Tumgik
#plano seriado
edsonjnovaes · 7 months
Text
Running Away (John Charles)
Running Away (John Charles) – Edesio Cesar Vieira Santos Presto, esta humilde e singela homenagem, ao estupendo Roberto Bolaños, pelo qual nutro imensurável apreço e respeito. Quão grato sou ao criador dos atemporais Chaves, Chapolin, Seu Madruga, Kiko, entre tantos outros especialíssimos personagens que transpuseram o plano artístico para se tornarem íntimos de todos, da sociedade planetária.…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
bzvrly · 2 years
Photo
Tumblr media
    🍒 ❛ 𝐀 𝐒𝐇𝐎𝐑𝐓 𝐆𝐔𝐈𝐃𝐄 𝐓𝐎 ► 𝙘𝙝𝙧𝙞𝙨𝙩𝙤𝙥𝙝𝙚𝙧 𝖙𝖗𝖎𝖕 𝙗𝙚𝙫𝙚𝙧𝙡𝙚𝙮 ❜
Tumblr media
               ei, aquele ali não é CHRISTOPHER “TRIP” NIXON BEVERLEY entrando no estúdio 30 do mallard? o ATOR de VINTE E TRÊS anos que interpreta NOAH ALDERIDGE em RUMOR MISS é conhecido como THE EYE CANDY pelos colegas de trabalho. ouvi dizer que ele é SEDUTOR E INFLUENTE, e AÉREO E ESNOBE quando está de mau humor. espero que os tabloides não descubram que ele está escondendo SEGREDO, ou o circo vai pegar fogo!
[TW: uso de drogas.]
Tal como seu personagem no aclamado seriado “Rumor Miss”, 𝐂𝐇𝐑𝐈𝐒𝐓𝐎𝐏𝐇𝐄𝐑 𝐍𝐈𝐗𝐎𝐍 𝐁𝐄𝐕𝐄𝐑𝐋𝐄𝐘 é o menino de ouro. Herdeiro dos Nixon (isso mesmo, linhagem do antigo presidente dos Estados Unidos), Trip cresceu debaixo dos holofotes e com muitas expectativas em suas costas. Afinal, nunca antes um Nixon havia falhado. E ele definitivamente não podia ser o primeiro.
Desde pequeno, seus interesses foram contrários a tudo que o pais almejavam. Em seu primeiro verão nos Hamptons, Trip não deu a mínima para velejar. Na escola, torceu o nariz para o lacrosse, uma verdadeira tradição dos homens da família Nixon. E quando chegou ao Ensino Médio, nenhuma das universidades da Ivy League chamou sua atenção. Yale? Princeton? Brown? Ele preferia se juntar com os amigos para fumar um.
Enquanto isso, os rumores na alta sociedade de que o caçula dos Nixon era um desajustado foram tomando forma. Foi então que seus pais lhe deram um ultimato: Trip tinha uma última chance de encontrar sua aptidão. Caso contrário, o reformatório seria a única solução para tirar o garoto do mapa. Foi então que ele escolheu a arte.
Da mesma forma que a sociedade julga as Kardashians por terem seus caminhos facilitados pela da fama, os tabloides também ironizaram o início da carreira musical de Trip. Aparentemente sem uma grande voz, o jovem assinou contrato com uma das principais gravadora logo de cara, fazendo com que grande parte do público duvidasse de seu talento para ocupar tal posição. No entanto, aos poucos o aspirante a cantor surpreendeu a todos, e com meros 15 anos de idade lançou seu primeiro sucesso: “Baby Girl”.
A música estourou em todo o país, para surpresa dos familiares e do público. Uma legião de fãs começou a se formar e, apesar de ainda ser menor de idade, a demanda por shows foi surgindo. Durante os cinco anos que se seguiram, Trip lançou dois álbuns de estúdio e rodou todo o país em suas turnês. Para os Nixon, ao menos ele estava se mantendo ocupado e trabalhando. Não havia motivo para preocupações, certo? Errado.
O estrelato fez com que Christopher se envolvesse com drogas pesadas, entrando em uma espiral de autodestruição. Incontáveis manchetes narraram a decadência do “popstar adolescente que se envolvia em polêmicas diárias, constantemente flagrado alcoolizado e sob efeito de entorpecentes”. Isso foi a gota d’água para os Nixon, que obrigaram-no a dar uma pausa em sua carreira no auge dos 20 anos e o internaram em uma clínica de reabilitação.
O retorno para os palcos foi demorado, após longos meses de isolamento. Ao atingir maioridade, Trip se mudou para Los Angeles, visando “ampliar seus horizontes e buscar novos projetos”. O plano na verdade havia sido arquitetado pelos Nixon, que planejaram uma limpeza da imagem problemática do filho. E não há melhor forma de fazer isso do que... encenando. Principalmente se o personagem é exatamente do jeito que ele deveria ser: um jovem da elite de Manhattan, cavalheiro, queridinho por todos e com um futuro promissor.
Atualmente, Trip se divide entre as gravações da série Rumor Miss, que se tornou um sucesso estrondoso, e sua carreira musical. Após o hiato, ele retornou com o potente disco “Second Chance”, e seu mais recente lançamento: o álbum “Cherry Lips”.
Com uma trajetória contraditória, muitos fãs e muitos haters, Trip Beverley é um nome de peso na indústria. Jovem, sedutor e influente, milhões de pessoas acompanham sua vida diariamente pelas redes sociais, clamando por mais projetos na TV, no cinema, na música ou seja lá onde ele quiser investir. Resta saber se seu próximo passo o levará ao topo ou a mais uma nova queda.
1 note · View note
geekpopnews · 3 months
Text
Saga Crepúsculo ganhará seriado em animação
A história de amor entre Edward e Bella continuará de uma maneira inusitada. Segundo a Lionsgate Crepúsculo tera série de animação
Em abril de 2023 a produtora Lionsgate divulgou que o universo da saga Crepúsculo se expandiria em forma de seriado. Desde então não houve nenhuma atualização sobre o assunto. Mas neste começo de março o vice presidente anunciou que os novos planos para a saga será uma série de animação. Surpreendendo aos fãs, Michael Burns, vice-presidente da Lionsgate, pretende gastar tempo e esforço para…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
me-encontre-no-museu · 5 months
Text
Há Museus em Todos os Lugares: Dorama
Considerando que "dorama" foi reconhecida como palavra pela ABL, decidi que o "Há Museus em Todos os Lugares" desse mês será sobre esses seriados que eu assisto tanto.
Encontrei no catálogo da Netflix dois doramas que se passam dentro de museus: Her Private Life e Da-li e Cocky Prince. É interessante que apesar de os museus que aparecem nos seriados serem fictícios, eles foram filmados em museus de verdade.
Her Private Life
"Gosto de apreciar arte quando estou mal."
Tumblr media
"Her Private Life" conta a história de uma curadora de museu que no tempo livre é tiete de um cantor famoso. Ela parece conseguir balancear esses dois lados opostos da sua vida até a chegada de um novo diretor. Ela obviamente se apaixona pelo diretor.
O plano de fundo desse dorama é a organização de uma exposição com a seleção das obras, produção do material promocional e de souvenirs para vender (o que provavelmente não acontece assim na vida real).
"Her Private Life" foi gravada no SOMA Museu de Arte.
Tumblr media
Da-li e Cocky Prince
"Sem museus, elas só verão arte nos livros."
Tumblr media
Já em "Da-li e Cocky Prince" vemos um casal incomum formado pela estudante de arte e filha do dono do Museu Da-li e pelo dono de uma rede de restaurantes Moo-Hak que acabam unidos pela arte. Durante os 16 episódios, os dois tentam salvar o museu da falência o que leva a situações cômicas.
"Da-li e Cocky Prince" foi gravado no Museu Nacional de Arte Moderna e Contemporânea, Gwacheon.
Tumblr media
Ambos os doramas estão disponíveis na Netflix.
0 notes
mahamish · 9 months
Text
Tumblr media Tumblr media
MISHTI MAHAJAN | MISH, MIMI, MAHAJAN, MM's | 160CM; 55KG | AVALON, CALIFORNIA | COLUNISTA/CRIADORA DE CONTEÚDO DE VIDA E ESTILO DA FRIDA | HETEROSSEXUAL | 30 ANOS | + CONFIANTE, + CARISMÁTICA, + DETERMINADA, + INTELIGENTE, + DINÂMICA | - TEIMOSA, - EGOCÊNTRICA, - IRRITADIÇA, - APEGADA.
🏵️ mishti nasceu no seio de uma tradicional família indiana. seu pai sempre soube que ela daria trabalho. o combo de carisma + explosividade + confiança foi uma combinação certeira e suficiente para que as asas da caçula dos mahajan crescessem mais rápido, dando dor de cabeça à família que sempre pediu aos céus uma filha que, se não fosse recatada o suficiente pra casar, ao menos fosse uma acadêmica. ainda assim, mesmo à contragosto dos pais e demais familiares, mishti era brilhante e vibrante aos olhos dos demais, não estando disposta a abrir mão de seu disso. sendo o terror da pracinha, organizava e mandava em toda e qualquer brincadeira, o que a fazia colecionar pequenos seguidores, tal qual uma heroína – importante o suficiente para afugentar com pelo menos um soco na cabeça a maioria dos pequenos valentões que incomodavam kenneth, seu melhor amigo. ela sempre tivera grandes planos, como por exemplo, o de ser uma apresentadora famosa e, certamente, viver com seu amigo kenny pelo resto da vida em nova york, como via na maioria dos filmes e séries. 
🏵️ à medida que a garota ia crescendo, seus sonhos também começavam a tomar uma forma mais nítida. mish gostava de moda, beleza e, como quase toda garota, a cultura pop tão diferente do que sua família trazia na bagagem de bangalore. começara a definir seus objetivos com mais cuidado, focando no que melhor sabia fazer na escola: falar e escrever. ser vista, pois tudo o que queria era se encaixar. o problema era que tentava o máximo possível seguir tendências ocidentais da época, mesmo que muitas vezes estas não se aplicassem em uma beleza como a dela. como qualquer adolescente, queria viver uma vida cheia de aventuras ainda jovem, o que a fazia constantemente se meter em encrencas e frustrar-se por não ter os resultados desejados – afinal, nem ela e nem kenneth realmente haviam sido os pré-adolescentes e adolescentes padrões e belíssimos dos filmes e seriados que tanto gostava, e além de muitas vezes considerados brega, também não eram as pessoas mais populares da escola. isso por vezes minguava sua fonte de confiança, tão infinita quando criança. tudo o que ela queria era que a reconhecessem, mas em muitos momentos de sua adolescência, tudo o que desejou foi apenas desaparecer. 
🏵️ entretanto, todo sofrimento tem seu alívio. mishti tinha, em sua mente dramática de adolescente, que poderia perder tudo na vida, mas sempre teria kenneth. o loiro com toda sua lealdade e personalidade inocente era capaz de iluminar o dia mais obscuro de uma jovem triste – por mais que muitas vezes a irritasse com sua positividade cega. ela sabia que era pra casa dele que poderia correr com a bicicleta se tivesse um dia ruim, pois se enfiaria no quarto dele e passariam o resto da tarde juntos jogando, ou conversando, ou lendo juntos, rindo de bobagens ou simplesmente fazendo nada. o sawyer a entendia melhor do que ninguém, e nunca criticava qualquer ataque de megalomania que a mahajan pudesse ter em seus surtos hormonais e imaturos. na realidade, provavelmente eram quem mais acreditava em seu potencial, e por isso sempre foi muito grata a ele.
🏵️ isso fez com que várias vezes mishti acabasse vendo-o de uma forma diferente, o que era bastante perigoso para a amizade que mantinham. a mudança física violentamente rápida e desproporcional que fez com que kenneth saísse de seu patamar de nerd gordinho e pulasse direto pra categoria adolescente muito atraente da tv também foi perigosa e dificultou muito a vida da jovem, em todos os sentidos. kenneth, no terceiro ano, havia virado um homem simplesmente requisitado por todas as garotas do ensino médio, enquanto ela ainda se achava um pato horrendo sem a mínima possibilidade de se tornar um cisne. assim que chegou à conclusão de que realmente gostava do loiro, também soube que nunca poderia realmente se declarar a ele. não quando ele já tinha o resto do mundo em sua mão, e ela corria o risco de perder o melhor amigo por meio de uma humilhação desnecessária.
🏵️ mas mishti ainda tinha seus sonhos. seus sonhos e as promessas feitas na noite de uma de suas piores memórias enquanto adolescente, ainda que também a melhor delas – e tudo isso por causa dos lábios do sawyer. despedir-se dele na época em que tiveram de se separar para traçarem caminhos diferentes em universidades distintas fora bastante difícil, mesmo mantendo contato online frequente. mas tinha fé. ela pensou que em treze anos, sua vida estaria feita depois da faculdade. pensou que em treze anos, iria calar a boca de todos que riram de sua cara no passado, e que estaria desfrutando do emprego dos sonhos. também pensou que em treze anos, apareceria na frente de kenneth como a mulher mais bela que ele veria em sua vida inteira, e finalmente teria a confiança para conquista-lo e cobrá-lo sobre o trato que fizeram quando chegassem aos trinta, pois realmente levara tudo muito a sério. e aos trinta, lá estava ela com quase tudo encaminhado: um bom emprego em uma revista de prestígio, ascendendo como personalidade pública e, finalmente, bela como sempre quis ser. ela só não contava com o convite do casamento dele. uma transferência de filial e um vôo de londres para a califórnia nunca demorou tanto.
0 notes
nah-raposinha · 1 year
Text
lições aprendidas [p.3]
“Não são poucas às vezes que esbarramos com o nosso destino pelos caminhos que escolhemos para fugir dele.” — Jean de La Fontaine
Eu já havia desistido do design, mas o tempo que passei como telemarketing fizeram-me reconsiderar os meus traumas. Quando vi, já tinha pedido demissão e estava trabalhando em uma empresa de papel especial nos subúrbios do Cambuci. 
No segundo ano da faculdade, eu havia visitado um showroom dessa mesma empresa e fiquei encantada. Na época, enviei meu currículo, mas sem sucesso. Quatro anos depois, eu achava que tinha tirado a sorte grande quando, enfim, eles me contrataram. (menina tola)
O lugar era uma bagunça. Não demorou muito para eu perceber que precisava sair dali. Pouco tempo depois, meu cachorro ficou doente e faleceu. E por mais que eu tentasse, não conseguia passar em nenhuma entrevista. 
Eu estava vivendo a primeira pior fase da minha vida, tudo estava desmoronando, nada mais  fazia sentido: eu estava sem rumo. A empresa, falindo. E na tentativa de salvar, contrataram um primo. 
Oito anos se passaram, e lá estava eu sentindo aquele aperto no peito novamente, assim que ele subiu a escada e nossos olhos se cruzaram… Deus é testemunha do quanto eu tentei lutar contra esse sentimento. Tudo, absolutamente tudo, indicava que seria uma merda das grandes.
Eu tentei sair da empresa, eu rejeitei todas as investidas, comecei a sair com um cara qualquer na esperança de mudar o rumo do que eu sentia, mas tudo em vão. 
Ele não combinava em nada comigo. Tinha vício em bebida, usava drogas, sempre chegava atrasado no serviço, não gostava de estudar e nem de ler. Sua família era uma bagunça. Mas ele era bom com os animais, e foi por isso que meu coração resolveu dar uma chance. 
Entrei nesse relacionamento sabendo de duas coisas: que eu precisava viver essa história; e que ela não duraria para sempre. Eu sabia que não seria fácil, mas não pensei que seria tão difícil. Que ao mesmo tempo que me libertaria, deixaria marcas profundas em mim. 
Desde muito pequena, eu já sabia que é na dor que aprendemos e crescemos. Com os anos, percebi que há lições que são mais desafiadoras, que exigem mais de nós: de nossa fé e boa vontade. 
Esse relacionamento durou 7 anos. Conturbado e doloroso, do início ao fim. Eu já estava perdida quando ele começou e eu precisei me perder um pouco mais, chegar no fundo do poço e bater a cabeça para perceber que eu havia deixado de respirar. 
Eu era prisioneira em um conto de fadas, fruto do medo que minha mãe tinha de me perder. Havia correntes em meus pés e punhos, mas eu não conseguia enxergar. O mundo que ela criou para mim era irreal, e eu não podia viver nele. 
Ele me fez tirar a venda dos olhos. Apesar de ser exposta à luz ter sido uma experiência tortuosa, eu serei eternamente grata.🙏 Sinto que contribuímos e muito na vida um do outro.
Nunca fizemos planos juntos, mas crescemos. Hoje, ele não bebe mais e nem usa drogas; se formou em duas faculdades e fez pós-graduação. O nosso término deu a ele a coragem de que tanto precisava para seguir os seus sonhos, aqueles em que eu nunca me encaixei. 
Eu, além de ganhar a minha liberdade, passei a gostar da minha companhia. Hoje eu conheço alguns dos meus limites, e não deixo que as pessoas os ultrapassem. Eu não tento mais ser perfeita, busco ser eu mesma, por mais que pareça bobo e ruim aos olhos de alguns. 
Tomo sorvete quando sinto vontade, vou ao parque e assisto a todos os seriados e filmes que eu quiser. Consigo me vestir, sem precisar da aprovação de ninguém. Não abro mais mão do que é importante para mim. 
Mas, de todas as lições que eu aprendi, tem uma que julgo ser a mais valiosa: só eu sei qual é o meu destino e as lições que eu preciso aprender. Por mais que eu não tenha memória delas, o meu coração tem, eu só preciso continuar o escutando. ❤️ (e quem diria que ele me levaria até você, o garoto do sorvete de chocolate).... continua
youtube
0 notes
Text
Perda
Perdi o gosto da boca
E o cheiro do perfume na nuca
Por mais que eu tenha comprado o mesmo perfume para me lembrar de ti
Não me recordo da cor dos seus olhos
E confundo o nome da sua mãe
Já não sei se a pinta morava no lado direito ou esquerdo dos olhos
Perdi as fotos da galeria do celular
E todos os grandes momentos que prometi
Lembrar para sempre
A vida é cruel demais com finais que não se resolvem
Perdi a lembrança dos banhos
Das festas
Dos 13 planos
E das receitas
Dos filmes e seriados e de todos os rituais envolvidos
0 notes
discutindoasseries · 1 year
Text
Além da Imaginação (The Twilight Zone) - 1959-1964, Temporada 1, Episódio 34 - Depois do Expediente ("The After Hours")
A série original teve 5 temporadas ao todo. E eu particularmente considero ela a melhor já feita. As séries posteriores não conseguem ser tão cheias de magia quanto a original. Embora a segunda série, chamada de “Além da Imaginação (The New Twilight Zone) - 1985-1989″, ainda consegue ser um bom seriado.
Não estou aqui para falar da série no geral, mas sim de um episódio específico chamado “Depois do Expediente”.
Mulher é mal atendida por estranha atendente em um andar de uma loja de departamentos, intrigando os vendedores, que sabem que o andar está vazio.
Sinopse retirada da “Wikipédia Brasileira”
Não assisti à série inteira, mas já vi alguns episódios da série original, da sua continuação de 1985 e alguns episódios da terceira série, de 2002. Essa última é a mais fraca de todas na minha opinião.
O episódio começa em uma loja de roupas, que fica no térreo de um prédio numa cidade no final dos anos 50, assim presumo. Uma mulher vai até o nono andar e é atendida por uma misteriosa vendedora. Quando retorna à loja de roupas, é informada de que o prédio não possui um nono andar.
Tumblr media
Imagem retirada do site: https://www.imdb.com/title/tt0734628/
"Quando Marsha White sai do elevador expresso no nono andar da loja de departamentos, ela encontra um lugar desolado onde a única peça de mercadoria é um dedal de ouro. Ela compra, embora a vendedora, que parece familiar, seja extremamente rude . Quando Marsha retorna ao primeiro andar, ela percebe que o dedal está arranhado, mas quando ela reclama, ela é informada de que a loja não tem um nono andar. Olhando em volta, Marsha vê a vendedora que vendeu para ela, apenas para descobrir a figura é apenas um manequim. Assolada pelo pânico, Marsha é ajudada a entrar em um escritório interno onde adormece. Quando ela acordar, o mistério do nono andar será revelado."[1]
Trecho retirado da “The Twilight Zone Fandom”, traduzido com o Google Tradutor
Tumblr media
Imagem retirada do site: https://www.tvmaze.com/episodes/69508/the-twilight-zone-1x34-the-after-hours
Tumblr media
Imagem retirada do site: https://www.imdb.com/title/tt0734628/
Assim como todos os episódios de “Além da Imaginação”, a história não especifica em que tipo de plano ou dimensão ela é contada. Apenas sugere que todas as histórias são metáforas, deixando a cargo do telespectador interpretar como bem entender.
Ao meu ver é um episódio mágico, assim como todos os outros que assisti até agora. Esse, contando com alguns outros, foi um dos primeiros que vi até agora. Pelo menos já deu pra sentir o clima da série.
O momento em que Marsha White fica presa na loja de noite é aterrorizante, mas revelará algo surpreendente. Tem uma hora em que os manequins começam a chamar Marsha pelo nome no meio da noite, sem ninguém por perto para ajudá-la. Um momento realmente assustador.
No mais, mais uma metáfora maravilhosa de um episódio tocante feito num tempo em que as coisas tinham sentimento e conteúdo. E transmitiam isso de maneira simples e contagiante, fazendo muitas pessoas se apaixonarem pela série original no geral.
A simplicidade, porém, escondia um conteúdo impressionante.
Tumblr media
Imagem retirada do site: https://www.amazon.com.br/Twilight-Zone-After-Hours-Serling/dp/0802797172
0 notes
aconcretejungle · 1 year
Text
FUTURE SYSTEMS
Future systems son un despacho que busca renovar la arquitectura siguiendo a las vanguardias artisticas del siglo XX,lo que engloba avances tecnológicos y de ingenieria. 
En el museo de Ferrari inova con una celosia de capas iluminadas desde atrás que asemejan el movimiento de cortinas blancas en una ventana.
El espacio al ser una zona de circulación refleja lo mismo, movimiento.
Tumblr media
El interior de Marni Group Spa diseñan un interior futurista, donde los materiales y la forma hacen la atmósfera, con blanco delimitan la circulación, lo que son muebles que se convierten en estructura. 
Dando un look setentero futurista sobresalen con innovación en el mobiliario y la manera en la que este cumple multiples funciones.
Tumblr media
La enfermería Sarreguemines diseñada por  Michel Grasso + Paul Le Quernec utiliza los planos seriados en muro de una manera similar a future systems, sin embargo con el rosa y el diseño de los demás muros genera una atmósfera completamente distinta, pues en este espacio todo parece formar parte de un mismo individuo. 
Tumblr media
Karim Rashid presenta “Smart-ologic Corian® Living” una casa holistica utilizado paneles convexos y neones que cumple con todas las funciones del hogar desde la modulación. El limite entre un área y la siguiente es el color, el cual se otorga con iluminación artificial.  Para dar la modulación diseña muebles que cumplen con más de una función.
Tumblr media
CITAS
FOTO 1:Frearson, Amy, and Virgil Abloh. “Enzo Ferrari Museum by Future Systems.” Dezeen, 15 March 2012, https://www.dezeen.com/2012/03/15/enzo-ferrari-museum-by-future-systems/. Accessed 28 November 2022.
FOTO 2:“Marni.” Sybarite, https://sybarite.com/work/marni/. Accessed 28 November 2022.
FOTO 3:“Sarreguemines Nursery / Michel Grasso + Paul Le Quernec.” ArchDaily, 27 October 2011, https://www.archdaily.com/178954/sarreguemines-nursery-michel-grasso. Accessed 28 November 2022.
FOTO 4:Rashid, Karim. “Smart-ologic Corian® Living by Karim Rashid | Showrooms.” Architonic, https://www.architonic.com/en/project/karim-rashid-smart-ologic-corian-living/5100853. Accessed 28 November 2022.
0 notes
evelyac · 4 years
Text
Tumblr media
Mi transoche dio frutos satisfactorios 😍😍
Me encanta cuando pasa
1 note · View note
araceliacunap · 7 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Plano seriado Delfín Rosado
4 notes · View notes
Text
Eu sempre vou torcer por você, e acho que você precisa saber disso, porque algumas vezes coisas mal resolvidas podem nos fazer entender de forma errada determinadas situações, e eu não quero que você pense nunca que eu tenho mágoa, ou raiva de você, porque de fato, não é assim. Não vou mentir que não me magoou a mentira e a certeza que você me deu depois de que mentiu, mas como eu lhe disse já passou, não importa mais.
Algumas histórias precisam de pontos finais, outras de vírgulas e algumas de parênteses, e a nossa foi escrita como deveria acontecer, ambos acreditamos nisso, que tudo acontecer como deve ser, e assim foi.
Nós tínhamos planos, tínhamos séries inteiras para terminar de assistir e milhões de receitas para fazer, tínhamos risadas guardadas e milhões de histórias para viver, mas deixou de ter sentido toda história para você e eu não podia continuar por perto, como a gente seguiria em frente assim?
Demorou para escrever sobre isso, para escrever diretamente para você, por isso. Eu precisava me afastar, precisava retirar você dos meus planos, das minhas comidas prediletas e de todos os lugares que iríamos conhecer. Eu fui apagando aos poucos você do meu futuro e teve dias que eu pensei que não conseguiria, que eu acordava e torcia para ter uma mensagem sua, ou durante o dia, no horário do almoço.
Eu senti muito, não vou mentir e dizer que foi fácil, mas também não foi difícil, eu já tinha lhe avisado no começo que sou complicada, mas que luto até o copo transbordar, na maioria das vezes, mas depois que deixo, eu deixo mesmo. O problema é que eu nunca soube lhe dar bem com mentiras, mas você se tornou profissional nisso, só esqueceu que eu sou a melhor pessoa em perceber tudo.
E hoje, eu sou muito grata ao universo pelo que vivemos e por você ter ido também, não porque eu nao gostava de você. Pelo contrário, porque isso me fez mais forte, isso me deu as certezas que eu sempre precisei e me ensinou ótimas lições.
Por isso, você precisa saber que eu não desejo nenhum mal para você, não quero que você não seja feliz, nem nada assim, lhe desejo tudo de bom. Eu só segui minha vida, eu só criei novas histórias, novos rumos, escolhi novos seriados para assistir e terminei aqueles. Aprendi uma nova rotina, apaguei a saudade que eu tinha de você. Analisei a situação inteira e vi que poderíamos ser bons amigos.
Como amigos, nós nos daríamos bem demais, e foi o que acordamos ao final de tudo. Que seríamos amigos, então se você um dia passar por aqui e ler esse texto, saiba que é para você e que foi muito bom enquanto deveria ser, mas que tinha que ser assim.
Que eu não lhe desejo nada de ruim e que fico muito feliz com suas conquistas, não acompanho mais a sua vida faz algum tempo, não vou mentir, não passei mais nas suas redes sociais e nem perguntei sobre você para ninguém.
Mas torço de verdade para que você realize todos os seus planos, que continue com o riso solto que tem e com essa facilidade de conquistar qualquer um, com o seu truque de presentear chocolates ( é o melhor jeito de conquistar uma mulher, você me disse, lembra?) e com todas as manias que você tem.
Se um dia nos toparmos por aí, vou sorrir, ou acenar e saiba que pode fazer o mesmo, se estiver a vontade para isso, é claro. Você melhor do que ninguém entende sobre as coisas que o destino nos reserva.
Nós fomos uma excelente viagem, um na vida do outro, mas o destino, ah!
As pessoas que serão nosso destino serão melhores ainda.
Seja muito feliz!
153 notes · View notes
Text
Tumblr media
Pedido: Faz um com o Harry q ela tá na TPM e grita com ele, dps ela fica se sentindo mal e chorando pq ela quase nunca grita com ele e ele fica consolando ela
Prontinho, meu bem! Não tenho certeza se ficou do jeitinho que você imaginou, mas espero que goste. Obrigada por mandar o pedido! Gostaria muito de saber o que achou!
Boa leitura 💛
..................................
O início da tarde já havia começado naquele sábado ensolarado em Los Angeles, mas o meu ânimo para levantar da cama era praticamente zero. As dores nas pernas, em especial nas coxas, junto com o desconforto na parte inferior das costas passou do nível leve para o absurdo quando voltei do banheiro direto para o colchão do quarto. Ficar no meu cantinho sagrado, quietinha, era sim meu único plano desde que acordei, ou melhor, fui acordada por Harry e seu liquidificador barulhento antes mesmo do Sol aparecer. Talvez o fato do meu amado sono ser interrompido no único dia que posso dormir até mais tarde fosse o motivo pelo qual meu mal humor não havia ido embora. Porém, com os indícios que meu corpo estava dando, além do pobre passarinho, que praticava a única coisa que sabe fazer de melhor, que é cantar, estava me irritando! Então, com todas as evidências mostradas sutilmente, ficou na cara quem estava prestes a descer.
- Já pensou em levantar daí ou vai ficar deitada o dia todo? - por mais que a televisão estivesse um pouco alta, a voz do meu namorado surgiu no cômodo sem ao menos alterá-la pelo volume, contudo suficiente para desviar minha atenção do seriado e destiná-la para ele. A frase intimidadora, de certa forma, não foi aceita por mim com flores, ainda mais hoje que estava um tanto quanto zangada com Harry por ter me acordado. Por isso, a virada lenta de cabeça na direção onde ele estava, carregando uma expressão mais que séria no rosto, falou bem mais do que palavras saindo de minha boca. - Ah, não! - a risada fraca dele assim que se deu conta dos meus sentimentos bem aparentes fez com que a pequena raiva dentro de mim evoluísse para algo um pouco maior. Entretanto controlava-me ao máximo para não surtar de cara, mesmo sendo testada a cada segundo daquele dia. - Você realmente ficou brava porque te acordei com o barulho do liquidificador?
- Não estou brava. - respondi sem encará-lo, já que o rapaz havia se jogada na cama, aonde meus pés estavam. Se eu eu estivesse em HQ, certamente sairia fumaça do meu cérebro neste exato instante.
- Uhum.. Sua cara está tão feliz! - debochou. O deboche usando o tom mais irônico que já ouvi.
- Tá se achando o comediante, né? - indaguei com o olhar firme nele, cruzando os braços. - Todo debochado, com piadinhas sem graça.. tirou o dia para me irritar, foi?
- Eu hein.. para que esse mal humor todo?
- Porque você não tem o mínimo de consideração por mim!
- Eu? - agora foi ele quem questionou, com um riso preso nos lábios, apontando para si mesmo.
- Quando eu acordo primeiro, faço silêncio, sou super respeitosa e não quebro a casa inteira, fazendo barulho para Deus e o mundo ouvir porque tenho senso e sei que você ainda está dormindo e quer continuar assim!
- Eu só estava fazendo uma vitamina, amor. - explicou-se, rindo fraco, como se não tivesse sido nada demais. Mas para mim foi! - E já eram dez e meia.
- Foda-se o horário, Harry! Poderiam ser três da tarde! Se eu estou dormindo, você deve ter um pouco de semancol e saber que não quero ser acordada, porra! - a situação se elevou a um grau de discussão que eu mesma criei por estar estressada, aumentando a voz e partindo para ignorância. Styles, assustado com o surto, apenas ergue as mãos e sobrancelhas em sinal de rendição e permaneceu em silêncio por alguns segundos.
- Desculpa então. - o silêncio dominou o ambiente depois da breve confusão, o que de fato foi relaxante para mim, visto que voltei minha atenção a série que passava na tevê. No entanto a paz foi embora quando o moreno aproximou-se de mim, buscando reconciliação com abraços e beijinhos na bochecha. - Por que a gente não dá uma volta de bike do Pier de Santa Mônica até o Pier de Venice Beach? Passar um tempo juntinhos, fazendo o que a gente gosta, nos desestressarmos.. hum?
- Eu não tô estressada. - se eu visse essa cena de fora, com certeza daria uma risada alta porque claramente minha feição quando abri a boca estava completamente fechada. Ou seja, nada estressada, certo?
- Tem certeza? - meu olhar matador calou a boca do rapaz em três tempos. - OK, sem stress então. Vamos apenas pedalar e curtir o dia lindo por lá!
- Tô com dor nas pernas.
- Podemos ir de carro. - neguei com a cabeça. Eu realmente não queria sair de casa. - Que que foi, hein? Já pedi desculpas por ter te acordado! Quer parar de me tratar assim?
- Assim como?
- Com indiferença! - respondeu óbvio. - Que chata! - o adjetivo foi como gasolina jogada no fogo. E as chamas desta combustão sairia da minha boca.
- Chata? - instantaneamente soltei-me de seus braços e o encarrei com as testa franzida. - Você está me tirando do sério desde que acordei com piadinhas toscas, debocha de mim como se fosse super maneiro, e só porque não tô afim de pedalar quarenta minutos com você, eu sou chata? - questionei retoricamente. - Se liga! Chato é você por ser tão insistente e mal educado! Acho que nem chato é a palavra certa para usar, e sim insuportável! - a explosão foi tão grande que Harry arregalou os olhos, prestes a abrir a boca e retrucar o que havia argumentado, entretanto fui mais rápida já que minha paciência tinha ido para sabe Deus aonde. - Eu não quero te ouvir! Sai daqui!
- Você...
- Sai!! - gritei alto e brava, apontando para porta e assim ele fez, deixando o cômodo com direito a bateção de porta e expressão irritada.
Embora estivesse com os nervos à flor da pele, passado dez minutos do surto, a culpa por ter sido tão babaca veio com força. E quando desci para procurá-lo e enfim me desculpar, Styles não estava mais em casa.
- Droga... - após visitar o quintal, conferindo se ele não estava ali, passei as mãos pelo rosto, arrependida e triste pois odeio brigas.
Harry saiu às pressas que nem o celular levou, então ligar ou mandar mensagem não faria diferença alguma. O que me restou foi esperar.
Já estava escurecendo quando despertei do cochilo ao ouvir a água do chuveiro cair, deduzindo ser ele quem estava no banho. Quando saiu do banheiro, só com a toalha enrolada na cintura e cara fechada, um certo fogo acendeu dentro de mim, vendo nitidamente que as corridas estavam fazendo muito bem ao meu namorado e ao seu corpo, a caminho da definição, o qual deixava-o ainda mais gostoso, principalmente pelas tatuagens evidentes as quais era apaixonada. E a feição séria impregnada no rosto tão lindo dele deu um toque final para que babasse naquele homem mais que perfeito a poucos metros de mim.
- Nem escutei você chegar. - disse calma, sentando na cama e tendo os olhos presos na figura masculina.
- Entrei em silêncio para não te acordar e evitar receber outro esporro seu. - a resposta foi curta, grossa e merecida. Tanto é que o rapaz nem se deu ao trabalho de olhar para mim enquanto falava.
- Desculpa, amor.. eu não quis ser estúpida. Juro! - Harry permaneceu quieto, com o guarda-roupa aberto, procurando uma roupa confortável, a qual encontrou seu corpo nos segundos seguintes. - Você sabe que eu não sou de gritar mas é que.. - sentir vontade de chorar e segurá-la sempre foi algo que odiava, mas naquele momento não tive escolha e tentei ao máximo engolir o choro que estava engasgado na garganta. No entendo eu não aguentei. - Ai, hoje o universo não está colaborando comigo! Tudo, exatamente tudo está me irritando e não tem explicação nenhuma para isso. Eu só estou brava, muito brava! Não quero sair daqui de jeito nenhum, meu corpo tá doendo e eu juro, juro mesmo que não queria te magoar ou te irritar como te irritei.. me perdoa, amor. Por favor. - pedi soluçando e logo levei as mãos até o rosto molhado.
- Ei, tá tudo bem, S/A! - o modo como a fala saiu de sua boca, acompanhada de risos foi fofa e divertida, porém meu choro não parou. Pelo contrário, ele aumentou quando Harry sentou na cama e abraçou-me de lado. Os meus divertidamente deram pane e ninguém mais me controlava. - Eu te desculpo, amor. Não precisa chorar por causa disso. Já passou.
- Eu te amo muito, Harry. - lágrimas e mais lágrimas caíam. Era até cômico!
- Para, S/N! - ele ria. - Eu também te amo. Agora se acalma e respira fundo.
- Me desculpa por tudo..
- Desculpo, babe. Não se preocupa. Tá tudo bem! - já mais calma devido ao abraço de urso que recebi, afastei-me e finalmente olhei para os olhos verdes, os quais diminuíram pelo riso que Harry deu ao ver o meu estado deplorável, limpando a gotas que deslizavam lentamente pelas minhas bochechas usando os polegares. - TPM veio com tudo, não foi? - assenti fungando o nariz e com o olhar idêntico ao do gato de botas voltados para o meu namorado, que me deu um selinho longo depois que riu novamente. - Demorei um pouquinho para perceber.
- Eu não fiz por mal, babe. - ainda sentia-me culpada por ter agido daquele jeito com a melhor pessoa que eu tenho.
- Eu sei, meu amor. - mais uma vez Styles concordou e emboçou um sorrisinho, junto de um riso leve ao abraçar-me forte. - Eu também te devo desculpas por ter pegado no seu pé em um dia bem delicado.
- Desculpado. - falei com a voz fina, aconchegando-me ainda mais em seus braços acolhedores.
- Fica aqui que eu vou trazer um pouco de sorvete para você. - minhas sobrancelhas arquearam ao escutá-lo assim que nos separamos.
- Mas não tem sorvete.
- Eu comprei quando voltei para casa.
- Por quê?
- Intuição. - o moreno deu de ombros e saiu do quarto deixando-me impressionada por meros segundos, no entanto apareceu segurando no batente apenas com a cabeça à mostra segundos depois. - Mentira, eu sabia que você estava de TPM quando gritou comigo. E sorvete sempre ajuda, né? - era lindo como ele me conhecia direitinho. E feito boba, concordei com a cabeça, tendo um sorriso apaixonado nos lábios, os quais estavam loucos para beijar o homem da minha vida.
- Mas você é o meu melhor remédio! - de forma meiga Harry sorriu e jogou um beijinho no ar para mim para só então caminhar até a cozinha da casa.
- Posso fazer um milk shake de morango! Você quer? - ele gritou do outro ambiente.
- Não liga esse liquidificador hoje de novo, por favor!
- Ah é... - ficou em silêncio. - Desculpa! - a minha risada foi inevitável e agradeci aos céus por ter o namorado que me irrita como qualquer um, mas que me ama como ninguém.
__________________________________________
Se possível, deixe seu feedback na ask! Adoraria saber o que achou!
xoxo
Ju
97 notes · View notes
tecontos · 2 years
Text
A inesquecível Ana (lesb)
By; Leticia
Me chamo Leticia, tenho 23 anos e sou de Porto Alegre-RS
É fácil escrever sobre uma foda deliciosa que aconteceu na noite passada, mas aqui eu vou tentar lembrar de umas aventuras sexuais que tive no passado e compartilhar com vocês. Acho que é hora de falar sobre a minha primeira experiência lésbica e aconteceu quando eu estava com 19 anos.
Eu sempre tive namorados, mas nunca tive problemas com a minha sexualidade, sempre me senti atraída por ambos os sexos. Mas tipo poucas meninas chegaram em mim ou flertaram comigo, então tive poucas oportunidades, mas as que tive foram marcantes e muito quentes.
Era inverno e eu tinha viajado para casa do meu namorado no interior de POA, tanto ele quanto eu estávamos de férias da faculdade. Nós fomos lá para ficar com a família dele, e além disso, ele também queria me apresentar para alguns dos seus amigos de infância. Aparentemente os amigos dele organizaram uma festona para receber a gente, mas esse lance de festa, beber e tal era tudo muito novo para mim. Eu sempre fui uma estudante muito focada e de poucos amigos, o meu namorado acabou me apresentando as delícias da vida noturna e eu amei, claro.
Chegamos a tão falada festa, era na casa de um dos meninos, a mãe dele estava lá mas ela era uma coroa bem de boa, bem tranquila. Nós estávamos na cozinha da casa conversando, bebendo e nos divertindo. Uma menina que estava na festa acabou sentando ao meu lado, o seu nome é Ana, ela é a irmã caçula do Carlos, um dos amigos de infância do meu namorado. Carlos é um cara bem legal, ele estava organizando uma festa em uma casa abandonada, e era o lugar que iríamos depois de tomar uns drinks. Infelizmente chovia muito e tudo dava sinais que a região teria alagamento. Enfim, mil coisas estavam acontecendo, era uma noite muito agitada e cheia de planos.
Ana era muito simpática, enquanto bebíamos e beliscávamos as comidinhas nós tivemos a oportunidade de conhecer mais uma a outra. Nós temos muito em comum, nós vemos os mesmos seriados de tv, gostamos do mesmo estilo de música e compartilhamos interesses acadêmicos. Ana era magrinha, tinha cabelos cacheados castanhos e um olhar penetrante, ah, e a sua pele era maravilhosa. Ela então começou a me contar histórias hilárias do meu namorado, eles todos foram criados juntos, então foi muito engraçado saber mais sobre a infância deles. Era muito bom ter a companhia dela, ela me fazia me sentir mais a vontade no meio de tantos desconhecidos.
Nós então pegamos nossos casacos e saímos para o centro da cidade. Estava muito empolgada, aquela noite tinha tudo para ser maravilhosa. Nós paramos em um barzinho local, Ana conhecia todo mundo naquele lugar. Ela era encantadora, ela andava, pulava, sorria, dançava… E quando eu me dei conta eu não parava de admirá-la, eu não sei exatamente o que eu tanto olhava, se eram os seus olhos, sorriso ou cabelo, mas ela era muito linda e eu estava encantada.
Sempre que os nossos olhares se cruzavam ela sorria, se aproximava de mim e conversávamos um pouco. Ela também tocava nos meus braços e costas, e a cada toque o meu corpo todo reagia, era como o toque dela carregasse eletricidade. E eu fiquei lá, sempre a procura dela no meio da multidão. Eu posso dizer que senti uma química entre nós, a cada 10 ou 15 minutos ela vinha em minha direção sorrindo, me tocava e me olhava sei lá, com um jeito diferente, era um olhar de desejo. Teve até um momento que ela sentou ao meu lado para tomar umas bebidas e deixou a sua cadeira bem próxima da minha, os nossos braços então se tocaram durante todo o tempo que ela estava lá.
Era hora de ir para a festa na casa abandonada e eu nem sabia onde o meu namorado estava, Ana me puxou pela mão e disse para me apressar, para entrar no carro. Éramos 3 no banco de trás, uma amiga deles, Ana e eu. Eu podia sentir a sua coxa e quadril contra o meu corpo, e naquele momento já comecei a fantasiar com ela. Em poucos segundo o meu namorado veio correndo em direção do carro sorrindo, e sentou no banco da frente. Aquele momento me trouxe de volta para realidade, eu namorava um homem, nunca havia ficado com uma mulher então ficar com Ana não era uma possibilidade.
O carro ligou e fomos para festa na casa abandonada, chovia muito e estava frio, mas nós já estávamos bêbados e felizes! Corremos para dentro da casa e tiramos os nosso casacos. Eu estava tão empolgada! O lugar e a música eram maravilhosos! Eu estava muito feliz e animada mas Ana não, ela chegou com uma postura blasé, aquilo era só mais um final de semana de ferveção para ela, Ana era bem clubber e fervida. Nas horas seguintes passando a noite conversando, rindo, bebendo e dançando. Meu namorado notou uma química entre Ana e eu, eu pude ver pelo olhar de safado dele.
- “Vocês tem mesmo uma química legal hein?” meu namorado disse interrompendo a nossa conversa.
Ele segurava as nossas cinturas, Ana e eu nos olhamos, sorrimos meio que sem graça, mas eu desviei o meu olhar do dela, aquilo tudo era muito estranho.
- “Devemos nos beijar?” Ana perguntou.
Eu então olhei em seu olhos, tomei coragem e a beijei! Nesse momento esqueci do meu namorado e me entreguei. Ana e eu nos movíamos enquanto nos beijávamos. Ela era suave, muito mais doce e suave do que qualquer homem. Depois de alguns segundo aquilo nos pareceu errado então paramos de nos beijar e nos afastamos. Alguns segundos depois nos olhamos e nos beijamos novamente, dessa vez mais devagarosamente. Nós começamos a explorar a língua uma da outra.
Lembro que ela tinha gosto de limonada e cheirava a pêssegos. Ana era deliciosa.
Abri os meus olhos, já estava sem fôlego, nos olhamos e percebemos que todos os nossos amigos estavam nos olhando, parece que tínhamos uma audiência ao nosso redor. Olhamos, sorrimos e ignoramos a platéia. Ela me beijou, e aquele instante era nosso, eu coloquei meus braços ao seu redor e começamos a nos beijar mais uma vez com muita paixão. Paramos de nos beijar e fomos tomar um ar, e lá fora encontrei o meu namorado… Me senti culpada e então me afastei de Ana, mas ele sorriu e disse que estava tudo bem. Ele então pegou na minha mão e eu peguei na mão de Ana, e nós três fomos procurar um lugar para ficar mais a vontade.
Encontramos uma salinha na casa abandonada, tinha uma galerinha lá mas era o lugar mais tranquilo da casa. Nós estão sentamos no chão e o meu namorado começou a me beijar na frente de Ana, ele estava muito excitado mas eu ainda tinha o gosto dela na minha boca. Eu então parei de beijá-lo pedi que eles se beijassem, e eles começaram a se beijar na minha frente. Eu me considero ciumenta, mas aquilo era tão excitante…
Não durou muito, em poucos segundos eles pararam de se beijar e riram, parecia que era tudo uma grande brincadeira.
Então nós três demos um beijo triplo, sabe? Eu fiquei de joelhos, me aproximei dela comecei a beijar, com a minha outra mão trouxe o meu namorado para perto, e nossas três línguas começaram a se entrelaçar. Rimos, nos olhamos e rimos. Eu queria mais então sugeri que fossemos para algum lugar mais privado, onde tivesse uma cama. Ana aceitou mas meu namorado ficou resmungando alguma coisa, ele disse que talvez mais tarde, que ainda era muito cedo para ir embora da festa. Eu não entendi se era uma desculpa ou sei lá, mas desencanei, então todos nós voltamos para pista de dança!
E foi assim, dançando, fazendo novos amigos, e nos divertindo muito que passamos nas horas seguintes. Ana ficou com uns meninos e eu fiquei admirando o meu namorado dançar, ele dança muito bem e isso me da tesão. Eu então me aproximei dele e começamos a dançar e nos beijar, ele me beijava com mais desejo do que de costume.
Durante o nosso beijo pude perceber que o lance foi ficando mais quente, eu agarrava ele come força e de repente senti a mão dele na minha vagina… Hmmm, eu então o beijava com mais desejo, então fomos para um canto e eu abri as minhas pernas lentamente, dando mais espaço para os seus dedos me penetrarem. Eu estava toda molhada e queria segurar o seu pau, desci a minha mão e senti a sua rola dura e pulsante querendo escapar de dentro de sua calça jeans.
- "Hmm aqui não" eu disse em seu ouvido, me segurando…
Ele concordou, olhamos ao redor mas ninguém percebeu. Eu então fui ao banheiro fazer xixi e ele ficou dançando na pista de dança.
Eu fiquei perdida naquele casarão gigante, não encontrava o banheiro de jeito nenhum! Quando finalmente esbarrei em Ana e ela disse que me mostraria o caminho do banheiro… Era muito estranho, tinha uma tensão sexual entre nós, acho que nós estávamos tão distraídas uma com a outra que acabamos não encontrando o banheiro, e então, como duas meninas levadas entramos na sala mais escura daquela casa e fizemos xixi ali mesmo, no chão! Ela abriu a bolsa e me deu uns lencinhos, eu não podia ver quase nada, estava muito escuro.
- "Terminou?" Ela perguntou.
- "Sim, obrigada pelo lenço, eu precisava muito fazer xixi" eu respondi, e rimos.
Então notando a tensão entre nós eu resolvi me desculpar pelo beijo.
- "Ana, espero que você não tenha ficado chateada pelo beijo e tal, foi muita loucura né?" perguntei, estava bem sem graça na verdade.
Ana segurou na minha mão e não respondeu, se aproximou e começou a me beijar, ali mesmo naquela sala escura e vazia. Eu pego em sua cintura e a beijo, amo sentir os lábios macios e doces dela tocando os meus.
Os nossos corpos se pressionam um contra o outro. Eu sinto os seios dela tocando os meus e a minha xoxota está ficando muito quente e excitada, quando me dou conta lá estou pressionando a minha pélvis contra a dela… hmmm, é uma mistura de curiosidade e tesão. Eu fico pensando como será ter uma boquinha de mulher chupando a minha xoxota?
Eu não sei quão longe nós vamos com isso. Uma coisa era estar beijando tipo de brincadeira com meu namorado do lado, outra é estar em uma sala escura e vazia com ela. Caralho, mas eu estou tão excitada. Nós poderíamos muito bem parar ali e ir buscar o meu namorado…. Mas acho que isso momento é só meu e da Ana, eu quero muito descobrir o gosto, o calor de outra mulher…
Eu levanto a sua blusinha, quero sentir o toque das nossas peles… Nossa, ela está muito quente, literalmente quente, pegando fogo. Ela é tão pequena, tão linda, ela segura os meus cabelos com paixão enquanto nos beijamos e eu quero muito tocar os mamilos de outra mulher, segurar os seus seios e chupa-los. Será que eu posso os tocar? Eu tenho muitas dúvidas, fico aqui cheia de vontades e sem saber o que fazer, e enquanto isso vamos nos beijando e roçando os nossos corpos.
Eu puxo ela para mais perto de mim sem saber o que fazer. Continuamos a nos beijar mas agoras as mãos de Ana começam a explorar o meu corpo. Eu tremo de tesão, o toque de outra mulher é suave, leve… Ela então começa a levantar a minha blusa. Que tesão. Ela então abaixa um pouco e começa a beijar as minhas tetas por de cima do meu sutiã. Elas que muito mama-los… Eu fico tensa, com medo que alguém entre naquele quarto escuro mas ela logo me acalma.
- "Fica tranquila, só não faz barulho, ninguém pode nos ver" ela sussurra após lamber o meu ouvido.
Ana tira a sua blusa, eu vejo a silhueta do seu corpo maravilhoso esperando por mim. Nós duas estamos quase nuas, apenas os nossos sutiãs cobrem a parte de cima dos nossos corpos. Nos beijamos, sinto que os meus mamilos estão sensíveis e fico muito excitada. Eu queria tanto ter coragem para ficar completamente nua aqui, quero sentir a carne dela roçando na minha, os mamilos dela roçando nos meus.
Quanto mais nos beijamos mais excitada eu fico. Eu então lentamente abaixo o meu sutiã. Percebo que Ana não sabe muito bem o que fazer, acho que ela nunca fez nada além de beijar uma mulher.
- "Você não quer ficar mais a vontade?" eu pergunto enquanto Ana olha para os meus seios naquela sala escura.
Eu então seguro nas suas mãos e as coloco sobre as minhas tetas.
Enquanto ela aperta os meus seios eu a beijo e tiro o seu sutiã. Agora as nossa peles se tocam e eu posso sentir os mamilos durinhos dela roçando nos meus. O nosso beijo esquenta, fica mais sexual, e ela então desce e começa a mamar os meus seios enquanto alisa as minhas costas com a sua outra mão. Que loucura! Eu estou pingando de tesão…. Então pego em seu queixo e a trago de volta para a minha boca, nos beijamos mais um pouco e então eu caio de boca nos seios de Ana. Eles estão quentes, os seus mamilos durinhos e deliciosos, e o mais gostoso de tudo é ouvir Ana gemendo… Hmmm… Enquanto a chupo fico imaginando se a bucetinha dela está tão excitada quando a minha.
Eu quero tanto ser tocada, no calor do momento resolvo seguir adiante, eu quero mais! Quando percebo as minhas mãos estão tentando entrar dentro da calça jeans de Ana, e ela então para sorri e abre a sua calça, assim dando total liberdade para as minhas mãos. Eu desço a mão e percebo que ela está muito quente, a xoxotinha de Ana está sim tão quente e úmida quanto a minha. Ao tocar em seus lábios vaginais Ana aperta os meus seios com ainda mais força, eu sei que a bucetinha dela está vibrando de tesão. Ana geme e pede para eu comer ela, hmmm…
Puxo a calcinha dela para o ladinho e enquanto mamo os seus seios eu vou explorando a sua buceta. Sinto os lábios vaginais molhados pelos sucos de sua xoxota, sinto o seu clitóris pulsante.. Hmmm… Que gostosinha, tão quentinha e molhada, eu então resolvo massagear o seu clitóris do mesmo jeito que eu normalmente massageio o meu. Coloco o meu dedinho sobre ele e faço movimentos circulares e pressiono… Hmmm, a minha xoxota pulsava, eu nunca imaginei que iria curtir tanto tocar outra mulher.
Ana perde o controle, ela abre o máximo que pode as suas pernas, segura a minha cabeça com força e pressiona o meu rosto contra o seu estômago. Ana vai gozar, bem aqui nos meus dedinhos.
- "Você vai gozar?" sussurro em seu ouvidinho, e ela responde com um gemido forte e pede que eu não pare.
Isso me dá muito tesão, que delícia fazer uma mulher ter orgasmo, que gostosa. Eu então brinco com os meus dedos, a penetro com um dedinho e logo sigo para dois, nesse instante posso sentir que Ana está prestes a gozar. Ela treme e geme, morde o meu pescoço e fica aperta os meus braços com muita força. Hmmm…. Acho que nasci com um talento nato para tocar outras xoxotinhas.
- "Eu quero sentir o seu gosto" Ana sussurra ainda ofegante.
E eu a questiono, achei que não tinha entendido bem, mas ela queria chupar a minha xoxota.
- "Você já fez isso antes?" perguntei
- "Não, mas quero muito, deixa eu te chupar?" Ana diz com voz de pidona,.
E eu digo sim, absolutamente sim, - “ahaza gata, a minha xoxota é toda sua”.
Eu na empolgação e bebedeira acabei tirando toda a minha parte debaixo. Se alguém entrasse naquela sala eu estaria fudida, mas sei lá, eu me sentia um animal, eu estava com tanto tesão… A minha xoxota está inchada e meu clitóris vibrava, e aquela mulher maravilhosa estava louca para me chupar. Sem nem pensar duas vezes fiquei completamente nua, deitei naquele chão e comecei a tocar os meus seios.
Ana estava entre as minhas pernas, e eu apesar de apreensiva podia sentir que ia ficando cada vez mais molhada. Ela então me explora com os seus dedinhos, passa a mão nos meus lábios vaginais, põe seus dedo na entrada da minha buceta quente e desce devagar a sua boca em direção ao meu clitóris… Hmmmm… Os lábios carnudos de Ana tocam o meu clitóris que já está super sensível, e ela chupa muito gostoso.
Enquanto chupa meu grelinho ela enfia os seus dedinhos na minha buceta e eu sinto que já estou muito perto de gozar. Ela então se torna um pouco mais agressiva e movimenta os seus dedos com mais velocidade e força. O impacto da sua mão fodendo a minha xoxota é muito gostoso, e eu vou abrindo as minhas pernas mais e mais.
Ela mete e me chupa e eu já não me seguro mais, eu gemo alto na esperança que a música abafe os meus gritos de prazer. E por fim gozo ali, na boquinha gulosa da Ana, que delícia.
Nós então nos trocamos e saímos da sala, Ana e eu nunca mais nos falamos mas eu ainda sonho com o gostinho da bucetinha dela que ficou nos meus dedos, o cheiro e gosto de Ana são inesquecíveis.
Enviado ao Te Contos por Leticia
3 notes · View notes
me-conte · 3 years
Text
Uma vez, eu vi um seriado que, no final, os mocinhos não terminavam juntos. Eles dizem que se amam, mas um deles diz que "só o amor não basta". Na época eu não entendi aquilo. Mas depois de te conhecer, eu finalmente compreendi que para permanecer ao lado de alguém, só o amor não basta. O amor é muito... é importante... é acolhedor... mas não é tudo em uma relação. E quando ele não se torna esse tudo, ele não é o suficiente para manter uma relação de pé. E ambos partem. Vão embora se amando, mesmo distantes, mas se amando. E tá tudo bem. Algumas coisas não precisam ser entendidas, apenas vividas. E nós vivemos juntos muitas coisas. Você conheceu minhas chagas mais profundas. Minha escuridão mais sombria. Mas chega um momento que não dá mais pra continuar, porque a vivência muda, os planos não são mais os mesmos, as prioridades se tornam outras, e assim seguimos caminhos diferentes: com motivos que só Deus e nós sabemos.
// Ryan Lucas
69 notes · View notes
bedy13 · 3 years
Text
Planos seriados✨
Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes