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#ordenação
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lendasdeazeroth · 1 month
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Trolls Negros
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Ano 132.000 - Origens Obscuras: O Amanhecer dos Trolls Negros No cerne das sombras primordiais do mundo de Azeroth, muito antes de reinos e impérios se erguerem e caírem, existia uma raça que viria a definir o legado de muitas gerações: os trolls. Entre as variantes dessa raça astuta e indomável, os Trolls Negros se destacaram pela sua natureza misteriosa e pela profundidade de seu legado. Viv...
https://lendasdeazeroth.com.br/a-ordenacao-de-azeroth/trolls-negros/
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amor-barato · 7 months
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Será possível conceber-se um ser humano que nada tenha a ver com o ser-se homem? Um homem que se reconheça numa ordem de ser pensante e sensível? Hoje já não precisa de saber a tabuada para fazer contas, de saber ler e escrever para existir o livro e a carta, de haver amor ou simples atracção para produzir humanidade, de quaisquer regras para a consciência existir, se saber o que é isso de consciência para haver culpa ou remorso. O que se segue é ininteligível para um modo de haver entendimento das coisas. O que se segue começa no nada e o nada é impensável. Pois. Mas não te faças perguntas sobre um nada a começar. E acaba tu nos limites do que te foi pensar e sentir o justo e o injusto e tudo o mais que te ordenou o seres vivente na ordenação de tudo o que te coube. Porque amanhã nada te existe e o mundo terá portanto acabado.
Vergílio Ferreira – Escrever
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hat-shepsute · 2 years
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Eu sou o olho que tudo vê. Moro no País Cósmico, no Estado Via-Láctea, na Cidade Solar, no Município Terra e por fim no Bairro intraterreno. Eu sou uma cientista Pleiadiana nômade e faço parte da equipe de pesquisa do Instituto Epifania Cósmica - EC, e estamos com o projeto em andamento chamado: O monitoramento da formação e ordenação do universo natural e Vida humanoide da Sophia, como também a comunicação de toda percepção e conhecimento à humanidade.
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evangelho-inegociavel · 11 months
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Começo este pequeno artigo tentando conceituar as duas palavras que fazem parte do título deste.
Teologia: ciência ou estudo que se ocupa de Deus, de sua natureza e seus atributos e de suas relações com o homem e com o universo. Etimologicamente a palavra Teologia é a união de dois termos gregos: theós = Deus + logia = ciência. Portanto, podemos, de forma intuitiva entender que é o Estudo de Deus.
Sistemática: Que se refere a um sistema, ao modo ou método de formar um todo organizado. Que contém método; em que há organização: teoria sistemática. Que se comporta ou se desenvolve de acordo com um método ou uma ordenação; organizado.
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solitudepoetica · 1 year
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“Anoto em pedaços de papel avulsos
nomes de livros, autores, pensamentos.
Depois arquivo, penso esperançosa
um dia organizar todos os meus desejos
materiais e impalpáveis.
Acho vez em quando
em cadernos antigos, gavetas repletas, bolsos esquecidos
frases e títulos, poemas, rascunhos, inícios, ideias.
Me escapa a capacidade de ordenação
sou caos, com boa intenção.”
Júnia Paixão
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caixolamix · 1 year
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Lateralus, eu escolho você!
Ah! Loudwire...
Impossible! Impossible to choose only 3 songs from this album. Because it is my No. 1 of the 5 favorite albums ever!
Ontem
O perfil da Loudwire no Instagram fez um post buscando aferir de seus seguidores quais os seus 5 álbuns favoritos de todos os tempos?
Pensando nisso, em vez de comentar com os nomes dos álbuns, resolvi montar uma playlist. Fiz isso adorando a ideia. Porque, né?! Amo muito essas coisas. Com loucura!!!
Abaixo, a playlist criada:
Spotify: My 5 favorite albums ever · 64 músicas (4h 44min)
Hoje
A Loudwire fez uma outra postagem, mas celebrando Lateralus (Tool). Lançado há 22 anos (15/5/2001).
O gracejo do post é querer saber das pessoas do outro lado da rede social o seguinte: quais são as suas 3 músicas favoritas de Lateralus? Do meu ponto de vista, um desafio desses é impossível de cumprir! Principalmente, pelo óbvio (mencionado acima): esse álbum é APENAS o meu No. 1 dos 5 favoritos de todos os tempos!
Tenho até vontade de comentar em postagens assim, mas não quero me prolongar com textos enormes. Acho que por isso tenho meus pontos de escritas e discussões – também – pululando o ciberespaço. Para externar pensamentos sem pressão para encaixar num comentário uma resposta gigantesca. E depois, quero falar disso no meu tempo. Sem aquela correria de comentar enquanto a postagem ainda está quentinha, ok?!
Agora, pensando aqui com minhas presilhas, talvez eu tenha ouvido muito de Lateralus nos últimos 22 anos, sabe? Se somar cada pedaço e parte é bem possível formar um compilado bem bacana de tempo: em vídeo, na TV, em streaming, na íntegra, respeitando a ordenação das músicas, de forma aleatória. Enfim, sem sequer ter percebido isso até me deparar com o questionamento duma postagem tão corriqueira.
No mais, Lateralus é como vinho. Quanto mais passa o tempo melhor fica.
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pearcaico · 1 year
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Frei Caneca
Religioso brasileiro
Por Dilva Frazão
Biografia de Frei Caneca
Frei Caneca (1779-1825) foi um religioso e revolucionário brasileiro. Apoiou a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador em 1824, movimentos pela independência do Brasil.
Frei Joaquim do Amor Divino Rabelo Caneca nasceu no Recife, Pernambuco no dia 20 de agosto de 1779. Filho de Domingos da Silva Rabelo, que trabalhava como fabricante de barris, e de Francisca Maria Alexandrina de Siqueira.
Ordenação
Frei Caneca entrou para o Convento em 1795, ordenando-se frei em 1799 com apenas 20 anos, na Ordem dos Carmelitas. Passa então a lecionar retórica, filosofia, poesia e geometria.
Frei Caneca, nome adotado porque vendia canecas nas ruas do Recife, quando criança, tornou-se um dos intelectuais preeminentes de Pernambuco, aderindo aos ideais libertários e juntando-se aos liberais na luta pela independência e na formação de uma república.
Revolução Pernambucana de 1817
No Recife, os conspiradores eram formados por comerciantes, padres, alguns oficiais, senhores de engenho e maçons insatisfeitos com os privilégios, monopólio e abusos fiscais que beneficiavam os portugueses.
Frei Caneca, Padre Roma, Domingos José Martins, entre outros, preparavam um levante para o dia 8 de abril de 1817, mas, no dia 4 de março, antes que os planos estivessem prontos o governador de Pernambuco, Caetano Pinto de Miranda Montenegro ficou sabendo da situação e mandou prender os principais implicados.
Estes, então, anteciparam a eclosão do movimento, que teve início quando o capitão José de Barros Lima (o Leão Coroado) matou o oficial português encarregado de prendê-lo.
Os patriotas tornaram-se senhores da situação, o governador foi deposto e partiu para o Rio de Janeiro. A revoltada estendeu-se ao Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. O governo provisório durou 75 dias, até que o Recife foi cercado por mar e por terra.
Prisão de Frei Caneca
Muitos revoltosos foram mortos, outros fugiram, e Frei Caneca, com uma corrente de ferro no pescoço ligado a mais três prisioneiros, caminhava em fila, pelas ruas do Recife rumo ao porto.
Atrás do cortejo, uma banda militar tocava tentando atrair o povo, para que todos vissem o destino daqueles que se atreviam a desafiar a Coroa.
Ao chegar ao porto, Frei Caneca e os outros prisioneiros foram embarcados no porão de um navio rumo a uma prisão em Salvador. Era o fim da Revolução Pernambucana de 1817.
Em Pernambuco, Domingos Teotônio e o padre Miguelinho foram executados. A mesma sorte tiveram alguns prisioneiros na Bahia. Em 6 de agosto de 1817, D. João VI determinou que se acabasse com as condenações à morte.
Passado o perigo, o príncipe regente não vendo mais motivos para continuar com as perseguições, a 6 de fevereiro de 1818, mandou dar por concluída as devassas. Com isso, melhoraram as condições dos prisioneiros.
Uma escola na prisão
Os presos receberam ajuda das freiras do Convento de Desterro, que levavam roupas, comidas e livros. Frei Caneca organizou uma escolinha na prisão, onde cada um ensinava sua especialidade aos colegas. Depois de quatro anos, Frei Caneca obteve o perdão Real.
Em princípios de 1821, Frei Caneca estava de volta ao Recife, sendo nomeado pela junta do governo constitucional, recém-eleita, para lecionar geometria elementar.
A campanha pela libertação política em todo o país já não era sufocada. Em 7 de setembro de 1822 foi proclamada a Independência do Brasil, mas os desentendimentos entre brasileiros e portugueses não havia acabado.
A Confederação do Equador
Desde que foram soltos, em 1821, os rebeldes de 1817 voltaram a se reunir, a militar nas lojas maçônicas e nos clubes secretos. Acreditavam poder impor um governo próprio no Nordeste, pois desconfiavam das ideias da corte.
Em 1824 uma nova revolução estava se formando, a Confederação do Equador, que para muitos foi o prolongamento da Revolução Pernambucana.
No Tífis Pernambucano, jornal que Frei Caneca fundou e dirigiu desde 25 de dezembro de 1823 até 5 de agosto de 1824, alimentava as ideias revolucionárias. “Quem bebe da minha caneca tem sede de Liberdade”, dizia Caneca.
No dia 2 de julho de 1824, os líderes pernambucanos lançaram um manifesto, rompendo com o Rio de Janeiro e logo a seguir anunciaram a formação de uma república – a “Confederação do Equador”. Frei caneca começa a publicar as "Bases para a Formação do Pacto Social", que era um projeto de Constituição para o novo Estado.
A Confederação do Equador, cujo apoio externo chega a alcançar a Paraíba, o Rio Grande do Norte e Ceará, vai aos poucos sofrendo derrotas importantes.
A Divisão Constitucional da Confederação do Equador, coluna que durante 71 dias percorreu o interior de Pernambuco, recebe a participação de Frei Caneca. Em Juazeiro do Norte encontra 150 cadáveres.
No dia 29 de novembro de 1824, a coluna é cercada pelas tropas legalistas que lhe impõe a rendição. Os homens depõem as armas e chegava ao fim mais uma revolução.
Prisão e morte
Frei Caneca foi levado para a Casa de Detenção no Recife, juntamente com outros seis rebeldes e alojados em um estreito e sujo calabouço. No dia 25 de dezembro de 1824, foi levado para uma sala, de onde saiu no dia 10 de janeiro para ser julgado e ouvir a sentença: condenado à forca.
Petições, pedidos de clemência, desfile de ordens religiosas, tudo foi feito para amenizar a punição dos rebeldes, mas o Governo Central não cedeu e decidiu manter a sentença.
Quando a forca estava pronta, ninguém se apresentou para enforcar Frei Caneca. Todos os escolhidos se negaram. De repente, o comandante desistiu. A solução foi alterar a sentença. Um pelotão foi formado e sem formalidades, Frei caneca foi fuzilado e seu corpo foi colocado em um caixão e levado para a porta do Convento dos Carmelitas.
Frei Caneca faleceu no Recife, Pernambuco, no dia 13 de janeiro de 1825.
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bla-attitude · 1 year
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326 – Não o perguntes. Basta pensar no que se perdeu não de há muito tempo até hoje. Ídolos das artes e letras, do futebol, da política, do que parecia bem ou mal. Tens razão, agora é diferente. Porque o que se sente no vento, o que se percebe na voz inaudível de um incerto aviso de morte não tem que ver com o mais e o menos, o que sobra do que se eliminou, mas com tudo o que se imaginou de toda a ordem da vida. Um homem novo está a nascer e não traz sinais do nosso sangue, do modo de se ser humano como limite de tudo o que se precisa imaginar. Será possível conceber-se um ser humano que nada tenha a ver com o ser-se homem? Um homem que se reconheça numa ordem de ser pensante e sensível? Hoje já não precisa de saber a tabuada para fazer contas, de saber ler e escrever para existir o livro e a carta, de haver amor ou simples atracção para produzir humanidade, de quaisquer regras para a consciência existir, se saber o que é isso de consciência para haver culpa ou remorso. O que se segue é ininteligível para um modo de haver entendimento das coisas. O que se segue começa no nada e o nada é impensável. Pois. Mas não te faças perguntas sobre um nada a começar. E acaba tu nos limites do que te foi pensar e sentir o justo e o injusto e tudo o mais que te ordenou o seres vivente na ordenação de tudo o que te coube. Porque amanhã nada te existe e o mundo terá portanto acabado. Não te canses a perguntar. E sê inteiro para quando a morte chegar cumprir o seu dever e tu o teu para não chegar em vão.
Vergílio Ferreira
escrever
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luiz-henrique · 1 year
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="[ O MISTÉRIO DO NASÇER E DO MORRER ]"=
-:"{ Parte Segunda}"-:
"-:(O Nasçer e Morrer...,
que Não são para Todos...,
mas para os que se Acham Ligados a esta Terra ...,
Pessoas e Especificados Outros Distintos)"-:
="[Segundo as Informações dadas nos Manuscritos Ditados pelos Seres Superiores que Não Procedem desta Terra]"=
"O que é Endogênia ?
Neste aqui -: Não sei , só se olhar um Dicionário , etc...,
o que não efetivei , pois assim que escrevi este Texto , dediquei-me a Outros , sobre Temática Distinta , em 2008.
Sei que Endo se refere a Raiz ,
ligado a Fundamentação Alicerçal , como me foi esclarecido e que Plasmificar ,
Plasma se refere a Substância.
Neste indicar.
Biogênica também não sei o que se refere , exceto que Bio se refere a " Vida".
O Contexto me foi ditado,
por Quem Contatei em 18 de Agosto de 2002 até o Presente,
2021, como Apontado nos Dois Relatos -:
"Um Outro Sonho de uma Noite de Verão...,"
e -:(Sua Continuação)-:
"Odisséia à Inexistência Inexorável...,
(Expressante em 30 Partes )."
Aqui a Sequência da Parte A-:
Anotei em 2008, Palavra por Palavra do Ditado, Quanto a Todo o Contexto (...)-:
" Na Endoplasmia Bi-Polar
Co-Celular Pró-Gametóidizada
(Gametóide , Variante de Gameta , ou da Gameta ao Divergente) Ergo-Insersiva...,
à sua Manifestação que Não Embarga à si..., em seu Surgir...,
a Predmoestativodade
(Predmoestativo) e Concordância da Intercessão Co-Sexual...,
se Corpúsculiza (Torna Corpúsculo) ao Anélo Opçional
Plausível Recepçionista Pró-
Inserssível(Inserir)...,
uma Junção Co-
Amalgamática (Amálgama) em sua Pró-Expoêntização , por sua vez , pelo Intermediar deste..., e no ter em Vinculação para si , em seu Expressar Manifestante à ser um Corpúsculo Hétero- Bi- Polarizado no Quanto a está Indicação ..., então as Duas Chispas Centelhantes , que estão na Diferênciação Co-
Erradicada Pró-Emancipativa...,
assim no poderem ser mais que Dois..., Neste exemplo , aqui Enfatizado em indicação o Número Retratativo de 1000,
Mil , no Envolverem Pessoas e Distintos Especificados...,
Não só as Próto(Origem )-Nato-
Vitais , que por Nós o Mencionado..., Neste Relativo , em Pról de um Relativizando Corpúsculo , na Empirização Sintetizante Elaboraçional...,
deste Corpúsculo suas Células Co-Gametizadas ou Via Distinta , para o Não se Manifestar como Células...,
que podem se darem...,
em Uni ..., Bi..., ou Múlti...,
Explanação Valêncial...,
na Polarização Fatorial ou Co-Adesionados(Adesão) um e Outro ..., Destes...,
Que os Indicamos...,
Quais sejam...,
e ao que se refere ao Vasto
Co-Expoêntico e Pró-
Expoênte...,
no Relativo (Relativizado) às suas Especificações...,
" Co...", ou "Pró...",
Explanativas...,
no Relativo podendo se dar à Ausência ou Admoestatividade,
(Admoestativo) Explícita da Valênciação Co-Fatorial ,
que por sua vez , pode ou Não se Predispor à Adesão no Aludizante ao Quanthum Relativo a Polarização ,
Este Corpúsculo ou Distinto...,
Também pelo Entrelaçar Eflúvico...,
Neste Processar...,
Desde a Ultralização Co-Extratual Pró-Uni-
Mórficante...,( Mórfico )...,
com a Co-Intercessão Pró-
Adjuntiva das Chispas Centelhantes que à Este...,
se Urgem...,
Vinculadas ..., podendo assim se Ordenaçionar(Ordenação) por estas..., o Efetivado...,
Pró-Predmoestativo
Específicante...,
Junto ao qual , Também se encontram -:
O Incidêncial e o Inserssívo
(Inserssível,Inserir)...,
que então , Embarga à si...,
na Admoestatividade Relativizada (Relativa) ,
Não só seu indicativo ao -:
"Pró" , mas ao " Co ", Próto (Origem)-Nato..., e Mais Assim...,para o seu Expressar aos Variados Módos de Manifestação , Correlaçionada Explanativa , então à esta Preponderação , o Relativizado
(Que se Tornou Relativo) e que se Veio..., à partir de um Sistema Sintético Operaçional Integrado...,e que Assim Impele (Promulga; Impelir , Promulgar),
ao Também , Entrelançe ..., dos Determinados Correlativos...,
Ou de suas Representações...,
no Relativismo Já Enfatizado...,
que para estes Primeiros ,
se Vem à Explanação ,
por Estarem em
Ambivalênciação
(Ambivalência) Próto(Origem)-Nato-
Conquivalêncial...,
Não somente para com estas ...,mas para com Todas as Outras...,
Suas Referidas Chispas Centelhantes...,
Sendo este Entrelaçar Transitório , Pró-Adjuntivo...,
pelos mesmos , ligados...,
à seus Referidos Núcleos Protônicos ( Protônico se Refere ao Tipo ou Tipóide);
(Desde o Protogênico , que se Aludiza ao Arquétipo que Destacado ante si é o mesmo Protótipo)...,
Que Embargam para si próprios ,
os ditos Núcleos , pois...,em Fusão Característica Expressante a Definição Manifesta...,
os Outros Correlativos..., e o Mais..., em Especificações Determinadas , que os Envolve na Ergonômização (Dar Ergonômia) Co-Adjuntiva que os Caracteriza , como a si mesmos..., no se Identificarem com seus Pólos de Manifestação , Também à Estruturação ..., Distendido na Relativizada Co-Erradicância
Pró-Emancipativa...,
que os Personifica ou os Converge em Entidade ,
Distinta de Personificação,
Lógo , em Quanto a si mesmos..., onde à este Entrelançe..., se Urgem à Elásticidade(Elástico) , suas Co-Influxações Eflúvicas em Disposição de Feixes Co-Erradicados à Pró-
Simétricalização(Ao Simétrico),
Hiper-Semi-Co-Linear para com sua Intercessão Co-Adjuntiva Transitória , Expressa à Pró-
Espiralização (Espiral), que se
Turbilhoniza(Converge em Turbilhão) , com seu Formado Epicentro, Co-Anélizado Enquanto Persiste o Entrelançe ,
Que Não se é Intercessão Sexual , Assim...,
no para com o Corpúsculo ou Distinto..., Advindo que no Desaparecer do Entrelançe...,
Este Já Não é Mais Vinculado...,
aos Correlativos e o Mais...,
ào Referido , Relativizado...,
Urgindo que..., suas Possibilidades Aptas Plausíveis..., Coordenadas...,
para o se Motivar à
Cápsulização(Conversão em Cápsula) Admoestativa Inserssível , que pode ou não se manifestar...,
Como um Vórtice ou Vórtex Turbilhonante , pois Há Efetivações nas quais , Não há este Relativizado..., à está Enfatizacão Uni-Identificativa
Específicante...,
ao então , Entrelançe...,
Porém..., no Relativo a Este Mencionado...,
Quando se Efetiva , por detrás dos Véus da Ocultação...,
Há um Característico Efeito de Difração , que pode portanto , ser Ocultado..., ante o manifestar do Entrelaçar...,
Assim está, neste caso...,
Não Ocultada ,
podendo ou não ser Posiçionada ou se dar como Ocultada , pois...,
na Embargada Predisposição...,
por Nós indicada...,
Que no se Não Advier na Ocultação , e Nem na Mais Abrangente Envultação...,
Está Caracterizada , que seria uma Co-Difração , que por sua vez , pode se apresentar em uma e outra das Apontadas Caracterizações , então Plausíveis para serem Embargadas na Relatividade Predisposta...,
é Perceptível entretanto , em quanto a Especificados , dentre os Quais se encontram os que desejam Incidir à Manifestações , Também Estruturais..., em um Parâmetro ou Distinto...,
Onde Alcançam suas Capacidades (Capacitações) ,
podendo ser até meio no mesmo , no qual se acham Também ,Estruturalizados...,
Que no Relativismo , então Alcançam a si mesmos ,
Tal ou qual , Âmbito Habitaçional...,
do qual , em desde si mesmos..., se Impulsionam à Incidência...,
Onde no Referido no qual estão..., se Posicionam como Expoêntes..., Assim à Distintas Manifestações Também Estruturais..., Como à Replicarem a si mesmos...,
Porém em quanto ao que lhes refere...,
Através do Incidêncial...,
Estes , à Surgirem deste módo...,
na Co-Existência..., para consigo mesmos...,
Que Não se Evidênciaria em Incidirem em Outras Regiões ou Distintos ...,
que Não seriam Regiões...,
Sendo dita Propensão Evidêncial...,
Generalizada Específicante ..,
que Enfatizamos , agora..., é a que se Verte ...,
em Quanto a esta terra...,
e mesma Esfera Planetária...,
Enfáticas -:
Pessoas , Animais , Vegetais ,
Organismos Especificados , cada qual a seu módo...,
no Enfoque desta Frequência e dada Faixa Dimensional Designada Física...,
Junto aos quais , estão outros...,
Distintos..., que se encontram
predispostos...,
à Incidência...,
Com estas ditas , Pessoas ...,
desde suas intenções de Nasçerem...,
Já com os Animais , Vegetais e Específicos...,
Não por suas Intenções...,
Mas porque são Drenados...,
ào Surgir Referido...,
pelas Propriedades e o Mais Assoçiado , Referente aos Meios e Outros Distintos , Assim ..., Nesta Ênfase...,
os de Existência...,
em desde o Mais Além...,
no como sabemos...,
Onde se Ajustam , as Propriedades e Assoçiados do Meio Particular , no Qual Incidem..., cada um destes...,
Ao Pról dos Padrões Tipológicos , aos quais encontram Co-Aderência para o Manifestar Inclusificante Estrutural , que Adere a cada qual ,no Quanto aos Grupos Distintos a que se dão à Aludizar...,
Sendo que ao se Direcionarem à Evidêncial Incidênciação..., se
Adianta ante estes , o Efeito da Co-Difração Característica...,
com o qual se identificam...,
na Anélização Conquivalêncial,
para com deste..., o Relativizado , que então se Traduz no Vórtice e Vórtex Turbilhonante...,
que se Predispõe , entretanto à estes..., como uma Fresta...,
Ante suas Vinculações que pelo Direçionado , se Efetivam...,
Assim , Anélados Elo-
Vincularmente (Vínculo)...,
Ao Corpúsculo...,
Ou Outro Distinto...,
que ao Desaparecer dito Relativizado Vórtice ou Vórtex Turbilhonante...,
Quando no Limiar em que o Relaçionado Corpúsculo ou Outro Distinto...,
se Afirma na Divergência...,
para de Germe ou Germen...,
se Tornar Embrião ou o Relativizado ,
Assim a Fresta some ,
Com Algo destes à se ir com a mesma...,
deste módo , os mesmos ...,
se Vão à Incidência...,
para o então , Nasçer (...).
Isto a está terra , e ao Onde Mais sabemos ...., Assim se Efetiva ao Evidêncial...,
Esclarecendo , que...,
Após este Vincular...,
Co -Adjuntivo...,
Há o poder ou não ...,
se Compactuar em seus Laços Anélicos( Anélo) no Predmoestativo Apto Plausível..., Expressante Característico Conquivalêncial...,
Destes ao Relativismo Direçionado...,
para o Onde se deram à Incidir...,
com seus Correlativos Ajustes...,
em desde terem se dado ao Embargar para si mesmos...,
à Propensão do Referido Entrelançe ( Entrelaçar)...,
que se Urge a Evidência...,
como por Nós indicado..., que a Efetua no seu Dispor de uma de suas Adiantadas Chispas Centelhantes...,
e que , de fato...,
se Adentra na Cápdulização( Cápsula) Co-
Vácuolizante ( Vácuo: à Variante) , Atraída desde o Eixo-
Ventricular Epicentral ...,
pela Co-Adjuncão...,
Vertente ao Centrípeto...,
que Co-Adesiona ante as Margens do Núcleo Epicêntrico...,
que seu Campo Centrífugo ,
na Sincrônia Co-Adjuntiva...,
para com suas Forças Relativas...,
Que a Atraem ...,
Assim a Afirma , no Estático...,
Co-Inerte...,
dentro da mesma Cápsulização (Cápsula)...,
na Efetivação Vincular...,
para com o Embrião ou Distinto...,
Ao qual se Preponderou a Vinculação...,
Assim ante o Margear Transcursante...,
no qual se dá o Concretismo
Co-Plagiante Semi-Meiótico
(Meióse)..., ou Diferente...,
em quanto a Especificados Tipos de Células ou Outros...,
Pró-Gametóidizadas
(Gametóide Variante de Gameta) ou não...,
e à Co-Averbações Processuais
Concretizáveis Outras...,
no serem envolvidos...,
Corpúsculos e Mórficalizados
Distintos...,
Ajustados nas suas Caracterizadas Especificações...,
Ao Pró-Anatomismo Comportante ...,
Celular ou Não-Celular...,
Na Divergência Apresentativa
Pró-Convergente Próto(Origem)-Nato-
Ergonômico ...,
para o qual estes Corpúsculos ou Outros..., São Motivados
para tal ou qual Embargar...,
no se Transmodalizarem
(Trans-Modalizar) à
Organística Co- Estrutural...,
Seja de uma Semente...,
Neste indicar...,
Vegetal...,
à sua Pró- Brotação...,
Seja do Co-Réplicar de uma Améba em Outra...,
Ou de um Óvulo Pró-
Envolvido pelo Espermatozóide...,
e o Mais Aludizante...,
Os que aqui Retratamos,
que são , cada qual de Especificados...,
Deste Enfatizado dito Ambíquo ,neste caso...,
um Corpusculóide ,
Aqui , Não "Bi", ou " Múlti",
Mas "Uni...,"
Expressional Co-Adesivamente
Polarizado...,
que do se formar o Embrião...,
este se define como Féto...,
no Assim se Trans-
Modalizar ...,
a Criança...,
ào mesmo , então Predisposto...,
Nasçimento...,
ou Nasçer...,
Co-Estruturalizada ,
perante sua mesma Incidência...,
Onde Tudo o que aqui Alumbramos...,
se Trata de um Ínfimo e Mero
Lâmpejo...,
que Embargam em si...,
a Verdadeira Biogênica...,
e o Mais em Vasto..., Expressante ao Conhecimento
e Aptidão Superior...,
Segundo o que é Estabelecido...,
pelo Mais Além...,
em Ante...,
o Inenarrável...,
por Detrás do Qual...,
Reina Soberano...,
de DEUS...,
Sua Gloriosa Majestade e Mistério Indizível (...)!!!! "
"(Conclusão)"
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analisedesemiotica · 2 years
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Japan House - A Arte do Ramen
Para nossa análise semioticista, foi escolhida a casa de exposições “Japan House - São Paulo”, localizada na Avenida Paulista, próxima ao metrô Brigadeiro. Fala-se casa de exposições pois se fosse um museu, seria estático. Entretanto, as exposições da Japan House sempre estão em movimento, de meses em meses os temas vão se modificando, construindo sempre novos espaços sobre conteúdos referentes à cultura Japonesa.
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Apresenta, entre os dias 18 de outubro de 2022 e 5 de fevereiro de 2023, uma exposição dedicada às tigelas de ramen donburi, e busca, com detalhes técnicos e artísticos, da montagem até a finalização, trazer para o público as razões de seu sucesso apetitoso. Além das exposições temáticas, dentro da estrutura existe também uma área de leitura, com milhares de livros sobre a cultura, culinária e hábitos japoneses; uma vendinha com doces e salgados; e um restaurante no último andar.
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Ao adentrar o espaço, logo percebe-se a predominância de cores brancas e vermelhas, uma referência clara às cores da bandeira japonesa. O ambiente apresenta também murais contendo ilustrações da arte oriental moderna que tanto servem para ocupar as paredes e divisórias, de outro modo, vazias, quanto para informar os visitantes a respeito das tendências artísticas presentes no Japão na atualidade, visto que são menos conhecidas em comparação ao tradicionalismo da arte japonesa tão renomada mundialmente.
A escolha também contou com motivações artísticas devido ao olhar debruçado nas composições cromáticas, no design das tigelas, o qual envolve convenções ritualísticas plenamente simbólicas, na recriação e adaptação a partir das inspirações culturais de décadas, mescladas com contextos modernos de produção e, por fim, na capacidade expressiva da linguagem do Ramen.
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Acompanhar seu trajeto o torna mais do que um prato: uma obra de arte a ser contemplada e percebida nas dimensões físicas e intelectuais de sua existência; também contou com motivações técnicas, quando acompanhado seu esquema de ordenação significativa, arquitetado vertical e horizontalmente, com direcionamentos de cima para baixo, da esquerda para a direita.
Em relação ao Valor da Informação, podemos analisar essas estruturas com um olhar semiótico da seguinte maneira: começando da esquerda para a direita, são acrescidas informações novas, andando em zig-zag seguindo a numeração dos painéis verticais. Suas intruções “ideais” de como realizar cada etapa de uma tigela de ramen perfeita segue-se de cima à baixo, e de fato em baixo das instruções verticais, encontra-se o real, o material, a forma física da idealização do escrito.
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Nesta seção, é possível verificar na disposição dos elementos uma organização semelhante às encontradas em oficinas de culinária, onde são transmitidas instruções aos aprendizes para que se capacitem para o cozimento de um prato - o ramen, neste caso; em ordem numérica, são apresentadas as etapas na seguinte colocação: primeiro os ingredientes, seguidos da textura, forma e tamanho, como demonstrando o processo de preparo para o espectador; por último vem a parte do empratamento, onde se explica a estrutura, material e armazenamento das tigelas.
Ressalva-se aqui a ordem verossímil em que são expostas as etapas, tal qual numa cozinha: os ingredientes �� macarrão, dashi, tarê, cobertura e gordura – são dispostos sobre planos brancos que evidenciam suas formas e tons, o cozimento, a louça, o empratamento e a apresentação.
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De modo a separar os ambientes, eleva-se uma porta semelhante a de restaurantes tipicamente japoneses, o que leva o visitante a inferir o que o espera na próxima sala: tal qual um salão para banquetes, estende-se no recinto uma longa mesa onde se veem expostos os mais variados tipos de tigelas em ambos os lados da bancada, quase convidando o visitante para sentar-se e apreciar a refeição que vinha estudando até então.
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Quanto ao Framming, pode-se dizer que estes painéis são uma espécie de moldura que faz o papel de divisória de informações. A estética é extremamente organizada e com um visual limpo, claro e fácil de seguir. Destaca-se também que, entre ditas placas informativas, o leitor pode deparar-se com outros visitantes, o que não deixa de ser um convite para a interação com demais espectadores. Outro exemplo de Framming é visto na parte onde se apresenta a cerâmica da região do Mino. Em uma pirâmide de base quadrangular (a moldura, neste caso), estão dispostos vários itens confeccionados a partir do material em questão e, no nível superior, está localizado o material bruto da cerâmica. Curiosa instalação, já que é costume, em qualquer sequência piramidal, colocar a matéria prima na base da estrutura ao invés do topo. Sendo assim, é possível inferir que o propósito dessa disposição de elementos é prestar homenagem à cerâmica, como uma ode.
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Quando Van Leeuwen conceitua a modalidade como a aproximação da semiótica social em relação às questões de verdade e de representação, podemos fazer uma relação de real versus artificial observando às exposições gráficas dos ramens que confundem o seu cérebro fazendo você acreditar que aqueles alimentos são reais e não artificiais.
Sendo assim, diante de todas essas observações, a demonstração do “hit” viralizado em São Paulo dispõe de estruturas organizadas numa ordem que transporta o espectador do início até o fim do processo. Dessa maneira, os materiais utilizados na confecção dos objetos representativos tornam-se detalhadamente progressivos e, combinados com os protótipos dos aromas, temperos e finalizações decorativas, estruturam o Ramen. A informatização é sobre/anteposta em relação à demonstração material para que o olhar do espectador seja guiado através da descrição inicialmente e, então, possa apresentar breve e sujeito entendimento a ser confirmado pela imaginação; esta passagem, de um estado ideal para outro concretizado, é quase imperceptível pelos mecanismos automáticos de associação cognitiva dos signos, mas pode ser definida quando analisada em etapas, como fora feito.
A palavra “estruturar” caí bem como coordenadora desta “linha de montagem”, pois a mostra se empenha em enfatizar cada “peça” essencial e sob medida para que o resultado tão almejado seja alcançado; é a arte de fazer Ramen que norteia seus cozinheiros em várias partes do mundo, com diferentes leituras e adaptações, mas que se baseiam no essencial. Todas as placas, legendas e artefatos são posicionados de maneira a arquitetar uma sequência, deixando-nos cercados por seus esquemas. Esta reunião de nacionalidades interpretantes de um mesmo objeto condiz exatamente com um dos pontos essenciais da Semiótica: os valores das informações variam de acordo com seus sentidos contextuais sócio-históricos; a apropriação de manifestações culturais por outras culturas permite releituras e pode veicular centenas de outros interesses próprios de seus autores, assim como fora feito na releitura de um prato tradicionalmente chinês, mas que, culturalmente falando, pode afastar-se parcialmente de sua origem. Alguns exemplos disso foram observados em cada um dos Designs a seguir, pois refletem experiências de vida pessoais e gastronômicas únicas, cada qual com seu sentido e sua significação.
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gralhando · 2 years
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Ventos - #
     Olhei mais de uma vez a rota dos ventos, cartografia passada por pele entre as mulheres da família, as que gravam em memórias de silêncio o sentido dos halos nas ondas dos lagos, a dança dos lençóis alvejados enquanto secam ao sol, como se o vento fosse expressão direta das vontades do mundo.
A linha escura dos ventos da noite como hálito das respirações dos que morreram.
     O cinismo se mostra imediatamente desdobrável em medida desconhecida e extensível na linguagem poética. Nas tensões dionísicas, nas desconstruções para se obter volume e contrastes, na visão inicial das possibilidades, o cinismo espraia um horizonte de beleza que pareceria imensa e superior na escrita em disposição à poesia de tudo. Superior ao verdadeiro, ao vivo, àquele que sofre do tempo e da consciência, o pó dos ossos que se esfarelam nas juntas e o sangue que mina do corpo.      Alguns existiram que dos seus trabalhos distantes, de locação exterior aos ambientes cínicos, editaram a prova da língua que foi feita para o que vive ainda mais do que para o que finge, mesmo que finja tão completamente. E tão completamente que seja o que não sente.      Por isto não culpe a língua que mendiga em mim pela pobreza ou pela insipiência do sal que salgo teu corpo. É a minha cabeça que é louca e se ocupa da memória dos objetos estéreis como se suas arestas fossem sigilos de comandamento da amnésia. Minha árvore que é lenho estéril e se ocupa de decifrar a queima das folhas que derruba, se é ordenação do vento, ou instância do sol, como o ciclo medíocre da terra com os dias contados.
Que me tome na tua memória a insolação do mundo da luz dos dias que me ardem em teus braços do desejo como laudas de um livro composto de incêndio em que cada folha é da gênese das chamas incunábulo do fogo que se reconhece pelo ruído da viração de suas páginas como o desfraldar perigoso de uma labareda.
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lendasdeazeroth · 1 month
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Os Impérios Gêmeos
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Ano 131.000 - Ascensão dos Impérios Gêmeos: Aqir e Troll Milhares de anos antes das guerras que viriam a definir Azeroth, e antes mesmo da Primeira Guerra entre Anões de Ferro e Anões Terranos, o mundo era dominado por duas grandes potências: os impérios Aqir e Troll. Esses dois impérios, embora profundamente diferentes em cultura, aparência e origem, partilhavam uma rivalidade que definiria a...
https://lendasdeazeroth.com.br/a-ordenacao-de-azeroth/os-imperios-gemeos/
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O Ungido
“O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para levar boas-novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano do favor do Senhor”. (Lucas 4:18-19)
O Antigo Testamento contém alguns exemplos da unção. Quando um servo de Deus era escolhido ou empossado em um cargo, óleo era derramado sobre ele. Entre outras coisas, isso significou uma separação para serviços especiais e uma dotação de poder para realizar esse serviço. É claro que não havia poder no óleo, mas era um símbolo do Espírito Santo vindo sobre a pessoa.
Dito isto, quando Deus ungiu uma pessoa com o seu Espírito, o ato de ungir com óleo nem sempre foi realizado. Ou a unção com óleo não foi significativa o suficiente para ser sempre registrada. Em vez disso, Deus muitas vezes dotou diretamente os seus servos com o seu Espírito e os conduziu ao serviço sem qualquer unção com óleo, ou sem qualquer registro de unção com óleo, sem qualquer cerimônia pública e sem qualquer aval humano. Este também é o caso no Novo Testamento. Houve um homem que realizou milagres pela fé no nome do Senhor, sem qualquer associação com sua comitiva e sem qualquer reconhecimento oficial da parte dele. Os discípulos tentaram impedi-lo, mas Jesus disse-lhes para permitirem que o homem continuasse, dando assim a sua aprovação ao seu trabalho (Marcos 9:38-39).
Isto é contrário às tradições que, em vários graus, associam a legitimidade de um ministério às suas credenciais humanas. Tal visão parece preservar a ordem na igreja, mas também mantém uma cultura de hipocrisia e incompetência, pois os fariseus imaginavam que tinham a aprovação de Deus, quando as suas credenciais vinham apenas uns dos outros. Mesmo nas tradições que se vangloriam da sua doutrina do sacerdócio de todos os crentes, insiste-se que apenas aqueles que foram devidamente ordenados por mãos humanas podem pregar, administrar a comunhão e realizar o batismo. Não há nenhuma justificativa bíblica para esta posição, e nenhuma desculpa para esta hipocrisia. Se todos os crentes são sacerdotes, então todos os crentes podem desempenhar funções sacerdotais, e todos os crentes podem repreender os oficiais religiosos que tentam impor esta regra criada pelo homem à igreja. A adoção de um princípio flexível e orientador em prol da ordem é uma coisa, mas quando assume o poder da lei divina sobre a fé dos homens, o sistema deve ser revisto ou derrubado.
Este ponto é essencial para vários aspectos da vida e do ministério cristão. Primeiro, ele sustenta o verdadeiro padrão bíblico. Às vezes, textos bíblicos selecionados são usados ​​para provar uma doutrina de ordenação. Contudo, os textos nunca provam tanto quanto os teólogos desejam fazer com eles, e certamente não os esquemas elaborados que afirmam. Além disso, o procedimento seletivo, na melhor das hipóteses, mostra que alguns ministros foram ordenados, ou ordenados de uma maneira particular, mas não consegue demonstrar que era, e que agora deve ser, a prática universal, especialmente porque ignora todos os outros textos bíblicos que não estão em conformidade. Pelo contrário, a Escritura parece indicar uma variedade na forma como os homens foram trazidos para a obra do ministério. Segundo, uma vez que a doutrina tradicional é contrária ao padrão bíblico, ela desvia a atenção da verdadeira fonte da vocação e do poder, que é a prerrogativa soberana de Deus. Deus pode fazer o que quiser, da maneira que quiser. Ele pode escolher e capacitar diretamente aos seus servos sem a aprovação humana, e muitas vezes contra a opinião humana. Os seus mensageiros escolhidos não precisam do aval das instituições eclesiásticas existentes, pois às vezes ele até os envia para se oporem a essas instituições. O próprio Jesus agia à parte do sistema religioso de sua época e foi desafiado por causa disso (Lucas 20:1-8).
O verdadeiro alvará para o ministério não tem nada a ver com um documento ou cerimônia humana, mesmo que estes possam contribuir para a ordem da igreja, mas tem a ver com a comissão de Deus que se manifesta na pureza doutrinária e no poder divino. É porque esta verdade foi obscurecida que a igreja está invadida por pregadores e teólogos incompetentes, que estudaram no seminário, mas não foram chamados, e que foram ordenados por homens, mas não têm poder. O Cristianismo contemporâneo está tão fora de sintonia com o Espírito de Deus que pregadores e teólogos recuam para o símbolo em vez da realidade, para o natural em vez do sobrenatural. Entretanto, muitos que foram verdadeiramente chamados por Deus são perseguidos porque não se conformam com a tradição. No caso de Jesus, embora não tenha sido a única razão, esta falta de associação humana contribuiu para a rejeição do seu ministério por parte dos fariseus, de modo que até atribuíram o seu poder ao chefe dos demônios, e assim blasfemaram contra o Espírito Santo.
Você diz: “Isso significa que qualquer um pode assumir um manto divino e falar pela causa?” Preste atenção. “Qualquer um” ​​já está fazendo isso. Às vezes é legítimo, às vezes não, mas os homens têm julgado segundo padrões errados e, portanto, são incapazes de distinguir entre o bem e o mal. O homem que realizou milagres em nome de Jesus sem se juntar à sua comitiva evidentemente possuía fé e poder genuínos e teve sucesso. Mesmo assim, Jesus não achou necessidade de dizer ao homem que se submetesse ao seu próprio ministério. Por outro lado, era óbvio que os judeus que usavam o mesmo nome para expulsar demônios não tinham nenhuma comissão de Deus e nenhuma relação com o Senhor (Atos 19:13-16). A doutrina tradicional é antibíblica e defeituosa, e prejudica aqueles que são ordenados por homens, bem como aqueles que não o são, porque remove o foco da unção, o verdadeiro emblema de autoridade e fonte de poder.
Jesus foi batizado por João Batista, mas batismo não é ordenação, e o próprio João não teve o aval humano do sistema. Em vez disso, como muitos servos de Deus, Jesus foi ungido diretamente por Deus, sem qualquer aprovação humana ou instrumento humano. Alguns podem pensar que a situação agora é diferente, alegando que vivemos numa administração espiritual diferente da igreja. Mas Jesus reconheceu a autoridade existente, que pelo menos formalmente falando, não era nula: “Os mestres da lei e os fariseus sentam na cadeira de Moisés. Obedeçam e façam tudo o que eles dizem a vocês. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam” (Mateus 23:2-3). Se a ordenação ou alguma forma de endosso humano fosse sempre necessária, e se fosse um princípio divino, não havia razão para que Jesus tivesse agido inteiramente à parte da instituição existente.
Quanto à falsa doutrina do cessacionismo, ela se sobrepõe a este tópico, mas permanece uma questão separada. Dizem que o chamado de ministros é agora adiado para a igreja porque a revelação especial foi concluída. No entanto, mesmo que o cessacionismo seja aceito, apelar para ele é perder o foco. Independentemente dos tempos e das circunstâncias, o chamado e o dom divino vêm de Deus, sejam ou não acompanhados de reconhecimento ou cerimônia humana. Por exemplo, o dom de ensino vem de Deus, quer haja ou não ordenação humana, e uma pessoa poderia recebê-lo e levantar-se para ensinar mesmo que todas as instituições humanas se opusessem a ela. Portanto, o cessacionismo é um arenque vermelho. Ele tem algo a ver com os tipos de poderes disponíveis, mas o tema é o princípio de que todos os chamados e dotações vêm de Deus e não dos homens, e que ele poderia concedê-los sem a aprovação e envolvimento dos homens. Sem o apoio humano, alguns grupos podem não acolher um indivíduo, mas isto é novamente uma questão de ordem da igreja e não de vocação e poder. E um ministro ordenado por um grupo muitas vezes não é aceito por outro. Tudo isto é para dizer que, não importa o que seja feito para melhorar a ordem da igreja, a autoridade e o poder de um ministro são a unção de Deus. E Jesus a tinha.
Por que Jesus precisava ser ungido? Se ele próprio era Deus, por que exigia aprovação e poder divinos? Na sua natureza divina, e como segunda pessoa da Trindade, ele realmente tinha a aprovação do Pai e o próprio poder de Deus. Contudo, como Messias, ele não agiu apenas em sua natureza divina, mas operou como mediador divino-humano. Ele foi ungido para ocupar esse cargo, para realizar sua obra pelo Espírito de Deus e como o campeão de seu povo.
Sua unção o diferenciou de todos os outros. Primeiro, distinguiu-o de todos os fundadores e mestres de religiões não cristãs. Tudo isso é detestável aos olhos de Deus. Eles não apenas recusam a verdade, mas constroem alternativas para ela, a fim de desviar os homens da vida eterna e de serem torturados para sempre junto com eles no fogo do inferno. Eles não têm a unção de Deus, ou o Espírito de Deus, mas todas as figuras não cristãs são movidas pelos demônios do inferno. Por outro lado, a unção de Deus marcou Jesus Cristo como o escolhido, o verdadeiro salvador, aquele que ensinaria a verdade e forneceria o único caminho para o céu para o seu próprio povo. Segundo, sua unção o exalta acima de seus irmãos e de todos os anjos do céu. Os profetas e os apóstolos, e todos nós que cremos, compartilhamos a mesma bênção celestial do Espírito Santo. Não há antagonismo ou competição. No entanto, Jesus Cristo excedeu em muito a todos nós em seu ministério, pois foi ungido sem limitações (João 3:34). “Contudo, a respeito do Filho, diz: [...] Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, acima dos teus companheiros” (Hebreus 1:8-9). Sua unção foi única; foi derramado sobre ele sem limite ou restrição.
Se ele tivesse agido apenas pelo poder inerente à segunda pessoa da Trindade, então não haveria como o seu povo imitá-lo. Mas ele disse: “Mas, se é pelo Espírito de Deus que eu expulso demônios, então chegou a vocês o reino de Deus” (Mateus 12:28). Este é o mesmo Espírito que ele chamou de promessa do Pai e que derramou sobre o seu povo. Como ele disse: “O discípulo não está acima do seu mestre, mas todo aquele que for bem preparado será como o seu mestre” (Lucas 6:40). Somos um reflexo de Cristo. Não somos ele, mas podemos ser como ele. E podemos ser como ele porque o Pai nos escolheu e nos ungiu com o seu Espírito.
Jesus foi ungido para pregar. Nas suas exposições de diversas doutrinas legítimas, alguns teólogos referem-se à objeção de que Jesus não as mencionou. A resposta deles é que Jesus foi enviado para fazer expiação pelo seu povo, e não para pregar. Isto é muito estranho. Embora Jesus realmente tenha vindo para fazer expiação, é dito explicitamente que uma parte significativa de sua missão era a pregação. Nossa passagem diz isso, e foi a predição de Isaías sobre o que o Messias faria. A pregação não foi acidental em seu trabalho. Alguns versículos depois, lemos: “É necessário que eu pregue o evangelho do reino de Deus em outras cidades também, porque para isso fui enviado” (Lucas 4:43).
A resposta correta é dupla. Primeiro, Jesus realmente ensinou essas doutrinas. E estes teólogos referiam-se frequentemente aos versículos onde ele o fez nas mesmas obras onde dizem que ele não os mencionou porque a sua principal tarefa era fazer expiação. Parece ser um caso de descuido e de uma disposição desnecessária para fazer concessões. Segundo, e mais significativamente, é uma falsa suposição de que apenas as doutrinas que foram explicitamente mencionadas por Jesus no seu ministério terreno eram legítimas. E sabemos que os Evangelhos contêm apenas um registo parcial do que Jesus disse quando andou pela terra. Ele disse aos seus discípulos: “Tenho ainda muito que dizer, mas vocês não o podem suportar agora. Quando, porém, o Espírito da verdade vier, ele os guiará a toda a verdade [...]. Ele me glorificará, porque receberá do que é meu e o anunciará a vocês” (João 16:12-14). Ele continuaria a ensiná-los através do seu Espírito e continuaria a transmitir esta revelação ao mundo através dos seus discípulos.
Como Pedro mencionou que os antigos profetas também falaram pelo “Espírito de Cristo” (1 Pedro 1:11), neste sentido, todas as palavras da Escritura são a pregação de Jesus. Certamente, todas as palavras são palavras de Deus. Os cristãos devem ser afastados da mentalidade tola da Bíblia de letras vermelhas, que atribui destaque especial ao que Jesus disse com o seu corpo como instrumento quando estava na terra sobre o que o mesmo Jesus disse pelo seu Espírito com os seus servos como instrumentos. Esta mentalidade antibíblica institui uma Escritura dentro da Escritura e destrói a inspiração, autoridade e unidade da Bíblia. Alegadamente honra a Cristo, mas na realidade nega, ou pelo menos obscurece, o fato de que ele é igualmente o autor das palavras do restante da Bíblia.
O ministério de pregação de Jesus deve receber o devido destaque e, junto com isso, a própria pregação. Este é o ministério que anuncia e explica as doutrinas de Deus. E é assim que ele avança o seu reino, desperta o seu povo para a fé, incita a santidade e as boas obras, e também endurece os réprobos. Pela pregação da palavra, Jesus Cristo edifica a sua igreja e derrota os seus inimigos através do seu povo, e o Espírito Santo opera com grande poder para cumprir os propósitos de Deus.
Aqui encontramos outro problema. É uma superstição cristã comum, partilhada por pregadores e teólogos de várias tradições, que existe algum poder especial no próprio ato de pregar, cujo efeito é quase impossível de reproduzir através de outros métodos de comunicação, como a palavra escrita. Esta é uma afirmação bastante deprimente, a julgar pelo pouco poder que existe na pregação da maioria dos homens, exceto o estranho poder de induzir o sono. É um duplo insulto à Bíblia, que é palavra escrita, supor que ela tem poder inferior por uma questão de princípio, e então o princípio é supostamente demonstrado por uma demonstração tão embaraçosa de impotência.
A Bíblia não ensina que o poder da palavra de Deus é especialmente liberado pela pregação. É claro que a palavra de Deus era frequentemente pregada numa época em que a taxa de alfabetização era mais baixa, quando os documentos escritos eram caros e quando não havia dispositivos de gravação electrônicos disponíveis. Não há nada na Bíblia que sugira que um livro ou uma gravação de áudio não possa transmitir a palavra de Deus com poder e grande efeito. Na verdade, a própria Bíblia é um livro que os homens podem ler e, através disso, serem convertidos e santificados em Cristo, e serem ensinados por Deus para a obra do ministério. O poder está em Deus, que apoiará o que ele diz, não importa a forma que assuma, desde que represente plenamente o conteúdo da sua revelação. Assim, a fala, a escrita, a linguagem de sinais e até mesmo o código Morse podem ser usados ​​para comunicar as palavras de Deus, e o Espírito cuidará para que o propósito divino seja cumprido. Por outro lado, as imagens e as melodias são desqualificadas, pois não conseguem comunicar e explicar as palavras que Deus revelou. É verdade, como dizem, que uma imagem vale mais que mil palavras, porque o que mil palavras podem esclarecer, uma imagem exige mais do que isso para explicar.
Existe de fato um poder que está associado à proximidade, pois as pessoas eram curadas mesmo quando se aproximavam de Pedro (Atos 5:15). Eu aceitaria esta explicação e a integraria numa teologia da pregação. Mas a maioria daqueles que encaram a pregação com a sua reverência supersticiosa não creem neste poder, e certamente não têm nem um pouco dele. Então eles ficam com algo místico que não tem fundamento bíblico, e que de fato eles não têm ou demonstram em sua pregação.
Você diz: “Mas ainda não é verdade que existem algumas vantagens únicas na pregação?” Sim, mas também existem algumas na escrita. Exaltemos a palavra de Deus, seja ela exposta na pregação ou por escrito. E que os pregadores e os teólogos parem de inventar magia onde não há nenhuma, isto é, pelo menos não na sua pregação. Em vez de inventar algumas vantagens que ouvir a sua pregação tem sobre a leitura de um livro com conteúdo muito superior, se eles estão tão desesperados para frequentar a igreja, por que não simplesmente dizer isso? Os cristãos são muitas vezes compassivos e sentirão pena deles e obedecerão. Não há necessidade de mentir ou fazer ameaças.
Jesus Cristo pregou uma mensagem de liberdade. Isto não significa que não houvesse fogo e enxofre na sua pregação — ele falava do inferno mais do que ninguém — mas significa que quando se referiu à ira de Deus, pretendia ensinar os seus escolhidos a escapar dela, enquanto os réprobos se tornavam mais cegos e endurecidos. Os não cristãos são oprimidos e escravizados. Seus corações estão presos pelo pecado e suas consciências esmagadas pela culpa, até ficarem calejados. O seu intelecto está acorrentado às superstições da ciência, da filosofia e das falsas religiões. Até mesmo os cristãos são frequentemente sobrecarregados com doutrinas e tradições antibíblicas.
Mas Jesus Cristo trouxe uma mensagem de verdade, de simplicidade e de fé. Este é o evangelho. É a mesma mensagem que Paulo pregou, que João pregou e que Pedro pregou. A mensagem não muda e é a mesma que pregamos hoje. A mensagem é que, se você renunciar a todo o resto, inclusive a si mesmo, mas olhar para Jesus Cristo e confiar nele, então você estará livre dessas coisas. Ele é seu Senhor, seu Mestre, sua Justiça. As regras e tradições dos homens não têm autoridade sobre a sua consciência. A ciência e a filosofia dos homens não podem perturbar a sua mente. Ele se torna seu único foco. Ele liberta você do poder controlador do pecado, mas ainda assim você fixa seus olhos na justiça dele como aquilo que lhe permite estar diante de Deus. Esta é a essência da fé e a mensagem de salvação para todas as nações.
— Vincent Cheung. The Anointed One. Disponíevel em Sermonettes — Volume 2 (2010), p. 13-18. Tradução: Luan Tavares (17/05/2014).
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antoniohostinger · 1 month
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💥OMISSÃO E RECEIO DOS PADRES!!!!
https://youtu.be/IlalWGCsYW0
“A exigência impetrada no âmbito sacerdotal equivale a um Juramento Eterno, portanto inviolável. Ignorais tais Mandamentos e Regras sacerdotais? Pois não penseis em equivocar-vos nas numerosas imposições que o cargo vos demanda!! O peso de uma Ordem Sagrada não significa apenas uma renúncia, mas principalmente uma Promessa diante do Altíssimo, o que não há precedente na face da Terra!!!
Com Deus não se brinca; com Deus não se omite, não se justifica, muito menos se esconde. O que poderia haver de mais sério que uma Ordenação Sacerdotal, considerando-se ser um ato voluntário e livre, uma escolha pessoal e intransferível? Não existe coação, imposição ou cobrança superior no que se refere à subordinação.
Existe sim, a trilha demarcada como Norma de conduta. Existem Regras básicas, Regulamentos e Disciplinas; mas não há a imposição, nem obrigatoriedade. Portanto, a decisão tomada deve ser resultado de reflexão profunda e de um severo autoconhecimento e íntima proximidade no conhecimento das Coisas Divinas. Correspondidas tais exigências, a decisão de vos doar como instrumento Celestial à Comunidade, passa a ser severíssima e de tremenda responsabilidade, não só aos comandados, como principalmente a Deus que vos chamou e escolheu!..”
“Seria oportuno falar sobre o que pensais ser Meus Sacerdotes isentos da EXTRAORDINÁRIA FORÇA DO ESPÍRITO SANTO!!... A resposta que pode inquietar, não dá margem de erro!!... Todos os que não foram dóceis à Ação do SANTO ESPÍRITO, que de forma agressiva sacudiu toda a IGREJA, fazem parte dos discípulos ‘descartáveis’ no momento que a renovação e o ressurgimento da Igreja tornou-se imperativo!!...
Sem o Espírito Santo de forma ostensiva e assumida diante dos desafios da comunicação global, acabará sendo estrangulada qualquer tentativa de reavivamento da Igreja!!..
Eis o que acontece em tantos e tantos locais que outrora fervilhava a Tradição Católica!! Somente a Tradição já não basta!!... A ‘fragilidade’ com que a maioria dos Sacerdotes com mais de cinquenta anos transmite sua vivência pessoal, fere frontalmente os Desígnios de Deus Pai que aguarda o ressurgimento da Unidade sólida que arrastava pelo testemunho e pelas Obras!!
Se o fogo não é capaz de incendiar, eliminai-o; se o sal não salga mais, destruí-o; se a vibração na Palavra não mais contagia, substitui-a!... É necessário por fogo no Mundo, aglutinar ideais nobres, pensamentos arrojados, firmeza e determinação em não se abater facilmente!!.. Assombrosa coragem de dar passos inéditos ao encontro do próximo!!...
Se houvesse isenção de ‘vaidade’ muitas Comunidades poderiam se dar as mãos para elaborar programas em grande escala, atendendo às necessidades prementes de cada Movimento individualmente!!... Bloco coeso em torno de um único Objetivo Centralizador:
ANUNCIAR O REINO DE DEUS AOS MAIS JOVENS de forma inovadora e atual. A Sabedoria da Igreja Una Católica e Apostólica deve ressurgir GLORIOSA com esforço conjunto de lideranças conscientes e engajadas num trabalho de divulgação nos Meios de Comunicação Global!!...
Grandes Movimentos simultâneos cobrindo a Face da Terra!! O tempo se abrevia.... A Palavra deve ser propagada aos quatro Cantos do Universo. Utilizai os jovens e sua força propulsora. Inflamai seus corações e colocai fogo onde impera o descaso e a frieza. Digladiai contra Poderosas Forças insuflados pelo ESPÍRITO que suscita um NOVO PENTECOSTES em larga escala.
Dom Alberto Taveira: Nome de consenso entre grandes Movimentos Pastorais; liderança singular em se tratando de carisma e afeição. Interlocutor sagaz de uma Nova geração que desponta sedenta com a ausência do grande pai, João Paulo II. Dinamismo que contagia e faz acontecer. Personalidade cativante que sabe liderar com delicadeza e amor. É o escolhido de Maria, Minha doce Mãe, em seu mais alto fulgor à espera da grande virada no desenrolar dos fatos.”
Teu Pai Filho Espírito Santo a Marjorie Dawe (2006)
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