Tumgik
#tem muitos espalhados pela cidade
lets-laughagain · 11 months
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going out today like 👀 in case there are louis posters
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ellebarnes90 · 3 months
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faz um da reader grávida diva🙏
(vamos fingir que eu não tô respondendo 3 anos depois)
OIII ANOM😝👋, seu pedido é mais que uma ordem e por isso, aqui está
espero que goste<3
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Estar grávida não estava sendo exatamente como você imaginou, tinha vezes que você acordava e desejava que não estivesse apesar de amar muito o seu bebê. Enzo era ótimo e fazia de tudo por você, mais do que fazia antes...achava até fofo ele ter comprado um livro sobre como ser um bom pai.
Estava sendo cansativo demais, a barriga pesava, suas costas doíam, seu corpo havia mudado, seu humor ainda mais e suas necessidades também. Mas nem sempre era terrível, tinha bons momentos, como você e Enzo estavam na sala assistindo filmes antigos da Disney e o uruguaio sempre fazia carinho na sua barriga e chegava pertinho dela, conversando com a bebê.
Quando iam fazer compras sempre era obrigada por Enzo a passar na lojinha que vendia coisas para bebês, onde você e o moreno passavam horas. Enzo amava cuidar de você e entendia as mudanças, no começo foi difícil e até teve medo dele se separar de você, mas havia escolhido o homem certo que apesar de tudo, nunca te deixaria.
Claro que tinham momentos difíceis onde acabam brigando, mas sempre se resolviam, nas consultas Enzo gravava tudo pois segundo ele, queria registrar cada momento. Havia se acostumado com o fato de, às vezes, no meio da madrugada, você acordar com desejo de comer algo que só indo em outra cidade ele encontraria.
Ou também com o barulho de você vomitando no banheiro. Quando contou que estava grávida você não esperava uma reação tão positiva dele, já que ambos haviam conversado há muito tempo sobre não querer filhos tão cedo. E não consegue esquecer do pavor que sentiu ao ver que o teste tinha dado positivo, nunca sentiu tanto medo em sua vida como naquele momento.
Hoje, faltando dois meses para a bebê nascer, você se sentia a mulher mais sortuda do mundo pela família que tem, apesar dos apesares. Estavam terminando de reformar o quarto de hóspedes que agora era de Luna — nome escolhido por Enzo depois de insistir por semanas —. O quarto era todo rosinha com alguns detalhes amarelos, o berço que o próprio uruguaio havia montado ficava no canto do quarto pertinho da janela, o armário ficava na parede ao lado da porta, tinha um sofá do lado do berço e alguns detalhes espalhados pelo quarto.
Mal podiam esperar para ouvir as risadas da garotinha pela casa, os choros, ouvir ela correndo por aí e sem querer quebrando algo. Mal podiam esperar para vê-la crescer e ver com quem ela iria se parecer — você torcia para ela puxar a paciência do pai e os olhos dele.
Olhava para o quartinho encostada no batente da porta, alisando a barriga por cima do vestido enquanto sentia as mãos de Enzo fazendo um carinho nos seus braços e o mesmo dando beijos no seu ombro e no seu pescoço.
— Não vejo a hora de ver ela aqui
— E eu não vejo a hora de ver as duas mulheres que eu mais amo no mundo juntinhas — ele respondeu, virando o seu rosto e selando seus lábios em um selinho demorado
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geniousbh · 5 months
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⸻ ❝ 𝒍𝒐𝒐𝒌 𝒘𝒉𝒂𝒕 𝒚𝒐𝒖 𝒎𝒂𝒅𝒆 𝒎𝒆 𝒅𝒐 ❞
felipe otaño ₓ f.reader
wc: 6,8k
prompt: você começa a perceber coincidências muito estranhas entre 3 assassinatos e o barista bonitinho da cafeteria que você frequenta
TW.: SMUT, DUBCON, violência gráfica, manipulação, perseguição, gaslighting, menção à s.h (abuso), menção à suicídio, menção à vômito, menção à catolicismo, consumo de álcool, stockholm syndrome?👀 if u squint, sexo oral, rimming (muito ligeiro), nipple play, worship, p in v, SIZE KINK, MANHANDLING, BULGE KINK, sexo desprotegido (não façam), creampie, love bombing. tudo nessa história é TÓXICO, a reader ainda tá passando por TEPT e tem ataques de pânico (mas eu n dei nome aos bois, só escrevi os sintomas dentro do contexto). o felipe é um sociopata e stalker, se você é sensível com qualquer um desses tópicos NÃO LEIA. mdni
obs.: optei por deixar os avisos antes porque mais do que nunca preciso que vocês estejam informadas sobre o que vão ler, amigas🤒👍 não é e nunca será de forma alguma minha intenção denegrir a imagem do pipe, é uma história original que usa pouquíssimos traços da personalidade que ele demonstra! eu ouvi let the world burn do chris grey e animals do maroon 5 enquanto escrevia! revisei muitas vezes, mas por estar enorme provavelmente ainda tem erros, então me perdoem! no mais, espero do fundo do meu coração que vocês gostem 💐🎀🎁😚❣️boa leiturinhaaaa!
o primeiro assassinato havia sido televisionado, mas sem grande impacto. o rapaz era incapaz de ser identificado devido aos vários ferimentos no rosto - que o deixaram deformado para as fotografias da perícia - mas, para você, não restava dúvidas de quem era. a pulseira fina no braço esquerdo e a tatuagem na mesma região. cristian tinha sido quem te atraíra naquela noite depois da festa, com uma boa aparência e boa lábia, se aproveitando do seu estado embriagado, e te levando de carro para um galpão abandonado afastado de qualquer bairro residencial.
o terceiro e último tinha sido considerado o mais brutal. o vídeo se espalhara numa velocidade absurda, saindo do fórum onde havia sido publicado por uma conta anônima e indo para as grandes plataformas. os quatro minutos de gravação contavam com o garoto lendo uma carta onde ele se desculpava. se desculpava por todos os crimes e pela índole horrível qual ele tinha, se desculpava com os pais que não mereciam a vergonha de ter um filho como tal, e por fim, se enforcava com uma corrente presa no apoio de cortina no alto da parede. wilson fora o rapaz quem filmara enquanto os outros dois te violavam, os insultos que ele te direcionava no ato eram podres e por várias noites ecoaram em sua cabeça te impedindo de dormir.
o segundo assassinato tinha sido maior em proporções, diferente do primeiro, não seguindo qualquer padrão para a infelicidade dos policiais responsáveis pela investigação. o corpo esquartejado tinha sido espalhado aos arredores de um colégio público da pequena província onde você morava. o cheiro fétido e o horror que os jovens passaram quando o cadáver, ou os pedaços cadavéricos, melhor dizendo, foram encontrados deixou os moradores e pais revoltados. este, por conseguinte, teve o nome revelado em rede nacional. depois que cristian te conduziu forçosamente para o galpão quem te "recepcionou" fora henri. ainda conseguia sentir o toque bruto dele enquanto o rapaz rasgava suas roupas e te forçava contra o colchão antes de te prender com cordas - essas quais a fibra tinha deixado sua pele em carne viva -, restringindo seus movimentos de maneira que ele conseguisse fazer o que quisesse, mesmo com você lutando.
porém, a cidade era pequena, então as notícias corriam como o vento, tornando sua busca exaustiva e praticamente impossível.
faziam cinco meses, e apesar da sua terapeuta não recomendar que você ficasse indo atrás e procurando mais materiais sobre os casos, revivendo o trauma, era intrigante demais e você não se enquadrava no grupo de pessoas que acreditava em coincidências. todas as evidências te levavam a apostar que as mortes tinham sido cometidas por uma mesma pessoa, e uma que era próxima o suficiente para saber o que você havia passado na mão dos três indivíduos naquela madrugada infernal.
no primeiro assassinato haviam achado algumas pegadas masculinas, de tamanho 42-43 aproximadamente; um homem alto. já no segundo, o relatório emitido pela delegacia contava com uma descrição detalhada dos restos mortais que haviam sido cortados com uma precisão assustadora. "exigiria uma força muscular nos braços e no tronco todo realizar um desmembramento limpo, além de certo conhecimento anatômico". já no terceiro, o ip rastreado não dava em lugar algum, como se o aparelho de onde tivesse sido enviado não existisse mais - e muito provavelmente havia sido destruído mesmo. o fórum em si fora criado uma semana antes e o mais incomum era que o url da página havia sido modificado para "ni-una-sola-línea-que-no-cruzaría-por-ti".
o que te fez começar a ter aulas de espanhol com uma professora particular; uma senhorinha muito simpática que, apesar de dizer ter dois filhos, morava com seu gato frajola apenas. as aulas eram todas as quartas, você ia e voltava a pé ouvindo música nos fones.
muitas coisas haviam mudado desde o episódio, evitava algumas ruas, não ia mais ao cinema e por muito tempo ficara sem visitar a cafeteria que sempre frequentava aos sábados. não conseguia dizer se era por ter vergonha - já que aquelas pessoas provavelmente tinham ouvido sobre -, ou se porque tentava urgentemente se esquecer da rotina que tinha antes, já que não se sentia mais como sua antiga persona. a violência fora tão grande e tão injusta, quem poderia te culpar?
quando passou pela porta, ouviu o sininho soar nostalgicamente. uma das atendentes se virava e sorria cumprimentando "seja bem vinda". ah sim, se recordava numa onda melancólica do cheiro do café - que eles mesmos moíam já que o estabelecimento tinha uma tradição de vários anos -, do jazz suave e bem baixinho que preenchia os ambientes da locação, e de como o ar condicionado era sempre agradável, nem frio e nem calor, só aconchegante.
se sentava numa das mesas próximas à parede, ainda não se sentindo pronta para se sentar no mezanino ou perto das janelas como tinha costume. e antes que terminasse de folhear o cardápio um rapaz alto se aproximava para tomar seu pedido. você se lembrava dele também, mas quando seus olhos se encontravam, uma estranheza grande mexia com seu âmago te fazendo retesar na cadeira.
— não te vi mais aqui. — ele comentou com um sorriso singelo te fazendo notar que apertava os próprios dedos nas páginas do papel firme do menu, parando em seguida. — pensei que tinha se mudado.
felipe gonzalez otaño era neto do primeiro dono da cafeteria el dulce camino, um rapaz que beirava a mesma idade que você, alto, de ombros largos e olhos que te remetiam a imensidão do oceano - mesmo tendo ido à praia uma vez só quando ainda era pequena. olhos que ao te reconhecerem ali haviam se iluminado ainda mais. mas, diferente de quando você era cliente assídua, agora ele tinha uma cicatriz numa das mãos e outra no rosto - e a julgar pela coloração ainda rosada, deviam ser recentes.
— não... — você retribuía o sorriso pequeno e então recolhia as mãos para o colo, ainda sentindo-se desassossegada. — se eu tivesse me mudado, acho difícil que você não ficasse sabendo... — desconversou, tentando brincar.
— entonces encontraste un café mejor? — ouviu a resposta e o fitou dali debaixo. apesar do tom provocativo, felipe, ou "pipe" como o chamavam lá, não parecia brincar quando perguntava.
— não. isso nunca. — soprou sem jeito antes de colocar uma mecha do cabelo atrás da orelha. — e você, como se machucou? — arriscou.
— acidente. — ele respondia rápido, quase ensaiado. — posso anotar o de sempre?
— nossa, você ainda lembra? — indagou divertida.
café com leite gelado, sem açúcar e uma fatia de bolo de cenoura com cobertura, era o seu favorito, o que você pedia sempre, e exatamente o que felipe te respondera. o lisonjeio não perdurava mais graças ao sentimento ruim que agora comia suas entranhas te fazendo sentir as palmas e a nuca suarem frio. ainda assim, havia sido capaz de finalizar a bebida, pedindo que embalassem o bolo para a viagem.
"acho que você pode estar um pouco impressionada com o sentimento de voltar a fazer algo da sua antiga rotina. e estou muito orgulhosa de ter conseguido! vamos conversar mais sobre isso na sessão desta semana. abraço!"
o caminho para seu apartamento tinha sido completamente dissociado, num piscar de olhos você estava na sala de casa, se sentando no sofá com o corpo pesado e uma sensação de incompletude que te fez mandar uma mensagem para sua psicóloga. não seria a primeira vez que a chamaria num final de semana, e pelo valor mensal que seus pais desembolsavam era mais do que justo que ela te respondesse.
não era o suficiente pra você. passou o jantar todo beliscando a comida que sua mãe preparara e na missa do dia seguinte era incapaz de acompanhar as músicas tocadas. estudar para o pequeno seminário que teria na faculdade segunda-feira então?... fora de cogitação.
seu domingo acabava com você enfurnada no quarto revirando a caixa onde guardava as matérias impressas, os jornais com notícias e fotos dos assassinatos, apurações públicas do corpo policial local e boletins que a imprensa nacional tinha feito. relia tudo e bufava frustrada quando seu alarme para acordar tocava, te tirando do frenesi e avisando que havia passado a noite em claro, sem qualquer resolução.
na faculdade, suas olheiras espantavam todas as amigas que perguntavam com preocupação o motivo. não tinha porquê mentir, todas eram bem próximas desde o primeiro semestre e haviam sido peça chave para sua recuperação.
— como é mesmo o nome do barista? — julie questionava antes de puxar o celular depois de te ouvir contar suas percepções.
— aqui! eu sabia que não me era estranho! — a garota dizia de súbito e virava a tela do aparelho para compartilhar. — ele se matriculou aqui na facul faz um mês mais ou menos... depois do meio do ano.
— felipe. felipe otaño. — respondeu desanimada, se esforçando para copiar as anotações de marcela em seu caderno já que o sono tinha sido tanto nas primeiras aulas que tirar um cochilo havia sido inevitável.
você esbugalhava os olhos e segurava o pulso da amiga, confirmando ao ler o nome na lista pdf que ela mostrava. estava matriculado em fisioterapia, no período noturno... então como nunca tinham o visto? ou sequer topado com ele?
— mas não é tão estranho assim, 'miga... pensa, a cidade de vocês é um sopro e aqui é a universidade mais próxima. — mar tocava seu ombro fazendo um afago cuidadoso. — pode ser só uma má impressão.
— sabe o que eu acho? que você precisa se distrair mais dessas coisas. — foi a vez de rebecca, que estava quietinha até então, falar. — vamos com a gente numa festinha do curso, por favooor... a gente não bebe, ficamos juntinhas... — a ruiva sugeria e esticava as mãos para segurar as suas. — eu sinto sua falta! todas nós sentimos! vai ser bom se divertir! — e todas te olhavam com carinhas pidonas, te deixando numa saia justa.
"vou pensar", foi o que disse com uma expressão sem graça não querendo magoá-las. mas, era bem verdade. você sentia saudades tanto quanto elas e no fim, todas aquelas coisas podiam ser só acasos do destino. não poderia deixar que o resto de sua vida fosse consumido pelos fantasmas de sua ferida emocional. por isso, mais tarde naquela semana conversou com as colegas e combinou que iriam na próxima comemoração da atlética ou qualquer coisa assim, que fosse num lugar mais fechado e limitado só para os estudantes.
na quarta decidia ir até a biblioteca que ficava no subterrâneo da faculdade, ocupando quase o andar todo, com uma infinitude de armários e estantes com os mais diversos gêneros de livros, desde manuais de administração e coletâneas de herpetologia até romances e fantasias - tudo o que você precisasse eles tinham, e se não tivessem, mandavam encomendar se o aluno levasse uma solicitação por escrito.
lá também tinham salas de estudos, individuais e grupais além de algumas mesas de madeira espalhadas onde vez ou outra alguém se sentava para ler.
era assim que via a silhueta conhecida, mas tão rapidamente e tão de relance enquanto olhava por entre as brechinhas da prateleira de romances policiais que por alguns segundos duvidava que estava só sonhando acordada.
continuando em sua busca, sequer notava a pequena escadinha no caminho, onde alguns exemplares estavam colocados no primeiro degrau - provavelmente esperando que o bibliotecário viesse devolvê-los às suas respectivas seções -, se atrapalhando toda quando se esbarrava e tropeçava fazendo o móvel tombar e os livros em cima se espalharem no chão com um barulho seco.
— merda... — sussurrava nervosamente, se agachando rápido e vendo se nada tinha estragado, seria o fim se algum dos de capa dura tivesse avariado.
— quer ajuda? — a voz te fez congelar.
seu corpo pequeno diante da figura se petrificava. assistindo o otaño aparecer no corredor e se juntar a ti, apanhando todos os livros com as mãos grandes que alcançavam dois de uma só vez, os empilhando entre ambos. este te encarava com uma expressão que passava de neutra para confusa reparando no seu estado catatônico. sibilava algo, mas você não ouvia, apenas olhando para os lábios carnudos mexendo e no cenho dele franzindo.
— hola?! — o moreno estalava os dedos em frente ao seu rosto. — chamando para a terra? — ele soprava um riso. — 'cê me ouviu antes? se machucou com o tropeção?
negou devagar e apertou os lábios quando ele colocava os livros no colo e arrumava a escada antes de te estender a mão oferecendo ajuda para que ficasse de pé. nunca tinha reparado em como ele era alto. obviamente sabia, mas sempre que estavam próximos era no café com você sentada então nunca tendo a real noção da diferença acentuada.
o sentimento de ansiedade voltava com tudo na boca do seu estômago - borbulhando a bile -, te fazendo ignorar grande parte das coisas que ele dizia.
— você tem certeza que tá bem? — o maior insistia. — se precisar que eu ligue pra alguém... algum familiar ou amigo que você confie? — e então alcançava o próprio bolso da calça tirando de lá um celular antigo, estilo flip.
— seu celular... — falava baixo e pausada, pega de surpresa por não ver um daqueles há quase quinze anos.
— ah, é. o meu antigo quebrou, então tô usando essa relíquia aqui. — ele mostrava mais de perto, te deixando abrir e ver a telinha pequena se acendendo numa cor alaranjada. — es practico, fora que a bateria dura dias.
ergueu os olhos até estarem se entreolhando e viu pipe parar de balbuciar e dar um suspiro afável.
— acho que tô falando muito, né? — ele coçava a nuca e olhava em volta como quem quer te dar espaço para pensar no que responder.
— por quê escolheu fazer faculdade aqui? — perguntou depois de um tempinho ainda processando.
— e por quê tão de repente? — continuou.
— hm... — ele voltava a focar e então dava de ombros. — não sei, acho que é cômodo pra mim. é perto de casa... perto de quem eu conheço. e o curso que eu faço tem uma nota boa também. creo que eso es todo. — mas ao fim da explicação os olhos azuis pousavam em ti, te medindo com aquele brilho que lhe despertava uma necessidade intensa de fugir.
— você ia preferir que eu dissesse algo poético? do tipo, finalmente decidi seguir meus sonhos? — ele ralhava e passava os dedos por entre os fios compridinhos. — no soy tan interesante, nena... — concluía. — mas acho que posso dizer que meu propósito tá aqui.
antes que pudessem continuar com a conversa - que mais parecia um interrogatório -, seu celular tocava. seu pai falava sobre conseguir ir te buscar daquela vez, e você não sabia se agradecia ou se o amaldiçoava. apesar de tudo, queria perguntar mais coisas ao latino. precisava acabar com as dúvidas.
"meu propósito tá aqui", não era um jeito incomum de parafrasear que ele gostaria de se formar como fisioterapeuta? ou talvez fosse uma divergência de línguas... uma falha sua, na sua interpretação.
sua obsessão estava tão latente que a terapeuta tinha achado melhor aumentar as sessões para duas vezes na semana. enquanto isso, quanto mais tentava ignorar, mais vezes se encontrava com felipe, fosse na biblioteca ou no pátio da instituição, ou ainda indo numa farmácia ou fazendo compras na tendinha de frutas e vegetais do seu bairro - ele sempre te tratando cordialmente, sem ultrapassar os limites de uma conversa pequena.
quanto mais percebia, mais o enxergava, chegando a sonhar vividamente que havia recebido uma ligação cujo o timbre do outro lado da linha era idêntico ao dele. mas, seria improvável já que nunca tinham trocado números de telefone.
o ápice era quando visitava a casa de uma tia por parte de mãe. recordando algumas fotos da infância, encontrava uma imagem curiosa de sua turminha de pré-escola. você estava na frente, trajando o uniforme de conjunto e um penteado alto com marias-chiquinhas, sentada com as pernas cruzadas, junto das outras garotas, enquanto na fileira de traz os meninos eram ordenados de forma crescente. o do canto direito lhe chamando a atenção. era igual... o nariz, a cor dos olhos e visivelmente mais troncudo que os outros.
não... você devia estar enlouquecendo. seu fim, mofando em algum hospital psiquiátrico, parecia cada vez mais perto de se realizar.
— e aí, gatinhas melindrosas. — rebecca soltava já chegando na mesa durante o intervalo. você reagia sem levantar a cabeça do caderno, apenas dando um jóinha. — caraca, que clima de enterro. não sei se vai mudar algo, masss... confirmei os nossos nomes num rolêzinho. eles vão fechar um barzinho e tudo, a gente tem desconto.
— nossa, que chique. vamos, não vamos? — marcela indagou, e mesmo sendo no plural, dava para saber que era direcionado a você - depois de passar meses furando com elas ou só não respondendo, você não se incomodava mais.
— honestamente... qualquer coisa que me faça esquecer de pensar um pouco. — disse vencida e riu com a comemoração geral da mesinha.
— meu deus, o que é isso? vai chover!!! — julie se debruçava sobre seu corpo e deixava um selar no topo da sua cabeça.
— não esqueçam de mandar o lookinho no grupo. não quero ser a única que vai desarrumada. — rebecca pontuou contribuindo para o clima de risadas.
ficar planejando a saída realmente tinha te tirado do foco. depois da aula de espanhol com a sra. perez tinha feito questão de passar num dos pontos comerciais para ver algumas lojas de roupa. tinha poucos vestidos e estava querendo um novo, e por quê não aproveitar-se da ocasião para gastar suas economias? como era um barzinho não teria problema se usasse algo mais solto... mas como era de noite ficava presa nas cores neutras já que dispensava os brilhos.
assim, quando o dia chegava tudo o que precisava era separar sua roupa e torcer para que não tivesse nenhuma crise de ansiedade e desmarcasse em cima da hora.
foi então que, parecendo ler sua mente, uma das atendentes te mostrava um vestido curtinho com manguinhas românticas e um tecido de viscose, super leve, num branco perolado. você poderia vestir com uma sapatilha e acessórios que já possuía, então não teve dúvidas ao escolher e mandar uma foto no provador para o chat "girlies", recebendo diversos elogios e até mesmo algumas figurinhas engraçadas de becca.
não, definitivamente iria até o fim, seria uma mulher de páginas viradas! deixaria este capítulo assombroso para trás e resgataria um pouco da alegria e delicadeza da sua personalidade.
o táxi te deixava na porta do bar que parecia animado. alguns canhões de luz atravessavam o ar e o céu escuro com os fachos abertos, e a fila se formava sobre um tapete roxo aveludado. checavam nomes e identidades com o segurança e estavam dentro.
a iluminação negra fazia seu vestido se destacar um bocado enquanto procuravam uma mesa para ficarem. e, mesmo que a ideia principal fosse não beber e só aproveitar o seu "comeback" à vida universitária, pediu que nenhuma delas se segurasse por você, que estava se sentindo bem e que se algo incomodasse pediria outro táxi pra casa.
e era desse jeito que em duas horas, marcela se encontrava se engraçando com o barman - muitos anos mais velho -, julie dançava com outras duas colegas na pista de dança improvisada e rebecca flertava com uma mulher numa das mesas perto dos fundos - fingindo não ver a aliança grossa na mão direita da outra.
você bebericava uma batidinha, aproveitando a música que era uma mistura de anos 2000 com as mais atuais. a bebida estava fraca o suficiente pra que ainda conseguisse sentir o gosto do suco de morango. tudo corria numa boa.
mas, por algum motivo se sentia observada. a agonia da sensação te levava a descascar o esmalte de um dos polegares enquanto olhava para os lados apreensiva. o que só fez sentido quando um rapaz se aproximou todo simpático para conversar, te tirando da espiral que se iniciava...
— acho que nunca te encontrei, que curso você faz? juro, você é a coisinha mais linda que eu já vi, queria muito te pagar uma bebida. — não era muito alto e parecia desinibido apoiando o cotovelo na mesinha, brincando com a manga do seu vestido enquanto disfarçava o fato de te comer com os olhos.
não se importou, não era tão invasivo, embora não sentisse qualquer atração de volta. apenas aceitava conversar e a bebida - qual você se certificava de que passaria da garçonete para ti, sem ficar na mão de mais ninguém.
o tal santi era bem humorado, te tirava alguns risinhos, mesmo que não escondesse as intenções; mas odiaria tomar uma carinha bonita por tudo que uma pessoa pode ser.
subitamente o clima pesava.
"você é burra ou o quê?"
sentia um arrepio percorrer sua espinha e não mais conseguia olhar nos olhos do garoto que tagarelava sobre algum interesse particular. seu celular vibrava emitindo um "beep-beep" de sms e você pedia licença para ver o que era.
"por quê veio?"
"uma vez não foi o suficiente?"
engolia seco e olhava os arredores mais uma vez, atenta. algo pinçava sua testa lendo as letras miúdas no visor, uma dor de cabeça instantânea acompanhada de uma náusea tonteante causada pelos órgãos internos revirando.
— qual foi, gatinha, tá com algum problema? quer ir pra um lugar mais calmo? — santiago fazia menção de te tocar o queixo e você o estapeava para longe.
— não. — respondia seca e se levantava no ímpeto, deixando-o para trás e procurando um banheiro próximo.
"vai embora"
se prostrava e jogava a água gelada no rosto com abundância sem se importar se a maquiagem borraria em algum canto. não podia estar acontecendo uma merda daquela, justo naquela noite. a porra do celular não parava mais de apitar e tremelicar na sua bolsa te deixando frustrada e com vontade de descartá-lo na primeira lixeira que visse.
"você não consegue se proteger sozinha"
"esse cara não conseguiria te proteger se precisasse."
se agachou no chão largando o smartphone na pia fazendo com que toda a superfície de granito vibrasse a cada nova notificação. quis chorar, engolindo o nó que se formava na garganta e sentindo o corpo pulsar, ora com força ora fraquejando as pernas que se sustentavam vacilantes.
saindo do cubículo, o loiro te perseguia, querendo saber se estava tudo bem, te acompanhando até o lado de fora.
chegavam na calçada e você se virava com a expressão espantada, completamente diferente de meia hora atrás, forçando um sorriso torto a ele.
— escuta, não precisa mesmo. eu me lembrei de algo que tenho que fazer e vou embora...
— impossível, 'cê tava de boa até agora e do nada isso? poxa, se não quisesse nada comigo pelo menos avisasse antes de eu te pagar um drink. — ele cruzava os braços, claramente incomodado e com o ego ferido. — não quer nem ir pra outro lugar? eu moro umas três quadras daqui, sei lá.
— não, você não entende... — ria de nervoso — eu preciso ir de verdade. — abria o aplicativo de corridas e se esforçava muito para conseguir digitar o endereço com os dedos tremendo.
— a gente pode conversar e tomar um vinho lá... — ele se aproximava de novo, envolvendo seus ombros por trás e tentando afastar seu cabelo que caía teimosamente sobre suas bochechas.
seus pés se arrastavam, inábeis de acompanhar o ritmo das passadas longas que as pernas do argentino davam.
contudo, antes que você pudesse se esquivar o corpo de outrem era agarrado e arremessado para longe caindo perto de alguns arbustos. seus olhos arregalavam notando a figura grande tomar seu campo de visão e segurar firme um de seus pulsos. "ela disse que não quer, não ouviu, puto?", felipe cuspia ríspido e no segundo seguinte te puxava com ele.
te colocava dentro de um carro e dava a volta para entrar no banco do motorista, se virando para lhe passar o cinto antes de dar partida e segurar o volante. seu corpo ficava completamente estacado, sua mente freezada, mesmo que todos os seus poros se dilatassem e seus bronquíolos abrissem para puxar mais fôlego, te indicando que você deveria fugir.
então porquê não conseguia? olhando para a frente e não enxergando nada, não memorizando nenhum caminho que ele fazia, não pegando nenhuma referência para saber como voltar...
ele, por sua vez também não falava, se atentava ao trânsito e vez ou outra te observava com o canto dos olhos. o brilho azul sendo o único ponto de destaque no interior lúgubre do veículo. estacionava em frente a um conjunto de apartamentos e descia, indo te buscar. o cavalheirismo era tão boçal e estúpido com a maneira que ele te manejava sem poupar força que qualquer um teria reações adversas assistindo.
quando sua voz finalmente saía, já era tarde, o otaño te passava para dentro da quitinete alugada, trancando a porta atrás dele. o ambiente estava um breu, nem mesmo a luz dos postes que entrava por entre as frestas da persiana conseguiam te nortear.
— as m-mensagens... foi você, não foi?
— e quem mais seria? — ele perguntava olhando para baixo antes de te fitar. a áurea do maior ainda mais robusta que ele mesmo, te fazendo cambalear para trás quando este avançava um passo na sua direção. — quem é que estaria lá pra te proteger se não fosse eu, chiquita?
— eu não preciso... da sua ajuda. — soprava hesitante tateando o sofá que batia contra suas costas e negava com a cabeça.
— como? — pipe soprava nasalado, achando graça. — você ia preferir sofrer tudo aquilo de novo? que eles ainda estivessem andando por aí... escolhendo a próxima vítima? — estreitava os olhos.
— como assim?
e rapidamente ele batia o dedo nos interruptores do cômodo, acendendo as lâmpadas claras que te queimavam a vista nos primeiros segundos. quando se adaptava, a primeira coisa que notava - e seria impossível de não fazê-lo - era uma parede grande, com um quadro de madeira processada, várias fotos pregadas com alfinetes coloridos, papéis e linhas tracejadas conectando uma coisa na outra. os retratos de cristian, henri e wilson com um x marcado em cima de cada.
— tudo que eu fiz por você... pra você dizer que não precisa de mim? — felipe sussurrava aproveitando-se do seu espanto, te encarando de cima quando se aproximava pelas suas costas. o remorso palpável fazendo as sobrancelhas dele caírem, mas a raiva alternando erraticamente o semblante de uma emoção para outra.
— o quê...? — suas pupilas dobravam em tamanho, o coração parecia parar quando as coisas se encaixavam para fazer sentido.
— olha o que você me fez fazer... — felipe segurava seu dedo indicador com cuidado e firmeza te guiando pelo mural. — eles estavam te observando fazia tempo... te caçando... pobrecita... — a tristeza na voz era real, parecia tão frágil. — não podia ficar assim. então... tudo o que tornava atraente, eu arranquei... — ele te fazia contornar o rosto do primeiro menino marcado - todas as informações, horários, todo o planejamento escrito na mesma caligrafia com que seu pedido na cafeteria era anotado -, antes de arrastar seu dígito para o segundo. — quebrei e despedacei... — os sussurros eram praticamente rosnados e você podia sentir uma lágrima quente cair sobre seu ombro desnudo. — fiz com que se odiassem... — ele pressionava sua digital contra o último. — pra que você pudesse ter paz e ficasse segura, mi amor... — te segurava os ombros e virava seu corpo franzino, colando suas testas. — tudo por você... qualquer coisa por você...
sobressaltou, desequilibrando para trás, mas ele já estava te bloqueando.
quando o bolo de restos chegava em seu esôfago sem aviso prévio tudo o que podia fazer era empurrar o outro e despejar o líquido no chão de tacos, começando a chorar; aterrorizada.
— você... matou... matou três pessoas! — soluçava lutando contra a ânsia que continuava. — desconfigurou, esquartejou, e assombrou... você... o q-uê é vo-cê?! — perguntava entre soluços.
— ssshhh... você tá assustada. mas, não precisa. tá segura agora. — os braços grandes te puxavam para um abraço sem se importar com suas roupas sujas e com sua boca babada de vômito.
— não!! não..! — se debatia e erguia uma das mãos tentando manter distância dele. — você é um assassino!
desde a primeira vez que tinha o visto na cafeteria, o rosto de felipe era o mesmo. não era uma pessoa que demonstrava emoções que não fossem agradáveis, sempre estava com os olhos calmos, apaziguados e a boca nunca se retorcia.
era lindo, tão lindo que a maioria das mulheres se sentia intimidada quando ele as atendia - você gostava de observar então tinha notado tudo isso. entretanto, o homem que estava à sua frente agora era algo completamente diferente. as veias saltadas na testa e no pescoço contrastavam tanto com o que ele dizia, como se fosse um animal violento condicionado a se comportar. e ele não havia gostado nada de escutar a acusação... não porque ele se recusava a ver a verdade, e sim porque você deveria ser grata. afinal, tinha dado muito trabalho.
— eu sou tudo o que você precisa. — retrucou indiferente e sóbrio enfim, as lágrimas que outrora caíam, completamente secas.
— você nem me conhece! é um maluco! meu deus, meu d-deus do céu...!! — gritava. uma das mãos agarrando o tecido do vestido na altura do abdômen que ardia de tanto se contrair, curvando o corpo e respirando com dificuldade.
sua cabeça girava, o instinto de correr para uma das janelas e tentar abrir te consumia e você fazia, sem sucesso porém, correndo e ultrapassando-o, indo até a porta da entrada, esmurrando e virando a maçaneta sem parar enquanto se desesperava gritando para que alguém viesse ajudar.
— eu sei tudo sobre você. — a calma com que a frase saía era delirante. — desde os seus quatro anos de idade. sei todas as suas vontades, gostos, sonhos. todas as suas amizades, cada idiota com quem você quis se envolver. todas as suas redes sociais, seus históricos de notas, todas as fotos, mesmo aquelas que você só aparece um pouco. as comidas que gosta, as que desgosta. sua catequese, crisma, as aulas de espanhol que você vêm tendo porque... querendo ou não — e então ele sorria soberbo e orgulhoso. — você gostou do que leu, não gostou, nenita? não existe una sola línea que no cruzaria por tí...
— ay, me duele asi... mas, não adianta, amor... todo mundo sabe que eu fui feito pra você e você foi feita pra mim... ninguém vai atrapalhar a gente. — ele soprava condescendente, caminhando até você e te pegando no colo, jogando seu peso sobre o ombro e recebendo de bom grado os golpes que você desferia enquanto tentava escapar. sua força sendo a mesma que a de uma criancinha.
ao entrar no quarto, separado por uma divisória, você parava mais uma vez - pensando que o cenário não podia piorar... - de repente... sua face estampava quase tudo a sua volta.
fotos e mais fotos coladas nas paredes e no teto, algumas que você sabia da existência e outras que nem sonhava - de longe, pixealizadas devido ao zoom. num quadro emoldurado sobre a cômoda estava um cachecol que você há muito tinha perdido no colégio e nunca conseguido recuperar porque nunca fora parar nos achados e perdidos.
ele te colocava na cama, sentada, assistindo seu rosto estarrecido com a decoração e se agachava a sua frente passando as mãos por suas bochechinhas suadas e coradas do choro.
— se você pudesse só entender o quanto eu te amo... o quanto eu esperei... — segredava e você finalmente o olhava, parando de chorar lentamente, piscando morosa e prestando atenção. seu cérebrozinho atrofiando as engrenagens como mecanismo de defesa pra que você não elaborasse o que acontecia. — eu nunca vou deixar que te machuquem de novo. eu posso te fazer feliz... tão feliz que você nunca se lembraria do que aconteceu naquele galpão... mas, eu não quero ser o vilão, cariño... — trazia suas mãos juntas e beijava seus dedinhos miúdos que espasmavam.
estava tão consumida que uma parte de si finalmente se sentia plena por saber da verdade, por não precisar mais ter de fazer aquelas associações com cada nova informação que aparecia.
uma outra parte, se sentia extremamente perdida e encurralada, aos poucos aceitando que não havia acordo - e que era natural da cadeia alimentar que o mais forte vencesse.
por último, uma fração crescente queria agradecer felipe pelo o que ele tinha feito. nenhum policial, da cidade ou do estado, fora solicito em dar continuidade com as investigações, e no segundo mês toda a papelada fora arquivada e nunca mais citada, fosse sobre o abuso ou os homicídios.
por isso, quando ele repetia que ninguém mais seria suficiente pra você, que ninguém te merecia como ele, não te restava outra escolha que não fosse acreditar.
meses de incontáveis sessões terapêuticas que iam pelo ralo, te convencendo muito facilmente de que ninguém a não ser ele aceitaria uma pessoa tão quebrada e inconsequente...
deitou a cabeça na palma grande que te acariciava a maçã do rosto e descansou as pálpebras, suspirando e sentindo o corpo doer devido toda força que usara antes. e assim que sentiu os lábios grandes pousarem nos teus, rachados e trêmulos, não resistiu.
— me deixa cuidar de você... — pipe silvou contra o selar.
a mão dele deslizava para sua nuca te segurando por ali enquanto a outra livre descia para uma de suas coxas, fazendo um carinho manso, querendo que você relaxasse. ele tinha um cheiro bom, - tinha estudado minuciosamente para escolher as notas do perfume que mais te agradariam. pedia passagem com a língua sem dar importância para o gosto amargo na sua boca e aos poucos você derretia sobre os lençóis.
o corpo era pesado e estava emanando um calor reconfortante. pressionando sua estrutura pequena enquanto o ósculo se tornava mais necessitado.
te soltava os pulsos permitindo que você o tocasse os fios castanhos sedosos, emaranhando-se ali enquanto suas línguas dançavam, girando e enrolando uma na outra. quando se afastavam, um fiozinho de saliva ainda os conectava. tinha tanto tempo desde que não era tocada assim que tudo ficava mais intenso.
arfou quando os lábios rosados do maior selavam suas clavículas, beijando e lambendo todo o seu colo, e não parando, apenas descendo um pouco do decote do vestido e colocando um dos biquinhos arrebitados na boca. mascava o mamilo, chupando com força antes de abrir a boca e colocar o máximo do seio dentro para mamar, fungando manhoso.
era horrível que fosse tão bom... se sentia suja, mas queria mais, forçando a cabeça dele até o outro lado para dar a mesma atenção ao biquinho que era negligenciado.
— eres tan buena, tan mia... — ele soprava contra sua pele.
o via se colocar de joelhos e tirar a camisa que vestia expondo o tronco forte e trabalhado. o abdômen desenhado e o peitoral largo... levou a ponta do pé até lá, vendo como parecia minúscula - todas as suas partes eram - perto dele, deslizando pelos gominhos torneados antes que ele sorrisse e puxasse para cima, envolvendo alguns dedinhos com a boca para chupar e soltar estalado.
tirou seu vestido em sequência adentrando as mãos enormes por baixo e subindo até que passasse a peça por sua cabeça, jogando longe, logo mais se curvando e beijando sua barriguinha. mordiscava algumas vezes em volta do umbigo te fazendo eriçar. aos poucos a lubrificação que melava seu canal ia se acumulando e umedecendo a calcinha, te deixando afetada.
pipe te virava de bruços e puxava um travesseiro para colocar debaixo do seu quadril, só pra te ter empinada. enchia as mãos com seus glúteos e apertava, afastando as bandas e soltando; vendo a carne balançar. você era tão gostosa, tão linda, tão dele... mordia de levinho ali também antes de descer a calcinha e ver sua bucetinha estreita reluzindo. apertava as laterais fazendo os labiozinhos se espremerem mais um contra o outro e entreabria a boca antes de vergar-se e inspirar o cheiro do seu sexo, revirando os olhos e levando a mão até o próprio falo coberto para se apertar por cima da calça.
ia se condenar mentalmente por estar tão excitada já, mas não teve tempo quando felipe começava a te devorar naquela posição. ele enfiava o rosto entre as suas pernas abocanhando sua buceta e sugando despudorado. lambia animalesco arrastando o músculo quente do grelinho até a entradinha traseira onde forçava para encaixar a ponta e mexer te tirando choramingos sôfregos.
quando você estava toda babada ele se distanciava observando a obra. chutava o próprio jeans para se livrar da roupa e sentava na cama, te trazendo para o colo, com você de costas. o membro duro na cueca te espetava a lombar enquanto ele amassava seus seios e beijava seu pescoço.
— tá vendo, nena? só você me deixa assim duro... não quero mais ninguém. tem que ser você. — sussurrava arrastado na sua orelhinha antes de mordiscar o lóbulo.
descia a mão até sua rachinha e dava tapinhas sobre a púbis melecada, rindo seco atrás de ti notando como você reagia a cada ação. segurou seus quadris e te ergueu o suficiente para que pudesse retirar o membro do aperto e ajeitá-lo na sua entrada. no mesmo instante seus olhos corriam para ver o tamanho avantajado. ele era grosso e a glande estava inchada vazando pré-gozo.
— n-não vai caber. — negou subitamente apertando um dos antebraços do maior tentando se levantar, se frustrando já que com apenas um braço ele te mantinha no lugar.
— lógico que vai. você não entendeu ainda? nós fomos feitos um pro outro... — dizia antes de te deslizar para baixo fazendo o cacete penetrar até o fim.
você puxava o ar com a sensação sufocante. era grande demais, preenchia todos os cantinhos possíveis e alargava suas paredes que se esforçavam para fazê-lo acomodar. sua barriguinha estufava automaticamente e o clitóris ficava todo expostinho por conta da pele esticada enquanto felipe por muito pouco não te partia ao meio. suas perninhas inquietavam e você chorava baixinho com a ardência, pedindo que ele fosse devagar como se recitasse um mantra.
começava te guiando, apertando seu quadril para te fazer subir e descer e soltava a respiração falhadamente "muito apertada, porra...", sussurrava sozinho enquanto te fodia. queria ter um espelho para ver você de frente, mas conseguia imaginar como estava. a cada vez que colocava até o talo um som molhadinho ressoava; era a cabecinha dele beijando o colo do seu útero, te fazendo arrepiar inteira.
ele era paciente, não aumentava o ritmo, mas o seu aperto intenso estava fazendo todo o trabalho para ele, apertando toda a extensão como se quisesse expulsá-lo enquanto você mesma babava e balbuciava algo apoiada no ombro dele.
quando já estava treinadinha, o garoto te deixava subir e descer como queria, cheia de dificuldade já que era empaladinha por ele. sentia-te rebolando e ouvia as lamúrias dizendo que era demais para si.
te puxava para ficar com as costas coladinhas no peitoral e descia os dedos de novo para sua xotinha, massageando em círculos o pontinho que pulsava antes de subir um pouco a mão e pressionar o baixo ventre inchado com ele dentro; sua reação era espernear e colocar a mãozinha pequena sobre a dele.
— assim, hm? olha como você me tem bem, amor... bem fundinho, atolado em você... — a palma botava mais força e você conseguia sentir internamente os centímetros deslizando no vai e vem. — e quando eu gozar você vai ficar toda buchudinha, não vai? vai tomar a minha porra e guardar aqui, sí?
nenhum pensamento coerente se formava no seu consciente mais, nenhuma frase saía, e toda a estimulação fazia seu corpo ficar inflamadinho, cada vez mais perto de gozar.
ele não estava diferente, o membro pulsava, as veias salientes que massageavam sua cavidade nas estocadas denunciavam o quanto ele estava perto latejando de forma dolorosa naquela bucetinha tão justa sua. ficando pertinho do ápice felipe usava as duas mãos para te guiar de novo, ouvindo o plap plap das suas coxas chocando contra o colo dele e o barulhinho encharcado que a mistura da sua lubrificação com a porra dele começavam a fazer.
mas, se segurava, esperando que você arqueasse e desse um gemido alto e penurioso enquanto atingia seu orgasmo para poder se desfazer junto. o leitinho dele te lotando.
pipe arfava com a cabeça apoiada na sua enquanto a boca entreaberta buscava ar para se recuperar e as mãos te percorriam, sentindo todas as curvas e a pele morna e macia abaixo. virava seu rosto e tomava seus lábios outra vez. "te amo, te amo tanto", segredando amolecido.
e de fato amava.
amava loucamente e de uma forma que você nunca poderia compreender por completo. viraria o mundo de cabeça pra baixo por você, moveria mares e montanhas se fosse possível e não deixaria que ninguém te perturbasse, não permitiria que qualquer coisa ou pessoa ficasse no seu caminho e te faria entender que só ele poderia proporcionar aquilo tudo.
e era por isso que você devia amá-lo de volta. além do mais, você já estava ali... não era como se ele fosse te deixar escapar.
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louiswtsatellite · 1 year
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Hotel Room
Louis terminou mais um show e só quer chegar ao seu quarto de hotel para dormir abraçado com seu namorado, mas encontra um par de algemas em cima da cama. ou Os fãs de Louis são apaixonados por ele, mas ele só tem olhos para Harry.
Harry sentia seu corpo esquentar no quarto de hotel que dividia com o namorado. Namorado esse que não estava com ele no momento, apenas para deixar claro. O namorado estava fazendo um show para milhares de pessoas com direito a se jogar na plateia e tendo mãos desconhecidas por seu peito, pescoço e até rosto, além de uma camisa de botões aberta com um puxão. Apesar da situação, o publicitário (que trabalhava em cima da carreira do artista) não sentia ciúmes: ele sabia que Louis rolava e dava a patinha se ele pedisse.
Os dois se conheceram quando Harry estava no penúltimo semestre da faculdade, há dois anos, em uma festa de gente rica — o mais novo era bolsista e não sobrava muita grana do salário que recebia no café que trabalhava meio período, quando não estava no estágio — com contatos influentes e é aí que Louis entra.
O estudante estava na cozinha, procurando alguma coisa para comer nos armários, quando um universitário mesquinho achou que poderia passar a mão na sua bunda sem mais nem menos. O garoto acabou com o nariz quebrado, sentado no chão e depois também com um hematoma no estômago, já que o homem que estava na porta viu a cena acontecer e resolveu dar uma forcinha para o menino bonito de cabelos cacheados, chutando o tórax do assediador enquanto ia em busca de uma bolsa de gelo para a mão de Harry no freezer.
— Foi um belo soco, cachinhos, mas tente não fechar os dedos em volta do polegar se precisar fazer isso alguma outra vez. — Harry lembra de ter achado ele o cara mais gostoso que já tinha visto enquanto pegava cuidadosamente a sua mão direita e posicionava o material gelado onde estava começando a ficar avermelhado. — A propósito, meu nome é Louis.
— Obrigado, mas espero não precisar dar outro soco na minha vida. E eu sei quem você é, tenho uma prima que tem um pôster com a sua cara no quarto. Você é bem fotogênico, hein? — O cantor deu de ombros enquanto sorria de lado. — Meu nome é Harry.
Ao final da noite, os dois foram encontrados pela melhor amiga do mais novo dando um amasso ainda ali na cozinha, com Louis entre as pernas de Harry, que estava sentado na ilha e tendo sua cintura agarrada com força. Antes de se despedirem, trocaram os números de telefone para marcarem de repetirem os beijos. Não demorou três meses para começarem a namorar.
Harry sempre soube que Louis era famoso e tinha milhões de fãs espalhados pelo mundo, então estava tranquilo sobre isso, desde que não tivesse sua vida exposta. Suas redes sociais eram fechadas e isso nunca o incomodou. As únicas coisas que as fãs do seu namorado sabiam sobre ele eram o seu nome, que ele trabalhava junto com Louis, o que possibilitava que fosse junto em turnê, e sua aparência por algumas fotos que o cantor postava — sejam elas segurando sua mão, beijando sua bochecha ou até segurando sua bunda enquanto estavam bêbados no elevador do prédio luxuoso em que moravam.
Eles estavam em Bogotá, capital da Colômbia, para um show da turnê do quinto álbum de Louis. Foi um dos únicos shows em que Harry não estava presente, já que havia sentindo fortemente os efeitos da grande diferença de altura da cidade que estavam anteriormente. Isso não o impediu de acompanhar o show pela internet, entretanto.
O publicitário é uma pessoa ciumenta, ele não pode negar, mas, às vezes, apenas algumas vezes, ver o namorado sendo tão desejado por seus fãs e tendo mãos pelo seu corpo faziam algo… diferente com ele. Ele sabe que Louis o ama e sabe que não vai ser trocado por uma das garotas que está gritando na grade de um show — quer dizer, na maioria dos dias isso não é um problema. Saber que tantas pessoas querem Louis, mas Louis só quer Harry, faz o corpo de Harry ficar quente. Muito quente.
🔗
Louis estava animado ao final do show. O público havia sido incrível e a energia que ele havia sentido era coisa de outro mundo. Apesar disso, não pode deixar de sentir falta de olhar para a lateral do palco e ver Harry enquanto cantava uma das músicas que escreveu para ele. Estava louco para chegar no hotel e ver como seu namorado estava, já que quando saiu para o local do show ele estava sentindo vertigem e dificuldade para respirar — o que deixou Louis realmente preocupado, já que as crises de asma do cacheado poderiam ser mais graves nessa situação.
Por esse motivo, não demorou muito na comemoração depois do show e foi ao encontro de Harry. Chegando no hotel, pegou a chave extra na recepção e subiu até o último andar, onde ficava a suíte master, pelo elevador, pensando que o publicitário estava dormindo e que gostaria de tomar um banho antes de deitar-se com ele.
Ao entrar no quarto, se deparou com a cama feita, sem um travesseiro fora do lugar, sinal de que seu namorado estava acordado. Bem acordado, se fosse levar em conta as algemas que estavam em cima dos cobertores. Riu levemente enquanto negava com a cabeça, incrédulo com a atitude do cacheado. Menos de meio segundo depois, a porta do banheiro é aberta e Louis quase baba com a visão que tem. Harry estava usando um robe de cetim vermelho escuro que contrastava com sua pele clara e tinha os cabelos presos em um coque.
Ele foi em direção a Louis sensualmente enquanto soltava o penteado e deixava os cachos compridos caírem pelos ombros. Quando estava perto o suficiente, teve sua cintura agarrada e seu corpo puxado bruscamente pelo namorado, de modo que seus troncos ficassem encostados.
— Oi. — Louis falou em um sussurro, como se estivesse soltando a respiração.
— Oi, amor. Assisti ao show pela internet e você foi incrível como sempre.
— Fico feliz que tenha gostado, mas senti sua falta. Cantar sobre sua bunda não teve o mesmo impacto sem você lá. — Conta sorrindo cafajeste, arrancando uma risada de Harry, que foi seguida por um beijo dos dois.
Louis ergueu Harry no colo, com uma perna em cada lado do seu quadril, enquanto ainda se beijavam e levou-o para a cama, deitando o corpo esguio com cuidado no colchão macio. Ao separarem o ósculo, o mais velho desceu sua boca para o pescoço praticamente livre de marcas — só havia um resquício de uma marca avermelhada da última vez que transaram — e quase enlouqueceu com o cheiro que estava ali: Harry sabia que Louis gostava de sentir o próprio perfume no namorado.
— Então, amor, eu notei aquelas algemas que estão perto do seu quadril. — O cantor falou entre os beijos que deixava no pescoço e colo do publicitário. — Você quer algemar suas mãos nas costas ou quer que eu algeme elas na cabeceira da cama? — Louis perguntou e estranhou quando sentiu as mãos do mais novo afastarem seu corpo poucos centímetros pelos ombros.
— Você realmente acha que quem vai ficar preso vai ser eu, querido? — Harry sussurrou no ouvido do namorado, que teve seu corpo empurrado para cair deitado e sentiu o peso do outro corpo sentado em sua virilha. — Você não tem ideia de como eu fico vendo todas aquelas pessoas desesperadas tentando tocar em você, passando as mãos pelo seu peito, — ele leva suas mãos para o peito de Louis, como se estivesse mostrando como as fãs faziam com ele, e segue para os outros lugares citados — seus ombros, seu pescoço… Você realmente não sabe o que faz comigo sendo um filho da puta gostoso sendo quase enforcado por aquelas garotas. — Harry levou as mãos do namorado para as costas deste, que arregalou levemente os olhos. Realmente era uma nova experiência. — Posso te algemar, amor?
— Eu.. eu acho que sim. Pode, claro! — Começa gaguejando, mas se anima depois de pensar por alguns segundos e tira a camisa que usava. — Desde quando você tem essa vontade, bebê? — Fala enquanto suas mãos são presas juntas pela algema na base de suas costas.
— É uma coisa nova, na verdade, mas eu realmente gostaria que você usasse sua boca para outras coisas, a não ser ficar me perguntando porque eu quero foder até desmaiar.
Isso bastou para os dois voltarem a se beijar. Louis estava inquieto, não acostumado com as algemas, por querer segurar a cintura de Harry e ficar no comando. O outro percebeu isso e deu um sorriso de lado, mordendo o lábio inferior, antes de começar a rebolar, esfregando sua bunda cheia no pau duro abaixo de si.
Harry tentava ser o mais silencioso possível, já que queria escutar os gemidos e grunhidos de Louis e sentir que ele quem estava fazendo aquilo. Era para ele que Louis estava praticamente implorando por algo mais concreto. Ele não sabe de onde isso surgiu, mas agradece por Louis ser tão devoto a si que tenha acatado a ideia.
— Lindo, por favor, não faz assim comigo. Deixa eu te dar prazer, amor. — O homem algemado disse em meio a gemidos provocados pelas reboladas do namorado
— Você vai fazer o que eu quiser e quando eu quiser, meu bem, mas acho que você pode fazer algo por mim. — Harry saiu de cima do cantor. — Eu vou sentar na sua cara e depois te usar como a porra de um dildo, está me ouvindo? Você vai ser um brinquedinho nas minhas mãos. — Falou enquanto segurava as duas bochechas de Louis com apenas uma mão, fazendo sua boca formar um biquinho. Ao soltar o rosto dele, vira-se de costas e senta sobre o peito tatuado.
— Sim, babe, eu vou ser o seu brinquedinho. Por favor, amor, eu preciso de você.
— É claro que precisa. — Harry responde enquanto vira-se de costas e sobe em cima do namorado novamente, logo deixando a bunda em cima do rosto dele, que salivou com a visão que tinha.
Quando o mais novo se abaixou, demorou menos de um segundo para Louis começar seu trabalho. Ele se sentia no paraíso ao penetrar o outro com a língua enquanto escutava alguns gemidinhos baixos e manhosos, como se estivessem escapando enquanto Harry tentava prendê-los.
O último citado realmente tentava prender os gemidos a todo custo porque seu objetivo era escutar Louis, mas não conseguia cumprir a tarefa com êxito, levando em conta que Louis era incrível com a boca e seus quadris não ficavam parados de jeito nenhum. O mais velho adorava isso, na verdade. Ver Harry saindo da posição de poder por sua causa era ótimo.
Quando sentiu as pernas começarem a vacilar e uma sensação já conhecida no baixo ventre, Harry decidiu que precisava se abrir melhor, por isso alcançou o lubrificante na mesa de cabeceira, derrubou uma boa quantidade em seus dedos e começou a penetrar-se enquanto Louis continuava fodendo-o com a língua, o que levou o mais velho a lambê-lo com mais afinco, tentando disputar espaço com os dedos finos e compridos.
— Esse lubrificante tem gosto de melancia, mas nada é melhor que o seu próprio, Harry. Eu poderia comer essa sua bunda enorme por dias a fio, nunca iria me cansar. — O cantor falou com a voz rouca algum tempo depois, cuspindo no orifício já alargado com três dedos e sua língua.
O mais novo soltou um gemido choroso com a fala do namorado e quis agradá-lo um pouco. Deitou-se por cima dele sem tirar seu quadril do lugar e baixou as calças de Louis até seus joelhos, de modo que seu rosto ficasse extremamente próximo ao pau que estava implorando por toques. Colocou a língua para fora e lambeu a cabecinha, colocando-a inteira na boca em seguida e fazendo alguns movimentos de sucção, o que fez Louis parar de lamber sua bunda para soltar um grunhido e se remexer, tentando se soltar. 
O publicitário não gostou dessa atitude, então levou uma das mãos para o cabelo do outro e puxou, fazendo com que ele enterrasse o rosto novamente entre suas nádegas, começando a rebolar com ainda mais vontade enquanto, com a mão livre, segurou o membro rosado e o bombeou lentamente, mas com o movimento firme.
— Eu tento te agradar e é assim que você me retribui, Louis? Tentando me desobedecer? — Ele solta a cabeça do namorado enquanto olha para ele, conectando seu olhar com o olhar sôfrego do homem abaixo de si.
Harry vira de frente para o cantor e o faz sentar, deixando seus rostos próximos novamente. Ele não consegue segurar e soltou uma risadinha boba vendo o olhar de devoção de Louis sobre si, deixando um beijo leve se for considerado o contexto em que estava inserido. O selar de bocas virou um beijo ávido não muito tempo depois, o que distraiu o homem mais velho do que seu namorado estava fazendo e só ficando ciente quando sentiu seu pau ser apertado pelas paredes quentes do namorado.
— Porra, amor. Você é tão gostoso! — Joga a cabeça para trás e sente uma mão se fechar em volta do seu pescoço, fazendo-o voltar toda a sua atenção para Harry, que apenas sorri de canto enquanto morde o lábio inferior, aguardando alguns segundos e começando a sentar com força. 
— Acho que descobri que você gosta de ser enforcado também assistindo o seu show por uma live. — Diminui um pouco o ritmo dos quadris, priorizando mexê-los para frente e para trás, se esfregando na virilha e bolas de Louis. — Você fica tão lindo assim, amor, não tem ideia. — Solta um gemido e beija o namorado, ainda segurando seu pescoço com força, mas não o suficiente para causar algum problema.
— Não importa quantas vezes eu te foda, parece que você é sempre tão apertado. Tão bom pra mim, o melhor de todos. — Fala entre gemidos depois de separar o beijo, ficando cada vez mais inquieto com as algemas.
— Não é exatamente você quem está fodendo, amor. Você só está servindo a mim, eu estou fazendo o trabalho aqui. E eu sei que sou o melhor, meu bem, a sua carinha de quem não vive sem a minha bunda já mostra isso. — Ele volta a subir e descer, fazendo com que a boca de Louis encontrasse seus mamilos, que ficaram à mostra quando o robe vermelho escorregou pelos seus ombros, e começasse a lamber um deles.
O cantor estava lamentando por não poder tocar o namorado, mas não podia deixar de apreciar a obra de arte que ele era enquanto se acabava em cima de seu corpo. O cabelo solto balançava e já havia grudado em algumas partes do rosto levemente suado, seu colo estava avermelhado por causa da fricção com a sua barba que estava por fazer e sua cintura fina ficava marcada pela peça que estava amarrada naquela altura.
Algum tempo depois, Harry sente suas pernas começarem a tremer e suas coxas doerem pelo esforço que estava fazendo, além de sua respiração começar a ficar escassa, tendo que diminuir o ritmo dos quadris por esse motivo, deixando o descontentamento estampado em sua cara.
— Me solta, amor, deixa eu te ajudar! Posso fazer você ter o orgasmo que merece, sabe disso. — Com a fala, ele se rende e alcança as chaves das algemas na primeira gaveta da mesa de cabeceira. Assim que a trava é desfeita, seu corpo é deitado na cama com rapidez sem que seu corpo se separe do outro.
Louis sorri com o que o cacheado chamaria de sorriso cafajeste e ergue as pernas do namorado até seus ombros, começando a meter com força logo em seguida, arrancando uma série de gemidos e gritos dele. A mão de Harry continuava apertando seu pescoço e dessa vez puxou sua cabeça para ficar o mais próximo possível para que eles compartilhassem um beijo desajeitado pela posição em que estavam.
— O seu cuzinho é o melhor que eu já comi na vida, Harry. E você é tão responsivo gemendo desse jeito, como se fosse um virgem, até parece que não estava sentando igual uma vagabunda pouco tempo atrás.
Uma chuva de frases desconexas elogiando o corpo do outro deixou a boca de Louis, fazendo Harry sentir-se nas nuvens e, junto com a sua próstata sendo acertada a cada segundo, fez a sensação em seu estômago parecer cada vez maior. Ele sentia que iria explodir de prazer e seu orgasmo foi quase isso. Suas costas arquearam e sua boca abriu, mesmo que nenhum som tenha saído dela. A única coisa que conseguia prestar atenção era o pau de Louis mexendo dentro de si e o aperto que ele deixava em sua cintura.
A sensação do outro ficando ainda mais apertado deixa o mais velho fora de si, fodendo-o com mais força, o que fez seu pau começar a marcar na barriga de Harry. Ao observar isso, pegou uma das mãos trêmulas dele e o fez encostar onde a saliência aparecia. Seus rostos estavam próximos o suficiente para que compartilhassem mais um beijo, que tinha gosto das lágrimas que Harry deixava escapar por causa da enorme onda de prazer que parecia não acabar.
As pernas do publicitário desceram para a cintura de Louis e suas mãos do foram para os ombros e depois para as costas dele, puxando-o para perto e arranhando-o para descontar o turbilhão de sensações que passavam por seu corpo. Ele sentiu os movimentos do namorado começarem a ficar erráticos e, sabendo o que aquilo significava, trouxe a cabeça dele para seu pescoço, sentindo alguns beijos naquela área. Aproximou sua boca do ouvido dele e disse:
— Eu estou quase vindo mais uma vez, você está sendo tão bom pra mim. Por favor, amor, goza dentro de mim, eu quero ficar cheio com a sua porra.
A fala surtiu efeito em Louis, que grunhiu e soltou seu peso em cima de Harry enquanto derramava seu gozo dentro dele. Esse, ao sentir o pau começar a pulsar dentro de si, teve um novo orgasmo, que o fez revirar os olhos e os dedos dos pés contraírem. Os dois ficaram em silêncio, tentando normalizar suas respirações que estavam descompassadas.
— Amor, você tá me esmagando. — O publicitário falou algum tempo depois, fazendo com que o cantor saísse de cima de si e deitasse ao seu lado, logo puxando seu corpo para abraçá-lo. 
— Está tudo bem? — O de olhos azuis perguntou, passando as mãos pelos cabelos do outro.
— Tudo ótimo. Só as minhas coxas estão tendo alguns espasmos. Acho que vou pular o treino de perna essa semana. — Os dois riem da fala do cacheado.
— Você realmente ficou com tesão por ter me visto sendo apalpado pelos fãs, bae? — Louis questionou um pouco incrédulo depois de alguns segundos de silêncio. Harry sentiu suas bochechas esquentarem e isso respondeu a pergunta, incitando uma risada alta do namorado.
— Não ri de mim! Você estava lá todo gostoso e queria que eu fizesse o quê? Dormisse quando você voltasse pra cá? Faça-me um favor!
— Você estava com dificuldade de respirar, Styles! Achei que estaria descansando, não bolando um plano pra esfolar o meu pau de tanto sentar! — Harry soltou uma risadinha pelo nariz e enfiou mais o rosto no vão do pescoço de Louis. — A gente deveria tomar banho. Você está todo suado, porquinho.
— Só se você me carregar. Estava falando sério quando disse que minhas pernas estavam tendo espasmos.
🔗
Alguns minutos depois, eles estavam sentados na banheira cheia de água quentinha e com alguns sais de banho que Harry sempre tinha na mala. Louis estava lavando o cabelo do namorado, que estava quase dormindo com a massagem que recebia nos cachos. Entretanto, foi tirado de seu estado de dormência quando a mão parou de mexer no seu cabelo e o produto capilar começou a ser retirado.
— Sabe, eu acho que você deveria casar comigo. — Louis fala como se estivesse falando sobre o tempo e Harry chega a trancar a respiração, segurando o pulso dele e tirando a sua mão da sua cabeça, virando para ele devagar e com os olhos arregalados.
— Isso é o que eu tô achando que é? — Pergunta com a voz baixa e trêmula, denunciando o bolo que estava em sua garganta.
— Depende. Se você for aceitar, é sim. — Ele sorri. — Se não for, definitivamente não é.
— É claro que eu aceito, seu idiota! — Ele ri e se joga em cima de Louis, beijando-o e esperando que isso passe todo o turbilhão de emoções que ele está sentindo.
Os dois dormem abraçados na cama como sempre depois de Louis achar o anel dentro de uma meia muito bem escondida em sua mala. Os fãs tiveram uma surpresa quando viram a mão de Harry nas fotos dos paparazzis enquanto o casal estava indo para o aeroporto no dia seguinte.
espero que você tenha gostado! caso tenha interesse em ler mais das minhas obras, pode acessar meu wattpad ou meu ao3
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obrislain · 13 days
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everything has a price, honey 🔪
Não é nenhuma surpresa ver ODHRÁN "ORION" O'BRISLAIN andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o VAMPIRO LÍDER DO CLÃ VERMILLION precisa ganhar dinheiro como DONO DO BORDEL VELVET HARE. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de SEICENTOS E UM ANOS, ainda lhe acho ENCANTADOR e SAGAZ, mas entendo quem lhe vê apenas como VIOLENTO e ARROGANTE. Vivendo na cidade HÁ MUITO TEMPO, ORION cansa de ouvir que se parece com BOYD HOLBROOK.
ㅤㅤ⸻ INSPOS  / macbeth, claudio, morgana le fay, the corinthian, batman que ri. nosferatu. 
  ㅤㅤ⸻ HEADCANONS.
Ninguém sabe exatamente qual a origem dele, visto que com mais de 600 anos — 601, como ele sempre gosta de reforçar — as informações se perdem. A única certeza que se tem é que ele é irlandês por conta do seu sotaque carregado que faz questão de manter e o seu nome.
Ninguém — NINGUÉM! — deve chamá-lo de Odhrán. Existem rumores que aqueles que o chamaram pelo nome real sentiram o estopim de ódio do vampiro, por isso todos que o conhecem mantêm o combinado de chamá-lo apenas de Orion ou pelo sobrenome. 
Vive de óculos escuro, o que faz com que seja um homem muito estiloso, porém isso se dá pelo fato de ter uma marca de corte em formato de X no olho esquerdo.
No meio dos vampiros, principalmente dentro do clã Vermillion, é de conhecimento geral que Orion foi uma pecinha caótica pela história. Por exemplo, há quem diga que ele foi motivo da briga entre Lorenzo di Médici e Jacopo Pazzi, que culminou na Conspiração dos Pazzi. Outros comentam que era próximo do Rei Henrique VIII e foi aquele que colocou em sua cabeça que a execução de Ana Bolena era a melhor saída. Existe ainda quem diga que ele levou Maria Reynolds até Alexander Hamilton, entre outras histórias. Ele nunca afirma ou nega nenhuma delas, fazendo com que ninguém por ali saiba o que pode ser real ou não. Apenas se sabe que é uma peça extremamente caótica quando em um tabuleiro. 
É aquela pessoa que vai conseguir ajudar qualquer pessoa na cidade com qualquer coisa. Conhece todo mundo — mesmo que alguém não o conheça — e consegue desenrolar o que precisarem dele. No entanto, sempre haverá um preço. Para vampiros e humanos dizem que é mais suave, porém para qualquer outra espécie o preço é o dobro ou o triplo. E qual o preço? Ninguém fala sobre isso.
Vive no Velvet Hare a maior parte do seu tempo, pois é o lugar onde seus negócios acontecem. Além de tudo que acontece ali, é um conhecimento pouco comentado que faz parte do contrabando e tem posse de itens valiosíssimos: informação. Diz que seus morceguinhos são capazes de descobrir as melhores informações sobre qualquer um na cidade.
ㅤㅤ⸻ O VELVET HARE.
Na parte mais movimentada da cidade, em um beco escuro e gelado, está uma porta que permanece aberta eternamente e libera uma luz vermelha piscante. O som que sai dali é sempre musical e altamente atrativo. Nada mais é do que Velvet Hare, o bordel comandado por Orion O'Brislain. Com muita história e tendo sido aberto nos mais diversos locais, a sua decoração é uma bagunça totalmente harmoniosa que combina tons de vermelho e preto, com áreas que vão da decoração mais clássica até a mais moderna. Existe uma aura caótica por ali, que faz com que o encanto do lugar seja ainda mais atraente aos seus clientes. Os funcionários usam roupas elegantes e sensuais, estando na moda e fazendo com que a beleza de cada um deles seja ressaltada. No lado esquerdo está um bar grande e decorado com dourado, nascendo dali uma pista de dança com alguns pole dance espalhados. Existem alguns shows durante a noite, excêntricos e únicos, como ninguém jamais viu. No lado direito, uma singela escada com carpete vermelho se inicia e leva até o segundo andar; os quartos ou salas privadas. Como preferir chamar. O corredor é longo, sinuoso e escuro, levando a uma quantidade considerável das salas. Cada uma parece ter saído de uma época do tempo diferente, tendo para todos os agrados e sempre mantendo a cor geral do lugar. O vermelho. Por ali, uma música agradável toca constantemente para abafar certos ruídos. 
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tyongbrat · 1 year
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Avisos: angst + smut! Menção ao chenle!
🥀
Inicialmente isso era pra ser uma longfic, então me perdoem se parecer um pouquinho sem contexto! É meu primeiro angst.
Suas mãos trêmulas seguram o volante com força, você tenta segurar as lágrimas, mas elas caem quente pela sua face, escorrem borrando a sua maquiagem. Um flashback da briga com seu namorado repassa diante dos seus olhos, você bate com os punhos no volante e grita até doer a sua garganta. Acelera pelas ruas molhadas, só para quando vê o prédio dele.
A chuva borra o resto da maquiagem, você enche os pulmões de ar antes de adentrar o prédio dele, aperta o nove no elevador sabendo bem o andar dele, o coração dispara quando as portas abrem, você sabe o que vai encontrar lá dentro, mas não tá preparada.
Aperta um, duas, três vezes a campainha, tenta não parecer desesperada, mas você está. A figura magra surge na sua visão quando a porta abre, os cabelos desgrenhados, a calça preta justa com os joelhos rasgados, os óculos pendendo no nariz.
E ele te olha confuso, analisa a sua situação. Você não sabe por onde começar e ele 'ta cansado demais dessa situação, não quer ver você, mas você já está ali, parada na porta dele, ensopada de um temporal, visivelmente cansada.
— cara, cê tá fazendo o que aqui? — e você repete a pergunta na sua cabeça "o que você tá fazendo ali?"
— mark, por favor... — tá implorando, mas não sabe bem o que você quer...
O corpo magro afasta da porta pra você entrar, grande erro. Vocês dois, sabem que depois que você passar pela porta o ciclo vai se repetir.
Você inala o cheiro de cigarro de canela do apartamento, alguns papéis rabiscados estão espalhados no chão do apartamento, o violão encostado no sofá, ele tava compondo.
— então cê voltou escrever? — vira-se pra encarar o homem visivelmente tenso, os braços cruzados no peito, ele te olha com uma sobrancelha arqueada.
— você dirigiu quase uma hora de uma cidade pra outra pra me perguntar sobre isso? — ele se aproxima em passos lentos, como se você fosse quebrar com a proximidade dele.
E você não recua, não quer recuar. Anda até ele, ele sabe o motivo da visita, sabe muito bem que você só procura ele quando seu relacionamento com zhong chenle está desmoronando.
— o que ele fez dessa vez? — questiona. Uma das mãos dele limpa o borrado do rímel, e a outra coloca uma mexa do seu cabelo molhado atrás da orelha.
Você não evita abraçar o corpo dele, envolve os braços na cintura despida, sente o calor da pele dele, inala o cheiro... A maldita droga no qual você viciou.
A chuva torrencial desse dia lembra o dia no qual você conheceu Mark Lee. Ele vestindo aquele velho moletom verde, as mãos no bolso te observando de longe, um sorriso torto no rosto ao te ver sorrir para as pessoas, e então ele entra em cena, briga com você na frente de todos, você corre pro banheiro e Mark não pode evitar sair de cena pra ir te encontrar.
Ele é um bom garoto, limpa as suas lágrimas como hoje, te leva pra casa e te beija na chuva. E vocês repetem isso por meses, mas você nunca convida ele pra entrar, nunca dá um passo a mais, e sempre responde o mesmo "preciso me resolver", mas nunca resolve nada, sempre volta pro zhong.
Você guardou Mark como um cardigã velho, veste ele escondido de todos, mas não acha que ele é bom o suficiente pra sair na rua. E Mark está cansado disso.
— Não posso mais te ver — sussurra — Ele sabe de tudo.
— E você tá aqui — você pode sentir a voz magoada dele, Mark não faz o tipo raivoso, mas você sabe que ele tá com raiva — vai embora, por favor.
Ele tenta afastar teu corpo, entretanto você não solta, não quer deixá-lo. Não agora.
— posso dormir aqui? — suas mãos deslizam a cintura dele, tenta encarar os olhinhos de jabuticaba, mas acaba vacilando no caminho.
Ele ri com escárnio, não pode acreditar que você é tão insensível, você tem noção dos sentimentos dele. E você sabe de quantas coisas Mark abriu mão para estar com você nos últimos meses, ele deixou encontros, parou de fumar, deixou os velhos amigos da escola porque chenle frequentava o grupo acompanhado da sua presença...
— acho você melhor ir — ele avisa — se ficar aqui vai ser mais difícil para nós dois.
Você até tenta contestar, mas ele não deixa você falar. Beija os teus lábios como se pudesse arrancar as verdades que você nunca disse, os lábios dele envolvem os teus num beijo raivoso, a mão dele arranha a tua cintura, corpos colados como se dependesse disso.
— eu quero estar com você, mas você não quer estar comigo. — ele sussurra com a boca colada na tua. E você choraminga.
Envolve o pescoço dele com os braços, volta a beijá-lo, a maciez dos lábios te emaranha em um beijo sem fim. Ele puxa tuas pernas pra envolver a cintura dele, te leva até o quarto.
E antes de te colocar na cama você da uma boa olhada no local, o abajur deixando o quarto com um tom alaranjado, um poster de uma banda que provavelmente é muito mais legal do que qualquer coisa que você vai ouvir em toda a sua vida, violões pendurados na parede, a silhueta de uma mulher pintada em um quadro... A sua silhueta, você encara os olhos dele, mas ele não te dá tempo pra perguntar.
— ainda dá tempo de ir pra sua casa, pro seu namorado...
Mas você vira o rosto, não quer responder, não quer ir pra casa. Está em casa.
Ele avança no teu corpo, pela primeira vez ele não se policia, acaba chupando o teu pescoço, deixando marcas vermelhas por toda a parte, morde teu queixo, suspira quando teus olhos encontram os dele.
O rosto todo corado, você sente o coração pulando pela sua boca quando ele desce os beijos pelo abdômen coberto pelo vestido, a mão direita aperta tua coxa e a esquerda quase não dá conta de apertar teu seio. Ele se desdobra em vários pra arrancar aquele vestido colado encharcado do teu corpo, joga em qualquer canto do quarto, tira o que sobrou da roupa dele. O teu corpo gelado esquenta conforme o corpo dele se esfrega por toda a parte, vocês quase se tornam um só.
Os teus braços são presos no topo da cabeça, ele envolve teus pulsos com uma mão, a perna direita serve de ajuda pra espaçar as tuas. O íntimo dele faz fricção na tua perna, molha por onde passa, é uma sensação nova pra você ter Mak Lee tão vulnerável, tão entregue.
Os beijos nunca cessam, ele faz pressão lá, você suspira pesado ao sentir ele entrando duro, é quase como se não tivesse espaço, a sensação de queimação apertada é gostosa, te invade diferente de tudo que já provou, você não quer comparar mas é impossível quando Mark Lee sem fazer esforço te acerta lá. Ele não precisa de força, ele tem jeito, é gostoso quando ele se permite gemer em coro com você, quando a mão livre se encarrega de entrar entre vocês depois pra te estimular.
Você tem certeza que a única vontade dele é te dar prazer, sente teu corpo apertar quando ele acha o ângulo certo, ele vem lento até estar quase todo fora, depois volta com força, ele não para de te beijar, não para de gemer, de te masturbar. Tuas pernas tremem, ele sorri ao sentir, ele sabe que você tá quase lá, tá quase atingindo.
— tô me segurando pra não gozar, amor. — ele avisa.
E você quer gritar pra ele gozar, gozar dentro e te encher dele. O pensamento insano de ter um filho com ele é o primeiro na sua mente, você quer tanto ele te enchendo dele, quer se sentir estufada.
— goza, Minhyung — você sabe o que tá fazendo quando usa o nome dele assim, sabe o que quer quando geme com a voz manhosa pra ele fazer um filho em você.
— não faz assim, princesa — e ele também tem noção o quanto aquele apelido te afeta.
E vocês dois estão quase lá quando o seu celular começa a tocar de forma insana, não só mensagens como ligações, a tela acende diversas vezes. Seu coração quase pula pra fora do peito, você não consegue ver o nome, mas sabe de quem se trata.
É quase como se pudesse sentir a fúria de Mark quando ele solta teus pulsos, mas não para de meter em você, ele não vai parar e você tem noção disso quando o corpo dele levanta apenas pra puxar a tua perna colada na cintura dele. A mente nublada pelos gemidos roucos dele, as pernas voltando a tremer quando sente os jatos quentes te atingirem fundo, e tu goza também, goza pela sensação, pelos gemidos, goza quando vê a cabeça de Mark sendo joga pra trás e os dentes maltratando os lábios. Mark Lee é fodidamente lindo.
Vocês dois saem da bolha de torpor quando o celular de Mark começa a tocar também, ele desliza pro teu lado na cama tentando recobrar onde deixou o próprio celular, e você estica o braço pra pegar no chão junto com a calça dele. De soslaio você consegue visualizar a mensagem piscando na tela.
"pode achar que ganhou, mas ela sempre volta pra mim"
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sunbvrns · 14 days
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(  feminino  •  ela/dela  •  pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver VITÓRIA CAMPBELL andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a HUMANA MUNDANA precisa ganhar dinheiro como RECEPCIONISTA NA OFICINA DOS ANDARILHOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E CINCO ANOS, ainda lhe acho ATENCIOSA e LEAL, mas entendo quem lhe vê apenas como INTROMETIDA e CARENTE. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, VICKY cansa de ouvir que se parece com CAMILA MENDES.
about
Filha de um jovem casal missionário que acabou ficando preso em Arcanum por algum desígnio divino, segundo seu pai. Ana Maria ainda carregava Vitória em seu ventre quando chegaram no vilarejo e logo estabeleceram uma pequena comunidade de fieis. Seu pai, ainda jovem, teve de assumir a liderança da igreja, a chegada da filha e o luto de perder a esposa — Ana Maria faleceu após complicações no parto.
Vitória era conhecida como "a filha do pastor", cresceu rodeada de hinos e sermões, sempre sentia que ocupava o último lugar na vida do seu pai: primeiro, a igreja, depois as ovelhas e por último, a filha.
Hoje em dia, o adjetivo rebelde fora adicionado no apelido. Não que ela tenha virado ateia, nada disso, ela só deixou de seguir algumas normas de vestimenta e conduta da igreja. Ainda participa dos cultos e ajuda seu pai nas atividades, principalmente quando vê o homem sobrecarregado. É fácil identificá-la no templo, basta procurar uma figura colorida dos pés à cabeça perto do projetor.
O sonho de Vitória é conseguir sair do vilarejo e viajar o mundo. Já tem na ponta da língua o destino que quer conhecer: o Rio de Janeiro, a cidade natal da sua mãe. Ela guarda um álbum de fotos antigas da mulher, seu item mais precioso, e se perde em mil devaneios observando as mesmas fotos.
wanted connections/ideas dump (abertos para todos os gêneros)
open - 0/2: Vicky faz qualquer coisa pra receber um pouco de atenção, uma das suas últimas tentativas foi inventar que finalmente tinha desencalhado. Seu pai ficou empolgado, pela primeira vez, pronto para conhecer o varão abençoado. Até que ela revelou a notícia que quase causou um infarto no pastor: eram um casal poliamoroso — Vicky, a humana, junto com seu namorado, o lobinho e a sua também namorada, a bruxinha/fadinha. Ela só precisava avisar os amigos de que agora deveriam se portar como um casal.
open: Ela diz que se conseguisse se concentrar e terminar um livro em vez de pular de obra em obra, já teria devorado a biblioteca inteira. Enquanto ainda não está nesse nível, pede para muse, um de seus amigos inteligente, compartilhar o resumo com ela. Muse ainda não desistiu de fazer a mulher ter ao menos um traço de intelectualidade.
open: Um ser sobrenatural bem mais velho que não tem a menor paciência para os intrometimentos e perguntas de Vitória.
closed: Assim que seus olhos encontram os de Katheryn não consegue evitar de soltar um "amiga!!" agudo de empolgação. Katheryn acompanha Vitória em todas suas aventuras, parece quase impossível dizer não para ela. Vitória sempre fala que é devido ao fato de suas almas terem sido traçadas como alma-gêmeas.
open (soldado): E no dia que Vitória tentou fugir da cidade? Esse dia foi louco e Muse sabe disso até demais, já que ele foi o soldado que impediu a jovem de causar uma confusão maior.
open: Em uma das suas tentativas de se sentir parte dos seres sobrenaturais, Vicky começou a fazer bombas remédios caseiros, que segundo ela, recebeu aprovação de uma bruxa do Whispering Woods. Muse não estava se sentindo muito bem e ela aproveitou para compartilhar seu mais novo xarope cura-tudo. Só não esperava que fosse piorar a situação de muse e teve que passar o resto da semana como acompanhante dele.
closed: Durante uma das suas caminhadas matinais, Vitória flagrou Azazel fazendo algo errado. Como não é nada discreta, Azazel logo reparou na sua presença. Ela já teria espalhado a fofoca, se não morresse de medo de Azazel e agora tenta evitá-lo o máximo possível, ficando super nervosa quando se encontram. (talvez muse finja que nada aconteceu e isso deixa vitória mais paranóica ainda).
open: unlikely friends.
open: friendzoned.
open: mother figure.
open: exes (good or bad terms)
open: childhood friends
quero colocar outras ideias depois, mas também podemos pensar em algo novo juntos 💗
others
pinterest and songtracks.
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podemechamardeeli · 1 month
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Bem vindos à Pleasantville, um tiny world para The Sims 3
Hoje, eu vou te apresentar um mundo super lindo que eu estou chamando carinhosamente de Tiny Pleasantville. O nome oficial dele é Pleasantville, e ele foi criado pelo @boringbones. Vamos lá?
📦 Instalando o Mundo: Vamos Começar!
Primeiro, você vai precisar baixar o mundo. O Erick deixou o link de download na descrição do vídeo de apresentação dele AQUI. Dá uma olhadinha no vídeo, ele explica tudinho sobre o Pleasantville, inclusive as inspirações para os nomes dos lotes comerciais. Vale a pena!
Baixe o arquivo do Google Drive. Se aparecer uma mensagem de aviso, pode ignorar, tá tudo seguro! Dentro do arquivo, tem uma pasta “mods” e o arquivo de instalação do mundo no formato Sims 3 Pack.
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🔧 Instalando Conteúdos Personalizados:
Pleasantville conta com textura para telhados e efeitos especiais na cascata, além de um conjunto próprio de rochas. Basta colocar os arquivos da pasta “mods” na sua pasta: Documents\Electronic Arts\The Sims 3\Mods\Packages ou pelo CC Magic. Recomendo seguir os passos do meu vídeo de otimização de arquivos AQUI antes de colocar tudo no jogo.
🏞️ Instalando o Mundo:
Coloque o arquivo Pleasantville.sims3pack na pasta Downloads do The Sims 3 e abra o jogo. Instale o mundo pelo inicializador do Sims 3. Pronto! Agora é só abrir o jogo escolher o Pleasantville e começar a jogar.
Se ficar com alguma duvida para instalar mundos, recomendo esse meu vídeo AQUI
Se quiser a sensação de vizinhança viva, instale também os mods do Projeto Get Out também do Boring Bones. Eles trazem uma vida nova para o seu jogo.
Chegando à Pleasantville
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Bem-vindo à Pleasantville, um bairro onde a tranquilidade reina e a cada esquina sussurra contos de paz. Aninhado entre colinas, ondulantes e paisagens serenas, este refúgio oferece aos seus moradores uma vida de harmonia incomparável. Aqui, o tempo parece desacelerar, convidando você a saborear cada momento. Ao passear pelas ruas idílicas e observar as construções pitorescas, você pode sentir uma leve corrente de mistério. Dizem que um mestre e arquiteto, cujas criações intrincadas trouxeram vida a muitos mundos, está por trás desse lugar. No entanto, há rumores entre habitantes de que Pleasantville pode acabar. Tudo parece perfeito, mas fique atento aos sinais e símbolos ocultos espalhados por toda a parte. Eles podem oferecer um vislumbre do que está por vir enquanto visita a cidade.
E aqui acho que já temos alguns spoilers com relação ao futuro do canal do Erick. Mas isso, eu deixo para você descobrir enquanto explora Pleasantville.
Se eu contei direito, temos 30 lotes, sendo:
5 Lotes Vazios
9 Lotes residenciais
16 Lotes Comunitários
Todos os lotes são vazios para você decorar de acordo com a sua criatividade.
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Eu já estou criando um save para este mundo. Até este momento, eu já decorei a Prefeitura, que combinei com o Departamento de Polícia. Eu mostro como este prédio ficou neste vídeo AQUI.
Eu já estou finalizando o Departamento de Bombeiros e, conforme eu for finalizando, eu vou compartilhando tudo nesta playlist AQUI.
Fique agora com mais algumas fotos deste mundo que tem tudo para te conquistar.
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finnbernard · 10 months
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ANDREW GARFIELD — Veja só se não é FINNICK THOMAS BERNARD caminhando pelas ruas de Foxburg! Por ter 38 ANOS, ele está bem conservado; deve ser por causa do vinho. Se não me engano, ele trabalha como MECÂNICO/FAZ-TUDO, e é o melhor na área. Que sorte tê-lo como vizinho!
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cinzeiro com cigarros acabados e garrafas vazias de álcool no peitoril da janela / um guarda-roupas cheio de camisas quadriculadas e jaquetas de couro / a sensação de que nunca vai se livrar do passado da sua família / a facilidade em ouvir os outros e a dificuldade em ser ouvido / a companhia incansável de um golden retriever / mãos que deixam uma trilha de graxa aonde tocam / projetos espalhados pela casa que foram deixados pelo meio / spotify wrapped cheio de músicas tristes
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𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍
kendall roy (succession), clark kent (smallville), luke crain (the haunting of hill house), richard papen (the secret history), kai holman (ncis hawai'i), ethan spiller (the white lotus), matt flamhaff (13 going on 30), charles-haden savage (only murders in the bulding)
this is me trying by taylor swift, concorde by black country, new road, northern attitude by noah kahan, the chain by fleetwood mac, a burning hill by mitski, not the same anymore by the strokes, come over by noah kahan, the less i know the better by tame impala, honesty by billy joel
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𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒
Finnick é o filho mais velho de Victor Bernard, um homem poderoso que criou a mais famosa empresa de construção no nordeste do país, a Bernard Construção & Engenharia, e que por muitos anos tentou comprar terras dos moradores e destruir tudo que tornava Foxburg única, para criar o seu próprio império imobiliário com condomínios de luxo. Finn nasceu e cresceu ouvindo sobre todos os defeitos do pai, mas mesmo com toda convicção de que o homem não prestava, ainda se via sendo leal à ele, fazendo os seus gostos. Se sentia bastante desconfortável quando as pessoas lhe julgavam por ser um Bernard, mas ele também entendia que não fazia muita coisa para se distanciar da imagem do homem. Aos poucos, Finn foi se isolando na sua própria bolha.
Passou anos fora da cidade quando foi fazer faculdade em Yale, além do tempo que dedicou à se tornar uma peça importante na sede da empresa em New York, criando uma obsessão pelo dia em que se tornaria o dono do trono daquele lugar. Mas a ansiedade que sentia e a sede por poder acabaram lhe levando para o caminho de um vício em calmantes que lhe colocou nas primeiras páginas dos tabloídes, e lhe tirou da corrida pela posição de CEO da empresa. As constantes brigas com o pai acabaram criando um espaço enorme entre os dois, e Finn se viu tomando a decição de voltar para Foxburg. Quando Victor foi preso por corrupção e sonegação de impostos, além de mais algumas acusações, e a empresa declarou falência, ele sentiu como se pudesse finalmente respirar. Claro, ainda sentia uma obrigação com o pai, mas os dois tinham se afastado tanto nos últimos anos que ele não se sentiu chocado pela apátia que lhe atingiu.
Na infância, era muito próximo do tio, um homem humilde que lhe ensinou tudo o que sabia sobre ser mecânico. Sem querer fazer algo com o seu diploma, Finn se permitiu o emprego temporário na oficina do homem, ganhando um dinheiro extra como faz-tudo. Depois da aposentadoria do tio, Finn assumiu a oficina, e agora é a pessoa certa se você precisa que alguém troque uma peça do seu carro ou dê um jeito em um cano furado. Está muito longe de ganhar o que faturava em um cargo de alto nível na BC&E, mas não era como se sentisse falta do luxo.
Ele pode parecer um pouco rabungento, mas é só porque tem a impressão de que todo mundo odeia ele por conta do sobrenome, e não tem a melhor noção de como viver em sociedade. Ele é normalmente leal às pessoas que gosta, muitas vezes agindo até mesmo de forma super protetora ou inocente. Dificilmente vai falar sobre os seus próprios sentimentos ou dizer o quanto se importa com os outros, seu jeito de demonstrar amor é através das suas ações, seja consertando uma cerca ou trocando o pneu do seu carro de graça. Não costuma dar uma boa primeira impressão, mas você só precisa de paciência para conhecer ele.
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𝐒𝐓𝐀𝐓𝐈𝐒𝐓𝐈𝐂𝐒
LABEL: the lost soul
ORIENTAÇÃO SEXUAL: bissexual
LIKES: café puro, caminhadas pela manhã, cancelar planos para ficar em casa, sentir que está fazendo a diferença, dar conselhos, chegar antes do horário, planilhas do excel, camisas de manga comprida, filmes do tom cruise.
DISLIKES: ser o centro das atenções, sentir que não é desejado, falar sobre a sua família, fogos de artifício, maus tratos contra animais, agir por impulso, comidas com muito açucar, interações com estranhos, acordar tarde, small talk.
GOALS/DESIRES: deixar o seu passado para trás
FEARS: solidão, se tornar o seu pai
HOBBIES: andar com atlas (seu cachorro), fazer meditação, andar à cavalo, visitar o museu, tocar violão, cuidar das plantas, cozinhar.
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𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
Alguém que teve algum problema com os negócios do seu pai, talvez um dono de um estabelecimento que passou anos sendo importunado pelo pai dele para vender as suas terras, e o ódio pelo homem acabou se transformando em antipatia pelo Finnick.
Como ele pode ser um tanto super protetor com as pessoas que gosta, seria interessante ter alguém meio que irresponsável que está sempre ligando pro Finn quando precisa de ajuda e acaba ouvindo poucas e boas dele (enquanto saí no meio da noite pra ajudar).
Um melhor amigo que goste de calmaria tanto quanto ele, dois "velhos" chatos que se reunem pra tomar café e fofocar sobre todas as novidades da cidade e o que anda acontecendo.
Um vizinho, seja da oficina ou da casa dele. Os dois não se gostam por conta do barulho que a pessoa faz ou porque o Finn acaba deixando uma sujeira com todos os projetos que ele começa e não termina.
Alguém que está sempre chamando o Finn para consertar alguma coisa, e depois desse tempo todo, acabaram se tornando amigos. Ele nem quer mais cobrar pelo serviço, mas acaba aceitando o pagamento em café ou brinquedos para o Atlas.
Vou colocar mais coisas em breve.
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callmerory-rp · 10 months
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╰┈➤ ( BRUNA MARQUEZINE ) — Veja só se não é LORELAI "RORY" MORNINGSTAR caminhando pelas ruas de Foxburg! Para alguém de 28 ANOS, ela está bem conservada; deve ser por causa do vinho. Se não me engano, ela trabalha como VETERINÁRIA ESPECIALISTA EM CAVALOS E HERDEIRA DO FOXBURG COUNTRY CLUB, e é a melhor na área. Que sorte tê-la como vizinha!
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⤷ 𝑰𝑵𝑺𝑷𝑰𝑹𝑨𝑻𝑰𝑶𝑵
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎mary stuart ( reign ) ; gwen stayce ( the amazing spider-man ) ; caroline forbes ( the vampire diaries ) ; buffy ( the vampire slayer ) ; andie anderson ( como perder um homem em 10 dias ) ; elle woods ( legalmente loira ) ;
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⤷ 𝑩𝑨𝑺𝑰𝑪
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Lorelai Morningstar ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Rory ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎28 anos ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Leão ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Bissexual ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Veterinária e herdeira ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Madeline (mãe, 51, herdeira) - Edgar (pai, 54, empresário) - Michael (irmão, 25) - Anthony (irmão, 20)
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⤷ 𝑯𝑬𝑨𝑫𝑪𝑨𝑵𝑶𝑵𝑺
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Os Morningstar são tão antigos quanto a própria cidade de Foxburg, a família se encontra na região por muitas gerações, sempre ligados a criação de animais, especialmente cavalos. A família Morningstar é referência na criação de equinos, possuindo as melhores raças do pais, e exportando cavalos de sangue puro para todo o mundo. A família Morningstar, também, foi responsável pela criação do mais respeitado country club da cidade, o Foxburg Country Club.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎O monopólio foi sendo passado de pai para filho desde os tempos antigos, os tornando uma das famílias mais proeminentes dos Estados Unidos. Atualmente, a dona deste monopólio é Madelaine Morningstar, a mãe de Lorelai. Do lado paterno, Edgar, é empresário provindo de uma família italiana com forte ligação a exportação de vinhos. A junção de ambas as famílias foi amplamente noticiada pela mídia mundial, mas apesar de tudo, hoje, os Morningstar vivem uma vida discreta em Foxburg;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Apesar da quantidade exorbitante de dinheiro que cerca os Morningstar, assim como o restante da família, Rory cresceu no meio dos animais, sempre em contato com a terra e criando grande conexão com os cavalos desde muito cedo. É aquela menina do interior que nunca sequer teve qualquer pretensão de sair, está na sua essência, e quando teve de sair para estudar, sonhava todos os dias em voltar, apesar de uma partezinha querer explorar o mundo além, e bem, ela tinha os meios para isso.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎A aparência de Rory juntamente ao seu sobrenome costuma fazer com que aqueles que não a conhecem criem uma imagem errada sobre sua pessoa, muitos pensam que ela não passa de uma herdeira metida e burra, mas ela é muito mais do que isso, na verdade, é considerada pela família como o cérebro da operação.
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⤷ 𝑫𝑬𝑻𝑨𝑰𝑳𝑺
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎O cavalo favorito de Rory se chama Aquiles, é um puro sangue inglês, e está com a garota desde que ela se lembra, sendo extremamente apegada ao animal ;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎É apaixonada por filmes e história do cinema, tendo considerado seriamente fazer faculdade de cinema, porém sua paixão por cavalos é maior do que qualquer outra ;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Rory não tem um bom histórico quando o assunto é relacionamento, tem diversos exs espalhados por ai, mas nunca se apegou totalmente de verdade a ninguém, mas ela segue em busca desse grande amor ;
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hqslegacies · 2 years
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THIS IS HALLOWEEN, THE CELEBRATION! PART I.
A noite de Halloween é a data mais importante do ano para a cidade de Halloween Town. Monstros de todos os tipos saem de suas casas para celebrarem a ocasião com o que eles chamam de MONSTER BALL — e, é claro, preparam-se para atravessarem os portais para o Mundo Sem Magia, onde aterrorizam humanos como parte de suas tradições. 
Se você participa do Monster Ball, você é obrigado a cumprir com os seus rituais, caso o contrário, sofrerá consequências irreversíveis.
Esse ano, Storydom se junta à Halloween Town para a celebração do Halloween. E você recebeu um convite para o MONSTER BALL.
BEM VINDOS AO MONSTER BALL!
O caminho até o castelo de Drácula é longo, mas quando você chega, é surpreendido pela decoração. Por si só, a construção gótica chama a atenção com os vitrais vermelhos e o aspecto sombrio, mas hoje ela está ainda mais majestosa. 
Você veio até o castelo em uma carruagem puxada por cavalos fantasmagóricos. Os seus amigos da Academia e outros rostos conhecidos de Storydom chegam aos poucos, atrás de você, e quando a névoa que cerca o castelo cessa, parece haver uma hesitação em uníssono sobre atravessarem os portões e passarem pelo jardim que leva até as portas do castelo.
É o cenário mais assustador que você já viu. Estátuas de todos os tamanhos encaram você. Elas são tão realistas que você acredita que são humanos de verdade transformados em pedra (vampiros podem fazer isso, é o que dizem). Dos seus olhos de mármore, lágrimas de sangue escorrem sem parar em cascatas escarlate que criam poças no chão. 
Você dá o primeiro passo e sente o olhar e uma estátua. Dá o segundo, e tem certeza que outras te acompanham; como se pedissem por ajuda. Você decide ignorar. Respira fundo, fecha os olhos, e corre até as portas duplas que emanam de seu interior uma luz vermelha. Você logo escuta o burburinho de conversas, o clique de taças e a música que, sem dúvidas, vem da orquestra do Fantasma da Ópera. Perto de você, o Maestro Sebastião faz uma careta e resmunga algo sobre “a sua orquestra de baile ser melhor”. Ele vai passar a noite toda rabugento porque não foi chamado para tocar nesse baile.
O castelo é tão assustadoramente majestoso por dentro quanto por fora. Um corpo sem cabeça te recebe. Tira o seu casaco e te leva até o refinado salão de baile. Por incrível que pareça, é maior do que qualquer um em Storydom, e os adornos que o compõem são de extremo bom gosto. Há quadros: arte, retratos, fotografias, espalhados pelas paredes, que são tão altas que você se pergunta se vampiros sabem voar ou se simplesmente usam escadas muito altas, porque os candelabros parecem inalcançáveis. 
Há quatro mesas extensas de banquete, enfileiradas lado a lado, e você lê as insígnias: “COMIDA PARA HUMANOS”, “COMIDA PARA MONSTROS”, “COMIDA PARA VAMPIROS” e “COMIDA PARA FANTASMAS”.
Quem serve as bebidas são os mesmos sem-cabeças que te receberam na entrada, e você percebe que em todas as bandejas, eles oferecem dois tipos diferentes de bebidas. Uma com a coloração normal e a outra... bem, você está num castelo de vampiros, você deve imaginar o que é.
Quando chega a hora do anfitrião, Rei Monstro Drácula, fazer o seu discurso (ele é quase um David Charming monstro. Sério. Você os vê virando amigos logo depois) e apresentar os rituais do Monster Ball para os convidados, você sabe que essa vai ser uma noite infernal. 
OS RITUAIS.
ASSUSTAR HUMANOS: o ritual favorito dos monstros! É aqui que você vai colocar para uso todos os artigos monstruosos que você comprou em Halloween Town. Em um canto do salão, há uma porta com um olho em seu centro. Sim, um olho de verdade. Grande, que se mexe, com cílios e tudo. Em algum momento da noite, você precisa atravessá-la, e automaticamente ser transportado diretamente para uma cidade non-maj onde uma celebração de Halloween acontece em suas ruas. Nova York, Salem, Los Angeles, Tokyo, São Paulo... é aleatório. O importante é que você terá TRINTA MINUTOS para assustar um humano. Assustá-lo de verdade, deixá-lo traumatizado pelo resto da vida, não adianta só fazer "BU". Se você não conseguir assustar nenhum humano dentro de 30 minutos, você ficará preso no mundo non-maj para sempre.
DANÇAR A DANÇA FANTASMAGÓRICA: uma dança orquestrada pelos fantasmas. Você PRECISA encontrar um par de valsa até às 23h33, horário oficial da valsa. Às 23h33, a música fantasmagórica começa, e quem não estiver dançando, sairá do baile com uma companhia indesejada: um fantasma que irá assombrá-lo até que você seja levado à loucura e não aguente mais, afogando-se num rio para silenciar a sua cabeça perturbada.
AS NOIVAS DE DRÁCULA: é tradição que o rei monstro Drácula encontre uma nova noiva toda noite de Halloween. Todos os presentes no baile são elegíveis — independente do gênero. Não há muito que você possa fazer aqui além de rezar para que não seja você o escolhido, mas você é obrigado a beber uma taça de vinho sangrento que os sem cabeça te oferecem pelo menos uma vez na noite, porque Drácula precisa que a sua esposa esteja infectada. Quem não beber a taça, é expulso do baile. Quem beber e for elegido como NOIVA, saiba que não é bem um casamento. Ou qualquer coisa romântica. É... como posso dizer isso de maneira gentil... bom, se for elegido, você vai ser a sobremesa do Drácula.
A MALDIÇÃO DA BRUXA: uma bruxa está à solta no baile e ela lançou uma maldição para todos presentes nele. A maldição é secreta e só será revelada ao nascer do sol. Ela pode ser algo tão horrível, tão pavoroso, que é melhor que você tente se livrar dela... Mas como? Bom, para se livrar da maldição da bruxa, você precisa fazer o ritual. Literalmente agora. Primeiro, você precisa se juntar com um amigo. Juntos, vocês vão até o jardim das estátuas. Lá, você vai fazer um corte na pele do seu amigo e ele na sua. Vocês vão falar três vezes em uníssono: “ofereço-te o sangue impuro” enquanto o sangue de vocês respinga sobre o chão do jardim. Para completar o ritual e se livrarem as maldições lançadas pela bruxa, enfim, dêem um beijo. Não pergunte porquê.
A TRADIÇÃO DO REI E RAINHA DO BAILE MONSTRUOSO.
Ao pisarem no salão de baile, todos concorrem à coroa, mas apenas duas pessoas são escolhidas. Mas, calma, não se engane... Não é o tipo de rei e rainha que você está pensando... À meia-noite, Drácula silencia o baile. Todos param tudo o que estão fazendo e prestam as suas atenções para o vampiro que, lentamente, puxa dois papeizinhos de dentro de uma taça. Os nomes são lidos em voz alta. As coroas são colocadas sobre as cabeças dos escolhidos. Agora, para honrar os títulos recebidos pelo destino monstruoso, eles deverão lutar contra um monstro milenar que será solto em Halloween Town às 03h33. A luta é simples: até a morte — do rei e da rainha ou do monstro. 
Pegue a sua pipoca ensanguentada e se prepare para o show!
OOC: MAIS DETALHES SERÃO DADOS NA SEGUNDA PARTE DO EVENTO.
O rei e a rainha do baile serão definidos na segunda parte do evento e a luta deverá acontecer na segunda parte também.
Em OOC, os personagens serão escolhidos na base de PONTUAÇÃO.
Os pontos são obtidos através de interações. Os dois personagens com mais pontos no RP serão coroados rei e rainha do baile monstruoso. 
CONFIRA A TABELA DE PONTOS E AS REGRAS DA PONTUAÇÃO AQUI!
LUGARES EXTRAS.
Além do salão de baile, você também pode jogar em...
Castelo do Drácula: liberado qualquer lugar do castelo dele. Deixem a imaginação fluir!
Corredor dos pecados: quase um teste do BuzzBibbidiFeed! Dentro do castelo do Drácula, há um corredor que atrai todos aqueles que desejam descobrir "qual pecado capital mais representa você”... Fica no primeiro andar, perto do salão de baile, e ao entrar nesse corredor, você encontra 7 portas. Em cada uma, esconde-se um pecado personificado de uma maneira que você entenda (por exemplo: gula é um banquete com a sua comida favorita; ira é a pessoa que você mais odeia...). Você pode experimentar todas as portas, mas apenas uma vai brilhar mais que as outras, atraindo-o até ela, dizendo: “eu sou o seu pecado”.
Outros corredores temáticos: assim como o corredor dos pecados, há corredores por todo o castelo de Drácula que possuem suas magias próprias. Um corredor com portas que levam à lugares mágicos, tipo colinas repletas de unicórnios? Temos! Mas também temos corredores à la escape room — tente não entrar nesses aí, embora você não saiba qual é qual — onde vampiros vão te perseguir para tentar comer você! (Sintam-se livres para criarem corredores mágicos em suas interações)
Jardim das estátuas: conforme a descrição na introdução, o jardim das estátuas fica na entrada do castelo do Drácula e possui estátuas que são, na verdade, humanos petrificados.
Halloween Town: não precisam se limitar ao castelo. Os personagens podem sair pelas ruas de Halloween Town durante o baile, contanto que voltem para as tradições e rituais.
CÓDIGO DE VESTIMENTA.
O código de vestimenta para o evento de Halloween é LIVRE, com fantasias sendo obrigatórias. Não há nenhum tema de fantasia. E os personagens terão permissão de se vestirem como os monstros, nessa única noite, se quiserem. 
Caso desejem se apoiar nas tradições de Halloween de Storydom, Arthurian costuma ter tradição de se vestirem como personalidades/profissões do mundo non-maj, o Castigo costuma se vestir como personalidades arthurianas/príncipes e princesas como forma de zombação e o Novo País das Maravilhas tem um trend todos os anos, nesse são os botões nos olhos (vibe Coraline).
TAG DE LOOKS: #lhqshalloweenlooks TAG GERAL DO EVENTO: #lhqshalloween
OOC.
A primeira parte do evento terá duração de 10 dias, começando hoje (31/10 e indo até 10/11. Peço que aproveitem o máximo!
A segunda parte do evento envolverá plot drop, como de praxe, e movimentará o plot central do RP. Falaremos dela mais perto da data. 
Por enquanto, aproveitem essa parte do evento! E podem continuar respondendo as interações de você fora dele, se quiserem.
O evento foi feito com amor e carinho para vocês e pensado para ser divertido! Tudo foi explicado no post e na página linkada. Espero que gostem. Qualquer dúvida que tiverem, podem chegar no chat!
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callmerory · 9 months
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╰┈➤ ( BRUNA MARQUEZINE ) — Veja só se não é LORELAI "RORY" MORNINGSTAR caminhando pelas ruas de Foxburg! Para alguém de 28 ANOS, ela está bem conservada; deve ser por causa do vinho. Se não me engano, ela trabalha como VETERINÁRIA ESPECIALISTA EM CAVALOS E HERDEIRA DO FOXBURG COUNTRY CLUB, e é a melhor na área. Que sorte tê-la como vizinha.
wanted connections
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⤷ 𝑰𝑵𝑺𝑷𝑰𝑹𝑨𝑻𝑰𝑶𝑵
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎mary stuart ( reign ) ; gwen stayce ( the amazing spider-man ) ; caroline forbes ( the vampire diaries ) ; buffy ( the vampire slayer ) ; andie anderson ( como perder um homem em 10 dias ) ; elle woods ( legalmente loira ) ;
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⤷ 𝑩𝑨𝑺𝑰𝑪
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Lorelai Morningstar ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Rory ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎28 anos ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Leão ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Bissexual ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Veterinária e herdeira ♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎Madeline (mãe, 51, herdeira) - Edgar (pai, 54, empresário) - Michael (irmão, 25) - Anthony (irmão, 20)
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⤷ 𝑯𝑬𝑨𝑫𝑪𝑨𝑵𝑶𝑵𝑺
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Os Morningstar são tão antigos quanto a própria cidade de Foxburg, a família se encontra na região por muitas gerações, sempre ligados a criação de animais, especialmente cavalos. A família Morningstar é referência na criação de equinos, possuindo as melhores raças do pais, e exportando cavalos de sangue puro para todo o mundo. A família Morningstar, também, foi responsável pela criação do mais respeitado country club da cidade, o Foxburg Country Club.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎O monopólio foi sendo passado de pai para filho desde os tempos antigos, os tornando uma das famílias mais proeminentes dos Estados Unidos. Atualmente, a dona deste monopólio é Madelaine Morningstar, a mãe de Lorelai. Do lado paterno, Edgar, é empresário provindo de uma família italiana com forte ligação a exportação de vinhos. A junção de ambas as famílias foi amplamente noticiada pela mídia mundial, mas apesar de tudo, hoje, os Morningstar vivem uma vida discreta em Foxburg;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎Apesar da quantidade exorbitante de dinheiro que cerca os Morningstar, assim como o restante da família, Rory cresceu no meio dos animais, sempre em contato com a terra e criando grande conexão com os cavalos desde muito cedo. É aquela menina do interior que nunca sequer teve qualquer pretensão de sair, está na sua essência, e quando teve de sair para estudar, sonhava todos os dias em voltar, apesar de uma partezinha querer explorar o mundo além, e bem, ela tinha os meios para isso.
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎A aparência de Rory juntamente ao seu sobrenome costuma fazer com que aqueles que não a conhecem criem uma imagem errada sobre sua pessoa, muitos pensam que ela não passa de uma herdeira metida e burra, mas ela é muito mais do que isso, na verdade, é considerada pela família como o cérebro da operação.
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⤷ 𝑫𝑬𝑻𝑨𝑰𝑳𝑺
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎O cavalo favorito de Rory se chama Aquiles, é um puro sangue inglês, e está com a garota desde que ela se lembra, sendo extremamente apegada ao animal ;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎É apaixonada por filmes e história do cinema, tendo considerado seriamente fazer faculdade de cinema, porém sua paixão por cavalos é maior do que qualquer outra ;
♡⸝⸝‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Rory não tem um bom histórico quando o assunto é relacionamento, tem diversos exs espalhados por ai, mas nunca se apegou totalmente de verdade a ninguém, mas ela segue em busca desse grande amor ;
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versoesescritas · 1 year
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Tatuagens e Wimbledon
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Mel não tem certeza de quando e como tudo aconteceu, mas ali está ela. Claro que não está falando da marca bem no seu antebraço, visível para todos e sim sobre estar jogando em Wimbledon. 
Ela bate com a raquete na bolinha verde uma última vez no treino daquele dia e seca o suor escorrendo por seu rosto. Ela se despede de seu staff técnico, combinando de encontrá-los no hotel onde estão hospedados. Suas raquetes voltam pro hotel de táxi e ela se arrisca pelas ruas de Londres, aproveitando os últimos minutos antes da loucura.
*-*
Jodie já está acostumada com sua vida frenética. Ela até começou a gostar depois de um tempo. Suas mãos ágeis pescam mais um copo da pilha e começa a enchê-lo de café, tampando-a e entregando para o próximo cliente da fila.
Ela olha o próximo pedido e levanta a sobrancelha para um dos produtos com menos demanda. 
Expresso brasileiro.
Curioso.
Mas ela não está ali para questionar e logo coloca a mão na massa, pois a fila de clientes não para. Ela desliga sua máquina mágica e tampa o copo se virando para entregar a dona.
Seus olhos cruzam com castanhos quentes e imediatamente a lateral de seu corpo começa a arder. O copo escapa de sua mão e todo líquido se espalha pela bancada e pelo chão da cafeteria.
A dona dos olhos castanhos exibe uma expressão de dor com a mão em cima de seu antebraço. Mel tira a mão de onde sua marca ficava e no lugar agora tem uma tatuagem de um cappuccino no lugar.
Todos da cafeteria, inclusive Mel, acompanham Jodie colocar seu avental de lado e revelar uma singela tatuagem de uma raquete, no meio de tantas outras espalhadas por seu corpo.
As duas encaram a tatuagem uma da outra - sabendo o que aquilo significa.
*-*
- De tudo o que pensei que fosse enfrentar hoje, clientes mal educados e colegas de trabalho pouco interessados, uma alma gêmea não estava na lista - Jodie parece mais divagar para si do que falar com Mel que a observa andar de um lado para o outro.
- Eu também não pedi pra conhecer minha alma gêmea no meio do torneio da minha vida.
Jodie olha estática pra ela, como se ela mesma não tivesse usado a palavra “alma gêmea”.
- Você joga tênis?
Mel joga as mãos para cima e os olhos de Jodie grudam na tatuagem de cappuccino de Mel.
- Você nunca viu meu rosto nos melhores posters espalhados pela cidade?!
- Mas é muito arrogante mesmo. Eu nunca tive a pachorra da paciência para assistir uma bolinha sendo batida de um lado para o outro.
Mel se levanta, pronta para revidar, e sua visão fica turva fazendo ela se apoiar na mesa ao lado. Ela ainda ouve a voz distante de Jodie, perguntando se está tudo bem mas sua consciência apaga antes de conseguir dizer qualquer coisa.
Jodie arregala os olhos quando o corpo da tenista começa a tombar e ela a segura, passando um braço por baixo de suas pernas e outro por suas costas, ajeitando a cabeça da outra contra seu ombro.
E agora ela está ali - com sua alma gêmea desacordada em seus braços.
*-*
Mel acorda deitada em sua cama de hotel com soro espetado em seu braço. Todo seu time se amontoa em cima dela quando percebe que a jogadora está acordada mas Mel só tem olhos pra mulher sentada em uma poltrona mais afastada.
- Graças a deus, você acordou. Quase morremos do coração.
É o preparador físico quem fala e Mel consegue ver no olhar de todos que o sentimento é mútuo.
- Desidratação?
Eles concordam.
- Desculpa pessoal.
- Achei que ser patrocinada por um isotônico resolveria esse problema.
Dessa vez é o técnico quem fala e seus olhos miram a tatuagem recém formada.
- Acho melhor deixarmos vocês duas conversarem.
Mel observa seu time todo deixar o quarto. Seu olhar volta a cair em Jodie que dessa vez devolve seu olhar com as mãos debaixo do queixo.
- Eu não devia ter falado tudo aquilo mais cedo. Sobre o meu rosto e tals.
Mel passa o polegar por cima de sua tatuagem, esperando a reação de Jodie.
Silêncio.
E então a mulher se pronuncia pela primeira vez desde o incidente.
- Você quer levar isso pra frente? Essa ideia?! Nós?!
Mel se considera uma rápida resolvedora de problemas, então sua resposta é rápida.
- Nós podemos tentar.
Jodie bate as mãos na coxa e se levanta, aproximando da cama e estendendo sua mão como se estivesse fechando uma reunião de negócios.
- Se isso der errado, pelo menos tenho uma ressaca pro dia seguinte.
Mel olha pra mão estendida e para o rosto de Jodie.
- Estou te pedindo uma chance de um possível relacionamento. 
Jodie segura Mel pelos ombros e se abaixa, colando seus lábios.
A tenista mal tem tempo de reagir antes de Jodie se afastar.
- Então é isso.
*-*
Normalmente em um desses dias de sol brilhante, Jodie estaria trabalhando na cafeteria. Mas graças ao seu novo arranjo e seu banco de horas nada modesto. Ela está no box de Mel, assistindo uma bolinha ir de um lado para o outro como nunca pensou que faria.
Mel rebate a bolinha, colocando-a em todos os ângulos possíveis e inimagináveis. Mas sua adversária devolve todas também indo pro limite. Mel parece só encostar sua raquete na bolinha - o suficiente para fazê-la passar pro outro lado da rede e perder a força, quicando duas vezes na grama, sem tempo o suficiente para que sua adversária chegue nela.
Mais tarde Jodie ficaria sabendo que aquele golpe se chama “slice”.
Por agora, ela só assiste Mel jogar sua raquete para cima, se jogando de costas na grama com as mãos no rosto.
Jodie olha as pessoas ao seu redor aplaudindo de pé a tenista que está em sua primeira final de Wimbledon. Ela vê o momento que Mel levanta e corre para cumprimentar sua adversária na rede. Ela também vê a tatuagem brilhar mais do que nunca sob o sol daquele dia.
*-*
Jodie encontra Mel nos corredores do hotel em que a tenista está hospedada. Elas se cumprimentam e entram no quarto onde a massagista já está a espera para começar o trabalho de recuperação do corpo da jogadora.
- Se você quiser eu posso vir outra hora.
Mel não se importa com as palavras da outra e tira sua blusa, ficando só com um top esportivo e um short minúsculo.
- Vai ser rápido.
Então Jodie assiste enquanto as mãos ágeis da massagista passeiam pelo corpo da jogadora e desviam quando tudo parece demais. A massagista termina seu trabalho e deixa o quarto. Mel fica mais alguns minutos deitada, só mexendo no celular.
- Então eu acho que já vou.
Mel levanta os olhos.
- Eu nunca tive a oportunidade de ver sua tatuagem de perto.
Jodie se aproxima de onde ela está deitada e levanta sua própria blusa, sem cerimônia nenhuma. Mel traça com os dedos a delicada tatuagem de raquete desenhada na lateral do torso da mulher, quase na linha da cintura.
- É mais bonita que a minha.
Jodie coloca a blusa no lugar e se afasta.
- Com licença.
Mel sorri se sentando e agarra o pulso de Jodie, trazendo seu corpo para junto de si.
- Tô brincando. Pensei que fosse mais durona com todas essas tatuagens.
Os olhos de Mel passeiam pelas tatuagens espalhadas por seus braços e Jodie quase se sente nua sob aqueles olhos analíticos.
- Eu sou durona.
- Claro.
Mel dá batidinhas em seus próprios lábios e Jodie revira os olhos, mas se inclina, beijando a tenista.
- Depois de meu título amanhã.
- Presunçosa.
*-*
Finalmente é o dia. Mel desce as escadas com seu uniforme todo branco mais brilhante do que nunca. Ela ouve seu nome ser chamado e respira fundo quando as portas da quadra central são abertas.
Das arquibancadas no box de Mel, Jodie assiste a estrela do dia entrar em quadra e realizar todo o ritual até finalmente o jogo começar.
Mel começa no saque dando tudo de si e fazendo o possível para colocar os saques da adversária dentro de quadra. O primeiro set é suado mas Mel consegue fechá-lo sem maiores sustos.
O segundo começa e todos que assistem o jogo percebem como sua oponente está conseguindo movimentá-la mais e fazendo com que ela perca o tempo de bola. Mel firma os pés no chão, tentando não demonstrar o quão irritada está - e espera pelo saque. Dessa vez ela consegue fazer um game melhor e quebrar o saque da adversária e finalmente ir sacar para o jogo.
Jodie acompanha Mel respirar fundo e aceitar as bolinhas que lhe são oferecidas. Acompanha ela fazer, um, dois e três aces para finalmente chegar no ponto do jogo. Ela perde o ponto seguinte mas é irrelevante. 
Todos sabem que ela vai conseguir.
Ela joga a bolinha verde no ar uma última vez e bate com toda a força de vontade de levantar o troféu de Wimbledon. A bolinha não volta e Mel desaba em lágrimas na grama, depois de conquistar seu primeiro Grand Slam.
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talesgenerationhqs · 2 years
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ƤLOƬ ƊROƤ
A noite estava assustadora e divertida, tudo na normalidade padrão dos monstros pelo menos, não houveram muitos urgentes, acostumados com magia e coisas que podem ser consideradas estranhas, é seguro afirmar que a maioria dos arthurianos estavam se divertido, ainda que alguns considerasse tudo aquilo muito perigoso.
O badalar do relógio se fazia ouvir por toda a cidade, anunciando que tinha chegado o momento de anunciar o rei e a rainha do baile, não importa onde você esteja, o som agudo e irritante vai chegar até você, seu corpo inteiro irá se arrepiar de pavor e você irá se encaminhar para o palco no salão de baile da mansão do Drácula ou se aproximará de um dos muitos telões com autofalantes espalhados pela cidade. Apesar do arrepio gélido e do coração disparado, você se sentirá empolgado pelo que está por vir.
No palco Merlin, Drácula e Arthur aparecem, a tríade política daquele evento, se você prestar atenção verá David Charming e Fada Madrinha em das extremidades do salão próximo ao palco torcendo a boca e o nariz em despeito. O anfitrião da noite mostra os caninos afiados em um sorriso diabólico e supreendentemente caloroso antes de começar a falar. “É um grande prazer receber todos vocês em meu castelo essa noite, espero que tenha sido horripilante para todos até agora, mais está por vir...” As palavras são acompanhadas de uma risada estrondosa e assombrosa. “O Rei e a Rainha do baile já foram escolhidos e eles já se encontram na praça central da cidade, como podem ver no telão atrás de vocês. Façam suas apostas e que vença o melhor” Você vira para trás e olha para o telão, os eleitos talvez sejam um pouco previsíveis, @hella-hofferson​ e @charmingfred​ estão no centro da praça e logo o monstro épico será solto. Um monstro de pedra parecendo um sentinela caçador de mutantes aparece na tela, ele é enorme e rápido, será que nossos legados irão sobreviver? A caça começa e você se sente apreensivo pela vida de seus colegas, mesmo que talvez não goste muito de algum deles. O monstro ruge e ataca, tudo é uma grande confusão e então a transmissão acaba. O que aconteceu? Eles sobreviveram ou não? Ninguém sabe a resposta, é possível ver a preocupação nos olhos de Merlin e outros membros do Conselho.
“O Blue sempre destrói as câmeras, eles devem estar bem” O Drácula comenta com um sorrisinho frouxo, como se dissesse o contrário e até mesmo torcesse pelo seu monstro e não pelos legados, o que não seria uma grande surpresa, convenhamos. “Agora é a melhor hora da noite, estejam a postos com seus pares que a valsa vai começar, ao fim dela escolherei a minha noiva desse ano” Novamente os caninos ficaram visíveis, os olhos completamente rubros e um sorriso maléfico, ele parecia faminto e ansioso pelo momento. Você jura que ele olhou diretamente para você ao pronunciar as palavras e você reza para a Excalibur te proteger de virar comida de vampiro. 
A valsa fantasmagórica começa, a melodia entra por seus tímpanos e lhe causa arrepios, parece que as notas são repletas de magia e você sente o medo se apoderar de seu coração. Você tem vontade de sair correndo, mas não consegue parar de dançar. Não é uma música que você conheça e mesmo assim seus pés ganham vida, é como se intuitivamente seus pés soubessem exatamente o que fazer.
É no final dos últimos acordes que a atmosfera muda, um sopro gelado vindo do lado de fora rouba toda a luz do ambiente, ainda que o lugar nem fosse tão iluminado assim. Você sente seus pés ficando pegajosos e quando olha para o chão há algo gosmento ali que você não consegue identificar de imediato. Os rosnados são os primeiros sinais de alerta e ao virar o rosto você vê um vampiro tentando morder alguém, você olha em volta e percebe que todos os vampiros estão agindo da mesma forma, é nesse momento que seu nariz identifica o cheiro de sangue. Pra onde você olha o chão está repleto de sangue, de repente Merlin, Fada Madrinha e Feiticeiro estão a postos, a luz retorna para o ambiente e você tem certeza que é mesmo sangue no chão. De onde ele vem? Não importa, Melin, Fada Madrinha e o Feiticeiro isolam os legados com um escudo, na verdade eles colocam os vampiros dentro de uma redoma transparente poderosa. O primeiro a se pronunciar é Merlin. “Voltem para a academia agora, todos para seus dormitórios!” Você nem pensa em questionar, só pega na mão de seu par e sai correndo junto com ele para fora do castelo. A Fada Madrinha acompanha todos os legados, os protegendo em uma redoma para que não aconteça mais nada, afinal todos estão sujos de sangue de alguma forma e podem acabar atraindo vampiros que está pela cidade.
Depois que a maioria está segura na Academia é o momento de procurar pelos Legados perdidos pela cidade que podem ou não estar machucados. Você teve sorte de ir para a academia junto com os outros, não ficou para ver com o que Merlin e o Feiticeiro tiveram que lidar... Mirana Marmoreal quase vira sobremesa do Drácula, aparentemente ela foi a escolhida para ser noiva dele e apesar de ter sido salva a tempo... ela não se encontra num estado muito bom ou estável. 
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OOC
o rei e a rainha do baile estão bem e podem se encontrar na enfermaria da academia, quando digo bem me refiro a estarem vivos, não exatamente inteiros ou não machucados;
alguns personagens estavam vampirescos e podem ter sido contidos junto com os outros vampiros, por causa disso, alguns legados podem ter se machucado ou se ferido, porém nada muito grave;
também é possível que seu char possa se machucar em meio a confusão para voltar pra academia, como uma torção de tornozelo, então novamente, nada muito grave;
ninguém sabe o que aconteceu com a Mirana ainda;
no dia seguinte quando acordaram a academia estava de volta à storydom, afinal tiveram que roubar a noiva escolhida pelo drácula;
para os curiosos, o sangue veio do estoque do drácula que alguém fez vazar tudo, algumas coisas serão explicadas na semana que vem quando o feiticeiro fizer um pronunciamento e anunciar o início dos duelos;
o evento está encerrado, toda e qualquer interação sobre o evento deve ser feita em flashback;
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estrelnhadamanha · 2 years
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the 𝖒𝖆𝖌𝖓𝖊𝖙: a very 𝒄𝒉𝒂𝒓𝒊𝒔𝒎𝒂𝒕𝒊𝒄 person ; tends to attract people’s attention without having to real try for it ;  
aquela ali é ÍRIS ? não, claro que não. ela é apenas LORELAI MORNINGSTAR, uma INFLUENCER de MELBOURNE, AUSTRÁLIA. chegou a zakynthos faz 7 MESES e aparentemente está amando a estadia. ela se parece um pouco com MARGOT ROBBIE  mas sempre nega isso! RORY tem 31 anos e desde sempre dizem que ela é EXTROVERTIDA, FOFOQUEIRA. acho que só conhecendo para descobrir! algo em diz que conheceremos muito além disso.
— CURIOSIDADES
“Eu sou raimbow, e você?” - Seus fãs se apelidaram de estrelinhas, por associarem a personalidade de Rory com um arco-íris; 
É uma das influencer mais seguidas no Instagram, e tem um quantidade grande de seguidores no Youtube também;
Fala principalmente sobre sua rotina, viagens e as coisas que descobre ao longo do caminho;
Tem uma linha de roupas e também de maquiagem, que são bem populares com o publico jovem-adulto; 
Não tem um bom histórico quando o assunto é relacionamento, tem diversos exs espalhados por ai, mas nunca se apegou totalmente de verdade a ninguém, mas ela segue em busca desse grande amor; 
Não está ciente da maldição;
— BIOGRÁFIA
Lorelai nasceu numa família comum, uma mãe, um pai e logo depois um irmão mais novo. Mas sua família não era tão normal assim, seus pais eram do tipo que se sentiam eternos jovens e brincalhões, tinham aquele jeito de querer ouvir musica pop, participar do mundo dos adolescentes, para ela nunca foi algo vergonhoso, muito pelo contrário, ela se divertia e sempre e podia se abrir com eles. Eles sempre a apoiavam em suas decisões e ensinaram a ela a ir atrás de seus sonhos e o principal, não ligar para a opinião de ninguém. E ensinaram a cima de tudo que informação era a chave para tudo na vida.
O problema é que Lorelai levou aquele conselho um pouco a sério demais, falante como era, com uma simpatia que convencia até os mais durões a sorrirem para ela, Rory desenvolveu o dom de estar por dentro de absolutamente tudo, não havia uma única fofoca na escola que ela não soubesse, era até chamada de TMZ por alguns amigos. Ela sabia os segredos de todo mundo, mas por mais fofoqueira que fosse, sempre soube o que deveria espalhar e o que seria melhor guardado para si, afinal, informação é poder.
Rory era popular, charmosa e muito animada, não era uma festa de verdade se ela não estivesse lá, era uma daquelas pessoas que conseguia animar todo mundo até nos dias mais entediantes, na verdade, não havia tédio do lado dela. Isso sem falar em sua aparência que mudava constantemente, os cabelos estavam sempre pintados de uma cor mais maluca do que a anterior, ela chamava atenção por onde passava, algumas polêmicas a acompanhavam também, afinal, não tinha como ser espalhafatosa e fofoqueira como ela e não acabar atraindo uma confusão aqui e ali.
A questão, é que com isso, todos pareciam querer acompanhar os dias de Rory, saber o que ela andava aprontando e quais eram as novidades que ela traria, com a internet tudo ficou mais fácil, e sem nem perceber, só com seu jeitinho de ser, conseguiu uma legião de seguidores, que acompanham fielmente cada segundo de seus dias.
Com as novas parcerias e o dinheiro entrando, Rory decidiu que viajaria o mundo, mais do que fofocas locais ela queria saber o que estava rolando por ai, e não precisava ser nada grande como celebridades, ela queria saber de tudo, da vida de seu vizinho no hotel, do cara com 4 filhos na escalada, queria se aventurar.
Durante sua passagem na Grécia, se encantou completamente pela ilha de   Zakynthos e por seus habitantes, decidindo ficar ali por alguns meses, tinha a sensação de que encontraria grandes coisas por lá, e a cidade também parecia precisar de um pouco de animação que só ela poderia proporcionar.
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eduardocantagalo · 17 days
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Guia Gastronômico de Curitiba para o Fim de Semana
Curitiba é um verdadeiro tesouro quando se trata de experiências gastronômicas. A cidade oferece uma variedade incrível de opções, que vão desde restaurantes sofisticados até lugares mais acessíveis para quem quer economizar. Se você está procurando bons lugares para comer sem gastar muito, há muitos restaurantes curitiba baratos que combinam preço acessível com pratos deliciosos.
Passear pela cidade à noite, explorando diferentes opções de jantar, pode ser uma ótima maneira de terminar o dia. Assim como em várias passeios noturnos em cidades famosas, Curitiba também tem uma vida noturna gastronômica vibrante que vale a pena ser explorada.
Experiências Culinárias no Centro de Curitiba
O centro de Curitiba é um dos melhores lugares para começar sua jornada gastronômica. Aqui você encontrará uma mistura de culinária tradicional e moderna, com restaurantes que oferecem pratos típicos da região e outros que apostam em releituras contemporâneas. Além disso, a facilidade de acesso ao centro da cidade torna essa área perfeita para um roteiro de fim de semana.
Se você está viajando e quer conhecer ainda mais a cidade, uma boa dica é intercalar suas experiências gastronômicas com passeios culturais. Para quem adora explorar novas cidades, consultar blogs sobre viagens pode fornecer insights valiosos sobre as melhores rotas e o que não pode faltar na sua lista.
Restaurantes para Todos os Gostos
Curitiba é uma cidade diversa, e isso se reflete em sua gastronomia. Desde carnes suculentas até opções veganas, você pode encontrar de tudo um pouco. O bairro Batel, por exemplo, é conhecido por abrigar alguns dos melhores restaurantes da cidade, oferecendo desde culinária italiana até pratos japoneses sofisticados. E, claro, não podemos esquecer das hamburguerias e food trucks espalhados pela cidade, que também fazem sucesso.
Quando se trata de comer bem, é importante estar atento aos detalhes para garantir uma experiência sem imprevistos. Por isso, é sempre válido pensar na segurança em viagens noturnas, principalmente se você estiver explorando a cidade à noite.
Onde Comer no Fim de Semana: Dicas de Bairros
Além do centro, outros bairros também são destaque no cenário gastronômico curitibano. O bairro Santa Felicidade, por exemplo, é famoso por seus restaurantes italianos tradicionais, onde você pode desfrutar de massas frescas e vinhos da região. Já o bairro Bigorrilho é conhecido por seus bistrôs charmosos e cafés perfeitos para um brunch de fim de semana.
E para quem quer fazer uma imersão completa na cultura local, Curitiba também oferece muitas feiras gastronômicas aos finais de semana, com barracas que vendem produtos artesanais, desde queijos até doces típicos.
Onde Ficar em Curitiba
Se você está planejando passar o fim de semana em Curitiba, encontrar uma boa hospedagem é essencial. Felizmente, a cidade oferece várias opções de hotéis de qualidade com preços acessíveis, que são confortáveis e bem localizados. Isso facilita bastante o acesso aos restaurantes e atrações turísticas, permitindo que você aproveite ao máximo sua estadia.
Descubra o Melhor da Gastronomia Curitibana
Explorar a gastronomia curitibana é, sem dúvida, uma das melhores maneiras de conhecer a cidade. Não importa se você é um amante da comida tradicional ou prefere algo mais moderno – Curitiba tem algo a oferecer para todos os paladares.
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