Tumgik
#praticando
malvadona22 · 6 months
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midichlorienne · 7 months
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Amo desenhar mas sou muito ruim nisso
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atariaaren · 1 year
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practicing italian by drawing shitposts translations below the cut (all of these are sketches btw which is why the line quality is abysmal lmao)
1st img: "oh fuck, this juice is amazing, yo" "IT'S PAINT, YOU ASSHOLE"
2nd img: "WHAT"
3rd img: "i believe i am on fire"
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gema-san · 1 month
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Teste de animação #1
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wastelandbabyblue · 9 months
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Como você tá blue? Começou o ano bem? ☺
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reverse-ana · 9 months
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A resignação que nos aproxima do céu.
Texto baseado no livro Praticando a Presença de Deus do Irmão Lawrence │ Primeira Conversação
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Até que ponto somos capazes de nos entregarmos por completo aos desígnios de Deus? Aonde podemos chegar para que o nome Dele seja glorificado em nossas vidas e através dela?
Estaríamos preparados e dispostos a ter uma alma verdadeiramente resignada? Que por esse motivo "tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta"? (1Co13.7)
Foram essas as principais perguntas que me fiz durante a leitura desse capítulo.
Para poder responder a todas essas questões, primeiramente eu preciso discorrer sobre a tal da entrega verdadeira, que acredito eu ser o âmago do assunto em questão.
Nos salmos 37, Davi é claro em seus conselhos: "Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais Ele fará." e ainda: "Descansa no Senhor e espera Nele..."
Nada mais, nada menos que o homem segundo o coração de Deus (Atos 13.22) acendendo esse sinal de alerta. Seria à toa? Um devaneio? Um assunto tão sem importância assim seria capaz de ganhar um capítulo nas escrituras? Já sabemos a resposta, não é?
Mas não acaba por aí, Isaías diz:
"Mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam."
Por muitas vezes tentei, sem êxito exercer essa entrega genuína a Deus, e posso afirmar, trata-se de uma decisão nada fácil.
A gente sempre quer colocar as nossas mãos sujas em tudo não é? Muitas vezes forçando situações, agilizando conexões, dando passos mais largos, pegando atalhos ou pulando degraus.
Muitas vezes isso nos leva a fazermos verdadeiras lambanças que depois, ao desenrolar do processo (por que as consequências vem) somos induzidos a murmurar e a requerer ou exigir de Deus a providência.
Não é assim que funciona...
É claro que existe um caminhar nessa entrega, uma ação deve ser feita no sentido daquilo que Deus nos reserva.
Ansiedade todos sentimos, é algo muitas vezes incontrolável e inevitável, pois somos seres humanos feitos de entranhas, ossos, nervos, hormônios e um mix de sentimentos, experiências, dores e inseguranças.
Mas o que devemos fazer com isso, afinal?
Devemos fazer exatamente como Jesus ensinou no sermão do monte no livro de Mateus Cap. 6:
"(...) Não fiquem preocupados com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã trará as suas próprias preocupações. Para cada dia bastam as suas próprias dificuldades."
Entregar é esperar, confiar é não se preocupar...abrir mão.
Só assim estaremos lutando no sentido de alcançarmos ao menos um estágio de alma resignada diante daquele que nos criou, não só para sua Glória mas para dissipação da verdade nesse mundo caído.
Irmão Lawrence nesse contexto, expõe:
"Devemos nos entregar a Deus, no que diz respeito tanto às coisas temporais quanto às espirituais, e buscar nossa satisfação apenas no cumprimento da vontade d'Ele, quer Ele nos guie pelo sofrimento ou por consolo, pois todos seríamos iguais a uma alma verdadeiramente resignada."
Lawrence alega que Deus prova nosso amor por Ele nesses momentos de secura, pois é só neles seríamos capazes de realizarmos bons e efetivos atos de resignação e que nosso avanço espiritual viria exatamente dessa experiência.
Naqueles momentos onde nos vemos sozinhos e incapazes de erguer a cabeça pra continuar, onde o fundo é tudo o que vemos do poço onde nos lançamos, quando olhamos através da janela da nossa prisão interna e não enxergamos a luz que nos mostraria os meios de sair de lá, é nesse momento que o Espírito Santo de Deus virá exercitar os músculos da alma resignada, que "tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta" não só para glória Dele, mas também para a promoção de nosso avanço espiritual.
Para que assim, possamos experimentar a genuína resignação que nos aproxima do céu.
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specialthingsncg · 9 months
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PRATICANDO A PRESENÇA
No início de sua experiência, você aprenderá que, para viver uma vida de oração, é necessário Praticar a Presença de Deus, conscientemente, no sentido de fazer um esforço para manter Deus em consciência. Começando pela manhã com o reconhecimento de que este é o dia que o Senhor fez e parando periodicamente a fim de lembrar alguma passagem das Escrituras, estar construindo o templo com a Verdade. Portanto, comece seu dia com a verdade de que Deus governa este dia assim como Ele governa a atividade do sol, da lua, das estrelas e dos planetas. Assim como Ele governa o tempo e as marés, assim Deus governa seu dia, desde o despertar até o sono, e durante toda a noite.
Na hora do café da manhã, novamente, há uma pausa momentânea apenas para dizer: “Obrigado, Pai, a Terra está cheia de sua generosidade”. Você não apenas agradece ao Pai, que sua mesa esteja cheia – fazer apenas isso seria um tipo de oração egoísta, mas você percebe que “A Terra é do Senhor, e a plenitude dela”, e tudo o que o Pai tem pertence a todos os filhos e filhas. Ao sair de casa de manhã, lembre-se de que a Presença vai antes de você “endireitar os lugares tortos” e construir mansões para você.
Mais tarde, algum problema pode ser apresentado a você, maior do que a sua capacidade de resolver, e essa é uma oportunidade para outros 10 segundos apenas para lembrar: “Ele realiza a coisa que é designada para mim. O Senhor aperfeiçoará aquilo que me diz respeito”. O peso cai dos seus ombros; a responsabilidade cai de você; e você sabe que não está construindo este Templo sozinho: Deus está construindo para você. “Exceto que o Senhor guarde a cidade, o sentinela vigia, mas em vão.” Então você leva 10 segundos para lembrar: o Senhor está vigiando; Ele está realizando aquilo que lhe é dado para fazer. Relaxando dessa maneira, você está dando a Ele uma oportunidade de passar e assumir o controle.
Dirigindo na estrada, você precisará de 10 segundos para lembrar:
Há apenas um Ser na estrada. Pode haver um milhão de motoristas, mas há apenas um Ser, e esse Ser é Deus, sentado em cada roda, o único motorista de cada carro.
Se você não se lembra conscientemente disso, você não está trazendo isso para a sua experiência. É o reconhecimento consciente e o consciente reconhecimento de que isso torna demonstrável.
Assim conforme você começa seu dia sabendo a Verdade, você vai dormir à noite com uma atividade da Verdade em sua consciência que muda a natureza do seu descanso noturno:
Eu não vou dormir como ser humano. Eu estou descansando na consciência divina da Verdade que eu incorporei durante esses muitos anos. Eu vou descansar conscientemente ciente da palavra de Deus, viva e alerta em mim, seja dormindo ou acordado.
Quantas vezes por dia, o quando você puder pensar sobre isso – com o tempo e prática você vai fazer sem conscientemente pensar nisso – um piscar os olhos, se for apenas por um segundo, e lembre-se da onipresença, onipotência ou onisciência. Toda vez que você lembrar da palavra “Onisciência”, saberá que não precisa dizer a Deus o que precisa ou onde quer estar. Tudo o que você tem que fazer é pensar na única palavra “Onisciência” e você instantaneamente saberá que Deus já sabe. Toda vez que você pensar em Onipresença, você saberá que o que você estava pensando já está presente.
Quando você pensa em Onipotência, você saberá que não há poder que possa privá-lo da vida eterna, da harmonia, paz, graça e abundância espiritual. A própria palavra “Onipotência” é a garantia para você de que não há poder além de Deus. Deus não poderia ser Todo-Poder e ainda existir um poder do mal a temer. Você pode viver uma vida de oração com uma palavra ou com uma breve citação bíblica entretida na consciência.
O primeiro ou segundo mês de uma vida de oração pode ser difícil, mas depois de alguns meses dessa PRÁTICA uma pessoa não pode mais passar sequer por um período de 15 minutos sem alguma realização consciente de Deus do que poderia ficar 15 minutos sem respirar. Seria impossível viver nesta atitude, você estará vivendo pela Graça.
Joel Goldsmith – Capítulo 6 – ORAR SEM CESSAR – PRATICANDO A PRESENÇA  – DO LIVRO: ALTITUDE DA ORAÇÃO
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lovescatsstuff · 2 years
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🐈⛷️
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yourteght · 26 days
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» OS FILMES DE ROMANCE MENTIRAM — pedido pessoal
⟅17.08.2024 — eu sou péssimo com clean :') eu sou uma fraude, já ta na hora de mudar minha bio pq eu já estou me envergonhando a essa altura do campeonato ;_; eu não sei se deu pra notar mas tô tentando puxar uma composição mais jogada e menos reta esses últimos tempos, venho tentando sair dessa faz um bom tempo e estou praticando pra deixar as capas com aspecto mais natural. Falando sobre a capa, eu falhei em alguns fatores, principalmente com as cores e a culpa é toda minha pq eu sou uma ameba e sempre taco quase a mesma configuração para TODAS as minhas capas, dai elas ficam com esse fundo bem mais alaranjado :'') em minha defesa, laranja define meu espírito. Essa é minha primeira capa zosan, eu não esperava um pedido com eles (menos ainda que uma das minhas maiores inspirações como capista, iria aparecer pra me pedir capa) mas eu achei um amor, não parece aqueles filmes românticos que a gente assiste na sessão da tarde? Ficou fofa :3
Art by @themetalhiro, thank you very much for the permission <3
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cherryblogss · 2 months
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estou no meu período fértil 🥵🥵🥵 e eu simplesmente NÃO AGUENTO MAIS, acordei pensando no Pipe com a minha priminha bebê no colo, discutindo futebol com meu irmão maníaco pelo Corinthians enquanto come uma carninha q meu tio fez no churrasco, aí dps de ver ele ser todo fofo com a minha família eu só queria ele me macetando na piroca falando q ia me encher de porra, sabe 🥰 romantic stuff e talss
Deus te peço perdão por sentir tanto tesão neste homem argentino.
nossa vey isso aqui é um crime msm, viu🖕🏻 e ele é tão boyfriend material, sabe? sempre cuidando e sendo gentil😭 ele toda hora te pedindo pra passar protetor solar ou se hidratar🖕🏻🖕🏻🖕🏻 vsf mlk (off se eu namorasse um argentino nunca ia assumir, isso já seria demais, mt vergonha)
E amo que nós coringonas (fãs do Corinthians) somos maioria aq no tumblr🙈 arrasamos
vou tentar um negocinho com esse tópico saboroso☝🏻
Seu coração acelerava cada vez que olhava Felipe interagindo com a sua família. Ele chegou meio tímido, ficando retraído ao seu lado com medo de falar algo errado, por mais que estivesse praticando português e entendesse a língua quase perfeitamente ainda ficava inseguro. Entretanto depois do papo começar a ser sobre futebol logo o argentino se animou passando a dar a própria opinião e comentar sobre os times favoritos do Brasil, até ajudou seus tios a assarem umas carnes enquanto ria das piadas que só homens acham graça.
Mas o que te deixava emocionada mesmo era ver ele interagir com as crianças, seu irmãozinho ficou louco quando viu ele chegando com a nova camisa oficial do Corinthians - que você tinha dado - e ficou grudado no Pipe desde então, e seu namorado era tão doce e paciente, escutava atentamente o que ele falava e respondia seriamente com a voz em um tom mais suave ainda, você até ficou assistindo uma partida dele e dos seus priminhos jogando futebol.
Na hora de comer ele te servia primeiro e depois sentava do seu lado com seu irmão grudado falando horrores sobre tudo, totalmente encantado pelo Pipe. Nem parecia que ele tinha odiado saber que você estava namorando, ainda mais um argentino. Entre uma fala e outra você dava pedacinhos de carne na boca do seu namorado enquanto ele mantia a mão na sua coxa, as vezes ele alternava para te dar comida e seu irmão fazia uma cara de nojo quando Pipe deixava um beijinho na sua bochecha.
Depois vocês se separaram novamente quando começou um jogo qualquer do campeonato brasileiro e os meninos foram assistir. Todas as suas tias te elogiavam falando como ele era lindo e educado, além de ter um sotaque fofissimo falando um português quebrado, suas priminhas também falavam como ele era igual um príncipe alto e forte. Até as pessoas mais rabugentas da sua família elogiavam Felipe e diziam o quanto ele era sortudo por ter te encontrado.
Você já ia pedir para Felipe ir deitar contigo quando vê uma cena que derrete seu coração e útero, Pipe brincava com a sua priminha bebezinha no colo falando em uma voz fina como ela era linda e contando histórias que fazia a neném rir e aplaudir mesmo sem entender. Você chega perto assustando seu namorado que estava irmerso na brincadeira da bebê.
"Que susto, mi amor. Ela não parava de chorar, então comecei a falar e ela se acalmou." Felipe diz fazendo a beber soltar um gargalhada gostosa quando a joga para cima e pega de novo.
"Acho que ela gosta do seu sotaque." fala encostando a cabeça no braço dele e acariciando a bochecha macia da garotinha. Sua mente viajava para lugares que nunca se permitia, pensando em como seria um bebê seu e do Pipe. Se viria com os cabelos e olhos igual os dele ou se puxaria para ti mas teria a personalidade do pai.
Depois de um tempo, você entrou antes do seu namorado no quarto que vocês compartilhavam, seu corpo fervia com o desejo de pular nele e sentar até sentir ele te encher de esperma. Felipe entra com a camisa pendurada no ombro e o short expondo uma parte da cueca de tão baixo que estava, o corpo dele estava meio vermelhinho por conta do sol quente e com a correntinha brilhando em constrate com a pele queimada.
"Ay amorcito, acho que foi bem, né? Espero que tenham gostado de mim." Ele diz se sentando do seu lado na cama e te abraçando de lado ao beijar sua cabeça.
Você se afasta abruptamente deixando Pipe atordoado, mas logo se recupera quando você se ajoelha no meio das pernas dele rapidamente abaixando os shorts junto com a cueca até o pau semiereto ficar exposto.
"Tava com saudade, gatinha?" Ele pergunta com um sorriso arrogante pegando seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo e acariciando sua bochecha com a outra mão.
Você assente tímida segurando a base do pau com uma mão e dando lambidinhas na glande rosada, passava a língua por todo o comprimento, lambendo as veias proeminente e deixando o membro babadinho para então engolir. Felipe geme baixinho quando você engole tudo até a cabecinha bater no fundo da sua garganta, você subia e descia a cabeça miando manhosa com a pulsação do pau que soltava pequenas gotas no líquido branco diretamente na sua língua. Felipe joga a cabeça para trás empurrando mais sua cabeça começando a te guiar no ritmo que ele queria, era sempre incrível quando você chupava ele, porque além de talentosa, era entusiasmada adorando dar prazer ao seu namorado. Sentindo ele vibrar novamente, se afasta com um som molhado e desce a língua pela pica até chegar nas bolas inchadas sugando e lambendo dengosa.
"La puta madre." Felipe grunhe alto voltando a olhar para você com o rosto enfiado na virilha dele. Sua mãozinha punhetava o pau acelerando e girando o pulso até Felipe te parar. Você choraminga com a separação, mas é interrompida quando seu namorado te põe na cama embaixo dele.
"Adoro sua boquinha, amor, mas quero encher essa bucetinha de porra." Ele fala e seguidamente une seus lábios em um beijo desesperado. O pau ereto e molhado pressionado na sua coxa enquanto ele levanta seu vestido até a cintura. Você reclama dengosa quando ele se afasta de novo, mas dessa vez é para tirar sua calcinha e cuspir na sua buceta melada que pisca ansiosa e Felipe faz um biquinho em falsa piedade ao mesmo tempo que espalha a saliva. "Oh princesa, se ela tava tão molhadinha assim, por que você não me falou antes que queria pica?"
Você só se contorce e geme puxando os cabelos ondulados para ele deitar sobre você de novo. Você agarra o rostinho pálido voltando a encurtar a distância entre seus lábios em um beijo mais lento e amoroso. Realmente se sentia a mulher mais sortuda por ter um homem incrível e ele também não cansava de se apaixonar por ti cada vez mais.
Grudando o torso no seu, Felipe pincela a cabecinha inchada na sua fendinha até achar o buraquinho, ele enfia devagar apesar de entrar facilmente com o quão molhada você estava. Quando ele mete tudo vocês gemem na boca um do outro e Felipe começa a se movimentar, tirando e botando rapidamente até a cama balançar (não tinha problema já que o quarto de vocês era bem distante dos outros).
"Tão gostosa." Felipe geme em português levantando um joelho seu para te abrir mais o que fez suas paredes se contraírem até um som molhado sair a cada estocada. "Minha garota lindinha com essa buceta apertada e deliciosa. Vou encher de porra pra ficar quentinha quentinha."
Felipe nem conseguia raciocinar mais, a boca ficava aberta e o cenho franzido com a sensação da massagem quente do seu canalzinho ao redor do pau cada vez mais perto de gozar. Sabendo que não ia durar muito e nem você, Felipe move uma mão ao seu clitóris tocando do jeitinho que você gosta até te escutar repetir uma sequência de pipe's, que seria engraçada em outro contexto, e sua buceta espremer ao gozar. Felipe não pega leve e faz seu corpo inteiro saltar te fodendo vigorosamente até parar com pau inteiro enfiado até o seu cervix quando enche seu buraquinho com o líquido espesso e grudento. Ele deixa um beijinho carinhoso nos seus lábios e acaricia suas coxas trêmulas, se afasta retirando o pau lentamente observando a porra vazar da sua bucetinha.
"Não pode desperdiçar, amor." Ele diz negando com a cabeça enquanto te encara e leva os dedos para a sua entradinha sensível. "Tem que guardar tudinho dentro." Fala empurrando o líquido de volta para dentro da sua buceta e em seguida dá dois tapinhas fracos no seu clitóris amando o jeito que você se estremece.
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babyzana · 2 years
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Cronograma para sair do efeito platô:
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O que é o efeito platô?
Efeito platô é aquele momento em que a perda de peso para, mesmo que você esteja seguindo à risca sua reeducação alimentar e até mesmo praticando exercícios físicos regulares. Quando você adere a um cardápio restritivo começa a perder peso de forma rápida nas primeiras semanas, mas depois essa perda diminui e por fim para. Isso acontece porque seu corpo se acostuma com a nova rotina e começa a queimar menos calorias.
Como sair do efeito platô
Com reeducação alimentar, como nós anas costumamos ficar sem comer por muito tempo ou comer só um pouquinho é bem fácil acontecer o efeito platô, e quando isso acontecer suba a quantidade de calorias e exercícios na sua rotina.
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Idéia de rotina para quando estiver no efeito platô
O plano que eu fiz tem como objetivo me fazer comer as três refeições do dia sem me sentir culpada e não ter compulsão no final da noite.
Café da manhã:
Fruta (maçã,banana, morango ou melancia) com café ou chá.
Almoço:
100 gramas de arroz - 4 colheres de sopa- 128 calorias
Salada de tomate e pepino - 40 calorias
Jantar:
Salada de tomate e pepino - 40 calorias
Duas claras de ovo cozido - 34 calorias
Da uma média de 242 calorias no dia, e 1.694 calorias na semana, com exercícios todos os dias.
Exercícios:
Pilates matinal: https://youtu.be/HDbsd5En_uw
Yoga : https://youtu.be/FcXEZF6y5WQ
Treino de corpo todo: https://youtu.be/vaq7YpCwH7M
+ lista de exercícios para perder 600 calorias, já tem o post aqui no meu perfil.
Bom é isso gente, espero que gostem e ajudem vocês tanto quanto eu espero me ajudar.
˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖♡︎˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖♡︎˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖˖⁺‧₊˚♡˚₊‧˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖
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ninoelesirene · 10 months
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Per stare bene al mondo bisognerebbe riconoscere sempre la differenza tra tenerezza, compassione e pena; sorvegliando i passaggi di stato dall’una all’altra e praticando con equilibrio la prima, con rispetto la seconda, con coscienza la terza, verso se stessi e gli altri.
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thatbiqth · 9 months
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COMO MEDITAR?/ HOW TO MEDITATE? ‎♡₊˚
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a thread in English and Portuguese ! (translator was used, so there may be some grammatical errors)
Um evento canônico de qualquer pessoa é ter se deparado com a meditação em algum lugar, quando criança, por exemplo, é mostrado nos desenhos e filmes de forma totalmente estereotipada e cômica, onde você se senta no chão na posição de Lotus e fecha os olhos.
Mas agora você sendo shifter, não dualista ou praticando alguma lei deve ter escutado pessoas falando da importância da meditação, mas não sabe por onde começar, bem estou aqui para te ajudar!
Bem a resposta é simples, observe, não é um bicho de sete cabeças, observe.
"Mas como eu observo e o que é observar?"
Observar é como o nome já diz consiste em você observar os pensamentos do seu ego(seu corpo físico), pensamentos negativos, alguma lembrança, pensamentos positivos, basicamente tudo o que vier na sua cabeça, observe e não bloqueie.
"Mas eu estou pensando que não estou tendo resultado"
Caso surja um pensamento assim, observe silenciosamente e não faça nada, deixe com que esse pensamento suma sozinho e faça perguntas para si mesmo (irei fazer uma thread apenas falando sobre auto-indagação ou autoquestionamento).
No fim, meditar é mais simples do que você imagina e não é um monstro horroroso. Isso foi o jealous, math te ensinando cada vez mais, beijos💋
A canonical event of any person is having come across meditation somewhere, as a child, for example, it is shown in cartoons and films in a totally stereotypical and comical way, where you sit on the floor in the Lotus position and close your eyes .
But now, if you are a shifter, non-dualist or practicing some law, you must have heard people talking about the importance of meditation, but you don't know where to start, well I'm here to help you!
Well the answer is simple, observe, it's not a big deal, observe.
"But how do I observe and what is observing?"
Observing is, as the name suggests, consisting of you observing the thoughts of your ego (your physical body), negative thoughts, some memory, positive thoughts, basically everything that comes into your head, observe it and don't block it.
"But I'm thinking I'm not getting results"
If a thought like this arises, observe silently and do nothing, let that thought disappear on its own and ask yourself questions (I will make a thread just talking about self-inquiry or self-questioning).
In the end, meditating is simpler than you think and it's not a horrible monster. That was jealous, math teaching you more and more, kisses💋
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kitdeferramentas · 2 months
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⸤ 🫀 ⸣ ⸻ I'M ALREADY DOWN! WHAT MORE DO YOU WANT? ,
TASK 3: defeito fatal + maior medo = ambição + insuficiência
... ou Kit diz sim ....
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ATENÇÃO: disclaimer no fim do POV para não entregar o conteúdo.
O estupor confundia-se com a realidade, silêncio profundo com alarmes ecoando à distância. Kit levantava o rosto e franzia o cenho para porta - ou seria para a Casa Grande? Suas mãos apertando com força as laterais da cabeça a fim de cessar aquele maldito som interminável. O que estava acontecendo? Ele piscava e se via sentado, depois em pé do lado de fora do bunker. Ou era bem ali? De katana na mão e brilho metálico pelo corpo? Ao balançar-se, percebeu que estava de joelhos, mas foi respirar fundo que entendeu onde estava.
Nas forjas. Encostado na parede mais distante da porta, franzindo o cenho para o corpo largo do pai embaixo da biga de guerra que tinha feito. Kit lembrava das horas passadas dentro do fogo, jogando água para controlar o calor da chama. Moldando o metal com as mãos, criando as curvas da ventania na lateral.
O cheiro do metal invadiu suas narinas e ele despertou novamente, piscando de volta à vida com o movimento. O pesado corpo de Hefesto encontrando o espaço perto ao seu, respiração profunda de cansaço enquanto limpava o excesso de graxa dos dedos num pano sujo. Kit ergueu o rosto em sua direção, buscando mais do que os conselhos que ele vinha dizendo sobre projetos e construções.
Quando abriu a boca, o semideus fechou os olhos e derreteu, os ombros caindo ao máximo que conseguia. "Tem coisas que autônomo nenhum é capaz de fazer, meu filho. Não com a nossa visão." Ele estava certo. Quando Hefesto não estava certo?
Kit passava o dia todo enfurnado nas forjas e nada saía um terço do que o pai colocava para fora de seus domínios. Armas, escudos, estruturas. Cada uma ganhando menções nas grandes histórias da mitologia. O item principal nas vitórias de herói olimpianos. ✶ — › Eu não usei autônomos. — Falou baixinho, para si, os olhos caindo para o colo.
A vontade de chorar o rondava como um predador ao redor da presa caída, esperando a oportunidade de dar um bote. "Há dias que... Não são tão bons." Assim como todas as histórias diziam, o pai tinha dificuldade com sentimentos. De externalizar do jeito fácil e prático de Kit. O semideus torceu os lábios e suspirou, a melodia ecoando ao fundo sem que percebesse. Um ritmo... familiar.
"Mas é necessário manter o foco e continuar praticando. Melhorando." A voz de Hefesto era o borbulhar de ouro imperial, o chiado do fio do bronze celestial. Mãos fortes pressionando contra uma roda que não parava, buscando o mais afiado dos gumes. E ele falava... Falava... Ganhando confiança a cada sílaba dita em voz alta. E Kit.... Kit olhava aqueles olhos escuros clareando, como se encontrassem um propósito, um objetivo.
O amor de Hefesto pelo seu trabalho era tudo o que conhecia. Tudo o que recorria já que era rejeitado em suas histórias. Alguém quebrado, física e mentalmente, deixado de lado para a própria sorte. Seria esse seu destino também? Flynn sendo a Afrodite que o traíra? Mudando seu cerne mais profundo? ✶ — › Eu sei, pai. Obrigado. — Precisou falar mais alta, para sobrepor a música sem letras. Ele ainda não a reconhecia, mas faltava pouco... Tão pouco. ✶ — › É só... Muito difícil para mim ser o melhor... Agora... Depois de... —
O papel pregado na porta flutuou para dentro. Ganhando o ar até parar entre os pés do deus dos ferreiros. Vergonha ultrapassou seu rosto e ele o cobriu com as mãos. E se tivesse trabalhado nos autônomos mais rápido? E se tivesse melhorado o chicote? E se... Kit tinha assinado todo o acampamento com suas criações. Tinha se disponibilizado em melhorar antes de sequer ser pedido. "Você quer mais, filho?" Incitou a voz rouca milenar, de carvão em brasa.
O rosto iluminado pelas chamas parecia mais novo. A barba mais rala, os olhos azuis mais brilhantes. Hefesto parecia ficar mais jovem diante de si... Assumindo a imagem do pai que tinha conhecido quando era novo, numa oficina mecânica no meio de Nova Iorque. ✶ — › Mais? — Perguntou, mesmo sabendo o que queria dizer.
Aquela fome insaciável que o consumia. Tão voraz, tão feroz. A mesa montada na frente do chalé para coletar mais trabalho. O primeiro a se colocar em ação no baile. Aquele que tinha as ideias para armadilhas. O que vasculhava o campo, metal e ligamento, remontando quais foram usadas. "Mais" Repetiu. O corpo pesado dando espaço para um mais esguio. "Seu cérebro funciona de um jeito diferente, meu filho. Eu o vi quando veio a mim, semana passada, e eu concedi a benção."
Não era uma bênção, não quando Kit sabia que estava dentro de si o tempo todo. Só faltava abrir. O poder passivo liberando sua mente de tal maneira que tudo virava um uma fechadura. E ele? Tinha a chave metra na ponta dos dedos. Mais. Hefesto incitava-o a pensar, sob a harmonia de um piano. Instrumentos musicais entrando no circuito, aprofundando a batida.
"Ter o poder de construir o impensável. Ser responsável por um exército de autônomos." Seu nome espalhando feito fogo, queimando mais do que o divino das forjas do pai. Kit Culpepper, forjador divino entre os mortais. "Tudo o que toca..." A voz... A voz do pai perdia aquele toque profundo, ficava... Etérea. Sem características. Uma sem rosto e sem nome. Sem... Hefesto levantava com mais graça, mais elegância, rumando para a capa que tinha empoleirado numa bigorna.
"O que aconteceu no baile, você se culpa." Não era uma pergunta. Não era uma resposta. O golpe em cheio trouxe as lágrimas de volta aos olhos do semideus. Uma sensação tão claustrofóbica de autoconsciência que a respiração ficou perdida. Arfava, o peito constrito, sentindo o coração acelerar até parecer sair do peito.
Insuficiente. Os semideuses cresciam ao seu redor e apontavam para as armas. Quebradas, defeituosas, tortas. Tinha feito mês passado! Mas não tinha prometido qualidade vitalícia? E eles exibiam os machucados, as roupas ensanguentadas, os relatórios de perdas. Dentro da forja, ao lado da figura encapuzada, Kit se encolhia ainda mais em si mesmo. Não suficiente. Nada suficiente.
Eu não sou suficiente.
Quando girou, o rosto estava oculto pelas sombras do capuz repuxado. Olhos azuis brilhando na escuridão de uma identidade misteriosa. Kit não enxergava, entretanto, preso naquela visão de tortura criado por si próprio. "O que poderia ter feito para ser melhor, Kit? Para ter salvo o que mais importava?" Não falava só da morte. Tampouco do baile. Falava da vida... Das missões, dos semideuses, da mãe, de uma realidade composta por pessoas demais e ele, um só.
Os ombros pesaram e, enfim, a represa quebrou com o choro. Lágrimas grossas ao som da voz masculina distante. Hefesto incitava sua velocidade, mas a letra pedia calma... Pedia um respirar antes da grande decisão. "Eu posso te dar isso. O que precisa, o que quer. Eu posso dar-lhe. Você quer?"
Kit encarou a figura encapuzada de baixo. Nós acompanhando cada arfar de medo, de ansiedade crescente. ✶ — › Você pode mesmo fazer isso? — Um movimentar de mãos e Kit se calou, olhos arregalados. "Sim, Kit Culpepper." Ainda era a voz de Hefesto, mas não era. Aquela era desprovida de calor.
Aquela figura encapuzada tinha deixado de ser seu pai a muito tempo e o semideus sabia disso. Tinha percebido a mudança antes mesmo do rejuvenescimento, cada pelinho do corpo arrepiando em tensão. Mas... Mesmo assim... Aquela oferta o intrigava. Kit tentou se levantar e se viu preso. Não por amarras invisíveis, mas pelo peso do que estava em jogo.
"O universo é regido por leis que não são facilmente compreendidas. Morte e vida dançando uma valsa intricada desde os primórdios. Por que não temos voz de escolher os nossos próprios destinos?" O traidor aumentava em poder. A fumaça branca exibindo os veios douradas da magia. Não era água evaporando, não era a influência divina. Mas magia. A mesma que tinha atraído a vida intrusa aos ursos, feito enlouquecer algo que deveria ser de amor e paz. "Não precisou de uma morte para os mortais entenderem o valor do sacrifício? As histórias estão aí, Kit Culpepper. Alguém o escolheu para o trabalho e ele sabe que você consegue suportar todas as provações."
Ele? Quem era ele? A crença da mãe brigando com a mitológica. O que ele queria dizer? Destino, poder, compreensão. E Kimberly o embalava quando era mais novo, alisando seus cabelos e assegurando que tudo era possível de se superar. Com tempo, com confiança, com poder. O traidor sorriu e ofereceu a mão. "Junte-se a mim, filho de Hefesto. Posso dar-lhe tudo o que seu coração anseia e seus desejos clamam. Só precisa dizer sim."
Mas ele matou Flynn! Kit fechou as mão em punho, as veias saltando. Costas e pulso. Uma veia pulsando na testa. Mas ele colocou fogo no baile! E ele tinha colocado vida em objetos inanimados, tinha colocado o fogo para se aventurar onde mais queria. Desde o parque, não queria mexer nos autônomos? Mas ele feriu semideuses! Com a genialidade de uma magia proibida. O que ele faria com esse conhecimento? Infundir com mais propriedade suas criações, deixando-as perfeitas.
MAS! Gritava e esperneava e implorava para que enxergasse, e Kit enxergava o outro lado. As vantagens do sacrifício. Eu consigo, certo? Adentrar aquele caminho espinhoso, pegar todo o poder e sair? Eu consigo, certo? Juntar-se a causa por fingimento e sair por cima. E se tivesse razão? O traidor oferecia... Nunca mais... Nunca mais entregar uma arma rindo e fazendo piada, mas duvidando de um mínimo detalhe. Se tinha feito a melhor escolha.
"Você não vai se arrepender."
A voz sombria saía da boca sorridente do traidor, tão forte quando os dedos que se fechavam ao redor da mão de Kit no aperto que selava seu destino.
⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Slow down you're doing fine! You can't be everything you want to be before your time ,
O arfar o trouxe de volta para o gramado frio e cheio de semideuses ajoelhados. Os olhos ardendo do choro silencioso que tinha deixado escapar, a boca seca por ficar aberta por tempo demais.
Kit se colocou em pé num instante, cambaleando para encontrar o equilíbrio e o compasso do coração errático.
O que tinha feito? O que tinha feito? O que tinha feito?
"Kit, você está bem?" Peguntou alguém ao lado. Em seu estado aterrorizado, não conseguiu reconhecer quem falava. Nenhuma característica fazendo sentido diante do horror que tinha feito. "Calma, Kit. Calma. Foi o traidor. Ele enfeitiçou todos nós. Não foi verdade." Era mentira? Era ilusão? Kit voltou o olhar para a pele metálica e não sentiu nada. Nenhuma diferença. Não sentia o poder infinito, não sentia a confiança nas armas.
Ele sentia culpa.
Era assim tão ambicioso a ponto de revelar o preço pago? Que poder era tão bom a ponto de precisar machucar outra pessoa?
Não. Não era assim que- Não era assim que as coisas funcionavam.
Não era assim que ele funcionava.
✶ — › Ei, você está bem? — Perguntou de volta, genuinamente preocupado com aquele estranho sem reconhecimento. Sua mão, agora de pele e osso, fechando ao redor do braço. Não era assim que ele era. ✶ — › O que aconteceu aqui? O que- — Porque não era. Kit ficou a katana na frente do bunker e foi atrás do próximo, e de mais um. Tentando acordar daquele estado que os colocava gritando sem fazer som.
Não era assim que resolveria. Não era assim que enxergaria. Não era, não era, não era. Kit olhou uma última vez para a escuridão por dentro da porta do bunker, as sombras provocadas pelo fogo das forjas. Quem era aquele ali dentro? Encostado nos fundos, o mais distante das forjas, apático para o mundo.
Quem era aquele Kit? E por que foi necessário chegar a esse ponto para perceber... Para entender... ✶ — › Desculpe! Sim, vou ajudar! Vamos! — Já era mais do que tempo de mudar o disco e voltar à vida. Ficar ali dentro sem fazer nada não ajudava ninguém. Muito menos seria uma honra digna da memória de Flynn.
DISCLAIMER: não é um prompt da central, não faz parte do plot oficial do traidor. Isso é uma ilusão de Kit durante o ataque do traidor. @silencehq
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katsukis-things · 5 months
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Hoje é um dia especial, hoje é aniversário do nosso futuro Rei dos Piratas Monkey d. Luffy .
Today is a special day, today is the birthday of our future Pirate King Monkey d. Luffy.
Obs: estou praticando não é o melhor mas eu estou tentando😃
Note: I'm practicing it's not the best but I'm trying 😃
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little-big-fan · 7 months
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Imagine com Min Yoongi (BTS)
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Chance
n/a: Só pra não deixar vocês sem conteúdo por aqui haushas
Respirei fundo pela quarta vez, encarando minha imagem do espelho atrás de qualquer coisa fora do lugar. 
Foi uma surpresa quando Eun-ji anunciou que estava noiva e me convidou para ser madrinha. Mais surpresa ainda fiquei ao chegar no jantar de ensaio do casamento e descobri que o noivo era Min Geum-jae, o irmão mais velho do meu ex. 
Conhecia a família Min desde os seis anos, quando meu pai foi transferido para a Coreia, para trabalhar em uma grande empresa de tecnologia. 
Como os filhos eram mais velhos que eu, a senhora Min fazia questão de me esperar todos os dias para que fôssemos juntos à escola. Nossas famílias logo ficaram próximas e a amizade entre todos floresceu naturalmente. 
Isso, até entrar no ensino médio. Os anos de convivência, os hormônios à flor da pele, tudo foi propício para que eu me apaixonasse pelo meu melhor amigo. E no auge do meu primeiro porre, confessei meus sentimentos a ele. Yoongi abriu um sorriso bêbado e colou seus lábios aos meus. 
Mas antes mesmo do final do último ano, ele virou trainee, se mudando para Seul e terminando o nosso namoro sem nenhuma explicação. 
Por anos acompanhei sua carreira de longe, evitando sair de casa cada vez que eu sabia que ele estava com os pais. Mas hoje era diferente, não podia fugir, não tinha para onde ir. Precisaria encarar aquela situação como se a mágoa não estivesse presente em meu coração. 
A cerimônia estava prestes a começar. Já havia me emocionado ao ver a minha melhor amiga em seu vestido de noiva e agora estava entrando na "fila". 
— Você está bonita. — A voz inconfundível soou ao meu lado, fazendo toda a minha pele arrepiar. Ergui os olhos, e definitivamente não estava preparada para o quão bonito ele estava. Yoongi estava com os cabelos compridos, penteados perfeitamente. Vestia um terno que parecia costurado ao seu corpo de tão bem feito. Ele sorriu fraco e me estendeu o braço. Meus pensamentos demoraram um pouco para raciocinar, então, com delicadeza, ele pegou minha mão e enlaçou meu braço ao seu. — Olá, jugeunkkae. — O apelido de infância, que se referiam as sardas que tanto tentei esconder na adolescência fez meu coração acelerar. 
A música começou a soar alto, era a deixa para que os padrinhos entrassem. Caminhamos com calma, atrás dos outros dois casais. E mesmo que não estivesse no ensaio, Yoongi sabia sua posição perfeitamente. 
Diferente dos outros, fomos até o pequeno palco improvisado, onde ele se sentou ao piano e eu peguei o meu violino. 
Havia sido um pedido de Eun-ji, ela havia passado semanas implorando que eu tocasse em seu casamento. É claro, escondendo o fato de que ele me acompanharia. 
Como nas infinitas horas que passamos juntos praticando, Yoongi ergueu as sobrancelhas e moveu a cabeça, tocando as primeiras notas da marcha nupcial. Fiz o meu melhor para ignorá-lo, me concentrando no momento da minha melhor amiga. 
Quando o enlace foi formalizado e a recepção da festa começou, fiz o meu melhor para evitar o Min mais novo. Minha real vontade era de ir embora, mas eu conhecia Eun-ji muito bem para saber que ela me odiaria se eu fosse embora cedo. 
Estava na terceira taça de champanhe quando vi Jay correr pelo salão. Ignorando totalmente o fato de vestir um terno alugado, ele corria como se estivesse em um quintal. Caminhei até ele, quase correndo. 
— Você é o Suga do BTS, não é? — O garoto perguntou, parando exatamente na frente daquele que eu queria evitar. 
— Jay! — Chamei, me abaixando na sua frente. Podia sentir os olhos pretos em cima de mim. — O que nós conversamos sobre correr na festa? 
— Que não podia. — Ele respondeu, fazendo um beicinho. 
— E o que você estava fazendo? 
— Correndo. — Resmungou. — Me desculpe, Noona, não vou fazer mais. — Prometeu. 
— Vai brincar. 
— Mas... — Ele apontava com a cabeça para trás, fazendo o  Idol soltar uma risadinha. 
— Nós falamos sobre isso, o Sr. Min está aqui como irmão do noivo e não como Idol. Vá brincar com os seus amigos. — O pequeno assentiu, saindo cabisbaixo. 
— Sr. Min? — Questionou, com uma sobrancelha erguida quando me levantei. — Desde quando me chama assim? 
— Eu não chamo você de nada. — Rebati. Talvez o champanhe estivesse fazendo a mágoa ficar mais clara do que deveria. — Com licença. 
Caminhei para o lado de fora da festa. O jardim da casa dos Min estava todo decorado com luzes, o deixando ainda mais bonito. 
— Nós podemos conversar? 
— Não temos nada para dizer um ao outro, Yoongi. — Murmurei, fechando meus olhos com força. 
— Eu discordo. 
— Sua chance de conversar passou há anos. — Ironizei. Tentei voltar para o salão, mas a mão fria segurou meu pulso, me impedindo. 
— Por favor, jugeunkkae. — Os olhos puxados me encaravam com atenção, os cantinhos dos lábios curvados para baixo, como um animalzinho pedindo por atenção.
— Não me chame assim.
— Você sempre vai ser a garotinha cheia de sardas que eu conheci. — Sorriu. 
— O que você quer, Yoongi? 
— Pedir desculpas.
— Por que? Já fazem...
— Doze anos, eu sei. Contei cada um dos dias. — Soltei meu braço do seu aperto, soltando um riso de ironia. — Você parece diferente. 
— O que esperava? Encontrar a mesma garota boba que era apaixonada por você? — Debochei. 
— Eu sinto sua falta. 
— Claro. — Ironizei. 
— É verdade. Não teve um dia em todos esses anos que eu não me arrependi. 
— De qual parte, Suga? De ter me deixado sem dizer nem mesmo um "tchau"? De ter mandado mensagem, semanas depois, terminando tudo como se eu não fosse nada? 
— De tudo. Eu não podia... A empresa exigia que os trainees e idols não estivessem em relacionamentos e...
— Antes de ser sua namorada, eu era sua amiga, Yoongi. — Cortei suas palavras nervosas. — Eu teria entendido. 
— Acha que não doeu em mim? Deixar você aqui? — Seu tom de voz era cortante de tão magoado.
— Não foi o que pareceu. Você me descartou, como um pedaço de papel que joga no lixo. Você sumiu e me deixou desesperada e confusa. Você quebrou a porra do meu coração e fingiu que nada tinha acontecido. 
— Eu não conseguiria me despedir, S/N. — Respirou fundo. — Ia doer demais. 
— Doeu mais em mim, pode acreditar. — Fechei os olhos com força, sentindo as primeiras lágrimas escorrerem. Yoongi levantou a mão para secar, mas eu o afastei. 
— Eu tentei falar com você. Toda vez que vim para Daegu, eu te procurei. 
— Eu sei. Ver você faria a ferida abrir ainda mais, por isso eu me escondia sempre. 
— Eu fui um idiota. 
— Foi.
— Deveria ter me despedido, dado uma explicação. — Continuo, encarando os próprios pés. 
— Deveria. 
— Mas eu sei que se tivesse falado com você, eu não teria ido. 
— Eu sempre apoiei os seus sonhos, nunca teria impedido que fosse. 
— Você não entende. — Suspirou.
— Então explique. 
— Eu te amava! — Ergueu o rosto, me encarando com os olhos cheios de lágrimas. — Eu te amava tanto que teria desistido só de olhar para você. 
— Eu teria esperado por você. — Sussurrei. 
— Eu não podia fazer isso com você. 
— Mas pôde me abandonar, como se nada do que tivemos importasse? — Yoongi se aproximou, segurando meu rosto entre as duas mãos enormes. 
— Não diga isso. Você sabe muito bem que importou. — Seu cheiro amadeirado me inebriou pela proximidade, a saudade latente em meu coração fazia ele doer. — Você sempre foi o amor da minha vida, jugeunkkae. 
— O quê? — Minha voz saiu baixinha. O coreano abriu um sorriso triste, usando os polegares para acariciar minha bochechas. 
— Ninguém, nesses doze anos conseguiu me conquistar como você. Ninguém fez meu coração acelerar como você faz, ninguém me fez sentir tanta a falta como você. — Passou a língua pelos lábios, mania que tinha desde pequeno. — Eu tentei tanto te esquecer. Mas eu sempre procurei você em todos. Sempre comparei nós dois e nunca era bom o suficiente. 
— Yoongi... 
— Não importava o quanto eu tentasse, você nunca saiu do meu coração e da minha cabeça. — Seu rosto aproximava do meu cada vez mais, até que a ponta do seu nariz tocasse a minha. Fechei meus olhos, sentindo o calor se espalhar. — Me diz que pode me perdoar. Que o seu coração ainda é meu. 
— Yoon...
— Por favor, jugeunkkae. Não vou decepcionar você. 
— Eu... — Tentei achar as palavras, mas seu efeito em mim era grande demais. 
— Você conseguiu, não foi? Conseguiu me esquecer. — Seu tom triste fez meu coração pesar. Ele afastou o rosto minimamente, quebrando o nosso contato. 
Meu lado racional gritava que eu deveria me afastar e não dar a chance que o meu coração implorava. Yoongi deu um sorriso triste antes de deixar um selar demorado em minha testa. 
— Espero que possamos ser ami... — Cortei sua fala, ficando na ponta dos pés e tocando sua boca rosada com a minha. 
Yoongi soltou um suspiro longo, como se um peso gigantesco acabasse de sumir de seus ombros. Ele passou os braços em minha cintura, me apertando contra seu corpo. 
O beijo era casto, apenas um selar. Mas seu gosto ainda era o mesmo, a maciez de seus lábios, o calor de sua pele. Exatamente como na primeira vez. 
— Jugeunkkae...
— Você levou meu coração e nunca devolveu, Min Yoongi. — Ele sorriu, abertamente, o sorriso gengival que fazia meu coração acelerar. E então grudou a boca na minha mais uma vez, em um beijo diferente. 
Sua língua acariciava a minha, explorando com saudade cada canto que sempre foi seu. Levei as mãos até sua nuca, gostando muito de sentir o cabelo sedoso entre meus dedos. 
O beijo foi quebrado por dezenas de selinhos e risos desacreditados. 
— Eu te amo. — Ele repetia a cada beijo.
— Eu te amo. 
Nosso momento perfeito foi quebrado pela risadinha infantil. Nos soltamos, ambos com o rosto pegando fogo, como se não fossemos dois adultos. 
— Jay! — Repreendi meu irmão, que ria com a mão sobre a boca. 
— Noona, por que eu não posso conversar com o Suga Hyung mas você pode beijar? — Yoongi explodiu em uma gargalhada, passando o braço em minha cintura. Enfiei o rosto em seu pescoço, completamente envergonhada. 
— Você é o Jay, certo? A última vez que te vi você ainda usava fraldas. — O mais velho falou. 
O burburinho dentro da festa anunciava que uma das brincadeiras dos noivos iria iniciar, logo, deveríamos entrar também. Yoongi se abaixou, pegando Jay no colo, que adorou. E então estendeu a mão livre, entrelaçando seus dedos aos meus. 
— Cunhado, sabia que minha noona tem uma foto sua na gaveta de meias? — Arregalei meus olhos, querendo matar o meu irmão. 
— É mesmo? — Yoongi se divertia, me encarando de lado com um sorriso no rosto. 
— Sim! E ano passado ela foi no seu show e não me levou! — O pequeno traidor continuou entregando meus segredos. 
Do outro lado do salão, Eun-ji me encarou, abrindo a boca e depois sorriso de orelha a orelha. Dei um sorriso em resposta, já imaginando que boa parte daquilo foi planejado por ela. 
Precisava agradecer a minha amiga no final. 
— Agora a noiva vai jogar o buquê! Quem será a próxima? — Alguém falou no microfone. Todas as mulheres solteiras da festa se juntaram em frente a Eun-ji, mas eu não me movi. 
— Vai lá também, acho que já perdemos tempo demais. — Yoongi sussurrou no meu ouvido antes de piscar um olho e deixar um selinho rápido nos meus lábios. 
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