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#porcentagem
lidia-vasconcelos · 1 year
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A PORCENTAGEM DO AMOR
- Professora, eu não sei por que gosto daquele garoto, ele me trata tão mal, principalmente na frente dos outros!
- Então, menina, por que você não parte pra outra? Isso não é nada legal!
- É assim, professora, não é que ele SEMPRE me trate mal. Às vezes, quando está só a gente, ele é até carinhoso, entende?
- Entendo, sim. Entendo que você está se contentando com muito pouco e que a sua matemática amorosa está invertida, equivocada.
- Matemática??? O que matemática tem a ver com esse meu “rolo”, tia Lídia?
- É simples. Pessoas não são perfeitas e, por tabela, seus relacionamentos também não; mas isso não quer dizer que um relacionamento precise ser 10% BOM e 90% RUIM! A ordem é outra! Se alguém te faz mais chorar do que sorrir, se te faz perder o sono de raiva, se te constrange e te faz sentir menor do que realmente és, esse é um relacionamento de migalhas! E viver de migalhas é morrer todo dia, menina!
- Poxa, professora, não tinha pensado nisso...
- Então pense, minha linda. Amores saudáveis são aqueles que têm a porcentagem correta, ou seja, mais alegria do que tristeza, mais encanto do que decepção, mais ajuda do que bloqueio. Um amor verdadeiro pode nunca chegar a 100%, mas estará sempre disposto a oferecer uma porção generosa, uma farta fatia de vida, para que ninguém se sinta mendigo de afetos.
Lídia Vasconcelos
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plathpuke-blog · 1 year
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Sistemas de Apostas Para Loterias
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descobertadoseculo · 10 months
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Exercício sobre Porcentagem: Guia com Exemplos Práticos
O exercício sobre porcentagem é uma parte fundamental da matemática e está presente em diversas situações do nosso cotidiano. Dominar os exercícios sobre porcentagem é essencial para lidar com desafios de cálculo, estatísticas e muitas outras áreas. Neste artigo, exploraremos de maneira abrangente os conceitos de porcentagem e forneceremos exemplos práticos para aprimorar suas habilidades. A…
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🧠 BRINCAR DE AUMENTAR - Um produto teve um... 🔹 DESAFIO #0021 🔹
➤ Matemática e Raciocínio Lógico - Exercícios Comentados e Resolvidos 
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Um produto teve um aumento de 35% e passou a custar R$ 94,50. Qual era seu valor antes do aumento? 
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#raciociniologico #matematica #professorleandroabbade #porcentagem
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lacharapita · 4 months
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BOCA
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Simón Hempe x Reader [1- Reader é torcedora do Boca Juniors I 2- Se você não tem cabelo castanho e ondulado, sinta-se a vontade para ler como você é!]
Smut - Oral sex F! Receiving, sex without protection [não tá podendo galerinha!! Se liga hein], pipe sendo a própria dramaticolândia, espanhol fajutinho, Simón sendo puto canalha gostoso
N.A - Eu tenho um tesão DO CARALHO em fic com rival então precisei muito escrever isso, obrigada beijos😍😍
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– "puta mami."– Simon sussurrou baixo quando avistou a morena caminhando em direção a entrada do estádio Mâs Monumental.
        – "Rival, boludo? Sério?"– Pipe empurrou Simon com a ponta dos dedos enquanto o rapaz não tirava o olhar da mulher. Morena, pele brilhante, torcedora do Boca Juniors... – "Para de encarar! Vamos logo."– Simón não raciocinou quando Felipe o puxou pelo braço em direção ao local onde o jogo aconteceria.
Tinham um lugar bom, porém colado com a parte onde a torcida visitante ficava. O argentino se surpreendeu quando, ao olhar para o lado, encontrou o olhar da moça vestida em azul e amarelo.
– "DALE BOLUDO!"– A mulher gritou segundos depois do jogo começar. Pipe estava em uma agonia sem tamanho. A bola começou a rolar mas nada acontecia.
10' - Miguel Angel
Gol de River
— O olhar de Simon virou direto para a morena desconhecida. Gritava pelo gol com todo o ar de seus pulmões junto com Otaño enquanto a moça o encarava com os olhos amendoados, visivelmente incomodada com os gritos da torcida em branco e vermelho. Mas definitivamente aquilo não foi motivo para que a torcida visitante fechasse a boca.
45+1' - Merentiel
Gol do Boca
— Agora quem gritava era a morena, que encarava Simon com o olhar canalha de quem se exibe. Já o argentino fechava a cara, Otaño não ficava atrás, o rosto claramente bravo com o gol do time adversário. A torcida azul e amarela calava o estádio com seus gritos e cantorias, deixando os jogadores cada vez mais apreensivos.
62' - Edinson Cavani
Gol do Boca
– Como diz o ditado, de virada é mais gostoso. Não faltava fôlego para a mulher que gritava em comemoração do gol do artilheiro. Pipe se encurralava em seu próprio ódio quando via que Simón estava mais preocupado na morena do que no jogo que o time deles estava perdendo. Hempe a encarava descaradamente, se derretendo quando um sorriso canalha apareceu nos lábios dela e quase caindo na cadeira quando ela piscou para ele. O rapaz pensou por alguns segundos em como poderia fazer para que ela tivesse seu número ou até mesmo o Instagram, até que se lembrou da camiseta que vestia. Gritou em alto e bom tom um "EY MORENA!" fazendo-a olhar para ele, que logo se virou de costas para ela e apontou para o nome escrito na camiseta. "SIMÓN HEMPE". Se virou novamente com o celular em mãos e mostrou o aplicativo do Instagram na tela. Ela sorriu brevemente, acenou com a cabeça e de repente a gritaria ficou mais alta, fazendo a atenção dela se voltar para o campo.
67' - Merentiel
Gol do Boca
– "AYA BOCA, BOCA!!"– Novamente a morena não poupava energia para os gritos. Aquela pequena porcentagem de torcedores vestidos em amarelo e azul calaram a maioria vestida em branco e vermelho. Enquanto Otaño se revirava no banco, Simón parecia mais preocupado na mulher que pulava e cantava. O jogo seguiu tranquilo (com exceção de alguns cartões amarelos é claro) pelos próximos 30 minutos, até que aos 97 minutos de jogo River Plate atinge a rede do gol com a bola.
97' - Paulo Díaz
Gol de River
— Apesar dos esforços, não foi suficiente para que o River saísse vitorioso do jogo, fazendo a torcida do Boca Juniors ovacionar o próprio time em campo. Nada melhor que uma vitória em cima do rival dentro da casa dele. Felipe estava indignado no mínimo, sua frustração ainda maior depois de perceber que Hempe não estava nada preocupado com o resultado do jogo. Olhava para o celular esperando algo da morena misteriosa, até que
********delavega começou a te seguir
— Um grito saiu dos lábios de Simón quando a notificação apareceu. O coração acelerado e um sorriso enorme em seus lábios.
– "Eu realmente espero que você tenha um motivo MUITO bom para estar sorrindo desse jeito Simón."– Ele ficava insuportável quando River perdia, principalmente se perdia para o maior rival. Hempe estava tão afobado que as palavras de Felipe pareceram tão emboladas que ele não pode compreender. Os dedinhos muito ocupados em mandar uma mensagem para a morena, agora com nome.
– "Eu vou casar com essa mulher. Cara, olha isso!"– Simón abriu a foto da mulher. Você estava inclinada no estádio de La Bombonera, a mão direita esticada para cima segurava a camiseta do Boca, o torso coberto por um top preto que parecia agarrar seus seios da melhor forma possível, a tatuagem do número 10 logo abaixo do tecido preto e os cabelos escuros esvoaçados.
– "Aya cabrón! Que bebita 'cê achou hein."– Pipe pareceu ter esquecido do jogo quando viu a foto. Os olhos brilharam fazendo Simón logo tirar o celular de sua visão e encarar o amigo com cara feia. O sorriso voltando imediatamente quando ele percebeu que a mulher havia respondido sua mensagem.
— Conversaram por algumas horas até Simón a convidar para que pudessem sair para conversar e beber. Você não demorou para aceitar. Os dois se encontraram em um dos bares mais populares da região, a música argentina suave tocava no ambiente enquanto Simón esperava ansiosamente pela mulher no bar. Seu corpo tremeu quando ele sentiu alguns dedinhos tocarem seus ombros por cima da camiseta de time, logo se virando para trás e avistando a morena vestida novamente com uma camiseta de seu time, porém dessa vez uma versão mais antiga.
– "Hola nene. Tudo bem contigo?"– Você perguntou, tomando a frente e se sentando no banquinho ao lado de Simón, logo colocando a pequena bolsa preta sobre a bancada.
– "Hola nena. Tudo bem, e contigo? Você me assustou."– Ele disse soltando um riso logo em seguida, fazendo a moça rir junto.
— Conversa veio, conversa foi, bebidas entrando, cigarros virando fumaça, não demorou para que os dois estivessem dançando com os corpos colados um no outro com o álcool claramente já surtindo efeito em ambos. Simón estava inebriado com os cheiros dos cabelos ondulados e da pele bronzeada da mulher em sua frente. A bunda coberta pelo jeans claro se encaixava perfeitamente na virilha dele enquanto eles mexiam os quadris de um lado para o outro, deixando resmungos baixos saírem pelos lábios de Simón ocasionalmente. Sons que não passavam despercebidos por você, visto que os lábios de Hempe estavam próximos de seu ouvido direito.
– "Deixa eu te levar pra casa, bebita..."– Ele sussurrou baixo, as mãos firmes apertando a cintura coberta da mulher.
– "Vai me comer, Simón? Diz que sim, por favor."– Você encaixou o quadril ainda mais contra Simón, segurando as mãos dele enquanto deitava a cabeça para o lado suavemente, sentindo a respiração quente do argentino em seu pescoço.
– "Pode ter certeza que vou, bebita. 'Cê tá me deixando doido já."– Ele diz com a voz baixa e necessitada no seu ouvido, deixando suas pernas como gelatina.
— Entraram no apartamento sem nem mesmo ver por onde cambaleavam. As bocas grudadas uma a outra não ousavam se soltar por nem um segundo sequer. As mãos de Simón não se mantinham para si, tocavam cada parte de seu corpo sem deixar nenhum lugar em branco, abrindo os botões da calça jeans e logo em seguida segurando a barra da camiseta e puxando-a para cima. Os lábios se separaram por um momento quando a camiseta passou por seus rostos e foi jogada em algum canto da sala de estar. O sorriso cafajeste em seus lábios fez Hempe gemer, tirando a própria camisa enquanto caminhava com você até o quarto mal iluminado. Suas mãos quentes agarraram os ombros largos do argentino, virando-o e empurrando o corpo dele até que estivesse deitado na cama macia. A calça jeans desceu por suas pernas até ser arrastada para algum canto no chão do quarto, teu corpo coberto somente pelo conjunto de peças íntimas azul cobalto fez Simón deitar a cabeça na cama e suspirar alto.
– " Vas a matarme, nena."– As mãos ágeis dele não demoraram para puxar a bermuda bege pelas pernas, deixando-o somente na cueca branca que marcava muito bem o que você mais queria. Seu corpo seguiu quase que involuntariamente caminho para a cama, montando em Simón que logo estava com o peito encostado ao seu, segurando em seu pescoço e juntando seus lábios novamente. Com os lábios ocupados, suas mãos viajaram para o feixe de ganchinhos do sutiã, abrindo-o com grande facilidade. Assim que a peça estava espalhada em algum lugar do quarto, as mãos de Hempe seguraram seus seios como duas conchas, se encaixavam tão bem que pareceriam ser feitas uma pra outra. Os dedos indicadores e médios beliscavam os mamilos enrijecidos, te fazendo soltar choramingos contra dos lábios do argentino. Seu quadril tomou movimentos inconscientes, esfregando-se contra a ereção firme de Simón, indo para frente e para trás, trazendo uma fricção gostosa no pontinho de prazer externo que pulsava. Os lábios se separando quando um gemido escorreu por seus lábios, os olhinhos fechados e as mãos agarrando os ombros de Simón com mais força que o esperado. As mãos dele agarraram sua cintura com força, te fazendo interromper os movimentos que estavam te tornando uma bagunça. – "No, no bebita. Só vai gozar quando eu te comer bem gostosinho. Te deixar bem manhosinha pelo meu pau, 'tá bom?"– Naquele momento nenhuma palavra saia de seus lábios, um aceno desesperado com a cabeça foi a única coisa que seu cérebro te permitiu fazer. Simón riu, vendo seu estado em tão pouco tempo. O corpo dele se virou na cama, te deixando embaixo dele e com ele entre suas pernas. A mão curiosa dele foi até o meio de suas pernas, os dedinhos sorrateiros arrastando a calcinha úmida para o ladinho, deixando toda a buceta exposta para ele. – "Eu morreria afogado aqui numa boa, nena. Morreria feliz até demais."– Não era a intenção dele, mas te ver ali, deitada na frente dele com a pernas abertas, a buceta escorrendo, os olhinhos fechados com a boca entre aberta. Porra, a boca dele salivou e ele quase deixou saliva escorrer pelo queixo. O corpo dele se inclinou e os lábios dele não perderam tempo em explorar a fenda molhada entre suas pernas, te fazendo gemer em surpresa. A língua balançava sobre o pontinho inchado de tesão, desenhando formas diferentes a cada momento. Suas mãos agarram os fios do cabelo curto, as costas formando um arco perfeito enquanto o nome dele saia quase como uma oração de seus lábios. O músculo quente da boca de Simón desceu até que pudesse foder o buraquinho apertado e molhado, te fazendo empurrar o quadril cada vez mais contra o rosto dele. A mão direita dele começou a correr pelo meio de suas coxas, chegando perigosamente perto do buraquinho até então intocado. – "Só a pontinha do dedo, nena. Posso?"– Naquele momento seu cérebro já estava derretido, o "uhum" arrastado que saiu a dos seus lábios foi o suficiente para que o dedinho curioso de Simón circulasse o botãozinho apertado entre suas nadegas antes de forçar a pontinha contra ele. Mexendo tão suavemente que fazia teu corpo relaxar por inteiro. A língua dele acompanhava o ritmo dos dedos, um enorme tornado de prazer carregando seu corpo com tanta facilidade que te deixava extasiada. Quando sentiu seu corpo dando os principais indícios da proximidade de seu orgasmo, ele parou.
– "Simoonnn..."– O tom de voz manhoso quase fez ele ceder. O sorriso ladino nos lábios dele quando o rosto dele saiu do meio de suas pernas te fez temer. O bigode sobre os lábios estava molhado assim como os lábios e o queixo, uma visão verdadeiramente pecaminosa e difícil de ver sem fazer nada.
– "Shh, lembra o que eu te disse? Só vai gozar quando eu te comer hm?"– As mãos dele foram para a barrinha da cueca branca, puxando-a para baixo e finalmente libertando o pau pulsante do tecido de algodão. O tecido largado não era importante e útil no momento. – "Mira cómo me dejaste, bebita."– Seus olhos imediatamente caíram na ereção que vazava gotas de porra que escorriam por todo o longo comprimento. Tomando um lugar mais próximo ainda de seu corpo, Simón posicionou a cabecinha contra o buraquinho apertado em sua buceta. Empurrou, lentamente, toda a extensão para dentro de você, gemendo quando sentiu o quão apertada você estava. Simón observava cada reação que você tinha quando ele estava inteiramente dentro de você. Os lábios entre abertos que soltavam choramingos, a pele ficando avermelhada, as mãos agarrando os seios e apertando-os, os olhos amendoados que imploravam silenciosamente para que ele se mexesse, e foi o que ele fez. Socando tão fundo dentro de você que até a cama rangia, batendo contra a parede enquanto você só podia gemer, seu cérebro esquecendo de te lembrar que, apesar de parecer, você e Simón não estavam sozinhos no mundo. Foda-se. Ele te fodia tão bem que você podia jurar que em algum momento começaria a chorar. O pau dele tocava cada um dos pontos mais doces dento de você, as mãos dele não se mantinham quietas em seu corpo, viajavam para tocar em tudo que ele alcançava, os gemidos que saiam dos lábios dele eram melhores do que qualquer coisa que você já tinha ouvido na vida. Você ficava cada vez mais escandalosa, cada vez que ele metia em você seus gemidos ficavam um tom mais alto e em algum momento Simón teve que fazer você diminuir o volume. Dois dos dedos da mão direita dele foram até sua boca, entraram sorrateiramente te fazendo chupar eles como se fossem o pau dele, ocasionalmente ele empurrava eles até quase chegar em sua garganta, te fazendo engasgar e os olhos lacrimejarem. – "Se você continuar sendo uma putinha escandalosa vai arrumar problemas pra si mesma, amor."– Simón te lembrou, mas seu cérebro estava vazio. Focado somente na forma como os dedos dele fodiam sua boca tão bem enquanto o pau dele era socado tão fundo dentro de você. A mão esquerda dele apertava sua cintura, segurando-a com força e usando de impulso para que pudesse te foder cada vez melhor. O gemido gutural que ele soltou quando sua buceta se apertou dolorosamente bem em torno dele fez você sorrir contra os dedos dele. Suas mãozinhas seguraram nas bochechas da bunda dele, uma tentativa de fazer com que ele ficassem cada vez mais perto de você. Os choramingos abafados que saiam de você era o maior combustível de Hempe, sentindo que quanto mais ele metia em você, mais sensível você ficava. O nome dele saiu embolado pelos seus lábios por causa dos dedos dele mas Simón notou como você estava ficando mais afobada, com o quadril inquieto e a respiração cada vez mais profunda. – "Quer gozar, bebita?"– Ele disse baixo, os dedos babadinhos saindo de seus lábios e descendo para agarrar seu pescoço para te fazer encara-lo. Você acenava com a cabeça enquanto uma sequência de "sim's" saia de seus lábios junto com o nome dele. A cara de puto que ele te encarava deixava tudo ainda mais tenso para você, já sentindo a forma como a imensa onda de um orgasmo borbulhante quase te atravessava, porém Simón não estava atrás. Você sentia como o pau dele se contorcia dentro de você e como os sons que fugiam dele ficaram mais altos. – "Goza, bebita. Só não vai achando que eu já acabei contigo. Quero te comer nesse apartamento inteiro hoje."–
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regeneracao · 3 months
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Minha mãe me ensinou que, em qualquer relacionamento pessoal, devemos dar a mesma porcentagem de importância que recebemos. Não porque devemos pagar com a mesma moeda, mas para proteger a nós mesmos de ter o coração partido por pessoas que desejam apenas aproveitar de nossa bondade e parceria. E, aqui, não estou sendo arrogante em dizer que sou uma amizade rara, mas realista ao reconhecer que me presto a ser a melhor versão que posso ser para alguém. É por isso que hoje em dia, mesmo que eu tenha um vínculo muito forte com alguém, vou deixando de me doar à medida que percebo que minha dedicação não é recíproca. Do contrário eu estaria servindo de conveniência, e minha mãe também me ensinou a reconhecer meu valor; pois, afinal, "não sou todo mundo".
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sunshyni · 8 months
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bom, tive uma ideia aqui de um friends to lovers com o johnny: ele é o jogador de vôlei mais popular da faculdade e a principal é meio que uma "nerd" nada popular. eles são amigos, mas ela meio que quer esconder a amizade dos dois (por causa dessa questão de que populares não andam com pessoas como ela), aí acontece algo que passa todos os limites e o johnny que assumir que eles são amigos e acaba confessando que está apaixonado por ela
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ✉ amor de flashcard ➁
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㋡ notes: continuação dessa aqui! Demorei um pouquinho pra trazer essa, mas cá estamos! Ficou um pouco maior do que eu imaginava, mas é isso aí KKKKKK Espero que vocês curtam tanto quanto eu curti ☺️
㋡ w.c: 2.3k (eu avisei KKKKK)
㋡ warnings: Johnny × Fem!reader, um sugestivo de lei (é mais forte do que eu 🤭), Johnny Suh is a golden retriever porque sim! E no mais é isso!
Boa leitura, docinhos! 💌
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A casa de Johnny já estava entupida de universitários que bebiam em copos de plástico de cores vibrantes e conversavam alegremente uns com os outros quando você atravessou os portões, incerta sobre a escolha que havia tomado de participar de uma festa repleta de pessoas que você conversava apenas socialmente. Johnny tinha dito que apenas a galera da universidade seria convidada, mas se esqueceu de avisar sobre um ponto muito importante, o de qual porcentagem especificamente dos alunos matriculados compareceriam ao local, porque parecia que a universidade em peso estava alí, brincando uns com os outros e falando alto a plenos pulmões.
Você realmente ponderou sobre direcionar seus tênis all star para a direção contrária a entrada da casa, mas desistiu tão logo essa hipótese cruzou sua cabeça, afinal você tinha dado sua palavra e não daria esse gostinho para Johnny, que com certeza aproveitaria a deixa para te perturbar pelo resto da semana repetindo o quão ruim você era, se aproximando do seu ouvido em alguma aula no auditório apenas para sussurrar as palavras, uma a uma, baixinho, enquanto o professor de vocês pausava a explicação da matéria apenas para reproduzir um vídeo explicativo, e nos últimos tempos ser chamada de garota má pelo seu melhor amigo havia ganhado um significado a mais, um toque promíscuo que te fazia imaginar cenários involuntariamente, que certamente não deveriam ser inventados em sala de aula.
Johnny estava jogando vôlei de piscina com o time com o auxílio de uma rede improvisada quando seus pés alcançaram os fundos da casa, você aproveitou que ele ainda não tinha notado sua presença para admirá-lo em silêncio, observando as gotículas de água brilhando na sua pele exposta pelos seus gloriosos 1,80 m de altura, não que a piscina fosse estupidamente funda também. Ele sorria enquanto discutia fervorosamente sobre um saque da equipe adversária, do outro lado da rede e você sorria também, porque tudo nele tinha um efeito contagiante.
— Eu não sabia que você vinha — Você virou o rosto para um Hendery sorridente, mas o único sorriso que você queria dar atenção era o do cara alto que agora tentava empurrar os ombros do amigo Jaehyun para baixo, numa tentativa explícita de afogamento, embora o Jeong gargalhasse feliz, nada parecido com uma vítima de homicídio. Você olhou para Dery, que ainda fazia completamente o seu tipo, sem tirar nem pôr, mas que por algum motivo – que você tinha plena consciência – não conseguia provocar o alvoroço no seu estômago como costumava fazer meses atrás — Achei que não curtisse festas. Festas desse tipo, sabe? Bebida e pegação.
— Todas as festas universitárias não são assim? — Você devolveu a pergunta com um olhar gentil, alterando o foco entre Hendery e Johnny, alguns bons metros de distância de vocês, Dery refletiu por alguns segundos, sorrindo quando chegou a constatação de que você tinha razão, bebericando da sua bebida enquanto só tinha olhos para você, o que te fez pensar sobre o quão azarada você era, porque eis que do nada o cara que você era secretamente apaixonada aparentemente mostra interesse na sua pessoa e o que é que você faz? Aproveita o clima para lançar as suas melhores cantadas reunidas num site aleatório cujo tema da matéria era “Top 10 melhores cantadas para nerds”? Não, infelizmente não é isso que você faz porque agora você está secretamente apaixonada pelo seu amigo, que sempre fora atraente e você só percebera isso agora.
— É o nosso cérebro viciado em toda essa dopamina — Em circunstâncias normais, não demoraria muito para vocês entrarem num debate acalorado sobre neurotransmissores e demais estruturas cerebrais, no entanto Johnny tinha saído da piscina através de um impulso excelente que fez na beirada dela, colocando as veias dos braços para jogo e mesmo estando um tanto quanto distante da cena, seus olhos pareceram adquirir visão biônica de repente, perpassando por todo corpo do Suh, incluindo a bermuda de cor escura que pingava no gramado do jardim, ele correu os olhos pelo ambiente, claramente procurando por você, entretanto você desviou o olhar do dele feito uma tola assim que ele te encontrou no meio de todos aqueles jovens, um tanto quanto animados como consequência do álcool ingerido.
— A gente vive se trombando na faculdade, mas eu nunca tive a oportunidade de conversar com você — Hendery começou, ao mesmo tempo que do canto do olho, você foi capaz de ver Johnny colocar apenas uma toalha com estampa de mapa sobre os ombros e andar em direção a vocês. O Suh sempre soube da sua quedinha pelo veterano, talvez desde o dia que vocês se conheceram depois dele te pedir o elástico de cabelo emprestado, mas vocês nunca destrincharam o assunto. Na verdade, você nunca sequer conversou sobre um garoto com Johnny, e ele também nunca te contou sobre as garotas com quem ficava, ainda que se ele tivesse relacionamentos breves, escondia muito bem, considerando que você nunca soubera de nenhum burburinho envolvendo o amigo e uma outra pessoa no sentido romântico da coisa — 'Cê tá afim de beber alguma coisa enquanto a gente conversa?
Hendery não era o tipo de pessoa bom de bebida, tempos atrás, rolava um boato de que ele havia bebido alguns copos de energético com vodka em uma festa qualquer, jogou algumas partidas de ping beer de forma alucinada e depois foi encontrado dormindo serenamente em um sofá com uma música explícita estralando nas caixas de som, na verdade, nem se tratava mais de um boato, considerando que o vídeo desse evento havia circulado por todo o campus em menos de uma semana. Logo, você sabia e grande parte da universidade fazia consciência de que Hendery estava atualmente num relacionamento sério com kombucha nas confraternizações universitárias.
Foi recordando desse fato universal que você percebeu tarde demais que Dery estava se propondo a fazer um sacrifício apenas para conversar com você, enquanto a única coisa que passava pela sua cabeça era no quanto Johnny estava demorando para chegar até vocês. Realmente, o timing do universo é sinistro.
— É, seria legal — Você concordou sem pensar, no momento exato que Johnny se colocou ao seu lado, num conflito interno se te cumprimentava com um abraço lateral e te molhava um pouco, ou se apenas te perguntava se queria beber alguma coisa, ele optou pelas duas opções, se intrometendo entre você e Hendery e falando por cima de todas as outras vozes alí presentes.
— 'Cê quer beber o que? — Você se encolheu com o braço repousado confortavelmente nos seus ombros, te cobrindo com a toalha estampada, nem olhou nos olhos do Suh para responder, porque se o fizesse, se daria conta da proximidade e o seu coração já batia muito descompassado — Só não bebe muito. Da última vez eu tive que ouvir você tagarelar sobre coisas inteligentes demais e ainda concordar com todas elas, mesmo sem fazer ideia do que você 'tava falando.
— Vocês são amigos? — Hendery perguntou, apontando para vocês dois.
— Não — Você prontamente respondeu.
— Sim — Johnny assentiu sem pensar duas vezes.
O Suh te olhou e você finalmente virou o rosto na direção dele, sua boca formando um “O” certinho enquanto pensava em como prosseguir com a resposta, divagando um pouco com a vontade imensa de afastar a mecha de cabelo molhada que provavelmente ocupava uma parte do campo de visão de Johnny.
— É claro que não! Eu e o Johnny? — Você riu um pouco sem graça — A gente não tem nada em comum.
— Ah, então você me acha fútil? — Johnny questionou, tirando o braço dos seus ombros e levando todo o calor embora, te fazendo abraçar os próprios braços desolados, um sorriso de desespero tomou conta da sua expressão, e num momento de reflexão você avaliou toda a situação na qual havia se metido. O cara que você gostou e o cara que você atualmente estava afim, ambos te propunham uma bebida, e é claro que a sua pessoa estava arruinando tudo como de costume.
— Não, John... Eu jamais te chamaria de superficial. A gente já conversou sobre isso, eu... — Você perdeu as palavras que estava planejando usar porque essa desculpa já era muito esfarrapada, desde sempre você tinha o pensamento em mente de que ninguém poderia saber que vocês eram amigos, por causa de uma maldita hierarquia social universitária que colocava uma barreira entre populares e introvertidos, no entanto, agora isso não tinha mas nexo e seria hipócrita da sua parte falar a respeito de um fato que não estava mais dentro da sua proposta de mundo ideal.
— É, Dery, a gente é amigo — Johnny afirmou com firmeza, e de uma hora para a outra, parecia que todos tinham se transformado em estátuas para observar quando Johnny capturou a sua mão. Erguendo os seus dedos entrelaçados com os dígitos longos dele na direção de um Dery intrigado — Talvez mais do que isso. Então, pode ir tirando esse seu cavalinho da chuva.
Você nem teve tempo para dizer alguma coisa em sua defesa, já que tão logo liberou a sua frase de efeito – diga-se de passagem – muito ameaçadora, Johnny conduziu sua versão atônita até o segundo piso da casa, abrindo a porta do seu quarto sem dar a mínima para os casais na fila dos “7 minutos no paraíso”. As luzes do cômodo estavam apagadas quando vocês adentraram nele, mas o abajur projetor de estrelas estava ligado e as estrelas neon coladas no teto também contribuíam para tornar o ambiente mais claro, coincidentemente os dois itens foram adicionados no carrinho de compras de Johnny assim que descobriu que você tinha o sonho de criança de se tornar uma pesquisadora da Nasa no futuro.
— O que diabos você tá fazendo, John? — Johnny não te respondeu, mas abriu as portas do armário no qual ele guardava seus casacos e expulsou de lá um casal muito próximo de realizar o coito sexual, e te puxou para dentro do ropero espaçoso, fazendo vocês dois se sentarem de pernas cruzadas um na frente do outro, os joelhos se tocando eventualmente e enviando descargas elétricas para todo o seu corpo descuidado. Você ergueu os olhos, agradecendo pelos pontinhos de luz que entravam pelas portas e batiam diretamente no peito nu do amigo, desprovido pela toalha que no trajeto até o quarto, escorregou dos ombros largos e por pouco não te fez tropeçar.
— Acho que preciso te confessar uma coisa — Ele não ousou elevar os olhos na sua direção, prosseguiu olhando para o carpete bege até quando ficou de joelhos para alcançar o bolso de um casaco bem ao seu lado, te fazendo ficar alguns centímetros de distância apenas do abdômen em forma. Assim que encontrou o que estava procurando, entregou o pedaço de papel cartão para você meio hesitante e voltou a sua posição inicial — Te trouxe pra cá porque não sei se consigo te dizer isso olhando nos seus olhos. Então, só tenta ler, tá?
— Johnny, o que... — Você procurou o celular no bolso da calça jeans para ativar a lanterna e entender o que estava escrito naquele papel de flashcard, num dos versos Johnny tinha anotado as equações mais cabeludas das aulas de exatas que vocês tinham em comum, enquanto no outro podia-se ler um “eu gosto de você” mais o seu nome numa caligrafia um tanto quanto errante, como se ele estivesse despejando seu nervosismo e incerteza na forma como escrevia aquelas palavras simples. Você procurou os olhos dele, mas era como se vocês tivessem trocado de personalidade por alguns instantes e dessa vez quem estava de cabeça baixa e evitando a todo custo contato visual era o Suh e não você.
— Johnny — Você pousou a palma quente em uma das coxas dele, imediatamente chamando sua atenção e fazendo com que você afastasse com carinho aquela mecha insistente do rosto dele — Eu também gosto de você, mas quer saber? Eu quero te beijar pela primeira vez olhando nos seus olhos de preferência.
Johnny não demorou mais do que 2 segundos para atender o seu pedido, te fazendo se sentar na beira da cama para poder segurar seu rosto com doçura e admirar as suas íris de pertinho, suas mãos acariciavam os antebraços alheios, os lábios curvados para cima num exemplo evidente de sorriso bobo.
— E por que você vem me dizer isso só agora? — Ele te perguntou feito um cachorrinho pidão, mas os seus olhos propagavam chamas de um fogo perigoso que você não se importava de se lançar sobre. Johnny pressionou os lábios nos seus, por hora apenas conhecendo o sabor e a textura dos lábios que ele fantasiava desde que te viu morder uma tampa de caneta por puro tédio — Tô te querendo há tanto tempo que pensei que fosse enlouquecer antes mesmo de te falar isso.
Johnny te beijou, realmente te beijou, invadindo a sua boca com a língua e te fazendo pousar as mãos na cintura delgada quando ele te fez se inclinar para trás. Você empurrou o corpo com os calcanhares em direção aos travesseiros para que pudesse se deitar na cama e Johnny pudesse se acomodar bem em cima de você. Ele escorregou a mão atrevida e exploratória pela lateral do seu corpo, segurando sua coxa e fazendo-a envolver uma de suas pernas ao redor dele, friccionando seus íntimos de forma suave, mas aparente o suficiente para você arfar baixo na boca do Suh.
— Posso te fazer ver estrelas senhorita futura pesquisadora da Nasa? — Johnny questionou com um ar abobalhado assim que desuniu os lábios dos seus, o cabelo molhado bagunçado e um sorriso insolente adornando as linhas do seu rosto perfeito.
Você segurou o queixo dele enquanto a mão vazia permanecia na sua cintura, e proferiu, soando tão brincalhona quanto o homem despido do cós ao peitoral sobre você – que no momento adentrava sua camiseta com a palma grande e vertiginosa como se aquele fosse um caminho habitual.
— Você faz muitas perguntas pro meu gosto, Johnny Suh.
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equipebrasil · 7 days
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Ch-ch-changes…
🌟 Novidades
Na web, aumentamos o limite de 500 para 1.975 caracteres para todas as respostas! Não vai mais ser preciso usar várias threads para dizer o que você quer. Agradecemos a todas as pessoas que testaram o recurso nas comunidades!
Começamos a habilitar alguns dos tão esperados recursos de descoberta de comunidades para um grupo de usuários! As pessoas que já estão em uma comunidade e uma porcentagem pequena e aleatória de usuários em geral verá uma nova opção na pesquisa que permite navegar pelas comunidades relacionadas ao termo de pesquisa. Também mostraremos na web uma barra lateral com "Comunidades relacionadas". Comunidades com participação pública terão uma classificação mais alta, então, se você é o administrador da sua comunidade e quer divulgá-la para o mundo, altere a configuração de participação de "Esta comunidade só pode ser acessada com convite" para "Todos podem participar". Também aproveitamos as tags (além do título e da descrição) definidas para sua comunidade para classificar os resultados, então, se achar necessário, atualize-as!
Ao interagir com sua primeira comunidade, uma nova indicação visual irá guiar você pela experiência.
🛠️ Melhorias
A partir de agora, alguns dos elementos importantes do TumblrMart voltam a ficar disponíveis na compra de itens.
🌱 Vindo por aí
Começamos a aumentar a porcentagem de usuários aleatórios que conseguem encontrar comunidades usando o recurso de pesquisa. Esse aumento vai ocorrer aos poucos, até que todos tenham acesso.
Está tendo algum problema? Preencha o formulário de ajuda e entraremos em contato com você assim que possível!
Deseja enviar comentários e sugestões? Confira o blog “Work in Progress” e comece a conversar com a comunidade.
Quer apoiar o Tumblr diretamente? Confira o novo selo de Assinante no TumblrMart!
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notchapeleira · 4 months
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☁︎⋆ ⸻ Apesar de se considerar muito sã, Cassandra estava confusa depois da reunião. A filosofia escolhida por grande parte dos perdidos parecia ser passar os dois últimos meses de suas vidas naquele lugar sem muita responsabilidade, visto que ao final daquele tempo, todos teriam suas memórias apagadas. Entretanto, Cassie lidava com a lógica em seu dia a dia, como poderia ignorar a porcentagem de erro? E o que deveria fazer até lá? Continuar com o que estava fazendo ou mudar a estratégia? Ela não fazia ideia. Estava encostada num canto se deixando ser consumida pelos próprios questionamentos muito distraída para notar alguém se aproximar. "Preciso que Merlin apareça e me dê mais informações, festa não é informação." Resmungou consigo mesma, imaginando que se ele fosse mesmo um ser onipresente, saberia o que ela queria.
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cncowitcher · 4 months
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48. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 894.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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S/n não sabia o que pensar em outra coisa ─ a não ser em ser corna ─ quando o porteiro mandou mensagem para ela dizendo que seu namorado, Enzo Vogrincic, havia entrado em um carro com uma mulher loira desconhecida.
A brasileira estava ciente de que o homem sairia para encontrar alguns amigos num barzinho no centro da cidade no começo da noite daquela segunda-feira. Sair para encontrar alguns amigos. Nada demais, não é? O que poderia acontecer quando se namora um ator latino mais cobiçado e que tem, literalmente, todas as mulheres ao seus pés?
A garota não quis saber de mais nada e deixou seus pensamentos intrusivos a consumir por completo. Saiu do jeito que estava ─ de chinelo, saia moletom que ia até o joelho e com uma camiseta branca do Metallica ─, pegou sua mini bolsa com os documentos e dinheiro para o táxi, e foi até o elevador com os nervos à flor da pele.
─ Como te conheço melhor do que ninguém aqui em Montevidéu, tirando seu namorado, é claro, já me adiantei e pedi um táxi pra você. Agora ande logo porque eu não quero ter que consolar ninguém não. ─ O porteiro fala assim que a garota se aproxima da entrada do prédio às pressas.
─ Muito obrigada mesmo, Seu Titinho. ─ A garota fala apressada e caminha em passos largos até o carro. ─ Me leva até o centro da cidade, por favor. ─ Ela olha para o motorista assim que entra pela porta de trás. O homem assentiu com a cabeça e começou a dirigir.
No meio do percurso S/n sentiu seu celular vibrar em sua mão e rapidamente olhou para a tela de bloqueio.
“vogrincicenzo adicionou um story.”
─ Não… Ele não ousaria. ─ S/n murmura e desbloqueia o aparelho para ver a tal publicação de seu namorado.
A música Next de Michele Morrone tocava ao fundo da foto tirada por alguém da mesa de trás. “Apenas curtindo” era a frase de fonte minimalista escrita no canto interior da foto. A loira que o porteiro do prédio havia mencionado estava na frente de Enzo e pasme, com a mão no rosto dele ─ mais especificamente um sua covinha e aquilo foi a gota d'água para a brasileira.
─ Tá se achando o gostosão, não é Enzo? Pois saiba que você é mesmo, seu canalha. ─ S/n murmurou outra vez, sentindo a porcentagem de raiva em seu corpo subir conforme o táxi chegava perto do barzinho.
Ela pagou o taxista, desceu do carro e de longe avistou seu namorado rindo enquanto olhava para a tal loira. Respirando fundo a garota coloca um falso sorriso simpático no rosto e arruma sua postura, andando calmamente até a mesa que eles estavam.
─ Buenas noches, atrapalho algo? ─ Ela pergunta fuzilando Enzo com um olhar por alguns segundos.
Ele não responde e olha para o lado oposto, começando a rir alto. S/n trava seu maxilar e levanta seu olhar. Sentados também na mesa estavam Matías e Simón rindo escandalosamente. A loira por sua vez apenas ficou observando a brasileira atentamente.
─ ¿Qué haces aquí mi amor? ─ Enzo indaga a sua mulher na maior cara de pau enquanto mordia os lábios. Merda, ele fica tão atraente quando faz isso.
─ Conhecendo bem essa brasileira, eu diria que ela pensou que estava levando gaia. ─ Comenta Recalt levando o copo de cerveja até sua boca.
─ O que? ─ Sussurra S/n não entendendo mais nada do que estava acontecendo ali.
─ Feliz Dia da Mentira, linda. ─ Simón fala cruzando os braços e lançando aquele olhar para a moça.
─ Pera… Era tudo mentira? ─ A brasileira questiona se controlando para não voar em cima de seu namorado.
─ Era! Ah, não, não, pera. ─ A loira leva a mão em seu queixo e olha para cima, fingindo estar pensando. ─ Ah, era, era… Era tudo mentira. Tchau!  ─ Ela sorri e se levanta, Simón faz o mesmo e acompanha a mulher até o bar.
─ Eu também vou indo, tchauzinho. ─ Matías sorri e sai daquela mesa rapidamente.
Enzo afastou um pouco sua cadeira para trás e abriu um pouco as pernas, dando dois tapinhas em sua coxa, olhando para sua namorada que estava com uma expressão séria no rosto. 
─ Postou aquela foto de propósito? ─ Pergunta a garota ignorando o que Vogrincic acabou de fazer.
─ Talvez… ─ Enzo disse com a voz pesada. ─ E você… Achou mesmo que eu estava te traindo com uma loira? ─ Indaga o uruguaio puxando sua mulher pela cintura a fazendo se sentar em seu colo.
─ Bem… Vendo o seu histórico de ex-namoradas… ─ S/n diz pensativa e sente um pequeno empurrãozinho em seu ombro.
─ Boba… ─ O mais velho sorri. ─ Eu nunca faria isso com você, chiquita. 
S/n sorri soltando o ar que nem se deu conta que havia guardado. Enzo abraçou a abraça e aconchega sua cabeça no peito dela.
─ Eu não desejo mais nenhuma mulher pra chamar de minha além de você, meu amor. ─ O uruguaio confessa sincero enquanto sua garota tomava um pouco da bebida dele.
No final de contas tudo não passou de um mal entendido que se resolveu tranquilamente. Bem, pelo menos aqui na estória, agora, na vida real…
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todasasnotas · 7 months
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hoje eu senti sua falta. ás exatas 05:00 da manhã, antes do nascer do sol. a saudade de você apostou uma corrida com os raios solares, competindo pra ver quem chegava ao meu quarto primeiro… infelizmente, quando o cômodo se clareou, eu já estava inundada de você.
hoje eu senti sua falta. a porcentagem pareceu maior que ontem, talvez até maior que há um minuto atrás, acho que o certo seria ditar que a cada palavra que teclo seu vislumbre torna-se mais claro em minha mente, fazendo a nostalgia de você a cada segundo que passa mais dolorosa de suportar.
hoje eu senti sua falta. e é esmagador sentir. principalmente quando tenho o entendimento de que eu sou a principal causa dessa catástrofe emocional ter ocorrido. sou atormentada com a decisão que eu tomei durante todos esses meses, e hoje reconheço que a pior escolha que eu fiz foi ter ido embora mesmo querendo ficar.
hoje eu senti sua falta. e sinto sua falta. todos os dias da minha vida. ando pela cidade ouvindo sua voz, que soa como direção aos caminhos que cruzo numa tentativa falha de me reencontrar com as memórias de nós espalhadas por todo mundo.
hoje eu senti sua falta. senti saudades de como costumávamos ser, de como éramos inseparáveis e incríveis juntos. sinto sua falta e sinto uma necessidade um tanto quanto incontrolável de escrever sobre você sempre que posso (e consigo) em um desabafo sincero acompanhado de uma esperança irreal de te ter de novo, nem que seja só por uma estrofe.
e com muito pesar, admito nas minhas linhas, onde sou a mais verdadeira e honesta possível, que eu não queria sentir sua falta e todos os dias eu ajo como se não sentisse, mas eu sinto, e é por causa da dor da falta que eu não consigo me esquecer de você.
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controlaria · 2 years
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A história se repete e Talvez o texto também. Acreditei na possibilidade. Insisti na probabilidade E errei na porcentagem que nos uniria. Você foi um cálculo errado Que eu insisti em somar.
Controlaria.
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diegosouzalions · 7 months
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Digo eu n entendi uma coisa ali na arte do amigo sobre as cores tem duas rubis divergente certo, pq elas sao rosa e vermelho se tem soh a essencia da cereja/cherry?? Tem haver com porcentagem? Pelo q to vendo o amigo la nao errou nada
Foi um detalhe que havia esquecido em uma das Rubies, mas como são cores "piloto", pode desconsiderar que a Ruby é rosa
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tansshoku · 8 months
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como você faz esse efeito de degrade nas suas capas???? acho lindooo🙏🙏🙏
oi oi anon! é bem tranquilo!! vou fazer o tut o mais compreensível que eu conseguir, mas qualquer coisa só falar, tá? 💞💞💞
obs: IbisPaintX
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Antes de ensinar só falando que também da pra encontrar degrade no google colocando as cores que você quer 99% tem! mas aqui ensinando como eu faço no ibis pra quem quiser saber pra vocês verem como não é 1 bicho de sete cabeças!
enfim aqui o tutorial:
Passo 1: ir em filtros > desenho > gradação paralela
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Passo 2: colocar essas configurações
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E pronto você fez 1 degrade!
obs: essas são as configurações que eu recomendo e a que eu 99% das vezes uso! mas pode mexendo pra ver oq mais combina com você!!
Indo em gradação você consegue achar os oficiais do ibis e tocando nos quadradinhos você muda as cores!
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ai da pra ver que tem mais cores, né? tem de 3/4/5 e ai você decide como vai fazer, mas eu sempre prefiro o de 2 que é o mais tranquilo de se trabalhar
Obs: pra deixar em favorito você só tem que apertar no icon do lado que salva!
ai agora pra dar aql efeito na capa vou deixar aq as configurações que eu usei numa capa minha recentes pra você ver como fica
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da pra ver que o luz direta não tá com a cor de degrade né? ent isso é porque precisa de 1 tom pra balancear tudo!! é 1 charme que dá!!
Outras configurações que eu recomendo pra dar esse mesmo efeito: luz direta/indireta > clarear > tela > sobrepor > escurecer cores
Nem sempre eu uso aqls porcentagens ou efeitos pq cada capa é única então depende muitooo, mas seguindo essas que eu falei e mudando a porcentagem vai dar esse efeito de degrade!!!
Obs: recomendo fazer com 1 capa preta e branca pra ficar mais notável esse efeito ou com base nas cores que você decidir pra ficar mais natural!!
E é isso anon! Não tem segredo<3 espero ter explicado direitinho e o tut esteja fácil de entender, mas qualquer coisa só perguntar que eu tento responder!!
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nostalgiza · 2 months
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Penso que a confiança é como o estilhaçar de um vidro após a queda: por mais que todavía hajam muitos pedaços a serem recuperados, permitindo que sejam colados novamente, sempre faltará a porcentagem que se perdeu completamente na queda. Repita tal processo diversas vezes e verá que não há nada a se recuperar. O que sobrou não é mais suficiente para recompor(-se).
Nostalgiza
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hansolsticio · 5 months
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faz qual curso na facul amg? fez enem ?😵
faço letras, meu bem (assim como uma porcentagem interessante das escritoras desse site) e sim, fiz enem, mas só fiz uma vez na vida 🙌🏽
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