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#thereza christina
amor-barato · 3 months
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How like a winter hath my absence been From thee, the pleasure of the fleeting year! What freezings have I felt, what dark days seen! What old December’s bareness every where! And yet this time removed was summer’s time, The teeming autumn, big with rich increase, Bearing the wanton burden of the prime, Like widow’d wombs after their lords’ decease: Yet this abundant issue seem’d to me But hope of orphans and unfather’d fruit; For summer and his pleasures wait on thee, And, thou away, the very birds are mute; Or, if they sing, ‘tis with so dull a cheer That leaves look pale, dreading the winter’s near.
Como o inverno, tornou-se minha ausência De ti, o prazer com que passou o ano! Que frio senti, que dias negros eu vi! A estiagem de dezembro espalhou-se por toda a parte! E longe .cava, então, o verão, O próximo outono, crescendo com toda a força, Suportando o luxurioso peso do início, Como úteros viúvos após a morte de seus senhores; Embora esse farto assunto me pareça A esperança de órfãos, e de frutos sem ascendência, Pois o verão e seus prazeres servem a eles, E, embora distante, os mesmos pássaros emudeçam; Ou, se cantam, emitem um trinado tão mortiço, Que as folhas empalidecem, por temerem o inverno.
William Shakespeare (Soneto 97)
(trad. Thereza Christina Motta)
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jonussbaumer · 10 months
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Begegnungen
Rio de Jeneiro. Meine Reisen haben mich immer wieder an Orte geführt, die atemberaubend schön waren und tiefen Eindruck hinterlassen haben. All diese Orte sind wie Bilder in einem Album, die letztendlich nur verblassende Erinnerungen an vergangene Erfahrungen bleiben. Deutlich tiefere Spuren haben Begegnungen mit besonderen Menschen hinterlassen. Sie prägen, sie transformieren, sie lagern sich im Herzen ab und leben weiter. Und manchmal entsteht aus einer flüchtigen Begegnung etwas ganz Wunderbares.
Als ich begonnen habe, eine Südamerikareise ins Auge zu fassen, wurde mir klar, dass ich auf diesem Kontinent nur einen einzigen Menschen kenne. Luiza. Sie hat in Wien Musik studiert und danach versucht, dort als Komponistin Fuß zu fassen. Wir haben uns rein zufällig an ihrem Geburtstag in meinem damaligen Stammnaturweinlokal kennengelernt und danach noch zwei-, dreimal gesehen, ehe sie nach Brasilien zurückgekehrt ist. Aber wir sind in Kontakt geblieben. Sie träumt noch immer davon, ihre Karriere in Wien fortzusetzen.
Luiza lebt in Rio de Janeiro, eine Stadt, die definitiv auf meiner Wunschliste stand. Wunsch trifft es gut, denn ich habe im Vorfeld der Reise nichts geplant. Ich habe Luiza nur geschrieben, dass ich vielleicht irgendwann zwischen Dezember und Februar in Rio sein könnte, und ich mich freuen würde, sie dann zu treffen. Als ich dann Ende Oktober meine Flüge gebucht habe (nach dem Prinzip „Was sind die günstigsten Verbindungen mit Südamerika?“), stellte sich heraus, dass Rio meine Startdestination sein würde. Als ich Luiza darüber informiert habe, hat sie mir ein Zimmer im Haus ihrer Großmutter angeboten, ein großzügiger Vorschlag, den ich gerne angenommen habe, weil ich wusste, dass mir ein persönlicher Kontakt den Einstieg in die Reise deutlich erleichtern würde.
Luizas Oma heißt Thereza, mit ihren stolzen 88 Jahren ist sie noch immer geistig frisch, voller Humor und eine begeisterte Köchin. Und sie spricht Deutsch, so wie Luiza und ihre Mutter Monika, die als anthroposophischer Coach arbeitet. Die drei waren auch mein Begrüßungskomitee zur Ankunft hier. Therezas Mann war Deutscher, und sie haben vier Jahre in Leverkusen gewohnt, wo sie die Sprache „durch Zuhören“ gelernt hat.
Und dann geht es Schlag auf Schlag: Ich werde gleich einmal zur Familienfeier anlässlich des 85ers von Therezas Bruder Manoel eingeladen. In der spektakulären Penthousewohnung von Monikas Schwester Claudia. Die schenkt uns Karten für ein Konzert eines gewissen Ney Matogrosso, eine lebende Legende hier. 10.000 singen fast jedes Lied mit, Gänsehaut pur. Jeden Abend sitze ich mit Luiza bei wunderbaren Gesprächen in Restaurants, eines besser als das andere. Und Naturweine haben sie hier auch. Selbst den Geburtstag von Christina, Therezas Hausdame, durfte ich mitfeiern, und Monika lädt mich ein, mit der Familie Weihnachten zu feiern. Ich bin sprachlos und gerührt. Diese Offenheit, Herzlichkeit und Einbindung hätte ich niemals erwartet.
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sidneyrangel1971 · 2 years
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Aos amigos, conhecidos, colegas, familiares e etc... Quando você, vocês, pensarem em magoar esta mulher maravilhosa, lembrem-se que por trás dela eu estarei sempre de olho, pois somos um casal, e quando você ou vocês magoarem minha esposa em contrapartida estarão me magoando, pois nós somos um só, pois é assim que funciona com casais que juram amor, fidelidade e etc, quando se casam. Então pensem muito antes de magoarem esse mulherão da porra, pois sou muito bom, mas quando sou ruim sou espetacular!!! O recado está dado!!! Te amo Thereza Christina Rangel!!! https://www.instagram.com/p/ClFYt4zO0qk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sanutto · 3 years
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                                       dona teresa cristina icons
leticia sabatella as teresa cristina, the last empress of brazil
Nos Tempos do Imperador (2021) by Rede Globo Dona Teresa Cristina delle Due Sicilie (14 March 1822 – 28 December 1889), nicknamed "the Mother of the Brazilians", was the Empress consort of Emperor Dom Pedro II of Brazil, who reigned from 1831 to 1889. Born a Princess of the Kingdom of the Two Sicilies in present-day southern Italy, she was the daughter of King Don Francesco I of the Italian branch of the House of Bourbon and his wife Maria Isabella. It was long believed by historians that the Princess was raised in an ultra-conservative, intolerant atmosphere which resulted in a timid and unassertive character in public and an ability to be contented with very little materially or emotionally. Recent studies revealed a more complex character, who despite having respected the social norms of the era, was able to assert a limited independence due to her strongly opinionated personality as well as her interest in learning, sciences and culture. She is a Silenced Empress.
~{ like/reblog if use or credits on twitter @thekingfraser } ~{ don’t repost. }
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guerrerense · 2 years
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SA_85 0527 - Tubarão, Brazil por Rudolf Gruetter Por Flickr: Donna Thereza Christina Railway Baldwin 2-10-4 no 302 and 305 Skoda-Henschel 2-10-2 no 200
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dilofilho · 3 years
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🌷💞"NINGUÉM NASCE ODIANDO OUTRA PESSOA PELA COR DE SUA PELE, POR SUA ORIGEM, OU AINDA POR SUA RELIGIÃO. PARA ODIAR, AS PESSOAS PRECISAM APRENDER, E SE PODEM APRENDER A ODIAR, PODEM SER ENSINADAS A AMAR!!!"💞🌷 ☉NELSON "MADIBA" MANDELA - MESTRE AFRA☉ 🌷💞Invictus: o poema que inspirou Nelson Mandela em seus 27 anos de de prisão💞🌷 ✨Willian Ernest Henley, ao escrever o poema abaixo, jamais sonharia que os seus versos poderiam inspirar um homem com grandeza de Nelson Mandela a suportar, por vinte e sete anos, o cativeiro, condenado por sua luta contra o apartheid. Foi esse mesmo poema que deu o título ao filme de 2009 com Morgan Freeman e Matt Damon. Declamado por Alan Bates e legendado em Português para uso da Academia Ubuntu.✨ 🌷💞INVICTUS - INVICTO💞🌷 ☉William Ernest Henley☉ ✨Da noite escura que me cobre, Como uma cova de lado a lado, Agradeço a todos os deuses A minha alma invencível. Nas garras ardis das circunstâncias, Não titubeei e sequer chorei. Sob os golpes do infortúnio Minha cabeça sangra, ainda erguida. Além deste vale de ira e lágrimas, Assoma-se o horror das sombras, E apesar dos anos ameaçadores, Encontram-me sempre destemido. Não importa quão estreita a passagem, Quantas punições ainda sofrerei, Sou o senhor do meu destino, E o condutor da minha alma.✨ *** ☉Tradução: Thereza Christina Rocque da Motta☉ ☉William Ernest Henley (23/08/1849 – 11/07/1903)☉ ☉Nelson Mandela (18/07/1918 – 05/12/2013)☉ 🌎Por um Mundo Melhor, com mais Solidariedade, com mais Caridade, com mais Ecumenismo, com mais Fraternidade, com mais Amor, com mais Paz, com mais Diálogo, com mais Entendimento, com mais Educação, com mais Tolerância, com mais Empatia, com mais Compaixão, com mais Respeito e com mais União!!!🌍 #UmbandaParaTodosSaravá #Mensagem #Mensagens #Reflexões #20deNovembro #ConsciênciaNegra #VidasNegrasImportam #VidasPretasImportam #BlackLivesMatter #NelsonMandela #MADIBA #Invictus #RacismoNuncaMais #Ecumenismo #Fratenidade #Espiritismo #Espititualidade #Espiritualismo #FilhosDeGandhi #FilhosDeAruanda #UmbandaNaAlma #UmbandaSagrada #umbandanopeito #SalveDeus #TiaNeiva #ValeDoAmanhecer #LegiãoDaBoaVontade #PazMundial #PazNoBrasil #PazNoMundo https://www.instagram.com/p/CWbvYabv64P/?utm_medium=tumblr
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maeliteratura · 3 years
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#ResenhaMaeLiteratura⁣⁣ ⁣ Nesta sexta feira 13, trago uma dica de leitura muito especial, Mais Mortais que os homens.⁣ ⁣⁣ Pasmem, eu que sempre morri de medo de ler histórias de terror, simplesmente AMEI este livro! E descobri que eu adoro histórias de fantasmas!⁣ ⁣ Foi uma experiência única ler este lançamento incrível da @editorajangada.⁣ ⁣ Graeme Davis selecionou 26 contos de terror escritos por grandes escritoras do Século 19. Muitas destas mulheres assinavam suas obras com nomes masculinos ou neutros, para escapar da invisibilidade feminina da época. Contos bem escritos, intensos e bem trabalhados, fazem deste, um livro muito especial.⁣ ⁣ Destaco três contos, que foram os meus favoritos, mas adianto que todos são muito interessantes. Perdido numa pirâmide ou a maldição da múmia, de Louisa May Alcott, O Fantasma de Kentucky, de Elizabeth Stuart Phelps e Na Abadia de Chrighton, de Mary Elizabet Braddon.⁣ ⁣ Achei a capa belíssima. Uma edição maravilhosa e muito caprichada. Adorei cada detalhe, a capa dura, marcador em fitilho de cetim, a diagramação cuidadosa. Cada conto traz uma breve biografia da sua autora e se encontram em ordem cronológica, de 1830 à 1908.⁣ ⁣ Quero enfatizar o trabalho fantástico e impecável da tradutora do livro, Thereza Christina. Suas notas facilitaram muito não só a minha leitura, mas também a compreensão dos detalhes dos contos e das autoras. ⁣ ⁣⁣ Recomendo muito. Você leu? Quer ler? Me conta!⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣ ⁣⁣⁣⁣⁣ Leitura #78 de 2021⁣⁣⁣��⁣⁣⁣⁣⁣ 📖Mais Mortais que os homens⁣ Autor: Graeme Davis (organização)⁣ Tradutor: Thereza Christina Rocque da Motta⁣ Editora: @editorajangada⁣ Ano: 2021⁣⁣ Páginas: 656⁣ (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CShsopFpWAT/?utm_medium=tumblr
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blogporventura · 4 years
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PASSEIO COM MAGALHÃES TEIXEIRA Engoli um gole de café, peguei um pedaço de pão com manteiga e saí correndo de casa naquela bela manhã ensolarada de sábado (‘Eduardo, venha almoçar ao meio-dia, hein, moleque!?’, gritou minha mãe). Na rua, o rachinha já começara. Sentados na guia, eu e meus amigos Zinho, Cabeção, Mauro e Lexo esperávamos para enfrentar os ‘campeões’. Aos finais de semana, era assim: as ruas do bairro, que tinham sido asfaltadas havia pouco tempo, se tornavam áreas de lazer, com quadras poliesportivas e campos de futebol improvisados. E, com frequência, chegávamos em casa todos ralados e sem a tampa do dedão. Normal. Banho, Merthiolate (na época, ardia), choro e, no dia seguinte, começava tudo de novo. Nem bem entramos em ‘campo’ e notamos uma grande movimentação na rua ao lado. Na 17, em frente ao condomínio Teresina, uma frota de ônibus novos se enfileirava. Abandonamos imediatamente o gramado negro e descemos a rua correndo, descalços, com os chinelos entre os dedos. Observamos que uma multidão descera dos veículos e um homem alto, com as mangas da camisa dobradas, abraçava as pessoas, sorria e conversava com jornalistas, rodeado por homens bem vestidos. Era o prefeito Magalhães Teixeira. Em poucos segundos, nos misturamos ao povo e nos aproximamos das autoridades. Como éramos crianças, tivemos o acesso facilitado pelos seguranças e nos posicionamos ao lado de um dos prefeitos mais queridos da história de Campinas. Foi aí que meu amigo Zinho, o mais velho da turma, teve uma ideia brilhante: ‘Magalhães, deixa a gente dar uma volta nos ônibus novos?’ Magalhães olhou pra ele, sorriu, mirou o olhar em um dos motoristas e disse: ‘Vamos levá-los para uma voltinha?’ Foi uma festa! Enchemos rapidamente um dos ônibus e partimos numa viagem inesperada, ao lado do prefeito que estava no primeiro mandato e se tornaria um dos ícones da política nacional. Sentei ao lado dele. Atônito, não sabia o que dizer, mas o observava muito e vi seu semblante de felicidade por proporcionar um momento mágico para um grupo de crianças da periferia da cidade. Aliás, bairros distantes do Centro, como o DIC 3, se desenvolveram muito durante sua estada no quarto andar do Palácio dos Jequitibás. O passeio foi rápido, mas a lembrança daquele homem sereno, educado, simpático, que prestava atenção a tudo que estava à sua volta, está gravada na minha memória. José Roberto Magalhães Teixeira morreu no dia 29 de fevereiro de 1996, aos 58 anos. Ele governava Campinas pela segunda vez, após ser deputado federal e suplente de senador. Dentista por formação, deixou a viúva Thereza Christina Magalhães Teixeira e os filhos Gustavo, Henrique e Christiana. Henrique, hoje, é vice-prefeito da cidade e mantém vivo o espírito do bom e velho Grama - como era conhecido - no comando da metrópole. Magalhães Teixeira teria completado 83 anos em 18 de junho. A morte abrevia a vida. Isso é inevitável. A história, no entanto, é imortal. Ela permanece viva e, volta e meia, nos dá um beliscão para chamar a nossa atenção e mostrar a importância de sermos corretos, comprometidos, sensíveis à dinâmica da sociedade e, principalmente, apaixonados pelo que nos propomos fazer. Valeu, Grama! Foi um grande prazer viajar contigo.
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meubloglgbtqiamais · 5 years
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Bibliografia básica sobre homossexualidade
A respeito da comunidade LGBT, segue uma lista com bibliografias de obras relacionadas ao tema encontrados no Blog Luiz Mott. A proposta do responsável é divulgar artigos científicos, bibliografias sobre a homossexualidade, Direitos Humanos, entre outras fontes de informações. A lista está divida por 5 tópicos indo do geral para específicos, e e nas quais estão organizadas obras em ordem alfabética. Também está disponível uma lista bibliográfica de livros escritos por ele sobre Homossexualidade e Aids (1984-2002), seguindo uma ordem cronológica de publicações. 
1. Geral
BURR, Chandler. Criação em separado: como a Biologia nos faz homo ou hetero. Trad. Ary Quintella. Rio de Janeiro: Record, 1998. CORRAZE, Jacques. L’homosexualité. Paris: Presses Universitaires de France, 1982. (Que sais-je?) CORY, Donald W. El homosexual en NorteAmerica. Trad. Alfredo S. Luna. México: Compañía General de Ediciones, 1951. COSTA, Jurandir F. A inocência e o vício: estudos sobre o homoerotismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1992. ___. A face e o verso: estudos sobre o homoerotismo II. São Paulo: Escuta, 1995. (O sexto lobo, clínica do social) COUTO, Edvaldo Souza. Transexualidade: o corpo em mutação. Salvador: Ed. Grupo Gay da Bahia, 1999. (Gaia Ciência) DAGNESE, Napoleão. Cidadania no armário: uma abordagem sócio-jurídica acerca da homossexualidade. São Paulo: LTR, 2000. DALLAYRAC, Dominique. Dossier homosexualité. Paris: Robert Lafont, 1968. DIAS, Maria Berenice. União homossexual: o preconceito e a Justiça. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2000. DOVER, K. J. A homossexualidade na Grécia Antiga. Trad. Luís S. Krausz. São Paulo: Nova Alexandria, 1994. FOUCAULT, Michel. História da sexualidade: a vontade de saber. Vol. I. Trad. Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. 9. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1988. ___. História da sexualidade: o uso dos prazeres. Vol. II. Trad. Maria Thereza da Costa Albuquerque. 5. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1984. ___. História da sexualidade: o cuidado de si. Vol. III. Trad. Maria Thereza da Costa Albuquerque. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1985. FRY, Peter, MACRAE, Edward. O que é homossexualidade. São Paulo: Abril Cultural/Brasiliense, 1985. (Primeiros Passos) HART, John, RICHARDSON, Diane (orgs.). Teoria e prática da homossexualidade. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahar, s.d. (Psyche) HAUSER, Richard. La società omosessuale. Trad. Ugo Carrega. Milano: Longanesi, 1965. HELMINIAK, Daniel A. O que a Bíblia realmente diz sobre a homossexualidade. Trad. Eduardo T. Nunes. São Paulo: Summus, 1998. HOCQUENGHEM, Guy. A contestação homossexual. Trad. Carlos Eugênio M. de Moura. São Paulo: Brasiliense, 1980. HOPCKE, Robert H. Jung, junguianos e a homossexualidade. Trad. Cássia Rocha. São Paulo: Siciliano, 1993. LAMBERT, Royston. Pederastia na Idade Imperial. Sobre o amor de Adriano e Antínoo.Trad. Jorge de Morais. [S.l.]: Assírio & Alvim, 1990. LIMA, Délcio M. de. Os homoeróticos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. MARCH, Sue. Libertação homossexual. Trad. Ubirajara B. Júnior. São Paulo: Nova Época Editorial, 1981. MARMOR, Judd (org.). A inversão sexual: as múltiplas raízes da homossexualidade. Trad. Christiano M. Oiticica. Rio de Janeiro: Imago, 1973. MÍCCOLIS, Leila, DANIEL, Herbert. Jacarés e lobisomens: dois ensaios sobre a homossexualidade. Rio de Janeiro: Achiamé, 1983. MORENO, Antônio. A personagem homossexual no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: FUNARTE, Niterói: EDUFF, 2001. MOTT, Luiz. Escravidão, homossexualidade e demonologia. São Paulo: Ícone, 1988 Mott, Luiz. Homossexualidade: Mitos e Verdades. Salvador, Ed.GGB, 2003 ___. Relações raciais entre homossexuais no Brasil colônia. Revista Brasileira de História, ANPUH, v. 3, n. 10, mar/ag 1985. OKITA, Hiro. Homossexualismo: da opressão à libertação. São Paulo: Proposta Editorial, s/d. ORAISON, Marc. A questão homossexual. Trad. José Kosinski. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977. (Experiência e Psicologia) POVERT, Lionel. Dictionnaire gay. Paris: Jacques Grancher Éditeurs, 1994. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, São Paulo: Iglu Ed., v. 7, edição especial n. 1, mar 1996. RICHARDS, Jeffrey. Sexo, desvio e danação: as minorias na Idade Média. Trad. Marco Antônio E. da Rocha e Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. RUSE, Michael. La homosexualidad. Trad. Carlos Laguna. Madrid: Ediciones Cátedra, 1989. SELL, Teresa A. Identidade homossexual e normas sociais. (Histórias de vida). Florianópolis: Ed. da UFSC, 1987. SPENCER, Colin. Homossexualidade, uma história. Trad. Rubem M. Machado. Rio de Janeiro: Record, 1996. (Contraluz) SULLIVAN, Andrew. Praticamente normal: uma discussão sobre o homossexualismo. Trad. Isa Mara Lando. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. TREVISAN, João Silvério. Devassos no paraíso: a homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade. (Ed. revista e ampliada) Rio de Janeiro: Record, 2000. VIDAL, Marciano et alii. Homossexualidade: ciência e consciência. Trad. Roberto P. de Queiroz e Silva e Marcos Marcionilo. São Paulo: Loyola, 1985. 2. Homossexualidade masculina BADINTER, Elizabeth. XY, sobre a identidade masculina. Trad. Maria Ignez D. Estrada. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. BARCELLOS, José Carlos. Literatura e homoerotismo masculino: perspectivas teórico-metodológicas e práticas críticas. Caderno seminal, Rio de Janeiro, v. 8, n. 8, 2000. BON, Michel, D’ARC, Antoine. Relatório sobre a homossexualidade masculina. Trad. Omar de P. Duane. Belo Horizonte: Interlivros, 1979. COUROUVE, Claude. Vocabulaire de l’homosexualité masculine. Paris: Payot, 1985. DOURADO, Luiz Ângelo. Homossexualismo (masculino e feminino) e delinqüência. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. (Psyche) GREEN, James N. Além do carnaval: a homossexualidade masculina no Brasil do século XX. Trad. Cristina Filho e Cássio A. Leite. São Paulo: Ed. UNESP, 2000. LASCAR, Gilles. Bastidores: a noite gay. Rio de Janeiro: Mauad, 1996. LOPES, Denilson. O homem que amava rapazes e outros ensaios. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2002. MOTT, Luiz. O sexo proibido: virgens, gays e escravos nas garras da Inquisição. São Paulo: Papirus, 1988. 3. Homossexualidade feminina ABRAS, Rosa Mª Gouvêa. A jovem homossexual. Ficção psicanalítica. Belo Horizonte: A. S. Passos Editora, 1996. BELLINI, Lígia. A coisa obscura: mulher, sodomia e Inquisição no Brasil colonial. São Paulo: Brasiliense, 1989. CAPRIO, Frank S. Homossexualidade feminina: estudo psicodinâmico do lesbianismo. Trad. Frederico Branco. 4. ed. São Paulo: IBRASA, 1978. FOREL et alii. Erotologia feminine. São Paulo: Edições e Publicações Brasil Ed., s/d. (Biblioteca de Estudos Sexuais) MOTT, Luiz. O lesbianismo no Brasil. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987. (Depoimentos, n. 16) PORTINARI, Denise B. O discurso da homossexualidade feminina. São Paulo: Brasiliense, 1989. WOLFF, Charlotte. Amor entre mulheres. Trad. Milton Persson. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1973. (Experiência e Psicologia) 4. Títulos afins ALMEIDA, Ângela M. de. O gosto do pecado: casamento e sexualidade nos manuais de confessores dos séculos XVI e XVII. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. ALMEIDA, Pedro. Desclandestinidade: um homossexual religioso conta sua história. São Paulo: Summus, 2001. Amor e sexualidade no Ocidente: edição especial da Revista L’Histoire/Seuil. Trad. Ana Mª Capovilla, Horacio Goulart e Suely Bastos. Porto Alegre: L&PM, 1992. ANDRÉ, Serge. A impostura perversa. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995. ANTUNES, José Leopoldo F. Medicina, leis e moral: pensamento médico e comportamento no Brasil (1870-1930). São Paulo: Ed. UNESP, 1999. ARIÈS, Philippe, BÉJIN, André (orgs.). Sexualidades ocidentais. Trad. Lígia A. Watanabe e Thereza Christina F. Stummer. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. ARILHA, Margareth, RIDENTI, Sandra G. U., MEDRADO, Benedito (orgs.). Homens e masculinidades: outras palavras. São Paulo: ECOS/Ed. 34, 1998. ASPITARTE, Eduardo L. Ética sexual: masturbação, homossexualismo, relações pré-matrimoniais. São Paulo: Paulinas, 1991. BARBOSA, Regina Mª, PARKER, Ricahrd (orgs.). Sexualidades pelo avesso: direitos, identidades e poder. Rio de Janeiro: IMS/UERJ-Ed. 34, 1999. BLOCH, R. Howard. Misoginia medieval e a invenção do amor romântico ocidental. Trad. Cláudia Moraes. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995. BREMMER, Jan (org.). De Safo a Sade: momentos na história da sexualidade. Trad. Cid K. Moreira. Campinas: Papirus, 1995. CHAUÍ, Marilena. 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Aids e a Família.” 15- Bahia Hoje, 1-12-1994 125. “Aids e a Família” Jornal do Brasil, 1-12-1994 126. “Carnaval, Aids e camisinha” 18- Bahia Hoje, 21-2-1994 127. amor que Mário de Andrade não ousava dizer o seu nome O Capital (Aracaju), 1-7-1994 128. “O complô do silêncio contra Zumbi”, Zero Hora, P.Alegre, 27-5-1995 129. “O paraíso gay”, Folha de S.Paulo, 6-7-1995 130. “Educação sexual e cidadania plena”, Tribuna da Bahia, 15-8-1995 131. “Os Gays e a visita do Papa”, Folha de S.Paulo, 6-9-1995 132. “Era Zumbi homossexual?”, A Notícia, Florianópolis, 27-9-1995 133. “A caminho do arco-íris”, Gazeta do Povo, Curitiba, 1-10-1995 134. “Violência sexual infanto-juvenil”, Jornal da Tarde, SP, 26-10-1995 135. “Homossexuais lutam pela cidadania” 21- Correio Brasiliense, 5-3-1995: 136. “Raízes da intolerância”, Diário da Manhã (Pelotas), 9-4-1995: 137. “Quilombismo anti-gay”, Folha de São Paulo, 21-5-1995: 138. “A Campanha da Fraternidade exclui os homossexuais” Jornal da Tarde (SP), 9-3-1995: 139. “A polêmica da camisinha” O Estado de São Paulo, 17-3-1995 140. “O mudo amor de Mário de Andrade” Jornal de Natal, 22-5-1995 141. “Educação sexual e cidadania plena” Tribuna da Bahia, 15-8-1995 142. “Revolução sexual”, Brazil Sex Magazine, n.13, out. 1996 143. “Educação sexual e cidadania plena”, Bahia Hoje, 13-4; Correio Popular, 4-4-1996 144. “A tribo dos rapazes de peito”, Folha de S.Paulo, 16-6--1996 145. “Gays e lésbicas na política de direitos humanos de FHC”, Folha de S.Paulo, 3-8-1996 146. “O Corifeu da Homofobia”, Folha de S.Paulo, 11-8-1996 147. “Orgulho Gay”, Estado de Minas, 27-6; Jornal da Manhã, 30-6-1996 148. “O pânico homofóbico”, Estado do Maranhão, 24-9-1996 149. “O pânico homofóbico”, Diário de Natal, 20-9-1996 150. “O pânico homofóbico”, Jornal da Cidade (Aracaju), 13-9-1996 151. “Um mundo, uma esperança”, Folha de S.Paulo, 1-12-1996 152. “Unidos na esperança”, Tribuna da Bahia, 2-12-1996 153. ”Só transo com homem de verdade “, Brazil Sex Magazine, S.Paulo, n.20, 4/1997 154. “O futuro da homossexualidade”, Tribuna da Bahia, 17/5/1997 155. “1897-1997: Centenário do Movimento Homossexual”, Diário de Cuiabá, 3/6/1997 156. “1897-1997: Centenário do Movimento Homossexual”, O Capital (Aracaju), 6/1997 157. “Ex-gays, existem?”, Brazil Sex Magazine, S.Paulo, n.23, 7/1997 158. “Reflexões sobre o prazer anal”, Brazil Sex Magazine, n.24, 8/1997 159. “Homoerotismo lésbico”, Brazil Sex Magazine, n.25, 9/1997 160. “Luiz Mott: Guerrilha moral” Jornal Opção, (Goiânia), 4/10/1997 161. “Os gays e o Papa”, Tribuna do Norte (Natal), 2/10/1997 162. "Estereótipos tupiniquins", Folha de S.Paulo, 18-1-1998 163. “Homoerotismo lésbico”, Brazil Sex Magazine, n.25, 9/1997 164. “Luiz Mott: Guerrilha moral” Jornal Opção, (Goiânia), 4/10/1997 165. "Pedofilia e Pederastia", Página Central, S.Paulo, n.5, 5 maio 1998 166. "Perfil sexual do Brasileiro", Página Central, S.Paulo, agosto 1998 167. "Brasil: campeão mundial de assassinatos de homossexuais", Página Central, S.Paulo, março 1998 168. "Estereótipos sexuais tupiniquins", Diário do Norte, 18-1-1998 169. "Assassinato de homossexuais no Brasil", Tribuna da Bahia, 22-1-1998 170. "O pânico homofóbico", jornal World News, n.13, abril 1998, SP 171. "Jesus era gay?", Página Central, julho 1998 172. "O maior tabu do mundo", Revista SuiGeneris, RJ n.33, maio 1998 173. "Um Herói do Brasil Imperial" Revista SuiGeneris, RJ ano IV n.38, 1998 174. "Travestis: anjos ou demônios?" Revista Brazil Sex Magazine, SP ano IV n. 38, 1998 175. "A Sexualidade dos Brasileiros; um mito tropical" Jornal Homo Sapiens, Salvador, ano 1, n.6, 1998. Disponível em:  http://luiz-mott.blogspot.com/2006/08/bibliografia-bsica-sobre_20.html
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if-you-fan-a-fire · 5 years
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Bruno Braquehais,  Place Vendôme; General Staff Officers Supervising Felling Measures of the Column. Photographic print on albumen paper, 1871.  Thereza Christina Maria Collection, National Library of Brazil.
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sidneyrangel1971 · 2 years
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Minha melhor companhia, minha eterna namorada!!! Te amo Thereza Christina Alves Rangel e te amarei até o fim dos meus dias!!! Feliz dia dos namorados minha rainha!!! Obrigado meus Orixás por ter esta mulher em minha vida!!! (em Méier, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/Cet3U0Kl9ISvz0tMBITUwCu6uwFFgVvfEBNmZ80/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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sweetluly · 4 years
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Por Que Amamos Ler? - Brian Bristol
Por Que Amamos Ler? – Brian Bristol
Por que amamos Ler? Grandes escritores tentam explicar nosso fascínio pela leitura (Why We Read?) Autoria: Brian Bristol | Tradução: Thereza Christina Rocque da Motta Gênero: Coletânea Ano: 2008 Número de páginas: 104p. Editora: Novo Conceito ISBN: 978.859.956.056-3 Sinopse: “Após herdar de sua avó inúmeras caixas com cadernos de anotações, coleção de frases, cópias de poemas e recortes que tinham…
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mystichillsrpg · 8 years
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CHARS
THE VAMPIRE DIARIES ;; 52
Elena Gilbert as Ethan Gilbert ;; Dave Franco
Damon Salvatore as Danielle Salvatore ;; Mila Kunis/Jaimie Alexander
Stefan Salvatore as Stefanie Salvatore ;; Willa Holand
Katherine Pierce as Kaleb Pierce ;; Dave Franco
Jeremy Gilbert as Jessica Gilbert ;; Victoria Justice
Vicky Donovan as Victor Donovan ;; Chad Michael Murray
Caroline Forbes as Carl Forbes ;; Austin Butler
Bonnie Bennet as Benjamin Bennet ;; Michael B. Jordan
Tyler Lockwood as Tyresa Lockwood ;; Shay Mitchell
Jenna Sommers as James Sommers ;; Jensen Ackles
Alaric Saltzman as Alana Saltzman ;; Sarah Michelle
Matt Donovan as Madison Donovan ;; Teresa Palmer
Mason Lockwood as Maia Lockwood ;; Sophia Bush
Lorenzo (Enzo) St. John as Emmanuelle (Emma) St. John ;; Lea Michele
Annabelle (Anna) Zhu as Antony (Tony) Zhu ;; Taylor Lautner
Malachai Parker as Makayla Parker ;; Naomi Scott
April Young as Phil Young ;; Garrett Clayton
Alexia (Lexi) Branson as Alexander (Lex) ;; Alex Pettyfer
Sheriff Forbes (Liz) as Sheriff Forbes (Liam) ;; Chris Pine
John Gilbert as Joana Gilbert ;; Alyson Hannigan
Carol Lockwood as Carter Lockwood ;; Torrance Coombs
Emily Bennet as Emil Bennet ;; Tyler James Williams
Nadia Petrova as Nando Petrova ;; Adam Lambert
Olivia (Liv) Parker as Oliver (Oli) Parker ;; Toby Regbo
Lucas (Luke) Parker as Luana (Lua) Parker ;; Gabriella Wilde
Meredith Fell as Maison Fell ;; Mark Ruffalo
TEEN WOLF ;; 68
Scott McCall as Sarah McCall ;; Chloe Bennet
Stiles Stilinski as Stella Stilinki;; Lily Collins
Allison Argent as Allen Argent ;; Ezra Miller
Kira Yukimura as Keiran Yukimura ;; Ki Hong Lee
Malia Tate/Hale as Malikai Tate/Hale ;; Evan Peters
Liam Dunbar as Lia Dunbar ;; Chloe Grace Moretz
Peter Hale as Pietra Hale ;; Lena Headey
Jackson Whittemore as Jackie Whittemore ;; Lyndsy Fonseca
Derek Hale as Diana Hale ;; Meghan Ory
Lydia Martin as Lucas Martin ;; Chase Crawford
Isaac Lahey as Izzie (Isabelle) Lahey ;; Imogen Potts
Sheriff Stilinski as Sheriff Stilinski ;; Elizabeth Reaser
Melissa McCall as Malcom McCall ;; Orlando Bloom
Chris Argent as Christina Argent ;; Elizabeth Banks
Aiden and Ethan Carver as Amelia and Emily Carver ;; Kathryn and Megan Prescott
Kate Argent as Kane Argent ;; Mike Vogel
Cora Hale as Cale Hale ;; Matt Lanter
Erica Reyes as Eric Reyes ;; Diego Boneta
Mason Daehler as Madison Daehler ;; Kaya Scodelario
Venon Boyd as Veronica Boyd ;; Samantha Logan
Deputy Jordan Parrish as Deputy Jordan Parrish ;; Dianna Agron
Meredith Walker as Seward Walker ;; Robert Sheehan
Dr. Alan Deaton as Dra. Alana Deaton ;; Tessa Thompson
Danny Mahealani as Danielle (Danny) Mahealani ;; Elizabeth Olsen
Gerard Argent as Grace Argent ;; Meryl Streep
Victoria Argent as Victor Argent ;; Channing Tatum
Jennifer Blake as Jonathan Blake ;; Sebastian Stand
Theo Raeken as Thea Raeken ;; Ashley Benson
Deucalion as Deucalion ;; Angelina Jolie
Kali as Kaio ;; Theo James
Rafael McCall as Rafaela McCall ;; Gal Gadot
Hayden Romero as Hayden Romero ;; Grant Gustin
Tracy Stewart as Troy Stewart ;; Josh Hutcherson
THE ORIGINALS ;; 64
Elijah Mikaleson as Elise Mikaelson ;; Anne Hathaway
Niklaus Mikaelson as Nikole Mikaelson ;; Amber Heard
Rebekah Mikaleson as Robert Mikaelson ;; Chris Hemsworth
Freya Mikaelson as Frey Mikaelson ;; Douglas Booth
Hayley Marshall as Harley Marshall ;; Jared Padalecki
Kol Mikaelson as Kai Mikaelson ;; Eiza Gonzales and Skyler Samuels
Finn Mikaleson as Fernanda Mikaleson ;; Lauren Cohan
Camile O'Connell as Cameron ;; Sam Caflin
Davina Claire as David Claire ;; Robbie Amell
Joshua (Josh) Rosza as Joanna (Jo) Rosza ;; Caitlin Stasey
Marcel Gerard as Marcela Gerard ;; Ashley Madekwe
Vincent Griffith as Violet Griffith ;; Danai Gurira
Sophie Deveraux as Sam Deveraux ;; Gregg Sulkin
Thierry Vanchure as Thereza Vanchure ;; Alexandra Daddario
Diego as Diana ;; Normani Kordei
Gia as Gio ;; Kit Harington
Esther Mikaelson as Ethan Mikaelson ;; Nicolaj Coster
Mikael Mikaelson as Mikaela Mikaelson ;; Nicole Kidman
Hope Mikaelson as Hunter Mikaelson ;; Augusto Maturo
Aurora De Martel as Aaron De Martel ;; Zac Efron
Tristan De Martel as Trisha De Martel ;; Amy Adams
Lucien Castle as Lucia Castle ;; Margot Robbie
Aya Al-Rashid as Ay Al-Rashid ;; Jesse Williams
Kieran O'Connell as Kendra O'Connell ;; Brooke Shields
Jackson Kenner as Jackie Kenner ;; Chyler Leigh
Aiden as Amelia ;; Carlson Young
Oliver as Olivia ;; Natalie Dormer
Celeste Dubois as Celso Dubois ;; Alfred Enoch
Dahlia as Dario ;; Mark Shepard
Ansel as Angel ;; Calista Flockhart
Genevieve as Giovanni ;; Seth Green
Mary Dumas as Maison Dumas ;; Philip Seymour Hoffman
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universomovie · 7 years
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Isabela Capeto (Foto: Daryan Dornelles)
“Sou macumbeira. Se vocês forem usar meu nome de uma maneira boa, tudo bem. Se não, vou fazer um trabalho bem violento.” Foi com essa frase que a estilista Isabela Capeto, hoje com 47 anos, encerrou uma dura reu­nião de negócios em 2011. Na época, disputava judicialmente sua marca com ex-sócios – e desafetos que ela fez questão de tornar públicos –, diretores de um conglomerado para quem tinha vendido a marca dois anos antes. A frase, dita impulsivamente, era, claro, um blefe. “Mas na sequência todos os copos se quebraram. Foi lindo. E botou medinho”, disse Isabela às gargalhadas, em seu apartamento na praia do Flamengo com vista para a Baía de Guanabara, entre tragos de cigarro artesanal e café.
Esse mesmo humor e irreverência que guiaram nossa conversa são a alma das criações de Isabela, que começou a própria marca no início dos anos 2000. A mistura de estampas, cores e bordados logo chamou a atenção das fashionistas cariocas e paulistanas e, mais tarde, francesas, inglesas, japonesas e australianas. No auge do negócio, Isabela geriu 70 funcionários e exportou para 49 países. Fez showroom durante a Semana de Moda de Paris, desfilou no Japão. A virada aconteceu, ela diz, quando vendeu metade da marca para a Inbrands (o conglomerado que hoje reúne marcas como Ellus, Richards e Salinas). “Os investidores não tinham nada a ver comigo.” Fechou lojas, demitiu quase todos os funcionários. Com a derrocada dos negócios, mudou seu ateliê para o subúrbio carioca. “Saí de uma casa deslumbrante, espetacular, no Humaitá, e fui para um galpão em Olaria. Tinha um CV [sigla do Comando Vermelho] enorme grafitado na parede”, diz. Aos poucos, foi fazendo licenciamentos e se capitalizando. Em 2011, recomprou seu nome, retomou o comando da marca e, há dois meses, abriu novamente uma loja própria no Leblon. Filha de um economista e de uma comerciante, foi criada na Zona Sul do Rio e estudou em colégios tradicionais. “Era péssima aluna, pulava o muro da escola, repeti de ano, mentia, falsificava a caderneta.” Acabou em um supletivo. Da mãe, Thereza Christina Wachholz, herdou a habilidade manual. Do pai, Rubens Mario Alberto Wachholz, o interesse pelos negócios. Aos 16 anos, começou a trabalhar. Estudou na Accademia di Moda, em Florença, onde viveu por três anos e meio. De volta ao Brasil, trabalhou em fábricas de tecido cariocas – uma delas em Bangu –, até que foi estagiar na extinta Maria Bonita, de onde saiu para fundar a própria marca.
Sempre tirando sarro de si própria, Isabela diz que nunca ficou deprimida, nem nos momentos mais duros da carreira. Isso porque, acredita, nenhum problema se compara à perda de sua primeira filha, Maria João, que ficou internada na UTI e morreu com um mês de vida. “Quando tudo está duro, sei que ela está comigo e me ajuda”, diz. No ano seguinte, Isabela teve outra filha, a Chica, hoje com 18 anos, que, seguindo os passos da mãe, estuda moda. Em 2015, Isabela se separou do empresário Werner Capeto, com quem viveu durante 21 anos, e agora namora um amigo de longa data, o cineasta Arthur Fontes. A seguir, a conversa franca com a estilista de língua mais afiada do Brasil.
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Isabela Capeto nos anos 90 (Foto: Arquivo pessoal)
MARIE CLAIRE – Depois de anos sem loja, você acabou de abrir um ponto no Leblon. É uma retomada? ISABELA CAPETO – É uma reconstrução. Depois que fechei as lojas antigas do Rio e de São Paulo, fiquei um tempo em um pequeno ateliê no Horto [bairro da Zona Sul do Rio], em uma rua que adorava, mas quase todas as clientes me abandonaram. Quando chegavam lá, diziam para a moça que me ajudava: “Nossa, coitada da Isabela, aqui no meio dessa favela”. Comecei a ir atrás delas, fazer venda em São Paulo, Brasília, Salvador, parecia uma cigana carregando malas. Foi ficando muito cansativo e por isso abri a loja. A inauguração foi um sucesso, bombamos de vender. Foi emocionante.
MC – Vender seu nome, no fim, não foi um bom negócio. O que a levou a tomar essa decisão? IC – No auge da Isabela Capeto, tinha 70 funcionários, exportava para 49 países. Era tudo confuso, mas funcionava. Eu tinha um caderno e o canhoto do cheque onde anotava as despesas. Diziam que vender seria bom para organizar minha vida. Estava todo mundo vendendo, o Alexandre [Herch­covitch], fulano, ciclano. Um dia apareceram uns homens de camisa rosa no meu escritório e falaram que estavam fazendo uma coisa maravilhosa. Já tinham a Ellus, a Richards, e eu seria a cereja do bolo. Expliquei que meu plano era abrir uma loja no exterior e eles disseram que ajudariam. Eu cederia a administração e continuaria com o estilo. Semanas depois, em Tóquio para um desfile, meu ex-marido ligou para falar que a sociedade seria 50%-50%. Achava que seria um ótimo negócio. Assinei.
MC – Você deve ter levado uma boa grana nisso… Quanto? IC – Ah, não lembro. Levei, mas não ganhei todo o dinheiro. Foi um adiantamento e depois precisei colocar tudo de volta no negócio. Daí em diante foi uma merda.
MC – Por quê? IC – Primeiro porque eles queriam vender Isabela Capeto para um público que não era o meu, no Brasil inteiro. Queriam produzir na China, na Índia, que tem um tipo de bordado completamente diferente do brasileiro. Tinha discussões homéricas por causa disso, minha marca sempre foi 100% nacional. Comecei a suspeitar que aquilo não daria certo quando [um estilista famoso], no meio das costureiras, me disse: “Não vai falar que você gosta do Zeca Pagodinho? Por favor! Tenho horror a pobre!”. Era uma gente muito diferente de mim.
MC – Quando teve certeza de que o negócio tinha sido um erro? IC – Dois anos depois. Eles queriam aumentar a venda no atacado, por exemplo, e me fizeram comprar uma quantidade de tecido absurda. Diziam que eu precisava de uma loja maior. Abri. Que precisava de outra no Iguatemi [em São Paulo], abri. Eles queriam fazer um IPO e abrir lojas, mas estava vendo que a coisa não ia bem. Comecei a ficar desesperada para fechá-las.
MC – A sociedade era meio a meio mas, ao que parece, eles tomaram mais as decisões. Por quê? IC – Mulher tem essa dificuldade de se impor, de acreditar em si. Eles eram do mercado financeiro, imagina? [irônica]. Eles tinham bilhão… Eu achava que eram uns gênios.
MC – Como desfez a sociedade? IC – Uma hora falei que não queria mais. Fui lá e falei: “Cara, está uma merda, vamos nos separar”. A essa altura, a gente já tinha dívidas fiscais, que deviam ser de R$ 1 milhão, falei que as assumiria e que me deixassem em paz. Nunca vou esquecer. O cara deu uma gargalhada e falou: “Isabela, volte aqui com uma ideia mais out of the blue [inesperada]. Você vai ter que comprar seu nome de volta”. E a quantia que pediam era nada para eles, mas uma fortuna para mim: R$ 5 milhões mais as dívidas fiscais. Entrei com advogados e fui tendo reu­niões semanais. Até que teve um dia que foi uma loucura.
MC – O que aconteceu? IC – Era uma reunião gigante, com o Werner, meu ex-marido, meu pai, os advogados, eu já estava exausta de tudo aquilo, desesperada, e falei: “Vocês estão cobrando uma fortuna pelo meu nome e sabem que não posso pagar. O que pretendem fazer com ele? Quero saber disso muito seriamente porque sou macumbeira forte”. Nisso meu pai e o Werner me olharam. “Se forem usar de maneira boa tudo bem, mas, se não, vou fazer um trabalho violento para vocês” [risos].
MC – Era verdade? IC – Mentira. A ideia veio na hora. Só sei que, quando terminei a frase, os copos se quebraram. Juro por Deus. Foi lindo, cena de filme. O meu advogado, seriíssimo, ficou me olhando. Meu pai: “O que é isso, Isabela?”. Respondi: “É gente, tem muitas coisas que vocês não sabem sobre mim”. Sabia que o advogado deles ia se casar, e já emendei uns medos: “Como estão os planos do casamento? Tudo certo?”. Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay, né? Bom, no início queriam que eu pagasse R$ 5 milhões pelo meu nome, depois cobraram R$ 1,5 milhão mais a dívida fiscal que era de não sei quanto milhão, mais não sei quanto de licenciamento por não sei quantos anos. Não aguentava mais e aceitei. Nem lembro quanto foi ao todo.
MC – Agora você está no azul? IC – Claro que não [risos]. Sou o tipo de pessoa que vive no vermelho. Mas hoje tenho apenas dívidas fiscais. Não devo nada para eles. Em 2015, estava na Rua da Âlfandega [no Centro do Rio] comprando miçangas quando o Michel Cardoso, que trabalha comigo, ligou: “Acabamos de pagar nossa dívida”. Aquilo foi tudo, um alívio enorme.
MC – Todos os estilistas reclamam que é difícil fazer moda no Brasil. Você concorda? IC – Sim. É foda. A mão de obra é cara e despreparada, não tem tecnologia. E todo mundo gosta do que vem de fora. O Brasil é tão criativo. Não só na moda: na comida, na arte. Tenho orgulho de ser brasileira e ainda mais de ser carioca.
MC – Você dá a entender que agiu influenciada pelos outros, mas no fim as decisões foram suas também… IC – Não colocaram uma arma na minha cabeça, também acreditava naquilo no começo. Mas tive dificuldade de me impor diante do meu ex-marido – no último minuto, não queria vender a marca. Quando falei em desistir, ele disse que eu estava viajando. E isso acabou prejudicando a relação.
MC – Você o culpa pelo que aconteceu? IC – Com certeza, totalmente.
MC – Foi por isso que se separaram? IC – Foi um dos motivos, mas não o principal. Fiquei casada 21 anos, foi ótimo, tivemos uma filha maravilhosa, a Francisca. Viajava muito, três vezes por ano, e ele ficava com ela. Ele foi meu parceiro, fizemos a Capeto juntos. Mas uma hora chegou ao fim. Teve um dia, em um jantar na casa de uma amiga, que um cara começou a dizer que eu era bonita, elogiar meu sapato. Aquilo mexeu comigo e me fez despertar para o fato de que não estava mais a fim de ficar casada. A vida toda trabalhei muito, nunca olhei pro lado. Cheguei em casa e falei que queria me separar. Ficamos um ano tentando, fazendo terapia, mas a verdade é que queria mudar minha vida.
MC – O sobrenome Capeto é do seu ex-marido. Temeu perder o nome pela segunda vez? IC – Não. No mesmo momento, ele falou para ficar com meu nome. Mas, sabe, gostei de me separar. Existem pessoas que ficam mal, eu não. Comecei uma nova vida. Namorei um, depois outro. Foi legal. Há seis meses, namoro um amigo de longa data, o Arthur Fontes, ele é ótimo.
MC Qual foi o momento mais difícil da sua vida? IC – A perda da minha primeira filha, Maria João. Eu tinha 28 anos e a gravidez foi excelente. Fiz quartinho, estava superanimada e escolhi esse nome, que acho lindo. Ela nasceu de parto normal, Apgar 9, tudo ótimo, e aí veio o susto. O sangue dela não estava coagulando. Foi para a UTI e fiquei desesperada. Descobriram que era parvovirose, um vírus perigosíssimo para grávidas. E UTI Neonatal é uma coisa tristíssima, via os filhos das outras mães morrerem. Os gritos. Fiquei muito impressionada. Fiz tudo o que você pode imaginar para que ela melhorasse: comi não sei o quê, usava sapato de madeira para levar boas energias. Ela passou por uma cirurgia, tão pequeninha. Até que um dia o pediatra ligou e disse para ir ao hospital. Foi tão impressionante. Ela era gordinha, meio ruivinha, uma graça. Quando entrei na UTI, ela faleceu. Na minha frente. A gente fez um enterro, em um caixão branco, no [cemitério] São João Batista…
MC – E como você ficou depois? IC – Tinha duas escolhas: ficar muito mal ou tentar tirar o melhor daquilo. Passei a ir à praia todos os dias, tomava sol e mentalmente dedicava tudo a ela. Comecei a desenhar uns manequins compridos, que vendia em uma galeria no Leblon. Tentava ocupar o tempo. Também vivia com uma garrafa de água gigante em que pingava [o floral] rescue – foi a única época da vida em que bebi água, tenho problema de cistite. Fiz terapia e uma longa viagem com o Werner. E fui trabalhando aquilo na minha cabeça. Na verdade, é um trauma que ainda carrego. Quando está tudo muito certo na minha vida, fico com medo. Minha marca, por exemplo: comecei a loja com R$ 5 mil. Quando estava bombando, vendi. Por que fiz essa cagada? Por que não continuei sozinha?
MC – Seus amigos mais próximos dizem que essa é uma característica sua, que não consegue ficar sozinha. É verdade? IC – Não gosto mesmo, tenho a maior dificuldade. Quando acabei meu casamento, comecei a namorar um, depois outro. Agora, quando dou conta de fazer tudo sozinha, resolver minhas coisas, me sinto mais forte. É a melhor droga.
MC – Você já usou algum tipo de droga? IC – Maconha e ácido.
MC – É a favor da legalização da maconha e do aborto? IC – Sou.
MC Como vê a situação política do Brasil? IC Nossa, não sei nada. Tenho um mundo muito meu. Sei o mínimo e não me envolvo com política. Não sou uma pessoa que pode falar sobre isso.
MC – Se somos fruto das experiência que tivemos, o que foi fundamental para formar a Isabela que está aqui hoje? IC – Da minha mãe, herdei o gosto pelo artesanal e a importância de reaproveitar as coisas. E meu pai sempre enfatizou a importância do trabalho. Era louca por umas camisetas da Company na adolescência, que custavam um absurdo, e comecei a fazer bombons para vender no colégio e poder comprá-las. Até que uma amiga falou que tinha um emprego maravilho pra gente: ser telefonista do Faustão. Topei na hora. A gente ganhava uma maçã, um Polenghinho, uma bolacha e uns trocados, mas amava porque era a grana do fim de semana. Foi meu primeiro “emprego”.
MC – Qual é o seu maior medo? IC – Morrer. Tenho muita coisa pra fazer na vida. Sou uma pessoa que acorda feliz. Amo quando viajo e chego a um aeroporto que não tem finger [os túneis de desembarque do avião], tento ir andando na pista de olhos fechados, sentindo o vento no rosto. Quando viajo sozinha, compro um Doritos, uma Coca-cola e faço as minhas coisas. É uma felicidade. Adoro a independência. Sou aquariana, né?
O mais recente desfile de Isabela Capeto, com a coleção 2017, na SPFW. [Maria Laura Neves]
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“Fazer moda no Brasil é Fø#@”: Isabela Capeto abre o jogo sobre carreira e vida Isabela Capeto (Foto: Daryan Dornelles) "Sou macumbeira. Se vocês forem usar meu nome de uma maneira boa, tudo bem.
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dilofilho · 3 years
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🌷💞"NINGUÉM NASCE ODIANDO OUTRA PESSOA PELA COR DE SUA PELE, POR SUA ORIGEM, OU AINDA POR SUA RELIGIÃO. PARA ODIAR, AS PESSOAS PRECISAM APRENDER, E SE PODEM APRENDER A ODIAR, PODEM SER ENSINADAS A AMAR!!!"💞🌷 ☉NELSON "MADIBA" MANDELA - MESTRE AFRA☉ 🌷💞Invictus: o poema que inspirou Nelson Mandela em seus 27 anos de de prisão💞🌷 ✨Willian Ernest Henley, ao escrever o poema abaixo, jamais sonharia que os seus versos poderiam inspirar um homem com grandeza de Nelson Mandela a suportar, por vinte e sete anos, o cativeiro, condenado por sua luta contra o apartheid. Foi esse mesmo poema que deu o título ao filme de 2009 com Morgan Freeman e Matt Damon. Declamado por Alan Bates e legendado em Português para uso da Academia Ubuntu.✨ 🌷💞INVICTUS - INVICTO💞🌷 ☉William Ernest Henley☉ ✨Da noite escura que me cobre, Como uma cova de lado a lado, Agradeço a todos os deuses A minha alma invencível. Nas garras ardis das circunstâncias, Não titubeei e sequer chorei. Sob os golpes do infortúnio Minha cabeça sangra, ainda erguida. Além deste vale de ira e lágrimas, Assoma-se o horror das sombras, E apesar dos anos ameaçadores, Encontram-me sempre destemido. Não importa quão estreita a passagem, Quantas punições ainda sofrerei, Sou o senhor do meu destino, E o condutor da minha alma.✨ *** ☉Tradução: Thereza Christina Rocque da Motta☉ ☉William Ernest Henley (23/08/1849 – 11/07/1903)☉ ☉Nelson Mandela (18/07/1918 – 05/12/2013)☉ 🌎Por um Mundo Melhor, com mais Solidariedade, com mais Caridade, com mais Ecumenismo, com mais Fraternidade, com mais Amor, com mais Paz, com mais Diálogo, com mais Entendimento, com mais Educação, com mais Tolerância, com mais Empatia, com mais Compaixão, com mais Respeito e com mais União!!!🌍 #UmbandaParaTodosSaravá #Mensagem #Mensagens #Reflexões #20deNovembro #ConsciênciaNegra #VidasNegrasImportam #VidasPretasImportam #BlackLivesMatter #NelsonMandela #MADIBA #Invictus #RacismoNuncaMais #Ecumenismo #Fratenidade #Espiritismo #Espititualidade #Espiritualismo #FilhosDeGandhi #FilhosDeAruanda #UmbandaNaAlma #UmbandaSagrada #umbandanopeito #SalveDeus #TiaNeiva #ValeDoAmanhecer #LegiãoDaBoaVontade #PazMundial #PazNoBrasil #PazNoMundo https://www.instagram.com/p/CWbvYabv64P/?utm_medium=tumblr
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maeliteratura · 3 years
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Recebi um convite muito especial e compartilho com você!⁣ ⁣ Vou participar da Live de lançamento do livro Mais Mortais que os Homens, @editorajangada!!⁣ ⁣ Você sabia que há diversos contos de terror e suspense escritos por mulheres que são pouco conhecidos e divulgados? E tão bem elaborados quanto os de seus contemporâneos masculinos? Para falar desse universo e também sobre a produção literária das mulheres - do século XIX aos dias de hoje - muitas obscurecidas por sua condição feminina, promoveremos uma conversa especial comigo e com:⁣ ⁣ ▪️Thereza Christina Rocque da Motta - Tradutora de Mais Mortais que os Homens⁣ ⁣ ▪️Cláudia Lemes - Escritora e autora de vários livros de terror, entre eles: A segunda morte de Suellen Rocha, Inferno no Ártico e Eu vejo Kate: o despertar de um serial killer.⁣ ⁣ A Mediação do bate papo será de Adílson Ramachandra, editor do @GrupoEditorialPensamento.⁣ ⁣ Anote na agenda:⁣ 📅Data: 20/07⁣ ⏰Horário: 19h30⁣ 💻Transmissão simultânea no Youtube da @EditoraPensamento e Facebook e Instagram da @editorajangada (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CRWhfZcJEG2/?utm_medium=tumblr
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