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#secador de cabelos
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adilsonjesus · 3 months
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maisreview20 · 5 months
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vivamelhorhojeeee · 11 months
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[BLACK FRIDAY] Top 3 dos MELHORES SECADOR de Cabelo para comprar na Blac...
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jornalmontesclaros · 1 year
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Quais os cuidados que devemos ter com o secador de cabelo?
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2023/04/27/quais-os-cuidados-que-devemos-ter-com-o-secador-de-cabelo/
Quais os cuidados que devemos ter com o secador de cabelo?
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cncowitcher · 3 months
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59. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 579.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Talvez a ideia de Enzo de sair pelas ruas de São Paulo para beber em plena sexta-feira com sua namorada ─ que é fraca para bebida ─ tenha sido uma péssima coisa para se fazer.
Assim que eles chegaram num bar de esquina que tocava Bruno e Marrone, S/n sorriu bobinha e puxou seu uruguaio rapidamente para dentro, já pedindo uma dose de cinquenta e um. O mais velho riu e aos poucos foi percebendo sua garota ficar mais soltinha.
A brasileira cantava alto, segurando, agora, uma pequena dose de uísque puro. As suas bochechas estavam vermelhas assim como seus olhos pesados, sua boca estava levemente inchada por conta das doses diversas de bebidas que havia ingerido e em nenhum momento ela deixou de encarar o seu namorado, que ainda estava na primeira cerveja.
Observando sua mulher pedir para o senhor de idade atrás do balcão uma garrafa de uísque, Vogrincic se deu conta que ela já estava passando dos limites.
─ Não é necessário, eu e minha namorada já estamos indo embora. ─ O uruguaio fala gentilmente em português e leva a mão até o bolso de sua bolsa preta. ─ Quanto que deu essas bebidas?
O ponto de táxi era perto daquela esquina e com S/n no colo, o mais velho chegou lá em poucos minutos. Passou o endereço para uma taxista, que sorriu a corrida inteira pois conhecia o ator e não hesitou em pedir uma selfie quando ele foi pagar.
S/n resmungava baixinho enquanto seu namorado abria a porta de casa. Ver Enzo com aquelas peças de roupa pretas, o cabelo grande, a barba sem fazer e semblante sério porém suave, fez a brasileira abraçar o uruguaio por trás.
─ Enzo… ─ Ela o chama rouca e manhosa.
─ Fala, meu bem. ─ Vogrincic responde conseguindo achar a chave certa dentre as demais naquele chaveiro.
Adentrando a casa, S/n desgrudou das costas de seu uruguaio e ficou parada, esperando ele trancar a porta. Assim que os olhos do mais velhos encontraram os seus, ela disse com um biquinho fofo nos lábios:
─ Eu quero foder.
Enzo a olha surpreso e congela por alguns segundos mas logo a pose de mais velho o toma conta e ele responde:
─ Não, não, chiquita. Você precisa de um banho gelado e uma bela noite de sono. Nada de safadeza hoje!
─ Mas Enzo… ─ A garota reclama fazendo cara de choro. O homem se aproxima dela e a joga em seu ombro largo como um saco de batata.
─ Eu já falei, princesa. Nada de safadeza. ─ Vogrincic reforça sua fala enquanto começa a subir os degraus da escada.
Como a brasileira nem estava conseguindo parar em pé, Enzo achou melhor dar um banho de banheira nela. E como sentiu dó de deixá-la na água fria, colocou a banheira para encher no morno.
Vogrincic a ensaboou, lavou os cabelos dela como ela havia o ensinado, a secou com uma toalha grande e a levou para o quarto, pegando uma de suas grandes e a vestindo em sua namorada. Depois, penteou o cabelo macio da moça e secou com o secador.
E vendo que os olhinhos de sua mulher estavam lutando para se manter abertos, Enzo arrumou a cama e a deitou de lado, depositando um beijinho na testa da garota.
─ Buenas noches, linda. ─ O mais velho sussurra é a cobre com o edredom, indo para o banheiro para tomar o seu banho.
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miniminiujb · 1 year
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Mi Ángel
Miles Morales 42 x leitor masculino (male reader)
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Você observava seu namorado deitado sobre a cama, com o caderno de desenho na frente dele. Seus olhos se ergueram até sua visão fixar em alguns fios soltos da trança dele.
"Miles~", você o chamou com uma voz alegre, se levantando da cadeira onde estava sentado e indo sentar ao lado dele na cama. "O que você acha da gente refazer as suas tranças? Faz um tempo que a gente não faz a manutenção delas", você comentou, pegando a ponta de uma das tranças e enrolar ela no seu dedo.
Miles não disse nada antes de fechar o caderno de desenho e largar o lápis. A cabeça dele se virou lentamente na sua direção. "Eu gostei da ideia Ángel", ele respondeu antes de se levantar da cama e vocês dois vão em direção do banheiro.
Miles sentou na tampa da privada, sentido você atrás dele desfazendo as duas tranças, quando estava feito, você voltou no quarto dele para pegar um toalha, voltando você colocou ela no ombro do seu namorado. Miles abaixou a cabeça na pia deixando você molhar os cabelos escuros dele, apreciando a massagem que você fazia em seu couro cabeludo. Com o cabelo lavado, você ergueu a toalha, secando os fios do Miles, com um secador que foi encontrado no banheiro. Apreciando a aparência do seu namorado com o estilo de cabelo natural, antes de mandar-lo sentar novamente na tampa da privada.
"Primeiro, dividimos o cabelo em duas partes iguais", você explicou. "Em seguida, começamos a trançar cada seção, cruzando as mechas uma sobre a outra. É importante manter a tensão correta para as tranças ficarem firmes e durarem mais tempo."
Miles assentiu, prestando muita atenção nas palavras que saia da sua boca. Enquanto continuava a trançar o cabelo de Miles, vocês se divertiram, riram e compartilharam histórias, criando memórias especiais nesse momento único.
No final da tarde, quando todas as tranças foram finalizadas, Miles se olhou no espelho e não pôde deixar de sorrir. Ele se sentia tão poderoso, como se puesse enfrentar qualquer coisa.
"Eu tive sorte de ter encontrado alguém como você, Mi ángel", Miles disse olhando para você através do espelho. Você sorriu em resposta, deixando um beijo no ombro do seu namorado.
"Está falando isso por causa que fiz suas tranças?", você perguntou com tom de humor.
"Talvez", Miles respondeu com um sorriso provocador, seus olhos brilhavam em diversão através do espelho, você entrou no abismo profundo dos olhos castanhos claros de Miles e mesmo assim você conseguia sentir o universo todo através daquelas íris castanhas.
"Yo te amo", você disse de repente, seus olhos não deixando o rosto de Miles.
Miles desfiou o olhar de constrangimento, "Yo también mi ángel".
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xolilith · 2 years
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Cotidiano - JJH
Você pragueja baixinho e sonolenta sobre ter tomado aquele remédio um tempo antes de terminar tudo que precisava fazer no dia. O único efeito que você esperava era o de alívio da dor de cabeça insistente e na sensação de coceira na garganta, mas, além disso, ganhou de brinde toda aquela latergia.
Está alheia quando coloca os pés dentro de casa. É envolvida pelas paredes reconfortantes e que a protegem ainda mais do frio que castiga o fim de verão e abre o começo do outono.
Joga a bolsa em qualquer canto e o corpo pesado sobre os lençóis arrumados da cama de casal. Embola-se sobre a colcha pesada de qualquer forma, e não demora muito até que as pálpebras pesadas caiam sonolentas.
Você não sabe quantas horas haviam passado desde que chegara. A dor de cabeça não é mais presente, mas o desconforto na garganta é tão grande e sufocador que, ainda embalada naquele estado entre o incosciente e o consciente, arranha a garganta, pigarreia como se tentasse coçar. Engole o excesso de saliva.
Mas o que te faz grunhir irritada é a risadinha alta demais pelos sons que você faz, e as mãos pouco cuidadosas e frias demais para a temperatura do seu corpo que chegam aos seus sentidos.
– Jaehyun. – Ralha arrastada e rouca. – Tire suas mãos geladas de mim.
– Você tá queimando, dobe.
Jaehyun eleva seu corpo, até que esteja sentada. Você entreabe os olhos e quase sorri com o apelido idiota e o rosto estúpidamente bonito e um tanto preocupado do seu marido.
– Teme – Rebate, coça os olhos embotados e febris. – Que horas são?
– Quatro e meia. Que horas você chegou, hein?
Senta a sua frente, tirando os cabelos da frente do seu rosto. Usa o torso da mão para conferir sua temperatura mais uma vez.
– Não sei... lá pelas uma? – Pergunta para si mesma, observa pelo vidro da janela a chuva que caía do céu acizentado.
– Você dormiu com a roupa que chegou.
Avisa e você olha pra si mesma, fazendo uma careta de nojo. Nunca teria deitado com as roupas que passou a manhã interia na rua se tivesse nas condições normais.
– Ugh! Que nojo! Vamos ter que trocar esses lençóis. – Pisca os olhos, dramática ao encarar o rosto do Jung. – Me ajuda a tomar banho?
Jaehyun assente, levantando-se.
– Vamos lá, Dobe!
Ajuda a tirar sua roupa, entram ambos de baixo do chuveiro, na água morninha. E boa parte do tempo você só fica agarrada a ele. Manhosa, deixa que ele faça boa parte do trabalho de limpá-la. Os dedos massageiam seu couro cabeludo quando aplica o shampoo, tira todo o sabão com cuidado e certifica-se que nenhuma parte tenha passado despercebida.
Após, ajuda a vestir o pijama e até meias. Senta-se em frente a penteadeira e Jaehyun usa os dedos para desembaraçar os fios do seu cabelo, enquanto, simultaneamente, usa o vapor quente do secador para tirar o excesso de água. E você sabe que seu cabelo vai ficar duro e arrepiado depois porque ele não passou nem um óleo ou creme para mander os fios no lugar, mas não se importa e nem reclama. Sente-se grata e amada.
Espera que ele termine, e só aí ele passa os dentes do pente para tirar qualquer nó que tenha passado despercebido pelos dígitos.
Você inclina a cabeça para trás, sorrindo arteira.
– O quê? – O Jung indaga, te olhando de cima.
– Eu quero um beijinho do homem aranha.
Jaehyun nega com a cabeça, mas sorri e debruça, estica os lábios para colar no seu. Superficialmente e úmido. Você fecha os olhos com o cantato aprazível e gostosinho. Jaehyun dá repetidos selares antes de se afastar.
– Vamos, vou fazer uma sopinha para você.
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1dpreferencesbr · 1 year
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Imagine com Louis Tomlinson
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Over and Over Again
n/a: Demorou mas saiu mais um imagine aqui no nosso cantinho, né? Vou começar a tentar postar pelo menos uma vez por semana em cada tumblr, okay? 🥰 Enfim! Espero que gostem desse imagine!
⚠️Esse imagine contém conteúdo sexual explicito e linguagem de baixo calão!⚠️
Contagem de palavras: 3,214
— Como ela está? — Louis perguntou assim que abri a porta.
— Está bem, a febre baixou um pouco. — Falei dando um passo para trás, para que ele entrasse.
— Posso vê-la? 
— Claro. Mas acabei de conseguir fazer com que ela dormisse, se puder tentar não acordá-la. — Pedi fechando a porta, e ele assentiu com a cabeça antes de se dirigir ao quarto da nossa pequena. 
Voltei para a cozinha, terminando de preparar meu jantar. Era a primeira vez que Joann ficava doente desde que eu e Louis nos separamos, o que deixava a saudade do pai ainda maior. Pelo bem da minha filha, dei o braço a torcer e deixei Louis voltar a frequentar a casa que um dia foi nossa, antes que ele jogasse mais de dez anos de relacionamento no lixo por uma loira. 
— Você já a levou em um médico? — Louis disse entrando na cozinha, me tirando dos pensamentos.
— Já. Ele disse que é apenas um resfriado bem forte. — Falei mexendo o molho do macarrão na panela.
— Mas um resfriado a deixaria com febre desse jeito? — Ele disse parando ao meu lado, se escorando na pia. Exatamente como costumava fazer antes. 
— A febre pode ser emocional. — Falei sem encará-lo. — Ela sente a sua falta.
— Eu também sinto. — Louis suspirou longamente. 
— Você pode pegá-la no final de semana, se ela estiver melhor. 
— E fazer o quê? — Pude perceber que ele colocava as mãos nos bolsos da calça.
— O que você sempre fez. — Dei de ombros. — Você pode levá-la ao cinema, ao parque… Quer jantar? — Perguntei misturando o molho ao macarrão, Louis confirmou e foi colocar a mesa, mesmo que eu não pedisse. 
A sensação era estranha demais. Nós dois ali, sentados durante um jantar, ele elogiando minha comida como há muito não fazia. O sentimento de familiaridade com a situação era inevitável, quantas vezes não fizemos aquilo? Mas agora era tudo diferente. Não iriamos deixar a louça para amanhã e sentar para assistir algo na televisão do quarto. Eu não dormiria em seus braços depois de fazer amor a noite toda. Não acordaria com beijos de manhã. Não o ouviria cantando no chuveiro enquanto se arrumava para ir para a gravadora. Ele faria tudo isso. Com outra. 
Era dificil explicar para o idiota do meu coração que Louis não estava ali por sentir a minha falta, ele estava lá por Joann. Por mais que tivesse sido um péssimo marido, ele era um pai excelente.
— Se importa se eu dormir aqui? Quero estar presente quando ela acordar. — Falou enquanto eu lavava o último prato. 
— Sem problemas. — Falei engolindo em seco.
Assim que terminei a louça, dei boa noite a Louis e fui para o quarto, sentindo o coração bater forte no peito. 
Tomei um banho longo e vesti minha camisola. Estava secando o cabelo quando ouvi duas batidas na porta. 
— Entra. — Falei, ainda sentada em frente a penteadeira. Senti meu corpo inteiro tensionar quando vi Louis pelo espelho.
— Eu queria… — Ele começou, engolindo em seco. Desliguei o secador e me virei para ele.
— Aconteceu alguma coisa com Joann? 
— Não, ela está ótima. — Eu podia sentir seus olhos fixos em mim, me lembrando de repente da camisola de cor clara, quase transparente. Senti meu rosto aquecer, e me levantei rapidamente, pegando o robe de seda pendurado no cabideiro ao lado da penteadeira.
— Você queria alguma coisa? — Perguntei terminando de amarrar a peça. 
— É, eu… — Ele disse baixo, se aproximando um pouco. — queria, mas, eu me esqueci do que ia dizer. — Engoli a saliva, quando suas mãos seguraram minha cintura. Meu corpo estava quente, a carência me dominando. — Cheirosa. — Sussurrou, encostando o rosto na curva do meu pescoço, fazendo minhas pernas bambearem. 
— Louis. — Tentei chamar sua atenção, mas aquilo saiu quase como um gemido. Era bom demais ter seus toques depois de tanto tempo. Louis depositou um beijo na pele do meu pescoço, fazendo cada pelinho em meu corpo arrepiar. As mãos ágeis foram para o nó que eu acabara de fazer, puxando a fita e abrindo a peça. Ele empurrou a seda pelos meus ombros, deixando-a cair em meus pés. Com a ponta da língua, ele fez um caminho do meu ombro direito até o lóbulo da minha orelha, onde deixou uma leve mordida.
— Linda. — Sussurrou, me fazendo suspirar. Uma das mãos segurava meu corpo próximo ao dele, e a outra se infiltrou em meus cabelos, dando um leve puxão. Coisa que ele sabia muito bem como me afetava. 
Afastei meu rosto, para olhar o dele. As íris azuis quase cinzas de desejo, a respiração arfante. Louis aproximou seu rosto do meu, roçando a boca na minha, antes de finalmente aprofundar em um beijo. Meu corpo inteiro parecia pegar fogo, cada toque, cada carícia. A saudade gritando em meu peito e o desejo aquecendo o ambiente.
Ainda me beijando, Louis deu passos curtos, me empurrando contra a cama, e deitando em cima de mim. 
Puxei a barra da camiseta branca para cima, jogando o tecido em algum canto no quarto e revelando o tronco muito tatuado. Sempre amei as tatuagens de Louis, foi uma das primeiras coisas que chamou a minha atenção, logo após os olhos azuis como o céu. 
O olhar daquele homem sobre mim sempre fez com que eu me sentisse a mulher mais linda do mundo, a forma como suas mãos me acariciavam com certa força, me apertando contra ele, me fazendo sentir desejada.
Louis voltou a me beijar, infiltrando uma das mãos entre nossos corpos, me tocando em meu ponto sensível, o que me fez arfar.
— Sempre pronta pra mim, linda. — Sussurrou em meu ouvido, me fazendo suspirar ainda mais.
Meu corpo inteiro se arrepiava, queimava sob seus toques. E Louis sabia exatamente onde me tocar para delirar.
Não havia muito tempo para preliminares, Joann poderia acontecer a qualquer momento. E havia saudade demais, desejo demais.
Nos livramos das últimas peças de roupa, e em pouco tempo, Louis estava dentro de mim, me fazendo gemer dentro de sua boca prensada contra a minha.
Ele segurava uma das minhas coxas, apertando com os dedos, minhas unhas arranharam suas costas, e a língua ágil explorando cada canto da minha boca. Suas investidas eram rápidas, necessitadas. Nossos olhos fixos uns nos outros. Frases desconexas fugiam das nossas bocas entre os beijos.
Me sentir vibrar por inteiro quando o orgasmo me atingiu com força, me fazendo gemer seu nome enquanto puxava os cabelos compridos com uma mão e afundava as unhas em seu ombro com a outra. Como se o meu prazer fosse o pontapé final, Louis gozou com força, revirando os olhos e me puxando para mais um beijo delicioso.
Acordei sentindo meu corpo inteiro reclamar. Podia ouvir Louis e Joann conversando na sala, animados. A onda de vergonha me atingiu. Passei a noite com meu ex marido. 
Porra, s/n! 
Tomei um banho rápido, e me vesti de forma confortável antes de sair do quarto. Louis estava sentado no sofá, com uma xícara de café na mão enquanto Joann estava deitada em seu peito e a mamadeira pendurada na boca.
— Bom dia. — Falei me sentindo uma idiota. Louis sorriu, retribuindo o comprimento. 
Praticamente fugi para a cozinha, me servindo de uma xícara de café e torcendo para que tudo aquilo tivesse sido apenas um sonho. Por mais que os chupões em meu pescoço fossem um lembrete bem real.
— Podemos conversar? — Dei um pulo quando a voz de Louis soou atrás de mim. — Não quis te assustar.
— Tudo bem. — Ri pelo nariz. — O que você queria dizer? — Perguntei depois de dar um longo gole na bebida quente.
— Sobre ontem a noite, nós… — Ergui minha mão, pedindo que ele parasse de falar.
— Ontem… foi um erro Louis. — Falei finalmente, fazendo com que ele me encarasse com uma expressão incrédula. — Nós estávamos sensíveis com Joann doente… foi uma recaída, não pode acontecer de novo. 
— Você não está falando sério. — Ele passou uma das mãos pelo cabelo. — s/n! 
— Eu estou sim. Isso não pode se repetir, Louis. — Respirei fundo, tentando recuperar meu ar. — Você só voltou a frequentar essa casa por causa do resfriado da nossa filha, e ontem… foi uma fraqueza.
— Você não pode chamar a nossa melhor noite em anos de fraqueza, cacete! — Seu tom era magoado, e uma risada irônica escapou de mim.
— Exatamente por isso que não pode se repetir, Louis. Acabou, você tem outra pessoa e eu não quero isso pra mim, nem pra Joann.
— De que merda você está falando? — Ele disse se aproximando, me encurralando na mesa entre seus braços. — Eu não tenho ninguém, e você sabe como eu me arrependi, não sabe? 
— Louis. — Seu nome saiu como uma súplica. Ele estava com o nariz colado ao meu, me fazendo fechar os olhos com a sensação.
— Vamos concertar as coisas, amor. — Meu coração apertou quando o antigo apelido saiu de seus lábios.
— Não tem o que concertar, Louis. — Falei o empurrando com cuidado pelos ombros. — Acabou. Em algumas semanas estaremos oficialmente divorciados. — O lembrei, encarando o semblante triste. 
— Ainda dá tempo, amor. Por favor. — Ele sussurrou, os olhos levemente vermelhos como sempre ficava antes de encherem de água. 
— Poderíamos ter todo o tempo do mundo, mas eu ainda estou magoada demais e… eu não confio em você. — Senti a lágrima grossa escorrer em meu rosto. — Vá embora, Louis, por favor. — Falei tentando controlar a emoção na voz. Louis se afastou, suspirando antes de sair da cozinha para se despedir da filha. Assim que ouvi a porta ser fechada, voltei para o meu quarto, afundando na cama e deixando que as lágrimas escorressem. Exatamente como havia feito meses atrás, quando o mandei embora pela primeira vez.
Tudo que eu queria era acreditar em Louis, acreditar que ele ainda me amava e que ainda havia tempo para recuperar o que tínhamos. Mas não era mais assim. Não éramos só nós dois no mundo, havia Joann entre nós. E idas e vindas entre os pais não ajudaria em nada a sua cabecinha. 
Senti a cama afundar levemente, quando a minha pequena se esgueirou, deitando de frente para mim.
— Você está triste porque o papai foi embora de novo? — Ela perguntou. O rosto tão parecido com o do pai, um lembrete constante do que um dia foi o nosso amor.
— Não, pequena. — Suspirei. — A mamãe só está com um pouco de dor de cabeça. — Falei secando meu rosto com a manga da camiseta. 
— Então pede para o papai voltar, ele vai cuidar de você. — Ela disse levando a mão pequenininha para fazer carinho em meu rosto, fazendo meu coração pesar ainda mais. 
Puxei meu bebê para mais perto, apertando-a entre meus braços e sentindo seu cheiro. 
Isso era tudo que eu precisava para seguir em frente. Minha filha.
Dois meses depois.
Respirei fundo, lavando meu rosto depois de vomitar pela quarta vez. Meu corpo inteiro doía, como se uma manada inteira de elefantes tivesse me atropelado sem dó. 
Ouvi a campainha tocar, e olhei para as horas em meu celular, devia ser Louis trazendo Joann do final de semana com sua família. Enxaguei a boca mais uma vez, e saí para atender a porta.
Minha garotinha entrou pulando, feliz, contando tagarelando como havia sido o dia com os tios e o irmão mais velho, enquanto arrastava Louis pela mão para dentro de casa. Freddie entrou em silêncio, e assim que me viu me abraçou apertado. Eu sentia muita falta daquele garoto.
— Mamãe, trouxe um pedaço do bolo da tia Phoebe pra você! — Ela disse abrindo um pote que havia retirado da mochila colorida, o cheiro do doce fazendo meu estômago revirar no mesmo segundo, o que me fez correr para o banheiro pela quinta vez. 
Não havia mais o que vomitar, e a ânsia fazendo meus olhos marejaram. 
— Você está bem? — A voz de Louis soou da porta do banheiro. Joguei água no rosto mais uma vez antes de assentir.
— Comi algo que me fez mal. — Falei tentando regular a respiração.
— Quer que eu te leve em um médico? 
— Não tem necessidade, amanhã já estarei melhor. — Tentei sorrir. — Obrigado.
— Quer que eu leve Joann então? Assim você descansa. — Sugeriu, me dando espaço para sair do banheiro. 
— Não precisa. Já estou me sentindo melhor. — Menti.
— Você está pálida, tem certeza de que não quer ir ao médico? — Ele disse se aproximando, segurando meu rosto entre as mãos. Eu realmente me sentia fraca, não consegui segurar nada em meu estômago o dia inteiro e arrepios se espalharam pela falta de nutrientes. 
— Está tudo bem, Louis. — O tranquilizei. — Obrigado pela preocupação. 
Louis entendeu que aquilo significava o fim do assunto, e bufou antes me soltar. Ele e Freddie se despediram de Joann, antes de sair. 
A noite foi um tormento, a náusea me deixando louca, acompanhada por uma dor de cabeça insuportável. 
Na manhã seguinte, deixei minha menina na escola e fui para uma clínica médica. Torcendo para que fosse apenas uma intoxicação alimentar, por mais que eu reconhecesse os sintomas que já me atormentaram uma vez.
Não. Não. Não. Não.
As lágrimas grossas escorriam, meu coração batia tão forte dentro do peito junto do desespero que me tomava. 
Mandei uma mensagem para Louis, pedindo que fosse buscar Joann na escola, pois não estava em condições de dirigir. 
A campainha tocou, fazendo meu coração dar um salto. 
— Mamãe hoje foi tão divertido! — Minha menina disse pulando pela casa, forcei um sorriso a ela e acariciei os cabelos presos da tiara de laço que combinava com o uniforme.
— Querida, pode ir brincar um pouquinho no seu quarto enquanto a mamãe e o papai conversam? — A garotinha estreitou os olhinhos azuis antes de assentir e sair correndo em direção ao quarto.
— Aconteceu alguma coisa? — Louis disse em tom preocupado, assim que Joann saiu de nosso campo de visão.
— Aconteceu. — Falei sentindo minha voz embargar. Sentei no sofá, escondendo meu rosto entre as mãos. — Eu… — Tentei falar, mas os soluços me impediram. Louis se agachou na minha frente, segurando minhas mãos em uma tentativa de me acalmar.
— O que aconteceu? Você está doente, é isso? É grave? — Começou a desferir as perguntas, tão desesperado quanto eu.
— Não. — Respirei fundo, engolindo a saliva grossa. — Eu estou grávida. — Sussurrei, e Louis paralisou. — Aquela noite… nós esquecemos a camisinha e… — Mais um soluço escapou.
Louis estava parado, congelado, encarando meu rosto sem nem mesmo piscar. As mãos apertando meus pulsos com certa força. Ele estava surtando.
— Me perdoa. — Sussurrei. — Eu…
— Você não fez nada sozinha, s/n. — Ele falou pela primeira vez, depois de longos segundos. Louis se levantou, e sentou ao meu lado no sofá, prendendo o queixo entre os dedos, como sempre fazia quando estava nervoso. Chorei baixinho, meu coração pesado no peito, sem saber sequer o que pensar. O medo gritando em minha cabeça, me deixando zonza. — Caralho. Um filho. — Ele sussurrou, mais para si mesmo. — Um filho… nosso.
— Eu sei que você não queria outro filho agora… — Falei secando meu rosto. — Principalmente nessa situação, o divórcio acabou de sair e… — Tentei achar palavras para explicar, mas não havia explicação. — Mas eu não podia esconder isso de você e…
— Realmente, um filho agora não estava nos meus planos. — Admitiu. — Mas nós vamos dar um jeito nisso. — Ele segurou uma das minhas mãos, entrelaçando os dedos nos meus. — Um filho é sempre uma benção, s/n. E essa criança será tão amada quanto Joann. — Ele levou minha mão até seus lábios, beijando o local.
O apoio de Louis estava sendo fundamental, ele se fazia presente em cada etapa da gestação. Desde as consultas de rotina, ultrassons, exames, até mesmo massagens em meus pés quando estavam muito inchados. Já faziam alguns dias que ele praticamente havia voltado para casa, indo em seu apartamento apenas para pegar algumas mudas de roupa. Joann estava radiante, tanto com a presença do pai quanto com a iminente chegada de Melissa. Teríamos mais uma menina. 
— Isso está ficando bom. — Falei me encostando no batente da porta do quarto da bebê. Louis estava sem camisa, montando o berço com certa dificuldade enquanto Joann estava sentada no chão, lendo as palavras do manual com a habitual dificuldade de uma criança em alfabetização, e Freddie ajudando a irmãzinha com a junção das cílabas.
— Já montei dois berços antes desse, cada um parece mais difícil que o outro. — Disse secando a camada fina de suor que aparecia em sua testa com a parte de trás da mão. 
Antes que eu pudesse fazer mais alguma piada, dei um gritinho quando Melissa deu um chute forte. Louis jogou o martelo no chão, e correu até mim com um olhar aflito no rosto. Ainda faltava algum tempo para que nossa menina viesse ao mundo, mas a cada dia que passava ele se preocupava ainda mais.
— Tudo bem? 
— Tudo. — Suspirei, pegando uma de suas mãos e levando para onde a garotinha chutava. — Sua filha que já está seguindo os passos do pai e se preparando para ser jogadora de futebol. — Louis abriu um sorriso largo, sentindo mais um chute, agora mais fraco.
— Espera sair daí para chutar, amor, assim você machuca a mamãe. — Ele disse acariciando minha barriga, e me fazendo rir. — Você está linda. — Ele disse, olhando em meus olhos.
— Eu estou de pijama, e não existe uma camiseta no meu armário que cubra essa barriga. — Falei em tom de ironia, mas com o coração quentinho pelo elogio.
— Você sabe que pode usar as minhas. — A mão de Louis saiu de minha barriga, indo para as minhas costas e afagando o local. — E você também sabe muito bem que é a mulher mais linda desse mundo. — Meu coração vacilou, como tantas vezes aconteceu nos últimos cinco meses. 
Me afastei de seu toque e fui para o meu quarto, tentando acalmar meu coração dentro do peito.
— Para de fugir assim. Vamos conversar. — Louis disse entrando atrás de mim. 
— Não temos nada para conversar, Louis. 
— É claro que temos, linda. — Ele disse parando a minha frente, acariciando meu rosto com dois dedos. — Esses últimos meses estão sendo ótimos, desde que você me deixou ficar aqui não consigo parar de pensar que não quero ir embora quando Melissa nascer.
— Lou…
— Me escuta. — Ele sussurrou. — Eu amo você, s/a, amo a nossa família, as nossas filhas. Me deixa te provar que eu posso ser o cara que você merece. — Louis falou ainda mais baixo, tocando meu nariz com o seu. — Dá uma chance pro nosso amor, linda. — Eu podia sentir os movimentos de sua boca, roçando contra a minha. — Eu te amo, s/n, amo pra caralho. — Disse me fazendo rir. Louis sempre teve a boca muito suja, por mais que se controlasse quando estava perto das crianças. — O que me diz? Vai dar uma chance pra nós?
— Louis… — Suspirei, me afastando um pouquinho, para conseguir formar os pensamentos com clareza. — Eu juro, que se você sair um pouquinho da linha… — Demonstrei um espaço mínimo com as pontas dos dedos, e ele abriu um sorriso antes mesmo que eu terminasse minha frase, me puxando para perto novamente e finalmente colando nossos lábios após tanto tempo.
Um beijo calmo, que me fez suspirar em seus lábios e nossa pequena se revirar em meu ventre como se soubesse que os pais finalmente fizeram as pazes.
— Freddie! Mamãe e papai estão se beijando! — Quebramos o beijo com uma risada, quando ouvimos a voz de Joann comemorando enquanto corria pela casa.
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vcsilyeva · 7 months
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CONEXÕES PROCURADAS . Abaixo do read more, você encontrará uma lista de conexões que estou procurando para desenvolver para a Ekaterina.
Obs.: Por ser bissexual, nenhuma delas possui gênero definido.
001 . Por uma vez na eternidade , vou estender a minha mão !
Você foi a única pessoa por quem Ekaterina se interessou e chegou a namorar em todos os anos que passou no Acampamento Meio-Sangue. Ekaterina não é uma pessoa que se envolve facilmente com alguém, mas algo em você chamou a atenção dela. O relacionamento acabou e vocês ficaram indo e voltando várias vezes até colocarem um ponto final definitivo (ou era o que pensavam).
002 . Trazem essa força gélida de um coração a ser minerado !
Seu objetivo é entrar no coração congelado de Ekaterina. Você percebeu que ela não gosta muito de estar perto de pessoas, que sempre é muito distante e não gosta de falar sobre assuntos pessoais... Bem, isso com certeza atiçou a sua curiosidade para saber mais sobre ela e está disposto a fazer o que for preciso.
003 . Magia difícil de controlar !
Fechado para @andrvna
Azar seu: você era uma das pessoas que estavam mais próximas de Ekaterina quando foi reclamada, ou seja, virou picolé pelo total de um dia. Graças a Quíron, conseguiram reverter e te descongelar (nada que um secador de cabelo não resolvesse), mas pode ter sido desesperador para você ficar assim.
004 . Um reino de isolamento e a rainha está aqui !
Você e Ekaterina foram quase alguma coisa. Tudo estava indo bem, vocês estavam quase se apaixonando, mas nos finalmentes, Kath andou para trás. Por quê? Ela não te disse, apenas foi embora com um "isso não daria certo". Agora, você pode odiar ela ou não.
005 . É o jeito tosco de ele andar ? Seu jeito bronco de falar ?
Fechado para @d4rkwater
Você não é uma pessoa muito delicada, o que Kath definitivamente já percebeu. Ela até não ligaria, mas você se tornou o projeto pessoal de boas maneiras dela, porque ela está entediada e estava precisando de algo para distrair a própria cabeça. Agora, ela está tentando fazer com que você seja mais elegante.
006 . Gente te xinga , te engana e te bate .
E, no caso da relação de vocês, Ekaterina é essa pessoa. Não faz questão de demonstrar o desprezo que tem por você. Deve ser porque vocês são diferentes ou você fez alguma atitude que ela não aprovou, mas isso foi o suficiente para ela te odiar.
007 . Eu te escuto , mas não vou !
A vida meio que aconteceu para vocês. Eram amigos bem próximos, mas aí você começou a perceber que a Ekaterina tinha um constante processo de se afastar e voltar, afastar e voltar. Para você, a amizade parou de ser tão boa, então brigaram e hoje em dia não se falam mais.
008 . Você queira me contar que , como eu , não achou o seu lugar ?
Fechado para @kittyprde
Uma vez, você pegou a Ekaterina dançando e fez com que ela tomasse um susto. Desde então, vocês têm encontros secretos para conversarem, já que a amizade de vocês não seria muito bem vista pelos amigos que possuem.
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devilbytw · 1 year
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∗ o3﹕ sender  places  their  legs  in  receiver's  lap . — doyun & jaewoo.
100 nonverbal prompts. (aberto)
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após tomar um banho longo, querendo se livrar do cansaço de uma entrevista para uma revista, jaewoo se permitiu relaxar no acolchoado do sofá. os fios de cabelo ainda meio úmidos, graças a sua preguiça de passar o secador devidamente nas madeixas. estava um pouco sonolento, mas ainda lúcido o suficiente para suspirar e lembrar que ainda precisava programar uma postagem.
com a língua entre os dentes, focou em editar uma foto e pensar em uma legenda para o seu próximo post, pernas cruzadas e costas apoiadas nas almofadas, confortável como se a casa fosse sua.
sua atenção acabou sendo desviada para doyun graças ao eco dos passos ressoando pela sala, observando o namorado se jogar ao seu lado, deitando no sofá. pernas entrando em seu campo de visão e as colocando no seu colo, sem pensar duas vezes.
— a live acabou? — abriu um sorriso contente, beijando a bochecha de doyun. com cuidado, organizou os fios ligeiramente desalinhados do outro, ouvindo um murmúrio baixo confirmando que sim.
doyun também parecia afim de um cochilo, olhos lutando para se manterem abertos entre piscadas lentas. tirando um fio que caia de seu rosto, jaewoo preferiu não perturbar o sono do namorado, voltando ao que fazia. assim que apoiou os cotovelos nas pernas de doyun, o usando de apoio, arrancou um grunhido alto e dolorido do rapaz, fazendo jaewoo arregalar os olhos.
— o que foi? — perguntou alarmado, analisando a área e percebendo a expressão de doyun se contorcer desconfortável após cutucar novamente a região com o dedo indicador. — eu já disse que você precisa dar mais pausas durante as streams. sair para esticar as pernas. — o tom de sermão apareceu em sua voz em questão de segundos. — é por isso que as suas pernas ficam doloridas depois. você quer ter problemas antes de se aposentar? — com um bico nos lábios, massageou a região com toques leves para aliviar os músculos, a cara fechando ainda mais notando o quão tensos estavam. risadinhas baixas tomaram a sala, os olhos de doyun brilhando de forma travessa, achando graça da situação. — eu tô falando sério! — reclamou em pura revolta, dando uma tapa no joelho de doyun e estreitando os olhos na direção do streamer. outra risada escapou de doyun, agora espremida e seguida de um gemido de dor. — o que eu faço com você… — suspirou, descontente. mal conseguindo evitar revirar os olhos ao sentir o polegar alheio cutucando sua bochecha. — não adianta ficar de graça agora.
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lowpricelojavirtual2 · 5 months
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cbondurant · 9 months
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I can't touch you through the phone (celric)
Apesar da idade antiga do castelo, os quartos de luxo das Grandes Famílias e de seus convidados costumavam ser redecorados de tempos em tempos com tapeçarias da melhor qualidade, móveis elegantes e roupas de cama sedosas. Por anos, houve certa discussão entre Mechathins e Bondurants a respeito da instalação de eletrodomésticos no interior da propriedade histórica, mas ambas as famílias chegaram a um acordo e agora grande parte dos quartos era equipado de televisões, secadores de cabelo e frigobares.
Pensando em tal vitória, Cedric ligou sua TV e se acomodou na cama espaçosa. Já estava de banho tomado e vestia uma camiseta e samba canção, preparado para adormecer a qualquer instante. Porém, em vez de começar a relaxar, sua mente vagou pelas memórias do dia. Havia sido surpreendido por uma grande chama durante a apresentação musical daquela noite e, por mais que pudesse ver o conflito de emoções no rosto de Celeste após as carícias em sua coxa, ela aproveitou o toque e apenas retirou a perna de seu alcance com o susto.
Mais tarde, outro jantar foi organizado no interior do castelo, novamente para aqueles pertencentes ao mais íntimo círculo de descendentes de Morgana. Seguindo a mesma organização de assentos, acabou em frente a sua amante secreta, mas nenhuma discussão foi iniciada dessa vez. Nolan Mechathin chegou a proferir um ou dois comentários implicantes a respeito das campanhas em andamento, mas foram prontamente ignorados por Cedric, que preferiu manter uma conversa amena com o prefeito de Victoria e sua mãe, por vezes também se juntando aos assuntos trazidos à mesa pela Anciã.
Todos deixaram o jantar ao mesmo tempo com o fim da sobremesa.
Em seu quarto silencioso, entretanto, a lembrança do seio redondo em sua palma e dos pequenos gemidos produzidos por Celeste naquela tarde eram o maior motivo de sua perda de sono e, como se em uma tentativa da Deusa de piorar seu tormento, o noticiário local começou a mostrar imagens da herdeira Mechathin na TV de plasma. Ele apreciou os vídeos de sua campanha por alguns segundos, notando que mesmo que ela fingisse sorrisos diplomáticos e gentis ao se comunicar com outras figuras políticas, ainda trazia em si um brilho de seu fogo interno na maneira de se portar, se vestir e em seu olhar decidido.
Buscou o celular na cabeceira e digitou, com um pequeno sorriso:
Você estava linda hoje.
Lembrou.
Queria estar aí.
Para continuar o que começamos hoje no seu quarto…
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honeydicas · 10 months
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3 dicas para um autocuidado melhor
Oiii gata garotas, tudo bem?, hj vamos falar um pouquinho de dicas de autocuidado que eu adoraria ter aprendido antes , então vamos lá gatinhas.
1 dica-bom gata garotas a primeira é a mais obvia, não durma de maquiagem ou cabelo molhado, pode parecer besteira mas no caso do seu cabelo molhado ele vai ficar muito frágil e elástico quando ele está molhado, enfim o nosso cabelo não foi feito para ficar molhado,por isso q tem muitos profissionais que recomendam que a gente seque com o secador, apesar do secador ser nocivo pode ser de longe e etc..., no caso da maquiagem, não dá para dormir de maquiagem, eu já vi muita gente questionando o porque de não poder né,não podemos dormir de maquiagem pois quando a gente está dormindo o nosso corpo aproveita para "renovar as nossas células",por isso o skin care noturno ele é mais forte, com produtos mais fortes, com mais concentração de propriedades.
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2 dica- não durma ou coce demais o olho quando estiver com rimel.
Mas porque?, quando você coça demais o olho com rimel o seu cílios ficam fraquissimos, e podem acabar caindo, então não é bom fazer isso.
3 dica- sabe aquele frasquinho de serum que normalmente quando acaba ficamos com dó de jogar fora?, então vamos arrumar uma utilidade para ele. Você vai pegar o seu perfume preferido e encher o frasquinho com ele, e pronto agora você pode andar perfuma e cheirosa em qualquer lugar que você estiver,e o melhor de tudo é que não ocupa muito espaço dentro da sua bolsa.
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Bom gata garotas essas foram as dicas espero que tenham gostado e um beijo da sua ajudante.
Com amor e carinho
HONEY🍯💋
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klimtjardin · 2 years
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Vou compartilhar um: aquele clima casa de praia, vc + alguns neos sentados no sofá, uns com coberta, alguém roncando, um programa bem ruim passando na TV, fim de tarde, os mosquitos torando, energia de esperar o BBB começar, vocês brigando pra ver quem vai levantar e acender o aspiral (veneno do mosquito), alguém começa a perguntar o que vai ser a janta, você começa algum joguinho com alguém só pra passar o tempo, mas vocês acabam rindo porque só falam bobagem, alguém tira um baralho do nada e lá no fundo se ouve o som de um secador de cabelo de alguém que acabou de sair do banho 🤧
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eclipsada · 2 years
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Eu só precisava de um pouco de espaço longe de você mas me sufocava saber que você existe longe de mim. Você existe na sua casa, escovando os dentes, fazendo carinho na barriga do cachorro, mandando mensagem pros amigos confirmando o futebol, secando o cabelo com o secador da sua mãe. Você existe sorrindo, imaturo, ou chorando, dramático. Você existe comprando o cigarro e existe tragando os meus pensamentos mais escondidos. Você está aí, e eu aqui. Eu sinto o chão estremecer a cada passo que eu dou sem você. Sinto os ossinhos da minha coluna se contorcerem porque os seus dedos ainda provocam aquele calorzinho familiar, mesmo que você já não tenha me tocado há meses. Você sempre foi a única pessoa que soube me tocar, e eu sempre soube que seria eternamente grata por isso. A sua voz ainda é a voz mais bonita do mundo, mesmo que tantas outras vozes ja tenham me dito tantas outras coisas que fizeram sentido na hora. Mas aí a hora passa e o sentido acaba. Não tem sentido porque você tá existindo aí e eu preciso lidar com a sua ausência ouvindo a sua banda preferida. Lembro que você cantava Nirvana de um jeito que me fazia invejar a música, porque tanto sentimento assim só poderia ser para mim, não para About a Girl. Dá um tempo. E você segurava a sua guitarra com tanta vontade que a minha cintura implorava por atenção. E eu não aguentava mais ter que dividir o seu amor com o cigarro. E eu não aguentava mais que você se preocupasse mais com o seu cabelo do que comigo. Eu não aguentava mais mas aguentava mais ou menos todos os dias. Até que aguentar se tornou fácil porque eu já não me imaginava fazendo outra coisa da vida. Era tipo o emprego dos sonhos, o carro dos sonhos, a casa na praia dos sonhos, o cartão-de-crédito dos sonhos, o feijão dos sonhos, as panelas de alumínio dos sonhos, o chocolate branco dos sonhos. Até o sonho dos sonhos. Porque você era a única pessoa no mundo que me fazia querer esquecer do mundo o final de semana todo. Você era o único capaz de assoprar meus ferimentos com aquele carinho de mãe. Você era o único capaz de abraçar cada átomo meu toda vez que eu chegava na sua casa desanimada da vida. E você tá existindo tão bem e eu tô existindo tão mal. Tô começando a achar que você estava certo sobre aquele lance das garotas não conseguirem te superar. Você é mesmo insuperável. E mesmo assim, depois de tanto tempo, eu ainda te supero a cada dia que te vejo descendo a rua pra ir no barzinho do seu tio, ou a cada noite que a gente se despede depois de dar uns amassos em uma festa qualquer. Te supero até a próxima festa, mas eu superei viu? E seu sorriso de cafajeste ainda dá aquele colorido diferente ao ambiente. Eu me pergunto como o Criador poderia criar tamanha perfeição sem se sentir ameaçado. Você é a prova viva de que Deus existe. E você é a prova viva de que o Big Bang levaria no mínimo 100 bilhões de anos só para criar as suas covinhas.
-Eclipsada
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