Tumgik
#terra do fogo
bulkbinbox · 6 years
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as tribos perdidas da terra do fogo, martin gusinde
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vagnada · 2 years
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CALAFATE e USHUAIA - PATAGÔNIA ARGENTINA
CALAFATE e USHUAIA – PATAGÔNIA ARGENTINA
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edsonjnovaes · 2 months
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Nós, povos indígenas, somos o próprio tempo. 1.2
Nós, povos indígenas, somos o próprio tempo. Somos encantadores do tempo serpente. Quem diria que após mais de cinco séculos de colonização e extermínio, estaríamos aqui. De pé, como nossas florestas, cantando e empunhando nossos maracás, em resistência pela vida e pelo bem viver de toda sociedade. apiboficial – 27 abr 2024524 anos de perseguição, de estupro, de extermínio, de espoliação. E as…
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amamaia · 8 months
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Se o Desejo não desperta, não se cria mais caminho de voltar às raízes
Vai vingar porque assim é semente em solo fértil. Basta um resvalar de sonho pra crescer um infinito dentro do peito. Um dia eu disse que precisava abandonar o 'apenas' depois de qualquer afirmação de prazer. Agora sei que, ou se é fluxo em toda sua complexidade e magnificência, ou nenhuma fórmula adianta.
Deixar de alimentar fragmentação é tarefa tão difícil quanto real, ninguém imagina o quanto. O desafio é compreender que não há desculpas pois não há culpas e sim responsabilidades que só deveriam nascer das razões para além dos medos ou dos superestímulos artificiais.
Há questões que pertencem apenas ao nosso ser bicho-planta, partículas de Vida involucradas de tecidos e pedras que somos. Manifestamos em nossos corpos todos os elementos. Cultivamos meios pra alcançar elementais.
Digo que sou devota da Linguagem. Expresso o que vejo no Tempo, não sobre, não através, mas aquilo que aprendi a tocar com os olhos, o fio sempre contínuo que brilha quando há uma chave, uma tocha, uma paixão.
A sequência é assim. Fogo. Primeiro a gente acorda. Terra. Depois começa a rolar ladeira abaixo. Água. Se quiser caminhar por si, precisa exercitar o pousar os pés. Ar. Precisa aprender sobre círculo, sobre ciclo, rumo, prumo, sobre as equivalências de céu, chão e mar.
No começo é como se nossos olhos jamais soubessem das cores. Se não conhecemos, como saber escolher? Demora um tanto até articular os saltos entre si e criar afetos de emaranhados. Somos de tamanhos muito variados. Uma vez sustentados nas entrelinhas, o próximo passo precisa ser Dança.
Disseram que eu não poderia esfregar poesia na fuça de desavisados. Pois digo que toda arte pode revolver solo até que se reencontre memória de querer ser mundo, querer ser alimento, querer verdejar. Antes de sermos divididos por proibições, sabíamos mergulhar em adventos. Foi a Dominação quem nos tirou a graça de ser junto. A graça de sagrar.
Se o Desejo não desperta, não se cria mais caminho de voltar às raízes. É assim, sequestrando a Vontade, que nos aprisionam. A medicina para o imaginário precisa ocupar qualquer lista de imprescindíveis. Todo corpo-palavra conta. Em cada fenda no asfalto, um ramo de beleza se abre. Como lembrar de olhar?
Artistas podem curar. O Mistério é esse.
.xxx.
} Uma reflexão nascida da experiência de participar da a pré-jornada de Agroecologia da Teia dos Povos: Encontro de Fortalecimento Comunitário em Serra Grande, Uruçuca, sul da Bahia dos Mistérios. Um porto de encruza pra continuar daí.
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voarias · 7 months
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plano perfeito
tu mentiu com a boca encostada na minha, eu senti.
tua voz prometia permanência enquanto teus olhos já não estavam mais aqui. “partidas são sempre a parte mais difícil de começar algo”, você dizia, já sabendo que não iria ficar no momento em que me tocou pela primeira vez. decorei cada expressão do teu rosto junto com todas as cicatrizes que teu corpo carrega, dediquei horas demais me apaixonando pelo teu sorriso sem nem mesmo saber que o futuro deles sempre foi serem apenas lembranças, em mim. te pedi pra ficar por vezes demais para que minha racionalidade me desse razão, e você assentia cada uma delas. mesmo sabendo que as malas já estavam prontas. que as tuas raízes nunca se prenderam na minha terra. tu ria com sorriso doce de quem ficaria por uma vida, contanto que ela não passasse de alguns pares de semanas. tu tocava meu corpo e me incendiava como quem manteria o fogo acesso, mas a intenção sempre foi me ver queimar rapidamente.
por tempo suficiente para ver a beleza do brilho das chamas, mas com a pressa de quem não iria ficar para limpar as cinzas que sobrassem.
voarias
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markiefiles · 3 months
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EU PRECISO DE ALGUM MONSTER!AU COM O JAEMIN PLMDSSSSSSSSSSSSS
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— OFFERING’
fem reader x na jaemin
avisos: god kink, size kink (gritante), jaemin big!dick, monster fuck, idades não especificadas porém ambos têm idades milenares.
notas: decidi escolher os pedidos aleatoriamente ao invés de fazer eles na sequência, seria muito mais interessante, esse aqui me chamou bastante a atenção, porque já estava pensando em soltar algo assim. esse plot é “reciclado” de um outro que tinha feito com estátuas gigantes que eram mágicas ☝️ espero que gostem (agradeço também por ter feito pedido comigo💗espero que gostem.
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Você andava pelo castelo, os pés nus tocando o mármore Ônix sujo de areia, carregava numa cumbuca feita de mato ressecado pedaços do carvalho e plantas curandeiras.
Pediria mais uma vez aos gigantes, aos Deuses, prosperidade e paz na terra, fartura no solo e mesa. A lua iluminava teu caminho, você subia pelas escadas redondas até chegar ao pico mais alto do castelo, a pedra refletia a luz flamejante das lamparinas, no teu peito um sentimento de esperança.
Uma das estátuas já havia sido despertada, assim como dito nos livros, a última que faltava era de Na Jaemin, gesso branco pintado em detalhes dourados. Você a observou, seus olhos verificaram dos tendões bem esculpidos até os dedos apoiados nas coxas. Jaemin era lindo, mesmo que não estivesse desperto, ele era maravilhosamente belo.
Você ajeitou seu vestido de seda, branco, ajoelhou-se no chão e preparou o carvalho, no fogo da lamparina. As cinzas foram despejadas no chão ao redor da estátua, bela; a planta curandeira foi colocada atrás de sua orelha, você iniciou um canto, fechou os olhos e beijou os pés de Jaemin, obcecada. Era como se uma força tomasse conta do teu ventre, do teu peito, um pó amarelado que te envolvia. Cultuar e amar os Deuses era teu trabalho, teu mais sério estudo.
Então, um estrondo se fez presente, o vento quente raspou contra sua pele e você abriu os lábios pretensiosa, o nó do seu vestido se desfez, seu colo agora exposto, erótico. Sua pele se chocou contra a estátua, os dedos amolecidos pela pele te despertaram, você olhou para cima, sentiu a boca salivar, o tamanho anormal de Jaemin te hipnotizando e consumindo seus pensamentos. Ele era enorme, braços grandes e pernas compridas, olhos afiados e atentos a sua figura.
— Feiticeira. — Ele disse, a voz reverberando pelas paredes milenares de barro e pedras.
— Não, Deus… Apenas pedindo coisas boas para esta terra, aqui meu povo habita.
— Você me despertou, mulher.
Ele tocou seus fios, os dedos dele eram enormes, ásperos, ele suspirou alto sentindo a textura macia do teu fio. Você queria insistir na pergunta “Qual sua altura?” mas ele não responderia.
— Você… pode mudar de forma?
— Não.
— Você não é um Deus? — Sua pergunta o irritou.
— O que você quer realmente?
— Você é muito mais lindo do que pensei que fosse.
Você elogiou. Não respondendo a pergunta dele, seguindo uma linha de raciocínio não linear. Jaemin observou sua pele brilhosa, pó mágico te envolvia, as ervas o encantavam e incitavam, ele queria muito, precisava muito do seu corpo.
— Você… você pode tirar sua roupa, Jaemin?
Sua pergunta foi de alguma maneira retórica, na sua cabeça ela fazia sentido, ele fez, ele te obedeceu enfeitiçado pela sua beleza, segurando a vontade de sentir além da textura do seu cabelo.
Um gemido saiu de seus lábios, você assistiu as gravuras brilhantes da barriga até abaixo do umbigo e seus olhos reluziam muito mais que qualquer luz ali presente. Seus dedos o tocaram, começou da coxa até a virilha, Jaemin não verbalizou sequer uma confirmação, mas permitiu que continuasse com o carinho. Seus dedos se concentraram na cabeça do pau dele, era tão maior que você, Jaemin era enorme, um Deus.
Com ajuda dele, você subiu ao altar, você explorou o corpo dele com os olhos e pontas dos dedos, a pedra se desfazendo no toque, assim como o pano mínimo que o cobria.
— Você é… enorme.
Verbalizou, redundante e de alguma forma se relembrando, maior muito mais que fisicamente, muito mais que materialmente.
Ele sorriu, vaidoso, os olhos dele levemente estreitos sumindo pelos fios negros e grandes dele. Jaemin gemeu quando sentiu o calor da sua pele, sua roupa se desfazendo nas coxas dele, sua nudez exposta muito mais que devia.
— Você parece tão molhada, garota.
Ele sentiu seus mamilos nos ombros dele, sua boca na clavícula, deixando rastros de saliva, do teu feitiço. Você estava adorando Jaemin, estava lhe oferecendo seu corpo, sua alma.
— Abre as pernas, preciso te ver.
— Mas… é muito grande, hm…
— Você pode fazer caber, feiticeira.
Ele sussurrou e mais uma vez a voz dele chicoteou as paredes do castelo, voltou contra você, sua pele adornada pelo recente calor dele.
O céu despediu-se da lua, as nuvens se abraçaram ao redor do castelo e os pingos de chuva molharam teu corpo religiosamente. Seu corpo se alinhou ao dele, suas mãos se apoiaram nos enormes ombros de Jaemin e você esfregou as dobras da sua buceta no pau dele.
— Porra.
Ele xingou, a língua se enrolando ansiosa nas bochechas, sentindo seu aperto e o quão absurdamente quente você estava. Aos poucos você desceu, deslizando tão tortuosamente sobre ele que parecia impaciente. Sua barriga tinha um pequeno monte, o pau dele preenchendo todos os cantos da sua buceta, como se ele fosse teu, teu destino.
Você impulsionou teu quadril, ele rosnou, um tesão que parecia ilógico, a sintonia da sua pele na dele fazendo as gravuras brilharem. Jaemin adornou seu quadril com os enormes dedos, impediu seus movimentos e deixou que você ficasse ali parada. Ele te olhou apaixonado, o foco no suor e sua respiração irregular. Jaemin te olhava nos olhos, não ousava te beijar, mas te apreciava, cada curva sua fazendo ele perder o sentido, a onipresença.
— Por favor. Vai Jaemin, eu quero mais fundo, eu quero mais–
Você choramingava, ele nem sabia dizer se eram suas lágrimas ou as gordas gotas de chuva molhando seu rosto. Mas você estava linda, uma das mais belas oferendas.
Ele abriu as bandas da sua bunda, arrumou a postura e alavancou seu corpo, deixou que você rebolasse e quicasse como quisesse. O ar se perdia toda vez que sentia a ponta do pau dele na boca do seu útero. Suas unhas partiram contra a pele dele, você lambeu a lateral do rosto de Jaemin e se deixou levar, se deixou explodir em cima do pau dele, todo seu líquido despejando-se na pele.
Ele respirava inquieto, suas paredes contraindo ao redor dele era muito mais do que qualquer coisa que pudesse suportar, você era muito, muito apertada e quente, derretia e lambuzava feito um doce. Jaemin gemeu contido, liberou o esperma em consequência do seu recente orgasmo e te elogiou entre suspiros, uma das gravuras sendo agora copiadas no teu corpo, feito tatuagem.
Então você foi surpreendida, ele se retirou e o esperma se esparramou pelo chão perolado e brilhoso, ele, agora em sua forma humana, despejou beijos pelos lábios, ainda muito maior que você. Te fez promessas, te manteve possessivamente por perto “Não vai durar muito, feiticeira, aproveite dos beijos”, brincou.
E você fez, deslizou a mão pela nuca dele, sentindo o doce da língua, o molhado do som cantando no seu ouvido, te excitando muito mais do que a primeira vez. Jaemin apertou sua bunda, beijou-lhe os seios, te limpou com a boca e te fez provar a si mesma, endeusando-te muito mais do que merecia, muito mais do que ele merece.
— Volte mais vezes, feiticeira, faça sua oferenda e eu te farei minha Deusa.
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cartasparaviolet · 5 months
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Não coloco minha energia e nem perco o meu tempo com quem não sabe contemplar as estrelas. Sou uma sobrevivente do Inferno de Dante, sei bem suas passagens e seus caminhos, entre vales e montanhas, porém sem atalhos. Sei bem como sentar à mesa com meus demônios encarando-os com franqueza expondo as fraquezas que minha alma carregava há tanto tempo. Sei que nas noites de Lua Cheia, esse lobo interno uiva e mostra os caminhos. Sirva-me de amor, não o convencional, busco algo que transcenda explicações. O banquete principal é recheado de amor-próprio. Sou o incompreensível que buscam entender, o paradoxo que rejeitam, a nova vida-flor que nasce em meios às rochas que tentam asfixiar. O tempo já me tirou coisas o suficiente, inclusive levou-me com ele. Precisei ser paciente com as minhas imperfeições e aceitar que diante do Senhor do Tempo nada posso, mas tudo possuo. Tenho todo o tempo do mundo, pois encontrei tempo para mim mediante a falta de tempo do mundo. Priorizei-me quando ninguém mais o fez. Acolhi-me quando ninguém ofereceu-me sequer um abraço. Fui meu pai, mãe, amiga e irmã diante das diversas circunstâncias da vida e, quanto mais ela me exigia, mais eu lhe oferecia. Renasci, reaprendi, mudei, transmutei, borboleta à fênix, Eu sou. Portanto, não será de migalhas que viverei e de quem só as oferece, por favor, retirem-se. Não há mais espaço nesse castelo interno para conto de fadas com personagens e roteiros desinteressantes. Não busco o príncipe encantado ou herói, mas também não aceito o vilão. Eu fui todos os personagens em uma só diante do palco da vida. Aprendi a atuar e flutuar por entre suas poses, contextos e dissabores. Cansa ser todos e não ser eu mesma. Busquei em um olhar encontrar a plenitude de mim e encontrei naquele olhar ferino o selvagem que me alimentaria. Sinto muito, sinto mesmo, sou intensidade em todas as medidas. Busco a regeneração, após doses de auto destruição. Busco força, após anos de fraqueza. Busco solitude, após anos de solidão. Busco paz, após anos de tormenta. Busco a luz, após noites escuras da alma constantes e aparentemente infindáveis. Busco amor, após tamanha indiferença. Busco a mim, acima de tudo. Sou mulher, sou deusa, sou loba. Sou amor, sou ternura, sou compaixão. Sou tempestade, maremoto e furacão. Sou tudo e nada. Sou terra, fogo, água e ar. Sigo pelo vento, esse é o elementar. Sigo no fluxo do rio da existência rumo ao mar. Sou feita de magia e minhas verdades, pouco me importa se não segui às suas vontades. Uma mulher decidida possui a força da Natureza, dos anjos, dos demônios, das estrelas e do Todo. Um ser completo em sua incompletude que aprendeu a localizar a saída de seu próprio submundo, não há nada que me impeça de ser livre. Já fui prisioneira e hoje sou quem liberta. Já fui medrosa e hoje transmito força. Já quis desistir de tudo e hoje transmito esperança. Já tentaram falar por mim e hoje sou voz ativa para quem precisa. Já fui cega e hoje vejo além dos véus da ilusão. Já fui caos e hoje sou paz. Já morri em vida para renascer na morte e mostrar para quem a teme que ela é uma aliada, diariamente nos visitando para ceifar aquilo que já não agrega. Deixo ir, abro espaço para o novo, corto na lua minguante para que a Lua Cheia renove as minhas forças. O lobo acompanhará os meus passos, como estrela guia, rumo ao meu destino.
@cartasparaviolet
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idollete · 4 months
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– 𝐭𝐞 𝐝𝐚𝐫𝐞́ 𝐥𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐞𝐜𝐞𝐬𝐢𝐭𝐚𝐬  ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ esteban!colega de faculdade; estudantes de artes cênicas (teatro); fem reader!atriz; mirror sex; spit kink; creampie; degradation (uso de ‘putinha’); face fucking; choking; cum eating; sexo desprotegido (pero não pode, chiquitas!!!!!); doggy style; sex in a public place (?); manhandling; oral (masc.).
notas da autora: tenho pensamentos muito sórdidos com ele, alguém me arranja uma camisa de força, pfvr [ meme do coringa ] 
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– Devora-me. Toma para ti o meu corpo. Me possua até que deste pecado…Possamos…Possamos…Argh. 
Havia perdido a conta de quantas vezes repetiu aquela linha e travou no mesmo ponto. Com a cabeça latejando, pensava nas diversas e mais criativas formas de esganar a sua amiga por ter te convencido a pegar uma disciplina com um professor que adorava coisas inusitadas. 
Vai ser legal, vamos! Ele é super descolado. Com uma semana de aula estava arrependida, o professor parecia ser clinicamente insano. Agora estava presa a um maldito monólogo sobre libertação sexual. Precisa demonstrar prazer. Eu quero ver o tesão queimando esta sala. Queria mesmo era queimar o professor. 
Veja, não tinha absolutamente nada contra a liberdade poética, muito menos contra o sexo, mas não parecia haver um resquício de tesão no seu corpo, nenhuma vontade. A falta de “emoção” na sua vida recentemente com certeza era a razão de estar empacada em algo que tiraria de letra. 
Era uma boa aluna. Uma ótima atriz. No entanto, não existia fogo para aquele monólogo. O que era uma merda, porque você precisava da nota. E o fracasso jamais seria uma opção. Por isso, pegou o celular e mandou aquela mensagem. Era isso ou nada. 
Vc tá na facul? Preciso d ajuda. Tô na sala 305. Vem rápido. 
Esteban Kukuriczka: Oi, chiquita, boa tarde! Tudo bem? ;) Subindo. Chego em 6 minutos. 
Suspirou, observando o próprio reflexo, ajeitando rapidamente as roupas e passando um pouco de gloss, até porque era o Esteban. Conhecido por ser simpático com toda e qualquer criatura viva, Esteban era o seu veterano. Na primeira semana de aula, em uma daquelas dinâmicas de boas-vindas, acabaram sendo colocados juntos e ele se tornou uma espécie de “mentor” ao longo do curso. 
Sabia do talento do homem, afinal, ele tinha as melhores notas da turma, era o queridinho dos professores e ainda era o cara mais humilde do campus. Ah, e o mais atraente também. Que homem! É claro que tinha uma quedinha por ele, quem não tinha?! Mas nunca tentou nada, não queria arriscar perder a ajuda sendo uma caloura e estando perdida no curso. 
– Ei! Terra chamando, Terra chamando. 
Estava tão distraída que nem percebeu quando ele entrou na sala e parou diante de ti, estalando os dedos para chamar a atenção. Balançando a cabeça, cumprimentou-o com um sorriso nervoso. 
– Oi, Kuku! 
– Ey, chiquita! ‘Tava pensando no que, hein? Distraída desse jeito. 
Em você, mais especificamente em cima de mim. 
– Ahm, em nada. Na verdade, em algo. Estava pensando que eu vou reprovar em Oficinas de Teatro. 
Abusou do seu semblante mais desesperado para convencê-lo de que precisava daquela ajuda. Esteban sempre lhe ajudava com ensaios, com dicas, com trabalhos, com tudo que pedia.
– Qué pasa, eh? O que o professor inventou dessa vez?
Nem se deu ao trabalho de responder, apenas entregou o papel com o texto que deveria ser apresentado. Esteban lia com atenção, o cenho franzido em concentração lhe cativava, a maneira com que ele sempre se debruçava sobre todos os papéis era encantadora. De repente, a expressão se tornou confusa, não entendia qual era o problema ali, sabia que era uma excelente atriz e já havia performado peças parecidas. 
– Você sabe fazer isso. Aliás, você já fez isso antes. Qual o problema agora?
– Eu não sei! Não sei, mas tem alguma coisa errada comigo. Olha só…
E com isso tentou novamente recitar as linhas que, a essa altura, já sabia de trás para frente na sua mente, mas saíam vazias dos seus lábios. Esteban assistiu tudo com a atenção de sempre, não desviava os olhos de ti. 
Quando finalizou com um suspiro cansado e já pronta para chorar, ele apenas sorriu para ti daquele jeitinho que parecia te abraçar e dizer não se preocupe, eu estou aqui. 
– Viu, Kuku? Falta alguma coisa! 
– Te falta paixão, chiquita. Te falta lujuria…
Você já sabia disso, mas ouvir de Esteban era diferente. A maneira com que ele falou te fazia sentir um arrepio subir pela espinha. Engoliu em seco, sentindo-se quente. E o pedido inesperado revirou o teu estômago por completo. Quero que fale de novo, vai falar para mim dessa vez. 
Fácil, né? Você conseguia recitar um monólogo para o cara mais gostoso do curso pedindo para que ele te devorasse, certo? Errado. 
Ao tentar falar a terceira frase percebeu que não daria certo, não enquanto ele te olhasse daquela maneira tão profunda, como se realmente desejasse te possuir de todas as formas possíveis. Embolava as palavras, perdia o embalo do momento e demorava mais que o necessário para prosseguir. Esteban te interrompeu quando cometeu o quarto erro e te disse para fazer melhor. E você errou novamente. 
– No, no. Mírame, é assim. 
Esteban recitou para ti o monólogo e o seu interior acendeu, você ardia enquanto ele te encarava com gana, sabia exatamente o que aquele olhar te dizia. Esteban te seduzia, te tomava com as palavras, te fascinava. Entre um trecho e outro, o limite entre atuação e realidade se tornou muito tênue, até que ele deixou de existir. 
O silêncio parecia gritar no salão quando ele terminou, ambos presos em uma troca de olhares que dizia muito. Soltou a respiração que sequer notou que estava segurando, não sabia o que dizer, nem como agir. 
– Precisa sentir o que está falando, precisa sentir aqui… – Disse, pegando tua mão e levando ao próprio peito acelerado. – E precisa sentir aqui… – Ousando, ele levou a palma até o teu ventre, mantendo a dele sobre a tua. 
– Me ajuda a sentir. 
Ele sorriu de canto, aproximando-se até que estivessem grudados, as respirações em um choque afoito. Rodeou a tua cintura, firme, te dominando aos poucos. 
– Ah, mi nena. Te daré lo que necesitas. 
Esteban te beijou. Não. Ele te devorou, ele te mostrou o que cada uma daquelas palavras queriam dizer e te deu o calor para dizê-las também. Suas mãos se agarravam aos fios bagunçadinhos, desciam sobre os músculos dos braços, ao mesmo tempo em que Esteban te apertava nas coxas, na bunda, fazendo questão de demonstrar o quanto te queria. Lentamente, mordiscou o seu inferior, te pegando no colo, pressionou um quadril no outro, te fazendo sentir a ereção pesada contra o intímo coberto.
Desceu em beijinhos molhados pela derme macia, inalando o cheiro dele, o cítrico do perfume que mascarava a nicotina era inebriante. Te fez suspirar, rendida. Esteban…
– Quero te chupar. – Desinibida, revelou enquanto o encarava, recebendo em resposta um olhar nublado de luxúria. 
Rapidamente se colocou de joelhos, a figura imponente de Esteban parecia não caber na sala e ele sabia disso. Te olhava, vaidoso, acariciando seus fios a princípio, deixando que você levasse o seu tempo ao se livrar da calça, amarrotada junto à cueca e a camisa jogada em algum canto. 
O caralho te fazia salivar, cheia de vontade de deixar tudo babadinho, acolher na boquinha, agradá-lo. No tamanho ideal e grosso o suficiente para te deixar cheia. Plantou um selar na pontinha, deixou um fio de saliva escorrer até a base. Brincou o quanto queria até Esteban tomar o controle da situação. 
Bruto, te puxou pelos fios até vergar tua cabeça para trás, dava batidinhas nas bochechas com o pau, esfregava a cabecinha nos seus lábios. Te ordenou abrir a boca. Abre essa boca. Só pelo prazer de cuspir ali. Engole. E você obedeceu. 
Porra, isso deixava Esteban louco. Finalmente te ter daquela forma, tão suscetível a ele, às vontades dele. – Se eu soubesse que você era tão putinha assim, teria tomado uma atitude bem antes. 
Deslizou metade do comprimento, lentamente se movendo contra os lábios, você, com a garganta relaxada, subiu os olhinhos até o rosto masculino que se contorcia em prazer, apoiando as mãos nas coxas. A carícia que antes recebia se tornou um aperto que lhe controlava, comandava o quanto você engolia.
Te levou até o fim, encostando o nariz na virilha e xingando quando te ouviu engasgar. Fincou as unhas nas coxas masculinas quando Esteban começou a pegar ritmo, fodendo a sua boca como se fosse apenas um buraquinho para satisfazê-lo, egoísta, te fodia como ele precisava. 
O pulsar entre as pernas e o remexer inquieto do quadril diziam o quanto aquele momento te excitava, ser usada por ele daquela forma. Sentiu como se estivesse sendo recompensada quando Esteban deixou a porra dele na sua boca, gozando enquanto dizia que essa sua carinha de quem gostava de implorar por pica deixava ele louco.
Os lábios foram tomados em um beijo faminto, os corpos estavam deitados no chão da sala espelhada em instantes, Esteban por cima de ti, arrancando suas roupas, marcando teu colo com a boca até alcançar os seios, as palmas se fecharam em torno deles, apertando-os com força. 
Elevou o quadril, esfregando a buceta ensopada contra o caralho duro, causando uma fricção tão gostosinha que te fez revirar os olhos, chamou o argentino, envolvendo a cintura com as pernas em um pedido desesperado para sentir mais, para ser preenchida. Queria ficar cheinha dele, ser fodida de verdade, devorada mesmo. 
Dos lábios entreabertos escapavam gemidos cheios de dengo, perdendo-se em meio aos estímulos nos mamilos sensíveis, ora mordiscados, ora sugados. A palma masculina desceu por todo o tronco, te tocando onde mais precisava, se esfregou ali, contornou a entradinha, fez que entraria, te provocou.
– Tão bom… – Suspirou, moendo o quadril contra os dedos. 
– Bom, eh? Ficou molhadinha assim só de me mamar. – A voz carregava um quê de arrogância, agindo com superioridade. – Que sucia, chiquita. – Cínico, acenou em negação. Esteban se colocou de joelhos entre suas pernas, bombeando o pau teso enquanto te encarava, assimilando cada detalhe teu. – Mas quero te sujar mais ainda, sabe? – A visão do argentino entre as suas pernas, se tocando, sendo tão sugestivo daquele jeito aumentava a quentura em todo o teu corpo. – Quero te sujar como fiz na sua boquinha, mas bem aqui… – Das pernas, alcançou seu pontinho, queria te sujar ali. – Vai deixar, hm? Ficar com a bucetinha suja com a minha porra. Quieres, cariño? 
Você deixaria Esteban fazer qualquer coisa contigo se ele usasse aquele tom mansinho para pedir. 
Por isso, concordou. Abriu mais as perninhas, se expondo para ele, ganhando um sorriso repuxando em resposta, seguido de um gemido arrastado. Vira. Com um único comando, Esteban te fez virar de costas, apoiada em seus joelhos e empinada para ele. Se arrepiou por inteiro quando a pontinha babada pincelou a sua entrada, chiando quando foi preenchida. 
Esteban tinha o cenho franzido, fissurado em observar o pau sumindo dentro de ti, e você se encontrava hipnotizada por ele, olhando através do espelho todas as suas reações; o jeitinho que os lábios finos se abriam, o peito subindo e descendo, o pomo de Adão quando tombava a cabeça. 
Foi pega no flagra, sorrindo tímida ao notar que ele também te encarava. Abandonou o seu interior apenas para meter em ti de uma vez só, deslizando uma das mãos por toda a sua espinha, alcançando seus fios, te domando. 
– Gosta disso, hm? Gosta de me ver te fodendo, nena? – Acenou, tontinha pelo prazer, arrepiada pelo ato tão depravado.
Esteban te deixava entorpecida, a maneira com que metia do jeitinho perfeito, alcançando o seu ponto mais sensível, apertando a tua bunda, maltratando sua carne, como não poupava nos gemidos. 
As peles se chocavam, causando estalos barulhentos pela sala, sons que se misturavam com os gemidos de ambos, a respiração pesada de Esteban arrepiava todos os seus pelinhos, especialmente quando ele te puxou, grudando o peitoral nas suas costas. Ele deixava beijinhos no teu pescoço, fascinado pelo reflexo da tua silhueta, na maneira como os seios balançavam, no teu rostinho contorcido em prazer. 
A destra masculina escorregou até alcançar o seu clitóris, você espremia o caralho, fazendo Estevan gemer melodioso no pé do teu ouvido. Os estímulos te deixavam em um estado de euforia, o coração acelerado e os murmúrios cada vez mais desconexos anunciavam que seu limite estava próximo. 
Abriu a boca em um grito mudo quando finalmente alcançou o orgasmo, sentindo Esteban investir com ainda mais vontade em busca do seu próprio prazer. Repetia o nome dele como uma prece, esticando os braços até tocar os fios loiros, gemendo em puro dengo quando a porra quentinha encheu o seu interior. 
– Deixa tudo bem guardado aí, chiquita, vai te dar inspiração para se apresentar direitinho.
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imninahchan · 1 day
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 + 𝖍𝖊𝖆𝖉𝖈𝖆𝖓𝖓𝖔𝖓𝖘 ⌝ ⸙. ↷
↳ sfw + nsfw.
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꒰ʚɞ˚꒱ vocês se conhecem no dia que 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 chega com Joel em Jackson. A vê saindo do carro velho, ao lado do homem, e jamais se esquecerá do olhar melancólico, dos cabelos castanhos.
꒰ʚɞ˚꒱ depois, se torna meio que cotidiano a visão do rostinho novo pelos arredores. A casa da sua família é vizinha de frente da casa que Joel ganha na cidade, então não era incomum se deparar com o som do portão batendo e correr pra janela pra flagrar a menina saindo brava pelas ruas estreitas.
꒰ʚɞ˚꒱ ela cresce, e com o tempo, de vizinhas, vocês se tornam parceiras de patrulha. Normalmente, é Dina quem fica incumbida de ser parceira de 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊, só que depois de algumas reclamações (um certo Jesse ciumento), o papel fica para você.
꒰ʚɞ˚꒱ ela não fala muito, pelo menos não contigo. Você vão à cavalo, fazem a guarda, a limpeza dos caminhos, deixam as anotações do dia e retornam para casa. Seja verão, seja inverno. Mas é numa comemoração no salão que as coisas mudam.
꒰ʚɞ˚꒱ 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 pensou em não ir naquele dia. Não estava muito a fim de socializações, e muito menos de ver Joel entre os rostos já conhecidos em Jackson, só que foi. Ainda bem que foi. Você estava lá, se divertindo, dançando. Tão livre. Tão alegre. Pura. Brincando com as crianças, se esbaldando com a comida quentinho para a estação frio. Rapidamente, 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 encontra em ti o conforto que queria sentir em si mesma. Talvez não seja tão ruim assim se aproximar, não é?
꒰ʚɞ˚꒱ te chama pra conversar, meio sem graça, “a patrulha de ontem foi agitada, né?”, coçando a nuca. Trocam algumas palavras, dançam, por mais que a williams não leve jeito pra coisa. Dali, as interações entre vocês se tornam mais comuns, frequentes. Uma necessidade.
꒰ʚɞ˚꒱ uma palavra: yearning. Vai ser uma relação sem ser uma relação de verdade. Você vai se encontrar deitada na cama dela um dia, depois de terem dormido juntas, mas ainda não vai ser o suficiente para dizer que estão em um relacionamento. E não é porque 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 não te deseja, ou não te ama, é justamente por esses motivos que não pode firmar algo. Sempre julgou que não pertencesse a lugar nenhum no mundo, nem a Jackson nem a Joel, então como poderia prometer terra fixa a ti em meio a tanto caos interno?
꒰ʚɞ˚꒱ vão ansiar uma pela outra, esperar. cada uma aguardando ansiosamente pelo dia em que vão escutar um quer namorar comigo?, ou coisa parecida. Mas esse dia nunca chega.
꒰ʚɞ˚꒱ você parte com ela nessa missão louca até Seattle de vingar a perda recente, está trêmula com a pistola na mão a cada segundo temendo perdê-la também.
꒰ʚɞ˚꒱ mas se envolver com 𝕰𝖑𝖑𝖎𝖊 dói, e nunca tem cura. Vai ser assim pra sempre: incompleto. Porque por mais que estejam juntas, de mãos dadas, ainda é possível sentir a distância.
꒰ʚɞ˚꒱ sequência de momentos com ela:
aprender a usar armas de fogo mais pesadas, com a mão dela na sua cintura, o rostinho perto do seu, dizendo devagar, devagar, isso... Respira. Agora, é só disparar;
dar um perdido durante as patrulhas pra transar;
você não sabe, mas tem um monte de desenhos que ela fez de ti pelo diário que carrega na mochilinha desgastada;
dividir uma garrafa de bebida pela madrugada, no quintal da casa, tendo que rir baixinho pra não acordar o Joel;
transar quietinhas pra não acordar o Joel;
morrer de ciúmes da Dina, mas sempre ouvir um meu deus, relaxa, ela é minha amiga, só isso;
ser aquela que vai tentar apaziguar as desavenças entre ela e o Joel;
assisti-la tocando violão e cantando músicas que aprendeu com o homem;
ser tema de uma canção que ela vai compor só pra ti;
apostar corrida com os cavalos, quando saem pra patrulhar;
a linguagem do amor dela é atos de serviço, porque a pequena gay não sabe se expressar direito, então é normal acordar com um presente que ela deixou na porta da sua casa. Ela se lembra das coisas que você comenta semanas atrás e faz se tornar realidade. Tipo aquele parque de diversões abandonado à leste de Jackson que ela foi lá, patrulhou, recuperou o que deu pra recuperar e conseguiu deixar tudo bonitinho pra te levar lá.
꒰ʚɞ˚꒱ se envolver intimamente com ela significa:
foder altinhas depois de fumar um;
ficar deitadinhas na cama, sem fazer nada, seja no seu quarto ou no dela, e enquanto você lê um quadrinho, ela tá com os dedos dentro do seu short, fazendo carinho, brincando com o melzinho que escorre entre as suas coxas;
✨ dry humping ✨ 
ela não é muito de dirty talk, mas adora quando você fala com ela. Quando pede por algo, implora. Quando a guia, quando é bem explícita com o que deseja que ela faça contigo;
ela é a concha menor;
pode parecer que é ela quem te comanda, mas todo mundo sabe que é o contrário.
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versoefrente · 8 days
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O silêncio entre nós dois
Entre os silêncios das nossas conversas, imagino me perdendo em você em cada pausa das nossas vozes. Dizem que o silêncio fala tudo, mas o meu ele conta que quero me fundir em você até virarmos um só, cada suspiro, respiração, sussurros e frases intensas é como um vai e vem de um sexo louco e desesperador em busca de alívio. Me sinto em chamas quando ouço a sua voz, minha pele arrepia, meu corpo estremece e o frio na barriga se espalha pela minha espinha e a sensação é tão gostosa e muito bem-vinda, sinto como se os seus beijos, toques e abraços fossem um combustível para me manter acesa e funcionando quando penso em nós dois dentro de um quarto. Olho para minha cama e imagino você em cima de mim tomando o que é seu, sua voz me comandando em qual posição devo ficar e o que devo fazer para te satisfazer, minha alma anseia pela sua e o meu espirito quer descansar dentro de você porque achamos o nosso lar, um lugar bom de voltar quando a saudade for demais, você é o meu pecado mais obscuro que quero cometer todos os dias pelo resto da minha vida, você é o meu sexo mais puro e ingênuo que quero ter o prazer de fazer só contigo e mais ninguém. As minhas mãos percorrem o meu corpo lentamente e em forma automática meus pensamentos imaginam que são suas mãos me tocando e deixando rastros, digitais para me estragar para qualquer homem, suspiro profundo quando os nossos pensamentos se coincidem, então percebo que o desejo é reciproco e a excitação começa aparecer e o tom das nossas vozes mudam para algo mais grave e intenso, nossos corpos estão conectados apesar de haver um espaço entre nós, mas o seu corpo puxa o meu em uma facilidade que esqueço a onde estou e o que devo fazer, meu raciocínio cai por terra toda vez que você me faz sentir desejada e quando sua voz chega aos meus ouvidos é como se eu estivesse no inferno andando em meio ao fogo, arde, queima, deixa marcas que iram ficar cicatrizes na minha pele e quero sempre me queimar em você e na sua boca, corpo, pele, dedos, mãos, alma, espirito e coração, quero preencher as lacunas do meu peito com o paz que você traz sempre que está perto de mim, anseio que as cicatrizes cheguem até o meu coração, porque você será uma tatuagem que ficará para sempre em mim e principalmente na minha alma que andava vagando em sua procura e agora que te achamos não iremos ir embora tão cedo e nunca quis me sentir pecadora como agora, porque você é o meu melhor pecado.
Elle Alber
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bulkbinbox · 6 years
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as tribos perdidas da terra do fogo, martin gusinde
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Eu Não Sei o Que Fazer Com as Minhas Mãos Quando Você Se Aproxima
Velhas lenhas não queimam mais Jogue por cima a terra feita de minha carne Espero que a fome de meus antecedentes Sirva brevidades a este infortúnio
O querer precarizou o verbo Mesmo ao ser verbalizado O azar vaga pela pele Situando novas pragas
Os barris de pólvora lambem a manhã A lava seca a miséria atribulada ao indivíduo Posterga tragédias, esvazia autos com mãos Me estimula um réquiem entre o êxtase
Teu beijo antiquário me leva A uma viela de vendas impróprias Para penhorar deuses e narcóticos Hei de mistura-los ao gosto azedo
Tais companhias vestem cinzas Hipnotizados por seus egos Fazem da carne uma pátria Fazem do prazer uma trincheira
É tão inesperado assim o roteiro? Creio que há um tempo para limar Cores ofuscadas por nuvens nubladas A tapeçaria poderá saltar cotações
Declina o fogo, que possa cair com um brio redentor Recontáveis vezes que vereditos de mãos trêmulas Fizeram reconhecer almas atraídas pelo fascínio Pertencer aos braços reconfortantes de um amor
Todos estes ramos colecionáveis Há quem os veja coroa de espinhos Há os que posam desinibidos Para um fim abafado de pretextos
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refeita · 1 year
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lumaréu
Quando o conheci era cética, não acreditava em deuses, signos ou destinos. Apenas o completo e invariável nada poderia fazer sentido. Cheia de fogo juvenil, com os dedos chispando, fui guiada por algo além até a mesma sala escura em que ele estava. Nossas peles se pareciam quando iluminadas pela luz, ainda que seus traços fossem mais suaves que os meus. Ele chegou de amarelo, solar, e eu de branco, ingênua. Volto no tempo todas as vezes que rememoro o quanto era fácil simplesmente jogar o jogo dele, o quanto era fácil devolver o flerte com rebeldia. Meu coração juvenil faiscava, meus olhos escuros o fitavam, porém, nos mantínhamos distantes. Era uma dança de um profissional com uma recém-chegada, ainda havia muito a observar antes de entregar. Nos marcamos na multidão, o que hoje penso ter sido uma jogada do destino. Estávamos destinados a tentar mais uma vez, mais uma dança. Ainda ali reencontraríamos os pés, os corpos e os lábios um do outro. Meus lábios cheios, os dele inchados, nos beijávamos como antigos conhecidos cheios de segredos. Da boca dele escorria um pouco do gole de bebida a pouco tomado, dando um toque quase compulsivo à nossa sincronia. Não queria mais tirar minha mão direita de seu pescoço alvo, ele não tirava a mão macia de minha cintura estreita. Colados, marcados e dependentes. Ele tinha gosto de vinho, suor e escolhas erradas. A urgência incendeia a prudência, quanto mais forte vibra o coração, mais rápido a razão será esquecida. Ele ateava mais fogo à explosão solar em meu peito, desconhecidamente, de um modo que ninguém havia feito. No segundo dia já era destino, eu já era dele. O fogaréu subia e a prudência derretia entre meus dedos. Gravei seu nome em meu peito, em meus pulsos, em minha mente. Tudo em mim gritava que ele havia estado aqui, tudo em mim era dele até depois que ele deixasse de querer. Essa devoção cega era o que ele queria e quando conseguiu eu já não parecia gerar tanto interesse. Enquanto me embriagava nas mensagens ambíguas, nas promessas e nas músicas cantadas tão suaves, ele partia por outros caminhos. O maior acerto dele foi saber instintivamente onde estavam meus alvos, nascido para abrir todas as minhas portas com uma só chave. Não houve defesa quando entrou em meus aposentos e levou tudo que tinha: as músicas, as poesias, os beijos e a felicidade. Usando de seu dom natural e experiência prévia, conseguiu estabelecer um novo nível de paixão, somente alcançável aos que fossem tão ludibriantes quanto. Saiu levando (quase) tudo que viera buscar e em resposta queimei de angústia. Fiz um novo sol em terra firme enquanto minha paixão extinguía todas as coisas que não eram sobre nós. Ao fim da nossa história fui alguém com um contato a menos, uma cidade marcada pelos nossos caminhos, consumida pelas chamas que alimentei sozinha enquanto ele me dava as costas na Estação Central. A urgência custou caro demais para uma jovem solitária encarando as ruínas incendiadas por um amor tão efêmero quanto a candura.
Sobre brisas, amores e coisas não ditas. Baseado na história de Violet Baudelaire.
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rebuiltproject · 3 months
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Curupimon
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Nível Armadura / Armor  Atributo Vacina  Tipo Homem Demônio  Campo Espíritos da Natureza (NSp) / Tropa da Selva (JT)  Significado do Nome Curupira, Criatura do folclore brasileiro conhecida por ser um guardião das matas e pelos seus pés invertidos, usados para confundir caçadores. 
Descrição 
Um Digimon Homem Demônio de Nível Armadura que evoluiu com o poder do Digimental da Pureza. 
Este formidável guerreiro é guardião das florestas, bosques e matas, dedicando-se a combater Digimons maldosos que ousam machucar os habitantes dessas regiões e causar a destruição da natureza. Está sempre patrulhando, seja dia ou noite, para garantir que todos estejam seguros, sendo dono de instintos tão aguçados que é capaz de detectar qualquer ameaça há quilômetros de onde estiver, então, quando precisa se locomover por uma grande distância, monta algum Sandiamon por perto para chegar mais rápido ao local. 
Curupimon é muito carinhoso, simpático e brincalhão com seus protegidos, mas é completamente impiedoso com aqueles fazem mal às florestas e a quem nelas vive, fazendo-o ser conhecido como Demônio da Mata pelos que já presenciaram seu lado atroz. 
Assim que encontra seu inimigo, solta um assobio estridente que causa alucinações no Digimon, atraindo-o até a mata fechada, onde Curupimon deixou suas pegadas invertidas por todo lado, confundindo a ameaça para que caia numa armadilha que a neutraliza completamente. Já em momentos que o combate direto se mostra a melhor opção, este guerreiro não decepciona, exibindo invejável agilidade ao se mover e manejar as lanças que é capaz de criar a partir de qualquer árvore próxima. 
As manoplas Arabutã, feitas de madeira nobre de uma árvore mágica, são capazes de manipular o fogo, assim ele as usa como catalisadores para as brasas de seu cabelo incandescente e desfere golpes furiosos, contudo, mais importante do que nas lutas, tal habilidade é essencial para evitar que as chamas de um oponente machuquem aqueles que protege. 
Técnicas 
Ka’a Guarini (Guardião da Floresta) Usa seu assobio estridente para causar uma ilusão onde a vítima é envolvida por uma escuridão aterrorizante, iluminada apenas pelas chamas do cabelo de Curupimon. Conforme ele vai se aproximando do inimigo, as chamas vão consumindo-o dentro e fora da visão. 
Yvy Soga (Grilhões da Terra) Manipula algumas das plantas da área para lançar vinhas que prendem o adversário e o esmagam até que ele perca a consciência. 
Kuarahy Pochy (Fúria Solar) Envolve suas manoplas com as chamas de seu cabelo e desfere um soco explosivo que carboniza o oponente. 
Übürai’yara (Senhor da Lança) Joga uma de suas lanças contra o inimigo. O impulso é tão potente que pode perfurar superfícies de Cromo Digizoide.  
Linha Evolutiva 
Pré-Evolução  Rumblemon + Digimental da Pureza 
Artista Jonas Carlota  Digidex Empírea 
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klimtjardin · 3 months
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O Castelo Animado: a admirável resiliência do amadurecer | Análise
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{aviso de conteúdo: curto | SPOILERS}
Olá, caras e coroas! É a primeira vez {espero que de muitas} em que trago uma análise fílmica. Lembrando que todas as ideias aqui não são escritas na pedra, pois arte é subjetiva, cada um tem sua interpretação de obra de acordo com suas vivências. A arte é um espelho, afinal das contas.
Bora?!
Primeiramente é preciso dizer que essa animação é uma adaptação literária, mas que aqui estarei sim exaltando o trabalho do Studio Ghibli porque as contribuições deste são extremamente necessárias à minha interpretação.
O Castelo Animado é uma figuração para a história de duas pessoas navegando pelos mares da vida adulta e suas responsabilidades, que decidem colaborar, ao se apaixonarem um pelo outro por puro acaso.
Quando Howl, o mago conhecido por comer o coração de mulheres bonitas, encontra Sophie, uma moça simples que trabalha em uma chapelaria, o cenário é caótico. Em meio a guerra do reino onde moram, e os capangas de uma senhora má conhecida como a bruxa da terra abandonada, que não passa de uma velha amargurada.
Sim, falamos de um caso de amor à primeira vista. Sophie se apaixona no primeiro instante, o que fica implícito na fala do mago: "desculpe, eu não queria te envolver".
Na cena seguinte, ela encontra com sua irmã mais nova e é recebida por um sermão. Já dá para perceber que falta um senso de amadurecimento da nossa protagonista, uma vez que é trabalho de alguém mais novo chamá-la para a realidade.
E sabendo do encontro entre Howl e Sophie, a bruxa da terra abandonada, encontra e amaldiçoa nossa protagonista, a transformando em uma senhora de idade. Por mais que Sophie agora possua um corpo maduro, suas ideias seguem inocentes e idealistas como as de uma menina.
Podemos dizer que a primeira lição de amadurecimento pela qual Sophie passa é resiliência com sua nova condição. Ela decide embarcar em uma jornada para procurar Howl, o mago que poderá ajudá-la como da primeira vez. O detalhe é que Howl habita um castelo andante, então, encontrá-lo se torna uma tarefa incrível.
Uma tarefa que não abala Sophie. Obstinada {ou teimosa como só uma menina poderia ser}, ela encontra o castelo animado e o invade.
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Nele, conhece um personagem chave para essa história: Calcifer.
Calcifer é um demônio com quem Howl fez um trato. Ele é uma chama de fogo que vive na lareira do castelo e é responsável por dar energia ao lugar. Se Calcifer morre, o castelo para de andar. Se Calcifer morre, Howl também morre, porque ele é seu coração. Temos uma linda e trágica metáfora.
O castelo é um personagem à parte: ele é vivo, se move e possui um coração. É também uma espelunca, no entanto; tudo é sujo e fora do lugar, missão que Sophie abraça com as próprias mãos: lentamente colocar tudo em ordem.
Sophie ajuda Howl a organizar o que ele tem de bagunçado em seu deplorável castelo. Quero dizer, dentro de si. O castelo é uma alusão ao próprio Howl, ou ao interior dele. A casa como um reflexo de nós mesmos.
Há uma cena chave na metade do filme que nos ilustra sutilmente, como toda a obra do Studio Ghibli o faz, o quanto ambos ainda são perfeitamente imaturos.
Howl tem um ataque de birra diante de Sophie, quando o cabelo dele é tingido de preto. Confusão causada por uma das faxinas da nossa menina-idosa. É muito comum que acabemos machucando os outros quando olhamos para dentro, na tentativa de organizar aquilo que está nublado.
Sophie também explode em um ataque de choro ao que parece uma bobagem: ela se sente feia; se sentiu feia a vida inteira e nunca reclamou, então não é justo que Howl, que sempre foi bonito, chore por causa de uma coisa tão pequena.
A fragilidade do ser humano é, sempre foi, e sempre será seu próprio ego. É preciso amadurecer muito para que isso não nos incomode. Para que não fiquemos de pirraça uns com os outros para o resto da vida.
Não demora tanto para percebermos que o ataque de birra do rapaz também tem tudo a ver com as responsabilidades das quais ele foge. Ele implora para que Sophie desfaça o acordo que o torna responsável por defender o reinado em caso de guerra.
Sophie vai, é claro. Fica aí tão óbvio que ela está apaixonada por Howl, e talvez crendo que lhe deve um favor, que se submete aos pedidos do menino. É um amor ingênuo, um amor de menina, ao qual chamamos paixão. Aquele que nos rasga ao meio e nos faz meter os pés pelas mãos sem antes medir consequências.
É nesse enredo que Sophie se depara, então, com uma cena deplorável e uma das mais belas de toda a animação. Howl retorna ao seu verdadeiro eu: um animal feroz e feio, monstruoso.
É uma das cenas mais belas da animação porque nos entrega o ponto de amadurecimento da relação dos dois, que transforma a paixão em amor. Sophie se declara para Howl mesmo ele estando daquela forma. É como se ela dissesse "sim, eu vi o pior de você; desde o início eu já sabia, mas ainda assim, eu te amo; ou, eu quero te amar."
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Por mais que Howl seja um menino, que vive fugindo das responsabilidades e especialmente do envolvimento com os outros, ele é um homem muito gentil - o que fez Sophie se apaixonar. Mas quando ela lhe estendeu o braço, ele também se abriu. Seu coração foi enlaçado por ela, mesmo fora do corpo. A frase de Calcifer "essa mulher é fogo!", quando ela invade o castelo, já denota que a tal da obstinação/teimosia de Sophie, de alguma forma, mexe com ele. De outra forma, Howl não a teria deixado invadir a sua casa, seu coração, o seu eu verdadeiro.
Um detalhe muito interessante e belo, que talvez passe despercebido, é que quando Sophie dorme, ela rejuvenesce, e Howl sabe disso. Ou seja, quando ela dorme, ela está em seu estado mais vulnerável e retorna à pureza da juventude. Sophie também se deixa ser vulnerável aos olhos de Howl, mesmo que não perceba. Afinal, é necessária demasiada pureza de coração para amar alguém verdadeiramente. Para se aventurar pelo pior de outra pessoa e ainda assim decidir amá-la.
Howl promete à Sophie um destino mais feliz. Sua casa, na infância, rodeada por lindos campos verdes de flores. Outra das mais lindas cenas da animação, que revela, através de um show visual animado por Miyazaki, da forma que apenas ele conseguiria fazer, que há muito tempo eles estavam destinados àquele momento. Porque o amor não tem razão de acontecer: basta que duas pessoas decidam e se empenhem verdadeiramente, que assim será.
Logo em seguida, Howl passa por seu amadurecimento: decide lutar na guerra e enfim assumir suas responsabilidades. A guerra aqui meus queridos é uma simples metáfora para o mundo - o mundo e seus problemas de adulto é uma guerra por si só. Segundo Howl, antes ele "não havia algo para proteger." Isto é, até encontrar Sophie. O amor, meus queridos, além de ser capaz de nos transformar e nos amadurecer, nos dá um senso de propósito. "Sim, irei enfrentar aquilo que mais tenho medo - o mundo e seus problemas, porque desejo ser uma pessoa melhor. Por você."
É por isso que Sophie, ao final do longa, encerra com uma frase tão enigmática e tão cheia de sentido ao mesmo tempo: "O coração é um fardo pesado."
Ter um coração e amar é um constante compromisso de responsabilidade para consigo e para com os outros. É mudar e ser mudado, e ainda assim, amar as mudanças. É fazer um esforço de sair de si e de suas próprias vontades, para levar em consideração a existência do outro. Mesmo que isso doa, mesmo que queime como uma chama, e mesmo que corramos o risco de não sermos agradados ou correspondidos.
Somente a sensibilidade de Miyazaki poderia nos mostrar de forma tão fantástica e tão leve o quanto o ser humano é grande quando decide colaborar, ao invés de prender-se nos seus próprios egoísmos. Coisa que só pode ser realizada por duas pessoas maduras o suficiente para pararem de ferir um ao outro por pura birra.
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silencehq · 3 months
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Como mais uma noite comum, no pavilhão do acampamento, os semideuses se reuniam para mais um jantar. O ambiente era acolhedor com a fogueira queimando ao fundo e com todo o local recém construído após o desastre do dia da festa dos líderes. O brilho suave das tochas dispostas estrategicamente ao redor do espaço junto com as mesas de madeira e o aroma tentador de comida fresca flutuando pelo ar, uma mistura deliciosa de especiarias que abria o apetite de todos os presentes criava uma atmosfera bem tranquila para a noite. Risadas e conversas animadas preenchiam o pavilhão, cada mesa representando um chalé com seus moradores trocando informações sobre o dia cheio que tiveram até então.
O céu noturno se estendia sobre o acampamento, a lua parecia seguir escondida por trás de um véu de nuvens espessas, as estrelas há tempos não eram vistas, apenas aquela penumbra sombria era conhecida ultimamente pelos campistas. Essa única parte incomum já parecia ter se tornado parte da rotina, há quanto tempo não viam o sol nascer corretamente ou a lua tomar o espaço do céu noturno? Olhar para o céu pareceu perder a graça quando já não se tinha nem as estrelas para contemplar e talvez tenha sido por essa falta de interesse de olhar para cima que todos perderam o primeiro sinal: Relâmpagos.
Como luzes fracas e pouco chamativas, os relâmpagos começavam a aparecer nas nuvens que cobriam o céu. Em seguida vieram os raios, os barulhos agora dos trovões sendo mais perceptíveis, cortando a escuridão da noite e finalmente atraindo a atenção de todos que, aos poucos, se calavam. Era apenas um aviso de que a chuva da madrugada começaria mais cedo naquele dia ou um novo mau presságio de que algo estava prestes a acontecer? Os semideuses trocaram olhares nervosos, todos já começando a ficar tensos em seus lugares. Alguns levavam as mãos para as armas que carregavam as deixando já em cima da mesa, outros tentavam agrupar as crianças para que fosse mais fácil protegê-las de alguma ameaça.
Mas o que vinha não era algo ruim. Inesperado, sim, mas não ruim.
Enquanto a atenção parecia estar no céu, na entrada do pavilhão surgia uma figura esguia, com vestes brancas e simples. A fumaça verde saía de seus olhos, os passos robóticos e não naturais eram a indicação de que ela poderia estar de pé… mas talvez não estivesse ali. Rachel Elizabeth Dare, o Oráculo.
Seu cabelo ruivo parecia perfeito como sempre, os cachos bem arrumados e iluminados agora à luz dos relâmpagos. “É a Rachel?” uma voz infantil soou no meio da mesa do chalé de Deméter. Os semideuses se espantaram, Quíron se endireitou na mesa principal e Dionísio …. suspirou. Lá vamos nós de novo, pensava o deus.
Mas para surpresa até de Dionísio, Rachel, com a voz alta que era projetada para cada canto do pavilhão, começou com uma simples mensagem: “Eu, Zeus, através do Oráculo residente, reivindico a atenção de todos vocês. Atenção, a mensagem não será repetida. Estou ciente da situação do Acampamento. Embora muitos de vocês acreditem que nós não nos preocuparmos com a segurança de vocês, estão enganados. E é por isso que hoje, nesse momento, convoco semideuses para realizarem missões que irão decidir o rumo desse refúgio. O lar de vocês, o Olimpo e o mundo estão em perigo.” Suas palavras pareciam carregadas com o peso do destino não só daqueles presentes ali para ouvir, mas de toda vida na terra. Conforme Rachel falava, o ar ao redor dela parecia vibrar com energia que a fumaça verde emanava. Os relâmpagos e raios no céu continuavam a iluminar o local junto com o fogo das tochas e ninguém ousava interromper o que acontecia.
A ruiva caminhou até Quíron e Dionísio, o papel que ela segurava em mãos foi deixado na mesa na frente de ambos. “Os nomes dos semideuses que estão sendo convocados para as missões. Eles serão os líderes. A cerimônia de escolha das equipes deve ser feita por vocês.” as sobrancelhas de Dionísio subiram em surpresa com isso, os campistas normalmente escolhiam suas equipes mas colocar ambos os diretores para designar os nomes? Em todo o seu tempo de castigo, isso não tinha acontecido.
O Oráculo virou-se novamente para os campistas pois agora a fala voltava a ser direcionada aos jovens que assistiam com espanto e inquietação a situação. “No sótão estão os pergaminhos com as instruções das missões, cada líder deverá receber um. A partida é obrigatória, quem recusar, estará recusando uma ordem direta minha e as consequências serão inimagináveis. O destino do mundo, do Olimpo e do Acampamento está nas mãos de vocês. Boa sorte.”
Com as últimas palavras sendo ditas, Rachel despencou no chão de joelhos. Curandeiros correram para ajudar a ruiva, era nítido que ela estava mais uma vez de volta ao véu do Espírito de Delfos. Os olhos desfocados, em voz baixa murmurando palavras desconexas.
O silêncio pairava no pavilhão pois ninguém parecia estar disposto a falar algo então foi Dionísio quem quebrou aquele clima. “Bem, parece que finalmente vou conseguir me livrar de alguns pestinhas!” ele soltou uma risada alta, completamente satisfeito com a diminuição de campistas que aconteceria nos próximos dias dentro dos limites do acampamento. “Vocês ouviram o manda chuva, amanhã a cerimônia de revelação das equipes irá ocorrer no Anfiteatro. agora será que alguém pode me trazer uma nova coca diet? Estão muito devagar, como querem sobreviver a essas missões?” reclamou. Quíron parecia finalmente sair daquele estado taciturno, levantando-se para impor sua presença de maneira tranquilizadora aos campistas que já começavam a murmurar nervosamente entre eles nas mesas. “Acalmem-se, minhas crianças.” ele começou, atraindo os olhares ansiosos para si. “As missões sempre ocorreram e sempre vão ocorrer. Amanhã após o jantar, todos devem comparecer ao Anfiteatro para que possamos entregar os pergaminhos com as informações das missões. No mais, aproveitem o final do jantar e voltem para seus chalés. Tudo acabará bem.”
Ou ao menos era o que Quíron almejava para aquelas crianças. Que os deuses tivessem piedade daquelas pobres almas.
INFORMAÇÕES SOBRE A CERIMÔNIA
A cerimônia ocorreu um dia após a convocação de Zeus. Assim como Quíron e Dionísio afirmaram, o local marcado foi o ANFITEATRO após o horário do jantar.
No papel de Rachel apenas os nomes dos líderes estavam escritos, em IC, os semideuses que compõem as equipes destes foram escolha dos dois diretores presentes como ordem de Zeus. Em ooc, foi feito um sorteio para os membros das equipes e sorteio de quais líderes assumiriam tais equipes. Lembrando que a liderança delas era para figuras de autoridade no acampamento: Participantes das equipes; Caçadoras; Conselheiros de chalés; Instrutores.
Convocados para as missões, seus líderes já receberam o roteiro da tarefa que vocês irão desempenhar. Também receberam se essa tarefa vai ser CONCLUÍDA COM SUCESSO OU SEM SUCESSO. Se a equipe teve sucesso ou não, também foi sorteio. Qual roteiro pegaram, também foi sorteio.
Quem não está nessa leva, automaticamente estará na próxima leva.
SOBRE OS PRAZOS
Prazo para a conclusão do turno, interação, small, postagem de POV, QUALQUER forma de desenvolvimento que vocês adotarem, serão de TRÊS SEMANAS a partir de amanhã. Ou seja do dia 13/03 para o dia 03/04 .
Players têm até 48h para CONFIRMAR aqui na central que conseguiram falar com os membros de suas equipes e que eles confirmaram que irão participar. Passadas 48h, quem não tiver retorno de algum participante, comunicar a central para que possamos realocar os semideuses. Se algum líder não entrar em contato com os componentes da turma, também podem vir comunicar a gente para que possamos resolver.
Passado três semanas, no dia marcado (dia 03/04), o prazo de entrega será dado como encerrado. Equipes que CONCLUÍREM seus turnos/interações/POV/o que for combinado entre vocês dentro do prazo de três semanas, ganharão um bônus de 100 dracmas cada que poderá ser usado em IC no futuro OU uma arma mágica. (Iremos fazer as armas disponíveis para a recompensa e quem tiver concluído poderá escolher uma do arsenal, caso opte pela arma).
EQUIPES AQUI
Começaremos a enviar os roteiros aos poucos para os líderes por causa do chat. Mas todo mundo vai receber hoje!
Quem conseguir confirmar com toda equipe, já poderá confirmar na central e iniciar os planejamentos para a entrega.
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