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Qual é o significado de Betânia nos jogos de azar e apostas?

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Qual é o significado de Betânia nos jogos de azar e apostas?

Definição de Betânia nos jogos de azar

Betânia é um termo que frequentemente surge no contexto dos jogos de azar, especialmente em jogos de cartas como o pôquer. No entanto, o significado exato desse termo pode variar dependendo do jogo e da região onde é praticado. Em geral, Betânia refere-se a uma aposta feita por um jogador após todos os outros jogadores terem feito suas apostas.

Nos jogos de cartas, como o pôquer, por exemplo, a Betânia é a aposta feita pelo último jogador a falar, após ter observado as ações dos demais jogadores. Essa posição estratégica permite que o jogador ajuste sua aposta de acordo com a força de sua mão e as tendências de apostas dos oponentes.

A definição e o uso de Betânia podem variar em diferentes variantes de jogos de cartas e em diferentes regiões. Em algumas variações do pôquer, por exemplo, Betânia pode se referir a uma aposta específica, como a aposta mínima necessária para permanecer na mão.

Além dos jogos de cartas, o termo Betânia também pode ser usado em outros jogos de azar, como roleta e dados. Nesses casos, seu significado pode ser adaptado para se adequar às regras e à dinâmica específica de cada jogo.

Em resumo, Betânia é um termo comumente utilizado nos jogos de azar, referindo-se geralmente à última aposta feita por um jogador antes do início de uma rodada de apostas. Sua definição exata pode variar, dependendo do jogo e da região onde é praticado, mas sua função geral é indicar a última oportunidade de apostar antes de revelar as cartas ou determinar o resultado do jogo.

Interpretação de Betânia em apostas

A interpretação de odds em apostas é fundamental para qualquer apostador que deseje ter sucesso no mundo das apostas esportivas. Betânia, também conhecida como cotação ou odd, é um termo utilizado para representar a probabilidade de um determinado evento ocorrer em uma aposta. Compreender como interpretar as odds pode ajudar os apostadores a tomar decisões mais informadas e aumentar suas chances de lucro.

Existem diferentes tipos de odds, sendo as mais comuns as odds decimais, fracionárias e americanas. As odds decimais são as mais utilizadas em muitos países, incluindo o Brasil. Elas representam o valor que será retornado para cada unidade apostada, incluindo o valor da aposta inicial. Por exemplo, uma odd de 2,00 significa que você receberá R$ 2,00 para cada R$ 1,00 apostado, totalizando R$ 3,00 de retorno (incluindo a aposta inicial).

Já as odds fracionárias são mais comuns no Reino Unido e representam a relação entre o lucro e a aposta inicial. Por exemplo, uma odd de 2/1 significa que você receberá R$ 2,00 de lucro para cada R$ 1,00 apostado, totalizando R$ 3,00 de retorno (incluindo a aposta inicial).

Por fim, as odds americanas são comuns nos Estados Unidos e indicam quanto lucro você receberá para uma aposta de R$ 100,00. Por exemplo, uma odd de +200 significa que você receberá R$ 200,00 de lucro para cada R$ 100,00 apostados, totalizando R$ 300,00 de retorno (incluindo a aposta inicial).

Ao interpretar as odds, os apostadores podem identificar oportunidades de valor e tomar decisões mais estratégicas. É importante comparar as odds oferecidas por diferentes casas de apostas e analisar cuidadosamente as probabilidades antes de fazer uma aposta. Com prática e conhecimento, é possível utilizar as odds a seu favor e aumentar suas chances de sucesso nas apostas esportivas.

Significado de Betânia nas práticas de jogo

Betânia é um termo que pode ser encontrado em diversas práticas de jogo, especialmente no contexto do jogo de cartas, como o pôquer e o truco. Seu significado varia de acordo com o jogo e a região onde é praticado, mas geralmente está associado a uma estratégia ou tática utilizada pelos jogadores para obter vantagem sobre os adversários.

No pôquer, por exemplo, Betânia pode se referir a uma jogada ousada e arriscada, na qual um jogador aposta uma grande quantidade de fichas na esperança de intimidar os outros participantes e fazê-los desistir da rodada. Essa estratégia pode ser eficaz em certas situações, especialmente quando o jogador possui uma mão forte e quer maximizar seus ganhos.

Já no truco, Betânia pode ser interpretada como uma forma de blefe, na qual um jogador finge ter uma carta poderosa na mão para enganar os oponentes e fazê-los recuar. Essa tática requer habilidade e persuasão por parte do jogador, que precisa convencer os adversários de que está em uma posição vantajosa, mesmo que não seja verdade.

Em ambos os casos, o conceito de Betânia está intimamente ligado à habilidade e à astúcia dos jogadores, que precisam usar sua inteligência e intuição para tomar decisões rápidas e eficazes durante o jogo. No entanto, é importante lembrar que nem sempre uma Betânia é bem-sucedida, e os jogadores devem estar preparados para lidar com as consequências de suas ações.

Em resumo, Betânia é mais do que uma simples palavra em práticas de jogo; é um elemento crucial que adiciona emoção, estratégia e imprevisibilidade às partidas, tornando cada rodada uma experiência única e desafiadora para os jogadores envolvidos.

Importância de Betânia em jogos de azar

Betânia, também conhecida como a deusa da sorte, desempenha um papel vital nos jogos de azar há séculos. Sua importância transcende culturas e épocas, sendo reverenciada em diferentes tradições ao redor do mundo. Os jogadores frequentemente invocam seu nome em busca de boa sorte e sucesso nos cassinos, loterias e outros jogos de azar.

A presença de Betânia nos jogos de azar está profundamente enraizada na psicologia humana. A crença na sorte e no destino é inerente à natureza humana, e Betânia personifica esses conceitos. A ideia de que uma força divina pode influenciar o resultado de um jogo é poderosa e inspiradora para muitos jogadores.

Além disso, a presença de Betânia nos jogos de azar adiciona uma dimensão espiritual à experiência de jogo. Muitos jogadores sentem uma conexão pessoal com a deusa da sorte, fazendo oferendas e rituais em sua homenagem antes de jogar. Esses rituais não só proporcionam uma sensação de controle sobre o resultado do jogo, mas também ajudam os jogadores a lidar com a incerteza inerente aos jogos de azar.

No entanto, é importante notar que a presença de Betânia nos jogos de azar não garante sucesso. A sorte é um fator imprevisível e muitas vezes aleatório, e mesmo os jogadores mais devotos podem enfrentar derrotas. No entanto, para muitos, a simples crença na presença de Betânia pode fornecer conforto e esperança em meio à volatilidade dos jogos de azar.

Em resumo, a importância de Betânia nos jogos de azar vai além do mero aspecto supersticioso. Sua presença simboliza a crença na sorte e no destino, adicionando uma dimensão espiritual à experiência de jogo e proporcionando conforto aos jogadores em busca de sucesso.

Explicação de Betânia nas apostas

Claro, aqui está o artigo sobre "Explicação de Betânia nas apostas":

A Betânia, uma figura bastante conhecida no mundo das apostas, é frequentemente mencionada em discussões sobre estratégias e dicas para jogadores. Mas afinal, o que é exatamente a Betânia e como ela influencia as apostas?

Betânia é uma referência ao conceito de uma aposta feita em um evento com odds bastante favoráveis, geralmente considerado como uma aposta "certa" ou de baixo risco. Esse termo é frequentemente usado por apostadores experientes para descrever uma situação em que a probabilidade de um resultado específico ocorrer é alta o suficiente para justificar o investimento.

Por exemplo, imagine um jogo de futebol em que uma equipe muito forte está enfrentando uma equipe considerada mais fraca. As odds para a equipe mais forte vencer podem ser tão baixas que a aposta se torna uma Betânia, pois a probabilidade de ela ganhar é tão alta que o retorno do investimento é garantido, embora em uma proporção menor.

No entanto, é importante notar que nem todas as situações de Betânia são tão óbvias. Às vezes, um apostador experiente pode identificar uma oportunidade de Betânia com base em sua análise das estatísticas do jogo, lesões de jogadores, condições climáticas e outros fatores que podem influenciar o resultado.

É crucial para os apostadores entenderem o conceito de Betânia e como identificar oportunidades para aproveitá-lo. No entanto, é essencial exercer cautela e não confiar cegamente em qualquer oportunidade que pareça uma Betânia, pois o mundo das apostas é imprevisível e sempre há um risco envolvido.

Em resumo, Betânia é uma expressão usada para descrever uma aposta com odds favoráveis e baixo risco, mas é fundamental para os apostadores fazerem uma análise cuidadosa antes de investir seu dinheiro em qualquer aposta, mesmo aquelas que parecem ser uma Betânia.

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¿Cuáles son las estrategias más efectivas para ganar en las máquinas tragamonedas de casino?

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¿Cuáles son las estrategias más efectivas para ganar en las máquinas tragamonedas de casino?

Probabilidades de las máquinas tragamonedas

Las máquinas tragamonedas, también conocidas como tragaperras o slots, son uno de los juegos de azar más populares en los casinos tanto tradicionales como en línea. Su funcionamiento se basa en un generador de números aleatorios que determina los resultados de cada giro de los rodillos.

Las probabilidades de las máquinas tragamonedas varían según el diseño y la configuración de cada juego. Uno de los aspectos a tener en cuenta es el porcentaje de retorno al jugador (RTP), que indica cuánto dinero apostado se devuelve en premios a lo largo del tiempo. Por lo general, el RTP de las tragamonedas se sitúa alrededor del 95% al 98%, lo que significa que a largo plazo el casino retiene entre un 2% y un 5% de las apuestas realizadas.

Además del RTP, es importante tener en cuenta el concepto de volatilidad de las tragamonedas. La volatilidad hace referencia a la frecuencia y el tamaño de los premios que puede otorgar una máquina en concreto. Las tragamonedas de baja volatilidad suelen otorgar premios de menor cuantía con mayor frecuencia, mientras que las de alta volatilidad entregan premios más grandes pero de manera menos frecuente.

En resumen, las probabilidades de las máquinas tragamonedas son un factor clave a tener en cuenta a la hora de jugar, ya que influyen en la frecuencia y el tamaño de los premios que se pueden obtener. Es importante recordar que, al ser un juego de azar, siempre existe un componente de suerte involucrado, por lo que es fundamental jugar de forma responsable y consciente de los riesgos que conlleva.

Trucos para ganar en tragamonedas

Ganar en tragamonedas puede ser emocionante y gratificante, pero también puede ser un desafío. Aquí hay algunos trucos que puedes utilizar para aumentar tus posibilidades de ganar en estas máquinas de juego:

Conoce las reglas del juego: Antes de comenzar a jugar en una tragamonedas, es importante que tengas una comprensión clara de las reglas del juego. Esto te ayudará a saber qué símbolos buscar y qué combinaciones te darán una victoria.

Establece un presupuesto: Es fundamental que establezcas un presupuesto antes de empezar a jugar. Esto te ayudará a controlar tus gastos y a no excederte en caso de una mala racha.

Aprovecha las bonificaciones y promociones: Muchos casinos ofrecen bonificaciones y promociones que pueden darte giros gratis o crédito adicional para jugar en tragamonedas. Asegúrate de aprovechar estas ofertas para maximizar tus oportunidades de ganar.

Practica la gestión del bankroll: La gestión adecuada de tu bankroll es esencial para mantener tu juego en línea y maximizar tus ganancias. Dividir tu presupuesto en sesiones de juego más cortas puede ayudarte a jugar de manera más inteligente y a proteger tus fondos.

Juega de forma responsable: Por último, pero no menos importante, recuerda siempre jugar de forma responsable. Las tragamonedas son juegos de azar y no garantizan ganancias. Diviértete y disfruta del juego, pero no te involucres más de lo necesario.

Con estos trucos en mente, estarás mejor preparado para enfrentarte a las tragamonedas y aumentar tus posibilidades de ganar. Buena suerte y que la fortuna esté de tu lado.

Estrategias de apuestas en casinos

Las estrategias de apuestas en casinos son fundamentales para aumentar las posibilidades de ganar y maximizar los beneficios. Aunque los juegos de azar se basan en la suerte, existen ciertas tácticas que pueden ayudar a los jugadores a tomar decisiones más informadas y a gestionar mejor su dinero.

Una de las estrategias más populares en los casinos es la de la gestión del bankroll. Consiste en establecer un límite de dinero para apostar, ya sea diario, semanal o mensual, y ceñirse a él. De esta manera, se evita apostar más de lo que se puede permitir perder y se reduce el riesgo de entrar en una mala racha.

Otra estrategia importante es la de conocer a fondo las reglas del juego en el que se va a participar. Cada juego de casino tiene sus propias reglas y peculiaridades, por lo que es esencial familiarizarse con ellas antes de empezar a apostar. Además, es recomendable practicar de forma gratuita antes de apostar con dinero real, para adquirir experiencia y confianza.

Por último, es importante mantener la calma y la disciplina durante el juego. Las emociones pueden influir en las decisiones de apuesta y llevar a tomar riesgos innecesarios. Mantener la cabeza fría y seguir la estrategia establecida puede marcar la diferencia entre ganar o perder en un casino.

En resumen, las estrategias de apuestas en casinos son herramientas clave para mejorar las probabilidades de éxito y disfrutar de una experiencia de juego más satisfactoria y rentable.

Patrones de juego en tragamonedas

En el mundo de los casinos en línea, las tragamonedas son uno de los juegos más populares y emocionantes. A medida que los jugadores giran los carretes, buscan diferentes patrones de juego que puedan aumentar sus posibilidades de ganar. Aunque las tragamonedas se basan en la suerte, muchos jugadores intentan identificar patrones que puedan ayudarles a predecir los resultados y maximizar sus ganancias.

Uno de los patrones más comunes que los jugadores buscan es la frecuencia de ciertos símbolos o combinaciones ganadoras. Algunos creen que si un determinado símbolo ha aparecido con regularidad, es más probable que vuelva a aparecer en el futuro cercano. Otros jugadores prefieren cambiar de tragamonedas si no han tenido suerte en un juego en particular, en busca de un patrón ganador diferente.

Además, algunos jugadores buscan patrones en la cantidad de apuestas realizadas. Algunos creen que aumentar gradualmente o disminuir la cantidad de apuesta puede influir en los resultados del juego. Sin embargo, es importante recordar que las tragamonedas son juegos de azar y que no existen garantías de que seguir un determinado patrón conducirá a ganancias consistentes.

En resumen, los patrones de juego en las tragamonedas son un tema de debate entre los jugadores. Algunos creen firmemente en ellos, mientras que otros prefieren confiar en la suerte. Al final, la clave es disfrutar del juego de manera responsable y recordar que las tragamonedas son principalmente una forma de entretenimiento emocionante.

Consejos para aumentar las ganancias en tragamonedas

Para aumentar las ganancias en las tragamonedas, es importante seguir algunos consejos que pueden ayudarte a maximizar tus posibilidades de éxito en este popular juego de casino. Aunque las tragamonedas son juegos de azar donde la suerte juega un papel fundamental, hay estrategias que puedes implementar para mejorar tus opciones de ganar.

Uno de los consejos más importantes es elegir las tragamonedas adecuadas. Algunas máquinas tragamonedas tienen mayores porcentajes de pago que otras, por lo que es recomendable investigar antes de jugar y optar por aquellas que ofrezcan mejores probabilidades de ganar.

Otro consejo importante es establecer un presupuesto y ceñirse a él. Es fácil emocionarse y gastar más de lo planeado cuando se juega en las tragamonedas, por lo que es crucial fijar límites de gasto y respetarlos para evitar pérdidas excesivas.

Además, es recomendable aprovechar las promociones y bonificaciones que los casinos suelen ofrecer a los jugadores de tragamonedas. Estos incentivos pueden aumentar tus ganancias potenciales y darte más oportunidades de jugar sin arriesgar tu propio dinero.

Por último, es fundamental jugar de forma responsable y mantener la diversión como prioridad. Las tragamonedas son juegos de entretenimiento, por lo que es importante disfrutar del proceso de juego sin obsesionarse con ganar a toda costa.

Siguiendo estos consejos, podrás aumentar tus ganancias en las tragamonedas de manera inteligente y disfrutar al máximo de esta emocionante experiencia de casino. ¡Buena suerte!

[comoencasa]

Cómo ganar más partidas y más dinero jugando a póker

¿Alguna vez has soñado con ganar más partidas y más dinero con el póker? Pues tenemos mucho que contarte. Los mejores jugadores de póker, los profesionales de verdad, tienen en común una cosa: han aprendido las técnicas y trucos necesarios para obtener éxito en el juego. Así es como ganan, no sólo más partidas, sino también más dinero. 

Si quieres convertirte en un ganador, has venido al lugar correcto. A continuación te diremos cómo ganar más partidas y más dinero jugando al póker. ¿Quieres aprender los secretos de los mejores jugadores? ¿Estás listo para descubrir las estrategias que te ayudarán a levantarte de la mesa con más dinero? Si es así, sigue leyendo. 

1. Entiende el póker: Para convertirte en un buen jugador de póker y ganar mucho dinero, primero necesitas comprender el juego. Aprende todo lo que puedas sobre las distintas variantes de póker, sus reglas y estrategias. Estudia los movimientos de otros rivales para observar sus patrones de juego. Esto te ayudará a prever sus jugadas y a crear tu propia estrategia. 

2. Practica mucho: La práctica hace al maestro, así que dedica tiempo y esfuerzo a practicar tu juego. Juega partidas gratuitas en línea o con amigos para mejorar tus habilidades. Si bien el azar siempre puede ser un factor, la práctica te ayudará a mejorar tus habilidades básicas y a desarrollar tu propio estilo único de juego que te diferenciará de los demás. 

3. Utiliza el bankroll adecuado: Es importante que sepas cuánto dinero estás dispuesto a arriesgar en cada partida, para no colocarte en situación económicamente desfavorable. Establece tu bankroll antes de comenzar a jugar y luego mantén un registro de cuánto has apostado, ganado y perdido en cada partida. 

4. Dobla la apuesta cuando sea necesario: El éxito en el póker no se trata solo de ganar las manos; también significa tomar decisiones inteligentes durante las partidas. Aprende a doblar la apuesta cuando sea necesario para incrementar tus ganancias; por ejemplo, cuando tengas una buena mano o hayas descubierto un patrón de juego en tus rivales. 

5. Aprende a transferir tu conocimiento: Mientras practicas, anota los patrones de juego observados en los demás jugadores con los que has interactuado para mejorar tu diversificación estratégica sin perder la ventaja que has obtenido a través del entrenamiento previo sobre ellos. 

6. Controla tus emociones: Además de ser un gran jugador, también debes ser fuerte emocionalmente para controlar la ansiedad o frustración que pueden surgir durante las partidas de póker, especialmente si vienen grandes rachas positivas o negativas consecutivas. Comprende que algunos errores son inevitables, así que no te desanimes por ellos ni pierdas la concentración durante el resto del juego por culpa del fracaso inicial.  

7. Gestiona el riesgo: Trata siempre de minimizar los riesgos al apostar con moderación y usando la lógica como guía principal. Recuerda que no hay ningún modo infalible para ganarse la vida solo jugando al póker, pero sí se pueden tomar ciertas precauciones para reducir los posibles daños monetarios que podrían resultarte fatales si no se controlan adecuadamente

8. Participa en torneos: Tienes que familiarizarte con los diferentes formatos de juego para aumentar tus posibilidades de éxito. Lee sobre torneos de póker online o en vivo, estudia los resultados pasados para prepararte para el futuro. Las recompensas que obtendrás son mayores en este tipo de eventos, así que no lo dudes, ¡participa! 

9. Aprovecha las promociones: Como leemos en este artículo de DiarioBasta, uchos sitios web ofrecen bonos y promociones a sus jugadores regulares para premiarles por su lealtad. Estudia los requisitos específicos para cada bono y trata de cumplirlos todos para maximizar tus ganancias. Además, mira si hay alguna oferta especial que te permita jugar sin arriesgar demasiado dinero. 

10. Juega con un presupuesto cerrado: Debes ser siempre consciente del nivel de riesgo que estás asumiendo al jugar al póker y no excederte nunca con el capital que posees. Define un límite diario o semanal para tus apuestas y respétalo siempre para no perder más del presupuesto asignado. 

11. Focaliza tu atención: No te distraigas durante el juego ni abandones la mesa antes de haberlo acabado. Recuerda que estás ahí por dinero, por lo que debes centrar tu atención en la partida y en el comportamiento de los otros jugadores para ganar ventaja sobre ellos. 

12. No arriesgues lo innecesario: Tendrás que arriesgar si quieres obtener grandes beneficios jugando al póker pero recuerda no hacerlo más allá de determinados límites preestablecidos. Utiliza el sentido común a la hora de apostar sabiendo cuáles son los momentos adecuados para ello sin caer en el exceso ni la falta de prudencia ante el riesgo implicado siempre en cualquier partida al póker. 

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[femmfattale]

Sé que nunca vamos a poder estar juntos.

Me cansé de esperar a que me enseñaras tu verdadero ser,

Tu muro inquebrantable es,

Tu máscara unificada a tu rostro está,

Tu miedo alimenta al mío

y mi orgullo al tuyo.

Tu inseguridad le juega trucos a la mía,

Tu dolor se oculta del mío

Aunque jamás lo hayas conocido.

Tus halagos ya no contrarrestan mi cansancio, lo sabes.

No sé qué hacer, ni qué decir

Me voy y venís

Vengo y te vas.

Avance y retroceso.

Solamente perdemos tiempo en este juego creado por nosotros mismos.

Mis cartas sobre la mesa estuvieron y están,

Otra apuesta estoy dispuesta a dar,

Pero espero que no sea tarde cuando te des cuenta de que esa fue la última

Y que de nuevo estás jugando solo.

Perdón, pero mi amor ya no soporta ser el apostado.

[thewordsmagician]

Flash Fiction 590

[English Top] [Español Abajo]

Ari walked down the empty alley, the shadow dormant inside her heart, waiting for the moment to come out and eat.

Tonight her mission is to storm the warehouse of the Leprechauns, Mr. Finn is worried they have become bolder lately.

“Remind them of their place, Ari.” He had said during lunch and she complied. Ari was bound to him by her loyalty, even if the whole world were to come for her boss she would stay at his side as his weapon. Someone like her, someone with the curse of the shadows becomes a monster in the eyes of the people. They become possessed by their grudge and the only thing to do after it gets a hold of your heart is to direct it through the less destructive path possible. Mr. Finn guided her grudge masterfully. As if he had experienced the grudge of a shadow first hand, he probably has.

When the orange light coming out from the warehouse started to dispel the shadows on the alley she stopped. Staying out of their reach and out of sight from the two guards at the door.

Placing her fist on top of her heart she chanted to the shadow. It was time to let the shadow out. Ari disliked this part, her heart would feel void and cold and the only thing in her mind would be to seek blood. As if she became a demon hound from hell, one particularly hungry for souls. “Shadow in my heart, become the sword of judgment. Tear skin, break bones, no mercy will befall those who had wronged me and my people. That is my desire, make it true… and my soul is yours.”

“Listen to my prayer, become the sword that will obliterate my enemies and the strength that will move my body into action. As long as we accomplish the true desire in my heart, my soul will be your’s to devour.” For a second her heart stopped beating and a black mass came out of it, surrounding her until there was only a big shadow on the floor, a giant wolf with claws and fangs the size of daggers.

The beast slithered up the wall and went inside the building through a crack it found between the window frame at the wall. The interior was mostly silent except for the men that now were reunited downstairs around a big shipment of boxes they just had finished unloading.

“What do we have in this shipment?” Asked one of the men, a kid really, he could not be older than nineteen.

“Don't get excited with every box you open kid. Tonight we will be handling parlor tricks. Disguising hats, enchanted coins, and loaded dice.” Answered someone else among the group with a dark chuckle. “Maybe if you are lucky you will get to see one of the shipments with the more serious stuff.” He added pointing at the small cage he had tied to the hip. A fire spirit watched from behind the bars, a sad face full of tears on her face told Ari the poor spirit had not been a prisoner of the man for long.

The shadow growled and the lights in the interior went out. “Who is there?” Asked the man with the fire spirit, on his hand a ball of fire the size of a baseball materialized. A poor attempt to light the room.

“What is going on in there?” the other two men guarding the entrance went inside, leaving the doors open to let some of the light from the street come in.

The shadow growled once more and both doors slammed shut. One man almost jumped out of his skin and the other shouted. “Fuckin shite, whoever is pulling this off stop!” Now in complete darkness and almost tasting the men’s fear the shadow howled so loud the window panes shook.

Click, clack, click, clack

The hanging lamps whined left to right.

Eeeeeh, eeeeeh.

The hunt began then. The wolf moved through the catwalk. Throwing boxes, braking chairs and turning tables upside down on its way down the stairs. The man with the fire shouted at the black mass approaching them and a circle of fireballs confronted it at the bottom of the stairs. Now the men could see what was inside the warehouse with them. The eyes of the wolf lit the color of blood and the body materialized from the floor coming finally out of it an into the same space as its victims.

“AAAAAAAH” Everyone shouted, running to the doors and slamming their bodies against the heavy metal plates in a desperate attempt to open them.

The only one that remained behind was the one controlling the fireballs, his right hand stayed extended and trembling while the left went to the cage. Maybe he could use the spirit as bait while they escaped. He opened the cage just as the five fireballs shot into the wolf’s black mass. The darkness swallowed them all and with one swipe from his claws, the man that was standing seconds ago went to the floor in a heap of blood and horrifying screams that made the rest of the men throw themselves even more frantically against the doors. The fire spirit passed flying, terrified of the shadow, and manage to get outside through the windows without the wolf giving her a single glance.

From the outside of the warehouse, the doors strained to remain closed.

Bam, bam, bam. They wouldn't budge.

The screams of five grown men pierced the streets until one by one they were suddenly silenced. The doors finally slammed open and one single figure, laughing hysterically limped out. It was the kid, he ran full force to the street lamp on the other side but before he could reach it a giant clawed hand came out from the warehouse and grabbed him from the ankle.

“Aaaah, no, please no. Nooooo.” He fought to find anything to hold on to but there was nothing, only dirt, and rocks. The hand dragged him back inside. “AAAAAAAAH”

Crunch, crunch, crack.

From the door came out Ari, black suit pristine, the shadow behind her. Its eyes glimmering red from the floor once again. She had not a single hair out of place, however, for at least four full strides her feet left behind red tracks on the pavement. Until those were eaten by the wolf too.

The interior of the warehouse was now full with broken wooden boxes mangled body parts and red all over the walls and windows. One table was set right in the middle of all that gore. The words [ remember your place ] smeared with blood on the top. The lights turned on once she was four blocks away, walking throughout the alley.

She paused at a dead end, looking beside her at the wolf, it growled still hungry but somewhat satisfied with what it was allowed to have for dinner. They both walked into the wall and disappeared inside the shadows.

Ari caminaba por el callejón vacío, la sombra durmiendo en su corazón, esperando el momento indicado para salir a comer.  Su misión de esta noche consiste en atacar el almacén de los Leprechauns, el señor Finn esta preocupado por el descaro que han estado demostrando últimamente.

-Recuerdales cuál es su lugar, Ari.- Le dijo aquella tarde durante el almuerzo y ella obedeció. La lealtad de Ari con el señor Finn es tal que si el mundo enteró viniera por él, ella permanecería a su lado como su arma. Alguien como ella, que a sufrido la maldición de una sombre no era mas que un monstruo a los ojos de los demás. Son poseídos por su maldición y lo único que les queda por hacer una vez que sus corazones son invadidos por esta es guiarlo por el camino menos destructivo posible. El señor Finn ha guiado su maldición de una forma sublime. Como si él hubiera experimentado antes la maldición de una sombra en carne propia. Muy posiblemente haya sido así.

Cuando la luz anaranjada de las luces dentro del almacén empezaron a desvanecer las sombras, Ari se detuvo. Quedando fuera del alcance de estas y fuera de la vista de los guardias apostados en la puerta.

Colocando su puño sobre su pecho, justo encima de su corazón, recito su plegaria a la sombra. Era momento de dejarla salir, la parte más desagradable para Ari era justo el momento que la sombra sale de su corazón. Este se siente vacío y frio, su mente casi completamente en blanco excepto por una sola cosa. Sangre, como si se convirtiera en un sabueso del infierno en busca de almas para devorar. “Sombra en mi corazón, conviértete en la espada que juzgará a mis enemigos. Desgarra piel, rompe huesos, no habra misericordia para aquellos que le han hecho el mal a mí y a mi gente. Este es mi deseo, hazlo realidad… y mi alma es tuya.” Por un segundo el corazón de Ari se detuvo y una masa negra salió de él. Envolviéndola hasta que solo había una gran sombra en el piso, un lobo gigante con garras y colmillos del tamaño de dagas.

La bestia se deslizó por el suelo y subió la pared para adentrarse en el almacén por una grieta que encontró entre la ventana y la pared. El interior estaba en silencio en su mayoría, exceptuando al grupo de hombres que se encontraba reunido alrededor del embalaje que acababan de descargar.

-¿Qué tenemos en este envío?- Pregunto uno de los hombres, un niño en realidad que no podría tener mas de diecinueve.

-No te emociones con cada caja que abras mocoso. Hoy solo nos encargaremos de manejar trucos de magia. Sombreros que esconden tu identidad, monedas encantadas y dados cargados.- Respondió otro de los hombres en el grupo con una risa llena de maldad al final. -Con suerte te tocara ver los envíos con material mas serio.- Agrego apuntando a la pequeña jaula agarrada de su cinturón. Un espíritu de fuego observaba a todos con el rostro lleno de lagrimas, esto le decía a Ari que no llevaba mucho tiempo bajo el yugo del hombre.

La sombra gruño y las luces en el interior se apagaron. -¿Quién esta ahí?- Pregunto el hombre del espíritu de fuego, es su mano apareció una bola de fuego del tamaña de una pelota de baseball. Un pobre intento de iluminar el lugar.

-¿Qué esta pasando ahí dentro?- Los dos guardias de la entrada preguntaron, atravesando las puertas y dejándolas abiertas para que las luz de la calle entrara también.

La sombra gruño una vez más y ambas puertas se azotaron. Un de los hombres casi salta fuera de sus botas y el otro grita. -Maldita sea… Quién sea que esta haciendo esta broma deténgase.- Ahora en completa oscuridad y casi saboreando el terror de los hombres la sombra aulló tan fuerte que la ventanas vibraron.

Click, clack, click, clack.

Las lamparas del techo chirriaron de lado a lado.

Eeeeeh, eeeeeh.

Fue entonces que dio inicio a la caza. El lobo se movió por el pasillo. Tirando cajas, rompiendo sillas y volteando mesas en su camino escaleras abajo. El hombre del fuego grito al intruso y un circulo de bolas de fuego enfrento a la masa negra. Ahora los hombres podían ver aquello que estaba dentro del almacén con ellos. Los ojos del lobo brillaron del color de la sangre y su cuerpo se materializo finalmente fuera del piso dentro del mismo espacio que sus víctimas.

-Aaaaah- Todos gritaron corriendo escaleras abajo y aventandose contra la puerta en un intento desesperado de abrirla.

El único que se quedo atrás fue  el hombre controlando las bolas de fuego. Su mano derecha permaneció extendida frente a él, temblando. Mientras que la izquierda se movió a la jaula. Quizás podría usar al espíritu de fuego como señuelo para escapar. Al mismo tiempo que abrió la jaula lanzo las bolas de fuego directo en la cara del lobo. Este devoro cada una de ellas y con un poderoso zarpazo destrozo al hombre, quien cayo al suelo en una masa de sangre y gritos que aterrorizo aun mas al resto de sus compañeros- EL espíritu de fuego paso volando, igualmente aterrada de la sombra, logrando salir por la ventana sin que el lobo le dirigiera una sola mirada.

Desde el exterior del almacén las puertas saltaban con cada empujón pero permanecían firmemente cerradas.

Bam, bam, bam. No cedían un solo milímetro.

Los gritos de cinco hombres rompían el silencia hasta que uno a uno fue callado súbitamente. Las puertas finalmente se abrieron y una sola figura salió corriendo, riendo histéricamente. Era el chico, quien intentaba llegar desesperadamente al farol que estaba cruzando la calle. Pero antes de que llegara una manejo gigante salió del interior sujetándolo del tobillo y arrastrándolo dentro nuevamente.

-!No, por favor, noooo!- Peleo para encontrar algo de lo que sostenerse pero no había nada más que tierra y piedras.

Crunch, crunch, crack.

Saliendo por la puerta ahora estaba Ari, traje completamente prístino, la sobra detrás de ella había vuelto a meterse dentro del piso. No tenia un solo cabello fuera de lugar, aunque, los primeros pasos que dio dejaron huellas rojas en el pavimento. Hasta que estas también fueron comidas por el lobo.

El interior del almacén ahora estaba lleno de cajas destrozadas,  cuerpos mutilados y rojo sobre paredes y ventanas. Una sola mesa fue colocada en el centro de todo esa carnicería. La palabras [ recuerden su lugar ] escritas en sangre sobre ella. Las luces se volvieron a encender una vez Ari estuvo a cuatro cuadras del almacén, caminando entre callejones.

Pauso una vez se encontró con uno sin salida, mirando al lobo en el suelo, este gruño aun hambriento pero algo satisfecho con lo que pudo tener de cena esa noche. Ambos caminaron dentro de la pared y desaparecieron entre sombras.

[locuradelibrosblog]

#Reseña @belen.sanz.1694 ♥️ ・・・ EL VALLE DE LOS ARCÁNGELES @rafatarradasbulto @espasaeditorial 🎬 Peli, serie, necesidad urgente Si esta reseña tuviera sonido os cantaría 🎶 Pepa no me des tormento, Pepa no me hagas sufrir" 🎶 Soy algo joven para esta canción y más aún el autor pero me viene a la mente todo el rato. ¿ Por qué será?🤔 ¿ Es la falta de escrúpulos una cualidad cuando sirve para salir adelante?¿ Para dar un salto fuera de la miseria? 🤯 Viajaremos a La Habana, a la Cuba de los ingenios azucareros de finales del XIX. Un valle y tres herederos: 🌴 Rafael. Un "pobre niño rico" al que le pierden sus caprichos. Dueño de S. Rafael 🌴 Miguel. Un adelantado para su tiempo. Le gusta hacer las cosas bien. Dueño de S Miguel 🌴 Gabriel. Un recién llegado que se enamora del valle. Algún día heredará S Gabriel ¡Anda! ¡ Si se llaman igual que sus haciendas! Éste es uno de los trucos del autor para evitarnos el disperse;🚀 pero palabrita de #lectobelen que eso es IMPOSIBLE. Mil y un personajes irán enamorándote; todos necesarios y todos en su lugar para que sientas cómo el son, el perfume del Caribe, la humedad, la banda sensorial que lo abarca todo en esta historia te atrape sin remisión. ❤️ "Es nuestro "Lo que el viento se llevó""(RTB) Porque, señoras, si los chicos (permitidme la confianza) son de 10, ellas "se los comen con patatas" 👏👏👏👏👏 Si no fuera porque viene firmado, habría apostado por una pluma femenina.♀️Y ante mi cuestión a este respecto el autor confesó " Soy un hombre que tiene grandes amigas" Podría seguir y seguir escribiendo maravillas sobre "El valle de los arcángeles" pero creo que es mucho mejor que en vez de leerme os pongáis manos a la obra con este novelón de novelones que nos trae Rafael Tarradas Bultó. Gracias a @espasaeditorial por invitar al @clubdelecturall a la magnífica presentación y por nuestro encuentro exclusivo con el autor. Me gusta leeros. #lectobelen #azucar #lahabana #ClubDeLectura #ClubDeLecturaLL #EncuentrosConEscritoresLL #novelahistorica #EncuentrosConEscritoresLL #rubies #azucardecaña #elvalledelosarcángeles #rafaeltarradasbultó #espasaeditorial (en Club de Lectura LL) https://www.instagram.com/p/CZlsZp2rVMb/?utm_medium=tumblr

[elarea]

Uruguay Colombes

Gracias al aporte de Agustín Montemuiño se ha añadido la foto del Club Atlético Uruguay Colombes a la galería de Ligas barriales, comerciales y colectividades de la sección Equipos Desaparecidos de El AreA. 

Agustín también es quien nos ofrece una sucinta historia de este desaparecido (futbolísticamente) club uruguayo del popular barrio montevideano de La Teja.

El Club Atlético Uruguay Colombes nace un 9 de septiembre de 1924, tomando los colores rojo, blanco y verde para su camiseta y el nombre de Uruguay Colombes en honor los campeones olímpicos de ese año.

Una antigua fábrica de monolíticos, que quedaba en Conciliación y Ruperto Pérez Martínez, hacía las veces de sede en donde se reunían los jóvenes que organizaban los partidos de fútbol del fin de semana, los picnics y demás actividades.

Cabe destacar que unos pocos años antes de la fundación del club la familia Roda ocupa los terrenos de la cancha del club "Belvedere". Esta familia cerca con tejido todo el campo y se dedica a la explotación bovina, pero  a los pocos años se va de la finca y ese terreno queda en propiedad de Uruguay Colombes. El terreno de cual hablamos está donde hoy se ubica el viejo cine Belvedere Palace, en cuyas instalaciones existe una iglesia, ubicado en esos años en "Camino hacia el Cerro y Simón Martínez", hoy Carlos María Ramírez y Luis Batlle Berres.

Contando el club ya con cancha propia, deciden mudarse en frente de la fábrica de monolíticos y luego de ahí vuelven a mudarse a Conciliación, entre Benito Riquet y Dionisio Coronel. Teniendo muy buenos jugadores la gente del club tricolor se animó a "cruzar el charco" y disputar un par de partidos en Argentina, más precisamente en la localidad de Lomas de Zamora, visitando también en los años 50' el Estadio Presidente Perón de Racing.

Varios jugadores de gran talla, como el campeón del mundo William Martínez, vistieron la camiseta del club, como son los casos de Plácido "Chiflito" Rodríguez, quien luego jugara en Rampla y en Huracán de Argentina, Feliciano Freire quien vistiera la camiseta de Peñarol más tarde, Lucio Pilo, luego jugador de Boca Juniors, "Mickey" Cumbrao, luego jugador de Progreso, y otros como Maciardi, Carbonatti, Salvat, Romero, "Varelita", "Indio" Rodríguez, "Tano" Nicola, Walter Negro, "Chiquito" Cavalieri, "Indio" Arispe, "Vasco" Sotelo, y Nelson Piña, entre otras glorias que supieron lucir la blusa tricolor.

En 1957, el equipo de fútbol, que contaba ya con grandes jugadores en su escuadra, decidió afiliarse a la Federación Uruguaya de Fútbol Amateur, militando en ella hasta 1961. Un activo dirigente del club, apellidado Cabrera, consiguió los terrenos en Carlos María Ramírez, entre Luis Batlle Berres y Conciliación, para edificar allí la sede de la institución, colaborando en este gran proyecto todos los socios, vecinos e hinchas del club, en especial "Marino" Sosa, quien fuera uno de los que diseñó la sede de la institución.

Además de jugar en la Federación Amateur, tener sede propia y, aunque ya no poseía su campo de juego por que se estaba edificando el cine, el club aspiró a más y empezó a competir en ciclismo y otras disciplinas como el billar y los campeonatos de truco "inter clubes", donde conquistó varios trofeos que atesora en su vitrinas.

En las últimas décadas el club ha apostado por la actividad social, poseyendo una concurrida sede en la que destaca su gran salón, en donde se imparten clases de Taekwondo y otras artes marciales, y también son recordados sus bailes, trocados en la actualidad por sus fiestas de la nostalgia.

Pero la llama de fútbol sigue vigente mas allá de las grises fotos que adornan la sede, a mediados de los 2000 el club compitió en algunos torneos barriales de fútbol cinco y quien sabe, quizás algún día vuelva...

[trucoxp]

Venha ver essa história, o Leo, rei do truco.

Venha Ver a história do Leo, o Rei do Truco na Trucoxp.

[androidmaniaco]

Samsung Galaxy M51, análisis: una batería que dura y dura y dura

Samsung Galaxy M51, análisis: una batería que dura y dura y dura

Durante algún tiempo, el catálogo de Samsung era bastante confuso. Las gamas se sucedían unas a otras y no parecía existir un encaje lógico más allá del precio pero el fabricante coreano quiso poner orden. Las líneas S y Note mandaban, la serie A agrupó el resto de modelos existentes y entonces llegó la serie M (con permiso de la nueva serie F). Y como integrante de esta serie M tenemos aquí el Samsung Galaxy M31.

Modelos aparentemente menos potentes o ambiciosos que los de la serie A pero con una característica bastante centrada: la autonomía. Si la serie F busca enfocarse en la fotografía, la serie M va de baterías de tamaño considerable. Y en este Galaxy M51 tenemos nada más y nada menos que 7.000 mAh con carga rápida. Pero el modelo es más, mucho más, y lo repasamos todo en este análisis al que lo hemos sometido.

Samsung Galaxy M51, las especificaciones técnicas

Samsung Galaxy M51

Pantalla

Super AMOLED Plus de 6,7 pulgadas Ratio 20:9 Full HD+ a 2.400 x 1.080

Dimensiones y peso

163 x 78 x 8,5 milímetros 213 gramos

Procesador

Snapdragon 730G a 2,2GHz GPU Adreno 618

Versiones

6GB/128GB MicroSD hasta 512GB

Cámara frontal

32 megapíxeles f/2.2

Cámara trasera

Principal: 64 megapíxeles f/1.8 Super gran angular: 12 megapíxeles f/2.2 Macro: 5 megapíxeles f/2.4 Bokeh: 5 megapíxeles f/2.4

Batería

7.000 mAh Carga rápida de 25W

Sistema operativo

Android 10 One UI 2.1

Conectividad

Dual SIM 4G WiFi 5 Bluetooth 5.0 USB tipo C 2.0 Conector de auriculares GPS/GLONASS/Beidou/Galileo Chip NFC

Otros

Lector de huellas en el lateral

Precio

389 euros en Amazon

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Diseño clásico y resistente

No puede decirse que este Samsung Galaxy M51 sea innovador en cuanto a diseño, pues nos encontramos ante un teléfono que puede parecer cualquier otro salvo porque lleva impresa la palabra "Samsung" en la espalda. Los teléfonos han ido progresivamente pareciéndose entre todos y eso se nota especialmente en las gamas más económicas, y en el Galaxy M51 ocurre exactamente lo mismo. El frontal es casi entero para la pantalla y la trasera está construida en un plástico bastante resistente a las huellas.

El diseño de este M51 de Samsung es algo genérico pero tiene buenos acabados y es resistente.

El diseño es bastante clásico con la botonera física en el lado izquierdo, aunque con un lector de huellas en el botón de encendido, lo que hace que el botón se hunda en el marco. En el marco izquierdo tenemos la bandeja para la microSD y la SIM, la parte superior queda completamente despejada y debajo tenemos el puerto USB C, el conector de auriculares (con radio FM) y el altavoz del teléfono. Todo bastante simétrico, todo hay que decirlo, incluyendo una pantalla que deja muy poca barbilla en la parte inferior y parece completamente centrada, aunque realmente no lo esté.

Con 163 milímetros de alto y 213 gramos de peso, el Galaxy M51 de Samsung no es un teléfono compacto ni ligero pero sí está muy equilibrado. El dispositivo no se hace pesado al tenerlo mucho en la mano y el acoplamiento de todas sus partes está muy logrado. Tal vez la única "imperfección" aquí, por llamarla de alguna manera, es que la pantalla no muere de forma invisible en el marco del teléfono y tenemos un ligero borde elevado. No es muy pronunciado pero se nota durante el uso, sobre todo si echamos mano de los gestos para manejar este Android 10. Por lo demás, el modelo se siente robusto y resistente, y el plástico aquí tiene mucho que ver pues también esquiva el calor cuando apretamos el procesador.

No es una gama premium pero esta pantalla vuela alto

En cuanto a la pantalla, tenemos ante nosotros un panel Super AMOLED Plus de 6,7 pulgadas lo que no sólo supone una gran diagonal sino también viveza en los colores (personalizable) y unos negros profundos que aportan un gran contraste. Tal vez estemos ante una de las mejores pantallas de las últimas gamas medias en llegar al mercado y eso se nota en su precisión táctil, el propio tacto de la misma, los ángulos de visión y el brillo máximo, que si bien no es sensiblemente alto sí nos permite usar el teléfono en exteriores sin problemas.

Con una densidad de casi 400 píxeles por pulgada no veremos imágenes pixeladas ni bordes serrados, y el Gorilla Glass 3 elegido para protegerla se porta bastante bien ante las huellas sin ser, lógicamente, perfecto. También tenemos (y esto siempre es un plus) el gesto del doble toque para encender el panel. Por cierto, no queremos dejar de comentar que estamos ante un teléfono con el panel perforado para albergar la cámara frontal, y que la perforación está completamente centrada.

Buen sonido pero ¡ay, los graves'

Por último, y antes de saltar a hablar del rendimiento del teléfono, hablemos un poco del sonido. Como ocurre en la mayoría de teléfonos del mercado, el Galaxy M51 tiene pocos bajos aunque su volumen es bastante alto. Eso sí, la distorsión no tarda en aparecer y empobrece un poco el apartado multimedia. Todo eso se corrige, sin embargo, con un puerto de auriculares que extrae sonido de calidad y con una conexión Bluetooth que lo hace todo más fácil. Contamos además con ecualizador para personalizar la experiencia en cierta medida, y con los auriculares conectados podemos activar el sonido Dolby Atmos del teléfono.

Más potencia y rendimiento del esperado

No tiene este Samsung Galaxy M51 el procesador de gama media más potente del momento pero su rendimiendo ha sido bastante satisfactorio durante nuestras pruebas. Hablamos de un Snapdragon 730G, con la etiqueta 'gaming' colgando de la chaqueta y apoyado sobre 6GB de RAM y 128GB de espacio interno. Sin duda, un acierto que Samsung haya apostado por Qualcomm en lugar de por sus Exynos de gama media, el teléfono (y también nosotros) ha salido ganando.

Durante el día a día, el uso del Samsung Galaxy M51 es bastante fluido. No hemos tenido atascos ni caídas de fotogramas durante el manejo de la interfaz, y la multitarea se porta de una forma bastante competente con los clásicos retrasos al recuperar apps o juegos muy pesados. Las apps más habituales como mensajerías, redes sociales, navegación y demás corren de forma muy fluida, sin dar la sensación de que estamos ante un teléfono en la franja media, quizá media-baja, de rendimiento del mercado.

En Xataka Android

Seis trucos para sacarle partido al Game Launcher de Samsung

Acudir a títulos más pesados tampoco es un problema, pues una vez salvamos el tiempo algo más lento de carga la fluidez se mantiene. Probablemente Game Launcher, el software para potenciar juegos de Samsung, tenga mucho que ver en esto último. A cambio de un poco más de gasto en batería, el teléfono se pone a punto para rendir como el que más y este Galaxy M51 ha sido capaz de ejecutar, sin toser, juegos realmente exigentes en resolución FullHD como Genshin Impact, Asphalt o Clash Royale. Pero como veremos ahora, la autonomía no es un problema.

Os dejamos con las pruebas de rendimiento del Samsung Galaxy M51:

Las pruebas de rendimiento del Samsung Galaxy M51

Como hemos dicho, la autonomía no es un problema con un teléfono que maneja una pila interna de 7.000 mAh que nos ha ofrecido, en diversas pruebas, usos de pantalla superiores a las 9 y 10 horas con tres jornadas de uso. Una autonomía sobresaliente que además se conjuga con una carga rápida de 25W que permite cargar el teléfono de 0 a 100 en sólo dos horas. Para redondear la experiencia habríamos pedido carga inalámbrica, pero no abunda en estas gamas de precio. Una batería, como decimos, sobresaliente.

Con cada generación, One UI es más y más ligera y pule sus imperfecciones.

Mención especial a una capa propietaria, One UI, que cada vez más ligera y resulta menos costosa para los terminales en materia de recursos. El Samsung Galaxy M51 corre su versión 2.1 sobre Android 10 y resulta bastante limpia (si obvias el paquete de software que Microsoft preinstala sí o sí, naturalmente). Samsung ha ido mejorando su software año tras año y este One UI 2.1 está ya muy lejos del Touchwiz que tan mala, y merecida, fama había ganado eon el tiempo. Además, añade funciones extra como multitud de gestos y configuraciones que mejoran el teléfono frente a la versión de stock de Android.

La batería del Samsung Galaxy M51 es portentosa

Cerramos ya el apartado de rendimiento hablando del lector de huellas lateral de este Samsung Galaxy M51. Situado sobre el botón de encendido del teléfono, el lector no nos ha dado un solo error de reconocimiento incluso con los dedos ligeramente húmedos, y el desbloqueo se produce rápido. Eso sí, si queréis mejorar la eficiencia es conveniente desactivar el protector de toques accidentales de los botones, pues One UI 2.1 considera a veces que un desbloqueo voluntario puede haber sido lo contrario, y nos obliga a confirmar el desbloqueo tocando la pantalla.

Cámaras competentes con un macro que no merece la pena

Aterrizamos finalmente en el apartado fotográfico y aquí es donde toca fijarse en qué equipamiento tiene el Samsung Galaxy M51 montado. Por ejemplo, a la espalda encontramos cuatro sensores. 64 megapíxeles con lente f/1.8 para el primero, 12 megapíxeles con lente f/2.2 super gran angular para el segundo, 5 megapíxeles con lente f/2.4 con enfoque macro para el tercero y 5 megapíxeles con lente f/2.4 para lecturas de profundidad. Pero arranquemos desde el principio, la app.

La app de cámara del Samsung Galaxy M51 con todas las funciones escondidas tras la pestaña 'Más'

La aplicación de cámara incrustada en One UI 2.1 es la habitual a la que nos tiene acostumbrados la marca surcoreana. Una app intuitiva, sencilla y con accesos directos a las principales funciones y modos de disparo. Inicialmente, tenemos tres: Enfoque Dinámico (el que todos conocemos como modo Retrato o modo de desenfoque selectivo), Foto (automático) y Vídeo, pero en la pestaña Más, además de Bixby Vision y AR Emoji, encontramos más modos de disparos que podemos añadir al carrusel inferior, como el modo Macro. El cambio a la lente super gran angular está permanentemente flotando en pantalla, por lo que la experiencia es bastante buena.

El Galaxy M51 se porta bien con luz incluso en escenas algo más complicadas, con muchas luces y sombras.

Llegamos a las cámaras y toca analizar el comportamiento con luz. Buena velocidad de enfoque y de disparo, con buen tratamiento de los bordes de los objetos y una saturación algo elevada pero sin llegar a molestar, muy propio de la fotografía general de Samsung. Echamos en falta quizá un manejo algo mejor del rango dinámico para las fotografías que comparten luces y sombras, pero lo cierto es que la cámara principal se porta bastante bien con luz. El reconocimiento de escenas por IA es correcto y obtenemos fotografías de calidad en casi todas las situaciones.

Sin luz la experiencia empeora y el ruido aparece quizá demasiado pronto.

Estamos en un teléfono de gama media por lo que no extraña que la fotografía empeore conforme se ausenta la luz, y el ruido no tarda en manifestarse, quizá algo más pronto que en otros teléfonos de su rango de precio. El enfoque se mantiene a buena velocidad, eso sí, aunque el disparo se ralentiza y más fácil capturar escenas movidas o trepidadas. El Galaxy M51 se porta bien con las fuentes de luz y apenas tenemos flares o destellos.

La super gran angular es probablemente su cámara más divertida, con buenas fotos en casi todas las situaciones y un efecto suave y muy cuidado.

Como decíamos, tenemos una cámara para fotografía super gran angular y el resultado está al nivel del que obtenemos con la cámara principal del teléfono. Buen color, un efecto muy suave en los bordes que permite saber que la cámara es diferente sin llegar a molestar, y aquí sí encontramos una mejor gestión de las zonas de sombra. El disparo aquí sigue siendo rápido y el cambio, que se hace desde la app, es bastante veloz.

La fotografía macro fuerza la aparición del ruido demasiado pronto, y se une a que este modo de fotografía está algo escondido. Mejorable.

El Galaxy M51 cuenta con una cámara de 5 megapíxeles dedicada exclusivamente a la fotografía macro y que hay que activar de forma expresa. Su resultado, sin embargo, deja que desear. El enfoque es errático y cuesta saber si vamos a obtener la fotografía desenfocada o no, además de aplicar algoritmos de procesamiento que generan bastante ruido. Tratándose de una cámara tan específica es posible que no la usemos tanto como las demás, pero su funcionamiento podría, y debería, haber sido mejor.

Pocas marcas manejan el desenfoque por software en estas gamas de precio como Samsung.

Por último, antes de los selfies, tenemos el modo de desenfoque dinámico, el que Samsung llama 'Enfoque dinámico' y aquí el fabricante coreano saca todo su potencia. Con el paso del tiempo, Samsung ha ido mejorando el procesado de estas fotografías y ya maneja como nadie los diferentes planos de una escena, sin aberraciones en colores ni formas, ni objetos desenfocados artificialmente cuando no tocaba. Un gran trabajo de software en este punto, aunque sin luz resulta más complicado sacarle partido.

Los selfies casi siempre bien, aunque sin luz se hacen algo más complicados. Pero el efecto de desenfoque es muy bueno.

Y como decíamos, los selfies. Con un modo de desenfoque dinámico completamente por software al contar con una única cámara de, eso sí, 32 megapíxeles con lente f/2.2. Aquí tenemos buenos colores, bordes y una velocidad de enfoque y disparo rápida. Tenemos efectos a añadir desde la propia app y la cámara se porta bastante bien incluso cuando no hay demasiada luz, aunque en este último punto tiende a subir demasiado la exposición, echando mano de la IA que aporta Bixby.

Samsung Galaxy M51, la opinión de Xataka Móvil

Es complicado encontrar teléfonos en el sector medio-bajo de precio que posean tantas fortalezas y pocas debilidades como este Samsung Galaxy M51. Con él obtenemos una pantalla de calidad sin ser la mejor del mercado, un rendimiento acorde a su cerebro aunque bastante bien gestionado (y apoyado por una capa cada vez más pulida) y un equipo de cámaras que, con sus pequeños grises, permite disfrutar fotografiando.

La batería es lo más llamativo pero no es, ni de lejos, lo único bueno que ofrece este Galaxy M51 de Samsung.

No cabe duda, sin embargo, que su gran atractivo reside en una pila interna que no sólo es inmensa sino que además está muy bien tratada. Incluso con este volumen de miliamperios, no es fácil obtener el número de horas de uso que Samsung arranca a su Galaxy M51, y eso que carga con una pantalla FullHD+ que debería, en teoría, recortar horas de teléfono encendido.

En general, Samsung va volviéndose más y más competitivo en las franjas más reducidas de precio del mercado y eso es algo siempre de agradecer. Sabiendo que la marca goza de mucho aprecio y que su fuerza de marketing es poderosa, este Galaxy M51 puede alzarse como uno de los modelos más vendidos del catálogo de su fabricante a poco que su precio entre en el juego del mercado. Y puede que no tarde mucho en hacerlo.

8.1

Diseño7,5

Pantalla8,25

Rendimiento7,75

Cámaras7,5

Software8

Autonomía9,5

A favor

Una batería supervitaminada y mineralizada.

El super gran angular es muy divertido.

One UI cada vez va mejor, incluso en móviles menos potentes.

En contra

El sonido necesita más graves.

La lente macro es bastante mejorable.

Un diseño menos genérico ayudaría a mejorar la imagen.

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El terminal ha sido cedido para la prueba por parte de Samsung. Puedes consultar nuestra política de relaciones con empresas.

- La noticia Samsung Galaxy M51, análisis: una batería que dura y dura y dura fue publicada originalmente en Xataka Móvil por Samuel Fernández .

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Estrategias para la ruleta | La guía que buscabas para ganar

Hoy en día las estrategias para la ruleta son buscadas en todo el mundo debido a lo popular del juego. Y es que este pasatiempo del azar está presente en todos los casinos, tanto los físicos como los virtuales. Sus orígenes se dan en la edad media, y es atribuido a países tanto occidentales como orientales.

Su procedencia aún no está muy clara. Lo que si se tiene claro es que la ruleta online es muy conocida por su factor sencillez y no menos por su jugabilidad. Todo esto aunado al crecimiento que ha tenido el internet, ha dado paso a una mezcla perfecta que ha permitido su expansión por Latinoamérica.

Reglas de la ruleta

Para realizar de manera efectiva las estrategias para la ruleta, se deberá conocer cada una de las reglas que este juego tiene. Entre lo importante a tomar en cuenta, esta:

1.- Mesa de juego

En la mesa de juego se encontrará una rueda con diferentes casillas. En dichas casillas de la ruleta en línea, hay números y colores en donde caerá una bola e ira creando diferentes combinaciones de jugadas.

La ruleta puede tener desde el número 0 hasta el número 36 dependiendo de la modalidad en que se encuentre.

2.- Tipos de ruleta

Existen varios tipos y sus reglas varían dependiendo de la modalidad para las ruletas. Estas son la americana, la europea y la americana con cero. En cada casino online se encontrarán este tipo de ruletas.

Dependiendo de la modalidad del juego, las estrategias para la ruleta utilizadas serán diferentes.

3.- Crupier

Como en la mayoría de los juegos de casino, el crupier será el que estará controlando la ronda. Él indicará cuando se pueden hacer las apuestas, la hora de cerrar las apuestas, pagar y será el responsable de que la partida sea bien hecha.

Usa las estrategias para la ruleta aprendidas si deseas imponerte. Quien tenga el mayor repertorio de estas tomará ventaja sobre la casa y ganará al crupier.

Estrategias para la ruleta, todos los trucos

Existen diferentes estrategias para ganar en la ruleta. Algunas de ellas pueden llevar al jugador a tener grandes cantidades de dinero si se llevan a una práctica efectiva, algunas de ellas son:

Fibonacci

En cada casino en línea se pueden usar las técnicas que se deseen, así sean poco conocidas. Una de esas no tan conocidas es la técnica de Fibonacci.

Esta es una de las estrategias para la ruleta que usan las personas seguras y de mente fría. Se trata de apostar todo el dinero obtenido o perdido de las ultimas 2 rondas. De esta manera se podrá tener la posibilidad de recuperar o ganar aún más.

Técnica de James Bond

¿Quién dijo que James Bond no tiene trucos de la ruleta? El creador de James Bond, Ian Fleming, hizo un método para este juego que el denominó como “Infalible”.

Esta es una de las estrategias para la ruleta en la que se tiene que apostar un valor igual o mayor de 200 euros. Se comenzará la ronda colocando aproximadamente el 70 por ciento de toda la apuesta en una sola ficha jugada que sería apostando desde el numero 19 al 36.

Luego se toma el 25 por ciento del dinero y se apuesta desde el numero 13 hasta el 18. Por último, para completar la estrategia, el 5 por ciento restante será apostado al 0.

Esta es una de las estrategias a desarrollar en la ruleta que te ofrece una amplia jugabilidad sobre la rueda y obtener más probabilidades de ganar dentro de ella.

La Martingala

La Martingala es una de las estrategias ruleta que lleva al jugador a la adrenalina. Esto se debe a que se basa en que, si el jugador hace una ronda y pierde, se deberá jugar de nuevo apostando el doble de lo que se ha perdido.

Este método de estrategias ruleta casino se basa en que mientras se vaya doblando la apuesta, se tendrá la posibilidad de recuperar lo perdido y aun así tener ganancias

La Martingala inversa

En los casinos virtuales se podrá utilizar la técnica de Martingala inversa o también conocida como “sistema Paroli”. Esta se trata de hacer lo contrario a la “Martingala”. Es decir, cada vez que se tenga una ganancia, se deberá apostar el doble de la apuesta para maximizar lo obtenido.

A la hora de tener alguna perdida, se deberá reducir la mitad de las apuestas para tener un menor margen de perdida. Esta es una de las estrategias de ruleta más conocidas en el mundo online.

D’alembert

La técnica D’alembert es muy parecida a las estrategias para la ruleta “Martingala”, la diferencia de este caso es que las apuestas serán reducidas a la mitad. Es decir, si en una partida se jugó 100 euros y se ha perdido, entonces se deberá hacer a una apuesta de 500 euros.

Esta es una de las estrategias para la ruleta más seguras para recuperar el dinero perdido.

D’alembert inversa

La D’alembert inversa es una de las estrategias para la ruleta casino para tener seguridad de recuperar y ganar más. Es la contraparte a la técnica “D’alembert” y se trata de que, a la hora de perder, se tendrá que reducir las apuestas en un 50 por ciento en la próxima ronda.

Conclusion

Al final, tener una estrategia al jugar a la ruleta puede ser muy útil cuando se trata de apostar. Al igual que en los juegos de casino, en las apuestas deportivas, la suerte también juega un papel importante. Incluso las personas que han visto deportes toda su vida necesitan algún tipo de estrategia para ubicar las mejores apuestas. Es por eso que antes de apostar todo su dinero, debe verificar todos los recursos disponibles.

[fortta0x]

Esto es por lo que vienes.

Cuando te dije que me iba a la cama, de hecho desconecté mi teléfono celular porque no tenía ningún tema para hablar contigo y preferí salvarme algunos malos textos que no te causaban interés. Cuando estaba buscando las palabras correctas y la satisfacción de ver otro mensaje suyo para mi buen esfuerzo. Cuando te dije que amaba tus trucos con el cigarrillo en las profundidades de mi ser, quería desaparecer todo el paquete. Cuando pasó la primera noche y te desmoronaste por un amor imposible, tuve que sofocar los sollozos para esconder lo vulnerable que estaba. Cuando nos conocimos en una fiesta y te vi, comprando un boleto para la vida de la chica tonta y no tenía buenos argumentos para defenderme. Cuando te llevé afuera y llegó el momento de decir adiós, te habría besado duro y te diría lo mucho que estaba enamoradoa de ti, lo mucho que me hiciste sentir. Cuando tuve la fortuna de leer la más apasionada y tempestuosa declaración de amor jamás escrita que habías dejado en mis mensajes, sabía que por el resto de mis días serías un problema. Cuando corríamos y caminábamos entre los suburbios, cuando me enseñabas el significado del espacio a su mejor temperatura, cuando abría paso a la sangre en mis venas por la adrenalina de entrar en contacto con tu cuerpo. Cuando nuestros labios se conocieron por primera vez, tal vez fue la fuerza más compleja y la más hermosa intención de poner a funcionar mi vida de nuevo. Cuando hicimos llamadas de un par de horas debido a que tenías preocupaciones sobre lo fascinante que encuentras la existencia, me perdí completamente de sujetar una pluma y escribir lo que dijo, porque quería estudiar sus perspectivas por la noche. Cuando estuvimos allí, mirándonos uno al otro, aceptándonos, permitiendo ser parte de mí, escuchar tu voz en el mejor silencio de mi vida y reconocer que aquel silencio era diferente del resto, viendo que su sonrisa había sido suficiente para rendirme delante de ti, mirar al cielo y pedirle al dios que nunca he apostado ayudarme a compartir un minuto más, mucho de mí perdido en ti, una eternidad no sería suficiente para darte todo lo que te mereces, te amo y siempre será así . Aunque todavía no puedo definir si estoy satisfecha con quien me he convertido desde que te conocí, puedo probarme. Sería un honor el que rompieras mi corazón por segunda vez. Cuando cada mañana eres la primera y última cosa antes de dormir que circula dentro de mi mente. Cuando recuerdo que por tu propia decisión te cogiste lo mucho que teníamos y no puedo sentir nada o nadie perjudicandome, eres lo único que puede hacerlo. Cuando tuve la oportunidad, cuando tuve la maldita oportunidad de cambiar tu mundo, pero no la aproveché por miedo. Ahora veo cada detalle claramente, hace mucho tiempo, cariño, hay un fuego dentro de mí, sin embargo, no se quema a causa de tu merced. "Que los viejos amores me perdonen por considerarlo como el primero." ¿Por qué tuvimos que coincidir en una fila? ¿Por qué si contigo me entregué al amor desde cero otra vez terminé aquí? ¿Porque te quiero tanto? ¿Qué argumento puedo tomar para humillarme más para que nunca te vayas? ¿Porque en este momento? ¿Son estos momentos equivocados? ¿Cuándo vas a escuchar, cariño, cuándo? ¿Lucharás por mí como prometiste? ¿Alguna vez me amaste o fue sólo una combinación de hormonas y calentura? ¿Cuándo dejaremos de destruir lo que tocamos? ¿Siempre habrá mierda en lo que hacemos sin excepción? Odio amarte y amo lo que odio, un brindis por todo lo que nunca dije o hice. Y jugaré contra lo que venga, si se me oponía suficientemente dejando esta fiebre entre cualquier zona del cerebro y cualquier átomo con mi nombre ... Seré lo suficientemente excepcional como para dejarlo ir. Gracias por eliminar mis dudas sobre el primer amor. Gracias por las sonrisas. Gracias por dejarme sentir la revolución moderna en tus labios. Gracias por las buenas vibras. Gracias por un momento de lucidez. Gracias por tu conjunto de protecciones ante el mundo que me enseñaste. Gracias por obligarme a vivir constantemente en dos mundos a la vez. Gracias por enseñarme que soy libre. Gracias por dar a mi obra de arte la tragedia necesaria. Lamento haber enumerado mis mentiras, agregarle un precio mayor dependería antes de conocer las tuyas. ¿Y tú? ¿En cuáles secciones de la historia me mentiste? ¿O a ti? Daría lo que fuese por escucharte.

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LG PRESENTA LOS MONITORES IPS MÁS RÁPIDOS DEL MUNDO, DE SÓLO 1 MS

A la hora de comprar un nuevo monitor, normalmente tienes que sacrificar algo: o calidad de imagen o rendimiento. Los monitores “gaming” suelen usar paneles TN, que son muy rápidos y permiten tasas de refresco altas y tiempos de respuesta muy bajos; pero la profundidad de los colores y el contraste suelen ser muy pobres. Por contra, los paneles IPS ofrecen un contraste y unos colores fenomenales, pero son muy lentos y casi nunca son capaces de bajar de los 5 ms de tiempo de respuesta.

Ahora LG, uno de los fabricantes que más ha apostado por la tecnología IPS, afirma que ha conseguido juntar lo mejor de ambos mundos con su nueva gama de monitores IPS a 1 ms. Son los primeros monitores capaces de alcanzar esa velocidad de manera sostenida y sin “trucos”; y de hecho, LG ha hecho que la organización de estándares UL certifique que estos paneles tienen un tiempo de respuesta de 1 ms de gris a gris.

Los monitores IPS con tiempo de respuesta más bajo del mundo

El tiempo de respuesta es uno de esos datos en los que todo el mundo debería fijarse más. Representa el tiempo que el monitor tarda en cambiar de un color a otro; y por lo tanto tiene gran importancia en escenas muy rápidas, en las que la imagen está cambiando constantemente. Es importante separar esto de la tasa de refresco, aunque estén relacionados.

Para videojuegos, un monitor con un bajo tiempo de respuesta es lo preferible, ya que así podemos ver cambios de manera instantánea y reaccionar de manera acorde.

Con la nueva gama UltraGear de LG, podemos disfrutar de tiempos de respuesta mínimos, pero sin perder calidad de imagen. La gama consta por ahora de dos modelos. El 38GL950G es de 37,5 pulgadas panorámico y curvo, con una resolución de 3840 x 1600 píxeles; mientras que el 27GL850 es un modelo más “normalito”, de 27 pulgadas y resolución 2560 x 1440 píxeles.

Ambos alcanzan frecuencias de refresco de 144 Hz, aunque el modelo de 38 pulgadas es totalmente compatible con G-Sync; en cambio, el modelo de 27 pulgadas también lo es, pero a través de Adaptative-Sync, que permite usar G-Sync en monitores FreeSync.

Calidad de imagen gracias a Nano IPS

Al estar basados en la tecnología Nano IPS de LG, ambos monitores presumen de una buena calidad de imagen; los dos soportan una profundidad de color de 10 bits, y cubren el 98% del espacio de color DCI-P3 y el 135% del sRGB. Sin embargo, el modelo de 38 pulgadas sólo soporta la especificación DisplayHDR 400, mientras que el de 27 presume de HDR10. Es algo raro, sobre todo porque el modelo de 38 pulgadas tiene más brillo (450 nits), mientras que el de 27 tiene sólo 350 nits.

El precio de estos monitores aún está por ser anunciado, pero no tendremos que esperar mucho para disfrutarlos: en EEUU se podrán reservar a partir del 1 de julio, y probablemente el resto del mundo vendrá a continuación.

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El equipo de Anna Martí: teléfono, ordenador, cámara, mochila y más

Anna Martí es una de las personas que mejores análisis de smartphones hace en castellano. Por sus manos han pasado los principales buques insignia de los últimos años y, tras probarlos en profundidad, ha realizado sus exhaustivas reviews. Hemos hablado con la valenciana para que nos cuente cuál es su equipo de trabajo y por qué lo eligió.

Un equipo de trabajo reducido

A Anna Martí le gusta la simplicidad y la efectividad para trabajar, por eso sus herramientas de trabajo esencialmente se reducen a un ordenador, una cámara de fotos y un móvil:

"En mi caso, esta triada es lo que necesito y de lo que no puedo prescindir. Creo que en un futuro un móvil podrá reemplazar a la cámara, pero en mi caso por ahora prefiero la calidad fotográfica de ésta... incluso de las mías, que son bastante antiguas.

Recientemente renovó su ordenador, pasando de un exprimido MacBook Pro de finales de 2011 a MacBook Pro (2.139 euros) de finales de 2018 con Touch Bar, procesador i5 y 16 GB de RAM: "Con el ordenador nuevo la verdad es que mi calidad de vida en lo que son horas de trabajo ha mejorado muchísimo."

Las razones para repetir con un MacBook Pro son las siguientes:

"Me gustan porque no he de hacer prácticamente nada para evitar virus, el funcionamiento del sistema en general me gusta más y creo que siguen siendo los reyes del trackpad. Además, en cuanto a estética, diseño y materiales me siguen gustando mucho, aunque eso suponga ser una esclava de los adaptadores hasta dentro de unos años al menos."

Respecto a lo que menos le gusta: "Antes podía encontrar una configuración que me satisfacía por un precio que no era prohibitivo, pero ahora he tenido que optar con uno con TouchBar, algo que creo que es básicamente inútil salvo que te obligues a pensar que lo es, por tener cuatro núcleos en el procesador y no hay gráficas dedicadas en ningún caso para 13"."

Cuando está en casa, conecta su MacBook Pro a un monitor externo, teclado inalámbrico y un Magic Trackpad: "Tengo un LG 24MP58VQ-P (178,75 euros) Full HD que compré de oferta en los Prime Days de Amazon. Quería algo de primeras marcas y los monitores LG que he tenido me han dado muy buenas experiencias. Estoy en vías de actualizar dónde trabajo para ampliar mi espacio y permitirme así otro monitor con mayor resolución y menor consumo."

Pero si hay algo que considera versátil y cómodo entre sus herramientas de trabajo es su teléfono móvil, un iPhone 7 que posee desde hace 3 años y que mantiene porque es pequeño para los tiempos que corren: "Mi móvil es algo variable, pero suelo usar mi iPhone 7 para cubrir eventos y en ocasiones para grabar, aunque para esto segundo si puedo opto por algún móvil moderno que grabe bien a 4K.

"A falta de probar el iPhone 8 (649 euros), creo que el iPhone 7 ha envejecido muy bien y que tras cambiarle la batería lo voy a aguantar más de lo previsto, porque la combinación de tamaño y calidad fotográfica por ahora me sirve para lo que busco. No me importaría pasar a Android, pero tener iOS en el móvil hace más cómodo el trabajo conjunto con mi ordenador al ser mac OS."

Sobre su cámara de fotos, emplea una Fujifilm X-E1: "Ya tenía una Fujiflm X-M1 y tuve la oportunidad de comprar una segunda cámara con dos ópticas de segunda mano a muy buen precio. No me lo pensé. De Fuji me gusta que las sin espejo son muy compactitas y el manejo es muy intuitivo y sencillo, en mi opinión mucho más que Canon, Nikon o Sony."

Qué se lleva cuando se va de viaje

Anna Martí no se complica: cuando se va de viaje se lleva su MacBook, el móvil y la Fuji X-E1. Teniendo en cuenta la necesidad de generar material audiovisual de forma rápida y de calidad, hay algunos accesorios que no pueden faltar:

"Añado el trípode pequeño (20,99) o el muy pequeño (11,99 euros). Eran los que mejor relación calidad-precio tenían en ese momento. El más pequeño es menos manejable de lo que pensaba, pero más o menos se porta y de momento no voy a cambiarlo porque me sigue siendo útil y va bien. El grande sí ha cumplido en todo."

Muy importante: "Que nunca me falten cables y adaptadores. Viajo bastante y me es más práctico tener el equipo preparado, así que en la maleta y en la mochila ya tengo fijos cables USB (tipo C, estándar y Lightning), algún adaptador, baterías para la cámara (cargadas) y tarjetas SD de por si las moscas."

Si quiere llevarlo absolutamente todo, necesita una mochila: "Tengo varias y he podido probar otras tantas. Una que me gusta mucho, sobre todo si he de llevar el equipo fotográfico al completo es esta de Accessory Power (64,99 euros ) porque me cabe todo, tiene muchos bolsillos y además incluye una funda impermeable."

Aunque a veces opta por ir más ligera:

"Si no cargo con todo, suelo llevar una ASUS ROG Ranger BP1500 (53,48 euros euros) Es muy compacta y cabe más de lo que parece. Puedo guardar bien el portátil, el cargador, sus tres mil adaptadores, la cámara, dos objetivos, una botellita de agua, cables, batería externa y un trípode pequeño o mediano, además de cosas personales en el bolsillo externo. Y al ser tan compacta y sin salientes, es muy cómodo viajar con ella sobre todo en avión. Además, está muy bien hecha. Las costuras están aguantando cosas por las que otras ya se habrían quejado"

Un accesorio imprescindible: sus discos duros

Como nos explicó en el artículo en el que detallamos los trucos y herramientas para conservar las fotos y vídeos de los editores de Xataka, Anna no corre riesgos en su trabajo, apostando por tener la información por duplicado o triplicado y, a ser posible, tanto en físico como en la nube.

"Tomo muchas, muchísimas fotografías, tanto desde los móviles que pruebo como a éstos. En los análisis lo que hago es ir haciendo copias en la nube de las fotografías que hago con los móviles, usando Dropbox o Google Drive según el caso."

Pero al final siempre recurre al formato físico para su backup fotográfico, tanto las que hace con la cámara como con las que toma con los terminales. Para esta tarea emplea varios discos duros:

"Tengo un disco duro para las fotos de trabajo (un WD antiguo con USB 3.0 de 2 TB (90,36 euros)), un backup de éste (un Toshiba de 2 TB USB 3.0 (69,90 euros)) , otro para las fotografías personales (un WD My Passport de 1 TB con USB 3.0 (62,99 euros)) y otro para los Time Machines del MacBook Pro, que también uso para backup de las fotografías personales (un Seagate Backup Plus Slim de 2 TB (84 euros)). Todo convenientemente etiquetado y guardado en estuches protectores con su cable, si no sería bastante lío."

A la hora de elegir sus discos duros, nos explica que: "Mi elección siempre se basa en: volumen, fabricante y precio. Suelo confiar en WD, Seagate, Samsung y Toshiba, y salvo que necesite uno porque ya se me va agotando el espacio del que uso, suelo aprovechar los días de rebajas, como los Amazon Prime Days y demás. Ah, y suelo pillar funditas básicas si no la incluyen, por ejemplo las de Amazon Basics."

Su próximo smartphone y recomendaciones

Como nos ha explicado en el apartado referente a sus herramientas de trabajo, Anna lleva ya 3 años con el iPhone 7 y en su mente está cambiarlo tarde o temprano: "En el punto de mira tengo renovar el móvil, pero aún no tengo candidatos claros. Creo que será el año que viene, según lo que vea que lanzan este año, porque todavía queda bastante por ver.

"Espero mejores autonomías y que pare un poco la guerra por las cámaras traseras. Supongo que se estabilizará la tríada estándar, gran angular y zoom óptico y creo que muchos harán por tener cada vez mejores zoom ópticos, viendo que eso ha llamado bastante la atención, pero es difícil hablar de 2020 cuando queda tanto por ver en 2019. No, no he hablado de dispositivos plegables y no ha sido un olvido; creo que los veremos en algún momento, pero no veo ni 2019 ni 2020 como el año de su maduración, aún les queda bastante para lograr algo tan sólido como los buques insignia actuales."

Sin candidatos claros para sustituir su iPhone 7, le preguntamos por sus experiencias probando teléfonos y qué modelos considera más interesantes en función del tipo de público: "Para alguien que quiera un smartphone para WhatsApp y llamadas, el Xiaomi Mi A2 Lite (149 euros). Creo que hoy en día no hay un móvil básico con mejor relación calidad-precio, además Android One es una capa más recomendable para usuarios poco exigentes y/o que no estén cómodos con interfaces más llenas."

Pero además de los usuarios más básicos, Anna establece varias líneas sobre el concepto calidad precio si la cámara no es lo más importante: "Xiaomi Mi 9 (469 euros) para gama alta y el Mi A2 o Redmi Note 7 (189 euros) para media. Mi respuesta es un poco monomarca, pero el fabricante ha apostado por ser competitivos en precios sacrificando alguna característica y creo que lo hacen bien, sobre todo al incluir alternativas con Android One.

El teléfono móvil se ha convertido para muchos casi en un apéndice de su mano, por lo que factores como la autonomía y la carga rápida se antojan claves a la hora de elegir un modelo en estos casos:

"Huawei se ha sabido diferenciar en este sentido, por autonomía, velocidad de carga y también soporte de carga inversa, creo que un Huawei Mate 20 Pro (649 euros) o el Huawei P30 Pro (769 euros) dan experiencias muy satisfactorias. Aunque estamos viendo cargas muy rápidas también en OPPO, por ejemplo en su OPPO Find X (849 euros).

Hace unos días fue Anna precisamente la que publicó un interesante artículo sobre la fotografía en el móvil, analizando los buques insignia que mejores fotos hacen.

En este sentido, Martí nos explica sus conclusiones:

"En la comparativa ganó el Huawei P30 Pro y la verdad es que tiene un zoom óptico brutal, pero me gusta más el procesado del Google Pixel 3 XL y que solo tenga una cámara. En cuanto al modo retrato, me gusta más el bokeh del iPhone, pero hay quien prefiere el del Pixel porque es más plano."

Pero Anna no se moja :"Está entre el Google Pixel 3 XL (949 euros), un iPhone XS (959 euros) o el Huawei P30 Pro. Es difícil decantarse por uno porque cada uno tiene un procesado, un bokeh artificial, unos puntos más destacables, pero creo que entre esos tres quienes exigimos más en este aspecto encontramos un buen candidato."

En ese artículo quedó fuera el nuevo Google Pixel 3a (399 euros), pero de acuerdo nuestro análisis, se trata de un terminal con la cámara del Pixel a mitad de precio:

"No lo he probado, pero en teoría sí porque tiene la misma cámara física y software, y según lo analizado el resultado está a la par. Creo que es una oportunidad de tener una de las dos o tres mejores cámaras en móvil del mercado actual a mitad de precio que hasta ahora. Por tanto, es un móvil a recomendar si se prioriza cámara ante todo, pero no se quieren pagar los 800 euros o más de un tope de gama."

¿Ha encontrado Anna Martí al sucesor de su iPhone 7? "Con decirte que tuve el botón de comprar a punto hace un rato."

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Nota: algunos de los enlaces aquí publicados son de afiliados. A pesar de ello, ninguno de los artículos mencionados han sido propuestos ni por las marcas ni por las tiendas, siendo su introducción una decisión única del equipo de editores.

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- La noticia El equipo de Anna Martí: teléfono, ordenador, cámara, mochila y más fue publicada originalmente en Xataka por Eva Rodríguez de Luis .

from Xataka https://www.xataka.com/seleccion/equipo-anna-marti-telefono-ordenador-camara-mochila from fotografia profesional medellin https://fotografiaprofesionalmedellin2.blogspot.com/2019/05/el-equipo-de-anna-marti-telefono.html

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