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ordicalder · 1 year
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Hoje visitei a Inn Gallery e tive o prazer de ver minha Obra exposta ao lado de Obras de grandes artistas. Em breve novidades sobre meu livro e, um grande projeto para 2019! #art #photography #contemporaryart #abstract #inngallery #inngallerybr #visualart #artist #fineartphotography #underlies #subjaz #grafiasdeluzfatosgraficos #spellingslightgraphicsfacts (em Inn Gallery Arte e Design) https://www.instagram.com/p/Bape8E1lOjN/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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elcitigre2021 · 2 months
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Geometria Sagrada & Autoconhecimento
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A Geometria Sagrada A geometria existe por toda parte na natureza: sua ordem subjaz à estrutura de todas as coisas, das moléculas às galáxias, do menor vírus à maior baleia. Apesar do nosso distanciamento do mundo natural, nós, os seres humanos, ainda estamos amarrados às leis naturais do universo. Os artefatos singulares planejados conscientemente pela humanidade também têm sido baseados, desde os tempos mais antigos, em sistemas de geometria. Esses sistemas, embora derivem inicialmente de formas naturais, frequentemente as ultrapassaram em complexidade e engenhosidade, sendo dotados de poderes mágicos e de profundo significado psicológico. Fonte
Índice do Livro PDF - Os Princípios da Geometria Sagrada - As Formas - A Geometria Britânica Antiga - A Geometria Sagrada Egípcia Antiga - A Geometria Sagrada Mesopotâmica e Hebraica - Grécia Antiga - Vitrúvio - Os Comacinos e a Geometria Sagrada Medieval - Simbolismo Maçônico e Prova Documental - Problemas, Conflitos e Divulgação dos Mistérios - A Geometria Sagrada da Renascença - A Geometria do Barroco - A Geometria Sagrada no Exílio - Ciência: O Verificador da Geometria Sagrada
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gilmirandajr · 1 year
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Sobre Graham Hancock
Pois é, às vezes tenho a péssima mania de me torturar voluntariamente. Lembro muito bem como minha mente adolescente ficou impressionada com Erich Von Daniken e depois com Zacharias Seth, relacionando mitos, pseudoarqueologia e argumentos pseudocientíficos para confirmar suas crenças. Meu hiperfoco obsessivo fez quase a mesma coisa com Dan Brown e seu Código Da Vinci. O bom disso tudo é que quando estou tomado pela obsessão do hiperfoco minha mente está absolutamente aberta e, invariavelmente eu encontro também as refutações, e as leio com o mesmo esmero e curiosidade que as teses defendidas que me encantaram inicialmente.
Depois de um tempo, principalmente quando se compreende a consistência do ceticismo e se adquire letramento científico mínimo, você fica meio imune. Ainda assim, resolvi me torturar e assistir na Netflix o “documentário” Ancient Apocalypse. Dei aquela maratonada básica e depois fui atrás das refutações que cientistas fizeram, apesar de Hancock atribuir sua rejeição por parte dos arqueólogos apenas a uma questão de arrogância e vaidade. Ponto super negativo para a Netflix. A meu ver, da mesma forma que ela permite uma ode à pseudociência em seu catálogo, ela deveria produzir um programa que desmistifica e demonstra a posição científica sobre o tema: entretenimento com responsabilidade, eu diria.
O mais curioso, mas não tão surpreendente assim, é o que subjaz sob todas essas teses pseudocientíficas que volta e meia aparecem com ares de novidade bombástica: negacionismo, teorias conspiratórias e apoio da extrema-direita tradicionalista. Mesmo que a tal tradição não seja da mesma religião, para todos eles indicam a mesma coisa: em um passado remoto, anterior ao cataclisma da Era do Gelo, uma civilização avançada nos precedeu (alienígena o não) e nos ensinou a agricultura e arquiteturas monumentais.
Bem, nada impede que isso tenha acontecido. O problema é heurístico. Em ciência se perscruta o mundo, colhe-se evidências e se constroem teorias para explicá-las em seu conjunto lógico. Em seguida os pares procuram refutá-la de todas as formas a partir de evidências que mostram a impossibilidade de ter sido como foi proposto. Na pseudociência o caminho é inverso: cria-se uma teoria que explique sua crença e se parte para o mundo coletando evidências que a confirme, mesmo que se omita evidências ao contrário ou que se deturpe as que confirmam. Quando se coloca para que pares a analisem, jamais se contesta o que foi dito, mas atacam a pessoa que contestou, apelando para seu caráter, vaidade, arrogância ou apego a verdades estabelecidas que não explicam a crença original. Isso é quase uma constante...
No caso de Graham Hancock, sequer arqueólogo ele é, e sim um jornalista, tipo Narloch e sua pseudo-história politicamente incorreta.
Só para ajudar algum desavisado, no link abaixo estão todas as refutações científicas aos delírios mostrados nesse “documentário”, especialmente o último item que fala de civilizações antigas. Use e abuse do Google Tradutor para ler, a não ser que você creia que o Google faça parte dos Sábios do Sião ou do Globalismo da Nova Era Mundial 🤣🤦🏻‍♂️.
Bom proveito...
https://web.archive.org/web/20050309212522/http://www.hallofmaat.com/modules.php?name=Topics
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solitudepoetica · 2 years
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Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio – um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio… Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês.
Mário Quintana
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unspokenmantra · 1 month
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O filósofo alemão do século XIX, Arthur Schopenhauer (1788 - 1860), aborda a natureza do desejo e a inevitabilidade do sofrimento em sua filosofia. Schopenhauer desenvolveu sua ideia de que seres mais elevados sofrem mais através de uma perspectiva filosófica que integra elementos do budismo, do pessimismo e da metafísica.
Schopenhauer postulou que a essência fundamental do universo é a Vontade, uma força cega e impulsiva que subjaz a todas as coisas. Os seres humanos, por sua vez, são capazes de ter consciência dessa Vontade, o que os diferencia dos outros seres.
Para Schopenhauer, o conhecimento da Vontade, que os seres humanos possuem em grau mais elevado do que outros seres, leva ao reconhecimento da insatisfação fundamental que permeia a existência. Quanto mais uma pessoa é capaz de compreender a natureza do mundo e sua própria condição, mais ela está ciente do sofrimento inerente à vida.
Ele também argumentou que os desejos humanos são insaciáveis e muitas vezes levam ao sofrimento. Enquanto os animais podem seguir seus instintos sem questionamento, os seres humanos são constantemente atormentados pelo desejo e pela busca de algo além do que têm, o que pode resultar em angústia e dor.
Schopenhauer acreditava que os seres humanos são únicos em sua capacidade de compreender a mortalidade e a finitude da vida. Essa consciência da própria mortalidade pode levar a um sofrimento existencial profundo, já que os seres humanos são confrontados com a inevitabilidade da morte e a transitoriedade de suas próprias vidas.
Em suma, Schopenhauer via a capacidade humana de consciência, reflexão e desejo insaciável como elementos que contribuem para um maior sofrimento. Quanto mais elevado o ser, mais ele está imerso na complexidade e na dor da existência consciente.
“Querer é essencialmente sofrer, e como o viver é querer, toda a existência é essencialmente dor. Quanto mais elevado é o ser, mais sofre...”
— Arthur Schopenhauer. “As Dores do Mundo”, (1ª Edição, 3ª reimpressão – São Paulo: Editora Edipro; [2020]) p.38.
Obra: “The Sleep of Reason Produces Monsters”, por Francisco Goya (1797 - 1799).
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bunkerblogwebradio · 2 months
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Será que estamos realmente todos juntos nisso?
Siglas – LOL, PIN, ASAP, CAPTCHA, RADAR, LASAR, SCUBA e outras que combinam as letras iniciais de outras palavras, sendo o todo pronunciado como uma única palavra – tornaram-se parte da língua inglesa. Vamos cunhar outra: WAITT (não, isso não é um erro ortográfico de WAIT), um acrônimo para "We're All in This Together" (“Nós Estamos Todos Juntos Nisso”).
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A frase de cinco palavras apareceu nas primeiras semanas da pandemia, que começou no início de 2020. Embora a pandemia tenha terminado oficialmente – pelo menos até que o próximo vírus contagioso chegue às nossas costas –, alguns americanos ainda se comportam como se ela continuasse, e o WAITT espreita em algum lugar nas ervas daninhas aguardando seu ressurgimento. Se você nunca viu ou ouviu o termo antes, espere, pois ele pode reaparecer em algum momento.
Como uma relíquia de duas faces, que pode parecer atraente à primeira vista, a frase WAITT se junta ao léxico como prima de primeiro grau do aviso de Ronald Reagan de que as nove palavras mais perigosas na língua inglesa são: "eu sou do governo e estou aqui para ajudar".
Vi pela primeira vez a frase WAITT em cartazes afixados no início de 2020, quando os funcionários na porta pediam que todos os clientes entrassem mascarados e "distanciassem socialmente" seis metros entre si. O uso da frase pela loja parecia sempre tão condizente com a imagem acolhedora e voltada para a comunidade. Os cartazes foram redigidos à mão, como se o varejista estivesse dizendo: "Queremos acalmar os temores de vírus de todos, garantindo que você estará seguro em nossa loja se todos usarem máscara e se distanciarem, porque estamos todos juntos nisso".
Quando tomei consciência do sentimento, fiquei imediatamente insultado e ofendido, mas não consegui determinar naquela hora o porquê. Mais tarde, após reflexão, reconheci pelo menos quatro razões.
Primeiro, a frase soa vagamente relacionada à parte de "inclusão" da rubrica predominante de diversidade, equidade e inclusão que passou a dominar o ensino superior e o mundo corporativo, mas que, felizmente, parece agora ter começado a detonar após eventos recentes infelizes em audiências no Congresso e em campi universitários.
Em segundo lugar, a frase parece excluir a individualidade de qualquer um, agrupando-nos em uma categoria abrangente de união, despojando a todos o mais básico dos direitos, o da singularidade individual que subjaz a todos os outros direitos dados por Deus embutidos em nossa Constituição e Declaração de Direitos.
Em terceiro lugar, a frase é manipuladora e soa vagamente coletivista e estatista, algo como: "O Big Brother está te observando e sabe o que é melhor para você, então você deve cumprir quaisquer mandatos ou decretos que possam ser impostos".
Quarto, a frase é factualmente incorreta. Não, claramente não estávamos todos juntos em uma pandemia de vírus. Qualquer pessoa que lesse as manchetes à época saberia que o vírus diferenciava entre vários grupos e indivíduos dentro da população: as crianças corriam pouco risco, os idosos com comorbidades eram mais seriamente ameaçados do que a população em geral, os homens mais do que as mulheres e algumas etnias mais seriamente do que outras.
Considere, além disso, os efeitos diferenciados do WAITT sobre gerações de americanos, todos os quais foram forçados em nome da saúde pública a suportar restrições uniformes às liberdades pessoais do início de 2020 até meados de 2023, um período de três anos completos. As ramificações de longo prazo das restrições do WAITT impostas politicamente a indivíduos de diferentes idades inevitavelmente continuarão a afetar cada geração de forma bastante diferente à medida que passam por suas vidas.
Considere o que três anos representam na vida de um indivíduo. Para aqueles de meia-idade ou idosos, esse tempo é uma parcela relativamente pequena da vida – 7,5% para uma pessoa de quarenta anos, 6% para uma de cinquenta anos e 4% para uma de setenta anos. Mas para aqueles em idade escolar, esse período representa uma parcela muito maior da vida – 100% para uma criança de três anos, 60% para uma de cinco anos, 30% para uma de dez anos, 20% para uma de quinze anos.
Dada essa relação inversa entre idade e parte da vida, as restrições relacionadas ao WAITT claramente discriminaram os jovens, afetando-os negativamente de maneiras que só agora estamos começando a perceber, um ano depois que a maioria da sociedade se recuperou o suficiente para retomar a atividade social, a comunicação humana e a vida comunitária.
Essas políticas restritivas prejudicaram toda uma geração mais jovem, roubando-lhes a oportunidade de adquirir educação durante os longos fechamentos das escolas, quando as aulas por Zoom eram um substituto pobre para o ensino presencial JÁ apodrecido pelas metodologias aplicadas em sala de aula pela pedagogia socialista. É questionável se algum esforço de reparação pode ajudá-los a recuperar o tempo perdido, particularmente em habilidades de leitura e matemática, com crianças de baixa renda e minorias mais prejudicadas.
Foi isso que o WAITT, disfarçado de comunidade e união, produziu com suas respostas mal concebidas a um vírus contagioso dentro de um ambiente de medo que foi fomentado por alguns dos mais respeitados especialistas médicos e de saúde pública do país.
Longe de mim sugerir possíveis aplicações futuras do WAITT, mas suspeito que qualquer dia alguém começará a incorporar a frase na retórica das mudanças climáticas. Afinal, que aplicação mais óbvia poderia haver do que a afirmação de que nós, habitantes do planeta Terra, estamos "todos juntos nisso"?
Basta esperar, posso quase garantir que em breve veremos e ouviremos este lamento dos ativistas climáticos. Na verdade, se eu fosse uma pessoa que aposta, eu colocaria dinheiro nisso.
Jane L. Johnson
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marianeaparecidareis · 2 months
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EVANGELHO
Terça Feira 20 de Fevereiro de 2024
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Mateus
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 7“Quando orardes, não useis muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras.
8Não sejais como eles, pois vosso Pai sabe do que precisais, muito antes que vós o peçais.9Vós deveis rezar assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus. 11O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. 12Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. 13E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.
14De fato, se vós perdoardes aos homens as faltas que eles cometeram, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. 15Mas, se vós não perdoardes aos homens, vosso Pai também não perdoará as faltas que vós cometestes”.
-Palavra da Salvação.
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-Comentário do Dia
💎 Como deve rezar um cristão?
“Quando orardes, não useis muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras. Não sejais como eles”.
A oração do pai-nosso, em torno da qual gira o Evangelho desta terça-feira, aparece nas Escrituras em duas versões ligeiramente distintas: uma em S. Mateus (cf. Mt 6, 7-15), outra em S. Lucas (cf. Lc 11, 1-13). Mais, porém, do que as variantes textuais, o que queremos considerar hoje é o contexto em que o primeiro evangelista expõe a oração dominical. Dentro da narrativa de Mateus, com efeito, o pai-nosso é parte de um ensinamento mais amplo, conhecido como Sermão da Montanha (cf. Mt 5-7), e, ao contrário do que lemos em Lucas, o Senhor o ensina não em resposta a um pedido dos Apóstolos, mas como advertência e contraponto ao modo de rezar dos gentios: “Quando orardes”, diz Ele, “não useis muitas palavras, como fazem os pagãos”. E acrescenta em seguida o motivo: “Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras”, para então concluir: “Não sejais como eles, pois vosso Pai sabe do que precisais, muito antes de que vós o peçais”. Jesus, por conseguinte, aconselha a economia de palavras, não porque Lhe desagradem as orações longas e prolixas, desde que nascidas de um coração devoto, mas por causa da “teologia” que frequentemente lhes subjaz. Os pagãos e os que como eles oram, por mais que sejam batizados, “pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras”, à semelhança dos profetas de Baal, que desde a manhã até ao meio-dia invocavam embalde o nome do seu ídolo, retalhando-se “segundo o seu costume, com espadas e lanças, até se cobrirem de sangue” (1Rs 18, 28). Não é esta a oração cristã. O cristão não reza esperando modificar a vontade de Deus ou impor a sua sobre a dEle, à custa de muitas fórmulas e sacrifícios. O cristão reza sabendo que a vontade divina, sem deixar de ser imutável, é também amiga e ciosa das necessidades humanas: “O vosso Pai sabe do que precisais, muito antes de que vós o peçais”. O modo de o cristão rezar, portanto, consiste em pôr no centro de seus desejos e pedidos, não a própria, mas a vontade de Deus: “Seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus”. Eis por que devemos pedir sempre com grande cautela, conscientes de que nem sempre o que pedimos, sobretudo se se trata de bens temporais, é o que realmente nos convém. E para que os nossos pedidos coincidam com o que Deus, em seu eterno presente, espera e deseja conceder-nos sob a condição de Lho pedirmos, rezemos antes de tudo para seja feita a vontade dEle, e não a nossa, e para que a nossa se conforme tanto à dEle, que não tenhamos mais outro querer que o do nosso amorosíssimo Pai. Como criancinhas e filhos de um Deus tão bom, tenhamos confiança de alcançar dEle o que nos for necessário, não à força de nossas iniciativas, mas pela certeza de que Ele nos há de prover com o melhor no tempo e do modo oportunos, a fim de sermos salvos.
Deus abençoe você!
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altamontpt · 5 months
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Pluto de regresso, quase vinte anos depois
A banda portuense lançou hoje um novo single, que traz também a notícia de concertos e torna mais provável um regresso aos discos. “Túnel” é a primeira canção editada pelos Pluto desde 2004, quando gravaram o primeiro (e único) álbum de originais. A nova música é assim descrita por Manel Cruz: «Fala sobre a energia que subjaz a qualquer acção humana, independentemente do propósito moral. Uma…
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dyingwithpoesity · 7 months
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angústia
o único sentimento real é a angústia. é na angústia que o ser humano desvela o oculto: o medo. medo não é sentimento, é sensação; pode ser percepção ou atenção. me disseram que estou deprimido. não me sinto deprimido, pelo contrário, me sinto vivo. existe alguma vontade mais vivaz que querer a morte? fora do niilismo piegas; a angústia é o único sentimento real porque nele subjaz a morte. é na angústia que o ser humano se revela como ele é: um ser-para-morte, diria heidegger. a morte amedronta. não porque acaba, mas pelo fato de ser feia. o corpo fede, o corpo estirado no caixão é dual: ali está um ser que não é mais ser. um ser morto que se parece com o ser vivo. a morte é ilógica; a angústia é puramente lógica: dela se advém a dor no peito, a falta de ar, o acúmulo de pensamentos e, claro, a capacidade de tornar o ser um estrangeiro. somente quem se sente estranho a tudo que o circunda pode acessar a angústia. angustiante não é à espera de uma prova, é a incerteza do sono. o sono é o mais angustiante dos sentimentos, por isso não se pode ser relativo enquanto a ele: ou se ama dormir, ou se dorme pouco. ou queria dormir mais, ou queria dormir menos. quando dormimos, não temos controle da vida: a morte pode se aproximar. a religião é o ópio do povo, disse marx. eu queria ser religioso para não ter angústia. creio que assim como o sono o mesmo vale para a religião: ou você é inteligente demais para crer em qualquer ente sobrenatural ou demasiado burro para não ver o que está diante de si. no café, dezenas de pessoas passam; algumas correndo, outras devagar; em grupos, duplas ou solitárias. seres angustiantes; animais agonizantes à espera de uma resposta para o incognoscível: a angústia, a morte. trepem, fumem maconha, encham o cu de cachaça e tenham ressaca no dia seguinte. saia com seus amigos e ria de piadas não tão engraçadas. finja que esses momentos são importantes. o fingir é o mais próximo que o ser se distancia da angústia. mas não há escapatória: nenhum ser alienado e feliz resiste a angústia do pôr do sol de um domingo tedioso - redundante.
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thebatdiary · 8 months
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Existe um silêncio em você. Ele está sempre aqui, constante e inabalável. Ele não está fazendo nada. Esteja ciente disto. Ele está simplesmente aqui, mas ele não chegou. Você não é uma pessoa aqui. No próprio silêncio, você existe sem história, nome e forma. Reconheça esse espaço aqui e agora, que simplesmente é. Ele subjaz toda a atividade, mas ele mesmo não participa em nenhuma atividade. Observe e confirme isto agora. E permaneça em seu belo descanso
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celioxavier · 8 months
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“Na piedade popular, por ser fruto do Evangelho inculturado, subjaz uma força activamente evangelizadora que não podemos subestimar: seria ignorar a obra do Espírito Santo. Ao contrário, somos chamados a encorajá-la e fortalecê-la para aprofundar o processo de inculturação, que é uma realidade nunca acabada. As expressões da piedade popular têm muito que nos ensinar e, para quem as sabe ler, são um lugar teológico a que devemos prestar atenção particularmente na hora de pensar a nova evangelização”. EXORTAÇÃO APOSTÓLICA ALEGRIA DO EVANGELHO DO PAPA FRANCISCO.
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ordicalder · 1 year
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Grafias de Luz, fatos gráficos R$150______________21x15cm R$190______________30×20cm CoGallery Aspicuelta271, Vila Madalena SP Moldura de alumínio, fundo em foamboard [email protected] Obras Originais disponíveis. #ordicalder #subjaz #galeriaasicuelta #fotografiadecor #fotografiabrasileira #artefogografica #artebrasil #cogalleryaspicuelta #geometriasagrada #fotografoaautoral #fotografiapretoebranco #bwphoto #homedecor #abstractphotography #decoração #interiordesign #designdeinteriores (em CoGallery) https://www.instagram.com/p/B5dHEbfFFHo/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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falangesdovento · 1 year
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Nossas escolhas são regidas pela consciência, pelo resultado de nossas experiências, mas também sofrem influência determinante do nosso inconsciente. De acordo com a psicologia o inconsciente é tudo aquilo que somos e desconhecemos sobre nós. Nossos traumas, emoções negadas, passado reprimido, tudo aquilo que naufragou no mar do esquecimento de nossa memória.
Quanto maior e mais desconhecido for o inconsciente de uma pessoa, maior sua força e influência sobre suas escolhas.
O inconsciente impõe a lógica da compulsão à repetição na tentativa de se fazer conhecer e com isso ser elaborado. Recordar, repetir para elaborar, disse-nos Sigmund Freud. Tudo que subjaz adormecido no nosso inconsciente anseia por reconhecimento, essa é a função da psicoterapia, nos ajudar a compreender os motivos e de que forma o inconsciente nos influência.
Tornar consciente o inconsciente é o que dá ao homem compreensão da sua história, possibilidade de elaboração dos traumas vividos e enfim autonomia e liberdade sobre suas escolhas, logo seu próprio destino. Somos tudo aquilo que sabemos de nós e também tudo o que de nós desconhecemos.
Conhecer a si mesmo é o mais próximos que chegamos de atingir a verdadeira autonomia e liberdade.
Andréa Beheregaray
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Ameaças - resistência e coação sobre funcionário
Ameaças – resistência e coação sobre funcionário
1. Com relativa frequência os elementos das Forças e Serviços de Segurança vêm-se envolvidos em situações relacionadas com estes tipos de crimes. Relativamente ao primeiro, o Tribunal da Relação de Évora, num Acórdão de 15/12/2022, decidiu o seguinte: I – A tipicidade do crime de ameaça que se mostra inserta no artigo 153º do CPenal acolheu uma ideia de bem jurídico intrassocial, onde subjaz uma…
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erissouza · 2 years
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“Existe um silêncio em você. Ele está sempre aqui, constante e inabalável. Ele não está fazendo nada. Esteja ciente disto. Ele está simplesmente aqui, mas ele não chegou. Você não é uma pessoa aqui. No próprio silêncio, você existe sem história, nome e forma. Reconheça esse espaço aqui e agora, que simplesmente é. Ele subjaz toda a atividade, mas ele mesmo não participa em nenhuma atividade. Observe e confirme isto agora. E permaneça em seu belo descanso”. - Mooji.
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xoelmb · 2 years
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Cales son os lugares comúns
Primeiro, este texto precisa dun bom regintegracionismo slash galego internacional. 
A ver Ángeles, por que é distinto pra min falar con Elvira, ou con calquera no grupo no que estou, que con sabela ou lara.
Por que hai uns códigos compartidos que non acado a manexar e por q nm emprego os meus, que só brilan cando estou na terra?, diría.
Pero un erro sería a atribución da razón que subjaze a esta diferenza do meu comportamento a unha primeira aproximación.
Asi que como solución a un pensamento lineal que por forza descarta posibilidades a cada paso, útil en moitos casos, fagamos pensamento brocoli, galáctico, estelar, vexamos na imaxe global cales son todos os factores que emanan superficialmente con calquera luz:
Linguaxe común
Língua común!
Historia
Futuro
Presente
Recompensa: validación de iguais
Afectos!!!!!
Relacións de poder
Coidados
Confianza <--> de futuro, de pasado (de presente?)
Claro outro erro sería tamén a atribución de todo a factores externos. Entendes? A ver, eu podo comportarme, adaptarme e disfrutar en moitos casos, pero ser quen quero ser non sempre implica iso, teño resistencias que quero ter, pero o problema é que teño moitos máis muros inconscientes ca conscientes. Entender as interrelacións que se dan entre todas as dimensións e eu é unha tarefa imposible porque a cantidade de posibilidades é infinita case por definición. Iso non quere dicir que non haxa patróns, ou que cando menos, non sexa comprensible. A meta debería ser a comprensión? Ou o metacomportamento, un comportamento independente dos inputs?
Ying Yan Yo: A linearidade é unha ilusión: non existe á mínima escala.
Todo lo que sube tiene que bajar
en algún momento
para reencontrarse
con el polo opuesto
y así emparejar el aura
mente, cuerpo, alma,
viento que habla
Enton isto significa que a comprensión é o medio para o autocoñecemento e daí pode nacer un comportamento consciente e dinámico adaptado ós inputs de cada momento.
que me impide conectar coa recompensa? conectar co momento? supoño que a relación coa morte. Todo é un presente que a vida ofrece. Podo collelo ou non. O medo á morte, o medo a perder o que teño, non ha de ser o motivo que me impulse a disfrutar da vida, porque o medo.. Porque non teño unha boa saúde de ferro. Porque o medo me paraliza. Ante o medo, non hei de ser forte, non hei de ser de ferro. Hei de ser un río, hei de ser a cunca do río que sinte pasar o medo forte cando chove, distorsionando a vista calma da súa auga. A aceptación da morte e da vida, non descartando positivos e negativos de cada un, senón cunha mera observación apreciativa, que é a posición á que quedamos tódolos seres relegados, dáme a liberdade de apreciar o que teño.
Non me teño que cuestionar constantemente a situación na que estou, porque ese cuestionamento nace nada máis que do medo de que haxa outra cousa mellor que poida estar facendo. Este cuestionamento é un fío sen fin. Non ten cabida nin criterio porque nace do medo, e é o medo o que non ten sentido nin criterio cando hai aceptación.
Vale todo isto xa soa a bullshit. Vou traballar.
Un sec. Lendo todo outra vez: non e bullshit. Hai aquí unha relación que aínda non descifro entre o medo á morte e a constante procura de satisfacción, recompensa, afecto... Hai que chillear e comezar a disfrutar de decisións conscientes. É difícil ser consciente cando tes medo.
Ese constante pánico social que crea unha máscara dalguén que non es ti. Ou ó millor é simplemente o modo automático ou de supervivencia que nace porque ME CUESTA HACER AMIGOS Y PUNTO, MENOS VUELTAS YA
Claudio dixo que pensaba que tiña agorafobia. Claudio non me ve en Galicia. E aquí volvemos ó comezo da historia, a desentrañar factores con pensamento lineal pero sen MEDO!!
XOXO
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