu lado. Diz, putinha.", você já estava chegando no seu limite. "Admite que sente tesão em ser meu depósito de porra e eu te fodo aqui mesmo.", era o suficiente.
Você levantou de forma abrupta, arrancando olhares surpresos de todos na mesa. Puxou Jeonghan pelo braço e o homem sequer mostrou resistência quando você o arrastou para o banheiro mais próximo, trancando a porta assim que entraram. Era humilhante ter que falar isso enquanto Jeonghan te olhava com a expressão mais debochada do planeta, mas você não tinha opção.
"Me fode... por favor.", hesitou em falar a última parte, seu orgulho estava totalmente destroçado.
"E se eu não quiser?", sentia seu interior pulsar, você realmente não estava com paciência para aguentar os joguinhos dele.
"'Cê venceu, tá bom? Eu admito: Não consigo gozar direito sem você. Feliz?", tudo saiu meio atropelado, você não conseguia mais esperar. "Por favor, Hannie."
"E quem é você 'pra decidir quando eu te fodo ou não?", estalou a língua no céu da boca. "Quer dizer que a vadiazinha só dá pra mim quando bem entende e eu sou obrigado a te comer sempre que você quiser? É isso?", quem visse não diria que Jeonghan estava latejando dentro da própria calça. "Não me parece justo, amor. O que eu ganho com isso?", enfiou as mãos dentro dos bolsos, encostando-se na parede atrás dele.
"Hannie...", sequer sabia o que falar, só tinha uma coisa na sua mente. Se aproximou mais do seu namorado, olhava-o por baixo dos cílios, esperando que o rostinho carente desmanchasse a marra do homem.
"Eu não perguntei meu nome. Vai, _____. Me diz um motivo 'pra eu não sair daqui e deixar você se resolver sozinha.", a ameaça te fez tremer, não queria sair dali sem conseguir o que você tanto precisava. Envolveu os braços no pescoço de Jeonghan, que se recusava a abaixar o torso, mesmo que você o puxasse. "Por acaso esqueceu como se fala, vadia? Aposto que essa cabecinha não tem um pensamento sequer. ", você colou no corpo do seu namorado, que ainda se recusava a retribuir seus toques.
"Eu faço o que você quiser, Hannie. Por favor...", se esforçava para conseguir beijá-lo, mas ele virava o rosto, claramente se divertindo com a situação. Agora, mesmo que você não estivesse na melhor das situações nesse momento, sua paciência nunca fora abundante o suficiente para aguentar o comportamento do seu namorado. Sem hesitar, você apertou o pau rígido por cima da calça. As pernas de Jeonghan falharam, os quadris involuntariamente se empurrando contra a sua mão, enquanto Hannie produzia um dos gemidos mais bonitos que você havia ouvido em todo os anos que vocês estiveram juntos. O seu sorriso veio de imediato, isso havia sido uma delícia, mas ele não durou muito. Não quando um Jeonghan muito puto inverteu as posições e te prendeu de frente para a parede sem dificuldade alguma.
"Que porra foi essa?!", te apertou ainda mais, exigindo uma resposta. Você não conseguia esconder a satisfação em quebrar Jeonghan — mesmo que tenha sido só um pouquinho — o sorriso não passou despercebido pelo homem atrás do seu corpo. "Tá achando engraçado, putinha estúpida? Deixa eu me divertir também então.", você ficou dependente da sua audição por alguns segundos, ouviu um farfalhar de tecidos atrás de ti. Não podia se virar para olhar, a mão firme na sua nuca não deixava muita opção. Sentiu um braço circular sua cintura, te posicionando para se curvar, empinando na direção de Jeonghan. "Fecha as pernas.", não fez o menor sentido, mas você não estava na posição de quem fazia as perguntas naquele momento, então obedeceu. Nada poderia replicar a expressão de decepção no seu rosto quando você sentiu o membro pesado e molhadinho se enfiando no meio das suas coxas. Não era possível. Jeonghan não seria filho da puta a esse ponto... Ou será que seria?
"Hannie, eu n-"
"Fica quietinha se ainda quiser gozar hoje.", disse estocando lentinho. O líquido quente já se espalhava pelo interior das suas pernas. "Aperta mais.", você acatou a ordem quase que imediatamente. "Porra, isso...", grunhia baixinho atrás de você. Seus pelinhos já estavam todos eriçados, rebolava de propósito tentando encaixar no lugar certinho para te estimular também, mas sem sucesso. O moreno pressionou o corpo quente contra o seu, a cabeça no lugar perfeito para que ele fosse capaz de gemer no seu ouvido. Jeonghan jogava sujo demais às vezes.
"Amor, p-por favor...", a frustração já começava a nublar seus pensamentos. Sentia um nó na garganta se formando, não sabia se conseguia aguentar por mais tempo.
"Já mandei ficar quieta.", o tom era ríspido e isso te jogou da borda, sentia lágrimas quentinhas escorrendo pelo seu rosto. O soluço baixinho chamou a atenção de Jeonghan, que agora te encarava meio chocado. "Você tá chorando?", seu rosto queimou, era humilhante. Tentou se esconder, não estava a fim de suportar as provocações do moreno nesse momento. Jeonghan te impediu, deixando o seu rosto de lado — era o máximo que conseguia fazer naquela posição. Seu namorado precisou soltar um riso baixinho para tentar mascarar o fato de que quase gozou só de ver suas lágrimas, ele nem sabia que sentia algo por isso, acabara de descobrir. "Princesa, você 'tá mesmo chorando por pau?", você queria muito achar um lugar para se enfiar.
"Para, Hannie.", fez beicinho, mas que situação infernal. Não dava mais para segurar, sentiu Jeonghan afastar sua calcinha de lado.
"Vou dar o que a minha princesinha quer, tá bom?", esfregava a cabecinha vagarosamente. "Tá escorrendo tanto, amorzinho. O Hannie tava sendo malvado, não é?", falava todo dengosinho perto da sua orelha — havia mudado da água para o vinho, talvez você devesse chorar mais vezes. Você concordou com a cabeça, os olhos vermelhinhos se fechando assim que sentiu ele entrar. Os gemidos saíram em uníssono, estavam sensíveis demais com tanta provocação. Jeonghan já empurrava os quadris sem dó, tanto tempo sem te sentir fez o autocontrole evaporar. As suas pernas tremiam, sua entradinha contraindo com estímulo repentino. "Me apertando 'pra caralho, princesa.", a mão grande já descia para brincar no meio das suas pernas, você arfou.
"Devagar... eu não consi- ah!", o tapa no seu pontinho sensível fez seu corpo se contorcer.
"Você que pediu por isso, não foi putinha? Então vai ter que aguentar calada.", as estocadas ficaram ainda mais brutas, seu corpo balançava com o impacto. Sentiu o mesmo dedo que brincava com seu pontinho abrindo espaço para entrar em você, junto com o pau de Jeonghan. "Esse buraquinho aceita tudo que eu enfio nele, tá vendo? Bucetinha de puta é desse jeito.", as palavras cuspidas ao pé do seu ouvido faziam seu ventre apertar. "Vai gozar 'pra mim, amor? Hm? Goza logo que eu te encho com a minha porra, princesa.", suas pernas falharam, Jeonghan teve que te segurar com muita força para não te deixar cair enquanto você chegava ao limite. Tanta espera fez a sensação ser quase excruciante, você achou que não ia mais parar de gozar. Seu namorado também ficou fraco com a cena, sequer tentou segurar o líquido abundante que encheu seu interior. Isso dificilmente sairia da memória de vocês dois.
[...]
Jeonghan limpava o interior das suas pernas da melhor maneira que conseguia. Você o olhava com todo o amor do mundo preso dentro dos seu olhos, sentadinha em cima da pia. Alguns pensamentos sobre o seu Hannie cruzaram sua mente e você não conseguiu segurar o riso.
"O que foi, amor?", ele disse já rindo também, sem nem saber do que se tratava.
"Nada. Só tô pensando que algum dia você vai acabar me deixando maluca.", em resumo, era isso mesmo. Jeonghan tirava você do sério com uma facilidade absurda.
"Eu posso tentar... Mas você ainda vai continuar me amando do mesmo jeito.", olhou nos seus olhos transmitindo toda a sinceridade que conseguiu.
"Meloso demais, Hannie.", você fingiu uma expressão de nojo.
"É?", o homem segurou seu rosto entre as mãos te beijando com carinho, era devagar e cheio de sentimento. Vocês dois não conseguiram segurar os sorrisinhos que apareceram durante a troca.
"Eu amo muito você, princesa. Mesmo que eu acabe com a sua paciência quase todos o dias.", não afastou o rosto do seu. Sussurrando a confissão, como se fosse algo que só pertencia a vocês dois.
"Eu também amo você. E não mudaria nada no meu Hannie, mesmo que um dia eu acabe no CAPS.", a risada veio sem controle algum. Jeonghan te deu outro beijinho, assim que conseguiu parar de rir.
"Tá na hora de voltar, princesa.", te ajudava a arrumar o vestido.
"Não sei se tenho coragem. Com essa demora toda eles provavelmente vão suspeitar sobre o que a gente tava fazendo...", sentia seu rosto ardendo de vergonha.
"E você acha que o Soonyoung não tava ouvindo tudo que eu disse no seu ouvido? Aquele lá não sabe ficar quieto, garanto que todo mundo ficou sabendo assim que a gente se levantou."
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