Tumgik
#rey dado
knightlyprince · 26 days
Text
Tumblr media Tumblr media
originário da história da BELA ADORMECIDA, aqui está PHILLIP! muito tempo após seu FELIZES PARA SEMPRE, aos TRINTA ANOS, ele LECIONA HIPISMO. por mais que ele seja CARISMÁTICO e GENTIL, também é IMPULSIVO e TEIMOSO, então recomendo tomarmos cuidado! agora ele aproveita a sua estadia no reino dos perdidos fazendo o que gosta: GERENCIANDO O SEU CENTRO DE TREINAMENTO "PHILLIP'S KNIGHTLY STABLES". conheça mais sobre a loja aqui!
Tumblr media
𝐯𝐨𝐜𝐞̂ 𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚 𝐞𝐧𝐜𝐨𝐧𝐭𝐫𝐚𝐫𝐚́ 𝐮𝐦 𝐜𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞 𝐡𝐢𝐩𝐢𝐬𝐦𝐨 𝐢𝐠𝐮𝐚𝐥!
Phillip sempre foi amante de aventuras; especialmente das que pudessem acomodar o seu grande parceiro, Sansão (mais conhecido como o melhor cavalo do mundo, depois de enfrentar Malévola junto à ele). Graças às maravilhas têxteis de Briar, ele também tem acesso ao melhor equipamento para hipismo, sejam selas artesanais ou roupas apropriadas para a prática. Ao abrir o centro de treinamento Phillip's Knightly Stables, ele fez questão de manter também uma loja para tais equipamentos; o centro também atende aulas de hipismo, para cavaleiros ou jovens cavalos, serviços de hospedagem para os equinos e até mesmo realiza pequenos eventos e torneios fora de campeonato olímpico.
𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐬𝐚 𝐠𝐚𝐥𝐞𝐫𝐚 𝐞𝐬𝐭𝐚́ 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐚𝐪𝐮𝐢?
Como um príncipe que teve sua vida ditada, controlada e orquestrada pelos seus pais, Phillip odeia que as coisas saiam de seu controle. Especialmente porque, pelo o que parece, querem transformá-lo num traidor. Phillip não é hostil pois não é de seu feitio, contato que não tentem-no matar... mas não parece feliz em ter sua história escrita por outrem mais uma vez.
Tumblr media
𝐟𝐨𝐢 𝐯𝐨𝐜𝐞̂, 𝐨 𝐬𝐨𝐧𝐡𝐨 𝐛𝐨𝐧𝐢𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐬𝐨𝐧𝐡𝐞𝐢...
Nascer um príncipe é questão de sorte. Quem não gostaria de chegar ao mundo com uma colher de ouro na boca? Bem, ter bons pais também é questão de sorte, e um azar não anula o outro. O rei Hubert, progenitor de Phillip, era diplomático, mas muito tradicional e conservador; um príncipe não é amigo de plebeus, um príncipe não busca o próprio cavalo, um príncipe se relaciona apenas com a corte... A rainha Violet nada mais fazia do que quietamente assentir, quase como uma figurante em sua própria história. Provavelmente porque também havia dado a sorte de ser prometida ao Hubert na infância, e também não teve muitas escolhas possíveis em sua vida se não seguir fielmente a vontade dos pais. Mas a cada palavra que Phillip ouvia, era lhe podado algum desejo. Desde pequeno, ser príncipe não era tanto sinônimo de "fazer o que quiser"; ele teve que construir e conquistar esse poder.
Seu primário dever era se preparar para o trono. Rei ele haveria de ser, em algum lugar... nem que Hubert tivesse que criá-lo um novo reino. Esgrima, hipismo e piano eram apenas hobbies, que serviam para distrair a sua cabeça e para que continuasse a cumprir com sua agenda sem muitas objeções. Era um treinamento nada agressivo em sua prática, mas de natureza muito controladora. Hubert orquestrava cada movimento baseado em sua ambição e pelo interesse em fortalecer suas alianças políticas, tendo a certeza de que seu reino se expandiria ao de sua nora. A cada dia, porém, a relação entre Hubert e Phillip tornava-se mais distante conforme o jovem príncipe sentia-se refém das vontades alheias. E, definitivamente, a ideia não o agradava.
Apesar dele muito insistir, Phillip não tinha muitos ouvidos para seu pai, especialmente quando se tratava de seu noivado. Não entrava em sua cabeça que deveria se casar com uma princesa que havia visto somente uma única vez, quando eram crianças... Phillip sempre aspirou autonomia e liberdade, e este era um grande motivo que o levou a apreciar tanto suas aventuras equestres! Correr livremente com seu cavalo o oferecia uma sensação reconfortante. Phillip estava longe de ser o mais interessado em políticas da corte, ainda que as festas não fossem de todo ruins. Como seria simplesmente não ser príncipe? Como seria viver como um guarda real, presente naquele ambiente da corte, mas livre para separar sua vida pessoal de seu trabalho, de certa forma? Sua angústia começou a gerar discussões mais verbais com o rei; antes de sua adolescência, a inconformação de Phillip era velada e mais facilmente ignorada pelo monarca. Fugindo de suas responsabilidades, o príncipe podia passar horas nos estábulos e, quando saía para cavalgar, recusava-se a retornar ao castelo tão cedo.
(...to be continued...)
25 notes · View notes
moiteneia · 1 month
Text
Cell’s Moving Castle: AU Guapoduo.
g!Cellbit é um bruxo fugitivo. Vivendo escondido em seu castelo animado, possuí inúmeros nomes, disfarces e muita magia. Anos atrás fez um acordo com uma estrela, trocando sua alma e coração por proteção, mas aos poucos esse acordo, assim como fogo, está enfraquecendo, juntamente com a sua essência (a sua própria magia está se voltando contra ele).
Sempre acompanhado de dois garotinhos, Pepito e Richas, ele está a procura de algo ou alguém que ele viu em seu passado e que prometeu a ele salvar seu coração.
g!Roier é um jovem chapeleiro que vive sob a sombra de seu irmão. g!Doied é um gênio, o orgulho dos pais deles e vive no luxo e na glória, sendo treinado para lutar na guerra que assola o reino deles (o Rei g!Philza desapareceu e o reino acusa o reino vizinho - Capybara - de tê-lo sequestrado). 
Tudo corria bem, g!Roier se escondia das bombas, costurava chapéus e se escondia de todas as visitas de sua família. Tudo ótimo! 
Até que em uma certa tarde ele quase é atacado por dois soldados mau intencionados, mas, por sorte, alguém veio ajuda-lo.
-Guapito, onde você estava? Procurei por você por todo lugar!-Um rapaz loiro de enormes olhos azuis o pegou pelo braço e começou a leva-lo para longe dos dois. -Segure-se firme.-Ele sussurrou.
Momentos depois, agarrando-se no braço do outro, viu seus pés se afastando do chão.
XxX 
Naquela noite, g!Roier foi amaldiçoado por uma bruxa invejosa pela atenção que o Bruxo havia dado a ele e agora, sua aparência, tal qual sua autoestima, se deteriorou, parecendo mais um velho.
Agora, ele terá que fugir da cidade e ir em busca de refúgio…Talvez um certo castelo seja o lugar certo!
xXx ENG XxX
AU Guapoduo:
g!Cellbit is a fugitive wizard. Living hidden in his lively castle, he has countless names, disguises and lots of magic.
Years ago he made an agreement with a star, exchanging his soul and heart for protection, but little by little this agreement, like fire, is weakening, along with his essence (his own magic is turning against him).
Always accompanied by two little boys, Pepito and Richas, he is looking for something or someone he saw in his past and who promised him to save his heart.
g!Roier is a young hatmaker who lives under his brother's shadow.
g!Doied is a genius, the pride of their parents and lives in luxury and glory, being trained to fight in the war that ravages their kingdom (King g!Philza has disappeared and the kingdom accuses the neighboring kingdom - Capybara - of having him kidnapped). Everything went well, g!Roier hid from bombs, sewed hats and hid from all his family's visitors. Everything's good!
Until one afternoon he is almost attacked by two soldiers with bad intentions, but, luckily, someone came to help him.
-Guapito, where were you? I looked for you everywhere!-A blond boy with huge blue eyes took him by the arm and started to take him away from the two. -Hold on tight.-He whispered.
Moments later, clinging to the other's arm, he saw his feet moving away from the ground.
XxX
That night, g!Roier was cursed by a witch jealous of the attention the Wizard had given him and now, his appearance, like his self-esteem, deteriorated, looking more like an old man. Now, he will have to escape the city and go in search of refuge...Maybe a certain castle is the right place!
18 notes · View notes
pumafiredraw · 2 months
Text
Tumblr media
faz muito tempo que eu não posto nada aqui né? Pois bem agora eu estarei tentando manter meu tumblr atualizado com minhas novas oc's de Twisted Wonderland.
Um pouco sobre a personagem
Começando aqui com a Iracebeth filha da rainha de copas, cujo foi retirada de seu tempo original e mandada para NRC mais ela não está sozinha ela foi traga a esse tempo junto as suas amigas também filhas de vilões tendo ela 17 anos
conhecida por ser muito animada e um pouco maluca,e é completamente diferente de sua mãe no quesito de regras sendo muito mais liberal, e apenas querendo se divertir com seu povo em fabulosas e malucas festas do chá
Mais não se engane apesar de fofa e simpática Iracebeth também pode ter um lado cruel quando se mexe com aquilo que ela gosta ou com quem ela ama podendo ser muito mais sanguinária e violenta quanto sua mãe
Mais é muito raro ela mostrar esse lado a menos é claro que vc provoque ela mais aí se tá pedindo né ent aí não posso fazer nada
E Iracebeth também foi uma aprendiz do chapeleiro maluco uma figura cujo ela possui muito apresso e admiração, sendo ele seu mentor que já ensinou a dominar sua magia estranha,e a ensinou diversas coisas sobre festas do chá.
Habilidades
Sua magia única se chama:pela ordem da rainha
E a frase completa de seu feitiço é soldados em posição pois o julgamento irá começar pela ordem da rainha!
sua magia única tem o poder de fazer as pessoas ficarem paralisadas completamente,fazendo-as ficarem em pé paradas sem podendo se mover livremente, só podendo falar para que assim não interrompam ou fujam de seu julgamento
mais sua magia natural também é bem interessante pois Iracebeth é uma com a loucura com o país das maravilhas,então sua magia é completamente sem sentido quebrando as leis da própria magia,podendo fazer objetos flutuarem ou tirar coisas gigantes de sua cartola, e sendo uma mestra no passo maluco ela é capaz de girar sua cabeça ou seu corpo como uma boneca articulado mais ela geralmente não faz isso pois sabe que isso vai assustar as pessoas comuns
Relacionamentos
Vitani-sendo vitani parte do grupo das mais velhas Iracebeth não interage tanto com ela, mais elas se dão muito bem apesar disso, com Iracebeth tendo uma grande admiração por sua força e coragem
Anemóni- uma de suas melhores amigas, vive grudada nela sem parar e muitas vezes é sua parceira nos crimes
Almas-tambem uma de suas melhores amigas que junto com Anemóni forman o grupo das mais novas, Iracebeth é extremamente protetora com a Almas pois ela é bem doce e gentil ent Iracebeth a protege muito, se alguém tiver a ousadia de a machucar ou magoar pode ter certeza que enfrentará a fúria da rainha
Hexe- também do grupo das mais velhas mais ao contrário de Vitani Hexe interage mais com as mais novas, e Iracebeth gosta muito dela pois Hexe gosta de fazer penteados no cabelo dela
Evângela- outra que interage muito com as mais novas e adora fazer coroa de flores pra elas, Iracebeth gosta muito dela e de suas flores ou quando ela pega fogo também é muito maneiro!
Maligne- Iracebeth interage muito pouco com ela mais ainda sim ela, gosta do seu jeito calmo e paciente
Capturandam- seu animal de estimação dado por sua mãe, Iracebeth o ama incondicionalmente e o vê como uma criatura extremamente fofa e simpática,e nunca entendeu por que as pessoas tendem a correr ou gritar quando vêem seu bichinho
Rainha de copas- as duas possuem um relacionamento muito bom, a rainha criou Iracebeth para que ela fosse a própria lei e pudesse fazer o que quiser, apesar de discordarem bastante as vezes, ela nunca chegaram a ter uma briga seria de verdade mais já ficaram brava uma com a outra algumas vezes mais apesar disso elas se amam incondicionalmente
Rei de copas- nunca diga isso para a rainha pois a Iracebeth ama muito mais seu pai do que sua mãe,ela adora o jeito fofo e simpático de seu pai, e acha muito engraçado o fato de sempre precisar de agachar para abraça-lo, ele é muito carinhoso e trata ela super bem nunca brigou com ela por nada
13 notes · View notes
okeutocalma · 5 months
Text
Muzan Kibutsuji — Male Suicidal Reader.
Tumblr media
Informação sobre o capítulo.
╰►Personagem:  Muzan Kibutsuji.
╰►Anime/Mangá: Demon Sleyar.
╰►Pedido de: 
╰►Tema : Suicidal.
A silenciosa floresta era densamente coberta por árvores altas e frondosas, criando um emaranhado de sombras que obscurecem a trilha estreita, apenas sugerindo o caminho a ser seguido. O ambiente exalava um ar de calmaria, interrompido apenas pelo farfalhar das folhas e o canto distante de pássaros.
Caminhando por entre as árvores, um homem consideravelmente pálido e magro avançava cautelosamente, seus passos pareciam quase imperceptíveis. Seu rosto denotava uma expressão de calmaria, os olhos fixos no horizonte.
O pôr do sol que conseguiram se infiltrar pelas frestas das copas das árvores, lançavam pequenos feixes de luz, deixando a paisagem ainda mais misteriosa e bela. Cipós e raízes cruzavam o chão, criando obstáculos que exigiam cuidado e agilidade na caminhada.
O homem estava envolto por um silêncio opressor e permeado por um leve cheiro de terra úmida, seguia seu percurso com calma. Seu corpo esguio parecia se fundir com o ambiente, como uma sombra em movimento, enquanto a floresta parecia espelhar sua pele,a pele antes morena estava pálida.
Cada passo era dado com precisão, evitando qualquer ruído que pudesse quebrar o encanto do local. O homem se movia como se estivesse em comunhão com a natureza, absorvendo sua energia e mantendo uma conexão íntima com a floresta silenciosa.
[Nome] tinha desistido da vida, era algo tão óbvio. O ex caçador estava morrendo de fome.
 Normalmente, ele tentaria encontrar comida por causa de sua sobrevivência. Ele estava simplesmente viajando, tentando encontrar o lugar perfeito para morrer. A floresta era linda, era um lugar perfeito para cair morto.
◐⃘ㅤִ  ׄ  𔓕̶  ׄ  ִ  ׄ 🌙̼  ʿʿ ᘡ̲  ִ  ׄ  𖤩 ʿʿ ✿̼│
Muzan estava intrigado. O humano não fez nada para se ajudar, e mesmo assim ele não foi morto. Ele não tinha senso de direção e andava sem pensar, o humano era estranho.
Não se alimentou, não tinha nenhuma arma para se proteger, invés de matar os animais que teve oportunidade apenas os ignorou ou os ajudou com os pequenos ferimentos ou outras coisas.
Mal sabia o rei dos demônios que aquilo que sentia se tornaria em uma obsessão por aquele ser e logo ele seria seu belo rei. Seu demônio mais forte. Seu marido. 
◐⃘ㅤִ  ׄ  𔓕̶  ׄ  ִ  ׄ 🌙̼  ʿʿ ᘡ̲  ִ  ׄ  𖤩 ʿʿ ✿̼│
Quando finalmente encontrou uma bela cachoeira, [Nome] foi puxado para os braços de alguém que o travou em seus braços. Impedindo o seu objetivo que era pular lá de cima para o meio das pedras.
A água cristalina da cachoeira batia suavemente contra as pedras. Seus olhos encontraram os olhos daquele ser que o segurava, olhos vermelhos vibrantes,como a cor de sangue.
A última coisa que viu antes de sentir algo apertando o ponto de pressão em seu pescoço foi aquele olhos o observando com fascínio.
Depois, você não sabia quanto tempo tinha se passado quando acordou sentindo algo quente em sua língua e um pulso em sua boca.
Agora você tinha se tornado "a rainha" dos demônios, não tendo permissão para sair sozinho e sendo alimentado diretamente da fonte.
30 notes · View notes
flash56-chase05 · 1 month
Note
¿sobre España y Bélgica, sabías que hay una guía de vestidos para ella en wikipedia?
Tumblr media
No, la verdad es que no lo sabía.
(Gracias por la imagen, por cierto, me la voy a guardar para no tener que iniciar la sempiterna búsqueda cada vez que tenga que describir un vestido en una escena 😂).
En historias ambientadas durante el siglo XVI, normalmente sigo la guía de la serie de Carlos Rey Emperador para los vestidos que Bélgica lleva puestos. Además, encajan en mi headcanon de que a ella siempre le encanta llevar vestidos coloridos y, sobre todo, que la hagan destacar entre la multitud (que tampoco es demasiado difícil en la Corte española de la segunda mitad de siglo). De hecho, el traje de España; rojo, negro y con los interiores dorados que he dibujado en múltiples ocasiones, se origina de su influencia.
Dado que veo que, en la imagen, uno de los trajes coincide con los que yo suelo utilizar para retratar a Bélgica durante esos siglos, dejo aquí un pequeño dibujo con mi propio diseño como bonus.
Tumblr media
Y, de nuevo, muchas gracias por la imagen.
12 notes · View notes
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐒𝐏𝐎𝐈𝐋𝐄𝐑 𝐃𝐄 𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍: BRANCA DE NEVE.
ANTES DA CHEGADA DOS PERDIDOS... tw: auto mutilação.
A história de Snow White não acabou depois do felizes para sempre. A princesa que por anos fora perseguida pela sua madrasta graças a sua beleza única não parecia tão contente mesmo que tivesse o apoio do homem que amava e de todos os seus súditos... E durante um ataque de pânico e estresse por tudo o que passou com a Rainha Má, Snow acabou danificando a sua aparência. Ergueu as espada de seu marido e rasgou o próprio rosto, deixando uma cicatriz extensa da testa até o seu queixo. O ato da rainha comoveu todos os seus súditos, mas especialmente as mulheres do reino. Durante um movimento único de compaixão, então, os habitantes de Red Rose procuraram imitar o gesto de Snow, infligindo cortes tão profundos quanto o dela em seus próprios corpos. Para sempre ficariam marcados por aquele ato que dizia: "você nunca esteve sozinha". David Charming e os anões também fizeram o mesmo; e houveram boatos de que lá em MalvaTopia, o Caçador rasgou a pele da própria mão que um dia fora usada para tentar arrancar o coração de Snow White. A Rainha Má não poderia se importar menos, é claro! Vivia a sua vida em MalvaTopia longe de Snow White, continuando muito bela. Red Rose prosperava com a união de seus habitantes que protegiam à sua rainha, a si mesmos, e ao livro da história de uma mulher forte e única, que continuava tão linda e pura quanto sempre fora.
UMA NOVA HISTÓRIA (APÓS OS PERDIDOS)... tw: violência física e emocional, suicídio.
Por gerações, a história de Snow White permaneceu a mesma. Nascida a mais bela do reino, provocou inveja em sua madrasta que durante anos procurou dar um fim à vida de sua enteada, que precisou contar com toda a ajuda que poderia conseguir das pessoas de seu reino, afinal, não havia uma alma que não se apaixonasse pela doçura e pureza da princesa. A tortura só acabou quando Snow conheceu o príncipe encantado e ele a salvou da maçã envenenada. Tale as old as time, não é? Bom, não mais... Está na hora de conhecer a história alterada de Branca de Neve!
Era uma vez duas irmãs... A mais velha havia nascido com os lábios vermelhos como o sangue, os cabelos pretos como a noite e a beleza tão pura quanto a neve... O nascimento dela trouxe ao reino três dias e três noites de muita festa e felicidade. Era uma criança saudável! A futura rainha traria prosperidade ao reino! O seu nome, Snow White, logo se tornou sinônimo de adoração entre os habitantes. A mais nova, por outro lado, nascida com apenas um ano de diferença de sua irmã... Ela não tinha nada de muito especial. Não tinha os lábios vermelhos como o sangue, nem os cabelos pretos como a noite e a sua beleza não era comparada a de nenhum fenômeno encantador da natureza. Seu nascimento trouxe ao reino três dias e três noites de muito pesar, pois ao dar a luz à sua segunda filha, a rainha não aguentou... E a princesa logo se tornou sinônimo de angústia. Apesar disso, o seu pai, o rei, amava muito as duas filhas e quando se casou de novo, prometeu que teriam uma mãe que as amaria tanto quanto. Você já deve saber que não foi o que aconteceu, afinal, algumas coisas nunca mudam. Logo após a morte do rei, a rainha madrasta revelou-se uma mulher arrogante e invejosa. Seu desprezo era direcionado especialmente à Snow White, que costumava encantar desde servos do castelo até príncipes muito ricos de outros lugares que desejavam se casar com ela. A Rainha Má, como passou a ser conhecida pelos súditos, queria dar um jeito em Snow White como havia dado ao seu pai (opa... segredo!) e viu na princesa mais nova a oportunidade de fazê-lo. Pouco a pouco, envenenou a mente da enteada, lembrando-a o quanto era rejeitada por todos e como isso poderia mudar se elas conseguissem tirar Snow White do caminho. Aliadas pela inveja, as duas começaram uma jornada de perseguição com Snow White cujo único objetivo seria vê-la morta.
Em uma manhã enquanto passeava pela floresta nas proximidades do castelo, Snow White conheceu um cervo. Um animal delicado e gentil, com quem ela conversou por horas! Ela bastante solitária no castelo, como você deve imaginar, porque a madrasta e a irmã não a queriam por perto... E era difícil explicar, mas o cervo parecia entender Snow White... Então, quando um homem se aproximou por trás da garota, empunhando uma adaga para cravá-la em seu coração, foi o cervo quem a avisou para fugir. O Caçador foi a primeira tentativa da Rainha e da princesa rejeitada de matarem Snow White. Não deu certo, ele não voltou com o coração de Snow como prometido, mas as duas não desistiram. Enviaram o Caçador para prisão e contrataram um segundo homem, mais bruto e assassino, para ir atrás de Snow White. Ele deveria voltar com a cabeça dela.
Snow White seguiu o cervo pela floresta até eles chegarem em uma clareira quase no fim da tarde. A princesa chorou por horas e horas enquanto o animal tentava consolá-la... até que, ao anoitecer, o cervo se transformou em um belo rapaz diante de seus olhos. Snow White assustou-se, mas o rapaz lhe explicou que era um amigo. Costumava trabalhar na cozinha do castelo, mas um dia, a Rainha Má se irritara com ele por ter feito um bolo para o aniversário de Snow White e o transformara em um cervo. Ele conseguiu reverter o feitiço com uma fada que o encontrou chorando, mas apenas por algumas horas. Snow White descobriu, então, que a sua madrasta não apenas a odiava, como também possuía uma magia perversa capaz de destruí-la. O cervo prometeu que a ajudaria. Na manhã seguinte, levou a princesa até a casa de alguns amigos que haviam o acolhido, os anões.
O tempo passou e Snow White continuou sendo caçada à mandato da rainha e de sua irmã. O caçador sanguinário enviado para arrancar-lhe a cabeça chegou muito perto de concluir o trabalho em uma tarde que Snow fora deixada sem supervisão dos anões e do cervo, mas ao olhar nos olhos da princesa enquanto o machado afundava em seu pescoço e um filete de sangue escorria na lâmina, ele não conseguiu continuar. Fugiu, decepcionando a sua rainha e a si mesmo. Então, a própria Rainha Má decidiu fazer o trabalho. Ela envenenou uma maçã e transformou a aparência da princesa rejeitada para que ela pudesse enganar a irmã. A garota foi atrás de Snow White fingindo ser uma pobre velhinha e lhe ofereceu a maçã. Com o coração puro, Snow White aceitou... e assim, perdeu a vida.
Quando os anões e o cervo chegaram já era tarde demais. Eles choraram por horas e velaram a princesa em um caixão de vidro, decorado com as mais belas flores. A noite então chegou. O garoto cervo aproximou-se do caixão para dar um beijo de despedida na testa de sua princesa antes de fechar o caixão... mas se surpreendeu quando ela abriu os olhos, despertada beijo dele. Era claro que a Rainha Má não poderia saber disso e eles precisariam de um plano para derrotá-la. Snow, o cervo e os anões marcharam na manhã seguinte até o reino vizinho, o reino Encantado, e pediram a ajuda do príncipe David, um rapaz com quem Snow White dançara em um baile há algum tempo atrás. Apaixonado pela princesa desde sempre, ele ordenou que as tropas fossem até Red Rose e prendessem a Rainha Má e a princesa rejeitada. A Rainha Má conseguiu fugir, mas deixou a sua enteada para trás para que fosse responsabilizada por todos os crimes que cometeram juntas contra Snow... E tomada pelo medo do que poderia acontecer consigo, a princesa rejeitada se afogou no lago do castelo antes que a levassem para o seu julgamento.
Snow White e o príncipe David se casaram, unificando os dois reinos como um só... Mas o garoto cervo e a princesa nunca se esqueceram do beijo que a trouxe de volta à vida.
PERSONAGENS CANON APLICÁVEIS:
Snow White (+25)
David Charming (+25)
Rainha Má (+30)
Caçador (+30)
PERSONAGENS PERDIDOS APLICÁVEIS:
Princesa rejeitada (+25)
Garoto cervo (+25)
Caçador sanguinário (+25)
12 notes · View notes
mazeus2018 · 2 months
Text
Dar de corazón
Tumblr media
Hubo una vez un limosnero que estaba tendido al lado de la calle.
Vio a lo lejos venir al Rey con su corona y capa. Pensó:
“Le voy a pedir y seguramente me dará bastante”.
Y cuando el Rey pasó cerca, le dijo:
“Su Majestad, ¿Me podría, por favor, regalar una moneda?”
Aunque en su interior pensaba que el Rey le iba a dar mucho más.
El Rey le miró y le dijo:
“¿Por qué no me das algo tú? ¿Acaso no soy tu Rey?”.
El mendigo no sabía que responder a la pregunta y dijo:
“Pero Su Majestad, ¡Yo no tengo nada!”.
El Rey respondió:
“Algo debes tener. ¡Busca!”
Entre su asombro y enojo el mendigo buscó entre sus cosas y supo que tenía una naranja, un pedazo de pan y unos granos de arroz
El mendigo pensó que el pedazo de pan y la naranja eran mucho para darle, así que en medio de su enojo tomó 5 granos de arroz y se los dio al Rey.
Complacido el Rey dijo:
“Ves como ¡Si tenias!”.
Y le dio 5 Monedas de Oro, una por cada grano de arroz.
El Mendigo dijo entonces:
“Su Majestad, creo que acá tengo otras cosas”
Pero el rey no le hizo caso y dijo:
“Solamente de lo que me has dado de corazón, te puedo Yo dar”.
11 notes · View notes
Tumblr media
A Bíblia e o Suicídio
Tema 3: Rei Zinri (1 Re 16:18)
Zinri era um dos comandantes do exército do rei de Israel Elá. Elá estava na cidade de Tirza e fazia o que era mal aos olhos de Deus. O Senhor enviou o profeta Jeú para dizer-lhe que não permaneceria no poder porque não O obedecia, mas afastava ainda mais o povo DEle (1Re 16:1-4). Zinri foi o servo usado para cumprir a palavra de Deus. Pois quando o rei Elá estava em uma festa na casa de um de seus servos na cidade de Tirza, embriagando-se, foi surpreendido e morto por Zinri.
Zinri não somente assassinou seu rei, como também ao chegar no palácio matou toda a descendência de Baasa, pai de Elá, assim cumprindo toda a profecia dita por Jeú, servo de Deus. Depois disso o exército ouviu o ocorrido e a autoproclamação de Zinri como rei de Israel, e foi à Tirza para tomá-la e matar Zinri. Pelo que vendo que a cidade foi tomada correu para a torre do palácio e ateou fogo nela com ele dentro. Zinri reinou somente oito dias em Israel, pois embora tenha sido usado para cumprir a vontade do Senhor não foi aprovado por Ele.
Zinri não foi aprovado porque sua intenção não era para cumprir a vontade de Deus e sim para cumprir o desejo de seu coração que era ser poderoso na terra, visto que não era para o bem da nação, mas para si próprio. A ganância que possuía era usada para diminuir o vazio de seu coração e quando percebeu que perderia o que mais amava, ateou fogo no palácio e se suicidou, pois se não fosse para ele não seria de outro.
Zinri é o exemplo de que se você colocar qualquer coisa ou pessoa no coração para ocupar o lugar que, na verdade, pertence a Deus assinará uma carta para a ruína. Isso ocorre, muitas vezes, em situações de luto, carência, falta de amor próprio ou de medo, em que a falta daquilo que se quer é maior do que o entendimento da grandeza do amor e do zelo de Deus. Por isso se você estiver perdendo algo ou alguém, não temas, mas confie no Senhor que te sara e consola.
Quando Deus é a base, você não perderá a alegria na vida porque ainda que sua perda seja irreparável, a alegria virá sempre ao amanhecer na esperança de que o problema não significa a ausência de Deus.
Se você ajustar seu foco em direção aos céus, suas emoções não serão baseadas nas circunstâncias externas e sim na vontade de Deus. E mesmo que esta vontade seja diferente do que você planejou, agradecerá por ela porque saberá que ela é boa, perfeita e agradável para você (1Ts 5:18; Rm 12:2). Ela resulta em sua salvação porque a vontade de Deus é esta: que Cristo não perca nenhum de todos aqueles que Lhe foram dados, mas que Ele o ressuscite no último dia (Jo 6:39).
21 notes · View notes
xmissrogersx · 2 months
Text
Mi escritura es totalmente de mi autoría. Toda adaptación y/o copia esta prohibida.
espero que estén disfrutando mis historias bbys, me ayudan mucho si le dan 🩷, las quiero!
━━━━ ⟡ ━━━━
“Cinnamon Girl”
Tumblr media
━━━━ ⟡ ━━━━
La mañana en la oficina de la DEA transcurría de manera pacífica y sin alteraciones, por extraño que parezca. Steve y Javier habían ido a hacer una inspección al centro junto a la mayoría del personal y debía encargarme del informe para presentárselo a Carrillo lo antes posible.
Suspire con tranquilidad. Eran esos momentos en los que lograba encontrar algo de paz a pesar con lo que lidiábamos a diario. Solo yo y mi música de fondo.
-Casi me das con la puerta, idiota.
Adiós hermosa quietud, y hola caos desenfrenado.
-Hey, Priscila, ¿podrías escuchar estas grabaciones que hice a los testigos? No entiendo una mierda de lo que dicen…
Hola a las peticiones de Steve, quien no invierte un minuto en aprender español.
Parecía que habían hallado una masacre a manos de Escobar en base al revuelto que se había armado en un minuto.
Asentí mordiendo mi labio.
-No hay problema —suspire, pero ahora con un poco de inquietud al ver los 8 cassetes que me había dado. La puta madre.
-Cortez, necesito que transcribas esto… —cayeron como montañas frente a mi hojas y hojas.
-¿Que es esto? —pregunte pero no recibí respuesta ya que ni siquiera pude ver quien lo había hecho.
-El informe lo antes posible, Cortez —atravesó Carrillo el lugar hacia su despacho.-Y no omita la declaración de los testigos…
Comencé a sentir que el aire estaba faltándome e intente contar mentalmente, pero el ajetreo en la oficina solamente empeoraba mi estado. Lista de prioridades. Si, eso es. Grabaciones, notas, informe a Carrillo. Grabaciones, notas, informe…
-Hey…
-¡¿Que?! —grité tan fuerte logrando que el resto de mis compañeros voltearan a verme, o más bien vernos.
Al elevar la vista vi a Javier quien estaba frente a mí con el ceño fruncido y al resto de la DEA con sus ojos en mi. Genial, otro motivo más para querer que me tragara la tierra. La lágrimas amenazaban con caer sobre mi rostro. Vi que frente él lo noto e intento acercarse, y no podría soportar que me vieran de esa manera.
Así que corrí. Corrí al baño. Que boluda que me sentía. Al intentar cerrar la puerta un brazo lo impidió.
-Hermosa, déjame entrar —la voz de Javier sonó del otro lado.
-No…por favor, yo puedo… —dije quebrándome en la última palabra, a lo que él con un poco de fuerza abrió la puerta.
Sentía que no tenía fuerza para defenderme. Mis manos temblaban y no podía levantarme, haciéndome sentir más avergonzada.
Pero en un segundo, sentí como sus brazos me recogieron del suelo a lo que apoye me aferré de su cuello, como si fuera el único salvavidas en el medio de mi tormenta.
-Javi…
-Sh —recibí de su parte.
Toda la oficina nos veía estupefacta, pero no importaba. Lo único que importaba era concentrarme en inhalar el aroma de Javier Peña. Cigarrillos, whisky y un ligero toque de canela. Sonreí tontamente, ya que confirmé que desayuno las galletas que le dejé sobre su escritorio.
-Termina el informe, cabron, ella se toma el resto del día. Y el que tenga un problema se las ve conmigo.
Murphy solo asintió con la mirada preocupada. Sabia que en realidad él no deseó cargarme con peso extra.
Condujo hasta la entrada de su departamento, y al momento de bajar del auto, rápidamente me tomo nuevamente en sus brazos. En otro momento me hubiese quejado, pero sentía que no tenía la fuerza para discutirle, y porque en realidad me encantaba que me llevase de esa forma.
Me deposito en el sofá dejando que me recostase y procedió a sacarse el chaleco antibalas. Se acercó a mi y acomodó un mechón detrás de mi oreja.
-¿Quieres un té? —preguntó a lo que traté de contener mi risa.
-Vos nunca tomas té.
-Compre un poco por qué se que a ti te gusta —cerré mis ojos, dejando escapar las lágrimas que venía conteniendo y solamente Javi actuando de esa forma lograba que fueran una cascada sobre mis mejillas.
-Vida mía, no llores —dijo besando mi frente.
-Todos piensan que soy una débil y llorona.
-No, no…
-Toda la DEA vio cómo salí corriendo, Javi. Y ni siquiera que soy una agente, por dios, soy una inútil intento de periodista que solamente tiene que hacer informes con lo que los demás le cuentan, y tengo que esforzarme el doble, ya que ni siquiera tengo permitido participar un mínimo de un caso. Me siento una inútil.
-No sabía que te sentías de esa forma —asentí con la mirada puesta en el brazalete que me habían regalado por mi cumpleaños.
Se sentó junto a mi, para luego alzarme ligeramente y sentarme sobre su regazo. Un silencio se hizo eco y al elevar la mirada y ver su cara pensativa sabía que estaba debatiendo en su mente.
-Esto vamos a hacer, vas a venir conmigo en la próxima redada que tengamos y podrás participar de verdad, pero con la condición que uses chaleco y casco.
Sonreí y me abalancé sobre él repartiendo pequeños besos por todo su rostro, deseando que este momento durara en la eternidad.
Por primera vez me abrazaban sin lastimarme.
13 notes · View notes
regiondegosen · 1 month
Text
Tumblr media
El proceso no ha sido fácil pero Dios me ha dado las fuerza para seguir adelante, hacia la meta que es parecerme más a Jesús.
Es sorprendente ver cómo Dios me ha transformado y la victoria que me ha dado cambiando mi manera de pensar y se que las demás cosas Dios me las dará porque son la añadidura.
»Lo más importante es que reconozcan a Dios como único rey, y que hagan lo que él les pide. Dios les dará a su tiempo todo lo que necesiten.
Mateo 6:32
9 notes · View notes
herdingsnails · 8 months
Text
Guia: Como fazer uma investigação Genealógica em Portugal
É bom ver que anda tanta gente entusiasmada com o relato que a @momo-de-avis tem feito da sua investigação genealógica. Caso queiram aproveitar esse entusiasmo para se juntarem à festa e irem também meter o nariz na vossa história familiar, eu tenho algumas dicas.
Comecem com o que sabem. A maior parte de nós sabe o nome dos pais e dos avós e provavelmente também dos bisavós. Era o meu caso. Sei o nome, data e local de nascimento dos meus pais e avós. Dos meus bisavós só sabia os nomes, excepto de uma, da qual tinha uma cédula onde vinha a sua data de nascimento, naturalidade e o nome dos pais. E esses são precisamente os dados necessários para começar a descobrir mais!
Caso sejam trintões como eu é provável que os vossos bisavós tenham nascido antes de 1910 e foram baptizados e registados nos cadernos paroquiais. Isso é excelente. Na maior parte dos casos é só ir ao caderno de registos de baptismos da paróquia onde eles e chafurdar até encontrarem uma criança com o mesmo nome (normalmente só aparece nome próprio) cujos nomes dos pais correspondam aos nomes que já conhecem. Esses registos vão ter também a naturalidade dos pais, a paroquia onde casaram (se eram casados, caso não fossem a criança é baptizada como "ilegítima" ou "natural"), e os nomes dos avós paternos e maternos. Ao lado costuma também ter averbamentos com a data e local do casamento e morte.
Exemplo de um registo de baptismo da primeira década do século 20, com a ortografia original:
Aos vinte e seis dias do mez de Julho do anno de mil novecentos e três, n’esta egreja parochial de Santo Ildefonso de Montargil, concelho de Ponte de Sôr, Arcebispado d’Evora, baptisei solenemente um individuo do sexo feminino, a quem dei o nome de Custodia, e que nasceu pelas nove horas da manhã do dia vinte e quatro do mês de Abril do corrente anno, no monte das Abertas de Cima d’esta freguesia, filha legitima de Manuel Jerónimo, trabalhadôr, e de Maria Jordôa, empregada no serviço domestico, ambos naturaes d’esta freguesia, onde se receberam e onde são parochianos e moradores no referido monte das Abertas de Cima. Neto paterno de Jeronymo Varela e de Rosaria Maria, e materno de Antonio Prates Jordão e de Augusta Lopes. Foi padrinho Affonso Fortio, casado, proprietario, e madrinha Rosaria Maria, viuva, empregada no serviço domestico, que sei serem os proprios. E para constar lavrei em duplicado este assento para depois ele ser lido e conferido perante os padrinhos, o assignei eu somente porque não sabiam escrever. Era ut supra. Collei sello de cem reis que inutilisei. O Parocho: José Gonçalves da Silva Primo Averbamentos: Nº55 Custodia | Nº1 - Casou com Manuel Jordão no Posto do Registo Civil de Montargil, concelho de Ponte de Sôr em 26 de Dezembro de 1931. Assento nº98 da mesma data. Em vinte seis de Junho de mil novecentos e setenta e três. João Sousa | Nº2 - O casamento a que se refere o averbamento nº1 foi dissolvido por obito do conjuge marido, falecido em 11 de Julho de 1942. Assento nº129 do mesmo mês e ano. Em vinte e seis de Junho de mil novecentos e setenta e três. João Sousa | Nº3 Faleceu em 26 de Agosto de 1984 na freguesia de Arrentela, concelho do Seixal
Caso os vossos bisavós sejam mais novos do que os meus e tenham nascido já depois da revolução republicana, foram já todos registados no Registo Civil. As regras atuais dizem que os registos com mais de 100 anos devem ser entregues pelas conservatórias aos arquivos distritais, mas nem todas estão muito adiantadas com isso. Ou também pode acontecer que o arquivo já tenha o documento mas ainda não esteja digitalizado. Se o arquivo já o tiver podem criar conta na plataforma deles e fazer um pedido de pesquisa, ou um pedido de reprodução, que podem ter ou não custos. Caso não esteja no arquivo têm que pedir no site do registo civil da mesma maneira que se pede uma certidão mais recente. Cada um desses pedidos custa 10€ e convém referir ao fazer o pedido que precisam de saber a naturalidade dos pais, ou que precisam da certidão para efeitos de uma investigação genealógica.
Eu não tenho muita experiência com as certidões do registo civil, nisso a @momo-de-avis pode ajudar um pouco mais porque já pediu algumas. Mas nos cadernos paroquiais, o próximo passo é descobrir o assento de casamento dos pais, se a criança for legítima. Pegando no exemplo acima, a Custódia era filha legítima, o que quer dizer que os pais casaram antes dela nascer, pode até ter sido no dia anterior, por isso, para encontrar o casamento deles é procurar a partir da data de nascimento dela para trás.
Os assentos de casamento são normalmente os mais completos porque havia uma grande preocupação com evitar a bigamia, portanto a identidade dos noivos era cuidadosamente conferida pelos padres.
Como exemplo, o assento de casamento dos pais da Custódia:
Aos vinte e nove dias do mez de Novembro, do anno mil oitocentos e noventa e nove n’esta egreja parochial de Santo Ildefonso de Montargil concelho de Ponte de Sôr, Archidiocese d’Evora na minha presença compareceram os nubentes Manuel Jeronymo, e Maria Jordão, os quaes sei serem os proprios e com todos os papeis do estylo correntes e sem impedimento algum canonico ou civil para o casamento; elle d’edade de vinte e oito annos já completos, solteiro, jornaleiro, natural, baptizado e morador n’esta freguesia, filho legitimo de Jeronymo Varella e de Rosaria Maria, naturaes desta freguesia; ella d’edade de vinte annos já completos, solteira, empregada nos serviços do campo, natural, baptizada e moradora n’esta freguesia, filha legitima de Antonio Prates Jordão e de Augusta Lopes, naturaes d’esta freguesia, os quaes nubentes se receberam por marido e mulher e os unì em Matrimonio procedendo em todo este acto conforme o rito da Santa Madre Egreja Catholica Apostolica Romana e receberam a benção nupcial. A mãe da nubente, viuva de Antonio Prates Jordão assistio ao casamento da sua filha à qual deu todo o seu consentimento para poder contrair o matrimonio com o nubente sendo testemunhas deste consentimento Ruffo Freire d’Andrade, casado, professor d’ensino primario e Antonio Maria Courinha, casado, proprietario, moradores n’esta freguesia. Foram testemunhas presentes que sei serem os proprios Hermengildo Nogueira, casado, lavrador e Luiz Mendes Catharino, casado, proprietario, moradores nesta freguesia. E para constar lavrei em duplicado este assento que depois de ser lido e conferido perante a mãe da conjuge e testemunhas commigo não assignaram por não saberem escrever assignaram a rôgo da mãe da nubente por ter sido dado nas suas presenças o seu ezpresso consentimento as já ditas testemunhas Ruffo Freire d’Andrade e Antonio Maria Courinha. Era ut supra.
Agora sabemos a idade que os pais da Custódia tinham quando casaram é fácil encontrar os seus assentos de baptismo. A partir daqui é ir repetindo os passos. Os óbitos normalmente vêm assinalados nos averbamentos. Ainda não cheguei a nenhum antepassado directo que tenha morrido antes da república, por isso tenho-me fiado nessa informação em vez de pedir a certidão no registo civil. Mas já sei que quando começar a investigar o António Prates Jordão vou ver os registos de óbito de 1899 para trás, uma vez que já tinha morrido quando a filha casou.
Encontrar irmãos dos bisavós, trisavós, etc., é que pode ser mais complicado se era uma família que mudava de paróquia com frequência, ou se os pais não eram casados, mas eu diria que este é um passo opcional quando se faz uma árvore genealógica. Eu pessoalmente gosto de saber e já enterrei imenso tempo a colecionar tios-bisavós como se fossem cromos, mas isso sou eu.
Espero que isto seja útil e se alguém tiver mais alguma pergunta a minha askbox está à vossa espera.
Links úteis:
28 notes · View notes
jartitameteneis · 1 month
Text
Tumblr media
ELIZABETH BATHORY. ( impresionante la historia de la Condesa )
La llamaban la “Condesa sangrienta”. Una de las personalidades más sádicas y violentas de la historia, de hecho Elizabeth Bathory se alza como la mayor asesina conocida hasta la fecha. Según muchos especialistas en su biografía, llegó a asesinar a 650 personas, la mayoría mujeres jóvenes. ¿El objetivo? Conseguir su sangre.
Sangre de vírgenes. La Condesa Bathory buscaba en especial sangre de chicas y niñas jóvenes para bañarse en ella e impedir que el paso del tiempo acariciase su piel. Esta dama amante de las orgías, del sadismo y del vampirismo nació en 1560 en una familia ilustre y distinguida: su primo era Primer Ministro de Hungría, y su tío el Rey de Polonia nada menos. Un árbol genealógico donde siempre estuvo impreso también la fascinación por el esoterismo y la magia negra.
Como curiosidad a tener en cuenta te diremos que Elizabeth se casó a los 15 años con el conde Nadasdy, un hombre singular conocido como “El Héroe Negro”, que se la llevó a vivir a un solitario castillo en los Cárpatos. Un argumento de novela, sin duda, pero una novela demasiado sádica para poder disfrutar de ella. Es una de esas historias donde la realidad supera a la ficción.
Debido a que su marido pasaba largas temporadas en guerras y batallas, la Condesa Bathory aprovecha sus horas de soledad para dar rienda suelta sus deseos: mantener relaciones lésbicas con dos de sus doncellas, y profundizar aún más en materia de esoterismo y alquimias. Fue así como deparó en algo que siempre le había preocupado, envejecer. No tardó demasiado en acudir a esos textos que hablaban del poder de la sangre y los sacrificios humanos para conservar esa lozanía que ella ansiaba mantener de por vida.
¿Y cuando empezó a ser patente esta preocupación? Después de haber dado a luz a cuatro hijos, después de haberles dedicado parte de su vida y sus años de juventud viendo como día a día llegaba ya la madurez al reflejo de su espejo. Al principio no se decidió a probar esas artes prohibidas, su marido y sus obligaciones con la nobleza paraban un poco sus oscuros deseos. Pero cuando su esposo falleció, Elizabeth se recluyó en su castillo refugiándose en una aparente tristeza por la pérdida, una depresión que de cara al mundo podía servirle de pretexto para iniciar sus perversos anhelos.
Tenía 40 años cuando empezó a recorrer los Cárpatos en carruaje junto a sus doncellas en busca de muchachas. ¿Y cuál era su técnica de cacería? Les prometía un trabajo en el castillo. Eran tiempos de necesidad y eran pocas las que se negaban. Pero eso sí, cuando empezó a correr el miedo ante tantas desapariciones, la condesa optó sencillamente por los secuestros.
Una vez en su castillo, las jóvenes eran drogadas, humilladas, encadenadas… y acuchilladas en zonas estratégicas para obtener su sangre. La condesa Elizabeth necesitaba llenar su bañera, así que eran varias las jóvenes que debía sacrificar. Pero eso sí, las chicas que mostraban lozanía y un aspecto realmente atractivo eran sometidas a técnicas aún más perversas: las encerraba durante años para ir sacándoles la sangre en pequeñas dosis, muy poco a poco, y sencillamente bebérsela. Su monstruosidad crecía día por día, una oscuridad que siempre habitó en ella y que en todo ese tiempo pudo dejar escapar con total libertad en la más perversidad difícil de entender.
La gente le tenía pánico, el terror se extendió en todas las aldeas cercanas hasta que llegó a oídos del rey. Y de nada le valió su nobleza ni su distinguida ascendencia. Lo que los soldados encontraron al entrar en el castillo no tenía palabras. Lo que encontraron en las mazmorras y lo sótanos superaba el sentido de la lógica y la decencia. Pero lo que descubrieron enterrado en los alrededores del castillo ya resultó demente, cientos de cadáveres de muchachas asesinadas…
El Rey Húngaro le infringió el peor de los castigos, algo acorde a sus pecados: una muerta lenta. Elizabeth Bathory fue emparedara en el dormitorio de su castillo, pero eso sí, se le dejó un abierto un pequeño agujero por donde se le ofrecía restos de comida y algo de agua. Tardó cuatro años en fallecer. A los 54.
5 notes · View notes
piedpipcrofhvmelin · 5 months
Text
Tumblr media Tumblr media
think of all the horrors that i promised you i'd bring. i promise you, they'll sing of every time you passed your fingers through my hair and called me child, witness me, old man, i am the wild.
Tumblr media
001.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐈𝐄𝐃 𝐏𝐈𝐏𝐄𝐑 : basic details
nome completo: maximilian lehmann.
conhecido como: flautista de hamelin.
pronomes: ele/dele.
idade: 40 anos.
signo: áries.
alinhamento moral: caótico e neutro.
mbti: entj (comandante).
ocupação: caçador de recompensas da corte.
lealdade: neutra (tende à vilania).
sexualidade: bissexual birromântico.
traços positivos: ambicioso, carismático, paciente e resiliente.
traços neutros: galanteador.
traços negativos: exigente, manipulador, vingativo e violento.
conto: flautista.
inspirações: flautista de hamelin, the corinthian (sandman), john constantine (constantine), sawyer (lost).
faceclaim: boyd holbrook.
Tumblr media
002.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐈𝐄𝐃 𝐏𝐈𝐏𝐄𝐑 : background
“Pessoas humildes não deveriam ter grandes ambições”, foi o que ouvira da família e de outros moradores do vilarejo em que cresceu durante toda sua vida. Eram pequenos fazendeiros, e deveriam continuar assim se quisessem ter uma boa vida. Mas, ordenhar vacas e pastorear ovelhas nunca foi uma boa vida para Maximilian, muito menos continuar ali, naquele lugarejo distante de tudo e de todos, e desconhecido por muitos. A música, que conheceu ainda quando criança, sempre lhe pareceu a melhor saída, a que lhe traria o que tanto sonhava: fama e dinheiro, e uma oportunidade de tirar os Lehmann daquela pobreza que os perseguia à gerações.
Tristemente, quando pensou que a notícia de que desejava explorar outras cidades e estudar música agradaria os familiares, a decepção foi grande demais para ser suportada com facilidade. Rejeitado e ridicularizado, reuniu tudo o que pôde carregar - incluindo a flauta que havia entalhado com esmero ainda na adolescência - e pegou a estrada, jurando que um dia ainda voltaria àquela vila, apenas para que a família visse quem havia se tornado sem eles.
Atravessou estradas, pontes e cidades que jamais sonhara em ver. Cada passo dado se tornando mais difícil que o anterior, as dúvidas surgindo e a incerteza de que aquela jornada realmente lhe traria os resultados desejados. Mas, já estava longe demais para voltar e, honestamente, seu ego jamais permitiria tamanha humilhação. Felizmente, o destino teceu as tramas necessárias para que aquela missão não fosse em vão. Conheceu um estranho feiticeiro, que lhe prometera tudo aquilo que sonhara, com a simples e mera condição de, um dia, utilizar as habilidades que lhe seriam dadas contra um certo rei de um reino muito distante. Parecia fácil, afinal, se o tal mago misterioso queria que esse reizinho fosse deposto, lhe daria o necessário para fazê-lo, certo?
Sem analisar as entrelinhas, aceitou o acordo. Agora, sua flauta não era apenas um instrumento comum. Maximilian se tornou capaz de enfeitiçar qualquer um com sua melodia, ou era o que foi levado a acreditar. Finalmente possuía um objetivo, e um infinito mar de possibilidades na ponta de seus dedos. Trilhou o caminho até Tão Tão Distante, mas não sem antes deixar uma marca em cada cidade que visitou, e não apenas musical. Passou a realizar qualquer trabalho sujo que lhe rendesse trocados suficientes para chegar à próxima - foi daí que seu título de Flautista de Hamelin nasceu. Ao, enfim chegar ao seu destino, já estava sedento demais, como se finalmente toda aquela água não fosse só mais uma miragem no deserto. Seu objetivo era um: fisgar o maior peixe daquele lugar, Rumpelstiltskin, e livrar-se de vez do acordo feito com aquele mago. 
Maximilian pode ser muitas coisas hoje em dia, mas apenas por ter entrado em inúmeras enrascadas quando ainda era jovem e tolo demais para entender que o mundo não era só preto no branco. O Rei era esperto, muito mais esperto do que ele, e logo foi capaz de manipular o flautista ao seu gosto, tornando-o seu cachorrinho de caça pessoal. A ganância e o desespero em se tornar alguém relevante e afortunado o guiou até ali, afundando-o até o pescoço naquela situação.
Se o plano do mago desde o início era encontrar alguém estúpido o suficiente para ser moldado à vontade do rei e guiado até sua porta, não sabia, mas, apesar de seguir piamente o roteiro, aceitando de bom grado as ordens do rei e os privilégios que sua posição de caçador de recompensas real o trazia, fazia questão de se relembrar diariamente do juramento feito a si mesmo de que, um dia, se vingaria de todos que o tornaram quem é hoje.
Tumblr media
003.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐈𝐄𝐃 𝐏𝐈𝐏𝐄𝐑 : anything else?
Maximilian é o caçador de recompensas oficial da corte do Rei Rumpelstiltskin, sendo o responsável por capturar as criaturas que trabalham forçadamente no castelo e por cuidar de qualquer outro trabalho sujo que lhe seja pedido. A primeira tarefa que recebeu, para “comprovar” suas habilidades, fora guiar um verdadeiro exército de ratos incômodos para longe das dependências reais. Porém, não esperava que o próprio Rei dos Ratos também o seguiria, não por estar encantado, mas para roubar sua flauta, deixando-o desprotegido contra seus súditos, que não demoraram para se voltar contra o Flautista. Desamparado, contou o ocorrido para o Rei de Tão Tão Distante que, para sua surpresa, propôs o acordo que o acorrentaria à corte: ele o ajudaria a recuperar a flauta se aceitasse trabalhar para ele em retorno (por tempo indeterminado). Pouco sabia que, desde o início, tudo havia sido um grande plano para fisgar mais um desesperado...
Tumblr media
004.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐈𝐄𝐃 𝐏𝐈𝐏𝐄𝐑 : abilities
under co.
9 notes · View notes
abirshinha · 8 months
Text
𝖙𝖍𝖊 𝖋𝖊𝖆𝖗 𝖎𝖘 𝖙𝖎𝖗𝖊𝖉 𝖔𝖋 𝖍𝖎𝖉𝖎𝖓𝖌 𝖚𝖓𝖉𝖊𝖗 𝖙𝖍𝖊 𝖇𝖊𝖉 ¦ 𝒑𝒐𝒗 ; 𝒖𝒓𝒔𝒖𝒍𝒂'𝒔 𝒃𝒅𝒂𝒚
as mentiras de breu se arrastaram por séculos fazendo inclementia uma prisioneira inconsciente de quem a controlava. as estrelas não são tão especiais, dizia o criador; os humanos acreditam que são meteoros entrando na atmosfera da terra, e, por muito tempo, ela também acreditou. as sete estrelas tinham um significado diferente para o seu mundo, no entanto. a magia agraciava com sorte ou amaldiçoava com azar, não era apenas uma passagem comum. mas ah, como poderia saber se breu insistia em esconder informações relevantes de si?
depois desse questionamento, ao longo da noite, mais e mais surgiram. por que sempre era tirada da academia quando tinha eventos onde as pessoas podiam socializar? por que mesmo distante, ainda sentia a energia de ammit e nox? por que breu estava lhe ignorando quando foi ele quem lhe mandou para shadowland e lhe ensinou a atormentar os sonhos das crianças?
Seus questionamentos não tinham muito peso diante do evento que acontecia, o aniversário de Úrsula era a primeira festa em quatro anos frequentando a academia. a bebida colorida em mãos era a distração para aguentar o discurso entediante da aniversariante, estando quase perto dos lounges para que assim que a bruxa terminasse de falar, pudesse se esconder em uma das cabines e terminar de se encharcar com álcool. só que embora esse fosse seu primeiro comparecimento a uma festividade de Tremerra, algo lhe dizia que a bruxa e cruella começarem a brigar não era… algo comum. a confusão desenrolando despertava em si uma raiva avassaladora, nunca tinha sido tomada por tal intensidade do sentimento. de fato, ser humano era difícil, mas não ao ponto de não conseguir conter-se.
dessa vez, parecia impossível ficar ali parada assistindo as duas mulheres brigando. elas estavam colocando para fora algo que birsha também queria fazer só que a sua raiva tinha um alvo certo. ao invés de apenas explodir com aquelas pessoas idiotas que passavam em sua frente para atacar as mesas de aperitivos, inclementia marchou até breu. encontrá-lo não foi difícil, a figura do rei dos pesadelos era sombria e lhe atraia sempre, não importava seu paradeiro, sempre o encontrava. ❝ ── pai! vai mesmo fingir que eu não existo? a noite inteira me ignorando? quando vai deixar aquela baboseira para trás e admitir que estava errado? ❞ disparou, o rosto ficando rosado com a ira que sentia.
só que zilla não era a única irritada na situação, o próprio breu estava com uma expressão fechada, os olhos sombrios. ❝ ── errado? você planejava roubar o meu lugar. depois de tudo o que fiz por você… era assim que estava tentando me retribuir.❞ retrucou, o desgosto banhando seu tom de voz mas a raiva se tornando cada vez mais evidente em ambas as faces, tanto da criatura quanto do criador.
❝ ── você me fez assim! me ensinou a ser assim! eu estava cumprindo apenas o meu papel, o papel que você me deu. ❞ afirmou, irritada. ❝ ── depois de tudo que me fez? como o quê? me manter longe de tudo e de todos? me criar para as pessoas terem medo de mim? ou talvez me largar aqui sozinha por causa de uma crise idiota? ou quem sabe… ❞ suas palavras morreram, pararam abruptamente quando breu ergueu a mão e a garganta de zilla começou a apertar. não saia voz, o ar não entrava. não conseguia respirar. seus pés deixaram de tocar o chão, as mãos da ruiva subiram para a corda de areia preta que saía da mão do pai e apertava seu pescoço.
❝ ── eu lhe dei a vida. eu criei você. sem mim, você não existiria. ou melhor… você é nada. quer mesmo saber o que eu fiz por você, inclementia? talvez as estrelas tenham lhe dado sorte pois agora irá descobrir.❞ a boca de breu não se mexia conforme as palavras saiam, aquelas palavras estavam sendo ditas em sua mente, queimando em seu interior. a areia apertava mais e mais seu pescoço mas rapidamente envolvia seu corpo. quase desmaiando sem fôlego, com anda a ira sufocando também seu peito, foi envolvida naquela escuridão. da escuridão você veio, da escuridão você irá partir. a voz rouca ainda era ouvida mas não havia nada à sua frente.
apenas o breu. apenas o escuro.
tão rápido como a areia lhe envolveu, ela também desapareceu. o corpo mole de zilla caiu no chão, os joelhos batendo no chão arenoso da praia, ouvindo mais uma vez o caos que acontecia ao seu redor. ❝ ── vamos ver quem é o mal vermelho sem breu. ❞ aquela voz fria disse por fim, mas quando ergueu a vista, seu pai já não estava mais por perto. sozinha. como sempre, ele lhe deixava sozinha. ainda brava, se apressou para o meio da multidão. ao passar por um dos espelhos — agora quebrados — onde os polvos estavam fazendo massagens nos convidados, zilla parou. um passo para trás foi dado para se enquadrar novamente no objeto para que pudesse ver seu reflexo. ah não.
as palavras de breu faziam sentido agora olhando para o que refletia naquele espelho. a destra subiu para tocar a bochecha direita, a pele ainda estava macia, mas já não era mais tão pálida quanto antes. os olhos normalmente totalmente pretos… agora estavam humanos. com as irises da cor de caramelo quase puxando para um verde claro. não. isso não podia estar acontecendo. os cabelos longos e ruivos deram lugar a fios curtos e pretos, macios, deslizava por entre seus dedos quando os tocou. aquela que via no reflexo não era sua imagem, mas ainda era ela.
como se isso já não fosse ruim o suficiente, não sentia a presença de breu; e não era como se ele tivesse ido embora, mas sim como se não o sentisse mais. a ausência da energia pesada dos cavalos que ela sabia estarem presos no dormitório também foi notada também, trazendo mais uma onda de pânico ao seu interior. encontrava-se mais sozinha do que imaginava então. o mal vermelho sem breu, aparentemente, era mesmo ninguém.
11 notes · View notes
diamantar · 1 year
Text
FAMILIA Y DEBER
→ Jacaerys Velaryon x Hightower!OC [Alessia Hightower]
✦ Sinopsis: En la infancia fueron amigos y ahora deben decidir si rebelarse o aceptar las responsabilidades.
✦ Advertencias: Angst / Fluff.
✦ Palabras: 1361
✦ Nota: Apenas encontré el gif pensé que estaba viendo a Jacaerys y la inspiración surgió de inmediato. Además, Olivia Hussey en su rol de Julieta es perfecta para interpretar un familiar Hightower o ser hija de Rhaenyra y Harwin ♡
Tumblr media
—Señorita Hightower.
La mujer dejó de observar el suelo y frenó antes de chocar con el muchacho que paraba en frente, durante unos segundos dudando de quién era hasta que los rasgos comenzaron a ser familiares.
—¿Jacaerys? —preguntó amagando a fruncir el ceño.
Que le reconociera hizo que inclinara la cabeza en aprecio, los irises femeninos brillando en emoción ante la confirmación.
—Los años transforman rápido a los jóvenes, ¿verdad?
—¡Ahora me superas en altura! —rió encantada estirando los brazos para sostenerle las manos—. ¿Qué haces en Desembarco del Rey? Nadie avisó que visitarías.
—Fue una decisión de último momento —aclaró suave, sus dígitos yendo a cerrarse en las palmas contrarias.
—¿Llegaste con Vermax? —preguntó ilusionada, y el Velaryon asintió—. Debe haber crecido tanto como tú, ¡apuesto que está irreconocible!
—Ciertamente, su desarrollo anual es exagerado.
—Recuerdo que siempre fue una característica especial de él.
—Hasta hoy lo sigue siendo.
—¿Qué te trae a la Fortaleza Roja? —indagó acariciándolo con un pulgar.
—Deseaba ponerme al día con a mi antigua compañera de juegos, demasiados años han pasado sin saber del otro.
Alessia sonrió con nostalgia y descendió la mirada, memorias surgiendo y esparciendo agradables sentimientos.
—Poco ha sucedido en mi vida, de seguro tienes más para contar.
—¿Es así? ¿Incluso cuando he oído que te han comprometido? —fingió inocente, aunque demasiado frío.
La femenina tensó las facciones y presionó los labios, enseguida asintiendo mientras le veía ansiosa.
—¿Cómo sabes?
—Nada corre más rápido que los rumores… En todo caso, la verdad llegó cuando ofrecí mi mano y fui rechazado indicando que ya estabas pactada a los Arryn.
—¿Qué? —preguntó arrugando el entrecejo, de pronto queriendo liberarse y notando como él le agarraba con más fuerza.
—¿Otto Hightower, tu padre, no informó de mi propuesta? ¿Tampoco tu hermana?
—Nadie consultó conmigo.
—Lástima.
Alessia bajó la mirada y observó las ropas del Velaryon, su atención hallándose desorientada en los pensamientos que corrían ante la impactante novedad. El corazón se encogió por la oportunidad desperdiciada de un futuro mejor, una vida al lado de un hombre que conocía y podría tratarla decente.
—De jóvenes nos llevábamos bien, te habría escogido si hubiera tenido oportunidad.
Jacaerys guardó silencio y analizó la postura de la Hightower, la cual no enseñaba más que contrariedad y tristeza.
—Aún no has dado tus votos, puedes cambiar el destino.
Ella pareció animarse un momento, pero después encogió los hombros y se soltó de él.
—¿Por qué casarte conmigo cuando estamos en bandos enfrentados? —cruzó los brazos tratando de escudarse.
—Nuestras familias pelean, pero nosotros no, te aprecio igual que antes —aclaró con secreta preocupación por el tema que trajo a conversación.
—¿Cómo podría dejar a Alicent o a mis sobrinos? Me necesitan —excusó, inevitablemente pensando en los jóvenes que vivían en un estrés constante por alcanzar las expectativas de su padre y hermana.
—¿Estás de acuerdo con que usurpen el trono de mi madre y, por consecuencia, el mío? —soltó, y ella le miró absolutamente ofendida.
—¿Cómo te atreves? —gruñó en el proceso de cerrar las manos en puños.
—Lo siento, no es lo que realmente quería decir —aclaró sacudiendo la cabeza completamente frustrado.
—¿Entonces? Porque lo único que puedo pensar es que quieres arruinar el compromiso para evitar una alianza.
—Todo lo contrario, quiero que nosotros nos asociemos —indicó agarrándola de los brazos y acercándose unos pasos.
—No obtendrás nada de los Hightower, me considerarán una traidora y tu plan habrá sido en vano —contestó sintiendo que aire faltaba, la presión en el pecho incrementando a cada segundo.
—¿Ni siquiera con la posibilidad de que seas reina? —preguntó, la desesperación evitando que pensara con claridad.
—¿Qué importancia tiene un consorte contra un rey en el Trono de Hierro?
Los labios de Jacaerys fueron incapaces de discutir la certeza, frustración consumiéndolo desde las profundidades y, sin pensar, estrechando a Alessia contra él. El movimiento fue rápido y bruto por la necesidad, así que ella se quejó y peleó, pero pronto correspondió y apreció la breve calma que el contacto otorgó.
—Nunca dejé de quererte —confesó el Velaryon acariciándole la espalda.
—Estar contigo significa dejar y enfrentar a mi familia mientras tu continúas con la tuya, si realmente me deseas como esposa… la pérdida debe ser para ambos.
Aquella condición, sensata e igualitaria, espinó el corazón de Jacaerys y entendió el sufrimiento de Alessia al pedirle que dejara todo por él. Frunció el ceño y cerró los ojos pensando lo que realmente quería en el futuro, lentamente alejándose de ella y rozándole el rostro.
La femenina lo miró y luego bajó los parpados entregándose al tacto, de aquella manera recordando cada sensación confiando en que sería la última vez que lo vería. El calor de su palma y la textura de una mano entrenada para luchar y montar dragones la hicieron temblar, de pronto apreciando como él respiraba demasiado cerca.
—Te amo.
Alessia no pudo responder o mirarle cuando ya la estaba besando, ambas manos ciegamente yendo a sostener las contrarias en un vago intento de frenarlo. El toque fue mínimo e increíblemente delicado, casi tratándola como cristal, y ella no pudo más que quedarse de pie mientras su corazón se descontrolaba.
La conexión fue profunda y casi sintió sus almas enredarse, al separarse no pudiendo más que verlo increíblemente impactada.
—Jacaerys… —murmuró, desorientada buscando alguna respuesta en los ojos chocolate.
—Si dejo todo atrás, ¿estarías conmigo?
Frío bajó por la espalda femenina y la implicación pesó, alivio y miedo mezclándose en lo que ofrecía.
—¿Dices en serio? —frunció el ceño, una mano tomándolo de la ropa para asegurarse que no desapareciera como una ilusión—. ¿Qué pasa con Rhaenyra y tus hermanos?
—Lucerys tomará mi lugar y Joffrey heredará Marcaderiva, mi madre… ella tiene a Daemon, y me aseguraré que sepa que estoy bien.
—Es… Es una locura, no sé… ¿Realmente puedes dejar tus responsabilidades?
Alessia negó temerosa y dudó cómo él podía decidir aquello con tanta rapidez, ya que la idea de incumplir con su familia la hacia sentir tremendamente mal.
—Sé lo que te carcome, de verdad —indicó en el proceso de acariciarle ambas mejillas con los pulgares—. ¿Cuándo tiempo tienes antes de la boda?
—Casi dos meses —respondió, de vuelta oyéndose como si le faltara el aire.
—Tomémonos una semana y pensemos, ¿de acuerdo? —ofreció comprensivo—. Una parte de mí está lista para volar contigo y nunca volver, pero amo a mi familia al igual tú a la tuya, así que consideremos todas las ventajas y desventajas antes de actuar.
La Hightower asintió de inmediato y las piedras en su pecho desaparecieron, la oportunidad de analizarlo y planificarlo llenándola de seguridad.
—Mantengámonos en contacto y expresemos nuestras opiniones, en conjunto podremos arreglarlo.
—Absolutamente —sonrió, el nuevo espíritu que enseñaba logrando calmarlo.
Aprovechando el agarre en el otro, ambos se inclinaron a unir sus bocas y sellaron la promesa de dar lo mejor para llegar a un buen resultado.
—Aún me sorprende que viajaras a quí ante la noticia de mi compromiso.
—¿Cómo no hacerlo? De todos modos, fue egoísta de mi parte pensar que todo iría a mi favor y pacíficamente dejarías a tu familia —suspiró con malestar—. Lo lamento.
—Ahora estamos en la misma página y eso es lo que importa —sonrió acariciándole la mejilla.
Jacarys inclinó la cabeza en señal de que no dejara de tocarlo y la mujer rió suave, nuevamente apreciando lo que había cambiado en todos los años que no se vieron.
—La noche está cerca y no deseo ser interrogado sobre mis actividades, debo volver —anunció el primogénito.
—Entiendo —suspiró, las comisuras de su boca inconscientemente bajando en una expresión triste—. Mañana mismo te escribiré, no quiero volver a perderte.
—Aguardaré con ansias —prometió melancólico, el marrón de sus ojos enseñando lo mucho que deseaba llevarla con él.
—Yo también, no tardes en responder.
El Velaryon asintió y lentamente la tomó de la cintura, ella aguardando expectante y conteniendo mariposas en el estómago cuando juntó sus frentes.
—Avisa ante cualquier inconveniente, vendré con Vermax y te sacaré del apuro. No lo olvides.
—Lo prometo —confirmó cerrando los ojos.
Hundiéndose en el momento y el abrazo del otro, en aquel pequeño rincón de la Fortaleza Roja, se sentían listos para dejar todo por el otro.
37 notes · View notes
Text
♡ 20 Datos de Diabolik Lovers que quizás no conozcas ♡
Tumblr media Tumblr media
1. El nombre Cordelia tiene la raíz latina cor-, cordi-, cordis-, que significa corazón.
2. Algunas de las novias sacrificadas anteriores a Yui se volvieron familiares de los Sakamaki (murciélagos), según lo explica Laito durante su ruta en Haunted Dark Bridal. 
3. Según se ha dado a entender a lo largo de la franquicia, Karlheinz es el único que puede convertir a otros en vampiros con sólo una mordida (como lo hizo con Carnelian y probablemente con los Mukami). Esto puede deberse al gran poder demoníaco que posee.
4. La otra manera de ser convertido es que un vampiro se alimente reiteradas veces de un humano en un período de tiempo largo, tal vez de meses, lo que se conoce como "despertar". No obstante, esto puede acelerarse si el humano ya es amante del vampiro (si ya mantienen una relación física estrecha). En este caso, si el humano bebe la sangre de dicho vampiro, puede convertirse sin la necesidad de llegar al "despertar". Esto ocurre en Haunted Dark Bridal, más específicamente en el Ending 2 de Shu, y también es mencionado por Subaru en su Ending 1.
5. En el prólogo general de More Blood, Karlheinz elimina el espíritu de Cordelia del corazón que Yui posee, ya que estaba ligado a éste. También da a entender que todo lo ocurrido en Haunted Dark Bridal falló por culpa de este lazo entre Cordelia y Yui, y que al quitarla se estará asegurado de que "la nueva Eva" se encargue de todo.
6. Según los datos históricos proporcionados durante las rutas de los Mukami en varios de los juegos, se puede afirmar con certeza que vivieron durante la Primera Guerra Mundial, y que "la revolución" a la que se refieren es la mismísima guerra. Por ejemplo, en un flashback de More Blood, Yuma describe a un tanque de guerra, tanques que fueron creados durante el transcurso de la Gran Guerra y que, en un inicio, eran utilizados para aterrar a la población y distribuir propaganda debido a que no eran eficientes en el campo de batalla.
7. Laito en "La noche antes de la boda" afirma tener más de cien años.
8. En el Versus de Shu y Reiji, Reiji se disculpa (a su manera) con Shu por lo ocurrido en la aldea y pide que lo perdone, pero Shu dice que no principalmente porque no puede perdonarse a sí mismo. Sin embargo, en el Vampire End de Shu en Dark Fate, Shu y Reiji arreglan sus problemas, siendo esta vez Shu quien dice que lo quiere a su lado cuando ascienda al trono. Esto significa que Shu pudo finalmente cerrar el capítulo más doloroso de su vida (la pérdida de Edgar y el miedo a perder a otro ser querido) para enfocarse y aceptar su futuro y destino como rey y Adán.
9. En el Vampire End de Yuma en More Blood, es el mismísimo Karlheinz quien casa a Yui con Yuma, utilizando a su alter ego Reinhardt para camuflarse.
10. Según lo que Laito da a entender en el Cd drama versus con Ayato, Cordelia abusó de él desde que era un niño.
11. Es muy probable que la apariencia de Kino sea en realidad parecida o idéntica a la apariencia original de Karlheinz, ya que éste posee únicamente el ADN de él. Eso podría explicar por qué se dice que tiene cierto parecido con Reiji, ya que Cordelia (durante la ruta de Reiji en Haunted Dark Bridal), afirma que Reiji es físicamente parecido a la apariencia real de Karlheinz.
12. Según lo dicho por Richter en Dark Fate, Burai (Bry, el Señor de los Demonios y padre de Cordelia) está vivo pero recluido en algún lugar desconocido.
13. En Haunted Dark Bridal, Shu dice que Transilvania fue una vez "el paraíso de los vampiros", pero que actualmente está asediada por cazadores de la iglesia.
14. Ririe es en realidad Lilie, sólo que se ha escrito literal a la fonética japonesa. No se entiende muy bien cuál era la intención de este nombre, pero lo más probable es que pretendieran darle otros nombres a los Sakamaki (como si fueran sus nombres originales o "de nacimiento"), como ocurre con Yuma (habiendo sido su nombre humano Edgar). Aunque esto carece de sentido ya que, hasta entonces en los flashbacks, los niños Sakamaki eran llamados de la misma manera por la que se los conoce actualmente.
15. Siendo Tougo Sakamaki un nombre falso de una identidad falsa que utiliza Karlheinz para moverse en Kaminashi y en el mundo humano en general, el apellido Sakamaki es, por ende, falso. 
16. Los directivos de la academia a la que asisten los diaboys, la Academia Ryoutei, saben que son vampiros. En Dark Fate, cuando aparecen por primera vez Carla y Shin, el director de la escuela está aterrado porque es plenamente consciente de lo que son y hace todo lo que éstos le ordenan.
17. En Lunatic Parade un conde coleccionista de objetos extraños y valiosos del Mundo de los Demonios roba el corazón de Yui y lo reemplaza con un artefacto mágico.
18. En Lost Eden, más precisamente en el Manservant End de Kino, Seiji y la Iglesia sentencian de muerte a Yui. La condenan como a una bruja y terminan quemándola viva.
19. En el Vampire End de Shu en Lost Eden, Reiji recibe un ataque mortal de Kino que iba dirigido hacia Yuma. Reiji le dice que, con esa acción, espera reparar algo de lo que le ha hecho en el pasado; a lo que Yuma responde que no hacía falta ya que lo había perdonado hace tiempo por el incidente de la aldea. 
20. Sí se presta atención a los poderes de Karlheinz y Sócrates, podemos notar que Karlheinz tiene el poder de manipular el tiempo mientras que Sócrates, el de manipular el espacio. Esto queda en evidencia en Chaos Lineage en donde Sócrates, en un intento por verificar la elección de Eva, crea un mundo falso del cual, si se intenta huir de una manera que no es la correcta, genera una brecha en el espacio-tiempo que da lugar a una realidad alterna hecha de recuerdos, pero carente de toda vida.
Tumblr media
Bueno chicos, dejaré esto hasta aquí porque lo considero demasiado extenso. En cualquier caso, haré una segunda parte con más datos relevantes que merezcan la pena saberse.
Muchísimas gracias por leer y espero que haya sido útil ( ꈍᴗꈍ)
¡Hasta pronto ꒰⑅ᵕ༚ᵕ꒱˖♡!
101 notes · View notes