Tumgik
#teatro e animação
imninahchan · 7 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
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𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina não agradou em nada a família, porém a sua mãe não iria deixar a própria irmã sozinha no dia mais importante para aquela união repentina. Então, você viaja para passar três semanas no exterior até o casamento.
Naquela época, você ainda não sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saía com o sotaque proeminente. Foi difícil não só se comunicar, mas também fazer os ‘amigos’ que a sua mãe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas também. Só que nenhuma interação com elas, por mais mímica usada, pôde ser mais marcante na sua memória afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
Até hoje, você se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que você implorou pra alguém te levar e teve a melhor noite da sua vida embora só tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o público, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que você era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, você foi uma delas.
E, ah, ele era tão lindo... Você jurava que jamais tinha visto alguém tão atraente assim — nem mesmo os ídolos nos pôsteres do seu quarto. Era uma pena que não conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. Só te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequência, a sua presença se tornou notável. Ele acenava de volta, ¡hola, nena!, saudando, todo educado, e você jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio também.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tópicos complexos, apesar de, às vezes, não compreender termos específicos feito gírias locais. Não por influência dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas não se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso à memória, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, é só assim que você o revê. Não pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aí vai. É meio grata pela animação da sua tia, dá pra sentir que ela acha que vocês deveriam ser um casal, por mais que você insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
Você, porém, nunca se esqueceu de verdade dele, né? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusões na solitude do seu apartamento universitário, se pega imaginando a possibilidade de namorá-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque já faz dez anos e ele literalmente é de outro país.
De acordo com a sua tia, entretanto, você deveria tentar. Não há nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra Montevidéu no fim do ano, para ver os pais, e você deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida também.
Você pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que não consiga nada com ele, ainda vai curtir as férias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia é marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia está tão animada que traça todo um esquema para juntar vocês dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comédia romântica. No dia seguinte, ela o convida para tomar café, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mãe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem à primeira vista e blá blá blá.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandálias douradas. Nossa, por que está tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, você lembra da minha sobrinha? Olha como tá linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mão para te cumprimentar, sorrindo. Você nem liga se ele tá dizendo isso só pra ser educado, levanta a mão pra cumprimentá-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era você que ficava na janela, não é?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — você confirma, com um sorriso sem graça.
Não quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tão lindo. Rapaz não, homem.
Visualmente, o rosto de feições marcantes está mais maduro, o que já era de se esperar de alguém que está estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrás das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Másculo, só que suave. Dá vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrância por onde passar.
Depois desse contato inicial, as férias de comédia romântica ganha mais peso. À tarde, está sentada na janela, um dos pés para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. Não precisa nem olhar pra saber quem é. O tom, a frase específica, as circunstâncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo está descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E você se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mão no batente — ...você acabou de chegar, né? Ainda não deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela época você era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta é óbvia, não teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, já é o primeiro indício de que a proprosta nunca teve intuito turístico, feito chegou a temer.
Você se atrasa de tão ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, você ainda está terminando de se arrumar. Não se maquia muito porque não teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rápido possível, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas só fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porém ela já meteu o pé pra deixá-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
Você caminha em passos curtos, retraída. Está segurando a parte frontal do vestido com as mãos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando você pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possível sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele está pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, já é um motivo pra suspirar. — Estás muy linda.
A sequência de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ já? Pois é, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. Até se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romântica.
Enzo está um pouquinho diferente do que você se lembrava, o que não negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galã de cinema.
Você sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. Tão real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erótico e frustrada por não ter vivido aquilo de verdade.
Não só a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complô para unir vocês dois. A mãe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e família — aquela coisa de mãe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele é um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele está a fim de ti, ainda se pergunta será que ele me quer mesmo? Não importa se ele sorri pra você com os olhos brilhando, os lábios esticando em câmera lenta. Se te elogia dos pés à inteligência, se pega na sua mão e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dá a própria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocês é arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — Você entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que está dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrás, rindo. Está bem mais molhado que ti, a camisa de algodão cola no torso, marca os músculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que está fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
Você segura a peça no corpo pelas mãos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua também’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando até a altura do umbigo, só que caminha na direção da porta. — Mas é melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lá, é diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrói a imagem dele tirando a camisa assim que o vê deixando o cômodo. E apenas isso já é capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vívido. Do ébrio fantasioso.
Ele está tão pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. Silêncio. O barulho da chuva é abafado, nem o trovão cortando o céu chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que você está pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como você temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mãos. Olha pra ti.
Ele está pensando o que você está pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos lábios.
Você arfa, os seios prensados contra o peitoral úmido, quente. A outra mão dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lábios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no último selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
Você segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. Daí, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele não retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissão. Pelo contrário, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lábios pra perguntar e quer que seja eu?
Você faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas íris, o castanho parecendo uma imensidão galática. O vê se afastando só pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos até formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchão. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma língua pode causar na região. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da língua é superior. E quando a pressão ao redor dos lábios suga a carne... Ah, você vê estrelas.
O biquinho duro é maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mão grande toma uma das mamas, retém, com uma firmeza bruta. Você comprime os lábios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, não precisa ficar quietinha... não tem ninguém em casa.
Deixa um selinho nos seus lábios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdômen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que já tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressioná-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E já colocou algo aqui?
— Só meus dedos — você responde. O quadril descola do colchão, remexe no ar; uma outra resposta sua, só que à atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
Só que você precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mãos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
Você sente a face esquentando, não aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciência do domínio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesão por ele, porque não é possível...
Se coloca de pé novamente. O som metálico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. Não quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas não consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vê duro, babadinho de vontade também, tomando a si próprio na palma da mão com a certeza de alguém que sabe o que está fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expõe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pôs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo é instigante. De leve, escuta o barulhinho úmido, é como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, você arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fôlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais você se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lábios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirá-lo. Os olhos castanhos parecem tão doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressão facial rendida praticamente igual a sua, e você fica sem saber se ele está sendo mesmo complacente ou se está caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando até que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que não há mais nada a ser conquistado, é tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os músculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, está rindo de você... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o próprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, você geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia até então. Aperta as pálpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidão com que vem e vai do seu interior.
Enzo não te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna até o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porém parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. Daí, a mão grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. Não quer perder um segundo sequer das suas expressões de deleite, dos gemidos que escapam pelos lábios inchadinhos de beijos intensos. E quer que você presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de têmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que está no cômodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, já deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que não estão mais sozinhos na casa. Ao constatar, então, te envolve e manuseia. Traz pro colo, não abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora você vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente não vai precisar parar.
A sua mente viaja, atônita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. Você pisca, perdidinha, e ele sorri. — Não fica assim toda bobinha, me dá muito tesão... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — Você quer continuar, não quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu não quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mão grande espalma no seu ventre, ardente. — Então, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, não vai, mi nena?
E você não pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia não sabe que ele está no quarto contigo, e ela não precisa saber. Além do mais, a chuva ainda cai forte lá fora, com certeza vai abafar qualquer mísero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que você move os quadris. Apoia as mãos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora não tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciência do mundo, né? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mão só, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E você jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientações. Que bom saber que vocês ainda têm dias suficientes pra várias lições. Só que, até lá, você não descansa enquanto não o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertá-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que você estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocês começassem a namorar, algo fofinho, não que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, você espera a casa ficar vazia pra guiá-lo até a porta. As roupas dele já não estão mais tão molhadas, porém ainda com o aspecto amarrotado. Dá um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portão da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos días — cumprimenta, educado, porque você não consegue emitir um só sequer de tão paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
Misericórdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocês dormiram juntos. Mais um escândalo envolvendo um uruguaio na sua família...
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writing-ls · 1 year
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Mommy's Baby, pt2
parte 2; dia de visitas.
💌
Os invernos começavam preguiçosos. No primeiro dia de neve eles tiveram que cancelar os planos que tinham; Sem ida ao teatro, sem uma passada no shopping para comprar mais agasalhos. E definitivamente sem uma visita a loja de iogurte congelado, que Louis sempre conseguia convencer Harriet a comprar um potinho pra ele.
Eles trocaram a saída por xícaras e mais xícaras de leite com canela, vestiram um pijama quentinho e Louis colocou seu colchão sobre o tapete da sala. Ele estava pronto para assistir Titanic pela milésima vez. O seu pai não estava em casa, e era um alívio não ter que se estressar em conseguir a atenção de Harriet. Louis podia apenas deitar do ladinho dela, colocar o rosto entre os peitos da mamãe e tentar não dormir durante o filme. O que sempre acontecia, de qualquer forma.
O dia seguinte não foi diferente, eles faziam as suas obrigações pela manhã, e pela tarde curtiam o friozinho, não arriscando enfrentar a umidade do lado de fora. Pelo terceiro dia, Louis avisou que teriam visita. Era um dos poucos amigos que ele tinha, “Eu disse que a gente podia jogar aqui em casa” Avisou sua mãe, brincando com o botão do suéter que ela usava. “A gente pode, não é, mamãe?”
Harriet sorriu pela fofura do seu garoto, os olhos dele brilhavam, um mimadinho. Ela segurou o rosto dele entre as suas mãos, então roçou os lábios, apenas um leve selinho. “Quem vem? Qual o nome dele?”
“É o Isaac, que mora perto do parque” Louis passou a língua por seus lábios, sentindo que o gloss da sua mãe ficou ali. Ele sorriu com o gostinho doce de morango. “E o Matt que às vezes a gente anda de Skate juntos”
Harriet não escondeu o quão contente estava, Louis não ia à escola, e por ele ser tão tímido, sempre teve uma certa dificuldade para fazer amigos. Ela pegou na mão dele, o puxando para a cozinha. “Você acha que eles vão gostar de torta de maçã?” Na cozinha, ela revirava as coisas atrás dos seus utensílios. O garoto sentou na bancada, ficou balançando os pés no ar enquanto ria da animação da sua mãe. Até parecia que eram os amigos dela vindo. “Acho que eu deveria fazer uma de limão. Todo mundo gosta de torta de limão.”
“Eu não gosto” O garoto riu.
Harriet olhou para ele com os olhos semicerrados. “Você quer uma de morango? De novo?”
Louis fez que sim com a cabeça. “Por favor, mamãe.”
E no final ela acabava cedendo às vontades do seu garoto, todas as vezes. Ainda mais quando ele estava tão educado e fofo. Harriet não resistia.
Louis podia ser um bom filho, mas como ajudante de cozinha ele era péssimo. Mal ajudava, ficava roubando morangos quando pensava que a sua mãe não estava vendo, e enfiava o dedo na massa o tempo todo. Harriet já estava perdendo a paciência com ele, quando a companhia tocou. Ele instintivamente olhou para a mamãe, e ela notou o quão nervoso Louis estava de receber amigos em casa.
“Vai dar tudo certo, ok?” Ela limpou um pouco de farinha de trigo que sujava a ponta do seu nariz. Deixou um beijinho nos lábios de Louis. “Daqui a pouco a mamãe vai chamar vocês pra comer torta!”
Louis fez que sim com a cabeça, e um por segundo escondeu o rosto no pescoço da sua mãe, sentindo o cheiro doce e suave que ela tinha. Então ele se foi, colocando um sorriso no rosto para receber os rapazes.
“Cara, está começando o maior temporal lá fora” Matt disse assim que a porta foi aberta, entrando antes de ser convidado e deixando seus tênis encharcados em cima do tapete. Ele balançou o cabelo, fazendo respingos de água fria pegar em Louis. “Humm, e esse cheiro?”
Isaac entrou logo atrás, também sem os seus sapatos. Ele era mais tímido, e apenas sorriu amigavelmente para Louis.
“Minha madrasta está fazendo torta pra gente”
“O seu pai ainda é casado com aquela gostosa?” Perguntou malicioso, e Isaac deu um empurrão no ombro dele. O que fez Matt rir mais.
Louis sentiu um desconforto na sua barriga, que veio em forma de frio. Ninguém nunca havia falado assim da sua mãe antes, ao menos não para ele. Era uma mistura de orgulho, porque Harriet era dele, e apenas dele. E uma mistura de ciúmes. Ele deu de ombros, como se não importasse, e forçou as palavras. “Ainda sim, acredita?”
“Onde está o seu quarto, Lou?” Isaac perguntou, deixando seu casaco, que também estava úmido, pendurado. Ele era parecido com Louis, de certa forma, o jeitinho que colocava seu cabelo, e pela timidez. Mas, diferente de Louis, ele era um introvertido, estava sempre quieto. E assim a amizade entre os dois funcionava bem, porque Louis estava sempre falando.
“É por aqui” Louis guiou eles pelo corredor estreito, pelas escadas que levavam ao andar de cima, e então a primeira porta após o lance de escadas. O seu quarto estava arrumado, e o cheiro suave de baunilha foi a primeira coisa que os rapazes sentiram. Isaac foi direto pra frente da TV, sentou no tapete felpudo que cobria o chão e ficou olhando empolgado para a tela que ainda estava desligada. Matt estava mais interessado em mexer nas coisas, ele passou a mão nos lençóis macios de Louis, e depois foi abrindo as gavetas da escrivaninha ao lado da cama.
De repente ele soltou uma risada esganiçada, chamando a atenção dos outros garotos. Louis sentiu que ia desmaiar quando viu a calcinha da sua mamãe entre os dedos de Matt. “Seu pervertido de merda!” O rapaz falou rindo “Roubou isso das coisas dela? Que porra, cara”
Era uma calcinha lilás de lacinho, uma que Louis roubou alguns meses atrás, em uma das noites que o seu pai estava em casa e, sendo obrigado a dormir sozinho, ele queria sentir a sua mamãe perto de alguma forma. Ele nunca devolveu, mesmo agora que o cheiro dela está menos presente no tecido, ele gosta de segurar contra o seu nariz quando precisa estudar, o ajuda a ficar menos frustrado.
E agora isso está entre os dedos pálidos de Matt, que o olha com diversão mas também como se Louis fosse um louco.
De novo, o Tomlinson apenas balançou os ombros, tentando levar como se isso não fosse nada. “Cheira isso se acha que eu estou maluco”
“Eu não vou cheirar a calcinha da sua mãe, cara” Matt falou na defensiva, mas continuava segurando o tecido na sua mão.
Isaac pareceu engasgar onde estava, seu rosto todo vermelho, e o desconforto crescendo com a situação que se desenrolava.
“Ou você cheira, ou coloca isso de volta no lugar e vamos jogar” Louis cruzou os braços, os olhos azuis brilhando em desafio.
Matt deu de ombros. “Tanto faz” Ele chegou o nariz perto do tecido lilás e inspirou, então, ele colocou a calcinha contra o seu rosto e cheirou com mais vontade. “Caralho” Sussurrou pra si mesmo, impressionado. Ele levou até Isaac e o entregou, que pegou a calcinha com receio. “Tenta isso, Isaac!”
Isaac olhou para Louis, procurando por aprovação, e o que encontrou foi um rosto todo corado e um sorriso orgulhoso. Ele fez exatamente como Matt, primeiro testando e depois praticamente esfregando seu rosto contra o tecido. Mas para o azar do garoto, logo na sua vez, a porta do quarto abriu e Harriet entrou. Vendo primeiro seu filho ao lado de um garoto mais alto que ele, e sentado no chão um garoto com o rosto enfiado em uma das suas calcinhas.
“Louis, amor” Harriet chamou a atenção pra si. Louis notou que ela trocou de roupa, e agora usava um dos seus vestidos que pegava pouco acima do joelho, que tinha um decote generoso mas não extravagante. Todos olharam para ela, até Isaac, que demorou alguns segundos para lembrar do que fazia e esconder rapidamente o tecido dentro do seu bolso. “Oi rapazes, eu sou Harriet, a mãe do Louis” Ela estendeu a mão para Matt, e sorriu maior quando sentiu a palma do garoto toda suada contra a sua. Isaac levantou do chão, não conseguindo olhar no rosto da mulher enquanto trocavam um aperto de mão. “É um prazer conhecer vocês dois”
Ninguém respondeu ela, era como se os três garotos estivessem em uma hipnose. Louis olhava para os seios fartos da sua mamãe, de repente sentindo uma saudade que quase causava dor física de ficar grudadinho ali, os convidados, que a pouco se afogavam na calcinha dela, agora a olhavam como se não pudesse acreditar na coisa real.
E Harriet não pode deixar de sentir um formigamento começando na sua xotinha. Ela amava ter atenção.
“Bem, quando a torta esfriar eu chamo vocês, eu vou indo-” Ela disse, e foi interrompida.
“Não, mamãe” Louis balançou a cabeça.
“A senhora pode fazer companhia pra gente” Matt ofereceu com o seu sorriso galanteador, mas até às suas bochechas estavam rosinhas.
Harriet olhou para Isaac, que havia sido o único a não falar nada, e o garoto olhava para os seus próprios pés, parecendo prestes a ter um colapso nervoso. “Tudo bem” Ela sentou na beirada da cama do seu filho, e cruzou as pernas. “Já vou avisando que não entendo nada dessa coisa de jogos” Disse divertida.
Isaac sentou no chão onde estava, Matt sentou ao lado dele, e Louis sentou do lado da sua mãe. Eles ligaram a tela e começaram a programar, era algum jogo de luta e Isaac e Matt seriam os primeiros. Aproveitando onde estava, e que não seria o primeiro, o garoto apoiou a mão nas coxas macias da sua mamãe. O vestido dela subiu um pouco quando ela sentou, e no momento que sentiu a mão dele, Harriet descruzou as pernas e separou as suas coxas um pouquinho. Ela se sentia tão molhadinha contra o lençol macio.
“Sem roupa íntima?” Louis sibilou, quando os seus dedos alçaram a conchinha lambuzada de mel.
“Eu preciso de você, baby” Harriet sussurrou de volta. Ela se inclinou, falando no ouvido de Louis “A mamãe gostou tanto dos seus amigos” Ela sorriu, vendo a pele de Louis toda arrepiada. “Vamos nos divertir um pouquinho, Lou.”
“Eu não gosto de dividir” Ele fez que não com a cabeça, pressionando dois dedos na entradinha dela. Harriet mordeu seu ombros, tentando não gemer com o quão gostoso aquilo estava.
“Você não precisa!” Ela abriu mais as pernas, agora era impossível ocultar o que eles faziam. Qualquer um que olhasse, ia ver ela toda aberta, o seu vestido muito em cima, as tetas quase vazando pelo decote, e a mão do garoto tocando a xotinha dela. “Apenas mostra pra eles como você gosta de agradar a sua mamãe” Louis olhou pra ela, e a mulher deixou um beijinho molhado no canto dos seus lábios “Mostra pra eles como você é bom para a sua mamãe, amor.”
Louis olhou para os rapazes jogando, faltava pouco para o fim do terceiro round. Ele suspirou fundo, soltou a boceta de Harriet e, com a sua mão toda lambuzada, apertou o volume duro que marcava sua calça de pijama. “Então tira a sua roupa”
Harriet sorriu pra ele e se colocou de pé, a movimentação fez os dois olharem. Ela desfez dois botões do vestido, e o deixou escorregar para o chão. Não usava nada por debaixo, e a penumbra meio escura do quarto, dava para ver os seios grandes, pesados, a pele macia e lisa da barriga até chegar na xota gordinha. Os garotos olhavam para ela com os olhos arregalados, esquecendo o jogo completamente.
“Você vai comer a minha bocetinha hoje, coração?” Perguntou para Louis, que fez sim com a cabeça.
Ela sentou na cama, curvada para trás, e abriu as pernas. Sua intimidade brilhava pelo quão molhada estava, toda vermelha e apetitosa. Louis se colocou de joelhos no chão, segurou nas coxas dela e foi no seu potinho de mel. Ele gostava do grelo inchado, de segurar entre os seus lábios e sugar com vontade, enquanto enfiava dois dedos dentro da boceta. Isso sempre deixava a sua mamãe tremendo, e ele sabia que estava fazendo certo quando ela puxava ele pelo cabelo e tentava se esfregar contra seu rosto. Louis gostava de ir devagar, aproveitando cada segundo que tinha a xota da sua mamãe na boca. Mas hoje eles tinham visita, e ele estava determinado em não apenas mostrar o quão bom ele era, mas como ele podia deixar a sua mãe acabada.
Ele lambuzou os dedos na boceta dela, e usou isso como lubrificação para enfiar no cuzinho. Harriet gemeu manhosa pela sensibilidade, seu cuzinho contraia e apertava ao redor dos dedos de Louis, e a sua bocetinha contraia, e quando soltava expulsava mais melzinho, ela estava encharcada. Harriet gemia feito uma cadela, ela já era barulhenta, mas parecia estar fazendo um show completo para os amigos do seu filho.
“Chega, docinho, a mamãe precisa do seu cacete” Ela disse, tentando se afastar, mas Louis apenas enfiou mais fundo os dedos no seu cuzinho. “L-louis, eu disse chega” Ela gemeu mais chorosa notando, então, que Matt e Isaac tinham o cacete para fora, e que eles se masturbavam sem pudor algum enquanto assistiam ela ser comida.
Ele esfregou a bochecha contra a coxa tão macia da mamãe. O cuzinho dela era tão quente e apertado ao redor dos seus dedos, Louis sentia a sua virilha dolorida pela vontade de se enfiar lá dentro. Ele colocou a língua para fora e tentou mantê-la ereta, esfregou contra a entrada da xotinha, e quando Harriet tentou se afastar mais uma vez, ele enfiou dentro dela. O garoto gemeu, sentindo o buraco apertadinho criar muita pressão contra a sua língua, apertando tanto. Louis choramingou, nunca esteve tão bagunçado. Ele não conseguia meter os dedos dentro dela, ao mesmo tempo que comia a boceta. E tinha as suas próprias bolas doloridas de tão duras fazendo a maior bagunça na calça de pijamas que o garoto usava.
Ele não conseguia fazer os dois ao mesmo tempo, então se dedicou para enfiar a língua o mais fundo que conseguia, apenas para tirar tudo e repetir todo o processo. Ainda que o seu maxilar estava dolorido, e seu rosto lambuzado pelo melzinho que vazava da boceta e da saliva que escorria na lateral da sua boca — Louis não parava o que estava fazendo. Ele sentiu quando o corpo da sua mãe se contorceu, quando ela gritou o seu nome e tentou fechar as pernas enquanto o gozo escorria por toda a vagina dela, por todo o rosto do garoto. Mas Louis não parou, ele só se afastou o suficiente para conseguir enxergar o que estava fazendo, então começou a esfregar o clitóris inchado. Ele usava dois dedos, e esfregava com força, nem lembrando que a sua mãe poderia estar muito sensível pelo orgasmo recente.
“Louis!” Harriet praticamente gritava, quando o seu segundo orgasmo veio em um esguicho que pegou pela boca de Louis, nas bochechas rosadas. “Já chega, amor. A mamãe está exausta” Ela implorou, porque Louis voltava a mexer os quatro dedos dentro do seu cuzinho, fodendo ela bem devagarinho.
“Qual deles a senhora mais gostou?” Louis perguntou baixo.
“Isaac.” Respondeu com a respiração pesada. E Louis detestou o quão rápida a resposta veio. “Ele é tão tímido, e fofo!”
Louis revirou os olhos, tirou os dedos de dentro da sua mãe. Executar os planos que tinha estava sendo mais difícil do que ele imaginou. Queria ver a sua mamãe desesperada, ela e os seus buraquinhos cheios, que ela implorasse dizendo que não aguentava mais enquanto estivesse vazando gozo. Ele queria isso porque a disposição dela em abrir as pernas, para literalmente qualquer um, o deixava irritado. Porém, ao mesmo tempo, Harriet era dele. Era a mamãe do Louis, só dele, e Louis nunca gostou de dividir. Fosse um docinho, ou fosse a xotinha da sua mãe.
Mas sempre há exceções, e Tomlinson decidiu que aquela noite seria a sua.
O garoto levantou de onde estava, tirou as suas calças e ficou apenas de cueca. Ele subiu na cama, de joelhos próximo ao rosto de Harriet. “Não fecha essas pernas” Então para os rapazes. “Isaac, vem aqui.”
Isaac levantou assustado, ajeitando o cacete ainda duro de qualquer jeito dentro do jeans frouxo, e parou na lateral da cama. Seus olhos arregalados nunca deixavam a boceta de Harry.
“Já fudeu um cuzinho antes?” Louis perguntou sorrindo, colocando o pau para fora. Ele não precisou dizer nada, Harriet apenas virou o rosto e levou tudo dentro da sua boca. O garoto respirou fundo pelo prazer, sentindo o fundo da garganta da sua mamãe pressionando a cabeça rubra do seu cacete. “Eu deixei ele bem preparado para você.” Na medida que o corpo dela ficava mais deitado na cama, e as suas pernas mais abertas, Louis precisava ir socando na boca de Harriet. Ele começou devagar, vendo a elevação que criava na garganta dela “Porra” Gemeu “A sua garganta é quase tão boa quanto a boceta” Disse para a mulher, que apenas grunhiu de boa cheia. “Tem lubrificante na cabeceira” Louis avisou, a voz rouca.
Isaac poderia ser quietinho, tímido, mas a sua atitude era carregada de desespero. Ele ignorou o olhar questionador de Matt, que ainda tinha seu próprio pau na mão e assistia tudo, e mal se preparou para se enfiar dentro de Harriet. Ele estava agindo como se a qualquer segundo Louis fosse mudar de ideia, ou que a mulher fosse dizer que não queria mais. Isaac tentava garantir que ia poder usar o que ganhou. Ele era desajeitado enquanto enfiava o pau todo lambuzado de lubrificante dentro do cuzinho de Harriet. O aperto fez seus olhos lacrimejarem, mas Isaac não parou. Da forma que Louis ia fodendo a garganta dela, produzindo som de engasgo no quarto, as bolas batendo contra o queixo dela, ele ia repetindo os movimentos.
“Ela é tão apertadinha!” Isaac choramingou alto. “Ta doendo, Louis” Ele fungou, indo bem devagarinho contra Harriet, segurando nas coxas fartas dela.
“Faz ela esguichar de novo!” Matt, que estava sendo a plateia, pediu. Ele apertava a glande, tentando segurar o gozo que borbulhava.
“Hummn. Não.” Louis parou e saiu da boca dela, fazendo Harriet tossir no mesmo instante. Ele estava todo cansado, como o seu rosto vermelhinho e brilhante de suor. Ele parou ao lado de Isaac, que metia mais rápido, com mais fome. A boca de Louis encheu de saliva, quando ele notou as tetas da mamãe pulando pelo impacto. A verdade é que ele não via a hora daquilo acabar, dos rapazes irem embora e ele ter Harriet só pra si novamente. Como deveria ser. “Vem aqui, Matt.”
Harriet olhava encantada os três garotos em cima dela, quando Matt se espremeu ao lado de Isaac e ela teve que morder a palma da mão para não gritar. Nenhum dos dois era especialmente grande, e exalavam inexperiência pela forma desordenada que fodiam ela. Apenas perseguiam o próprio prazer, usando a mãe de um amigo como nada além de um espaço onde eles poderiam socar até se cansarem — o que não demoraria a acontecer, era óbvio como se esforçava para não gozar cedo demais. E Harriet se divertia. Ter pessoas tão entregues a ela, na mesma mão que usavam seu corpo de uma forma tão desesperada e suja.
A bocetinha dela estava tão quente, escorrendo o mel até chegar onde os garotos estavam, tornando ainda mais molhadinho e fácil de entrar nela. Mas Harriet foi puxada da nuvem que estava, quando o cacete gordo do seu filho entrou dentro dela de uma vez. Ela gritou, não esperando que ele fosse foder a sua boceta ao mesmo tempo que os garotos se divertiam. E, porra, Louis havia ficado tão bom nos últimos meses. Ele era habilidoso, ia tão tão fundo dentro da mamãe, que quando o seu gozo espirrava dentro dela, Harriet se sentia zonza. Era uma delícia.
Havia tempos que ela não sentia tanta dor ao fazer sexo. Ela segurou os seios, que não paravam de pular pelo impacto, e mordeu os lábios com força não para não gritar mais uma vez.
“Eu nunca mais quero parar de foder ela” Matt rosnou, passando a mão bem na base da barriga de Harriet, onde dava para ver o cacete de Tomlinson marcado.
“É tão gostosa!” Isaac gemeu, o cabelo grudado em seu rosto pelo suor, os olhos fechados. O gozo dele foi pouquinho, e Harriet mal sentiu o líquido quente escorrendo dentro do cuzinho dela. Mas ela sentiu Matt, até se assustou por um breve segundo pensando que o garoto havia urinado. A porra ia enchendo ela, escorrendo ao redor dos dois cacetes e fazendo Harry se contrair mais (como se ela pudesse segurar dentro) o que só fazia ela ficar ainda mais apertada ao redor do cacete do seu filho, e dos rapazes que não saíram de dentro dela.
“A sua vez, amor!” Falou para Louis “Deixa a barriga da mamãe bem cheia, uhm?”
Os garotos saíram de dentro dela, e saíram da cama, fornecendo mais espaço para Harriet e Louis enquanto eles próprios tentavam recuperar as forças.
Louis choramingou, de repente, voltando a ser o mimadinho da mamãe. “Acho que não consigo” Praticamente chorava “Não consigo agora, mamãe” Ele dizia, sem parar de foder ela, indo devagar, tão fundo que doía.
“Você só precisa de um pouquinho de atenção, meu bem.” Harriet ajudou ele a ficar atrás dela, bem de ladinho, assim Louis usava suas duas mãos para segurar os seios fartos. Ele gemeu satisfeito, assim dava para sentir o gozo que estava escorrendo do cuzinho dela e fazendo a maior bagunça.
“Se eu te deixar bem cheia, a senhora vai me deixar mamar?” Louis perguntou, já sentindo a sua barriga puxar.
“Sabe que não precisa de chantagem, certo?” Harriet riu, contraindo sua boceta e tentando ficar mais apertadinha para Louis. Ela não sabia se ia conseguir gozar mais uma vez, mas sentia que tudo o que precisava era estar bem inchada com a porra do seu garotinho. “Seja bonzinho, e eu vou ser a próxima a trazer visitas.” Ela fechou os olhos, sentindo Louis apertar os seus peitos com mais força. “Minhas amigas são doidas para conhecer você”
“Não! Chega de visitas!” Louis resmungou, escondendo o rosto no espaço entre o ombro e o pescoço dela. Ele pressionou os lábios contra a pele, choramingando.
“Tudo bem, bebê. Pode gozar dentro da mamãe” Harriet afirmou mais uma vez, ela tinha o rosto avermelhado e brilhando de suor. Estava cansada, e a sua bocetinha apertando pela vontade de gozar mais uma vez a fazia quase chorar. “Sempre me deixando tão cheia, não é?” Ela gemeu com o aperto dele. “Até dividiu a mamãe com os seus amigos, meu filhinho é tão bom e generoso!”
“Bom pra mamãe” Louis confirmou, sua respiração pesada e quente batendo no pescoço dela.
“A-ah! Lou!” Harriet gemeu, colocando a mão na base da sua barriga enquanto sentia a porra do seu filho sendo despejada dentro dela. O seu gozo veio junto, escorrendo quentinho entre as suas coxas, a visão dela deu uma escurecida pela exaustão. Agora ela não queria nada além de aninhar o seu corpo ao de Louis, ficarem agarradinhos por algum tempo. Mas, obviamente, não foi o que aconteceu. Louis apenas empurrou ela, a posicionando como uma boneca, o rosto pressionado contra o travesseiro e afastou as bochechas do bumbum. Harriet sentiu ele olhando para o seu cuzinho, todo avermelhado e com a mancha perolada do gozo que foi derramado ali, o buraquinho ainda um tanto frouxo. Ele esfregou a glande gorda, pegando desde a pele macia depois da bocetinha até a entrada, onde Louis enfiou o seu cacete todinho.
O corpo de Harriet estava mole, ela gemia mas ele não tinha certeza se ela ainda estava acordada. O garoto segurou as nádegas com força, eram tão gordas e, de quando em quando, ele não resistia deixar um tapa forte, apenas para a pele pular e ficar vermelha. Louis mal tinha forças, mas ele continuava socando, sentindo os resquícios de porra saindo ao redor do seu cacete. Ele olhou ao redor, vendo que ao menos no quarto os garotos não estavam mais.
“Mãe?” Chamou, as suas bolas batendo nela e criando um barulho alto de pele contra pele. Harriet não estava mais acordada, mas Louis sentiu o cuzinho dela contraindo ao redor do seu pau. E nem assim ficava apertadinho de novo, embora não estivesse tão frouxo quando ele esperava. Ele não vazou tanto no seu segundo orgasmo, mas foi o suficiente para que no segundo que saiu de dentro dela, agora fosse a sua porra escorrendo. Da boceta avermelhada e do cuzinho usado. Louis usou os dedos para espalhar, levando gozo para os lábios gordos da boceta, para o grelhinho inchado, e na pele da virilha.
“Mamãe” Chamou mais uma vez, colocando ela de costas para a cama. Louis encheu a barriga dela de beijos, foi subindo até chegar nos mamilos, então ele deitou do ladinho dela antes de colocar na boca. O garoto respirou aliviado, os cílios longos roçando no topo das bochechas enquanto as pálpebras estavam pesadas demais para ele continuar com os olhos abertos.
Ele estava com a ideia distante de que precisavam de um banho, e garantir que os outros dois não estavam mais na casa, porém ele sugava e sugava no mamilo da mamãe. Devagarinho se entregando ao cansaço e adormecendo.
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O Acampamento Meio-Sangue estava em paz por algumas semanas após o retorno dos Caídos e a chegada dos Interceptados. O momento parecia propício para que as Olimpíadas fossem iniciadas sem hesitação da parte de Quíron ou Dionísio. Desde o período da Era de Paz que os jogos não eram organizados com tantos campistas presentes; os semideuses tendiam a aparecer no refúgio apenas nas férias e mesmo que os jogos acontecessem nesse momento, a quantidade de pessoas presentes era muito menor, um público formado apenas de adolescentes e crianças, com alguns poucos adultos. Esse ano, porém, o alcance era maior. Precisavam de mais pessoas para organizar os preparativos então o chalé de Atena se juntou com o chalé de Afrodite, Dionísio e Niké para que pudessem tornar todo o espaço adequado para as competições.
Enquanto o chalé 6 cuidava da parte administrativa, o 10 e o 12 se uniam para fazer daquela cerimônia de abertura uma verdadeira festa. Mas, obviamente, era o chalé 17 que assumia todo o evento. Os filhos de Niké esse ano tinham um motivo a mais para se esforçarem na preparação, a própria deusa estaria apresentando os jogos pela TV Hefesto.
O dia 20 de setembro amanheceu com todos eufóricos, afinal, era a grande abertura! Naquela mesma noite, já teriam as primeiras competições.
A cerimônia de abertura prometia ser inesquecível já que todos estavam empenhados em arrumar o anfiteatro ao longo da semana. Enquanto começava a escurecer e a neblina passava a aumentar e se expandir, os campistas se reuniram anfiteatro onde uma pira olímpica flamejava. O espetáculo começou com uma apresentação de crianças pequenas que ensaiaram durante dias, contando as lendas dos antigos heróis atravéz de uma peça que foi dirigida pelo grupo de Teatro, trazendo à vida histórias de conquistas e das antigas Olimpíadas.
Após a apresentação, um semideus de cada chalé foi escolhido para levantar o estandarte de seu chalé que consistia em uma bandeira com o símbolo que representava o parente divino e o número, um por um, cada um deles aclamado por gritos e aplausos. O clímax da cerimônia se deu com a chegada de Dionísio, que, em um momento de pura magia, transformou a pira em um espetáculo de fogos de artifício, iluminando o céu noturno com cores vibrantes. O cheiro de uvas frescas pairava no ar, os semideuses ficando levemente animados com a interferência do deus do vinho.
“Bem-vindos, semideuses! A tão esperada edição de 2024 das Olimpíadas do Acampamento Meio-Sangue acaba de começar!” aplausos soavam alto, os gritos e assovios dos campistas cortavam a noite. “Chega, chega! Vamos ao que interessa, certo? Vocês muito pediram e Hefesto deu um jeito de realmente Niké apresentar todos os esportes. Ela vai poupar meu trabalho e tomar a frente da programação em breve.” parecia que Dionísio tinha dado a melhor notícia que todos esperavam pois o barulho aumentou, a animação dobrou. Restou ao diretor revirar os olhos com a agitação dos semideuses. “Continuando…” a voz de Sr.D. projetou-se mais elevada para calar o barulho, atraindo de novo a atenção de todos. “Os jogos vão se estender ao longo dos dias, todos os dias teremos competições e, no final da semana, sempre será divulgado os vencedores finais das disputas! Líderes dos esportes, espero que suas equipes estejam preparadas pois estamos ansiosos para vermos esses momentos!” por incrível que parecesse, a verdade aparecia no tom do deus que exibia um sorriso animado. Muitos poderiam se surpreender com aquela versão de Dionísio, mas a verdade é que durante as Olimpíadas, o deus realmente se divertia ali dentro. “Agora, sem mais demora… recebam a apresentadora oficial das Olimpíadas… Niké!”
O final do discurso e a apresentação da deusa criou em todos uma expectativa palpável que tomava conta do acampamento. A multidão se silenciou, e as luzes do anfiteatro diminuíram, criando um ambiente misterioso. De repente, uma névoa dourada começou a se formar no centro do espaço e a figura de Niké, a deusa da vitória, surgiu como um holograma irradiando um brilho celestial.
Com uma postura majestosa e um sorriso encorajador, ela se dirigiu aos campistas: “Boa noite, campistas! É com grande alegria que venho a vocês hoje, neste momento tão significativo, anunciar que os jogos começaram!” a deusa foi recebida por aplausos, olhares encantados e deslumbrados, era inegável que todos estavam extasiados com o holograma tão realista que passeava por entre eles no espaço do anfiteatro.
“Estas Olimpíadas não são apenas um festival de habilidades, mas uma celebração da nossa herança e um tributo a Zeus.” a deusa esticou a mão para a pira olímpica e a imagem do deus dos deuses apareceu sendo projetada acima do fogo. Dessa vez o silêncio foi quase ensurdecedor, ninguém parecia muito animado por ver Zeus em seu trono observando-os com atenção. Sem perder o timing, apesar do clima desconfortável que pairou no ar, à medida que sua imagem continuava a ser projetada para o acampamento, Niké continuou: “Nos tempos antigos, os jogos eram realizados em honra de Zeus, e hoje, relembramos esse legado. Cada competição que vocês enfrentarão representa mais do que apenas uma vitória pessoal; é uma maneira de homenagear os deuses e fortalecer os laços entre vocês.”
A deusa fez um gesto elegante com a canhota e uma coroa de louros, símbolo eterno de vitória e glória, começou a flutuar ao seu redor. “Os campeões de cada modalidade serão agraciados com esta coroa todo domingo. Ela simboliza não apenas o triunfo, mas também a honra e a bravura que vocês trazem para cada desafio. Que cada louro lembre a todos de que a verdadeira vitória está em competir com integridade e respeito.”
Com um olhar determinado, Niké concluiu: “Hoje, enquanto vocês se lançam em suas competições, lembrem-se que o espírito de Zeus e de todos nós, deuses, vive dentro de cada um de vocês. Que suas ações ecoem a força e a sabedoria do Olimpo. Que os jogos comecem e que a vitória venha àqueles que buscam não só ganhar, mas também honrar!”
O holograma de Niké se desfez em uma chuva de luzes cintilantes sobre a cabeça de todos e as luzes da arena voltaram a brilhar intensamente. A multidão explodiu em aplausos e gritos entusiasmados, prontos para dar início a uma nova edição das Olimpíadas; ainda que não estivessem ansiosos para fazer algo em homenagem à Zeus, todos queriam vencer uma disputa e conquistar a honra pelas próprias mãos de Niké.
O clima no Acampamento Meio-Sangue estava eletricamente carregado enquanto todos se preparavam para um dos momentos mais esperados: o sorteio do Caça à Bandeira. Tradicionalmente realizado durante as férias, este ano, em função dos desastres enfrentados pelos semideuses ao longo de 2024, o evento havia sido adiado para setembro. Quíron é quem tomava a frente agora, as mãos estendidas para pedir a atenção dos campistas. A autoridade do centauro lhe permitia a chance de acalmar todos sem sequer precisar falar algo, a animação sendo facilmente controlada conforme o diretor de atividades se colocava ao lado da pira Olímpica.
“Parece que é minha vez agora, não é? E eu acho que trago o assunto mais esperado. Nike e Dionísio que me perdoem, mas quem está animado para o Caça a Bandeira?” a pergunta fez com que os campistas explodissem em comemoração, os pés batendo no chão enquanto também batiam palmas em meio aos gritos eufóricos. Ao lado de Quíron, Dionísio revirava os olhos mais uma vez naquela noite. “Certo, certo, semideuses. Agora precisamos fazer a separação das equipes. Esse ano, como estamos com um número maior de pessoas, vamos tomar uma atitude diferente na separação disso. Sei que vocês gostam de se aliarem aos chalés que a lealdade é construída ao longo do ano… mas não podemos deixar de observar que alguns chalés estão em desvantagem com menos moradores que outros, certo? Então, esse ano, Niké nos ajudou a transformar nossa pira olímpica em um sistema para a escolha dos nomes. A partir de agora, declaro o sorteio aberto!”
Com aquela frase dita, o primeiro nome em um papelzinho azul saiu. “Annabeth Chase, você estará responsável pela equipe Azul.” a semideusa rapidamente se dirigiu para a parte do anfiteatro onde havia uma seção pintada de azul, ali, todos iriam se reunir. E um por um, os nomes foram saindo. Logo após todos terem sido chamados para preencher os locais disponíveis, Quíron partiu para o próximo. “Nico Di Angelo, você estará responsável pela equipe Vermelha.” o entanto anunciou ao pegar o papelzinho azul que o fogo cuspia. O filho de Hades se posicionou onde deveria na seção vermelha e esperou que, um a um, seus companheiros de equipe fossem ditos. Por fim, a chama da pira olímpica parou de brilhar intensamente, voltando ao seu brilho normal.
Finalmente, as equipes foram formadas: de um lado, a equipe vermelha, vibrante e cheia de determinação; do outro, a equipe azul, com a garra e a coragem prontas para o desafio. Com as equipes definidas e a adrenalina à flor da pele, todos se prepararam para o sinal de partida. O Caça à Bandeira não era apenas uma disputa; era uma chance de fortalecer laços, testar habilidades e desafiar inimigos.
“Vocês terão duas semanas para preparar as estratégias, nossa disputa acontecerá na terceira semana e irá durar até que uma equipe conquiste a bandeira. Por favor… não vamos repetir o que aconteceu em 2020 e passar um mês inteiro procurando as bandeiras.” o pedido arrancou risadas dos semideuses que lembravam bem daquele episódio, foi um longo caça a bandeira mas ninguém queria desistir. O vencedor saiu depois de muito esforço. “Agora, as primeiras disputas podem finalmente começar! Boa sorte, semideuses! E que os deuses fortaleçam suas equipes!”
O fim do discurso do diretor de atividades liberava então os primeiros esportes começaram: Arco e flecha, Esgrima e Escalada. Cada modalidade tinha seu próprio espaço. Na competição de arco e flecha, os campistas se alinharam, prontos para mostrar sua precisão.
Enquanto isso, a sala de esgrima estava repleta de tensão. Os competidores se enfrentavam com o som do metal colidindo ressoando como uma sinfonia, a plateia torcia intensamente por seus favoritos.
E, por fim, na escalada, a parede de lava desafiava até os mais experientes. Cada um tentava superar o tempo do outro, as equipes com a adrenalina à flor da pele e a magia da competição no ar. As equipes competindo nas primeiras baterias para os primeiros momentos das Olimpíadas do Acampamento Meio-Sangue. A aventura estava apenas começando.
ATRAÇÕES DO PRIMEIRO DIA:
Desfile de Estandartes: Durante o dia, cada chalé pode criar um estandarte único que seria apresentado para participar do desfile noturno na abertura, mostrando suas cores, símbolos e o número do chalé. O Artes e Ofícios foi aberto de manhã cedo para proporcionar durante o dia a chance dos irmãos se unirem e criarem o estandarte.
Demonstrações de Habilidades: Durante o desfile dos estandartes, cada chalé pode fazer uma apresentação que destaque suas habilidades especiais. Os filhos de Ares poderiam demonstrar suas técnicas de combate, enquanto os filhos de Deméter poderiam apresentar danças que evocam a natureza e assim por diante.
Jogos de Tabuleiro: A área de lazer foi arrumada para que os campistas que não fossem competir nas noites que se seguissem, pudessem desfrutar de competições leves de xadrez e jogos de tabuleiro, onde os campistas podem desafiar uns aos outros.
Espetáculo de Fogos de Artifício: Durante a cerimônia um show de fogos de artifício foi iniciado por Dionísio na primeira noite. Após isso, o espetáculo se repete todas as noites para finalizar o dia de atividades e provas. Iluminando o céu com cores vibrantes e formas que representam os deuses do Olimpo, tudo seria então coordenado por filhos de Hefesto.
Banquete Olímpico: Um grande banquete no pavilhão ocorre todas as noites onde os campistas podem degustar pratos da culinária grega, incluindo iguarias mágicas que promovem força e coragem, dizem que foram sobremesas abençoadas por Niké para melhorar as competições diárias!
REGALIAS
Para mostrar que os Campistas estão aptos para sobreviver em qualquer ambiente, todos foram desafiados a participar dos desafios diários que Quíron permitiu que fosse criado especialmente para aquela semana.
Os campistas são lançados no coração do bosque do Acampamento Meio-Sangue com o objetivo de demonstrar suas habilidades de sobrevivência. Ninfas estarão a postos para confundir os caminhos, sátiros estão empenhados em encobrir trilhas para dificultar ainda mais a saída de todos do bosque.
Todos poderão usar apenas uma bússola antiga e precisam navegar até pontos de controle espalhados pela floresta. Esses pontos são guardados por ilusões ou armadilhas mágicas, que testam a capacidade de cada semideus de reconhecer e evitar ameaças.
Para participar é simples, basta dizer no chat da TVH que deseja participar, se vai ser em dupla ou individual. Nesse momento receberão quais ilusões vão enfrentar e quais armadilhas.
Pode ser feito através de POV, HEADCANONS ou INTERAÇÃO.
Caso escolham interação, precisa ser concluída para valer a recompensa! Headcanon ou POV poderá ser feito em conjunto!
Recompensas:
Poderão escolher entre uma arma magia ou um artefato mágico do Arsenal.
COMPETIÇÕES DA PRIMEIRA SEMANA
ESGRIMA, ARCO E FLECHA E ESCALADA.
Dia 20: bateria 1, ninguém é eliminado, as equipes competem entre eles para receber a vantagem para a próxima bateria. Será feito da seguinte forma: membro 1 da equipe azul compete contra membro 1 da equipe vermelha. VOCÊS decidem entre vocês mesmos quem irá vencer e nos avisam na TVH, será feito uma relação dos vencedores das disputas no domingo. Equipes que tiverem menos membros que outras, podem lutar contra NPCs e decidirem sozinhos se seu char ganha ou perde.
Esportes individuais, sortearemos u vencedor.
BATERIA 1 para os outros esportes: 22-29
TODOS os outros esportes(exceto: arco e flecha, esgrima e escalada) vão seguir o mesmo exemplo dos três primeiros citados anteriormente. Exatamente a mesma explicação da bateria do dia 20. Devem enviar os nomes dos vencedores e perdedores até dia 28.
esportes individuais, sortearemos u vencedor.
BATERIA 2: TODOS JOGAM
DE NOVO, seguindo o mesmo exemplo, porém a data é de: 29-06.
Devem enviar os vencedores da bateria 2 até o dia 05/10.
BATERIA 3: TODOS JOGAM
O fim da bateria será feito um sorteio para saber qual equipe será a vendedora. TODOS da equipe SORTEADA como vencedora irão ganhar a coroa de louros. Da categoria individual, apenas uma pessoa será sorteada e vencerá a coroa.
ATENÇÃO: O ESPORTE CORRIDA DOS PEGASUS SERÃO SORTEADOS TRÊS VENCEDORES. Serão sorteados por nós da central, é uma corrida ÚNICA, então apenas o pódio mesmo. E o único esporte a ter um pódio com três pessoas. Ouro, prata e bronze.
SOBRE O CAÇA A BANDEIRA
As informações do Caça a Bandeira irão sair na TERÇA-FEIRA 24/09 pois só iremos começar de fato a juntar os pontos para ela, a competir a partir do dia 27/09! Esse primeiro momento será dedicado, como anunciado por Quíron, para a criação de Estratégias! Mas na verdade é apenas porque a carga de leitura já está imensa, então vamos com calma! As equipes já foram sorteadas, eis os nomes:
EQUIPE VERMELHA: Liderada por Nico Di Angelo
isabella Nicholson, Melis Sezgin, arthur duncan lecomte, Pietra Venancio, victor petrovik, Aleksei C. Ivashkov, Nathaniel Soverall, Yasemin Solak, Sophie Wang, Maxime Dubois.
@izzynichs , @melisezgin , @lleccmte , @pips-plants , @petrcvik , @alekseii , @natesoverall , @misshcrror , @wvnzhi , @maximeloi
EQUIPE AZUL: Liderada por Annabeth Chase
Veronica Mckinney, Jae-eon, Lucius Park, Katrina Dela Cruz, Christopher Bae, James Herrera, maeve grace constantine, Yang Atlas, Aslan Burakgazi, Remzi Bakirci, Stevie Rowe.
@mcronnie , @svnshineboy , @misterrcver , @christiebae , @kretina , @jamesherr , @ghcstlly , @yangctlas , @leaozinho , @bakrci, @vitorialada
HIATUS que poderão entrar em uma das equipes ao retornar: @athclar , @d4rkwater
OOC
Mais um momento icônico e imenso para vocês, semideuses ! Foram semanas complicadas com perdas e tombos, mas seguimos firmes e vamos para frente com nosso tão esperado momento dos jogos!
Esperamos que aproveitem bastante, perdão o atraso mas cá estamos!
O Caça a Bandeira será explicado na terça-feira como avisado. MAS OS IMPOSTORES vamos dizer já entre hoje e amanhã nos chats dos sorteados.
Estive uns dias sem internet com avisei e só conseguia entrar durante a tarde um pouquinho de tempo no trabalho, mas tudo voltou ao normal aqui ok? Estou de volta! E dia 18/09 fizemos NOVE MESES, HEIN??? Mês que vem dez meses e Halloween tem que ser especial.
As regalias TODOS podem participar, formem duplas e mandem lá na @hefestotv para receber suas devidas instruções.
HASHTAG: Para looks #swf:looksolimpicos | para as regalias: #swf:regaliasolimpicas
PRAZOS:
Primeira parte focada nos esportes até o dia 06/10.
Caça a Bandeira: a partir do dia 27/09 até dia 20/10. CALENDÁRIO OFICIAL DO CAÇA A BANDEIRA sairá na terça dia 22/09.
REGALIAS da primeira parte vale até dia 06/10.
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jamesherr · 7 months
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CLUBE DE TEATRO / ANFITEATRO
com @opiummist
Já faziam uns bons meses que James não pensava naquele assunto, mas encontrar Fahriye no clube de teatro o fez, imediatamente, viajar até o dia do término. Todas as dúvidas lhe invadiram à mente, assim como naquela época. Não havia sido bom o suficiente? Ela não retribuía o que ele sentia? O que ele fez de errado que a fez desistir dos dois? Deveria ter sido mais romântico? Nada disso havia sido respondido, e o assombrava até os dias de hoje, gerando uma sensação de insegurança que ele detestava. No entanto, os dois faziam parte do mesmo clube e se veriam bastante. E, para piorar, o destino parecia querer brincar com eles. Por que todos os outros integrantes estavam atrasados e justamente ela chegou mais cedo? Ele, como líder do clube, deveria ser o primeiro a chegar - e era um dos poucos compromissos que ele levava muito a sério e era pontual. Quando seus olhares se cruzaram duas vezes e ele virou o rosto para outra direção, percebeu que não seria de bom tom ignorá-la. — Oi, Fahriye. — Cumprimentou, chamando-a pelo nome e estranhando a sensação. Arrependeu-se no mesmo minuto de ter dito algo. Deveria ter ficado quieto e que se dane o clima ruim. — O pessoal do clube estava querendo fazer alguma apresentação no pavilhão. Para tentar animar a galera. Eu sugeri um flash mob. Você participaria? — Perguntava com o sorriso bobo, quase como uma criança que sugere uma travessura. Apesar do clima estranho entre os dois, não conseguia conter a animação que sentia ao falar dos planos para o clube de teatro.
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da5vi · 4 months
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O reboot de "Hora do Recreio" que (ainda) não aconteceu (será?)
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Caiu nas graças da internet nos últimos dias uma "bíblia" (documento usado no audiovisual para apresentar personagens, temas, ambientes e outras coisas de uma série em desenvolvimento) para Recess: Next Bell, que seria um spin-off de Hora do Recreio, feita há quase dois anos, em 3 de Junho de 2022.
Ao que parece, ou a Disney+ está analisando os números do clássico, que foi ao ar no Brasil tanto no Disney Channel quanto no SBT (e é uma das minhas séries Disney preferidas), ou os próprios criadores estão muito animados com a possibilidade de retomar a animação. "Nós escrevemos a série original pensando em nossos próprios filhos, por isso ela tem um carinho muito grande", diz o documento. "Fizemos testes com vários grupos de pesquisa, e tudo que pensamos é real: os três grupos adoraram a ideia!"
Os grupos, diga-se de passagem, são a audiência para qual o reboot está sendo escrito: crianças que nunca viram a primeira série, pais que gostam de assistir os episódios com os filhos e adultos (sem filhos) que amam a série e adorariam ver onde estão os personagen.
A ideia de Next Bell é apresentar outro grupo de crianças que frequenta a escola Third Street. Muita coisa mudou e pouca coisa mudou ao mesmo tempo, e a série reconhece isso: Randall, o dedo-duro, será o novo diretor da escola, que está prestes a se tornar uma "penintenciária do aprendizado". A nova gangue decide contar com a ajuda de TJ, que se tornou um adulto rico, preguiçoso e sem vida, para tentar salvar a situação.
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O novo grupo de crianças da Third Street é liderado por Ruby, uma garota birracial que é ninguém menos que a filha de SPINELLI e VINCE. E nele há crianças de diversas etinias também: Montijo, o palhaço da turma, é uma criança latina; Parnelli, um skatista que viraliza no YouTube e não tem medo de nada; Simone, uma garota chinesa-americana adotada por um casal gay fã de teatro e que é a "mestre dos disfarces" e Everett, um rapaz afro-americano que é o cérebro do grupo.
E onde está o pessoal da antiga Third Street?
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TJ, que ficou milionário da noite pro dia após ser expulso da universidade e inventar um novo tipo de videogame que virou sucesso, precisa de seus amigos para ajudar as crianças. E é aí que ele descobre que Ruby é filha de Spinelli, advogada e bissexual (ela participou de uma banda lésbica de neo-punk que se apresentou no coachella e não apenas teve um rolo com TJ, mas talvez também com a GRETCHEN!), e Vince, que por não ser alto o suficiente para a NFL acaba se tornando comentador esportivo.
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Eles então saem em busca dos velhos amigos e descobrem que Gretchen não apenas é uma super cientista que está trabalhando em um combustível a base de areia, mas também é uma super gostosona que mexerá com os sentimentos de TJ. Gus hoje em dia é uma mulher trans, ainda envolvida no exército e que se chama Nikki! Passou por muitos preconceitos, é claro, mas hoje é "a cara do exército" tal qual Gracie Hart em Miss Simpatia 2.
Mikey se tornou um barítono reconhecido mundialmente, mas depois abandonou tudo e virou um guru budista, contraiu uma doença misteriosa e faleceu. Ninguém consegue descobrir seu paradeiro até a gangue aparecer e encontrar, entre seus pertences, uma caixa com anotações que ele deixou para quando se reunissem.
Sim, também fiquei chocado com todos os desenvolvimentos até aqui!
Os grupinhos da nova Third Street também mudaram, até mesmo os garotos do Jardim de Infância, que antes eram primitivos, hoje são rebeldes meio Mad Max da vida. Os escavadores fazem túneis secretos por baixo da cidade, aparentemente, e tem crianças que passam o intervalo tentando hackear sistemas de computadores... o grupo das Patricinhas? Simplesmente inclui garotos e crianças não-binárias também...
...E isso nos faz pensar: a Disney de hoje, sob a tutela do chato de galochas chamado Bob Iger, seria capaz de produzir uma animação onde parte da audiência conta com crianças, tão transgressora e que toca em tantos grupos minoritários?
Não que seu antecessor, Bob Chapek, tenha sido uma luz no fim do túnel: não quiseram fazer uma série de Lizzie McGuire falando sobre uma mulher aos 30 anos, fazendo feio com Terri Minsky mais uma vez...
Talvez seja por isso que a bíblia tenha vazado, para atiçar os fãs a cobrarem a Disney um desenvolvimento da série. Nunca fiquei tão animado com um reboot, e é óbvio que fiquei triste com a morte do Mikey, mas achei algo muito ousado, louco e ao mesmo tempo mais realista que muitos outros reboots como Fuller House, que em determinado momento viveu de recriar cenas icônicas da série antiga.
Queria MUITO que a Disney tivesse colhões para seguir em frente com a série, pois é só observar a própria programação do Disney Channel para ver que o canal se sustentou e se tornou grande em meados dos anos 2000 por fazer produções voltadas a todas as crianças: sempre tinha crianças latinas, negras, judias... todas bem representadas e com suas individualidades e ancestralidades respeitadas.
Mas o Disney+ quer viver de spin-off de Marvel e Star Wars, há anos não lança conteúdo bom e diverso (e não falo nem apenas de diversidade cultural aqui, é porque eles não saem de Marvel e Star Wars há pelo menos cem anos mesmo) e se recusam a atender a demanda do pessoal que assina a plataforma porque cresceu com as produções do Disney Channel...
Nos resta pentelhar ainda mais para que coisas como Recess: The Next Bell possam acontecer. Para ler o material completo (em inglês) é só acessar esse tweet.
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neenyh · 2 years
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Ok é uma série de perguntas,mas é por que sou curiosa
1.Brasil atual é o império do passado ou eles são países diferentes?
2.Mex e Brasil já se conhecem a quanto tempo?ou melhor quando se conheceram?
3.Brasil já namorou ou se relacionou com outro país no passado?
3.existe genética nas suas AU? tipo, ligação sanguínea entre os países?ou simplesmente eles se consideram irmãos ou vêm outros países como primos ou pais
4.sobre a primeira pergunta.como Uruguai vê Brasil?como um irmão,um pai,um primo ou somente amigos?ou inimigos nunca se sabe
5. Tem algum ship com a Coreia do Sul?
6. Rússia vê China como uma figura paterna até hoje?ou apenas o vê como um aliado ou amigo?
6. Referente a primeira pergunta :P Alemanha e N*zi são a mesma pessoa?
7. Você irá criar comics diferentes para ships diferentes?tipo One-Short
8. Tem algum anime de preferência?se você assiste algum.Se não assiste nenhum tem alguma animação que goste muito?
9. Já assistiu Fantasia da Disney?ainda não terminei de assistir,mas até aonde parei é muito bom,a animação é linda e trilha sonora é música clássica?
10. Por último. Tem algum outro estilo de arte,além do desenho, que você admire?tipo música,cinema,teatro,moda, escultura, filosofia e entre outros?
Desculpa a quantidade de perguntas,me empolguei :P aliás,amo seus desenhos,me inspiro neles e suas comics me motivam a desenvolver minha AU para trazê-la desenhada no futuro 💞👌
Você é um Sigma 🍷🗿
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musicshooterspt · 1 year
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Agenda de Agosto, 2023
1 -  Oiça lá, Ó Senhor Vinho
Terreiro do Paço, Lisboa
Reservas & informações:
[email protected] ou 21 397 18 96
1 a 6 – Expofacic
Vários Artistas: Rui Veloso, Slow J, Hybrid Theory, entre outros
Parque Expo-Desportivo de São Mateus, Cantanhede, Coimbra
Info/Bilhetes
1 a 13 – Verão na Praça
Vários Artistas Locais
Praça Camões, Bragança
21h . Entrada Livre
Cartaz
1 a 31 – Animação de Verão na Ericeira
Vários Artistas
Anfiteatro do Parque de Santa Marta, Ericeira
Entrada Livre
Cartaz
2, 9, 19 e 30 – Concertos L
Estalagem da Ponta do Sol, Madeira
Info
3 – Invicta Reggae Sessions
Barracuda Clube de Roque, Porto
23h
Info
3 – Ghosted
Jardim da Gulbenkian, Lisboa
Info/Bilhetes
3 a 5 – Vagos Metal Fest
Quinta do Ega, Vagos
Cartaz
3 a 5 – Sons do Noroeste
Praça Municipal, Braga
Entrada Livre*
Cartaz
3 a 5 – Festival N2
Jardim Público de Chaves, Chaves
Entrada Livre
Cartaz
4 – RE.DO + A Carpa
Cine Incrível, Almada
PORTAS: 20H30
Info/Bilhetes
4, 11, 18 e 25 (sextas-feiras) – Devesa Sunset
Vários Artistas: Cassete Pirata, Salvador Sobral, entre outros
Largo Parque da Devesa, Vila Nova de Famalicão
19h . Entrada Livre
Info
4 e 5 – Sons na Areia
Vários Artistas: Pedro Mafama, The Legendary Tigerman, entre outros
Praia da Areia Branca, Lourinhã
Entrada Livre
Info
4 e 5 – To Mora Land
Parque Ecológico do Gameiro, Mora
Entrada Livre*
Info/Bilhetes
4 e 5 - Croka's Rock
Oliveira do Arda, Castelo de Paiva
Entrada Livre
Cartaz
5 – Fogo Fogo
Biblioteca Municipal Bruno Vieira Amaral, Vale da Amoreira
21h30 . Entrada Livre
Info
5 e 6 – Festas da Cidade e Gualterianas
Vários Artistas: Irma, The Black Mamba, Agir, entre outros
Plataforma das Artes e Criatividade, Guimarães
22h30 . Entrada Livre
5 e 6 – Comendatio Music Fest
Paço da Comenda, Tomar
Info/Bilhetes
6 – Matinés ao Domingo
Promotor: Dedos Biónicos
Jardim do Museu do Abade de Baçal, Bragança
17h . Donativo Consciente
Info
6 – Praetor + Pitch Black
Barracuda Clube de Roque, Porto
16h30
9 a 12 – MEO Sudoeste
Zambujeira do Mar
Info/Bilhetes
9 a 13 – Festival do Bacalhau
Vários Artistas: Anjos, Agir, Sara Correia, entre outros
Jardim Oudinot, Gafanha da Nazaré
Entrada Livre
Info
10 – Sonic Blast
Praia da Duna dos Caldeirões, Âncora
Cartaz
11 – ETHNO Portugal 2023
Praia Fluvial de Lavacolhos, Castelo Branco
21h30
11 e 12 – Guimarães JUVFest
Vários Locais, Guimarães
Entrada Livre
Cartaz
12 – Sol da Torreira
Vários Artistas: Miguel Gameiro, Quim Barreiros, Wet Bed Gang, entre outros
Largo da Varina, Torreira
22h . Entrada Livre
Info
16 a 20 – Luna Fest
Praça da Canção, Coimbra
Info/Bilhetes
17 e 19 - Morte ao Silêncio Fest
Quinta do Cruzeiro, Válega
Cartaz
17 a 20 – Sol da Caparica
Parque Urbano da Costa da Caparica, Costa da Caparica
Info/Bilhetes
18 a 22 – Festas da Cidade Bragança
Vários Artistas: Bárbara Tinoco, Carolina Deslandes, Fernando Daniel, entre outros
Parque do Eixo Atlântico, Bragança
22h . Entrada Livre
Cartaz
19 – D’ZRT
Estádio do Algarve, Faro
18h
Info/Bilhetes
19 – Critical Hazard + Reverent Tales
Hollywood Spot, Almada
Info
20 – Dead Fish
Hard Club, Porto
Sala 2, 21h
Info/Bilhetes
25 – Jonathan Bree
Hard Club, Porto
Sala 2, 21h
Info/Bilhetes
23 a 26 – Azores Burning Summer
Praia dos Moinhos, Porto Formoso
Info/Bilhetes
23 a 26 – Vilar de Mouros
Vilar de Mouros, Caminha
Cartaz
25 – Clock DVA + Esplendor Geométrico
Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
Info/Bilhetes
25 a 27 Ago – Milagre Metaleiro Open Air
Pindelo dos Milagres, São Pedro do Sul (Viseu)
Info/Bilhetes
31 a 2 Setembro - Meo Kalorama
Vários Artistas: Blur, The Prodigy, Yeah Yeah Yeahs, entre outros
Parque da Bela Vista, Lisboa
Cartaz
*OBS: Recomendamos verificar estas informações junto dos promotores ou sites oficiais
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crystalsenergy · 2 years
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Olá, Crystalsenergy! Tudo bom? ^^
Uma amiga me recomendou a sua conta! Sempre estive muito interessada na astrologia, apesar de não entender muito sobre ela sozinha kkkk
Por isso, gostaria de perguntar se você poderia me dizer algum caminho sobre minha futura carreira profissional de acordo com a meu mapa!
Estou em período de vestibular e bem confusa sobre qual caminho seguir! Me ajudaria muito essa leitura e, vendo seus últimos posts, gostei demais da sua percepção (sobre o karma) e das suas outras leituras (incluindo as sobre carreiras também!) :)
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Muito obrigadaaaa♡♡♡
oieee, tudo bem? espero que sim.
vamos ler então!
especificamente na carreira
MC em Libra conjunção Vênus em Libra
MC em Libra conjunção Júpiter em Libra
MC em Libra sextil Plutão
MC em Libra trígono Netuno
MC em Libra oposição Nodo Norte em Áries
já que para vermos a parte de carreira, é importante olhar o mapa com um todo, para que a gente não se esqueça de outros pontinhos que fazem parte de quem a gente é, do que queremos, do que nos faz bem. por isso, de nada adianta olharmos somente para o MC, então vou falar aqui do resto também
influências gerais na personalidade
Marte em Touro na 4
Nodo Sul em Libra na 9
Nodo Norte em Áries na 3 (speak your truths :))
Netuno e Urano na 2
Chiron na 1!! (tem relação com o Nodo)
Plutão na casa 12
Vênus e Júpiter em Libra na 10
Lua, Sol e Mercúrio na casa 8
Lua e Mercúrio em Leão
seu mapa é diverso, achei interessante.
temos bastante energia de libra e vênus, e como você é virginiana, percebo uma predisposição a algo que envolva resolução de problemas (Libra), ou algum tipo de serviço (Virgem) relacionado a cura, organização (de coisas, de pessoas, de situações) ou remediação de algo.
Meio do Céu em Libra
traz a busca por carreiras que envolvam diplomacia, justiça, equilíbrio, questões que envolvam o bem-estar alheio (Libra está relacionado ao contato constante com o mundo exterior). pode existir uma necessidade de contribuir com a vida alheia em níveis físicos ou até mesmo imateriais. por exemplo, resolução de conflitos (mediação, direito, trabalhar com leis, com justiça) ou até equilíbrio no sentido corporal (estética, um pouco de saúde também). a parte imaterial para mim traz a busca por equilíbrio e ajuste em questões espirituais/emocionais/energéticas, que de alguma forma afetem as pessoas.
outro lado de Libra é o da arte, um interessem em expressões artísticas.
levando isso em consideração, penso em
Direito (principalmente a área de mediação de conflitos, ou direito de uma forma geral, serviços jurídicos, algo que envolva questões sociais e uma maneira de atuar nelas);
Têxtil, Moda, Estética
Artes e Design (são várias as possibilidades): Animação Arquitetura e Urbanismo Artes Visuais Comunicação das Artes do Corpo Conservação e Restauro Dança Design Design de Games Design de Interiores Design de Moda Fotografia História da Arte Jogos Digitais Luteria Música Produção Cênica Produção Fonográfica Teatro
os aspectos do Meio do Céu com Vênus e Júpiter aumenta essas características de: busca por justiça ou por alguma coisa que beneficie o coletivo, questões de diversidade (Júpiter) e diplomacia, resolução de problemas alheios(Vênus), em que você é chamada para agir de forma imparcial e ao mesmo tempo facilitando a chegada ao equilíbrio.
levando em consideração o restante de seu mapa,
MC em Libra sextil Plutão
capacidade de ir no cerne de cada questão que envolva a sua carreira, e, na realidade, de alguma forma ter uma grande abertura às questões mais profundas que as pessoas experienciam em seu interior. isso pode fazer parte de sua carreira também: os medos, as inseguranças, os complexos negativos individuais e coletivos, as lutas internas de cada um e os preconceitos. problemas profundos, questões intensas, violência, ódio, aversão a grupos, transformação, regeneração.
MC em Libra trígono Netuno
é bastante natural uma questão de empatia e amor ao próximo em sua carreira, pode existir a necessidade de tocar e trabalhar com assuntos mais ignorados pela sociedade, por meio da receptividade e abertura. além disso, pode também significar uma cura de questões internas por meio da criatividade, da arte, dos meios de expressões mais criativas. misticismo, sonhos, mente, saúde mental.
MC em Libra oposição Nodo Norte em Áries na casa 3
= MC em Libra em conjunção Nodo Sul em Libra na casa 9
aspecto de dificuldade, tensão, os opostos que não falam a mesma língua. você pode ter problemas em lidar com autoritarismo e ideias muito impositivas em relação a área que você decidir seguir, tendo dificuldades com pessoas mais autoritárias, sem compreensão, que focam em um olhar mais superficial (casa 3), imediatista (Áries e casa 3) e individualista (Áries) sobre as coisas. você quer engrandecimento, crescimento, expansão (casa 9), por meio da abertura ao outro, por meio do contato com as pessoas, por meio da troca, trabalhando ou não em conjunto, mas sempre em prol de outras pessoas (Libra). também, esse aspecto pode significar a importância de aprender a lembrar de si mesma nos momentos e situações que você pode estar esquecendo de si, de suas próprias necessidades.
até mesmo porque você tem Chiron na casa 1, casa de Áries, então tende a ter dificuldades com aceitar seguir as suas próprias vontades. é importante entrar em contato com o que é a sua identidade, quais são as suas necessidades. pois o lado negativo de Libra é seguir demais as opiniões alheias, esquecendo-se de si mesmo.
falando de Sol em Virgem, penso também em possibilidades na área da saúde, resolução de questões mais físicas. apesar de ainda assim ver muito mais tendência à carreiras que envolvam questões alheias ou até mesmo sociais (o direito envolve um pouco disso, as ciências sociais também). ainda assim, mostrando algumas possibilidades levando em consideração esse lado de Virgem:
Saúde e Bem-Estar
Biomedicina Educação Física Enfermagem Esporte Estética e Cosmética Gestão Desportiva e de Lazer Medicina Musicoterapia Nutrição Psicologia Terapia Ocupacional
como temos em seu mapa um Sol em Virgem na casa 8 (e Mercúrio também na casa 8) você tem os traços de buscar a compreensão das coisas de forma mais profunda, trazendo os detalhes mais escondidos à tona. Leão em Mercúrio e na Lua trazem a importância que se expressar tem para você, a vontade de ser referência e respeitada em uma área, em algo que faz e em quem você é (apesar de vermos Leão sendo influenciado por Saturno).
fez enem anteontem? (caso queira responder, claro)
espero que tenha ajudadoo ♡
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8emeio · 2 years
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16.º CONCURSO DE VÍDEO ESCOLAR 8 e MEIO | 2023
PALMARÉS | 16.º CONCURSO DE VÍDEO ESCOLAR e MEIO | 2023
Chegou ao fim mais uma edição do Concurso de Vídeo Escolar, a décima sexta. A Cerimónia de Encerramento teve lugar na magnífica sala do Cine-Teatro Garrett – Póvoa de Varzim, com uma plateia bastante entusiasta, composta, maioritariamente, por jovens estudantes. Assim, cumpre-nos dar a conhecer o Palmarés e os alunos agraciados com os vários prémios a concurso, agradecendo a todos os participantes o empenho e a qualidade dos filmes enviados.
COMPETIÇÃO NACIONAL
1.º Prémio | Câmara Municipal da Póvoa de Varzim
Crescer, Mudar, Querer Ficar
Laura Ferreira de Jesus
Escola Secundária Eça de Queirós
 2.º Prémio | Câmara Municipal da Póvoa de Varzim
Ímpeto de Voar
Francisca Oliveira Miranda
Escola Secundária de Rocha Peixoto
 3.º Prémio | Escola Secundária Eça de Queirós
Metro
Paulo Machado
Escola Secundária Eça de Queirós
Menções Honrosas
Vaticínio das Canetas
Henrique Aguiar
Escola Artística de Soares dos Reis
A um Pinguim
Ana Chen Ruan
Escola Secundária de Rocha Peixoto
PRÉMIO ESEQ / ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESEQ
O Mimo
Patrício Afonso
Escola Secundária Eça de Queirós
Recordamos os júris responsáveis pela atribuição dos prémios relativos à Competição Nacional e ao prémio ESEQ/Associação de Pais e encarregados de Educação da ESEQ.
JÚRI COMPETIÇÃO NACIONAL
Francisco Laranjeira, n. Vila do Conde, 1967
Artista plástico e intermedia
70% vegetariano
IG: z4pping
Inês Moreira nasceu em 1998, no Porto. Licenciou-se em Cinema em 2019, pela Universidade da Beira Interior. Frequenta o Mestrado em Comunicação Audiovisual – Especialização em Produção e Realização Audiovisual, na Escola Superior de Media Artes e Design. Em contexto académico, participou em diversos projetos nas áreas do Cinema e Audiovisual. Atualmente trabalha na Curtas Metragens CRL.
Paulo Patrício nasceu no Huambo, Angola, passou por muitos lugares e vive atualmente no Porto. Faz, literalmente, trinta por uma linha. O que é natural, tendo em conta que divide a sua atividade entre direção de arte, performances ao vivo, escrita, desenho e cinema de animação, área na qual conta com inúmeros prémios e distinções tanto nacionais como internacionais.
JÚRI PRÉMIO ESEQ / ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESEQ
Gabriela Novais, presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação da ESEQ.
Luís Nogueira, professor da ESEQ e Coordenador do clube 8 e meio.
Mónica Antunes, adjunta do Diretor da ESEQ.
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studio-des-br · 17 days
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間 Ma : Onde e como o conceito é usado e aplicado
O conceito de ma está profundamente enraizado em vários aspectos da cultura, design e arte japoneses. Ele desempenha um papel crucial na criação de equilíbrio, harmonia e significado por meio do uso cuidadoso de espaço, tempo e pausas. Aqui estão algumas áreas onde ma é aplicado e como influencia essas práticas:
1. Arquitetura e Design de Interiores
- Ma é essencial na arquitetura tradicional japonesa, onde o espaço e o vazio são cuidadosamente considerados. Cômodos de uma casa japonesa, como aqueles com shoji (portas deslizantes de papel), criam uma relação fluida entre os espaços internos e externos, enfatizando a conexão entre áreas abertas e os objetos dentro delas.
- No design de interiores minimalista, ma é visto no posicionamento deliberado dos móveis, garantindo que o espaço vazio seja tão importante quanto o espaço preenchido, criando uma sensação de calma e equilíbrio. Isso também se alinha aos princípios de Wabi-Sabi e Kanso.
- Jardins como os jardins Zen (karesansui) incorporam ma ao usar rochas, areia e plantas de uma maneira que destaca os espaços vazios, permitindo contemplação e tranquilidade.
2. Música e Artes Performáticas
- Na música tradicional japonesa, como no gagaku (música de corte) ou no teatro noh, ma refere-se às pausas ou silêncios entre as notas ou frases. Esses silêncios não são vazios, mas cheios de significado, permitindo que os ouvintes reflitam e absorvam a música emocionalmente.
- No teatro kabuki e noh, ma pode ser encontrado no ritmo dos movimentos, gestos e ritmo geral. As pausas entre as ações aumentam a tensão e o drama, destacando a importância do tempo e da antecipação.
3. Caligrafia e Artes Visuais
- Na caligrafia japonesa (shodo), ma se reflete no equilíbrio entre a tinta e o papel em branco. Os traços do pincel são frequentemente contrastados com o espaço vazio ao redor, criando uma composição harmoniosa onde o vazio tem igual importância aos caracteres escritos.
- Na pintura, especialmente em sumi-e (pintura a tinta), o espaço entre as pinceladas é usado para evocar a essência do sujeito, muitas vezes sugerindo mais do que está explicitamente desenhado.
4. Artes Marciais
- Nas artes marciais como kendo ou aikido, ma refere-se ao conceito de distância ou tempo entre os oponentes. O praticante deve estar ciente do espaço entre ele e o oponente para atacar no momento preciso em que o tempo e a distância são mais vantajosos.
- Essa noção de maai (間合い), a distância estratégica entre os oponentes, é crucial tanto para a defesa quanto para o ataque, dependendo de uma compreensão intuitiva do espaço e do tempo.
5. Conversação e Comunicação Interpessoal
- Na cultura japonesa, ma também está presente na comunicação, onde o silêncio ou as pausas nas conversas são respeitados e cheios de significado. Em vez de apressar-se para preencher os silêncios, essas pausas permitem reflexão e uma compreensão mais profunda, dando ao orador e ao ouvinte tempo para absorver a conversa.
- Isso contrasta com muitos estilos de conversa ocidentais, onde o silêncio pode ser visto como desconfortável. No Japão, ele geralmente reflete educação e atenção.
6. Cinema e Animação
- O cinema japonês, particularmente nas obras de diretores como Yasujiro Ozu ou Hayao Miyazaki, usa ma para criar uma atmosfera emocional. Longas pausas, momentos de silêncio ou cenas de paisagens ou espaços vazios entre as cenas permitem ao espectador refletir sobre os personagens e a história.
- No anime, ma é usado para transmitir emoção e humor, muitas vezes por meio de pausas silenciosas ou tomadas estendidas que se concentram no ambiente ou no fundo, incentivando a contemplação e o envolvimento emocional.
7. Cerimônia do Chá (Chadō)
- A cerimônia do chá japonesa é um ritual profundamente impregnado do conceito de ma. A cerimônia envolve movimentos lentos e deliberados com pausas que permitem tanto ao anfitrião quanto ao convidado apreciar plenamente cada momento. O espaço físico, o silêncio e os intervalos durante o ritual são parte integrante de sua natureza meditativa e contemplativa.
Em todas essas aplicações, ma promove uma sensação de harmonia ao equilibrar os elementos, sejam eles objetos físicos, sons ou ações. Ele permite uma apreciação mais profunda dos espaços intermediários, dando significado à ausência e ao silêncio, e enfatizando que o vazio ou as pausas não são lacunas, mas espaços ricos em significado e potencial.
#ma
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blogencenamais · 1 month
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animação pra turminha nos cinemas !
Os Inseparáveis (The Inseparables,2023)
Quando as luzes se apagam em um antigo teatro do Central Park, os bonecos ganham vida. Entre eles está Don, que sonha em desbravar o mundo e ter uma vida própria. Quando sai do teatro em busca dessa realização, ele conhece DJ Doggie Dog, um animal de pelúcia abandonado que quer se tornar uma estrela do rap. Juntos, vão tentar transformar seus sonhos em realidade.
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geekpopnews · 1 month
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Crítica: 'Os Inseparáveis' é o novo Toy Story que mostra a imaginação movendo montanhas
Se você curte o universo de bonecos falantes e animais com consciência em um mundo de humanos, Os Inseparáveis será o seu próximo filme. Vem ler nossa crítica!
Se você curte o universo de bonecos falantes e animais com consciência em um mundo de humanos, Os Inseparáveis será o seu próximo filme. Com um toque de ironia e referências ao clássico de David Fincher “Clube da Luta”, de 1999, e ao livro “Dom Quixote”, de 1605, a nova animação prende a atenção do início ao fim. A trama acompanha um grupo de bonecos de madeira que trabalham com o teatro de…
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hotnew-pt · 2 months
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Meu Malvado Favorito 4 pinta cerca de 500 cinemas de amarelo para prévias #ÚltimasNotícias
Hot News Os teatros italianos estão prestes a experimentar o possível novo fenômeno do verão: depois De dentro para fora 2 E Deadpool e Wolverinecabe Meu Malvado Favorito 4 Tentamos manter as bilheterias em alta nos últimos meses após a difícil primavera vivida pelos cinemas, mas com ela outros títulos muito aguardados e interessantes serão lançados esta semana. A animação distribuída por…
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luckeslu · 2 months
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"A cerimônia de abertura das Olimpíadas em Paris, na sexta (26), tinha tudo para ser uma celebração completa da cultura da França. Mas cenas de fundo ideológico, com provocações ao cristianismo, realçaram hipocrisia no evento que prometia celebrar toda a diversidade humana em raças, nações e credos.
O evento começou bem, com uma interessante interpolação entre vídeos gravados e momentos ao vivo, incluindo o inovador desfile de delegações de cada país em barcos no rio Sena. O humorista Jamel Debbouze, visto internacionalmente em filmes como “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain” (2001) e o jogador de futebol Zinedine Zidane foram os primeiros a portar a chama olímpica.
A tocha passou de Zidane para crianças, e das crianças para uma figura misteriosa com máscara de esgrima que passeou pelos telhados de Paris, uma referência ao parkour, visitando pontos memoráveis como os museus Louvre e D’Orsay, fazendo vários acenos ao teatro, a marcas da moda que carregam a cultura francesa como Louis Vuitton, e acompanhado de cenas engraçadas como o furto da Mona Lisa pelos minions — criados pelo estúdio de animação francês Mac Guff, comprado em 2011 pelo americano Illumination.
Pelo caminho da figura misteriosa, o som de interpretações musicais que misturavam o clássico e o contemporâneo. Uma canção do musical Les Misérables foi misturada a heavy metal. Músicas da cantora Aya Nakamura (nascida no Mali e naturalizada francesa), sucesso do Spotify, foram acompanhadas pelo coral e a banda da Guarda Republicana.
No repertório, escolhido e parcialmente composto pelo diretor musical Victor Le Masne, que fez referência à restauração da Catedral de Notre-Dame de Paris (incendiada em 2019), também foi possível ouvir autores clássicos como Claude Debussy, Georges Bizet (“Carmen”), Maurice Ravel, Frédéric Chopin e Jacques Offenbach.
Maior parte das provocações vieram do feminismo pró-aborto É de Offenbach “Galop infernal” da opereta “Orfeu nos Infernos”, uma das músicas mais associadas aos cabarés franceses e à dança cancan, surgida em meados do século XIX, em que as mulheres chutam suas saias no ar expondo as pernas. Na primeira parte da cerimônia a cantora Lady Gaga reproduziu um sucesso da música de cabarés como o Moulin Rouge. Dezenas de bailarinas dançaram ao som de Offenbach.
Segundo o SportTV, os próprios organizadores da cerimônia disseram que a dança cancan é “antipatriarcal, feminista e anticlerical”.
A cerimônia teve dez segmentos baseados no lema da Revolução Francesa: Liberté, Égalité, Fraternité. Mas foi além, com a adição de seções como “sororidade” — do latim soror, “irmã”, palavra preferida por feministas que pensam que o frater (“irmão”) na raiz de fraternidade exclui o gênero feminino.
Nesta seção, dez mulheres francesas foram homenageadas, da pioneira dos direitos das mulheres e abolicionista Olympe de Gouges (morta na guilhotina pelos revolucionários) às proponentes da legalização do aborto Simone Veil, Gisèle Halimi e Simone de Beauvoir.
Veil, que foi advogada, parlamentar francesa, presidente do Parlamento Europeu e ministra da Saúde, foi uma das figuras mais proeminentes na legalização do aborto na França. A lei do aborto promulgada em 1975 é conhecida como “Lei Veil”. A peça legislativa permitia matar o feto até o limite de 10 semanas. Foi o início de um processo que culminou em março de 2024, quando a França declarou o aborto uma “liberdade garantida” em sua Constituição. O limite foi aumentado para 14 semanas, período no qual a ciência tem reconhecido que o feto é capaz de sentir dor.
Gisèle Halimi foi também advogada e, junto com a ativista e filósofa Simone de Beauvoir e seu marido, o filósofo existencialista Jean-Paul Sartre (que foi defensor de Stálin), fundou uma associação pró-aborto chamada “Choisier” (“Escolher”). Halimi tornou-se proeminente como advogada de defesa de uma mulher que foi estuprada, ajudando a influenciar a opinião pública.
Simone de Beauvoir, uma unanimidade na esquerda, foi coautora do “Manifesto das 343”, de 1971, em que 343 mulheres confessaram publicamente ter feito abortos ilegais, desafiando as autoridades a puni-las. Com o marido e outros nomes da intelectualidade francesa como Michel Foucault, Gilles Deleuze e Jacques Derrida, de Beauvoir assinou em 1977 uma petição pela eliminação da idade mínima de consentimento para sexo na França, 15 anos. Críticos até hoje veem na petição uma defesa da pedofilia.
Diretor artístico da cerimônia de abertura nega intenção de parodiar a Santa Ceia Foi no meio da cerimônia, na seção “Festividade”, que aconteceu a provocação mais chamativa. Em uma ponte, uma dúzia de artistas, incluindo drag queens e outros membros da comunidade LGBT, usaram uma passarela para desfiles que fez as vezes de mesa para uma representação de um banquete de homenagem ao deus Dionísio ou Baco — um bacanal, portanto.
A disposição dos participantes em apenas um lado da mesa, com uma figura feminina com halo na cabeça, ao centro, parecia ser uma paródia da pintura A Última Ceia, de Leonardo da Vinci. Em vez de comes e bebes, foi apresentado à mesa, em uma bandeja gigante, o músico Philippe Katerine, quase nu e pintado de azul para representar Dionísio.
Também tem o nome Dionísio o primeiro bispo de Paris, canonizado, que teria caminhado pela cidade após decapitado carregando a própria cabeça, pronunciando um último sermão antes de morrer. Alguns críticos viram na cena anterior de Maria Antonieta decapitada, na janela do prédio em que a própria figura histórica foi presa, cantando a canção de heavy metal, outra possível provocação.
Muitos espectadores imediatamente interpretaram a cena dionisíaca como uma ridicularização da Santa Ceia bíblica. No dia seguinte, a Conferência dos Bispos da França, sem deixar de apontar generosamente que a cerimônia teve “momentos maravilhosos de beleza”, criticaram-na por ter incluído “cenas de escárnio e zombaria do cristianismo, que deploramos profundamente”.
Para os bispos, “cristãos de todos os continentes foram feridos pelo excesso e pela provocação de certas cenas”. O arcebispo parisiense Laurent Ulrich, contudo, ficou em silêncio. Nas redes sociais, críticos apontaram incoerência do Comitê Olímpico Internacional, que tem regras rígidas contra as manifestações religiosas dos atletas, mas teria permitido a provocação de cunho religioso, e perguntaram por que os idealizadores não tiveram coragem de fazer algo similar contra o islã.
“Poderia ter sido projetada pelo departamento de propaganda do Estado Islâmico”, afirmou sobre a cerimônia o psiquiatra e ensaísta conservador britânico Theodore Dalrymple. “É difícil que o declínio cultural possa ir além disso”, disse o escritor.
Desculpas e explicações No dia da cerimônia, a conta oficial das Olimpíadas no X disse que “a interpretação do deus grego Dionísio nos conscientiza para o absurdo da violência entre seres humanos”.
Thomas Jolly, diretor artístico da cerimônia, disse que sua intenção era celebrar a diversidade, a inclusão e a tolerância. “eu quero que esta cerimônia inclua a todos”, disse. “Precisamos todos celebrar essa diversidade”. Ele completou, quase reconhecendo a acusação de paródia da Santa Ceia, que a França não tem leis antiblasfêmia e que os franceses são livres para não cultuar religiões.
As declarações sobre o que inspirou o bacanal foram contraditórias. “Thomas Jolly se inspirou na famosa pintura de Leonardo da Vinci para criar a peça”, disseram produtores da cerimônia ao site TheWrap, no domingo. “Ele não é o primeiro artista a referenciar a mundialmente famosa obra de arte. De Andy Warhol aos Simpsons, muitos fizeram antes”.
No sábado, Michaël Aloïsio, porta-voz do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Paris 2024, afirmou à rádio estatal Franceinfo que “estamos firmes em nossa decisão de ultrapassar limites”. A porta-voz dos jogos olímpicos, Anne Descamps, disse à agência Reuters no domingo que “claramente nunca houve uma intenção de mostrar desrespeito a algum grupo religioso”. Ela afirmou que o evento quis celebrar a tolerância a comunidades: “acreditamos que essa meta foi atingida. Se as pessoas se sentiram ofendidas, pedimos sinceras desculpas”.
No mesmo dia, Jolly disse à emissora francesa BFMTV que “queria ser bastante teatral” e contradisse os produtores. Afirmou que a pintura renascentista “não foi minha inspiração e isso deveria ser bem óbvio”, descrevendo Dionísio como deus do vinho, um importante produto francês, e pai de Sequana, deusa do rio Sena. “A ideia foi mostrar uma grande celebração pagã, ligada aos deuses do Olimpo, e assim das Olimpíadas”.
Não veio de Jolly, mas de comentaristas como Walther Schoonenberg, historiador da arte holandês, uma sugestão de que a real inspiração para a seção da cerimônia foi a pintura “A festa dos deuses”, do artista holandês Jan van Bijlert, terminada entre 1635 e 1640. É improvável que essa explicação convença os ofendidos: o artigo da Wikipédia em inglês dizia até o começo da redação desta reportagem que a pintura de van Bijlert “foi inspirada diretamente na Última Ceia de Leonardo da Vinci e na época já era muito controversa”. O trecho foi deletado pelos editores da enciclopédia na segunda às 16:32, horário de Brasília.
A justificativa dos editores da Wikipédia é que a afirmação não era amparada pela referência fornecida. O próprio Schoonenberg, contudo, admitiu no X que a obra de seu conterrâneo foi inspirada no quadro de Leonardo.
Barbara Butch, a D.J. que ocupou a posição central na peça com um halo prateado na cabeça, confirmou a paródia. Segundo o editor de política do jornal The Post Millenial, Thomas Stevenson, Butch postou no Instagram que ela representou um “Jesus olímpico” e parecia atribuir a ideia a Jolly, a quem ela chamou na mesma postagem (story) de "presidente do mundo". Butch também postou uma manchete da NBC News que dizia que a performance lembrava a Santa Ceia e irritou conservadores, sem questionar a comparação. Finalmente, uma captura de tela de outro post, repostado por uma das pessoas que fizeram o halo, mostra Butch comparando diretamente a montagem da cerimônia com a pintura de Leonardo da Vinci. Assim como Jolly, ela passou a dizer depois que não havia relação entre a performance e a pintura. Defensores da D.J. dizem que ela estava só brincando antes."
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/quadro-de-medalhas-da-lacracao-franca-ganha-ouro-com-provocacao-a-cristaos/ Copyright © 2024, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados.
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schoje · 2 months
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Pelo terceiro ano consecutivo Itajaí se tornará a capital do Teatro de Bonecos. Irão se reunir na cidade nove companhias, além de artistas independentes e professores universitários para a 3ª edição do Encontro Catarinense de Teatro de Bonecos (Bonencontro). Todas as informações estão disponíveis no site oficial: www.bonencontro.com.br. A programação é inteiramente gratuita e acontece entre os dias 6 e 10 de novembro. Nesta edição serão apresentados cinco espetáculos para público adulto e infantil; Serão ministradas três oficinas; Roda de conversa sobre teatro de animação e política; Intervenções teatrais; Apresentação de quatro caixas de teatro lambe-lambe; Além de uma exposição sobre máscaras teatrais. A programação acontecerá na Praça Genésio Miranda Lins, SESC, Sardinhas Bar e Bistrô, Rua Hercílio Luz, Lar Padre Jacob e CEI profª Mauricélia A. Nascimento. BONENCONTRO 2019 A programação está bastante diversificada, oferecendo desde espetáculos destinados exclusivamente a bebês (0 a 3 anos), com o espetáculo “Casa”, do Grupo Teatral Porto Cênico, de Itajaí, até espetáculos com linguagem mais contemporânea, destinada ao público adulto, como é o caso de “Habite-me”, de Carolina Garcia e Paulo Balardim, criado em parceria com artistas do Canadá. Além disso, haverá espetáculos destinados para toda a família, como é o caso da comédia “A Última Aventura de Gilgamesh” (Essaé/Joinville), “Caê” (Karma/Itajaí) e “Kasperl e a Última Cerveja do Papa”, este último conta com bonecos do acervo original do início do século XX, cedidos pelo Museu Casa de Los Títeres (Espanha). A proposta da organização é oferecer um encontro exclusivo destinado a mostrar, discutir e promover a formação dos profissionais do estado na linguagem do teatro de animação – gênero teatral que inclui bonecos, máscaras, objetos, formas ou sombras. INSCRIÇÕES ABERTAS PARA AS OFICINAS As três oficinas da programação estão com inscrições abertas: “Desdobramentos do Ator”, com Paulo Balardim (Florianópolis-SC); Oficina “Entre luzes e sombras: teatro de sombras em miniatura”, com Daniele Viola (Florianópolis-SC) e Oficina “Teatro para bebês: a construção da narrativa entre atores e objetos”, com Valéria de Oliveira (Itajaí-SC). Interessados devem solicitar ficha de inscrição pelo e-mail: [email protected] O evento possui patrocínio da Fundação Cultural de Itajaí, por meio da Lei de Incentivo à Cultural e isenção fiscal da empresa Unimed Litoral.
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vilaoperaria · 3 months
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10 Atrações da Viradinha Cultural de Maringá 2024 A Viradinha Cultural de Maringá 2024 promete ser um evento marcante, repleto de atividades para todas as idades e gostos. Promovida pela Prefeitura de Maringá, a edição deste ano ocorrerá nos dias 13 e 14 de julho e traz uma programação diversificada que celebra a cultura local e proporciona entretenimento de qualidade para a comunidade. A seguir, detalhamos algumas das principais atrações que você não pode perder. Abertura com Orquestra Filarmônica A Viradinha Cultural de Maringá terá uma abertura majestosa com a apresentação da Orquestra Filarmônica. Este espetáculo promete encantar o público com um repertório que inclui clássicos da música erudita e popular, proporcionando um início inesquecível para o evento. Espetáculo de Dança Contemporânea Para os amantes da dança, o evento conta com um espetáculo de dança contemporânea que mistura movimentos modernos com elementos tradicionais. A performance é uma homenagem à diversidade cultural e ao talento dos dançarinos locais. Oficinas de Artes para Crianças As crianças também terão seu espaço garantido na Viradinha Cultural. Diversas oficinas de artes serão oferecidas, incentivando a criatividade e proporcionando momentos de aprendizado e diversão. Pintura, escultura e colagem são algumas das atividades planejadas para os pequenos. Exposição de Arte Local A arte visual terá um destaque especial com uma exposição que reúne trabalhos de artistas locais. As obras, que variam entre pintura, fotografia e escultura, refletem a riqueza cultural e a diversidade artística de Maringá, oferecendo ao público uma oportunidade única de apreciar e valorizar a produção local. Feira Gastronômica A gastronomia também marcará presença na Viradinha Cultural, com uma feira que reúne o melhor da culinária local. Food trucks e barracas de comidas típicas proporcionarão uma verdadeira viagem gastronômica, com opções para todos os paladares, desde os pratos tradicionais até as inovações culinárias. Apresentações de Teatro O teatro terá um papel central na programação, com apresentações de grupos teatrais da região. As peças escolhidas abrangem diferentes gêneros, desde comédias leves até dramas intensos, garantindo entretenimento de qualidade para os espectadores. Mostra de Cinema Independente Para os cinéfilos, a mostra de cinema independente é um prato cheio. Filmes de curta e longa-metragem, produzidos por cineastas locais, serão exibidos ao longo dos dois dias de evento. Esta é uma excelente oportunidade para conhecer novos talentos e prestigiar o cinema regional. Shows Musicais ao Vivo A música ao vivo será uma constante na Viradinha Cultural, com shows de artistas locais e regionais. Os estilos musicais variam entre rock, samba, MPB e música eletrônica, garantindo que todos os gostos sejam atendidos. Cada noite será encerrada com uma apresentação especial, prometendo muita animação e boa música. Espaço de Bem-Estar Para quem busca momentos de relaxamento e autocuidado, o evento contará com um espaço de bem-estar. Atividades como yoga, meditação e massagens estarão disponíveis, proporcionando uma pausa revigorante no meio da agitação cultural. Encerramento com Show de Fogos de Artifício Para finalizar a Viradinha Cultural de Maringá com chave de ouro, um grandioso show de fogos de artifício será realizado. Este espetáculo visual promete encantar a todos os presentes, fechando o evento com um momento de pura magia e beleza. A Viradinha Cultural de Maringá 2024 é mais do que um evento, é uma celebração da cultura, da arte e da comunidade. A Prefeitura de Maringá está empenhada em oferecer uma experiência memorável para todos os participantes, destacando o talento local e proporcionando momentos de lazer e aprendizado. Não perca esta oportunidade de vivenciar a rica cultura maringaense nos dias 13 e 14 de julho. Venha e traga sua família para desfrutar de todas as atrações que a Viradinha Cultural tem a oferecer.
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