Tumgik
#perfume barato
soluniversal · 2 years
Text
Perfume 2y2 Beat Prestige | 212 Wins Mujer
Perfume 2y2 Beat Prestige | 212 Wins Mujer
Esta fragancia con las notas superiores de mandarina y brotes verdes se mezclan con las intermedias de rosa y granada, y culminan con la base de almizcle y habas tonka para una experiencia olfativa en múltiples capas. Inspirado en212 WinsAromaVerde FloralContenido9100 mlCasaPrestigeDescripción $ 57.000 📲 ¡Envíanos un mensaje para confirmar la disponibilidad! Compra a través…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
dodo-kak · 1 year
Photo
Tumblr media
(via ¡Compra Perfumes de Mujer Hoy en españa con precios baratos!)
1 note · View note
voarias · 1 year
Text
reencontros e recomeços
você ria e dizia “meu bem, a vida é um monte de reencontros e recomeços” enquanto dava um gole e outro na garrafa de cerveja duvidosa naquela sexta-feira à noite. me olhou com os olhos semicerrados de quem já sentia o efeito do álcool e chegou perto de mim. eu nunca gostei de cerveja, mas amei o gosto dela quando teus lábios encostaram nos meus. “meu bem, a vida é um monte de reencontros e recomeços” e depois disso, nossas bocas, assim como nossos corpos, se reencontraram e se recomeçaram várias vezes. tua silhueta marcada pela luz que entrava pela veneziana da janela ainda é quadro pintado na minha memória, e ainda sinto o perfume que você deixou no meu edredom nas noites que meu desejo encontrava o teu. “meu bem, a vida é um monte de reencontros e recomeços” você me disse que amava contar histórias, pois parecia que podia reviver aquele momento várias vezes, quantas vezes quisesse. é por isso que hoje, sentada no bar com alguns amigos que fiz depois de você, gosto de contar a história do dia que bebemos vinho barato e passeamos pelas vielas e becos da cidade, falando sobre coisas aleatórias entre um encontro e outro da tua boca na minha. “meu bem, a vida é um monte de reencontros e recomeços” nos reencontramos e recomeçamos várias vezes, porque no final era a vontade de ser. seguramos nossas mãos como quem não quisesse aceitar o fim, mas, no fundo, sabíamos que precisávamos nos encontrar. uma longe da outra. te vi partir com as lágrimas nos olhos de quem não queria contar nossos momentos para reviver, queria vivê-los. tive que ir embora na certeza que não queria me enroscar em mais nada que não fossem teus braços.
meu bem, a vida é um monte de reencontros e recomeços, e espero te reencontrar no mesmo ponto que te vi partir, e recomeçar contigo uma história que não tenha mais fim.
voarias
608 notes · View notes
opioplutonico · 5 days
Text
Fechei os olhos e reconstruí teu eu feito pedaços.
Ali, bem diante das minhas pálpebras fechadas te relembrei inteiro.
Tu se fez presença em mim, no meu mundo paralelo de fantasias contraditórias. 
Nesse inventário imaginado que por falta de coragem não materializo no mundo real, onde suprimo todas as milhões de expectativas que construo e desfaço para poder fazer morada num mundo irreal que me acalenta e conforta.
Tu me é distância e presença ao mesmo tempo. 
Eu te imagino e recrio em vozes poéticas como se por consequência de um grito emudecido pudesse te fazer estar comigo em qualquer noite de insônia.
Eu te transformo em poesia para não precisar expor que talvez eu te queira aqui para compartilhar bobagens que são perda de tempo dentro de uma rotina um tanto frenética demais, enquanto tu me acaricia o cabelo e eu descanso no teu peito sem pressa pra partir. 
Talvez eu te queira aqui para ouvir tua voz sem estrutura bem próxima ao meu ouvido, tua risada gostosa a ocupar os ecos do cômodo, tuas mãos a deslizarem lentas pelas minhas costas, teu eu descompassado em compasso com o meu.
Talvez eu te queira aqui apenas tempo o suficiente para poder traçar tuas entrelinhas enquanto tu me conta uma bobagem aleatória que só faz sentido na tua cabeça e eu sorrio fingindo entender, mas me mantenho hipnotizada nas tuas linhas de expressão fazendo questão de gravar na memória cada detalhe para não ter chances de esquecer.
Talvez eu te queira aqui pra te descobrir entre erros e acertos, em pequenos defeitos que te tornam ainda mais atraente e surpreendem qualquer uma das minhas expectativas.
Talvez eu te queira aqui, mas tenha medo de me apaixonar e viva nessa inconstância de ir e vir sem pertencer. 
Talvez, por sorte, em uma dessas idas e vindas, a gente, por fim, permaneça.
Perdão é que não sei dizer algo sem ser clichê, sem parecer ultrapassada, nessas frases desconexas e confusas que retratam um anseio que se cala por não saber falar, nem o que falar.
A verdade é que eu te queria aqui, mas as palavras fogem ao tentar te dizer, enquanto insisto em viver num mundo inventado porque nele acredito que tenho controle daquilo que crio e recrio.
Nele é mais fácil lidar com o desconhecido sem parecer estranha, nele eu te invento e te elimino dos meus pensamentos quando bem quero sem precisar descongelar um coração receoso.
Sem precisar me envolver e te envolver nessa minha mente caótica, numa vida turbulenta tão sem sal e expor minhas milhões de imperfeições ou te deixar perceber que simplismente, talvez, eu não valha a pena, afinal.
É mal de escritor... algo como ossos do ofício, eu acho. Essa coisa de inventar mundos onde o coração possa habitar sem medo. 
Essa coisa de viver uma vida dupla entre a realidade e a ficção para não precisar ter que lidar com o redemoinho de fios elétricos entrando em curto numa mente conturbada que prefere arriscar amar só no papel.
 ... queria conseguir te dizer o que passa de verdade, sem toda essa enrolação.
Logo eu, que sei tão bem como brincar com as palavras não consigo expressar em frase nenhuma que não é sobre o teu sorriso que me faz sorrir sem perceber que hoje eu te escrevo.
Nem sobre esse teu jeito bonito de arrumar o cabelo que me tira de órbita ou a forma como tu me parece ser transparente demais na minha presença.
Não é sobre tua mão na minha ou teu perfume barato, nem sobre teu beijo rápido que minha boca tem saudade. Não é sobre essa paixão bobinha, quase adolescente, que surgiu sem pretensão e virou poesia. 
Não, não é!
É sobre achar um jeito de te dizer em entrelinhas bagunçadas, disfarçadas de poema, que o que eu realmente quero é te ter sem precisar, em devaneios, ter que te inventar.
(Ópio Plutônico)
20 notes · View notes
letra-vagabunda · 5 months
Text
Domingo de vacíos y estímulos baratos. Un adiós, un recuerdo, la memoria de un retrato. Ya me voy y no me viste, te lo perdiste. Búscame el próximo día de melancolía en el mismo blog de vagabundas letras, que narran lo que el ego no me deja y en una métrica rebelde se queja. Visítame en esa canción de rock que te recuerda a mi sonrisa, en el beso dado en aquel fragmento de melodía y aquel ocaso donde mentiste diciendo que me querías.
Ya me voy y no me viste. El sábado en la noche quizás regrese y mi estadía se prolongue hasta ver llegar al domingo haciendo reproche. Está cansado de ser pintado con augurios y penas, ya no quiere ser domingo, quiere irse. Quiere sentarse en un parque a disfrutar del incendio de su alma, hasta que sean las doce y tal vez robar suspiros con ese andar coqueto a soledad y ese perfume de vida bohemia que va dando de qué hablar.
Ya me voy y no me viste. Me rehúso a que este domingo sea triste y vago como esta rima acelerada, que se tambalea en el carrusel estético que le saca el revolver a estas ebrias letras y amenaza con dejarlas sentadas.
Ya me voy y no me viste. Menos mal los poemas dejan huellas de que este corazón todavía late y existe. Estoy lejos de ser poeta, pero escribo e intento adornar con mis palabras las libretas, testigos de triunfos, tropiezos y mil y un grietas.
Ya me voy y no me viste. El domingo quiere ser un girasol, ¿quién soy yo para decirle que no?
36 notes · View notes
dornasentrelinhas · 5 months
Text
Sobrevivência
Mas um dia. Um dia igual a todos os outros. Sobreviver a essa situação até ao final do dia é o que almejo. Todos os dias sigo uma rotina cansativa e desgastante, mas não posso e não devo reclamar, essa vida é o que restou para mim, uma vida que me fornece uma cama para dormir no fim da noite quando posso me dar a esse luxo de dormir e não dormir de barriga vazia. Sexta-feira, são seis da manhã e me encontro pronta para encarar mais um dia, ver rostos diferentes, corpos diferentes. Uma maquiagem pesada no rosto, perfume barato, blusa com decote amostra, lingerie da cor preta por baixo, saia curta que valoriza minhas pernas e um salto quinze para chamar atenção de longe e claro o mais importante, uma bolsa com produtos básicos para sobreviver até a ultima hora. É inevitável não reclamar dessa vida que tive que escolher, não tive muita opção, na verdade nós não temos muitas opções, não quando somos abandonadas, vive com brigas dentro de casa, sem expectativa de vida, sozinha, mal amada pela família e simplesmente ver que é a única forma de sobreviver é essa que eu vivo. Eu olho para o céu e me pergunto se existe alguém lá de cima que cuida de mim, porque de verdade, ás vezes sinto que sou tão sozinha e nesses momentos o que ocupa a minha cabeça é a companhia das garotas, as conversas sobre nada e acaba que vira uma distração até o primeiro homem chegar, nesse momento meu corpo reconhece quando ele tem que ir trabalhar e tenho que me tornar uma personagem que ama a vida que leva, coloco um sorriso no rosto, um olhar sedutor, uma voz de quem sabe o que faz e uma conversa para faturar a comida na mesa. Estou tão cansada, perdi as contas de quantas camas me deitei, quantos nomes diferentes eu escutei. Sinto-me perdida, quebrada, literalmente usada, descartada e uma completa estranha. Nunca imaginei que ao entrar nessa vida com quinze anos, entenderia que nem sempre fazemos boas escolhas, porém é o que temos que enfrentar no momento de desespero, na hora da fuga. Ninguém entenderia sobre a vida que eu tive que escolher, existem julgamentos que simplesmente tenho que ignorar, encontro olhares familiares em pessoas que eu amei e simplesmente tenho que fingir que não as conheço, dói, dói muito ter que fazer isso. Ao final do dia me olho no espelho e não me reconheço, olhos fundos, maquiagem borrada e com cheiro de uma foda qualquer, triste essa merda é muito triste. Ao fundo do meu quarto por ironia do destino toca a música que fala da minha vida ''Pra ter o corpo quente, eu congelei meu coração, pra esconder a tristeza, salto 15 e minissaia, hoje você me vê assim e troca de calçada, mas se soubesse um terço da história, me abraçava e não me apedrejava''. É, é só mais um dia que sobrevivi como todos os outros e amanhã darei continuidade a vida que escolhi, que tive que escolher, mas nesse momento, pelo menos agora, quero me sentir uma mulher normal e não uma simples garota de programa.
Verso e Frente
36 notes · View notes
yurnu · 3 months
Note
Seguira llegando correo picante a Adam chimera tanto que Charlie tiene que apurarse a recibir el correo por que michael lo quema apenas sabe que llego y los carteros están asustados el.
||🔱🪹 Chimera!Adam AU 🪹🔱||
Charlie se había levantado muy temprano, como siempre últimamente, y se dirigió corriendo hacia la puerta principal del hotel a toda velocidad. Vio un borrón blanco y rojizo pasando a su lado con rapidez, pero no le hizo caso.
Cuando llegó a la puerta vio que había una gran pilas de cartas en la puerta de varias tonalidades rojizas y con olor a perfume (tanto costoso como barato) y se metió a buscar la correspondencia más "formal" de entre todas esas cartas indecentes. Logro encontrar unas cinco cartas que se trataban de impuestos y otras cosas.
Justo en el momento en que se levantó la pila de cartas se prendió fuego. Reduciéndolos a cenizas.
Charlie miro hacia un lado con una leve mueca de miedo, viendo a Michael que tenía una expresión asesina en su rostro.
Michael: Esos bastardos degenerados calenturientos ¡UN DIA DE ESTOS HARE UN MALDITO GENOCIDIO HACIA LOS PECADORES Y HELLBORNS! —Gritó mientras que subía las escaleras y se dirigía a la habitación con la que se estaba quedando con Adam, quién estaba durmiendo —
Charlie solamente suspiro con cansancio.
Otro día normal en el infierno.
20 notes · View notes
suzukis-posts · 5 months
Text
𝗛𝗲𝘁𝗲𝗿𝗼𝗰𝘂𝗿𝗶𝗼𝘀𝗶𝘁𝘆 - 𝗦𝗖𝗢𝗧𝗧 𝗣𝗜𝗟𝗚𝗥𝗜𝗠
Tumblr media
Heterocurious!Scott Pilgrim x Gay!Male!Reader
𝗔𝗗𝗩𝗘𝗥𝗧𝗘𝗡𝗖𝗜𝗔: Menciones y efectos de alcohol, masturbación mutua, sexo semi público, engaño, NSFW en general.
────────────────────────────
Mientras los ritmos palpitantes de la música techno resonaban en la casa de Julie, Scott se encontró mirando al hermano mayor de Ramona. Scott estaba on la mirada fija en ti, estabas bebiendo un cóctel rojo brillante. Ligeramente borracho por demasiados brebajes alcohólicos estabas en un mar de hormonas alimentadas por la atmósfera de fiesta.
Scott sintió una atracción desconocida hacia ti, a pesar de ser heterosexual hasta este momento de su vida no podía evitar sentir cierta atracción curiosa hacía tu persona en general. Ramona no estaba a la vista alrededor de Scott, probablemente estaba bebiendo con Kim algo de tequila mexicano, así que no pasó mucho tiempo antes de que sus caminos se cruzaran mientras se abrían paso entre la multitud de personas las cuales estaban bailando música de la época.
── Hola. ── Murmuró Scott suavemente cerca de tu oído, esto debido al volumen de la música mientras se rozaban.
Un sutil olor a perfume barato mezclado con cuerpos sudorosos asaltó las fosas nasales de Scott al acercarse a tu cuerpo con la misma brusquedad. El olor pareció intensificar algún deseo secreto que había estado latente dentro de él. Dudó pero se lanzó hacia adelante de todos modos más cerca de tu cuerpo, aferrándose a una audacia que ni siquiera sabía que existía dentro de él.
── ¿Quieres tomar un poco de aire? Escuché que hay un balcón aquí. ── Un sonrojo apareció en tus mejillas al oír a Scott, la proximidad en la cuál estaba Scott causó cierto cosquilleo en ti.
Asientes vacilante, no sabiendo como sentirte en estos momentos debidos a los efectos del alcohol, sintiendo la inusual atracción de Scott y sin oponerse exactamente a la idea. Ambos subieron una escalera de caracol poco iluminada y adornada con unos pequeños grafitis hasta que finalmente llegaron al balcón donde el aire frío de la noche los recibió.
Los brillantes letreros de neón del centro de Toronto parpadeaban en su periferia mientras se apoyaban en la barandilla de hierro forjado, con los rostros apartados el uno del otro pero sus miradas atraídas hacia ella.
El corazón de Scott latía salvajemente dentro de su pecho como si lo instase a perseguir este anhelo secreto que había estado cargando dentro de su cuerpo. ── Tú... no quiero forzarte a nada, pero... ── Se detuvo sin estar seguro de hasta dónde había llegado. Estaba dispuesto a aventurarse por este curioso camino.
Un suave suspiro escapó de tus labios, ya suponías esta pequeña invitación, murmuras un suave ── Continúa. ── Alentado por esta ligera aceptación de insinuaciones que no deberían ocurrir entre él y tú, comparten un momento de borrachera en una de las fiestas infestadas de Julie, Scott se mostró más audaz.
── Yo simplemente... no puedo alejar mis pensamientos de tí... desde que te vi por primera vez sentí una especie de... sentimiento en mi cuerpo. ── Las palabras flotaron en el aire de la noche mientras Scott sentía que sus mejillas ardían más a cada segundo.
Se sentía realmente confundido, no sabía si debía sentirse bien, mal o aliviado con respecto a su confesión. Scott se consideraba heterosexual y realmente amaba a Ramona pero se sentía realmente extraño o curioso cada vez que te veía.
Se obligó a mirar en tu dirección y observa una mezcla de curiosidad, sorpresa y tal vez incluso emoción parpadeando dentro de tus ojos que parecían tan misteriosos en medio de la tenue iluminación.
Acortas ligeramente la distancia entre él hasta que sus cuerpos están a centímetros de distancia. ── Tal vez... deberíamos intentar algo. Si es que es así como te sientes. ── A pesar de que estabas borracho, ambos eran conscientes de lo electrizante que se sentía esta conexión física.
Scott sintiendo un entusiasmo arrastrándose en tu comportamiento, se acercó aún más hasta que sus labios finalmente se encontraron con tus labios en un suave beso, era suave, cálido y provocativo con la tentación suficiente para avivar aún más sus deseos.
Mientras te inclinabas más profundamente hacia el beso de Scott, una inesperada ola de necesidad lo invadió. Tus manos encontraron su camino alrededor del cuello de Scott y tiraron juguetonamente, una clara señal de que querías más de este extraño afecto cuya mera presencia había provocado hambre secreta en lo más profundo de tu cuerpo.
Sintiéndose envalentonado por la respuesta que estaba recibiendo Scott por tu parte, su pasión se hizo más feroz; sus propias manos se movieron hacia arriba para cubrir la parte posterior de tu cabeza mientras se presionaba más contra ti, vertiendo cada pedacito de deseo en su beso que gradualmente se volvió insaciablemente caliente.
Mientras se alejaban jadeando por respirar, compartieron una mirada rebosante con pensamientos no expresados, pensamientos que prometían mucho más que una simple conexión fugaz.
No sabías como sentirte al respecto, sabías que Scott estaba saliendo con tu hermana Ramona pero él sentía esta curiosidad por el deseo de experimentar contigo.
Querías más y él también.
La electricidad entre ambos se intensificó, dejándolos ansiosos por explorar más.
Sin ningún reconocimiento verbal, te inclinas más cerca del oído de Scott, tu aliento era cálido y embriagador mientras susurrabas sensualmente. ── Quiero mostrarte algo.
Llevas a Scott de la mano hacia una de las habitaciones vacías de Julie. La habitación estaba llena de cojines, débilmente iluminados por la luz parpadeante; era perfecto para lo que tenías en mente.
Te hundes sobre una pila de cojines de felpa antes de tirar de Scott a tu lado hasta que estuvieron muslo con muslo. Sus ojos se encontraron con los tuyos, rebosantes de lujuria cruda que ahora era inconfundible.
Los ojos de Scott recorrieron tu cuerpo, deteniéndose en la suave extensión de piel revelada por tu camiseta ligeramente desordenada. No pudo evitar sentir un anhelo tácito por lo que había debajo de esos jeans tuyos, un deseo que sabía que no debería existir entre tú y él.
Como si leyeras sus pensamientos, frotas suavemente el muslo de Scott; la caricia provocadora lo hizo estremecerse de deseo mientras enviaba una ráfaga de calor recorriendo sus venas. Scott gimió suavemente cuando tu mano se movió por encima de su muslo, el calor que irradiaba lo hizo desear más contacto. Se acercó y dudó por una fracción de segundo antes de pasar delicadamente sus dedos a lo largo de la suave curva de tu cadera de a través del material de mezclilla que la cubría, una tentadora vista previa de lo que realmente quería sentir contra su piel.
El corazón de Scott latía salvajemente mientras sus dedos se deslizaban hacia abajo, finalmente enganchándose debajo de la cintura de tus jeans. La sensación de tu cálida piel suave contra su palma lo hizo gemir profundamente, una acción que te llevó a inclinarte y besarlo apasionadamente mientras acercabas a Scott a tu brazo.
Tus manos comenzaron a vagar libremente sobre el cuerpo del otro con un hambre voraz que rayaba en la desesperación; La ropa se descartaba sin ningún cuidado real por la discreción, a medida que se perdían cada vez más en sus crecientes pasiones.
Scott se encontró deleitando con la vista de tu pecho, tus contornos brillando bajo la luz de la ligera luz que emitía la lámpara. Scott, sin mucho apuro, pasó sus dedos por tu hebras de cabello húmedo que cubrían tu ligero rostro sudado antes de arrastrar sus manos hacia tus abdominales que temblaban con cada respiración entrecortada.
Te acercas aún más a Scott, juntando sus cuerpos ligeramente desnudos. El intenso calor generado por la excitación de Scott era innegable ahora, prácticamente quemó el aire a su alrededor mientras Scott se apoyaba contra tu cuerpo. Como si estuvieran controlados por alguna fuerza invisible, sus dedos comenzaron a explorar más hacia abajo hasta que alcanzaron el objetivo final del deseo: tu erección ya endurecida que se liberó de tu prisión de mezclilla y se frotó con entusiasmo contra la propia longitud hinchada de Scott.
Con un gemido de placer que sonó casi de dolor, Scott bajó la cabeza para succionar uno de tus pezones tensos, su boca lo reclamaba con tal necesidad y urgencia que no pudo evitar imaginar cuánto mejor sabría.
Dejas escapar un suspiro tembloroso cuando la lengua de Scott pasó por tu pezón provocativamente antes de envolverlo por completo. Arqueas tu espalda ante el tacto, sintiendo una explosión de placer dispararse directamente a tu ingle, donde ambos miembros se frotaban entre sí en círculos rítmicos; cada frote iba acompañada de un gemido que escapaba desde lo más profundo del interior de Scott.
El olor a sudor mezclado con almizcle llenó el aire entre ambos mientras sus caderas se frotaban implacablemente una contra la otra buscando una fricción que acercara aún más ambos clímax. Scott no pudo resistir más: sus manos se movieron aún más abajo hasta que se envolvieron alrededor de tu duro eje, mientras su pulgar acariciaba la sensible hendidura en tu punta.
Un escalofrío recorrió tu espalda mientras echabas la cabeza hacia atrás con un jadeo de éxtasis, entregándote por completo a este acto salvaje de lujuria apasionada.
Tu propia mano encontró su camino hacia la palpitante longitud de Scott que pulsaba ansiosamente contra tí, tus dedos se entrelazaron y comenzaron a moverse juntos en un ritmo cada vez más frenético que reflejaba sus corazones acelerados.
A medida que se perdían más en este abrazo desinhibido, lleno sólo de un deseo puro por los cuerpos del otro, ambos pudieron sentir algo sorprendente creciendo en lo más profundo de ellos: una explosión esperando justo en el borde antes de derramarse como una fuerza incontrolable que ninguno de los dos había experimentado nunca en el exterior. Sus propias fantasías solitarias hasta esta noche bajo el techo de Julie, muy por encima de las luces de la ciudad de Toronto que parpadean muy por debajo de ellos.
Scott jadeó bruscamente cuando su orgasmo estalló repentinamente con tal ferocidad que amenazó con consumirlo por completo. Agarró tu eje con más fuerza, acercando tu erección contra él mientras chorros de esperma caliente estallaban en cuerdas que pintaban sus cuerpos y cojines a su alrededor, un testimonio de la cruda pasión que los había llevado a ambos al límite en un bruma de puro éxtasis.
Un segundo después, sientes una rigidez en respuesta, gimiendo fuerte mientras derramabas tu propia semilla sobre la mano y el abdomen de Scott mientras enterrabas tu rostro profundamente en el cuello de Scott, jadeando pesadamente como si acabaras de correr una maratón.
Cuando su respiración comenzó a disminuir, Scott se acercó suavemente a tu cuerpo apoyándose cómodamente en una de tus extremidades sudorosas; Se sentía como si acabaran de compartir una experiencia mucho más intensa que la que cualquier simple acto físico podría ofrecer. Con un suspiro de satisfacción, Scott acarició con sus dedos tu cabello húmedos de tu cabeza, un pequeño gesto de afecto que parecía perfectamente adecuado para el tierno momento en el que se encontraban atrapados.
Mientras Scott miraba tu rostro sonrojado, no pudo evitar desear más. El deseo que se había desatado entre tú y él era ahora más fuerte que nunca; quería probar cada centímetro tu cuerpo desnudo y enterrarse profundamente dentro de él, reclamándolo de la manera más íntima posible. Tomando suavemente tu nuca, Scott bajó la cabeza y devoró tu boca en un beso ardiente lleno de hambre cruda; su lengua se hundió ansiosamente para explorar cada grieta hasta que ambos quedaron sin aliento.
Scott se apartó ligeramente del beso, mirándote a los ojos con una intensidad que no dejaba lugar a malas interpretaciones.
── Te necesito. ── Susurró Scott con voz ronca mientras sus manos comenzaban a recorrer tu cuerpo una vez más, esta vez trazando un camino hacia tus muslos extendidos ante él.
No pudo resistir más; Agachándose con cuidado sobre sus rodillas entre tus piernas, se inclinó hacia adelante para presionar un suave beso contra tu erección palpitante que todavía goteaba semen y deseo. Con una mano alrededor de él suavemente, Scott te mira través de párpados pesados llenos de intención lujuriosa mientras murmuraba seductoramente ── Déjame montarte...
Respiras hondo ante la petición de Scott, tus ojos brillaban de deseo mientras contemplabas la hermosa vista que se desarrollaba ante ti. Incapaz de resistir más, lentamente abres más las piernas mientras te levantabas ligeramente, una invitación que Scott no podía ignorar.
Subiendo suavemente a bordo, Scott se colocó entre tus muslos hasta que ambos miembros rozaban ligeramente; Por un momento vertiginoso, simplemente se miraron el uno al otro, perdidos en un intenso intercambio de deseo y anticipación antes de finalmente Scott se alineará, listo para montarte. Ambos suentan un gemido de satisfacción.
Cuando sus cuerpos se fusionaron, Scott comenzó a montarte a un ritmo lento que fue ganando velocidad constantemente a medida que sus caderas se movían más y más rápido. El placer fue abrumador: recorrió cada nervio con sensaciones exquisitas que nunca quiso que terminaran. Gimió profundamente mientras se hundía más en tu erección enterrada dentro de él; apretándolo con fuerza, queriendo más de lo que se sentía tan increíblemente bien.
Tus dedos se clavaron en la cintura de Scott mientras lo observas moverse encima de ti; su propio clímax ya se estaba construyendo constantemente. ── Mierda, sí... móntame más rápido... ── Jadeas y gruñes con voz ronca, tu voz estaba llena de deseo crudo que coincidía con cada movimiento de Scott.
Cada vez más cerca del borde del éxtasis, Scott comenzó a empujar aún más rápido hasta que su piel se unió húmedamente a la tuya en una embriagadora mezcla de sudor y arousal a su alrededor como una niebla sensual.
── A-Ah~ _______, mmm.. más r-rápido... ── El orgasmo de Scott se estrelló sobre él con tal fuerza que lo dejó momentáneamente sin aliento, cada músculo de su cuerpo se apretó con fuerza alrededor de ti, ordeñandolo con fuerza hasta que otra ola de placer lo invadió y estalló una vez más, cubriendo ambos.
El abdomen de Scott estaba cubierto por su propio esperma caliente. Perdido en esta neblina eufórica, Scott se desplomó sobre ti enterrando su rostro profundamente en el hueco de tu cuello mientras su corazón latía salvajemente al igual que el tuyo, conectados no solo por el deseo sino también por algo más profundo, más crudo; algo que desafiaba cualquier intento de explicación.
Aunque sabía que esto no era más que un fugaz encuentro en la fiesta de Julie y podría haber sido fruto de la lujuria alimentada por el alcohol, por ahora, ambos chicos estaban perdidos en esta burbuja donde los deseos habían chocado y entrelazado de manera tan inesperada.
28 notes · View notes
Text
Mi vecino era un travesti
Mi vecino era un travesti, de maquillaje barato, y ropa repetida. Olía a perfume y axila.
Raquítico como una escoba, de pelo largo y mal cuidado. El personaje de la cuadra, a quien todos molestaban, pero nadie se atrevía a enfrentar, simplemente porque él o ella, tenía mucha más calle. Si alguien se burlaba, sacaba voz de hombre y todos se asustaban, pero luego transformaba en voz de nena y te lanzaba un beso.
Yo le tenía miedo, para mí era como ver un perro con sarna. Cuando me mandaban a comprar pan, yo cruzaba a la acera contraria a la que él (o ella) estaba. Una vez, salí del negocio y estaba afuera, me pidió cien pesos y yo salí a madre, de hecho, se me quebraron los huevos en el piso al soltar la bolsa. Cada vez que me portaba mal, mi padre me amenazaba que llegaría el travesti de la vuelta y me raptaría. Yo soñaba con eso, despertaba llorando. Mi madre retó a mi padre, le dijo literalmente: No quiero que asustes más al niño con ese gay.
Pero fui creciendo y el miedo se transformó en una simple omisión. Siempre lo veía en la calle, con la misma ropa, oliendo a perfume y axila. Siempre saludaba, me decía el Pepe Grillo, pero no le daba importancia.
Una vez, me metí en un lío con los chavos de otra colonia, me iban a golpear. Me sorprendieron llegando a la población, eran cuatro, me tiraron al suelo y uno sacó un cuchillo, el otro me rompió la camisa y quedé con la panza descubierta. Pero en ese instante, apareció el travesti, tres de ellos salieron a madres, salvo el del cuchillo, los dos de manera casi tácita tomaron un duelo; el travesti les pegó dos madrazos en la cara y otro en la mano. Me sorprendí, y me quedé ahí, callado. Me quede sólo con él y me dijo: “Te apuesto que es por la bronca de la otra colonia, ten cuidado, a esa le gusta meter a los chavos en problemas”. Le dije gracias, y me pidió cien pesos, tenía cincuenta, se los pasé. Prendió un cigarro y se fue.
Desde ese día, ya lo saludaba, al menos le movía la cabeza, pero si yo iba con alguien, siempre lo negaba. Perfectamente me podría haber dicho algo, pero fue respetuoso, se hacía el loco, al parecer entendía perfectamente lo que él representaba para los demás, pero no le importaba, creo.
Mi madre falleció de un derrame cerebral, de un día para otro. Estábamos en el velorio, y a eso de las 12 de la noche apareció el travesti, fue con unas rosas que había sacado de por ahí. Nadie dijo nada, salvo yo, que le dije gracias, me esbozó una sonrisa y se fue. En el funeral, mientras estábamos en el desgarrador entierro, vi que desde unos metro más allá estaba aquel tipo fumándose un cigarro, y a lo lejos me preguntó ¿Estás bien? Yo le hice un gesto de “sí”.
Ya tenía 15, y aun no daba mi primer beso, y la única que me daba chance era la chava por la que me había metido alguna vez en problemas, no sabía cómo hacerlo. Yo creo que el travesti me miró por mucho tiempo que ya me conocía de memoria. Recuerdo que se me acercó y me dijo: "Parece que aún no te haces respetar mi Pepe Grillo". Me tomó de la cintura y me asusté... “Así la agarras y me dijo: entonces le plantas un beso”, yo le dije que se podía sentir abusada o algo así, me dijo que no fuera ingenuo, que ella hace rato me daba chance, era yo el torpe y distraído .
Crucé la colonia, entre todas esas casas de mala muerte, calles de tierra y terrenos baldíos... me acerqué a la chica, la tomé de la cintura y le planté el beso. La solté, puso cara de contenta, y salí rápidamente, como pedo de indio.
Venían como diez, y el travesti los esperó a la entrada de mi población… ahí nadie fue capaz de entrar. Me gritaban que me defendía detrás de la falda de un “puto”.
-Me preguntó cómo me fue y le dije que bien, se puso a reír y me dijo que ya estaba grande.
Mi papá veía el fútbol, mientras yo, sacaba carne de la parrilla y las guardaba en una servilleta, salía escondido y se las pasaba a esta “loca”.
Crecí.
Me transformé en un pelado de 20, estudiaba en Querétaro, y cuando volvía a mi terruño, ahí estaba. Cara dura me decía que el “Pepe Grillo” estaba guapo, yo me reía no más. Y todas las vueltas era lo mismo. En los veranos salía con short a tomar el fresco en la puerta, y le tiraba una lata. Él no paraba de toser, le dije que dejara el cigarro, pero él ni en cuenta.
-Cuando había platos únicos, él se ofrecía a ayudar para cocinar, pero todos lo negaban. Yo le dije a mis tías que lo dejaran, pero pusieron el grito en el cielo, que estaba cochino... que era un puto...
Era marzo, y me preguntó que por qué no me iba a Querétaro, le dije que no había dinero, mi padre estaba hasta el lleno con deudas, yo estaba obligado a trabajar. Me dijo que eso no era posible, así que me pasó mil doscientos pesos en monedas de diez y billetes de cincuenta. No sé en qué espacio vivía, pero se notaba que no entendía mucho, yo me puse a reír, no sé, su gesto me puso contento. Entendí que era como un perro golpeado, de la calle, ignorante del universo, pero siempre fiel con la gente de la colonia.
Armamos un negocio con mi padre, un almacén, y nos faltaba alguien que hiciera el aseo, yo le dije que le diera chance… pero mi viejo se negó tajantemente. Traté de hacerle ver que era buena persona, que le dieran una oportunidad. Mi papá a regañadientes aceptó. Le presté la ducha y le compré ropa nueva. Se cortó el pelo y parecía otro. Pero su gesticulación era la misma de siempre, con esa voz amanerada contando mentiras divertidas.
Mi papá se acostumbró, igual los tiempos habían cambiado, de ser un bicho raro pasó a ser persona.
Desde ahí todos le respetaban en la población, alguno que otro favor pagado, y este se gastaba el dinero en cigarros, pero se veía contento.
Pude volver a la universidad, estaba ya en el último año.
Regresé a mi terruño, con una noticia: iba a ser papá. Mi padre me felicitó y esta “loca” también, me dijo que me iba a tener un regalo para la ocasión, que lo esperara.
Al otro día, desperté a ayudar a mi viejo al almacén, y este loco no había llegado a trabajar. Según mi papá, quizás se había quedado borracho por ahí. Pero lo conocía, era extraño que saliera de la colonia.
Las horas pasaban y no aparecía. Hasta que se acercó la policía, preguntándonos si conocíamos a un "puto" que se llamaba Cristian Lumier, mi papá dijo que no… pero yo sí, era su nombre. Pregunté qué pasaba…
… Lo encontraron tirado, lleno de cicatrices, apuñalado en todos lados, con una botella que le atravesó el ano, con la nariz partida en dos, sin dientes… y con un paquete de pañales a su lado... Aún me duele el corazón.
Se fue parte de mí, me lo arrebataron. Se fue mi infancia, se fue la mitad de mi vida con ella. Sentí y siento un vacío, y que nunca pensé que ella estaba a cargo de llenar.
No dije nada, mi padre tampoco. Estaba mudo, hipnotizado, pregunté donde había pasado, pensé que quizás fueron los de al frente, pero no... desconocidos, a quienes nunca encontraron, y que no sé si hayan ubicado con tanto ímpetu, después de todo ella solo era un vagabundo, disfrazado, una loca que de alguna forma tenía que morir, daba lo mismo si en el río o en la calle.
No hice nada, aún estaba sin decir nada.
La gente de la colonia juntó dinero, sumada a la que una vecina consiguió en la presidencia municipal, con eso pudimos darle un entierro digno. Llegaron muchos travestis, uno que otro individuo "normal"... Quise llorar, pero nadie lo hacía, porque simplemente a nadie le importaba tanto un simple puto..., sentí vergüenza de hacerlo. Me aguanté la pena, me tragué la saliva y me fui a casa. No podía dejar de dormir. Me dolía la cabeza, la pena me tenía un tanto agripado.
Me senté afuera, muy tarde y vi entrar a un perro, se veía mal tratado y no se quería acercar. Lo llamé, pero no se decidía. Entré a la casa y saqué un pedazo de carne, lo dejé a mi lado y empezó a comer, le acaricié la cabeza… y mi pena se desató, y mis lágrimas empezaron a salir desde mi corazón, para desembocar en el lomo de aquel perro.
Tumblr media
En memoria a tod@s aquell@s mujeres, niñ@s y travestis asesinad@s.
Este escrito lo compartieron en una página de fans de Mario Benedetti, según los comentarios:
Autor:Sergio Cortés
Tumblr media
9 notes · View notes
soluniversal · 1 year
Text
Perfume Prestige Athom | Phantom Paco Rabanne
La energia energía revitalizante del limon se funde con una adictiva lavanda ultra cremosa y una sensual vainilla amaderada. Radicalmente diferente, totalmente revolucionaria Inspirado enPhantomAromaCitrico AromáticoContenido100 mlCasaPrestigeAlto13 cmLargo8 cmAncho5 cmDescripción $ 60.000 📲 ¡Envíanos un mensaje para confirmar la disponibilidad! Compra a través de WhatsApp Medios de…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
sanctaignorantia · 1 year
Text
Tumblr media
Ele ficou comigo porque precisava. Para ele, era a única forma de continuar existindo, e, para a morte, ele jamais tivera coragem, e nunca terá.
Então ele resistiu após a perda de Claudia, assim como eu resistira aos séculos das masmorras e aos anos dos espetáculos de teatro barato, mas acabou aprendendo a ficar só.
Louis, meu companheiro, secou por livre e espontânea vontade, como uma linda rosa desidratada habilmente com areia para conservar as proporções, não, para conservar até o perfume e a cor. Apesar de todo o sangue que bebeu, ele próprio secou, ficou sem coração, um estranho para si mesmo e para mim.
Compreendo muito bem os limites de meu espírito deformado, ele me esqueceu antes de me dispensar, mas eu também aprendera com ele.
Durante um breve período, assombrado e confuso com o mundo, eu também prossegui sozinho - talvez pela primeira vez sozinho de verdade.
-> trecho de 'O Vampiro Armand'
29 notes · View notes
elysianhqs · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media
𝐋'𝐀𝐌𝐎𝐔𝐑 𝐄𝐒𝐓 𝐃𝐀𝐍𝐒 𝐋'𝐀𝐈𝐑 𝐀 𝐂𝐄𝐓𝐓𝐄 𝐒𝐀𝐈𝐍𝐓-𝐕𝐀𝐋𝐄𝐍𝐓𝐈𝐍
O amor está no ar! ... Ou, ao menos, é isso o que todos os românticos à sua volta querem te convencer. Mas como não se sentir envolto em tudo isso? Oras, você está no castelo de Versailles, próximo à Capital do Amor, no meio de um evento focado em romance que é a Seleção. Como não acreditar no amor agora? Como sempre quando o calendário se aproxima de uma data festiva, os corredores do palácio estão em vento e pompa! Cheios de corações de papel, perfumes caros e baratos percorrendo os corredores, pessoas enchendo o saco do time de costura e o time de beleza… Tudo para todos ficarem em suas melhores aparências para aproveitarem a festa mais romântica do ano que estava por vir. Você pode já ter um encontro marcado, ou querer encontrar alguém novo, ou só aproveitar a comida e as fofocas que com certeza surgiriam da festa. Independente do motivo, você está animado quando acorda naquele dia. Você sabia que o resultado da competição de realezas do baile dos namorados seria anunciada ao final do dia, mas, até lá, que tal aproveitar um pouco? Bem-vindo ao Valentine’s Day do Palácio de Versailles!
O caminho até a parte de fora do castelo está todo enfeitado com balões, tapete vermelho, cortinas vermelhas e rosas, imagens de anjinhos segurando seus arcos e flechas, e tudo o que faria o mais cético com romances passar mal. Há uma música de uma banda ao vivo que você reconhece vindo de fora, e quando finalmente alcança os jardins… Tudo está transformado.
TÚNEL DO AMOR NO GRAND CANAL.
Os passeios de barco no castelo nunca foram tão românticos! O nosso barqueiro da noite está pronto para passar os horários noturnos levando os apaixonados para uma voltinha no Túnel do Amor, enfeitado para agradar os casais no escurinho do passeio. As luzes baixas e as músicas românticas deixam o clima ainda mais no tema em uma voltinha de 30 minutos. O barco especial tem quatro lugares e, mesmo se não estiverem apaixonados, os convidados ainda podem levar alguns amigos para aproveitar da calmaria. Ou talvez até mesmo pra rir de toda essa breguisse! Eles escolhem.
CADEADOS.
Passando pelo Grand Canal, do outro lado do Túnel do Amor, tem uma ponte onde os convidados podem prender cadeados em sua grade com as iniciais do casal apaixonado, bem no estilo Pont des Arts de Paris.
RODA GIGANTE.
O que mais chama a atenção na área externa do castelo é a roda gigante ali montada, que apareceu tão rápido que, se você não estivesse se divertindo tanto, ficaria preocupado com os trabalhadores que devem ter passado um dia sem nem descansar para deixar aquilo de pé num piscar de olhos. Deixando isso de lado, você pode se divertir com a pessoa amada em algumas voltas pelas cabines fechadas para dar privacidade à vocês. Cada cabine pode levar até quatro pessoas, e sempre que atinge o topo os convidados tem a vista mais bela do castelo de Versailles, e também um pouco de Paris ao longe. Não nos responsabilizamos caso haja problemas com a roda gigante. Por exemplo, se ela parar com os convidados lá no alto por mais de uma hora...
ENCONTRO SECRETO.
Essa é um encontro para os solteiros estilo blind dates, ou para qualquer um que queira uma conversa com alguém que não sabe quem é do outro lado das cortinas. Para ingressar, você pode apenas adentrar uma das barracas privadas quando ela estiver desocupada, fechá-la para mostrar que tem alguém lá dentro, e aguardar outra pessoa aparecer do outro lado. Vocês podem apenas engajar em uma conversa sem ter que se olhar nos olhos, conhecendo um ao outro sem medo de falar besteira! Vocês podem trocar seu contato no fim ou apenas escolher permanecer no anonimato. Vai que o destino tem planos maiores para vocês?
BARRAQUINHAS DE COMIDA E JOGOS.
Algumas barraquinhas foram montadas próxima à roda gigante. A grande maioria dos donos das barraquinhas vieram de Neigefleur, prontos para mostrar suas melhores especiarias e maneiras diferentes de conseguir dinheiro das pessoas— quer dizer, divertir a todos! Algumas são de jogos clássicos de feiras que dão prêmios para aqueles que atingirem os pontos máximos, e outras barraquinhas são de comidas típicas da França e dos países de cada realeza convidada. Se você for comer nas mesinhas da área, só tome cuidado com seus ouvidos que estão próximos demais do palco do karaokê.
KARAOKÊ.
Autoexplicativo. Perto das barraquinhas de comida, tem um palco montado para aqueles que amam exibir suas habilidades (ou a falta dela) na cantoria. E os convidados são bem vindos a arrumarem um par para cantar junto!
CORREIO ELEGANTE.
O @elysianconfess está recebendo mensagens especiais de dia dos namorados! Não perca tempo e mande sua mensagem para a pessoa amada, anônimo ou não. Em IC, o personagem marcado receberá o correio elegante entrego por um funcionário vestido como o cupido.
VIDENTE.
A vidente da Festa das Folhas está de volta! Quer saber como é seu futuro romântico com seu par especial? Quer saber quando encontrará sua alma gêmea? Só dar uma passadinha por lá. Tem uma grande chance de ela falar algo meio… Esquisito para algumas pessoas, mas talvez você dê sorte!
RESTAURANTES E LOJINHAS EM PARIS.
Isso não necessariamente está ligado ao evento do dia 14, mas é para deixar claro que a capital está toda enfeitada. Lojinhas estão com várias promoções para comprarem presentes de última hora. Restaurantes chiques estão todos com promoções apenas para casais; estão pedindo comprovações com beijos, então se estiver tentando trapacear… Pense bem quem vai levar para sair.
INFORMAÇÕES OOC:
Em OOC, o evento começa às 23h do dia 09/02 e termina às 23h59 do dia 20/02, com possibilidade de extensão.
Em IC, o evento começa as 18h do dia 14/02 e vai até altas horas, como toda boa festa chique.
O resultado da competição para realezas do baile será anunciado no dia 15/02.
Dia 16/02 será lançado um plot drop a acontecer bem ao final do evento.
Lembrem-se, que temos uma nova regra quanto a starters: “só passaremos a permitir dois starter calls seguidos na tag/blog de starters, desde que mantenha uma proporção de um starter call para três abertos”. Caso tenha mais de um personagem, não poste call em todos. Utilizem o blog de starters e a tag #elysianhqsstarter.
Quando decidirem pela roupa que irão usar na festa, utilizem a tag: #elysianhqslooks para postarem os edits!
A tag oficial do evento é #elysianhqsvalentines.
15 notes · View notes
fragmentarei · 1 year
Text
Eu te vi, era o seu carro passando em frente a minha faculdade, mas dessa vez você não parou na esquina ao lado para me esperar. Voltando pra casa, senti seu perfume amadeirado, te vi, mas por alguma razão não te encontrei. Mas você estava ali, aqui e em todos os lugares, no chocolate na minha geladeira que eu comprei só porque tu gostava, no cigarro barato que eu comecei a fumar só pra lembrar do gosto do teu beijo, na camiseta que tu esqueceu na minha cama e não voltou pra buscar. Eu te vi, em todas as minhas memórias, em todos os meus desejos, em todos meus sonhos. Eu te vi, mas você já não está mais aqui. Foi só ilusão.
Amor com a letra R.
39 notes · View notes
vaaaaallone · 3 months
Text
Hola.
Me siento fea, y antes de que digas algo... Sí, me siento fea.
La famosa sensación de fealdad en mujeres, ¿Algún día dejaremos de sentirla? Y no digo que este mal, cualquier mujer en este mundo se ha sentido lo insuficientemente bella para llegar a gustarle a alguien o si quiera llegar al estandar, ¿Por qué? No lo sé, pero es una mierda.
Me siento fea, tan fea que cuando me miro al espejo solo veo a una cerda, a alguien ni siquiera femenino, veo a una perezosa, ojerosa, simplemente veo a una fea.
Y aunque por más que lo intente, por más que busque cien mil metodos para verme linda, nunca lo hare. Por más que me aplique un millon de perfumes y productos caros o baratos para el cuidado de la piel y el pelo, me vere horrible, por más que me maquille o no me maquille, siempre vere una imperfección en mi.
Cuando intento verme linda o me siento un poquito más, la gente me hace sentir que no... ''Ay, se parece a mi papá.'' ''Tienes cara de lesbiana.'' ''Estas gorda.'' dicen, y yo, que me encuentro tan vulnerable y chiquita, me quedo parada sin poder defenderme, porque cuando lo intento las lagrimas brotan por todo mi ser y rompo mi versión sensible y chillona de mujer, ¿Acaso sentirme bien está mal?
Ningún chico se me acerca, ¿Será mi pelo? ¿Será mi cuerpo? ¿Será mi cara? Voy al gimnasio, cuido mi alimentación, la dejo, dejo de ser marrana y aún así me veo como una. Comer no es una imperfección, pero lo es para mi, y aunque sin culpa o con culpa, voy a detestar la maldita genetica que me dieron para engordar tan fácil, ''No comas demás.'' ''Eso es mucha grasa para ti.'' ''A nadie le gustan las gordas.'' ¿Soy gorda? ¿Por eso no le gusto a nadie?
Con triste cansancio y el alma enojada, por no poder ser delgada y linda como las demás, por no tener pechos pero si tener patas gordas, por tener cachetes, una cara que se ve asquerosa, me pregunto si algún día lograre llamar la atención de alguien, si algún día me veré linda al espejo, y que cuando lo sienta, la gente lo sienta conmigo... Anhelo el día de encantar en las calles, como las modelos, de con solo exhistir y ser linda tenerlo todo.
Quiero sentirme linda, quiero ser linda y quiero dejar este maldito cuerpo en el que me toco vivir.
6 notes · View notes
dejuncullen · 2 years
Text
Amiguinha - Johnny Suh
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
◆: Fontes dizem que foi inspirado em fatos reais, mas não posso comprovar. Foi mais um desabafo para eu parar de ser trouxa mesmo, só isso. Hahaha
Tumblr media
Seria sempre assim, você sempre seria a amiga divertida e ótima para conversas, nada mais que isso.
Você era apenas uma "irmãzinha" ao olhos dele, ou talvez só não fosse tão atraente como as demais garotas que ele costumava olhar com frequência.
Todos os seus esforços para atraí-lo eram em vão. Não importava a maquiagem, vestido e nem perfumes diferentes, no fim, ele iria sumir por alguns meses e aparecer namorando outra quando menos esperasse.
Já tinha perdido as contas de quantas vezes criara esperanças assim que ele mandava uma mensagem, falando que estava com saudades. O coração aquecia somente em imaginar que ele finalmente a tinha visto como uma possível candidata a roubar o coração dele.
Pobre mulher! Se engana tão fácil e com tão pouco.
Mal sabia ela que na verdade, as mensagens e flertes baratos, eram só para aumentar o ego dele por um tempo. Aí ele seguia com plano: diminuía o fluxo de mensagem, respostas curtas, sumia por uns meses e voltava namorando, era sempre assim. Ela sempre seria a última opção, ou melhor, opção alguma. Na verdade, estaria fadada ao posto de "amiguinha engraçada", aquela em que ele finge flertar só para passar o tempo.
E Johnny sabia disso, sabia muito bem. Por isso prosseguia a fazer isso todas as vezes que terminava o namoro e se sentia um zero à esquerda, tinha uma amiga especial para colocar o ego dele lá em cima. E ela, como uma boba apaixonada que era, sempre fazia tudo o que o Suh mais queria.
Porém, existe uma certa quantidade de tentativas, e embora a mulher já tivesse extrapolado o número destas, notava que já chegava ao fim. Ou ao menos era o que imaginava até então.
Levantou-se da cama para se esticar e em menos de dois segundos o celular vibrou sobre a cômoda, daquela mesma maneira que acontecera meses atrás.
E naquela tela luminosa estava escrito: "Sumida, estou com saudades. Vamos nos encontrar hoje? "
Coração acelerado.
Sorriso bobo no rosto.
Mente fora da casinha.
Puft! Efeito Johnny Suh ativado.
Embora tentasse relutar e bloquear ele, a esperança em seu coração era mais forte, infelizmente. Bastou tão somente ter um mísero contato com o amigo que todas as ideias tomaram um rumos diferentes, deixando-a completamente a mercê dele.
Agora, bem vestida e animada, ela saia porta a fora para destruir o próprio coração mais uma vez.
Este pobre coração que nem mesmo a mais forte cola seria capaz de reconstruí-lo outra vez.
69 notes · View notes
Text
1558- Mi vecino era un travesti, de maquillaje barato, y ropa repetida. Olía a perfume y axila.
Raquítico como una escoba, de pelo largo y mal cuidado. El personaje de la cuadra, a quien todos molestaban, pero nadie se atrevía a enfrentar, simplemente porque él o ella, tenía mucha más calle. Si alguien se burlaba, sacaba voz de hombre y todos se asustaban, pero luego transformaba en voz de nena y te lanzaba un beso.
Yo le tenía miedo, para mí era como ver un perro con sarna. Cuando me mandaban a comprar pan, yo cruzaba a la acera contraria a la que él (o ella) estaba. Una vez, salí del negocio y estaba afuera, me pidió cien pesos y yo salí a madre, de hecho, se me quebraron los huevos en el piso al soltar la bolsa. Cada vez que me portaba mal, mi padre me amenazaba que llegaría el travesti de la vuelta y me raptaría. Yo soñaba con eso, despertaba llorando. Mi madre retó a mi padre, le dijo literalmente: No quiero que asustes más al niño con ese gay.
Pero fui creciendo y el miedo se transformó en una simple omisión. Siempre lo veía en la calle, con la misma ropa, oliendo a perfume y axila. Siempre saludaba, me decía el Pepe Grillo, pero no le daba importancia.
Una vez, me metí en un lío con los chavos de otra colonia, me iban a golpear. Me sorprendieron llegando a la población, eran cuatro, me tiraron al suelo y uno sacó un cuchillo, el otro me rompió la camisa y quedé con la panza descubierta. Pero en ese instante, apareció el travesti, tres de ellos salieron a madres, salvo el del cuchillo, los dos de manera casi tácita tomaron un duelo; el travesti les pegó dos madrazos en la cara y otro en la mano. Me sorprendí, y me quedé ahí, callado. Me quede sólo con él y me dijo: “Te apuesto que es por la bronca de la otra colonia, ten cuidado, a esa le gusta meter a los chavos en problemas”. Le dije gracias, y me pidió cien pesos, tenía cincuenta, se los pasé. Prendió un cigarro y se fue.
Desde ese día, ya lo saludaba, al menos le movía la cabeza, pero si yo iba con alguien, siempre lo negaba. Perfectamente me podría haber dicho algo, pero fue respetuoso, se hacía el loco, al parecer entendía perfectamente lo que él representaba para los demás, pero no le importaba, creo.
Mi madre falleció de un derrame cerebral, de un día para otro. Estábamos en el velorio, y a eso de las 12 de la noche apareció el travesti, fue con unas rosas que había sacado de por ahí. Nadie dijo nada, salvo yo, que le dije gracias, me esbozó una sonrisa y se fue. En el funeral, mientras estábamos en el desgarrador entierro, vi que desde unos metro más allá estaba aquel tipo fumándose un cigarro, y a lo lejos me preguntó ¿Estás bien? Yo le hice un gesto de “sí”.
Ya tenía 15, y aun no daba mi primer beso, y la única que me daba chance era la chava por la que me había metido alguna vez en problemas, no sabía cómo hacerlo. Yo creo que el travesti me miró por mucho tiempo que ya me conocía de memoria. Recuerdo que se me acercó y me dijo: "Parece que aún no te haces respetar mi Pepe Grillo". Me tomó de la cintura y me asusté... “Así la agarras y me dijo: entonces le plantas un beso”, yo le dije que se podía sentir abusada o algo así, me dijo que no fuera ingenuo, que ella hace rato me daba chance, era yo el torpe y distraído.
Crucé la colonia, entre todas esas casas de mala muerte, calles de tierra y terrenos baldíos... me acerqué a la chica, la tomé de la cintura y le planté el beso. La solté, puso cara de contenta, y salí rápidamente, como pedo de indio.
Venían como diez, y el travesti los esperó a la entrada de mi población… ahí nadie fue capaz de entrar. Me gritaban que me defendía detrás de la falda de un “puto”.
-Me preguntó cómo me fue y le dije que bien, se puso a reír y me dijo que ya estaba grande.
Mi papá veía el fútbol, mientras yo, sacaba carne de la parrilla y las guardaba en una servilleta, salía escondido y se las pasaba a esta “loca”.
Crecí.
Me transformé en un pelado de 20, estudiaba en Querétaro, y cuando volvía a mi terruño, ahí estaba. Cara dura me decía que el “Pepe Grillo” estaba guapo, yo me reía no más. Y todas las vueltas era lo mismo. En los veranos salía con short a tomar el fresco en la puerta, y le tiraba una lata. Él no paraba de toser, le dije que dejara el cigarro, pero él ni en cuenta.
-Cuando había platos únicos, él se ofrecía a ayudar para cocinar, pero todos lo negaban. Yo le dije a mis tías que lo dejaran, pero pusieron el grito en el cielo, que estaba cochino... que era un puto...
Era marzo, y me preguntó que por qué no me iba a Querétaro, le dije que no había dinero, mi padre estaba hasta el lleno con deudas, yo estaba obligado a trabajar. Me dijo que eso no era posible, así que me pasó mil doscientos pesos en monedas de diez y billetes de cincuenta. No sé en qué espacio vivía, pero se notaba que no entendía mucho, yo me puse a reír, no sé, su gesto me puso contento. Entendí que era como un perro golpeado, de la calle, ignorante del universo, pero siempre fiel con la gente de la colonia.
Armamos un negocio con mi padre, un almacén, y nos faltaba alguien que hiciera el aseo, yo le dije que le diera chance… pero mi viejo se negó tajantemente. Traté de hacerle ver que era buena persona, que le dieran una oportunidad. Mi papá a regañadientes aceptó. Le presté la ducha y le compré ropa nueva. Se cortó el pelo y parecía otro. Pero su gesticulación era la misma de siempre, con esa voz amanerada contando mentiras divertidas.
Mi papá se acostumbró, igual los tiempos habían cambiado, de ser un bicho raro pasó a ser persona.
Desde ahí todos le respetaban en la población, alguno que otro favor pagado, y este se gastaba el dinero en cigarros, pero se veía contento.
Pude volver a la universidad, estaba ya en el último año.
Regresé a mi terruño, con una noticia: iba a ser papá. Mi padre me felicitó y esta “loca” también, me dijo que me iba a tener un regalo para la ocasión, que lo esperara.
Al otro día, desperté a ayudar a mi viejo al almacén, y este loco no había llegado a trabajar. Según mi papá, quizás se había quedado borracho por ahí. Pero lo conocía, era extraño que saliera de la colonia.
Las horas pasaban y no aparecía. Hasta que se acercó la policía, preguntándonos si conocíamos a un "puto" que se llamaba Cristian Lumier, mi papá dijo que no… pero yo sí, era su nombre. Pregunté qué pasaba…
… Lo encontraron tirado, lleno de cicatrices, apuñalado en todos lados, con una botella que le atravesó el ano, con la nariz partida en dos, sin dientes… y con un paquete de pañales a su lado... Aún me duele el corazón.
Se fue parte de mí, me lo arrebataron. Se fue mi infancia, se fue la mitad de mi vida con ella. Sentí y siento un vacío, y que nunca pensé que ella estaba a cargo de llenar.
No dije nada, mi padre tampoco. Estaba mudo, hipnotizado, pregunté donde había pasado, pensé que quizás fueron los de al frente, pero no... Desconocidos, a quienes nunca encontraron, y que no sé si hayan ubicado con tanto ímpetu, después de todo ella solo era un vagabundo, disfrazado, una loca que de alguna forma tenía que morir, daba lo mismo si en el río o en la calle.
No hice nada, aún estaba sin decir nada.
La gente de la colonia juntó dinero, sumada a la que una vecina consiguió en la presidencia municipal, con eso pudimos darle un entierro digno. Llegaron muchos travestis, uno que otro individuo "normal"... Quise llorar, pero nadie lo hacía, porque simplemente a nadie le importaba tanto un simple puto..., sentí vergüenza de hacerlo. Me aguanté la pena, me tragué la saliva y me fui a casa. No podía dejar de dormir. Me dolía la cabeza, la pena me tenía un tanto agripado.
Me senté afuera, muy tarde y vi entrar a un perro, se veía mal tratado y no se quería acercar. Lo llamé, pero no se decidía. Entré a la casa y saqué un pedazo de carne, lo dejé a mi lado y empezó a comer, le acaricié la cabeza… y mi pena se desató, y mis lágrimas empezaron a salir desde mi corazón, para desembocar en el lomo de aquel perro.
Perdóname mi perrito callejero, mi amigo "la loca", mi guardián... "un Caballero perdido", mi hermano sin hogar... Mi centinela. Te tenías que morir de cáncer de pulmón, no así, humillado, como cachorrito envenenado. Cada vez que sueño contigo "cabron", ya no eres esa pesadilla que me despertaba a gritos, sino que ahora eres tu sueño... esa bella princesa que corre por la luna y que sigo por el universo y que repito mil veces que fuiste mejor persona que muchos "normales". Mi amiga(o) fiel, la contadora de cuentos, mi bella hermana, aquella que dejó su sombra en la entrada de esta colonia y que me espera para decirme mi Pepe Grillo.
En memoria a todas aquellas mujeres, niñas y travestis asesinados.
Autor: Sergio Cortés
4 notes · View notes