#pata negra

[boanerges20]

Ducati Monster "Pata Negra" by XTR Pepo

[pigs-in-art]

artisanal food shop sign in Trujillo by d0gwalker Via Flickr: This sign hangs outside La Almazara, a shop selling artisanal food products such as jamon iberico, just up from the Plaza Major in Trujillo, Extremadura, Spain. It shows a pig foraging under an oak tree, which is the source of Extremadura's famous 'bellota' (acorn) ham from acorn-fed Pata Negra pigs.

[transparentgentlemenmarker]

Qu’est-ce que le Bellota et comment le différencier des autres jambons espagnols ?

Le Bellota c’est lorsqu’un cochon de race ibérique (50% minimum) s’est nourri exclusivement de glands (bellotas en espagnol) et de pâtures naturelles, et ce, en toute liberté. Alors attention aux abus de langage car désormais, le jamón ibérico, le Bellota

Et la Para Negra sont devenus des désignations très encadrées. Depuis la promulgation d’une loi espagnole en 2014, on classe les jambons ibériques selon des critères stricts. Son but protéger la race porcine ibérique de trop de croisements et mettre en valeur le travail des producteurs de jambons ibériques. Elle permet aussi aux consommateurs de faire un choix averti en toute transparence. Une transparence nécessaire surtout face à des produits dont les prix peuvent être très élevés.

Parmi les facteurs qui feront du jambon un produit d’exception, on pourra retenir principalement, la pureté de la race ibérique, l’élevage du porc et son alimentation ou encore les conditions et la durée d’affinage

De la maison Maximiliano Jabugo épaule sur os et affinée 24 mois

Cochon ibérique sierra de Aracena Montefrio

[happy-skiderik]

[janos5303]

Dining Out in Amsterdam

Dining Out in Amsterdam

https://pata-negra.nl/en/ https://www.oldbell.nl/

[hauntingblue]

Robin asking law what he will do now is so.... that's how she was after luffy saved her from crocodile

[outro-estranho-no-mundo]

A guardiã da vila

Em um lugar chamado Narlland existe uma ilha no meio da floresta, lá vivem algumas pessoas, nesse vilarejo mora um pequeno menino chamado Conrado e tinha 10 anos, o mesmo vivia ajudando as pessoas da vila nas mais diversas atividades, mas as suas preferidas eram as feitas por seus pais, seu pai era um grande pescador e sua mãe cuidava da contabilidade da vila. Nesse mesmo local havia uma líder chamada Laetitia, seu nome significa "alegria", ela protegia o lugar dos predadores da floresta e possíveis perigos do mundo afora.

Em um dia como outro qualquer Conrado estava andando pela floresta explorando e coletando itens diversos para suas coleções, em determinado momento ele ouviu um animal urrando, ele se assustou de imediato e pensou em fugir, mas no mesmo momento ele ouviu um barulho de choro e foi seguindo na direção do barulho, ao chegar ele se assustou novamente, pois lá estava uma pantera negra enorme, mostrando os dentes e aparentemente nervosa, quando a mesma viu o garoto ela tentou afugentá-lo com medo dele, mal sabia que ele estava com mais medo que ela, o garoto percebeu que uma de suas patas estava presa em uma armadilha da vila, engoliu o medo e foi ajuda-la, com um pequeno graveto abriu a armadilha e a soltou, a mesma olhou ele nos olhos por alguns segundos e logo depois foi embora.

Nosso pequeno herói voltou ao vilarejo correndo para contar a seus pais o que tinha acontecido, logicamente tomou um sermão enorme, mas também foi parabenizado por sua coragem e gentileza, lhe disseram para ir correndo avisar a líder da vila sobre o ocorrido, ele não pensou duas vezes e correu para falar com Laetitia, ao chegar lá ele estranhou não ver ninguém e se sentou lá para esperar por ela. Algumas horas depois ela chega e o acorda perguntando.

— Conrado? Porque está dormindo aqui garoto? — Perguntou ela sorrindo.

— Senhora Laetitia, desculpe eu adormeci, vim lhe contar algo novo. — Disse ele sonolento.

— O que aconteceu? — Perguntou ela curiosa.

— Eu vi uma pantera negra na floresta, estava presa em uma armadilha e eu a ajudei. — Disse o menino empolgado.

— Uma Pantera?! Onde?! Aí! — Perguntou ela enquanto sentia dores.

— A senhora está bem? — Perguntou ele

— Estou bem, é só um arranhão, irei cuidar disso e conversamos. — Respondeu ela Laetitia se retirou por um tempo e começou a fazer um tratamento no braço ferido, como a vila era afastada se curavam com folhas medicinais colhidas na natureza e um pouco de álcool produzido por eles, ela fez alguns sons de dor durante o processo, mas logo terminou e voltou para a sala onde o garoto estava.

— Pronto Conrado, me conte tudo.

— Ela era linda, grande, feroz e incrível, nunca tinha visto um animal como ela.

— Hahaha quantos elogios, tenho certeza que se ela entendesse iria adorar. — Respondeu ela rindo e escondendo estar gostando.

— Tenho certeza que ela gostaria haha, ela enormeeee. — Comentou ele rindo.

— Enorme? Está dizendo que ela gorda? — Questionou ela irritada.

— Não não senhora, enorme pelo seu tamanho, ela magnifica. — Respondeu ele sem saber o que estava acontecendo.

Depois de uma longa conversa, Conrado voltou para casa e foi ajudar seus pais nas atividades, a noite na vila eles tinham o costume de se reunirem na fogueira e conversar sobre as novidades na mesma e futuras decisões, no meio da conversa surgiu o assunto da pantera e do perigo para eles, Laetitia os tranquilizou dizendo que iria cuidar disso da melhor maneira, e nosso herói ofereceu ajuda, dizendo que gostaria de ver se a mesma está melhor, a líder sorriu e lhe disse que não, pois seria perigoso.

— Eu sou corajoso e forte, sei me defender. — Disse estufando o peito.

— Voce não vai! — Disse sua mãe.

— Hahaha ele é um pequeno herói. — Disse seu pai rindo.

— Fique na vila e a proteja então pequeno herói haha. — Disse Laetitia

Conrado ficou bravo com as risadas, mas disse que ficaria na vila e todos foram dormir, ao cair da noite o menino acordou e ficou espionando a cabana da líder, esperando ela sair, ao vê-la ele foi bem devagar atrás dela para dentro da floresta, foi a seguindo calmamente usando tudo que seu pai lhe ensinou sobre caçar, escondendo seu cheiro e dando passos curtos, Laetitia em um momento parou perto de um lago e começou a retirar suas roupas para entrar no lago, o menino inocentemente se escondeu atrás das árvores para lhe dar privacidade.

Pouco tempo depois ela havia entrada no lago para lavar suas feridas, a mesma mergulhou e ficou um tempo embaixo da água, um brilho estranho saía da água e quando a mesma se levantou e saiu o menino viu a pantera aparecendo, se assustou e caiu no chão, alertando a mesma que logo correu, o menino se levantou, olhou em volta e não viu Laetitia, em uma atitude rápida pegou as roupas dela e correu para vila, em um momento do caminho a pantera o parou.

— Deixe essas roupas aí e vá embora garoto. — Disse a pantera.

— Não! Essas roupas são da minha amiga, você não vai ficar com elas! — Gritou ele tentando espanta-la.

A mesma foi chegando mais perto do garoto, olhando ele no olho, até que novamente ele caiu e ela disse.

— Não irei te machucar, me encontre amanhã perto do lago e irei lhe contar um segredo.

— Disse ela pegando as roupas e indo embora.

Conrado não pensou duas vezes e correu para vila, num misto de medo e ansiedade pelo segredo, voltou para cama e dormiu. Na manhã seguinte ele acordou, tomou seu café e se arrumou, disse aos pais que iria fazer novas coletas, seus pais o avisaram da pantera e ele disse que ela era boazinha e seguiu rindo para floresta, ao chegar perto do lado ele olhou ao redor e não havia sinais da mesma, ele chamou e chamou e nada dela, já estava quase desistindo, quando ouviu alguém se aproximando e era a líder Laetitia.

— Líder porque você está aqui? Eu esperava minha amiga nova. — Disse ele em dúvida.

— Haha ela já virou sua amiga é? Espere um pouco que ela vai aparecer. — Respondeu ela.

Em um intervalo de tempo suas roupas foram caindo e a mesma estava se transformando, Conrado não acreditava em seus olhos, Laetitia estava virando a pantera bem na sua frente, ele chegou a jogar água do lago no rosto para checar que não estava sonhando, ao voltar ele se deparou com a pantera na sua frente.

— LÍDER! Como? Quem? Você é a pantera?! — Perguntou ele espantado.

— Sim, meu jovem Conrado, eu sou um druida tenho a habilidade de me transformar em animais e escolhi uma pantera dessa vez, eu sempre me transformo para manter outros animais longe.

— Que incrível, minha amiga e guardiã é uma pantera humana. — Disse ele sorrindo.

— Haha sou um druida, não uma pantera humana, mas não pode contar isso a ninguém ouviu? Será um segredo nosso. — Explicou ela.

Logo depois Laetitia contou sobre seu povo de origem e disse que havia se perdido há muito tempo de sua terra natal e estava vivendo ali por longos anos e resolveu proteger quem chegava até a vila. Conrado a encheu de perguntas e ao longo os dois ficaram conversando sobre.

— Quem sabe um dia não te levo para minha terra natal para você conhecer minha família também. — Disse Laetitia sorrindo.

Conrado sorriu para ela e disse que adoraria, que mal poderia esperar por essa jornada de magia e fantasia, mal sabia ele os grandes segredos que iria descobrir ao longo dessa aventura, quem sabe o que o destino reserva para essa nova dupla.

Thadeu Torres

[boanerges20]

Ducati Monster "Pata Negra" by XTR Pepo.

[cachorrao]

     𝖊𝖖𝖚𝖎𝖓𝖔́𝖈𝖎𝖔 𝖉𝖊 𝖔𝖚𝖙𝖔𝖓𝖔 ❞ / parte dois.

pov – all the echoes in my mind cry, there's blood on your lies... there is nowhere for you to hide, the hunter's moon is shining, i'm running with the wolves...

                 :   cw ( morte, sangue, regressão, mortalidade obstétrica )

segundo a psicanálise, regressão é um mecanismo de defesa do inconsciente para lidar com situações traumáticas que leva à reversão temporária ou a longo prazo do ego que não consegue lidar com aquilo no momento, fazendo então o indivíduo retorna a um estágio onde se sentia seguro de alguma forma, geralmente adotando um comportamento infantil... ou no caso de lowell, animal. o manwol havia regredido uma vez, em seu nascimento, a morte da mãe o causando certa necessidade de proteção natural. naquela noite, em seu primeiro dia de vida, já havia demonstrado os poderes de mimetismo se tornando um filhotinho de lobo nos braços do lobo mau. inconscientemente seu corpo e mente associa a necessidade de transformação ao perigo em que é exposto, sendo assim seja lá quem é o maligno, o benfeitor, o detentor de poder, o juíz lhe pareceu perigo o bastante para fazê-lo se tornar totalmente lobo.

entre os olhos assustados fitando thatch morto, o corpo tremia dos pés a cabeça com calafrios na espinha e as mãos tentando inutilmente proteger as orelhas que sangravam, o choro talvez fosse pela dor física mas podia estar misturado com a mental, no final não importava o motivo e apenas a aceitação que o estrago na mente do filho do lobo mau estava feito. a pelagem negra tomando todo o corpo e logo sumindo entre as pessoas. era uma características dos lobos andar na ponta das patas e por isso ter um caminhar extremamente leve quase imperceptível, diferente dos olhos em um amarelo tão intenso que era capaz de assustar qualquer um. lobos não costumavam ficar assustados mas aquele estava e por isso sentia necessidade de se esconder, de fugir. sem conseguir reconhecer as vozes, os rostos ou os cheiros, tudo se misturando e se tornando uma confusão completa. queria voltar para casa, o lobo mau poderia ajudar com aquilo mas sabia no fundo, com o pingo de consciência que lhe restava naquele estado, que não poderia - daquela vez teria que lidar com aquilo sozinho.

por enquanto porém, só queria ficar sozinho, escondido embaixo da cama entre pequenas fungadas e uivos baixinhos que indicava um choro. o lobo mau não ficaria nada feliz quando descobrisse o que aconteceu - aquilo era o começo de um completo desastre - ironicamente, apesar do pedido feito a lanterna aquela noite não ter sido atendido, porque a noite não tinha sido nada boa muito menos divertida pra si ou qualquer um dos seus amigos, o desejo real do coração de lowell, de que o futuro não se realizasse, parecia estar sendo atendido. o tempo de tremerra será executado. as palavras da profecia martelavam na cabeça, tão difíceis de sair quanto o sangue que manchava o pelo das orelhas até o rosto. parecia que a realização de desejos sempre vinha com um preço, um que talvez não estivesse tão disposto a pagar - lobos não matavam inocentes, nem mesmo lobisomens apesar dos contos dizerem o contrário.

[animallover-123]

Osos polares

Los osos polares tienen la capacidad de caminar y nadar grandes distancias a través del hielo y sus aguas heladas. Son nadadores muy fuertes y hábiles debido a las ligeramente palmeadas y grandes patas delanteras que utilizan para remar. De hecho, algunos osos polares han sido vistos nadando a cientos de kilómetros de tierra, aunque probablemente cubren la mayor parte de esa distancia  sobre las pequeñas capas de hielo que flotan en el mar. 

Los osos polares viven en uno de los ambientes más fríos del planeta y dependen de una gruesa capa de piel aislaste que cubre a su vez la capa de grasa que les mantiene calientes. Esta piel crece incluso en la parte inferior de sus patas, lo que les protege contra las superficies frías de hielo a la vez que le proporcionan un buen agarre.  Su blanco pelaje también actúa como un perfecto camuflaje en la nieve y el hielo circundantes ocultándoles ante sus presas. Bajo su tupido manto de pelo blanco, un eficaz aislante del frío, tiene una gruesa capa de piel negra que atrae y mantiene mejor la radiación solar, que contribuye a mantener el calor del cuerpo. 

Estos poderosos cazadores suelen depredar sobre las focas con las que comparten hábitat. En busca de las poblaciones de focas frecuentan zonas de hielo que se desplazan y se agrietan así como acechan en los agujeros en la banquisa, ya que es allí donde las primeras pueden salir para respirar aire. Si se presenta la oportunidad, los osos polares también consumen cadáveres, como los de ballenas muertas. Estos gigantes árticos son los dueños de su entorno y no tienen enemigos naturales.

Las hembras de oso polar dan a luz en invierno, por lo general a los gemelos. Los cachorros jóvenes, que en edad adulta, pueden llegar a pesar casi 700 kilos y miden más de 2,5 metros, viven con sus madres durante unos 28 meses para aprender las habilidades de supervivencia necesarias en el extremo clima ártico. Estas madres protegen agresivamente a sus crías sin recibir ayuda alguna de los machos. De hecho, los osos polares varones pueden llegara a matar a los jóvenes de su especie e incluso a su propia prole. Se han documentado algunos casos de canibalismo –algo que no se había visto hasta ahora–, sobretodo en machos que atacan a cachorros. Esto se debe a la escasez de alimento provocada por la destrucción de su hábitat, el deshielo prematuro y el cambio climático. Todo ello lleva al oso polar a figurar entre los animales en peligro de extinción.

Los osos polares son animales atractivos, elegantes y que suelen despertar una gran simpatía, sin embargo no hay que olvidar que se trata de poderosos depredadores que no suelen temer a los humanos, lo que los puede hacer tremendamente peligrosos. 

ib: National Geographic https://www.nationalgeographic.com.es/animales/osos-polares

[kitty-buster-moon-simp]

Mi OC De The Amazing Digital Circus, Millie

Millie Es Una Perrita Border Collie Payasita De 25 Años De Edad Hermana Pequeña De Kowalski (No El De Madagascar XD) Y Ricky (Mis OCs), Es Su Hermana Aunque Ella Es Un Border Collie Y Kowalski Y Ricky Son Pingüinos, Ella Está Enamorada De Pomni Pero Es Muy Tímida Para Hablar Con Ella Y Porque Tiene Miedo De Que La Rechaze.

Ella Puede Hacer Payasadas Como Típica Payasita, Puede Sacar Conejos (O Peluches) De Su Sombrero De Payaso.

Ella Se Caracteriza Por Siempre Llevar Consigo Un Pequeño Saco Con Polvillo De Hadas Que Le Fue Dado Por Monserrat, Una Hada Murciélago Que Se Esconde En Su Cuarto Durante El Día (Aunque También Tolera La Luz Solar), Ella Tiene La Responsabilidad De Solo Usar Su Polvillo De Hadas Solo En Casos De Emergencia, Cuando Lo Uso Para Volar Para Salvar A Sus Hermanos Pingüinos De Kaufmo (Abstraido), No Se Sabe Si Tiene Otra Ocupación, Trabajo O Otra Participación Más Que La De Sacar Algo Del Sombrero O La De Su Polvillo De Hadas, Puede También Que Sea Apoyo Moral O Sea La Conciencia De La Pandilla O Que Sea Una De Las Ayudantes, Sus Mejores Amigas Son Selena, Akane Y Monserrat.

Millie Es Un Perro Border Collie De Pelaje Negro Y Blanco, Cabello Largo, Un Ojo De Botón Blanco En La Parte Derecha (Ya Que Cuando Era Una Cachorrita, Una Viuda Cascarrabias La Golpeó En El Ojo Derecho, Provocando Que Lo Perdiera), Un Ojo Verde, Un Flequillo Que Tapa Su Botón Donde Debería Estar Su Ojo Derecho, Un Pelaje Blanco En El Pecho, Tiene Orejas De Perro Negras Con Blanco Por El Interior (Que Por Si Notan En La Imagen, Forman Como Un Corazón) En La Parte De Su Ojo Izquierdo, Tiene 3 Corazones Rosas Que Representan El Amor De Hermanos Entre Ella Y Sus Hermanos Pingüinos, Tiene Su Pierna Derecha Negra Con La Pata Blanca, Y La Pierna Izquierda Es Blanca Con La Pata Negra.

Como Vestimenta, Millie Usa Un Vestido Blanco Con Lunares De Colores Rosado, Azul, Amarillo, Morado Y Verde, Un Cinturón Rosa Con Un Moño Por Detrás, Usa Un Sombrero De Payaso A Juego Con Su Vestido Y Con Un Pompón Rosa En La Punta, Tiene Unas Ligas Rosas Que Sujetan Sus Trenzas (Que Aquí No Están), En La Trenza De Atrás, Usa Un Moño Rosado, En Su Cuello, Lleva Su Saco De Polvillo De Consigo En Un Saco Amarillo Con Una Cuerda Café Para Mantenerlo Sujetado En Su Cuello En Casos De Emergencia Y Usa Un Broche De Cabello De Dango 🍡 (Que Se Me Olvidó Ponerle).

Millie Es Un Apodo, Su Nombre Completo Es Mildred De Collie.

Ella Adora Correr, Hacer Payasadas, Estar Con Sus Hermanos Y Amigos Y Le Encanta Pomni (Ya Que Esta Enamorada)

Millie Odia Que Le Digan Que Es Adoptada (Porque Es Adoptada), Que Le Hagan Bromas (Sobretodo Que Quién La Haga Es Jax) Y Que Le Digan Comentarios Sobre La Adopción

A Millie Le Da Miedo Ver A Sus Amigos O Hermanos En Peligro, Kaufmo Abstraido, La Reina Gloink, Los Cohetes, Los Fuegos Artificiales,

Su Eslogan En "Por Los Dientes De Caine!", Ella Dice Esto Cuando Jax Le Hace Bromas A Los Demás, Cuando Ve A Sus Amigos O Hermanos En Peligro O Cuando Ve Algo Que La Asusta

Ella Ladra O Muerde Cuando Se Siente Amenazada O Para Defenderse (Como Cuando Jax Le Hace Bromas)

[trinity-trouble]

acabo de meterle 130 boops a un pavo mientras escuchaba a la rosalía sólo para conseguir la pata negra sorry @transvampireboyfriend im so into vampires and the vibes of your blog and the spanish phrase and i couldnt restrain myself

[maekar-c]

JACK FALAHEE – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é MAEKAR CHARMING caminhando pelos corredores da torre TORRE DAS NÚVENS. Por ser filho de BRANCA DE NEVE E CHARMING, é previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 29 ANOS, mas primeiro ele precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL, para depois se assemelhar como um conto de fadas.

                  Novo conto: Arrebatado como Scorpion

- Manipulação elemental

Maekar tem a habilidade de manipular os quatro elementos fundamentais da vida: Água, terra, fogo e ar moldando-os e usando até onde a sua imaginação permite. Pode usar sua magia para ataque, defesa e/ou atividades do cotidiano. A limitação da sua magia está na distância em que consegue alcançar com a sua magia. Ao usar a magia, suas mãos adquirem uma energia negra com um brilho dourado tremeluzente.

- Blacksun

Wyvern negro com detalhes em dourado (garras das patas e das asas, olhos, escamas das costas e cauda). 8,5 metros de altura, 16 metros de largura e 9 metros de cumprimento. Fogo dourado mais forte que o ouro.

- Minha História

“Ás vezes ainda me pergunto porque continuo escrevendo isso. Força do hábito? Já tentei parar inúmeras vezes, ma sempre volto e continuo essa tradição(?) iniciada por nossa fada conselheira. Acho que por ter ensinado a Hazel acabei me apegando a prática e, sei lá... É algo que compartilhamos e gosto disso. Mas enfim, não foi isso que me pediram para escrever. Não certeza se posso escrever essas coisas a respeito da minha família, mas já que está na chuva é para se moihar. 

Por onde começar... 

Branca e Charming se casaram e não tinham mais onde entubar amor, então resolveram manifestar esse amor de uma outra forma, e mesmo que mamãe não possa ter filhos, cá estou eu... Primeiro filho adotado do casal Charming, a ex-sensação do reino. Fim! 

Só que não...

Eu acho interessante um ponto dessa história toda da minha família. Nenhuma delas que já ouvi, combinam com a realidade a qual eu cresci. Meu pai não parece nenhum pouco o príncipe descrito, a não ser pelas suas feições e traços físicos. Não me lembro de uma única vez em que foi cortês e cavalheiro com mamãe. Omisso em muitos assuntos relacionados a família, personalidade conturbada, Hazal para ele é como se não existisse. Mamãe em pouca coisa se parecia com a linda mulher sonhadora e persistente e, apesar de não ser mais como antes, ainda é amorosa e sempre tentou amenizar os problemas do/com meu pai. 

Hazal, por outro lado, é minha irmã e mesmo não sendo biológica a considero como uma. É a minha coisa mais preciosa. Por ela eu dou a minha vida. Desde pequena fomos muito apegados um ao outro e os anos se passando não mudou em nenhum pouco o nosso laço de família, amizade e cumplicidade. 

Minha vida? Bom, Charming consegue ser bem persuasivo quando quer e quando o assunto é pressionar... Ele é o professor. Sou o primogênito, o filho homem que dizem herdar o reino e, com essa posição, vêm as responsabilidades com o reino inteiro. Encontros com plebeus e nobres, negociações, treinamentos para reaver a minha posição quando chegar a hora... Maekar faça isso, Maekar faça aquilo, Maekar faça de novo, Maekar, está errado. Digamos que agradá-lo sempre foi uma tarefa impossível. 

Conversar com a minha mãe não dava, já que ela iria ficar ao lado de papai e “você deveria entendê-lo melhor do que ninguém”. Conversar com papai completamente fora de cogitação já que “você é o homem da família, haja como tal e aguente”. Bom... Aguentei. Essas situações me levaram a focar em tudo o que me comprometi a fazer. Estudos, treinamento, as aulas na academia e principalmente cuidar da Hazal -- que jamais me ouvirão reclamar dessa parte. Em alguns momentos tenho medo de tudo isso o que já reprimi, resolver querer sair. 

Na academia eu nunca estive tão perto de ser o melhor, mas tenho certeza que de longe era um dos mais comprometidos. Pouco tempo depois de ganhar meu ovo de dragão ele nasceu completamente negro, a não ser pelos olhos dourados, com as escamas num quente aconchegante e o chamei de Blacksun. Aos poucos enquanto crescia as garras das patas e das asas, as escamas de suas costas e a ponta do rabo adotaram a cor dourada, assim como os olhos,  e o primeiro sopro de seu fogo parecia ouro em forma de chama (um nome nunca fez tanto sentido em toda a minha vida) que só foi ficando cada vez mais forte. Ainda que tenha seus 8,5 metros de altura e 16 metros de envergadura deslizamos pelo céu noturno onde ele passa quase invisível com seus 9 metros de comprimento contando com a cauda. Suas escamas são lisas como as de uma cobra, dando uma aparência de armadura por todo o seu corpo. Hoje, com a sua ajuda, sou integrante da patrulha da guarda. Não partilhamos apenas um vínculo, mas também suas cores são as mesmas da minha magia.

Bom dito tudo isso devo acrescentar... Esta é a ficha de aplicação para academia mais inusitada que já fiz. Espero que meus pais não descubram que contei os segredos da família mais desquerida da Floresta desEncantada”. 

[vangelismorgan]

Stormbringer

[Daemon Targaryen x Baratheon Reader]

Eres la única hija de la descarrilada princesa Saera y Lord Boremund Baratheon, jinete del implacable y terrible dragón Caníbal al que renombraste como Stormbringer, y tu historia no pasó por alto a oídos del principe pícaro, que negandose a tomar a Rhea Royce como esposa, te mira. Ningún hijo menor merece a una hija de Valyria como tú, pero él lo hace.

Decir que odia su compromiso es poco. Rhea Royce es una arpía desagradable adoradora de árboles, una cosa salvaje sin gracia. No le gusta, y sencillamente detesta su incómodo silencio cada vez que él intenta pinchar con picardía para obtener alguna reacción, cualquier cosa que no fuera la estéril cortesía, y aunque ha mostrado inconformidad y ha protestado, su abuela insiste en que será un buen partido, en que ambos harán una maravillosa y dulce pareja, con el pretexto de lazos amistosos con el valle, no obstante Viserys ya ha forjado esos lazos al comprometerse con la prima Aemma, y al menos Aemma tiene sangre Targaryen, Rhea no...

No importa cuánto desdén muestre a su prometida, el partido continua inevitablemente, hasta que se celebra un torneo en honor a su abuelo y su largo reinado, entonces él te ve en un mar de oro y negro.

«------» Baratheon, la rebelde hija de Lord Boremund y la tía Saera, la única hija del matrimonio y heredera de las Stormlands, a menos que el bebé que lleve la tía Saera sea un niño, pero eso no parece importarte, eres una joven doncella que ríe y saluda con una picardía que pincha correctamente en las ambiciones de Daemon.

Rhea Royce solo le da un pedazo de tierra estéril y aburrida, tú «------» Baratheon le daría las Stormlands, y el tío Boremund no sé negaría a un príncipe, además hacer enojar un poco a la abuela, no le caería mal, y los compromisos pueden romperse.

Eres bulliciosa, una jinete de dragón por derecho al igual que la prima Rhaenys ¡Y vaya historia la de la heredera Baratheon! Habiéndo domesticado al caníbal, se hicieron canciones que recorrieron los siete reinos y la furia pero también el orgullo del abuelo Jahaerys.

«Saera visitó Dragonstone de incógnito, ni siquiera su esposo sabía del viaje, y mucho menos el rey. Entonces tenías once años recién cumplidos y tu madre en secreto y como si solo se tratara de un juego, te invitó a escabullirse por el castillo para ver las estrellas sobre las faldas del monte dragón, el objetivo era Fantasma Gris, o quizá alguna cría de dragón, digna de la heredera de la tormenta e hija de Saera Targaryen. Merecías un dragón propio para que nadie, ningún hombre avaro y estúpido reclamara tus derechos, luego de que el viejo rey, decidiera intransigente, pasar por encima de los derechos de Rhaenys, otra hija de la casa Baratheon. No, Saera no lo permitiría, y entonces pensó que la mejor forma de hacerlo, era dándote tu propia montura, entonces ningún hombre se atrevería a desafiarte.

Saera creía en tí, Saera te empujó a acercarte a Fantasma Gris, y aunque dudaste y sentiste que te ibas a mear en los calzones, te acercaste temerosa de decepcionar a tu madre.

La situación se salió de control, el dragón no reaccionó bien, te atacó y tu madre gritó histérica, mientras la criatura intentaba desgarrarte con las patas y las fauces, pero entonces, un chillido brutal y espantoso salió de una de las cuevas del volcán, y la enorme bestia negra, conocida como el caníbal, se abalanzó sobre Fantssma Gris, dejandote en medio de ls refriega. Fue un espectáculo aterrador cuando el dragón negro aullentó a Fantasma Gris y te envolvió codicioso entre sus alas, tenías las manos y las rodillas sangrando, pero eso no evitó que sintieras la conexión con el viejo dragón. Tanto así, que pese al dolor en los huesos y la carne, montaste sobre su lomo, y volaron sobre la isla.

Cuando el viejo rey se enteró, su ira sacudió el reino, y tanto tú como tu madre fueron llevadas ante él. El discurso de la princesa Saera erase uno para recordar.

—¡Pasaste por alto a Rhaenys como la heredera de mi hermano! Pero yo no permitiré lo mismo con mi hija, la única que tengo, heredera de Storm's End. No dejaré que los hombres se aprovechen de ella, que le arrebaten su herencia y legado, y la única forma de hacerlo era dandole el fuego y sangre de su herencia.

Pactos y acuerdos fueron firmados. Y con el tiempo el incidente menguó.»

Daemon recordó que habías renombrado al dragón, caníbal no era un mote adecuado para tan magnífica criatura, «Stormbringer» sin embargo, era apropiado para la heredera de Storm's End.

Y tu mirada cayó sobre él, con una media sonrisa, presumida y descarada.

—Prima, —saludó encantador, mientras llevaba consigo el látigo de Caraxes—, qué encantadora vista, has crecido.

Sonreiste sin mayor problema, Daemon y tú apenas tenían contacto, tus deberes como heredera de tu padre, y el poco interés que tenías por la vida en la corte, te mantuvo lejos de la familia real, no obstante usaste lo mejor que podías, las enseñanzas de las septas y de tu madre sobre la vida y etiqueta palaciega.

—Mi principe, —contestaste mirando con interés el látigo para comandar al dragón.

Apenas tenías un día de no surcar el cielo sobre Stormbringer, pero ya deseabas llevarle por los cielos otra vez.

—Esperaba verte con la tía Saera y el tío Boremund.

—Ah, bueno... Digamos que me adelanté a ellos, sobre el lomo de Stormbringer, —dijiste orgullosa.

Daemon respondió con una sonrisa igualmente cómplice, —quizá más tarde sería un honor si me aceptas un vuelo, Caraxes ha estado algo impaciente.

Y no deseabas nada más que eso.

Te sentías impotente desde que padre anunció que te comprometerías con el chico Trant, un tercer hijo, insípido y aburrido.

¡Tú! ¡Una jinete de dragón! Llevabas la sangre de la vieja valyria y los reyes de la tormenta, y tu padre solo se conformó con un simple y estúpido muchacho de corazón débil... Todo porque el rey casi consideró pecado que tomarás lo que era tuyo por derecho de sangre.

—Te veré entonces mi príncipe, después del almuerzo, para agitar las alas.

Esperaste con ansias el momento de volver a ver al príncipe, y cuando le observaste alto y guapo en sus cueros de montar, te preguntaste por qué no pudieron comprometerte con él.

Stormbringer chilló de alegria al verte, y de la forma en la que solo un dragón podía mostrar afecto te empujó con su hocico humeante, a lo que respondiste con una risa deliciosa que disfrutó el principe Daemon.

Los compromisos podían romperse, pensó.

Volaron a Dragonstone y de regreso, descendiendo sobre un parche de playa donde sus monturas pudieran descansar, y se sentaron para ver el crepúsculo partiendo el cielo en el horizonte, suspiraste, pensando que pronto dejarías todo esto atrás, una vez casada con Ser Cleo Trant, no podrías montar a menudo, y los dioses no lo quieran, tu padre faltara, tomarías el mando de Storm's End.

Daemon sin embargo pensó, rápido y mordaz en la posibilidad de hacer lo que los dragones hacen, reclamar lo que era suyo, sin pedir permiso a nadie, te miró.

—¿Qué harías si pudieramos hacer esto por siempre? —te preguntó sin dejar de mirarte.

Te burlaste con una risita, pero también melancolía y tristeza en el gesto, qué delicioso sería, qué maravilloso si pudieras.

—Sé que te vas a casar mi príncipe, con Lady Rhea, sería impropio.

—Como es impropio que ahora estemos aquí solos ¿No?

Reíste más alto.

—Tengo a Stormbringer conmigo ¡No podrías! Pero... —pensaste en el día que reclamarte a tu maravilloso dragón, lo fuerte, libre e indómita que te sentiste sobre su cálido lomo, sus suaves escamas, era la sangre del dragón a pesar de tu nombre Baratheon—, viajaría a través del mar estrecho, para ver las ciudades libres, sentir la brisa en mi cara, ver el mundo...

—Entonces... Cásate conmigo, —dijo Daemon de repente tomándome con la guardia baja.

—¿Mis disculpas? No... Yo... Oh benditos siete ¿Hablas en serio Daemon?

No era más "mi príncipe" o "primo Daemon" únicamente Daemon.

Una vez tu madre te contó sobre su rebeldía, cómo había estado a punto de huir con un comerciante Essossi, hasta que tu padre afortunadamente la rescató del "comerciante" que resultó ser un esclavista. Y el amor nació entre ambos.

Casi era poético, porque si aceptabas al príncipe, él te rescataría de un matrimonio que no querías, aunque poco después te sentiste terriblemente mal, Lady Royce se agregó a la complicada ecuación.

—Nuestros abuelos escaparon y se casaron ¿Por qué no podemos hacer lo mismo? Piénsalo «------» —y tu nombre en sus labios sonó delicioso, era pecado sentirte como lo hiciste bajo el hechizo espeso de su mirada.

—... El reino no...

—Lo aceptarán, —refutó Daemon—, soy un segundo hijo, eres la heredera de tu padre, somos un partido apropiado, nuestros hijos serían jinetes de dragón, la sangre del dragón permanecería fuerte.

Asentiste, era casi la misma sensación de pánico, emoción e incertidumbre la que te embargó cuando montaste a Stormbringer. Y le miraste echado junto a Caraxes, ambos dragones retozando en la arena.

—Vamos a necesitar un septon, —te animaste a decir.

Daemon sonrió como nunca antes lo viste sonreir, y finalmente después de tanto miedo, de tanta rabia, él templó tu sangre, a su lado, hombro a hombro sobre sus dragones, podían ser capaces de desafiar a los dioses.