Tumgik
#pelo menos as animações são legais
yajirobes · 5 years
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Thing, STRANG3R THINGS
SPOILERS THINGS DE TODAS AS TEMPORADAS Para início de conversa, assisti o episódio 7 da terceira temporada ontem a noite. Como já estava tarde, desliguei o PC e deixei o final da série para o dia seguinte. Então, quando acordo, inicio minha rotina. Enrolo meia horinha na cama, levanto, ligo e desbloqueio o PC, e desço pra tomar café e fazer todos os paranauês matinais. Quase uma hora depois, quando volto, é que vem a surpresa. Vejo o PC com o navegador aberto, já quase terminando o último episódio final :OOOOO   -   "Stranger Things Have Happened". De uma forma geral e não muito profunda, dá pra dizer tranquilamente que foi uma ótima temporada. Principalmente em relação à temporada anterior. Como eu não comentei nada a respeito das temporadas anteriores, acho válido fazê-lo agora. A primeira temporada foi muito boa. Extremamente divertida e nostálgica.  Todas aquelas referências e inspirações dos anos 80, pra quem teve sua infância nos anos 90, que é meu caso, tem toda essência mantida, e até mais viva na memória do que quem as viveu sua infância nos próprios anos 80. Falo isso porque, pra quem é pobre, e teve seu entretenimento baseado no conteúdo da TV aberta, assim como eu, sabe que o que se assistia nos anos 80 eram dos anos 70, o que se assistia nos anos 90 era dos anos 80, e o que se via nos anos 2000 era da década de 90, e assim vai indo... Trilha sonora cyberpunk e hits de época, personagens muito carismáticos e bem construídos, mistérios, monstruosidades horríveis e nojentas, crianças salvando o mundo. Só faltou (e graças à deus não teve) animais que praticam esportes. Toda essa cultura nerd, quase que trash, e nostálgica esteve presente na série, alcançando um pico altíssimo nos corações. Outra observação a fazer sobre a série tem a ver com a escolha do idioma. Foi um dilema. A primeira temporada eu vi dublado. E a segunda, legendado. A terceira eu não sabia o que escolher. Atualmente eu vejo dublado apenas séries de comédia que vejo sem compromisso ou animações. Porém, a dublagem de Stranger Things é muito boa, e além disso, até mesmo nisso há um fator nostálgico. Para quem assistiu inúmeros filmes no "Cinema em Casa", do SBT, sabe do que estou falando. As vezes eu lia na legenda "On" e ouvia "On", mas era dito "El", e vice-versa... Seguindo o jogo, na segunda temporada, infelizmente teve um pequeno declínio. Talvez por todos os elementos e sensações não serem mais novidade, e pela grande elevação de expectativa que a primeira temporada causou e de forma surpreendente. Mas havia ainda uma grande ligação entre as duas primeiras temporadas. Era uma continuação mais que necessária para o desfecho dos acontecimentos de até então. Depois sim, poderia se encerrar a história. Obvio que não foi isso que aconteceu, e deixaram uma ponta solta para chegarmos a terceira temporada. Essa sim, achei que voltaram a atingir o topo. Gostei demais. Foi muito boa mesmo. Acho que ainda não tanto quanto a primeira, mas quase lá. E apesar de ter sido tão boa, teve muita coisa que não gostei, que achei sacanagem, e que devido a tudo isso, por mim, a série terminaria definitivamente agora. Sério! Foi uma ótima temporada, mas que as decisões e caminhos que seguiram, só me fazem pensar e quer o fim da série, ainda mais por ter a oportunidade de acabar por cima. Não sei quanto tempo de hiato teve até a terceira temporada, porém parece muito. A criançada cresceu bastante (o que deixa cada vez mais feio a roupa da época neles... pobres crianças da década de 80). Agora, o desenvolvimento e relações das crianças é um dos focos, o que foi bom para aliviar a tensão e suspense dos "bagulhos sinistros" que estão desenrolando. Outro ponto que não gostei, e que achei que pegaram pesado, chama-se MOOOORTES! Cara, esse pessoal anda assistindo muito Game of Thrones. Não se pode sair ceifando personagens legais. Eu sei que o Smirnoff era só um coadjuvante, porém, até por um zé aleatório como ele, se cria empatia. O cara gostava de desenhos, estava fazendo amizade com o Bauman, e numa noite única de felicidade num parque de diversões, o "intercambeiro" russo leva um tiro no meio do peito. Fiquei com muita pena do cara. Já ali, achei que estavam me sacaneando. Mal sabia o que estava por vir  :( Dando uma pausa nos assuntos de falecimento, uma coisa que acho engraçado e que as séries costumam fazer com a gente, é mudar um personagem de lado. Aconteceu no final, quando Billy meio que volta a ter consciência, e tenta ajudar a Eleven, se sacrificando pra que ela não fose pega. Mas eu queria focar no "Cabelinho Asshole Steve". Ele era vilãozinho na primeira temporada, na segunda, já havia passado para o lado do bem, e agora, na terceira, só se fodeu. O cara apanhou o suficiente pelo que merecia dos tempos de cuzão, e ainda um pouco mais pra ficar de crédito. Depois dessa surra, quando foi se declarar para a Robin, a mina revela que gosta de garotas. Foi algo surpreendente. Curti a não previsibilidade que seria caso realmente se formasse o casal. Mudando, outro elemento épico foi a referência à Exterminador do Futuro. Achei foda demais. Muito bom mesmo. Além do filme do Arnaldão da massa, claro, também me lembrou outros filmes como "Westworld - Onde Ninguém Tem Alma", e "No Country for Old Men", ambos com aquele terror psicológico, onde cara está te perseguindo, porém sem a necessidade de correr. Ele caminha lentamente no seu passo, com a certeza de que vai te alcançar e vai te matar. Muito bom! Acho que esses foram os pontos principais. Agora posso partir para o final da série. HOOOPPEEEEER! Como alguém em sã consciência deixaria esses malditos matarem o Hopper?!? O cara era o melhor personagem de todos. Badass e gordo, o cara vivia fullputaço, ranzinza, reclamão, rabugento. Tudo de ruim estava naquele cara. E era fantástico. Sério mesmo. Se a morte de um personagem desses não culminar no final da série, nada mais fará sentido. E a carta que ele deixou para a Eleven?! Emocionante. Vou dizer apenas "quase", mas quase meus olhos suaram. Tava meio calor no dia em que assisti, aí não teve como evitar a transpiração, sabe!?! E pra mim, este foi o final da série. Só pra mim, claro, já que as cenas pós-créditos já deixam o gancho para uma sequência. Me lembro que, em uma conversa com amigos, antes mesmo de assistir a terceira temporada, eu já dizia que, se eles quisessem, até poderiam manter a série eternamente, porém, fechando o ciclo dos personagens atuais e iniciando novos. O contraponto deles, e que eu concordo plenamente, é que os personagens são muito carismáticos, e a exclusão deles em temporadas seguintes é muito arriscado para o sucesso da série. Porém, levando em consideração os acontecimentos finais, com a morte de personagens importantes, o até então, desaparecimento dos poderes da Eleven, e sua saída de Hawkins com a família Byers (Will, Jonathan e Joyce), apresenta um encerramento de ciclo deles, ou pelo menos uma ótima oportunidade para isso, e é o que eu realmente espero. Que venha a quarta temporada de um novo Stranger Things! P.S.: Escrevi “Hopper” no google, e ele completou com “morreu”. A primeira sugestão! Cara, se você não for ninja, tá cada vez mais difícil escapar de spoilers atualmente. P.S.: Se você for bom em fugir de spoilers, deixe pra assistir depois do hype. É muito bom quando se está do lado de fora dessa corrida e consegue assistir sem pressão.
P.S.:  “ I… I just left for a minute. For a corndog. A stupid corndog.” - BAUMAN, Murray
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amordoce-whatahell · 6 years
Note
Eu acabei voltando a jogar tbm (curiosidade é foda >:'0 ) tinha uns 500pa acumulados, "nossa, vou jogar com as minhas escolhas mesmo, sem ir pesquisar respostas pra ganhar imagem", e foi assim que eu não ganhei imagem (pessoas dificeis de conquistar >:''U) Pelo menos não cobram os pontos de movimentação, pq era foda ficar procurando as criatura, embora o sistema não esteja nem um pouco aceitável do mesmo jeito :/ Achei interessante colocaram animações agora, chega a ser engraçado algumas reações
Curiosidade é foda mesmo ^^’
Antes que cobrassem por movimentação, que esses 500pa iam durar os dois episódios tranquilamente. Agora nem dá pra terminar o epi.1 com 500pa ‘-’
As animações são bem legais mesmo! Mas as vezes demora pra carregar (dependendo da internet).
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elijaheverhart · 3 years
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Chapter 7
Nina Faigel
Ahá, achei! - Nina comemorou ao encontrar o filme que estivera procurando no catálogo da plataforma de streaming que eles haviam conseguido negociar com o pessoal do programada de proteção a testemunhas. Mikkel estava fazendo pipoca para os dois na cozinha e tinha a incumbido de escolher o que eles assistiriam naquela tarde, e como não houvera ressalvas de sua parte quanto ao gênero do filme, ela aproveitara para escolher um em específico. - Já ficou pronta a pipoca? Eu achei o filme perfeito para assistirmos, você vai adorar. - Disse em tom alto para que ele escutasse da cozinha, com um sorrisinho no rosto.
Elijah Mikkel Everhart
Cansados de assistir apenas o que passava na televisão, que não tinha uma grande variedade de canais, muito menos que fossem em inglês, Elijah concordou em entrar em contato com o programa de proteção – o que sempre o assustava um pouco, mas às vezes era necessário. Ele não pedira por muito, apenas informara a situação em que se encontravam no quesito entretenimento e o oficial que os acompanhava se compadeceu de Nina, que além de estar escondida em outro país, não tinha o que assistir. Ele lhe passara um e-mail e uma senha para que conseguissem usar um dos aplicativos de streaming na televisão que havia na sala, nada que se relacionasse ao nome dele ou de Nina poderia ser incluso na conta, mas isso não era um problema, Elijah afirmou, eles apenas queriam assistir filmes diferentes. Com isso resolvido, os dois combinaram de assistir algo naquela tarde. Nina tinha ficado encarregada de escolher o filme enquanto Elijah ficara responsável pelos comes e bebes. Querendo agradar, ele fez dois tipos de pipoca – uma doce e outra salgada – e tirou latas de refrigerante da geladeira para que eles pudessem tomar – ambas de sabores diferentes para o caso de Nina querer provar mais de um refrigerante. – Ficou, me dê só um minuto. – Colocou tudo em uma bandeja que encontrara em cima dos armários da cozinha e levou para a sala, depositando a bandeja sobre a mesinha de centro que havia entre o sofá e a televisão. – Está aqui. Quis fazer algo diferente para você, espero que goste. – Falou, apontando para a pipoca doce, e sentou ao lado dela, passando seu braço sobre seus ombros. – Então, o que vamos assistir?
Nina Faigel
Pouco tempo depois, Mikkel chegou com uma bandeja que continha pipoca doce e salgada, além de dois tipos de refrigerante diferentes para que ela pudesse escolher. Nina até se sentiu um pouquinho mal com Mikkel querendo agradá-la quando ela havia escolhido um filme que sabia que ele não iria querer assistir, mas não era como se estivesse fazendo aquilo só para ser malvada; Mikkel precisava ser apresentado a uma das obras cinematográficas mais importantes da atualidade. Ela estava contribuindo com o desenvolvimento de sua carga cultural, disse para si mesma quando ele perguntou o que assistiriam, sentando-se ao seu lado no sofá e passando um braço ao redor de seus ombros. Apertando um botão no controle remoto, o filme que escolhera apareceu na TV. - Tcharaaam. - Nina cantarolou, gesticulando com ambas as mãos para tela, que mostrava uma imagem de Frozen.
Elijah Mikkel Everhart
Elijah olhava para Nina, esperando uma resposta. Ela não lhe disse o que seria, mas mostrou, gesticulando para a TV depois de selecionar o filme que queria. Sorrindo com sua empolgação, ele moveu a cabeça, seu olhar indo da moça para a tela que brilhava majoritariamente em azul e branco com 4 personagens bem no centro. O nome "Frozen" estava escrito bem grande ao lado deles. – Ah não. – Foi a primeira coisa que saiu de seus lábios, o sorriso sumindo de seus lábios rapidamente. Em seguida, Elijah suspirou e deitou a cabeça no encosto do sofá. – Nina, eu não quero assistir bonecas cantando, eu já te falei isso antes. Será que não dá pra escolher outro filme, por favor?
Nina Faigel
O sorriso no rosto de Mikkel sumiu no instante em que ele olhou para a tela e Nina comprimiu os lábios para não rir. Ok, talvez ela estivesse sendo um pouquinho má com ele, mas ainda queria que ele desse uma chance ao filme. - Elas não cantam o tempo todo, só algumas vezes, e as músicas são legais, eu juro. - Argumentou. - Ah, vamos, dê uma chance a Frozen. Isso tudo é seu preconceito contra animações de princesas da Disney falando, eu sei. Mas o filme é bom, estou te dizendo! Você não confia em mim? - Perguntou, abraçando seu tronco e fazendo um biquinho para ele.
Elijah Mikkel Everhart
Se tem música, eu não quero assistir, Nina, corta o clima do filme inteiro. – Argumentou também, mas já sabia que era uma causa perdida. Ele não iria brigar por aquilo, também não queria chateá-la, então se Nina não concordasse, era aquele filme que iriam assistir. O que, sinceramente, o deixou desanimado, já que estava empolgado com a possibilidade de poder assistir um filme legal com ela. – Não é preconceito, Nina, é só que eu não curto, entende? – Elijah levantou a cabeça, planejando explicar melhor o motivo de não gostar, mas ela o abraçou e fez um biquinho que ele não conseguiria resistir nunca em sua vida. – Ah, não, Nina, não faz essa carinha. Eu não aguento.
Nina Faigel
Nina sorriu, sabendo que estava próxima de convencê-lo. - Por favor, por favor, assista Frozen comigo. - Pediu, e começou a beijar o rosto inteiro dele. - Se você assistir, eu prometo que te dou um presente surpresa quando o filme acabar.
Elijah Mikkel Everhart
Para impossibilitar ainda mais sua vontade de dizer "não", Nina começou a beijar seu rosto, o que fez Elijah gemer, assumindo totalmente a sua derrota. Ele não resistiria e ela sabia disso. – Tenho medo das suas surpresas se sua escolha secreta para uma sessão de filme é Frozen. – Mas no fim acabou por assentir. – Coloque o filme.
Nina Faigel
Yaaayy! - Comemorou quando Mikkel por fim concordou com sua escolha de filme, dando-lhe um último beijo, dessa vez nos lábios. - Você vai gostar da surpresa, e do filme também, aposto. - Virando-se de frente para a TV, ela deu play e deixou o controle remoto de lado, pegando o balde de pipoca salgada para comer primeiro e deixando a doce para depois. Aconchegou-se no sofá e fez com que Mikkel a envolvesse com um braço, encostando-se nele. O filme começou com os mineradores de gelo trabalhando e Kristoff e Sven imitando-os. - Olha só, você sabia que o reino de Arendelle foi inspirado na Noruega? Esse é o lugar perfeito para assistirmos a esse filme. - Elsa e Anna apareceram em seguida, acordando à noite para brincar. - Olha como elas são fofinhas!
Elijah Mikkel Everhart
Obviamente, Nina ficou feliz, o que fez valer a pena sua decisão, mesmo que ele acabasse entediado durante o filme inteiro. – Espero que sim. – Ela, então, deu play no filme e pegou um dos baldes de pipoca, aconchegando-se nele para que assistissem o filme juntinhos; disso Elijah não reclamou. Mas, exatamente como ele havia imaginado, nos minutos iniciais do filme os personagens que cortavam gelo começaram a cantar. Ele precisou de todo seu autocontrole para não revirar os olhos. – Foi, é? Legal isso. – Concordou sem realmente achar a curiosidade legal, mas não queria deixá-la sem respostas. Os minutos foram passando e ele tentou se manter focado na história, mas quando a quarta música começou a tocar, com menos de meia hora de filme, ele desistiu. Realmente não queria assistir, por mais interessante que a história pudesse ficar. Não queria, no entanto, se afastar de Nina ou impedi-la de assistir para que desse atenção para ele sem querer. Enquanto o casal cantava, Elijah teve uma ideia e não esperou sua mente decidir se era boa ou ruim antes de colocá-la em prática, apenas virou sua cabeça na direção de Nina e encaixou seu rosto no pescoço dela, começando a beijá-lo.
Nina Faigel
O filme foi passando e Nina ia comentando uma cena ou outra com Mikkel enquanto comia a pipoca que ele fizera, abrindo um dos refrigerantes para dividirem. Quando Anna e Hans começaram a cantar "Love is an Open Door", Nina cantarolou junto bem baixinho, mas foi aí que Mikkel pareceu desistir de prestar atenção no filme. Sem aviso, ele encaixou o rosto na curva do pescoço dela e começou a beijá-lo, deixando Nina toda arrepiada. Espertinho, ela pensou, afinal, não era difícil entender o que ele pretendia com aquilo, mas Nina ainda queria que ele assistisse ao filme, então se afastou de seus beijos, olhando para ele. - Ei, o que está fazendo? Tem que prestar atenção no filme. Loguinho vai ter uma reviravolta no plot e a aventura de verdade vai começar. - Contou, apontando para a tela.
Elijah Mikkel Everhart
Mais rápido do que ele sequer poderia ter imaginado, Nina se afastou de seus beijos, olhando-o de uma maneira que, mesmo sem a intenção, o fez ficar constrangido por ter tido aquela ideia. – Eu pensei... – Começou a dizer, mas sua mente o cortou no meio da frase, sua testa franzindo ao perceber o que ela havia feito, na distância que tinha colocado entre eles. Nina estava mesmo o dispensando para assistir Frozen? – Você realmente quer assistir esse filme tanto assim? – Perguntou sem conseguir esconder o tom acusativo e levemente chateado de sua voz.
Nina Faigel
Mikkel ficou claramente chateado com ela, fazendo Nina se arrepender por ter se afastado tão depressa. Não queria que ele pensasse que ela não desejava os seus beijos, só queria que não perdessem nenhuma parte importante do filme por estarem concentrados em outras coisas. - Eu quero que você assista. - Explicou, tentando usar o tom mais gentil possível com ele. - É um dos meus filmes de animação favoritos, e sei que parece só um desenho bobo para você, mas eu ficaria muito feliz se você assistisse a ele todinho comigo. Mas tem que assistir de verdade, mocinho, senão não vai ganhar o presente surpresa no final. - Cutucou-o de leve, brincando. - Combinado?
Elijah Mikkel Everhart
Nina o explicou que aquele era um dos seus filmes favoritos e que por isso queria que ele assistisse, o que Elijah realmente compreendia, o que não conseguia compreender era ela querer aquilo mais do que querer seus beijos e o que poderia vir por consequência deles. Se os papéis fossem trocados, ele largaria o filme na mesma hora. Talvez fosse ele o errado por pensar assim então. Nina o cutucou, brincando e prometendo novamente uma tal surpresa, e ele assentiu, mesmo que quisesse questionar ainda mais os desejos dela. Faria o que ela pedia. – Tudo bem, vou assistir seu filme. – E virou-se para a TV, na mesma pressa que ela tivera para se afastar dele, só para dar o troco. Pegou também o balde de pipoca doce para poder comer e afundou-se um pouco mais no sofá, focando toda sua atenção no casal que mal haviam se conhecido e já queriam casar.
Nina Faigel
No fim ele acabou concordando, mas ainda parecia chateado, virando bruscamente a cabeça na direção da TV e pegando o segundo balde de pipoca para comer. - Ei. - Chamou-o, segurando seu queixo com delicadeza. - Não fique bravo. Vai valer a pena pelo filme e pela surpresa. - Prometeu, sorrindo de leve, e deu-lhe um selinho antes de voltar-se para a TV ela mesma, fazendo questão de abraçá-lo apertado enquanto voltava a assistir.
Elijah Mikkel Everhart
A sua pose emburrada foi desfeita no segundo que Nina segurou-o pelo queixo. Ela o beijou rapidamente, um selinho, e o abraçou apertando, voltando a assistir o filme. Se ela o tivesse olhando por mais alguns segundos, teria visto o sorriso de antes voltar para os lábios de Elijah. Sem conseguir resistir, ele a beijou no topo da cabeça antes de voltar a prestar atenção no filme, o que fez sem mais interrupções para beijos. Quando o personagem do inicio surgiu novamente, dessa vez adulto e ajudando a princesa – Anna era o nome dela, se não estivesse enganado –, Elijah apontou para a TV. – Eu gosto dele. – E realmente gostava, até aquele momento, Kristoff era o personagem mais legal do filme.
Nina Faigel
Sentiu Mikkel beijar o topo de sua cabeça depois disso, o que a deixou mais tranquila. Os dois continuaram assistindo o filme em silêncio, comendo a pipoca, até que Mikkel resolveu fazer o seu primeiro comentário que não era uma resposta a algo que Nina havia dito. Ela sorriu. - Eu imaginei mesmo que ele fosse ser seu favorito. - Comentou, afinal, Kristoff lembrava Mikkel em alguns aspectos. Por um momento, sua mente mostrou a ela a imagem dos dois fantasiados de Kristoff e Anna no halloween, o que a fez sorrir ainda mais, mas não disse nada porque não queria dar nenhum spoiler a ele. A história continuou e em determinado momento ela desviou os olhos da tela para olhar para Mikkel, vendo-o compenetrado no filme, de fato prestando atenção no que acontecia e sem estar fazendo mais careta, o que para ela era um ótimo sinal.
Elijah Mikkel Everhart
A história era interessante à sua maneira, Elijah tinha que admitir, mas as músicas que começavam a cada 5, 10 minutos de filme não o agradavam. Não eram ruins, só não faziam seu estilo e ele não queria que o filme parasse no meio de algo importante para que as personagens começassem a cantar. Ainda assim, ele se manteve firme, se divertindo com o tal boneco de neve que tinha ganhado vida do nada e com Kristoff e sua rena, era um bom passatempo. Nina, por outro lado, já tinha assistido e nada do que ele via pela primeira vez era novo para ela e talvez esse fosse o motivo para a moça se sentir livre para parar de assistir e o observar. Mas se ele não poderia parar para beijá-la, ela não poderia parar para olhar suas reações. – Olhos na televisão, Nina, ou vou achar que você não está querendo mais assistir e vou desistir. – Falou sem sequer virar o rosto para olhá-la. Um sorrisinho surgiu em seu rosto, porém, um claro indicador de que havia gostado de tê-la pego.
Nina Faigel
Sem nem virar o rosto para ela, Mikkel a repreendeu por estar observando-o ao invés de prestar atenção no filme, mostrando que havia notado seu olhar. Um sorrisinho se formou no canto dos lábios dele e Nina riu, sem conseguir resistir a esticar-se para beijá-lo bem no local onde o sorrisinho havia se formado. - Sim, senhor. - Respondeu, e dessa vez tirou os baldes de pipoca de seus colos, deixando-os de lado no sofá, para que pudesse deitar a cabeça no colo de Mikkel e assistir ao restante do filme assim. Quando chegaram na cena em que Anna descobria que Hans era, na verdade, o vilão, Nina comentou: - Viu só? Você estava certo de gostar mais do Kristoff, ele é que era o verdadeiro mocinho da história no fim das contas.
Elijah Mikkel Everhart
O som da risada de Nina aumentou ainda mais seu sorriso e por um segundo ele quis largar tudo e somente beijá-la para sempre. Mas não arriscou levar outro fora dela. Entendia muito bem que a intenção de Nina não era parar e sim averiguar o que ele estava achando sobre o filme. Ela, no entanto, o beijou no canto dos lábios e isso foi o suficiente para ele conseguir resistir aos seus desejos no momento. Ajudou muito nisso, também, o fato de que em seguida Nina tirou os baldes de pipoca de seus colos e deitou a cabeça nas pernas dele. O sorriso de Elijah ficara radiante com isso, seu coração acelerando ao ver a moça relaxada sobre si. Ele quis passar as mãos por seu cabelo, acariciá-la, mas se impediu ao lembrar da pipoca doce que comera e de como suas mãos deveriam estar grudentas e gordurosas. – Mas isso estava na cara desde o começo. Um cara de um lugar que ninguém conhece surge e já quer casar com a princesa? Só podia dar errado mesmo. E Kristoff apareceu bem no início brincando de cortador de gelo, não iria ser nada além de mocinho mesmo. Anna que é doida se prefere Hans a ele. – Comentou, descansando uma das mãos sobre o tronco de Nina.
Nina Faigel
Mas é geralmente assim que acontece em filmes de princesas, não é? Ela e o príncipe se conhecem e se apaixonam no mesmo instante, aí se casam até o final do filme. Frozen quis dar uma leve problematizada nisso. No fim das contas, o "príncipe" da Anna é o cara com que ela nem sequer se dava bem no começo. - Nina pensou em acrescentar que o mesmo acontecera com ela e Mikkel, mas não sabia quão confortável ele ficaria com ela o chamando de "príncipe" e comparando sua história a de um conto de fadas, afinal, não fazia nem uma semana que eles tinham assumido seus sentimentos um ao outro, e mesmo tendo concordado em assistir o filme, ela sabia que ele ainda achava aquilo tudo bobo. Agora o filme já estava quase no final, porém, com Kristoff correndo até Anna enquanto Hans se aproximava de Elsa. No fim, foi o amor verdadeiro entre as duas irmãs que salvou a ambas. Nina sorriu, como sempre fazia nessa parte. Ela nunca tivera uma irmã, mas adorava a "lição" que o filme ensinava às crianças - e mesmo aos adultos - que o assistiam. Existiam vários tipos de amor verdadeiro, e Nina já tinha experimentado alguns, mas essa era a primeira vez que se apaixonava de verdade por alguém, e por mais que pudesse ser de certa forma assustador, tudo o que ela mais queria era se entregar para aquele sentimento. O filme acabou com todos felizes, como deveria ser, e Nina se espreguiçou quando os créditos começaram a passar, sentando-se de frente para Mikkel. - E então, o que achou? Seja sincero.
Elijah Mikkel Everhart
Quando falou, Elijah não havia pensado muito no que aquilo significava, para ele era apenas uma troca óbvia de par romântico, mas agora que Nina explicara, era uma crítica inteligente a se fazer. Ao ouvi-la falar sobre o romance de Anna e Kristoff, no entanto, foi impossível não relacionar com o que eles estavam vivendo. Os dois também não tinham se dado bem no inicio e agora estavam juntos, mas nada daquilo poderia ser considerado uma história de amor legal e bonita. Elijah estava longe de ser o mocinho na vida de Nina, estava mais para Hans, o vilão, a diferença era que ele tinha medo do que aconteceria se Nina descobrisse a verdade. Não tinha um plano de vitória, não queria "ganhar", e na realidade tudo já estava perdido. Tentando não parecer abalado com seus próprios pensamentos, Elijah seguiu assistindo o filme, que terminou, sim, com um ato de amor verdadeiro, mas entre Anna e Elsa, as irmãs, não entre Anna e qualquer par romântico que ela pudesse ter. Era um bom final, ensinava algo importante para as crianças, algo diferente do que só esperar que o amor fosse romântico. No fim das contas, ele realmente gostara. Tiraria uma música ou outra, mas era um bom filme. Enquanto os créditos subiam, Nina sentou-se, após se espreguiçar, e, como já era esperado, perguntou o que ele tinha achado. Elijah se espreguiçou também antes de olhar para ela. – Eu gostei. – Admitiu, torcendo para que aquilo a deixasse feliz como ele imaginava que deixaria. – Ainda acho que tem músicas demais, mas é um filme bom, com uma boa lição no fim. Foi legal. – Inclinando-se na direção dela, Elijah a beijou rapidamente nos lábios e ficou de pé. – Agora é hora de limpar isso tudo aqui. Volto em um minuto. – Pegando a bandeja, Elijah foi até a cozinha e lavou tudo o que tinham sujado. Quando voltou, sentou no mesmo lugar de antes. – Quer assistir outro filme? Pode escolher de novo, não vou reclamar.
Nina Faigel
Yesss! - Nina comemorou como se tivesse ganhado um prêmio quando Mikkel confessou que gostara do filme, sorrindo de orelha a orelha para ele. Seu objetivo número um fora cumprido. O próximo era fazer ele querer assistir a sequência, mas não tinha pressa quanto a isso. O mais importante ela já conseguira. Estava pronta para anunciar a surpresa que "preparara" para ele agora que o filme terminara, mas Mikkel não pareceu se lembrar, levantando-se após dar um beijo rápido em seus lábios e começando a limpar a pequena bagunça que haviam feito, levando os baldes de pipoca e latas de refrigerante de volta para a cozinha. Nina concordou, juntando do sofá e do chão qualquer pipoca que houvesse caído enquanto eles comiam, jogando-as no lixo e aproveitando para lavas as mãos. Deu uma ajeitada básica no sofá depois disso, mas desligou a TV, porque agora eles não precisariam mais dela. Quando Mikkel voltou, ele perguntou se ela queria assistir outro filme, deixando-a escolher novamente - o que era corajoso de sua parte -, mas Nina balançou a cabeça em negação. Com calma, ela se sentou no colo dele, segurando seu rosto entre as mãos e fazendo carinho nele. - Agora é a hora de te dar o presente que eu prometi, lembra? E ele começa assim. - Aproximando o rosto do dele, ela abriu a boca para deslizar a língua lentamente por seus lábios antes de beijá-lo, aos poucos tornando o beijo mais intenso. Beijou-o por algum tempo antes de se afastar, mas apenas para descer os lábios até o seu pescoço, deslizando-os por sua pele e distribuindo beijinhos e mordidas leves por onde passava. Ao mesmo tempo, suas mãos foram descendo para a barra da camisa que ele vestia, as pontas de seus dedos deslizando pelo abdômen dele por alguns segundos antes de puxar o tecido para cima, livrando Mikkel da peça. Ela olhou para o seu tronco despido, admirando cada detalhe dele antes de se inclinar para frente e começar a beijá-lo, da clavícula ao peito à barriga, como se marcasse território em sua pele. Uma de suas mãos, por sua vez, desceu para o quadril dele, começando a acariciá-lo sobre a calça e sentindo-o crescer contra a sua palma, o que a fez sorrir. Era divertido, ela pensou, ir aos poucos descobrindo como o corpo de Mikkel reagia ao seu e as diferentes coisas que poderia tentar fazer para dar prazer a ele. Com essa ideia em mente, ela começou a puxar o cós de suas calças para baixo, junto da cueca, para revelá-lo. Ajudou-o a tirar as peças e foi, ao mesmo tempo, deslizando mais para baixo, até ficar de joelhos entre as suas pernas. Com delicadeza, Nina segurou seu pênis com uma mão, deslizando a palma vagarosamente por ele enquanto olhava para Mikkel para ver sua reação. - Eu pensei em tentar algo novo... Mas você vai ter que me dizer se estou fazendo do jeito certo e se gosta do que eu faço. - Murmurou, e foi aos poucos se aproximando enquanto o masturbava com a mão, por fim guiando-o até sua boca. Começou envolvendo sua cabeça com os lábios, sentindo sua textura e o pulsar do membro contra a própria língua, o que a fez gemer baixinho ao lembrar-se da sensação dele pulsando dentro dela. Segurando-o pela base, Nina deslizou o máximo que pôde do pênis de Mikkel para dentro de sua boca, deixando a língua acariciá-lo e mantendo os lábios presos firmemente ao seu redor, então deslizou-o novamente para fora, deixando um rastro de saliva por onde passara. - Você gosta assim? - Perguntou a Mikkel, erguendo o olhar para ele.
Elijah Mikkel Everhart
Nina recusou a ideia de assistir a outro filme, mas parecia já ter outra para como deveriam seguir com aquela tarde. Devagar, ela foi para o colo de Elijah e segurou seu rosto, fazendo carinho nele. – Achei que minha surpresa fosse aquele sorriso lindo que você me deu. Vou ganhar mais? – Brincou, sorrindo, mas calou-se ao ver a mulher aproximar seus rostos e lamber seus lábios antes de beijá-lo. Pelo visto, iria ganhar muito mais que um sorriso. Elijah retribuiu o beijo, envolvendo a cintura Nina com as mãos para segurá-la bem próximo de si. O beijo durou por tempo o suficiente para ele pensar que seria apenas uma sessão de amassos, mas Nina parou em um dado momento e desceu os lábios para o pescoço dele, que suspirou e gemeu de olhos fechados com as carícias. Bastou aquilo para que seu corpo começasse a reagir a ela da cintura para baixo, local que, logo em seguida, ficou claro ser o destino final da moça, que primeiro o despiu da camisa e distribuiu beijos por seu tronco, das clavículas até à barriga. Elijah desfrutou cada segundo, seu corpo tencionando em cada lugar que ela o beijava. Suas mãos saíram da cintura dela para as laterais de seu próprio corpo, os punhos cerrados ao senti-la tocá-lo sobre suas calças. Com o contato, seu pênis começou a crescer e as calças passaram a incomodar, mas, felizmente, Nina não esperou muito pra livrá-lo delas também, deixando Elijah completamente nu e excitado no sofá. Ela o segurou com sua palma delicada e quente, arrancando um gemido de alívio dele a cada mover de sua mão, a lentidão, ao contrário do esperado, deixando tudo mais interessante e gostoso. Aquela era a primeira vez que Nina se colocava entre suas pernas, mas já o fazia com confiança, sabendo o que queria, e isso excitou Elijah ainda mais. Mordendo o lábio inferior, assentiu para o que ela lhe dizia, mas sabia que não teria nada que Nina fizesse que ele não gostaria e estava empolgado para o que viria a seguir. Após fazer aquele pedido, Nina guiou o pênis dele à sua boca, envolvendo-o com os lábios e deslizando a língua por ele. Colocou-o para dentro o máximo que podia e Elijah jogou a cabeça para trás, gemendo. – Nina. Merda... Sim, eu gosto assim, continue, por favor.
Nina Faigel
Com a cabeça inclinada para trás no sofá, Mikkel gemeu seu nome, o que já teria sido um ótimo indício de que Nina estava no caminho certo, mas ele ainda a respondeu com todas as palavras, pedindo para que continuasse. Sorrindo de leve, Nina o fez, voltando a envolvê-lo com os lábios e chupando-o sem parar dessa vez. Atenta a todas as reações de Mikkel, ela foi descobrindo do que mais ele gostava, usando as mãos para ajudá-la, massageando-o na base, deslizando a língua por toda a sua extensão algumas vezes, como faria com um picolé, depois concentrando-se em sua cabeça por um tempo, contornando-a com a língua e sugando a ponta. Quanto mais Mikkel gemia, mais ela sentia vontade de dar ainda mais prazer a ele, seus movimentos ficando mais ágeis e firmes, deslizando o máximo que conseguia de seu pênis para dentro da boca todas as vezes.
Elijah Mikkel Everhart
Para quem fazia aquilo pela primeira vez, Nina estava se saindo perfeitamente bem. Elijah não sabia se ela estava seguindo sua intuição, usando o que lera em seus livros ou se, sem tê-lo dito antes, já havia feito aquilo anteriormente, com outra cara. Mas isso não tinha importância de fato, tudo o que importava para ele era que a boca dela estava nele agora, apertada em torno de si, lambendo-o como um picolé exatamente da maneira que ele mais gostava. Elijah era e se sentia o filho da mãe mais sortudo do mundo por isso. Gemidos escapavam livremente por seus lábios, os quais ele mordia sempre que atingia o fim da boca de Nina. Era uma sensação incrível se sentir preenchendo-a, entre as pernas ou a boca, não importava também, qualquer um dos dois era gostoso o suficiente para deixá-lo a beira da loucura. E como prova disso, seus olhos reviravam de prazer ao senti-la correr a língua por todo seu tamanho. Havia algo, no entanto, que ela ainda não tinha feito até ali e que, Elijah sabia, o faria derreter de prazer se ela o fizesse. – Nina. – Gemeu novamente, mas dessa vez com a intenção de chamar sua atenção. – Aqui, amor. – Pediu, indicando seus testículos para ela. – Chupe minhas bolas, por favor.
Nina Faigel
Em meio aos seus gemidos, Mikkel a chamou e Nina olhou para cima, por um instante pensando que havia feito algo errado, mas ele só queria pedir algo a mais a ela. Com um sorrisinho, Nina assentiu, descendo os lábios para onde ele havia indicado e beijando seus testículos com cuidado primeiro, pois sabia que era uma região sensível. Masturbando-o com a mão, ela lambeu suas bolas antes de chupá-las, concentrando-se nisso até arrancar gemidos altos de Mikkel, e só depois voltando a abocanhar seu pênis, dando tudo de si para que ele sentisse o máximo de prazer possível.
Elijah Mikkel Everhart
Nina não disse nada, apenas assentiu, afastou os lábios do pênis de Elijah, deixando-o aos cuidados de suas mãos, e fez o que ele pediu, primeiro beijando seus testículos para só depois encher sua boca com eles ao chupá-los. Uma vez na boca dela, Elijah não conseguiu se conter e gemeu alto o suficiente para que fossem ouvidos caso tivessem vizinhos. Por sorte, moravam em uma casa afastada, não em um apartamento, e as paredes de concreto eram fortes o suficiente para manter o som apenas para os ouvidos deles. Nina continuou a chupá-lo ali por um tempo, mas voltou para seu pênis assim que pôde, abocanhando-o. Ao sentir os lábios dela em seu pau outra vez, Elijah ergueu a cabeça e a olhou, sua boca entreabrindo ao assisti-la descer e subir sobre ele, ao sentir os lábios dela tocando cada centímetro seu. A cena, por si só, já era muito mais do que ele poderia pedir, mas o prazer que Nina o proporcionava era imensurável. Enquanto a assistia, suas mãos foram para a cabeça dela, os dedos embrenhando-se em seus cabelos e a segurando ali, como se Nina, de alguma forma, pudesse parar e deixá-lo sem nada. Mas ele sabia que ela não iria, principalmente agora que cada gota de prazer parecia se acumular dentro dele, como se juntasse forças para algo maior que estava por vir. E Elijah também sabia o que era. Concentrando-se por alguns segundos, ele a avisou: – Nina... Eu vou gozar. – Se ela quisesse afastar os lábios, o momento deveria ser agora. Mais um gemido saiu dos lábios do homem e com ele a onda de prazer o tomou, fazendo-o se contorcer e segurar os cabelos de Nina com um pouco de força entre os dedos. Como da primeira vez, a única palavra que saiu de seus lábios foi o nome dela.
Nina Faigel
Enquanto o chupava, Mikkel segurou seus cabelos com ambas as mãos, os dedos embrenhando-se neles e massageando o couro cabeludo de Nina, o que a arrepiou. Ela sabia que esse era o jeito dele de pedir que ela não se afastasse e, combinado com algumas de suas outras reações, ela pôde perceber os sinais de que Mikkel estava chegando lá. Por isso, empenhou-se ainda mais no que fazia até que ele a avisou que iria gozar. Nina então o chupou por inteiro uma última vez e seguiu masturbando-o com a mão, mantendo os movimentos firmes e rápidos, sua palma deslizando facilmente pela extensão bem lubrificada de Mikkel, até que ele teve seu orgasmo, gozando sobre si mesmo e sobre a mão de Nina, que seguiu massageando-o enquanto o pênis dele pulsava e seu gozo escorria sobre a pele de ambos. Nina lambeu os lábios enquanto assistia a cena, esperando que o corpo de Mikkel finalmente relaxasse para parar aos poucos de masturbá-lo, só então segurando-o pela base para lambê-lo, tomando seu tempo enquanto o limpava. Terminou com um último beijinho sobre sua cabeça e então levantou-se, indo sentar-se novamente em seu colo. Garantindo que Mikkel estivesse de olhos abertos para vê-la, ela lambeu os próprios dedos da mão que o masturbara até limpá-los também.
Elijah Mikkel Everhart
Nina continuou a mover a mão mesmo depois de Elijah ter seu orgasmo, gozando sobre si mesmo e na mão dela. Ele respirava com dificuldade, o prazer deixando sua mente vazia de qualquer outra coisa que não fosse Nina, mas aos poucos seu corpo foi relaxando contra o sofá, os olhos fechados se abrindo para vê-la limpá-lo e voltar a sentar sobre si. Elijah sorriu, totalmente satisfeito, e abriu a boca para elogiar a boca dela quando Nina começou a lamber os próprios dedos por onde seu gozo ainda escorria. Um arrepio correu pela espinha dele, que se deliciou com a cena tanto quanto com o que Nina havia feito antes. Ela até podia nunca ter masturbado um homem antes, mas sabia exatamente como provocar um. Ou talvez sabia exatamente como provocar aquele homem. Elijah deixou que ela terminasse de se limpar para avançar para cima dela, fazendo-a deitar no sofá enquanto a beijava com paixão e desejo renovados. As roupas de Nina sumiram mais rápido do que se poderia conceber e Elijah a tomou para si ali mesmo, no sofá da sala. Cada movimento seu era fundo, com a intenção de tocá-la em todos seus pontos enquanto sua boca a tomava dos lábios aos seios sem descanso, sem calma. Suas estocadas, é claro, ainda era comedidas por não querer machucá-la, mas em todo o resto Elijah não se segurou, permitindo-se beijar, chupar e apertar Nina por todo o resto da tarde e o início da noite. Elijah não parou até que ambos estivessem completamente satisfeitos e exauridos, respirando pesadamente um sobre o outro, suados e sorrindo.
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xinxagaming-blog · 6 years
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Deadly Premonition - Director’s Cut [003]
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Em 2010, uma onda grande de reviews negativas lançou-se sobre um jogo low budget que entrou em development hell e trouxe uma caralhada de problemas. Nada novo, né? Casos similares acontecem toda hora. O problema peculiar é que, no meio de todas as review lançadas, houveram muitas reviews extremamente positivas, diversos 10, 9 e 8. O jogo chegou até a ganhar um prêmio no Guiness por ser extremamente divisivo, literalmente o jogo de terror mais divisivo já lançado.
E por qual motivo algo tão bizarro quanto isso aconteceria? A resposta é simples: Deadly Premonition  — também conhecido pelo título japonês Red Seeds Profile — é um clássico que infelizmente sofreu um desastre no desenvolvimento. Baseado fortemente em Twin Peaks e na cultura popular americana, é um jogo de survival horror com elementos de RPG, puzzle e aventura. Seu maior diferencial é ter um mundo aberto com pessoas que tem rotinas e se comportam organicamente. Hoje em dia, com jogos como The Witcher 3, The Elder Scrolls V - Skyrim e Fallout 4, algo desse tipo pode não ser muito impressionante, mas estamos em 2010: onde apenas alguns jogos da Bethesda como Oblivion e Fallout 3 tinham essa peculiaridade, além de ser algo bem difícil de ser encontrado em jogos de terror.
No início do desenvolvimento, era para ser chamado de Rainy Woods, mas por semelhanças demais com o seriado Twin Peaks, acabou sendo reprojetado e recebeu um tratamento novo no visual e na narrativa. Originalmente era para ser um jogo de PSP, mas acabou sendo portado no meio do desenvolvimento para PS2, PS3 e finalmente a plataforma final do lançamento ocidental: o Xbox 360. Isso em uma engine autoral. Já dá para ver como o jogo deve sofrer de problemas técnicos com essa bagunça da porra, né? Lags, animações robóticas gráficos medíocres e alguns raros crashes é o mínimo que pode esperar do jogo. Isso mesmo na sua versão revisada Director’s Cut, lançada posteriormente para PS3 e PC, utilizada para a criação da review.
E isso afetou minha experiência? Com certeza. A primeira impressão do jogo é horrorosa, contendo em excesso todos os problemas citados e para piorar, te força a aprender as mecânicas de combate do jogo: basicamente Resident Evil 4 depois de ser espancado pela fanbase chad inteira de Fortnite. Sem piada. Você anda normalmente mas quando mira, é forçado a parar de se movimentar, o que causa uma sensação horrível de fluidez inexistente enquanto o combate melee se mostra muito mais eficiente (e parece que os desenvolvedores sabem disso, criando um sistema de durabilidade extremamente frustrante nas armas brancas). Entretanto é difícil de condenar 100%, até porque ela ajuda muito na sensação de jogo retrô que ele tem. Você realmente se sente sem poder contra alguns inimigos que encontra posteriormente e alguns chefões exatamente pelo fato da mecânica ser digna de um jogo do início da geração do PS2, além dela até ter uma curva de aprendizado decente. Se espera algo fluído como o supracitado clássico da Capcom, o mais recente The Evil Within 2 ou The Last of Us, hora de sair da sala. Agora, se espera algo mais próximo do clássico Clock Tower, Resident Evil 1, a trilogia original de Silent Hill ou Rule of Rose... Sinta-se em casa.
Logo após essa introdução, você vê a segunda face da gameplay: o jogo vira um mundo aberto de aventura, onde você tem um horário fixo estilo Dead Rising para chegar nos objetivos da história — mas sem pressão, pois não há nenhuma consequência por passar para o horário errado, tendo apenas que esperar o próximo dia — e um mundo inteiro cheio de minigames, sidequests e collectables para explorar. Claro que nem tudo funciona de modo convencional: as sidequests só são acessíveis em momentos específicos da rotina dos NPCs e as vezes requerem que esteja em parte específica da história (assim como Dragon’s Dogma) para ativarem. Isso adiciona organicidade e realmente faz você se sentir em um mundo real  — onde ninguém te espera para fazer sidequests  — e adiciona uma maior sensação de vida nos habitantes da cidade, extremamente desenvolvidos em tais partes. Contudo, torna a vida de um jogador complecionista um total inferno, relativamente contornável com o sistema de espera (usado nas camas do jogo, avançando umas 2 horas por vez  no mínimo) e com um Chapter Select, onde pode escolher qual parte da história quer jogar. Posteriormente, o jogo também tem ideias de gameplay mais avançadas, mudando de personagens e tal, mas não irei detalhar tanto por motivos de spoiler, isso enquanto seus problemas técnicos são menos presentes quanto mais próximo estiver do final.
E sinceramente: creio que o jogo brilha mais na parte de aventura do que no survival horror, se desconsiderar os chefões (que num geral, são bem legais), o surrealismo interessante dos levels e a gameplay que massageia os mais saudosistas com crise de >tfw to intelligent. Pois é nessas secções que tem contato com a melhor parte do jogo: a narrativa. Mesmo tendo inspirações claras com a plot de Twin Peaks, ainda tem uma parcela bem grande de individualdade própria, com exageros dignos de jogos de Hideo Kojima, personagens extremamente caricatos (mas ainda sim esféricos) e um humor autoconsciente de alguns problemas que o jogo apresenta. De início, pode parecer um simples jogo de investigação e horror, mas na verdade é um jogo sobre amor, humanidade, dever e especialmente: sobre a beleza da vida. Sobre como as vezes precisamos aceitar os problemas e as tristezas do nosso passado para nos tornarmos plenos e felizes. A história também se demonstra altamente imprevisível em alguns aspectos pela sua quantidade de mistério: não é um spoiler ou dois que definem toda a experiência do jogo, e sim uma onda imensa de lore que provavelmente não adivinhará. Isso, com intervalos de humor, exageros pesados e um onirismo confuso constante  — uma confusão grande do que é real, alucinação ou sobrenatural — que hipnotiza qualquer jogador que esteja apto a entrar no universo deslumbrante de Deadly Premonition.
E isso tudo tem como suporte uma OST belíssima, mas também caótica e engraçada. Variamos entre músicas com jazz dramático e melancólico, até cópias humorísticas de American Idiot do Green Day e músicas felizes que levam como referência o clássico Super Mario World. Combina exatamente com a mistura de referências, loucura e bizarrices que o jogo apresenta, mas sem esquecer do amor que os desenvolvedores colocaram e a seriedade que as mensagens do jogo tem.
Por fim: sinto que seria impossível resumir um jogo tão único e fora do padrão com poucas linhas, mas acho que chegou perto de entender o que tornou essa experiência tão única e polarizante. É altamente recomendado se gosta de aventura, narrativas densas, jogos antigos de terror, open-world e ambientações únicas, ou se simplesmente é uma fangirl de Twin Peaks que quer um jogo licenciado da série. Com certeza, um dos melhores jogos da geração passada, mas é garantia que não é para todo tipo de pessoa, porque seus problemas realmente são um empecilho considerável na experiência.
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maluizaloves2-blog · 5 years
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Novidade: curso de meditação
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Aprenda técnicas de meditação para iniciantes nesse curso. A meditação permite formar um estado interno de paz, onde a realização e o autoconhecimento lhe colocam no caminho da realização plena. Você quer mais saúde em sua vida? Artigos complementares sobre o o curso de meditação brahma kumaris também serão deliberados. Uma das principais reclamações de uma boa parcela das pessoas atualmente é justamente conseguir encontrar um tempo para conseguir cuidar de si.
A meditação é o caminho para o equilíbrio interior e sua prática somente pode trazer benefícios e felicidade para o nosso dia a dia! Mas, observe, só observe esses pensamentos, e deixe-os, conscientemente, de lado, para depois. A imaginação tem uma realidade própria. Depois disso, basicamente o curso se resume a praticar. Tome um bom banho: o banho vai retirar, juntamente com a sujeira física, as energias que não são legais que acumulamos no dia (tensão, conflitos, vibrações, etc).
Isso aumenta as chances de que você tenha um material de qualidade no livro, se comparado com a internet. Tudo isso eleva a sua produtividade, mesmo que você acabe trabalhando menos tempo! A meditação é uma prática de origem muito antiga que visa alcançar um estado de clareza mental e emocional. Por meio da prática da meditação e do estudo regular dos ensinamentos do Darma você terá mais qualidade de vida. Para qualquer pessoa ver mais sobre o curso para instrutor de meditação vai ser importante no desenvolvimento da atividade profissional.
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A meditação atenção plena pdf e qual efeito disto no mercado? Técnicas e meditações guiadas. O maior curso de formação profissional em meditação do Brasil, sem enfoque religioso, com mais de 90 alunos certificados pelo instituto. Comece devagar e treinando todo dia um pouquinho, meditar vai ficar fácil. Por vezes, pode levar algum tempo, mas os resultados são absolutamente inevitáveis. Outro levantamento, este da Universidade da Califórnia em Los Angeles, mediu o acúmulo de gordura nas artérias de 30 pessoas com pressão alta. Depois de meditar 20 minutos, duas vezes por dia, ao longo de sete meses, a quantidade estava menor, enquanto que ela não havia sido alterada no grupo de controle.
Outras pesquisas indicaram que a meditação pode proporcionar melhor adaptação ao estresse. É como uma aula na escola ou universidade. Quando você medita todos os dias uma série de coisas muito benéficas começa a acontecer com a sua mente, e isso também se reflete no seu corpo, estilo de vida e até mesmo a maneira como você começa a lidar com uma série de situações diferentes. A carne de todos os animais carrega uma energia pesada e agressividade.
Outros benefícios: redução do estresse. Você almejaria conferir o curso de meditação florianopolis? Foque a sua atenção no seu terceiro olho, localizado entre e um pouco acima das sobrancelhas, e repita em silêncio a palavra “certeza” por sete vezes. Meditação Analítica (Pensar, Contemplar & Repousar). Quando tiver alcançado um estágio mais avançado, ao respirar não sinta que o ar entra e sai pelas narinas. Com respeito à frequência cardíaca, alguns estudos não observaram diferença, enquanto outros verificaram uma diminuição significativa.
Curso de meditação transcendental online gratis
Diferenciais do curso de meditação: conteúdo on-line rico em videoaulas, jogos e animações; acúmulo de pontos em programa fidelidade; índice de satisfação de mais de 98,5%; índice de indicação para amigos de mais de 98%; índice que consideram o material bom/ótimo de mais de 95%. Tente tornar sua mente absolutamente calma, quieta e tranquila. E mantenha os seus olhos meio abertos. É necessário olhar para o passado e ver quantas horas diárias passávamos na vida-ignorância e quantas horas hoje nos dedicamos à vida-aspiração. Siga conosco para ficar sabendo mais relacionado ao curso de meditação para iniciantes também.
Simplicidade, Sinceridade, Humildade, Pureza e Divindade. Meditação guiada para iniciantes. A técnica é uma síntese de métodos tradicionais que foram testados durante anos, adaptada para as condições mentais atuais, limitações de tempo e necessidades do homem moderno. Estímulo de mais tranquilidade: quem se dedica à meditação diariamente sabe lidar melhor com emoções negativas e isso pode significar automaticamente menos estresse, mais saúde e qualidade de vida! Referências adicionais relacionado ao curso de meditação em piracicaba também vão ser providas.
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Confira mais relacionado ao curso de meditação em belém e o que isso repercute na sua profissão! Não tenha nem um minúsculo pensamento. Tudo o que a criança vê, sente como parte de si, identifica-se espontaneamente, é isso o que o coração faz. Veja também: meditar por uma hora sem parar (depois de algumas semanas). Não há pré-requisito para o curso de meditação, ele é indicado tanto para aqueles que nunca meditaram, como para os que estão buscando um aprofundamento.
O acesso ao curso de meditação é liberado 24h por dia. Todos receberão o certificado de participação do curso. Eleve a autoestima meditando alguns minutos do seu dia! Se quiser saber mais sobre meditação, olhe os links na barra superior. Pare de querer buscar a felicidade “do lado de fora”. Que tal conhecer de uma vez por todas tudo que a meditação pode fazer pela sua vida?
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fernandaarquitetura · 5 years
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9 maneiras de usar realidade aumentada e virtual em seus eventos.
Lembra como Keanu Reeves foi transportado para aquele espaço em branco com todas as armas de Matrix ? Isso é real agora: você pode transportar os participantes do evento para lá com realidade aumentada e realidade virtual para eventos.
Do Pokemon GO ao filtro do Instagram e ao planejamento de móveis da IKEA, a tecnologia AR e VR está à nossa volta.
Mas o que isso tem a ver com os eventos?
Neste artigo, abordaremos…
A diferença entre AR e VR
Por que você deve considerar usá-los
As últimas tendências em AR e VR
Idéias específicas de como usá-las em eventos
Onde  você pode colocar as mãos na tecnologia AR e VR
1) Qual é a diferença entre AR e VR?
Os dois termos são frequentemente (e erroneamente) usados ​​de forma intercambiável. Embora ambas as tecnologias dependam de imagens e animações virtuais, existem algumas diferenças importantes entre as duas.
Realidade Aumentada (RA)
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O AR adiciona uma ou mais camadas visuais sobre o que você já vê no mundo real. Pense filtros Snapchat e Pokemon GO . Também requer menos equipamento que o VR.
Realidade virtual (VR)
A VR não depende do mundo ao seu redor. Em vez disso, ele o transporta para um local totalmente novo e virtual. Requer equipamento especial, como fone de ouvido, luvas, gravetos e dispositivos olfativos.
2) Benefícios do uso da realidade AR e VR em eventos
Pode parecer um exagero gastar dinheiro com o orçamento do evento em tecnologia cara. Mas você pode mudar sua mente quando você sabe como incrível (e acessível) que realmente é.
 Adicione camadas extras ao seu evento
A AR pode adicionar camadas visuais ao seu evento, o que aprimorará a experiência sensorial dos participantes. Imagine o quanto eles falarão sobre o seu evento depois.
Destaque-se da concorrência
Se você estiver trabalhando em um espaço muito competitivo (como a maioria de nós), poderá ganhar uma vantagem sobre sua concorrência sendo um dos poucos organizadores que usam AR e VR em seus eventos.
Estar na vanguarda das novas tecnologias
Existem muitos céticos no setor de eventos. Nem todos os organizadores de eventos aproveitam a oportunidade para usar o AR e o VR. Seja o pioneiro e mostre que está no caminho certo.
Não quebre o banco
Se você estiver organizando um grande evento, pode até valer a pena criar um aplicativo de AR.
Tendências de AR e VR
Ambas as tecnologias existem há algum tempo, mas parece que o AR ultrapassará a RV em 2020 e além.
3) Tendências futuras em AR e VR
E aqui estão algumas das tendências em AR e VR que você pode esperar ver:
Educação:
alunos e funcionários podem realizar simulações de treinamento virtual.
Compras:
os clientes visualizarão os produtos em suas casas antes de comprá-los.
Entretenimento:
Filmes e jogos se fundem com a realidade virtual.
Colaboração:
os espaços de trabalho virtuais revolucionarão a colaboração.
Dirigir:
veículos equipados com AR podem mostrar atualizações visuais de tráfego.
  4) Ideias de como usar AR e VR em eventos
Então, como você pode usar a realidade aumentada e a realidade virtual para eventos ao vivo? Bem, você ficaria surpreso com quantas opções você tem ...
 Atendimento virtual
Nem sempre é possível ou vale a pena viajar pelo mundo para um evento. Mas a realidade virtual em breve permitirá que as pessoas participem de eventos sem estar lá fisicamente ... e ainda assim não perca nada. De fato, as reuniões de realidade virtual para conferências de negócios já estão se tornando uma coisa .
 Locais virtuais
Você provavelmente já verificou uma vista panorâmica de um hotel ou dois de seu site. Isso é um exemplo básico de espaços virtuais. Imagine como seria fácil planejar um evento dessa maneira.
5) Visitas Virtuais
Locais virtuais não são apenas para planejamento. Eles também são uma ótima maneira de dar passeios. Você pode até melhorar os passeios com estímulos sensoriais adicionais, como cheirar e tocar com o equipamento certo.
 Experiências aumentadas
Dispositivos AR, fones de ouvido, óculos e lentes de contato podem literalmente adicionar uma camada extra ao seu espaço para eventos. Associe-o ao seu software de eventos para adicionar sinalização virtual sobre o que os participantes veem.
Resultados ao vivo
Os eventos que contam com doadores e patrocinadores podem solicitar que usem um fone de ouvido de realidade virtual e vejam os resultados de seu apoio. Transportá-los para um local remoto, onde possam experimentar em primeira mão.
6.Crachás virtuais e cartões de visita
A rede é importante, mas lembrar os nomes é difícil. A AR pode resolver esse problema com crachás virtuais e cartões de visita extremamente legais que você pode ver com um smartphone.
  7.Recursos do produto
Existem apenas tantos recursos de produtos que você pode demonstrar aos clientes em uma feira ou conferência de negócios. Mas o AR permite que você mostre a eles todos os recursos do produto e mais alguns.
  8. Gamificação
Todo mundo adora um bom jogo (especialmente se houver um prêmio bacana). Tanto o AR quanto o VR abrem as portas para a gamificação de próximo nível do seu evento. Faça com que os participantes venham competir em um espaço virtual.
Faça com que seus participantes batalhem em um espaço virtual.
  9. Cabines de fotos
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Os estandes fotográficos são um item básico em muitos eventos, mas a tecnologia de RA leva um pouco mais. Os participantes podem alterar facilmente o plano de fundo e adicionar imagens e animações às suas fotos.
Pronto para o futuro?
A realidade aumentada e a realidade virtual para eventos são uma ótima maneira de apimentar as coisas. Embora atualmente possam ser um pouco caros para eventos menores, eles provavelmente ficarão mais baratos nos próximos anos.
Tem alguma experiência em primeira mão com AR ou VR? Deixe-nos um comentário abaixo e deixe-nos saber o que você pensa dele.
  Referência :Frederik Nielsen.
O post 9 maneiras de usar realidade aumentada e virtual em seus eventos. apareceu primeiro em Blog de Arquitetura é A Arquiteta - Confira!.
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euemaiseus · 5 years
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9/5/2019
Bruno falando e não outra identidade, pelo menos por enquanto hahaha. Hoje aconteceram dois momentos onde eu dissociei, um foi menos de 5m e o outro foi das 21h30 até às 23h. O primeiro foi no trabalho, mas pra isso vocês precisam entender o meu trabalho. Eu trabalho criando acessibilidade para conteúdos que não são acessíveis. O que isso significa? Já viram o horário eleitoral que fica uma pessoa no canto fazendo LIBRAS? Eu coloco essas, mas não no horário eleitoral, em comerciais, livros infanto-juvenis que transformamos em formato universal (LIBRAS - a linguagem de sinal brasileira, locução do texto na tela e AD - audiodescrição, é algo como “Na tela um menino passa voando segurando uma varinha, ele veste verde e deixa um rastro de estrelas por onde passa). É um lugar que cria inclusão para pessoas cegas, surdas, autistas, asperger, cadeirantes, baixa visão, deficiências de intelecto e dificuldades para aprender (Me perdoem se eu falei algo errado, foi assim que aprendi lá). O trabalho é muito bacana, principalmente quando tenho liberdade de criar e me expressar artisticamente. As pessoas também são muito legais, elas são mais que receptivas, são verdadeiros altruístas de natureza. “Fazer o bem sem olhar a quem”.  No espaço onde eu trabalho são três núcleos como eu costumo chamar “O pessoal do texto”, “Os meninos do áudio” e “A galera do vídeo (Da qual eu faço parte). O pessoal do texto precisa ser bem cauteloso porque como estamos lidando com pessoas que nem sempre sabem o que é uma “aljava” ou um “bordel”, eles tem a minúcia de reescrever o texto quantas vezes for preciso até chegarem num texto que eles chamam “Leitura Fácil”, esse é um trabalho muito complicado, um vai e vem de meses. Enquanto isso nós do vídeo pensamos na arte conforme as ilustrações do livro ou se vamos criar uma arte própria, que efeitos vamos usar, fonte, design, diagramação e o os meninos do áudio brisam nos sons, músicas, trilhas. Uma vez que o texto está pronto ele é locutado, limpo, tratado e vai para gravação de LIBRAS. Com o texto pronto nós do vídeo também podemos já imaginar quantas linhas por parágrafo, onde encaixa melhor e criar um PSD com todo o livro reescrito para inserir e sincronizar com as LIBRAS.  Agora que você já entendeu meu trabalho eu posso contar porque acho que existiu um gatilho e eu dissociei. Eu não sou uma pessoa que fica brava, eu não me incomodo com várias coisas, eu sou pau pra toda obra, se for pra virar noite eu viro, mas nem todo mundo é assim e longe de mim cobrar que as pessoas sejam iguais a mim. A minha parte que era pra estar pronta hoje quarta-feira, eu deixei pronto na segunda, só esperando o áudio definitivo pra colocar e exportar com sonorização, barulhos, elementos sonoros. Mas hoje foi diferente eu comecei a perceber se era eu ou se tinha algo de errado? Eu entendo que criar uma trilha pra um vídeo de 30m não é fácil, mas não vai ficar mais fácil quando as pessoas responsáveis por isso estão fumando maconha e jogando bola no quintal (não tenho nada contra maconha, longe de mim ser careta, a própria Jen adora cheirar cocaína. Eu Bruno não fumo maconha porque me deixa muito paranoico e não gosto de me sentir paranoico no meio de tanta gente normal). Enfim, Eu cheguei as 11am (Uma vez pediram pra eu chegar 11am que o áudio estaria pronto e eu fiquei até 2am esperando. Acontece que toda vez que o áudio fica pronto precisa passar por mim, eu encaixo no vídeo e exporto com o áudio final)...Eu cheguei as 11am, passei na Decahtlon sei lá, comprei um massageador super incrível, me dei uma quick massage de presente e 11am estava no trabalho verificando se todas as animações estavam direitinhas (coisa que já tinha feito segunda e terça também), para minha não surpresa o áudio não estava pronto e cada minuto que o responsável pelo áudio entrava na sala de texto e vídeo era “Que horas mesmo é pra entregar? Será que tem como ganhar mais umas horinhas?”. Foi quando eu vi que na maioria do tempo os meninos do áudio estavam reclamando da falta de tempo, mas em vez de trabalhar pra não ter falta de tempo, fumavam um beck sossegado repetindo “Vai faltar tempo, prazo tá apertado”, po aperta essa bola ai e vai pro computador então? Você só perde tempo reclamando da falta de tempo. Quando deu umas 18h30, eu estava escrevendo pra alguémb que ia demorar novamente pra chegar em casa porque os meninos do áudio trabalham quando bem querem(? quando dá vontade?) e ai no meio da mensagem, olhei pro lado e minha chefe, a assistente dela e um dos meninos do texto (eles são “O pessoal do texto”) estavam olhando pra mim com uma cara, o menino do texto ria, minha chefe estava de pé e a assistente dela virou pra mim e disse: Assistente - Bruno?? Acho que é a primeira vez que te vejo bravo, eu nem sabia que você conseguia ficar bravo. Eu - Mas eu to bravo? Eu não to bravo. Chefe - Tá sim!!! Eu - Bravo? Chefe - Sim, bravo e com razão, você tá esperando horas ai uma coisa que já deveria estar pronta e eles tão lá fora fazendo uma zona, por isso eu levantei e vou mandar acabar a palhaçada e eles terminarem logo o áudio pra você exportar e a gente entregar no prazo. Eu - Mas eu não to bravo? Chefe - Tá sim e você pode ficar bravo mais vezes, porque se interfere no seu trabalho, tem que ficar bravo mesmo. Eu senti um alívio na hora, eu não sei o que eu fiz ou falei, mas parece que toda a culpa que eu sentia por atrasar os prazos porque os áudios não ficaram prontos a tempo saiu das minhas costas. Eu não tenho culpa, a minha parte eu fiz. Final da primeira parte. Começo da segunda parte. Amanhã tenho terapia e meu psicólogo pediu pra eu pensar bem e escrever com papel e caneta todas as “Dificuldades, necessidades, desejos, medos, conflitos, sonhos, bloqueios e embaraços que eu sinto na hora de me defender de alguma situação ou me expressar ou qualquer coisa que possa ser um gatilho pra dissociar”.  Eu comecei a escrever algumas coisas que eu sinto e colocar pra fora, foi muito bom e hoje resolvi que ia escrever mais sobre a vontade de gritar, mas a voz não sair de jeito nenhum, como se eu não relaxasse e tivesse contido o tempo inteiro. Eu escrevo em letra de forma bem legível, comecei a escrever 21h30, quando olhei a folha vi que estava no final, mas eu nem tinha escrito tanto. Eu olhei pra letra e do nada tinha se transformado em discursiva. O relógio marcava 23h e ao meu redor tinham mais 2 folhas frente e verso falando especificamente de 3 amizades eu tive que talvez não tivessem sido tão benéficas pra mim. Era como se fosse uma carta honesta dessa identidade que se apresenta como Renan sobre todos os momentos que eu fui bobo ou me fiz de bobo para ser aceito ou sei lá o que. Eu não lembro de nada que eu escrevi, mas quando comecei a ler, eu desabei, porque só li verdade e como o Renan surgiu pra me proteger dessas pessoas. Me mostrando que a amizade ali não era via de mão dupla e como eu caí no conto deles de me botar pra baixo só pra fazer o que eles queriam como “Não edita seu vídeo idiota, vem editar o meu que tá mais legal”. Eu escutei vocês, eu escutei durante 15 anos vocês sutilmente me tratarem como lixo e quando a ficha caiu e vocês perceberam que não conseguiam me manipular mais, a amizade não valia mais a pena. Mas uma coisa interessante que o Renan falou é que se eu parar pra pensar bem, lá no fundo eu nunca senti saudades de vocês, eu senti liberdade pra ser eu mesmo e seguir o meu caminho. Hoje eu fui Renan, Jen e agora eu sou o Bruno.
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eurkplay · 6 years
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Confira entrevista com os desenvolvedores de Kung-Fu UFO, novo jogo indie para Mega Drive
No mês passado falamos aqui no Blog Tectoy sobre “Kung-Fu UFO“, novo jogo em desenvolvimento para o Mega Drive pelo estúdio indie uruguaio RetroNerve.
O game é descrito como uma mistura de vários gêneros como ação, plataforma e toque de beat’em up, com um visual bem atraente e um potencial notável.
Para saber mais sobre o projeto, o Blog Tectoy entrou em contato com os principais desenvolvedores, Javier Leal e Sebastián Abreu, que nos contaram com detalhes como anda o desenvolvimento do game, que ainda está em fase inicial.
O projeto em breve ganhará uma campanha no site de financiamento coletivo Indiegogo, disponível a partir de 18 de setembro, mas quem quiser já pode apoiar o desenvolvimento por meio do Patreon.
Confira abaixo a entrevista:
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ENTREVISTA
Olá Javier e Sebastián, façam sua apresentação para os nossos leitores te conhecerem.
Javier: Alô galera! Meu nome e Javier Leal, sou Uruguaio e venho trabalhando em jogos educativos e publicitários faz mais de dez anos. Gosto muito de videogames, sejam retrô ou modernos e faço Pixel Art sempre que eu posso, é uma grande paixão.
Sebastián: Meu nome é Sebastián Abreu, nascido em Montevidéu, Uruguai. Desde os 11 anos eu programo em computadores, nos anos 90 eu costumava fazer meus próprios programas para fazer música em um TK90 (meu primeiro amor). Depois disso eu fui para o ZX Spectrum +2 cinza, e quando eu conheci o Chip AY-3-8912 minha vida mudou completamente.
Qual sua história com videogames e a Sega/Mega Drive em especial?
Sebastián: Eu lembro que foi no verão de 1992, quando um amigo me deu uma fita pirata com uns 14 jogos para o meu TK90. Quando consegui carregar o segundo jogo, fiquei impressionado, era o “Spy Hunter” da Sega, ainda é um dos meus favoritos e jogo sempre que posso. Também dediquei muitas horas da minha vida no “Enduro Racer”.
Algo engraçado é que eu jogava “After Burner” no meu TK90 (versão que não tinha som) então depois de carregar cada fase eu mudava para outra fita onde tinha gravado “Come Out and Play” da banda “The Offspring”, quando a música terminava, eu rebobinava a fita até o começo e ouvia novamente até eu terminar a fase.
O primeiro contato com o Mega Drive console que eu lembro é de ver o desenho animado do Sonic  todas as tardes com meus irmãos, ficávamos alucinados. Nas propagandas eles passavam os comerciais do Mega Drive com o Sonic correndo e fazendo aquele giro em 360 graus, com aquele parallax, e todas as cores. Eu nunca tinha visto nada como aquilo mas nossos pais não podiam comprar.
Javier: O meu primeiro console foi um Family Game (famiclone) no qual passei incontáveis horas jogando quando era criança. Esse console e  os arcades foram meu único contato com videogames até que me deram de presente um computador Pentium 2 e descobri o mundo dos jogos retrô através de emuladores e aí nasceu meu amor pela Sega. Pouco tempo depois comecei a comprar e colecionar consoles e jogos antigos e minha paixão foi crescendo mais e mais. Eu adoro metroidvanias e FPS, também gosto muito de beat’em up e de action RPGs como Diablo e hack and slash RPGs. Estou muito contente com toda essa popularidade que estão ganhando os jogos antigos nos últimos anos e desejaria ter mais tempo pra jogar tudo o que sai no mercado.
Kung-Fu UFO é o seu primeiro projeto? Qual a sua experiência no desenvolvimento de jogos?
Sebastián: Kung-Fu UFO é o nosso primeiro projeto como RetroNerve, tanto Jav quanto eu temos mais de uma década desenvolvendo e participando de desenvolvimentos de videogames. No meu caso, desde 2006 comecei a musicalizar desenhos animados, e publicidades para TV (como por exemplo Garoto, entre muitas outras). Em 2008 comecei a fazer trilhas sonoras para apresentações de cinema no sistema Dolby Digital 5.1, também participei da produção de videogames e Slot Machines, criando música e sound design. Até agora eu fiz mais de 30 videogames de forma satisfatória, dois seriados animados e umas de 70 peças para cinema e TV.
Javier: Eu tenho trabalhado por muitos anos como desenhista/ilustrador em videogames com conteúdo educacional ou para publicidade, sempre esperando o momento certo para dar o salto e me tornar um desenvolvedor indie em tempo integral. Como todo artista, há sempre muitos projetos no disco do computador em diferentes estágios de desenvolvimento. A possibilidade de levar um jogo para o Mega Drive nos deu um diferencial para alcançar mais público e a motivação necessária para nos concentrarmos em apenas um projeto e lutarmos até que ele seja lançado.
Como surgiu a ideia de Kung-Fu UFO? Quem trabalha nele?
Sebastián: Os primeiros esboços da ideia nasceram em papel e caneta  em 1993, onde um professor de Kung Fu enfrentava alienígenas em um planeta que está longe do nosso sistema solar. Essa história eu sempre quis fazer para o ZX Spectrum, 3 anos atrás eu estava prestes a realizá-lo, mas por falta de tempo, eu não consegui. A coisa mais engraçada sobre tudo isso é como conheci Jav, no Facebook através de amigos em comum eu comecei a ver o Pixel Art que ele fazia. Um dia eu vi alguns gráficos dele que gostei muito e resolvi mandar uma mensagem.
O Jav me me enviou uma spritesheet de um personagem com várias animações e eu adorei, sem dizer nada, eu adaptei os sprites para rodar na Mega Drive. Depois de ter este personagem andando e correndo através da tela na Sega real (com um Everdrive), acho que naquele momento eu o convenci que poderíamos fazer um projeto juntos.
Talvez teria sido melhor não realizar um jogo tão ambicioso como primero projeto, algo com menos ações, colisões, com uma jogabilidade simples, mas depois de contar a Jav a história de um personagem Kung-Fu contra seres extraterrestres que queriam conquistar o universo  ele fez um SpriteSheet do personagem que temos hoje em dia e eu não podia dizer não, eu já tinha feito o trabalho (sem dizer nada), então eu me senti comprometido a seguir em frente, hahaha.
Javier: A maior parte aconteceu sem planejamento, apenas nos deixamos levar pelo nosso amor pelos videogames e quando percebemos já estávamos muito avançados. Além de nós dois, também estamos trabalhando muito de perto com Adam Welch, o criador do Second Basic, ele está ajudando com o seu compilador e com o código e isso nos permitiu avançar mais rápido com o desenvolvimento e que o jogo funcione melhor. E temos também o Yayo (Luis Arellano) que está dando uma mão com a arte conceitual dos personagens e cenários.
Como está o desenvolvimento atualmente?
Sebastián: Atualmente o desenvolvimento está em um estágio Alpha, já temos várias fases feitas e vários protótipos de fases distintas com diferentes jogabilidades, temos até um protótipo para o chefão final (não diga nada sobre isso kkk). Temos algumas cinemáticas e os menus mais importantes. Ainda falta muito por fazer mas estamos avançando a um bom ritmo. Enquanto preparamos tudo para lançar a campanha de crowdfunding estamos lutando contra o tempo para ter uma DEMO jogável o quanto antes.
O que faz desse game especial? Fale um pouco sobre ele.
Javier: Se tudo sair bem, a parte mais especial do jogo é que vamos lançá-lo em cartucho, em uma caixa com um manual como se fazia nos anos 90. Adoramos isso e só a ideia de fazer algo assim nos motiva muito. Kung-Fu UFO é uma ideia muito nostálgica, mas ao mesmo tempo original e inovadora, estamos criando algo que mistura tendências de anos atrás de uma maneira bem moderna. Um gênero de plataforma como Flashback, com um sistema de combate com elementos de Mortal Kombat e Street Fighter e exploração como Tomb Raider, também tem veículos, batalhas com chefes e quebra-cabeças. E se quiserem algo ainda mais especial, esperem para ver a edição limitada de colecionador que vai ter no crowdfunding.
Quais são as principais influências para Kung-Fu UFO?
Javier: Nós não estamos tentando copiar nenhum jogo, queremos fazer algo bem original, mas temos nos inspirado em jogos como Prince of Persia, Final Fight, Tomb Rader, o nosso querido SONIC, Mortal Kombat e alguns outros. Também em muitos filmes de ação com artes marciais e ficção científica dos 80 e 90.
Sebastián: Voltando ao ano de 1992 e aquela velha fita pirata do TK90, eu poderia dizer que o BRUCE LEE do ZX Spectrum é minha primeira influência,  The Way of the Exploding Fist & The Way of the Tiger e as mesmas influências que Jav.
Quais foram as maiores dificuldades até agora?
Sebastián: A maior dificuldade até agora é a financiação do projeto, que tem sido desenvolvido graças a trabalhos externos. Com muito esforço e a ajuda das nossas esposas e muitos bons amigos e que estamos prestes a lançar a campanha de crowdfunding no próximo mês que esperamos seja bem-sucedida e alcancemos nosso objetivo para poder realizar esse grande sonho. Também a galera no Patreon.com tem sido uma grande ajuda monetária e graças a isso temos mantido um certo nível de qualidade no que estamos fazendo.
Javier: Com relação ao desenvolvimento do jogo,  não encontramos grandes obstáculos ou dificuldades. Se algo é difícil, a pior coisa que pode acontecer é a de levar mais tempo para terminar, mas (até agora) não encontramos nada que queríamos fazer e não conseguimos. O Mega Drive tem muito potêncial para fazer jogos bem legais.
Quais os seus jogos favoritos do Mega Drive?
Sebastián: Sonic The HedgeHog, Sonic 2, Sonic 3, Final Fight CD, Battletoads, Virtua Racing, Ristar, Mickey Mania, Mega Turrican. Esses são os que eu mais joguei. Acho que ainda têm muitos jogos bons no Mega Drive para descobrir.
Javier: Como disse tacha, sempre tem jogos por descobrir e um sempre tem medo de deixar fora da lista alguma joia esquecida, alguns favoritos meus são Blades of Vengeance, Aladdin, Golden Axe, Castlevania Bloodlines, Chakan, Judge Dredd, Splatterhouse (os 3), Megaman The Willy Wars, World of Ilusion e Gunstar Heroes.
Alguma história engraçada ou curiosa sobre o game que gostariam de compartilhar?
Javier: Para nós, o mais engraçado e curioso de todo esse processo foram as diferentes repercussões que recebemos. Pessoas muito legais da indústria aproximaram-se de nós com vontade de ajudar e desejar sorte, estou falando de gente que para nos são lendas por ter feito tal ou qual games e resulta que eles viram nosso projeto, gostaram e se comunicaram conosco. Tambem muitos fãs bem legais que nos apoiam o tempo todo nas redes sociais. É algo que não esperávamos e pelo qual estamos muito gratos e surpresos.
Algum próximo projeto em mente?
Javier: Enquanto trabalhamos, sempre surgem novas ideias que são deixadas para outros projetos ou conceitos que podem ser usados em outros tipos de jogos. Por enquanto, temos algumas ideias que gostaríamos de desenvolver, mas a prioridade no momento é tornar o de Kung-Fu UFO uma realidade. É um projeto ambicioso que não nos deixa tempo livre para fazer outras coisas. Depois disso adoraríamos poder fazer jogos para outros consoles e plataformas além do Mega Drive.
O Blog Tectoy gostaria de agradecer ao Javier e Sebastián pela entrevista, além de desejar boa sorte com o projeto.  Quem quiser continuar acompanhando as novidades pode acessar o site oficial ou as redes sociais Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.
Créditos blog da Tectoy
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Entrevista com Rafael Nunes, ilustrador e animador no longa metragem “Zoom”
Troquei alguns e-mails com o Rafael (que também foi meu professor de desenho na Quanta), e lhe fiz algumas perguntas sobre seu processo dentro desse longa.
J - Queria que você me contasse um pouco sobre como foi trabalhar no Zoom! Em que parte especificamente você trabalhou? Quais softwares vocês usaram na produção? Quanto tempo levava pra fazer cada frame?
Quais eram as maiores dificuldades no processo? Você já tinha tido alguma experiência com rotoscopia antes ou essa foi a primeira?
A rotoscopia existe desde os anos 30, mas ela foi inicialmente usada pra cartoons e desenhos mais distorcidos. Atualmente, têm surgido mais filmes/curtas/clipes com a estética similar ao Zoom. Você acha que a rotoscopia como aspecto estético está se popularizando? (No estilo do Zoom, seguindo as linhas originais dos frames, por exemplo).
Onde você mais vê o uso/relevância dessa técnica? Você considera a rotoscopia um meio prático de animar? Porquê? Quais as diferenças pra outras técnicas na sua opinião?
R - Vamos lá: Trabalhei no projeto Zoom entre outubro de 2014 e abril de 2015. O projeto começou a ser executado no começo de 2014, se não me engano. Foi filmado em pouco tempo, no período de algumas semanas. 
Todas as cenas rotoscopadas foram filmadas em um estúdio cheio de marcações nas paredes, para que na hora de aplicar os cenários os animadores sempre tenham alguma referência espacial. A equipe de animadores que acompanhava o projeto nesse momento era de apenas três pessoas: um responsável pelo cenário, outro por personagens e um keyframer, animador responsável por escolher e criar os movimentos principais de cada sequência de animação. Entrei no projeto logo no início da produção a todo vapor, quando perceberam que o projeto seria muito maior do que imaginaram e com muito menos tempo. A equipe de 3 virou 15. Eu fazia as intervalações (movimentos entre os quadros-chave). 
Normalmente, a proporção era de 5 quadros-intervalo para cada quadro-chave. Esse é o trabalho mais braçal e cansativo da animação, mas também no qual a gente mais aprende e com maior velocidade, porque são os quadros em que as coisas esquisitas acontecem. O braço parado na cintura se levanta para coçar o nariz. Esses dois movimentos são bastante claros, mas o que acontece entre eles é bem menos descritível e normalmente inclui movimentos completamente borrados que têm que ser interpretados graficamente. 
Na animação tradicional, isso é bem mais simples, porque pode ser inventado e existem ótimas técnicas para maximizar esse efeito de movimento. Na rotoscopia, se usamos essas técnicas clássicas, o resultado fica bastante esquisito, porque estamos nos baseando em uma série de fotografias, basicamente. É muito pautado no realismo, em contraposição da animação tradicional, que se baseia principalmente no exagero e clareza do movimento da figura. Por isso é importante que já no momento da filmagem o ator tenha em mente a função do que está representando. Mais ou menos o mesmo processo pelo qual passa o ator especializado em games: o cenário não está ali, tem que ser fantasiado.
Eu fiquei responsável especificamente pela intervalação das cenas do protagonista. Em uma cena memorável (que, aliás, foi meu teste para entrar para o projeto), a personagem desse ator mergulha no mar e um implante que ele tinha nas calças entra em curto-circuito e pega fogo. Essa cena foi toda gravada em uma piscina caseira e era bastante ridícula de assistir. O próprio ator disse que foi a cena mais complicada para ele. Dava uma mergulhada na piscina, se levantava, cheirava o ar, se assustava quando via uma fumaça e começava a abanar e sair correndo. Tive que imaginar o efeito de fumaça, lidar com o movimento dos braços, o movimento da água...e a equipe teve que transformar a piscina em uma praia, reimaginando, por exemplo, os efeitos de onda, completamente diferentes no mar. Em uma outra cena de mergulho não-filmada pelo ator, tivemos que usar um vídeo de shutterstock e mudar o rosto da pessoa do vídeo para virar o protagonista. 
Era muito comum, também, cenas em que a iluminação na animação era completamente diferente da original da filmagem, então era imprescindível que os animadores e coloristas conseguissem entender a volumetria dos corpos para conseguir alterar a projeção de sombras. Por causa dessas sutilezas, a equipe de animação era completamente composta por pessoas sem experiência no ramo de animação. Os animadores nativos que entraram no projeto não conseguiram se adaptar. Os dois motivos principais eram essas diferenças sutis na abordagem da animação e a velocidade da produção.
Em um determinado momento, acho que em janeiro de 2015, a produção estava atrasada demais e percebemos que não daria tempo. A equipe subiu para mais de 30 pessoas, entre diretores de animação, animadores-chave, intervaladores e coloristas. Nesse momento, passei a fazer o traço completo das cenas, ou seja, tanto os keyframes quanto as intervalações. Nossa meta era de, no mínimo, 50 quadros por dia. Cada pessoa na equipe era responsável por algo muito específico. Por exemplo, o arquivo que eu tinha animado o protagonista em um dia iria no próximo dia para uma pessoa que animaria o coadjuvante. Logo depois, para uma terceira pessoa que animaria os figurantes (tendo que inventar alguns, de vez em quando). Existiam mais três ou quatro pessoas especializadas em animar o protagonista. Todos tinham que tomar cuidado para repetir detalhes específicos, como a quantidade de mechas no cabelo dele ou a quantidade de risquinhos de expressão no rosto, no nariz, nos olhos...a quantidade de dobras na camiseta, etc. Tudo para dar unidade ao produto.
As cenas variavam entre 20 e 160 quadros contínuos, sem corte, e que deveriam ser animados pela mesma pessoa do começo ao fim. Ao decorrer do tempo, me especializei nas cenas de corpo inteiro, focando na expressão corporal. O desafio é se manter em um meio-termo entre movimento exagerado e fidelidade ao material-base.
A animação do longa foi feita principalmente em Flash (que descanse em paz), o que era um grande problema, pois o brush do programa era horrível. Dependendo da máquina utilizada, o traço ficava sempre tremido, fazendo uma escadinha (porque a máquina não aguentava o processamento do traçado). Tínhamos que trabalhar em um zoom específico do começo ao fim da cena, para não dar variação de acabamento no traço. O processo era fazer pedaço por pedaço, e não um quadro inteiro de uma vez. Por exemplo: ao animar um rosto, fazia todos os movimentos do olho esquerdo. Depois voltava a cena e fazia todos os movimentos da boca, e assim por diante. Na verdade, era ainda um pouco mais complicado. Normalmente, envolvia primeiro fazer todos os traços do lábio superior, ou primeiro todos os traços do contorno do olho, depois todos os cílios...era sempre tudo bem setorizado, o que tornava o trabalho extremamente mecânico a curto prazo (e ao mesmo tempo extremamente especializado).
Algumas cenas foram animadas no Photoshop, pois não conseguiríamos o efeito de lápis no Flash. O processo de animação do filme demorou quase dois anos e contou com mais de 30 mil quadros animados. A parte animada do filme tem por volta de 30 minutos. A animação roda a 15 quadros por segundo, quantidade reduzida para dar o efeito necessário ao filme. No filme, existe uma personagem desenhando essas cenas, e ela vai se aprimorando com o passar do enredo. A animação começa a lápis, fica preto e branca, depois começa a ganhar paletas de cor, o traço vai se desenvolvendo. Emular essa evolução foi um processo bastante complicado e delicado. Sobre as perguntas mais gerais da linguagem, acho que a rotoscopia é simplesmente um meio, e não um fim. Dá para usá-la como parte do processo (como a Disney sempre fez), quase como uma ferramenta de estudo do movimento, ou dá para seguir nessa linha mais recente que estourou com o "Waking Life", com a técnica da rotoscopia como carro-chefe da animação final. Acho que, nesse caso, temos alguns ganhos e algumas perdas em relação ao tradicional: o mais óbvio é que o resultado final fica com movimentos meio travados, porque muito pautados na realidade. Perde-se muito do movimento. Também é mais complicado do que parece porque, para fazer animações complexas, com cenários constantes nos quais se dê para acreditar, a filmagem precisa ter marcações de espaço, e isso exige um espaço fechado, bem-iluminado e todo adaptado para essa pós-produção. No fim, é como se fosse um efeito de pós-produção na filmagem, só que com uma variedade imensa de possibilidades gráficas.
Mesmo dando todo esse trabalho, ainda é mais simples e fácil que uma animação clássica, apesar de mais custoso. Então, quem tem mais dinheiro e menos tempo (normalmente a publicidade) vai se arriscar por essa selva. Acho que, no mercado de animação, é uma linguagem um pouco vista como fast-food. Tem produção mais rápida e retorno mais imediato, menos laboroso. Não acho isso bom nem ruim. Pode ser usado de maneiras geniais, e com certeza é no mínimo uma ferramenta importante de estudo para os animadores clássicos. Existem, por exemplo, nuances de trejeitos específicos de cada pessoa, com os quais a rotoscopia lida muito bem, e que na animação tradicional temos que exagerar para que se sobressaiam. Tudo, no fim, depende do uso. Depende do público-alvo, do tempo e orçamento de produção...depende de ser a linguagem apropriada para o projeto.
J - A respeito dos softwares que vocês usaram, só tenho uma dúvida: como foi animar com o photoshop pra você? Eu estou usando ele também, junto com o After Effects pra fazer as sequências dos frames (achei mais fácil do que usar o próprio recurso de frames do PS, não consegui entender muito bem como funciona aquela timeline, os layers não ficam sobrepostos quando eu preciso, enfim... não sei!) Como foi pra você?
Uma das partes mais legais do filme na minha opinião foi essa transição dos frames estilo "sketch" pros frames coloridos. Fiquei me perguntando como vocês tinham feito isso...E as paletas de cores, percebi que elas variam bastante ao longo do filme, você sabe quais foram os critérios/referências pros coloristas?
R - Então... Quando cheguei no projeto, a única coisa que eles já tinham pronto era essa parte imitando lápis (o que é uma pena, porque era a que mais queria fazer). Foi como um estudo para eles mesmos para elaborar a estética. Vi todo o making of, porém, e acompanhei parte do processo.
Na verdade, acho o Photoshop extremamente fácil de lidar (é meu programa nativo, aprendi tudo nele). Detesto sair dele, até mesmo quando tenho que ir pro Illustrator. Para mim, tudo ali é como estar em casa: por mais complicado que seja, eu consigo dar um jeito de contornar com agilidade...e nisso eu acho que entra o fator estudo. Eu uso o Photoshop desde a versão 5 dele, eu deveria ter uns 10 ou 11 anos. 
Recentemente, estou me envolvendo com game design, principalmente com pixel art, e tenho animado tudo pelo Photoshop. Não uso tantos recursos assim, mas o Photoshop me dá liberdade na parte que é mais importante: desenhar. A timeline dele é um pouquinho confusa, mesmo, mas qualquer acerto que eu precise fazer no desenho está ali, com fácil alcance. Acho que no fim é tudo uma ferramenta. Se você sabe animar usando uma timeline, o After funciona, o Photoshop funciona, o Flash funciona, o Toonboom também. Só requer um par de dias para se adaptar, talvez. É como viajar pra outro país sabendo falar a língua de lá: requer um tempinho de adaptação mesmo assim! Ainda acima de entender a timeline é entender aquela história dos doze princípios clássicos de animação. A animação é um monstrinho totalmente diferente da ilustração, a gente tem que lidar com o movimento na forma mais pura, entender o corpo não só no espaço, mas também no tempo. Aí acho que vira a mesma discussão do digital vs. analógico: eu vejo só como ferramentas diferentes para alcançar o fim comum de fazer um desenho que consegue se comunicar com o leitor. A plataforma na qual esse desenho foi feito pouco importa ou influencia. Sobre as paletas de cor, foram sim bastante pensadas: primeiro de tudo pelas cores fortes e fantasiosas, que eram pra remeter à linguagem dos quadrinhos, e depois para mostrar uma evolução na maturidade do traço da protagonista. As cores vão ficando mais fortes, com tons mais vivos, com uma quantidade maior de tons e por fim com sombreamento. Tem alguns momentos em que a paleta de cores também influencia no tipo de ambiente, como em uma cena dentro de um sex shop em que tudo usa tons de lilás e rosa com azuis para balancear. Mas aí quem conseguiria te falar bem melhor é o George Schall, que foi o responsável por essas paletas e pelos cenários! Eu era um mero observador nessa parte.
J - Obrigada pelas respostas preciosas, Rafa!
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claquete22 · 7 years
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É um pássaro? é um avião? Não,  são as séries com os heróis dos quadrinhos. DC ou Marvel..não importa. Essas séries trazem emoção para os telespectadores, relembram a infância e apresentam para um público novo esses personagens maravilhosos.
OBS: sem ordem de preferência ou qualidade.
1- The Flash
O homem mais rápido do mundo…ok, na série isso é bem relativo. Logo na primeira season , os vilões mais conhecidos já aparecem , o que diminuiu as possibilidades para outras temporadas, mas o roteiro é bem amarrado e o elenco está em sintonia.
Uma das coisas mais legais desse show é a homenagem à série anterior do herói que foi ao ar nos 1990. O ator que dava vida ao herói, John Wesley Shipp, agora é o pai de Barry , Amanda Pays que era o interesse romântico do herói agora é a dona de um laboratório concorrente do S.t.a.r.s Labs e Mark Hamill voltou como o trapaceiro ( mesmo ocupado com a volta da franquia Star Wars).
Canal: CW (EUA)/Warner (Brasil)
2-Arrow
“Você falhou com essa cidade!” , mas a série Arrow não falhou em apresentar a lenda do arqueiro e personagens até então menores no universo da DC. A versão de Olivier mais sério talvez não tenha convencido todos os fãs de HQs, mas o valor da série em estimular novas produções do gênero é inegável.
Depois de um período considerado como morto, o playboy volta a sua cidade para colocar a ordem agindo como vigilante. Primeiro com uma equipe pequena e atualmente com mais ajudantes.
A narrativa é intercalada com flashback de seu período fora da cidade. Muitos acham essas partes bem monótonas, mas são necessárias para explicar algo da história. Outra característica é o crossover com as outras séries de heróis da CW o que une todo o universo desses personagens.
Canal: CW (EUA)/Warner ( Brasil)
5- DC’s Legends of tomorrow
Mesmo não querendo ser chamado de heróis, eles estão em nossa Check List! A equipe formada por personagens secundários e vilões de outras séries da CW combatem o mal pelo tempo.
Na primeira temporada, liderados por Rip Hunter, eles enfrentam o poderoso Vandal Savage, apesar que no programa o vilão aparece bem menos poderoso que nas outras versões em quadrinhos e animações. Mesmo assim a série é bem divertida e com uma reconstituição de época digna para uma série de TV.
Além também mostrar personagens pouco conhecidos, como a Sociedade da justiça da América, as referências à Star Wars tocam fundo no coração da autora desse artigo.
Canal: CW (EUA)/ Warner ( Brasil)
  6- Supergirl
Ela veio de Krypton para cuidar do primo, mas acabou que ela chegou só depois em nosso planeta. O nosso Sol a tornou em SSSSSUPERGIRL…
A tímida Kara não parece ser a valente heroína, mas não se engane, ela é uma moça determinada que conseguiu a admiração até da durona ( e maravilhosa) chefe Cat.
Para mim, a inclusão do Caçador de Marte é um dos pontos altos da série. O poderoso marciano é pouco explorado no universo televisivo da DC e no programa ele é um dos protagonista. Um outro destaque é a irmã adotiva de Kara, Alex.
A série originalmente era da rede CBS, mas foi comprada pela CW onde aumentou a audiência e a qualidade de seus efeitos especiais.
Canal: CW (EUA) / Warner ( Brasil)
6- Os defensores
Sim, eu sei que ainda não começou, mas é a melhor forma de falar sobre as 4 séries da Netflix que mudaram a visão da Marvel na TV.
Tudo começou com Demolidor.  O advogado cego de Hell’s kitchen foi logo um sucesso de público e crítica com sua trama densa e sem pudor de mostrar violência gráfica. Um elenco em sintonia também foi fator para a qualidade do programa.
Os antagonistas Wilson Fisk e o Justiceiro ( que terá uma série própria) são a calda e a cereja do bolo.
A parte feminina dos protagonistas de defensores , Jessica Jones chegou entre a primeira e a segunda temporadas de Demolidor. Com uma trama mais “”arrastada” que a  de demolidor, acompanhamos uma mulher que passou por um grande trauma tentando se encontrar como detive particular.
Além de apresentar o personagem da próxima série desse núcleo, Luke Cage, o vilão Kilgrave mostrava a fragilidade da mente humana e Trish ( a futura heroína Hellcat) mostrava como uma amizade pode superar qualquer truque mental.
E com um olhar sério ( e sexy) chega Luke Cage. Essa série teve menos apelo que as outras anteriores, apesar de uma trama com mais destaque na máfia local e as pessoas de lá. Novamente o vilão se destacou: Boca de algodão.
Para finalizar a equipe dos defensores, temos Punho de ferro. A série lançada esse ano não agradou o público e a crítica, mas ainda tem alguns fãs. As principais reclamações foram a trama rasa, o mau uso da cultura oriental, a atuação do protagonista e as coreografias de lutas que ficam aquém do esperado.
Canal: Netflix
7- Smallville
Somebody saaaaaaave me!!!! Com uma icônica música de abertura, temos a única série de nossa lista que já foi finalizada.
Goste ou não do programa, algo é certo: ele foi o estimulante para as atuais séries de heróis. Além de mostrar mais do universo DC. Nela assistimos a construção do Superman: de estudante em Smallville ( ou Pequenopólis na tradução do SBT) até o jornalista em Metropolis. Ela durou  DEZ temporadas com muito sucesso entre o público.
Menções honrosas: Lois & Clark e Wonder Woman.
  E vocês? Concordam com a lista? Alguma outra sugestão? Fala que eu te escuto, na verdade leio os comentários…
Escrito por Luiza Novaes que concorda com David Bowie…Todos nós  podemos ser heróis também…
    Check List: Séries de Super heróis É um pássaro? é um avião? Não,  são as séries com os heróis dos quadrinhos. DC ou Marvel..não importa.
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moraut · 7 years
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Akatsuki no Yona - Maratona
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De vez em quando as recomendações do Youtube acertam na mira. Acabei encontrando um vídeo falando que tinha um anime que se parecia muito com Fire Emblem chamado Akatsuki no Yona. Eu, fã absoluto da série Fire Emblem, fui assistir ao anime logo em seguida.
Vou tentar escrever este artigo da forma mais positiva possível. Apenas no final vou ser cricri e escrever as minhas críticas. Assim imagino que fica mais agradável de ler.
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Sinopse
Yona é uma princesa que vive enclausurada no castelo e tem tudo de bom no seu dia a dia. Entretanto, um dia o rei é assassinado e ela foge com a ajuda de seu guarda-costas. Yona, que viveu a vida toda no bem-bom da nobreza, precisa agora sobreviver, aprender a lidar com as duras realidades da vida e descobrir o que fazer a partir de então.
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Por que assistir?
Akatsuki no Yona é um anime cujo ponto forte é o char development da MC (main character). É revigorante ver como Yona passa de uma garota mimada para uma mulher decidida a fazer algo de benéfico para seu reino.
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Outro ponto forte do anime é o relacionamento entre os personagens. Não chega a ser uma interação complexa ou digna de momentos marcantes, mas é tudo bem casual e agradável. Se eu fosse tentar explicar, são relações que nos evocam emoções como alegria, diversão, tristeza, carinho, melancolia, entre outros.
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Uma das coisas que eu tenho cada vez mais percebido é o quão importante é uma obra (anime, música, filme, livro, etc.) ser capaz de despertar as emoções nas pessoas. As obras mais marcantes são aquelas que despertam intensamente nossas emoções.
A história de Akatsuki no Yona é simples e começa de forma empolgante, entretanto ela é apenas um pano de fundo para os pontos principais citados atrás.
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A trilha sonora no geral é boa e ajuda a entrar no clima de diversas situações. Existem algumas marcantes como essas duas abaixo:
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As animações são entre decentes e boas. Nada muito bom e nem muito ruim. Algumas poucas vezes eles capricharam nas feições faciais, o que era sempre bacana de ver. Em contrapartida, algumas cenas de ação poderiam ter sido mais caprichadas, mas deu pro gasto.
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E acho que é isso como introdução do anime. Eu recomendo Akatsuki no Yona para aqueles que: 
Gostam de shoujo (obra voltada mais para o público feminino)
Gostam dos gêneros reverse harem, romance, aventura e fantasia
Gostam de ver os personagens se desenvolvendo ao longo da história
A seguir eu entro em mais detalhes. Eu tento evitar, mas geralmente aparece algum spoiler aqui e ali. Então se você não viu o anime e pretende assistir, não continue!
Pontos que eu mais gostei
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A sensação mais legal foi de estar vendo um anime tipo Fire Emblem. Realmente me lembrei bastante da parte da Lyn de Blazing Sword, onde ela descobre que faz parte da nobreza e recruta companheiros em uma busca para impedir Lundgren, seu tio tirano, de subir o trono Caelin. Nos primeiros episódios de Akatsuki no Yona tínhamos bastante dessa sensação. É uma pena que isso se perdeu ao longo da série (para que mesmo procurar os dragões?).
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Hak, o guarda-costas de Yona, é de longe o personagem mais divertido e um dos que fazem o anime serem legais de se ver. Infelizmente ele fica na friendzone 100% do tempo, o que impede de acontecer algo de diferente entre os personagens.
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E o que mais me fez continuar assistindo ao longo dos episódios foi ver a evolução da Yona. É simplesmente bacana ver um personagem "fraco" se esforçando para se tornar alguém "forte", tanto mentalmente como fisicamente.
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E não tinha como não se emocionar em vários momentos do anime, principalmente quando ficávamos sabendo do background dos personagens. Esse foi um outro ponto bacana.
Pontos que eu menos gostei
O ponto mais negativo para mim foi o vilão principal. Ou melhor, a falta de um. Não existe um vilão convincente, um chefão final ou algo do tipo. A princípio, a história indicava que o chefão final seria o usurpador do trono, mas ele não faz praticamente nada além de 02 episódios fillers (eu achei fillers). E essas aparições dele não batem em nada com o que ele fez nos episódios iniciais. Portanto, ou ele é bipolar ou teve alguma falha do autor do mangá ou do diretor do anime nessa história.
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Não sei como, mas felizmente o char development e a introdução de novos personagens conseguiu suprir essa falta de vilões decentes. Só tivemos mesmo um sub-vilão no final da temporada.
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Eu só acho que houve algumas partes psicológicas da Yona que poderiam ter sido melhor trabalhadas ou explicadas, principalmente o fato dela ainda ter alguns sentimentos com o cara que matou o pai dela e que quis matar ela. No início da série, no qual ela ainda não tinha "pilares de sustentação" até fazia sentido ela ainda ter esses sentimentos. Mas continuar com esse pensamento no final foi algo totalmente sem sentido, principalmente pelo fato dela ter já a companhia de vários nakamas e de ter acabado de encontrar alguém que pudesse considerar como mãe.
Na minha opinião, o anime teria fechado com chave de ouro se ela jogasse aquela porra do prendedor de cabelo no fundo do oceano. Joga essa porra fora logo! PelamordeDeus!
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Outro personagem que se perdeu um pouco no final foi o Hak. A parte psicológica dele estava ficando meio confusa nos últimos episódios, principalmente a respeito do motivo dele não se abrir para a Yona.
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Uma coisa besta foi o fato dos dragões serem obrigados a amar a Yona. Puts, isso cortou bastante o clima de aventura. Só então eu percebi que era um shoujo mesmo e depois que era um reverse harem. A gota d'água foi a Yona dar aquela de MC que não se toca que as pessoas do sexo oposto ao seu redor gostam dela, típico dos harems. Isso tem que ser proibido ou no mínimo melhor trabalhado.
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Outro ponto negativo foram as cenas de ações. Além da falta de capricho da fluidez dos movimentos, tiveram várias cenas nos quais acontecem coisas ridículas. Um exemplo é a cena do barco onde Yona precisa acender um fogo de artifício para indicar sua posição. Ela conseguir acender o dispositivo com um monte de guarda em volta! Foi algo mal feito demais... Tá loco... Pra mim é mil vezes mais plausível o cara fódaum da lança (Hak) detonar um exército inteiro do que essa cena de ação com a Yona, pois desde o início do anime existem várias menções de que a força dele é descomunal. No caso dessa cena do barco não fez sentido nenhum, principalmente por ter acontecido logo depois de uma outra cena no qual ela se mostrou totalmente inútil perante dois simples guardinhas. Foi incompetência gigantesca dos animadores por não ter feito algo decente e do diretor por ter permitido isso...
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Por fim, outra parte negativa foi a parte rushada nos últimos episódios. Tudo bem que realmente a história estava ficando meio cansativa com o lance de ficar procurando os dragões e que a Yona ainda estava perdida sobre o que fazer da vida, mas foi uma interrupção abruta do ritmo e banalizou a busca dos dragões, que supostamente estavam escondidos pelo reino todo.
Conclusão
No final tive aquela sensação que tem sido comum: "a obra foi boa, mas poderia ter sido milhares de vezes melhor".
Entretanto, pude me divertir bastante com Akatsuki no Yona. Eu estava precisando de um anime de aventura divertido que nem esse. Não me arrependo de ter gastado meu tempo vendo os 24 episódios.
Fico no aguardo da 2ª temporada. Espero que consiga cobrir os buracos que eu apresentei no artigo. Caso contrário, a chance de ser um fracasso é bem alta.
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