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#predador infantil
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Grooming:
Cómo los predadores se acercan a los niñ@s Facebook Instagram TikTok Tumblr YouTube Descubre cómo proteger a tus niños del peligro con Marissa C Presley, experta en violencia doméstica y trata. ¿Sabías que 1 de cada 4 niños sufre abuso antes de los 18 años? En esta emisión, aprenderás a identificar a los predadores infantiles y tomar medidas preventivas. Marissa compartirá herramientas y…
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newsflipcine · 13 days
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A rede social Snapchat facilita o encontro entre crianças e predadores sexuais, é o que afirma o Departamento de Justiça do Novo México, nos Estados Unidos. Autoridades locais deflagraram uma operação contra o abuso sexual infantil na semana passada para entender como essa relação acontece.
De acordo com o Departamento, o Snapchat “é uma plataforma de mídia social para compartilhamento de material de abuso sexual infantil (...) Seu algoritmo entrega crianças a predadores adultos”.
Em um relatório que foi detalhado pelo site Ars Technica, um dos investigadores criou uma conta falsa para uma criança de 14 anos chamada “Sexy14Heather”. 
O Snapchat definiu a conta como privada e o investigador não seguiu qualquer perfil da rede social. Mesmo assim, “Heather” foi recomendada para outras contas já existentes na rede com nomes como “child.rape” e “pedo_lover10”, afirma o Departamento.
A polícia do Novo México prendeu um homem, chamado Alejandro Marquez, por estupro de vulnerável em 2022. Marquez abusou da ferramenta Quick Add do Snapchat para encontrar sua vítima.
Tempos depois, as mesmas autoridades prenderam um homem chamado Jeremy Guthrie pelo mesmo crime. Na época, a polícia afirmou que seus contatos foram “cultivados no Snapchat”.
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Fonte: tecmundo
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heronetworkgg · 9 months
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Predadores utilizan la función 'Clips' de Twitch para propagar abuso infantil
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Una reciente investigación de Bloomberg revela que la función “Clips” de Twitch está siendo explotada por depredadores para capturar y compartir contenido verdaderamente atroz de abuso infantil. Advertencia de contenido: este artículo aborda temas de predación infantil y abuso sexual. Aunque en septiembre de 2022 se informó que Twitch estaba siendo utilizada por depredadores para […]
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grooming5 · 2 years
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¿QUÉ LEY PROTEGE A LOS NIÑOS Y NIÑAS DEL GROOMING?
La palabra Grooming es considerada como el acoso sexual virtual, puesto que hoy en día es un tema propicio e innovador de estudio, debido a que aún no se abordado en profundidad esta temática en la sociedad mexicana.
El Grooming se concretó entre 2010-2013, constituyéndose como un elemento jurídico pautado en el código penal en numerosos países, su percepción remonta al propio inicio de Internet a fines del siglo XX, como una práctica dada por predadores de menores en el novedoso territorio digital, transformándose en un problema creciente en nuestra sociedad que forzó a que se tomaran medidas desde el campo del Derecho. México lo adopta recién en 2019 empujado por la Ley Olimpia (Veschi, 2019).
En México, al menos 12 millones de niños y niñas utilizan diferentes aplicaciones y dispositivos para actividades como tomar clases virtuales o jugar en línea, desafortunadamente no es un espacio seguro para ellos (Toche, 2022).
Los menores de edad son uno de los grupos más expuestos a las amenazas digitales: en 2021 se reportó que uno de cada cuatro internautas en México tenía entre seis y 17 años, de acuerdo con datos de la Asociación de Internet MX. Además, 47% de los padres no usa o no sabe qué es un sistema de control parental, y el 23% no establece límites para el tiempo que los menores usan dispositivos electrónicos. (Reyes, 2022).
En el Municipio de Coacalco, el grooming es una causa por la que un menor sufre acoso sexual, su modus operandi consiste en que:
Estos acosadores, utilizan redes sociales como Facebook, Twitter, Instagram, Whatsapp, videojuegos, etc., y mediante cuentas falsas contactan a niños o adolescentes, a través del engaño, buscando su amistad y generando una conexión emocional, para que el menor se desinhiba. En la mayoría de los casos simulan tener la edad de la víctima, con el objeto de ganar su confianza, crear empatía y a partir de ahí allanar el terreno para conseguir el material sexual que buscan, con chantaje y amenazas. Practican la denominada “Sextorsión”, que consiste en amenazar con publicar el material erótico que consiguieron de la víctima, con la finalidad de obtener más fotos o videos o en el peor de los casos concretar un encuentro real con el menor. Esto lo hacen a través de internet o celulares. En ocasiones estos acosadores utilizan esa producción de imágenes y videos, para consumo personal de pederastas o redes de pornografía infantil (Roldan, 2015).
¿Qué ley protege a los niños, niñas y adolescentes del grooming?:
La Legislatura mexiquense tipificó como delito el acoso cibernético a menores de edad grooming y aprobó que sea sancionado con hasta 16 años de prisión y 800 días multa (Mendoza,2021).
Por otra parte, las redes sociales ya cuentan con un programa para denunciar este delito, no obstante, hay algunas plataformas que permiten el anonimato y de esta manera los agresores utilizan eso a su favor para seguir cometiendo este delito.
~AOT/YGV🖤💛
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jennyferjacinto · 3 years
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Os três porquinhos, as consequências da ociosidade.
Essa história é a dos "3 porquinhos", uma fábula infantil muito conhecida pela Disney, muito mais do que simples palavras, ela ensina a importância de se manter firme e dar o seu melhor em qualquer área da sua vida, a fim de não deixar o que tem de mais de importante em  nossas vidas para a ociosidade.
Alguns trechos do livro ''Mulheres que correm com os lobos", da psicóloga junguiana Clarissa P. Estés,  especialmente do capítulo 14,  serão usados como inspiração.
Quando eu estava estudando algum assunto ou fazendo algum trabalho, eu gostava de lembrar desse conto. É como se fosse uma caixinha de energia para mim e, como resultado, eu continuava firme na minha ação. Incrível, né? Uma história simples que me dar insights.
Eis o resumo que eu mesma fiz:
"Existiam 3 porquinhos irmãos: Prático, o porco mais velho, Cícero, o do meio, e Heitor, o mais novo, todos com a finalidade de construir uma casa para se abrigar. O primeiro decidiu construir uma casa de tijolos, o segundo de madeira e o terceiro de palha. E mãos em obra! Eles começaram a construir, enquanto Prático estava construindo sua casa de tijolos, com muitos detalhes e lazeres apenas em momentos de urgência, os dois últimos porquinhos construíram suas casas o mais rápido possível e ficaram vagueando aos arredores da fazenda brincando e cantando. Prático continuava seu trabalho árduo, enquanto ignorava as reclamações dos outros irmãos que falavam "só trabalha" e "isso é bobeira, vem se divertir". De repente e no momento mais inesperado possível, veio um lobo  atormentar os porcos, um prato perfeito no seu cardápio. Primeiro ele foi na casa de palha, soprou apenas uma vez e a casa derrubou-se. Cícero foi correndo para casa de Heitor. Logo depois, o lobo foi para a segunda casa, soprou e soprou e derrubou a casa de madeira. Os dois últimos porquinhos foram ligeiramente para a casa de tijolos, o lobo soprou, se cansou e nada de cair a casa. Se jogou pela chaminé e caiu dentro de uma panela d' água fervendo. Os porquinhos, então, salvaram suas vidas graças ao irmão mais velho".
Intepretação do conto:
Nas simbologias arquetípicas, O "lobo mau", nessa história, representa as dificuldades, um tipo de consequência que pagamos no futuro. Se ela é boa eu não sei, mas ela depende exclusivamente de você. Já as casas simbolizam aquilo que você constrói com as suas próprias mãos, a sua história.
 As reclamações dos irmãos mais novos podem representar também um complexo negativo dentro da sua psique, aquela voz que te diz: " será o que estou fazendo é uma perca de tempo"? "Será que irei ser recompensada (a) pelo meu esforço no futuro"? E eu te direi firmemente: sim, você irá! Outra forma de raciocinar, são os predadores do mundo externo, aquelas pessoas que só desestimulam o nosso trabalho, criatividade e estudos. Não ligue, vá firme naquilo que você acredita ser melhor. De preferência, afasta-se sua mente e seu corpo desses seres num determinado momento da sua vida, se necessário.
Devidas perguntas para se fazer: o que você está construindo para evitar as dificuldades do amanhã? O que eu poderia fazer para evitar os "lobos maus" no meu futuro? Você é firme e dar o seu melhor naquilo que planeja? Imagina só ser igual os dois últimos porquinhos aqueles que, em um futuro próximo, correram perigos e dependeram excessivamente de outro porco para sobreviver? Esse é o preço que alguém paga quando não pensa no futuro, quando se joga demais ao imediatismo e  ao excesso de prazer.
''Nas profundezas hibernais da nossa mente, somos durões (ou duronas) e sabemos que não existe nada que se assemelhe a uma transformação sem esforço. Sabemos que teremos que arder até o chão, de uma forma ou de outra, para depois nos sentarmos nas cinzas do que um dia pensarmos ser e avançar a partir dali." pág: 448
"Ocorre, porém, que um outro lado da nossa natureza, uma parte mais desejosa da ociosidade, espera que isso não seja verdade, espera que o trabalho duro termine para poder voltar ao sono. Quando o predador chega, já estamos preparados (as) para ele, e nos sentimos aliviados (as) ao imaginar que talvez exista um jeito mais fácil".  pág: 448
-Viver o presente é importante e se precaver para o futuro é essencial.
Texto feito por Jennyfer Jacinto
Referências: Livro ''Mulheres que correm com os lobos"
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chameprocorre · 3 years
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⊹ ⠀𓍢   ━━  𝗚 𝗔 𝗟 𝗟 𝗘 𝗥 𝗬 ( C H A N E. B A H A R I A. // kingdom.                                                  @mohlinda​
𝖍𝖎𝖘𝖙𝖔́𝖗𝖎𝖆
Os embates entre as potências bélicas do mundo — dando início às últimas grandes guerras mundiais — reverberaram por todo o mundo. No continente africano, não fora diferente. As tensões geopolíticas já existentes se expuseram em feridas que transformaram o local em campo de guerra que, além de culminar na perda de muitas vidas, remodelou a configuração daquelas terras.
Moçambique, Quênia e Tanzânia travaram suas próprias batalhas ao longo dos anos, contudo, cada qual possuía seu próprio recurso que, em meio ao caos da guerra, tornaram as nações expostas para a invasão de vizinhos do continente, assim como rivais europeus. Diante dos riscos que corriam de retornarem ao patamar de colônias de exploração, assim como a observação do estado social e econômico das nações no pós-guerra, a unificação política tornou-se a melhor opção de sobrevivência.
Devido à proximidade com a nova nação existente, Madagascar, que travara dificuldades econômicas desde sua povoação, aderiu à nova unidade política, tornando-se parte do novo “Reino da Tanzânia”.
Apesar de ser reconhecido em território africano, demandou tempo e esforço diplomático e político para que os interessados nas terras do reino reconhecessem o mesmo enquanto uma nação legítima com um governo legal.
Desde o momento em que fora estabelecido, o clã Baharia assumira o poder, trabalhando muito mais com a diplomacia para que seu governo fosse fortalecido do que a força — embora esta não tenha sido deixada totalmente.
A motivação culminou em uma aceitação mais passiva — não inteiramente, já que existem diversos grupos na Tanzânia que não reconhecem o governo, embora estes não sejam tão expressivos — do clã Baharia fora a força da família no período pré-guerra, detentores de terras e minas.
Diferentemente de muitos reinos, a Tanzânia não se divide em castas, embora haja locais com maior índice de desigualdade social. No entanto, existe uma hierarquia implícita no que tange às formas de trabalho e a atuação de cada cidadão na sociedade. A reorganização das atividades agrícolas, sob o comando do novo governo, diminuiu a insegurança alimentar do novo reino e o problema — tão comum no passado — deixou de assombrar os habitantes daquelas terras, após séculos de uma nação marcada pela desnutrição.
O exército é composto por mulheres e homens e possui cerca de 100,000 mil militares ativos, pouco menos de 10% da população total. O mesmo possui diversas armas em seu arsenal, embora não exista nenhuma com efeito nuclear. O Reino da Tanzânia, desde sua proclamação, tem se mantido distante de conflitos mundiais, preocupando-se com a própria reorganização. Atualmente, possui fronteiras abertas para receber exilados políticos e possui parcerias comerciais com diversas nações, embora seja possível identificar aliados mais fortes no próprio continente africano.
𝖎𝖓𝖋𝖔𝖗𝖒𝖆𝖈̧𝖔̃𝖊𝖘 𝖙𝖊𝖗𝖗𝖎𝖙𝖔𝖗𝖎𝖆𝖘
A Tanzânia é o reino em que estão algumas das maiores belezas naturais da África, dentre elas a montanha mais alta do continente e o segundo lago mais profundo do planeta. Na região norte fica a cratera de Ngorongoro, a maior caldeira vulcânica intacta do mundo. A rica vida selvagem do país é protegida em muitos parques nacionais. A região central do reino é quente e seca. A costa e as ilhas recebem a maior quantidade de chuva.
O isolamento geográfico da ilha de Madagascar favoreceu o desenvolvimento de espécies únicas de flora e fauna: a maioria dos mamíferos e das plantas e metade dos pássaros de Madagascar não existem em outro lugar da Terra, ou seja, são espécies endêmicas.
O território do Quênia é “cortado” pela linha do Equador, fazendo com que a porção sul pertença ao Hemisfério Meridional e a porção norte, ao Hemisfério Setentrional. O país abriga belas paisagens naturais, com destaque para as praias, savanas, florestas, desertos, planaltos elevados e o monte Quênia.
Moçambique é permeado de praias conhecidas, como Tofo, e de parques marinhos perto da costa. No arquipélago Quirimbas, uma faixa de 250 quilômetros de ilhas de corais, a ilha do Ibo, coberta por manguezais, tem ruínas da era colonial que sobreviveram desde o período do domínio português. O arquipélago de Bazaruto, mais ao sul, tem recifes que protegem espécies marinhas raras, como os dugongos.
𝖎𝖓𝖋𝖔𝖗𝖒𝖆𝖈̧𝖔̃𝖊𝖘 𝖕𝖔𝖑𝖎́𝖙𝖎𝖈𝖆𝖘
Quênia, Madagascar e Moçambique possuem seus próprios governadores da província que obedecem ao chefe do governo, ou seja, os reis e rainhas do reino.
Chefes de governo:
População: 102 milhões de habitantes.
Línguas oficiais: Suaíli, inglês e português.
Moeda oficial: Xelim.
Taxa de mortalidade infantil: 17 para 1000 nascidos vivos.
PIB: 1,655 trilhão USD.
𝖈𝖚𝖑𝖙𝖚𝖗𝖆, 𝖈𝖔𝖘𝖙𝖚𝖒𝖊𝖘 𝖊 𝖙𝖗𝖆𝖉𝖎𝖈̧𝖔̃𝖊𝖘
Diante da unificação de quatro nações distintas, o reino da Tanzânia é reconhecido por suas diversas manifestações culturais, visto que há influências, também, de civilizações passadas. A aparência das pessoas, assim como suas tradições e hábitos religiosos, varia muito de uma região para a outra. Os ancestrais são parte do presente e não só do passado; em várias regiões a tradição e os costumes se misturam com “magia” ancestral.
Apesar do respeito às tribos, algumas interferências em tradições do passado se fizeram necessárias. Tornou-se terminantemente proibido o casamento com menores de idade, atos de violência contra a mulher e quaisquer mutilações em nome de religiões — problemáticas comuns no passado — e, agora, são permitidos que agentes governamentais inspecionem até comunidades isoladas para banir e/ou punir quaisquer hábitos que vão contra os direitos humanos. Felizmente, são poucos aqueles que ainda insistem nas práticas, pois os rituais e concepções de matrimônio foram gradualmente modificados com o passar dos anos.
O sistema educacional da Tanzânia é regido pela Lei Nacional da Educação Básica que garante a obrigatoriedade da oferta da educação dos 6 aos 14 anos, que compreende o 1º (6 a 10 anos) e 2º Ciclos (11 a 14 anos). Caso os responsáveis de uma criança não informem o motivo pelo qual a mesma não está frequentando a escola, será notificado à Guarda Nacional. O 3º Ciclo, que compreende o Ensino Médio, também é ofertado de forma pública e o ingresso é mediante o Exame Nacional que definirá o restante da escolarização dos alunos: aqueles que obtiverem notas mais altas serão enviados a uma formação voltada para o trabalho intelectual enquanto se resguarda aos alunos com notas mais baixas uma formação técnica, voltada para o mercado de trabalho. Mesmo tendo feito o Exame Nacional uma vez, é possível refazê-lo caso o desejo do estudante seja adentrar nos cursos superiores. O Ensino Superior na Tanzânia ainda é privado.
No que concerne à educação das tribos existentes no reino, há diretrizes nacionais de educação que orientam como os profissionais podem executá-la, sempre respeitando as tradições, dialetos e sua forma de organização. O calendário escolar se difere do calendário tradicional, aplicado na educação urbana, pois tem como principal objetivo respeitar as datas comemorativas dos povos, seus resguardos e suas atividades de subsistência.
Diante da diversidade de línguas oficiais, compreendendo o suaíli, o português e o inglês, as crianças são alfabetizadas nos três idiomas, a depender da região que reside. No entanto, é mais comum encontrar falantes de português no território de Moçambique.
Diversas celebrações podem ser encontradas pelo reino, mas a maioria delas são de cunho regional. Dentre as celebrações de nível nacional destacam-se os seguintes feriados:
Dia da Unificação: O feriado mais importante da Tanzânia é o dia da unificação. O mesmo tem o intuito de lembrar a aliança realizada pelos quatro países em prol da prosperidade do povo. São realizadas paradas de carros alegóricos em todo o país com representações dos quatro países que formam o reino, com celebrações que evidenciam as tradições culturais de cada região. Por se tratar de uma celebração que comemora a união, tornou-se uma tradição o preparo de um prato típico de cada uma das regiões para um banquete especial em sua comunidade. É praticamente impossível que se encontre algum cidadão do reino comemorando o Dia da Unificação sozinho, sendo comum que não apenas familiares, mas amigos de outras partes do reino se reúnam para a celebração. É comum a reprodução de músicas e danças durante as celebrações, e aqueles recebidos por um anfitrião tem como tradição levar-lhe um presente em agradecimento pela hospitalidade e para selar aquela união.
A grande migração do Serengeti: Um dos eventos mais impressionantes que você pode vivenciar na Tanzânia é a grande migração de animais selvagens. Começa em abril com a chegada da primavera. Milhares de animais pastando migram em busca de boas pastagens e água doce e você pode ver milhares de antílopes, zebras, gazelas e gnus viajando em rebanhos. Este enorme êxodo oferece uma grande oportunidade para os predadores, que estão sempre à espreita. É comum que existam balões de ar quente, onde poderá ver os diferentes grupos de animais se movendo em rebanhos. Para os moradores da Tanzânia, é uma atividade apreciada, pois os remete a superação das mazelas passadas, tendo uma atividade natural, como a migração dos animais, retornado ao reino após o cessar-fogo.
𝖕𝖗𝖎𝖓𝖈𝖎𝖕𝖆𝖎𝖘 𝖆𝖙𝖎𝖛𝖎𝖉𝖆𝖉𝖊𝖘
Dentre as principais atividades econômicas do reino, destaca-se no setor primário a mineração de pedras preciosas, como bauxita, ouro, rubis, safiras e a raridade tanzanite (que só pode ser encontrada no Monte Kilimanjaro) e atividade agrícola, com a produção de milho e mandioca liderando os produtos de maior exportação, chegando à milhões de toneladas, embora haja também outras produções expressivas como a cana-de-açúcar, algodão, banana e arroz. A pecuária também compreende o setor primário no reino tanzaniano, sendo o reino o décimo produtor mundial de mel.
Já no setor secundário compreende a pesca (principalmente de camarão), exploração de gás natural, a indústria e o turismo. Também, desde a unificação, o reino tanzaniano se tornou um grande expoente no setor petrolífero, embora ainda não seja reconhecidamente um dos maiores produtores no mundo, apesar da extração do mesmo ser suficiente para abastecer o mercado interno.
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melki42 · 3 years
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Vício
Vício é um desejo inexplicável por algo que não necessitamos
Em decorrência disto o viciado deve se manter distante daquilo que o vicia
O viciado
Ele é alguém comum com alguns hábitos tolerado pela sociedade
Bebia moderadamente fumava esporadicamente
Não usava drogas . Mas daí surge a pergunta em que ele era viciado ?
Para melhor compreensão do leitor vou abordar breve mente um pouco do seu passado
A Primeira vez
Seu primeiro contato com o vício se deu muito cedo com apenas sete anos na primeira série do ensino fundamental
Ela era linda Simone sua professora do primário
Impossível entender como uma criança poderia se apaixonar tão intensamente por alguém sendo ele tão jovem .. claro que não era recíproco ela nem se quer poderia cogitar que fosse
Mas até aí nada de mais era só devaneios de uma mente infantil
O tempo foi passado e a cada paixão sentida a dor também aumentava
Na adolescência foi a pior parte ..mas como todos sofrem por amor na adolescência então tudo estava normal
Começo da fase adulta as paixões tem que dividir espaço com os grupos de amigos ,festas, trabaho e tudo mais que aparecer
A Patologia
Certa vez ele percebeu que toda vez que ele se apaixonava por alguém ,ele perdia completamente o controle da sua mente
Logo ele que sempre recebia elogios por ser uma pessoa dotada de grande inteligência
Este controle mental também influênciava
O funcionamento do seu corpo .. mãos tremulas
Batimentos cardiacos acelerado , insônia as vezes até náusea . Como consolo ele consumia literatura ,filmes , música que se aliado com o álcool dava a ele um pouco de alívio
O Remédio
Com o passar do tempo quase com trinta anos ele descobriu que
"se ele usasse todo o seu conhecimento sobre as pessoas e não se envolvesse emocionalmente ele teria muito êxito nas suas conquistas . Com isso ele se tornou um predador implacável "
Logo as conquistas foi se acumulado que não dava nem pra contar
Sem na mesma tática deixando armadilhas pra capturar suas pressas
Ela
Quando ela o conheceu ele contou todas as suas histórias . Oque a deixou completamente encantada. sairão juntos para comer ,dançar ela se sentia muito bem com ele . Oque ocasionou em um relacionamento íntimo com um começo não muito habitual .mas que logo se tornou o pilar relação
O Cuidar
Quando passarão a se ver frequentemente a relação tornou-se algo orgânico .. simples prazerosa quando ela estava com ele .tudo era perfeito o verdadeiro casal de comercial de margarina . Mas como diz o ditado uma vez viciado sempre viciado
A Distância
Bastava ele sair de perto dela por um minuto e isso era suficiente para que a sua mente começasse a pensar nela .a fazer planos com ela o simples fato de ele olhar no telefone era o suficiente para querer mandar uma mensagem
A Displicência
Ela é destas mulheres que tem no trabalho a sua base que consegue dormir por horas consecutivas que pode passar dias sem pegar no telefone .aliado a isto está o fato de ela sempre viver só sem ter de dar satisfação ,sem ter de se preocupar com quem se preocupa com ela .este simples detalhe era o suficiente para que ele se tornasse uma pessoa completamente compulsivo
A Indiferença
Para uma pessoa viciada em atenção a indiferença é uma sensação de abstinência onde a mente não consegue pensar em outra coisa que não no motivo do seu vício .a mente é capaz de criar cenas inteiras e destruí-la para criar novamente em seguida
Com isso vc começa a se afundar em um conteúdo obscuro arrastando tudo que está a sua volta
Um Ato de coragem
Não é fácil admitir que você tem um problema .mas não é justo você omitir de alguém próximo que você tem um problema
É difícil explicar para alguém que não possui nenhum vício o quanto é difícil nos livrar dele
Porque o vício também é a fonte da sua paz ,ele te deixa em estado de graça
Como viver é fazer escolha eu espero que ele tenha feito a escolha certa
Fim...
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dissoluver · 3 years
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Bravas I
Éramos duas fêmeas recém habituadas a andar sobre duas patas, apesar de que tanto para uma quanto para a outra, andar em quatro patas era um hábito secreto que cultivávamos num espaço muito silencioso e peculiar. Compartilhando a forma secreta e servindo de lar pra matilha de quase bravas, questionávamos a docilidade impregnada das mansas e sua limpeza. As vezes cheirávamos mal, e por isso sei que, quando juntas, mostrávamos nossa braveza uma para outra como quem conta um segredo infantil. Duas mulheres bravas, duas fêmeas bravas. E por ser brava, sempre que nos mostrávamos polidas de mais, limpas de mais, comedidas de mais, feríamos nossa essência brava e nos recolhíamos nos nossos cantos como quem precisa revisitar as dores de não ter sido brava. A brabeza é algo que se sente como potência, afinal ainda não aprendemos bem a deixá-la mostrar os dentes. Juntas, cultivávamos nossa brabeza como quem espera o desabrochar do broto embaixo da terra.
Ela era catadora de ossos. Possuía a sua disposição toda sorte de mortes para dançar ao redor e, apesar de nunca ter visto tal momento, sei que dançava com eles e se tornava só ossos também. Na sua intimidade de mulher brava, enchia o congelador com corpos preservados que remetessem a sua dança vertebral. Predador e presa, juntos em um só movimento. A coruja e o rato, igualmente imóveis. Porém no que tange o invisível aos olhos, se percebiam pelo canto do olho e dançavam a dança da morte. Eu percebia sua brabeza também pelo canto dos olhos.
E eu era esqueleto também. Mal sabia ela que por identificação com os ossos eu batia o tambor do coração entre as costelas vazias pra gente dançar. Movimenta, menina de vento. Movimenta. Eu também tava emaranhada numa rede de pescas, toda perdida da minha brabeza. Ainda não tínhamos unido nossas intimidades de dançar pra morte juntas, mas eu sentia cada vez mais esse momento se aproximando.
Isso porque o congelador já tava ficando cheio demais de defuntos. Pássaro, rato, gente, peixe, sapo. Meu existir anfíbio passeava pela casa como quem espera o movimento da aranha. Meu existir aquático sentia a ressaca da tempestade se aproximando. Minha brabeza esperava pela quebra. E eu esperava pacientemente pelo pedido indecente de virar bicho na minha tocaia secreta de animal noturno.
As vezes eu espero você dormir pra bisbilhotar seus sonhos. É por isso que sei que você também é brava. Observo sua brabeza a flor da pele, querendo dançar. Deixa eu te ajudar a lavar a carne que ainda tem no osso? Eu sei, é uma bagunça, um cheiro que fica impregnado nas mãos. Mas eu, na minha indecência de mulher brava, também toquei a morte. Como você. Na minha indecência de mulher brava eu vesti a máscara escafandrista, na minha indecência de mulher brava eu vi a coral entrelaçando nossos pés. Vermelho, branco e preto. Na minha indecência de mulher brava eu me permiti sangrar e logo depois retive o sangue por momentaneamente me perder da brabeza.
E você, você me faz lembrar da minha brabeza com seu congelador sempre cheio. Você me faz voltar pra dentro da minha casa andarilha. Agora só preciso lembrar você, uessuda. Te lembrar de ser brava.
- Helena Montanha
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Note
Professora de história, é?
Várias colegas colegas de escola engravidaram quando tinham entre 13 e 15 anos, muitas de caras bem mais velhos que elaa, ou saíram de casa e foram morar com homens vinte ou trinta anos mais velhos que elas. Elas tiveram que largar a escola para cuidar da casa, arrumar um serviço e tomar comta dos filhos.
Nenhum de nossos professores fez nada para ajudá-las ou tentar apoia-las para não largar os estudos.
Uma das minhas professoras engravidou de um colega meu, e ele somente tinha 16 anos na época.
Você tem ideia do quanto é alta a taxa de casos de gravidez no Brasil nos tempos atuais?
Minha vó se casou com 16 anos de idade. Francamente, o que dirá de 500 anos atrás? O que você esperava, que as garotas nessa época se casassem com uns cinquenta anos? Nessa época eles realizavam casamentos arranjados quando as pessoas não tinham nem cinco anos de idade.
Onde você estava quando pessoas de verdade precisaram de você? Onde você estava quando meninas eram seduzidas por homens de trinta anos, engravidam e por falta de apoio e estrutura tinham que largar os estudos, perdiam todas as chances e futuro delas? Onde você estava quando menores de idade eram aliciados e abusados pelos próprios professores? Nem quando eu mesma fui abusada sexualmente até por meu professor, ninguém quis me ouvir ou ajudar, colocaram a culpa em mim ainda...
Onde você estava todo esse tempo?
Ah, é. A senhora estava ocupada demais discutindo na Internet sobre uma personagem fictícia de um desenho animado japonês que se passa quinhentos anos atrás.
Se os como você se importassem de verdade com as pessoas que sofrem com abusadores, predadores, e pedofilos, se quisessem garantir a segurança das crianças, estariam fazendo tudo o que pudessem para ajudar pessoas reais que passam por essas situações. Não brigando e fazendo todos esse escândalo online por causa de uma história de ficção que nem ao menos é ambientada na época atual.
E somente para constar: Sango se casou e teve filhos com 16 anos de idade. Kagura não tinha nem um ano de idade e já tinha várias pessoas querendo que ela fosse o interesse amoroso de um homem de 19 anos. Mas nenhum de vocês está reclamando à respeito disso, não se importam nem um pouco com nenhuma dessas situações, que de acordo com a lógica do tipo, antis, seria ainda mais problemática que a situação de Sesshomaru e Rin. Por que vocês não se queixam a respeito de nada disso?
Simples.
Porque vocês não se importam.
Vocês não se importam com o sofrimento, desespero e desamparo de nenhuma pessoas de verdade. Somente dão importância para casais fictícios.
Respeito a sua dor e a sua história, e também a de todos aqueles que sofreram ou presenciaram um abuso físico ou psicológico, pois já sofri com isso e, assim como várias vítimas, não tive coragem por anos de falar sobre o ocorrido por se tratar de uma pessoa com muito mais nome e prestígio do que eu. Contudo, eu não sou diretamente responsável pelo o que você e diversas outras pessoas passaram, mesmo porque eu sou apenas UMA pessoa, e por isso não é possível eu zelar fisicamente pela integridade de todas as pessoas que precisam de zelo. Entretanto, faço o que posso para impedir tais atos na vida real com a mesma intensidade que ajo na problematização de uma literatura controversa na internet, não só por ser professora, mas sim por ser humana. Entenda, tem atitudes que devemos tomar na vida não apenas nos baseando em um diploma acadêmico e sim por sermos seres humanos. De fato reconheço que muitos colegas da minha profissão falharam e falham miseravelmente em cuidar dos menores que ficam sob nossa proteção, porém eu só posso falar por mim, e eu repudio todo e qualquer tipo de aliciamento e abuso (de menores ou não), por mais “insignificante” que ele seja, e quando eu digo “insignificante”, eu me refiro ao conteúdo literário, que muitas vezes é tratado de forma banal, tendo o seu potencial danoso à sociedade ignorado e/ou mascarado por ser, no final das contas, apenas uma “historinha” fictícia. Minha área de pesquisa é a História da Literatura e um dos teóricos principais sobre o tema é o Roger Chartier, que comenta a ligação entre a história real e a ficcional não só como uma representação histórica do tempo de ambientação da obra, como também das vivências do autor da ficção.
Assim sendo, tomando Hanyo no Yashahime como exemplo, esse anime não tem como função apenas retratar o Japão de 500 anos atrás através da fantasia, como também enaltecer um romance criado pelo aliciamento infantil na era em que vivemos (no Japão Feudal era praticamente inexistente o casamento infantil e de menores de idade. Essa realidade medieval é exclusiva da Europa). Não é de hoje que as obras literárias apresentam conteúdo controverso, porém nosso conhecimento sobre a problematização de tais temas são atuais. O próprio objetivo do estudo da História não é alterar o passado, e sim evitar que ele torne a se repetir. O que eu quero dizer com isso, é que eu não posso apagar todas as histórias com temas polêmicos, ainda mais quando elas já foram lançadas e espalhadas mundialmente de forma que poderá induzir o leitor/telespectador a ter ideias que coloquem sua integridade física e moral em risco, contudo eu posso sim evitar a má interpretação daqueles que se sentiram motivados a romantizar uma relação que nem deveria existir, tamanha sua toxidade.
Eu entendo sobre o que diz na relação do Miroku com a Sango, todavia a diferença de idade entre eles era de apenas 2 anos e ela já estava no final dos 17/início dos 18 anos quando teve as gêmeas, enquanto o Miroku estava no final nos 19/início dos 20 anos durante o ocorrido. Lembrando que o Miroku nunca esteve em uma posição superior à de Sango, sendo ambos iguais nesse aspecto. Ainda há problematização, não nego, porém em nenhum momento houve a caracterização de um abuso de forma romantizada nesse par.
Já em relação à Kagura, precisamos observar que ela foi retratada como uma youkai/demônio, o que significa que a passagem de tempo flui diferente para ela do que flui para os humanos, o que justifica o físico e o mental dela ser mais desenvolvido do que é esperado para alguém com menos de 1 ano de idade. E também ressalto que não houve interação romântica entre a Kagura com qualquer outro personagem, não tendo nenhuma fonte oficial apontado ela como interesse amoroso de alguém e vice-versa. O cenário para quem apoiava SessKagu e SessRin era o mesmo antes da estreia de HnY: não havia nada que validasse a possibilidade desse par acontecer. Porém, tudo mudou com a estreia da sequência de InuYasha e a oficialização de SessRin, despertando uma revolta muito grande de quem não apoia a forma em que esse casal foi desenvolvido. Os antis não são contra SessRin em si, mas contra a forma em que ele foi criado, usando o aliciamento infantil e o abuso de poder para transformar uma mulher menor de idade em uma cadela de procriação, já que essa foi a única função que deram à Rin. Houve muito ataque entre os antis e os SessRinners nos últimos tempos e eu mesma já discuti com aqueles que vieram no meu perfil querendo me silenciar, porém esses ataques começaram quando os SessRinners criaram e insistiram na fake news de que os quimonos que a Rin recebeu aos 11 anos era um ato de “courtship” e romantizaram a Rin AINDA CRIANÇA com o Sesshomaru, através de fanarts e teorias, usando os quimonos que ela ganhou como base para a consolidação do romance, o que é uma característica do aliciamento, por isso que usamos o #grooming para falar desse casal, que foi validado pelos fãs através da romantização do abuso antes de ser oficializado usando essa mesma base (e deteriorando ainda mais a posição da mulher). Isso não é só “ficção”. O aliciamento de menor presente nesse casal foi antes mesmo de sua oficialização, validado, aclamado e endeusado pelos SessRinners, que em sua maioria são adultos beirando os trinta anos que quando pressionados sobre a polêmica, disseram que isso só tem problema na vida real, não na literatura, ainda que a literatura nesse caso funcione como um manual para o desenvolvimento doentio das bases de um “relacionamento”. Tendo explicado esses pontos importantes, espero que compreenda o que tenho à dizer em seguida: Você questionou a minha intenção em evitar que futuros agressores encontre uma vítima, e a auxiliar aqueles que sofreram algum tipo de abuso, mas me pergunto como você, que nega o poder de alcance de uma ideia escondida em uma obra de literatura, que desconhece o estudo da História, que generaliza os professores como cúmplices e executores de ações criminais, que menospreza e rotula alguém que pensa diferente de você, que acredita no senso comum ao invés do científico, o quão bem preparada está você para de fato ajudar alguém, se nem ao menos consegue identificar o problema central de uma situação fictícia? Palavras carregam ideias e ideias geram ações. Em uma ficção você pode fechar um livro e/ou desligar a tv no fim da história, mas as ideias presentes na obra ficam em você e tem poderes diferentes quando atingem mentes fragilizadas, criando vítimas e agressores em potenciais. Ao invés de apenas ajudar vítimas, eu escolhi evitar que pessoas ingênuas se tornem uma, alertando elas que nem todo romance é bonito, mesmo que seja retratado de forma positiva em uma ficção. Honestamente, eu não sei se minha abordagem vai dar resultado, mas creio que seja melhor do que questionar aqueles que estão dando o seu melhor para evitar isso, principalmente porque ninguém é obrigado a acolher ninguém, e muitos se sentem desmotivados quando são questionados por alguém que se esconde atrás do “anônimo”. Sorte minha ter a resiliência de um professor, rs. ;)
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anvadracon · 3 years
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== Results from bdsmtest.org ==
100% Ageplayer (Ageplayer gostam de brincar com a idade como parte de sua torção. Eles normalmente assumem uma idade muito mais jovem ou mais velha do que realmente são, ou preferem brincar com um parceiro que o faça. Atributos e mudanças de comportamento (como chupetas, livros para colorir, falar em uma linguagem mais infantil, etc.) são comumente combinados com isso, para enriquecer o contexto e torná-lo mais apropriado para a idade de brincar. A sexualidade não está necessariamente envolvida e não há ligação alguma com a pedofilia (que simplesmente não está no espectro do BDSM).
97% Primal (Prey) (Os primais se concentram principalmente em seus instintos naturais e gostam de deixar seu animal interior sair durante o sexo. A parte principal para brincadeiras primárias é que os participantes mostrem suas sensações sexuais emocionais e cruas durante a brincadeira. Todos os rótulos, funções e protocolos saem da janela, e a presa (você) pode se tornar um animal que rosna, cresce e arranha, decidido a fugir de seu predador.)
94% Boy/Girl ( Pequenos (meninas / meninos) são espíritos submissos com um forte sabor infantil de inocência. Eles anseiam por um dominante amoroso e carinhoso que desempenhe um papel orientador, quase paternal, em suas vidas. Embora exijam uma abordagem mais suave para serem dominados do que a maioria das outras submissas, sua submissão pode ser tão profunda quanto a de outras submissas ou escravos. A sexualidade não está necessariamente envolvida e não há ligação alguma com a pedofilia (que simplesmente não está no espectro do BDSM).
87% Submissive ( As submissas gostam de seguir. Alguns gostam de entregar o controle ao (s) parceiro (s), outros gostam de que o controle seja tirado deles à força. Alguns são submissos apenas no quarto, outros são submissos também ao longo de sua vida diária (geralmente com limitações). Ao contrário dos papéis inferiores (receber dor / escravidão / degradação), ser submisso tem mais a ver com quem decide o que acontece (e assume a responsabilidade que vem com isso) do que com o conteúdo do que acontece.)
81% Vanilla ( Pessoas baunilha gostam de modelos normais de sexo e relacionamento)
74% Brat (Os pirralhos são, em essência, submissos travessos. Eles consideram a desobediência uma forma de brincadeira em vez de desapontar seu Dominador, e exigem um Dominante compatível que não apenas lhes ensine uma lição, mas também aceite que qualquer número de lições pode não necessariamente mudar este comportamento.)
50% Experimentalist
22% Masochist
21% Pet
13% Primal (Hunter)
10% Non-monogamist
7% Switch
3% Exhibitionist
3% Rope bunny
3% Voyeur
2% Slave
0% Daddy/Mommy
0% Rigger
0% Brat tamer
0% Degradee
0% Sadist
0% Dominant
0% Owner
0% Master/Mistress
0% Degrader
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vinhcrose · 4 years
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         ৴ ˙ ˖ . ℬ𝑒𝑐𝛼𝑢𝑠𝑒 𝑖𝑡 𝑖𝑠 𝘣𝑖𝑡𝑡𝑒𝑟  𝑏𝑦   𝐑𝐨𝐬𝐚𝐥𝐢𝐞 𝐇𝐮𝐧𝐭𝐞𝐫
                                                                     𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟓
                                                                 ❝ But I like it                                                              Because it is bitter,                                                       And because it is my heart. ❞                                                            — Stephen Crane
Inspos: Aro Volturi (The Twilight Saga: Breaking Dawn); Seelie Queen (The Mortal Instruments); Jigoku Shoujo (Hell Girl); Law of Surprise (The Witcher); Nogitsune (Teen Wolf - Season 3); Wendigo Transformation (Hannibal); Menções: @gcrotaverde​; @amordemaeve​; @littlegotbrooke​; @yourhghness​; @x-distrustful​;
                                                           (...)
Alguns dizem que sonhos são produtos de desejos subconscientes, desejos tão profundos que quando totalmente despertos não poderíamos ser capazes de compreender ou reconhecer. Esse tipo de desejo é o mais puro de todos, mesmo quando se é obscuro, ainda sim o mais puro, livre de qualquer intencionalidade ou interferência, o que Sigmund Freud diria ser o homem animal. Hunter não costumava pensar sobre esse tipo de coisa, era raro ver a caçadora falar sobre sonhos que não fossem imediatos, sua mãe tinha lhe ensinado a guardar suas intenções e desejos a sete chaves, assim, ninguém poderia intervir contra. Ela também havia a ensinado algo muito importante: Não deixe com que saibam seus temores. Medo era algo mais perigoso que desejos; desejos eram controláveis, algo que você pode escolher entre querer realizar ou não, mas medo? Medo é irracional. Medo é algo que você não controla. Ele controla você.
Um claro exemplo de um medo que pode te controlar é a Nictofobia. Existem tantos nomes para essa fobia que os listar seria uma perda de tempo, afinal todos os nomes dizem a mesma coisa: Medo do escuro. É comum entre crianças e muitas vezes se resolve sozinha, mas adultos também podem tê-la e talvez essa versão adulta seja pior, afinal, na maioria das vezes, o medo de uma criança é totalmente ligado à sua imaginação fértil e lúdica, mas em adultos? Não é sobre imaginação, é sobre memórias. Lembranças que usualmente doem tanto quanto a realidade e que tornam o fato de se estar no escuro algo aterrorizante, algo capaz de te fazer perder o sono, ter dores, náuseas e outros sintomas físicos. O temor de Rosalie era causado por memórias. Um temor que sua própria mãe dizia ser insano, quando elas ainda conviviam, e sinal de fraqueza; mas ela discordava, não achava que temer era sinal de fraqueza.
Temer não é algo que deveria ser desencorajado, temer é bom, o medo é bom; se na medida certa é claro. Medo é o que te motiva a se proteger, a sobreviver, é o que te impede de se jogar do precipício mesmo quando o desejo de saber o que há depois do fundo parece maior que qualquer ponta de racionalidade. Medo é a voz no fundo de sua mente que lhe implora para dar a meia volta, é a voz baixinha e assustada que te pede para checar duas vezes se trancou a porta. Medo, às vezes, é a única coisa que separa uma presa dos dentes de um predador faminto. A coragem, por outro lado, é exatamente o que leva um coelho curioso a procurar pela toca da raposa. O único sentimento que sobra no coelho enquanto é devorado é o arrependimento de não ter ouvido aquela pequena voz. Aquela voz baixinha e assustada que dizia ‘dê meia volta e saia’. Catherine, naquele momento, não passava de um coelho, e de arrependimentos ela entendia tão bem.
As mãos tremiam, não de frio, ainda que de fato a noite estivesse gelada e a camisola com a qual fora dormir não ajudasse em nada em se proteger do frio de Mítica. Elas tremiam de antecipação, medo, adrenalina, lembranças, ansiedade, arrependimento, haviam tantas coisas passando na mente de Rosalie naquele exato momento. Seu corpo tremia. Não possuía qualquer poder sobrenatural que envolvesse a clarividência, mas bastou que a lua cheia não aparecesse naquela noite, para que sentisse um comichão em sua nuca, fazendo com que os pelos ali presentes se arrepiasse de acordo com que se deitava na cama ao lado da de Melena — poderia não ser da Imre, mas já estava acostumada a tomar a forma da amiga para que adentrasse tarde da noite na Casa, e repousasse no quarto que a bruxa dividia com Maeve, só se sentia bem dormindo ali, ou afastada o suficiente de todos, para que não precisasse explicar seus pesadelos.
Naquela noite, contudo, tudo fora diferente. Estava tendo um sono calmo e pacífico, mas conforme o gotejar de água aumentava de intensidade, Hunter parecia afastar-se da inconsciência, chegando a resmungar algumas vezes antes de se encontrar no caminho da consciência. ❝—— Maeve, você esqueceu a banheira ligada de novo? ❞ A voz era grogue, e ainda estava parcialmente adormecida a medida em que repreendia a amiga, uma sutil instrução para que a sereia se levantasse e cuidasse daquele problema, considerando que a causadora de tudo aquilo era ela. Jurou ter ouvido uma resposta feminina, e apenas por isso ela virou-se para o outro lado. Porém, o plin da água gotejando outra vez, não a deixou voltar a dormir. Bufou, tentando colocar o travesseiro sobre a cabeça, contudo, o som pareceu transferir-se para dentro de seu crânio, repetidamente, algo que fizera Hunter levantar-se em um salto. E quando o fez, percebeu não estar em seu quarto.
Encarou as árvores secas com os olhos estreitos e lábios pressionados. Definitivamente não estava em um dos quartos da Imre. Riu sarcasticamente e observou as roupas escuras que sempre vestia… o que comprovava ainda mais sua teoria. Um sonho? É, definitivamente estava em um sonho. "Inconfiável. Fria. Macabra. Má. Falsa." As palavras surgiram, carregadas pelo vento, em um sussurro ácido. Reconhecia aqueles adjetivos e eles se lançaram sobre ela como uma flecha, lhe acertando tão fortemente que ela se manteve paralisada, olhando para o céu sem lua ou estrelas, daquela estranha noite. O ar estava pesado, e possuía um cheiro de podridão. Não, aquele não podia ser seu interior. Ela era fria e não costuma confiar nas pessoas, além de se esconder atrás de algo. Mas ela não era podre daquela forma. Era a visão dos outros sobre ela? Não, era seu sonho. Nada além de um sonho, não se deixe abater, era o que ela dizia para si mesma.
Mas ela reconhecia aqueles adjetivos, eram os direcionados para si quando mais nova. Assim que chegou a Aether, quando era considerada uma garotinha estranha da qual ninguém sabia o passado. Ou melhor, nada além do nome de sua mãe. "Sádica. Sem coração. Anti-social. Demônio." Ela não conseguiu evitar se encolher um pouco. Seus pés começaram a se mover sozinhos, pequenos passos tropeçantes que cada vez mais se aproximavam da entrada da Floresta Encantada. Um vento frio passou por ela, lhe arrepiando e a fazendo se sentir mal. Como se aquele vento trouxesse algo além daquela friagem... Algo mais. Algo além. "Pobre sombra envolta em escuridão." Agora era a voz de um garotinho, mas era uma voz sem emoção, talvez uma voz acostumada a ver tantas mortes que a descendente de asiáticos não conseguiria contar nos dedos. "Tuas ações trazem dor e sofrimento à humanidade." Ela estava reconhecendo a voz e as citações. Ergueu a cabeça e olhou novamente em volta, não se deixando abater. Não passavam de memórias. Confusas, embrenhadas e colocadas em um local estranho, quase esquecido pela caçadora, mas ainda assim, apenas memórias. "Tua alma vazia afoga-se nos teus pecados." Um sonho muito real, os sussurros parecendo vir de todo canto e, ao mesmo tempo, de canto nenhum. Assobios cortando o silêncio entre as árvores até chegarem nela. Quando ergueu a cabeça, sentindo-se observada, viu um olho gigante surgir no céu, e as memórias finalmente tomaram forma. "De que forma desejas ver a morte?"
Talvez ela mesma tivesse esquecido que havia sofrido. Ou talvez tivesse apenas escolhido esquecer e substituir toda aquela dor por algo mais feliz — se não feliz, ao menos mais suportável. Era isso que fazia todos os dias, não? Mentia, e era forte. Viu com uma vagarosidade torturante um passado distante voltar à sua mente, quando ainda era uma menina de seis anos. Ela corria e brincava com seu irmão por aquele descampado lamacento que tanto chamavam de quintal, as roupas simples completando o ar camponês que transmitiam ao desafiar um ao outro a adentrar a floresta — a mesma que a mãe alertara para manter distância. A bola, dura e feita de pele, havia sido atirada mata adentro apenas como desculpa para adentrarem o local, e teriam conseguido completar a pequena ousadia caso o jantar não ficasse pronto, a voz de Gretel anunciando que deveriam entrar e se banhar, antes da família reunir-se para a refeição. Aquela fora sua última noite naquela casa, já que na calada os gêmeos deixaram suas camas para recuperar a bola, e nunca mais voltaram. Agora, repetia os passos que dera quando criança, adentrenado uma floresta um pouco diferente. 
Bastou um passo a mais, contudo, para que tudo mudasse. Mãos saíram do chão, almas atormentadas se retorcendo nas sombras a agarraram e começaram a puxar para baixo, pelos lados e até seus cabelos! Lhe causava uma dor muito grande, e além de ferimentos feito por arranhões, suas roupas começaram a ficar em farrapos. Mas então, caiu, no que sua lógica dizia ser uma floresta subterrânea, dentro da floresta. Mas suas memórias reconheciam aquele ambiente como a floresta atrás do quintal de onde vivera por seis anos com Gretel. Os gritos que reconhecia como seus podiam ser ouvidos, e ela os seguiu, parando do lado de fora de um casebre que lhe causava arrepios. Não era mais a mesma garotinha assustada de outrora, e como o coelho curioso que estava sendo por toda aquela noite, ela adentrou. Descobrindo, então, que não podia ser vista, era uma mera telespectadora, que via a si mesma amarrada à cadeira, chorando, e não podia fazer nada. ❝—— Levanta e corre! ❞ Gritou para sua versão infantil, e até tentou chacoalhar o corpinho, no entanto, seus dedos encontraram o vazio, como se fosse uma grande ilusão. "Você não pode mudar o passado, criança." A mesma voz monótona de antes soou, contudo, desta vez, ganhava forma ao seu lado: um feérico. Que parecia divertir-se com seu desespero para tirar a si mesma da cena. O ser da floresta, no entanto, continuou andando pelo casebre que cheirava a queimado, parando ao lado da pequena jaula, e só então, ela pôde o ver: Graham encolhido no canto, dizendo para a irmã que tudo ficaria bem, se ficassem juntos. 
O cenário começou a escorrer, como tinta fresca. Aliás, o cheiro de tinta estava lhe atordoando os sentidos. Olhou para o lado e como se estivesse dentro de um quadro ela viu seu pintor sorrir macabramente com seus dentes podres. Foi naquele momento em que ela finalmente sentiu falta de algo. Estendeu a mão e a região a sua frente tremulou. Uma passagem. Se jogou na passagem, sendo automaticamente mandada para outra cena. Reconhecia aquela cena, reconhecia ela bem. As amarras ainda estavam presas em seus pulsos e ela corria desesperada, lágrimas molhando seu rosto, já vermelho pela falta de ar causada pelo esforço. Ouvia ao longe as risadas diabólicas da bruxa, e seu coração acelerava mais que as asas de um colibri. Ela não podia voltar para lá, e também não devia deixar Graham. Mas não havia conseguido abrir a jaula a tempo, e, talvez, se encontrasse sua mãe… Se questionada, não saberia dizer por quanto tempo correu, mas o fez como se sua vida dependesse disso — e dependia. E quando chegou ao vilarejo, pode ver o desgosto impresso no rosto de Gretel, que chorou por uma semana antes de mandá-la para longe. Não suportava ter perdido o filho preferido.
"É de cortar o coração, não é mesmo?" A voz do feérico soou irônica conforme conduzia Rosalie por entre as árvores, um enorme tabuleiro de xadrez se mostrando a frente deles enquanto a bruxa o seguia sem dizer nada. Estava chocada demais para fazer qualquer um de seus ácidos comentários. "Foi quando descobriu que não valia nada." Ele estalou a língua, ao mesmo tempo em que repetiu o estalar com os dedos, fazendo uma cadeira surgiu às costas de Rosalie, obrigando-a a se sentar antes de ser amarrada ali, e posicionada a beira da mesa. O estalar da língua, no entanto, teve uma reação mais tenra do que o completo desespero desencadeado em Hunter ao encontrar-se presa outra vez, a mercê de um ser mágico. "O restante da história você conhece. Drogas, overdose, não consegue manter um relacionamento amoroso. Um clichê de garota revoltada." Ironia escorria como veneno dos lábios dos ser centenário, que apesar da idade, parecia ter vinte e ao mesmo tempo duzentos anos."Um desperdício de potencial, de fato." O fae comentou antes de posicionar-se na ponta oposta onde a bruxa estava sentada, estalando o dedo novamente para que pixies minúsculas surgissem ali, servindo vinho em seu cálice.
Ela conhecia a sensação, seu corpo tremia na cadeira a medida em que os olhos inspecionavam cada centímetro de suas amarras. Havia conseguido se soltar uma vez, e agora contava com habilidades especiais. Como se lesse seus pensamentos, o que deveria ser óbvio já que imaginava estar sonhando, o fae desatou a rir, de forma histérica e assustadora, fixando os olhos na caçadora, que agora sentia-se mais parecida com a garotinha de seis anos que fora sequestrada. "Sua mágica não funciona aqui, Rose querida." Confidenciou em tom jocoso, rindo sozinho ao ver Catherine testar seus poderes, miseravelmente. Ele poderia ter avisado aquilo sem todas aquelas bobagens, mas o que ele desejava era ver Hunter presa, lutando como uma borboleta para escapar. Ela julgava que o tédio vinha com a imortalidade, e as respostas afiadas, incontroláveis, não ensaiadas e lamentáveis dos seres humanos eram para os feéricos como sangue fresco para vampiros. Algo que eles não tinham, e os divertiam, alimentava, um sopro de vida. Dava para ver na postura do ser, em como o indicador, esguio, contornava a borda fina do cálice. Estava completamente entretido com tudo aquilo, e a constatação só a enervava.
"Se você ganhar o jogo, eu te concedo a resposta que mais deseja. Mas se eu ganhar… opto pela lei da surpresa. Possuímos um acordo, Rosalie Catherine Hunter?" Ele propôs, mas não estava negociando, estava apenas esclarecendo os termos para a bruxa fadada ao fracasso. Nunca havia sido boa em xadrez, na verdade, não se lembrava de ter jogado alguma vez em sua vida — era o jogo dos engomadinhos. Sem que esperasse por uma resposta, o feérico murmurou para onde desejava mover seu primeiro peão, e ele se moveu. Peças encantadas, muito interessante. Hunter, no entanto, não se divertia tanto assim, e foi capaz de sentir escorrer uma gotícula de suor, da sua nuca ao findar de suas costas. Estava definitivamente na merda. ❝—— Terceiro Peão para a casa B3. ❞ Conjurou, uma quase réplica do movimento feito pelo feérico, e tratou de ignorar o risinho alheio, que indicava justamente que havia percebido o que ela fez. Outro peão fora movido por seu oponente, e, outra vez, ela replicou o movimentou na sua metade do tabuleiro, dando a chance, então para que o fae movesse seu cavalo. Dali por diante, fora ladeira a baixo.
Ele moveu o bispo, outro peão, a rainha devorou um cavalo de Hunter, e, quando percebeu, o feérico estava lhe dando um cheque-mate. Estava tão desarmada quanto seu rei, ao final da partida, e ainda selava uma dívida da qual sempre ouvira que deveria se manter afastada. Não aperte suas mãos, não confie neles, mas sobretudo, não beba do vinho. Os lembretes de Gretel sobre criaturas como aquela, que estava sentada à sua frente e sorria orgulhosamente, lhe atingiram a mente enquanto o observava, claramente afetada. O ser milenar estalou os dedos outra vez, e a pequena mesa que sustentava o tabuleiro se tornou em uma mesa de banquete, e quando Rosalie se dera conta disso, o som metálico chamou sua atenção. Coelho, ela reconheceu a carne que sangrava no prato alheio, e os olhos ergueram-se ao rosto passional do feérico. Os olhos dele eram como o mar antes de uma tempestade mortífera, um azul escuro que podia ser apreciado mesmo de longe.
Antes que pudesse falar qualquer coisa, no entanto, teve sua atenção aprisionada pelo filete de sangue que escorria do canto do lábio da criatura até a altura de seu pescoço, que fora inclinado para cima no instante em que uma pixie surgiu para o limpar. Deveria ser alguma espécie de rei, ela supôs. “Eu sou uma criatura bondosa, Rosalie. Por isso, irei te conceder a resposta. Mas jamais se esqueça que está me devendo mais de um favor.” Ele anunciou em tom suave, as pixies afastando-se para deixá-los à sós. Aquilo a assustava, e seu coração estava atordoado em seu peito. Como havia sonhado com algo tão real?  “A resposta para aquilo que se pergunta todos os dias, é sim. Sim, Rosalie.” Franziu o cenho para demonstrar que não entendia. Sim? Aquilo respondia que droga de pergunta? Se teria um conto, se salvaria Njord, se algum dia seria feliz? Era vago demais, e ela sabia que sua confusão divertia o feérico.  “Sim, Rosalie.” Repetiu, deixando que o riso esganiçado preenchesse o espaço entre eles, e ela se sentiu enjoada.
Seu estomago parecia querer expulsar todo o conteúdo de sua última refeição para fora, a bile salgada se formava em sua boca e ela odiava a sensação de enjoo que o medo a causava. Seu peito doía. Sua cabeça girava. Todos seus músculos pareciam rígidos. Respirar começava ser uma tarefa impossível. O que diabos significava aquele sim? E então fora bombardeada com a imagem do irmão. Vinha trabalhando há um bom tempo junto de Brooke para tentar um feitiço que não fizesse com que Candy Witch descobrisse sua pequena intromissão em sua vida, mas ainda não haviam tido sucesso. Ainda não sabia se o garoto estava vivo. Graham não poderia estar vivo, a bruxa dos doces jamais permitiria isso. O ser milenar dera um gole no vinho, ignorando a presença ou as teorias de Hunter como se, de fato, não fossem preocupantes para si. E não eram. Talvez não fossem nem para ela, por isso guardou a informação em sua mente antes de sustentar o olhar dele.
Não gostava de ser ignorada, por isso, ainda que estivesse presa na cadeira, Rosalie endireitou sua postura, sustentando o olhar sobre a criatura. ❝—— Eu sou uma traidora, se esqueceu? Pode perguntar a Njord, se não me vendo facilmente por algum punhado de moedas de ouro. O que te leva a pensar que eu não o trairia, após fechar um acordo apenas para me safar? ❞ Ela sabia o quanto acordos eram importantes para criaturas como aquela, e poderia levar sua ideia como ofensa. Mas não expressava nada além de entretenimento. ❝—— Você sabe que eu já deixei até mesmo meu irmão para morrer uma vez, e não teria problemas em deixar de novo. ❞ O feérico na outra ponta da mesa sorriu. Era um sorriso lindo, e ao mesmo tempo, macabro. E por aquele gesto, Rosalie supôs que poderia ter cem ou vinte anos. Mas a beleza não a encantava, pelo contrário, causava um sentimento frio em seu peito, como se houvesse ingerido um copo repleto de água gelada em uma única golada — o sentimento de frio, e vazio, alcançando seu estômago.
"Eu sei que não me trairia, criança." Enquanto demonstrava o semblante de espanto, o ser místico ria, e a sensação gelada no peito da caçadora se intensificou. O fae só estava brincando com sua cabeça, como aqueles seres estavam acostumados a fazer. Ela remexeu-se na cadeira, as amarras parecendo mais firmes em seus pulsos e tornozelos. O feérico cortou outro pedaço da carne, ainda ensanguentada, com a faca de prata, e levou o pedaço à boca. “Fique tranquila, eu sei onde a encontrar.” Batera as palmas levemente, e simples assim, foram transportados para um cenário completamente diferente. Um que definitivamente não era propenso a finais felizes. Quando olhou para o lado, o feérico não estava mais lhe fazendo companhia.
Estava sentada no chão, quando ergueu os olhos e viu a criatura. A silhueta esguia, os chifres de antílopes e o completo breu espalhado por todo seu corpo, sendo difícil distinguir o que era o monstro e o que era a floresta atrás dele, pouco iluminada. Era assustadoramente lindo. Mais assustador do que lindo, ela reparou quando o viu movimentar, não demorando para que ficasse em pé, sacando o chicote de seu cinto. O estalou no chão uma vez, como se atraísse a criatura para si. Contudo, diferente do que fizera quando o fauno surgiu, Hunter não esperou, tomando a iniciativa ao sacar, da outra lateral de seu corpo, a pequena adaga que aprendeu com a mãe a carregar sempre, atirando-a contra a criatura mesmo com a mão esquerda. Esperava que acertasse, mas devido o treinamento, sabia que, caso errasse, seria por pouco. 
O líquido viscoso que começou a escorrer do braço da criatura possuía a mesma tonalidade escura do restante dela. Era denso, como se petróleo escorresse do ferimento causado por Hunter, que estava tão concentrada naquilo, que só percebera a lâmina voltando em sua direção quando esta cortou o ar próximo de si. Poderia ter se esquivado se houvesse notado antes, tê-la parado com magia, contudo, o máximo que conseguiu fazer foi mover-se para o lado, evitando que a lâmina perfurasse sua pele, mas não evitando o corte de raspão em seu braço. Não fundo o suficiente para necessitar de poções, mas nem tão superficial. Rasgara a roupa e lhe tirava sangue. Urrou de dor, vendo a lâmina ceder ao chão alguns metros atrás de si, o líquido rubro vazando do corte. E então, o olhar voltou-se para a besta, a tempo de capturar sua aproximação com orbes amendoadas.
O zunido do ferro cortando o ar próximo a sua cabeça a deixou espantada por um milésimo de segundo, mas sabendo que ficaria com o corpo estirado ali caso não atacasse, Hunter empunhou o chicote, estalando-o na direção do braço da criatura, com o intuito de o prender. Era uma forma básica de imobilização, e tentou deixar de lado a vontade de envolver o pescoço da criatura com o couro negro. Não era sua arma preferida, e talvez devesse ter pego mais facas, mas era o que tinha no momento, e precisava improvisar. ❝—— Incarcerous. ❞ Recitou o feitiço recém aprendido, torcendo para que funcionasse, e as raízes segurassem aquele ser no lugar. Ganharia tempo, fosse para fugir, ou atacar.
O sorriso orgulhoso despontou no canto direito do lábio de Hunter, ao notar que havia capturado o braço da criatura, contudo, arqueou uma das sobrancelhas em estranhamento por um instante, ao notar algo caindo ao seu lado. E então, o sorriso alargou-se, tornando quase macabro ao notar que a conjuração havia sido bem sucedida, os olhos brilhando ante a movimentação das raízes que aprisionavam a criatura. Tudo parecia ter melhorado desde que buscara a magia negra, abrindo mão do poder puro herdado de Gretel — aquilo não a salvaria naquele momento, salvaria? Puxou o chicote, para que o mesmo aplicasse pressão maior no braço do ser, a medida em que se aproximava, enrolando a outra ponta do couro no próprio braço. Os gritos da criatura a atordoavam, ao mesmo tempo em que causavam uma estranha satisfação. O prazer experimentado era fruto do uso impróprio da magia, mas não era como se Rosalie pudesse saber disso, enquanto continuava a diminuir a distância entre eles.
O questionamento que chegara a seus ouvidos, indagando o que era, possuía o mesmo timbre infantil e masculino de quando entrara na Floresta Encantada, no início daquela noite, e por um instante, ela parou no lugar, afrouxando a pressão aplicada no chicote — se a criatura fosse esperta, conseguiria se soltar. Surpresa era evidente em seu semblante, mas não levou muito para se recuperar. ❝—— Hoje só precisa saber que sou aquela que sobrevive. ❞ A voz era ácida quando direcionada a criatura, ignorando o tremor que a voz lhe causava, em decorrência de memórias despertadas. Era a mesma voz de Graham, quando criança. E por um instante, Rosalie cedeu, sem conseguir atacar. Parada, à frente daquele estranho ser, ela não observava os chifres longos que brilhavam, ou a estatura assustadora, seus olhos se fixavam na pedra amarela que parecia cintilar em seu peito. E não conseguiu fazer nada, se deixando a mercê.
Seu corpo não parecia mais responder aos estímulos primordiais de medo, não se defendia, e também, não reagiu com surpresa ao ter o pescoço agarrado. Tudo parecia correr em câmera lenta, seus olhos fixos na pedra dourada que parecia atrair tão fortemente suas íris, enquanto a pressão em seu pescoço a fazia fechar os olhos vagarosamente, só sendo capaz de observar a pedra, e nada mais, enquanto a visão escurecia. Mas não demorou para que seu corpo recobrasse o ar com uma lufada forte, a cabeça pendendo para o lado a tempo de ver o pequeno incêndio que se formava na mata. Independente do que aquela criatura era, parecia estar querendo os matar. Ela podia sentir os dedos longos passeando por sua pele e o nojo crescendo dentro de si, a sensação ganhando maior intensidade ao reconhecer traços humanos na criatura feita de breu.
A criatura transformava-se em Desmond diante de seus olhos, mas Rosalie estava tão esgotada, se questionando o porque de estar sonhando com ele, com ele possuindo aquela pedra, que ela simplesmente não conseguiu se mover, sendo capaz de sentir a umidade da relva abaixo de seu corpo inerte no solo. Nunca havia se dado bem com ele, sequer possuíam intimidade. O que aquele idiota estava fazendo em seus sonhos? Ela estava mesmo sonhando? Era capaz de compreender um total de zero coisas naquele momento. Observou ele livrar-se das raízes a medida em que se sentava, a vontade de recuperar o chicote e deixar que o mesmo resvalasse contra a pele alheia quase a consumindo por completo. Por isso, afundou os dedos na terra. Ela teria o respondido, se não desejasse perguntar a mesma coisa. Ou se não houvesse simplesmente se afastado.
Piscou os olhos calmamente, enquanto observava suas costas serem engolidas pelas sombras, e ele finalmente desapareceu de seu campo de visão. O que havia acontecido ali? Poderia não estar fisicamente ferida, ou muito ferida, mas seu cansaço psicológico era enorme. Ainda assim, as chamar requeriam de sua atenção, e Hunter estendeu uma das mãos na direção do fogo crepitante, recitando um encantamento enquanto via o elemento desaparecer. Aquilo requisitou certa energia que estava guardando, tendo recorrido à magia negra. Mas tudo estava bem, agora. E ela sorriu como se pudesse tudo, antes de cair em um buraco. Era o vazio. Não, não era o deserto, não era areia que tinha abaixo de seu corpo, eram cinzas. Cinzas de memórias queimadas, sentimentos queimados, ela queimada. 
Lágrimas escorreram e ela se deixou cair, derrotada, sendo coberta por aquilo. Tudo só se cessou quando ela despertou na manhã seguinte, encolhida na beira da floresta, com as roupas aos frangalhos, uma forte dor de cabeça, e a sensação de que estava perdida.
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hopelostexp · 4 years
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"No dia quinze de maio as sete horas da manhã a porta da prisão de greendale estava mais cheia fora, do que dos portões pra dentro, o céu era um tom cinza de azul que esfriava os ternos dos jornalistas amontoados no grande pedaço de ferro que separava o mundo exterior do encarceramento, todos ali eram movidos pelo mais puro desejo de vivenciar um momento histórico, com seus celulares e câmeras apontados para um carro que vinha distante rodeado por outros carros pretos, que refletiam o desespero por alguma manchete trágica.
Você leitor deve se perguntar quem seria a grande estrela caída que traria pessoas de todo o globo para um único lugar, e eu digo, que não foi uma pessoa, e sim a imagem da paz em si que se transformou em horror, já faz alguns bons dez anos desde que os primeiros super heróis começaram a surgir, eram poucos e acabam se tornando mais de cem mil, e com eles, suas outras metades também, mas como uma guerra imparável pela justiça a maiora acabou morto após a 1º guerra extrahumana, após a decadência dos heróis, sobraram apenas os que eram o próprio significado da palavra inumano, e poucos vilões para contar a história.
Estamos falando de William Algamus, mais conhecido como Spartacus, ele liderou a imagem da paz por anos no planeta terra, jamais perderia sequer uma vida, todos o aclamavam como o significado da paz, era perfeito, o ápice da humanidade, mas existia uma regra que ele jamais quebraria, nunca matar alguém, fico triste ao saber o que ele tenha se tornado para estar na pior prisão do país."
-John Flavor, para o Jornal Warner Street.
-Você concorda com isso William?. Dizia o psicólogo andando com seu jornal na mão pela grande sala de proteção, ou como era mais popularmente conhecida, uma cela.
William sequer olhava pelo vidro de contenção, continuava de costas ao olhar fixamente para uma parede em branco com seu símbolo escrito no mais puro sangue.
-O que você quer de mim? eu já estou preso, não é isso que queriam? não queriam justiça?agora vocês que pratiquem com suas próprias mãos.
-Eu quero te ajudar, não venho aqui atoa, eu vejo esperança em você, assim como você via em todos...
William levemente olhou pra trás sem virar o rosto, a luz branca refletia seus traços fortes e marcados, era assustador mesmo atrás de toneladas de vidro de proteção.
-Spart.....
-William, doutor, me chame de William.
Ele concordou com a cabeça silenciosamente a ordem. -William, eu quero entender o que aconteceu, entendendo tudo, eu tenho certeza que você sairá daqui.
-Não acho que ninguém quer que eu saia daqui, nem eu mesmo, mas se você quer tanto saber o que aconteceu, tenho que voltar um tempo atrás. Quando eu nasci, meus pais não entendiam por que eu conseguia fazer o que eu fazia, levitar coisas, brinquedos, foi como eu comecei a treinar, todos ao meu redor me tratavam como um deus, mas não por respeito, era medo, eu via o pavor dos pais dos meus amigos na escola, em deixarem eles brincarem comigo, como se eu fosse algum tipo de aberração, eu chegava em casa chorando para os meus pais como se fosse algo errado comigo, mas não, a culpa não eram deles, nem minha.
-Como foi sua adolescência?
-Rodeado de garotas... Eu não ficava bêbado nem me machucava facilmente, eu obviamente era o garoto mais popular, não era tão bonito, mas não era isso que importava se eu conseguia fazer qualquer coisa de qualquer peso sair do chão sem mover um músculo, mas eu não era totalmente um babaca egoísta com poderes, jamais consegui olhar pessoas sofrendo, sendo excluídas, maltratadas, desde o dia doze de abril de 2002.
Era uma tarde e eu estava saindo de um mercado com colegas, eu não considerava nenhum deles meu amigo, eles estavam mais interessados em minhas habilidades e status do que em mim, saímos com muitas bebidas, e fomos para o estádio da escola, que ficava aberto até mais tarde, sentamos nas arquibancadas e começamos a conversar até que um grupo de garotas passou pela nossa frente, eu nunca fui de atacar ou flertar diretamente, mas o grupo em que eu estava começou a chamar elas, como se eles fossem predadores, como não me sentia bem, decidi ficar na minha, mas vi que nenhuma delas se sentiu a vontade, quando uma delas mandou um dos meninos se foder.
Ele com sua postura e como se tivesse algum poder levantou dizendo,"É bom sair daqui mesmo vadia, não quero otárias feias perto da minha area, isso entristece meu pinto", todos riram e elas saíram, "Joe não faz mais isso, não é assim que se conquista o coração de uma garota seu troxa" eu disse logo em seguida, mas ele riu e todos continuaram bebendo, todos ficaram alcoolizados e o céu escureceu, então eu decidi deixar eles ai e ir até o ponto mais próximo para comprar mais bebidas para mim, já que eles tomaram todas, e eu gostava do sabor.
Ao retornar não vi nenhum deles na arquibancada, apenas os bonés e garrafas iluminados pelo refletor, ouvi gritos distantes como se estivessem do meu lado, foi quando vooei até o banheiro do vestiário e encontrei algo que mudaria minha vida pra sempre, estavam todos, estuprando as garotas, elas gritavam de desespero, relutavam, mas eles como se tivessem algum direito estavam em cima delas, e eu....eu não pensei duas vezes.
-Foram quatro mortos... Decapitados, eu me lembro dessa noticia, saiu no jornal ainda.
-Eu não me culpo de ter feito isso, eles mereciam, mas foi ali que eu percebi que eu não tinha habilidades apenas para uso próprio, elas significavam algo pra sociedade e pras pessoas no geral, e era meu dever, fazer isso.As garotas prometeram não contar que fui eu, e eu prometi jamais deixar isso acontecer com ninguém.
-Mas sua regra de não matar, começou quando?
-Logo após, quando eu vi as mães dos meninos chorando, pelos monstros, percebi que a morte de uma pessoa afeta outras, então decidi que puniria apenas o necessário e não justo.
-Mas as coisas não foram tão simples assim eu imagino.
-Não mesmo, após um tempo me escondendo do mundo, vi a ascensão dos heróis, e como estudar e trabalhar eram algo que eu não suportava, decidi ir pelo caminho mais fácil.
-Então você não entrou por que queria ajudar as pessoas?
-Não, claro, eu queria ajudar, mas uma vida de fama por fazer quase nada, e outra medíocre, preferi me exibir. No começo eu salvava alguns casos aqui e ali, uns dois por dia, já que os trabalhos maiores Os Espetaculares cuidavam.
-Como foi que você entrou pro grupo?
Ele abre um sorriso escondido pelas costas gigantes, de canto de boca, como se lembrasse de uma piada.
- Athenas.
-A líder do grupo, você salvou ela certo?
-Eu estava indo caminhar, passei pelo centro pra ver a apresentação deles, estava lotado, cheio de pessoas de todas as idades e tipos, voei até o prédio da frente pra poder ver tudo melhor, eles estavam se gabando de como salvaram aquele hospital infantil de pegar fogo, pareciam formigas, todos, engraçado, menos o Golias, ele continuava gigante, ela continuava voando com suas asas raspando a ponta do pé no chão, com um sorriso lindo, todos se apaixonavam por ela.
-Pelo que guardo de recordação, era uma das primeiras grandes aparições, ainda era muita novidade quem eles eram, pessoas estavam acostumadas a ver a liga da justiça e os vingadores, e ver o primeiro grupo extrahumano na frente delas se tornava um evento mundial.
-Era bem isso mesmo, pra minha sorte fiz uma bela de uma entrada. Eu sempre guardava meu traje original na mochila, caso precisasse, o ganhei de uma costureira maravilhosa após achar o gato dela, tentei fugir do traje do superman, e qualquer coisa parecida, então fiz um traje roxo e preto, era lindo.
-Lembro de ver ele nas manchetes.
-Enquanto eles recebiam aplausos, eu me distraí um pouco olhando as asas dela, lindas e enormes, refletidas pelo sol, elas brilhavam, como as de uma verdadeira anja, mas após um tempo notei que elas pararam tudo tinha parado, como se estivesse congelado no tempo, mas eu vi que eu não estava nem me mexendo rápido pra ver as coisas assim.
-Foi quando ele apareceu.
-Sim, clockman, ele saiu entre a multidão, rindo de alegria, com sua cartola idiota, achei que era alguma demonstração surpresa, eu estava paralisado também, mas como a área de poder dele era baixa, eu não estava tão afetado, e podia me soltar a qualquer momento com dificuldade, mas o observei, talvez fosse só um idiota, foi quando ele tirou uma arma do casaco e deu três tiros na cabeça do Poseidon, e da Hera, eu vi os olhares das pessoas tremerem e as lagrimas caírem, por mais que parados, estavam conscientes.
O resto do grupo vibrava de ódio, até que ele caminhou calmamente até ela que estava sob o chão flutuando, sorrindo ainda, com o rosto cheio de lágrimas, uma estatua, quando vi que ele começou a passar a mão nela, eu já estava no meio do processo de me libertar, era realmente muito forte, ela chorava e chorava, mas ainda com um sorriso no rosto.
Quando me libertei, voei rapidamente até o palco no meio da avenida, ele já tinha aberto meio vestido dela, em TV nacional, ele estava tão confiante que não percebeu quando eu o quebrei o pescoço, caiu duro no chão, e ela em meus braços, chorando, não sabia nem quem eu era, mas se sentiu segura, todos começaram a gritar em desespero, e eu parado a abraçando dentro de tantos flashes e caos.
Depois disso o grupo me agradeceu, assim como o resto do mundo, me convidaram pra uma reunião, e eu fiquei mais próximo dela, ela me olhava com outros olhos, e se sentia segura. Um dia antes do enterro fui a base deles, conhecer, me trataram muito bem, mas era visível que nenhum deles aguentava o peso da situação, não estavam acostumados a perder.
No dia do enterro, as famílias de ambos os falecidos me abraçavam como se abraçassem eles, isso me confortou bastante, imagino que a eles também. Na avenida principal, a vi antes do discurso, o mundo estava de luto, mas por algum motivo amaldiçoado ela tinha que fingir estar bem, nunca entendi, essa cobrança, esse egoísmo que vocês tem, de nos obrigar a se transparecer bem, isso só estraga nossa cabeça.
Mas mesmo assim ela foi de peito estufado, como sempre, subiu aos olhos do mundo e com um sorriso no rosto, mesmo sorriso que ela teve que aguentar enquanto foi estuprada em rede mundial, ela era a que mais sofria, perdeu a irmã, o melhor amigo, tudo, após ela descer do palco, ela veio até a parte de trás sorrindo ainda, mentira, pura falsidade, não aguentei ver tudo aquilo, e a abracei, sabia que ela não estava bem, e ela segurou tão forte no meu uniforme que o rasgou, chorou tão forte no meu peito que parecia que iria se afogar.
Enquanto os caixões passavam, ela tinha que se segurar, e como eu era o único com a força dela, senti a mão dela se entrelaçar na minha suavemente, ela apertava forte, com a força que poderia esmagar dois caminhões, foi ai que me respondi, a única pessoa que poderia ajudar os heróis, eram os próprios, por que mais ninguém, se importava com quem nós éramos.
-E foi dai em diante que você começou a aparecer junto com eles. O garoto novo, diziam, o roxo, todos te amavam.
-Nunca fui de parecer tão sério, sempre fui muito brincalhão, acho que os conquistei com minhas piadas ruins num momento tão necessário. O grupo todo me acolheu me sentia muito próximo dela do que os outros, comigo ela não precisava ser heroica, nem forte, nem extra-humana, ela só precisava ser ela mesma, é isso que vocês não entendem, por mais que tenhamos super poderes, e habilidades, nossa cabeça ainda é a mesma, ainda temos complicações, e precisamos de mais ajuda do que vocês, por que todos super heróis, tem super problemas.
-Quando vocês anunciaram que eram um casal, a nação toda vibrou de alegria, eram muito queridos e amados, minha filha tinha um poster de vocês na parede, e camisetas.
-Foi uma boa época. Salvamos milhões de pessoas por mês, a criminalidade abaixou, mesmo após o suicídio de um dos heróis menores, conseguimos erguer a esperança das pessoas, e eu me sentia em casa, éramos uma família, não existiam super vilões, era algo muito raro, todos tinham medo, nos tornamos muito fortes.
-Todo o mundo assistia vocês como um exemplo de família e esperança.
-Sabia que nós nem ligávamos pra isso? o que nos importava era o bem estar das pessoas no grupo, me aproximei do Apollo, saiamos pra ver filmes juntos, éramos melhores amigos, deus como eu sinto falta disso, ver um filme, nos disfarçávamos muito bem, e roubávamos muita comida, afinal, quem iria ver?, Isso me traz muita saudade, e ver ela, sabia que dançávamos também?
Nós íamos voando até nenhum radar nos alcançar, e no céu era nosso, sozinhos, e lá passávamos horas, ela ficava olhando as estrelas, e eu olhava ela, e dançávamos, ela me enrolava nas asas, e víamos o sol nascer enquanto aproveitávamos nosso próprio silêncio, era o momento mais feliz da minha vida, e não existia mais nada, nem super heróis, nem vilões, nem TV, nem pessoas, nem nada, era literalmente nós, acima de todos, sozinhos, dançando nossa própria existência.
...
-Foram o maior e melhor grupo registrado da história, quebraram inúmeros recordes, mas como vocês agiram quando a guerra começou?
-Estávamos numa patrulha aérea para uma missão nos estados unidos, testando a velocidade dos caças, e ouvimos um chamado no centro do país, algo tinha acontecido, tinham liberado sem nossa permissão, um contrato de reabilitação de super vilões antes detidos da cadeia, todos foram soltos sobre o controle de um herói do governo que os analisava psicologicamente, assim que soltaram eles, numa grande comitiva, nos afastaram de propósito, pois sabiam que nós não concordaríamos com nosso trabalho perdido.
Já tinham discutido isso conosco, mas todos negaram, era obvio que isso daria errado, mas vocês eram gananciosos, e o governo estava pressionando nossa assinatura para mais apoio do publico na reeleição, era tudo comprado e de fachada.
-Então mandaram vocês numa missão para não ter a interferência do grupo nesse acordo de liberar eles. As pessoas estavam muito dividas com isso, saíram muitas entrevistas dos presidiários mostrando como estavam bem, e uma boa parcela da sociedade não concordou, e a outra aceitou os vídeos como prova.
-Mas eles realmente tinham mudado, mas quem os controlava psiquicamente era o agente do governo, os afastando dos seus desejos primordiais, tudo isso foi uma ação pra uma reeleição do presidente, e com ela encaminhada, ele já estava praticamente vencendo. Mas vocês esqueceram que vocês não sabem lidar com a gente, nunca souberam. Quando mataram o agente, todos eles já estavam soltos, livres, só restava a gente como grupo de super heróis, o mundo não tinha mais vilões, nem essas necessidades.
-Eram mais de cem vilões espalhados no país, contra quatro heróis desestruturados.
-Quando soubemos disso, tentamos mobilizar os exércitos de todas as nações, mas ninguém nos ouvia, no momento que ouvimos a noticia do assassinato do Psicomen, era tarde demais, mais de mil pessoas haviam morrido.
-É por isso que você fez o que fez?
-Eu fiz o que fiz por que vocês fizeram o que fizeram. Saímos na rua de madrugada para conter eles, tinham corpos pelo chão, com nossos nomes escritos, crianças despedaçadas, o presidente e sua comitiva se esconderam como ratos na toca, humanos, sempre mexendo onde não devem indo longe demais onde não podiam pensar, e matando gente.
No segundo dia pegamos trinta deles, jogaram a culpa em nós, nos cobraram, estávamos exaustos, no terceiro dia Apollo se matou, mas não podíamos nem sofrer, a porra do meu melhor amigo se matou e eu tinha que ajudar um desconhecido, fingir que eu era forte, porra.
Quando encontramos os que restavam apos dias e dias, milhões já tinham morrido, os corpos se amontoavam na rua, ninguém saia de casa.
-Perdi minha esposa e duas filhas nessa guerra. Dizia o doutor olhando pra sua tabela, tremendo as mãos.
-Todos perderam alguém doutor, quando houve o combate entre os últimos dez, só restava eu e ela, as asas dela estavam quebradas em cinco partes, e eu mal conseguia andar, era um necrotério a céu aberto, estávamos lutando contra algo que imploramos para impedir, a custo de porra nenhuma, atacamos sem dó nenhuma, mesmo com o peito cheio de morte, e a cabeça destruída, mas eu estava cansado, preferia estar morto, ela sempre foi mais forte que eu doutor, eu só fingia bem, percebi isso depois do nosso casamento, eu só fingia bem.
Me distrai num golpe raivoso e acabei levando uma queimadura de décimo grau no peito, como eu adquiri depressão nos últimos anos, meu fator de cura atrasaria, e ainda restavam dois vilões, ela tinha acabado de matar o outro, quando viu que eu tinha me queimado, jogou suas asas na minha frente antes que me queimasse novamente, doutor, enquanto ela se carburava na minha frente, ela me abraçou e sorriu, e eu assisti ela ser queimada viva, sem poder fazer nada, por que  eu era fraco demais.
-Foi quando você explodiu
-Quando eu explodi, eu explodi por que quis, por que nada mais importava, eu tinha perdido tudo, e ninguém mais teria nada.
-Sua explosão levou metade da cidade.
-Deveria ter levado ela toda.
-Foi logo após isso que você assassinou o presidente?
-Fui o mais rápido que pude, pra onde ele estava, demorou três segundos até eu atravessar o pais, e o localizar, me arrependo de ter matado a família, mas ele não.
-Por que você se entregou?
-Por que eu saiba que se eu continuasse mataria todos vocês, e eu queria que vocês sofressem como eu sofri, vivendo suas consequências, dia após dia, por que eu não fiz nada, vocês se mataram sozinhos, eu não vim pra cá pra me salvar, vim pra proteger vocês de mim mesmo.
-Você é visto com outros olhos do lado de fora, as pessoas criaram empatia por você, pelo ódio, mas criaram, elas precisam de um novo símbolo da paz, não sobrou muita coisa, você acha que algum dia conseguiria sair?
Spartacus começa a rir, gargalhar, como se tivesse ouvido a coisa mais engraçada de sua vida, aos poucos ele levanta, formando uma grande sombra no chão, ele caminha até o vidro, olha no fundo os olhos de seu amigo, sorri e solta um ar cansado, risonho ele balança a cabeça dizendo que sim, jogando a cabeça do doutor pra longe do corpo, como um sinal de paz, para o resto do mundo.
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awaeinfobr · 5 years
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3ª Temporada de Anne With An E fecha as portas de Avonlea
Texto original de The Spool escrito por Shannon Campe em 03 de Janeiro de 2020.
A charmosa adaptação canadense de Anne Of Green Gables de Lucy Maud Montgomery chega a um adorável (se prematuro) fim.
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É difícil encontrar bons programas de TV para os adolescentes na idade do ensino fundamental. Presos entre dois mundos - programação infantil inofensiva e barulhenta e séries exageradas feitas para jovens mais velhos - pré-adolescentes são frequentemente privados de histórias que são atraentes para seus interesses de uma maneira que é apropriada para sua idade. De vez em quando, uma série como Anne With An E surge para preencher essa necessidade, então é uma vergonha que a terceira temporada da série será a última. É difícil não sentir que a série está se encerrando justo quando começou a encontrar sua voz.
A showrunner Moira Walley-Beckett foi notável desde o início por se distanciar bastante dos acontecimentos dos livros de Anne Of Green Gables de Lucy Maud Montgomery, fazendo a sobrenaturalmente empática órfã Anne Shirley-Cuthbert uma campeã das pessoas marginalizadas de todos os tipos e adicionando mais diversidade ao universo de Green Gables a cada episódio e em todas as temporadas. Foi uma escolha corajosa e digna de aplauso: dramas de época ainda tem um caminho longo a percorrer ao incluir pessoas de cor ou personagens LGBTQA+, então tamanho esforço notável para trazer variedade de experiências vividas dentro do mundo de Anne traz uma mudança revigorante.
Isso não quer dizer que a mensagem da série sobre raça e aceitação não tenha ficado atrapalha às vezes. A 2ª temporada admiravelmente lidou com uma subtrama envolvendo o amigo de Anne, Cole, se descobrindo gay, mas o marinheiro trinitário-tobagense Sebastian “Bash” Lacroix pareceu mais como um veículo criado exclusivamente para o crescimento do personagem de Gilbert Blythe. Dessa vez, Abuzeid (um dos mais carismáticos e magnéticos membros do elenco) tem muito mais para fazer. Infelizmente, é às custas da esposa de Bash, Mary, a única mulher adulta de cor significante da série.
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Antes de ser derrubada pela Linda Doença de Interesse Amoroso à Moda Antiga, Mary emaranha-se com os rígidos ingleses Barrys em um decepcionante enredo que é retrato das ocasionais trapalhadas da série em tentar contar histórias apropriadas para crianças sobre preconceitos. Na narrativa, a série trata o racismo como uma falha pessoal facilmente concertada através de uma única interação positiva com um membro de um grupo marginalizado, ao invés de um sistema de opressão institucionalizado.
Como resultado disso, personagens como Marilla Cuthbert e Rachel Lynde podem variar às vezes entre personagens que são totalmente mente-aberta e pessoas rígidas. No entanto, como o super poder de Anne é fazer pessoas mais velhas mal-humoradas se iluminarem, é fácil deixar isso passar.
Uma trama envolvendo a separação e re-educação forçada de crianças indígenas canadenses se sai muito melhor. A nova amiga de Anne, Ka’kwet, e sua família são enganados pelas falsas promessas das escolas residencias, um processo de tentativa de assimilação de povos nativos pelo governo canadense que resultou na morte de até 6.000 crianças indígenas. A última escola residencial para crianças não foi fechada até 1996, resultando em gerações de abuso e sofrimento.
Esclarecedora, tensa e por vezes assustadora, os sofrimentos de Ka’kwet servem tanto para educar os jovens fã de AnnE sobre os males históricos do colonialismo quanto para ser um passo na jornada pessoal de Anne.Anne teve que fazer trabalho pesado para adultos até que encontrou uma família para chamar de sua; Ka’kwet foi arrancada de sua amorosa família para fazer o mesmo. (Pais estejam cientes: como todas as temporadas de Anne With An E, a 3ª temporada contém breves cenas retratando abuso físico de crianças).
Mas e quanto a própria Anne? McNulty é uma Anne ideal, tão cativante e de olhos brilhantes quanto a própria personagem duradoura. Seu rosto expressivo podem fazer momentos como Anne simplesmente olhando pela janela ou arrancando pétalas de uma flor parecerem incrivelmente comoventes. Nunca sexualizada ou feita para se parecer como uma gloriosa rainha de concurso de beleza, McNulty irradia energia sincera e cheia de coração, liderando um elenco de pares igualmente adequados à idade. Assistir uma série sobre jovens que realmente se parecem como jovens e agem conforme suas idades é um respiro de ar fresco. Os jovens de quinze e dezesseis anos de Anne se preocupando sobre uma dança do colégio soou mais realista do qualquer coisa em Euphoria no ano passado.
À medida que a série intercala tramas sobre as bobagens românticas alegres de Anne e seus amigos, com Anne se tornando uma proto-feminista, as coisas se conectam como nunca antes. A temida Josie Pye, a coisa mais próxima que a saga de Green Gables já teve como uma verdadeira vilã, tem a sua dose de redenção em um arco oportuno sobre slut-shaming e culpar as vítimas.
Dalila Bella permanece como um destaque na série como a melhor amiga de Anne, Diana Barry, que é tão prática e estóica quanto Anne é fantasiosa e impulsiva. A amizade de Diana e Anne é testada quando um garoto chama a atenção de Diana, e o cortejo de Gilbert a uma garota rica faz com que Anne se sinta solitária e desesperada à medida que o grupo transiciona para a vida adulta mais rápido que nunca. Marilla e Matthew permanecem os pais adotivos mais adoráveis que um órfã da virada do século poderia querer. Além de Marilla e da indomável Rachel Lynde, Anne e seus amigos tem uma digna figura feminina em Miss Stacy, uma educadora corajosa que os encoraja a começar o jornal da escola.
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Até Prissy Andrews, a personagem adolescente que famosamente se tornou noiva de seu próprio professor, retorna para falar sobre o homem que a cortejou - ou como diríamos em 2020, agiu como predador - enquanto ela era estudante. Mais importante, após de uma excruciante temporada afastados, Anne e Gilbert, os personagens centrais da série, estão de volta ao mesmo local. A relação de Anne com Gilbert, um jovem sensível que valoriza muito o intelecto e imaginação dela, formaram a espinha dorsal da série de livros. Por mais feliz que eu tenha ficado por ver Anne explorando suas amizades na 2ª temporada, foi difícil não ficar decepcionado em como esse relacionamento tão importante foi extirpado, especialmente em virtude dos valores positivos e feministas que isso promove. Isso não machuca o fato de McNulty e Zumann terem uma maravilhosa e divertida química em tela.
Assim como Montgomery habilmente encaixou mensagens pacifistas que iam de acordo com suas crenças políticas nos livros originais, Walley-Beckett e os roteiristas entendem que os jovens são maduros o suficiente para quererem histórias com substância, onde os personagens lidam com desafios reais sem agirem como mini-adultos. É tentador pensar o que Montgomery, uma lutadora pelos direitos das mulheres à sua propria maneira, iria aplaudir a escolha de deixar as garotas de seus histórias correrem livres e soltas.
Em umas das sequências mais visualmente instigantes da temporada, Anne e suas amigas dançam ao redor da floresta em longas camisolas brancas e coroas de flores. Elas constroem uma fogueira e prometem respeitar elas mesmas e seus corpos. Ruby desaba à luz do luar, chorando de alegria “Eu sou tão contente por ser uma mulher!”. Soa um pouco moderno e anacrônico. Mas quem se importa? Se isso inspirar jovens meninas a se sentirem menos envergonhadas de seus corpos e sexualidade, valeu a pena. Jovens merecem histórias que foram feitas para eles, não apesar deles.
Por três temporadas, Anne With An E esforçou-se (e frequentemente foi bem-sucedida) em contar uma histórias para jovens com real substância. Eu tenho certeza que todos nós retornaremos para Avonlea de novo algum dia, mas eu sentirei saudades até nós voltarmos para lá.
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Link da matéria original: https://thespool.net/tv/2020/01/anne-with-an-e-season-3-review-netflix/
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seedsrp · 5 years
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| Nova Matrícula |
Nome do Personagem: Luke Geum Nome Singular: Demogorgon FC: Mark Tuan (Got7) Twitter:  @SA_96LG Dormitório: Mystic - 2 Nascimento: 01/11/1996 Ocupação: Estudante de Medicina e Estagiário na Enfermaria da SA Qualidades: Resiliente, cortês, lógico.  Defeitos: Enigmático, vingativo, persistente.
Nome da Singularidade: Upside Down Descrição da singularidade: Consegue levar a si mesmo e outras pessoas para a dimensão inversa, criando portais para atravessar para esse mundo. Além disso, possui algumas habilidades telecinéticas e pode transformar a si mesmo em um terrível monstro chamado "Demogorgon", capaz de invocar outras criaturas pequenas do mundo inverso.
Sobre:
1: Luke teve overdose duas vezes em toda a sua vida. A primeira vez foi em sua adolescência, no seu aniversário de 16 anos; na noite de Halloween daquele ano, ele decidiu ir a uma casa noturna e consumiu uma quantidade de drogas o suficiente para fazer com que ambulâncias viessem buscá-lo às pressas para levá-lo ao hospital. A segunda vez foi antes de se mudar para Seoul, quando tinha 19 anos. Dessa vez, o jovem se entupiu de pílulas para dormir e foi encontrado por sua ex-namorada. Para a sorte dele, ele não sofreu sequela alguma provinda desses eventos. Nessas duas vezes, ele realmente estava tentando se matar.
2: Ele nunca conheceu a sua mãe. Ele foi criado pelo irmão de sua mãe e sua esposa, pois sua progenitora sumiu em circunstâncias misteriosas logo após dar luz a ele. Tudo o que ele sabe dela é que ela era uma modelo famosa, que fez uma fortuna muito cedo. Fortuna esta que foi roubada por seu tio durante os anos em que ele passou como o seu tutor.
3: A infância com os seus tios foi algo bem traumatizante. Seu tio era extremamente violento e praticamente odiava o rapaz. A esposa dele também não fazia ser questão de ser agradável com o rapaz. Na verdade, enquanto ele sofria agressões físicas do homem, ela estava lá para fixá-las e piorá-las de uma maneira psicológica. Para se ter uma noção do que o rapaz sofria, seus tios chegaram a envenenar uma das cadelas que Luke teve durante sua adolescência só para vê-lo sofrendo. Até hoje, ele não entende muito bem de onde vinha aquele ódio e no fundo só consegue retribuí-lo da mesma forma em seu coração.
4: Luke não sabia ainda, mas o ódio que seu tio sentia era causado pelo fato de que seu pai era um singular. Seu tio acreditava que, assim como ele, Luke também deveria perceber aquela raça imunda. Só não fizera nada extremo com o garoto por puro medo. E tinha razão. Mexer com o jovem rapaz não era uma coisa muito boa, devido à obscuridade de seus poderes.
5: A descoberta de seus poderes se deu de forma inusitada, quando ele ainda era uma criança. Desde pequeno, Luke foi diagnosticado com paralisia do sono. Em um estado de transe, em que ele não estava nem dormindo, nem acordado, ele conseguia ver coisas estranhas… Ele estava em seu quarto, porém, ao mesmo tempo, aquele não era bem o seu quarto. Era uma versão mais sombria dele. E vez ou outra, ele ouvia barulhos estranhos, ele via coisas estranhas. Por conta de sua enorme imaginação infantil, atribuía esses episódios a alienígenas. Mas a verdade era que, nesses momentos, Luke se encontrava preso entre a nossa dimensão e a dimensão do Upside Down.
6: Quando tinha 11 anos de idade, estava fugindo de mais uma das surras de seu tio e foi parar no Upside Down. Passou uma semana lá, se escondendo de monstros e de criaturas horrendas que ali habitavam. Conseguiu voltar, finalmente, após entender melhor como seu poder funcionava, no desespero causado pela fome e sede. Seu desaparecimento foi atribuído pelos tios a um sequestro, apenas para acobertar as estranhezas do acontecimento.
7: Assim que recebeu os poucos centavos que restaram de sua herança, o rapaz fez questão de gastar parte deles em um detetive para poder localizar seu pai. A busca não gerou resultado algum. Por conta disso, Luke resolveu ir direto à fonte, mudando-se para Seoul, seguindo o endereço de algumas cartas que encontrara endereçadas à mãe dele. Uma das poucas coisas que conseguiu descobrir sobre seu progenitor era que ele era um singular, assim como Luke, e que estudara em uma academia especial para singulares. Esta academia era a Seeds.
8: Encontrou a Seeds por conta de um homem estranho que um dia, quando Luke estava em um bar de Seoul, passou um cartão com as informações sobre o local, levando-o até lá. Está na academia há 4 anos, fazendo o que sempre quis fazer: medicina. Também faz estágio na enfermaria, ajudando aos médicos, enfermeiros e assistentes de cura, como estudante de medicina.
Habilidades:
1. Upside Down I Capacidade de abrir um portal entre a nossa dimensão uma dimensão paralela, chamada Upside Down. Esta é completamente igual à nossa, porém, contém uma atmosfera tóxica para seres de nossa dimensão e é lar de muitos monstros e predadores cujo maior prazer é tirar a vida de outros seres. Luke já nasceu com seu corpo preparado para essa atmosfera, conseguindo passar dias ali sem ter sequela alguma em seu organismo. O máximo que uma pessoa comum consegue sobreviver ali (isso se não for pega por um Demogorgon antes) são quatro dias.
2. Levitação Esta capacidade permite que Luke eleve um objeto no ar. Ele só consegue levantar objetos que, em condições normais, conseguiria carregar em seus braços. Caso tente levitar um objeto de peso maior que o que ele consegue suportar, seu nariz começa a sangrar e ele pode até mesmo desmaiar. 
3. Campo Orbital Habilidade que faz com que Luke consiga atrair objetos ou energia para poder orbitar ao seu redor. Estes podem servir como proteção para qualquer ataque contra o seu corpo físico, porém, não o protegem de ataques mentais. Este campo de proteção esforço pode ser estendido para outras pessoas, mas o excesso de esforço que isso causa, pode fazer seu nariz começar a sangrar ou lhe causar desmaios.
4. Upside Down II Agora o rapaz consegue levar outras pessoas, além de si próprio para dentro do portal. Ele também possui a capacidade de, temporariamente, proteger seus “acompanhantes” desta atmosfera tóxica. Porém, para esta resistência funcionar, precisa estar perto deles. 
5. Esporos Luke absorve a habilidade dos esporos, uma das plantas que podem ser encontradas no Upside Down. São elas que tornam a atmosfera do lugar tóxica. Agora ele consegue espirrar por meio de sua mão um concentrado de toxinas que, se direcionados para a face de qualquer ser vivo de nossa dimensão, pode fazê-lo desmaiar ou morrer (a depender de sua concentração). 
6. Atração/Repulsão Por meio de seus poderes telecinéticos, Luke agora consegue atrair ou repelir objetos à depender de sua vontade. Esses objetos podem pesar até 250kg. Se ele tenta usar sua habilidade em um objeto que pesa muito mais que isso, seu nariz sangra e ele pode até mesmo desmaiar.
7. Upside Down III Até então, Luke não era bem-vindo no Upside Down. Isso quer dizer que os monstros que ali habitavam poderiam muito bem atacá-lo a qualquer momento. A partir daqui, entretanto, o rapaz consegue escapar desses ataques e se torna “amigo” dos monstros do Upside Down. Se ele não lhes atacar, ele também não será atacado. Além disso, ele adquire a capacidade de trazer objetos ou os próprios monstros desse mundo para cá. Porém, não consegue controlá-los.
8. Demodogs Com esse poder, Luke consegue invocar, onde quer que esteja, um exército caótico de mini Demogorgons. Por serem bichos caóticos, é difícil de controlá-los, porém, o rapaz adquire uma destreza maior nesse sentido.
9. Demogorgon Luke tem a capacidade de se transformar completamente ou parcialmente num Demogorgon. O problema disso é que ele perde um pouco de sua consciência e controle mental, o que, sem treino nem preparo pode levar a desastres. O cheiro de sangue, por exemplo, pode desencadear sua transformação em um Demogorgon, caso ele não consiga se controlar. Se isso acontecer, o melhor que há a se fazer é fugir dele.
10. The Mind Flayer Luke consegue virar a criatura mais poderosa e temida do Upside Down: o Devorador de Mentes. Este é um monstro de sombras gigante que consegue possuir e dominar o corpo de pessoas. Uma vez possuída pelo Devorador de Mentes, esta pessoa dificilmente quebrará seu laço com ele, podendo voltar a ser controlada no momento em que ele quiser. A única fraqueza de Luke nesse estágio e, portanto, a única forma de uma de suas vítimas quebrarem o laço com ele é através do fogo. Temperaturas mais quente expulsam Luke de seu corpo, além de deixá-lo completamente desconfortável, quer ele esteja na forma do Devorador de Mentes ou não.
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dibaxu-archive · 6 years
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Una serena y acogedora brisa envolvía la noche de igual manera que la misma manta infantil desgastada por el tiempo había estado arropando su cuerpo instantes previos a abandonar el familiar aroma hogareño que inundaba sus fosas nasales noche tras noche. La fina lana del suéter tejido a mano por su mamá permitía el paso a la ventisca que erizaba cada vello en su piel, aunque Brandon no sabía con certeza si se trataba de una mera consecuencia del clima nocturno o si iba más allá y se relacionaba con la forma en que su estómago se estrujaba y cómo su corazón comenzaba a latir desbocado al pensar en el encuentro próximo. Como por cuestión de inercia, las comisuras de sus labios se curvaron hacia arriba cuando un rostro se dibujó en cada rincón de su mente y pudo afirmar que tenía que ver con su compañera de aventuras. Su cuerpo todavía imitaba a la perfección el oleaje de sensaciones que se apoderaron de él cuando recibió aquella propuesta ese sábado por la noche, propuesta que lo había empujado a despegar su espalda del colchón que lo había visto crecer, deshaciéndose de sus prendas de cama y de la pereza que se había alojado entre sus huesos mientras saltaba de una red social a otra sin ningún objetivo en especial. La celeridad del trepidar en su pecho, el violento vuelco en su estómago y unas manos que, temblorosas y torpes, no hallaban la velocidad necesaria para abrochar las agujetas de sus zapatillas. Su prematura coartada, que había bordeado el límite entre la verosimilitud y un invento disparatado, fue salvaguardada por la intervención de la persona con la que había compartido cuarto desde el momento en que un estruendoso llanto combinado brotó de sus pequeños cuerpos; Lola jamás había necesitado razones ni justificaciones a la hora de ayudarlo, su bondad simplemente nacía del amor existente entre ambos, incluso en épocas como aquella, en las que las asperezas formadas por su propio cambio de actitud y la eterna niñez de su hermana lograban raspar vilmente la delicada sensibilidad femenina. Esta noche, sin embargo, había prescindido del ingenio ajeno para cruzar el umbral de su humilde hogar evitando los regaños de la primera mujer que había enternecido su corazón.
¿Cuánto más sería capaz de soportar la pena que trepaba por su pecho con cada oportunidad perfecta que dejaba escapar? Brandon jamás se había caracterizado por su caballeresca valentía, mas bien se destacaba por ser la antítesis de un príncipe azul decidido a afirmar con orgullo sus sentimientos por la bella princesa. Era una presa indefensa y el miedo se convertía en el predador más amenazador y salvaje que podía existir, pero estaba trabajando en ello; contaba con el apoyo de grandes amigos que lo instaban a confiar en sí mismo, en sus capacidades, en sus aptitudes, y por sobre todas las cosas, lo incitaban a creer que el amor que sentía por la superheroína de su historia era suficiente para dar el paso decisivo. Habiendo pasado la mayor parte de sus años escolares escondiéndose tras titubeos y sonrisas nerviosas cada vez que tenía la maravillosa oportunidad de interactuar con ella, el pánico que había sentido dentro suyo al verla caminar a la escuela acompañada de un muchacho vagamente conocido fue suficiente para enviarlo en un espiral de ansiedad y bajo autoestima que lo aisló del mundo por completo. Poco a poco fue logrando soltarse de esa cruel telaraña que lo había mantenido pegado al suelo por más tiempo del que hubiese querido para pasar a avanzar un casillero y despojarse a medias de las dudas que provocaban duros quiebres en la deficiente fe que tenía en sí mismo. Aún no estaba listo para revelar las verdaderas intenciones de su corazón, pero no cabía duda de que disfrutaba cada segundo que trascurría en compañía de Kim; por ello es que sus piernas habían alcanzado un ritmo del que no se hubo percatado hasta que sus soñadores ojos dieron con la única figura que estaba impregnada en su cerebro las veinticuatro horas del día y la rodeó antes de frenar su modesto vehículo de dos ruedas al que daba marcha pedaleando. “¿Te hice esperar mucho?”, inquirió soportando el ligero peso de la bicicleta con una de sus piernas. Su punto de encuentro se hallaba sobre una calle tranquila; un par de personas transitaban por la misma de manera descuidada, como si no tuvieran ninguna preocupación en el mundo. “Al parecer los semáforos no se toman descansos ni los fines de semana”, bromeó, observando por un instante las luces cambiantes que formaban parte de la iluminación de la cuadra. Volvió sus ojos a Kim y sonrió, señalando con la cabeza el asiento que había dejado libre para ella. “¿Subes?”
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canalalentejo · 2 years
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Redondo : Predador sexual fazia-se passar por olheiro do Sporting para aliciar menores
Redondo : Predador sexual fazia-se passar por olheiro do Sporting para aliciar menores
Nos últimos seis meses, treze predadores sexuais foram detidos pela Polícia Judiciária no distrito de Évora. Dos quais cinco estão em prisão preventiva, como mostra a reportagem da CNN Portugal. O caso mais recente ocorreu no Redondo, em causa está um jovem árbitro de futebol infantil, de 18 anos, que atualmente se encontra em prisão preventiva, por suspeitas de abuso sexual de menores,…
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