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#que delícia de música
cheolcam · 7 months
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hansolsticio · 4 months
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✦ — "(in)segurança". ᯓ y. jeonghan.
— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 4254. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: consumo de bebida alcoólica, ciúmes, linguagem imprópria, sexo desprotegido, tapas (contexto sexual), degradação, creampie, oral (f), superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮 𝗱𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮: se vocês pararem pra pensar, o hannie é o verdadeiro dono desse blog.
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As suas mãos se inclinaram de um jeito esquisito, só relaxando ao soar de mais um "clique". Nesta altura, Jeonghan nem sabia mais que pose fazer, optando por te oferecer uma expressão entediada — você entendeu: era o suficiente.
"Só mais uma, Hannie.", escondeu o bico por trás do aparelho em suas mãos, suspirando quando o homem não cedeu. Abriu a galeria, agora transitava pelas fotos, admirando o seu trabalho. Como se não gostasse de algo, fez careta para o homem na sua frente.
"Que foi?", ele franziu o rosto com a mudança súbita, curioso.
"Você 'tá tão lindo.", a sentença saiu com certa insatisfação, como se fosse algo ruim. Jeonghan soprou um risinho confuso.
"E o que tem?"
"É irritante.", você segurava a própria risada ao ver o rostinho incrédulo.
"Não sei se é 'pra agradecer... ?"
"Não.", ele concordou com a cabeça, dando mais um gole no próprio copo. Você finalmente riu, não conseguindo mais sustentar a encenação.
"Hm. Se eu bem me lembro, você fez um drama horroroso quando eu disse que ia cortar o cabelo. Mudou de ideia?", questionou provocativo. Você se recordava perfeitamente da ocasião. Assim que soube da notícia, tirou o dia para fazer todo tipo de penteado possível no cabelo de Jeonghan. Tirava foto de tudo. Choramingando como se estivesse se despedindo de um parente seu.
"Retiro tudo o que eu disse.", eram águas passadas.
"Sei...", ele estreitou os olhos, desconfiado.
Ignorou-o de propósito, desviando o olhar para o palco mais ao fundo do cômodo. Um grupo pequeno de pessoas se apresentava ali. Não conhecia a música, só sabia que havia um toque de jazz no ritmo arrastado. Era um barzinho muito confortável, a iluminação baixa e alaranjada trazia um ar de intimidade para o local — você havia acertado na escolha, se soubesse teria visitado muito mais cedo.
"Gostei muito daqui. Aliás, por quê o Seungkwan não veio? 'Cê nem me falou.", perguntou ainda sem olhar para o homem, entretida com o movimento das pessoas no ambiente.
"A namorada dele 'tá resfriada ou algo assim. Ele não me explicou direito, 'tava muito atordoado.", ele sorriu ladino, observando o próprio copo. E como se estivessem conectados, você sorriu também. Achavam Seungkwan uma graça nessa nova fase — ele estava todo bobinho com o relacionamento recente, era muito bonitinho de se ver. Viu Jeonghan pegando o seu copo pela visão periférica, seu sorriso se apagou.
"Isso é meu."
"Eu sei.", não tirou os olhos dos seus dando um gole generoso na bebida. Grunhiu com certo exagero. "Que delícia! Se eu soubesse tinha pedido também.", te olhou divertido, dando um gole maior ainda quando percebeu que não conseguiu o que queria.
"Jeonghan!", bingo. "Acho bom você ir buscar outro desses 'pra mim.", fez manha, mas não estava chateada de verdade.
"Vou pensar no seu caso.", terminou o líquido, virando o copo como se fosse água. Okay, talvez você estivesse um pouquinho chateada, mas não queria dar esse prazer ao homem. "Não quer provar a minha também?", ofereceu como se fosse o mais justo a se fazer.
"É cerveja, Jeonghan. Não tem nada de novo."
"E como você tem certeza disso?", te instigou e por bons segundos você realmente acreditou que havia algo de diferente na mesma marca de cerveja que ele pedia desde o começo do relacionamento. Esticou seu braço para alcançar, mas ele foi mais rápido, tirando o copo de cima da mesa. "Não é fácil desse jeito. Só te deixo provar com uma condição.", você suspirou, ele não muda nunca.
"Fala.", forçou rispidez.
"Cê sabe que eu não gosto assim. Pede com carinho.", queixou-se, fazendo carinha de coitado.
"Qual a condição, amorzinho?", o tom era claramente de deboche.
"Ainda não 'tá do jeito que eu quero, mas tudo bem. Vem sentar aqui do meu lado.", nem esperou sua confirmação, reposicionou-se no sofá, deixando espaço para você sentar.
"Essa é a condição?", estava incrédula.
"Não sei. Por que você não vem aqui e descobre?", o sorriso veio de imediato ao ver você se levantando. Nunca se recusou a participar dos joguinhos de Jeonghan e provavelmente nunca se recusaria. Fazia parte de quem ele era e do motivo pelo qual você ainda sentia seu coração palpitar mesmo depois de tanto tempo — ele sempre manteve as coisas interessantes.
Sentou-se, o olfato se enchendo mais ainda com o perfume do homem ao seu lado. Assistiu ele tragar um gole generoso do próprio copo e te puxar para um beijo logo em seguida, tão abrupto que fez você se assustar no processo. Soltou uma exclamação surpresa, sentindo Jeonghan sorrir contra os seus lábios. A língua invadiu sua boca com destreza, fazendo o gostinho de cerveja se espalhar pelo seu paladar.
"Tem certeza que não tem nada de diferente no sabor?", murmurou baixinho, o rosto ainda próximo do seu.
"Você é tão brega às vezes.", sequer conseguia expressar desagrado, sorrindo abertamente.
"Vai fingir que não gostou?", roçava o nariz no seu, tentando provocar qualquer tipo de reação. Assistiu ele mordiscar o lábio inferior e distribuir uma série de selinhos nos cantos da sua boca. Você praguejava mentalmente, pois só isso foi o bastante para te deixar desnorteada — já havia perdido as contas de quantas vezes se sentiu uma garotinha perto de Jeonghan, achava que nunca se livraria do crush vergonhoso que você tinha no seu próprio namorado. O homem possuía não só a habilidade, como também um grande prazer em te desconcertar, uma vez que sabia que era capaz de conseguir o que quisesse quando você estava nesse estado — além de, é claro, adorar saber que ainda conseguia te surpreender e que você ainda era tão apaixonada por ele quanto no início de tudo. Os dedos dele subiram sorrateiramente por baixo do seu vestido, muito mais do que era aceitável para um local como aquele.
"Aqui não, Hannie!", segurou o pulso dele com firmeza, seu rosto formigava.
"Não posso te dar carinho?", fez bico, a carinha de anjinho fazendo seu sangue ferver de um jeito muito bom.
"Não esse tipo de carinho.", sussurrou, temendo que a música alta ainda não fosse capaz de abafar a conversa entre vocês.
"Que tipo?", forçou um tom inocente que não era nada compatível com a mensagem presa dentro dos olhos do homem — Jeonghan tinha um caso seríssimo de "fuck me" eyes e você também não sabia lidar com isso. Era incrível o que duas gotas de álcool no sangue do seu namorado eram capazes de fazer.
Um ruído rompeu a bolha de vocês, seus ouvidos entraram em alerta, como se o som fosse muito bem conhecido. Ao finalmente se virar não foi difícil reconhecer o dono da voz: seu ex. O fato é que muitas pessoas ficariam extremamente constrangidas e até mesmo enfurecidas em encontrar o próprio ex num lugar tão aleatório e, pior ainda, acompanhadas do atual. Só que esse não era o seu caso. O término entre vocês dois havia sido amigável, você não tinha o que reclamar sobre o homem — especialmente porque eram muito amigos, mesmo antes de começar a namorar.
"Meu Deus! Quando que você chegou?", você exclamou em surpresa, fazia muito tempo desde a última vez que tinha visto o homem. Levantou-se meio desengonçada, abraçando-o por alguns segundos.
"Faz alguns dias, na verdade. Vim passar algumas semanas com a minha mãe. Não esperava te encontrar por aqui.", ele parecia tão animado quanto você. Os olhos alegres quase não saíram do seu rosto, até eles fixarem em algum ponto atrás do seu corpo — Jeonghan. O homem sustentava uma expressão muito confusa, observava a cena sem dar uma palavra.
"Ah! Esse é o Hannie, meu namorado.", você havia notado o desvio no olhar do homem a sua frente, finalmente se lembrando desse detalhe tão importante. Você sequer pareceu questionar a escolha do apelido, chamava-o assim com tanta frequência que temia acabar esquecendo a versão original do nome de Jeonghan. Seu namorado levantou uma das mãos, numa saudação meio contida. "Hannie, esse aqui é o Santiago. Lembra dele?", olhou-o, vendo ele confirmar lentamente. "Quer sentar, Santi? Faz tanto tempo que a gente não conversa!", sugeriu, ainda estava muito animada com o reencontro — acreditava que nunca mais chegaria a rever o homem. Ele não hesitou em aceitar, imediatamente engajando-se em dissertar sobre seja lá o que aconteceu na vida dele desde a última vez que vocês se viram.
Em outras circunstâncias, você estranharia o silêncio do seu namorado, mas estava tão envolvida na conversa que sequer teve tempo de refletir muito sobre isso — e também não esperava que Jeonghan ficasse magicamente confortável na presença de um completo estranho. Você não fez muito alarme com a situação, sendo honesta, via Santiago muito mais como um amigo que como um ex-namorado e esperava que Jeonghan também visse as coisas nessa perspectiva.
Jeonghan não era uma pessoa insegura, definitivamente não. Na verdade, considerava ser mais confiante que a média, especialmente quando se tratava do relacionamento de vocês. Então, por que ele jura ter ouvido um alarme soar na cabeça dele assim que te escutou proferir o nome do outro homem? — sem nem contar com o "Santi", ignorou essa parte de propósito pelo bem da própria saúde mental. E não, Jeonghan também não era controlador ou completamente dodói da cabeça. Você era livre e podia ter todos os amigos que quisesse, entretanto aquele não era um amigo qualquer. Jeonghan conhecia Santiago, bem como sabia o que a relação entre vocês dois chegou a significar um dia. Com esse fato, Santiago deixou de ser uma pessoa qualquer e virou uma ameaça — pelo menos na cabeça do seu namorado.
E ele tentou, realmente tentou ser normal sobre toda essa situação, mas perdia cada vez mais a compostura com o desenrolar do diálogo entre vocês dois. Não se atrevia a dar uma palavra sequer, mas a audição impecável fazia questão de captar cada coisinha que era dita. Foi impossível ignorar o quão sorridente você parecia estar, distribuindo risinhos para qualquer trocadilho besta que Santiago fazia ou nos elogios disfarçados que homem insistia em fazer a você — estava fazendo um péssimo trabalho em esconder, pois cada um deles fazia o sangue de Jeonghan ferver. Até tentava prestar atenção em outra coisa, observando as bolhas subirem na cerveja que já devia estar quente — havia desistido de beber o restante —, mas nada parecia funcionar.
Ele não sabe o que finalmente te fez lembrar da existência dele, porém fez questão de te olhar nos olhos assim que você se virou para observá-lo. O sorriso contido que você deu quando notou a mandíbula travada e a intensidade que transbordava nos olhos do homem deixou bem claro para ele que você sabia exatamente tudo o que se passava na cabeça do seu namorado. Ele colocou uma das mãos em cima da sua coxa por baixo da mesa, aquilo era um aviso — um aviso bem claro. Você se virou para voltar a conversar com Santiago, sustentava um brilho sinistro no olhar, sinal que estava prestes a ignorar a advertência de Jeonghan.
Seu amigo não conseguiu perceber a mudança no rumo daquela conversa. O distúrbio na energia do ambiente só podia ser entendido por você e Jeonghan, era um jogo entre vocês dois — mas seu namorado não parecia estar disposto a jogar dessa vez. Você sabia muito bem o que esperava conseguir quando começou a fazer referências cada vez mais explícitas ao antigo relacionamento de vocês, porém tentava manter tudo na superficialidade — não queria desrespeitar Jeonghan, só queria se divertir um pouquinho mais tarde. O apertão no interior da sua coxa te fez saltar no lugar, você disfarçou, tossindo para encobrir o próprio sorriso. Entretanto, não havia uma maneira das coisas permanecerem tranquilas por muito tempo. Santiago pareceu notar o silêncio de Jeonghan e resolveu dar uma de mediador (erro de principiante):
"E o seu namorado é sempre quieto desse jeito?", tentou descontrair. Jeonghan usou toda a força restante no próprio corpo para segurar a língua. Te encarou, curioso com o tipo de resposta que você daria para a pergunta. Mas antes que você pudesse abrir a boca para responder, Santi interveio novamente. "Hein, Hannie? Você é sempre tímido assim?", direcionou o questionamento para Jeonghan e o fato da pergunta vir acompanhada de um sorrisinho de canto não ajudou.
Foi perceptível a maneira como a tensão no corpo do seu namorado pareceu triplicar. Os olhos se estreitaram e se ele estivesse em um desenho animado você acreditava que seria capaz de ver a fumaça saindo do nariz dele. O homem havia interpretado o uso do apelidinho carinhoso como pura provocação — nem passou pela cabeça o fato de Santiago não saber que aquilo era um apelido.
"Será que eu sou quieto ou você que não sabe calar a porra da boca?", nem se deu ao trabalho de elevar o tom da própria voz, as palavras saíram cheias de hostilidade. Você congelou, definitivamente não esperava algo assim e muito menos sabia como prosseguir agora que o estrago estava feito. As coisas seguiram desse jeito por alguns segundos: Jeonghan, Santiago & um silêncio embaraçoso — um excelente trio. Seu namorado não tirou os olhos de Santi nem por um segundo sequer, se comportava como se estivesse entediado com a presença dele — coisa que fazia sempre que queria irritar alguém.
"Entendi. Pelo visto, eu tô atrapalhando.", Santi foi o primeiro a romper o silêncio junto a um riso sem graça. "Eu vou voltar 'pra minha mesa. Tá, _____? Mas foi um prazer te ver de novo.", despediu-se com calma, já se levantando para sair.
"Ah... Claro! Foi um prazer. A gente se fala depois.", você deu um sorriso amarelo, o rosto ardendo de tanta vergonha. Esperou que ele se afastasse para finalmente falar alguma coisa. "Hannie-"
"Olha, vou ser bem direto: Não tô afim de discutir agora. Então, ou você fica longe de mim e espera minha raiva passar...", não completou a frase da mesma maneira que não fez questão em te olhar.
"Ou...?", estava curiosa sobre a outra opção.
"Ou 'cê me deixa descontar em você.", finalizou. Você não achava ser possível estar surpresa e, ao mesmo tempo, achar aquilo tudo muito previsível. Mas, ao que parecia, os dois fenômenos podiam sim acontecer simultaneamente. Deixando de lado o choque inicial, você já tinha sua resposta desde o começo — pois foi em busca desse desfecho que vocês acabaram nessa situação.
"Eu-"
"Em casa.", te silenciou antes mesmo que você fosse capaz de começar.
[...]
Você subiu as escadas com apreensão, sentia um calor estranho te acompanhando. Jeonghan não parecia demonstrar incômodo algum em ser o responsável por pesar o ambiente. Sentia o olhar atravessando o seu corpo mesmo que ele estivesse alguns degraus abaixo, ouvia-o subindo de maneira despreocupada. Conscientemente, você tinha plena noção do que esperava conseguir quando provocava ciúmes nele. Podia até ser considerado algo habitual, mesmo que nunca tenha sido previamente acordado entre vocês dois — pelo menos não abertamente. A dinâmica era bem conhecida e, mesmo assim, parecia nunca perder a graça: você inocentemente usava algo (ou alguém) para despertar a ira do seu namorado e, em troca, ele aliviava o estresse dele em você — mais precisamente: dentro de você.
O próprio Jeonghan não escondia o quão satisfeito ficava sempre que você dava abertura para que as coisas acontecessem dessa maneira. Adorava brincar de juiz, te controlando e negando seus orgasmos por quanto tempo achasse necessário. Era quase como se ele sempre estivesse em estado de alerta, aguardando o momento exato no qual você tentaria pisar no orgulho dele, tudo isso só para devolver na mesma moeda — fazendo você se submeter às vontades dele. Mesmo que fingisse detestar — afinal, faz parte do jogo — você também não ficava para trás, amava deixar Jeonghan te arruinar e quebrar suas paredes uma a uma. O processo era longo e quase doloroso, mas não falhava em te deixar inteiramente fraca e obcecada por cada uma das sensações.
A questão é: você conhecia muito bem todo o "protocolo", então por que as coisas pareciam diferentes dessa vez? Você se perguntava se havia ido longe demais dessa vez — se havia escolhido o alvo errado.
Ao cruzar as portas do quarto, você se virou com cautela. Sabia perfeitamente que encontraria Jeonghan atrás de você, mas, mesmo assim, finalmente olhá-lo te fez tremer. O homem sustentava uma expressão inquisitiva, mas não parecia ter a mínima intenção de verbalizar a pergunta — e nem precisava, você sabia exatamente o que ele queria saber.
"Eu...", sua voz falhou, teve que limpar a garganta. "Eu quero que você desconte em mim.", se esforçou para manter o contato visual. Seu namorado suspirou, a reposta não pareceu surtir efeito algum — como se já tivesse previsto o que você escolheria. Ele guiou as mãos até a barra da própria camiseta, tirando-a sem pressa alguma. Você sentou na borda da cama, sentia seu estômago revirar. O corpo esquentando com jeito que ele te olhava — seu nervosismo era nítido, parecia até a primeira vez. Jeonghan desabotoou a calça, mas manteve a peça. Seus olhos, que observavam tudo muito atentamente, seguiram o homem que se sentou na poltrona que ficava no canto do quarto.
"Tira a roupa.", a ordem veio de modo inesperado, seu corpo até saltou um pouco. Não havia conseguido processar as palavras logo de cara, proferindo um "hm?" extremamente confuso. "Você me ouviu.", retrucou. Você se levantou com pressa, decidida a acatar o pedido prontamente, entretanto não esperava conquistar a simpatia do moreno com isso — queria ser rápida, pois se despir na frente dele subitamente parecia uma tarefa árdua, mesmo que tenha feito isso inúmeras vezes. "Senta no meu colo.", mais um comando. Andou até o homem em passos acanhados, ele abriu mais o espaço entre as pernas e quando você estava prestes a sentar: "De costas.", ele te deteve e, mais uma vez, você não hesitou em obedecer. Jeonghan não fez cerimônia alguma para tocar no seu corpo, correu as mãos por todos os lugares que era capaz de alcançar. Pressionava seu pescoço, riscava as unhas curtinhas na sua barriga, beliscava seus seios, porém parecia ignorar propositalmente o local no qual você mais precisava que ele te tocasse. Resvalava os dígitos no interior das suas coxas, tão perto...
"Hannie...", lamuriou impaciente. Insinuou-se contra a mão dele, tentando fazer ele tocar ali. O homem pareceu não se importar, continuando a maltratar todos os cantinhos do seu corpo. Mudando de estratégia, você forçou os quadris para trás rebolando contra o volume evidente no meio das pernas dele. Ele pareceu perder o restante da paciência, estapeando o interior das suas pernas — um aviso para te fazer ficar quieta.
"Você não consegue ficar dois minutos sem ter nada dentro da buceta?", proferiu entre dentes, firmando ainda mais o aperto em volta do seu pescoço. Você choramingou, o ventre apertando com o jeitinho raivoso, a proximidade do som fazendo cócegas na sua orelha. Um tapinha fraco foi desferido em cima do seu pontinho, você tentou fechar as pernas. Ele foi mais rápido e te laçou com os próprios tornozelos para mantê-las abertas. Usou a mão livre para espalhar o líquido que vazava do seu íntimo, estimulou seu clitóris no processo. Você apertou os olhos, arfando baixinho. "Eu devia te largar aqui desse jeito. Não 'tá merecendo porra nenhuma hoje.", mais um tapinha acompanhou a ameaça.
"Desculpa, Hannie.", pediu chorosa, não queria que ele fosse. Seu namorado invadiu sua entradinha com o dedo médio e o anelar, sem se preocupar em dar nenhum tipo de aviso. Colocou-os até a base e o ar ficou preso dentro dos seus pulmões.
"Relaxa, princesinha. 'Cê vai se arrepender de verdade.", dava para imaginar o sorriso sinistro contido na voz do homem. Estocou os dígitos com cuidado, te estimulando com a palma da mão. Seu corpo derreteu no colo de Jeonghan, hipnotizada com o carinho gostosinho. Para a sua surpresa, o homem não te impediu de gozar. Até mesmo curvava os dedos para estimular um lugarzinho especial dentro de você — ele conhecia bem, sabia que você gozava rapidinho desse jeito. As estocadas não pararam, só diminuíram a cadência, como se ele estivesse te deixando recuperar o fôlego. Mas era impossível relaxar nessas circunstâncias, você tentou fechar as pernas novamente, dessa vez conseguindo prendê-lo entre as suas coxas. "Abre.", pontuou com indiferença.
"Hannie, espera-"
"Mandei abrir esse caralho.", a mão livre soltou seu pescoço, te fazendo tombar a cabeça para trás com um puxão de cabelo leve. "Você fez aquela palhaçada toda porque queria dar, não foi? 'Tô te dando o que você quer. Abre.", segredou as palavras no seu ouvido, fingindo ignorar o jeito que sua entradinha apertou com a ação. Você obedeceu, claramente rendida. Seu namorado voltou a te estimular, brincando com o líquido entre os dedos dele. "Agora você vai sentar em mim quietinha, sem abrir a boca pra reclamar. Entendeu, putinha?", não esperou sua resposta, impulsionando o seu corpo para se afastar do dele. Livrou o próprio pau da calça e bombeou algumas vezes para espalhar o pré-gozo que melava a glande vermelhinha — você poderia jurar que quase salivou com a cena.
Sentou-se mais uma vez, dessa vez de frente pro seu namorado, amava assistir o rostinho dele se contorcer quando você encaixava a extensão inteira. Movimentou a cintura algumas vezes, rebolando num vai e vem gostosinho. Jeonghan cravou as unhas nos braços da poltrona, mas tentava fingir não estar afetado com o estímulo. Você propositalmente deixava transparecer o quanto estava gostando, franzindo a sobrancelhas e gemendo baixinho — tanto por tesão, quanto por saber que ele observava cada uma das suas expressões. Quicou algumas vezes, jogando a cabeça para trás com a sensação. Mas não conseguiu manter o movimento por muito tempo, já sentindo as pernas amolecendo com o prazer. Tentou beijar seu namorado, sentindo-se subitamente carente, mas uma mão foi rapidamente emaranhada nos seus fios, te impedindo de completar a ação.
"Hannie!", fez carinha de choro. Jeonghan negou com a cabeça, refreando o próprio sorriso dentro da boca.
"Você não pensou em me beijar quando 'tava fazendo aquela ceninha dentro do bar.", fez questão de sussurrar pertinho, roçando o narizinho no seu. Não impediu o próprio sorriso quando viu sua expressão de irritação. "Que foi? Achou que eu ia ser bonzinho só porque 'cê 'tá sentando em mim?", ironizou. Jeonghan usou os dígitos da outra mão para te masturbar, fazendo questão de manter a proximidade entre os rostos de vocês dois. "É só ganhar carinho que a putinha fica mansinha.", referiu-se ao modo como sua expressão suavizou. Você não demorou a gozar novamente, apertando os olhinhos e melando Jeonghan no processo.
Mal teve tempo de se assustar quando o homem se levantou, te carregando e te jogando na cama logo em seguida. Imobilizou suas coxas, aproveitando a vulnerabilidade para te chupar. Suas mãos voaram direto para o cabelo dele ao sentí-lo sugar seu pontinho, estava sensível demais para aguentar qualquer coisa ali. Ele não parecia se importar com a dor, babava sua bucetinha inteira, soltando alguns gemidinhos durante o ato. Se a sua cabeça não estivesse completamente bagunçada pela luxúria, você teria percebido mais cedo que aquilo tudo era Jeonghan numa clara tentativa de se provar — como se houvesse a necessidade de você entender o "estrago" que só ele conseguia fazer com o seu corpo.
Te penetrou mais uma vez ignorando completamente a maneira que o seu corpo tremia com a sensibilidade. Fodia lentinho, nem se atrevia a tirar os olhos dos seus.
"Amor... 'tá sensível.", você choramingou, a carinha chorosa fazia seu namorado pulsar.
"Mais um. Me dá mais um.", parecia hipnotizado, totalmente embriagado com a ideia de te fazer gozar de novo. Estocava fundo e você sentia a sensibilidade transformando-se em prazer novamente. A mão dele foi até o seu rostinho, acariciando sua bochecha num gesto quase piedoso. Você sabia muito bem o que ele queria e nunca se negaria a entregar o controle nas mãos de Jeonghan — especialmente porque sentia tanta satisfação nisso quanto ele.
"Bate, Hannie.", pediu num fio voz. Ele te olhou mais uma vez, como se quisesse ter certeza e você concordou. O impacto foi razoavelmente forte, te fazendo virar o rostinho para o lado, a ardência que se espalhou logo após o tapa fez seus olhinhos revirarem de tesão. Sua entradinha apertou em resposta e isso pareceu ser o suficiente para quebrar a pose de Jeonghan. O homem te beijou com necessidade e você mal conseguia retribuir, sentia-se tão fraca.
"Você é minha, não é? Só minha, porra. Fala que é minha.", atropelava as palavras, ofegando desesperado contra os seus lábios.
"Só sua- Ah! Hannie! Só sua, amor...", lamuriava as palavras, sentindo o orgasmo chegar. Jeonghan enterrou o rosto no seu pescoço, gemia alto, quase tão sensível quanto você. Os quadris vacilavam, estocando com dificuldade. Você nunca havia visto ele tão vulnerável assim, agarrando-se ao seu corpo como se você fosse sumir a qualquer momento. Seu coração palpitava aturdido, parecia querer sair pela boca. Sentiu o homem finalmente se liberar dentro de você e isso te fez vir quase que imediatamente.
Algumas lágrimas ainda escorriam solitárias quando você voltou a si. Tentava assimilar o que acontecia em volta de você, Jeonghan ainda arfava uma série de "eu te amo's" contra o seu pescoço, totalmente fragilizado — você começava a ter sua confirmação de que definitivamente havia tocado em alguma ferida do homem. Queria confortá-lo e até mesmo se desculpar, mas mal tinha forças para manter os olhos abertos. Optou por retribuir cada um dos "eu te amo's", esperando que isso fosse o suficiente por enquanto.
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# — © 2024 - hansolsticio ��★ masterlist.
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gimmenctar · 16 days
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E um Jaemin manhoso doidinho pra gozar a namoradinha domi?
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Jaemin não aguenta mais ficar sem seu toque, está tão duro, precisa de liberdade. Você não para de provocá-lo, rebolando no ritmo da música com o vestido mais curto possível, a carne da sua bunda toda à mostra para ele.
Nem parece a mesma de horas atrás, tão comportada na frente dos outros. Na sabia bem o que aquele sorriso simpático escondia, a putinha dele aparece toda vez que estão sozinhos. Ele adora. Ainda mais quando vira seu brinquedinho, assim.
“Amor, preciso de você.” Arrasta voz com manha. “Vem aqui pro meu colo.”
“Não quer mais que eu dance assim, Nana?”
“Dança aqui.” Ele apalpa o pau volumoso para te dar mais vontade.
Se é assim, tudo bem. Você senta sobre as coxas do namorado assanhado. Devagar tira as peças que impedem tocá-lo. Jaemin parecia ter chegado em outro mundo, o tesão está acabando com ele.
Os lábios abrem num gemido sem pudor quando ele sente a própria cabecinha roçar nos sucos da sua boceta necessitada.
“Gosta assim?” Beija-o faminta, mas toma seu tempo. Sente-o assentir sem quase se mexer, gemendo baixinho no beijo.
Como não quisera se separar, ele joga o quadril para cima, tentando meter. Você ri, e ele sente como se fosse explodir.
“Deixa eu te rasgar no meio.” Pede sedutor, ciente da posição submissa que está.
Seu nariz acaricia o dele, a tensão e a expectativa se misturam com a respiração entrecortada dos dois.
“Senta, eu sei que você quer. Tá encharcada, linda.”
O ritmo das suas reboladas piora. O pau de Jaemin está todo babado, e fica mais e mais. É uma delícia para você também, mas precisa de mais.
“O que você quer, Nana?” Finge não se importar quando, na verdade, quer muito dar logo.
“Me fode. Vai, amor.” Jaemin sabe que você perde tudo quando ele fala assim, mas não deixa de ser pego de surpresa ao sentir suas paredes em volta do pau dele.
Engole a extensão toda como uma vagabunda, tão boa para ele. Apertada, gostosa. Parece o paraíso toda. vez.
Você movimenta o quadril, habilidosa que só, brincando com o pau de Jaemin. Usa-o pelo seu bel prazer, ouvindo os sons gostosos que a voz grave emite.
“Tão gostoso, Nana.” Inclinando-se sobre o tronco definido dele, deixa selares e lambidas onde consegue.
Num ângulo mais livre, contrai deliciosamente no pau sensível.
“Porra.” Jaemin xinga, sentindo o orgasmo perto. Os olhos se fecham com força, tudo que ele sente é a fricção do seu canal na cabeça que atinge vez e vez o seu ponto de prazer.
Por fim, chamando o nome doce dele, deixa seu corpo tremer no ápice. Sem aguentar, Jaemin jorra seu líquido bem fundo.
“Eu não troco isso por nada. Puta merda.”
Ele diz em êxtase, e você ri, jogando o corpo ao lado vazio da cama. Nada como um chá bem dado, realmente.
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aphrodizia · 6 months
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Igual ao meu álbum preferido, tu me faz sentir dos mais surreais amores, até as mais mortais dores. Tu me deu uma vida de artista, com paixões avassaladoras e muito choro pra debulhar. Eu nunca pensei que ia dizer que me identifico com cada palavra daquela música sofrida, escrita depois de muito amar e tudo acabar. Tu é meu platônico real. Aviso a todos: a realização desse tipo de sonho é uma delícia mas extremamente amarga no final. Confesso que até gosto de perceber que, pelo bem ou pelo mal, eu sou a que viveu. A que correu atrás das maiores aventuras, gozou da maravilhas e sobreviveu. Sempre será minha a história de amor proibido, jovem, selvagem, não revelado. Sempre será minha a história da expectativa de uma realidade alternativa. Sempre seremos nós, em algum ponto do nosso passado, a sorrir um para o outro e amar como nunca havíamos amado. Sempre será meu, assim como sempre serei sua. Mesmo que sua já me recuse a ser, mesmo que tu já não olhe mais pra trás, eu sei que se tu fechar os olhos vai ver. Somos eu e você.
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tecontos · 6 months
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Dando umazinha no camarote da balada.
By; Aghata
Meu nome é Aghata, tenho 19 anos, moro em São Paulo. Sou filha única, típica menina de apartamento, branquinha, baixinha, cabelos lisos e pretos, mas o que realmente chama atenção é meu bumbum, grande e redondinho, meus seios são médios mas muito bicudinhos.
Eu perdi a virgindade muito cedo, mas ainda era um pouco travada em relação a sexo, tive um namoradinho, mas foi coisa rápida, sempre me interessei por homens mais velhos.
Meus pais me dão mais liberdade e também me cobravam mais responsabilidade, eu estava estudando muito para o vestibular, foi quando uma amiga minha chamada Sofia me convidou para ir conhecer uma balada no centro da cidade, ela é toda descolada e me disse que eu iria adorar, lá tinha todo tipo de gente e era super animado.
Meus pais concordaram, achavam que eu tava estudando demais e precisava mesmo me distrair, então no fim da tarde do sábado meu pai me levou até a casa da Sofia pra gente se arrumar e tal. Sofia é uma garota muito bonita, tem a minha idade, loira, alta e sempre foi popular no colégio, bem diferente de mim, mesmo assim ela era super legal e sempre me chamava para sair.
Na hora de me arrumar, Sofia disse que me emprestaria um vestido, que iria valorizar muito meu corpo, ela trouxe um vestido azul bem curto e justo, com um decote em V e disse que naquela noite nós irí¬amos arrasar, ela me maquiou, passou um batom vermelho, jogou meu cabelo para o lado, e quando olhei no espelho confesso que nem me reconheci, fiquei com um pouco de vergonha, mas ela me animou dizendo que eu estava linda.
Sofia também se arrumou, colocou um vestido branco, até um pouco transparente, disse que nem usaria calcinha pra não marcar, ela realmente ficou linda.
Passando das 11h da noite Sofia pediu um táxi que nos levaria até a balada, chegando lá tinha uma super fila, mas Sofia era VIP e passamos na frente de todos. Quando entrei me surpreendi com as luzes a música eletrônica tocando alto e muita gente dançando e bebendo.
Tí¬nhamos acabado de entrar e Sofia já queria beber, fiquei um pouco receosa, pois não estava acostumada, mas logo ela trouxe um drink colorido e me deu dizendo que era fraquinho, bebi e até gostei. Poucos minutos depois Sofia já estava se agarrando com um rapaz, ela o beijava como se já o conhecesse a muito tempo, me senti deslocada, até alguns carinhas chegaram em mim, mas eu tava de boa.
Em menos de 1h lá dentro Sofia já tinha pego pelo menos 3, e de repente ela sumiu, fiquei procurando e nada, já comecei a ficar preocupada, até que resolvi subir e tentar pedir ajuda para alguém, nessa de tentar encontrá-la esbarrei em um cara, seu nome era Marcos e antes de qualquer palavra ele foi logo me puxando pela cintura e me roubou um beijo, nossa! Que beijo, ele me segurava forte e beijava minha boca e meu pescoço, me chamava de delícia, enquanto apertava minha bunda.
Marcos era um moreno alto, cabelos escuros, corpo sarado, aquele tipo de cara com pegada, e apesar de ter gostado daquele amasso, estava me sentindo muito exposta, então ele parou de me beijar e se apresentou, perguntou se eu estava perdida, eu disse que estava procurando minha amiga e ele se ofereceu para ajudar, disse que do camarote era mais fácil de encontrar. Ele pegou em minha mão, e foi me levando, no caminho disse que era empresário, tinha 36 anos e adorava essa balada, eu contei que era a primeira vez que estava lá.
Marcos me levou para um cantinho onde dava para ver a pista, mas a parte onde estávamos era bem escura.
Chegando lá ele começou a me agarrar de novo, dizendo que eu era uma novinha muito gostosa, que ele queria me conhecer melhor, eu me apoiei no lugar onde eu poderia observar a pista, falando que eu precisava encontrar Sofia, mas Marcos não perdeu tempo, foi me agarrando por trás, mordendo minha orelha, me chamando de bunduda gostosa.
Com toda aquela agarração, foi inevitável ficar meladinha, eu estava gostando do seus beijos e amassos, ele me agarrava, chupava meu pescoço, até que não demorou muito senti sua mão safada afastando minha calcinha, puxando de ladinho, ele siriricou minha bucetinha com vontade, dizendo que estava cheio de tesão com uma xoxota toda melada.
Marcos era de fato um homem safado, rapidinho me virou para parede, tirou seu pau para fora, ergueu minha perna e ficou esfregando seu pau até achar a entrada da minha xotinha, senti que seu pau era grosso e estava muito duro, ele foi metendo, gemendo no meu ouvido.
Enquanto metia ele perguntava se eu gostava de homem pauzudo de pica assim grossa como a dele, eu não conseguia responder, tava sem ar, aquele safado bombava o pau com força, eu já tava até gostando, ele metia sem parar, queria me fazer gozar, e quando estava quase chegando lá, lembrei que ele não podia gozar dentro, já que não estávamos usando camisinha, mas cadê vontade de parar, eu queria ir ate o fim.
Logo ele foi socando com mais força, seu pau tava me deixando arrombadinha, eu gemia e ele urrava de tesão, até que ele enfiou o pau bem no funda da minha xaninha e gozou, gozou muito, senti sua porra quente me invadindo e gritei de prazer.
O safado tinha me deixando ensopada, quando tirou o pau senti sua porra escorrendo, ele passou a cabeça da rola lambuzando minha bucetinha e enfiou de novo dentro de mim, deu mais umas bombadas e eu gozei ficando completamente mole, sem forças nas pernas.
Descansamos um pouco enquanto nos arrumávamos, ele me pagou uma bebida, conversamos um pouquinho e eu fui procurar a Sofia, mas não achei e voltei para casa dela sozinha.
Peguei um táxi, pedi para ele parar em uma farmácia, comprei a pílula do dia seguinte, antes de chegar na casa dela.
Após um banho de comer algo acabei dormindo e no dia seguinte Sofia me acordou pedindo desculpa, dizendo que conheceu um cara e ela acabou indo para o motel, mal sabia ela que eu tinha sido comida e seu vestido ainda tava todo gozado.
Enviado ao Te Contos por Aghata
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idollete · 6 months
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Diva, quem dos meninos teria uma playlist pra transar com a reader? 🎤 Aposto que o Enzo, Kuku e Pipe super fariam uma playlist pra cada momento, uma pra quando estão numa vibe mais amorzinho preguiçoso e outra quando é baixaria mesmo (isso se liberarem da existência da playlist)
SIMÓN HEMPE!!!!!!!! esse puto não me engana, ele conhece umas 899 músicas pra foder e tem playlist no spotify colaborativa contigo. E DIGO MAIS, ele é do tipo que deve botar uns the weeknd da vida, chase atlantic etc essas coisas aí
enzo também, depois da última foto que botou no story com aquela música I KNOW FOR A FACT que ele adora foder ouvindo uma musiquinha de fundo, mas deixa bem baixo, ambiente, porque prefere mil vezes te ouvir gemendo o nome dele
o kuku eu já vejo não como uma playlist que ele montou (ele tem um jeitinho meio de adulto que não sabe postar story direito kkkkkkkkkkk), mas que ele encontrou """""por acaso""""" no spotify (ele tava procurando) e imagino nessa pegada que você disse, ele gosta de ouvir quando vai fazer amor lentinho, porque são umas músicas beeeem envolventes, sabe? um r&b gostosinho, um blues. uma delícia!!!
o pipe aparece do nada com uma playlist, vai chegar todo orgulhoso segurando o notebook e te mostrando todas as músicas, mas penso que ele dificilmente usa, só quando se planeja, porque quando vocês estão se pegando ele não consegue pensar em mais nada que não seja meter logo
também vejo o agustín na mesma vibe de música que o kuku ouve, ele curte ouvir música e fumar umzinho na hora
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geniousbh · 5 months
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omg laura from bh hi!!!
fico pensando mto nas diferenças culturais e até etárias q temos com o elenco, e tava pensando como eles levariam o relacionamento com uma loba brasileira q é bem o estereótipo de jovem baladeira, ama ir pra resenha, calourada pra dançar vários subgêneros de funk com uma mao no joelho e a outra com um copao stanley
(apesar de ser específico nn eh um relato pessoal)
como cada um iria lidar com isso? iria ter algum espanto por parte de alguém?
demorei mas cheguei mi vida!! aaii esse hc dos meninos é tão inhaaainhaah🤭🤭🤤 enfim vamos lá
o francisco e o matías não negam que adoram tá? o francisco que já passou da época de faculdade principalmente porque ele morre de saudades e o matías porque não pode ouvir um batuque que já tá de pé dançando e bebinhos com a lobinha deles ainda? esqueça tudo esses dois aqui estariam com um copo cada um também e dançariam junto contigo, fosse lado a lado ou então grudadinho de você por trás, fingindo que sua bunda não tá roçando no quadril deles em prol de vocês aproveitarem mais da festinha porque não podem e nem querem te levar pra casa ainda. acredito que esses aqui sustentam muito a fama de inimigos do fim em qualquer ocasião e vão voltar contigo a pé pro dormitório só nas primeiras horas da manhã - os passos trocadinhos e eles já arrastando a boca na sua bochecha pra sussurrar umas safadezas no teu ouvido. "amor, 'cê não pode subir" e eles 🥺🥺"eu fico quietinho, mozi... deixa vai, pra gente foder lentinho, eu esperei a noite toda" e quem é você pra negar? depois você se resolve com as meninas com quem você divide apê. e eles vão subir tão fogosos, te beijando no elevador e já querendo tirar suas roupas. assim que você fecha a porta do apartamento eles te prensam ali e agacham, te fitando ali debaixo enquanto apertam e afastam suas coxas, vão te chupar ali mesmo com você tendo que tampar a boca com uma mão e se apoiar com a outra "tá suadinha, salgadinha, uma delícia". são mestres em achar teu pontinho pra poder mamar só ele e acham uma graça você toda sem jeito - já que nas festas você é toda confiante e posuda!! - e, vão sim cumprir a promessa e te comer devagarinho na sua cama, provavelmente de ladinho porque assim da pra eles continuarem sussurrando umas putarias e brincando com os teus biquinhos. ps. vocês dormem sem tomar banho e acordam as 3 da tarde podres de inhaca. suas amigas não brigam porque dizem que "homem lésbico" tem o passe.
o enzo e o esteban estão super desacostumados mas meio que topam tudo pra passar tempo contigo, geralmente você tá num role de faculdade que acaba lá pras onze da noite que é quando a maioria vai embora e ai arrasta eles pra um pagode ou qualquer outro perto de bar - o barzinho de esquina lotadasso que já é point - e eles ficam bebendo e te observando. te acham a coisa mais gostosa da vida e morrem de ciúmes - mas é um ciúmes contido porque eles confiam muito no taco pra achar que você trocaria eles. então ficam ali tomando uma cervejinha e deixando você se divertir - aproveitando o show porque você tá bem de frente pra cadeira deles. eu me arrisco a dizer que eles dançariam sim contigo uma ou duas músicas se tivessem no clima, as mãos grandes pesando na sua lombar e descendo um pouco pro seu quadril mostrando dominância enquanto vocês rebolam e se movem juntos e os olhos repletos de adoração. vai te levar pra casa com eles pq não quer acordar seus pais e porque tb quer te comer e você vai estar super manhosa e cansadinha às quatro da manhã arrastando as sílabas pra falar com eles e eles só "aham, sério? uhum... entendo, amor", só concordando com tudo que cê diz do percurso do carro até o apartamento. e nossa quando estão lá em cima vão ser um pouco brutos sim? vão te virar de bruços, morder e dar tapa "você é tão gostosa, chiquita... eu fico maluco com isso aqui", e por isso aqui estão se referindo a sua bunda e você vai provocar, vai mexer a bumbum empinando e rindo fraquinho. vai ter que aguentar eles te metendo nessa posição no sofá mesmo, mas depois eles te levariam pro banho e te comeriam lá tbm, os corpos molhadinhos, muita lambeção - onde pegar pegou - e você acordando só pro almoço que eles preparam e voltando a dormir. ps. vão ligar pros seus pais e dizer que tá tudo bem que vc tá com eles💋❤ e seus pais mt tranquilos ai então ta bom😁
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serdapoesia · 3 months
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Eu sei escrever. Escrevo cartas, bilhetes, lista de compras, composição escolar narrando o belo passeio à fazenda da vovó que nunca existiu porque ela era pobre como Jó. Mas escrevo também coisas inexplicáveis: quero ser feliz, isto é amarelo. E não consigo, isto é dor. Vai-te de mim, tristeza, sino gago, pessoas dizendo entre soluços: ‘Não aguento mais.’ Moro num lugar chamado globo terrestre onde se chora mais que o volume das águas denominadas mar, para onde levam os rios outro tanto de lágrimas. Aqui se passa fome. Aqui se odeia. Aqui se é feliz, no meio de invenções miraculosas.
Imagine que uma dita roda-gigante propicia passeios e vertigens entre luzes, música, namorados em êxtase. Como é bom! De um lado os rapazes. Do outro as moças, eu louca para casar e dormir com meu marido no quartinho de uma casa antiga com soalho de tábua. Não há como não pensar na morte, entre tantas delícias, querer ser eterno. Sou alegre e sou triste, meio a meio. Levas tudo a peito, diz a minha mãe, dá uma volta, distrai-te, vai ao cinema. A mãe não sabe, cinema é como diria o avô: ‘cinema é gente passando. Viu uma vez, viu todas.’ Com perdão da palavra, quero cair na vida. Quero ficar no parque, a voz do cantor açucarando a tarde…
Assim escrevo: tarde. Não a palavra. A coisa. O alfabeto no parque, Adélia Prado
In: Terra de Santa Cruz (1981)
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kretina · 2 months
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𝐧𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐨𝐟 𝐭𝐡𝐞 𝐡𝐮𝐧𝐭𝐞𝐫, 𝔭𝔬𝔳.
(...) pray to your god, open your heart; whatever you do don't be afraid of the DARK. cover your eyes, the devil's inside
quando: um ano atrás.
trigger warning: menção superfula a sexo, sangue, assassinato.
extra: música sugerida para leitura.
disclaimer: parte final, referente a este pov.
o corpo movia-se juntamente ao ritmo da música que ecoava na casa noturna, a letra a deixava enjoada mas a ignorava, não era relevante diante do que pretendia fazer. katrina vestia-se de maneira cafona, combinando com as luzes coloridas que piscavam pelo lugar, pelos gemidos que preenchiam seus ouvidos, o cheiro de sexo e bebida álcoolica invadindo as narinas. usava uma máscara lhe cobrindo os olhos, as pernas em torno de uma barra de ferro sobre uma mesa, dançando para quem havia pago; não precisou muito para atrair o homem até um lounge privativo, o conhecia o suficiente para saber seu ponto fraco. estava disfarçada, a mente apegando-se ao que tinha planejado por anos. em dado momento, mãos a tocavam por cima da roupa, sentia algo áspero molhando a pele, uma língua ousando experimentá-la como se fosse um pedaço de bife ancho. o âmago revirou-se em agonia mas seguiu com o plano.
، você é uma delícia. quero ver o que esconde embaixo da roupa. o homem dissera, a voz carregada de tesão. coitado, não esperava que aquela seria a deixa dela, de mostrá-lo o que estava guardando. katrina sentou-se no colo dele, uma das mãos o envolvendo em torno do pescoço para que a outra que estava livre buscasse uma adaga que escondia na lateral do seio. ، surpresa. ela disse enquanto a adaga o pressionava na jugular, um corte fino sendo feito diante da pressão. ، se você pensar em gritar, eu o mato. o avisou, tirando a máscara que a escondia. o gatuno dourado demorou a reconhecê-la, ela havia crescido afinal, quase onze anos havia se passado desde última vez que haviam se visto. ، você... ela riu, a gargalhada lhe cortando a garganta, não havia graça em nada daquilo. ، hoje é a noite da minha vingança seu desgraçado. mas não se preocupe, vou fazer de um jeito que você sofra, bem lento para que eu possa me divertir. assentiu, colocando força em torno das pernas para prendê-lo no banco. os olhos brilharam em escuridão, o poder fluindo dela para outrem.
katrina o sentiu balançando, resistindo a ideia que plantava em sua cabeça, em como mexia com o ódio que ele sentia, duplicando-o, o enlouquecendo com o que o percorria, que se tornava intenso e dolorido. não precisou de muito para que logo outrem estivesse sangrando pelo nariz, um pouco pela boca, sucumbindo. ، sugiro que acabe com o seu sofrimento. a sugestão fora dada enquanto saía de cima dele, deixando a adaga sobre a mesa. o assistiu cortando o próprio pescoço, afogando-se em sua própria agonia; mas ao contrário do que havia imaginado, não encontrou alívio na vingança, não havia glória tampouco paz.
o buraco que ele havia aberto em seu coração, seguiria aberto e sangrando pela ausência de quem havia partido. ao menos, tinha livrado o mundo de um desgraçado como ele.
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prettinhasafada · 4 months
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Meu primeiro relato:
Dia dos Namorados!
Em um dia dos Namorados qualquer (mas muitooo especial!)...passamos o dia na correria, de casa, trabalho,filhos...esse em especial caiu numa sexta-feira.
Tomei banho, me arrumei (sim, pra ficar em casa!)...marido chegou, com vinho e petiscos.
Arrumei lanche, e quando as crianças dormiram nosso momento começou!
Estava de vestidinho, um saltinho, lingerie nova que ele havia me dado de presente!
Colocamos uma música baixinho, dançamos,bebemos e aí a coisa começou a esquentar...começamos a nos beijar, e ele começou a tirar minha roupa.
Pedi uma bebida diferente, e ele foi buscar aquelas bebidas de adega, sabe?
E aí como de se esperar fui ficando leve....comecei a chupar a rola dele bem gostoso e nesse momento já estava com ela bem.dura!
Revezamos nas chupadas, até que chupei com mais vontade e não larguei mais até tomar todo leitinho quente que jorrava da rola dele (primeira vez que tinha tomado e estava uma delícia!)
E aí ainda de rola dura ele começou a chupar minha buceta que a essa altura estava encharcada e pedindo rola....e me fez gozar bem gostoso 😋
Continuamos com muito fogo, e mesmo depois de gozarmos gostosinho,continuamos nos beijando e acariciando e aí foi a vez de dar meu cuzinho pra ele, e que delícia, ele foi enfiando devagar e quando vi ele já estava com a rola toda socada dentro dele....ele apertava meus peitos com vontade enquanto socava a rola no.meu cuzinho.... só de lembrar fico excitada!
Ele enfiou dois dedos na minha buceta, e metia com mais força no cuzinho... comecei a esfregar meu grelho e ele avisou que ia gozar e assim fizemos gozamos os dois juntinhos, deixei a mão dele cheia do meu melzinho e meu cuzinho cheio da porra quente dele!!! Ainda ficamos nos acariciando e caímos exaustos na cama!
E adivinha? Começamos o dia fodendo e gozando de novo!
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itxputa2 · 5 months
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Parte 2
No caminho até o motel, fui acariciando seu pau que já estava duro, ele pediu que tirasse minha calcinha, prontamente tirei e entreguei em suas mãos e falei: pra guardar de lembrança. Ele sorriu e disse que guardaria com muito prazer, passou os dedos na minha bucetinha e sentiu que eu já estava toda molhada.
Chegando no motel ele pegou a melhor suite que tinha, entramos no quarto e era um senhor quarto viu, tinha hidromassagem, piscina e ect… Gil me puxou pela cintura e começamos a nos beijar, beijos lentos e quentes do jeito que eu gosto, ele subiu meu vestido me encostou na parede e continuou me beijando só que agora ele estava dedando minha bucetinha que já estava exarcada, e eu gemia pedindo mais e mais, acabei gozando e ele lambeu todo o meu melzinho e ainda disse que estava uma delícia.
Então foi minha vez de retribuir, encostei ele na parede tirei sua camisa fiquei de joelhos e olhando fixamente pra ele tirei sua calça , comecei a beijar seu pau por cima da cueca, ele pediu pra que eu chupasse ele, então me levantei e falei: fica quieto, porque quem manda aqui sou eu e dei um beijo em sua boca. Voltei pra posição inicial e olhando fixamente pra ele, tirei sua cueca que revelou aquele pau lindo e grosso e chupei, hora chupava a cabecinha hora engolia ele todo, Gil acabou gozando em minha boca e eu tomei todo seu leitinho sem que dispersasse uma gota. Ele me deu um beijo pra também sentir o gosto da sua porra.
Me jogou na cama abriu minhas pernas e começou a me chupar, me chupou divinamente que acabei gozando na boca dele, e sem pressa Gil me comeu , empurrou o pau de uma vez só e eu gritei, não de dor mais sim de prazer, e ele começou a me foder cada vez mais forte, depois me colocou de 4 e me fode ainda mais forte dessa vez dando tapas na minha bunda e falando no meu ouvido: quem é minha putinha, geme pra mim minha putinha.
Essas palavras soaram como música e eu acabei gozando em seu pau. Ainda tomada pelo prazer pedi pra que ele deitasse na cama, ele deitou e eu comecei a cavalgar rápido nele, ele pediu pra ir devagar então levantei e sentei com o cuzinho em seu pau. Ele ficou surpreso mas adorou a ideia.
Pediu pra que novamente ficasse de 4 e começou a foder meu cuzinho e a dar tapas na minha bunda bem forte e puxando meu cabelo, eu estava adorando aquilo gemendo pra ele e pedindo mais e mais.
Até que ele anunciou que ia gozar, e me fudeu mais forte até que escutei ele gemer mais alto, ele tinha gozado e encheu meu cuzinho de porra.
Tomamos um banho e vínhamos embora, perguntei se o que ele tinha sonhado tinha sido aquilo que tínhamos acabado de fazer.
Ele falou: não foi nem um terço do que fizemos no sonho …
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bfontes · 3 months
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das delícias de ser sozinho (sim, há muitas, elas que nos mantém em pé) a que eu mais gosto é a possibilidade de deixar de estar sozinho. pode ser uma hipocrisia do sentimento, porém acho lindo o fato de que, quando a gente deita e decide antes do sono que vai passar um tempo só, que vai deixar de procurar paixões ou estar atento as pessoas na rua, basta essa decisão para que o amor da vida caia dos céus no meio da nossa cara, e seja esse o momento exato que você não sabe o que fazer, e por isso não faz. sou sozinho faz tanto tempo que nada me convence que realmente quero encontrar alguém, ao mesmo tempo sei que não quero ficar sozinho (quero dizer, não quero hoje, amanhã direi outra coisa). dito isso, quando eu sair de casa essa noite, quando pisar no asfalto a caminho da música, da dança, do meu drink favorito, tudo isso pode me fazer acordar tocando pés gelados que resolvam ficar e me façam escrever livros sobre o amor romântico. se isso acontecer, não irei reconhecer esse texto, até mesmos os outros textos sobre a solidão, pois apaixonados semprem esquecem como é ruim estar só. e os sozinhos sempre lembram como pode ser ótimo estar só.
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hansolsticio · 3 months
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não sei se eu sou maluca ou essa música aqui GRITA seungcheol
rai, você, sendo a maior entusiasta do conceito "seungcheol ex-namoradinho obcecado" desse site, tem pensamentos muitos interessantes e eu concordo com todos eles!!
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n/a: ele estava imoral de gostoso nesse photoshoot... vocês dois vão ser tóxicos aqui, preciso fazer jus a letra.
Como eu começo...? Não é novidade que eu nunca vou deixar de panfletar o quão intenso eu acho que o Cheol é — enquanto amante e pessoa no geral. E eu sinto que ele mesmo reconhece isso também, por isso acredito que esse homem seja muito cuidadoso em relação aos relacionamentos nos quais ele se envolve, porque se apaixonar de verdade só pode significar duas coisas nos padrões do Seungcheol:
1. Ou vocês vão casar.
2. Ou isso vai acabar com o psicológico de vocês dois.
Não é brincadeira. Tanto que no começo pode até parecer que ele tem ✨️commitment issues✨️ (e é quase isso mesmo), mas é porque ele mesmo reconhece que te amar vai significar sentir que você é dele, só dele (é um tanto tóxico, mas colaborem comigo ai namoral...). E, olha, não é como se você não soubesse disso... ele sempre deixa bem claro e faz questão de te lembrar desse fato. Então, você sabe muito bem onde está se enfiando.
Por muito tempo esse fato não vai te incomodar, afinal o Cheol é um namorado excelente — tirando algumas eventuais crises de ciúmes nas quais ele tenta a todo custo não acabar discutindo contigo, mas age igual maluco com seja lá quem for o alvo dos ciúmes dele — são tudo mil maravilhas. Tudo com ele é intenso e é uma delícia. O ponto inicial volta e você mesma vai começar a achar que se não casar com esse homem vai acabar com o psicológico destruído. Portanto, quando vocês eventualmente terminam (dois reais pra quem adivinhar o motivo) as coisas se tornam um mini inferno.
Seungcheol consegue ser bem orgulhoso e vaidoso quando quer, sendo assim, por um bom tempo, ele mesmo vai fingir que não está prestes a perder tudo sem você. Vai curtir a vida adoidado, em todo tipo de festa, bebendo 'pra caralho — tudo vai chegar aos seus ouvidos e olhos através das suas amigas e, confia em mim, ele sabe que você tá vendo (é tudo de propósito). No entanto, ao perceber que a farsa não está surtindo o efeito que ele queria — você se ajoelhando para voltar com ele —, esse homem quebra.
Você magicamente vai começar a encontrar Seungcheol em todo tipo de evento. E ninguém consegue negar o desejo estupidamente grande que vocês têm de ficar um com outro, até quem visse de longe era capaz de perceber. Esse homem NÃO vai saber parar de olhar e encarar ele de volta vai significar sentir calafrios por todo seu corpo (porque... como eu coloco isso? ele vai estar te olhando igual maluco). Não adianta pagar de superada! Cheol te conhece o suficiente para saber que você, por mais que odeie, compartilha os mesmos sentimentos que ele.
E por mais dodói que ele esteja sendo, ele nunca usaria outra mulher para te fazer ciúmes, simplesmente porque ele sabe que não funciona — afinal ele nunca escondeu o quão doente ele é por você. Porém isso não significa que você é capaz de fazer o mesmo por ele. Você sabe muito bem onde "o calo aperta" para Seungcheol e que o único jeito dele passar por cima da própria vaidade é sentindo ciúmes. Então, quando a saudade começa a te machucar e você sente que não aguenta mais esperar pela boa vontade dele, você sabe exatamente o que fazer.
Não dá para negar que talvez você tivesse se tornado quase tão dodói quanto ele — a convivência é o que mata. Pode até fingir que não está amando cada segundo quando Cheol arruma um jeito de espantar qualquer homem que se atreva a ficar perto de ti, mas dá para ver nos seus olhos o quanto isso te enche de satisfação. E o que começa com uma discussão muito acalorada sobre você não ser uma propriedade de Seungcheol, sempre termina com vocês dois fodendo no primeiro local vazio que encontram.
Nessas ocasiões, Cheol faz questão de marcar inteira. Os chupões e mordidas nada gentis decoram o seu corpo junto com as marcas ardidinhas na sua bunda depois de tanto levar tapa. Você faz o mesmo — também não pode arriscar que as pessoas achem que ele não tem dona —, os arranhões doloridos são espalhados pelo corpo dele inteiro. Ninguém ali consegue abrir mão dessas situações ridículas nas quais vocês se metem, afinal é sempre uma delícia — se torna quase um vício. Seungcheol não é capaz de ficar longe da vozinha gostosa que choraminga o nome dele, chamando ele de "filho da puta" e qualquer outro xingamento que sua cabecinha enevoada seja capaz de pensar. E você não consegue viver sem as mãos fortes que apertam seu pescoço e levam todo o oxigênio dos seus pulmões.
Não dá para falar "não" sabendo que ele te fode super gostosinho e só ele consegue te deixar em estado de quase delírio todas as vezes. Tudo é sempre muito intenso, visceral. Seungcheol te rouba a habilidade de pensar coerentemente e, de repente, só o jeito delicioso que ele mete em você importa — não dá pra negar algo assim. Você pode até se irritar e praguejar mil vezes contra o homem enquanto sente a porra dele escorrer até finalmente chegar em casa, mas nada consegue te impedir de repetir tudo novamente na primeira oportunidade.
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silencehq · 3 months
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O baile estava a todo vapor, com os risos de felicidade e os gritos de alegria dos semideuses enchendo o Pavilhão. As crianças há muito tempo já dormiam, tendo passado do toque de recolher. Quíron e Dionísio observavam os campistas se divertirem, aquela animação era nova aos olhos das duas autoridades do acampamento. Sr.D. se responsabilizava ainda pelo bar, deleitando-se com os vários estados de embriaguez dos campistas; o centauro ficava perto da mesa de delícias, desfrutavam de uma noite de paz que parecia tranquila. 
Às 23h em ponto, as luzes do pavilhão começaram a alternar entre o rosa e branco, o tema de abertura de Amor Divino, Estilo Olimpo enchendo o ambiente e cortando a música da playlist do baile. Estava na hora! A Realeza do Baile seria anunciada! 
No palco onde anteriormente a banda Tartarus Tragedy se apresentou, as figuras de Afrodite e de Eros apareceram. A deusa estava belíssima, é difícil descrever a aparência dela já que Afrodite é conhecida por se apresentar a cada semideus de maneira individual, então você estará vendo-a da maneira que achar que é mais próximo a beleza divina; o vestido cor de rosa com branco elegante se destacando. Eros, por sua vez, com a pele escura, a barba bem feita, o cabelo arrumado, o terno também branco e rosa completando sua aparência bem ajustada. O suspiro coletivo foi quase automático, todos deslumbrados com a figura dos deuses aparecendo ali em tempo real. Podiam não estar presentes de verdade, mas o holograma era o mais próximo que tinham chegado dos deuses nos últimos seis meses. 
“Boa noite, corações!” Afrodite disse, Eros em seguida também repetindo a saudação. “Chegou a tão esperada hora! Vamos anunciar a Realeza do baile. Tivemos muitos inscritos e estamos orgulhosos da coragem de cada um de vocês… ou do companheirismo dos colegas que aqui depositaram os nomes dos amigos.” uma risada escapou de deusa e em reflexo, os semideuses sorriram também. Era impossível não sorrir, o charme de Afrodite envolvia cada jovem presente, deixando-os encantados. “Gostaríamos de agradecer a cada um que se inscreveu e a cada pessoa que votou. Esse baile é uma celebração do amor, mas também é um presente nosso para vocês. Sabemos que os dias estão sendo difíceis, vocês são apenas crianças e merecem se divertir. Esperamos que tenham gostado do que trouxemos durante o dia e até agora.” a voz suave da deusa repercutiu pelo ambiente inteiro, arrancando olhares apaixonados dos ouvintes. 
“Os votos ficaram bem distribuídos, cada um de vocês teve o direito a dois votos e tínhamos regras para tornar essa competição mais legal, acho que alguns de vocês não se atentaram aos alertas e a urna queimou os votos inválidos.”  era meio óbvio que o deus segurava a diversão e acabou ganhando um tapa brincalhão de sua mãe. 
“Eros!” a deusa repreendeu-o de maneira leve, seu olhar também não disfarçando a brincadeira. “Acredito que o álcool tenha atrapalhado alguns… mas foram poucos! Conseguimos ter uma votação bem expressiva, então vamos agora ao resultado.”
Com um movimento fluido da destra de cada um, Afrodite e Eros agora tinham em mãos papéis dourados. Dois autônomos se aproximavam do palco empurrando um altar cada um deles, em almofadas cor de vinho, descansavam as coroas. Coroas prateadas cravejadas de diamante, se as pedras eram reais ou não, os campistas não conseguiam saber. Os filhos de Hermes se agitavam pois a vontade de roubar as peças começava a borbulhar no interior deles; mas ninguém ousaria contrariar os deuses do amor. As coroas estavam seguras. Ao fim do baile, elas desapareceriam e retornariam ao Olimpo, mas por enquanto, iriam pertencer a cabeça de duas pessoas escolhidas através do voto da maioria. 
“Os dois mais votados são…” uma música de suspense encheu o local de maneira suave, as luzes piscaram e os sorrisos de Eros e Afrodite ganhavam uma sombra travessa enquanto prolongavam aquele momento. “Veronica McKinney e Yasemin Solak! Parabéns, meninas! Vocês foram as mais votadas e sendo assim a Realeza do Baile.” confetes em formato de coração caíram do teto em todo o pavilhão. Antes o teto estava parecendo normal com apenas as madeiras enfeitadas com tecidos da cor do baile, mas com uma névoa branca se espalhando, aos poucos um céu estrelado aparecia no lugar. A luz brilhava cheia, intensa, as estrelas pareciam belíssimas. Uma projeção tão real que por um segundo, todos ficaram hipnotizados pela beleza do céu estrelado de uma forma que há algum tempo não viam. Uma das estrelas brilhou mais forte e seu brilho foi aumentando, fazendo semideuses se afastarem assustados quando o brilho se desprendeu do céu e flutuou até o altar… diante dos olhos de todos, uma pequena e delicada explosão aconteceu, o brilho se transformou em um um cupido autômato igual ao que tinha no Waterland no Túnel do Amor. A risada de Afrodite acalmou a todos, a deusa bateu palmas animada com a demonstração de magia que haviam preparado de surpresa para os campistas. Todos relaxaram ao ver que aquilo fazia parte da programação, era apenas a cerimônia de coroação. 
O pequeno cupido voador pegou uma coroa e colocou na cabeça da filha de Hécate, a segunda coroa foi então pega e colocada na cabeça da filha de Deimos. Agora ao invés de confete, o que caía do céu eram pequenos pontinhos luminosos, pequenas estrelas que se desfaziam antes mesmo de atingir os semideuses. No céu estrelado, fogos de artifício estouraram. Desenhos explosivos de corações e flores pintavam a projeção realista do céu com luzes coloridas. “A Realeza do Baile ganha o direito a uma dança. Vocês podem decidir: Vão dançar juntas uma música ou vão escolher um par cada uma? A escolha é de vocês.” a deusa se referiu diretamente às duas semideusas para dar aquele recado, mas logo voltava sua atenção para todos os campistas que assistiam tudo deslumbrados com a demonstração de poder e magia divina. “Nosso trabalho aqui foi finalizado. Agradecemos a todos que participaram dos encontros às cegas e do baile, aos que brincaram no parque e aproveitaram o dia tranquilo que organizamos. Esperamos que o futuro reserve para vocês apenas coisas boas. Que a graça de vossos pais estejam com cada um de vocês e aproveitem o restante da noite!” Afrodite despediu-se, ela e Eros fizeram uma breve reverência para a Realeza eleita e o holograma de ambos virou uma bola luminosa, subindo flutuando ao céu, agora se tornando duas estrelas brilhantes. As mais brilhantes daquele céu bem ao lado da lua.
Os semideuses ganhavam um dia inesquecível e os deuses torciam para que tudo terminasse bem. 
DANÇA DA REALEZA
A Realeza eleita deve escolher em conjunto se irão fazer uma dança juntas ou se irão escolher cada uma um par para dançar. Caso escolha pares diferentes, é apenas uma música para as duas, ao mesmo tempo. Dividirão a pista de dança durante essa dança e após isso, a pista estará liberada de novo para todos! 
A coroa irá desaparecer ao fim da magia de Afrodite, mas por enquanto está presa na cabeça das duas Realeza Eleita, se tentarem tirar, não irão conseguir. Não se preocupe, a coroa se adequa a suas medidas, é confortável! 
Ao fim da dança da Realeza, fogos estouraram de novo no céu projetado. O céu ficará assim projetando no teto até o fim da noite. 
OOC 
O MINI DROP FOI FELIZ! Sim, sem intercorrências por enquanto! 
Obrigado a todo mundo que votou, tivemos ao todo 20 players votantes e 3 votos fora das regras que não foram contabilizados.
Os 2 mais votados foram: Yasemin com 10 votos válidos (@misshcrror) Veronica com 9 votos válidos (@mcronnie); e os segundos mais votados foram: Kaito e James (@kaitoflames e @jamesherr).
Aos curiosos: O drop oficial do dia 18/06 ou dia 21/06 a depender da escolha de vocês da data, irá interferir diretamente no término do baile. Então quem quiser turnar o finzinho, tenha paciência e segure aí um pouco! Pois ainda terá coisa para acontecer… e coisas muito importantes. Se prepararem pois sempre depois de uma paz, vem o… caos? 
O anúncio ocorreu às 23h do dia 12/06 em IC.  
O céu está apenas sendo projetado dentro do pavilhão, lá fora continua a mesma coisa triste com nuvens nubladas. 
Enfim, é só isso! Muito obrigado, pessoal! Divirtam-se e feliz dia dos namorados! 
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1dpreferencesbr · 1 year
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Imagine com Zayn Malik
Tumblr media
Babygirl
n/a: Esse é um pedido super antigo, feito por um anônimo lá no tumblr desativado. Anon, caso você ainda esteja por aqui, espero muito que goste e me perdoa pela demora no pedido ❤❤ P.S: Feliz dia dos namorados para vocês 😍❤
Avisos: Linguagem de baixo calão, conteúdo sexual explícito, +18
Masterlist
Contagem de palavras: 2,383
Encarei minha imagem no espelho mais uma vez. O vestido vermelho caía muito bem, abraçando cada uma das minhas curvas, combinando perfeitamente com o batom em meus lábios. A maquiagem era leve, dando destaque a boca e o colar simples com apenas um pontinho de luz. Meu cabelo estava preso em um coque, com alguns fios soltos para dar mais destaque. 
Estava linda, e me sentia linda.
O que não diminuía nem um pouco o nervosismo que me assolava. Sentia minhas mãos transpirando e o incômodo que se formava em meu ventre era cada vez mais inquietante. 
A campainha tocou no horário combinado, anunciando a chegada com pontualidade de Zayn. 
Meu coração deu um salto dentro do peito, e tentando controlá-lo me dirigi até a porta. 
Faziam poucos meses que eu havia embarcado em um romance com meu chefe, escondido de tudo e todos, principalmente para manter a minha imagem. Zayn se preocupava com o que as pessoas diriam ao saber que ele se envolvia com a nova estagiária da companhia, zelando para que ninguém soubesse e achasse que eu crescia não pelo meu talento na arquitetura mas sim por estar dormindo com o dono. 
O que eu definitivamente não estava.
Em meus quase vinte anos nunca me envergonhei por ser virgem. Nunca havia encontrado alguém que me causasse desejo o suficiente para ir para a cama. O que tornava estarrecedor o quanto eu o desejava. 
Zayn era experiente, quase dez anos mais velho, de uma beleza insuperável. Mas havia muito além da beleza física, ele se demonstrava cada vez mais carinhoso, gentil, engraçado, todas as qualidades que qualquer garota sonharia em um homem. 
Eu tinha certeza de que era para Zayn que havia guardado aquele momento, que me entregaria totalmente a ele. Só não sabia se era o momento certo. 
Mentiria se dissesse que não sabia mais o que fazer com os calores que ele me causava em cada beijo, ou que nunca havia me tocado pensando na voz grave enquanto olhava alguma de suas fotos na academia - que eu tinha certeza de que ele enviava para me enlouquecer -. 
Mas ainda havia a sensação de ser cedo demais. Havia o medo da dor. 
E eu certamente não queria estragar nosso primeiro dia dos namorados com dor. 
Depois de alguns segundos, imersa em meus medos, abri a porta. Nem um pouco pronta para o baque que era Zayn Malik em um terno preto. Eu o via todos os dias de terno, mas saber que ele se arrumou dessa forma para me ver era um toque especial. Ele sorriu, fazendo minhas pernas quase cederem, seu efeito tão vergonhosamente estampado em mim.
— Você está… incrível. — Ele disse depois de um suspiro, me avaliando com os olhos de cima a baixo, fazendo cada pedacinho da minha pele arrepiar.
— Você também. — Sorri com nervosismo.
— Vamos? — Ofereceu uma mão enquanto eu fechava a porta atrás de mim, que eu aceitei. 
Zayn me conduziu até seu carro, como um perfeito cavalheiro abriu a porta para mim antes de tomar seu lugar. 
Ele dirigia com calma, uma das mãos no volante enquanto a outra entrelaçava os dedos aos meus. 
O restaurante do hotel era divino, a vista do vigésimo sétimo andar era de tirar o fôlego, sendo possível ver quase toda Nova York de lá. A música ambiente era calmante, talvez algo clássico, mas eu não podia distinguir o que tocava no violino baixo. 
A comida era uma delícia, o vinho doce e a conversa esplêndida. Eu me sentia uma princesa, acompanhada do mais bonito dos príncipes com certeza.
— Eu tenho uma surpresa para você. — Zayn falou enquanto olhávamos a vista pela sacada após comer. 
— Eu não tenho nada para você. — Admiti envergonhada, fazendo-o expandir ainda mais o sorriso em seus lábios.
— Não quero nada em troca, linda. Vem comigo. — Mais uma vez ele me estendeu a mão, me levando até o elevador.
Foi impossível controlar meus batimentos assim que chegamos em frente à porta de um dos quartos. Um bolo se formou em minha garganta e eu sequer conseguia pensar direito. 
Zayn abriu com o cartão magnético, o ambiente espaçoso estava com baixa luz, iluminado apenas pelas dezenas de velas espalhadas. Soltando minha mão o moreno se desfez do paletó, deixando-o em uma poltrona próxima. Tirando o celular do bolso ele fez uma música suave começar a tocar. 
— Você sabe que eu não danço. — Falou baixinho atrás de mim, passando a ponta dos dedos por um dos meus braços e foi necessário prender a respiração para não deixar um suspiro escapar. — Mas eu quero muito dançar com você essa noite. 
Me virei lentamente, Zayn segurou uma das minhas mãos enquanto a outra se dirigia para minha cintura, aproximando um pouco mais os nossos corpos. Ele nos conduziu pelo ritmo lento, cantando baixinho em meu ouvido a letra romântica. 
— Você está tão linda que eu achei que enfartaria quando te vi. — Confessou. Mordi meu lábio, sabendo que ele não podia ver e soltei o ar pelo nariz.
A mão de Zayn que estava em minha cintura subiu até o meu rosto, prendendo meu queixo entre dois dedos e me fazendo fitá-lo. Os olhos grandes e amendoados tinham o poder de me derreter. Seu perfume invadia minhas narinas me inebriando. Com uma lentidão sofrida, ele grudou nossos lábios, em um beijo lento.
Foi o suficiente para que a faísca que eu sentia de formasse em um incêndio completo. Sua língua penetrou, explorando cada canto que a tempos só ele conhecia. O contato se tornou mais urgente, subi as mãos pela camisa social, sentindo seus músculos tencionarem por baixo do tecido fino. 
Com passos cautelosos, Zayn me empurrou. Senti o colchão macio em contato com as minhas costas enquanto o corpo quente se apoiava em cima de mim, o que fez meu corpo inteiro endurecer.
— O que foi? — Ele se ergueu levemente, notando minha súbita mudança.
— Eu não… — As palavras morreram, e uma onda de vergonha me atingiu.
— Não está pronta. — Ele entendeu. Zayn sabia que eu nunca havia estado com ninguém, e respeitava o meu tempo toda vez que eu dava para trás. Com cuidado para não me machucar, ele se deitou ao meu lado, encarando o teto do quarto e tentando acalmar sua respiração. Mesmo com a pouca luz, podia distinguir o volume que se formava dentro da calça social.
— Me desculpa. — Sussurrei e ele me olhou com um sorriso reconfortante.
— Não precisa se desculpar, linda. Sabe que vou esperar até estar pronta. — Passei alguns segundos o observando, o desejo ainda ardia dentro de mim, mesmo acompanhado do nervosismo.
— Não existe uma forma de fazer sem… fazer? — Zayn me olhou com uma sobrancelha erguida, confuso. — Ter prazer sem precisar… entrar. — Fechei os olhos com vergonha, era uma péssima escolha de palavras. Ouvi o moreno soltar o ar pelo nariz em uma risadinha.
— Existe. — Ele disse por fim, me fazendo abrir os olhos para encará-lo. Zayn se moveu na cama, ficando virado mim. — Mas não precisamos fazer nada que você não queira. 
— Eu quero. — Falei rápido. — Só não quero aquela parte. Ainda. 
— Confia em mim? — Assenti com veemência, o que o fez sorrir e se aproximar um pouco mais. — Se eu fizer qualquer coisa que você não goste, me avise e vamos parar, okay? — Avisou deixando beijinhos em minhas bochechas, e eu apenas abanei a cabeça. 
Zayn se apoiou em um cotovelo, distribuindo beijos e lambidas pelo meu pescoço, que me fizeram suspirar. Com a outra mão, baixou com cuidado uma das alças do vestido, revelando meus seios nus. Um gemido baixo escapou quando a língua quente passou por cima do mamilo duro.
— Gosta disso? — Perguntou antes de sugar com leveza, me fazendo gemer em resposta. Zayn deu atenção ao meu outro seio, antes de puxar o tecido do vestido pelas minhas pernas. 
Podia sentir o tecido da calcinha grudado contra minha intimidade, enlouquecida com cada sensação que ele me causava.
— Eu quero te ver. — Sussurrei. 
Zayn ergueu o corpo, tirando lentamente os botões das casas da camisa social. O peito e os braços tatuados foram revelados, causando uma corrente elétrica em minha intimidade. Ergui a mão para tocá-lo, sentindo a pele quente enquanto ele desafiava o cinto. 
Minha respiração estava descompassada, o calor do desejo me queimava cada vez mais. 
A ereção estava tão dura que podia ver a glande tentando escapar da cueca boxer quando ele se livrou da calça.
Zayn se levantou da cama, me puxando pelas pernas mais para a beirada e se ajoelhando a minha frente. Ele me encarou, esperando uma permissão quando encontrou o elástico da calcinha. Sussurrei uma resposta positiva e senti o tecido ser retirado com cuidado.
Era a primeira vez que estava completamente nua em frente a uma homem, mas não me sentia exposta. Zayn me olhava com luxúria, adoração. Passando as mãos pela parte interna das minhas coxas em uma carícia.
— Posso te provar, amor? — O pedido me fez arfar em expectativa.
— Por favor. — Pedi. Mordi o lábio inferior com força quando senti o primeiro beijo em minha intimidade.
— Não se segure, linda. Quero vê-la perder o controle. — Sussurrou contra a minha pele antes de dar uma longa lambida, da minha entrada até aquele ponto que gritava por sua atenção. 
O gemido escapou alto, fazendo meu corpo inteiro se arrepiar. Como se aquele fosse o ponta pé necessário, Zayn enfiou mais o rosto contra mim. Sua boca me lambia, chupava, mordiscava. Levando em cada nova corrente elétrica qualquer noção que um dia eu tive sobre o que era o prazer. 
Fechei os olhos com força, quase gritando quando sua mão alcançou um dos meus seios, capturando o mamilo entre os dedos e o apertando com suavidade.
Zayn se ergueu, ficando em cima de mim. A boca e queixo úmidos, um sorriso maravilhoso em seus lábios.
— Poderia passar o resto da vida com a boca enterrada na sua boceta, babygirl. — Ele sussurrou em meu ouvido, o novo apelido me fazendo suspirar. 
Protegido pela cueca Zayn investiu contra mim, me fazendo gritar com a sensação. Os gemidos roucos que escapavam de sua garganta junto dos palavrões me faziam delirar.
— Zayn. — Seu nome saiu com um pedido entrecortado.
— Diga, Babygirl. Me fala o que você quer. — O tom de voz grave como eu nunca havia ouvido sair de sua boca, me deixando ainda mais encharcada.
— Quero sentir você. — Sussurrei. Zayn me encarou por algum segundos, o peito subindo e descendo rápido, e ele parecia ponderar suas próximas ações.
— Então tem que prometer ficar paradinha, para não acontecer nada que você não queira. — Avisou e eu assenti, quase implorando para senti-lo sem a barreira de tecido. 
Zayn se livrou da cueca, me observando com um sorriso quando encarei o membro duro a minha frente. Ele estava ajoelhado na cama, a glande vermelha de encarava com uma gota se formando. Nunca havia visto um pênis ao vivo, mas o dele definitivamente era bonito. As veias saltadas em volta, a cabeça babando de tesão.
— Você pode tocar se quiser… — Ele disse baixinho. Com cuidado, o tomei na mão, me sentindo poderosa quando o moreno jogou a cabeça para trás em um gemido alto. 
Com uma confiança que nunca senti, passei a língua pela glande macia.
— Caralho, que delícia. — Ele disse entredentes, me dando ainda mais incentivo. Sem saber o que fazer direito, suguei um pouco para dentro, o que fez os músculos de sua barriga endurecerem. Eu captava cada uma de suas reações com os olhos, levando-o um pouco mais para dentro cada vez. 
Zayn baixou o rosto, soltando mais um palavrão ao ver meus olhos fixos nos seus. Com uma casa mãos tatuadas, ele emaranhou os dedos adornados por anéis ao meu cabelo, me fazendo aumentar o ritmo.
O barulho que saia da minha boca era molhados, assim como se encontrava a minha intimidade, que se contraia cada vez que um gemido escapava da boca do meu chefe. 
A ideia de sexo oral sempre me pareceu um pouco nojenta, totalmente diferente do momento atual. Ver aquele homem delicioso, gemendo de prazer ao ser tomado pela minha boca estava me fazendo delirar, sugando-o cada vez mais forte. Senti seu pau ficar ainda mais rígido e então ele me afastou.
— Por mais que eu esteja louco para gozar nessa boquinha, ainda não cumpri o seu pedido, amor. — Ele falou enquanto me empurrava para deitar. Em um reflexo abri minhas pernas ansiosa. — Paradinha, okay? — Assenti, engolindo a saliva que se acumulava em minha boca. 
Zayn se posicionou, ficando ainda de joelhos e erguendo um pouco minha bunda para se apoiar em suas pernas. Segurando o pênis com a mão, investiu lentamente, me fazendo tremer quando a cabeça encontrou meu clitóris. 
O ritmo aumentou, e eu podia ver que Zayn tomava cuidado com cada movimento. Estava tão molhada que ele poderia entrar a qualquer momento.
— Você está melando todo meu pau, amor. — Ele disse com a respiração alterada. — Essa sua boceta está tão molhada pra mim, babygirl. 
As obscenidades que ele dizia me faziam perder ainda mais o controle, apertei o lençol entre os dedos, tentando controlar a sensação que podia sentir se formar em meu ventre.
— Não segura, linda. — Ele disse baixo, moendo contra mim. — Vem pra mim, preciso te ver gozar, S/N. — Não podia mais segurar, meu nome saindo de sua boca foi a minha ruína.
O orgasmo me atingiu com força, me fazendo gritar. Já havia gozado outras vezes, com meus dedos, mas não era nada comparado aquela sensação. Zayn investiu mais algumas vezes, gemendo o meu nome em choramingos e palavrões, fechando os olhos força antes de jorrar um liquído quente que atingiu a minha barriga. Ele desabou ao meu lado, a o peito subindo e descendo rápido, a respiração alta. 
— Como está se sentindo? — Perguntou me olhando de lado.
— Incrível. — Admiti com um sorriso. — E você? 
— Melhor impossível. — Me puxou, fazendo com que eu me aninhasse em seu peito. — Achei que estava viciado em você quando te beijei a primeira vez, agora… eu tenho certeza. — Falou me fazendo soltar uma risadinha. Dei um beijo no meio do seu peito, logo abaixo de uma tatuagem de coração, erguendo um pouquinho o rosto para encara-lo. Zayn parecia cansado mas com um sorriso satisfeito em lábios.
— Feliz dia dos namorados. — Falei fazendo com que ele soltasse uma risada antes de me puxar para um beijo. 
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tecontos · 2 months
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Somos amantes…
By; Julia
Oi eu sou a Julia, eu sou morena, alta 1,70, 52kg, bumbum pequeno redondinho, 21 anos e hoje vou contar o que aconteceu comigo a alguns meses …
Meu relacionamento não anda muito bem, desconfianças, caiu na rotina …
Até que conheci um cara, negro, alto, tatuado, era amigo de algumas amigas minhas, estávamos em um churrasco e começamos conversar, mais no dia não rolou nada, apenas conversa normal … passado alguns dias ele me mandou solicitação no Instagram, eu aceitei, conversa vai conversa vem passei meu número e começamos conversar todos os dias, ele era muito amigo, me dava conselhos para me acertar com meu marido, eu me apaguei muito a isso, era bom ter alguém com quem eu possa conversar sobre isso …
Ele sempre me elogiava com coisas do tipo:
“porra com uma mulher dessa em casa eu não queria mais nada”
“Nossa você é muito linda sorte quem tem você”
… um dia eu tive um sonho bem estranho com ele kkkkk onde estávamos em um sítio e eu fodia muito com ele, acordei e já mandei uma mensagem
“bom dia, acredita que sonhei com você essa noite kkk que estranho”
Ele me perguntou como foi o sonho e eu menti um pouco, disse que a gente apenas tinha dado um beijo, ele me respondeu:
- “que pena que foi só isso” – kkkkk safado
Nesse mesmo dia ele veio na nossa casa em uma social só pra nós, eu meu esposo, nosso amigo incomum e ele, eles chegaram eu estava com um shorts jeans bem curtinho que deixava a polpa da bunda de fora, e um body até que comportado aberto apenas nas costas, tinha passado só um pouco de maquiagem.. eles chegaram e eu já percebi o olhar de desejo dele, mais me contive por causa do meu marido, bebemos, rimos, conversamos mais não foi dessa vez que rolou algo, no outro dia logo cedo ele me mandou uma mensagem.
- “nossa você tava muito gostosa ontem, não consegui parar de olhar pra você, fiquei imaginando tanta coisa”
Eu como já estava interessada perguntei o que ele estava imaginando e ele disse :
- “imaginei nois dois num motel, você com uma langiere branca de renda, toda gostosa e eu te fudendo muito”
Fiquei muito excitada na hora mais só falei :
- “quem sabe um dia né, até porque nois dois somos casados “
Porém no mesmo dia comprei uma langiere branca de renda maravilhosa … na sexta a tarde saindo do curso ele me mandou uma mensagem me chamando para beber umas cervejas, eu concordei desde que fosse em algum lugar longe porque meu marido poderia me vê e arrumar briga…
Ele concordou, marcamos um lugar para se encontrar eu passei em casa, tomei um bom banho, coloquei a langiere branca de renda, um vestidinho bem apertado e curto, mandei mensagem e ele foi me buscar em uma rua perto de casa … Assim que entrei no carro ele já começou me elogiar e perguntou;
- “nossa como você tá cheirosa, isso tudo foi só pra mim?”
No caminho perguntei para onde íamos ele me respondeu se poderia ser um lugar mais reservado, longe de casa … nessa altura já sabia que estávamos a caminho do motel!
Chegando lá ele pediu uma suíte, com uma hidro, piscina, uma cama gigante com um espelho no teto, já me imaginei fudendo muito kkkkkkk.
Ele pegou uma bebida e começamos conversar, eu decidi colocar uma música, sentamos na beira da piscina e ficamos conversando um pouco, até que ele me deu um beijo e começou passar a mão pelas minhas pernas, tirou o meu vestido e quando vou a langiere fez eu levantar e ficou um tempo olhando pra mim com uma cara de desejo, que eu não resisti, ele levantou e me pegou no colo, me levou para cama e foi tirando minha calcinha levemente com a boca, e passando a língua pela minha bucetinha que a essa altura já estava meladinha, começou beijar meu clitóris que eu me contorcia de prazer.
Ele ficou assim uns 20 minutos até que não aguentei de dei a primeira gozada na boca dele, que delícia, melhor chupada da minha vida, então eu comecei tirar a bermuda dele, seu cacete já estava tão duro quando puxei um pouco a cueca ele já saltou pra fora, grande, grosso, com muitas veias, eu comecei chupar com muita vontade aquela pika gostosa ele estava enlouquecido como eu engolia tudo aquela pika grossa, passei um tempo chupando seu pau volte meia suas bolas que eles grandes, até que ele não aguentou e disse que gozaria, eu engoli tudinho o que deixo ele mais excitado ainda...
Ele me colocou de 4 e começou me comer muito forte, socava na minha buceta e eu gritava de prazer, ele começou colocar dois dedos no meu cuzinho que piscava pra ele, então levemente ele começou colocar seu cacete no meu cuzinho, no começo doeu porque eu não estava acostumada com um pau daquele tamanho, mais como estava muito excitada não ligue, não passou muito tempo ele gozou de novo…
Depois disso fomos para a hidro e fudemos muito, passamos umas 4h no motel, voltei pra casa bem fodida e querendo mais.
No outro dia ele já me ligou falando que estava louco por mim, que tinha sido a melhor noite da vida dele, que queria de novo hoje, eu disse que estava sozinha em casa que meu marido tinha ido trabalhar, que se ele quisesse vim tomar café da manhã aqui …
Ele disse que ia esperar a mulher dele sair e viria, passou um tempo ele chegou, assim que entrou já foi me beijando, tirando minha roupa, me pegou no colo e me levou direto para minha cama e me fodeu muito até cansamos ... Depois disso ele virou minha foda preferida, e eu a amante putinha dele, nos vemos até hoje.
Enviado ao Te Contos por Julia
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