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#pele seca
beard-seuestilo · 3 months
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Hidratantes Corporais, Como Escolher o Melhor para Sua Pele
Em um mundo onde o cuidado pessoal ganha cada vez mais destaque, manter a pele hidratada ultrapassa a vaidade e toca a esfera da saúde. A hidratação corporal não é apenas um ritual de beleza, é uma necessidade. Este artigo é seu aliado na jornada para descobrir o hidratante corporal perfeito, adaptado às necessidades únicas da sua pele. Navegar pelo vasto mar de opções pode ser desafiador, com…
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meumundocriatiivo · 10 months
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Bioré lança SkinCare Facial Wash, a linha de sabonetes faciais.
Olá pessoal, tudo bem? Hoje o nosso papo é sobre Skincare e eu vim contar sobre um lançamento da Bioré, vamos falar da linha SkinCare Facial Wash, a linha de sabonetes faciais que limpa completamente a pele, ao mesmo tempo que protege sua hidratação natural. Responsável pela origem da marca Bioré – atual líder em Limpeza Facial, Demaquilantes e Protetores Solares no Japão – o Bioré SkinCare…
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Creme CeraVe Para o Corpo : Hidratação Intensa e Textura Cremosa,
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webcursos20 · 8 months
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Tipos de Sabonetes Artesanais
Existem vários tipos de sabonetes artesanais que você poderá fazer. Os sabonetes artesanais são uma excelente opção para quem procura uma forma de conseguir uma renda extra. Os sabonetes artesanais podem ser personalizados com diferentes ingredientes e cores, o que os torna uma ótima opção para presentear ou para uso próprio. Principais Tipos de Sabonetes Artesanais Os sabonetes artesanais são…
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gustavopotente · 8 months
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CeraVe: Creme Hidratante Corporal com Textura Cremosa e Ácido Hialurônic...
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sejalivresejabonita · 11 months
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[MÁSCARA FACIAL CASEIRA] Para Pele Seca, Mista e Oleosa FÁCEIS E RÁPIDAS
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mayanablog · 1 year
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dicas maquiagem.
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star-elysiam · 2 months
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ლ Locked out of heaven ლ
oral fixation serie
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◍ pairing: Felipe Otaño x fem!reader
◍ sum: pipe é pego de surpresa pela namorada que tem fixação oral
◍ w: MDNI, +18, nsfw, fixação oral (reader), smut, sexo oral (m), dry humping, praise kink, dirty talk, pet name, exibicionismo?, masturbação (m e f), striptease, penetração vaginal, sexo desprotegido (ja sabem, né?), creampie, breeding kink, palavrões, angst (só um pouco do Pipe bravinho mas não é com a reader).
◍ a/n: Esse one shot é uma extensão desse hc. O tanto que queria ser essa reader não tá escrito 🤧 Bom, divirtam-se
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A sala era preenchida com os gritos de Felipe, provavelmente comemorando algum gol.
Era interessante e engraçado ver ele assistindo um jogo de futebol, ele sempre perdia a pose de bom moço tranquilo. Quando menos esperar ele vai estar gritando talvez porque algum jogador conseguiu fazer um bom passe ou vai soltar os palavrões mais aleatórios e absurdos possíveis, quando o juíz alegar alguma coisa que desfavoreça seu precioso River ou saia um gol do time adversário.
- Cabron, hijo de puta! - Definitivamente não estava feliz. Alguém do River havia levado cartão amarelo e pelo que passava na tela, se esse tal jogador recebesse mais um seria expulso. Pipe já estava ficando as bochechas levemente vermelhas e se o tal jogador fosse expulso mesmo, era capaz dele ter um ataque do coração.
Ele sequer notou sua presença na cozinha, de onde observava tudo. Só percebeu quando você perguntou se ele queria outra cerveja, que aceitou e agradeceu.
Mesmo que quisesse um pouco de atenção, não ligava por ele estar tão concentrado no jogo. Eram poucas as vezes que ele conseguia ter um momento assim, de distração e relaxamento em casa, desde que a vida dele passou a ser mais corrida e cheia de compromissos.
Serviu um pouco de suco para si e depois de entregar a bebida para ele, sentou no sofá ao lado, experimentando a sua.
Olhou brevemente a televisão e podia ver que o time do seu namorado ia bem, mesmo com o empate. Era o que achava, com o pouco conhecimento que tinha e considerando o que seu namorado tinha lhe ensinado.
Olhou novamente para Felipe, que parecia vidrado na tela, os olhos brilhavam tanto que praticamente poderia ver o reflexo do jogo bem ali.
Era impossível não reparar que certas ações dele eram as mesmas que fazia quando estavam em um momento íntimo. A testa brilhando de suor fazendo com que algumas pequenas mechas de seu sedoso cabelo ficassem grudadas ali, as veias do pescoço saltadas, o jeito desesperado que passava a mão nos cabelos, para tirar os fios da testa e como uma mania que tinha, quando estava ansioso. Inclusive, era exatamente isso que ele fazia muitas das vezes quando estava prestes a gozar... Só de pensar, sentia a calcinha ficar úmida.
Bebeu o restante do suco de uma vez. De repente a boca começou a ficar seca e a sentir um calor inexplicável.
Sentia vontade de colocar algo na boca, aquela velha sensação e mania que tinha. Já estava acostumada. E de fato, você estava mas seu namorado não.
Com um pensamento perverso, resolveu usar isso ao seu favor. O que tinha em mente iria ser uma mão de via dupla, os dois iriam sair ganhando.
Ainda encarava ele, observava ele beber da cerveja. Parecia que agia em câmera lenta. Talvez tenha encarado demais, pois ele percebeu que o olhava.
- ¿Qué pasa, cariño? Estás bien? - Ele te olha nos olhos.
- Pipe, deixa eu te chupar? - Pede com a voz manhosa ao mesmo tempo que é direta. Ele se engasga levemente com o que diz, começando a ficar vermelho. Podia ver ele engolir seco e a pele cada vez mais mudar de cor.
Ele dá uma risada nervosa, não sabe o que dizer, mesmo querendo muito. Ele coça a nuca, parecendo estar em um conflito interno. E estava. Felipe pensava no jogo mas também pensava na sua boca quente e macia ao redor dele. Só de pensar, sentia um arrepio na espinha e sentia seu sangue ir para uma única direção. A resposta era óbvia. Afinal, como ele poderia negar um boquete seu? Só se estivesse doente ou morrendo.
Ainda com a confiança, adrenalina e tesão ao máximo, se levanta e vai até o sofá em que ele está, se aproximando devagar e apoiando uma mão em cada coxa, chegando pertinho da boca dele, bem devagar, observando a respiração acelerada dele e rouba um selinho. Desce os beijos por sua mandíbula e pescoço lentamente, ao contrário do que estava a respiração dele.
Encara o par de olhos azuis novamente, que te analisavam ainda perplexos. Ele apenas acente com a cabeça, bem devagar, soltando um sorriso incrédulo vendo você se ajoelhar e arrumar o cabelo bem ali, na sala do apartamento dele e sob a luz do dia.
- A cortina est... - Ele começa a dizer mas é cortado.
- Eu não ligo e você? - Pergunta. Ele nega com a cabeça, parecia tão excitado e chocado que estava esquecendo como se falava. Não sabia de onde tinha saído tanta confiança mas Felipe parecia amar.
E não era como se o edifício vizinho fosse muito próximo, era distante o suficiente para terem uma certa privacidade. A menos que alguém resolvesse ir pra varanda e tentar enxergar contra a luz do Sol. Era difícil mas não impossível e a ideia de serem pegos parecia bem excitante.
- Eres una perrita, los sabes? Querer chupar seu namorado assim, pra todo mundo ver a safadinha que você é! - Ele se divertia, era óbvio.
- Então você quer que eu pare? - Provoca, fazendo menção de se levantar. Ele segura no seu pulso.
- Calma, nena. Vamos fazer do jeito que você quiser!
Você ri baixinho e volta a se arrumar. Olha para baixo e o que via te deixava satisfeita. A bermuda de tecido fino permitia deixar marcada a ereção que se formava. Vendo daquele ângulo só lhe deixava com mais vontade.
Afasta as pernas dele uma da outra, se colocando entre elas e passa a mão no volume, de baixo para cima, arrancando um suspiro sofrido dele. Olha para cima mais uma vez e ele te observava.
Sem muitos rodeios segura o cós da bermuda vermelha e de sua cueca juntos, para se livrar das peças de uma vez.
Ele levanta levemente o quadril, te ajudando com a missão e logo tem ele exposto na sua frente. O membro rijo e rosado salta conforme abaixa a roupa. O líquido pré ejaculatório já brilhava e indicava a extrema excitação do homem a sua frente.
Se inclina e dá um beijinho na parte interna de uma das coxas, fazendo ele soltar um chiado de reclamação. Sabia que ele achou que você iria colocar o membro de primeira na boca, mas não. Não tão rápido assim, iria se divertir um pouquinho primeiro.
Delicadamente segura o pênis, pressionando o polegar sobre a glande, o massageando ali. Instantâneamente ele solta um gemido rouco enquanto joga a cabeça para trás. Sabia que era uma área extremamente sensível para o homem.
Aproveita do lubrificante natural e começa a espalhar por toda sua extensão, fazendo movimentos de sobe e desse com a mão fechada envolta dele. Fazia movimentos lentos, mesmo com os pedidos dele para acelerar, não queria que ele se aliviasse tão rápido.
Dá uma certa atenção para seus testículos, os massageando suavemente. Não queria deixar nenhuma parte sem atenção.
Enquanto sua mão estava trabalhando na extensão dele, se inclina para beijar o abdômen dele, fazendo uma trilha de beijos e mordidinhas até chegar na região de sua virilha.
Mais alguns sobe e desce e quando viu que ele estava prestes a falar alguma coisa, o surpreende levando o membro para boca. Pipe quase solta um grito com a voz rouca. Os olhos reviravam e a boca permanecia aberta. Manteve até aonde conseguiu e usava a mão para estimular a base e seus testículos.
Felipe estava indo a loucura com os movimentos, tanto que começou a praticamente penetrar a sua boca. E de fato começou a fazer. Sentia que a cada estocada o membro tocava a entrada para sua garganta, fazendo algumas lágrimas se formarem em seus olhos.
- Tão linda minha perrita. - Diz acariciando o seu rosto, enquanto continua com os movimentos. - Tão gulosa e desesperada, me engolindo direitinho. - Limpa uma lagrima que escorre por sua bochecha.
Você endurece a língua, friccionando no membro, e ele começa a perder o ritmo.
Você aumenta a sucção, fazendo ele perder o resto da compostura que tinha. O sentia pulsar dentro da sua boca e sabia que ele estava prestes a chegar ao limite.
- Só você sabe como me tomar e me fazer sentir bem, bebita. - Passa a mão no cabelo, enquanto te olha. Você passa a acelerar os movimentos, tirando ele por instante da boca mas mantendo o ritmo com as mãos. Nesse instante ele já não conseguia se conter, chegava a rebolar em sua mão.
O apartamento era tomado pelos gemidos abafados dele e a tv que ainda estava ligada mas não recebia nenhuma audiência do público ali.
Antes que ele sequer perguntasse aonde você preferia que ele gozasse, como sempre perguntava, colocou o membro na boca finalizando o trabalho e garantindo que ele visse estrelas. Pelo menos parecia que sim, pelo estado que ele havia ficado. Estava orgulhosa de si mesma, tinha matado sua vontade e tinha conseguido causar o efeito que imaginava.
Ele ficou tão aéreo depois de gozar que precisou de uns bons minutos para se recuperar. Não sabia dizer quanto tempo ficou ali, vendo ele com a respiração acelerada, o peito subindo e descendo e um sorriso bobo no rosto que ia de orelha a orelha.
Sorria para ele que finalmente levantou a cabeça que estava pendente para trás no encosto do sofá e finalmente te olhou.
- Vem aqui, cariño. - Te puxa levemente pelo braço, te fazendo sentar no colo dele e te dá um beijo na testa. - Gracias linda. Solo tu puedes dejarme así. - Acaricia seu rosto e coloca algumas mechas de cabelo atrás da sua orelha. Provavelmente estava uma verdadeira bagunça, por tudo que fez e pelas mãos de Felipe terem passeado tanto pelo seu cabelo.
Vocês saem do transe quando uma voz masculina vindo da tv começa a gritar gol. Olham de relance e havia sido mais um gol para o River, fazendo virar o placar contra o adversário. Você olha para Pipe que mantinha o sorriso de orelha a orelha, parecia que voltou a ver estrelas, fazendo você rir.
- Recebo o melhor boquete da vida e meu time acaba de vencer de virada na mesma tarde. Morri e estou no céu. - Riu, te encarando. - E você é meu anjo. - Te dá um selinho. - Mas o que vamos fazer agora não é lá muito religioso. - Sorria travesso e te beija com mais afinco, enfiando a mão dentro de sua blusa e pressionando um de seus seios.
Se antes sua calcinha já estava molhada, agora parecia que estava encharcada. Não podia se controlar e evitar rebolar em seu colo. Sentia o membro dele aos poucos ganhar vida novamente e não fica surpresa, já que o tempo de recuperação de Pipe era fora do normal. Bom para você, não é mesmo?
Ele segura em sua cintura te mantendo ali e ajudando com os movimentos. Roçava no pênis dele e parecia uma adolescente virgem. Sabia que se continuasse assim por muito tempo iria gozar na própria calcinha. Pipe também sabia e parecia que era exatamente isso que ele queria.
Começou a falar algumas obscenidades no seu ouvido, intercalando com beijos no seu pescoço. O maldito sabia que a voz rouca dele no seu ouvido era uma das suas fraquezas e se aproveitava disso.
- Pipe, eu não vou aguentar.
- Então não se segura, mami. - Ele sussurra no seu ouvido e com isso, você chega ao seu orgasmo.
Fica apoiada nele, com a testa encostada na curva do pescoço dele. Sentia ele alisar suas costas, te dando um carinho. Ficaram assim até sua respiração voltar ao normal.
- Bebita? Agora quero que se levante e tire toda sua roupa para mim. - Diz autoritário. Você se recompõe e obedece.
Aos poucos levanta e fica de frente para ele. Não era a primeira vez que ele pedia isso, um pequeno striptease, um showzinho particular.
Começa soltando de vez seu cabelo e segue para as peças de roupa. Ele acompanha cada movimento seu, hipnotizado. Era bom se sentir desejada. Quando sobra apenas sua lingerie, ele sabe apenas sorrir. Tira o sutiã, liberando seus seios, que se arrepiam com o choque da brisa que entra pela janela.
Quando faz menção de retirar a calcinha, a única peça que faltava, ele te chama. Ele quer tirar.
Caminha até ele, ficando entre as pernas. Ele deposita um beijo no seu ventre baixo e retira lentamente a peça, que estava encharcada devido ao orgasmo anterior.
Quando se livra da peça, que vai parar em algum canto qualquer do apartamento, ele te observa por inteira. Parecia mais admirar. Pipe ainda não entendia como tinha conseguido conquistar uma mulher como você. Era areia demais para o caminhãozinho dele mas poderia fazer várias viagens para recolher toda a areia.
Observa seu sexo úmido e não resiste em passar dois dedos de baixo para cima, espalhando mais da umidade. Sabia que você ainda estava sensível e por isso conseguiu arrancar um gemido fraquinho de você.
Sem pensar duas vezes, se arruma no sofá, levanta sua perna direita e a apoia em seu joelho esquerdo, fazendo ele ter uma visão maior da sua intimidade.
Ele começa a massagear seu sexo, deslizando os dedos por toda a extensão. Vez ou outra pressionava o polegar sobre o seu clitóris, para te estimular ainda mais. Agora eram os seus gemidos que preenchiam o ambiente.
Pipe te penetra com um dedo, fazendo sua respiração falhar. Ele te fitava o tempo inteiro, observando cada expressão sua. E querendo ver seu desespero, adiciona um segundo dedo, fazendo sua perna falhar e precisar se apoiar no ombro dele.
A velocidade de seus dedos aumentavam e você sabia que em instantes iria gozar pela segunda vez. Ele sabia usar os dedos como ninguém e o fato de serem tão longos só melhora toda a coisa. Você não consegue aguentar por muito mais tempo depois dele te penetrar com o indicador e o dedo médio em formato de gancho, enquanto o polegar pressionava sem parar o seu botão sensível. Naquela altura do campeonato não tinha controle de si mesma e não se importava mais se estava fazendo muito barulho. Não tinha como se controlar quando estava com os dedos de Pipe dentro da sua vagina.
Quando o orgasmo chega, vem com uma força que faz suas pernas ficarem ainda mais fracas. Você mal se aguenta em pé e ele percebe, baixando sua perna e te segura com um único braço.
Ele lambe os dedos melados pelo seu líquido, não deixando uma gota para trás. Tudo que você podia fazer era se segurar nos ombros dele, enquanto tentava recuperar as próprias forças.
Ele parecia insaciável, tanto que não demora muito para te puxar para o colo dele novamente. Você apoia uma perna em cada lado, enquanto ele segura em sua bunda com uma mão e segura o próprio pênis com a outra, te puxando para sentar no mesmo. Antes de te penetrar, provoca um pouquinho, deslizando o membro por seu sexo. As vezes fazia só menção de te penetrar e tirava, só para ouvir seus gemidos de angústia.
Sem esperar que você reclamasse, se ajeita e posiciona o pênis na sua entrada, te puxando e te ajudando a sentar. Quando a penetração total acontece, os dois soltam um gemido alto em conjunto.
Ficam uns segundos assim, sentindo um do calor do outro, até você começar a rebolar no colo dele. A sensação de pele com pele era incrível, nunca se cansavam disso.
Você cavalgava nele, subindo e descendo, dava tudo de si com o pouco de energia que tinha sobrado. Pelo menos até ele tomar o controle da situação, segurar sua cintura te impedindo de continuar os movimentos e começar a te penetrar, mesmo estando embaixo.
Com os movimentos de Pipe, o sofá se mexia um pouco e até saiu do lugar, empurrando o móvel que tinha atrás.
Você reclama que achava que não iria aguentar mais, ele sabia que você estava sensível por todo o estímulo que recebeu. Te puxa para um beijo intenso, enquanto mantinha as estocadas. Não demora muito para que você chegue ao limite, molhando toda a extensão do membro dele. Ele movimenta mais algumas vezes, tempo suficiente para te fazer gozar mais uma vez. O gemido de desespero e alívio que os dois soltam com certeza foi ouvido pelos vizinhos.
Você tomba sobre o tronco dele, ofegante, enquanto sente ele te preencher com o líquido grosso e quente.
Ficam abraços, recuperando o fôlego e só se mexem um pouco quando ele tira o pênis de dentro de você, ouvindo um chiado de descontentamento vindo de você, pela sensação de vazio.
Observam a bagunça que tinham feito e sorriam cúmplices um para o outro. Sabiam que não tinha acabado. Quando tinham transas como essa, ele fazia questão de ter o máximo de você, em diferentes cômodos e em diferentes posições, até você esquecer o próprio nome e perder as forças para andar.
Aquela seria uma longa tarde e que provavelmente não iria conseguir sentar direito no dia seguinte.
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imninahchan · 3 months
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passa a lista dos livros br nina! e obrigada pelas recomendações musicais ♡
demorei a responder porque eu ia voltar ao gabinete em que ajudo na faculdade e separar algumas das obras que mais me marcaram de alguma forma e que eu recomendo pra você em vários sentidos, seja formar pensamento crítico ou simplesmente consumir entretenimento.
Sonetos, florbela esplanca
Olhos d'água, canção para ninar menino, conceição evaristo (a maior que temos hoje, minha amg fez um artigo sobre ela
O avesso da pele, jefferson tenório (recentemente estão tentando tombar e nós já sabemos pq, então leia
A teus pés, ana cristina cesar (minha mais recentemente e melhor descoberta
O cortiço, aluísio azevedo
Noite na taverna, álvares de azevedo (meu primeiro contato foi pq um dos personagens tinha meu sobrenome
Memórias póstumas de Brás cubas, machado de assis (ou pode ser dom casmurro, ou qualquer outra dele
Os escravos, castro alves
Capitães de areia, jorge amado
As meninas, Ciranda de pedra, lydgia fagundes telles
Quarto de despejo, carolina maria de jesus
Vidas Secas, graciliano ramos
Úrsula, maria firmina dos reis
Laços De Família, clarice lispector
A Obscena Senhora D, hilda hilst
Torto Arado, de itamar vieira junior
As Metamorfoses, murilo mendes (recomendando o kingo pq ele dá o nome ao centro acadêmico do meu curso e tem um museu pra ele na cidade onde eu moro não o conhecia sou da roça
Nihonjin, de oscar nakasato
Cidade de Deus, de paulo lins
Citando apenas nomes pra você ler qualquer coisa delas porque eu não soube escolher: adélia prado, cora coralina.
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tecontos · 5 months
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Ouvi que meu aluno era pauzudo e o escolhi para me tirar da seca.
By; Milena
Oi a todos. O que contarei aconteceu comigo no ano passado (2023), e durou durante todo ultimo semestre.
Sou professora e dou aula de idiomas para o ensino médio em um Colégio e também dou aulas em minha casa.
Tenho 33 anos e moro sozinha, sinto que sou aquele tipo de professora que mexe com a imaginação dos alunos. Tenho 1.66 m, pele negra, peitos não muito grandes, mas bem durinhos, coxas grossas e uma bunda de respeito. Gosto de homens mais novos, nunca me interessei por alunos, mas sempre percebi olhares.
Até um dia em que estava no banheiro do colégio e entraram duas garotas e uma delas falava sobre um dos alunos, eu me calei dentro de uma das cabines e ouvi o que ela falava. Ela dizia que nunca tinha visto um pau como o dele, e ele gozava e continuava duro, ela saiu de pernas bambas e disse que se ele quisesse come-la ali mesmo ela dava sem pensar.
Isso me instigou, o tal aluno não ia bem na minha aula, mas pelo visto ia aonde eu precisava, eu já estava subindo pelas paredes, a ultima trepada fazia dois meses, uma miséria de piroca, gozei só na siririca depois, desde então só trabalho. Sem pensar ofereci reforço para o garoto e o mandei pra minha casa.
Botei uma blusinha justa e uma saia, sem calcinha, lógico. Ele chegou, alto e magro de camiseta e calça, me viu e ficou meio sem jeito, a presa estava vulnerável, fomos até o escritório onde eu dou aulas, coloquei duas daquelas cadeiras com mesas acopladas, de frente, numa distancia que ele podia bem ver o meio das minhas pernas, ele não conseguir manter a atenção e logo o volume em suas calças o denunciou, era tesão na minha bucetinha, com uma depilação especial pra ele.
Era hora do ataque, me levantei e me dirigi a ele, disse que poderíamos ficar mais a vontade na cama e levantei a saia, ele ficou assustado, quando eu disse;
- “eu quero que você me coma”
Ele se levantou prontamente, demos um beijo e eu passei a mão pelo pacote, meu deus estava igual pedra, o levei para o quarto, empurrei na cama e tirei as calças.
Ainda não acredito que um garoto poderia ter aquilo entre as pernas, era um verdadeiro mastro, tinha o tamanho das minhas duas mãos e ainda sobrava a cabeça pra cima, enorme, cai de boca, mal engolia a ponta. Ele disse que queria me chupar também e entramos num 69 gostoso,  fiquei bem molhada e queria pica, ele me botou de 4 entrou, bem forte, me senti viva, vivíssima, e gemi gostoso, não foi preciso mais que 5 minutos para que eu gozasse naquele cacete gostoso e ele metia, mais ainda e eu gozava, oh meu deus, que delicia.
Era hora de retribuir, comecei a cavalgar com meu rabo virado para ele, sentei forte e gostoso, ele gozou e me encheu de leitinho, grosso e quente, ficou preocupado, mas disse pra relaxar, relaxar e gozar que amanhã é outro dia, então ele gozou e sim, quando tirou de dentro estava ainda duro e preparado.
Só me restou uma opção, o cuzinho, banhei a pica de lubrificante e ele enterrou, e arrancou o mais profundo gemido de dor e prazer que eu tinha, bombou e bombou, eu gozei e ele gozou, que trepada.
De pernas bambas fomos tomar um banho, dei mais uma mamada bem gostosa e ganhei uma gozada bem forte nos meus peitos, estava satisfeita.
Pena que era hora dele ir embora, mas já com a aula de semana seguinte marcada!
Enviado ao Te Contos por Milena
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macsoul · 1 month
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A pior morte
Enterrada viva
o corpo definha ao redor da alma
assim como a pele entorno dos ossos
processo lento
a consciência, apesar de vaga, está presente e assiste imóvel a dor
a alma ensaia um grito, mas o corpo está paralisado
os nervos superiores, latejantes
os inferiores, dormentes
o ar é rarefeito, mas nunca acaba
cem vidas são vividas dentro de uma morte lenta, infernos intercalados
a agonia parece durar uma era
todos os "porquês" e "e ses"
fluem como um rio de sangue às margens desse caixão de pinho apodrecido
sinto o cheiro
meu sangue seca em minhas veias junto com as lágrimas que agora sou incapaz de derramar
a dor que dilacera minha alma sobe
o grito abafado faz minha garganta doer
em um último ato ouço minhas unhas arranharem
penso que mais um pouco romperei a prisão
mas ao mirar meus dedos só há pele embaixo das unhas, a minha
estou enterrada dentro de mim.
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cncowitcher · 1 month
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13. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ namorado! enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 443.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Assim que Enzo acordou pela manhã daquela segunda-feira, notou rapidamente que sua namorada não estava deitada ao seu lado, e sim, sentada na cama, respirando pesadamente.
─ Amor? ─ Vogrincic a chama passando a mão em seu cabelo todo bagunçado. ─ Está tudo bem?
Se virando lentamente, a garota estava péssima. Seu nariz estava vermelho, os olhos inchados e sua boca seca.
Se alguém de fora a visse nesse estado, é bem provável que diria que a moça estava chorando ou se drogando.
Umedecendo os lábios, o mais velho estende a mão para sua garota e sorri ao sentir a pele macia dela entrar em contato com a sua.
Enzo a deita na cama e dá um beijinho em sua testa. Em seguida coloca uma mecha de seu cabelo atrás da orelha e diz:
─ Fica quietinha aqui que eu já volto, chiquita. Vou preparar um chá de capim-limão pra você.
Ela concordou com a cabeça e observou seu namorado desaparecer após passar pela porta de madeira do quarto.
Vogrincic poderia facilmente fazer um chá de gengibre, canela ou hortelã ─ que também são ótimos para amenizar a crise alérgica ─, mas quando viu sua pequena naquele estado lamentável, se lembrou dos perrengues que passou com ela quando a levou para o acompanhar algumas das gravações do filme A Sociedade da Neve. Aventuras apenas…
Se não fosse pela mãe da garota o informando através de uma videochamada que quando a rinite da filha atacava ela sempre preparava o chá de capim-limão ─ que é um maravilhoso antioxidante e atua como um agente anti-inflamatório ─, Enzo passaria o dia todo preocupado com sua namorada mesmo ela estando bem protegida do frio ao lado de Bayona.
Quando Enzo Vogrincic retornou ao quarto com uma cartela de remédios, um rolo de papel higiênico, alguns doces Pingo de Ouro, um salgadinho Fofura de queijo e o chá chá de capim-limão nas mãos, a garota sorriu, se sentindo acolhida e amada pelo seu namorado.
─ Obrigada. ─ Ela diz com a garganta doendo,porém com um pequeno sorriso no rosto.
O mais velho se senta na cama com as costas na cabeceira e começa a assoprar o chá para esfriar mais rápido. Quando tomou coragem e aproximou seus lindos e desenhados lábios na xícara, sua feição mudou e um de seus olhos se fecharam.
─ O que foi? ─ Pergunta a moça já comendo um dos doces.
Enzo se distanciou da sua mulher novamente e levantou da cama, virando seu corpo para ela.
─ Acho que eu esqueci de colocar um pouquinho de açúcar. ─ Vogrincic sorri tímido, vendo a brasileira rir da forma que ele havia falado.
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inutilidadeaflorada · 13 days
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Eu Não Sei o Que Fazer Com as Minhas Mãos Quando Você Se Aproxima
Velhas lenhas não queimam mais Jogue por cima a terra feita de minha carne Espero que a fome de meus antecedentes Sirva brevidades a este infortúnio
O querer precarizou o verbo Mesmo ao ser verbalizado O azar vaga pela pele Situando novas pragas
Os barris de pólvora lambem a manhã A lava seca a miséria atribulada ao indivíduo Posterga tragédias, esvazia autos com mãos Me estimula um réquiem entre o êxtase
Teu beijo antiquário me leva A uma viela de vendas impróprias Para penhorar deuses e narcóticos Hei de mistura-los ao gosto azedo
Tais companhias vestem cinzas Hipnotizados por seus egos Fazem da carne uma pátria Fazem do prazer uma trincheira
É tão inesperado assim o roteiro? Creio que há um tempo para limar Cores ofuscadas por nuvens nubladas A tapeçaria poderá saltar cotações
Declina o fogo, que possa cair com um brio redentor Recontáveis vezes que vereditos de mãos trêmulas Fizeram reconhecer almas atraídas pelo fascínio Pertencer aos braços reconfortantes de um amor
Todos estes ramos colecionáveis Há quem os veja coroa de espinhos Há os que posam desinibidos Para um fim abafado de pretextos
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babydoslilo · 1 year
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Spoiler de Loaded Gun
(Sem revisão)
(...)
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mãos pálidas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a região mais íntima, até ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal. 
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Harry levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração calculada sob suas digitais e Harry se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
– V-ocê – pigarreou para clarear a voz e não demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo – pode se virar agora. 
– Você quem manda, gracinha. Assim está bom? – a lascividade escorria pela boca fininha, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possível.
Harry não encontrou voz para responder, então apenas voltou à posição inicial e se abaixou aos pés do menor, com os olhos verdes focados nos azuis o tempo inteiro. Ele não conseguia desviar nem se quisesse, a magnitude que vinha de Louis deixou o clima tão pesado e a sala tão quente que não era surpresa que a pele branquinha estivesse suando por baixo daquela camisa branca social e crachá com a identificação profissional. 
A visão que Louis tinha podia explicar o porquê sua “arma” parecia cada vez maior dentro das calças. 
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos verdes brilhantes quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tão alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mãos, antes firmes, mas que agora estavam trêmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que os olhos azuis descarregavam sobre ele não fosse fácil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo. 
A lingua rosinha brincava solitária pelos lábios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrão na base das pernas de Louis, mal percebia o quanto sua expressão estava pidona. Por incrível que pareça, Harry não foi tão lento até chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trás, essa ansiedade ele não conseguiu mascarar e logo estava com as mãos abertas passando por toda a pélvis do outro. O volume ali marcado era tão duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mão para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mãos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensão. 
Como se o toque tivesse sido nele e não o contrário, um gemido manhoso escapou pelos lábios grossinhos. 
– Parece que você gostou bastante do que achou aí, não foi, amor? – Louis disse com a voz rouca em tesão. – Talvez você queira dar uma olhadinha pra ter certeza que não é nada perigoso, hum? 
Os dedos grossos e calejados de Louis passaram pelo maxilar anguloso do outro até alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o médio e anelar naquela cavidade quentinha e bem receptiva. A pupila tomou conta dos olhos azuis ao que sentia suas digitais tomarem cada centímetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da língua de Harry contra toda a extensão dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo. 
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele não precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visão clara de todos os dentinhos alinhados e a língua bem exposta ao seu dispor. 
– Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tá? Não precisa ficar assustado, acho que você vai saber lidar direitinho com ele.. é  só colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar. 
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Gostaram?? Me contem!!!
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thdimory · 2 months
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ⵌ ㅤ𝐃𝐈𝐌𝐀𝐒 𝐕𝐈𝐂𝐓𝐘𝐍ㅤ/ ㅤ𝑑𝑖𝑎ㅤ.
homem cisgênero. vinte e cinco anos. filho de niké, é residente do chalé dezessete desde os seus primeiros meses de vida. está no nível iii de suas habilidades gerais. atua como instrutor de defesas variadas e tem o poder de manipular memórias.
mapa do personagem:       timeline.        cannons.        conexões.        tasks.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
Signo: Libra. Sexualidade: Homossexual. Nacionalidade: Dinamarquesa. Status de relacionamento: Solteiro. Aniversário: 02 de Outubro de 1998. Apelidos: Dia (íntimos) ; Victya (comum). Aparência: Possui cabelos loiros e olhos azuis expressivos, nariz afilado e maxilar bem desenhado. Sua pele é branca e povoada por sardas em alguns pontos, e o seu porte físico é esguio e bem estruturado. Mede cerca de 1,83cm de altura.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇
Alinhamento moral: Lawful good. Passatempos: Fazer crochê e bordado, praticar esportes. Qualidades marcantes: Leal, atencioso, aventureiro, carismático. Defeitos gritantes: Emocionalmente distante, teimoso, excessivamente indulgente, comodista. Adora: Melão, às estações, filmes, hortelã, pizza, nadar, observar o céu. Detesta: Injustiças, mentiras, cereja, perder a hora, ficar sem sobremesa. Trejeitos: Costuma rir quando mente; se chateado ou incomodado, costuma suspirar repetidas vezes; estala os dedos quando ansioso. Curiosidades: Tem o hábito de pintar as unhas; Gosta muito de fotos Polaroid; Sua cor favorita é azul; Adora sucos e smoothies. Personalidade: De personalidade suave e ensolarada, Dimas é alguém que oferece sempre a sua melhor face aos outros. Racional e justo, é difícil vê-lo envolvido em brigas ou em situações desagradáveis dentro do acampamento. Embora seja receptivo e acolhedor com terceiros, não é adepto a se abrir sobre seus próprios sentimentos, tampouco gosta de receber esse tipo de apoio, e por isso as vezes se fecha em uma concha emocional.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐂𝐀𝐌𝐏 𝐇𝐀𝐋𝐅 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃
Habilidades: Força e agilidade sobre humanas. Maldição ou benção: Nenhuma, até o momento. Chegada: Foi deixado no acampamento ainda bebê por sua parente Olimpiana. Ali, de onde só saiu para realizar missões, cresceu. Atividades no acampamento: É Aprendiz de Curandeiro e Instrutor de Táticas de Defesa Variadas. Também participa da Parede de escalada (individual) e da Canoagem (equipe azul). Profecia: Estava presente no jantar e viu toda a cena. Ao fim, acabou, estava com a boca seca pela aflição. Se preocupa com Rachel e deseja sua recuperação, assim como se alinhou na busca por soluções. Tem muito apreço pelo Acampamento e por muitos dos semideuses ali presentes, então quer ajudar no que puder. Arma: Lyorn é um simples anel dourado feito de bronze celestial que se transforma em um grande e forte escudo. Em sua forma completa, o escudo é repleto de entalhes dourados que desenham a figura feminina de Niké, com as protetivas asas abertas. É pesado e de difícil manuseio, mas com habilidade pode ser usado tanto em defesa quanto em ataque visto que é possível diminuir seu tamanho para que seja lançado como um bumerangue afiado. O recebeu de Niké em seu aniversário de quinze anos e o preza imensamente.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑𝐒 𝐃𝐄𝐓𝐀𝐈𝐋𝐒
Despertar: Seus poderes vieram a tona quando tinha quatorze anos, em meio a uma aula de combate físico. Ao tocar em sua dupla, memórias passaram diante de seus olhos como flashes desconexos. O que viu o deixou perturbado e por algum tempo evitou contato físico com outros semideuses. Quando, meses após o acontecido, decidiu tentar entender o seu poder, tinha no coração o desejo de se tornar capaz de ajudar as pessoas através deste. Fundamento: Como Curador de Memórias, possui certo nível de controle sobre as memórias e as suas funções, e por isso pode interagir e alterar até certo nível as suas próprias ou a de outros indivíduos. Quando o poder está em uso, uma aura brilhante, de dourado suave, emana de Dimas. Dizem os mais sensíveis que é possível se ver penas flutuando ao derredor quando ele usa sua habilidade. Consequências de uso: Por se tratar de um poder de extensão mental, é comum que Dimas se sinta exaurido em momentos de utilização prolongada. Além disso, como resultado da conexão tão íntima com as memórias de outros, seu emocional e psicológico muitas vezes pode se encontrar abalado, e enxaquecas fortes ou mais necessidade de sono podem surgir. No mais, se as pessoa em quem usa os poderes tentarem impedir ativamente o seu acesso por razão consciente ou não, o processo pode ser muito doloroso para ambos. Capacidades:‌ Dimas pode encontrar memórias de seres sencientes, sejam elas antigas ou inacessíveis ao alvo; alcança as lembranças de através de gatilho espontâneo dados pelo toque ou por gatilho intencional de cunho mental.‌ Detém a capacidade bloquear lembranças negativas na intenção de amenizar ou curar traumas — a depender da extensão destes — ao longo do tempo. Devido a isso, conecta-se, através das reminiscências, empática e temporariamente com os sentimentos de terceiros e pode chegar a compartilhar de sensações e aprendizados por eles vivenciados.‌ Também é capaz de ver as memórias diante de seus olhos, que ficam perolados e sem foco, ou mesmo de as manifestar para outros seres por um curto período de tempo (habilidade de alta demanda e de grande limitação). As memórias vistas ficam armazenadas e cabe ao usuário determinar se as mantém em mente ou em objetos físicos.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐋𝐈𝐅𝐄 𝐏𝐀𝐂𝐊
Jorgen era um bom atleta, mas por sua origem humilde nunca esteve à frente dos mais abastados por conta do trabalho que o impedia de treinar. Apesar de sua personalidade imprudente, ele emanava determinação mesmo quando nenhuma porta se abria para si e isso fez com que os olhos de Niké voltassem em sua direção. A deusa o observou por algum tempo, sempre curiosa sobre o destino do rapaz, e acabou por escolhê-lo para ser o pai de sua criança após assistir seu um ato de extrema justiça e abnegação em uma competição cuja a sua vitória era certa. O envolvimento foi breve. Ela o acolheu e, ao contrário quem era, prometeu uma honra maior do que a vitória assistida pelos homens. Jorgen aceitou o que que fosse, ficando assim à espera do que achou ser uma promessa divina que mudaria seu trajetória sórdida. Quando Niké de repente sumiu, escapando por entre os seus dedos, ele perdeu a linha. Praguejava e cobrava a deusa dia e noite, mostrando a ela sua faceta transtornada enquanto se embebedava para aturar os próprios fracassos; havia perdido a grande chance de sua vida por conta do que chamava de lampejo inútil de empatia, então julgava-se merecedor da oferta de paz trazida pelo álcool. Niké viu e observou cada ato perdigo de Jorgen. Ela se sentia intimamente derrotada por suas escolhas que pareciam ter sido guiadas por nada mais que vislumbres momentâneos que levaram a um falso julgo. Apesar disso, não se permitiu ser injusta com o menino que carregava no ventre. O gestou com cuidado e dedicação, e poucos meses depois o nascimento o deixou no Acampamento. Dimas teve uma infância pacífica e, na medida do possível, alegre. Gostava de tudo ali. Gostava ainda mais dos sonhos vividos, onde costumava passar um tempo com a mãe. Cresceu a se questionar sobre seu pai, mas nunca obteve de Niké uma resposta. Embora fosse essa uma curiosidade com a qual andava de braços dados, não se incomodou muito e continuou a dar o seu melhor no Acampamento.
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foolish-oneee · 20 days
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THEY DANCED...
Resumo: Você está exausta de ser ignorada em seu casamento com Higuruma e por um momento cogita a separação.
Conteúdo: (tentativa de) angst c/ fluff no final, separação, solidão, medo, rejeição. Higuruma x F!Reader
OBS: Este pequeno resumo estava martelando na minha cabeça enquanto escutava Epic III de Hadestown (VEJAM HADESTOWN!!!), então resolvi escrever um pouco hehe. Além disso peço desculpas se algo estiver errado seja na formatação ou na escrita, estou voltando a escrever e é a primeira vez que escrevo para o tumblr, então...
Divisória por @saradika-graphics.
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Hiromi Higuruma era um excelente advogado compromissado com a justiça e seu incansável trabalho, este foi o motivo que fez você se apaixonar por ele e admirá-lo em primeiro lugar. Porém, ao se deparar com a sua ausência frequente em casa e mesmo quando tinham a oportunidade de estarem juntos, era em breves momentos, já que ele logo voltava para o escritório para trabalhar, você começa a se questionar.
Aos poucos, começou a se esquecer do hábito de beijá-lo enquanto observava a lua, irem ao cinema, abraçar o homem que você amava e traçar beijos suaves em seu pescoço, seguido de um ‘bom dia’ preguiçoso. Mas, principalmente, estava se esquecendo da emoção de dançar sua canção favorita com ele. A intimidade que vocês construíram como um casal estava desaparecendo, e era assustador como você sentia a falta dele. Você já não reconhecia mais aquele homem por quem se apaixonou um dia e questionava o que estava acontecendo. 
Você só queria ser vista, mas o sentimento de que qualquer coisa tinha mais prioridade para ele do que si mesma estava corroendo o seu coração lentamente. Apesar de ainda morar com o homem que um dia foi o marido dos seus sonhos, você gradualmente o viu se transformar em um quase estranho. 
Na esperança de reatar um pouco do relacionamento e passar um tempo de qualidade juntos, você sugere para Hiromi um jantar no mesmo restaurante que ele te levou no primeiro encontro. Você estava com a roupa que ele tanto gosta, apenas o esperando já que haviam combinado de irem juntos. A todo momento, verifica o relógio ansiosamente e percebe que o tempo estava passando e Hiromi ainda não havia chegado. 15 minutos, 30 minutos, 1 hora. 
“Ele se esqueceu de nós mais uma vez” Nesse instante, um vazio inexplicável me consome, ao constatar que Hiromi não iria me levar no jantar, e mais uma vez eu seria colocada de lado. O celular que está na minha mão vibra e vejo a notificação de Hiromi na tela, que diz de forma breve e seca a aparição de uma reunião de última hora no trabalho.
“Típico” Murmura para si com lágrimas nos olhos, sentindo o gosto amargo da derrota de, mais uma vez, ser abandonada por Hiromi. Agarro meu celular com firmeza no momento em que meus olhos marejados estão fixados na mensagem.
Aos prantos, seus passos firmes conduzem o caminho para o quarto e retira a roupa que você havia escolhido com carinho, jogando no chão para lidar no outro dia. Você limpa a sua maquiagem com raiva e mágoa, encarando seu próprio reflexo no espelho do banheiro. Ao retornar ao quarto, seu corpo se encolhe na grande cama, permitindo que as lágrimas de coração partido derramem pelo rosto, não conseguindo deixar de sentir um eco crescente de vazio e saudade no seu interior. O simples pensamento de Hiromi de repente enche sua mente, e uma crescente sensação de perda domina o seu peito. Uma onda repentina de tristeza atravessa diretamente o seu coração ao começar a duvidar se ele realmente te amava.
Com olhos fechados e as marcas das velhas lágrimas que estavam começando a secar, você escutou o som da porta do quarto se abrir, um pequeno feixe de luz anunciando que Higuruma havia chegado e estava prestes a entrar no quarto que compartilham.
Os passos de Hiromi soam hesitantes e contidos, o toque dos dedos dele em sua pele mostra que ele notou as suas lágrimas, mas você opta por fingir que está dormindo para não ter que encarar o rumo do relacionamento. Sentimentos avassaladores de culpa, arrependimento e desespero atravessam Higuruma como uma adaga em seu peito ao se dar conta do qual está ausente da pessoa que ele jurou amar. 
“Querida” Ele permaneceu imóvel por alguns instantes, apenas te observando em silêncio e deixando um suspiro doloroso e quase derrotado escapar de seus lábios. O colchão afunda com o peso do corpo de Higuruma e os braços te envolvendo para um abraço que antes oferecia conforto, mas agora só escancara o lembrete do abismo que se forma entre vocês. Seus olhos se fecham com um pouco mais de força ao sentir o cheiro de sua colônia chegar até mim. 
No momento que você sente o seu nariz fungar, sua mão viaja até o seu rosto para tentar enxugar as lágrimas, fazendo com que Higuruma aperte um pouco mais o abraço.
"Você chegou atrasado". Seu murmúrio magoado preenche suavemente a escuridão daquele quarto, com as palavras mal audíveis e seus olhos cerrados. A sua tentativa de obter algum consolo ao apertar suavemente o seu travesseiro é falha, ninguém pode suprir o calor dele.
“Amor, me desculpa, eu…” Há um tom de voz carregado de arrependimento e culpa em Higuruma, mas se cala no instante que você suspira profundamente. Ele sabia que não havia muito o que dizer, afinal, essa era a resposta que sempre lhe dava. 
“Acho que isso não está dando mais certo… esse casamento só está incomodando você, eu estou incomodando você” Seu tom de voz é melancólico misturado com mágoa. Você podia sentir o coração do seu até então marido batendo mais rápido do que o normal e sua respiração lentamente se tornava mais rápida à medida que sentia o pânico aumentando.
"Não. Por favor, não diga isso” Higuruma me segura um pouco mais, aproximando o corpo dele junto ao seu. “Nosso casamento não é um incômodo, você não é um incômodo. Eu quero que você fique aqui comigo” Se fosse possível escutar um coração quebrar, este seria o estado que o de Higuruma se encontraria nesse momento. A culpa esmagadora o atinge ao perceber a própria falta de dedicação e atenção, deixando você sozinha.
Você se vira para encarar Higuruma nos olhos de uma vez por todas, o observando com um semblante triste. Sua cabeça balança tentando encontrar as melhores palavras naquele momento, sentindo suas lágrimas correm pelo seu rosto como um rio.
“Então me escolhe, eu estou aqui” Você implora à Higuruma e a barreira que havia construído para não mostrar fraqueza nesse momento começa a desmoronar. “Eu me sinto um fantasma num lugar que era para ser nosso. E o que machuca é que você está me perdendo e nem se deu conta. Eu estou nesse relacionamento sozinha?” Finalmente você consegue sussurrar as palavras que martelavam em seu coração, um tumulto de emoções se contorcem no seu peito.
Higuruma se aproxima de você, com os corpos colados, �� medida que as mãos dele se encaixam no seu rosto. Uma dor se instala no seu peito ao ver as lágrimas dele pingando no travesseiro enquanto descansa a testa na sua. Ele oscila entre o desespero e a negação chacoalhando a cabeça.
"Você não está sozinha", disse Higuruma, pressionando os lábios enquanto desliza o polegar na sua bochecha com carinho. Você se inclina ao toque, sentindo a pele formigar com o contato. “Me desculpe por ficar tão ausente, você é o amor da minha vida. Eu nunca quis fazer você se sentir sozinha” A mão dele permanece carinhosamente na sua nuca, acariciando gentilmente enquanto olha para você. 
Seus dedos começam a saborear a pele macia e os contornos do rosto de Higuruma com cuidado de um artista com sua obra de arte. Vislumbres do passado te atingem com intensidade, com recordações de um hábito esquecido pela rotina. 
"Não quero que você saia, não podemos terminar assim. Eu quero você comigo. Por favor… apenas” Você escuta o desespero em forma de sussurros e a voz trêmula vinda de Higuruma. Seu braço agora aperta mais sua cintura, com suas mãos trêmulas te aproximando dele, te permitindo sentir o calor do seu corpo. 
"Eu não quero que nosso relacionamento seja assim" Você sente as palavras de um apelo frágil que se formava em sua garganta. Lágrimas corriam livremente pelo seu rosto, trilhas salgadas traçando caminhos através da angústia gravada no seu semblante. 
“Você sempre vai ser a minha escolha... eu prometo” Os olhos escuros de Higuruma encarava você com um semblante como se estivesse te implorando para ficar. A ponta dos dedos bonitos de Hiromi escorregam pelos seus lábios, enquanto ele se inclina até você plantando um beijo gentil. Seus lábios se encontram em um beijo lento e repleto de saudade, seus dedos sentem a textura dos meus cabelos e nossos corpos se entrelaçam. Você encara Higuruma com doçura enquanto uma tempestade de emoções fluíam no seu peito.
Seu sorriso é nítido ao sentir as linhas do rosto de Higuruma através das pontas dos seus dedos, os seus olhos bebem todas as características do rosto do seu marido. O peito floresce aos poucos com a felicidade de poder sentir Higuruma novamente, não apenas os vestígios que ele deixava como a sua caneca de café, suas roupas ou os livros de Direito, mas ter ele presente contigo naquele momento. 
“Eu vou... ” Pigarreando levemente, seus olhos brilhantes encaram os olhos dele com suavidade “... lavar meu rosto um pouco, minha cara vai ficar inchada assim que eu acordar amanhã”. Risadas suaves preenchem aquele momento em que Higuruma concorda com um aceno de cabeça enquanto acaricia sua bochecha com o polegar. 
Você se apoia em seu braço se preparando para se levantar da cama aconchegante e quente, o seu corpo já sente falta do calor de Higuruma. Seus pés tocam no chão enquanto se retira de forma preguiçosa do colchão e com pequenos passos até o banheiro, você liga a torneira, Suas mãos entram em contato com a água fria e um arrepio percorre pelo seu corpo. Você esfrega seu rosto suavemente para tirar os vestígios de lágrimas que haviam se secado na pele, seu reflexo surge no espelho e você finalmente se permite sorrir com esperança de que vamos passar por esta dificuldade. 
Acordes de músicas chegam até você causando franzir de sobrancelhas ao expressar um semblante confuso em seu rosto. Aos poucos vou reconhecendo o toque da canção favorita do casal. A música que vocês dois amavam escutar nos tempos da universidade, mesma música que usaram para a valsa do casamento e para embalar as pequenas viagens de carro que gostavam de fazer nos finais de semana. Assim que se vira para trás, você vislumbra Higuruma em pé sorrindo ao mesmo tempo que estende a mão com um olhar implorando pelo seu toque. 
Uma descarga de contentamento atravessa o seu corpo assim que suas mãos se tocavam, era como um selo da redescoberta do amor que sentia, mas ficou adormecido devido à rotina e costumes.  As mãos de Higuruma viajam até sua cintura suavemente enquanto te guia na dança, você aproveita a oportunidade para enrolar seus braços até os ombros dele, suas testas se encostam uma na outra e com isso seus corpos se encaixam como se fossem apenas um. Assim como deveria ser. 
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