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#que gente CHATA
mangabacaxi · 7 months
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jss a garota falando da lud cantando tao lindo e a música ser so baixaria (sintomas de prazer) e falando que seria lindo ela usando isso pra cantar louvor kkkkkk mona
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bat-the-misfit · 1 year
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ai só por d3us, né?
todo aquele bafafá da minha tia porque eu tava "destruindo a harmonia" e "me rebelando sem motivo" e adivinha quem vai ter que continuar indo pros almoços de família??? KKKKKKKKKKKKKK ai ai
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angus-tully · 1 year
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duna passando ao fundo para me lembrar que ele era o meu odiado do ano passado kk imaginar não ser doente da cabeça e não pegar 1 filme por temporada para odiar muito tipo qual é a graça!
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notkcobain · 2 years
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“eu tô planejando uma coisa assim, diferente? pro sam. pra nós dois. descansar um pouco a mente dos preparativos.” estava enrolando e muito, só esperava que @lilicstheflower​ não entendesse que a intenção não era de fato arrumar um encontro pra ela e o noivo. queria saber do que o amigo gostava, porque como uma boa pessoa em um relacionamento de sucesso queria o mesmo para as pessoas a sua volta.  “o que você acha que seria legal fazer?”
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meowkthv · 1 year
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— ꒰☆̄꒱ : como gastar calorias o tempo todo
• o mais importante é ver o exercício não como uma tarefa chata que você precisa cumprir, mas sim algo que vai te ajudar a ficar fininhe ainda mais rápido!! tente não odiar se exercitar, ou é provável que você não vai manter a rotina o suficiente pra criar um hábito.
🌸̸̶ ׅ : breve resuminho aqui sobre como o corpo queima calorias pra facilitar a explicação: calorias são apenas uma forma de medição da quantidade de energia de determinada comida, e pra tudo que fazemos é preciso energia, ou seja, calorias. nós queimamos calorias simplesmente por existir, porque o corpo precisa da energia para os batimentos cardíacos, respiração etc, (inclusive pode-se calcular exatamente o quanto você gasta sem fazer nada em um dia; esse número é o TMB/ taxa metabólica basal.) é por isso que quando vc faz exercícios você fica ofegante e com o coração acelerado, pois para realizar esse esforço seu corpo utiliza mais energia.
agora que você sabe disso, pode identificar facilmente quando está queimado mais calorias que o usual e quando não está. lembro que quando descobri que assistir filmes de terror queimava kcal eu não entendi, mas é só porque tomar sustos deixa o coração acelerado, e isso gasta energia. você está o tempo todo queimado calorias, mas mudando pequenas coisas você consegue aumentar a quantidade delas, e vou falar algumas coisas que eu mesma faço.
— ꒰☆̄꒱ : nunca fique parado:
• sempre movimente alguma parte do corpo, nem que seja balançando as pernas quando está sentado, ou até mesmo mexendo os dedos. seja ativo, encontre coisas pra fazer, e nem tem que ser necessariamente um esporte, mas evite ficar desocupado o dia inteiro.
— ꒰☆̄꒱ : fique de pé:
• entre fazer qualquer coisa em pé ou sentado, escolha fazer em pé.
— ꒰☆̄꒱ : não recuse fazer algo que gaste kcal:
• odeia lavar louça? ok, mas vc poderia gastar umas 100kcal extras em 45min se lavasse. fazer isso me motiva a agir que nem ser humano normal mesmo estando afundada na depre, eu aprendi a gostar de arrumar a casa, limpar o quarto etc porque fico sempre pensando que isso está me ajudando a chegar ao meu objetivo.
— ꒰☆̄꒱ : faça as coisas do jeito mais difícil:
• você pode usar o elevador, mas suba de escada; você pode ir de carro, mas vá a pé; você pode seguir um atalho, mas vá pelo caminho mais longo.
— ꒰☆̄꒱ : tensione os músculos:
• essa é uma dica q eu vi no reloginho pra afinar a cintura (de fato funciona) e tem o bônus de requerir mais esforço do que ficar relaxado. é basicamente só tensionar a barriga como se estivesse prestes a levar um soco.
— ꒰☆̄꒱ : não pule os exercícios:
• obviamente, você queima calorias se exercitando, mas sabia que seu corpo pode continuar utilizando mais energia por até 48h depois de se exercitar? ou seja, até parado você vai estar queimando kcal.
além disso, músculos demandam muito mais trabalho do organismo do que gordura, então quanto mais músculos você tiver melhor vai ser seu metabolismo!! não estou dizendo pra vocês ficarem bombados até porque estamos no ed, mas pelo amor de deus façam exercícios pra não seremmagros com bf altíssimo.
🌸̸̶ ׅ : o único momento em que me permito descanso é quando estou dormindo (e tá tudo bem, dormir também gasta kcal) mas fora isso, eu vivo pelo pensamento de 'porque ficar parada quando eu poderia estar queimando calorias'.
🌸̸̶ ׅ : eu entendo que isso tá longe de ser saudável, então também vou colocar algumas coisas que não requerem exercício físico e que também queimam kcal.
• quando você fica com frio, seu corpo utiliza energia para tentar regular sua temperatura, por isso tome banhos frios ao invés de quentes, ou fique com frio de propósito (já vi gente falando pra dormir sem coberta mas eu pelo menos não consigo, ent façam oq conseguirem). É por isso que falam que água gelada acelera o metabolismo, aliás.
• exercitar o cérebro: por incrível que pareça, é verdade que estudar queima calorias, e isso acontece pois a atividade cerebral também requer energia. o cérebro utiliza cerca de 10 a 20% das calorias da TMB todos os dias (o que seria 10 kcal por hora para um TMB de 1300) mas quando a atividade cerebral é muito intensa, pode-se queimar 90 kcal/hora, só estudando. além disso, atividades artísticas tambem utilizam energia, então pintar, desenhar, tocar algum instrumento etc, além de ser um hobbie pode te ajudar a ficar fininho!!
se você realmente não tá afim de se exercitar, existem muitas coisas que você pode fazem além disso, até porque quase qualquer coisa gasta mais calorias que ficar na cama o dia inteiro :)
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imninahchan · 22 days
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ swann arlaud headcannons ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ↳ sfw + nsfw.
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[✰] Paris se torna a sua segunda casa, não tem como. No começo, é um encanto pros olhos, é a cidade das luzes, do amor, mas depois você fala nossa nem é grandes coisas assim, que cheiro ruim, que pessoas chatas, e ele fica putinho que você não está mais apaixonada pelo aesthetics dele. O mais engraçado é que mesmo morando nem tão longe assim do maior ponto turístico da cidade, vocês nunca foram na torre eiffel. Dá na semana de voltar pro Brasil que resolvem visitar tudo que não visitaram, um jantarzinho superfaturado no Le Jules Verne, depois ficar apreciando a vista no deck. Ele envolve a sua cintura, deixa um beijo no seu pescoço, você vai sentir falta daqui, bijou;
[✰] Mas a verdade é que quando vocês voltam pro Brasil, é ele que se esquece que um dia foi francês. Se adapta melhor do que você esperava, estava a viagem inteira ouvindo podcast de professor de pt br enquanto você dormia, e chega falando no sotaque mais fofo trouxe ela sã e salva quando aperta a mão do seu pai. Só fale com ele em pt br daqui pra frente, já vai tirar o cpf dele e virar um mineirinho que come pão de queijo com café quente antes do sol esfriar. O francês vira a língua de comunicação secreta entre vocês, cochichando pra explicar direito as fofocas pra ele compreender e ficar chocado passado;
[✰] E por falar em francês, se você estiver trabalhando na sua fluência, no começo ele prefere que você busque um professor mesmo, ah, eu não sei ensinar, não, ele faz manha, nega. Mas depois te ajuda a fazer os exercícios, todo paciente. Coloca os óculos redondinhos e fica com uma gramática na mão te cobrando um ditado. Mas sempre foge do assunto dos textos do livro, quer aprender uma palavra feia, quer?, te ensina tudo que não se deve dizer no dia a dia pras pessoas e, claro, seu vocabulário pra sexo é o mais abundante;
[✰] Por mais que adore o Brasil e a sua língua e cultura, não abre mão de uma dirty talk em francês. Na verdade, se pega conversando em francês contigo mesmo sem perceber, embora você, por vezes, até responda em português. E é sexy, sem dúvida, como o tom de voz dele é mais rouco, sedutor, na língua materna. Você sabe que ele está dizendo a coisa mais suja do mundo, mas a entonação francesa deixa tudo como se fosse um elogio, sem falar no sorrisinho de bom moço que ele ostenta;
[✰] Grande apreciador da cultura brasileira — de tudo no Brasil, na verdade. Se te vê com síndrome de vira-lata, é o primeiro a te fazer questionar. Adora os clássicos regionalistas, de Jorge Amado, José de Alencar, Guimarães Rosa, porque o faz imergir nessa fantasia brasileira tão diferente do que ele tá acostumado; decora algumas frases de cor de Gabriela, Cravo e Canela e recita pra ti — O amor não se prova, nem se mede. É como Gabriela. Existe, isso basta. Mas também aprecia outros momentos da nossa literatura. Leitor assíduo de livros de poesia modernista☝️
[✰] Na música, vai se apaixonar na primeira nota se você colocar eu amo você do tim maia pra tocar. Quando aprende a letra, canta olhando nos seus olhos eu amo você, menina, eu amo você. Mas, no geral, não vai ter um ritmo br que ele não aprecie. É daqueles que vai dar maior palestrinha em gente chata que gosta de menosprezar a música atual pra dizer que não se faz talento como antigamente;
[✰] É um Homem que dança, mesmo que não seja o maior pé de valsa (a gnt já viu ele todo desengonçado fazendo caras e bocas no after do oscar). Jamais vai ser aquele cara chato que só fica no cantinho com um copo na mão te pedindo pra ir embora. Nas reuniões de família, se você descuidar, ele vai estar dançando forró até com as suas vizinhas viúvas;
[✰] Apesar de Homem, é péssimo para trabalhos braçais e derivados. Precisa de ajuda pra montar aquela sua cômoda que comprou pela internet? Não chama ele, mas se chamou, ele vai. Fica meia hora sentado com o manual nas mãos, ajustando os óculos no nariz e relendo em voz alta os comandos e, se bobear, vão ficar o dia inteiro assim. Mas no final dá tudo certo — mesmo que sobre um ou dois parafusos quando claramente não era pra sobrar;
[✰] Tio do zap de vez em quando. Gosta de mandar áudio dizendo que tá com saudades, falando coisas bonitinhas em francês. Você mandou uma figurinha de meme pra ele, e agora criou um monstro porque ele só sabe se comunicar com essa figurinha, mesmo que não faça sentido nenhum no contexto da conversa;
[✰] Seu parceiro de passeata política e palestras. Literalmente já tiveram um encontro depois de uma manifestação. Ele aprende umas militâncias contigo e passa a palavra pra frente, militando em cima de todo mundo. Imagina ele te fodendo enquanto você usa aquela camisa do che guevara dele MEU SONHO DE CONSUMO;
[✰] Grande apreciador se ficar em casa sem roupa. No máximo, só um calção e pantufas, e te encoraja a ficar com o mínimo também. Meu deus, que sorte a minha, murmura, todo sorridente, vendo você passar nua pela sala, feito bobo. E o melhor é que, embora com a nudez, a intimidade entre vocês é tamanha que nunca leva ao sexo. Tomam banho junto, leem livros juntos, assistem tv com a mão dele dentro da sua blusa, massageando o seu seio, e é só reconfortante. Cotidiano;
[✰] A linguagem do amor dele varia conforme o que você necessita. Se está mais manhosa, carente, ele vai ser mais do toque físico, de não querer sair de pertinho. Mas se estiver mais distante, mais na irritação do ‘não me toque’, ele vai ser mais dos atos de serviços, de querer ser prestativo, te mostrar que se importa através dos gestos, de te lembrar de não esquecer dos compromissos, de te esperar em casa com um jantarzinho pronto mesmo que tenha que penar na cozinha sozinho. Agora, as palavras de afirmação nunca deixam de estar presente. Se tem uma coisa que ele mais gosta de fazer é deixar bem claro que te ama;
[✰] A sua opinião conta muito pra ele. Costuma compartilhar os roteiros que recebe pra que você dê uma olhada também. Quando está trabalho na direção de algum projeto, te leva nas gravações pra você ver ele dirigindo. Te deixa operar a câmera e tudo. Amor, quer que eu corte o cabelo?, te pergunta antes de cogitar ir no barbeiro, é que você gosta de ter algo pra puxar quando eu tô te fodendo, né? A mesma coisa com a barba, principalmente depois que você ficou tristinha porque ele raspou o bigode de puto, perdão, mon ange, perdão, je suis désolé!
[✰] Diz que não, mas adora quando você assiste os filmes dele. Fica igual um pimentão se você elogia o talento ou a aparência. Daqueles que derrete com elogios, que esconde o rosto, ou morde o seu ombro pra você ‘parar’. Fique com ciúmes das cenas românticas dele, e ele vai nas nuvens. Em contrapartida, não sente ciúmes nenhum de ti, é confiante de um jeito que o torna cinquenta vezes mais charmoso;
[✰] Você é a rainha dele, literalmente. Ele diz isso pra quem quiser ouvir. É a sua vontade que vai prevalecer no final, por mais que discutam, ele sempre é o primeiro a abrir mão. Definitivamente, alguém que diz ‘grande amor’ e ‘alma gêmea’ pra se referir à parceira. No entanto, te dá um apelidinho em francês pra implicar quando você tá mandona ou estressadinha. Cura seu estresse com um abraço por trás, um cheiro no pescoço, a voz mansinha dizendo ah, não faz assim, meu amor...
[✰] A gente já viu o jeito orgulhoso que ele olhou pra Sandra no oscar né? Os mesmos olhinhos cheios, brilhando, acompanhados de um sorrisinho em linha, sem mostrar os dentes, toda vez que falam sobre você, ou que está te observando. Ao ponto das pessoas comentarem ele te olha com um olhar apaixonado. E fica vermelho, é timidozinho quando está na frente dos outros, fica bobo quando se trata de você;
[✰] E esse tratamento rainha é usado na cama também, claro. Ele é do tipo que ‘adora’, no sentido de cultuar mesmo. Você é a maior referência feminina na vida dele agora, o seu corpo é um altar, é sagrado, ele é um mero vassalo. Não se cansa de dizer o quanto é perfeita aos olhos dele, até nas coisas em que você tem insegurança. Sabe de cada pintinha que você tem na pele, cada marquinha. Você senta no colo dele depois de um dia cheio, e ele tira os seus brincos, os seus sapatos, te pergunta como foi o dia. Se quiser, vai massagear seus pés enquanto beija a pele, sorrindo ainda;
[✰] Uma energia de subzinho que meu deus... É um grande preguiçoso, na verdade. Gosta de deixar as rédeas na sua mão, que você esteja por cima, que você diga o que quer e dite o ritmo, porém, porque gosta de agradar, pode brincar direitinho com as suas fantasias, realizando cada uma. Ama quando você pega no cabelo dele, quando senta na cara dele. O maior amante de oral do mundo, realmente ficaria horas com a boca entre as suas pernas, até a mandíbula ficar dormente;
[✰] E não é que seja, de fato, total submisso, é que acha graça no jeito que você quer mandar nele e depois fica toda bobinha. Então, vai continuar aceitando de submeter pra te assistir assim o máximo que puder. É alguém que demonstra dominância como se não fosse nada, dando um tapinha tão levinho na sua bochecha, na bunda, só pra implicar, chamando de putinha, petit salope, enquanto sorri, feito não tivesse feito nada. Que te puxa pra um beijo com a mão no seu pescoço ou na sua mandíbula, mesmo que pra um selinho cotidiano;
[✰] Nem liga tanto assim pra penetração, vocês costumam transar mais em outras alternativas. Às vezes, é mais gostoso pra ele ficar numa sessão de beijinhos molhadinhos e um masturbando o outro. Já manchou a cueca todinha se esfregando no meio das suas pernas, como se estivesse estocando; e o abdômen cheio de porra depois de te ter deslizando a buceta por cima do pau dele, duro, estirado na virilha;
[✰] Mamífero. Mamador de peitos. Petista, ama peitos. Te faz gozar só de chupar e massagear seus seios;
[✰] Um grande experimentalista — possivelmente o maior ‘fetiche’ dele. Lê ou ouve sobre algo diferente pra fazer entre quatro paredes e te pergunta na hora se quer tentar também. Já disse, topa qualquer coisa que você quiser na cama. É melhor fazer e se arrepender do que passar vontade, é o lema dele. O tipo de homem que fala que sexo é arte, e eu não preciso dizer mais nada, né???
[✰] Vou jogar aqui hein: cuckold;
[✰] Comemorar o aniversário de relacionamento no Crazy Horse em Paris, ou num show de Magic Mike. Você que manda🙌
[✰] Sexo. Literatura. Amor. Cinema. É isso. É só isso que ele precisa;
[✰] Não é grande fã de breeding, mas gosta de fazer uma bagunça com a porra, com saliva também. Pai de casal; primeiro um menino, depois uma menina. E o maior pai babão de menina;
[✰] Músicas da Bey pra ouvir e pensar nele — ROCKET, SUPERPOWER, CUFF IT, YES, THE CLOSER I GET TO YOU, EGO, II HANDS II HEAVEN.
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Bônus de momentos aleatórios com ele ↷
um cigarrinho de lei depois do sexo | já viram ele estressadinho e gritando em Perdrix? Eu não conseguiria levar ele a sério todo bravinho quando ele fala em minúsculo e faz biquinho francês | é o pai que incentiva os filhos a fazer abaixo-assinado pra resolver os problemas na escola | ficar deitadinho com a cabeça na sua coxa pra receber carinho até os cabelos grisalhos ficarem uma bagunça;
ver filme francês antigo | beber vinho dividindo a mesma taça, comer espaguete e dividir o mesmo prato, você sentadinha no colo dele | fica putinho contigo, mas só corre as mãos nos cabelos e diz tá bom, meu amor, tá bom. Literalmente o Agostinho Carrara no você é muito difícil, Maria Isabel. Eu te amo do tamanho da dificuldade que você é.
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tecontos · 7 days
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Fodida no murinho do AP (24-04-2024)
By; Sabrina
Faz tempo que eu não venho por aqui, minha vida ficou muito chata, mudei de cargo na empresa e agora só trabalho, não tenho muito tempo pra ficar de putaria…Nem me lembro a última vez que dei minha bucetinha ou etc rsrs
Até que ontem precisei pegar metrô rsrs
Vou contar pra vocês, voltando do trabalho, encontrei três amigos, nós íamos para um bar em SP tomar uma cerveja e contar como tinha sido a semana já que hoje (sexta) é meu dia de folga, quando fomos surpreendidos por uma falha no metrô, o que ocasionou uma demora absurda pra chegar outro e quando chegava, chegava muito cheio, quase não conseguíamos entrar. Quando desisti de esperar e falei;
- “pessoal, ou entramos ou nunca vamos sair daqui”
E fui, empurrei o Marcelo e o Julho, e me coloquei no meio deles para ficar exatamente na frente do Gabriel e consegui rs
No começo Gabriel ficou de lado e sem graça (eu acho porque não estava conseguindo olhar pra cara dele), depois a gente foi se divertindo e rindo de tudo aquilo, o que ninguém esperava e nem imaginava é que eu estava provocando o Gabi horrores, rsrs eu estava com uma calça jeans, e ele com aquele shorts maravilhoso de jogador, bem fininho, rsrs
Enquanto eu provocava eu pensava “ que droooogaaaaa, e pensar que eu ia sair de casa com a legging branca hoje, como eu ia imaginar?? “
Mas tudo bem, né, vou descrever o Gabriel: Carequinha, branquinho, os dois braços tatuados, sorriso lindo, engraçado, bobo, e euuuu imagiiiino, não sei né, que ele seja bem safado, porque muitas vezes já peguei alguns comentários sobre sexo e sobre meninas que ele faz que me da muito tesão rsrsr enfim
Assim que começamos a fazer piadas e etc o gabi virou de frente pra mim (porem eu estava de costas) e encaixou gostoso na minha bunda, ainda quando ele ia falar, ele colocava o pescoço no meu ombro e falava pertinho do meu ouvido, eu estava delirando e aproveitei cada segundo,rs, eu rebolava, eu tirava minha bunda e ele vinha atras, ai quando o metrô se mexia eu ia com tudo pra tras, eu fingia que ia olhar a estação e abaixava, daí eu empinava a bunda no pau dele e subia o pau dele na minha bunda, rs foi incrível, eu sentia que ele respirava fundo, sentia ele falando “ shhhhh” de tesão, e ele se controlava muito porque o metrô ia dar uma esvaziada e ele não tinha nada pra esconder o pau duro rs, teve uma hora que mais um pessoal entrou e eu fui sendo jogada para o lado, ele pegou com as duas mãos na minha cintura e me trouxe bem forte para o pau dele de novo rs e cochichou
- “quase você foi levada,rs “
ai eu falei; - “ nossa, eu quase fui levada mesmo”
e ele: - “eu não ia deixar não rsrs” e deu uma risadinha safada.
Aí que eu rebolei mesmo, ele foi perdendo a vergonha e roçava o pau na minha bunda de um lado pro outro, as vezes dava uma agachadinha e roçava de baixo pra cima, até apertar minha bunda ele apertou, rs foi uma delicia pena que com a calça jeans não deu pra aproveitar tao bem…
Saímos do metrô e sentamos no barzinho, tomamos umas cervejas e ele quando ia falar, passava a mão na minha perna, todo mundo ficou muito bêbado e começaram a falar muita besteira, eu estava sentava ao lado do Gabriel, e aproveitei para rir e também passar a mão na perna dele, tudo que eu falava, eu colocava a mao mais perto do pau dele, e nenhum dos meninos viam, ai ele abriu as pernas, bem posição de homem largadão, com uma mão ele passou por tras da cadeira que eu tava, e com a outra ele tava com o copo na mão, mudou a pochete de lugar, para o pau ficar bem “visível” mesmo que dentro do shorts e ele fazia uma cara de safado, a gente ria e eu ia la e colocava a mão perto do pau, teve uma hora que eu cheguei a esbarrar bem de leve, e ele chapadaço cochichou:
-na próxima pega com vontade.
Eu ri e pensei “ preciso ficar bêbada também pra ter coragem kkkkk “ afinal, estávamos com amigos, inclusive amigos do meu ex e num barzinho movimentado, os dois meninos foram no banheiro e eu levantei pra dar uma esticada nas pernas e ele levantou pegou bem firme na minha cintura por trás e falou;
- “ quer companhia pra dormir hoje?”
e falei; - “ hoje não da, preciso muito ir embora jaja pra dormir, amanha cedo provavelmente minha mae vai em casa”
Virei de frente pra ele e dei um abraço encostando todo o corpo nele, ai ele falou;
- “ depois de tudo a gente não vai conseguir nem dar um beijo?”
e falei; - “vamos mas não na frente dos meninos”
Os meninos voltaram e falaram;
- “ ué, vocês estão de pé porque? Já vão embora?”
Falei que sim por conta do horário e porque eu não queria estar tão tarde em casa, ai o gabriel falou;
- “ eu vou com você pra você não voltar sozinha” e os meninos ficaram tranquilos e continuaram no bar.
O metrô na volta não estava tão cheio, mas não tinha lugares disponíveis pra sentar, o Gabriel encostou na porta e me encostou nele, ele ficou passando a mão no meu corpo, bêbado, e eu obviamente me aproveitando daquele pau na minha bunda e daquelas mãos grandes e grossas no meu corpo inteiro, a gente parecia namorado no metrô, então ninguém ligava, eu tava ficando muito excitada, virei de frente e coloquei minha buceta no pau dele e fiquei forçando minha buceta pra ser roçada bem gostoso no pau dele, e envergando as costas pra trás, e ele ajudando com as mãos, rs tava forçando meu corpo contra o dele pra roçar minha buceta, rs, quando vagou um lugar eu falei pra ele sentar e sentei no colo dele, rs na maldade pra aproveitar toda oportunidade de pular no pau dele, quando a nossa estação chegou, descemos e pedimos um uber ate minha casa.
No uber ele colocou a mão nos meus peitos e me deu um beijo delicioso, depois bateu na minha coxa e deu uma apertada, pude perceber o uber dando umas olhadas pra tras, e fiquei fitando ele com os olhos, rsrsr não sou boba nem nada, adoro me exibir…
Aproveitei que o Gabriel tava bêbado, e pensei;
“será que ele vai lembrar amanã?”
Coloquei a mão no pau dele e comecei a passar a mão, vi que começou a ficar duro e grande e fiquei excitada, amo um pau, e o dele me parecia perfeito rsrsrs, tirei o pau dele pra fora e comecei a bater pra ele, o Gabriel colocou a mão no meu pescoço me enforcando, revirou os olhos e me beijou, chegamos em casa, excitadíssimos, e o que poderíamos fazer depois disso, né rsrs
Empurrei ele pra um murinho que tinha perto do estacionamento/ praça que tem dentro do meu prédio e começamos a nos beijar, ele encostado no murinho quase que sentado, com as pernas abertas pau extremamente duro e eu na frente dele roçando a minha buceta no pau dele, ficando louca de tesão ele tava uns tapas na minha bunda a e falava;
- “você gosta né sua safada?”
E eu sorria e beijava ele… até que ele fez um pedido, nada bobo, que me deixou instigada, ele falou;
- “ porque a gente não sobe?”
E eu falei; - porque se não as coisas vão longe e eu acho melhor ficar por aqui”
ai ele; - “ ta bom, né, mas você poderia facilitar pra mim então e colocar uma leggin”
ai eu falei; - “me espera aqui que eu já volto e não desanima não em kkkkk”
Ele bêbado sentou no banquinho e falou;
- “to esperando”
No que eu estava subindo, aproveitei e passei na portaria para pegar as encomendas e quem era? Rs o safado do porteiro… ele falou;
- “hoje a noite ta tranquila viu, mas cuidado, eu fico de olho pra você, fica na frente do prédio 3 que se tiver alguma surpresa eu te interfono”
E deu uma risadinha safada, rs ele queria que eu ficasse lá porque tinha câmera rs, o safado queria assistir de camarote, subi, peguei umas cervejas, coloquei uma saia rodada curtíssima sem calcinha e desci.
Na hora que o Gabriel me viu, arregalou os olhos e ficou com uma cara de safado, rs, dei uma cerveja pra ele e falei vamos la no 3 que é mais tranquilo…
Chegando la, encostamos em um murinho igual ao anterior, ficamos ao lado do interfone como o porteiro mandou, bem de frente para a câmera… e começamos a conversar, o gabi sentou num banquinho para tomar a cerveja e sentei no colo dele, rebolando bastante, ele tomara a cerveja e colocava a mão nos meus peitos, o pau dele voltou a ficar duro, eu pulava e rebolava, forçava pra baixo pra ele ficar excitado porque já que me provocou eu fiquei maldosa também, rsrsrs ai ele cochichou;
- “ ótima escolha de roupa”
e eu falei; - você não viu nada rsrsr
Enquanto ele falava isso, ele roçava a barba dele na minha nuca e pescoço e eu fui ficando muito excitada e molhada, comecei a dar uns gemidinhos baixinhos, ele colocou a mao nos meus peitos por baixo da blusinha, e ficava passando a mão em volta dos meus bicos, e alternava em forçar o tronco pra cima e eu pra baixo indo contra o pau dele, ai virei de frente pra ele e sentei com ele entre minhas pernas e começamos a nos beijar e roçar a buceta naquele pau que tava totalmente duro e estocado na minha buceta, eu falava;
- “ meu deus, nem acredito que a gente ta se beijando”
ai ele; - “ nem eu, mas agora não vou parar rs”
Na hora que eu tava rebolando gostoso o interfone tocou e eu fui atender, era o porteiro falando que era melhor a gente ser um pouco mais discreto, porque poderia dar problema pra mim, ai ok né, fomos encostar no murinho, e ele me encostou e ficou de frente, começamos num ritimo frenético e uma pegada absurda, ele me abraçava inteira e me prensava na parede, roçava o pau no meu corpo inteiro, quase me levantando do chão, colocava a mão na minha bunda (ainda fora da saia) eu não tava mais aguentando de tesão e coloquei a mao no pau dele, comecei a passar a mão no pau dele, e ele na minha buceta por fora da saia, ai eu peguei a mão dele e coloquei dentro da saia, ele ficou louco abriu um pouco minha perna e começou a dedar a minha buceta, eu levantei a perna e comecei a gemer, ele dedava minha buceta com uma mão e colocava dois dedos na minha boca, beijava meu pescoço e eu gemia baixinho, e as vezes arranhava o pescoço dele e gemia baixinho na orelha dele, dando umas mordidinhas.
Não aguentei e coloquei o pau dele por fora da bermuda levantei a saia e coloquei o pau dele roçando minha buceta, eu tava quase gozando só com essa pegada, ai ele falou;
- “ eu to sem camisinha”
ai eu falei; - “foda-se eu to tomando remédio”
Nisso ele só ajeitou e socou o pau na minha buceta, na hora que entrou foi um mix de prazer e de “ até que enfim” ele enforcava meu pescoço e metia na minha buceta, eu pedia
- “ mais forte gabi, mais forte”
Ele dava uns tapinhas bem fracos na minha cara, eu abria uma das pernas pra ele meter mais fácil e mais forte mas tava difícil disfarçar tudo aquilo, o tesão, as socadas na minha buceta, os tapas que ele dava na minha bunda, quando eu tava quase gozando, eu falei;
- “ não para por favor”
ai ele tirou o pau e falou; - “quero te comer de quatro, mas como não dá, vira e empina essa bunda pra mim”
Fiz o que ele mandou, empinei a bunda, e ele me comeu até gozarmos juntos, rs foi incrível, depois disso paramos, ele foi embora e eu subi toda gozada, rs foi incrível, nunca tinha passado por essa experiencia e valeu a pena, não tem como ser mais detalhista, mas quase que fomos pegos.
Enviado ao Te Contos por Sabrina
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renjunplanet · 10 months
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| Vícios e Virtudes Lee Haechan
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haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
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O laranja do céu beijava o cenário. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E você, como todas as tardes de sábado — quando tinha oportunidade —, estava lá. Radiante e sorridente.
Ah, se você soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, você pararia de sorrir na hora. Ou talvez não. Depende se você curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, você e Donghyuck tinham mais química do que você gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos — amigos quais dividia com ele —, aquele jeitinho galanteador que só ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensão sexual entre vocês, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre química todo do zero.
A leveza que a amizade de vocês fluía era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construções da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contrária do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
— Ei, princesa. 'Tá livre hoje? — Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando você.
Revirou os olhos como o de costume.
— Já te falei que eu não curto dar rolê de madrugada, bobão.
— Afe... Você é muito chata, boneca... — tombou a cabeça para trás, resmugão — Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, você tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! — lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
— Ai, seu chato! — massageou a área que levou o cutucão forte e gratuito — Diferente de você, eu curto a vida de uma maneira mais light. Não preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
— É essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? — ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
— E não é essa imagem de rebeldia que você curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
— Porra... — solta uma risada irônica, empurrando a língua contra a bochecha; indignado — Valeu mesmo. — te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mão, volta para a pista.
— Ei! — chama por ele, que apenas ignora — Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
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Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lá estava mais uma vez, colecionando outro sábado na praça. Mas este dia em específico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o céu não estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tímidos e envergonhados quando você notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto às onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua até o último quarteirão da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pôs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichê paralelo, lá estava você. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
— Ei! Quem é o infeliz que tá jogando pedra aqui, caralho?! — gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
— Que foi, pai? — da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
— Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. — respondeu o homem totalmente amargurado — Volta a dormir, filhão. — ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pátio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo você ser notada pelo garoto rebelde — que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo após franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra você 'tá fazendo aqui, sua maluca?".
— Vim me desculpar... — disse num sussurro após se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
— Quê?
Você rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca ❣️
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mão para respondê-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca ❣️
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela você viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por você. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
— Vem comigo. — te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que não fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
— Ta vamos logo com isso... — virou para você, apertando as têmporas estressado — O que cê teve na cabeça pra vim até minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto só pra conversar contigo?
— Eu tive remorso, ta legal? — disse direta — Eu fiquei mó mal porque tu se distanciou de mim... Sei que é exagero da minha parte, porque foi só sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. — mordeu os lábios, pensando por um momento e logo após olhando novamente para os olhos amendoados do moreno — Porra, Hyuck... Eu só queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atônito com a confissão. Molhou os lábios e lhe respondeu.
— Po... Eu... — suspira tentando encontrar as palavras certas — Eu que devia me desculpar. — esfregou a nuca meio incerto e envergonhado — Eu não queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu não queria que você tivesse essa imagem ruim de mim. — coçou nariz e desviou o olhar para a estrada — Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cê não curte. Que eu faço coisas que 'cê não curte... Eu 'tô tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguém diferente. — voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mágoa e uma tristeza estranha nas pupilas — Dói demais saber que eu te curto tanto e você não gosta de mim da mesma forma por erros meus...
— Como assim eu não gosto de você? Por que você acha isso?
— Cara, toda vez que eu te convido pra algo você me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolê bacana e você me dispensou sem nem pensar...
— Donghyuck, você literalmente me convidou pra um dos seus rolês com os meninos mesmo sabendo que eu não vou nesses tipos de encontros. — levantou as sobrancelhas, dizendo o óbvio — Se você real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
— Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
— É porque você é idiota, Donghyuck.
— Porra...
Você ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz não aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para você. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando você estava assim, alegre. Amava quando você ria para ele e somente para ele.
— Do que você 'tá rindo, estranha? — tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
— De você.
— Por eu ser um idiota?
— Não. — negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
— Por que então?
— Porque você consegue ser tão bobo que é adorável. — confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
— Cala a boca...
E você ri mais uma vez.
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harryminhaputinha · 1 year
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And when i sleep, i'm gonna dream of how you tasted.
Avisos: Contém somnophilia, Ambos os personagens maiores de idade (19 e 37), Daddy Kink (papai), Harry sendo tratado em ambos pronomes, Spanking bem leve, degradation bem leve também, porn with plot, size king (Louis mais alto que o Harry).
Essa one foi postada primeiramente no Wattpad, mas assim como as de outros autores, foi excluída, então resolvi repostar aqui.
Escrevi essa one shot mais como um teste para testar minha escrita depois de um longo tempo, então não coloquei muitos fetiches e etc. Espero que gostem e me perdoem qualquer erro.
🌸🧚🌷🐰
-Papai, por que não? - Harry pergunta fazendo um biquinho e cruzando os braços.
-Já te disse, suas notas foram péssimas esse bimestre, como você quer terminar a escola se não foca nos estudos?
-Mas eu fiquei na média em todas.
-Tirou seis em todas as matérias, você acha realmente que isso é suficiente? Eu te dou de tudo, você não tem nenhuma obrigação além dos estudos, tudo que você precisa você tem na mão.
-Mas a escola é tãooo chata, não sei porque eu preciso terminá-la se o senhor vai me bancar quando eu terminar.
-Harry, você precisa ter estudo meu amor, não importa se não irá trabalhar, você quer ficar burro ou algo do tipo? Você já está dois anos atrasado, quer reprovar mais um?
-O senhor sabe muito bem que não reprovei duas vezes por que quis.
-Eu sei meu amor, mas agora sua vida é diferente, você pode e deve estudar.
Harry nada diz apenas se vira na direção da janela do carro, emburrado porque sabia que seu papai estava certo.
- Não me chame mais de Harry.
-Tudo bem, me desculpe, mas por favor, promete que no próximo bimestre vai tentar melhorar.-Ele coloca as mãos nos cachos delicados do menor e faz carinho sentindo Harry se derreter.
-Vou tentar, não prometo nada.
🌸🧚🌷🐰
Então Harry estava olhando uma loja de roupas online, tinha cada peça linda que ele precisava experimentar, tudo bem que seu closet estava lotado de coisas que ele nunca usou, mas que culpa ele tem se saiu de moda antes dele usar? Tinha uma saia tão bonita e ele definitivamente precisava dela, ele já até se imaginava vestindo ela e pensando nas combinações que ele podia fazer junto com suas outras peças. E pensando assim ele logo desceu as escadas na direção do escritório de seu papai, dando breves batidinhas antes de entrar.
-Oi papai, está ocupado?- Ele entra e vê Louis sentado de terno parecendo muito concentrado no seus computadores de última geração.
-O que foi princesa? Papai nunca está ocupado pra você. - Ele rapidamente presta atenção no menino de cachos que entra na sala e da leve batidinhas em sua perna indicando pra ele sentar ali, logo tendo um Harry animado indo em sua direção e colocando os braços ao redor do seu pescoço.
-Você sabe o que eu estava fazendo? -Ele pergunta fazendo uma carinha inocente e feliz.
-Estudando eu espero.
-Não papai, o que eu mais gosto de fazer no mundo? - Harry perguntou revirando os olhos.
-Sentar no meu pau?
-Tá, qual a segunda coisa que eu mais gosto de fazer?
-Compras.
-Acertou! Eu acabei de achar uma loja com roupas lindas e que estão na moda, você acredita? - Ele fala empolgado com brilho nos olhos.
-Não. - Louis responde sem revira voltas e se concentra novamente em seu computador.
-Por que não? Os preços são baratinhos e…
-Você sabe que dinheiro não é o problema aqui, suas notas ou a falta delas são. Já te disse que enquanto você não melhorar vai ficar sem receber seus mimos, e além do mais seu closet está lotado de roupas que você não usa, pegue uma caixa e coloque tudo aquilo que seja desnecessário e nós vamos doar.
- Não papai! Minhas roupas. - O menino coloca a mão esmaltada sobre o peito como se tivesse tirando algo de si.
-Amor você não usa metade daquilo tudo, e tem muita gente que precisa.
-Mas eu gosto delas, elas carregam uma carga emocional comigo por favor. Elas são necessárias.
-Se fossem, você não precisaria comprar outras não é?
-Papai…
-Faz o que eu estou mandando agora, e logo depois vai estudar. - Louis fala duro e Harry treme em seu colo, saindo rapidamente dali e descendo as escadas bufando.
Seu papai não entendia.
🌸🧚🌷🐰
Harry estava olhando para cada uma daquelas lindas peças de roupa sentindo uma vontade surreal de chorar, porque ele não poderia simplesmente mantê-las em seu closet? Lá tinha espaço suficiente, ele não conseguia se desfazer delas era tão difícil, mesmo que ele não usasse a maioria ali. Cada peça de roupa dobrada e colocada em um container era um nó de choro que engolia.
Ele continua nesse processo desgastante até que ouve passos vindo do corredor, ele tenta não fazer muito caso sabendo que é seu papai, e em menos de segundos a porta é aberta pelo mesmo.
-Vejo que está fazendo o que eu te pedi.- Louis diz quando entra e se senta na cama coberta por um lençol rosa e cheia de pelúcias, ele espera por uma resposta que nunca vem. - O que aconteceu? Não vai mais me responder?
O mais novo continua ali sentadinho no chão dobrando cada peça, fingindo que não existe ninguém além dele e aquele mar de roupas no quarto.
-Tudo isso porque te pedi pra doar as roupas que você não usa? - Mais silêncio e mais peças de roupas sendo colocadas no container. - Puta mimada. Estou falando com você, me responda! - Louis segura o queixo do mais novo entre os dedos e puxa com brutalidade em sua direção, ouvindo um suspiro surpreso escapando dos lábios gorduchos e rosinhas do menor.
-Não quero falar com você papai. - Ele desvia do aperto e volta a dobrar as roupas.
-Porque não?
-Minhas roupas papai, elas são minhas, por favor me deixe ficar com elas. - O mais novo faz um biquinho nos lábios e os olhos começam a marejar.
-Presta atenção, pare com essa atitude egoísta, você tem muitas roupas que não utiliza e tem muito mais pessoas em situações precárias que precisam mais delas do que você, achei que você entenderia já que esteve no lugar delas um dia, não vou te forçar a nada mas gostaria que você tivesse empatia. - Tomlinson diz já estressado com aquele show todo e sai do quarto.
🌸🧚🌷🐰
Já era de noite e Harry estava cansado e com os braços doendo de tanta roupa pra dobrar, ele tentou deixar apenas as peças que realmente utilizava com frequência no closet, ficando por fim com quatro contêineres cheios de roupas. Ele se sente exausto e só quer um banho, mas seu peito ainda aperta pensando no fato de que seu papai está chateado com ele. Não é que ele seja egoísta, ele apenas não acha justo que ele tenha que fazer isso depois de viver tanto tempo sem nada, ele se apegou a cada mísero pedaço da vida nova e acabou se tornando possessivo sobre aquilo que começou a ser de posse dele.
Então em passos acanhados ele chega no quarto do mais velho batendo levemente na porta, ouvindo um breve "entre". Ele entra lentamente e fecha a porta vendo o quarto escuro apenas iluminado pelo abajur.
- Posso acender a luz? - O mais novo pergunta vendo um breve assentir vindo de Louis, logo ele aperta o dedo no interruptor e o quarto é iluminado. - Queria falar com o senhor.
-Diga.
-Eu... Não sou egoísta…
-Não foi o que pareceu. - Ele cruza os braços deixando seus músculos mais evidentes fazendo com que o mais novo se perca rapidamente ali por um momento.
-Eu apenas...Eu tenho um problema com isso...E…Eu...Hum…
-Estou escutando, tome seu tempo.
-Eu posso me sentar com o senhor? - Harry pergunta e Louis apenas se afasta pro lado batendo levemente no espaço ao seu lado na cama.
- Eu nunca tive nada, você...o senhor sabe disso, e agora eu apenas me torno obsessivo com essas coisas com medo de perdê-las, minha psicóloga disse isso.
-E porque fez todo aquele escândalo ao invés de tentar explicar o seu lado?
-Eu... Não sei. Pensei que não entenderia.
-E eu realmente não consigo entender, mas sinto muito por tudo que você teve que passar, porém agora, você tem tudo que você quer, ok? Eu nunca vou deixar nada faltar pra você, nunca. Peço que fale comigo da próxima vez, não quero mais que você aja dessa maneira. - O mais velho fala enquanto leva um dos cachos do mais novo pra trás da orelha vendo Harry assentir lentamente, preso em uma névoa de submissão. -Vá para o seu quarto.
- Posso dormir com o senhor hoje? - O cacheado pergunta mordendo os lábios.
- Hoje não.
-Mas papai… - Harry tenta contestar.
-Não consegue obedecer uma simples ordem?-Louis perguntou já ficando estressado, seu dia tinha sido cheio
-Boa noite papai. - O mais novo saiu cabisbaixo do quarto.
🌸🧚🌷🐰
Eram quase 3:00AM e Louis não conseguia dormir. Sua mente ficava martelando sobre Harry, ele teve um dia estressante e acabou descontando nele, e agora não parava de pensar sobre isso.
Vendo que não iria conseguir ter uma noite boa de sono enquanto não fosse até Harry, ele resolve ir para o quarto do cacheado. Encontrando um Harry encolhido entre os lençóis dormindo sereno.
Como ele conseguia apenas existir e ainda assim parecer a coisa mais linda que já existiu?
Ele desenrola a coberta do corpo miúdo vendo que Harry vestia apenas uma camisa preta que pertencia a ele com uma calcinha de renda branca e meias, não qualquer meias aquelas meias em específico. Quando Harry e Louis iniciaram seu relacionamento muito se foi discutido sobre os fetiches de cada um, e um dos mais fortes em comum era somnophilia, e então combinaram que pra que isso acontecesse quando eles não tinham conversado propriamente antes, eles poderiam usar uma meia, era como uma passagem, usando ela eles davam a liberdade um ao outro para que a cena acontecesse. E ele realmente veio até o quarto para se resolver com seu garoto, mas agora ele tinha outros planos, ainda mais que estava estressado das coisas do dia, e nada melhor que Harry para aliviá-lo, eles se conheciam tão bem que Louis não duvida que ele tenha feito isso de propósito.
Ele poderia passar horas ali admirando seu doce garoto e sua beleza inexplicável, mas ele tinha um trabalho a fazer, então ele retira lentamente a calcinha de renda do corpo bonito e pressiona seu dedo indicador na entradinha do mais novo que estava inchada e molhada, ele provavelmente ou obviamente tinha se tocado antes de dormir, o que mostra que não apenas ele mas Harry também teve dificuldades para dormir. Seu dedo rapidamente é engolido e o mais novo solta um suspiro ainda tomado pelo sono, ele faz movimentos leves entrando e saindo com os dedos, procurando a sua próstata, Harry se mexe na cama e pressiona suas coxas com força, dificultando um pouco o trabalho de Louis.
Harry começa a soltar gemidos e suspiro entre cortados e Louis sabe que ali ele achou, então ele continua naquele mesmo ângulo metendo e retirando seus dedos com mais força, e cada vez mais rápido, abrindo e fechando os dedos dentro dele, ele sente seu pau ficar cada vez mais duro e Harry soltar gemidos mais altos, com sua outra mão livre ele alcança o membro pulsante e começa a masturba-lo.
Ele sente seu pau pulsando mais fortemente na box e decide agir, ele rapidamente desce a peça e segura em seu pau quente, pesado e molhado, tudo que se passava em sua cabeça era o quanto queria enfiar seu pau naquele buraco apertado então sem mais delongas ele pressiona sua glande no buraquinho de Harry. Ele escuta um leve suspiro escapando dos lábios dele e isso o faz tomar a iniciativa para entrar de vez, rapidamente sendo engolido por aquelas paredes quentes e apertadas. Sua mão sobe e desce no membro molhado de Harry, indo da base ao topo e apertando a glande entre os dedos, não é necessário muito mais que isso para que o mais novo esteja gozando entre seus dedos, antes mesmo que ele possa sequer se mexer lá dentro.
Louis é saudado pela imensidão de um verde grama de olhos lacrimejados e um suspiro escapa da boca do menor rapidamente, seu peito sobe e desce e ele agarra o pulso do mais velho.
-Papai eu te amo, muito obrigada, eu precisava disso. - Ele disse enquanto tenta normalizar sua respiração.
-Eu te amo amor, estava com saudades. Se sente melhor? - Louis pergunta fazendo carinho nos cachinhos sendo cuidadoso e atencioso.
-Sim papai, você sempre sabe o melhor pra mim, sabe como eu me sinto mais relaxado depois de gozar dormindo, muito obrigada. Precisa de ajuda?
-Não amor, agora eu quero que você durma porque tem aula amanhã, papai vai voltar para o quarto quando acabar aqui mas você continua nesse ok? - Ele fala em um tom firme que significa que não tem como refutar aquilo e Harry assente com um biquinho nos lábios.
-Tudo Bem. Boa foda. - Ele deseja com um sorrisinho antes de cair no sono novamente.
-Puta cínica. - Louis fala entre um riso antes de finalmente começar a estocar pra cima dentro do interior apertado, a sensação de alívio o preenche rapidamente e ele não pode evitar o gemido de alívio que escapa dos seus lábios. A cada impulso ele sente seus olhos virarem na pálpebra, e ele vê estrelas de tão apertado e prazeroso que é, seus movimentos aceleram cada vez mais duro, sentindo as bolas baterem com força na bunda de Harry.
Ele desce as duas mãos rapidamente para as nádegas de Harry abrindo as duas bandas e com esse movimento ele vai mais fundo, e sente o garoto ir cada vez mais para trás e isso faz com que ele ouça com mais firmeza os gemidos leves de Harry. Seu peito subia e descia e seus dedinhos dos pés estavam entrelaçados. Ele vê aquele pescocinho branco em sua frente e não consegue evitar colocar a boca ali, sugando a pele com força para deixar marcas.
Seus movimentos tomam mais firmeza e ele se impulsiona para dentro do cuzinho apertado de Harry com mais rapidez, ele sente Harry apertando seu pau e se contraindo ao redor dele e ele puxa os cachos de Harry entre os dedos e isso é mais do que o suficiente para faze-lo derramar dentro de Harry toda a sua porra.
- Papai? Já acabou? - Harry acorda meio atordoado.
-Sim princesa, papai já acabou. - Louis deixa um beijo sereno nos cachos e desce sua boca pro ouvido do menor. - Você é sempre um ótimo menino Harry, papai sempre pode contar com você pequeno flashlight. - Ele termina fazendo um sorrisinho de satisfação preencher o rosto de Harry.
- O senhor poderia colocar o plug em mim? Não quero que seu esperma escape depois que o senhor se for. Quero me sentir cheio e quente. - Ele pede com um beicinho.
-Claro amor. O que você quiser. - Louis abre a gaveta ao lado da cabeceira da cama e encontra o plug preferido de Harry, de metal com um coração rosa na ponta, ele passa um lenço umedecido antes e já insere no buraco de Harry que estava vermelho e inchado escutando um suspiro dele. Passa a mão de leve nos cachos do mais novo antes de deixar um beijo na testa e sai do quarto, logo após se certificar que seu baby estava bem.
🌸🧚🌷🐰
Espero que tenham gostado. <3
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mrkspo · 3 months
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Oioi, amorzinho, faz alguma coisa com Renjun, plllls ♡♡
  𓈒 ݁ ₊ 𐙚 𝓼𝔀𝓮𝓮𝓽 𝓵𝓲𝓴𝓮 — 𝐡𝐮𝐚𝐧𝐠 𝐫𝐞𝐧𝐣𝐮𝐧
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ola ola, obrigado por ter feito esse pedido! 💝 deixei o final vago pra vcs imaginarem um pouquinho, boa leitura!
❝ aquele sorriso bonito e agradável que não vê a tanto tempo que se sente uma adolescente de novo. ❞
Fluff, renjun como seu primeiro namorado, reencontro
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Renjun foi a pessoa perfeita para ser seu primeiro namorado. Carinhoso, atencioso, paciente e te dava os melhores presentes; mas ele também elevou bastante seus ideais para os próximos garotos com quem iria se relacionar.
Se conheceram em uma oficina de arte durante o ensino médio, faziam as mesmas aulas de pintura a óleo e acabaram se tornando amigos, e de amigos começaram a fazer quadros com os dois juntos — ou melhor, começaram a namorar—. Do pouco que consegue lembrar daquela época, sabia de algumas coisas sobre Huang Renjun: ele é muito talentoso em diversos tipos de arte, é um ótimo companheiro de viagens e também tem um beijo doce, com gosto de bala de morango. E sempre que ficava com outros caras se perguntava se eles tinham o mesmo tipo de carinho e doçura que Renjun tinha contigo.
Mas a vida seguiu, foram parar em faculdades diferentes, se separaram. Com tanto tempo sem se verem acabaram perdendo contato, o que é normal para duas pessoas que não se vêem a pelo menos 5 anos, mas você insiste em lembrar do Huang. E em como se conheceram no ensino médio vocês dois se reencontraram. A aula daquela professora de longe era chata mas você não estava tendo inspiração nenhuma para pintar naquele dia, foi por ir, não queria faltar achando que algo diferente iria acontecer se estivesse fora e não é que aconteceu, sorte que você estava ali.
– Bom pessoal, quero apresentar alguém para vocês! Esse é Huang Renjun, ele é um amigo meu e queria que a aula de hoje tivesse um toque diferente então ele quem vai ensinar as técnicas de hoje! Assim que ouviu aquele nome inclinou o rosto para poder ver se era realmente a pessoa que estava pensando. E sim, era o seu Huang Renjun. Voltou a esconder o rosto por trás do quadro que estava a sua frente, impossibilitando o garoto — ou melhor, homem — de te ver. É como se estivesse com vergonha por algo mas sem ter feito nada, acha que ele te ver e vocês finalmente se reencontrarem para conversar vai acontecer algo de errado.
– Bom pessoal, estive fora do país por um tempo e estudei bastante então acho que posso mostrar a vocês o que eu aprendi. – Ele sempre falava com aquela voz serena e gostosa de ouvir, talvez ouvir ele falar foi uma das coisas que mais gostou quando estavam namorando, a voz dele era incrível. – Por favor tirem o cavalete da frente de vocês, quero que absorvam o máximo que conseguirem só me vendo pintar.
Deu tudo errado. O plano de se esconder até o fim da aula foi parar no ralo, e você estava lascada. Não tinha se arrumado para ir pra aula como geralmente fazia, estava com o cabelo um pouco bagunçado e só com um pouco de corretivo no rosto. Nunca que você queria que o Huang te visse assim. – Ei você aí do meio! Por favor, coloca o cavalete ali no canto? – A voz serena de Renjun se direciona a você, sabe que é para você, é a única que ainda está com o rosto coberto pelo quadro. Respira fundo e coloca o objeto no lugar indicado e volta para o banquinho que sempre se senta com a cabeça baixa. – Espera, é você _______?
Merda, merda, merda!
– Renjun! Quanto tempo! – Forçou uma animação ali, ele percebe, sorri fraco e acena com a cabeça. "Falo com você depois" é o que ele sussurra antes de voltar para a aula — essa que foi a melhor aula que você já teve em toda sua vida, sem brincadeira, ele tinha o talento natural de ensinar —.
Quando finalmente Renjun largou os pincéis, ele não perdeu a oportunidade de ir falar com você antes que fugisse dali. – Fingiu animação ao me ver, me senti ofendido princesa. – Ele coloca a mão no peito, e brinca fazendo uma expressão de dor. – Quanto tempo a gente não se vê não é?! Quer se esconder, fingir que ele não está falando contigo, mas ele está. – Realmente tem bastante tempo! Desculpa por fingir, não te esperava por aqui. – Tudo bem, também estou surpreso por te ver aqui. – Ele te dá aquele sorriso bonito e agradável que não vê a tanto tempo que se sente uma adolescente de novo.
–  Acho que temos muito a conversa, não?!
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yourteght · 5 months
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» BORBOLETAS — capa teste
⟅15.12.2023 — assim gente, eu amo esse casal e vocês não podem me tacar pedra pq eu sou… enfim, não podem me julgar tbm! Eu não sei pq eu fui inventar de usar esse tom de laranja, se eu pudesse, voltava no tempo e me batia até mudar de ideia pq OH COISA CHATA é trabalhar com marrom alaranjado! Eu não tenho nada em mente pra essa capa, estou ficando mal com o fim do ano e estou me dedicando para uma coisas no ano que vem… não vou dizer mais nada, advinhem o que vem por aí! Eu surtei muito com essa capa e por causa disso, prometo de dedinho que vou refazer essa capa ano que vem com muitos detalhes e coisas de gay pra deixar nós, boiolas, felizes <3
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typeboyz · 24 days
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→ Kim Sunwoo x Leitora
→ Palavras: 2K
NOTAS: Contém fluffy, relacionamento estabelecido, relacionamento secreto.
📌 masterlist
📌 história original (eng) aqui 𖹭
© all rights reserved by @idyllic-ghost
© tradução (pt/br) by @typeboyz
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→ Sinopse:
Você passa um dia normal com seu namorado secreto e particular, Sunwoo, e acaba se lembrndo de todos os bons momentos que passaram juntos.
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Arrepios se espalharam por seus braços quando você começou a acordar. Tentou se enfiar de novo debaixo das cobertas sem abrir os olhos, mas acabou cedendo. Quando o fez, virou-se para tentar encontrar seu namorado. Ele havia passado a noite e você esperava que ele estivesse ao seu lado agora, só que ele não estava. Seu lado habitual da cama estava vazio. Em vez de Sunwoo, havia um ursinho de pelúcia. Seu pelo estava gasto, mas os olhos de botão ainda brilhavam. O ursinho estava bem enfiado debaixo das cobertas, e você sorriu ao vê-lo.
Fazia cerca de um ano que você havia ganhado aquele ursinho de pelúcia. Sunwoo o ganhou para você em um parque de diversões e você o guarda desde então. Você pegou o urso e o segurou nas mãos, passando o polegar no pelo e lembrando-se do dia em que o ganhou e de como o batizou.
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Caminhando pela estrada, longe da feira, vocês dois estavam observando o pôr do sol no limite do horizonte. Em suas mãos estava o ursinho de pelúcia, e vocês estavam brincando com as patas dele.
— Mais uma vez, obrigado. – Você diz com um pequeno sorriso. — Não era preciso.
— Eu queria. – Sunwoo deu de ombros e enfiou as mãos nos bolsos do casaco. — Você já deu um nome a ele?
— Hum... – Você observou o urso cuidadosamente. — Vou chamá-lo de Sunwoo.
— Então você está me substituindo? – Ele ofegou e fingiu estar ofendido.
Você deu uma risadinha e passou o braço pelo dele. Sunwoo olhou em volta, mas relaxou rapidamente quando percebeu que não havia ninguém por perto. Ele se inclinou em sua direção e deu um beijo casto em sua têmpora.
— Não estou substituindo você. – Você explicou. — Ele ficará comigo quando você não puder.
Ele olhou para você com um leve beicinho que se transformou em um sorriso e puxou você um pouco mais para perto.
"Você é tão bonitinha." – Ele pensou.
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Você colocou o ursinho de volta na cama e puxou as cobertas sobre ele, assim como Sunwoo havia feito. Com a súbita necessidade de tomar café da manhã, vestiu mais algumas roupas e foi até a cozinha. Lá estava ele, resmungando a letra da música que estava tocando, você não estava realmente prestando atenção.
— Bom dia. – Você sorriu e se inclinou no balcão ao lado dele. — Gostei do ursinho de pelúcia coberto.
— Achei que você ia gostar. – Ele murmurou e pegou um bule de café que tinha acabado de fazer.
Você cantarolou e pegou uma caneca para si mesmo. Sunwoo serviu-lhe um pouco de café e você segurou a xícara para aquecer as mãos. Vocês dois geralmente tomavam café gelado, mas era um incômodo prepará-lo pela manhã. Sunwoo envolveu você com um braço e deu um beijo em sua bochecha.
— Você está muito atrevido hoje? – Você riu.
Sunwoo apontou para a bochecha dele e se inclinou em sua direção, você revirou os olhos antes de depositar um beijo na bochecha dele também. Você soltou a caneca com uma das mãos para tirar alguns fios de cabelo do rosto dele. Ele lhe deu um sorriso de amor e apontou para os lábios antes de fazer um leve beicinho. Você acariciou a bochecha dele e o aproximou para um beijo. Foi curto e doce, apenas o suficiente para esta manhã. Quando você se afastou, Sunwoo tentou puxá-la novamente, mas você colocou a mão no peito dele para impedi-lo.
— Preciso me arrumar. – Você explicou enquanto ele fazia beicinho. — E você também, sabe?
— Quer se encontrar com a gente depois que terminar o dia? – Ele perguntou. — Podemos ir àquela lanchonete de novo.
— Eu adoraria. – Você suspirou. — Mas não tenho tempo hoje.
— Mas você não prefere tomar um café gelado comigo em vez de fazer uma papelada chata? – Ele sugeriu e arqueou as sobrancelhas.
— Você teve uma ideia muito boa. – Você lamentou. — Mas não posso.
Sunwoo finalmente concordou e vocês dois começaram a preparar o café da manhã juntos. Como de costume, depois de dormirem na casa um do outro, vocês tomavam o café da manhã juntos, se arrumavam e começavam a caminhar até o metrô.
Vocês dois caminhavam com um bom espaço entre si. Você amava Sunwoo e ele amava você, mas nenhum de vocês queria contar ao mundo sobre sua vida amorosa, muito menos a seus amigos. Para o resto do mundo, vocês dois eram apenas bons amigos. Claro, as pessoas já haviam especulado e brincado antes, mas você sempre negou. Nenhum de vocês havia falado em revelar seu grande segredo, embora já estivessem namorando há alguns meses. Você olhou para Sunwoo, ele percebeu, olhou de volta para você e sorriu.
— O que está acontecendo? – Ele perguntou.
— Nada. – Você balançou a cabeça, afastando os pensamentos que estava começando a ter.
Quando vocês dois chegaram ao metrô, começaram a andar um pouco mais perto. A estação estava cheia, como sempre, e vocês não queriam se perder um do outro. Em meio à multidão de pessoas, Sunwoo colocou sorrateiramente a mão no bolso da sua jaqueta, entrelaçando os dedos com os seus. Você olhou para ele com um sorriso conhecedor, mas ele fingiu não notar.
O trem demorou apenas alguns minutos para chegar. Não havia assentos disponíveis, então você teve que ficar em pé. Sunwoo deixou que você ficasse mais perto da parede, enquanto ele ficava na sua frente como um escudo contra o resto das pessoas. Suas mãos seguraram o poste, a dele sobre a sua, mas o dedo mindinho dele começou a se perder. Sunwoo começou a mover lentamente a mão para cobrir a sua, ele não olhava para você, mas seu sorriso aumentava a cada segundo. No entanto, sua parada era a próxima, e logo ele teria que descer do trem. Sunwoo finalmente olhou para você, dizendo um "adeus" antes de sair do trem.
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No meio do dia, logo após a hora do almoço, você recebeu uma mensagem de texto de ninguém menos que Sunwoo. O dia tinha sido entediante até agora, mas agora você estava correndo para o banheiro com uma sensação de alegria no estômago. Você não tinha permissão para olhar o celular se não estivesse em um intervalo, mas se ninguém soubesse que você estava lá, como poderia ter problemas com o seu chefe?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: sinto sua falta.
Anexadas à mensagem estavam duas fotos; duas selfies no espelho com poses fofas. Você teve que se conter para não gritar no banheiro.
você: eu não prestei atenção suficiente em você hoje de manhã?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: você gostou das fotos?
Você revirou os olhos ao ler o texto. Era muito típico dele agir de forma inocente. Isso tornava ainda pior o fato de as pessoas não saberem do seu relacionamento. Sempre que ele a provocava e depois se mostrava inocente em público, você não podia nem reclamar. Diante disso, você desenvolveu uma técnica perfeita para fazer com que ele se arrependesse de suas ações. O provocando de volta.
você: que fotos?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: elas não enviaram?
você: eu não sei, querido.
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: você está brincando comigo?
você: e por que eu faria isso?
sunwoo(✿˶’◡˘)♡: s/n
você: o que?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: você não vai me elogiar nem um pouco?
você: tudo bem... você é muito bonito, querido, mas, por favor, não me interrompa no trabalho.
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: por que não? você gosta.
você: principalmente porque concordamos que não faríamos isso.
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: eu sou um quebrador de regras, baby.
você: espere até eu sair do trabalho, por favor?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: tudo bem.
Depois de desligar o telefone, você voltou para a sua mesa. Vocês dois haviam concordado em não incomodar um ao outro no trabalho, isso fazia parte do acordo de vocês. Para não ter que ir a público, você não queria arriscar que as pessoas descobrissem acidentalmente no trabalho. Ou seja, nada de telefonemas, visitas e até mesmo mensagens de texto, a menos que houvesse uma emergência. Vocês dois conheciam a agenda um do outro, então sabiam quando podiam, ou não enviar mensagens de texto. Isso era algo que vocês haviam discutido quando o relacionamento começou a ficar sério.
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— Nós deveríamos conversar. – Murmurou Sunwoo contra seu cabelo.
Você estava deitada em cima dele, com as cobertas enroladas em vocês dois. Uma das mãos dele estava em suas costas, desenhando círculos suaves em sua pele com os dedos. O quarto estava escuro. Era de manhã cedo, mas as persianas estavam fechadas para manter o sol afastado.
— Sobre o quê? – Você murmurou, praticamente ainda dormindo.
— Nós... O que é isso. – Ele respirou fundo. — O que queremos fazer com isso.
Você se moveu e conseguiu se levantar para se apoiar nos cotovelos. Ele olhou para você, com um olhar ligeiramente suplicante. Você percebeu que ele sabia o que queria.
— O que você quer que seja? – Você perguntou.
— Eu não quero fazer nada que faça você se sentir desconfortável. – Ele acariciou seus braços gentilmente. — Mas gosto muito de você e não me importaria se fôssemos algo mais do que somos agora.
Você se inclinou e o beijou suavemente, ele sorriu contra seus lábios. Foi uma promessa silenciosa. Embora vocês tivessem que conversar sobre isso, era bom saber que estavam na mesma página.
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No final do dia, quando já havia escurecido e as luzes da rua estavam acesas, você chegou em casa. Tirou os sapatos e acendeu as luzes. Com passos cansados, caminhou em direção à sala de jantar para se recostar em uma das cadeiras, como normalmente fazia. No entanto, quando olhou para a mesa de jantar, notou um pedaço de papel lá. Uma carta com um pequeno coração vermelho desenhado nela. Você a abriu imediatamente e tirou o bilhete.
"Gostaria de poder estar com você todas as noites, mas mesmo que não possa, quero que você pense em mim. Este bilhete é um lembrete do meu amor por você <3 Sonhe comigo.
XOXO - Sunwoo"
As letras foram rabiscadas rapidamente, mas cada palavra ainda era linda. Você pegou seu celular e tirou uma selfie com o bilhete ao lado do seu rosto. Em sua mensagem, você escreveu:
"Obrigado pelo bilhete, Sunwoo! É melhor você sonhar comigo também."
E rapidamente o enviou. Por um momento, você deixou o celular de lado para trocar de roupa, mas algo parecia errado. Em questão de segundos, você recebeu uma mensagem. Era de um de seus amigos mais próximos e dizia:
"Hummm... acho que você enviou isso para a pessoa errada?"
Com um emoji de confusão. Seus olhos se arregalaram quando você percebeu que havia enviado a foto para seu amigo em vez de para Sunwoo. Você fez a primeira coisa que lhe veio à cabeça. Ligou para Sunwoo.
— Oi, querida, você está em casa? Recebeu meu bilhete? – Ele respondeu.
— Talvez eu tenha feito uma besteira. – Você admitiu imediatamente. — Recebi o bilhete, que aliás, era muito gentil, e depois ia lhe enviar uma foto, mas consegui enviá-la para a pessoa errada!
��� O que?
Vocês dois começaram a se assustar juntos, tentando descobrir o que fazer em seguida. Mas depois de algum tempo, vocês dois começaram a receber muitas mensagens de texto, todas perguntando se vocês estavam namorando. Seu amigo obviamente havia espalhado a notícia. Vocês estavam condenados.
— Sinto muito, Sunwoo. – Você choramingou. — Tudo isso é culpa minha.
— Talvez seja uma coisa boa. – Ele murmurou.
— Uma coisa boa? Você quer que eles saibam?
— Eu não me importaria. – Disse ele com cuidado. — Quero dizer, se você não se importar, eu não me importo. Acho que pode ser bom não ter que me esconder mais.
— Tem certeza? – Você quase sussurrou.
— Tenho certeza. – Disse ele, como se pudesse ler sua mente, acrescentou. — Quer que eu vá até aí?
— Por favor? – Você soltou uma risada nervosa.
— Já estou indo. – Respondeu ele. — Está esperando por mim?
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eu-estou-queimando · 8 months
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Eu tenho preguiça, confesso.
Tenho preguiça de ser quem não sou, gastar o que não tenho, para impressionar pessoas.
Tenho preguiça de me relacionar com gente de ego inflado, vitimistas, extremistas...
Morro de preguiça de gente que precisa de auto afirmação, gente que se incomoda com a vida dos outros,
Tenho preguiça de ir a lugares que vai ser um ringue de quem fez mais, conquistou mais e blá-blá-blá
Confesso que estou chata, quase insuportável, mas não tenho tempoa perder com gente que só pensa no seu próprio umbigo, que se acha o próprio alecrim dourado, que todos invejam, queriam estar no lugar e alguns tem a pachorra de dizer que copiam.
Estou num nível de preguiça que até minha curiosidade sobre essas pessoas minguaram,
Ando com preguiça dos ingratos, gente que anda pra frente e não se lembra mais de quem lhe estendeu a mão, devem ter Alzheimer seletivo...
Ando preguiçosa, seletiva, pois entendi que estar em paz é um preço que poucos pagam.
Sim, podem me rotular, julgar, eu não ligo, realmente não ligo mesmo. Graças a Deus que me deu bom senso e personalidade, aprendi quem soma e quem deve sumir...
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moonlezn · 7 months
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The Story of Us III
— Um amor real, Renjun Huang. Segundo Ato: Out of the Woods.
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we were built to fall apart...
avisos. menções a sangue, acidente e ansiedade. notas: achei que nunca fosse terminar, mas aqui está. não editei porque queria cumprir a promessa, outro dia eu limpo os errinhos e as repetições. desde já, peço que aproveitem, porque foi com tudo de mim. até o próximo ex!
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PRÓLOGO
— Eu nem me lembrava que tinha escrito isso. — Você diz, observando a folha arrancada de um caderno que nem tinha mais. 
— Isso é bom ou ruim? — Seu futuro marido ri de nervoso, ainda futucando as fotos antigas dentro da pasta amarela. 
— Não sei. Eu escrevi, fechei e nunca mais li. — Você declara, levantando o olhar para fitá-lo. 
No momento em que seus olhos se conectam, seu peito é preenchido por um sentimento inexplicável. Sem pensar duas vezes o abraça, sente o coração acelerado dele colado no seu. 
Aproveita cada segundo da presença dele sempre, mas agora é especial. 
— A gente não precisa continuar, se você não quiser… — Ele sussurra jorrando carinho e cuidado na voz. 
— Vamos, eu consigo…
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Assim como o céu, com suas transformações estonteantes; como o arco-íris que pinta a alegria após a chuva; como as árvores e seus frutos; como as flores que rodeiam o caminho dos passantes… Os primeiros meses com Renjun foram preenchidos de cores vivas, intensas, as quais você nunca havia enxergado. As promessas foram cumpridas, as camisas com cheiro dele foram roubadas e o mundo real da vida jovem adulta foi desbravado com coragem e leveza de dois aviões de papel voando juntos. 
Até que…
A PRIMEIRA RACHADURA
Há semanas Renjun não para de falar sobre esse jantar, tão animado que parece elétrico. Finalmente conseguiu convencer os amigos da cidade natal a visitá-lo, mas queria impressionar, fazer bonito, por isso pediu sua ajuda. Você passou no mercado, organizou a decoração, deu ideias de pratos e jogos para eles se divertirem… está investida também, apesar de não ter certeza se deveria participar. 
— Renjun! Psiu. — Você chama atenção do menino da sua mesa. Ele olha para os lados, pega qualquer objeto para fingir estar trabalhando e vai até você. 
Ele se permite sorrir ao ver que você está batendo palminhas silenciosas. 
— O que você tá aprontando? — Renjun indaga brincalhão, plantando um beijo doce na sua bochecha e se posicionando atrás da sua cadeira para ver a tela do computador. 
— Esse jogo é legal também, minha amiga me mostrou. — Você pausa, aguardando qualquer sinal de resposta, porém segue mesmo assim porque sabe que ele vai gostar. — Você pensa numa nota de zero à dez, daí seus amigos tem que te dar situações e tentar descobrir a nota que você pensou. 
— Me dá um exemplo, eu acho que entendi. 
— Tipo… eu pensei na nota dez. Aí você me fala “um jeito de viajar” e aí eu falo “de avião” porque é o melhor jeito. Ou “uma comida” e eu falo “balde de tirinhas do kfc”. 
— Sabia que você ia falar isso. — Renjun morde os lábios, pensando no jogo. — É maneiro mesmo, tomara que eles gostem. 
Você cruza os dedos e sorri, incluindo mais uma opção na lista que tinha feito. 
— Escuta… — O garoto começa, fazendo com que você o olhe novamente. — Você sabe que eu quero que você vá, né? 
Pega no flagra. Não tinham falado sobre, e como eram os amigos dele… 
— Tem certeza, amor? — Quer esconder o sorriso, então apoia a mão no rosto. — Se você quiser ficar com eles…
— Quero que conheçam você, óbvio. Não vai ter graça sem você, sua chata. — Ao ouví-lo você cede, ele acha adorável.
— Renjun, você pode vir aqui um minuto? — Kun o chama, fazendo com que tenham de se recompor. Ele lança uma careta para você e obedece ao chefe. 
No dia do jantar, seu namorado precisou ficar até mais tarde, então você tomou à frente das coisas. Foi buscar a comida, pôs a mesa e fez tudo que estava planejado. Assim que ele chega, o manda tomar um banho. Falta pouco para os convidados chegarem.
Você não é bem uma pessoa extrovertida, por causa de Renjun tenta vestir seu melhor sorriso e fazer com que os oito amigos se sintam acolhidos e confortáveis. O problema começa pequeno e vai num crescendo silencioso, venenoso. 
Quando eles elogiaram tudo que você tinha feito, Renjun apenas agradece e diz tentei meu melhor pra vocês. De primeira, achou que não era nada demais. Não ajudou por crédito, é claro. Então tenta se desvencilhar do incômodo que arde levemente o seu interior, mas o sorriso fica um pouco menor. 
Os minutos vão passando e em nenhum deles seu namorado te apresentou oficialmente, ninguém ali fica sabendo nem do seu nome. Você repara os olhares educados toda vez que tenta participar da conversa, e isso te desencoraja. 
Tá tudo bem, eles só não se veem há muito tempo.
Não precisa nem ser dito que a última coisa que deseja é tornar a noite sobre você, portanto, dá tudo que tem para não parecer boba, mas se sente tão deslocada que sua feição cai, e o seu olhar fica longe sem que fosse percebida. Mal vê quando todos decidem ir para a sala, estava tão distraída que ficou para trás. 
Você os segue mesmo assim, estranhando o comportamento de Renjun. Assiste os jogos que listou se tornando a causa de várias risadas e piadas internas novas. Nem um mísero olhar na sua direção, nem mesmo do seu namorado. Tá tudo bem.
O grupo dá uma pausa depois de três brincadeiras. Sentada no braço do sofá, Renjun por fim se senta perto de você, porém não repousa a mão na sua coxa como faria normalmente. Você oferece um cafuné no ombro, que segue até a nuca, como de costume. Em qualquer outro dia, como um gatinho, ele teria se esparramado nos seus braços como quem quer mais. Agora, ele se afasta brevemente e seus dedos escorregam de volta para o encosto. 
Não tá tudo bem.
As despedidas ressoam abafadas no seu ouvido enquanto você encarava um ponto fixo qualquer na parede à sua frente. Renjun fecha a porta e caminha até você, preocupado, mas ligeiramente impaciente. 
— O que houve? — Seu silêncio diante da pergunta revira o estômago dele. Ele tenta de novo. — Aconteceu alguma coisa? 
Finalmente cria coragem para mirá-lo. Nos seus olhos o misto de confusão, irritação e tristeza quase transbordam. 
— Não aconteceu nada. — Claro que mente, não tem certeza se quer comprar essa briga. 
— Então tá assim por nada? — O garoto ironiza, suspirando frustrado. 
— Tô como, Renjun? 
— Tá toda estranha, calada, com cara triste. Nem interagiu com ninguém… — Resolve jogar limpo, ele percebeu seu comportamento. 
— Eu não interagi? — O tom te trai com facilidade, soa mais ofendida do que tinha calculado. 
— Esses são meus amigos, sabe? Eu achei que você fosse, sei lá, ser mais amigável e… 
— Eu tentei. — Você o interrompe. — Nenhum deles sequer fez questão de conversar comigo, inclusive você, Renjun. Nem olhou pra mim! — A voz falha, uma lágrima discreta molha a bochecha. 
— Eu? Você tá confundindo as coisas. — Ele até tenta acusar, porém os eventos da noite o contrariam dentro da própria mente. 
— Também confundi quando eu tentei te fazer carinho e você desviou? Ou quando eu ouvi você levar o crédito por tudo isso aqui? — Você levanta, apontando para a sala decorada e para a mesinha cheia de rastros de jogos. 
— Então você quer crédito, é isso? — Ele te acompanha, ficando de frente para você. Te ganha na altura, mesmo assim sua cabeça não abaixa. 
A pergunta te machuca demais. Óbvio que não é sobre o reconhecimento deles, é sobre vocês dois. 
— Tem certeza que você quis dizer isso? — As palavras traduzem o aperto no coração. Espera mais que tudo que seja só o estresse momentâneo falando. — É isso que você realmente acha?
O silêncio que segue é tão tenso que nem um, nem outro é capaz de quebrá-lo. Renjun percebe a besteira que fez, por orgulho bobo disse o que não devia. Será que ainda é tempo de voltar atrás? 
Ele se aproxima devagar e, quando repara que você não recua, te enlaça no abraço mais sincero dentre todos. 
— Me perdoa, eu… não quis dizer nada disso. — O menino reconecta os olhares, doces desta vez, sem te soltar. — Me perdoa por não ter cuidado de você hoje, por tudo, tudo mesmo. 
— Me perdoa também? — Ele ri fraco ao ouvir seu pedido, não era necessário, mas ele sempre te perdoaria, assim como você a ele. Porque vocês são assim, mesmo nas brigas, dão um jeito de seguir. 
A NOITE INESQUECÍVEL 
— Eu preparei um final de semana incrível pra nós dois… — Renjun cochicha num final de quinta-feira super caótico na editora. 
O garoto mal vê sua cara de confusa porque segue falando dos seus planos. 
— Aí depois a gente vai pro cinema e… — Ele, finalmente, percebe que você morde o interior da bochecha, sem graça de interrompê-lo. — Que foi? 
— É que nesse final de semana o Yangyang vem me visitar, lembra? — Você responde meio incerta, tinha avisado seu namorado disso um mês antes, quando o amigo confirmou a passagem rápida pela cidade. — Tem tanto tempo desde a última vez que a gente se viu… 
Odeia ter de fazer isso, ainda mais ao ver a expressão de Renjun pesar. 
— Não, é… eu tinha esquecido. Claro. A gente faz no final de semana que vem. 
Ele tenta ao máximo não deixar que a chateação transpareça, mas a leve ardência incomoda a mente. Normalmente ele falaria logo, não deixaria qualquer sentimento crescer. No entanto, é uma visita importante e ele não quer tirar sua animação. 
Primeiro erro.
De um dia para o outro a sensação se alastra, as vozes ficam altas demais e ele é tomado pela raiva. Yangyang não é seu namorado, por que passar a sexta à noite com ele?
Você lembra de Renjun ao passar na livraria que ele ama, por isso o envia uma foto e aproveita para comprar um dos livros que ele tinha mencionado uns dias atrás. Pede uma caneta ao atendente, e seu amigo ri, já conhecendo sua intenção. 
— Esse deve ser especial mesmo. Só vi uma pessoa ganhar dedicatória grande assim. — Yangyang espia as letras bonitas ornando o papel outrora em branco.
— Ele é. Queria que desse tempo de vocês se conhecerem. — Finaliza o pequeno texto e deixa que o embalo para presente seja feito. 
— Da próxima, talvez? Se for sério assim, a gente vai ter tempo. — O amigo declara, arqueando as sobrancelhas sugestivamente. 
O objetivo inicial era fazer surpresa, mas você é ansiosa demais. Logo pega o celular e anuncia que havia comprado um presente que está doida para entregar. 
As horas passam e nada de Renjun, a animação é substituída pela preocupação e pela insegurança pouco a pouco. Mesmo enviando outras mensagens, ele não responde. É então que percebe que ele pode estar te ignorando de propósito. 
Não, é coisa da sua cabeça.
você: renjun, você tá mesmo me ignorando?
Ele vê mais uma das suas notificações iluminar a penumbra da sala de estar. Só percebeu agora? Ele pensa ironicamente. Para que você tenha certeza, ele abre o aplicativo e visualiza tudo. Dane-se. 
Segundo erro.
A atitude dele te choca, te pega desprevenida. Nunca imaginou que ele faria isso. Resolve deixar o celular de lado, acaba desviando das perguntas do amigo até o fim do jantar e chega em casa exausta. Tanto pelo trabalho, tanto por ter passado o dia inteiro fora, mas, principalmente, por ter sido ignorada de bobeira. 
renjun: já chegou do seu encontro?
Terceiro erro.
Ele só pode estar brincando. Aquilo atinge bem onde não devia, e você pega fogo em segundos.
você: se for pra ficar de graça a gente não conversa hoje
renjun: graça? se fosse você no meu lugar… 
você: eu no seu lugar estaria feliz. o yangyang é meu amigo desde a escola, tá de passagem e veio me ver. algum problema? 
Você joga o celular de qualquer jeito na cama ao mesmo tempo que Renjun se lembra do dia do jantar e de como tudo foi tão carinhosamente planejado para os amigos dele, mas também de como aquela noite terminou. Hoje não será assim. 
Ele te liga uma, duas, três vezes… A sensação ainda arde nele, porém não o suficiente para deixar com que vocês fiquem magoados mais. 
Renjun veste um casaco qualquer e sai apressado, não dá nem tempo do motor esquentar direito. Durante o caminho briga consigo mesmo. Um homem feito ignorar a namorada desse jeito, parecendo criança pirracenta, não faz sentido agora.
A sorte é que o porteiro reconhece o carro e o permite estacionar. Antes que ele pudesse te interfonar, Renjun o impede, dando a desculpa de que quer fazer uma surpresa. 
— Ahhh, vai lá, então. Ela vai gostar, chegou tem um tempinho já. Mas a carinha não tava boa. — O homem diz, voltando ao seu posto atrás do balcão. 
A fala é como um soco na cara do garoto, sabe que existe um estrago feito. Precisa melhorar isso.
Assim que você ouve a campainha, sente um nó se formar no estômago. Tem que ser Renjun, maldita intimidade com o condomínio inteiro que ele tem. O olho mágico te confirma a suspeita certeira, e você abre a porta de supetão. 
Quer tanto ser capaz de manter a cara de brava, só que o cabelo desalinhado e o casaco completamente fora de contexto, junto com as pantufas de ficar em casa dificultam seu empenho. 
Você se afasta da porta e anda na direção da sala, Renjun entra e fecha a entrada, inspirando fundo, pensando em como começar.
— Eu fui um idiota. — O cachorro sem dono fala numa voz manhosa atrás de você, que está parada no corredor. — Eu pensei besteira porque me senti sozinho, o que não é culpa sua de forma alguma. 
Sempre o perdoaria.
Suas pernas estão travadas, não se vira para Renjun porque ainda ameaça chorar. Ele suspira, passa uma das mãos no rosto, desesperado. Uma ideia passa pela mente atordoada do garoto. 
A curiosidade vence o seu corpo quando escuta o barulho do sofá sendo arrastado, assim como a mesinha de centro, o tapete… Ele deixa um espaço vazio bem no meio da sala de estar. 
— O que vo… 
— “Perdido seja para nós aquele dia em que não se dançou nem uma vez!” — Renjun tem uma das mãos estendidas, te convidando para uma dança. A frase de Nietzsche que leram numa pichação outro dia preenche seus ouvidos, e você ri, se lembrando de como ele ficou minutos falando sobre como não concordava com o filósofo. — E falsa seja para nós toda a verdade que não tenha sido acompanhada por uma risada!
Cretino.
Mesmo magoada, se derrete nos braços dele. Não tinha nem música, mas o balançar dos corpos envolvidos no abraço que complementa seu lar é tentador demais para não se entregar. Movimentam-se devagar, você deixa algumas lágrimas desaparecem no ombro do seu amor… 
— Me perdoa, vida. — O sussurro não te assusta. — Eu nunca mais vou fazer isso. 
Nunca amou alguém como o ama. Com todos os defeitos, com todas as dificuldades, é ao Renjun que o seu coração pertence. 
O PONTO DE RUPTURA
A vida adulta é surpreendente, porém árdua.
Aproximando-se o merecido período de férias, um pesadelo estourou bem no colo de Kun. A publicação de uma saga estava fechada, no início do processo de produção e… A autora mandou parar tudo, queria fazer tudo diferente. Dinheiro não era problema para ela, mas a editora virou de cabeça para baixo. A multa do contrato não cobriu metade dos prejuízos e muito menos das reuniões pouquíssimo educadas com os representantes dos fornecedores, das gráficas, das livrarias… O editor-chefe está um caco, e você, como braço direito, não fica muito atrás. 
Há semanas não tem tempo para nada, sua vida se resume a ligações e negociações, nenhum dos seus projetos seguintes pôde ser adiado, por isso trabalha até mais tarde. Os prazos estão batendo na porta, o estresse tomando conta do seu corpo e a distância entre você e Renjun se torna inevitável. 
Para remediar, o convida para almoçar todos os dias. Pelo menos teriam um tempinho juntos. Hoje, no entanto, ele está pensativo, quieto, não tira os olhos do celular. De repente, ele suspira aliviado e você fica preocupada.
— Amor, tá tudo bem? — Você alcança os dedos livres que repousam sobre a mesa, e ele parece acordar de um transe. 
— Sim, sim… — O sorriso que pinta o rosto do menino denuncia o plano mirabolante que tinha acabado de concluir. — Quer saber o que você vai fazer nas férias? 
— Renjun… 
— Você vai pra Nova Iorque. Com o melhor namorado do mundo. — Ele continua sorrindo, ainda mais vitorioso depois de confessar a armadilha que vinha aprontando. 
— O QUÊ? — Põe as mãos na boca, com vergonha pela exclamação alta demais. — Como assim? Você… Como? O que foi isso? 
A felicidade é tanta que tudo em volta nem parece mais importar, e as palavras são grandes demais para proferir. 
— Você me disse que queria ir e eu dei meu jeito. Vai ser rápido, mas vai dar pra aproveitar. — Ele te admira com paixão enquanto você agradece milhões e milhões de vezes. 
A espera pela viagem acendeu uma chama nova na rotina, tudo parece ficar mais leve porque ambos estão contando os dias para sumir dali e viverem o sonho nova-iorquino.
E como vivem. Iniciando pela estrada tranquila e cheia de paisagens de tirar o fôlego, passando pelos bares e pubs, pelos pontos turísticos, pelas inúmeras polaroids que guardariam para sempre, pelos beijos e amores que espalham pelo quarto do hotel, pelas luzes que nunca apagavam… É tudo bem mais do que fantasia, é bem real. 
— Não quero ir embora, Jun. — Você declara no penúltimo dia enquanto caminham de mãos dadas pelo Central Park abarrotado de gente. — Imagina se sentir como Monica Geller todos os dias. — Suspira dramática, e ele estala os lábios como se reprovasse sua referência. 
— Por que não Robin Scherbatsky? — Ele para de andar, perguntando quase sério. O selinho que rouba entrega a leveza da brincadeira, e você aproveita os lábios nos seus. 
— Vou ter que achar o meu Chandler, então. — Provoca num segredo, sorrindo entre os beijos que a sombra das árvores testemunham. 
— Não foi isso que eu disse. — Num último selinho, ele mordisca o seu lábio inferior e te puxa pela cintura para um beijo mais profundo. Ele é o seu Chandler, seu Ted, seu Barney, seu Ross, seu qualquer um. Ele é seu. 
Na volta para a casa, pegam a estrada somente após a quinta conferência na lista, visto que retornar para pegar algo esquecido seria trabalhoso demais. 
O período longe de casa havia trazido outra perspectiva para os dois, logo achou que seria uma boa ideia conversar sobre o que tinha mudado recentemente. Antes de Nova Iorque estavam distantes, brigando por coisas pequenas com frequência, simplesmente fora de sintonia. 
— Acho que nada específico aconteceu, a gente só precisava de um tempo pra gente. — Ele tira a mão da sua coxa para passar a marcha, e logo retorna. 
— Sim. A rotina corrida atrapalhou bastante. Se a gente fizesse coisas diferentes juntos de vez em quando, sabe, tempo de qualidade… — Você sugere num devaneio inspirado pela vista. 
— Seria perfeito. — Ele sorri, apertando sua perna de leve. — É um problema também a gente se ver todos os dias no trabalho. 
Seu olhar se desprende do lado de fora e fixa nele, talvez tenha escutado errado. 
— Como assim um problema?
Talvez tenha sido uma fala inocente, mas as feridas anteriores ainda não estavam preparadas para um toque desses. 
— Não é um problema, é um… 
— Você disse problema? — Indaga um pouco aborrecida.
— Não foi o que eu quis dizer, é tipo uma questão. — De novo se vê preso num buraco do qual não consegue sair. — É difícil ver uma pessoa sempre e não enjoar dela. 
Puta que pariu, Renjun. Péssima escolha de palavras. 
— Então você enjoou de mim? — A confusão é ligeiramente maior do que a irritação que começava a aparecer. 
Ele se vira para você, tão confuso quanto. Encontrar a coisa certa a se dizer agora é impossível. Ele desacelera o carro antes da curva, não podem brigar agora. 
— Não é isso que… 
— RENJUN! 
Os próximos segundos são como um filme que assiste e se esquece logo depois. O carro na mão contrária estava tão rápido e sem controle que, mesmo com a tentativa do namorado de desviar, a colisão acontece. Se Renjun não tivesse mais devagar, o impacto seria fatal. Entretanto, foi o suficiente para pararem no canteiro de cimento que separava o asfalto da mata com agressividade, batendo a cabeça no vidro da janela. 
A tontura que confunde seus sentidos não permite que você socorra Renjun, que tem os olhos fechados e a testa pintada de vermelho. Logo suas pálpebras pesam, e o mundo para de girar. 
Quando acorda, tudo que vê é um teto branco. Passeia os olhos pelo recinto, tudo é branco. A cama, os lençóis, o esparadrapo no seu braço que protege o acesso do soro. Suspira assustada ao reconhecer Kun, que se levanta e sorri pesaroso ao seu lado. 
— A enfermeira já tá vindo, fica tranquila. Tá tudo bem. — A voz doce te oferece o conforto que precisava, e você assente. 
— Cadê o Renjun? Como você ficou sabendo? — Apesar da ardência e da dor na garganta, consegue se expressar devagar. 
— Ele teve só um corte, já teve alta. Eu era o contato de emergência dele. — Ele suspira, claramente evitando a resposta que você busca. Mesmo assim, sente um alívio percorrer o seu corpo. Ele está bem. — Mas você ficou desacordada por mais tempo e… 
— Cadê ele? 
— Ele… foi pra casa. — Kun responde, por fim, o que você menos esperava ouvir. 
De repente você se lembra da briga, do acidente, do medo, e chora. As lágrimas traduzem o seu alívio e a sua mágoa. Ele te deixou ali porque estavam brigados? Não dá tempo de questionar mais nada porque a enfermeira chega, trazendo o médico junto consigo. 
Ele explica que os exames de sangue e de imagem não apontaram nada irregular, por sorte todos os ferimentos foram superficiais, e os poucos pontos na sua testa poderiam ser retirados dali a alguns dias. Passou um remédio para dor e recomendou o retorno caso sentisse outra coisa. 
Kun é um verdadeiro príncipe, segura seu braço até o carro, te ajuda a entrar, mesmo sabendo que você está bem. Ele entra pela outra porta e batuca no volante, não sabe se deve fazer a pergunta seguinte. 
— Sua casa ou a do Renjun? — O olhar dele era preocupado porque já sabia a resposta. 
— Renjun, por favor. 
O caminho é silencioso, a chuva não ajuda a ansiedade que consome seu interior. Calcula cada decisão, procura uma explicação que faça sentido, e nada encaixa. É o tipo de coisa que você só pode saber quando encara de frente, só que coragem é uma das qualidades mais inconstantes da sua vida. 
— Vai ficar tudo bem. — Kun tenta te reafirmar, a certeza entre as palavras te dão força naqueles segundos. Nada teria te preparado para isso, todavia.
Cada andar que muda no pequeno visor do elevador é uma dose maior de nervosismo. Cada passo até a porta do apartamento familiar parece tortura, e quando se abre, quase não processa que Renjun está ali. 
Pálido, olhos fundos e avermelhados, a aura triste e confusa. Completamente revestido de culpa e arrependimento. No momento em que te vê, te abraça tão forte que machuca. Você não reclama, os pensamentos dão um nó e as íris assustadas vasculham qualquer canto.
— Por que você não ficou comigo? — A voz sai num sussurro trêmulo, indignado e magoado. 
Como se fosse possível, o aperto fica mais firme ao seu redor e o corpo maior do namorado estremece num choro copioso.
— Eu podia ter te matado. — A fala é desolada e quase inaudível. 
— Não foi sua culpa, amor. — Você se desfaz do enlace para poder mirá-lo nos olhos. — Você foi o mais cuidadoso que conseguiu, salvou a gente de coisa pior. 
Ele balança a cabeça, não acredita em nada do que diz. A verdade é que ele está completamente cego pela culpa. Quase acabou com a sua vida, o amor dele. Isso não tem perdão, mas ele tentaria mesmo assim. 
— Me perdoa ter te ferido assim… — Ele procura por ferimentos no seu corpo, se demorando nos pontos sob o curativo. — Por ter te deixado lá, por todas as coisas… 
— Amor, não… — Você enxuga as lágrimas grossas que escorrem pelo rosto do menino, sequer se importando com as suas. 
— Eu não sou o cara certo pra você, a gente não pode ficar junto. — Renjun diz mais para si do que para você, tentando se convencer de que aquilo era certo. 
— Isso não é verdade, Renjun. Não fala isso. — Você encosta o nariz no dele, mas ele se afasta. 
— Não posso arriscar te perder assim, eu te amo demais pra não te fazer feliz e não te deixar segura. — Ele declara após controlar a respiração, o tom é firme. Ele realmente fala sério. 
— Então é isso? — Você toma uns passos para trás, alcançando o batente da porta de novo. 
— Me perdoa, meu amor. 
Sem saber o que fazer, ou o que dizer, você vai embora. Corre sem ver que a porta não se fecha até que você desapareça do campo de visão do menino em angústia. 
A VIDA CONTINUA
Após uns dias de descanso por causa do fim das férias e também pelo acidente, precisa voltar ao escritório. Ver Renjun seria qualquer coisa menos fácil, ele sumiu apesar das suas investidas, das suas ligações, até das suas visitas. 
Kun decide, apesar de protestos, te dar carona para o trabalho. Ele não liga para suas birras, te trata bem melhor do que você merece, cuidadoso como um cavalheiro. É claro para ele o quão nervosa você está, por isso ele coloca uma música e puxa uns assuntos aleatórios no carro, adiando o assunto que precisa abordar até o último segundo. 
Quando param bem em frente a porta de vidro, ambos inspiram fundo por razões distintas. Você estende a mão para entrar, ele segura seu braço com delicadeza. 
— Eu preciso te falar uma coisa. — Os olhos buscam na sua face algum sinal que o ajude a prosseguir. 
— Tá tudo bem? Eu vou ser demitida? — A sua sinceridade quase o faz rir.
— Não, não é isso… — Ele segura a risada e se recompõe. — É que o… o Renjun. — Você abaixa a cabeça, e ele chega perto de desistir de falar sobre. — Ele pediu transferência pra outra filial. E por coincidência, — Kun deixa um pouco de ar escapar no nariz. — eles precisavam realocar outra pessoa também… — A mão forte conforta o seu ombro. — Me desculpa. 
Talvez não ter visto Renjun tenha sido bom, ainda não dá para dizer. Foi mais fácil, isso sim. O novo colega, Doyoung, foi apresentado aos membros das equipes naquela mesma manhã e tornou-se a nova vista da sua mesa. 
Dentro de você a vontade de vê-lo é maior do que tudo, e não ter mais a figura espevitada te olhando o dia inteiro faz o seu coração doer por dias, semanas… Pouco a pouco foi se acostumando com a ausência dele, sem esquecê-lo, sem ser capaz de se desfazer da polaroid que adorna seu escritório. Foi difícil tirá-lo do seu mundo. 
A realidade é o trono da verdade. Quem permite que isso seja distorcido somos nós, quando os sentimentos confundem aquilo que sabemos. E, infelizmente, o amor mais real que você já teve não escapou das armadilhas dos monstros da noite escura da mente de Renjun. Entretanto, para todo anoitecer, há um amanhecer para dissipar as trevas. Ainda não é o fim. 
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carol4ttiter · 3 months
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⌗ ˖⃗ . ݁ ࣪ Memes bios 5 🕸️₊ ˖
་. (Depois de 5meses a princesa voltou😚)
Atacante camisa 10 vem na minha bct grande pra nois fazer um transe😮‍💨🙅‍♀️
Eita que jiboia é essa na sua calça aí boy🤭
Pra falar comigo tem q tem 80 metros ao quadrado de pika😽
Se teim chumbinho pa takar na imimiga?
E essa pika maior que uma perna de titã🙀
Vara de toca estrela isso aí em😈
Se deus fez é pq cabe na bct👹🤫
Machista nao opina
Vai orar imunda do capeta suja feia burra chata puta viada sem pai tomara que sua buceta caia
Tanta desgraça acontecendo que nao to conseguindo raciocinar
A depressao ta me comendo me fudendo gostoso de 4 macetando metendo até o talo
Desculpa te deixar no vácuo e q eu esqueci q eu existo
As forças sobrenaturais transformarão ele em cria do rj👹🤭
Kd as mandraka vegana pra dar uma atencao pro meu pepino🥵🥵
Oi gente me mandem energias negativas pra eu morre logo
Quem mi mandar tezto de setembro yelellow eu vou mandar enfiar no cu
Enfia no cu nao vo fazer meu licao de casa mae
Eu tenho opinioes que e melhior eu quardar
Algumas frases não são da minha autoria!
Se pegar de créditos!
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jenniejjun · 3 months
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então gente, não sei se muitos aqui sabem mas eu fazia fisioterapia e acabei trancando no meio do ano passado porque vi que realmente não era pra mim. parei no terceiro ano. agora, vou começar direito e tô super felizinha porque sempre fui apaixonada por true crime e essas coisas e eu amo ler. muitos afins, né. até aí, tudo bem! eu tenho uma amiga que temos, digamos, uma relação complicada porque mesmo que eu goste muito dela, nossa relação é muito on e off. eu super entendo o conceito de não falar com uma amizade todos os dias, até porque eu só tenho uma amiga com quem falo sempre, mas acho zoado quando você só chama o seu amigo quando você precisa de conselhos, sabe? e é exatamente o que acontece comigo e essa amiga.
e quando eu preciso de conselhos, sempre recebo a resposta mais chocha do mundo. é sempre um “que merda amg” e por aí vai, enquanto eu tô lá mandando áudios e mais áudios aconselhando. acho feio cobrar esse tipo de coisa, verdadeiramente, então mesmo que me chateie, eu nunca vou cobrar isso dela porque tem que vir naturalmente.
mas enfim, por esse motivo, a nossa amizade tá meio estranha já tem um tempo. daí ontem, acabei quotando algo no twitter onde eu criticava um youtuber por ter falado que não se pronunciaria sobre a guerra israel x palestina por medo de cancelamento. ela me respondeu querendo defender falando que era foda por conta do hate massivo da internet e que ele não tinha culpa do genocídio e que na opinião dela, ele não tinha que falar nada mesmo e etc, eu apenas respondi que por se tratar de uma guerra esse pensamento era inaceitável. medo de ser cancelado enquanto tem gente morrendo? já ficamos num clima estranho desde então, logo mais, hoje, postei na minha conta privada que estava animada pra cursar direito por ter tudo haver com as coisinhas que eu gosto né! e ela simplesmente mandou um “quero ver o amor por direito daqui a pouco” e eu meio que não gostei??
pode parecer tão bobo pra quem tá de fora mas, sei lá, ela sabe que eu já ouvi um monte por ter trancando um curso de três anos e começado um novo. ela presenciou toda a insegurança que eu tive na hora de escolher um curso novo, fora que ela me conhece pra saber o tipo de brincadeira que eu gosto…
não sei se tô sendo chata mas foda-se
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