#salto temporal

[diegosouzalions]

Diego a partir de qual capítulo ocorreu o salto temporal, pois vc disse q atualmente está fazendo 6 meses que ocorreu o baile mais no capítulo corte magenta afirma que foi há 2 semanas?

"Cognac's Colony", e sim houve o arco das rebeldes que houve um salto de 1 mês e meio, o arco dos segredos teve um salto de 2, de "Beats Until It Punctures" à "Cognac's Colony" foi também de 2 meses

[littlewritergreatgirl-blog]

como q o matias vai se redimir agora? Pq ta impossivel né kkkkkkkk vai ter passagem de tempo? Da um spoiler pf🤧

Tava sentindo falta das perguntinhas de vocês kkkkkk 🙈💅

Mas respondendo a sua pergunta, não vou contar como ele e a leitora vão fazer as pazes, 🤫🤭só posso dizer que vai ser de forma gradual, e depois de um acontecimento muito importante que ainda está por vir 👀

E em relação a salto temporal, vai continuar sendo o mesmo que anda tendo nos últimos capítulos, coisas de dias ou semanas (a única exceção de um período mais longo foram os dois meses que eles passaram separados após o término).

A fanfic já está acabando por sinal, no máximo mais uns 10 capítulos ou nem isso ( pq sempre que eu me planejo, eu fico querendo acrescentar mais coisas 🤡)

O único spoiler que vou dar é que teremos mais da irmã da leitora, do Wagner, e mais lá na frente da família do Matias também (o que eu vou inventar pq não sei nada sobre a família dele, mas acho que ele tem um irmão,ou algo assim né? kkkkk) enfim, se souberem me ajudem.

É isso por enquanto, vou tentar adiantar algumas coisas e tentar postar nesse domingo, até lá 💗💗

[uchiha-hemy]

SaradaWeek2023 - Día 5: Salto temporal | Familia

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[cloudsoobin]

.plouie rouge

Contém: conteúdo sugestivo, consumo de álcool, Doyoung e leitora super boiolas um pelo outro; N/A: Essa coisa linda foi escrita em conjunto com a @helixnebula, minha linda bestie gigi (pra não dizer que ela fez tudo e eu só fiz o beta)

   Você terminava de colocar seus acessórios em frente ao espelho do quarto que dividia com Doyoung, conferiu sua aparência no espelho antes de pegar sua bolsa que se encontrava em cima da cama e estava pronta. Você e Doyoung estavam de férias por alguns dias em Paris e estavam se preparando para sair para jantar no L’atelier de Joël Robuchon, restaurante duas estrelas Michelin que vocês sempre quiseram conhecer, mas devido as agendas sempre lotadas, nunca tiveram a oportunidade.

  Ao passar pela porta, pode encontrar o Kim de pé no meio da sala do quarto do hotel no qual estavam hospedados, sua presença e o barulho de seus saltos contra o piso de madeira chamaram a atenção do mais velho que logo levou o olhar até sua figura, analisando cada detalhe de sua aparência e sorrindo como um bobo.

   – As vezes eu desconfio que devo ter salvado um país na outra vida pra ter você na atual. - Se aproximou, segurando seu queixo delicadamente com uma mão e depositando um selar demorado em seus lábios. – Você está espetacular, mon amour.

   Não pode evitar que uma risada leve saísse ao ouvir ele te chamar dessa forma. – ‘Tô pensando seriamente em passar mais tempo na França se isso significar que você vai me chamar assim mais vezes. – Então o Kim sussurrou em seu ouvido dessa vez “mon amour” e sentiu seu coração dar piruetas, era fraca demais por ele. – Vamos logo, linda.

  Ao tocar na maçaneta do quarto do hotel, ouviram um barulho estrondoso vindo do lado de fora, era um trovão. Começara a chover em Paris. Não conseguiu esconder a decepção que tomou conta de seu rosto, vocês passaram tanto tempo planejando esses encontros na cidade luz e logo quando estavam prestes a sair um temporal assola a região.

   – Eu não acredito nisso! – Diz voltando seu corpo para a varanda do quarto, olhando a paisagem do lado de fora tornar-se cada vez mais molhada. – Não acredito que me arrumei à toa! Vamos perder a reserva do hotel e nem vai dar pra passear após o jantar. – A decepção era clara em sua voz, estava tão animada para aquela noite que não imaginou que seus planos seriam estragados dessa forma.

   – Ei, ‘tá tudo bem. – Doyoung passou as mãos pela sua cintura, apoiando a cabeça em seu ombro, deixando ali um selar reconfortante enquanto também olhava para o lado de fora do hotel. – Você está linda demais para não aproveitar, o que acha de fazermos algo aqui no quarto mesmo?

   – O que tem em mente? – Não podia evitar soar frustrada, mas ao menos estava junto de Doyoung, por mais que seus planos iniciais tenham sido levados água abaixo, literalmente.

– Podemos abrir a garrafa de Chablis que compramos ontem e cortar aquela peça de brie que encontramos no mercado outro dia, o que me diz? – Sentiu o aperto do mesmo aumentar, não negaria que o convite te interessava muito. Poder passar um momento mais íntimo com o Kim apreciando um bom vinho era algo que nunca recusaria. Portanto, acenou positivamente com a cabeça, virando o corpo para depositar um beijo singelo na bochecha do mais velho – Então, meu bem, pode se acomodar na varanda que já trago nosso vinho e queijo.

   Com isso o Kim foi em direção ao frigobar pegar o que havia prometido e você abriu a porta da varanda da sala do hotel, fez questão de arrumar a posição da pequena mesa que havia no lugar para que ela ficasse em frente ao sofá de canto presente no local, para que pudessem apoiar as taças, a garrafa e a tábua. Ao terminar, sentou-se em um dos lugares do sofá e aguardou a chegada de Doyoung enquanto assistia a chuva que caía lá fora, a qual não lhe atingia devido a proteção de vidro da sacada.

   Poucos instantes depois o Kim chega equilibrando o vinho, as taças e uma tábua com o queijo que haviam comprado perfeitamente cortado, não pode evitar em se sentir realizada ao notar o capricho com o qual o outro havia preparado aquilo, por mais simples que fosse. – Não poderia desperdiçar você tão linda assim com qualquer coisa, então fiz questão de preparar como se fosse algo que um chef faria, espero que tenha gostado.

   Não tardou em se virar para o mais velho, que agora encontrava-se sentado ao seu lado, e acariciar sua bochecha com sua mão direita, podia ver nos seus olhos o quanto ele esperava sua genuína aprovação sobre seu esforço e então lhe deu a resposta mais sincera que encontrou no momento. Depositou um beijo demorado e leve em seus lábios, ocasionando num sorriso logo em seguida. – Eu adorei tudo, meu amor.

  Após mais alguns selares, se serviram com o vinho e passaram a conversar sobre diversos assuntos cotidianos, sobre sua viagem até então enquanto assistiam os pingos de chuva caírem furiosamente sobre as ruas e molhar a paisagem parisiense. Após algumas taças de vinho, pode notar que Doyoung já se encontrava um pouco mais “alegre”, era nítido que o álcool estava surtindo efeito e você não podia não o achar adorável e extremamente atraente. A forma como já se encontrava sem seu blazer devido ao calor que a bebida o havia proporcionado e o rosto levemente avermelhado eram seu atual interesse, não conseguindo desvencilhar seus olhos da figura masculina ao seu lado.

   De repente, o Kim levantou-se do sofá e ofereceu uma mão a você, fazendo menção para que a segurasse e se levantasse. – Dança comigo? – O pedido a pegou de surpresa, culpava a bebida pela súbita animação do outro, mas nunca recusaria um pedido para dançar com Kim Doyoung.

   Então ele deu play em seu celular, que havia conectado a caixa de som que havia do outro lado da varanda, então as primeiras notas de All I Got tomaram conta do ambiente. Sentiu um dos braços do mais velho te puxar para mais perto, colando seus corpos, levou seus braços até seu pescoço e os deixou ali, então passaram a se movimentar lentamente pela varanda.

   Queria culpar o álcool, mas não podia evitar sentir seu corpo cada vez mais quente. O som da chuva caindo lá fora, a música que invadia seus ouvidos, o calor do corpo de Doyoung colado ao seu e te guiando da forma mais sensual e elegante possível, tinha certeza que estava fantasiando demais, devia ser o vinho. Entretanto, ao abrir os olhos, pegou Doyoung no pulo lhe encarando com os olhinhos puxados reluzentes e se sentiu acanhada por um segundo, sabia que seu rosto havia ficado tão rubro quanto a bebida que tomavam.

   – Você ‘tá tão linda. – O Kim disse enquanto acariciava seus cabelos, colocando uma mecha atrás de sua orelha e deixando um beijo singelo em sua bochecha. – Eu quase não consigo aguentar. – sentiu o nariz percorrer a lateral de seu rosto e seu maxilar, deixando ali um beijo. Você sentiu seu corpo todo entrar em combustão com apenas aquele inocente gesto, mais uma vez culpando o álcool que, cá entre nós, não tinha um papel tão relevante assim no seu estado atual, seu motivo era muito mais físico.

   Se aproximou da orelha de Doyoung, não sem antes deixar um selar em sua bochecha que o fez sorrir, e não se conteve em sussurrar: – Então não aguente. – E com essas palavras, sentiu o aperto em sua cintura aumentar e seu corpo ser guiado em direção ao parapeito e vidro da varanda, logo tendo suas costas chocadas levemente contra a estrutura. Então encarou o mais velho novamente e pode ver um sorriso sugestivo surgir em seus lábios ao mesmo tempo que trouxe seu quadril de encontro ao dele com mais força. – Você ainda vai me enlouquecer, mon amour. – Ao ouvir o apelido francês, cravou suas unhas nos ombros largos enquanto sentia o choque dos lábios macios contra os seus em um beijo fervoroso, tinha certeza que quem enlouqueceria ali era você se ele continuasse te chamando dessa forma, mas não queria que aquilo parasse.

   – Repete. – Doyoung cessou o beijo, deixando uma mordida leve em seu lábio inferior, para encarar seu rosto e ter certeza do que havia acabado de ouvir. E como se te desafiasse a falar novamente, levantou uma sobrancelha e com uma expressão brincalhona esperou que você implorasse. – Por favor, amor, fala de novo.

– Gosta quando te chamo assim? – Te prensou ainda mais contra a estrutura da varanda, colando-se ao seu corpo que fervia em antecipação e paixão. – Mon amour. – Então sussurrou em seu ouvido, com o melhor sotaque francês que poderia adquirir no momento. Foi aí que você sentiu como se suas pernas viraram gelatina. Não se conteve em fechar os olhos e se deleitar na forma como o apelido soava saindo dos lábios bonitos e agora inchados devido ao beijo.

   Não resistiu em puxá-lo novamente para um beijo quente, dessa vez perdeu seus dígitos entre os cabelos escuros porque não conseguia encontrar formas suficientes para expressar como estava se sentindo. O leve gosto de álcool que o beijo de vocês tinha lhe entorpecia, as mãos compridas passeando pelo seu corpo era como brasa queimando. Doyoung trazia à você o calor do inferno em meio ao torpor do paraíso e você nunca se cansaria disso.

   – Prefere terminar essa noite no quarto? – Ele perguntou ao cessar os beijos e continuar com as carícias pelo seu corpo, lhe encarando com as íris transbordando luxúria e a pele quente como se estivesse prestes a entrar em combustão.

   – Eu estive pensando e… – Você então aproximou seus lábios da orelha do Kim, sussurrando inebriada pela tensão. – Quero que ela termine aqui. – Não pode evitar em soltar um riso leve ao notar o aperto em sua cintura se intensificar e as orbes escuras lhe encararem espantadas, sentimento que logo foi substituído por pura lascívia.

   Então vocês continuaram a noite ali, naquela varanda, com a cidade luz como paisagem e a lua testemunha de sua paixão.

[serdapoesia]

Trago-te as ruínas do meu movimento, a sede intacta.

Não quero mapas, translações, nem a hipótese de um salto temporal.

Aqui.

E, se for aqui o destino, seremos então nós a intrínseca viagem. Vasco Gato

In: Um passo sobre a terra (2018)

[cinemaslife]

#131 Deadpool & Lobezno (2024)

No voy a descubrir los cameos porque son lo mejor del film

Wade Wilson (Ryan Reynolds) ya no es Deadpool, su vida ha cambiado mucho desde la última película y ahora vende coches de segunda menos con su amigo Peter. Es este junto a otros amigos que le realizan una fiesta sorpresa a Wade por su cumpleaños, donde están todos sus amigos.

Pronto unos agentes especiales van a casa de Wade para llevárselo y no se puede despedir de nadie, en la nueva ubicación un tal Paradox le cuenta la historia de que es el elegido para salvar las líneas temporales, ya que la suya se está destruyendo porque el personaje enlace Lobezno (Hugh Jackman) murió en Logan y esa línea temporal se está acabando, por lo que le ofrecen a Wade que cambie de línea temporal, dejando todo atrás. Lo cual se niega porque las personas que están actualmente en su vida lo son todo para le. Y decide dar saltos temporales entre realidades hasta encontrar un Lobezno que encaje con su línea temporal.

Pero, pese a que encuentra un Lobezno que encaja con su línea temporal, Paradox le dice que la realidad no funciona así y los manda a los dos a la zona cero, un sitio donde se descartan superhéroes. Allí conocen a Cassandra Nova (Emma Corrin) y a otros superhéroes descartados como Piros, Dientes de Sable, etc. Este grupo antes de intentar matarles les hablan de que hay unos renegados que viven al margen del grupo de Cassandra y que son superhéroes de verdad, no como ellos que son villanos descartados, en el caso de Cassandra es la hermana del profesor Charles Xavier aunque él desconozca la existencia de ella.

Lobezno y Deadpool escapan de Cassandra, no sin antes que ella les diga que puede devolverlos a casa, pero que no quiere.

Logan y Wade descubren que hay muchos superhéroes descartados, pero sobre todo hay muchos Deadpool, lo extraño es encontrar algún Lobezno, por eso todos se impresionan al verlo, incluido Cassandra, que quiere que se una a su equipo.

Ambos superhéroes se llevan fatal y se pasan más tiempo discutiendo e intentando matarse, que uniéndose, pero todo cambia cuando encuentran a los renegados, superhéroes que tuvieron sus propias películas, pero fueron descartados.

Wade y Logan trabajan juntos para poder volver a casa y ser héroes de verdad, de los que todo el mundo admire. Vuelven a su l��nea temporal, pero Cassandra decide colarse con ellos e intentar destruir todas las líneas temporales, con su ejército de Deadpool descartados.

Al final, los dos unidos, salvan su realidad, se quedan juntos y demuestra que es fácil mantenerse unidos si tienes una red de apoyo y no peleando solos.

Como detalle cuando salen los títulos de crédito del final, nos ponen escenas eliminadas y tomas falsas de las películas de X-Men con un joven Hugh Jackman hablando de su personaje Logan y lo que espera transmitir con él, un joven Ryan Reynolds cuando hizo por primera vez de Wade Wilson en Lobezno el origen, y como se sentía de identificado con el personaje. Así como otros superhéroes que salen en el film y sus películas con sus tomas falsas, sus intervenciones divertidas y su buen rollo. Lo que es el mejor final para una saga que empezó hace más de 20 años y que los fans no han podido olvidar.

Es un guiño a las películas de superhéroes y los cameos me parecen lo mejor de toda la película, está llena de detalles de otras películas y estoy deseando verla otra vez en el cine, pero también tenerla en DVD, porque es un regalo para los fans.

[anaperu05]

(PUNTOS DE PARTIDA)

I

PALABRAS, ganancias de un cuarto de hora arrancado al árbol calcinado del lenguaje, entre los buenos días y las buenas noches, puertas de entrada y salida y entrada de un corredor que va de ninguna parte a ningúnlado.

Damos vueltas y vueltas en el vientre animal, en el vientre mineral, en el vientre temporal. Encontrar la salida: el poema.

Obstinación de ese rostro donde se quiebran mis miradas. Frente armada, invicta ante un paisaje en ruinas, tras el asalto al secreto. Melancolía de volcán.

La benévola jeta de piedra de cartón del jefe, del Conductor, fetiche del siglo; los yo, tú, él tejedores de telarañas, pronombre armados de uñas; las divinidades sin rostro, abstractas. Él y nosotros, Nosotros y Él: nadie y ninguno. Dios padre se venga en todos estos ídolos.

El instante se congela, blancura compacta que ciega y no responde y se desvanece, témpano empujado por corrientes circulares. Ha de volver.

Arrancar las máscaras de la fantasía, clavar una pica en el centro sensible: provocar la erupción.

Cortar el cordón umbilical, matar bien a la Madre: crimen que el poeta moderno cometió por todos, en nombre de todos. Toca al nuevo poeta descubrir a la Mujer.

II

Hablar por hablar, arrancar sones a la desesperada, escribir al dictado lo que dice el vuelo de la mosca, ennegrecer. El tiempo se abre en dos: hora del salto mortal.

Palabras, frases, sílabas, astros que giran alrededor de un cetro fijo. Dos cuerpos, muchos seres que se encuentran en una palabra. El papel se cubre de letras indelebles, que nadie dijo, que nadie dictó, que han caído allí y arden y queman y se apagan. Así pues, existe la poesía, el amor existe. y si yo no existo, existes tú.

Por todas partes los solitarios forzados empiezan a crear las palabras del nuevo diálogo.

El chorro de agua. La bocanada de salud. Una muchacha reclinada sobre su pasado. El vino, el fuego, la guitarra, la sobremesa. Un muro de terciopelo rojo en una plaza de pueblo. Las aclamaciones, la caballería reluciente entrando en la ciudad, el pueblo en vilo: ¡himnos! La irrupción de lo blanco, de lo verde, de lo llameante. Lo demasiado fácil, lo que se escribe solo: la poesía.

El poema prepara un orden amoroso. Preveo un hombre-sol y una mujer-luna, el uno libre de su poder, la otra libre de su esclavitud, y amores implacables rayando el espacio negro. Todo ha de ceder a esas águilas incandescentes.

Por las almenas de tu frente el canto alborea. La justicia poética incendia campos de oprobio: no hay sitio para la nostalgia, el yo, el nombre propio.

Todo poema se cumple a expensas del poeta.

Mediodía futuro, árbol inmenso de follaje invisible. En las plazas cantan los hombres y las mujeres el canto solar, surtidor de transparencias. Me cubre la marejada amarilla: nada mío ha de hablar por mi boca.

Cuando la Historia duerme, habla en sueños: en la frente del pueblo dormido el poema es una constelación de sangre. Cuando la Historia despierta, la imagen se hace acto, acontece el poema: la poesía entra en acción.

Merece lo que sueñas.

[alfirino]

Dr Stone

Nikki con traje casual.

Me ubiera gustado verlos con ropa más común después del salto temporal 💞

[the-annoying-moth]

🔏maximiliano

Uffff el joto favorito xd

🍊Cuando nació no era 100% un bebé,si no que tenía un fisíco de un niño de unos 9 o 10 años y tenia una mentalidad de 14 años más o menos pues después de todo el solo era un experimento militar y no importaba demasiado el que fuese literalmente un recién nacido

Sus padres lo cuidaban y trataban de explicar que era él por que Max siempre tuvo dudas sobre por que existia,o si sus padres lo querían en realidad

Hasta que cuando tenía 2 años de nacido(tendría unos 11 años físicos y 16 mentales)llegó su amada hermanita menor la cual era Diane,siempre los veías juntos pues esos dos chicos eran uña y mugre,iban a la escuela juntos,dormían juntos y comían juntos. Así que era bien difícil verlos separados entre sí

(En esta parte ocurre un salto temporal como de 10 años más o menos)

Cuando Max volvía de la universidad no vio a su hermana en la casa,obviamente se preocupo inmediatamente por ella,le dijo a sus padres y ellos rápidamente comenzaron a buscarla por todas partes al igual que él,hasta que llegó a una playa la cual se veía bastante tranquila...excepto por algo...vio una silueta femenina flotando en el mar mientras las olas la movian,obviamente reaccionó mucho más rápido que normalmente y acudió a la chica lo más rápido que pudo asi que se adentró al mar y tomó a la chica en brazos sin fijarse en su apariencia

La cruel sorpresa fue el ver que la chica no era nada más ni nada menos que su amada hermana que muy vagamente respiraba y tenía la cabeza algo abierta,la trató de auxiliar lo más rápido que pudo pero era demasiado tarde..su hermana no le faltaba demasiado para morir y antes de que ella falleciera tuvieron un pequeño diálogo:

"Ma..x...s-siento..el no..volver contigo y ver nuestro anime...perdóname..."

"No hables sopenca! Tus pulmones...tienen mucha agua...terminarás más m-muerta..."

"S-Sabes...n-no..aguan...tare...tanto,diles...a ma..ma y pa...q-que...l-los a-amo..,a ti más je..."

"H-Hey...Diane...no bromees,estarás viva para mañana,saldrás con vida...Diane? ¿Diane? ¿¡DIANE?! NO NO NO NO NO! ESPERA NO ESPERA POR FAVOR!"

"¡Ayuda por favor! ¡¡¡MAMÁ,PAPÁ VENGAN RÁPIDO POR FAVOR!!!

Ya cuando realizaron la autopsia determinaron que Diane falleció por frío y la tremenda cantidad de agua en los pulmones(se preguntaran como sobrevivió tanto? Pues fácil,su magia ayudo a que se mantuviese viva por unas horas más especialmente por ese factor y su cuerpo hibrído),el día del funeral pues...Max..estaba destrozado al igual que sus padres pero ese día conoció a su prima la cual se llamaba Jade y pues congeniaron tan bien que se hicieron amigos haciendo que a Max se le pasara un poco la pena del momento

Ya pasó un mes después de la muerte de su hermana y el al parecer no se recuperaba del todo,iba deprimido a la universidad,no comía,solo se duchaba y dormía vagamente estudiaba o tocaba la guitarra pues le recordaba cuando él y su hermana cantaban juntos mientras que Max tocaba la guitarra

Ya pasó medio año y era el cumpleaños de Max,el mocoso ya cumplió 20 años y su fiesta lo animó...un poco,su prima estaba con él apoyándolo en lo que más podía a pesar de su condición,sus padres y algunos amigos bastante antiguos haciendo que estuviese feliz ese día y sus padres dijeron que si Diane lo pudiese ver estaría muy feliz por él(le echaron sal a la herida puta madre)

El año siguiente pues Max ya no estaba tan...mal? En realidad ya estaba mejor gracias a la terapia y estaba dando sus frutos,hasta que un día se fue a un terreno a tocar su guitarra y ahí conoció a un chico bastante molesto la primera vez que lo vio y en realidad se fue bien indignado,se fue a su casa y otra vez se fue a su casa molesto por que quería estar tranquilito en un lugar random

Lo que ua pasó después es más o menos historia(quenosenotequemedabaflojeraseguirescribiendo)

Sky de usted :D

[pedroofthronesblog]

Qual você acha que pode ser a trama mais complicada de desenrolar nos últimos dois livros, se saírem?

Talvez Meereen e os Dothraki. Não tanto como o nó meereenense foi para o GRRM no quinto livro, visto que ele revelou que Barristan o ajudou a resolver, mas tem muitos personagens em um núcleo e ele talvez esteja se ajustando a isso (embora já deva estar mais fácil, visto o tempo passado).

E o Norte, já que ele vai ter que conectar várias tramas (Stannis, Jon, Sansa, talvez Rickon e Arya ou até mesmo Bran) para se colidirem em um determinado momento e resolver a questão de sucessão entre eles.

Mas acho que o que mais atrapalha o GRRM é ele ter largado o salto temporal, visto que vários personagens (como Bran, Sansa e Arya) terão que ter seus núcleos estendidos por um bom tempo, quando antes eles deviam ser mais rápidos.

Mercy e Alayne I (ambos de TWOW) claramente eram caps para o salto de cinco anos (daí o motivo para Sansa e Arya serem tão "maduras" nesses caps), mas Martin teve que mudar os planos e acrescentar novas coisas —talvez por isso Arya deve passar praticamente todo o livro em Braavos.

Claro, largar o salto deve ter ajudado na trama de certos personagens (Cersei nunca duraria 5 anos daquele jeito), mas atrapalhou certos outros, principalmente os personagens mais novos, visto que eles eram quem mais precisavam desse salto temporal. Claramente é um desafio para o Martin ter de escrever esses personagens agora, em tempo real, pois eles ainda devem aprender muita coisa e ele teve de cortar ou adiantar certos eventos importantes.

Então diria que os personagens mais jovens (ênfase nas crianças Stark, novamente) devem ser onde ele mais deve ter trabalho para escrever.

Obrigado pela pergunta, Anon, e desculpe a demora!

A faculdade está me atrasando um pouco :')

[jojosbizarreestopa]

Gracias por el trivia del secreto de puenteviejo :0 me sorprende saber que sólo era +7 sabiendo que había desnudos y sangre, pensaba que era +12 lol. Respecto al año, la serie empezaba a finales del s.XIX pero con la cosa de los saltos hacia delante terminó casi a mitad del XX (casi en la guerra civil me parece), aunque sí que es verdad que el costuming de la uno deja qué desear,,,, pensemos que es porque Puenteviejo es un pueblo perdido de por ahí y aislado de todo

nunca contesté esto lmao.

broke: al secreto de puenteviejo no le importaba lo suficiente su propia historia como para darle un marco temporal coherente.

woke: empezaba a finales del siglo XIX pero no les daba el presupuesto y hubo que recortar en vestuario.

bespoke: el secreto de puenteviejo es un sátira sobre la deliberada ignorancia del pueblo español con respecto a su historia.

enlightened: el tiempo no existe y los creadores de puenteviejo lo sabían (el propio nombre del pueblo es una alusión a esta fluctuación temporal) todo lo ocurrido, así como lo que percivimos que está por ocurrir, ya ha pasado. El pasado es pasado, el futuro también es pasado, el presente es una ilusión. Mariana era un espíritu inmortal que vigila a la humanidad desde tiempos inmemoriales y conoce los secretos del universo.

[diegosouzalions]

Diego, a Bi-color era maior que o Cognac, o que fez você mudar isso? ou foi pelo fato dele ter colonizado mais que ela durante os 1000 anos do salto temporal?

Ela nunca foi, deve ter sido impressão

[mylittlegemlins]

Nimona Review (spanish)

Para los que estan apurados, la pelicula es genial, 9.9/10 en comparación a su novela grafica avanza muy rápido ya que no pudieron poner demasiadas cosas en una pelicula de hora y media, la subtrama del virus se perdio, mientras que siento que Nimona y Ballister llevan meses viviendo juntos en la novela, parece que en la pelicula solo se conocieron por un par de días lo cual me hace extraño que se hayan encariñado, asi que espero que durante la secuencia en la que publican el videos de la directora haya un salto temporal de al menos unas semanas, el personaje cientifico con gafas (que sinceramente no recuerdo su nombre porque lei la novela 10 dias antes de la pelicula y en ingles asi que disculpen si hay cosas que no entendi) tampoco esta aquí. Se deja bastante ambiguo el origen de Nimona pero confirman que tiene al menos 1000 años, (tecnicamente no es una niña) pero me asusta que tome forma de chica de 14 años porque no quiero rule34 de ella. Al menos en la novela se daban pistar de que pudo ser un experimento del mismo instituto, y que fue una niña normal alguna vez, pero la pelicula deja a Nimona no como una persona, sino como un ser que ha vivido mucho tiempo solo y que ha estado intentando mezclarse con cualquier especie contal de no estar solo, y resulta que la especie humana es muy amigable.

La pelea final de la pelicula no incluye a nadie encerrandola para descubrir que es, aunque para ser honesta la frase "pero estamos buscando a un mounstro disfrasado de una niña" en la novela abría dejado muchisimas dudas a los que fueron a ver la pelicula a ciegas. No incluye la segunda traición de Ballister (teniendo la primera cuando agarra la espada para protegerse de Nimona y la segunda cuando Nimona le dice que no es su amigo.) Algo que me pareció una buena decision ya que no quiero llorar más. La pelicula lo reemplaza con algo diferente, pero igual de cruel, mi pequeña sufrió mucho en esta pelicula, y lo demuestra cuando sale en su forma de dragon de humo directo al instituto, solo para que descubriéramos que la directora es capaz de apuntar contra su propio reino para que el """""mounstro""""" sea destruido junto con él, haciendo ella la mayoria de los daños y causando el panico, mientras que Nimona es atacado sin piedad, sabiendo que el mayor daño que pudo hacer es pisar a un par de civiles, en comparación de alguien que queria bombardear la ciudad te deje claro el mensaje de “¿quien es el mounstro?” Nimona no tira fuego, ella no lucha, sino que al igual que todos ella tambien quiere que le claven una espada en el corazón (mi bebeee) y asi es como una batalla epica es reemplazada por un intento de suicidio a plena luz del publico y en una pelicula familiar.

Otra razon porque la pelicula es comica donde menos deberia (y justamente por eso es aun más graciosa) es que lejos de conmoverme porque Ballister la detuvo me estoy preguntando ¿como rayos llego este men a la punta de la espada de la estatua justa a tiempo para que Nimona no se clavara la espada? Y nunca se nos explico, supongo que tenia un elevador y mirador pero ¿como rayos te subiste alli? De todos modos me gusto fue bastante conmovedor y el abrazo definitivamente satisfojo mis ganas de abrazar a esa niña. Hay un salto temporal donde pensamos que Nimona a muerto, Ballister tiene sus felices para siempre y Nimona reaparece y la peli termina con ese “Holy sh-” perfecto. La novela ofrecio un final bastante agridulce que me obligo a llamar a mi terapeuta, pero da la dura lección directamente, no siempre hay finales felices, no todo el mundo cambiara de la noche a la mañana para aceptarte, es demasiado dura al dar este mensaje ya que literalmente nadie ve a Nimona como un ser con emociones, sino que la ven como un arma, un mounstro, a alguien de quien tienen que protegerse para que no los lastime, encerrandola y lastimandola a ella.  Absolutamente nadie en este universo puede verlo como un humano, todos piensan que es un mounstro… todos excepto Ballister. Y eso ya es un gran logro. 

La pelicula nos ofrece ese felices para siempre que tanto buscabamos, todo el mundo ama a Nimona, me hubiera gustado ver un par de protestas al respecto ya que lo unico que vieron los ciudadanos, es como el mounstro cambiaba a su forma de niña y de repente volaba hacia el cañon que los iba a matar a todos, matando solo a Nimona y al director. 

Si bien ya no estaba la directora para difamar a Nimona se me hace muy anticlimatico que toda la sociedad que habia creido durante un milenio en el legado de Gloriana de repente cambie la palabra mounstro por heroe. 

Solo dejare esto pasar porque mi corazoncito esta feliz por finalmente tener un final feliz para Nimona. 

parte 2: https://www.tumblr.com/mylittlegemlins/721659597105053696/nimona-review-parte-2spanish?source=share

[uchiha-hemy]

Salto temporal de Sarada 🖤❤️

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[queenofnightdreamland]

Blue & Grey. Capítulo 38

Warnings/Advertencias: canon divergence, violencia típica del canon, esclavitud, heridas, inseguridad...

Pareja: Obi-Wan Kenobi x jedi! fem!reader

Word count: 2.8 K

Simbología: ⎯ ⁘✦⁘⎯ (espacio temporal largo), ⎯ ✦ ⎯ (espacio temporal corto), "abcd..." (visión de la fuerza), "abcd..." (pensamientos), “abcd…” (pensamientos enviados a través de la fuerza), <<abcd…>> (mensajes datapad), °abcd...° (recuerdos).

Nota autor: regresé, he tenido un bloqueo espantoso y hasta ahora encontré inspiración. Decidí dar un salto temporal hasta el arco de Kadavo. En fin, espero que lo disfruten.

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Masterlist Blue & Grey

◞────────⊰·•·⊱────────◟

-Bastante grave, el problema es. A la maestra Starlight y su padawan enviaré, como apoyo a su misión – indica Yoda.

-Entendido, maestro – responde Obi-Wan ante el mensaje.

En el momento en que la transmisión terminó te pusiste de pie antes de reverenciar a los demás miembros del consejo.

-Si me disculpan, tendré que partir de inmediato.

Todos se despidieron con asentimientos de cabeza. Con cada una de las cosas que pasaban quedaba en claro que el pequeño balance se estaba rompiendo y tenían que actuar con mayor rapidez, pero no encontrabas al maestro sith porque no tenías tiempo de siquiera descansar más que un par de horas en Coursant antes de tener que partir de nuevo a otro planeta para intentar ganar una batalla. Esta vez tendrías que ayudar en un caso de esclavos y si bien estabas segura de que entre ambos podrían fue una orden directa así que sólo tenías una opción, cumplir.

Viorica levantó su mirada del datapad que tenía tiempo de estar estudiando.

-¿Otra misión? – preguntó cansada, el hematoma de color morado en su mentón te hizo cerrar los ojos. La misión anterior no había salido exactamente bien, las heridas de ambas lo dejaban en claro, pero a pesar de todo, tendrían que volver a arriesgar sus vidas por la República nuevamente.

-Desafortunadamente, tenemos diez minutos para estar en el hangar.

El suspiro que dejó escapar repicó por todo el dormitorio y sin detenerse ni un segundo prepararon lo necesario para la misión. En un par de minutos ambas estaban listas, caminando al hangar mientras conversaban en voz baja sobre la misión a la que se dirigían.

Mientras Viorica pensaba en cómo disminuir el verdugón en su piel tú pensabas en cómo intentar que Obi-Wan no notara que te habías fisurado un par de costillas y te dolía respirar un poco a pesar de que el bacta te estaba salvando increíblemente de la mayoría parte del proceso de recuperación.

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Al aterrizar dentro de la nave clase venator de Obi-Wan fueron escoltadas por Cody hacia el puente y él tragó con fuerza al ver el adorable verdugón que tenía una amplia gama de colores en Viorica y como intentabas ocultar con tu manga otro cardenal en la parte donde el borde de esta no alcanzaba a cubrirlo todo.

-General, no es de mi incumbencia, pero… ¿están en condiciones para esta misión?

-Cody, por favor no digas nada, en especial frente al general Kenobi… Estamos bien, son solo golpes que obviamente no han terminado de sanar – admites con tranquilidad pero él notó que respirabas con cierta dificultad.

-Intente respirar de forma más ligera, general, se notará menos que se lastimó un par de costillas – señala y se volteó justo cuando la puerta del ascensor se abría hacia el puente.

Lo intentaste, seguiste su consejo y avanzaste siendo seguida por tu aprendiz que no tenía ninguna opción para ocultar sus heridas.

-Escuché que necesitas mi ayuda Skywalker – dijiste y él rodó los ojos hasta que se posó en tu brazo y corrió por bloquear ese verdugón del campo de visión de Obi-Wan.

-Dioses, Y/N, ¿tenías que venir así de lastimada? – pregunta en un susurro mientras te encogías de hombros e intentaste contener un quejido de dolor – ¿También las costillas?

-No digas nada, será peor.

-Lo sé, quédate cerca para que no lo vea… Viorica no tendrá la misma suerte

-No se preocupe maestro Skywalker.

-¿Qué pasó, Viorica? – pregunta Obi-Wan y volteaste la mirada hacia la voz de uno de los generales más reconocidos en toda la galaxia.

-No es nada maestro Kenobi, le aseguro que estoy en perfectas condiciones.

-Deberías estar descansando no en misión, ¿realmente era necesario traerla?

-Intenté persuadir al maestro Yoda, pero como puedes notar no tuve mucho éxito – señalas apuntando a Viorica.

-Bueno, para suerte nuestra con sólo Ahsoka será suficiente.

-¿A qué te refieres? – preguntas, confundida

-Me vestirán de esclava para infiltrarnos en el palacio y encontrar la ubicación de los habitantes desaparecidos.

-¿Ahsoka? Estás loco, no pienso dejar que vaya sola.

-No irá sola, estará conmigo en todo momento – reclama Anakin cansado

-Ni pensarlo, siempre sale algo mal, no irá sola. Si vamos a posar como esclavos, desafortunadamente tendremos que dejarte en la nave, mi querida padawan.

-Lo sé, maestra. No se preocupe, de seguro el comandante Cody y yo podremos ayudar cuando sea necesario – el clon asintió y sonreíste. Cody parecía muy serio, pero en realidad tenía un gran afecto por Viorica, como si fuese su hermanita menor y tuviese que asegurarse de que estaría bien en todo momento.

-No pienso dejar que vayas como esclava, es demasiado peligroso.

-¿Y a Ahsoka sí? No, ni hablar… Las dos o ninguna y tendrán que buscar otro plan – ordenas y Anakin negó.

-No, definitivamente otro plan no, ambas irán entonces. Estamos por llegar, vengan a cambiarse.

Anakin tuvo cuidado en elegir un traje de esclava que fuese a cubrir los verdugones de tu misión anterior y le agradeciste profundamente porque no dejarías de escuchar a Obi-Wan si se enteraba.

Al salir con el traje puesto te sentías casi desnuda, un poco incómoda, pero tendrías que aguantar. Primeramente te habías colocado un traje ajustado de color transparente pero que estaba completamente decorado con diversas piedras preciosas, encima habías colocado el vestido, el cual consistía de una tira de tela muy larga que se acomodaba cubriendo tu pecho derecho daba un giro por tu cuello para bajar y cubrir el pecho izquierdo y el resto de la tela caía a tus costados, sin embargo ambos extremos estaban unidos en tu espalda desde la cintura hasta el ruedo que llegaba casi al suelo, todo con el fin de poder cubrir tu trasero aparentando por detrás que se trataba de una falda decorosa. Además, tenías un trozo que salía de la unión del cuello para caer en un estilo de hombreras que dejaban a la vista la punta de tus hombros y cubría justamente la zona donde tenías un verdugón en el brazo izquierdo, para finalizar, una tercera tira de tela se unía a los costados de tu busto en una ligera división, pero el resto era lo suficientemente gruesa y nacía desde la altura de tu ombligo cubriendo el frente de tu cuerpo.

Al salir de la zona que habían destinado para cambiarse la ropa estabas acomodando una tira para ampliar la zona cubierta de tu pecho un poco molesta por la poca ropa que tendrías que llevar encima.

-¿Acaso no podías encontrar algo más completo en la zona del busto, Anakin? – preguntaste terminando de acomodar la tela logrando tu cometido, al no escuchar respuesta, levantaste la mirada preocupada.

En la sala solo estaba Obi-Wan y su expresión provocó que te sonrojaras – ¿Tan mal me veo? – preguntaste de forma genuina.

-No, estás… - aclaró su garganta luego de haberse atragantado con sus palabras – Estás preciosa.

-Maestra, se ve hermosa, lástima que sea un traje de esclava.

-Gracias, ¿podrías ayudarme con el cabello, por favor?

Viorica tomó una tira larga de pequeños cristales acomodados en una forma que recordaba a una enredadera, la cual enredó en tu pelo luego de haberlo dispuesto en una trenza muy desordenada. Te veías hermosa, pero al mismo tiempo no demasiado perfecta, como si hubieses luchado un poco y el cabello se hubiese salido de un peinado elaborado.

-Listo maestra.

-Gracias, padawan querida – respondiste y ella asintió

Anakin apareció a la distancia con dos capas grises que cubrían sus cabezas y el atuendo por completo, lo que agradeciste, entre menos personas te viesen vestida así, sería mejor para tu conciencia. Lo que más detestabas de tener que trabajar encubierta era tener que utilizar vestimentas que en situaciones normales no usarías, como estaba pasando en esa ocasión. Definitivamente no utilizarías ese traje de esclavo por voluntad propia.

-Dado que estamos listos, pongámonos en marcha.

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La misión definitivamente no estaba saliendo como querías y mucho menos según el plan. Cuando se habían encontrado en la sala del trono la reina había observado con algo similar a la adoración tu cuerpo y te sentiste demasiado expuesta, pero gracias a que pudiste controlar los impulsos de cubrirte diste la impresión de ser alguien dócil y la reina ronroneó al verlo.

-Creo que le agradará a mi esclavista favorito – dijo pasando un dedo por tu cuello sacándote un temblor de desagrado que terminó por complacerla mucho más.

-Claro que sí, majestad. Por complacerla le daré a mi mejor esclava humana como un regalo, en señal de mi adoración hacia usted.

El collar que te colocaron te hizo sentir un poco desesperada, pero seguiste a tu nuevo “amo” hacia la habitación donde te dejó porque tenía cosas más importantes que hacer. Lo agradeciste, pero ahora estabas completamente incomunicada con los demás. No tenías la más mínima idea de lo que sucedía en el exterior, te estabas poniendo ansiosa así que tomaste el comunicador que tenías oculto y lo activaste esperando poder hablar con alguien que te dijera lo que estaba sucediendo.

- ¿Anakin? – susurraste y esperaste unos segundos, al no recibir respuesta volviste a intentar – ¿Anakin, me copias?

- ¿Y/N? – respondió una voz que denotaba lo sorprendido que estaba y eso sólo te indicó algo, Anakin no estaba cerca de los demás y de paso Obi-Wan comenzaría a preocuparse demasiado por tu seguridad al saber que no estabas con su antiguo padawan.

-Obi-Wan… - susurraste con tono cansado – Estoy bien, nos separamos, pero estoy en un lugar seguro. Me entregaron como regalo al esclavista de la reina. Creo que puedo conseguir información estando aquí – respondes tranquila por el comunicador, pero sabías que no se iba a tranquilizar específicamente.

-Si nos ponemos a pensar en definiciones, no te encuentras bien. Es demasiado peligroso. Envíame tus coordenadas, iré por ti – ordenó.

-Obi, tranquilo… que esté desarmada no significa que no pueda defenderme si tengo que hacerlo. Además, si lo ves con objetividad, siendo esclava del guardián aumentan las posibilidades de que logre encontrar la colonia de Togrutas antes de lo que planeado. Necesito que confíes en mí – respondiste con un tono que esperabas sonara tranquilizador y que le inspirara la confianza que no tenías.

-Yo confío en ti – respondió completamente seguro –. Pero no confío en las demás personas cuando se trata de ti – admitió y sonreíste. De no ser porque no tenías idea de cuantos clicks los separaban lo podrías haber besado en ese momento, un sonido en el pasillo te hizo reaccionar.

-Está regresando, me tengo que ir – respondiste rápidamente

-Cuídate, por favor – en su tono lograste escuchar un tono similar al pánico en su voz, definitivamente temía por ti, lo podías escuchar y curiosamente, también sentir a través de la Fuerza.

-Lo prometo – respondiste antes de cortar la comunicación y ocultando el aparato entre tu ropa.

Cuando la puerta se abrió te encargaste de recibir a tu “amo” con una ligera sonrisa. Agradecías aparentar ser más joven de lo que en realidad eras porque si bien tu cuerpo dejaba en claro que no eras una jovencita en desarrollo, no era el cuerpo usual que esperabas ver en una mujer según la sociedad, lo que te dejaba ventaja.

Él tiró de ti hasta que terminaste por sentarte sobre sus muslos, una de sus manos viajó a tu espalda baja para aportarte soporte y otra se detuvo en tus piernas. No lograste evitar comprimir la sensación de asco al sentir su mano deslizarse por tu muslo mientras mencionaba un par de cosas sin sentido hasta que mencionó algo con distracción sobre un cargamento nuevo antes de que se disculpara por haberte abandonado tanto tiempo.

Subió más su mano y con el otro brazo te acercó más a su cuerpo. Sólo atinaste a colocar una mano en el hombro de él, lista para noquearlo de ser necesario

– ¿Tienes algun nombre, cosita? – pregunta enterrando su rostro en tu cuello, inspirando tu aroma. Estuviste a punto de tensarte, pero controlaste el impulso en el último minuto.

-Para usted, amo, puedo tener el nombre que guste – respondiste de forma coqueta, ¿quería jugar? Lo tendría.

Te empujó complacido hacia la cama con más fuerza de la que hubieses deseado, pero te mantuviste expectante.

-Uhm, veo que eres muy complaciente, cosita… Ahora me puedo imaginar un par de nombres – murmura mientras comenzaba a subir sus manos por tus muslos nuevamente, querías quitarlo, de verdad. Pensaste en cómo estarías reaccionando si no estuvieses enamorada, cómo podrías estar jugando con él, intentando sacarle información a través del sexo, pero no podías. Tener sentimientos tan profundos por alguien provocaban que no pudieses pensar en opciones más bajas para sacar información.

Comenzó a subir sus manos hasta casi tocar tu intimidad, lo sentiste bajar su rostro y besar tu cuello. Justo entonces perdiste el control, con un solo pensamiento lo dejaste fuera de juego sobre la cama de la cual saltaste con la respiración acelerada intentando poner distancia. Sentías sus manos y labios encima y no podías evitar sentirte sucia, sin embargo; no tenías tiempo.

Saliste de la habitación y con pasos acelerados comenzaste a buscar el cuarto de control. Lo encontraste con cierta dificultad, abriste las puertas, pero al no encontrar a nadie te detuviste con los sentidos alerta, era una trampa. La presencia a tus espaldas lo terminó de confirmar, te volteaste y en el marco de la puerta se encontraba el esclavista con una expresión que sólo dejaba en claro el odio profundo que sentía al verte.

Levantaste las manos en señal de rendición y sonreíste dulcemente – ¿Ups? – dijiste con una pequeña sonrisita – Creo que me has descubierto – respondes pero el dolor que recorrió te hizo lanzar una maldición antes de perder la conciencia.

Definitivamente estabas destinada a seguir siendo electrocutada a cada oportunidad que los aliados de los separatistas tuviesen contigo. La lista seguía haciéndose más grande y te molestaba.

Caíste al suelo con un golpe sordo, tus costillas se resintieron por el golpe y perdiste la conciencia no sin antes haber pensado en Obi-Wan y en lo mucho que detestabas ser electrocutada. Lo que no esperabas era que tu pensamiento terminase por alcanzar al jedi provocando que se alterara al saber que no estabas segura en donde fuese que te encontraras.

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La oscuridad que sentías rodear tu mente remitió, lo que permitió que inconscientemente te removieras intentando encontrar una posición más cómoda en la cual dormir, pero al no sentir el piso duro y frío, sino, calor y comodidad abriste los ojos de golpe completamente asustada. Desde arriba te devolvió la mirada cargada de preocupación Obi-Wan, su rostro estaba lleno de marcas que de seguro habían sido resultado de puñetazos y tu mirada también se cargó de dolor.

-Soy yo, estrella – lo escuchas murmuras y asentiste antes de levantar tu mano con la intención de acariciar su rostro. La manera en que inclinó su cabeza para permitir que tu mano entrara en mayor contacto con su piel te hizo intentar levantarte, pero el dolor proveniente de tus costillas te hizo quejarte.

-¿Te duele algo?

-Estaré bien, creo que me lastimé un par de costillas.

-Debí insistir en ir a rescatarte.

-Estoy bien, esto no es lo peor que me ha pasado.

-Si ese imbécil se atrevió a ponerte las manos encima me voy a reprochar mucho el no haberlo matado con mis propias manos – susurró sin dejar de mirarte, pero en sus ojos se podían apreciar los sentimientos de odio que tenía hacia el esclavista; desafortunadamente no pudiste evitar bajar la mirada.

- ¿Él te…?

-No, claro que no… Me encargué de detenerlo antes – admites y él negó antes de inclinar su rostro para unir su frente con la tuya buscando una fuente de apoyo, se sentía débil, pero era por la cantidad de emociones que fluían en su alma en esos momentos.

-Te amo – susurró para que sólo tu fueses capaz de escucharlo y sonreíste.

-Desearía poder besarte sin levantar sospechas, Obi… También te amo – susurraste cerca de sus labios y ambos cerraron los ojos disfrutando del contacto sin notar que a la distancia dos personas los observaban atentamente.

-Espero que por fin hayas aceptado tus sentimientos, maestro – murmura Anakin a lo que Viorica jadeó sorprendida.

-Maestro Skywalker.

-No digas nada, Viorica. Creo que lo mejor sería actuar como si no lo supiésemos.

-Aunque no me lo hubiese pedido lo haría de todas formas. Cuando está con el maestro Kenobi son de las pocas veces que la veo feliz.

-Puedo decir lo mismo de él.

-Bueno, con usted también se ve feliz.

-¿Y/N?

-En menor medida, pero me refería al maestro Kenobi – Anakin pareció un poco incómodo lo que le sacó una risita a Viorica y negó antes de voltearse –. Creo que lo ve como un hermano, maestro. En todo caso, iré a ayudar a Ahsoka, con permiso.

[hxtwasabi]

You - Han Seojun - Parte 2/2 

Última parte da twoshot. Espero que tenham gostado da Two Shot e a música desse capítulo é All About You do McFly. Boa leitura e obrigada por lerem!

Salto temporal

Dois anos depois

Bem, o tempo já havia se passado, Lim Ju Kyung conseguiu um estágio de maquiadora com a Selena, uma maquiadora no qual ela admirava e ficava muito feliz pela amiga, depois do que Soojin fez com Ju Kyung elas nunca mais tiveram contato com ela e enquanto a Heejin ela estava fazendo um curso de fotógrafa freelancer, conseguiu um emprego de meio período ainda no último ano pra conseguir pagar o curso e então ela começou a trabalhar no campo como aluna de fotografia na Universidade Nacional de Seul, considerada uma das mais difíceis sendo apenas 15% conseguindo passar, notas boas, chegando até mesmo ser mais difícil passar na Universidade de Seul do que qualquer universidade americana, mas suas notas e seu esforço foram grandes e a garota foi aceita. Seu irmão estava no penúltimo ano e sempre via ele por lá. Suho tinha voltado para a Coréia do Sul e ele e Ju Kyung tinham retomado o namoro, viu de perto a garota sofrer quando ambos terminaram e ela ficou feliz que ambos conseguiram retomar o namoro, eles se amavam demais e a Baek sabia disso. Han Seojun iria debutar finalmente, faltava uma semana para o seu debute, o professor Han e Lim Heekyung iriam se casar um dia antes do debute de Seojun o que significava que a irmã mais velha de Ju Kyung possivelmente nem dormiria direito. Ela estava animada, pois percebia nos olhos de seu namorado o quanto ele queria voltar na música.

Ah é, Suho voltou a trabalhar como compositor, ele era o tal do compositor “Leo” que Se Yeon trabalhava, ele, Seojun e Suho eram melhores amigos, e segundo Seojun iriam lançar a versão original de Miss You. Ah e ele também conheceu sua família, seu irmão ficou meio ciumento quanto a sua irmã estar namorando e queria dar uma de protetor, mas acabou gostando do mais novo. Gowon e a Sra. Han adoraram a garota e aprovaram ela logo de cara. Gowon ficou mais feliz ainda, pois já adorava a garota. Sabiam que Seojun merecia alguém como Heejin.

Agora estava com Ju Kyung já que iria ajudar seu professor a fotografar a idol Chenny, quem Ju Kyung ajudava a trabalhar devido ser estagiária da Selena, e ouviu dizer que ela era uma entojada e segundo a Lim vivia pedindo o número de celular do namorado da Baek, mesmo Ju dizendo que ele namorava a garota não acreditava e que devia ser apenas uma desculpa, então Heejin tinha dois motivos para ir. Ela era mimada e pensava que era a grande rainha com seus súditos, mas era apenas insuportável.

— Unnie, leva isso pra mim. Aliás, você conseguiu o número do Han Seojun pra mim? — a loira perguntou e Baek Heejin não se aguentou e pigarreou com a garganta os fazendo olha-la

— E porque você quer o celular do meu namorado, huh? — ela perguntou colocando suas mãos ao redor da sua cintura e se aproximando da garota mais nova e seu professor e seu colega de classe correram do lado pra apartar uma possível briga

— Você namora o Han Seojun? — a k-idol perguntou e soltou uma risada sarcástica — Mentira

Heejin soltou um sorriso sarcástico e pegou seu celular e apertou na tela de bloqueio e então mostrou a foto para garota: ela e Han Seojun abraçadinhos na cama de casal e Han Seojun beijava o canto da boca dela. A mais nova ficou pálida e parecia que o ar tinha saído do rosto dela.

— Eu avisei, não avisei? — Lim Ju Kyung disse para ela, quase soltando um sorriso de alívio.

— Então se preocupe mais com o seu ensaio do que meu namorado, entendido? — Heejin soltou enquanto ajustava sua câmera e pode ver a maioria do pessoal no set prender a risada

Depois desse ocorrido o ensaio foi bem, apesar de que Chenny parecia chateada e nervosa, Baek ia falar para o Han que quando ele debutasse era pra deixar claro que ele tinha uma namorada, Han Seojun é muito bonito então Heejin sabia que sempre haveria alguém querendo dar em cima dele. Mas ela sabia que Seojun não se interessava por nenhuma delas, pois ela via nos olhos dele o jeito que ele a olhava, seus doces beijos, carícias, Han Seojun era bem carinhoso e adora atenção, e tudo. No começo mal podia acreditar que finalmente a pessoa que amava e ama tinha retornado seus sentimentos depois de tanto tempo. Lim Ju Kyung contou que o Seojun a contou que tinha sentimentos fortes por ela, mas que isso mudou quando ela contou sobre a pessoa que era apaixonada por ele e que era pra ele tentar, e que a agradeceu por ela ter contado isso ou possivelmente estaria sofrendo por ela ainda e não teria conhecido o verdadeiro amor da sua vida. E assim Han Seojun ainda fazia seu coração bater e ela sorrir que nem uma besta para o nada. Estava voltando do curso quando sentiu mãos ao redor da sua cintura e ela riu já sabendo quem era.

— Ei, eu quase puxei o cabelo da Chenny hoje por sua culpa — ela disse se virando para ele.

— Oh, sério? Ela ainda continua querendo saber meu número? — ele perguntou revirando os olhos. Chenny dava nos nervos de qualquer um.

— Sim. Ai eu mostrei a foto de fundo do meu celular e então ela acreditou em mim — a Baek contou para o namorado

— Sério? Ela não acreditou até você mostrar a foto? Bem, pelo menos ela não vai importunar mais — ele falou e ela assentiu.

— Quando você debutar avise que você já tem uma namorada, ok? — ela disse enquanto brincava com um dos botões do casaco do garoto de mullet. Ouviu uma risada baixa.

— Eu direi a eles que estou namorando a garota mais bonita do mundo — ele disse com aquele sorriso dele e ela corou — Feliz?

— Muito — ela respondeu ele voltou a rir e selou seus lábios no dela fazendo ambos sorrirem entre o beijo.

No outro dia Heejin descobriu que iria ter uma aula em campo para o seu estágio e que iria fotografar um grupo de kpop rookie. Quando escutou o nome do grupo deu uma leve risada internamente. Ela iria gravar o grupo de Seojun e conseguiria ficar com ele de dia, por pelo menos algumas horas, finalmente. Ela sabia que com a vida de trainee estava corrido e sentia falta dele de dia, então era ótimo ter esse tempo com ele. Assim que chegaram a Move Entertainment foram recebidos muito bem e os levaram até onde seria o local do ensaio fotográfico. Abriu a porta junto com mais três colegas a acompanhando também para o estágio, ela estava feliz que a secretária as acompanhou ou estaria perdida dentro daquela gravadora. Lee Hyeekyung as viu e acenou para elas.

— Vocês chegaram! Bem, os maquiadores só estão terminando. Esperem eles aqui, ok? Heejin que bom ver você aqui, estou me sentindo velha vendo você já na faculdade — as duas deram risadas.

— É bom ver você também, unnie. E não fala isso, você ainda é nova — ela falou para a mais velha.

— Oh, eles chegaram — a mais velha apontou e se virou vendo os garotos e Han Seojun um pouco atrás e logo ele arregalou os olhos vendo a garota que agora seus cabelos peek-a-boo estavam pretos e loiros e não pretos e vermelhos mais. Ela logo deu uns últimos ajustes em sua câmera antes de começar a sessão.

— Eu posso pedir um beijo da fotógrafa antes de começar? — ele perguntou quando as fotógrafas iam arruma-los e Heejin o olhou ficando surpresa, não esperava que ele revelasse isso na frente deles tão cedo.

— Não, mas depois do trabalho você ganhará quantos beijos quiser. Agora faça seu trabalho direitinho — ela disse batendo de leve na bochecha dele, que fazia um grande bico nos lábios.

— Ok, vamos começar — ela disse e então assim seguiu as sessões de fotos.

Depois era hora do almoço e Han Seojun a levou para o refeitório da empresa. Ele contou para ela como estavam os ensaios, que ele ficou surpreso ao vê-la lá e que esperava que ela fosse à primeira na fileira, o que a fez rir, mas ela afirmou que estaria lá. Depois de algum tempo juntos ela teve que ir, pois iria ter que revelar as fotos, fazendo o garoto de mullet ficar chateado, mas sabia que veria ela mais tarde então deu um rápido beijo nela já que tinha que voltar para os últimos preparativos do debute.

Havia passado tão rápido, o casamento de Hyee Kyung já tinha chego e no outro dia já seria o debute do namorado. Descobriu que Ju Kyung tinha entrado no concurso para maquiar o grupo de Seojun. Já era o grande dia e Heejin foi com Ju Kyung. Ela ia maquiar ele, mas como ela também queria tirar fotos pessoais então acabou indo junto com a amiga. Su Ho ia mais tarde pra prestigiar o amigo e suas canções, óbvio.

— Já terminaram? Vamos logo, eu quero tirar umas fotinhas — a garota de cabelos peek-a-boo disse na porta do camarim

— Você não iria tirar fotos do show? — Ju Kyung perguntou

— Mas isso é para mim — a estudante de fotografia respondeu

— Eu também quero uma foto — Suho disse ao lado da garota e apontou pra ele, mesmo que seus respectivos pares não pudessem os ver agora.

— Eu acho que o Han Seojun vai desmaiar de nervoso nas fotos — ouviu a amiga falar e os três deram risadas

— Engraçadinha, você, não é Ju Kyung? Vamos, entrem — Seojun disse antes que desistisse e assim os outros dois entraram tirando foto, cada uma com seus namorados. Depois Ju Kyung e Suho saíram e Heejin atrás, mas uma mão a sua cintura a fez virar.

— Obrigado por me apoiar por todos esses anos e por me fazer enxergar o quão incrível você é. Você é única e a única que eu quero. Eu amo você — ele declarou e ela sorriu pra ele e selou seus lábios por alguns instantes e depois se afastou e ambos sorriram um para o outro.

— Eu também amo você. Agora vai ao palco e arrasa. Eu estarei na primeira fileira junto com a sua mãe e a Gowon — ela disse sorrindo pra ele e então saiu rápido já que ele tinha que entrar. Quando chegou à fileira olhou para trás e viu o outro casal, a Lim logo acenou para a Baek que acenou de volta e riu de leve e então logo Seojun apareceu e a familiar batida da versão original de Miss You ecoou no local e Heejin não poderia estar mais orgulhosa dele assim como todos que o conheciam.

Então você sussurrou em meu ouvido

E me disse também:

Você faz minha vida valer à pena

É tudo sobre você

Então me abrace forte

E diga três palavras como você costumava fazer

Dançando nos azulejos da cozinha

É tudo sobre você