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#pentateucos
studentgarden · 10 months
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conscienciacoletiva · 11 days
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A Secreta Linguagem da Bíblia
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OS 66 LIVROS DA BÍBLIA
Não podemos começar um estudo sobre as divisões dos livros da Bíblia sem primeiro esclarecer o termo cânon . O cânon das Escrituras refere-se à lista de livros que são oficialmente aceitos como ” divinamente inspirados ” e, portanto, pertencentes por direito à Bíblia. Somente os livros canônicos são considerados a Palavra autorizada de Deus. O processo de determinação do cânon bíblico foi…
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Panorama do livro de Gênesis
Panorama do livro de Gênesis
1. Questões introdutórias. Título. A palavra gênesis quer dizer “origem”, “princípio” ou “começo”. Esse livro conta de que forma tudo o que existe começou e como surgiram os animais e os seres humanos, o pecado e o sofrimento etc. Na Bíblia hebraica, seu nome é bereshit, derivado do primeiro versículo “No princípio…”. Autoria. Moisés. Evidências no próprio livro de Gênesis sugerem que, como em…
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En abril se celebra el Pésaj, también conocido como Pascua Judía o Pascua Hebrea. Es una festividad judía que conmemora la liberación del pueblo hebreo de la esclavitud de Egipto.
Se trata de una fecha variable que se produce en el día 14 del mes hebreo de Nisán, y dura siete días. En 2024, el Pesaj comenzará el 22 de abril de 2024 y durará hasta el 30 de abril de 2024.
Origen de la denominación
Esta festividad religiosa tiene otras denominaciones: Fiesta de la Primavera, debido al inicio de la primavera en el Hemisferio Norte. Fiesta de la Liberación, en conmemoración de la liberación del pueblo judío de la opresión del Faraón. Fiesta de las Matzot y Fiesta de La Redención, dado que según las sagradas escrituras la redención del mundo se llevará a cabo en el mes de Nisán.
El Pésaj forma parte del Shelóshet Haregalim (fiestas de peregrinaje del Judaísmo), junto con el Shavout y Sucot. En estas festividades el pueblo judío peregrinaba al Templo de Jerusalén, para llevar ofrendas.
Origen bíblico de la Pascua Judía
El Pésaj se fundamenta en el Levítico, uno de los libros bíblicos del Antiguo Testamento y del Tanaj.
Este libro forma parte del Pentateuco y de la Torá judía. En él se refleja la Fiesta de las Matzot, describiendo las regulaciones bíblicas para la celebración de la festividad de Pésaj.
¿Cómo se celebra el Pésaj?
El Pésaj se inicia en el día 14 del mes hebreo de Nisán (meses de marzo o abril del calendario gregoriano), con una duración de 7 días.
Basado en los preceptos bíblicos, durante esa semana se prohíbe el consumo de alimentos, derivados de cereales fermentados o Jametz (trigo, centeno, cebada, avena y espelta). En cambio, se consume un pan sin levadura o matzá, conocido igualmente como pan ázimo.
En la primera noche de esta festividad religiosa se lleva a cabo una cena tradicional, conocida como Séder de Pésaj. Durante el Séder se lee la Hagadá de Pésaj. Es un libro que describe la historia de la salida de los hebreos de Egipto.
Se consumen los siguientes alimentos, los cuales tienen un determinado significado: Matzá (pan ácimo), Zeroá (hueso asado), Beitzá (huevo duro), Karpás (papa cocida o apio), Jaroset (mermelada de dátil o de manzana), Jazeret (lechuga), Maror (raíz amarga).
¿Sabías Qué?
Conoce algunos datos curiosos e interesantes sobre el Pésaj:
El feriado por Pésaj en Israel dura 7 días y en el resto del mundo 8 días, debido a posibles diferencias por los distintos horarios.
Los primeros y los últimos 2 días de la celebración del Pésaj son considerados sagrados. Se consagran físicamente y espiritualmente, mediante el cese de actividades, oraciones especiales y comidas festivas.
Los días intermedios del Pésaj se denominan "Jol HaMoed" o los días hábiles de la festividad.
Hussein Jaber es un árabe israelí que compra todo el Jametz de Israel al Ministerio de Finanzas y a los principales rabinos. Al finalizar la Pascua judía se anula el acuerdo de compra simbólica.
Aparte de eliminar todo el Jametz durante el Pésaj se utilizan platos especiales, para evitar la contaminación por restos de alimentos prohibidos en estos utensilios.
El desayuno de Pascua consiste en una Matzá untada con chocolate.
El Matzá es un pan ácimo que los judíos consumieron al salir de Egipto huyendo de la esclavitud, debido a que no hubo tiempo de fermentar la masa con levadura.
Miles de fieles se reúnen frente al Muro Occidental en Jerusalén para rezar y recibir la bendición sacerdotal en multitud.
¡Jag Pésaj Sameaj! Comparte información útil e interesante sobre el Pésaj, en las redes sociales. Utiliza el hashtag #Pesaj
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deus-e-o-meu-tudo · 7 months
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Sabedoria Atemporal
Depois de ser resgatado da escravidão egípcia e vagar pelo deserto por 40 anos, o povo hebreu finalmente chegou ao limite da terra que Deus havia prometido.
Embora seu líder de longa data, Moisés, tivesse acabado de morrer, Deus designou Josué para ocupar o seu lugar. Durante esta transição de autoridade, Deus deu a Josué alguns conselhos sábios:
“Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem-sucedido."
Josué 1: 8 NVI
O “Livro da Lei” refere-se aos primeiros cinco livros da Bíblia, também conhecidos como Torá (em hebraico) ou Pentateuco (em grego). Hoje temos isso e muito mais: 66 livros da Bíblia, incluindo o Antigo e o Novo Testamentos.
Deus deu a Lei a Israel através de Moisés. Estas instruções revelam as intenções, o caráter e o coração de Deus.
E embora Deus estivesse falando diretamente com Josué naquela época, Seu conselho contém sabedoria atemporal para nós hoje…
Ler, ouvir e pensar profundamente sobre a história de Deus nos informa e molda.
As instruções de Deus são boas e os Seus mandamentos são sábios. Eles nos dizem quem é Deus e quem Ele nos criou para ser. Eles nos mostram onde Seu povo esteve e para onde está indo.
Quando meditamos na Palavra, estudamos o seu conteúdo e compreendemos a mensagem central, tudo muda.
Não precisamos viver vidas sem sentido, podemos viver no mundo de forma intencional. E mesmo quando enfrentamos batalhas, como Josué enfrentou, é sempre melhor estar ao lado de Deus.
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claudiosuenaga · 1 year
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9 Livros de ALADINO FÉLIX, o DINO KRASPEDON, SÁBADO DINOTOS, DUNATOS MENORÁ e ADELPHO PITIGLIANI
Por Cláudio Suenaga
Livros do escritor, tradutor, agente político, líder messiânico e contatado brasileiro Aladino Félix (1920-1985) publicados entre 1957 e 1972 sob três pseudônimos e um testa de ferro (Pitigliani).
Como Dino Kraspedon: 00:33 - Contato com os Discos Voadores (1957) 03:27 - A Órbita da Terra e da Gravitação (1959)
Como Sábado Dinotos: 06:02 - O Hebreu, Libertador de Israel (1959) 12:30 - Dicionário Hebraico-Português (1962) 14:39 - A Bíblia Sagrada – I Volume: Pentateuco (1964) 16:28 - As Centúrias de Nostradamus (1965) 18:39 - A Antiguidade dos Discos Voadores (1967)
Como Dunatos Menorá: 08:56 - Mensagem aos Judeus: O Nascimento do Messias (1960)
Como Adelpho Lupi Pitigliani (testa de ferro): 20:26 - O Impacto do Novo Século (1972)
Saiba mais sobre Aladino Félix (o verdadeiro e único Dino Kraspedon) e a farsa de Oswaldo Pedrosa que se fez passar por DK:
"A verdadeira história de Aladino Félix: A trajetória do líder messiânico que queria governar o mundo e dizia estar em contato com extraterrestres" (Revista UFO): https://drive.google.com/file/d/1_-INLnacPFEKodcWUUi1hXo95ZjsBcSa/view
Terrível simetria: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/689870958871347200/aladinofelix
Tripudiador assume a identidade de Dino Kraspedon: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/690046313296019456/aladinofelix
As provas documentais de que Dino Kraspedon era Aladino Félix e não Oswaldo Pedrosa: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/690048774974930944/aladinofelix
De como usurparam minhas pesquisas sobre Aladino Félix: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/690189025531822081/aladinofelix
Entrevista com o Coronel da Reserva Edson Chicaroni Vieira: https://www.claudiosuenaga.com.br/post/690259419599077376/edsonvieira
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angelanatel · 1 day
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O curso "Personagens do Pentateuco" está disponibilizado na íntegra gratuitamente no meu canal do youtube, e pode ser acessado diretamente através da playlist 'Personagens do Pentateuco': https://www.youtube.com/watch?v=RLwzQVYx3wI&list=PLRrzcVW8BygH7oDR04eaEoKEmdr631LjT
Caso queira contribuir pelo curso e ainda ter material de apoio a ele e acessá-lo na íntegra, é só adquirí-lo pelo site do Hotmart - Exegese do Antigo Testamento: personagens do Pentateuco - https://go.hotmart.com/V81996839U?dp=1
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i-iip · 2 months
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(I) 2009 | Allan Kardec :: O Evangelho
"Enfrentar questões de moral prática: dos interesses gerais, sociais e religiosos.
Matérias Envangélicas:
Actos Comuns da Vida do Cristo
Milagres
Profecias
Dogmas/Narrativas Dogmáticas
Moral
Tendência: confurmar conduta à moral de Cristo;
Credibilidade: revelações feitas espontâneamente, através de vários profetas, estranhos uns aos outros e em diversos lugares (...) referentes aos princípios da doutrina.
Etapas Bíblicas:
Criação
Antigo Testamento: advertência; Moisés
Novo Testamento: Cristo
Apóstolos
Cartas
Apocalipse: profetização; condenação
Moral: -> unicidade -> universal
Valor/Principio <- Sanção da Concordância
Principio da Concordância -> Imutabilidade
Gradual/Circunstância -> Ideia Nova
Sociedades:
anátema; incubo; súcubo; cesareia; Herodes; areópago; conluio; litigiosas;
SAMARITANOS: 4ª divisão Palestina; conflitos com os reis de Judá; admissão Pentateuco (lei Moisés), objecção livros anteriores; desprezados por ortodoxos; "protestantes"; Naplusa, Jafa
NAZARENOS: pureza: castidade, abstinência, naturalidade; Sansão, Samuel, João Batista; práticas mosaicas + dogmas cristãos; primeiros cristãos;
PUBLICANOS: fiscais financeiros; dinheiro; desorezados; Judas Gualonita: contra impostos romanos;
PEAGEIROS: aduaneiros; desprezados;
FARISEUS: Hillel; perseguição por Hircânio, Aristóbulo e Alexandre; meritocracia eclesiástica; influência religiosa; Providência, Eternidade, Ressurreição; aversão inovação; reprovação Jesus;
ESCRIBAS: secretários dos reis de Judá; exército; aversão aos inovadores; reprovação Jesus;
SINAGOGA: preces públicas sob direção dos Anciãos, Escribas e Doutores da Lei; Jesus ensinava;
SADUCEUS: Sadoc; recusavam Imortalidade, Ressurreição, Distinção bons-maus; Satisfação dos Sentidos; textos da Antiga-Lei; materialistas, deistas e sensualistas; conflito Fariseus;
ESSÉNIOS: a.C.; costumes suaves, virtudes austeras; Deus-Próximo; Imortalidade, Ressurreição; celibatários, anti-escravidão, pacificos, bens em comum, agricultura;
TERAPEUTAS: d.C.; Alexandria; afiliados aos ESSÉNIOS; prática das virtudes; frugais na alimentação, celibato, contemplação, vida solitária; Judaico-Cristãos
Legislação:
- Mateus 5 17-18: profetização; rigor
- Moisés: Lei Deus (Sinai) - invariável; Código Civil (Moisés) - apropriada: <abuso e <preconceito após Egipto; autoritarismo divino; carácter transitório;
- Cristo: concretização; universalidade; irmandade; advertência; mutabilidade; progressão
- Metafísica: julgamento; prova; fenómeno; explicação; tributos informativos; advertência; regeneração do Reino de Deus;
"venho dar-lhe cumpimento"
- Ciência: leis materiais; incredulidade; intolerância; complementação não exclusiva; progresso <> lei de Deus;
- Supremacia: superioridade moral, intelectual; respeito da autoridade; méritocracia; imparcialidade;
Instrução:
divulgação: Moisés -> Hebreus -> Pagãos; moral cristã; regeneração; selvagens: ausência de noção de holocausto e sacrifício, dificuldade metafísica;
materialização: Cristo -> Fraternidade; moral envangélica; transformação; metafísica -> progresso designado por Deus; agitação, discussão, chamada atenção (≠ discreto);
advertência: profetas A.T.; utilidade; missão; preparação; improvamento
- Génesis 6 1-22: Noé: obediência; técnica; eficiência; preservação; conservação;
Objectivação:
- João 18 33, 36-37 : 'o meu reino'; vida futura; principais preocupações humanas;
Judeus: ausência propensão vida futura; recompensa pelos bens terrenos, supremacia, vitória; calamidade, castigo;
Vida Futura: artigo de fé -> realidade material
Jesus: valência moral > valência titular
doutrina da mutabilidade; futuriedade; complementação do imediatismo; providência -> reveses; panlogismo -> fator coletivo; fraternidade universal;
" ... conhecimento reservado para mais tarde."
fatuidade dos homens; resultados > ações > ambições; adversidades; oração -> identificação -> ordem;
Esperança: -> suporte de prova
Morte: resignação, coragem
Doença: direção de esforço
Injustiça: direção de esforço
Pobreza: auxílio material, divulgação
-> Sustentação da Coragem necessária
<- Reeducação Individual -| Bom Samaritano
<> Ensinamento Cristo, Caridade de Paulo
- João 14 1-3: presença; apoio; confiança
Caridade: -> auxilio -> exemplo e herança -> glória
- Mateus 15 31-46: "justos":aprovação, conduta;
- Mateus 22 34-40: deus,próximo: relação; amar: mandamento, lei; aprovação de criativos sob fundamento obrigatório;
- Lucas 5 25-37: vida eterna, amor a deus, amor ao próximo, recompensa: vida (perpetuação); sacerdote vs. levita vs. viajante (empatia/dificuldade); semelhança; distinção e aprovação de atitude
- Paulo 13 1-7: caridade>fé: ação; beneficência, bondade, benevolência; ≠ orgulho
Garantia:
Juizo Final: figura ≠ alegoria; materialização devido incompreensão de metafísica; impressionar;
Aprovação: justo -> felicidade; in -> in;
Exclusivo: privilégio; prescrição; <animosidade
Civilização: concretização; intelectualização; sensibilidade; condenação;
Regeneração: encarnação, ressurreição; faculdade; sensacionalimo; expiação
Progressão:
Ressurreição, Reencarnação:
reencarnação <> judeus (=) ressurreição: noções vagas, incompletas; retorno à vida corpórea de um novo corpo; influência; reprodução de discurso profético; água elemento gerador absoluto, espírito = personalidade: 'se o homem não renascer da água e do espírito.'; convalência; preexistência da alma, pluralidade das existências; justificação de todas as anomalias, injustiças; lógica, fundamento envangélico principal; continuadade das relações entre os que se amam; castigo, punição da encarnação: boa gestão liberdade -> resultado rápido, má gestão liberdade -> retardamento de progresso;
- Mateus 16 13-17: 'Filho do Homem'
- Marcos 6 14-16: morte de João-continuação cultural
- Mateus 17 10-13: Elias, João Batista
- João 3 1-12: Nicodemos, celestiais; 'ninguém pode ver o reino dos Céus se não nascer de novo'; 'o que é nascido da carne é carne, o que é nascido do espírito é espírito.'
- Génesis ???: 'Espirito de Deus era levado pelas águas'
- Mateus 6 12-15: João Batista, 'violência ao reino dos ceus, e pela força se apoderam dele.' - lei mosaica: <infiéis, >Terra Prometida;
- Isaías 16 19: negação da penas eternas
- Jo 14 10-14: pluralidade de existências; gnóstico;
Família :
- Timóteo 17 3-16: Paradigma
- 28 1-24 : Josué: defesa, território; travessia Jordão <?> Moisés:
- Efésios ¿¿¿
- Reis 4 1-7: Eliseu: reprodução; femininismo; legislação
Moisés 31 1-18 : derrota Madianitas: poupança jovens virgens
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elproclamador · 2 months
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Levítico capítulo 27
Los votos no eran obligatorios, sino que eran voluntario para acercarse a Dios. Habían votos los cuales en algún instante no podían ser ofrecidos, por lo que la persona que se ofrecía en el voto podía pagar al sacerdote con una cantidad estimada de dinero según su voto. Jefté, al parecer, no tuvo como poder redimir el voto sobre su hija (Jueces 11.30 – 40)
Considerar el siguiente tema en cuanto al voto: ¿Cuál es el voto? Según Hechos 18:18
BIBLIOGRAFÍA
Santa Biblia Versión Reina Valera 1960
Santa Biblia Versión de Las Américas
Hoff, Pablo El Pentateuco
Partain, Wayne Notas sobre Levítico
Halley, Henry Compendio Manual de la Biblia
Vila Escuain Nuevo Diccionario Bíblico Ilustrado
Por Jeff Michell
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reinato · 3 months
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Devocional diário
Vislumbres da Eternidade
Cordão azul
Fale aos filhos de Israel e diga-lhes que ao longo das suas gerações coloquem franjas nas extremidades das suas capas e ponham um cordão azul em cada franja. Números 15:38
Uma das normas mais curiosas do Pentateuco sobre a santidade tem a ver com uma marca no vestuário. Não há dúvida de que a roupa exibe uma identidade e, por conseguinte, uma diferenciação das demais pessoas. Na Bíblia, essa função estética se converteu em um símbolo. Colocar um cordão azul nas franjas das túnicas e dos mantos era muito mais do que uma moda: era uma demonstração de compromisso.
Em Números 15:37 a 41, Deus Se adianta at qualquer tendência da moda atual e propõe que Seu povo ponha nas extremidades de seus trajes uma franja com um cordão azul, algo bem celeste. Como indiquei previamente, o objetivo era simbólico. Era para lembrar quem eram, a fim de não se deterem a olhar ou pensar em algo que os separasse de sua relação com Deus. Que interessante! Não estou dizendo que é para colocarmos tiras azuis em nossas roupas, mas sim pedacinhos do Céu em nossa vida. Recordemos quem somos e não nos detenhamos a olhar ou a pensar no que é vão, naquilo que nos distancia de uma existência plena. E mais: mostremos nossas “cores” para as pessoas que nos rodeiam. Dessa maneira, fortaleceremos nossa identidade e ajudaremos outros a se sentirem mais perto de Deus.
O texto termina de forma magistral: “Eu sou o Senhor, o Deus de vocês, que os tirei da terra do Egito, para ser o Deus de vocês. Eu sou o Senhor, o Deus de vocês.” Esse, sim, é um cordão azul de qualquer mensagem para um crente. Deus começa conosco. Ele participa das histórias de nossa vida nos libertando de todo tipo de escravidão, pois Ele é nosso Deus. Ele vai até o fim conosco. Pode haver alguém como Ele? Onde poderemos encontrar tanto interesse, tanto carinho, tanto compromisso, tanta vida? Estou certo de que se eu tivesse sido um escriba bíblico, teria registrado, sem sombra de dúvida, que cada um desses versos esconde uma mensagem fascinante, vivificante, santificadora.
Hoje, Deus olha em nossos olhos e, com um sorriso infinito, sussurra: “Eu sou o Senhor, o Deus de vocês.” Deixe o Senhor ser o seu Deus e permita que Ele coloque em sua vida e em seu caráter a Sua marca distintiva.
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Eleição e perseguição
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Provavelmente a passagem entre os capítulos 9 a 12 de Romanos seja a que mais mensagens tenha rendido entre tantas pregações. Não na questão de tema, pois a Justificação pela Fé deve ser o tema mais falado com base em Romanos. Mas pensando em porções separadas, possivelmente a sequência entre o capítulo 9 e o capítulo 12 deva ser a que mais mensagens rendeu!
Como ainda teremos o comentário devocional e vamos ter meditações sobre as várias porções até completar todo o livro e nesta parte introdutória apenas fazemos uma mensagem mais geral, vamos comentar algumas coisas desses capítulos:
Paulo trabalha a questão da eleição de Israel e o anúncio do Evangelho igualmente aos gentios. A eleição de Israel não é questionada! Mas os próprios judeus perseguiam os cristãos, e perseguiam principalmente aos cristãos que vinham do próprio meio dos judeus, aqueles que anunciavam a interpretação das promessas do texto que hoje chamamos de Antigo Testamento apontando para Jesus.
Na época, o Antigo Testamento ainda era o único texto, só mais alguns anos adiante se faz a definição de textos para compor o Novo Testamento. Começava a circular cartas, como as de Paulo e tantos outros, mas podemos notar que eram intepretações que citavam o texto que para nós ficou conhecido como Antigo Testamento, muitas vezes até registrando o texto (interpretações do Pentateuco, dos profetas, ou ainda com base nos Salmos e demais textos históricos).
Durante muito tempo, o texto do Antigo Testamento, a atual Bíblia hebraica, foi o texto igualmente dos cristãos! Fazendo a interpretação que apontava para Jesus, claro.
Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
OBS - Caso o player não toque a mensagem até a execução da música no final, você pode clicar nos "três pontinhos" (...) no próprio player e ouvir direto no Spotify. Aproveite e siga nosso Podcast por lá ou em outra plataforma que agrega podcasts! Pesquise "Ministério Compartilhando"!
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painossodeus · 3 months
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Liturgia do dia: "Aquele que praticar e ensinar os mandamentos, este será considerado grande" | 3ª Sem. da Quaresma 🟣
Primeira Leitura: Leitura do Livro do Deuteronômio 4,1.5-9 O Livro de Deuteronômio é o quinto livro do Antigo Testamento e faz parte do Pentateuco, que é a coleção de cinco livros que compõem a Torá. Neste livro, Moisés aconselha o povo de Israel antes de entrar na Terra Prometida. Essa leitura nos ensina sobre a importância de guardar a palavra de Deus e de transmiti-la aos nossos filhos e…
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jarwoski · 3 months
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A Torá, também conhecida como Pentateuco (do grego para “cinco livros”), é a primeira coleção de textos da Bíblia Hebraica
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claudiosuenaga · 2 years
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A “maldição” Aladino Félix: De como fui resgatar a história que nunca deveria ter sido contada e acabei com a mesma sina do amaldiçoado
Parte 3 - As provas documentais de que Dino Kraspedon era Aladino Félix e não Oswaldo Pedrosa
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Embora já tenha feito isso várias vezes antes, cioso que sou pela verdade histórica, passo a apresentar provas documentais incontestáveis de que o bancário aposentado nunca foi o autor de Contatos com os Discos Voadores.
Um dos argumentos mais capciosos e recorrentes dos ufólogos que não só referendam mas também defendem o bancário aposentado, é que Dino Kraspedon e Sábado Dinotos seriam personagens distintos. Para eles, Dino seria o bancário aposentado, o contatado, e Sábado, Aladino Félix, o líder messiânico e terrorista. Nada mais falso e enganoso. Como se já não bastassem os testemunhos de todos os que conheceram Aladino, incluindo sua família e seus amigos mais chegados, os quais garantem que o autor de Contatos com os Discos Voadores era de fato Aladino Félix, apenas e tão somente ele, tenho em meu poder uma cópia fotográfica de uma edição de 24 de agosto de 1968 do jornal Última Hora de São Paulo (nº 5.090, ano XVII), que traz nas páginas 8 e 9 uma reportagem cujo título principal é “Os caminhos do terror”, e na página 10, um perfil do contatado/terrorista, sob o título “O incrível Aladino ou Sábado Dinotos ou Dino Casperton.” Embora o jornal tenha errado na grafia, fica patente que na época a própria imprensa já reconhecia Dino e Sábado como sendo a mesma pessoa, ou seja, Aladino Félix.
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O Escritório de Direitos Autorais (EDA) da Biblioteca Nacional, sediada no Rio de Janeiro,[1] instituição oficial que centraliza o registro de livros e demais obras intelectuais no Brasil, enviou-me em 24 de novembro de 1995 um documento[2] assinado pela chefe da Divisão de Informação Documental Anna Naldi[3] e referendado pela pesquisadora Cássia Krebs, confirmando que Dino Kraspedon e Sábado Dinotos são a mesma pessoa, ou seja, Aladino Félix. Em sua lista, constam como sendo de Félix as obras Bíblia Sagrada (Pentateuco), Contato com os Discos Voadores, O Hebreu: Libertador de Israel, Mensagem aos Judeus: O Nascimento do Messias e A Órbita da Terra e a Gravitação.
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A Biblioteca Municipal de São Paulo Mário de Andrade, por sua vez, por meio da Seção de Referência e Informação, enviou-me em 27 de novembro de 1995 um ofício[4] assinado pela bibliotecária-chefe Suely de Oliveira, que igualmente confirmou serem Dino Kraspedon e Sábado Dinotos a mesma pessoa. Dos livros de Aladino, a Biblioteca Mário de Andrade possui Contatos com os Discos Voadores, A Órbita da Terra e a Gravitação e O Hebreu: Libertador de Israel.      
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Pouco meses antes de sua morte, em 13 junho de 1996, mantive intensa correspondência com o ilustre pioneiro da ufologia no Brasil, o médico alemão Walter Karl Bühler,[5] com quem Aladino estivera ligado na década de 50, conforme registra o livro A Antiguidade dos Discos Voadores:
“Quando nada, pessoas que tiveram experiências com discos voadores e que preferiam conservar o seu silêncio, conhecemos às dezenas. Até em que profundidade eles penetraram no problema? Impossível saber. Sabíamos que tais pessoas poderiam contar suas experiências se encontrassem um ambiente discreto e amigo, que lhes desse ouvidos. Em 1956 o autor, juntamente com o doutor Walter Bühler, médico da Policlínica do Rio de Janeiro, começou a organizar, naquela cidade, uma sociedade que fosse composta de pessoas sérias. Ali as pessoas poderiam contar suas experiências sem sofrerem qualquer ordem de vexame ou de pressão. Se não quisessem aparecer, poderiam fazê-lo por escrito e remeter anonimamente...”
Segue transcrição textual da carta de Bühler datada de 22 de outubro de 1995:
“Quanto ao senhor Dino Kraspedon (Aladino Félix), há pouco recebemos propaganda comercial, dando conta da reedição do livro de Dino. Isso nos causou estranheza pois a dita propaganda era muito formal, não se fazendo acompanhar de algumas linhas, a nós dirigidas, afinal tivemos no passado um bom relacionamento com Dino, especialmente intenso (veja Boletim Informativo da SBEDV nos 72/73, p.140), nos anos 1957 e 1958, após a fundação da SBEDV. Agora, através de sua carta estamos começando a entender a situação ‘real’: a pessoa que se faz passar por Dino deve ter outro objetivo em mente – não é de faturar alguns ‘reais’, pois as editoras não se interessam pelo assunto OVNI e nem os livros rendem tanto assim. Se a matéria OVNI está sendo hostilizada pela política dos governos, devemos suspeitar que os serviços de ‘desinformação’ têm algumas coisas em mira com essa reedição. Em se tratando de outra pessoa – e não de Dino – que edita o livro, é facilmente descoberto pela comparação da escrita, das impressões digitais, da conformação craniana, pela família de Dino. A nós, Dino parecia pessoa corajosa, inteligente, porém impulsiva, a lutar para alcançar os seus objetivos, não medindo consequências – e isto em matéria hostilizada e ‘minada’ – até hoje – por todos os serviços secretos, o que envolve grandes riscos para o ufologista civil e apolítico... Assim, a pessoa que se envolve com a ufologia, por trabalhar em terreno ‘minado e escorregadiço’, deve ser dotada de extrema paciência – e nunca determinada a querer vencer rapidamente e de qualquer maneira dado obstáculo. Seria extremamente perigoso a pessoa deixar-se seduzir e procurar apoio na política, especialmente em tempos extraordinários ou de sítio. Parece que Dino Kraspedon enveredou para estes caminhos o que o prezado missivista com facilidade poderá computar pelos recortes de Última Hora de São Paulo, pois o Boletim Informativo da SBEDV nos 72/73, editado no início de 1970, deu conta de nossa surpresa com a atividade terrorista de Dino e sua prisão perante a sua família e filhos.”
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Complementou Bühler em carta datada de 12 de novembro de 1995:
“O nosso convívio com o último, embora proveitoso para as duas partes (leia-se a eletrizante ‘mesa redonda’ na qual Dino participou – transcrita no Boletim Informativo da SBEDV), nossos contatos eram curtos, medidos em minutos ou horas, mais longos quando Dino pernoitava em nosso apartamento no Rio de Janeiro. Embora eu tivesse acompanhado Dino a um encontro com Dom Hélder Câmara no Rio, não sei ou não me lembro das suas ideias a respeito de religião, embora ache que teve uma educação em seminário, para colégio de padres. Também pouco me preocupava com a dinâmica psicológica básica de Dino que o induziu a falsear ou aumentar posteriormente o seu relato original [...] Naturalmente haveria em Dino uma incoerência ‘flagrante’ na parte psicológica, provavelmente por causa de seu egocentrismo, pois é inconcebível que uma pessoa que mexe com a ufologia, assunto hostilizado pelos governos terrestres, procure socorrer-se exatamente em uma das facções políticas ou enfrentar armadilhas. Favorável à credibilidade de seu primeiro encontro com entidades extraterrestres, nós consideramos a sua coragem em enfrentar esta hostilidade política contra a verdade ET. Também aqui citamos a favor de Dino a sua viagem – em nosso carro, com mais outros dois passageiros, um do Exército, amigo de Dino –, para o local do primeiro contato com os ETs, lugar ermo, onde aguardamos sem dormir toda a noite a volta do disco no aniversário do encontro, sem entretanto percebermos nada de novo ou interessante [...] vale citar o fato de que Dino, após uma pausa de cerca de 10 anos, subitamente procurou-nos em nosso consultório no Rio, propondo organizar uma reunião pública da SBEDV, onde queria expor um assunto – não nos disse qual. Na folha ‘A’ citamos a tendência de Dino de ‘bajular’ os grandes – para tornar-se um destes –, quando em Chicago frequentava a escola da CIA, de onde, por uma razão qualquer, foi desligado, o que deixou-o ressentido. Aliás, em São Paulo, outro agente da CIA, paulista e também formado em Chicago, combatia a ufologia – e talvez até Dino.”[6]
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Em entrevista concedida ao jornal Bavic, Bühler reafirmou:
“No início não entendíamos a razão dos ataques feitos, por algumas pessoas, contra o assunto disco voador – para nós, já naquela época, oriundos do espaço cósmico. Foi com a aproximação à SBEDV do ufólogo paulista Aladino Félix (aliás Dino Kraspedon), na época egresso de um curso de recrutamento de pessoal para a CIA – órgão norte-americano encarregado de espionar o estrangeiro – realizado em Chicago, é que ficamos sabendo da real extensão do problema disco voador. Era, sem dúvida, um assunto temido por políticos e militares, razão pela qual em conjunto com outros serviços secretos internacionais, estenderam em torno do globo uma rede de informação e contra-informação à respeito do tema extraterrestre.”[7]
Como que antevendo a usurpação do nome, em o Livro Branco dos Discos Voadores, escrito em 1985, Bühler fez questão de declinar em várias passagens[8] o verdadeiro nome de Kraspedon, isto é, Aladino Félix:
“A real existência de tais contatos esporádicos entre governos terrestre e extraterrestre foi-nos confirmada na mesma época adicionalmente por outro membro da Comissão Confidencial de São Paulo. Trata-se do comandante da companhia de aviação Cruzeiro do Sul, Auriphebo Berrance Simões. Os intermediários desta comunicação foram os dois amigos em comum: o primeiro, Dino Kraspedon, pseudônimo de Aladino Félix; o segundo, o arqueólogo norte-americano George Hunt Willianson (1926-1986), amigo e cúmplice de Adamski.[9] Ambos relataram-nos que o comandante, na época de 1958, perdera a prova que antes havia recebido de altos escalões de Washington.[10] Esta consistia de efígie de medalhinha apresentando, em um dos lados, rosto parecido com o humano, mas com orelhas pontiagudas. Essa medalhinha, segundo Simões, Willianson[11] e Félix, teria caído do bolso do extraterrestre. Este escorregou no chão ensaboado do túnel que ligava em Washington os dois edifícios do legislativo, lavado à noite, na ocasião quando, por este túnel, o extraterreno estava àquela hora para interrogatório por legisladores.”[12] 
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A propósito, em seu livro Os Discos Voadores: Fantasia e Realidade, Auriphebo Berrance Simõesfaz uma referência velada a Aladino Félix (F.A.):
“O sr. F.A., de São Paulo, que diz ter estado em um disco voador, também notou o que, para certos observadores, poderia parecer um jogo de três esferas, igualmente espaçadas, na parte inferior do disco. Entretanto, segundo o senhor F.A., não se trata de esferas e sim de três aparelhos muito parecidos com os pesos dos halterofilistas. Esses ‘halteres’ – contou-nos ele – estão em posição vertical, de maneira que só as esferas da parte inferior são vistas; ao contrário do que se pensa, não constituem um trem de aterragem: são dispositivos electromagnéticos e fazem parte integrante do sistema de propulsão dos discos; têm pequenos movimentos de inclinação para um lado e para o outro.”[13]
Nesta outra passagem de O Livro Branco dos Discos Voadores, Bühler deixou igualmente bem expresso o verdadeiro nome por trás de Dino Kraspedon:
“O resultado da pesquisa varia, obviamente, de acordo com a tendência, filosofia, educação e experiência de cada investigador. Assim, as deduções que tiramos no início de nossas pesquisas, entre 1956 e 1960, foram de ordem adamskiana, confirmadas entre nós pelos casos de Freitas Guimarães, e de Aladino Félix (de pseudônimo Kraspedon);[14] os ufonautas provinham do nosso sistema solar e eram morfologicamente idênticos a nós, respeitando ainda o nosso livre-arbítrio.”[15]
Por ocasião da visita que fiz ao veterano ufólogo Fernando Cleto Nunes Pereira em seu apartamento na histórica Rua Toneleros, no bairro de Copacabana, Rio de Janeiro, em 21 de fevereiro de 1996, aproveitei para mostrar-lhe a edição de 6 de março de 1968 do Jornal da Tarde com a matéria “O golpe fantástico”, que traz uma foto de Aladino Félix, a quem certa vez hospedou. Ao vê-la, Cleto logo reconheceu o velho colega. Acima da foto, escreveu: “Acredito que este é o Dino Kraspedon que conheci na década de 50.”
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O ufólogo decano Fernando Grossmann, em carta datada de 4 de maio de 1997, escreveu-me:
“Concordo plenamente com o amigo de que o papel político-histórico de Aladino Félix foi subestimado. Mas não por mim. Tive sempre curiosidade por essa folclórica figura, que aparecia frequentemente nos jornais, relacionado com assuntos fora da rotina. Sem sombra de dúvida, o amigo pode contar conosco, para o que der e vier, no sentido de aprofundar as pesquisas sobre Aladino Félix e suas múltiplas facetas. [...] O folhetinho que estou enviando xerocopiado, Argentino, da ‘Nova Era’, apenas menciona e presta homenagem a Dino Kraspedon.”
Bira Câmara, em seu livro A Farsa da Nova Era: Nem Apocalipse, Nem Era de Aquário, uma crítica lancinante aos mentores e propaladores de falsas crenças, seitas e religiões, aduziu:
“Esta figura controvertida [...] morreu em 1985. Mas a sua história não termina por aqui: nos anos 90 surgiu nos meios ufológicos um cidadão apresentando-se como Dino Kraspedon e autor da obra Contatos com os Discos Voadores,utilizando inclusive a mesma capa da edição original. Ora, é pública e notória a verdadeira autoria deste livro, pois Dino Kraspedon era um dos vários pseudônimos de Aladino Félix. Causa estranheza que alguém se faça passar por ele e ainda tenha a ousadia de se apresentar em congressos e simpósios de ufologia como um dos ‘primeiros contatados’ pelos extraterrestres!”[16]
E em outro trecho, Bira Câmara reafirma serem Aladino Félix e Dino Kraspedon a mesma pessoa e acrescenta mais algumas de suas visões e impressões pessoais a compor um valioso testemunho de quem viveu intensamente a época:
“Em 1968, quando Aladino Félix, o verdadeiro personagem por trás dos pseudônimos Sábado Dinotos, Dino Kraspedon e Dunatos Menorá, foi preso como terrorista, fiquei tão surpreso como a maioria das pessoas que estavam acostumadas a vê-lo em programas de televisão ou ler suas controvertidas entrevistas em jornais. O seu envolvimento em atividades terroristas, sua prisão e fugas misteriosas, impressionaram-me tanto quanto suas ideias excêntricas. No decorrer dos anos sempre estranhei o silêncio dos historiadores em torno da sua figura, já que seus livros mais conhecidos, Antiguidade dos Discos Voadores e Contato com os Discos Voadores,eram citados como referência pelos aficionados da temática ufológica.”[17]
Muitos outros ufólogos veteranos e ilustres como Húlvio Brant Aleixo e Ney Matiel Pires confirmaram-me em entrevistas realizadas pessoalmente a identidade de Dino Kraspedon como sendo Aladino Félix. Aleixo contou-me que chegou a visitar Aladino em sua residência em São Paulo em meados dos anos 60.
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Húlvio Brant Aleixo e Cláudio Suenaga em foto de Pablo Villarrubia Mauso
A despeito de não restarem mais dúvidas quanto a real identidade de Dino Kraspedon, em meu livro ainda inédito apresento outras provas cabais bem como deixo subentendido, pela análise de sua própria história e personalidade, de que ele não era outro senão Aladino Félix, um homem de inúmeros pseudônimos e heterônimos.
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Notas:
[1] Departamento de Referência e Difusão (DRD), Divisão de Informação Documental (Dinf).
[2] Ref. BN: 1102/95.
[3] Matrícula SIAPE nº 224650.
[4] Nº 033/95-SIC.
[5] Walter Karl Bühler, cujo nome se confunde com a própria história da ufologia, começou seus estudos em 1950, sendo um dos pioneiros na área. Durante três décadas esteve à frente de uma das mais bem conceituadas organizações internacionais de pesquisa, a Sociedade Brasileira sobre o Estudo dos Discos Voadores (SBEDV), tendo a oportunidade de pesquisar pessoalmente centenas de casos de contatos, dos quais boa parte foi publicada no Boletim da SBEDV. Bühler também é autor do Livro Branco dos Discos Voadores. O Boletim da SBEDV,muitas vezes com mais de 100 páginas de pura pesquisa, era leitura obrigatória de ufólogos do mundo inteiro. Graças à sua incansável busca de novos casos, tomamos conhecimento de importantes contatos imediatos como os de Villas Boas, da Sagrada Família, de Bebedouro, de Mirassol, etc. Na época em que nos correspondemos, Bühler estava com 80 anos e vivia a maior parte do tempo recluso em seu sítio em Morro Azul do Tinguá, interior do Rio de Janeiro.
[6] Recebi mais duas cartas de Bühler, uma datada de 4-12-1995 e outra de 7-2-1996.
[7] “Pioneiros”, in BAVIC,Belém (PA), s.d., nº 2, p.2.
[8] Para reforçar isso, ao citar o livro Contato com os Discos Voadores,fez questão de assinalar: “Dino Kraspedon é pseudônimo de Aladino Félix.” (Bühler, Walter Karl & Pereira, Guilherme. Livro Branco dos Discos Voadores,Petrópolis, Vozes, 1985, p.167)
[9] Boletim da SBEDV,Rio de Janeiro, setembro de 1958, nº 5, p.2-3; op.cit., dezembro de 1961 a março de 1962, nº 24/25; op.cit., setembro de 1976 a abril de 1977, nº 112/115.
[10] IDEM, novembro de 1958, nº 5, p.3-4; op.cit., maio de 1961, nº 21; op.cit., julho-novembro de 1961, nº 22/23; “Com. A. B. Simões traz proposta do governo norte-americano; “Com. A. B. Simões atende congresso internacional de astronáutica”, in O Globo,Rio de Janeiro, 10-1-1959; “Prova da existência de extraterrestres nas mãos do com. A. B. Simões”, in O Jornal,Rio de Janeiro, 10-8-1958.
[11] O arqueólogo Willianson foi uma das seis testemunhas do primeiro contato de Adamski com um extraterrestre em Desert Center.
[12] Bühler, Walter Karl & Pereira, Guilherme, op.cit.,p.159.
[13] Simões, Auriphebo Berrance. Os Discos Voadores: Fantasia e Realidade, São Paulo, Edart, 1959, p.173.
[14] Boletim da SBEDV,Rio de Janeiro, março de 1960, nº 14, p.14.
[15] Bühler, Walter Karl & Pereira, Guilherme, op.cit., p.167.
[16] Câmara, Bira, op.cit., p.90.
[17] Ibid., p.195.
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norbertoruizlima · 4 months
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LOS JUDÍOS, LOS MUSULMANES, LOS CRISTIANOS; UNA ESCRITURA DE DIOS
Y todo comenzó en una sinagoga de Fustat en El Cairo antiguo, en el siglo XI, que fue ayer y que es hoy, donde me encuentro, la sinagoga de Ben Ezra de El Cairo, que en su tiempo se conocía como «la sinagoga de los Palestinos»...
Ya saben que me regalaron en Ebel es Saqi, allá en Mohafazat Nabatîyé, un Noble Quran Karim قرآن كريم; en Marjayoun, una Biblia cristiana maronita; camino de Trebinje, una Biblia Ortodoxa; en Koulikoro, un Corán con su traducción en bambara; en Bamako, la hermana Cristina, una Biblia cristiana en bambara y en Sarajevo leí la Torah  תּוֹרָה‎, que los cristianos llaman Pentateuco y Al-Tawrat توراة…
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