#puxos
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Been a while since these fools have been out of the mines
#sham's art#shamsbabs#norxela#roxanne#abernathy#puxos#golly i love my ocs ❤️#they're so silly and i love putting them in situations#currently trying to relax some#i'm in a lull in projects because i did too much too fast lmao#however i'm enjoying what my brain has brought and must send it out into the wild#kh oc#kingdom hearts oc#digital doodles
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vindo aqui rapidinho pedir alguns jogos, então vou deixar os prompts que eu pensei e aí a pessoa escolhe embaixo o que fazer, esses prompts estão disponíveis para todos, exceto: @rockabells ; @thcdora ; @misshcrror ; @kerimboz - porque eu estou devendo starter pra vocês do call que eu fiz do evento e já tenho ideias aqui, não esqueci de vocês não.
para o juno.
#01 - ajuda para juno a encontrar o cachorro dele poucas horas depois de todo o caos do plot drop. ps. não vai haver nada de pesado nesse jogo.
#02 - ajuda para juno com o chalé de deméter, pois ele não é muito habilidoso com isso, então a ideia é ele usar do poder dele enquanto muse está dando assistência.
#03 - ajuda para juno com os pégasos, que foi designado a ele logo após todo o caos então ele vai precisar muito. é outro prompt que pode ajudar em relação aos seus poderes.
para o christie.
#04 - levar ele pra enfermaria e servir de assistência enquanto ele tenta cuidar de suas próprias feridas, isso aconteceu alguns dias depois do plot drop.
#05 - christie indignado com a postura do quíron diante de tudo o que tá acontecendo e ainda muito abalado para ter alguma atitude que não seja impulsiva.
#06 - algum jogo envolvendo a esgrima após o plot drop, seja da equipe ou não, mostrando que christie está determinado a ensinar os semideuses a se defender com mais precisão. ps. ele não é instrutor, mas tem muita habilidade no esporte e quer ajudar alguém a ter melhor habilidade também.
para o andrea.
#07 - visita do andrea ao memorial de seu irmão, o andrea tentou ao máximo não focar nisso então o luto dele ficou escondido, foi o irmão que não ficou tão presente na despedida ao filho de apolo.
#08 - um momento dele instruindo o combate corpo a corpo, dessa vez, ele está mais sério e falando com mais firmeza sobre as possibilidades de perigo.
#09 - (para algum conselheiro ou alguém que saiba da reunião) a ideia é ele descobrir ou pelo menos desconfiar que há uma movimentação em relação aos semideuses, principalmente que seja conselheiro de chalé, a ideia é ele ficar mais engajado na causa e poder fazer a movimentação dele para ajudar todo mundo.
ps. eu vou responder todos os jogos do evento ainda, então quem não quiser, ver o reblog e quiser dropar, eu peço por favor, me avise para que possamos pensar em outra coisa. a ideia é conseguir interagir com pessoas que ainda não tive a oportunidade, mesmo que o jogo não seja muito duradouro, mas que colabore no desenvolvimento individual de vocês também.
#swf:starters#eu vou voltar a ativa na quinta#eu estou com uma infecção que tá me deixando bem derrubada#mas aí eu volto e puxo jogo com todo mundo
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haechan e br!au automaticamente me desperta o cenário dele começando a namorar escondido com a pp com a mãe dela acobertando TUDO (pense aqui que a pp tem um pai daqueles super linha dura com namorados e etc), PORÉM, mais que isso, eu penso no cenário dela apresentando o haechannie pra família num desses jantares/churrascos de natal com a mãe dela fazendo uma puta propaganda do hyuckie pra ver se o pai dela aceita o pobre sem problemas.
desabafei.

currículo | Lee Haechan
☀️ notinha da Sun - Soliezinha do meu coração, provavelmente isso não saiu do jeito que você esperava KKKKK Nem eu sei muito bem o que escrevi KKKKKK A única coisa que tenho certeza é que queria muito responder sua ask e atualizar “Maloqueiro romântico” com “U” do Gaab. Foi difícil de escrever KKKKKKK Sei lá, acho que me senti intimidada porque é você, Solie KKKKKKKKKKK
avisos - muita frasezinha com duplo sentido ou explícita mesmo 👍
boa leitura, docinhos!! 🍓 (faz tempo que eu não falo isso KKKKKK)
obs - a fonte da header e do divider não tinha acento 😭 Mas ela é tão bonitinha 😞
— O que que o seu pai tá pensando? Que você quer namorar um principezinho? — Haechan perguntou, a mão passeando pelo seu corpo distraidamente. Era véspera de Ano Novo. Sua mãe, depois de muito sacrifício, conseguiu convencer seu pai a deixar que você trouxesse uma pessoa — um garoto — para a festividade. Você mentiu, dizendo que iria levá-lo até o banheiro no andar superior, mas Haechan era espertinho: desviou o caminho e te conduziu para o seu próprio quarto, rosa da porta às cortinas. — É porque você é uma princesinha, né?
Ele disse, apertando suas bochechas a ponto de fazer você exibir um biquinho fofo, brilhante pelo gloss de morango que Haechan era obcecado.
— Só eu sei que é tudo farsa. Cê gosta mesmo é quando eu te chamo de vadia e puxo seu cabelo. — Você sorriu, permitindo que ele ficasse por cima de você na cama de casal. Como filhinha de papai, obviamente você precisava de uma cama espaçosa. Haechan beijou seu pescoço, elevou a sainha branca coladinha que você usava, tocando suas coxas, te esquentando aos pouquinhos. Com o rosto afundado em você, ele questionou num sussurro, um sorrisinho sapeca emoldurando os lábios bonitos: — Não é?
— Não fode, Haechan... A gente tá brincando com fogo. — Você respondeu meio sem fôlego, se movimentando, se ajeitando debaixo dele, as mãos passeando por debaixo da camisa dele. Sabia que, a qualquer momento, alguém poderia acidentalmente abrir a porta do seu quarto. Vocês nem trancaram, mas, no meio de todo o amasso, você nem se importava. Os pensamentos distantes e próximos ao mesmo tempo, porque Haechan estava muito próximo, e ele era a única coisa em que você conseguia direcionar os pensamentos.
— Acho que sua mãe já fez todo o meu currículo lá embaixo. Seu pai já tá ligado que eu sou meio que perfeito. Depois eu falo que você é meu sonho de criança. — Você o afastou devagar, olhando nos olhos dele. Ele fez beicinho por não poder beijar sua pele e se contentou em te olhar, acariciando a parte interna da sua coxa com uma das mãos. Vocês namoravam há dois meses, eram a promessa de casal dos amigos de vocês. Todo mundo sabia que, em algum momento, vocês ficariam juntos. Mas você amava ouvir da boca dele que ele sempre fora apaixonadinho por você e sempre escondeu por marra.
— Sonho de criança, é? — Ele revirou os olhos, e você sorriu, marota, do seu jeitinho. Ele fez menção de se levantar, mas você o impediu segurando-o pelo cós da bermuda jeans. Haechan olhou pra baixo, pra sua mão, pro esmalte que ele mesmo escolhera a cor.
— Você gosta, né? De me torturar. — Haechan disse, ficando por cima de você de novo. Desceu um pouquinho, beijou sua coxa, a parte interna da derme, mas ignorou completamente a sua calcinha de renda branca. Subiu de novo para encontrar seu olhar. — Cê sempre foi minha número 1. Tá satisfeita?
— Na verdade, não... Vai ter que se esforçar mais. — É claro que você era exigente. Cresceu com todos os seus caprichos sendo realizados: as bolsinhas em formato de cachorrinho, os batons de moranguinho... Era de fato uma verdadeira filhinha de papai, presenteada quase todo dia. Bastava você dizer o que desejava, e o seu pai imediatamente te presenteava com o item em questão. Logo, não aceitaria qualquer coisinha de homem algum, incluindo Haechan.
— Mais? — O Lee questionou, se aproximando, olhando para os seus olhos, para os seus lábios, mas se levantou num ápice de segundo, te deixando com o gostinho. — Senta na beira da cama.
Ele pediu, e você obedeceu, apoiando o corpo com as mãos. Você sorriu quando ele se ajoelhou na sua frente, tomou uma de suas pernas e colocou no próprio ombro.
— O que é isso?
— É pra te abrir mais. — Você revirou os olhos. Definitivamente 90% das respostinhas dele vinham com algum duplo sentido. Não que você estivesse reclamando; você era definitivamente apaixonada por aquele jeitinho dele. — Você é a maior. Te amo pra caralho, princesa.
— Tá melhorando... — Você respondeu enquanto olhava para ele, pro cabelo ligeiramente bagunçado, os lábios vermelhos e as bochechas também pelo calor, mesmo que o seu ventilador antigo das princesas estivesse ligado acima da sua escrivaninha.
— Vai ficar melhor quando eu te chupar, né? — Você riu, tampando a boca com a mão pra evitar que alguém escutasse o seu riso alto. — Tá de calcinha branca por quê? Quer que eu desapareça?
— Ah, eu não pensei nisso. — Você disse enquanto ele se levantava, envolvendo sua perna ao redor dele, fazendo suas costas encontrarem o colchão de novo. Simulou o contato da pelve contra você, e você prendeu a respiração. Ele tocou sua barriga, pressionou ali, beijou o cantinho dos seus lábios, e você arranhou de leve a pele do braço dele, fazendo-o sorrir.
— Jamais, ursinho. — Haechan te beijou devagar, lentinho, molhado demais, deixando mordidinhas no lábio inferior. O corpo tentava encontrar o seu mesmo por cima das roupas. A música tocava alto lá embaixo, na festinha da família, e o barulho do ventilador tão pouco os incomodava. No entanto, ambos sabiam que seria um pouco difícil se desgrudarem caso alguém aparecesse de repente.
— Sabe o que a sua mãe esqueceu de colocar no meu currículo pro seu pai? — Haechan questionou, segurando o seu queixo com precisão.
— O quê? — Você perguntou, ingênua, os olhinhos brilhando pra ele, que sorriu, incapaz de não beijar a sua boquinha convidativa.
— Que só eu sei transar gostosinho com a princesinha dele.
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mergulho entre peles e cabelos e puxo de lá o que eu não sou capaz de dizer by mariana rocha, 2022, acrylic, oil pastel & oil stick on canvas, 39.4 × 29.5 inches
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Eu queria ter ficado.
E eu sei que, às vezes, a sua mente te sabota e faz você acreditar no contrário. Sei que ela te engana e te faz esquecer quem eu sou e, principalmente, quem você é pra mim.
Mas isso não muda nada.
Não muda o fato de que sim, eu queria ter ficado. Não muda o amor que eu carrego comigo. Não muda o quanto me entreguei a tudo o que vivemos.
Fui sincera em cada fala, em cada gesto, em cada desejo. Sincera como não era há muito tempo. Mas fui, com você.
Talvez seja mais fácil me transformar em alguém de quem se possa duvidar. Alguém de palavra dúbia, de atitudes incertas. Talvez assim doa menos.
Mas eu sei, sei que e você também sabe: tudo o que eu ofereci foi a certeza do meu amor. E mesmo agora, mesmo depois do fim, ele segue certo.
Eu continuo te visitando nos meus sonhos.
Na minha realidade paralela.
Aonde eu posso ser quem eu sou de verdade, e te entregar o melhor de mim. Aonde te abraço na hora que quero, rio das coisas que você fala e te puxo pra perto só pra sentir teu cheiro, sem que nada me impeça.
Continuo visitando as lembranças que criamos. Os detalhes que guardei longe de qualquer mal-entendido. Os momentos que me impedem de te ver diferente do que você realmente é: alguém que eu amei e amo. Não uma fantasia, não uma invenção, mas alguém que mereceu esse amor porque também me entregou o melhor. E me permitiu fazer o mesmo.
Mesmo que por pouco tempo.
E bem baixinho, eu torço. Quase em segredo.
Torço pra que algo aconteça. Mesmo que eu precise esperar. Mesmo que o tempo se mova e nos leve em direções opostas. Eu torço pra que, em algum momento, essas direções se cruzem.
E que eu não precise mais sonhar… pra te ter.
#lightweight#textos#meus textos#thougts#artists on tumblr#writers and poets#carteldapoesia#projetoversografando#projetoautoral#autorias#mardeescritos#mentesexpostas#eglogas#poecitas#poetaslivres#lardepoetas#pequenosautores#pequenosescritores
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[minha vida é complexa]
sinto demais, absorvo tudo,
puxo a dor de todos para meu peito.
sofro demais, lembro de tudo,
as memórias me maltratam em meu leito.
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Meu Amor, Meu Fim
Em que momento a gente morreu,
Se ainda respiro o que era seu?
Quando o amor virou tempestade,
E nos deixou só a saudade?
Em que curva da estrada sombria
Você soltou minha mão, um dia?
Fingiu que era vento, distração,
Mas partiu com metade do meu coração.
Cadê o calor que nos incendiava?
O desejo bruto que nos queimava?
Agora só vejo escuridão
Nos olhos seus, que foram paixão.
Por que teu toque virou gelo?
Teu abraço, prisão em novelo?
Você me olhava como um altar,
Hoje me fita sem nem se lembrar.
Por que me deixou sem aviso,
Se eu era o teu chão, teu paraíso?
Por que não voltou pra buscar
O que deixamos sem terminar?
Podemos voltar? Só um segundo?
Me deixa rasgar esse fim imundo.
Me dá tua mão, mesmo trêmula, enfim,
E eu te puxo de volta pra dentro de mim.
#meus#lardepoetas#lar de poetas#lardepoesias#usem a tag lardepoetas em suas autorias ♡#meus escritos#meustextos#carteldapoesia#lardaspoesias#lardospoetas#projeto cartel#projetocartel#poetaslivres#poetas do tumblr#poetizar#poetizando#poetisa#textos autorais#textos#usem a tag sonhandoseusonho em suas novas autorias#usem a tag novospoetas em suas autorias#novosautores#novostextos#novosescritores#novospoetas#autorais#mentesexpostas
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eu tenho uma mania muito feia de mentir pra mim mesmo. sou sincero como não se pode ser com as pessoas que conheço — ao ponto de avisar, com todas as letras, que a melhor decisão que se pode tomar é não se envolver comigo porque eu vou te substituir e provavelmente vou te trair. olhei nos olhos da minha avó idosa e disse “sim, vó. eu tô cheirando mesmo com todos os avisos que recebi”. mas o problema sou eu comigo mesmo. minto com frequência, e calo minha consciência justamente com os objetos das mentiras.
eu olho nos olhos daquela porra de pássaro azul e digo é sério, eu tô limpo. eu juro que tô limpo.
eu tô sem a branca há anos. acho que uns três. já até perdi as contas. - mentira. eu finjo que perdi as contas pra tentar me convencer que tô bem, mas eu sei os anos, meses, dias e horas. mas vamos fingir que perdi as contas -
e se tô sem cheirar há tanto tempo, então tô limpo, né? estou curado. foda-se. eu estou curado.
eu acordo às 05:30 todos os dias. acendo um cigarro que deixei do lado da cama na noite anterior. passo café. rego as plantas. me troco pra academia.
duas canecas de café antes das seis e meia. 400ml de combustível santo e meu corpo acorda. minha alma volta do limbo da madrugada.
empurro, puxo, agacho com círculos pesados por duas horas. puro estado meditativo. ou corro até a exaustão. ou yoga. mas aí a meditação é mais literal. prefiro o que é subjetivo — faz mais meu estilo.
banho. café. cigarro. trabalho. planilha. cliente. entrega. mais café. mais cigarro.
meio-dia e já tô com palpitação. cinco minutos em silêncio no banheiro pra me acalmar.
depois do almoço tento não tomar café — piada! mas aí eu fumo mais que de manhã. que merda. preciso fumar menos.
chego em casa e antes de tirar a mochila dos ombros já enrolo um tapete mágico. mágico. acende, puxa, prende e solta. e meu corpo flutua pela sala. passeio com o cachorro chapado e as luzes dos postes e dos carros parecem distorcidas. tudo parece bem. mas os pensamentos voltam.
a letargia seria facilmente resolvida com um teco. mas eu larguei o raio. não sou mais viciado.
eu odeio a palavra adicto, mas eu me encaixo perfeitamente: submetido a um ciclo ininterrupto de fuga da realidade.
não é o prensado de hoje em dia que bate menos. é você que tá na brisa desde 2012.
eu leio pra dormir. a ideia era ajudar a focar, diminuir o ritmo. mas a cabeça gira tanto que eu me empolgo e leio por horas. - vamos fingir que é por isso. não por rodar tiktok compulsivamente e pular tudo com mais de 40 segundos.
aí fodeu. dor de cabeça. ansiedade. uma dipirona tranquila. só um paninho quente nos olhos. barato, confiável. gosto de nostalgia. tipo amizade de infância. tipo aquele AAS que minha mãe me dava quando eu tava agitado.
e quando o AAS não dava conta, era xarope. e quando a dipirona não dá conta, é botão de desligar mesmo. descolei umas receitas de clonazepam que eram pra ser só de vez em quando — mas eu não lembro da última vez que dormi sem.
mentira, lembro sim. porque achei meio pacote de zolpidem depois de uma festa. tem dia que só ele resolve. e é mais gostoso ainda se misturar com conhaque.
difícil é acordar depois de entrar no buraco negro. é impossível entrar no buraco negro e sair ileso.
só o café não dá conta. foi pra isso que Deus criou a ritalina. produtividade em caixa. modo missão ativado. progressão de carga na academia. bater metas no trabalho. comissão aumentando.
São Paulo foi planejada pras pessoas produzirem. eu só entrei na dança.
o foda é a dor na lombar depois de meter vinte quilos a mais no levantamento terra. preciso de uma névoa boa. uma trégua líquida pra essa dor crônica. codeína ajuda. mas a dor é interna.
eu tô limpo. sério. não decepciono mais meus pais. eles morrem de orgulho do filhinho que venceu a cocaína.
parece que um vício é melhor que o outro. mas eu me sinto tão mal quanto sempre me senti. pelo menos agora eu não preciso mais fazer corre.
mais um cigarrinho. foda-se.
é difícil me manter limpo. ainda bem que eu tô conseguindo. ou pelo menos aprendi e mentir bem.
19/05/25 – 11:24
#meus#espalhepoesias#lar de poetas#diariodeumdesistente#poesia#literatura#escrita#poesia poema#poetas en tumblr#poetaslivres#poetas do tumblr#escritores#projetonovosautores#raiva#projetovelhopoema#lardepoetas#poecitas#projetoeglogas#quandoelasorriu#carteldapoesia#liberdadeliteraria#original poem#poem#poetry#poets on tumblr#writers and poets#maniadepoesia#dark academia
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🎃 kinktober - day twenty-seven: cnc anal com simón hempe.
— aviso: masturbação!fem, penetração anal, sexo desprotegido, cumshot.
— word count: 1,2k.
— nota: cnc é consensual nonconsent - "atividades não-consensuais consentidas". é como uma roleplay combinada de coisas que você já consentiu, embora não role perguntas na hora e nenhuma interrupção (somente se a safeword for dita).
"alô?" você atendeu o telefone. não tinha costume de atender a chamadas devido as companhias de telemarketing, mas já eram onze da noite e você imaginou que pudesse ser algo importante. o número era desconhecido.
"olá, gatinha." a voz era familiar, embora parecesse mais grave e teatral. "qual seu filme de terror favorito?"
"quem é?" você riu baixinho, não acreditando na pergunta boba. "Simón, é você?"
"eu respondo a sua pergunta se você responder a minha." você riu de novo, fazendo não com a cabeça, embora ele não pudesse vê-la.
Simón era o seu ficante atual. ainda não namoravam, mas tinham os benefícios do sexo casual e dormir de conchinha sempre que tinham vontade. Hempe era bonito, divertido e muito bom de cama. na última noite que passaram juntos, tinham decidido assistir Scream juntos. você confessou que ficava excitada com a voz do Ghostface e Simón respondeu que essa seria a fantasia dele para o halloween. você não tinha levado a sério até aquele momento.
"não sei... eu gosto de O Massacre da Serra Elétrica." você deu de ombros, dizendo o primeiro filme que se recordava.
"como você me respondeu, também vou te responder." a voz grossa a fez arrepiar. "não conheço nenhum Simón."
"ah, então com quem eu falo?" você sorriu, um pouco atraída pela conversação bobinha. tinha gostado do fato de Simón se dedicar em agradá-la depois de você expor a sua opinião.
"minha vez de fazer uma pergunta." ele disse, a voz calma. "você está sozinha?"
"uhum. completamente sozinha." seus olhos correram pelo quarto, parando no espelho que tinha ao lado da cama. admirou o próprio corpo enquanto o respondia, se demorando ali.
"então só nos dois estamos aqui?" ele indagou, fazendo seu coração pular. suas bochechas ficaram quentes, um sorriso nervoso surgiu nos seus lábios e você saltou da cama.
deu uma olhada no banheiro que ficava no quarto antes de sair para o corredor. o apartamento estava mergulhado em uma penumbra, fazendo seu corpo arrepiar. quando você deu o primeiro passo, um pouco vacilante, o garoto apareceu, pulando de um dos quartos de hóspedes com uma máscara do Ghostface no rosto.
você gritou agudamente, deixando um murro no peitoral de Simón que desabou em gargalhadas. seu coração batia, acelerado, quase saindo pela sua boca. você se escorou em uma das paredes, colocando a mão sobre o peito. Hempe ainda ria quando puxou a máscara, exibindo o rosto bonito e sorridente.
"seu filho da puta. quase me mata do coração." você o empurrou, voltando para o quarto. "como você entrou aqui?"
"você sempre deixa a porta aberta." ele deu de ombros, puxando você pela cintura. deixou um beijinho cálido e demorado no seu pescoço, subindo por ali até encontrar os seus lábios. "desculpa por ter te assustado, gatinha."
você não respondeu, emburrada. Simón beijou seus lábios, arrancando a sua marra beijo por beijo. você suspirou enquanto a língua dele deslizava pela sua, te devorando aos pouquinhos, enquanto as mãos agarravam a sua bunda com força.
"você 'tava até gostoso com essa máscara." você comentou, fazendo ele sorrir e puxar a máscara do bolso. Simón retirou a camisa antes de colocas a máscara novamente, fazendo você rir.
"você tem namorado?" ele indagou, te empurrando para cama. você puxou as alcinhas do pijama para baixo, antes de retirar a parte de cima do pijama. Simón suspirou, a respiração ficando ainda mais destacada debaixo daquela máscara.
"não, senhor." você negou. Simón a pegou pela cintura, a virando de bruços. puxo o seu quadril, fazendo com que sua bunda ficasse empinada para ele. os dedos do argentino puxaram o cós do shorts de pijama. ele riu ao ver que você não usava calcinha.
os dedos brincaram entre os seus lábios, o polegar realizando movimentos circulares no seu ponto sensível. você gemeu baixinho, encostando a cabeça na superfície macia do colchão. Simón empurrou dois dedos para dentro de você, indo e vindo, arrancando ainda mais gemidos seus. a tocou por bons minutos, os dedos realizando uma diversidade de movimentos dentro das suas paredes.
quando você já estava sensibilizada o suficiente, derretendo nos dedos de Simón e perdida em seus gemidos, ele retirou os dedos do seu interior. fez com que você os chupasse e experimentasse o próprio gosto. em seguida, começou a desabotoar a calça que usava. você observou por cima do ombro, se divertindo ao vê-lo ainda com a tal máscara.
o pênis ereto saltou da cueca, lindo como você se lembrava. Hempe o segurou pela base, voltando a se aproximar de você. a mão livre dele virou sua cabeça para a frente mais uma vez e você o obedeceu. em seguida, ele colocou a mão no seu quadril, pronto para penetrá-la.
primeiro, Simón deslizou o membro pelo seu sexo úmido, molhando a cabecinha no seu interior antes de se retirar novamente. em seguida, se posicionou no seu segundo buraco, no mais apertado. suas bochechas esquentaram e a respiração falhou por um momento. de repente, se lembrou que havia comentado o seu interesse por fazer sexo anal. no entanto, não achou que Simón faria aquilo naquele dia. sem ao menos pedir permissão.
você não se impôs, deixou que ele fizesse o que bem entendesse. uma dor irradiada correu pelo seu corpo assim que Simón se forçou para dentro de você. você gemeu, enfiando a sua cara no colchão. o argentino permitiu que você se acostumasse, massageando a sua lombar. ao voltar a se movimentar, um suspiro manhoso e choroso escapou dos seus lábios mais uma vez.
"você tem o cuzinho mais gostoso que eu já comi." ele incentivou, empurrando toda a extensão do membro para dentro do seu ânus. suas mãos doíam de tanto apertar o lençol, mas você não ousou reclamar ou voltar atrás. não com Simón a elogiando com a voz tão grave abafada pela máscara.
no início, os movimentos eram lentos e comedidos. você tentava controlar a respiração para que a dor não fosse tão intensa. depois de alguns bons minutos, o seu corpo começou a relaxar e você começou a ficar realmente excitada com a ideia de estar sendo fodida por trás.
"porra, você é tão gostosa." Simón deixou um tapa em uma das suas nádegas, aumentando a velocidade dos movimentos logo em seguida. "te comeria assim todos os dias, minha putinha."
seu corpo já estava sensibilizado, suas pernas tremiam tentando sustentar a dor que sentia. as palavras de Simón arrancavam arrepios do seu corpo, as mãos fortes lhe mantendo firme na cama. o suor gelado que escorria pela sua nuca a fazia estremecer.
"Simón... eu vou gozar." você anunciou, agarrando o lençol com ainda mais força.
"goza pra mim, perra." foi como se necessitasse da permissão dele para que pudesse terminar, o corpo chacoalhando devido a descarga de prazer que o cruzara. tanto as paredes da vagina quanto do seu cuzinho contraíram, fazendo Simón gemer rouco.
arrancou a máscara da cabeça, se retirando dentro de você. puxou você pelos cabelos para que o seu rosto ficasse próximo do membro dele e foram necessários somente mais alguns estímulos para que ele se derramasse na sua boca. você engoliu tudo, o olhando nos olhos.
"realizei todos os seus desejos hoje." ele puxou seu rosto para deixar um selar nos seus lábios logo em seguida. "tá me devendo uma."
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Puxos
A rogue with a strange plan up his sleeves, however vague that plan may be. Despite his lone wolf vibe, he does, in fact, have a partner in crime that he may ever so slightly adore.
#sham's art#shamsbabs#puxos#soup man is heeeere#i'd post his bf but i want his flavors to settle for a moment#let it really soak up all that basil and broth etc etc#i finished him and the poogteller in one go because why separate the boyfriends#it's sacrilegious to separate toe boyfriends (i say as i queue them a day apart)#anyway russell's next on my list#then i shall be keeling over as i chip away at the hills of progress#after i deal with... her (my daughter who i love and adore a little too much)#idk i might change my mind and work on someone else who knows#kh oc#kingdom hearts oc
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Ajudando uma amiga
By; @mrerio
Um dia andando pelo shopping alguém vem pelas minhas costas segura os meus ombros. Eu me viro imediatamente e vejo um rosto bem conhecido:
- E aí, Mr.! Quanto tempo meu querido!
Era a Gleise, que não havia mudado nadinha desde a ultima vez que nos encontramos na faculdade, o mesmo cabelo, jeito de falar e bonitona como sempre.
- Uai moça! Que surpresa boa?! - Eu respondo surpreso com o encontro.
A gente se abraça na empolgação do reencontro e começamos a conversar, eu já havia terminado de resolver meus assuntos no shopping e no inicio do papo descobri que ela também, logo propus da gente ir comer algo, ela sugeriu um lugar que era fora do shopping e assim partimos para lá. Como ela estava a pé então fomos no meu carro.
Chegando no barzinho, uma banda de rock tocava, o local era aberto e assim não atrapalhava a gente conversar. Ali mesmo na mesa começamos a conversar sobre todo o que tinha rolado um com o outro desde o fim da faculdade, dos colegas que ainda mantivemos contato. Mandamos umas mensagens para alguns deles mostrando o encontro inusitado e animando o pessoal para marcar um encontro.
Ela pediu uma cerveja, eu pedi um suco e juntos um petisco para irmos batendo papo. Ambos estávamos sem compromisso para a noite então a gente não precisava de preocupar em ir embora cedo.
Conversamos bastante e rimos muito e em um momento ela me perguntou sobre o tempo que eu havia namorado nossa amiga Alina, que estudou com a gente. Disse que sabia que a gente ia acabar namorando e ficou surpresa de não ter acontecido durante a faculdade. Nisso as histórias engraçadas da faculdade vieram à tona, as zoieras nos intervalos e nos momento antes das aulas dominaram dali em diante.
- E você ainda continua gostando de mulher de vestido? - Ela me perguntou já caindo em gargalhada.
- Claro que sim, não tem como deixar de gostar disso e de morder nuca também.
- Ahahahaha, só a gente mesmo! E eu nunca entendi até hoje o motivo de vocês dizerem que eu era cavala na quela época... Eu nunca fui...
- Hahahah, Como não?! Você tem o porte sim para ser até hoje.
Gleise era uma mulher muito linda, um corpo bem bonito, uma pele com um tom moreno incrível, seios grandes, um cabelo preto muito bonito e curvas sensacionais na silhueta.
- Você fala isso porque era afim de mim também!
- Ahahaha Você é bonitona, não se rebaixa não, apesar da minha queda pela nossa amiga, eu sempre te achei muito linda.
- Para, sô! sempre fui um caco, n sei como vocês me achavam isso tudo.
- Não gê, para com isso, você tem uma cor de pele incrível, um corpão lindo pacas, umas pernas bonitonas e um estilo bacana.
- Não sei onde...
- Ah ta... Falou a pessoa que disse que eu não daria conta dela. De onde veio essa humildade agora? - Caímos risada
- Só você mesmo pra lembrar disso...
- E você falou também que se eu continuasse te elogiando, do jeito que você estava, a gente ia pro motel só pra comprovar que eu não daria conta.
- Ahhh verdade! Geeennte, eu era doida nessa época né? Mas bem que você queria né?
- Um morenão desse fazendo um convite desse, seu eu tivesse certeza que não era brincadeira, teria aproveitado.
- Pois é, hoje eu to do mesmo jeito de novo.
- Vou elogiar você bastante então, ué!
- Faz isso não, que estou subindo pelas paredes.
- Você, lindona assim.. difícil heim...
- Vem cá... - Você se aproxima de mim e diz baixinho - Se você tivesse certeza hoje, toparia?
- Eu já disse que sim... tanto lá na época quanto hoje...
Você me dá um abraço e beija o meu pescoço, logo em seguida eu peço a conta e você dá um gole na bebida já olhando com outros olhos pra mim. Eles diziam, hoje eu vou matar a minha fome e você vai ser minha vítima. O garçon chega com a conta, eu pago e te puxo pela mão:
- Vem, vamos lá pra casa!
No caminho até o carro a gente vai se beijando, dando uns amassos muito bons. Você usava um vestido azul que ia até os joelhos, estava muuuuuito linda nele, suas pernas torneadas, grossas, eram realizadas pelo vestido, a cintura dele marcava sua silhueta e realçava seus seios grandes.
Enquanto dirigia, eu colocava minha mão na sua perna, que pele gostosa você tem, e ia te acariciando, você puxa minha pra cima e aperta meus dedos bem na sua virilha fechando um pouco as coxas.
Eu acariciava você por baixo do vestido, por cima da calcinha, o caminho todo, além das trocas de beijos nas paradas.
Chegando em casa abro a porta mas te pego ali mesmo, te encoxo firme contra a parede, minha perna entre as suas pisava no degrau de cima, meus braços te envolviam e apertavam contra o meu corpo fazendo você mover a cintura pra frente e pra trás, te excitando na minha coxa.
Ali eu te beijava a boca, o pescoço, arranhava suas costas.
- Que fogo é esse?! Mr.
- Gosto de azul, gosto de vestidos, amo pele morena. E você é um mulherão com isso tudo hoje...
Minhas mãos começaram a entrar por baixo do vestido, expondo ainda mais as suas pernas, eu queria muito sentir mais da sua pele.
Com as mãos na sua cintura você começa a fazer os movimentos de quadril para se excitar na minha perna ao mesmo tempo que exploro sua barriga, seu bumbum. Eu o massageava com as duas mãos, era uma maravilha, grande, liso, gostoso de tocar, apertar, eu passava a mão bem na junção da sua bunda com a coxa e eu ficava maluco para poder te morder ali.
Eu começo a ajoelhar no chão:
- O que vai fazer?
- Uma coisa que quero desde que entramos no carro.
Ao levantar o vestido vi que usava uma calcinha preta, relativamente pequena pra você, eu a coloco de lado e passo meus lábios na sua virilha, meus dedos encontram seu clitóris, que já estava molhado de tesão e você apoia uma perna no meu ombro.
- Alguém pode ver a gente aqui...
- Eles só vão ficar com inveja por eu estar chupando uma gostosa - Mas eu não contei pra você que eu já tinha visitado os vizinhos e que infelizmente não dá pra ver nada onde estávamos partir da casa deles...
Finalmente meus lábios encontraram seus grandes lábios, estavam quentes e molhados de tesão, minha língua deslizava no seu grelo como se estivesse em um tobogã e meus dedos entravam na sua vagina aos poucos, um após o outro, é a primeira vez que escuto seu gemido, era muito melhor do que eu fantasiei algumas vezes na faculdade.
Sua mão segurava minha cabeça e a apertava contra seu corpo, seu quadril rebolava na minha boca forçando sua boceta na minha cara e sua voz dominava meus ouvidos, apesar de você se conter bastante por estarmos na porta da rua.
A sensação da sua boceta lisa na minha língua era indescritível, seu mel na minha mão e lábios era uma delícia de sentir. Com minha boca em você, percebo que seus movimentos aceleram e você perde um pouco o controle deles, geme mais acelerado, suas pernas apertam minha cabeça, seu líquido escorre mais pela minha mão e na sua coxa.
Você solta um "Aaaaaiiiiii" longo e arqueia seu corpo, as pernas tremem, sua mão segura minha cabeça enquanto a outra segura a minha mao e a tira de dentro de você, causando mais tremidas. Uma gozada incrível na minha boca que a deixou cheia do seu gozo nela, que você faz questão de beijar e sentir seu gosto também e logo em seguida chupa meus dedos que estavam na sua vagina.
Entramos em casa e fecho a porta, você me agarra logo em seguida e assim vou te guiando até que encostamos no encosto do sofá, dou um comando de voz e acendo uma luz na sala bem suave, você se vira de costas pra mim, eu te beijo o pescoço, aperto seus seios enquanto você abre minha calça e esfrega sua bunda no meu pau que estava duro dentro da cueca.
Faço movimentos de vai e vêm com o quadril me esfregando em você.
- Que boceta gostosa você tem...
Escuto apenas seus gemidos.
- E ainda tem mais uma coisa que gosto que vou acrescentar na lista...
- O que é? - você sussurra.
- Ela é lisinha...
Escuto mais gemidos seus enquanto minhas mãos entram na sua boceta pela frente.
Você abaixa minha cueca e gente mais ainda com medo pau roçando em suas nádegas, que de vez em quando entrava no meio das pernas.
Você empinava a bunda pra mim enquanto eu colocava sua calcinha de lado, expondo sua nega e sua boceta para mim. Meu pau duro, procurava a entrada da sua vagina e entra fácil e de vagar quando a encontra.
Nesse momento você solta um gemido alto e longo:
- Aaaaiii Mr! Que delícia. Vai, vai vai....
Eu não conseguia acreditar que eu estava comendo uma das minhas amigas mais gostosas e do jeito que ela sabia que eu gostava, você estava realizando um dos fetiches que eu mais gostava.
Eu podia sentir cada pedacinho da sua vagina com meio pau, um encaixe perfeito. E os gemidos? Ah, que sensacionais eram.
Enquanto te penetro eu abro a parte de trás do seu vestido e abro seu sutiã, minha língua percorre suas costas com você debruçada sobre o encosto do sofá.
Você desce a parte de cima do vestido e assim consigo tocar seus seios nus, sentir o toque deles, acariciar.
- Gleide, que delícia você é! - Diogo no seu ouvido.
- Você também está me surpreendendo!
Você me faz parar, fica de frente pra mim senta no encosto do sofá e faz questão de se masturbar pra que eu visse.
- Vem, me come assim...
Eu te penetro outra vez,e você geme no meu ouvido, eu te beijo, você abre minha camisa e põe a mão dentro dela, assim eu sinto seus seios nos meus, tocando em mim, até o biquinho consigo sentir, e isso me faz chupar eles com todo desejo que eu estava. Você geme mais alto que antes, agora que estávamos dentro de casa, com minha boca nos seus seios e meu pau na sua boceta, essa calcinha de lado estava dando muito tesão na gente.
Você me puxa pra me beijar e põe as pernas na minha cintura, ei aumento a velocidade e percebo que você vai gozar mais uma vez pra mim. Te beijo forte, adoro forte e sinto você tremer comigo entre suas pernas, eu mordo seu pescoço:
- Goza, vai...
Digo no seu ouvido, metendo bem forte em vc...
- Para, vai suj... - Você geme interrompendo a frase...
- Goza pra mim de novo, quero gozar em você também...
- Para... O vestido....
- Tira...
Eu não consigo parar de te comer ali na beira do sofá, mesmo com você pedindo muito para parar... Sua calcinha estava encharcada, seu gozo descia pela sua coxa, seus tremores pelo corpo todo fizeram suas pernas me prenderem e impede que me movimente. Você me aperta forte em um abraço e geme no meu ouvido. Você fica de pé e seu vestido cai, expondo seu corpo lindo pra mim.
Seu corpo era mais lindo ainda, uma barriga um pouco saliente, pernas lisas, seios fartos, redondos e lindos e uma bunda grande e redonda ornava essa obra de arte que é você.
Depois de uns passos você tira a calcinha e me deixa ver seu corpo completamente nú, eu me aproximo seguro dia cintura e te beijo, te pego no colo e te levo para o quarto.
Enviado ao Te Contos por mrerio.tumblr.com
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lides domésticas
não sei se é geral ou só me toca a mim, mas o calor tem esta teimosa mania de me deixar sempre quente e desejosa. estou a trabalhar e vou-me fazendo acompanhar de fruta fresca, que vou saboreando vagarosamente.
a melância que se desfaz entre os meus lábios, ocasionalmente pinga pelo meu queixo e deixa-se escorrer rapidamente ainda antes de a conseguir apanhar. mordo cada pedaço como se fosse o último e quando dou por mim, tenho o meu top todo manchado. não é que seja problemático, está velho e gasto, as alças mal se sustentam no sítio e já só o uso para dias destes em casa.
do outro lado, ouço-te frustrado com qualquer coisa e decido ver de ti. abro a porta do teu escritório e lá estás tu, a trabalhar só de calções de treino, irritado com qualquer coisa. tento chamar a tua atenção ao pavonear-me com os meus calções curtos e as alças caídas mas tu não estás cá, nem tens estado e eu tenho andado insuportável, cheia de vontade de ti.
tenho de inventar qualquer coisa e pergunto-te se tens roupa para lavar. respondes que não e que lavámos ontem e qualquer coisa que eu nem sequer estava a ouvir porque, na verdade, não queria saber. dei-te uma resposta torta e virei costas mas tirei o top no caminho, para que tu visses, mesmo antes de fechar a porta.
fui para a casa-de-banho, onde está a máquina, e não demorou nada até que me seguisses. abriste a porta de repente, vinhas para discutir, mas olhaste para mim, só de calções e cabelo apanhado, e decidiste entrar. “porque é que me respondeste assim?”, dizes tu, com o teu ar ríspido de meter medo. olhei para ti nos olhos e revirei-os. despi os calções, mesmo à tua frente e insisti “então, não tens roupa para lavar, é isso?”, sorriste levemente e nesse momento soube que já te tinha apanhado.
assim que pousei os calções no cesto, puxaste-me para ti, com uma mão no meu pescoço e outra na minha anca, deste-me um beijo tão fundo que fiquei instantaneamente encharcada. disseste que te sabia a doce e eu respondi que o mais doce não era a minha boca.
agarraste-me pelo rabo, pousaste-me em cima da máquina de lavar roupa, mesmo à beira e continuaste a beijar-me com fome. eu estava em êxtase e só conseguia responder com gemidos leves para dentro da tua boca enquanto te agarrava pelos braços em torno de mim.
sentia agora os teus dedos dançar por cima das minhas cuecas, desenhando-me os contornos e relevos, provocando-me mais gemidos mas sem avançar. agarras-me pelos seios e lambes cuidadosamente os meus mamilos, um e o outro.
honestamente, não é isto que quero e demonstro o desagrado quando te puxo pelo queixo para que me vejas bem enquanto agarro na tua mão e levo dois dos teus dedos à boca. vejo as tuas sombrancelhas levantar e noto agora uma resistência dura contra mim sob os teus calções.
afasto as minhas cuecas e ajudo-te a encontrar o caminho da minha felicidade: eu quero isto - que me toques, que me fodas, que sintas o quão ardente tenho estado e o quão negligente tens sido. acho que percebeste a ideia e afasto bem as pernas enquanto seguro as cuecas de lado e me encosto na parede atrás.
em menos de nada, vejo o vulto da tua silhueta descer até aos joelhos e sinto a tua boca sugar-me para dentro de ti. que sensação incrível esta. chupas-me e lambes-me até eu derreter nas tuas mãos, o calor que se faz aqui é tal que me sinto zonza sem controlo sobre a respiração. sobes lentamente, beijando-me o corpo e colocando-te novamente de pé e já estás completamente nú.
enquanto provo o doce que de mim sobrou na ponta da tua língua, sinto o teu pau a roçar em mim e a ficar cada vez mais melado com a mistura da tua saliva e do meu orgasmo. sei que achavas que estavas a controlar a situação mas consigo perceber que estás doido por foder-me, não estás?
a provocação dura pouco quando te comando ao ouvido que me fodas, que te quero sentir palpitar dentro de mim, que me destruas. olhas para mim aflito em busca de aprovação e eu só mordo o lábio - é o suficiente para nos entendermos.
logo a seguir, sinto-te deslizar rapidamente para dentro de mim em todo o teu comprimento. deito-me para trás sobre os meus cotovelos e as tuas mãos vão certeiras às minhas coxas, empurrando-as contra a máquina enquanto me expões para teu usufruto. eu quero-te assim, desta maneira, descontrolado e ofegante, dentro de mim, alheio a tudo à nossa volta.
puxas-me pelas cuecas para garantir que vais mais e mais fundo e daqui só se ouve o som seco dos teus tomates baterem contra mim nestes últimos segundos antes de te vires.
ouço-te blasfemear, a cada investida curta mas funda para dentro de mim e finalmente sinto-te explodir. a cabeça do teu pau rebeliar-se e tu a lutar conforme podes para expurgar tudo o que tens. é agora. subo para perto de ti e agarro o teu rabo desnudo para que possa dar-te o golpe final: puxo-o contra mim para te ter completamente dentro e aperto a minha cona toda até te espremer.
não estavas à espera e um gemido forte e profundo desenrola-se da tua garganta incrédulo enquanto me apertas as ancas contra ti. as últimas gotas do teu esperma quente encontram-se agora livres e mordes-me a clavícula.
eu sorrio e tu olhas-me, vencido, como se te tivesse ganho num jogo que nem deste conta que estávamos a jogar. sais de dentro de mim, sacodes o excedente contra a minha vulva, puxas as cuecas para o lado e pressionas a tua mão contra mim: “agora sim, podes pôr a roupa a lavar”.
touché, cabrão.
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Se pensar demais eu puxo o gatilho.
Se eu gritar por hoje, amanhã serei
Apenas um profundo silêncio.
Eu possuo meu próprio arco-íris
Mas ele é incolor.
E ao invés do tesouro, ele me leva
A um mundo silencioso e caótico.
Habitado apenas por minhas neuroses
e loucuras.
E nesse mundo eu sinto dor, eu sinto
tristezas e todo tipo de melancolia.
E quando eu penso demais, escorrego
lentamente por esse tal arco-íris.
Caindo diretamente no mundo louco e sinistro.
Chamado "meu inferno mental ".
Marcelo D'lacruz
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quiero amigos en stgo para poder salir a caminar y fumar puxos :(
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MACARONI CHEESE
sakura e jungwon psd: selca @colour-source credite em caso de inspiração ou eu puxo o pé de noite <3
#nct#capas#capa de fanfic#kpop#capa para fanfic#kodaiine#capa de fic#yiza#spirit fanfics#capa para fic#le sserafim#sakura#enhypen#jungwon#capa divertida#capa minimalista#capa colagem
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"Perco o controle…"
Eu posso ser firme com o mundo, posso encarar qualquer merda de frente sem tremer. Posso ser aquele que segura tudo, que cuida, que resolve. Mas quando se trata de você... eu perco o controle.
Você me desmonta com um olhar. Me tira o chão com um sorriso torto, com essa tua boca que me provoca até no silêncio. Tem algo em você que atravessa a minha razão, que mexe comigo de um jeito que ninguém nunca conseguiu. É como se o meu corpo reconhecesse o teu antes mesmo de te tocar. Como se você tivesse a chave do que há de mais bruto e mais doce em mim.
Eu sou teu homem, tua rocha, teu abrigo. Mas quando você se aproxima, com esse jeito de quem sabe o que quer, quando me toca com essa calma safada, com essa entrega sem pressa… eu viro teu. Simples assim. Inteiro. Sem defesas, sem escudo, sem máscara.
E aí foda-se o controle. Eu te agarro com vontade, com urgência, com a fome de quem esperou por você a vida inteira. Te puxo pra perto, te prendo nos meus braços como quem tem medo de acordar de um sonho. Te beijo com a intensidade de quem quer marcar tua alma, não só tua pele.
Porque com você não é só desejo, é um sentimento que me invade, que me consome, que me vira do avesso. É amor, é tesão, é necessidade. E eu não tenho vergonha de dizer: quando o assunto é você, eu sou homem, sou amante, sou bicho, sou menino.
Perco o controle…mas me encontro em você.
-Thato.
#amor#love#sentimentos#casal#couples#tumblr#lovestory#intenso#meustha#paixão#lardepoetas#espalhepoesias
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