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#prepotentes
rastel1979 · 7 months
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Estoy con el audiolibro de Harry Potter y el prisionero de Azkaban, el capítulo donde Hermione es todo el putísimo rato una cretina yyyyy ahora entiendo lo del Dramione, madre mia, se juntan estos dos y es que tenemos doble ración de cretinez servida, la prepotència al cuadrado hecha pareja, la marisabidilla con el toca cojones, a Karen mets a Jose Luis.
No en serio, uno de tus mejores amigos tiene una rata vieja como mascota y tú vas y te compras como mascota el único gato que en 14 años la ha atacado con instinto asesino y luego estás molesta con él porque se enfada contigo por qué tu gato quiere matar a su rata, porque es un pobre de solemnidad sin sentido común.
Luego se pone en plan marisabidilla con lo del conejo de Levander Brown para mostrar que su opinión sobre la clase de adivinación es la correcta.
Vamos a ver Hermione HAY UNA NIÑA LLORANDO PORQUE UN ZORRO SE HA COMIDO SU CONEJO, ¿QUE NO TIENES PUTA EMPATÍA? ¿QUÉ NO VES QUE ESTO NO VA SOBRE TI Y LO LISTA QUE ERES SI NO DE CALLARTE LA PUTÍSIMA BOCA Y USAR LA EMPATÍA? OSTIAS
Soy Parvati Patil y le meto su mochila con tropecientosmil libros por la boca de buzón, bocachancla, que eres una bocachancla.
Luego ya lo de Harry, es el único de tercero que no podrá ir a visitar el pueblo mágico por no tener permiso tutelar y te dedicas a intentar disuadirlo de cualquier intento de obtener que alguien le firme el permiso: "no pasa nada Harry, al año que viene podrás venir"; vamos a ver gilipollas, que no es tanto por ir, es que es el único que no va a poder ir, se lo va ha perder y no podrá disfrutar la experiencia de la primera vez con los amigos, porque cuando vaya él por primera vez vosotros ya estaréis aburridos porque no será novedad; y si tanto dices que da igual esperar un año ¿Por qué ostias eres la primera de la fila para salir al pueblo en lugar de quedarte con tu amigo, eh?
No, de verdad lo digo, que cretina es.
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Aquí, la pájara a punto de soltar la frase más insensible ever y enfadarse porque la gente se siente herida por sus palabras.
"Siento que lo que te he dicho te haya molestado" es una frase que fácilmente podría decir la doña.
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fenixeyes · 2 months
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mongo-the-liensis · 3 months
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Prepotente the kinda guy to call Carl a faggot then when Carl says "I'm not even gay" call him "straight faggot"
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lidia-vasconcelos · 1 year
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Já tive o desprazer, ao longo da jornada, de conhecer alguns desses "serumaninhos"...
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dramasetter · 3 months
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romyy999 · 1 year
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La gente prepotente, arrogante e maleducata la trovo davvero insopportabile, è più forte di me.
- romyy999
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serenamatroia · 1 year
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fenixeyes · 9 days
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mongo-the-liensis · 11 months
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Somebody said that Carl and Prepotente are just two main characters trying to share a story and I've never heard anything so true in my entire life.
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omarfor-orchestra · 10 months
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E perché io no
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sognareleggiesogna · 1 year
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REVIEW PARTY: Sexy e Prepotente di Ja Low
Cari Sognatori, Rosanna ha letto il secondo volume della serie office ” I playboy di New York” scritta da Ja Low e pubblicata dalla Heartbeat Edizioni!!! SERIE: I playboy di New York vol2 GENERE: office romance, spicy DATA DI USCITA 3 ottobre 2023 Link d’acquisto Ebook /Cartaceo TRAMA Lenna Lund pianifica qualunque cosa. Tanto che pensava che il suo ragazzo le avrebbe chiesto di portare la loro…
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gaysessuale · 2 years
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non so cosa tu intenda per la posta del cuore ma se ti riferisci alle stronzate sui frati del convento allora sì, sono io
MA TU SEI L'ANON DEL CONVENTO MY BELOVED mi ha davvero svoltato la serata non c'è nient'altro da dire che serie meravigliosa che mi hai fatto scoprire è così a caso fatta nel modo migliore del mondo, però pensavo anche all'anon che c'ha dato la buonanotte dicendo di voler limonare Lollo (che comunque, lungi da me giudicare, anzi, direi che siamo tutty una grande famiglia unita sotto lo stesso cielo)
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alexjcrowley · 2 years
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Vorrei essere meno italiana ma dopo il Cecilsweep nella mia testa si è alzato un coro di "figure e meee, figure e meeee poropopopo" per Sans
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dispallesuunanuvola · 9 months
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Gin tonic in circolo prepotente.
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yzzart · 6 months
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"...𝐥𝐡𝐞 𝐚𝐦𝐚𝐯𝐚 𝐞 𝐦𝐞𝐫𝐠𝐮𝐥𝐡𝐚𝐯𝐚."
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: você era a menina-onça de um charmoso uruguaio.
⋆。𖦹°‧ word count: 1.884!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+!, smut, leitora baiana (!!), reconhecimento a música "flor de tangerina", sexo desprotegido, praise kink, dirty talk, brincando com mamilos, menção de apertões, mordidas e chupões, enzo sendo acanhadinho pela leitora, palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Eu lhe amava e mergulhava..."
O tom de voz aconchegante, verdadeiramente, familiar e que, com um pouquinho, insinuava dengo acompanhado pelo encanto chegou a se preencher no quarto e em seus ouvidos; atiçando, provocando sua atenção e agindo como um feitiço. — Sem mencionar, o prepotente sotaque que se libertava durante o canto.
"...no seu olhar de onça menina." — As duas vozes, completamente, diferentes entraram em sincronia durante o verso e causando, não apenas uma fascinação de você, algumas vibrações perante seu corpo; claro, afinal, o uruguaio cantava com os lábios mantendo contato com seu pescoço. — "E docemente me afogava..."
Seu corpo se encaixava, perfeitamente, ao de Enzo; entrando em movimentos acompanhados, relaxados e apaixonados, não faltando uma linha de paixão. — Não poderia explicar o conforto das mãos do mesmo em sua cintura, se agarrando a ela com carinho e chamego e enquanto seus braços estavam presos ao redor do pescoço do mais velho; se equilibrando e sentindo segura e sentido o morno contato de sua pele, pois haviam saído de uma banho há momentos atrás. — Tudo isso ao som de "Flor de tangerina".
Dançando de toalhas, uma cena tão inesperada e ao mesmo tempo primorosa de observar e se encantar.
Sendo uma das primeiras músicas brasileiras que o uruguaio teve a oportunidade, ou melhor, privilégio de escutar por sua recomendação, Enzo nunca se enjoou dela; e lembrando de sua pessoa ao escuta-la. — Também, nunca ousaria cometer ou sentir a sensação mencionada. — E sempre referindo, apelidando você á um verso da canção.
Onça-menina.
As vezes, aspirando uma ocasião airosa, pousava "minha onça-menina da bahia" como se fosse um verso muito bem produzido de um poema. — E nunca se cansou de recitar.
"Você está tão cheirosa, nena..." — Murmurou passando o nariz por seu pescoço, arrancando arrepios e uma pequena movimentação, por causa da área sensível, de você. — "Tan fragante." — Normalmente, Enzo se sentia, completamente, viciado em seu aroma porém, naquele momento, ele se enxergava louco pelo cheiro e que, provavelmente, ainda continha, sutilmente, o cheiro do mar.
Vocês haviam programado e aproveitando o quente e ensolarado clima para passarem, pelo menos, a metade da manhã na praia; o sol estava ótimo, e o rapaz almejava caminhar na areia e admirar uma das belezas da cidade acompanhado por outra beleza da cidade. — Palavras do próprio uruguaio.
"Enzo..." — O nome do sujeito raspou como uma repreensão calorosa, seguida por uma pequena risadinha ao sentir seus lábios selando seu pescoço. — "Mas você não se aquieta mesmo, né?" — Proferiu querendo exibir uma imagem resistente aos charmes do rapaz, que negou com a cabeça em ritmo á canção. — "Ó, coisinha..." — Seus dedos passaram pelos cabelos negros e molhados dele.
"Tu cosita." — Brincou, não querendo esconder a manha que andava pelo peito e aproveitando as carícias que recebia por alguns segundos.
Enquanto Alceu cantarolava as letras, — "Depois sonhei que ela voltava..." — Vogrincic com firmeza, e ao mesmo tempo, cercado pela delicadeza, prendeu as mãos em suas coxas; mesmo pela maneira pouco desajeitada, ele conseguiu puxar seu corpo, feito um pena, para o colo. — Agora, a segurando com suas pernas ao redor dos quadris e seus braços segurando seus ombros largos.
Claro, em todos os sinais, foi uma surpresa para você, afinal, não esperava esse rumo em meio da dança; tanto que o nome do sujeito se exclamou pelos seus lábios, divertidamente. — Porém, não reclamou e se deixou levar e ser guiada pelo mais velho.
Os passos desajeitados, e sem muita pressa, de Enzo, prontamente, os levaram até a cama do quarto; o impacto sedoso, e tão cheiroso, do lençol contra seu corpo a deixou uma graça. — Seus cabelos ganhando espaço e se espalhando por uma parte. — Logo, a imagem da corpulência de Vogrincic por cima de você; com um dos braços ao redor de sua cabeça e o outro em sua cintura, aproximando um aperto na região.
Sem mencionar a toalha, que estava presa em sua cintura, ameaçando se retirar do pequeno nó e o deixar livre e exposto. — O quê não seria uma cena ruim.
"Minha linda." — Clamou, percorrendo o nariz contra o seu, uma carícia tão genuína e característica do uruguaio e caminhando um selar em seus lábios, que, de início, se formou a um beijo afeiçoado para abrasador; degustando o gosto de sua boca, querendo apreciar o seu sabor. — "Minha onça-menina." — Falou entre o beijo.
A mão de Enzo se aprofundou em sua nuca, agarrando algumas mechas de seus cabelos e tentando, ao máximo, não preencher uma movimentação brusca e continuava em explorar, com tamanho desejo e fervor, sua boca. — E pendendo solta-lá até sentir uma dormência nos lábios; assim, não demorando muito para, infelizmente, encerar o beijo. — Porém, finalizando com um lamber em seus lábios.
"Tá' carente, é?" — Você ousou em questionar, sorrindo na companhia da audácia e beijando, ligeiramente, o queixo do seu namorado. — "Hm, meu amor?" — Ele desceu pequenos beijinhos em seu pescoço, inalando, novamente, seu cheiro e exprimindo algumas palavras em espanhol quase inaudível.
"Oh, claro." — Respondeu sem muita motivação mas concordando e prestando atenção em seu pescoço, demonstrando um contato fino dos dentes na região; arrancando um gritinho, parecendo um miado, atordoado de você e não conseguindo esconder a risada pela graça que achou. — "Bebita."
De forma sorrateira, a mão do uruguaio se caminhou até a ponta de sua toalha, que libertava o pequeno fecho, e com os dedos, desabotoou a peça branca e facilitando a retirada; isso enquanto a beijava, docemente, sua pele. — Pegando no macio tecido e o abrindo, Enzo contemplou a imagem diante dos seus olhos.
Seus seios, que continha algumas gotas, completamente, intrometidas de água ao redor da região, exposto na frente dele; e ainda mais irresistíveis com pequenas marcas roxas que o mesmo havia deixado momentos atrás. — Nunca saciado, e muito menos, satisfeito. — E, automaticamente, nos lábios do uruguaio, um sorriso afiado e um pouquinho mordiscado se formou.
Sem perder segundos, que poderiam ser considerados preciosos, Enzo levou a boca até um dos seus peitos; chupando, severamente, e mordiscando seu biquinho e o deixando, extremamente, sensível. — E com a outra mão, brincava e distribuía uma atenção pouco confusa em seu outro peito. — Nos ouvidos do rapaz, gemidos e clamações com seu nome foram exaltados e conquistados com maior prazer e incentivação.
"Puta merda, Enzo." — Exclamou alto, passando os dedos entre os cabelos do mais velho e, as vezes, puxando com uma certa força; querendo expressar ainda mais a excitação que sentia. — Não seria surpresa mencionar o contato que o biquinho do seu peito ganhava dos dentes dele, e sua boca remetia um grito silencioso durante.
"Que boquita más sucia, eh?" — Falou entre as chupadas, sorrindo sem nenhuma vergonha e entupido de sacanagem; vendo a satisfeita atenção que havia distribuído, Enzo se voltou para o outro peito e refazendo as mesmas ações deleitosas.
Adorada. — Essa seria a exata e tão certeira palavra que poderia lhe definir naquele momento; o uruguaio selava o colo dos seus peitos com paixão, cercando-a de fascínio, mesmo com a presença de mordidas e cantarolando, em sincronia, a música que encantava o ambiente.
Durante as relevantes movimentações, o pequeno e frouxo nó da toalha, que se prendia na cintura de Enzo, se desfez e não querendo permitir uma atrapalhação, ele a retirou, completamente, e largando em algum canto da cama; agora, ficando despindo a sua frente. — E a dureza do pau do uruguaio se contraia contra sua coxa, causando um incerto calafrio em seu corpo e um gemido quebrado dos seus lábios. — Balançando, inquieta, sua coxa, você sinalizou sua excitação.
Enzo sorriu, mais uma vez, observando a sua necessidade em ser preenchida, rapidamente, por ele; quase em desespero. — E concordando, mentalmente, que nunca iria se cansar de contemplar aquilo. — Logo, apoiando e segurando uma de suas coxas, com credibilidade e pressão, para se encaixar, perfeitamente, entre elas e fazendo com quê suas intimidades se tocassem.
O nome do mais velho saiu carente, de maneira tão meiga e ao mesmo tempo sonsa, implorando para o receber dentro de você; porém, não ousando em proferir nada, apenas, tentando se comunicar com o olhar. — Famoso "implorando por pica", o uruguaio aprendeu.
"Ah, tá' carente, é?" — Fez biquinho, tão sínico e maldoso e não querendo perder a graça na gozação, mesmo em segundos tão vulneráveis. — "Amo ver você assim, sabe?" — Confessou, passando os lábios nos seus, levemente. — "Tão cachorrinha, bonitinha e molinha pelo meu pau." — Novamente, lambeu sua boca. — "Do quê adianta ser carinhoso, né?" — Olhou, profundamente, para seus olhos, que estavam pesados de prazer e poucos sonolentos, e piscavam, delicadamente, precisando de mais.
Sem muito aviso, embromação, seu buraquinho se tornou preenchido, deliciosamente, pelo pau de Vogrincic; sentindo-se maravilhada e, incrivelmente, satisfeitas pela sensação. — Somente um miado aprazível e deleitoso se exaltou nos ouvidos do rapaz, que sorriu com a ação. — Sua bucetinha aconchegou o mais velho, desejando ficar enterrado em você para sempre, arrancando, claro, choros da boca dele.
O ritmo dos quadris de Enzo era lento mas, também, gostosinho; do jeitinho que vocês gostavam. — E, afinal, ele rendeu, através de sinais e ações, que estava fazendo amorzinho; um cafajeste com amor. — Sussurrando palavras e elogios em espanhol no seu ouvido, na maioria das vezes, era putaria porém você se deitava no prazer que seu homem a proporcionava.
"Como pode ser tão lindinha recebendo pica dessa maneira, hein?" — Falou com carinho e retirando uma mecha, que estava grudada em sua testa. — "Me vas a matar un día, mujer." — Se aprofundou ainda mais em você, implementando um gemido uníssono entre os dois, Enzo sentia suas paredes internas, tão quentes, apertarem seu pau e o deixando cada vez mais insano.
Não existia mais a doce e melódica cantiga, que havia se encerrado durante minutos atrás, somente vozes enfraquecidas, maviosas e gemidos cheios de desejo e exultação e, juntamente, com os sons de carnes se debatendo e ruídos obscenos e cercados de malícia. — Sem duvidar, a música favorita do uruguaio. — E, de sua boca, saía clamações e avisos sobre o quão perto estava da linha do orgasmo.
"Eu sei, eu sei, bebita." — Entrelaçou a enorme e molhada mão com a sua, quase engolindo ela, e a apertando. — "No se preocupe..." — Balbuciou. — "...eu vou encher você de porra." — Confessou, acelerando a movimentação dos quadris, chegando em debater a cabeceira da cama.
Alcançando, incrivelmente, a linha final do prazer e continuando a se deleitar, você chegou em seu orgasmo; desprendendo uma ingênua nuvem de excitação que estava presente em sua barriga e, ao mesmo tempo, se sentindo muito mais do quê preenchida. — Entre uma invertida, o mais velho lhe acompanha ao gozar dentro de ti; o peitoral de Enzo se movimentava contra seus peitos, fortemente, com uma respiração descontrolada e eufórica.
Vogrincic continuou dentro de você por um empolgante tempo, continuando a aproveitar a sensação quente e gostosa que suas paredes internas entregavam a ele. — Óbvio que, também, não queria desperdiçar nenhuma gota de porra e querendo que você pegasse, completamente, tudo. — O sacana não se sentia, nem um pouquinho, sujo; nem você.
"Satisfeita?" — Perguntou ao levantar o rosto, querendo olhar para sua carinha e matar uma pequena "saudades" de sua boca. — "Cheia da minha porra, como eu gosto." — A beijou com sutil moleza e soltando minúsculas risadas, de vez enquanto, ao sentir certas vibrações que sua buceta dava para seu pau. — "Ah, minha onça-menina..."
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imninahchan · 2 months
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── diferença de idade legal, sexo sem proteção!, dirty talk, degradação, tapa na cara, choking, daddy kink e menção a creampie. Não revisado!
Seu pai tem um novo “melhor” amigo. Swann é franzino, de cabelos grisalhos e dono de um sotaque francês, de fato, charmoso. Não encanta só com o som baixo e arrastado da voz, mas também pelo cérebro. Às vezes, o escuta falando sobre alguma filosofia de vida e se perde nas palavras sem vergonha alguma, pois está muito ocupada observando os olhos azuis profundos, ou o jeito expressivo com que ele conta a história através do corpo. Só que não é como se você caçasse todos os amigos do seu pai, não, sabe? Acontece que Swann exala algo que te desperta luxúria. Você o quer. E ele merece provar um pouco de você.
Aí, na madrugada de fim de semana, basta uma ligação “por engano”, as palavras propositalmente enroladas na sua língua, para que ele venha te dar uma carona até o seu apartamento.
“Não está bêbada, está?”, ele esconde as mãos no bolso da calça. Reclinando-se na parede da sua sala de estar, te olha. A sua cabeça balança devagar, mostrando que não, não está bêbada. Na verdade, não engeriu nem uma gota de álcool essa noite, diferente das suas amigas. Ele sorri, “E também não me ligou por engano, não é?”
Você morde o lábio pra mascarar o sorrisinho. Novamente, nega. O vê suspirar, desviando os olhos da sua silhueta para a sombra que os móveis formam no ambiente mal iluminado. Não o dá muito tempo pra pensar, envolve os braços ao redor do pescoço do homem e é bem recebida pelas mãos que descem da sua lombar até a bunda. Não posso foder você, ele sussurra. A pontinha do seu nariz encosta na dele, roça, sente o cheiro do perfume masculino e não contém o sorriso dessa vez — então, quer dizer que ele até se perfumou pra ir te buscar numa baladinha qualquer no meio da madrugada? “Por quê?”, prefere devolver em forma de pergunta.
“Cê sabe que o seu pai não vai gostar”, Swann responde, porém não interfere quando as suas mãos apressadinhas puxam a barra da camisa dele pra cima.
“E você vai contar pra ele?”, as unhas arranham peitoral abaixo. Não vê, mas sabe que vai deixar uma linha vermelhinha, porque ele arrepia, pende a cabeça pro canto, o que te dá espaço pra ser ainda mais prepotente: mordiscando na curva do pescoço, chupando.
Não posso foder você, menina, o homem insiste em repetir. Apesar das palavras contrárias, o corpo fala por si só. Pega no seu maxilar, ríspido. “Por quê?”, você repete também, “Tá com medo de eu me apaixonar?”, as suas mãos alcançam o cós da calça dele, “Ah, mas eu só quero sentar no seu colinho, eu juro”, desfaz o botão, o fecho, “me come um pouquinho até eu gozar, depois pode ir embora. Prometo”, e antes que possa segurar a ereção, o toque já firme no maxiliar leva toda a firmeza pro seu pescoço, assumindo o controle, guia os seus passos até o sofá espaçoso.
“Não pode ser mais cadela que isso, né?”, te diz, sem medir o tom rude. Retira a sua calcinha, separa as suas pernas. “Eu via o jeito que olhava pra mim, eu sabia que ia chegar nisso, mas pensei que o seu tesão de virgem fosse passar rapidinho”, ele termina de se despir. Guarda na palma da mão o sexo duro, arrasta da cabecinha melada para o restante do comprimento. “Me tirou de casa a essa hora só porque queria se foder numa pica”
E você veio porque queria meter na minha buce–, o ardor do tapa na bochecha come a última sílaba da palavra. Queima a pele, porém você gosta demais do calor para sequer esfregar com carinho no local. Sorri. “E ainda fica sorrindo quando apanha”, ele consta, o indicador toca entre os seus lábios, até chega a ser chupado, mas segue o caminho para circular no seu pontinho doce, lá embaixo. “Que puta...”, te enche numa enterrada só, fundo ao máximo, tanto que você arqueia a coluna, se abraçando ao homem mais uma vez. A mão volta pro seu pescoço, a boca beija a sua, suga a sua língua, erótico. “uma putinha com uma buceta tão gostosa”, sopra pertinho do seu ouvido. As suas pernas se apertam ao redor da cintura dele. “Pra ficar mais puta que isso só me chamando de papai e me pedindo pra te encher de porra a noite toda... Mas você não é vagabunda a esse ponto, é, mon amour?”
Não é preciso muito intimidade, ou o pau socado até o talo dentro de você, pra ler com precisão o que ele quer de verdade. E pra quem se arrisca dessa forma pra conseguir uma foda, você vai dar exatamente o que esse homem deseja.
Junta o sobrolho, docinha, a voz escorre mel quando pede bem baixinho me enche de porra, papai?
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