Tumgik
#revista luz
fannyjemwong · 7 months
Text
HAIKUS DE CECILIA MOLINA
CECILIA MOLINA. Poeta peruana CECILIA MOLINA. Poeta peruana nació en Lima. Estudió en la Universidad de San Marcos y Estudios Liberales en EE UU. Dirigió la revista de poesía ZOOPOESÍA. Su obra ha sido reconocida en el Perú y en el extranjero, Su obra poética, fundamentalmente se basa en los siguientes libros: Catarticos; Haikus ; Rara avis ; Llueve el verso; A contra luz, entre otros. Rara…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
scarypablo · 9 months
Text
0 notes
lacharapita · 3 months
Text
TÓPICO SENSÍVEL VI
PELA LUZ DOS OLHOS TEUS
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
QUANDO A LUZ DOS OLHOS MEUS E A LUZ DOS OLHOS TEUS RESOLVEM SE ENCONTRAR
Essa eu escrevi pra nossa professora @lunitt | leiam ouvindo essa
Felipe Otaño x Pregnant!reader
— As íris azuis esverdeadas deixavam a pupila dilatada a mostra enquanto ele olhava para sua figura deitada sobre a canga colorida posta sobre a areia fina da praia. A revista aberta colocada sobre seu rosto enquanto o sol fazia um trabalho bronzeador em seu corpo, os pezinhos cobertos dos grãozinhos de areia, a respiração calma, as gotículas de suor que se movimentavam por sua pele, o cabelo bagunçado jogado pelo tecido. Tudo deixava os olhos de Felipe brilhantes. A vitória da seleção Argentina na copa do mundo vista pelos olhos dele não foram capazes de provocar o que você provocava, o aviso de que o papel que ele tanto quis em um filme era dele não causou nele o que você causava. Quando seu tronco se ergueu e a revista caiu de seu rosto, seu olhos se fecharam, os raios solares sendo muito fortes para a vista despreparada. Piscando os olhos algumas vezes finalmente pode abri-los e olhar para Otaño, sorrindo quando viu que as íris claras já estavam em você. — "Que foi?" — As bochechas dele - que já estavam avermelhadas - ficaram coradas. — "Você vai ser a mãe do meu filho." — O sorriso que estava em seu rosto cresceu ainda mais com as palavras tolas do argentino. — "Só de um?" — Você riu com o rosto dele, te olhando como quem não acreditava nas suas palavras. — "Por enquanto sim." — O grito surpreso seguido de um riso alto saiu de você, colocando a mão sobre o peito enquanto ria. — "Por enquanto?Então você quer mais?" — Ele acenou com a cabeça enquanto sentava o corpo úmido atrás de você, deixando as pernas ao seus lados para que seu corpo ficasse entre elas. As mãos dele correram para sua barriga, nesses últimos sete meses era onde elas mais ficavam, massageavam suavemente a pele dourada, carinhos suaves sobre o ventre redondo que guardava o que Felipe chamava de "Brotinho Otaño". — "Quando você sair daí, o paizão aqui já vai 'tá com a camisetinha do River te esperando." — Agora ele não falava com você, mas com o menininho que parecia entender cada palavra do pai já que deixava alguns chutes suaves. — "Oh, ele 'tá te falando que vai torcer pro flamengo, igual a mãe." — Você apontou para a barriga, olhando para o rosto de Felipe e rindo da carranca na cara dele.
Quando os raios de sol começaram a sumir, dando lugar a luz da lua que surgia lentamente no céu, Felipe já estava deitado ao seu lado, olhando para seu rosto enquanto você cantarolava baixo "Pela luz dos olhos teus.". — "Vamo? Queria um suco de acerola." — O beicinho em seus lábios derreteu Otaño, jamais negando um pedido de sua mulher e imediatamente se levantando e ajudando você. Segurou a canga debaixo do braço e, sobre a luz fraca do sol no fim da tarde, vocês caminharam, com as mãos dadas, até a pequena vendinha de sucos. O sorriso em seu rosto enquanto bebia o suco alaranjado deixava o argentino bobo, os olhinhos brilhando com a visão do seu rosto, e era assim que ele te olhava todos os dias, todos os momentos. Mesmo quando você acordava com os olhos inchados e os cabelos bagunçados, mesmo quando sujava o canto da boca com molho, mesmo quando te pegava falando sozinha, mesmo quando tudo. Tudo, era você para ele. Tudo.
121 notes · View notes
afinidade082323 · 2 months
Text
Tumblr media
✿ Revista-se de compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência ... sinta a leveza da paz e a tranquilidade de um coração leve e livre de minimidades ... abençoado de serenidade, luz e amor ... feliz pelo carinho de Deus ! ✿
Liahna Mell
88 notes · View notes
writing-ls · 1 year
Text
Driving lessons
Tumblr media Tumblr media
Avisos: Diferença de idade (Louis 35, Harry 17), orgasmo forçado, CNC, somnophilia, humilhação, daddy kink.
💌
As unhas recém pintadas de rosa ainda estavam molhadas, enquanto ela delicadamente segurava o palito do pirulito de cereja entre dois dedos. A última edição da Vogue estava aberta nas suas coxas, e o óculos de sol começava a escorregar pelo narizinho. Harry suspirou profundamente, entediada. Mesmo no jardim ela conseguia sentir o cheiro da massa de bolo no forno, dava para escutar a sua mãe discutindo com o seu pai; uma típica tarde de verão. Se eles não estivessem esperando por uma visita, não teria nada além de limonada até a hora do jantar. Mas o seu padrinho, Louis Tomlinson, estava vindo para passar alguns dias com eles. E a mãe de Harry amava dar uma boa impressão.
Harry não admitiria isso em voz alta, claro, mas os seus nervos estavam à flor da pele. Louis era um homem muito ocupado, e as vezes que ele tinha tanto tempo livre eram raras, então ele enchia Harry de promessas sobre coisas que eles deveriam fazer juntos. O momento chegou, e Harry queria usar cada segundo. Agora ela tinha 17 anos, eles iam poder tomar uma cerveja juntos (escondido dos pais dela, claro) Louis teria que ensinar a garota dirigir. E para isso que Harry estava mais animada do que tudo, se ela soubesse dirigir poderia ir todos os finais de semana até a casa do seu padrinho, não ia precisar mais ficar tanto tempo distante.
Ela balançou seus pezinhos despreocupada, o esmalte rosa brilhando sob a luz do sol, não notou o barulho do carro estacionando em frente a sua casa, ou os passos pesados se aproximando dela. Apenas quando uma sombra foi criada, que Harry ergueu a cabeça pronta para dizer para a sua mãe que, não, ela não tinha desistido de fazer algo mais produtivo que ficar a tarde toda folheando revistas. Mas era Louis, de braços para trás e os olhos escondidos atrás de óculos escuros.
Harry soltou um gritinho surpresa, se levantando bem rápido e praticamente se jogando nos braços do seu padrinho, ela pulou no colo dele e passou as pernas por sua cintura. “Você veio mesmo!” A garota continuava repetindo, toda encantada.
“Como você cresceu, querida.” Louis disse, impressionado, colocando a sua afilhada de volta no chão. “Deixe-me olhar você” Ele segurou o queixo dela entre dois dedos, e a analisou como se ela fosse um objeto do seu interesse. Quando notou a bochecha vermelhinha pela sua atenção, o homem sorriu e soltou a garota. “Como tem sido o seu verão, amor?”
“Um saco, padrinho.” Ela revirou os olhos, sentando na espreguiçadeira de novo. Harry acertou os óculos em formato de coração, e voltou a brincar com o palito do seu pirulito. “Os meus pais não me deixam fazer nada além de ir à igreja” Resmungou, tirando o pirulito da boca e fazendo um biquinho com os lábios. “E eles não param de brigar!”
É claro que Harry não estava contando toda a verdade, ela nunca escutava os seus pais (algo que o seu padrinho sabia bem) e mesmo sem a autorização deles, ela sempre inventava alguma coisa. Pulando a janela do seu quarto no meio da noite para ir em festas, ou prometendo ir no culto da tarde quando na verdade estava indo para alguma festa na piscina. Harry andava com os seus vestidinhos que pegava um dedo acima do joelho magro, tinha um colar de crucifixo e as unhas pintadas de rosa algodão doce. Mas tinha algo no seu olhar jade que nunca deixou Tomlinson se enganar, antes que ela começasse por contra própria contar detalhes da sua vida para o seu padrinho. Mesmo não sendo tão presente na vida dela, Louis era a pessoa que mais conhecia a garota. Até porque ela amava contar as coisas para ele, amava tentar impressioná-lo com as suas histórias.
“Pensei que gostasse de contar a verdade para o seu papai.” Ele lubrificou os lábios rosinha com a ponta da língua, passando uma rápida olhada ao redor para garantir que ainda eram apenas os dois no jardim. Harry fez que sim com a cabeça, as palavras fugindo da sua língua enquanto ela assistia o seu padrinho.
Harry enrolou os dedinhos na barra da saia, olhando para o seu próprio colo, ela sentia o seu corpo mais aquecido. Colocou o pirulito para o lado, criando uma protuberância na bochecha rosada, e a sua fala saiu enrolada quando ela disse “Eu estou falando a verdade, Lou.”
Louis havia se esquecido que coisinha adorável era a sua afilhada. Com aquele jeito que transborda uma inocência quase pura, os olhos verdes demais e os lábios, céus, aqueles lábios. Ele nunca deixou de desejar eles ao redor do seu pau, na mesma vontade que a garota enchia a boca com aquela porcaria açucarada.
“Fico algumas semanas fora e você já voltou a ser uma coisinha mentirosa?” Falou baixinho, apenas para Harry escutar, transbordando escárnio. “Eu quero a verdade agora, Harry.”
“Eu saí algumas vezes” Ela deu de ombros, tirou o pirulito da boca e engoliu o acúmulo de saliva, o cantinho dos seus lábios brilhavam. “Fui em um encontro também.” Admitiu baixinho, e com mais convicção prometeu: "Mas eu não parei de pensar no senhor, padrinho! Esperei por você todos esses dias. Estava morrendo de saudades, juro.”
Louis fez que não com a cabeça, ainda sorria, de forma beirando ao sadismo. Ele sabia que esse seria o melhor verão em muito, muito, tempo.
Ele não acreditava numa única palavra vinda daqueles lábios. Mas sabia que não havia muito o que fazer, William e Anna esperavam ele dentro de casa. Harry e as lições que ela merecia poderiam esperar. Eles teriam tempo.
“Vem aqui, amor.” Falou com afeto, e como uma cachorrinha obediente ela se levantou e parou de frente para ele. Louis tomou o pirulito dos seus dedos e jogou no chão. “Eu já disse para não se entupir com essas porcarias, não foi?”
“Sim, papai.” Harry olhava para seu docinho despedaçado na grama, os lábios ainda brilhavam pelo doce, e as sobrancelhas finas franzidas.
“Agora que estou aqui, não há desculpas para você escapar como uma cadelinha desobediente, certo?” Harry fez que sim com a cabeça. Louis segurou o queixo dela de novo, porém com mais força dessa vez, ele tirou os óculos escuros da garota, podendo enfim ver a íris jade brilhando. “Hoje você será uma boa garotinha durante o jantar, e amanhã cedo começamos as suas aulas de direção.”
“Sério!?” Harry perguntou com os olhinhos brilhando, quase esquecendo da dor que o aperto dele causava.
Ao invés de responder com palavras, ele se curvou e deixou um beijo no canto dos lábios dela, depois se afastou e soltou a garota. “Agora corre na frente e avisa os seus pais que eu cheguei.”
Ele assistiu Harry fazer o que foi mandada, lambeu os seus lábios e sentiu o gostinho de cereja que ficou. Louis suspirou fundo, ajeitou o volume na calça social justa, então começou a caminhar rumo à porta de entrada.
…..
Louis foi muito bem recebido, a família Styles amava a sua presença. Ele fingiu se importar com a fala interminável de Anna, fingiu gostar do bolo feito especialmente para ele (Louis detestava doces) e bebeu uma cerveja com William enquanto os dois discutiam sobre futebol. O jantar foi exaustivo da mesma forma, mas a recompensa veio depois. Enquanto bebiam mais cerveja, assistindo a partida de um time que ele nem conhecia, Harry se aninhou no seu colo. Os pais da garota achou adorável, eles apreciavam a ligação linda que Louis e Harry tinham, e estavam acostumados com o excesso de afeto entre os dois. Não era estranho para eles Louis cumprimentar Harry com um leve roçar de lábios, ou os dois terem uma soneca abraçadinhos no sofá após o almoço. Eles confiavam muito em Tomlinson, que era um amigo de William desde a época de escola.
Louis olhou para o lado, vendo que William e Anna praticamente cochilavam enquanto assistiam o jogo. A sua mão parecia grande na coxa da garota, tinha o contraste da pele pálida e macia de Harry, e o dorso avermelhado de Louis, com veias saltadas e tatuagens nos dedos. Ele esfregou a palma contra ela subindo devagarinho, passando pela barra da saia até sentir a respiração engatada da sua garotinha, então ele descia a mãos novamente, indo pela parte interna da coxa.
“Na minha próxima viagem, eu vou levar você” A voz rouca no seu ouvido deixou Harry arrepiadinha. A mão de Louis passou por debaixo da saia de novo, chegando tão perto da conchinha dela que as coxas de Harry tencionaram, prendendo a mão de Louis entre elas. “E, então, será apenas nós dois por alguns dias.”
“Apenas nós dois?” Ela repetiu em tom de pergunta. “Padrinho…” Harry falou manhosa, descontente porque Louis não tocava mais nas suas coxas, as mãos dele voltaram para a cintura dela, e no mesmo instante Anna se levantou.
“Acho que a nossa hora já deu, Harry.” Ela pegou os copos de cerveja na mesinha de centro. “Está tarde pra você ficar acordada, e o seu padrinho precisa descansar.”
Harry estava pronta para resmungar que não era uma garotinha mais. Se quisesse ficar acordada até mais tarde, ela podia. Mas lembrou que o seu padrinho pediu para ela ser boazinha, então a contra gosto seguiu as ordens da sua mãe.
Ela se virou e deixou um beijinho molhado na bochecha de Louis, a barba rala fez cócegas contra a sua pele e ela sorriu. “Até amanhã, Louis” As suas pernas estavam um pouquinho bambas quando ela se levantou, a saia tão em cima que, quando ela se curvou para deixar um beijinho na bochecha do seu pai, o bumbum dela com a calcinha rosa enfiada entre as bochechas gordinhas ficou todo exposto para o Tomlinson. Dava para ver até o começo da conchinha dela, e na calcinha rosa pastel um círculo molhado.
Tomlinson não tirou os olhos, assistindo as coxas roliças e o balançar da saia enquanto Harry se afastava. Ele queria levantar e ir para o quarto de hóspedes, lidar sozinho com o volume molhado em sua cueca. Mas William estava acordado, e definitivamente notaria o volume na virilha de Louis quando ele ficasse de pé. O homem bufou, forçando um sorriso para o amigo. “Uma última antes de ir deitar?” William balançou a garrafa de cerveja.
“Claro, cara.” Louis confirmou, e enquanto Will ia na cozinha buscar mais cerveja, ele pegou uma almofada e colocou no colo.
O jogo tinha acabado, agora passava algum reality bobo que Louis ficou olhando até que o outro homem voltasse. A televisão estava no mudo, e um silêncio confortável permaneceu enquanto eles bebiam e olhava as imagens passando. “É muito linda a relação que você e Harry construíram” William disse do nada. “A minha filha confia em você como um pai, sabia?”
Louis coçou a barba rala, tomando um gole longo do líquido amargo. Ele suspirou fundo. “Eu a tenho como se fosse minha filha, cara. Harry, você e Anna são importantes pra mim.” Disse honesto, sentindo a sua moral péssima pelo quão duro o seu pau estava. Mas Louis estava falando a verdade, na medida que Harry foi crescendo ele foi ficando mais e mais presente na vida dela. Amava quando as férias chegavam, então ele dirigia por quase duas horas, apenas para buscar a garota e os dois poderiam viajar por algumas semanas. Harry era brilhante, e Louis tentava protegê-la sempre que possível, ainda que o sentimento de não ter tempo o suficiente com ela fosse constante. Talvez ele tenha batido umas pensando nas coxas dela, lembrando do bumbum pressionando seu cacete sempre ela sentava no seu colo, nos peitinhos que ficavam perfeitamente marcados no tecido das blusas porque ela não usava sutiã, talvez. Mas ela ainda era a sua afilhada, ela era sua. Harry era a pessoa mais importante na vida de Louis.
“Tenho medo dela desviar do caminho certo, de ser corrompida” William disse com melancolia, e Louis segurou para não revirar os olhos. “Eu sei que ela te conta tudo… o que Harry disse sobre os encontros que vai?”
“Encontros?” Louis perguntou, primeiro confuso, e depois apertando a garrafa de cerveja que estava na sua mão.
“Sim. Um carro diferente para na nossa porta toda semana pra buscar ela” William fez que não com a cabeça. “Ela garante que dessa vez é sério, que é uma pessoa da nossa igreja, mas na semana seguinte nunca vem a mesma pessoa.”
Louis mordeu os lábios com força, olhando mais uma vez para a televisão. Ele não conseguia beber mais da sua cerveja, a raiva que sentia criou um bolo na garganta. “Diz que não quer que ela seja corrompida, mas deixa Harry entrar no carro de homens que você não conhece?” Tentou falar de forma clara e lógica, quando a sua vontade era de gritar na cara de William: Porque você não está cuidando direito da minha filha?
A sua vontade maior era subir os degraus e ir direto no quarto de Harry, encher aquela cara sonsa de tapas. Putinha do caralho.
“É um dos motivos por que estávamos sentindo tanto a sua falta, amigo.” William riu, se curvando pra frente só para deixar um tapinha no ombro de Louis, não notando o olhar duro que estava recebendo. “Você vai saber lidar melhor com essa situação, colocar um pouco de juízo naquela cabecinha." William bocejou, colocando a garrafa ainda pela metade na mesinha que a sua esposa havia arrumado. “Adolescentes nunca escutam os pais, você sabe!”
“Sim, eu sei.” Respondeu secamente.
William levantou. “Bem, vou indo.” Foi caminhando rumo às escadas. “É bom te ter de volta!” Praticamente gritou, mas Louis não respondeu. Ficou em silêncio, ouvindo os passos pesados na escada.
Ele virou o resto da cerveja, queria tanto ir no quarto de Harry que mal confiava em si mesmo. Desligou a tv, pegou a garrafa de William junto a sua e levou para a cozinha. Quando chegou no quarto onde ficaria, uma suíte pequena e confortável, tomou um banho quente. Independente da raiva fervente que sentia, ainda estava dolorosamente duro. Ele se masturbou devagar, a sua mente rodando com ideias do que faria com Harry no dia seguinte, até onde poderia ir e fazer aquela garotinha se arrepender. Louis mordeu os lábios com força, até sentir o gosto de sangue na língua, enquanto gozava. Ele riu, desligando o chuveiro. Já sabia o que ia fazer.
….
Harry usava um vestido xadrez, dois palmos acima do joelho, e um moletom amarrado na cintura. Era mais aberto no busto do que ela costumava usar, e dava para ver a curva que os seios dela faziam, o crucifixo batendo bem ali. Ela desceu as escadas pulando igual um coelhinho, deu um beijo molhado na bochecha do pai, fazendo ele rir pela sua animação. Repetiu o mesmo com a sua mãe, que mandou ela se comportar. Quando viu Louis, encostado na ilha da cozinha e soprando o café quente na caneca, ela praticamente se jogou no seu padrinho.
E pela primeira vez em muito, muito tempo. Tudo o que Harry recebeu de volta foi um sorriso pequeno, forçado. Nenhuma palavra doce, nenhum abraço ou beijinho, nada. Ela sentiu o rosto vermelho de constrangimento, olhou ao redor para garantir que os seus pais não tinham visto.
“Padrinho, está tudo bem?” Perguntou insegura.
“Vai tomar o seu café” Louis não olhava para ela, verificando uma página de jornal da semana passada. “Eu não tenho a manhã toda”
Os lábios de Harry formaram um biquinho. Ela se afastou, colocou leite quente na sua xícara e ficou olhando, passando o dia anterior todo na sua mente, tentando lembrar de algo que poderia ter tirado Tomlinson do sério. Ela não fez nada de errado! Foi boazinha como ele pediu, até se deitou na hora que foi mandada. Harry não estava entendendo o porquê de ser tratada de forma rude e indiferente. Ela pegou um bolinho e ficou assistindo Louis, ele usava moletom e jeans, um par de tênis tão branco que parecia ter acabado de sair da caixa. Harry puxou ar para os seus pulmões, então soltou devagarinho.
Depois do café da manhã, e de muitos avisos da sua mãe, eles foram para o carro de Louis. Ele quem dirigiu até o outro lado da cidade, onde tinha uma via deserta e eles não colocariam ninguém em perigo. Ele não falou nada, nem olhou para Harry o caminho todo. Quando chegaram, ele trocou o assento com ela. O nervosismo da garota era grande, mas estar recebendo um tratamento tão rude do seu padrinho a deixava com a mão tremendo antes mesmo de ligar o carro.
“Sabe pelo menos ligar o carro?” Louis perguntou, não mais alto que um murmurar de palavras, enquanto acendia um cigarro.
“Eu sei!” Harry falou orgulhosa, ligando o carro apenas para mostrar. Ele continua segurando o freio, agora que era a parte difícil. “Não sou tão boa em dar partida, e o meu senso de direção é meio ruim” Ela olhou para Louis como quem pede ajuda, mas ele nem olhou pra ela.
“Anda logo, porra, acha que eu não tenho mais o que fazer?” Ele nem alterou o tom de voz, e Harry estremeceu onde estava. O padrinho nunca falava assim com ela, e seus olhinhos encheram de lágrimas.
Provando o que ela havia falado, o carro deu um arranco para frente, e outro para trás quando Harry apertou o freio com tudo, então o motor morreu. Louis não olhou e nem disse nada para ela, Harry suspirou trêmula e tentou de novo. Dessa vez o carro saiu do lugar de verdade, antes da mesma coisa acontecer.
“Pelo que parece, abrir as pernas é a única coisa em que você é boa” Louis falou, e Harry olhou para ele com os olhos arregalados no mesmo instante. “Achou que eu não ia descobrir, princesa?”
“Padrinho” Harry começou cheia de manha, o que deixou Louis ainda mais puto.
Ele puxou ela pelo cabelo, fazendo um choramingo de dor deixar os lábios cheios no mesmo instante. Harry ainda segurava no volante com força, lágrimas quentes molhando suas bochechas. “Você vai dirigir essa porra direito, e se acontecer isso aqui de novo, vai ter que continuar a aula sem esse vestidinho de vagabunda”
Harry tentou fazer que não com a cabeça, mas o aperto de Louis era persistente, forte. “E se alguém passar na via?”
O mais velho riu, soltando a garota. Ele abriu a janela e jogou o cigarro fora, depois não fechou a janela de novo. “Sabemos que isso não seria um problema para você.”
Harry fez que não com a cabeça, fungando. Ela respirou bem fundo, e deu partida. Mais uma vez nem saiu do lugar, o carro jogou os dois para frente e depois para trás de novo. Ela olhou para Louis toda medrosa, “Papai, me perdoe por favor!” Implorou “Eu não estou de sutiã, eu não quero ficar sem roupas”
Aquele jeitinho manhoso estava sendo insuportável para Louis, que já estava sem paciência para a garota. Achava ela uma putinha, uma mentirosa. Por um momento ponderou se ela era assim com outros homens, se ficava cheia de lágrimas e choramingos enquanto a sua bocetinha era fodida. Harry provavelmente era uma dessas.
“Eu vou acabar com você se não começar a fazer o que mando.” Dessa vez a sua voz saiu mais forte, carregada pelo desgosto. E Harry fez que sim com a cabeça, puxando a barra do vestido. Ela tirou por cima, fungando, e Louis assistiu a pele pálida sendo exposta, primeiro a barriga, depois os seios empinadinhos, maiores do que ele imaginou que fossem. Os mamilos eram marrons e estavam durinhos.
Ela gritou surpresa quando Louis deixou um tapa no peito, pouco acima do mamilo
“Foram quantos?” O mais velho perguntou.
“Eu não sei!” Harry disse, ainda chocada que estava mesmo sendo castigada. Ela levou outra tapa, bem mais forte, na sua coxa. Um barulho de estalo tomando conta do carro. “Papai! Não!” Falou brava, achava mesmo que Louis estava passando dos limites, ela estava vermelha de vergonha e raiva, desapontada que haviam chegado em tal situação. Ela tentou se pressionar contra a porta do carro, para fugir do alcance de Louis, mas teve o seu cabelo puxado de novo “Para!” Harry gritou, recebendo agora um tapa na cara.
“Diz amor, quantos homens comeram essa boceta?” Louis continuou segurando ela pelo cabelo, e ele viu quando Harry começou a esfregar uma coxa na outra, tentando criar alguma fricção. Louis riu, seu hálito quente batendo no rosto dela, a sua garotinha havia mesmo virado uma mente fazia, feita pra foder.
“Se contar com o meu professor de dança, 8” Confessou baixinho, envergonhada. Ela não queria ser castigada embora soubesse que merecia. Desde que o seu padrinho estava mais distante ela se sentia sozinha, qualquer chance de conseguir um pouco de atenção, mesmo que isso significasse deixar algum cara que tinha a idade para ser o seu pai foder a sua xota, ela agarrava.
Harry era pequena para a sua idade, ela tinha coxas roliças e os peitinhos cheios, mas fora isso era magrinha, ficava pequena ao lado de outras meninas da sua idade, pequena ao lado do seu padrinho. Imaginar um homem pegando ela, e colocando contra a cama, tirando suas roupas cor pastel e deixando apenas o crucifixo prata que grudaria na pele molhada de suor, e enfiando o cacete dentro da bucetinha pequena, toda vermelha. Isso deixava Louis fora de si, ela era a garotinha dele. Apenas dele.
Louis olhou para o cambio de marcha, onde Harry ainda tinha uma mão apoiada. “Gosta de ficar cheia então, uh!” Ele soltou o cabelo dela, tirou a mão dela do lugar e colocou a sua própria. “Senta aqui” Mandou, e Harry olhava sem entender. “Tira essa calcinha e senta aqui.”
“É grande demais, papai -” Ela falava sem ar, desesperada, e foi calada com mais um tapa na bochecha. Tão forte que Harry fechou os olhos sentindo seu ouvido zunir. “Oh” Ela gemeu baixinho, uma ardência de outro mundo se espalhando por sua bochecha. Ela começou a se encolher e puxar a calcinha para baixo, tentando esconder o tecido todo molhado, mas Louis viu de qualquer forma. Por ser pequena, foi fácil para ela colocar um joelho em cada banco, sua grutinha bem em cima do cambio.
Harry foi sentando devagarinho, a boceta toda lambuzada sendo a única lubrificação, na medida que foi se abrindo ao redor do câmbio largo, tentando pegar tudo, ela gemia muito alto e desesperada, implorando pelo seu papai. A lubrificação de Harry escorria aos montes ao redor do câmbio, fazendo a maior bagunça. “É muito duro papai” Ela chorava, sem conseguir se mover. Tinha a marcha todinha dentro da sua boceta, e o corpo dela tremia pela vontade de ser fodida de verdade. Louis olhava hipnotizado, seu cacete doendo de tão duro.
“Você usava proteção?” Perguntou.
Harry fez que sim com a cabeça, começando a rebolar bem devagarinho. “Ah” ela gemeu. “Nunca deixei eles gozarem dentro, papai!”
“Porque você não gosta?” Perguntou com ironia, vendo que Harry tentava se foder na marcha do carro, a mesma que a momentos atrás a garota implorava para não ter dentro dela.
“Eu queria que fosse você” Admitiu tímida, apertando seus peitinhos “O tempo todo, queria que fosse o senhor me deixando bem cheia com o seu cacete, parece tão gostoso! E a sua porra ia me manter bem alimentada, bem quentinha.” Harry se curvou para frente, apenas o suficiente para roçar seu rosto na barba rala de Louis, ele tão perdido pela sua garota que esqueceu que ela estava sendo punida, deixou ela se roçar no seu rosto, esfregar os lábios cheios de gloss nos seus. “Eu sou a garotinha do papai e não tenho vontade de ser mãe, mas eu deixaria o senhor me encher dos seus filhinhos. O tanto que quisesse.”
Louis riu sem ar, segurando o rosto dela bem pertinho do dele. Ele mordeu os lábios macios da garota, que ainda restava o gostinho de morango, até sentir o gosto mais amargo do sangue. “Ah, querida” Ele disse, lambendo o sangue dos lábios dela, que soltou um suspiro sofrego. “Eu vou foder tanto essa boceta, e depois despejar tanta porra na sua barriguinha, que não será uma surpresa se você aparecer por aí grávida.”
Harry tentou voltar para trás, não gostando do que estava ouvindo, e apenas recebeu um tapa pesado pela atitude. As suas duas bochechas estavam muito vermelhas, especialmente após receber tantos tapas do seu padrinho “Eu preciso me aliviar” Confessou envergonhada, apertando mais ao redor da marcha ao que tentava segurar o orgasmo.
Louis sorriu. “Coloca o seu vestido de volta, vamos voltar pra casa.”
Harry piscou rápido, tentando entender. A sua boceta ardia tanto pela violação, e a garota sentia que podia chorar se não conseguisse algum alívio. Ela escorreu mais ao redor do câmbio, por um momento pensou que tinha mesmo gozado. “Papai” Implorou. Harry não recebeu nada além da indiferença daqueles olhos azuis. “Eu posso chupar o senhor? Por favor?” Harry fungou, rebolando devagarinho contra a marcha. “E-eu preciso de alguma coisa. Qualquer coisa!”
Louis ponderou por um momento, olhando para os lábios vermelhinhos, inchados pela mordida e brilhando por causa da saliva. Seria uma delícia tê-la ao redor da sua glande, sugando da forma desesperada que Harry estava, e depois forçar até o fundo, além do que a garota poderia aguentar. Ele apertou seu pau por cima da calça, ajeitando o volume tão duro.
“Se não colocar seu vestido de volta agora você vai ir todo o caminho de volta pra casa do jeito que está” Ele repreendeu, e Harry caiu no choro.
Ela saiu de cima da marcha devagarinho, voltou para o assento e colocou seu vestido, que estava todo amassado e torto em seu corpo. Ela parecia acabada; o rosto todo vermelho e molhado de lágrimas, o cabelo ondulado estava desgrenhado e Harry continuava com as pernas abertas, apertando as suas próprias coxas com força. Até a pressão do banco do carro contra a sua conchinha a deixava sensível, a entrada dela estava toda dolorida, mas a dor de estar tão pertinho de um orgasmo e não ter isso era ainda maior.
“Olha a bagunça que você fez!” Louis resmungou, e Harry olhou para a marcha. Estava toda lambuzada com o seu melzinho, o preto ganhou uma aparência lustrosa com todo o líquido que Harry escorreu ali. “Limpa isso agora, porra.”
Harry tentou se ajeitar como podia, ela se inclinou e foi lambendo o câmbio da marcha. Ela passava a língua da ponta até embaixo, recolhendo a bagunça que fez. Ela suspirou profundamente, cansada, e gemeu baixinho quando sentiu mais mel escorrer da sua concha e ir direto para o banco do carro. Os olhos de Louis pesavam nela, quando Harry tinha dificuldade para continuar, como ela não parava porque ainda não teve uma autorização do seu padrinho, como ela ia tentando ( inutilmente e da forma que julgava sútil) conseguir alguma fricção contra a xota, se esfregando no assento feito uma cadela, gemendo como uma. Louis sentia que ia gozar nas calças como um maldito adolescente se não fizesse algo logo, mesmo que não estivesse em seus planos foder a garota naquele carro.
Ele simplesmente saiu do lado do passageiro, deu a volta no carro e abriu a porta do motorista, onde Harry estava. Quando notou o que estava acontecendo, ela teve o impulso de passar pelo banco onde o seu padrinho estava, agora vazio, e pular pra fora do carro. Foi uma ideia estúpida, eles estavam no meio do nada e não havia para onde fugir. E Harry era lenta demais. Louis apenas puxou as pernas dela, fazendo com que a parte inferior da garota pegasse para fora do carro. Ele ergueu o vestido, e lá estava. O bumbum cheio e branquinho servido como um banquete pra Tomlinson.
Louis desfez o zíper da sua calça e colocou o cacete pra fora, como uma mão ele segurava na nádega farta de Harry, e com a outra ele se masturbava rápido, faminto. Ele riu quando a escutou gemer baixinho, vários e vários “Por favor”
“Eu não vou te comer, vagabunda” Falou com a respiração pesada, mordendo os lábios para não gemer enquanto esfregava a glande gorda, toda rubra e encharcada de pré gozo, no cuzinho da sua afilhada. Ele se forçou um pouco, apenas testando o quão apertada era ela, e Harry voltou a tentar se afastar — dessa vez teria conseguido, se Louis não tivesse segurado ela pela cintura. “Nunca deu esse cuzinho, então?” Perguntou malicioso, deixando um tapa pesado na nádega branquinha, antes de separar e expor o cuzinho todo contraído, já melado com a sua pré porra.
“Meu cuzinho não, papai!” Harry continuava repetindo, mas é claro que ela não seria ouvida. Ainda estava recebendo uma lição, afinal, e sabia que se não tivesse sido uma cadelinha tão carente, a sua primeira aula de direção com o seu padrinho não teria acontecido dessa forma.
Louis apenas se forçou para dentro dela, deixando tapa atrás de tapa quando Harry se contraia demais, ficando muito apertada e não deixando ele entrar. As paredes suaves se apertavam tanto ao redor do seu cacete, expulsando ele pra fora, que o homem começou a suar, sentindo uma dor que normalmente não sentia quando ia foder alguém. Mas, na mesma mão do desconforto, estava um prazer tão grande. Que Louis fechou os olhos e gemeu, enfiando tudo o que faltava de uma vez, obrigando Harry a aceitá-lo.
“Porra, Harry” Gemeu, sentindo seu gozo sendo derramado dentro do cuzinho dela. Louis enrubesceu pelo quão rápido veio, mas é que ela estava tão apertadinha, tão gostosa, que a sua vontade era de continuar, de socar bem fundo e com muita força, até que, então, Harry não fosse mais tão apertada.
Ele tirou o pau de dentro dela e colocou pra dentro da sua roupa, subiu o zíper e ajudou a sua garotinha a ficar de pé. Louis olhou ao redor, vendo a via ainda deserta e o céu infinito sendo a única testemunha do que aconteceu naquele carro. Harry estava mole, apoiou o rosto no peito do seu padrinho, sentindo a porra dele escorrer pelas suas coxas. Ela estava com a xotinha toda sensível por ter sido forçada em algo tão duro, e agora o seu cuzinho, que antes era virgem, ardia pela intrusão. Sempre teve uma ideia do quão grande o cacete de Louis era, mas agora ela sentiu isso.
“Os meus buraquinhos doem” Choramingou, deixando que Louis pegasse o rostinho dela entre as mãos e beijasse os seus lábios com cuidado. Permitiu a língua dele dentro da sua boca, deslizando suavemente pela sua, enquanto a barba rala roçando em sua pele dava a distante sensação de cócegas. “Papai” Harry murmurou manhosa, se apertando mais contra Louis.
“Eu vou te levar para casa agora” Louis avisou, deixando um último beijinho na bochecha rosada antes de se afastar. Ele observou a garota com um pouco de dificuldade para andar, indo para o outro lado do carro e voltando para o banco de motorista, onde ela ficou encolhida em si mesmo.
Naquela noite, após o jantar (que Harry não apareceu, disse estar com dor de cabeça e sem fome) enquanto bebiam um pouco de whiskey, William tornou a tocar no assunto. Primeiro perguntando como Harry havia se saído na aula, “Excelente!” Louis respondeu, fazendo o homem brilhar de orgulho, então perguntou se eles haviam conversado sobre aquilo*. “Sim, conversamos” Louis confirmou, sorrindo. William perguntou “Conseguiu colocar algum juízo naquela cabecinha?” E quando Louis respondeu “Temo que sim” Ambos riram.
Na manhã seguinte eles foram para uma segunda aula, e dessa vez foi mais tranquilo. Louis foi paciente, um ótimo professor. Ele explicava tudo para a garota, apoiava a mão na coxa dela quando notava o seu nervosismo, e repetia de novo e de novo como tudo ficaria bem, que ela estava sendo ótima. E era verdade, Harry tinha jeito. Ela era uma coisinha delicada em um vestido todo lilás, as mãos pequenas segurando o volante com força, o anel dourado (um presente do seu padrinho) brilhando ao sol.
Após a aula eles pararam em um parque que tinha por ali, Louis estendeu um lençol na grama e Harry pegou Hamlet de Shakespeare, um livro que ela sempre teve vontade de terminar mas que pegava no sono todas as vezes que estava lendo. Ela tirou os sapatos e sentou no lençol com as pernas esticadas, ainda sentindo a grama pelo tecido fino. Louis deitou, usando o colo dela de travesseiro, então começou a ler para ela. Enquanto o ar fresquinho soprava entre as árvores, o silêncio pacífico cercavam eles, a voz rouquinha e doce era o único som. Harry foi passando a mão no cabelo castanho, tão macio, do seu padrinho, acariciando ele enquanto escutava a leitura.
Os dois voltaram pra casa pouco antes do almoço, e quando notaram a casa vazia aproveitaram para trocar beijos e carícias. Harry se sentia tão feliz que não parava de sorrir, olhando para Louis com aqueles olhinhos verdes brilhantes. Harry, é claro, tentou continuar o que haviam começado no dia anterior, mas Louis não deixou as coisas irem além. De qualquer forma, logo os Styles voltaram para casa e a garota foi pro seu quarto.
Ela ainda estava dolorida do dia anterior, mas algo havia despertado em seu corpo desde então. Harry acordou tão molhada pela manhã, que só precisava se roçar em alguma coisa para fazer seu orgasmo escorrer. Só de trocar beijos com Louis sentia o corpo mais sensível, uma vontade quase sufocante de tê-lo - o que estava sendo negado a ela.
Na manhã seguinte, mais uma vez, ela acordou tão molhada que ficou confusa. Uma sensação de bagunça vindo da sua xotinha, que ainda estava tão dolorida que deixava a garota desconfortável. Já não era para estar melhor a esse ponto? E, céus, Harry nunca teve sonhos sujos que foi tão longe, não a ponto dela acordar meladinha dessa forma.
Mas ela não sabia que isso era além do seu desejo pelo papai. Que desde o dia em que tiveram a primeira aula, durante a noite quando a casa estava adormecida, o homem ia se esgueirar para dentro do quarto da garota. Ia puxar os cobertores macios, que tinham o cheiro doce da loção hidratante que Harry gostava de usar. Ele encontrava aquele corpinho pálido, delicado como porcelana, mal sendo coberto pela camisola de renda. Louis era delicado quando separava as pernas dela, quando se abaixava e ia lambendo devagarinho, socando sua língua e preparando ela para o seu cacete. Harry tinha um sono pesado, e seu corpo era tão maleável, uma verdadeira boneca. Ainda era doloroso socar no cuzinho dela, e algumas noites Louis preferia mais a boceta molhadinha e macia, mas era tão gostoso. Ele não tentava ser especialmente quieto quando estava fodendo, ele gostava de ir bem fundo, de escutar o bater de pele. E ele gostava ainda mais de atingir o ápice, do seu corpo formigar enquanto liberava todo o seu prazer dentro da garota adormecida. Como se ela não passasse de um objeto que Louis usava da maneira que desejava, e depois descartava sua porra todinha lá dentro.
Para Harry acordar com a boceta dolorida, toda molhada, não era lá muito estranho. Poderia ser apenas os seus sonhos com o padrinho. Mas era tão confuso acordar com o seu cuzinho vazando aquele líquido espesso, que gruda, e todo dolorido. Ela enfiava os seus dedinhos lá dentro com cuidado, gemendo abafado no travesseiro enquanto tentava entender o que estava acontecendo com o seu corpo.
O pior foi quando os dois acordaram bagunçados, Harry gemeu dolorida porque ela conseguia sentir como se um pau tivesse enchendo a sua bocetinha, mesmo não tendo ninguém no quarto além dela. Era tão intenso que a garota esfregou uma coxa contra a outra, e com apenas isso ela gozou, molhando seu lençol rosa. Nesse instante ela soube que precisava de ajuda.
“Papai, estou tendo problemas” Harry confessou para Louis. Era noite, e quando os seus pais foram dormir, ela foi até o quarto do padrinho, que ficou surpreso com a visita. Harry tinha os braços para trás e olhava para os seus pés cobertos por meias, ela estava tímida. Louis ficou curioso.
“Problemas, amor?”
“Sim” Ela fez que sim com a cabeça, o seu cabelo, que estava em um rabo de cavalo, balançou. “Estou me molhando” Falou baixinho.
Louis inclinou a cabeça para o lado, ele usava apenas uma calça de moletom, que deixava a sua virilha perfeitamente marcada. Sua pele era suave, dourada, e Harry estava obcecada pelas tatuagens. Mas ela tentava não olhar. “Você precisa explicar melhor, querida.” Ele disse.
“Acho que tem algo de errado com os meus buraquinhos, papai” Harry forçou as palavras pra fora, apertando a barra da sua camisola. Dava para ver os seios pontudos marcados no tecido fino, Louis molhou os lábios com a ponta da língua.
“E o que você quer que eu faça? Que eu inspecione você?” Perguntou com uma ponta de ironia, mas Harry confirmou com veemência. Ela balançou a cabeça que sim.
Louis mordeu os lábios para segurar o sorriso, apontou para a sua cama “Se abre ali para o papai, querida” Ele disse com uma falsa gentileza “Eu vou ajudar você”
Harry foi aos pulinhos até Louis e deixou um beijo molhado na bochecha dele, antes de fazer o que foi mandada, estava tão grata que finalmente receberia uma ajuda com o seu probleminha. Ela escondeu o rosto no travesseiro, inspirando o cheiro do seu padrinho, deixou os joelhos apoiados na cama, o bumbum arrebitado e a sua intimidade exposta. Dava para ver a boceta avermelhada, e o cuzinho contraído, tão pequeno. Louis acariciou as nádegas dela, a sua boca enchendo de saliva com a vontade de sentir o gosto daquele melzinho.
“Andou saindo com alguém?” Perguntou, embora já soubesse a resposta.
“Não!” Harry falou meio gritado, estremecendo com a possibilidade de ganhar mais castigo.
Louis afastou as duas nádegas, dava para ver que boceta dela começava a vazar. Ele levou um dedo até lá, e no mesmo instante Harry gemeu contra o travesseiro. Vendo a reação da garota, ele enfiou dois dedos de uma vez dentro da grutinha, sem avisar antes. Ela apertava tanto ao redor, bem mais do que quando estava adormecida. “Tem certeza que não anda abrindo as pernas por aí, querida?” Louis perguntou, falsa simpatia transbordando na sua voz ao que ele começava foder Harry com os seus dedos. Louis nunca deixava de se impressionar com o quão molhada ela ficava, com tão pouco. “A sua boceta parece meio frouxa”
“Ninguém brincou com a minha bocetinha, eu juro!” Harry se encolhia de vergonha. Louis teve vontade de rir pelo quão burra era a sua garotinha.
“Humm. Não sei, não, amor.” Ele murmurou, esfregando o dedo na parede macia da xotinha, se divertindo com a forma que Harry contorcia pelo prazer enquanto ele fingia estar falando sério. “Vamos verificar o seu cuzinho também, ok?”
Harry começou a chorar. Ela queria dizer que não, porque até essa manhã mal conseguia sentar pelo quão sensível ele estava. Porém a intenção do seu padrinho era boa, ele era o único que podia ajudar. Harry não se afastou quando os dedos, ainda lambuzados com o seu mel, foram colocados dentro do seu cuzinho.
“Parece o cuzinho de uma vadia” Ele forçou desprezo, vendo que Harry apertava ainda mais. “Acho que sei o que você precisa” Louis se afastou, vendo que Harry continuava da mesma forma. “Vem aqui. Primeiro você vai me ajudar, depois eu ajudo você.”
Ela sentou na cama, o cabelo bagunçado, tentando puxar a camisola para baixo como se ainda precisasse esconder alguma coisa. Quando seus olhos pousaram em Louis, e ela viu o cacete duro batendo na base do abdômen, os olhinhos ficaram arregalados.
“Vem aqui, Harry.” Louis falou mais uma vez, e ela foi.
Praticamente caiu de joelhos na frente do papai, sua bocetinha lambuzada a deixava toda dengosa, cheia de tesão, e como se tivesse realizando um sonho Harry esfregou a boca pelas bolas de Louis, os poucos pelos que tinha arranhando a sua pele. Ela inspirou o cheiro dele, e gemeu manhosa. “Papai” Implorou.
Louis pegou no cabelo amarrado com força, e foi guiando ela. Primeiro esfregou a glande molhada nos lábios macios, depois forçou para dentro. Ele deixou Harry chupar, ir se acostumando com o tamanho, com o gosto. E ela era uma verdadeira putinha por pau, chupava Louis como se fosse a coisa mais deliciosa que já experimentou, mas nunca passava disso. Nunca ia mais rápido, ou levava ele mais fundo.
“Minha putinha é tão tola” Louis murmurou, segurando o cabelo dela com mais força enquanto começava a socar contra a garganta. Harry fazia sons de engasgo, e o rosto dela ficou vermelho, mas Louis não parava de socar. “Ah, sim” Ele gemia, sentindo a cavidade quente receber o seu pau tão bem. Harry bateu nas coxas dele quando não aguentava mais, e a sua resposta foi forçar mais fundo, fazendo a garota engasgar mais uma vez. As bolas esfregavam no queixo dela, onde já estava todo molhado de saliva. “O papai vai alimentar você, garotinha” Ele avisou, socando mais um pouquinho antes de se derramar na garganta dela.
Harry engoliu tudinho, cada gota e, mesmo cansada, continuou mamando na glande larga com os olhos fechados. Depois ela deixou o seu corpo ser levado de volta pra cama, deixou a sua camisola ser tirada e quando sentiu o papai brincando com os seus peitinhos, beijando e chupando os mamilos, dizendo como eram tão pequenos e perfeitos, ela gozou. Gemendo baixinho, esfregando o clitóris contra Louis. “Eu preciso da sua ajuda, papai” Choramingou.
Louis gemeu satisfeito quando estava dentro dela, não dando tempo para descansar e já fodendo aquela bocetinha. O cacete dele era gordo e longo, e Harry tinha aquela boceta tão pequena e apertada. Louis era viciado em foder ela, com os gemidos manhosos que deixavam os lábios doce, na forma que o corpo dela era sensível a ponto de começar a gozar no pau dele no segundo que começava a ser comida. Maleável como uma bonequinha, ele a virou, colocando de quatro, então usava a energia que tinha para foder bem gostoso o cuzinho dela. Era uma sorte Harry estar aprendendo dirigir, Louis ia querer ela em casa toda semana. Talvez ela pudesse virar a sua esposinha burra, que prepara todo o jantar para depois ser a sobremesa.
Ele deixava tapas na pele alva, puxava o cabelo dela obrigando a garota ficar curvada e receber as pancadas por trás, todo o corpinho dela balançando no ritmo das socadas. “Tão gostoso, papai!” Ela gemia, seu terceiro orgasmo não saia nada além de um gemido manhoso e o corpo trêmulo.
Louis não gostou disso, ele empurrou a cabeça dela contra o travesseiro, o bumbum ainda rebitado, e enfiou o cacete todinho dentro da boceta dela. Ele escutou o gemido abafado enquanto socava nela, Harry segurava a sua barriga, gemendo mais a cada vez que sentia a cabeça do pau batendo ali. De repente, ela se deu conta que a intenção do seu padrinho não era ajudar, que ela ia acordar na manhã seguinte mancando da mesma forma, e começou a entrar em desespero. Mas já era tarde, tentando espernear mas era segurada com força enquanto o caralho grosso não parava de bater na sua boceta. Ela já estava toda molhada, não conseguindo segurar quando começou a escorrer e, depois, esguichar com força.
“Uma putinha que ama bagunça” Louis gemeu, e mesmo sentindo o corpo dela todo molinho não parou de foder, estava tão pertinho de um orgasmo e ele não queria parar, socou mais um pouco, sentindo a delícia que era aquela xota ao redor do seu cacete. Quando chegou foi tudo dentro da sua garota. Cada gotinha deixando a barriga dela mais inchada. “Minha putinha” Deitou ela de lado e não saiu de dentro, abraçando o corpo magro contra o seu. Louis pegou no sono pelo que pareceu apenas segundos, e acordou com Harry pulando no seu cacete. Ela parecia a porra de um anjo, com os peitinhos pulando e a cabeça jogada para trás enquanto calvagava.
Ele bateu a mão na mesinha que ficava ao lado da cabeceira, pegou um cigarro solto e o isqueiro. Acendeu, assistindo com fascínio sua coisinha o usando para o próprio prazer. Harry olhou para Louis com os olhos semicerrados, rebolando mais devagarinho, assistia os lábios rosinha formarem um bico e soprar a fumaça no rosto dela. A garota começou a esfregar seu grelinho se masturbando para Louis enquanto sentava nele.
“Me leva pra casa com o senhor, padrinho” Pediu chorosa “Eu não quero ficar sem você de novo!” Louis revirou os olhos, não era a primeira vez que Harry pedia, e ele não estava afim de falar de novo como eles ainda não podiam. Harry mordeu os lábios, travessa, ela curvou o corpo para trás, apoiou a mão na cama e abriu mais as pernas, permitindo que Louis tivesse uma visão melhor do caralho grosso todo enfiado dentro da bocetinha. Ela mordeu os lábios com mais força, nessa posição a glande batia no lugar certo, e ela sabia que estava pertinho de gozar mais uma vez. “Não pode deixar o seu bichinho pra trás, papai”
Louis não falou nada, mas ele aproveitou que Harry estava tão exposta e deixou um tapa bem em cima do clitóris. A garota soltou um gritinho, surpresa, e tentou fechar a perna. Mas Louis já havia colocado o cigarro de volta no lugar, e agora ele segurava ela pela cintura, não deixando que ela se afastasse. Ele segurou ela e foi metendo pra cima, parando apenas para deixar outra tapa no grelo quando Harry ficava muito escandalosa. Ambos estavam cansados e não duraram muito, Louis veio primeiro, sua porra espirrando dentro da bocetinha da sua afilhada. Ela veio logo em seguida, mordendo a própria mão enquanto sentia a sua vista escurecer.
Harry teve pouco tempo para se recuperar antes de voltar para o seu quarto, completamente nua porque não sabia onde sua camisola estava, com uma bocetinha latejando e vazando a porra do papai sem parar. Ela não quis tomar banho, porque ainda tinha aquela sensação fantasma que ele estava abusando da sua xotinha.
As aulas de direção continuaram, e a cada vez que ela ia bem ganhava uma recompensa; Escolher como o papai podia brincar com o seu corpo. Foi assim que Harry conseguiu ser fodida até dentro de um cinema, mordendo a palma da mão enquanto aquecia o cacete de Louis, as pessoas ao redor fingindo que não notavam o que estava acontecendo.
Quando Louis precisou ir embora, Harry já conseguia dirigir, e era um alívio saber que eles não iam mais ficar mais tanto tempo afastados de novo.
739 notes · View notes
sunshyni · 6 months
Text
superspiderman
Spiderman!Mark Lee | Superman!Park Gunwook | You × Mark × Gunwook
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
notas: eu queria muito escrever isso, mas não ficou tão bom quanto 'tava na minha cabeça, ENTRETANTO leia pelo cenário não pela qualidade, porque o cenário é espetacular!! Quer dizer, não é todo dia que a gente lê uma loucura feito essa KKKK
🕸 w.c: 2k (desculpa, era pra ter ficado menor 🫣)
🐾 boa leitura, docinhos!!!
Tumblr media
— Espera aí. Você tá me dizendo que o Homem-Aranha e o Super-Homem estavam literalmente discutindo pra verem quem iria ajudar uma velhinha a atravessar a rua? — Xiaojun questionou desacreditado e como uma imagem valia mais que mil palavras, você se afastou do computador da sua mesa para que ele pudesse visualizar a manchete da notícia e uma fotografia tirada de longe, porém fácil de indentificar devido aos trajes característicos dos heróis, Xiaojun moveu a cadeira giratória de rodinhas até a sua mesa, observando a fotografia em todos os seus detalhes — Isso não pode ser possível.
— Do que vocês 'tão falando? — Seok Matthew, do outro lado da divisória, perguntou esticando o pescoço para poder contemplar você e Xiaojun que respondeu com um “Vem ver por você mesmo”, fazendo com que o canadense praticamente se teletransportasse no meio de vocês dois — Que pena. Eles conseguiram a notícia primeiro que a gente.
Vocês trabalhavam numa das revistas digital e física mais vendidas do país, em que cada um dos três trabalhava em uma seção específica, você cuidava da seção esportiva, Matthew da de relacionamentos e Xiaojun da musical, sempre sugerindo cantores desconhecidos que com frequência apareciam nas suas playlists.
— Eu até entendo o Homem-Aranha e tudo mais, mas o Super-Homem? Ele não tá em um patamar mais elevado, não? — Ninguém sabia muito bem sobre a situação financeira dos heróis que apareciam e sumiam na velocidade da luz, então tanto você quanto Xiaojun deram de ombros quanto a curiosidade de Matthew que dificilmente morreria.
— Sei lá, mas eles não tinham outras missões urgentes pra completar? Tipo salvar um cachorrinho de um incêndio ou impedir um assalto no banco da moeda?
— Eu achei cômico — Você assentiu para os dois colegas de profissão enquanto terminava um café com muito chantilly e canela, vocês guiaram os olhares de forma simultânea até a porta do elevador que se abriu, revelando Mark e Gunwook, ambos vestidos formalmente ao passo que – Surpresa! – brigavam um com o outro, não de forma verbal, pelo menos não quando deixaram o elevador para dar de cara com os colegas de trabalho, Mark tropeçou devido a algum empurrão nada gentil de Gunwook, no entanto quem estava sorrindo era exatamente o Lee, obviamente provocando o Park que tinha as faces rosadas, provavelmente de raiva.
— Eles brigam que nem o Tom e o Jerry — Você se encostou na própria cadeira e fechou os olhos numa reação a afirmação de Xiaojun, realmente Mark e Gunwook mantinham uma relação de gato e rato, mas eles eram seus melhores amigos e você tinha que aguentar as personalidades de ambos entrando em conflito todo santo dia — Você deveria dar um jeito nisso. Dar uma lição neles, quem sabe?
Deus sabia o quanto você queria dar uma lição nos dois, entretanto você não se orgulhava com o sentimento. Vocês não se desgrudavam desde que alcançaram a maioridade e deixaram o orfanato misto em que viviam juntos e desde então faziam quase tudo em conjunto, moravam um do lado do outro em um apartamento de estrutura antiga que ainda possuía escada de incêndio do lado de fora, conseguiram estágio e foram efetivados no mesmo lugar e todos os seus projetos juntos eram sinônimo de sucesso. O único problema era que você se sentia atraída pelos dois e nunca soube muito bem como lidar com isso.
Começou a gostar de Gunwook no ensino médio, mas caiu na ilusão que isso passaria se você só ignorasse, e depois a mesma coisa aconteceu na faculdade com Mark, agora você tinha todo aquele tesão acumulado por dois garotos que você felizmente ou não, via todos os dias da sua existência.
Você realmente queria se esconder debaixo da sua mesa quando Matthew e Xiaojun retornaram aos seus lugares na menção de que o superior horrendo de vocês estava a caminho do escritório, no entanto Mark Lee apareceu de repente na sua mesa, ajoelhado ao lado da sua cadeira e utilizando seu ótimo reflexo para capturar um organizador de canetas que por pouco não foi para o chão com a sua surpresa.
— Tá afim de beber alguma coisa hoje? — Ele perguntou, no entanto você estava ocupada demais reparando no quão bem aquele coletinho abraçou seu tronco, exibindo uma cintura delgada que te deixou um tanto quanto zonza.
— Aham — Você assentiu meio sem jeito enquanto o Lee sorria contente mexendo na cordinha do crachá de identificação que continha uma foto sua antes dele deixar o cabelo crescer e tingi-lo de loiro, atingindo um nível de gostosura que deveria ser impossível de se atingir para qualquer ser humano normal, tá aí, talvez nem Mark nem Gunwook fossem seres humanos convencionais, eles estavam mais para seres de outro mundo.
— Eu 'tava mesmo afim de um makgeolli — Você pressionou as coxas quando Gunwook se ajoelhou do outro lado da cadeira, fazendo com que ambos ficassem muitos próximos das suas pernas desnudas devido a saia que escolhera vestir naquele dia — 'Cê que vai bancar, Markie?
Mark revirou os olhos sem nem mesmo disfarçar.
— Por que você é tão inconveniente?
— Por que você não para de mexer com o que não é seu e fica na sua? — De alguma forma a respiração de ambos – devido a estarem abaixados com medo de levarem um sermão do superior para voltarem para as suas mesas e começarem o trabalho – batia nas suas pernas e você estava quase surtando com toda aquela proximidade.
— Parem vocês dois. Isso é irritante — Você sussurrou para ambos e logo Mark e Gunwook estavam em pé novamente, encostados na sua mesa de trabalho que parecia pequena demais com aqueles dois encostados no móvel de forma relaxada.
— Mas você topa, né? Beber comigo hoje à noite — Mark começou a sentença.
— E comigo — Gunwook colocou fim a mesma. Obviamente eles se entreolharam com desdém, era assim desde o ensino médio, quando Mark de repente começou a ganhar certo nível de popularidade e naturalmente ele e Gunwook adentraram numa disputa aparentemente sem fim para ver quem era o melhor dos dois.
— Tá, tá! — Você expulsou os dois do seu ambiente de trabalho com alguns gestos de mão — Agora a gente precisa trabalhar, anda logo.
À noite, quando você finalmente conseguiu deixar o prédio da revista após uma discussão acalorada com uma tenista adorável por chamada de vídeo, você subiu a quantidade obscena de degraus que o prédio do seu apartamento possuía até o andar do seu apartamento e do apartamento de Mark e Gunwook, fisicamente e mentalmente exausta, mas feliz pelo dia que teve. Havia um sorriso bobo enfeitando seus lábios que se desmanchou rapidamente quando você avistou a porta da casa de Gunwook entreaberta, o que era muito estranho se tratando do fato dele ser extremamente cuidadoso com as suas coisas.
Você entrou devagarinho no ambiente, fechando a porta com cuidado e colocando seus sapatos num lugar reservado para calçados no cantinho da entrada.
A janela se abriu no exato momento que você ergueu os olhos para conferir com certo medo se não era um assaltante pronto para te surpreender da forma mais positiva possível, no entanto tudo que encontrou foi Mark Lee numa pose digna de um portifólio de poses de super-heróis que você tinha certeza de que existia, vestido com um traje muito parecido com o do Spiderman enquanto afastava uma mecha insistente loira que cobria seu campo de visão. Você arregalou os olhos e pôde ouvir seu coração martelar nos seus ouvidos quando o Lee fez contato visual e você teve certeza de que era ele. Definitivamente era ele.
— Eu... Isso tem uma explicação lógica, eu juro — Mark entrou na sala do apartamento de Gunwook e espalmou as mãos na altura do peitoral, tentando te transmitir alguma tranquilidade, no entanto Gunwook apareceu, parte da camisa social de antes desabotoada e o que parecia o uniforme do Superman por baixo das peças formais. Você espremeu os olhos, fechou os olhos, até tampou sua visão com a palma das mãos, mas quando se permitiu visualizar novamente aquele cômodo para encontrar os dois super-heróis parados estáticos no mesmo lugar, foi demais para você.
— Eu te disse que ela ia ficar maluca quando descobrisse — Você ouviu Mark sussurrar, esperando sua consciência voltar por completo para que você pudesse abrir os olhos e contemplá-los nas suas versões de super-heróis, de repente você começou a se questionar se Gunwook realmente utilizava óculos por uma miopia crônica ou se eles se tratavam apenas de um acessório disfarce.
— Quem mandou você aparecer com esse traje — Gunwook revidou.
— Você também tá no seu traje.
— Eu sempre tô no meu traje, idiota.
— Então não discute, hipócrita.
Mark te ofereceu um copo cheio de água quando você se sentou no sofá e você o bebeu em menos de um minuto, repousando-o na mesinha de centro enquanto os dois garotos te observavam sentados, Mark na sua esquerda e Gunwook na direita.
— Desde quando vocês são... super-heróis? — Você perguntou alternando o olhar entre os dois, ainda em estado lacônico.
— Desde sempre — Gunwook respondeu simplista.
— Desde o colégio — Mark respondeu ao mesmo tempo.
Você respirou fundo, procurando uma posição confortável no sofá enquanto digeria toda aquela informação disponibilizada para você em menos de meia hora.
— Então você não é míope? — Um sorriso cresceu nos lábios de Gunwook que aproximou o rosto do seu até você sentir as bochechas esquentarem.
— É com isso que você tá preocupada? — Você engoliu em seco quando ele abrigou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha. Mark tossiu do seu lado, fazendo com que você conseguisse finalmente se desprender do olhar hipnotizante do Park.
— A questão é que eu queria te chamar pra uma coisa só nossa — Mark confessou e você teve a chance de observá-lo sem pressa dentro do traje do Homem-Aranha, ele capturou a sua mão e beijou o dorso suavemente, provocando arrepios por todo seu corpo descuidado — Mas o Gunwook aí tem complexo de estrelinha e acha que tudo é só dele.
— Porque você tá sempre querendo roubar algo que evidentemente é meu — Gunwook respondeu revirando os olhos e dando início a uma outra discussão acalorada entre os dois, como a da vez que foram flagrados numa faixa de pedestres disputando por uma senhorinha. Você suspirou no meio daquela tempestade, Mark tinha entrelaçado os dedos com os seus e você nem havia percebido até aquele momento, um sorriso tomou conta do seu rosto e finalmente uma ideia surgiu na sua cabeça, para fazê-los parar de brigar e também para acabar com a perturbação de ter que escolher se declarar para algum deles.
Com a mão vazia, você tocou no rosto de Gunwook, trazendo-o para perto e selando os lábios com os dele, que prendeu a respiração no mesmo instante, depois você se virou para o Lee que tinha uma expressão confusa no rosto, você o beijou da mesma forma, mantendo suas mãos unidas como antes.
— Eu posso ser a única coisa que vocês entram em consenso? — Você questionou num sussurro, Mark e Gunwook se olharam em silêncio e concordaram com um anuir de cabeça como se fossem duas crianças e estivessem afirmando que não iriam mais atormentar um ao outro — Vocês precisam aprender a dividir.
— E você vai ensinar isso pra gente? — Gunwook falou baixinho, deixando um beijinho no seu pescoço e te desmontando por inteira. Você balançou a cabeça duas vezes, dizendo sem a necessidade de palavras de que o faria sem pestanejar.
— Diz que vai ser a nossa professora — Mark sussurrou com a voz levemente rouca no seu ouvido, você tentou esconder o rosto envergonhado, mas o Lee segurou seu queixo levemente, te obrigando a vislumbrar as estrelas nos olhos dele — Diz que sim, vai.
94 notes · View notes
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
SUPERSOLES
Las primeras estrellas del universo
Autor: Lic. Mariano Ribas, Planetario de la Ciudad de Buenos Aires Galileo Galilei. Revista Si Muove n°26 - Primavera 2023
Tumblr media
01: Ilustración de una de las extraordinarias estrellas de la antiquísima Población III.
Se encendieron cuando el cosmos aún gateaba, cuando todo era oscuridad. Eran enormes, supermasivas y extremadamente calientes y luminosas. Esas primeras estrellas vivieron pocos millones de años y luego explotaron como ninguna otra cosa haya vuelto a explotar. Gracias a su metamorfosis físico-química, cambiaron para siempre la historia del universo. Hoy, unos 13.600 millones de años más tarde, la astronomía, en una suerte de arqueología cósmica, arriesga modelos, juega con complejas simulaciones por computadora y busca pistas y radiaciones "fósiles" que puedan ayudarnos a delinear su perfil. Estamos comenzando a escribir la historia de aquellos arcaicos supersoles.
Al principio, todo era oscuridad. Luego del Big Bang, el universo en expansión era un pequeño, denso y muy caliente mar de espacio, energía y partículas elementales. No había estrellas, ni galaxias, ni planetas. Los primeros 200 millones de años del cosmos corresponden a lo que los astrónomos llaman las Eras Oscuras. En aquel cosmos primitivo, la gravedad fue organizando y agrupando la materia en estructuras cada vez más grandes, tanto la materia normal (o bariónica) como la materia oscura, que era y es abrumadoramente mayoritaria.
Poco a poco, a la par del progresivo crecimiento y enfriamiento generalizados, colosales nubes de hidrógeno, salpicadas de helio e ínfimas piscas de litio (y ningún otro elemento, porque no los había), fueron colapsando y ganando densidad y temperatura. Según los modelos actuales, se gestaron “mini-halos” de gas y materia oscura de alrededor de 1 millón de masas solares, en cuyo interior se formaron nódulos más densos. Eran los “embriones” de las primeras estrellas, soles primitivos que se encendieron gracias a la fusión termonuclear (de hidrógeno en helio) en sus núcleos; y que, a su vez y de a millones, darían cuerpo y luz a las primeras galaxias.
Universo diferente, estrellas diferentes
Tras ese necesario vistazo, breve y simplificado, al muy temprano y primitivo escenario cósmico, vamos directamente al punto de este artículo: según todos los modelos científicos vigentes, las primeras estrellas del universo eran muy diferentes a las actuales, tanto en escala como en composición química. Y eso fue así, justamente, porque las condiciones generales del cosmos eran bien distintas.
Tanto en el universo contemporáneo como en el de los últimos miles de millones de años, las nebulosas (que siempre fueron las “fábricas” de estrellas) están salpicadas de elementos pesados, como carbono, oxígeno, nitrógeno, calcio, hierro, y hasta granos de polvo. Elementos que las enfrían y facilitan la múltiple fragmentación de sus nódulos internos, sus partes más densas. Por el contrario, en los primeros cientos de millones de años, las nebulosas carecían de elementos pesados. Eran puro hidrógeno y helio. Y fue justamente esa pobreza química la que permitió que los nódulos protoestelares alcanzaran temperaturas relativamente altas (unos 500°C). Eso, a su vez, los hacía más resistentes a la fragmentación. De ese modo, los nódulos podían colapsar completos y dar origen a estrellas mucho más grandes y masivas que las modernas. ¿Cuán masivas?
La respuesta es sorprendente.
Estudios previos y actuales: ¿quién da más?
Tumblr media
02: El Telescopio Espacial James Webb es un instrumento fundamental para la búsqueda y el estudio de las primeras estrellas y galaxias del universo. Está equipado con un espejo primario segmentado, bañado en oro, de 6,5 metros de diámetro, y observa el cosmos en el rango del infrarrojo cercano y medio.
Durante los últimos veinte años, el escenario teórico que acabamos de plantear se consolidó gracias a una multiplicidad de estudios, observaciones y modelos. Los astrónomos han ido afinando, pacientemente, el perfil de aquellos primeros y monumentales soles.
Si hacemos un rápido repaso cronológico, no podemos dejar de mencionar los aportes que, en 2005 y de modo independiente hicieron dos equipos de científicos: uno, de las Universidades de Yale y Harvard, en Estados Unidos; y el otro, del Instituto Max Planck de Astrofísica, en Alemania. Mediante sofisticadas simulaciones por computadora, estos detectives del pasado cosmológico recrearon las condiciones de gestación estelar en el universo primitivo. En ambos casos, llegaron a conclusiones similares: los nódulos primigenios habrían formado estrellas de cientos de masas solares; incluso, de más de 1000. Tengamos en cuenta que las estrellas más masivas de nuestra galaxia (como Eta Carinae A, WR42e, WR93, Arches-F9 o la llamada Pistol Star) tienen entre 100 y 150 masas solares.
Investigaciones posteriores, realizadas durante la pasada década (como el programa EDGES, encabezado por científicos del Instituto de Tecnología de Massachusetts, EE.UU., que utilizó un radiotelescopio en Australia en 2018) ajustaron algunas tuercas. Pero coincidieron en lo esencial: esas primitivas criaturas estelares habrían sido mucho más grandes y masivas que las actuales.
Mil masas solares no es poco. Pero un flamante estudio sugiere que, al menos en ciertos casos, las primeras estrellas pudieron haber ido mucho más allá. El trabajo en cuestión fue publicado a fines de enero, y sus autores principales son los astrofísicos japoneses Masaki Kiyuna, Takashi Hosokawa y Sunmyon Chon, del Departamento de Física de la Universidad de Kyoto. Mediante simulaciones con supercomputadoras de una resolución sin precedentes, estos investigadores no solo demostraron que para “construir” estrellas supermasivas se requiere un medio denso, relativamente caliente y carente de elementos pesados; sino que también el proceso de colapso gravitatorio debe afectar a masas muy elevadas, en volúmenes pequeños y en tiempos muy breves. Las simulaciones de Kiyuna, Hosokawa y Chon se basan en el fenómeno astrofísico de “acreción fría”, en el que también intervienen colisiones de flujos de materia sobre los discos protoestelares, ondas de choque y mecanismos que remueven el calor del material durante el abrupto colapso gravitatorio¹.
Y ahora sí, la asombrosa y prometida conclusión: según este minucioso trabajo científico, es probable que, bajo las condiciones imperantes en aquellos primerísimos tiempos del cosmos, el repentino e imparable colapso de inmensos nódulos de gas haya encendido estrellas de decenas de miles de masas solares; incluso, hasta 100 mil.
Tumblr media
03: Gráfico a escala que muestra la relación de tamaño entre diferentes tipos de estrellas, incluido el Sol, y una de las colosales estrellas de la Población III que existieron en los primeros cientos de millones de años del universo.
Poblaciones I, II y III
Partiendo de la clasificación inicial realizada por el gran astrónomo alemán Walter Baade (1893-1960) durante la Segunda Guerra Mundial, los astrónomos de hoy en día hablan de tres tipos de poblaciones estelares a lo largo de la historia del universo. En su momento, Baade observó y analizó espectroscópicamente estrellas individuales de la vecina galaxia de Andrómeda (dicho sea de paso, fue el primero en resolverlas visualmente, con el auxilio del telescopio reflector de 2,5 m de diámetro del Observatorio de Monte Wilson, California, EE.UU.). Y así notó que podía dividirlas en dos grandes grupos: las azules, más jóvenes, calientes y luminosas; y las rojizas, más viejas y frías. La Población I y II, respectivamente. Mas tarde, los astrónomos se dieron cuenta de que esta clasificación tenía mucho que ver con la construcción de elementos químicos más pesados a lo largo de la historia de la Vía Láctea. Las estrellas de Población II, mucho más antiguas, estaban menos enriquecidas con elementos más pesados que el helio (carbono, oxígeno, hierro, por ejemplo). Las de Población I, en cambio, se habían gestado en nubes de gas mucho más “contaminadas” de elementos pesados, provenientes de estrellas ya extintas. Sin embargo, había algo que no terminaba de cerrar: a pesar de contener cantidades exiguas de oxígeno, calcio o hierro, las estrellas de Población II sí los tenían. Y esos elementos no podían haber nacido luego del Big Bang. Por lo tanto, debió existir una generación de estrellas aún más antiguas y primitivas, formadas solo a partir del hidrógeno y helio iniciales. Ya en la década de 1980, los astrónomos (entre ellos, el británico Bernard Carr), bautizaron a esas estrellas, arcaicas y fundacionales, como la Población III, y las modelaron teóricamente como colosales bolas de hidrógeno y helio crudos, esculpidas por la gravedad en los primeros cientos de millones de años del universo. Objetos de miles de millones de km de diámetro y cientos o miles de masas solares. Ni más ni menos que los supersoles de los que habla este artículo.
Monstruos luminosos y explosivos
Debido a sus descomunales masas, justamente, aquellos primitivos soles gigantes habrían sido decenas o cientos de millones de veces más luminosos que cualquier estrella común del universo actual (como el Sol, por ejemplo). Y qué decir de sus temperaturas superficiales, que según estos mismos modelos teóricos ardían a más de 100.000°C (contra los 5500°C del Sol; o los 20.000°C o 30.000°C de estrellas modernas fuera de serie, como las espléndidas y azuladas Spica, en la constelación de Virgo; Regulus, en Leo; o Rigel, en Orión). A punto tal, que su pico de emisión no estaba en el rango visible, sino en lo profundo de la luz ultravioleta (de menor longitud de onda, mayor frecuencia y mucha mayor energía). Con semejante perfil, esas superestrellas debieron haber calentado y ionizado todo el gas de sus alrededores, esa misma materia prima que les diera origen.
Semejante furia astrofísica iba de la mano de una brutal y muy veloz fusión termonuclear en sus núcleos todopoderosos. Y aquí se abre otra cuestión tan apasionante como decisiva para la posterior evolución del cosmos. Gracias a la fusión termonuclear en sus corazones, las primeras estrellas del universo reciclaron su hidrógeno y helio originales; y en etapas sucesivas, cada vez más calientes, breves y violentas, forjaron elementos más y más complejos: carbono, oxígeno, magnesio, nitrógeno, silicio e, incluso, hierro. Finalmente, tras brillar durante unos pocos millones de años, explotaron como hipernovas, estallidos cientos de veces más energéticos y luminosos que cualquier supernova contemporánea.
Tumblr media
04: Esta imagen infrarroja, obtenida por el Telescopio Espacial Spitzer en 2005, muestra un suave resplandor de fondo, posiblemente asociado a radiación emitida, en tiempos muy remotos, por las primeras estrellas.
Población III: revolución y legado cósmico
Ya es hora de etiquetarlas: técnicamente hablando, los astrónomos dicen que las primeras estrellas formaron la Población III, y que sus descendientes, aquellas que vivieron en los siguientes miles de millones de años, corresponden a la Población II y a la Población I. Estas últimas, por ejemplo, incluyen al Sol y todas las estrellas que vemos en el cielo nocturno (ver apartado).
La aparición y desarrollo de las primeras estrellas no solo dio por finalizadas las Eras Oscuras, sino que dio inicio a una nueva y revolucionaria etapa en la historia del universo. Por un lado, la intensa luz ultravioleta derramada por estos monstruos calentó y ionizó las masas de gas interestelar, que en las Eras Oscuras habían permanecido esencialmente en estado calmo y neutro. Es decir: en lugar de dejar los átomos de hidrógeno intactos, con sus electrones ligados a sus núcleos, la radiación ultravioleta les arrancó los electrones a los núcleos de hidrógeno. Por un lado, desde aquel lejano momento, el gas que flota en el universo está mayormente ionizado. Pero lo más jugoso es algo que dejamos picando en el párrafo anterior: a fuerza de la fusión termonuclear del hidrógeno y del helio, las estrellas de Población III forjaron elementos químicos más complejos, que no existían en el amanecer del cosmos. Y cuando explotaron como hipernovas, desparramaron esos nuevos elementos a cientos de años luz a la redonda, nutriendo y enriqueciendo el medio interestelar y las, hasta entonces, nebulosas vírgenes, de puro hidrógeno y helio.
De esa manera, las posteriores generaciones de estrellas, si bien ya no tan masivas, calientes ni luminosas (por las mismas limitaciones cósmicas que imponían las nuevas condiciones físico-químicas), se hicieron cada vez más ricas químicamente. Las nuevas recetas estelares ya incluían también carbono, oxígeno, hierro y tantos otros preciosos elementos que permitirían la gestación de planetas. Y en épocas mucho más recientes, al menos en este pequeño rincón del universo, la vida. Ni más ni menos. Un tema que, desde luego, merece todo un artículo aparte. El legado de los supersoles fue verdaderamente trascendental.
Tumblr media
05: Imagen artística que representa las primeras estrellas supermasivas aparecidas en el universo tan solo 200 millones de años después del Big Bang.
Huellas en el cosmos: antecedentes
Desde hace décadas, los astrónomos barren el cielo con toda clase de instrumentos para encontrar las posibles huellas de aquellas estrellas prodigiosas. No solo desde la superficie, sino también con sofisticados observatorios espaciales. Durante los años ’90, por ejemplo, el satélite COBE (Cosmic Backgroud Explorer), de la NASA, destinado principalmente a estudiar la famosa radiación de fondo cósmico de microondas (una suerte de “fósil” de los primeros tiempos del universo), detectó un muy débil “fondo infrarrojo”, tentativamente atribuido a la emisión de estrellas extremadamente lejanas/antiguas.
Ya a comienzos de este siglo, el observatorio espacial WMAP (Wilkinson Microwave Anisotropy Probe), sucesor del COBE, detectó curiosos patrones de polarización en la radiación de fondo cósmico de microondas, que fueron asociados a la ionización a gran escala generada por las primeras estrellas. También por entonces, el observatorio espacial Swift (también de la NASA) detectó un tremendo estallido de rayos gamma, aparentemente originado hace unos 12.800 millones de años. El brutal fogonazo cósmico bien pudo ser la señal de una hipernova de Población III.
Otra pista particularmente interesante surgió en 2005, cuando un equipo encabezado por Alexander Kashlinsky apuntó durante 10 horas el Telescopio Espacial Spitzer (NASA) hacia un rincón de la constelación boreal de Draco. El resultado fue una recordada imagen infrarroja, cargada de estrellas de la Vía Láctea y montones de galaxias de fondo (imagen 04). Pero lo verdaderamente interesante no eran las estrellas, ni las galaxias, sino el suave resplandor de fondo que bañaba la imagen. Mediante técnicas digitales de procesado, Kashlinsky y sus colegas le quitaron a la imagen original todas las estrellas y galaxias, y dejaron solo los manchones infrarrojos de fondo. Y fue entonces cuando arriesgaron una asombrosa explicación: “Creemos que esa es la luz colectiva de millones de los primeros objetos que se formaron en el universo (…), astros que desaparecieron hace eones, pero cuya luz sigue viajando por el cosmos”, decía el científico en la revista Nature. Si así fuera, es verdaderamente impresionante: luz estelar que viajó desde la infancia del universo, durante más de 13.000 millones de años, acompañando su expansión y “estirándose” y debilitándose a la par, pasando de ser furiosa luz ultravioleta, a ese actual y etéreo resplandor infrarrojo. Una suerte de fósiles electromagnéticos que permean el cosmos y hablan en nombre de incontables soles extintos.
En clara sintonía con aquel “fogonazo” detectado por el Swift, en 2009, y con la ayuda de un enorme globo que se elevó hasta la alta atmósfera, el programa ARCADE (Absolute Radiometer for Cosmology, Astrophysics, and Diffuse Emission) de la NASA registró breves y débiles pulsos de ondas de radio, cuyo posterior análisis sugirió que podían ser los “ecos” de una o más hipernovas extremadamente lejanas/antiguas. La lista de sugerentes indicios podría extenderse mucho más. De hecho, durante la pasada década los astrónomos sumaron pistas muy similares que, tomadas en su conjunto, apuntan en la misma dirección: todas serían posibles evidencias de la presencia de estrellas extremadamente masivas y luminosas que vivieron y murieron en los primeros cientos de millones de años del cosmos.
Tumblr media
06: El observatorio espacial de microondas WMAP (Wilkinson Microwave Anisotropy Probe) ha sido otra herramienta fundamental para detectar pistas sobre la existencia de las inmensas y extremadamente calientes y luminosas estrellas de la Población III.
Búsquedas con el Telescopio Espacial James Webb
Más allá de perfiles teóricos, sólidas simulaciones por computadoras y una muy buena cantidad de sugerentes indicios, ¿tenemos evidencias directas de aquellos arcaicos prodigios estelares? Oficialmente, aún no. Pero estamos cerca de lograrlo, fundamentalmente, gracias al flamante y prometedor Telescopio Espacial James Webb (JWST) de la NASA. A la luz de sus primeros e impresionantes imágenes y datos (que diferentes especialistas han abordado, incluso, en charlas especiales en la sala del Planetario), hay muy buenas razones para hacernos ilusiones. Gracias a su espejo primario de 6,5 metros de diámetro, sus múltiples sensores y espectroscopios, y su altísima sensibilidad en el rango del infrarrojo cercano y medio, el JWST es una máquina perfecta para escudriñar el universo más distante/primitivo. Eso incluye, por supuesto, las galaxias de hace más de 13 mil millones de años, donde anidaban las estrellas de Población III.
El JWST podría observar sin problemas las hipernovas en los límites del universo observable. Y mediante el análisis espectral de ese cataclismos, se podría perfilar mucho mejor los supersoles que los precedieron.
Otras pistas podrían surgir de la búsqueda y detección de helio ionizado (o helio II) en galaxias extremadamente antiguas. Los astrónomos sospechan que la brutal radiación de las estrellas de Población III debería haber “arrancado” electrones a sus átomos de helio, un fenómeno que emitiría patrones de luz específicos. Sobre este punto también tenemos novedades, y tienen que ver con el JWST. En febrero pasado se conocieron resultados muy preliminares de un estudio espectroscópico de más de 2 mil galaxias, realizado por el astrónomo Xin Wang (Academia China de Ciencias, en Pekín) y sus colegas. Entre los datos filtrados, aparece una galaxia que ya existía apenas 620 millones de años después del Big Bang, con claras señales de helio II. Es muy probable que pronto tengamos novedades.
¿Supersoles en los arrabales galácticos?
Dicho todo lo anterior, parecería completamente absurdo buscar aquellos supersoles en el universo actual. Sin embargo, hay quienes piensan que, no tan lejos, podríamos dar con criaturas bastante similares. ¿Dónde? La respuesta, una vez más, proviene de las simulaciones por computadora. Un estudio publicado en enero de este año por un grupo internacional de científicos², sugiere que en las zonas más externas de las más grandes galaxias modernas podrían existir reservorios de hidrógeno y helio esencialmente vírgenes. Regiones muy aisladas del resto del cuerpo galáctico, donde inmensas nubes de gas no “contaminado” de elementos pesados podrían gestar estrellas colosales, de características muy similares a las de la Población III original. Nuevamente, el JWST tendría la capacidad necesaria para encontrarlas, al menos, en galaxias situadas a decenas o cientos de millones de años luz.
Una asombrosa posibilidad
Para el final dejamos lo más extremo: bajo circunstancias tan extremas como fortuitas, el JWST podría lograr una imagen directa y puntual de alguna de las estrellas de la Población III. En principio, esto parece imposible dado que, incluso bajo la penetrante mirada infrarroja de este telescopio, galaxias enteras en los confines del espacio (y del tiempo) apenas lucen como vagas manchitas de unos pocos píxeles. ¿Cómo pretender, entonces, resolver una estrella, por más monumental que haya sido? La respuesta tiene que ver con el conocido fenómeno astrofísico de lentes gravitacionales.
En 2018, el astrónomo Rogier Windhorst (Universidad de Arizona, EE.UU.) y sus colegas, propusieron que la brutal fuerza de gravedad de los más grandes cúmulos de galaxias, podría torcer, concentrar y amplificas la luz estrellas individuales en galaxias ubicadas mucho más “atrás”, pero exactamente en la misma línea visual. Con esa ayudita de la naturaleza, la luz alguna vez emitida por los supersoles “podría sufrir una casi infinita magnificación, y así saltar a la vista (una imagen individual)”, dice Windhorst. No es casual que, sobre esa base y ahora mismo, este científico lidere un plan de búsqueda con el JWST: “Estoy muy confiado de que en uno o dos años veremos una… Ya tenemos algunos objetos candidatos”.
Sencillamente, fascinante. Quizás muy pronto, y desde la otra punta del espacio y del tiempo, aquellos super- soles que vivieron y brillaron durante el amanecer del universo, nos revelen el secreto último de su gloria, su tragedia y su revolucionario legado.
Notas ¹ Todo ha sido dicho de modo simplificado. Quienes quieran profundizar, pueden buscar el trabajo original en internet: First emergence of cold accretion and supermassive star formation in the early universe / Kiyuna, Hosokawa, Chon ² A needle in a haystack? Catching Pop III stars in the Epoch of Reionization: I. Pop III star forming environments / Venditti, Graziani, Schneider, Pentericci, Di Cesare, Maio, Omukai.
16 notes · View notes
hectxr · 1 day
Text
Tumblr media
( Xolo Maridueña ) Pelos portões do Acampamento Meio-Sangue podemos ver entrar uma nova esperança. Hector Reyes, filho de Hefesto, com seus 21 anos, será a nova luz ao nosso lado.
Hector é Líder do Chalé 9. 
🛠 ― passado
Hector nasceu e cresceu no Brooklyn, criado por sua avó depois de um acidente tirar a vida de sua mãe quando ele ainda era um bebê. Embora não soubesse de sua origem divina, sabia — ou pelo menos suspeitava — de que havia algo de errado com ele. 
Era uma criança inquieta, com um gosto peculiar por tecnologia, o que resultava em um quarto desorganizado, abarrotado de parafusos, engrenagens, emaranhados de fios e peças indistinguíveis de antigos maquinários. Embora pudesse facilmente se encaixar no estereótipo do "garoto estranho" e introvertido, ele era exatamente o oposto. As pessoas se sentiam à vontade ao seu lado, atraídas por seu sorriso fácil, seu bom humor e seus olhos atentos a cada detalhe. Sempre curioso, tinha uma resposta pronta sobre como algo funcionava ou um comentário espirituoso na ponta da língua. 
Seu temperamento agitado e a dificuldade em seguir regras resultavam em uma longa lista de detenções, que ele agora justifica como parte de sua genética divina. Na época, porém, isso significava passar boa parte do tempo sob os castigos impostos por sua avó — a maioria deles envolvia trabalhar no antiquário da família, organizando prateleiras e catalogando objetos. Curiosamente, Hector nunca se importou tanto com essas punições. Pelo contrário, ele adorava passar horas ali, perdido em devaneios sobre as histórias por trás de cada peça, imaginando como poderia usá-las em suas invenções.
Costumava agir sempre com as melhores intenções, movido por uma sede de se superar e uma criatividade insaciável que o empurrava a experimentar. No entanto, sua impaciência e atração pelo caos frequentemente sabotavam seus esforços — e, se não fosse por essas falhas, talvez tudo tivesse funcionado melhor.
Descobriu que era um semideus aos onze anos, quando foi atacado por uma Benevolente que, além de tentar devorá-lo, causou um grande estrago no antiquário da avó. Desde então, para garantir sua segurança e a de sua avó, ele passou a morar permanentemente no Acampamento Meio-Sangue, embora ainda mantenha a tradição de voltar para casa religiosamente todo Dia de Ação de Graças.
🛠 ― o acampamento
Os primeiros anos de Hector no Acampamento Meio-Sangue foram surpreendentemente bons. Pela primeira vez, ele se sentia parte de algo maior, como se finalmente tivesse encontrado seu lugar. Ele até aprendeu a gostar de matar uns monstros. E, agora, suas esquisitices podiam ser facilmente justificadas pela herança de Hefesto, o que certamente lhe trazia uma nova sensação de conforto, até então desconhecida.
O Bunker 9 logo se tornou seu refúgio favorito. Enquanto a maioria de seus irmãos — que ele adorava ter, aliás — dedicava-se a criar e aprimorar armas, Hector se interessava por algo diferente: acessórios. Ele passava horas desenvolvendo objetos que poderiam ajudar os semideuses em suas missões, tarefas cotidianas e principalmente em campo de batalha. 
No entanto, foi justamente uma dessas invenções que virou sua vida de cabeça para baixo. Durante uma missão, um de seus apetrechos falhou de maneira catastrófica, transformando a situação em um verdadeiro caos. O erro acabou custando a vida de um de seus companheiros de missão — seu melhor amigo.
A tragédia o marcou profundamente, deixando um peso de culpa que ele carrega até hoje, embora quase ninguém o culpe diretamente pelo ocorrido. Desde então, Hector se tornou mais recluso, passando a maior parte de seu tempo nas forjas, dedicando-se incansavelmente à criação de artefatos que raramente usa;  cada novo projeto servindo como um lembrete silencioso de sua falha.
🛠 ― personalidade
Hector é um nerd completo. Inteligente demais para o que diz respeito às suas criações e socialmente desajustado, ele passa boa parte do tempo lendo revistas em quadrinho que, segundo ele, são uma fonte de inspiração para suas novas invenções. 
Ele é o tipo de pessoa que prefere passar horas perdido em experimentos e invenções, mas se torna desajeitado quando tem que falar sobre seus sentimentos ou se destacar, motivo pelo qual ele odiou ser nomeado o conselheiro de seu chalé, por mais que adore o papel de irmão responsável que a posição o faz desempenhar. O problema está em lidar com os líderes dos outros chalés. 
Se torna tagarela quando fica nervoso e seu humor autodepreciativo desabrocha — o que, na maioria das vezes, é um grande inconveniente. 
Está sempre buscando aprimorar suas criações e nutre um desejo profundo de fazer a diferença por meio de sua inteligência. Contudo, o fracasso de um de seus artefatos deixou nele uma marca difícil de se apagar Desde aquele evento, Hector luta contra a culpa e sofre com a insegurança sobre suas habilidades.
Hector tem uma natureza extremamente leal e, embora seja tímido, ele possui uma bondade que o impulsiona a se sacrificar pelos amigos, mesmo que isso o coloque em risco ou o tire de sua zona de conforto. A culpa que sente pelo que aconteceu em sua missão faz com que ele se isole em momentos de insegurança, mas ele nunca foge quando seus amigos precisam dele.
11 notes · View notes
jedivoodoochile · 5 months
Text
Tumblr media
Dian Hanson, en una antología del género Pin Up para Taschen, lo definió como "Una imagen provocativa pero nunca explícita de una mujer atractiva, creada específicamente para ser exhibida públicamente en un entorno masculino".
Y ella es el icono Pin Up más famoso de la historia. Mucho antes del #MeToo, siempre intentó mantener su independencia, rechazando ofertas, hasta del mismísimo Howard Hughes, que tenía un equipo para llamarla y acosarla.
Bettie Page nació un 22 de Abril de 1923 en Nashville.
Tuvo una infancia difícil, sin afectos, ni dinero, varias mudanzas y abusos.
Su padre era un alcohólico y su madre una mujer casi analfabeta.
Vivían en medio de la pobreza, y la única isla de esa realidad, era alguna escapada al cine, donde sus ojos infantiles veían como verdaderas hadas, a esas actrices, siempre bellas y perfectas.
Pero cuando la pantalla se apagaba, también lo hacían sus sueños.
De regreso al hogar, cocinaba, limpiaba y ayudaba en las tareas a sus hermanos.
Siempre preparaba alguna actuación, donde bailaba y reía todo el tiempo.
Ella y sus hermanos fueron separados por los servicios sociales y alojados en orfanatos.
Fue muy buena alumna de instituto, donde conoció a Billy Neal, un compañero con el que se casó, poco antes de que él sea movilizado por el Ejército en la II GM.
Obtuvo una Licenciatura en Artes en la Universidad de Peabody, en Tennessee, y comenzó a trabajar como profesora. Pero no funcionó.
Recordaba años más tarde que "No podía controlar a mis alumnos, sobre todo a los chicos".
Bettie en 1945 se traslada a NYC, donde trabaja como secretaria, mientras recibía clases de interpretación. Consiguió una audición en la 20th Century Fox, pero su prueba de cámara fue mal manejada y no fue aceptada.
Neal regresó de la guerra en 1947, y comenzó un bucle de violencia verbal y física en la relación.
Aún amenazada de muerte, Betty lo abandona.
Caminando por la playa de Coney Island sin rumbo, conoció a Jerry Tibbs, un policía de NY y fotógrafo aficionado, que la invitó a su estudio para una potencial sesión de fotos como modelo Pin Up.
El estilo había nacido en los 40', donde las imágenes de esas chicas aparecieron en sensuales calendarios y postales, y sus dibujos desde tanques, hasta barcos y aviones.
Fue Tibbs quién le sugirió un flequillo, que ya no la abandonaría.
El éxito fue inmediato. Su imagen comenzó a aparecer en muchas revistas como Stare, Gaze, Vue, Titter, Beauty Parade, o Eyeful entre otras, y muy pronto se convirtió en la modelo preferida de los clubes de fotografía, apareciendo en garages, talleres, gasolineras y habitaciones.
Poco después conoció a los hermanos Irving y Paula Klaw, propietarios de Movie Star News, una pequeña productora de cine.
Así, en tres cortos casi amateurs, y filmados en 16 mm, Striporama, Varietease y Teaserama, Bettie apareció en filmes de una naif temática BDSM.
Lo que verdaderamente la distingue de las demás pin-up, era que nunca dejó de ser ella misma.
Tenía una candidez en la expresión y una alegría natural de chica sana, que la alejaba de todo el maniqueísmo del género.
Actuaba, no era, y siempre dominaba la situación.
Pero su consagración llegaría cuando Bunny Yeager, la fotografía para un póster de la edición de Enero de 1955 de la revista Playboy que la convirtió en una de las playmates más famosas de todos los tiempos.
Pero todo terminó en la Nochebuena de 1958.
Bettie se sentí­a tan sola, que decidió entrar en una iglesia bautista de Key West. Vio una luz de neón en forma de cruz, mientras estaba tumbada a la orilla de mar. Se habí­a mudado a Florida, tras fracasar su segundo matrimonio y sufrir una crisis nerviosa.
"El Señor me llevó de la mano, y perdonó mis pecados", declaró.
Así, dejó la vida pública, y comenzó a predicar, siguiendo al Pastor Billy Graham.
En su conversión, hasta llegó al África,
donde fue misionera en Angola.
Luego, ya en la década de los 70', sufrió graves problemas mentales, una inestabilidad que obligaron a internarla en un instituto psiquiátrico.
Estuvo con algunos intervalos, bajo tratamiento en el Patton State Hospital de San Bernardino hasta 1992. Al salir vivía de las ayudas públicas.
Hugh Heffner salió a su rescate y gestionó sus derechos de imagen, y a partir de entonces, ella comenzó a recibir regalías por la comercialización de todo tipo de productos con sus fotografías, como camisetas, tazas, carteles, libros, y varias producciones cinematográficas sobre su vida, y pudo pasar sus últimos años sin necesidades.
Falleció en Diciembre del 2008.
Símbolo de la Cultura Pop y la revolución sexual de los 60' y 70', enfrentó el puritanismo y se convirtió en la más legendaria de las Pin Ups, con un espíritu libre y colmado de belleza.
💌
25 notes · View notes
sakurajjam · 1 year
Text
IDEIAS DE OCUPAÇÕES!
Sabe quando você tá montando seu personagem e não sabe o que colocar para ele fazer da vida? Pois seus problemas acabaram, depois do cut você vai encontrar 193 opções de profissões para seu personagem!
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 31 de agosto de 2023.
Açougueiro
Acrobata
Acupunturista
Adestrador
Advogado
Agente de viagens
Agente funerário
Agente sanitário
Agiota
Agricultor
Ajudante de pedreiro
Alfaiate
Alpinista
Ambulante
Analista
Analista de sistemas
Âncora (jornal)
Anestesista
Animador de festas
Antropólogo
Apicultor
Apresentador de televisão
Árbitro
Arqueólogo
Arquiteto
Arquivista
Artesão
Artista plástico
Ascensorista
Assassino de aluguel
Assistente social
Astrólogo
Astronauta
Astrônomo
Atendente
Atleta
Ator
Ator pornô
Auditor
Autor
Auxiliar administrativo
Auxiliar de cozinheiro
Avicultor
Babá
Babá de criança/cachorro
Bailarino
Bandeirinha
Barbeiro
Barista
Bartender
Bibliotecário
Biólogo
Bioquímico
Blogueiro
Bombeiro
Borracheiro
Boxeador
Brigadista
Cabeleireiro
Caçador de recompensas
Caixa de supermercado
Carpinteiro
Carteiro
Cartomante
Cartunista
CEO
Cervejeiro
Chaveiro
Chefe de cozinha
Chocolatier
Cinegrafista
Comissária de bordo
Compositor
Confeiteiro
Contador
Coordenador de TI
Coreógrafo
Corretor de imóveis
Costureira
Critico gastronômico
Crupiê de cassino
Curador de museu
Dançarino
Dançarino de apoio
Degustador
Dentista
Desempregado
Desenvolvedor de aplicativos
Design de interiores
Design de lingerie
Design de moda
Design gráfico
Detetive
Diretor de elenco
Dj
Dono de livraria
Dublador
Dublê
Economista
Editor de revista
Eletricista
Empreendedor
Empregada
Empresário
Encanador
Engenheiro de software
Entregador de delivery
Escritor de livros infantis/infanto-juvenis/adultos
Escrivão
Esteticista
Farmacêutico
Faz tudo
Fazendeiro
Feirante
Fisioterapeuta
Florista
Fonoaudiólogo
Gamer
Geólogo
Gerente de banco/loja/restaurante/hotel
Gestor de RH
Ginecologista
Guarda costas
Guarda florestal
Guia turístico
Hacker
Historiador
Ilustrador
Influencer
Influencer de OnlyF
Instrumentista
Instrutor de artes marciais
Instrutor de tiro
Instrutor de Yoga
Joalheiro
Jogador de futebol/basquete
Ladrão de banco
Maestro
Manicure
Maquiador de celebridade
Maquiador fúnebre
Maquinista
Marinheiro
Massagista
Mecânico
Meteorologista
Militar
Modelista
Motorista de ambulância/ônibus
Nutricionista
Oceanógrafo
Padeiro
Paisagista
Palestrante
Pedreiro
Pesquisador
Piercer
Planejadora de casamentos
Policial
Porteiro
Preparador físico
Produtor
Professor voluntário
Professores no geral
Profissional que dá banho em cachorro
Programador
Promotor de eventos
Psicólogo Florence
Publicitário
Químico
Recepcionista
Redator
Restaurador de arte
Roteirista
Segurança
Segurança de monitoramento
Sereia no aquário local
Sous chef
Streamer
Stripper
Sugarbaby
Sugardaddy
Tatuador
Técnico de internet (de empresas de telefonia)
Técnico de luz
Técnico de som
Terapeuta
Tosador de cachorro
Tradutor
Traficante de drogas
Treinador de animais
Treinador de atleta olímpico
Zelador
101 notes · View notes
theaftermath-rpg · 11 days
Text
Tumblr media
CONOCE AL PERSONAJE: 06.
Trevor Watkins | Búsqueda de tramas 01.
1. Frase que te defina.
«No hay peor ciego que el que no quiere ver».
2. 5 cosas sin las que no podrías vivir.
Mis revistas del Men's Health, las mancuernas, la bañera con hidromasaje de Crown (que definitivamente no uso nunca), herramientas (vamos, las agujas de hacer ganchillo) y los guantes de boxeo.
3. La canción de la que nunca te cansas.
Gorillaz - Dare.
4. ¿Qué haces cuando estás ansioso para calmarte?
Golpear cosas fuertemente. Aunque ver La Despechada mientras hago ganchillo y Diamond ronca a mi lado en el sofá también me relaja.
5. ¿Cuál es la lección más valiosa que has aprendido este último año de tu vida?
Si vives anclado en los errores del pasado es imposible que seas del todo feliz. Hay que dejar ir.
6. Dale un consejo a tu yo de 18 años.
Cuando las cosas se tuerzan y parezca que tu mundo se va a la mierda no pierdas la cabeza... ni olvides quién eres.
7. Si pudieras extinguir una quimera para siempre, ¿cuál sería? ¿Y por qué el Blop?
Lepurantas, uf. Eso de que se reproduzcan a la velocidad de la luz me da yuyu.
8. Si se te presentara el genio de la lámpara, ¿qué tres deseos le pedirías?
Ni paz mundial ni hostias, yo quiero un pedacito de terreno en una isla, libre de quimeras, donde hacerme viejo con mi mujer. También pediría más vacaciones (condiciones de trabajo dignas, como diría el bueno de Jesse) y tal vez reencontrarme con mis seres queridos en el más allá, cuando estire la pata.
9. ¿Hay alguien a quien admires profundamente? De ser así, ¿quién es y por qué?
Zac Efron. Ese cuerpo cincelado por los dioses... Sus fotos deberían estar en un museo. Digo... es un gran ejemplo de disciplina, ¡una fuente de inspiración para seguir yendo todos los días al gimnasio! Sí, eso. En cuanto a gente de mi entorno (aunque igual de extraordinaria) sí que debo mencionar con honores a Sully, Robert, James y Carol. Ojalá parecerme un poco más a ellos.
10. Dinos una cosa sobre ti que la gente asume erróneamente que te define o que tienes.
La gente asume que soy un bruto y, aunque a veces les dé motivos para pensarlo, la verdad es que soy más blandito que un Blop.
7 notes · View notes
klimtjardin · 3 months
Text
✨ A jornada de um artista ✨
capítulo cinco - como acrescentar mais arte no seu dia?
Lembram quando éramos crianças e o mundo era uma experiência sinestésica?
Olá, caras e caros! No capítulo de hoje, tentarei me restringir de falar sobre como trazer mais arte e criatividade para nosso dia a dia, porém, é um fato que adentrarei em outros assuntos, uma vez que é algo complexo.
Na infância, descobrimos o mundo.
O olhar de uma criança é cheio de curiosidade: como isso funciona? Para quê serve? Além disso, nossos sentidos estão começando a se identificar com as experiências ao nosso redor. Qualquer luz do dia é sempre a mais bonita, todos os doces são os mais doces e mais gostosos, todas as roupas são nossas preferidas. Devidamente enchemos nossos olhos, paladar e tato, dos estímulos corretos.
Lembro que quando assistia desenhos animados, todo traço me encantava. As cores, os detalhes, o cenário. Era como se meu lado sensorial estivesse super ativado. Quando ganhava alguma revista de colorir ou de passatempos, olhava várias e várias vezes para elas, pela beleza que me representavam. Situação semelhante a quando ganhava material escolar novo e aquelas canetinhas e cadernos eram como um tesouro toda a vez que as via.
A criança tem uma intensidade tão bonita. Em um minuto ela se joga no chão porque não quer tomar banho, mas no minuto seguinte está tudo bem, é como se aquilo nem tivesse existido. Não estimulo ataques de birra em adultos, rs, deixemos isso para as crianças. Porém, enxergar o mundo com esse olhar de que cada momento é único e tudo parece extremamente especial, nos coloca de volta aos estímulos corretos.
Com o avanço da internet e dos nossos celulares, tudo é banal. Abrimos uma rede social com 500 notificações enquanto mais 500 externas caem na nossa tela. Isso não é normal, é uma quantidade de estímulo exorbitante para um cérebro que, digamos, ainda tem muito de primata. Como não ter ansiedade quando sabemos exatamente o que está acontecendo em vários países simultaneamente? Como não ter dificuldade de foco quando os estímulos recebidos digitalmente são mil vezes maiores do que aqueles que atividades comuns {como rir, abraçar, lavar a louça} nos causam? Penso que nossos sistemas estão desensibilizados.
Ao longo de uma semana, delimitei o horário em que usaria o celular, e no tempo livre que me restou, fiz o esforço de comparecer a "encontros criativos". Por uma semana, todos os dias, estabeleci atividades que por uma hora ou duas no máximo me fizessem entrar em contato com meu lado criativo. Ler, desenhar, pintar, ouvir música concentrada, fazer uma colagem, enfim, sem interferência de coisas digitais. E, o mais importante, estimulando meu foco para que eu concluísse tudo aquilo que me propus fazer.
O que aconteceu até parece incrível: aos poucos fui me acostumando, ou acostumando meu cérebro, a não ter tantos estímulos disponíveis. Comecei até a repensar se a quantidade de pessoas que sigo nas redes sociais não me atrapalham mais do que ajudam na hora de usar referências. Diminuí a quantidade de informações por dia e foquei naquilo que estava a minha disposição.
Me envolver criativamente ajudou a me manter presente. Coloquei à prova a frase batida "crie mais do que você consome", para refletir que dá certo e, sim, sua mãe também está certa: o problema é o celular. Quanto menos estímulos rápidos e fáceis recebi, mais minha mente funcionou para ser criativa.
Para fazer arte é preciso transformar algo em arte. Aquelas coisas que parecem bobas, como: uma roupa que você gosta de repetir, um almoço gostoso, uma paisagem agradável, tem potencial de virar arte. A inspiração comum segue sendo a melhor de todas!
Então da próxima vez que você pensar "que pessoa bonita, vontade de pintar um quadro", "que paisagem linda, vontade de fotografar", "que momento para lembrar, vou escrever sobre", se puder, faça!
A atenção plena é a maior aliada de qualquer artista.
10 notes · View notes
whoischam · 2 years
Text
Desafio dos 100 Temas!!
Tumblr media
ATENÇÃO, FICWRITERS! Sentindo muita falta dos temas para fanfics e tags da escrita que existiam nos falecidos jornais do Spirit Fanfics, resolvi montar uma nova lista!
Agradecimentos e beijões para @anaharae-s, @asplendere, @aestuantic e choize por terem me ajudado. ♡
Os temas listados aqui podem ser usados para qualquer categoria, estão livres a interpretação, não precisam ser escritos na ordem e podem ser escritos no seu ritmo. Eu escrevi "histórias", mas pode ser aplicado em poemas, poesias, etc. Também vale desafiar os amigos para fazer algum! Espero que inspire vocês. <3
#TAGs: Desafio dos 100 Temas, 100DaysWriting
O vilão da história estava certo 
Viagem longa de carro (Roadtrip)
Onda de calor
A sensação de “estar/ser deixado para trás"
Escreva sobre um personagem com algo que você não mudaria em si mesmo
Contato
Cicatrizes
"O que você é?"
Escreva com um gênero que você nunca escreveu antes
Pet Peeves
Dias chuvosos
Baseada em uma citação ou ditado popular
Metas de relacionamento
Processos
Mal-entendido
“Estou feliz que você ligou”
Lugar certo, hora errada (ou vice versa)
Arquipélago
Fruta
Escreva de forma que cada parágrafo ou linha comece com uma letra do alfabeto
O último dia na Terra antes do fim do mundo
Máscara
Amor e monstros
Escreva sobre um personagem agradecendo por algo incomum
Situações embaraçosas
Quebrando a quarta parede
Medieval
Troca de gênero (genderbend)
Escreva sobre cumprir o último desejo de alguém
Arte
Caos completo e absoluto
Viagem no tempo
Fama
Reescreva totalmente um conto de fadas
Narrador não confiável
Pegue uma história que você escreveu e conte uma versão diferente, mudando o gênero mas mantendo o plot central
"Bem-vindo ao clube"
Superpoderes (que contradizem as personalidades dos seus personagens)
Família 
"Tudo o que você precisa são 20 segundos de coragem…" 
Escreva algo relacionado a cor Pantone do ano em que você nasceu
Baseada em uma música
Distopia cibernética
O protagonista teve amnésia. Quando acorda, quem os outros dizem que ele é?
Secreto
Escreva uma história com um título gerado automaticamente
Uma memória 
“Ninguém pode me ver”
O protagonista e seu maior inimigo/rival precisam trabalhar juntos. Por quê?
Encontros inusitados
Gênero: suspense (com até 1000 palavras)
Fim.
Passageiro
Arrependimento
Escreva uma história baseada no significado do seu nome ou sobrenome
Duas mentiras, uma verdade
Esperança
Hanahaki Byou
Ao pé da letra
Mitologias e lendas
Escreva uma cena acontecendo na sua paisagem favorita
Maneiras inusitadas de expressar amor
Estação
Toda família tem um ___ (e se a sua não tem, ele é você)
Cidade-fantasma
Sete minutos no Paraíso
Almas gêmeas
Esportes
Presentes DIY (faça-você-mesmo)
Verdade ou Desafio
Tik Tok
Algo inspirado ou ambientado nos anos 70/80/90
Animais de estimação
Sonhos
Mansão abandonada
Troca de corpos
Linguagem das flores
Curiosidade
Uma história em outro planeta
Ambientada na cidade em que você nasceu
Amuleto da sorte
Luz, câmera, ação!
Ligação tarde da noite
O que (não) fazer em uma simulação de terremoto/incêndio
Enredo não linear
Sleepover
Piratas
Videogames
Medos
Há algo na água
Seu tema é a palavra do dia do dicionário online
Inspirado em um meme
Slice of life (vida cotidiana)
Sociedade
Folha em branco
Hábitos e rotinas
Abra aleatoriamente um livro/mangá/revista: escreva algo incluindo três palavras da página
Alerta vermelho
Déjà vu ou Jamais Vu
Uma história com exatamente 100 palavras
130 notes · View notes
babydoslilo · 9 months
Text
Pequeno spoiler da próxima história
(Tudo sem revisão, então ignorem os erros e palavras repetidas)
Sinopse
Em Sob Holofotes, acompanhamos a trajetória de dois jovens extraordinários cujas vidas colidem em uma sessão fotográfica para uma renomada revista. Um é um talentoso cantor que trocou a agitação de Londres por uma busca musical nos Estados Unidos, enquanto o outro, um deslumbrante modelo com raízes americanas, cresceu entre os encantos britânicos devido ao trabalho.
O enredo se desdobra quando a oportunidade de uma colaboração fotográfica surge, levando-os a encenar um namoro falso para ganhar visibilidade na internet. Enquanto ambos enfrentam suas próprias jornadas pessoais, suas vidas se entrelaçam em uma trama de flashes e melodias. 
A fachada de um romance falso se torna o ponto de partida para reflexões mais profundas sobre identidade, amor e a complexidade das relações na era das redes sociais. Uma trama que revela os desafios por trás da imagem pública, enquanto os protagonistas descobrem que, por trás das câmeras e dos holofotes, as verdadeiras melodias da vida continuam a ecoar.
(....)
As câmeras rodavam pelo local capturando as modelos que giravam e se penduravam no pole dance de uma maneira que dava inveja, além dos demais figurantes que bebiam e jogavam dinheiro cenográfico em cima dos corpos quase desnudos. Enquanto Harry passeava elegante pelo local e sentava em outras mesas com vários homens, Louis era gravado andando pela balada, com a feição séria à procura de alguém. No próximo take ele já estava em uma mesa que tinha um sofá vermelho como assento, uma garrafa de wiskey muito caro em sua frente e um certo modelo desfilava em sua direção, os passos confiantes e prontos para seduzir quem quer que assistisse aquilo. 
O diretor da filmagem indicou que Harry sentasse ao seu lado, com as pernas jogadas em seu colo e um cigarro entre os lábios, ao passo que Louis recitava baixinho a letra da própria música que tocava ao fundo. Na luz vermelha os olhos verdes ficavam ainda mais bonitos e Louis podia jurar que os cílios do modelo pareciam pintados e maiores de tão perto. O próximo movimento que deveriam fazer lhe deixou um tanto inseguro, Harry estava sentado em seu colo, com os lábios quase colados aos seus e lhe passando toda a fumaça que tinha prendido nos pulmões. Louis não era um bom ator, mas foi meio que automático entreabrir a boca e se deixar inspirar aquela névoa. 
O máximo de contato que tiveram durante essa primeira etapa das filmagens foi esse, o resto se perdeu em cenas sozinhos e de olhares que diziam muito. Mas ao anoitecer daquele mesmo dia, em um quarto alugado, eles tiveram de terminar o clipe com as últimas cenas que faltavam. Agora era a hora de retratar o casal que o protagonista conhecia, a maneira que eles viviam antes de ter descoberto o outro lado do companheiro. As cenas entre o quarto e a boate seriam intercaladas no final e dariam aquela impressão fascinante de lembrança do passado em choque com os acontecimentos do presente, independentemente da ordem em que foram gravadas.
– As luzes e câmeras estão posicionadas, garotos. Quando vocês estiverem prontos. – o diretor do clipe avisou. Ele era bons anos mais velho e tinha duas assistentes que ficavam sempre passeando pelo quarto para garantir que tudo saísse conforme o planejado.
O quarto era bem básico, tinha uma TV de modelo antigo sobre uma cômoda, uma cama grande com a cabeceira de madeira e lençóis claros, um espelho retangular bem acima e alguns quadros na mesma paleta de cor preenchendo a parede ao lado. Louis vestia uma blusa cinza que facilmente passaria por um pijama e uma calça de tecido leve no mesmo tom. Já Harry vestia uma blusa larga demais para si na cor branca, de maneira que chegava até o topo das coxas e não mostrava a boxer também branca que usava por baixo. Ambos tiveram seus cabelos minuciosamente bagunçados pela equipe de produção e nenhuma maquiagem foi passada, na tentativa de mostrar a comodidade e intimidade de quem dormia e acordava juntos. 
– Tudo bem pra você, Harry? A gente pode falar com ele se for muito desconfortável, sabe.. – Louis falou baixinho para o rapaz ao seu lado na cama, em cima dos tecidos propositalmente bagunçados. Eles tinham lido o roteiro há pouco tempo e sabiam muito bem como teriam que agir agora, o que explicava as faces um tanto coradas. 
– Tá tranquilo, eu acho. Não deve ser mais constrangedor do que se trocar na mesma sala que diversos outros modelos julgando os corpos uns dos outros. – deu um risinho sincero, ele realmente acreditava que nada seria pior que aquilo, mas era compreensível que o outro estivesse tenso. Sendo um homem gay prestes a encenar uma pegação forte com um cara hetero, apesar de não ter certeza sobre esse fato, era até fofo que o outro queira lhe deixar confortável.
– É.. ok, estamos prontos então. – Louis disse ao diretor, que rapidamente soltou mais uma vez a música que, de tanto ouvirem, parecia ter se infiltrado no cérebro de todos ali presentes, e iniciou a gravação. 
O ambiente, por ser mais calmo e íntimo, dava um ar diferente das cenas anteriores. Não tinham luzes piscando, nem máscara ou gente dançando e gritando. Na verdade, as luzes amareladas eram aconchegantes e claras ao ponto de Harry conseguir enxergar cada mínima sarda que apontava nas bochechas de Louis, e que ele não pôde perceber antes. 
O modelo estava mais uma vez no colo do cantor, com menos vergonha do que da última vez, já que não tinham muitas pessoas no ambiente no momento, apenas o pessoal necessário para cuidar das câmeras e luzes, e eles dois. Ainda era estranho ouvir uma voz mais grave e rouca gritando para que Louis passasse as mãos devagar pelas suas pernas nuas, e ele estava um pouco vermelho e arrepiado depois de repetir o mesmo movimento mais duas vezes para que gravassem de ângulos diferentes. 
No próximo momento eles foram direcionados a se deitarem de uma forma que Louis ficasse por cima, tentando a todo custo não depositar todo o peso sobre si, segurando uma das suas pernas para cima e fazendo-a descansar nas costas alheias. A virada, no entanto, teve que ser gravada pelo menos três vezes por que na primeira Harry caiu em cima do próprio braço, na segunda Louis se enroscou um pouco e não conseguiu virá-los no tempo certo, o que ocasionou uma crise de riso nos dois, e na terceira tentativa o joelho do maior acabou acertando sem querer uma área muito sensível do cantor, mas ele pediu desculpas logo após. 
Após esses momentos que ajudaram a dar leveza ao clima, eles finalmente acertaram o movimento e foi lindo como o encaixe pareceu na câmera. O diretor até abaixou o tom de voz quando mandou que Louis raspasse os lábios nos vermelhos de Harry, para não quebrar a atmosfera e química que eles estavam criando juntos. O menor viu o momento exato em que a língua de Harry deixou um rastro molhado pelo próprio lábio inferior, um segundo antes de Louis se inclinar devagar e deslizar a boca entreaberta por ali, decidindo ousar e fazer o que não foi pedido quando agarrou aquela carne macia entre os dentes pontudos e puxou de leve. Ele sentiu a respiração de Harry ser solta de uma só vez pouco antes de uma das assistentes soprar algo como “isso foi muito bom, Louis”. 
Eles não estavam com os corpos colados, ainda tinha um resquício de espaço pessoal resguardado entre eles, mas quando Harry teve que deslizar o tecido cinza pelas costas do mais velho, esse espaço precisou diminuir. Sua coxa direita estava mais uma vez apoiada sobre o quadril do outro, mas agora ele conseguia sentir uma pequena parte da pele quente que lhe pressionava na cama enquanto Louis sussurrava a letra da música próximo ao seu ouvido e pescoço, Harry não lembra em que momento fechou os olhos para apreciar o momento.
(....)
34 notes · View notes
Text
Bettie Page & Bunny Yeager
Tumblr media Tumblr media
Bunny Yeager and Bettie Page had a professional relationship in the 1950s, with Yeager photographing Page in iconic pin-up and glamour shots that became highly influential in the world of erotic photography. Yeager, a talented photographer in her own right, took a photography course in 1953 and soon after began working with Page. Their collaboration resulted in the famous January 1955 Playboy centerfold featuring Page, which was shot by Yeager. Yeager's use of natural Miami sunlight and her ability to make her subjects feel at ease produced images that were considered innocent and nostalgic, even as Playboy and other men's magazines became more explicit in later decades. Yeager's photographs of Page, as well as her innovative self-portraits, established her as an important and influential photographer. Her work has been featured in gallery exhibitions and retrospective books, and she is considered one of the most important photographers of the modern era. Some scholars consider that Bunny and Bettie had approximately 15 sessions together, all between March and December 1954. Let's see if I am able to reveal part of those 15 sessions little by little. I also tell you that Bunny alone would deserve a session since, apart from good photography, she was a beautiful woman.
Bunny Yeager y Bettie Page tuvieron una relación profesional en la década de 1950, con Yeager fotografiando a Page en fotografías icónicas pin-up y glamorosas que se volvieron muy influyentes en el mundo de la fotografía erótica. Yeager, una fotógrafa talentosa por derecho propio, tomó un curso de fotografía en 1953 y poco después comenzó a trabajar con Page. Su colaboración dio como resultado la famosa página central de Playboy de enero de 1955 con Page, que fue fotografiada por Yeager. El uso que hizo Yeager de la luz solar natural de Miami y su capacidad para hacer que sus sujetos se sintieran cómodos produjo imágenes que se consideraron inocentes y nostálgicas, incluso cuando Playboy y otras revistas masculinas se volvieron más explícitas en décadas posteriores. Las fotografías de Yeager de Page, así como sus innovadores autorretratos, la establecieron como una fotógrafa importante e influyente. Su trabajo ha aparecido en exposiciones en galerías y libros retrospectivos, y es considerada una de las fotógrafas más importantes de la era moderna. Algunos estudiosos consideran que Bunny y Bettie tuvieron aproximadamente 15 sesiones juntas, todas entre marzo y diciembre de 1954. Vamos a ver si soy capaz de ir desvelando poco a poco parte de esa 15 sesiones. También os digo que Bunny por si sola ya merecería una sesión ya que a parte de buena fotógrafo era una mujer preciosa.
Tumblr media
Bunny Yeager (1950)
Linnea Eleanor Yeager Bunny Yeager (1929-2014) Wilkinsburg, Allegheny County, Pennsylvania, USA
19 notes · View notes
lapetitemortarts · 6 months
Text
Tumblr media
Joyce Lee es natural de Seúl, Corea. Se especializó en literatura y lengua inglesas en la universidad y trabajó en aerolíneas durante varios años antes de decidir seguir su verdadera pasión como artista y volver a la escuela de arte. Se licenció en Bellas Artes en la Universidad Nacional de Seúl. Joyce prefiere trabajar con acuarelas, acrílicos y lápices, y le gusta explorar los aspectos humanistas (y a veces humorísticos) del amor y las relaciones a través del simbolismo del cuerpo humano. Ha realizado obras para:
"Playboy magazine US "Lionsgate Movie & Entertaiment US", "Numero magazine Berlin", "Carvendish music UK", "LG Corporation, Corea "FIAT Motors, Corea "Planning to Rock" "Camo (cantante y rapero coreano)" "CloeCouture" "Revista Carnale, Italia" "Djuce Wines" "Taschen(Colaborador)" "Revista HardCOPY, Reino Unido"
entre otras.
Exposiciones:
"Todo menos el fregadero de la cocina Exposición colectiva en la galería La Luz de Jesus, LA, US 2020
"Celabrate Exposición de 4 mujeres artistas en la galería La Luz de Jesus, LA, US 2021
"Emerging to established" Exposición colectiva anual en la galería Krause, NYC, US 2021
"Chuhwajeon Exposición individual en la galería Moowoosoo, Seúl, Corea 2022
"Haciendo historia una celebración de mujeres artistas" Galería Krause, NYC, EE.UU. 2024
English
Joyce Lee is a native of Seoul, Korea. She majored in English literature & language at university and worked for airlines for several years before deciding to follow her true passion as an artist and return to art school. She got BFA degree at "Seoul National University". Joyce prefers to work with watercolors, acrylic and pencils and she enjoys exploring the humanistic (and sometimes humorous) aspects of love and relationship through the symbolism of the human body. She has previously done artworks for
"Playboy magazine US", "Lionsgate Movie & Entertaiment US", "Numero magazine Berlin", "Carvendish music UK", "LG Corporation, Korea" "FIAT Motors, Korea" "Planning to Rock" "Camo (Korean singer/rapper)" "CloeCouture" "Carnale magazine, Italy" "Djuce Wines" "Taschen(Contributor)" "HardCOPY magazine, UK"
and among others.
Exhibition
“Everything But The Kitchen Sink” Group show at La Luz de Jesus gallery, LA, US 2020
“Celabrate” 4 women artists' show at La Luz de Jesus gallery, LA, US 2021
“Emerging to established” Annual group show at Krause Gallery, NYC, US 2021
"Chuhwajeon" Solo show at Moowoosoo gallery, Seoul, Korea 2022
"Making history a celebration of women artists" Krause Gallery, NYC, US 2024
12 notes · View notes