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#valores ocidentais
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[Pra Todos Verem: Uma foto do Xerxes de 300 de Esparta, com letras que dizem "motivos para votar Xerxes no Torneio Sexyman Brasil". A palavra "Xerxes" está em letras rosa neon, bem maior do que as outras, e cada palavra de "Torneio Sexyman Brasil" está em uma das cores da bandeira brasileira. Xerxes é um homem de pele bronzeada, careca, usando uma tanga dourada e diversas joias em todo o seu corpo e rosto, além de uma capa preta com lantejoulas. Fim da descrição]
Meu querido povo brasileiro, conforme avançam as batalhas em nosso torneio, aumenta a responsabilidade de nosso voto e também a ferocidade de nossos oponentes. O destino da nação, mais uma vez, está em nossas mãos, e conforme se inicia a categoria Rodrigo Santoro já estamos vendo os nossos adversários, não, inimigos, formando alianças contra Xerxes, se utilizando de fake news, manipulação psicológica, e outras estratégias sórdidas contra o candidato mais digno do título de sexyman
Por que tanto ódio ao Xerxes, vocês se perguntam? Simples: Xerxes assusta o status quo. Em uma rinha composta de um hetero top, um agroboy, um twink padrãozinho e um pássaro, Xerxes é o único candidato que ousa ousar, quebrar padrões, abraçar completamente a estética queer e anti-status quo, e trazer consigo as minorias
Senhoras e senhores, as próprias críticas ao candidato Xerxes são suficientes para revelar a natureza preconceituosa deste conflito. Nossos opositores afirmam que Xerxes não é brasileiro. Pois eu afirmo: xenofobia é ruim [aplausos]. Odiar estadunidense e europeu está sempre liberado, mas Xerxes é persa. Persas e brasileiros sempre serão irmãos, e a sua exclusão de nossa sociedade é nefasta e vai contra os princípios de qualquer pessoa preocupada com os direitos humanos. Peçam desculpas ao povo iraniano
Nossos opositores afirmam que Xerxes é um vilão. Eu respondo: vilão para quem? Para a sociedade espartana, marcada pelos seus ideais de hipermasculinidade e machismo, senso de moda ruim e abuso de menores? Sim, de fato, para eles Xerxes, com sua tanguinha LGBT, maquiagem de qualidade, e exército composto por mulheres, pessoas gordas, e pessoas racialmente diversas é o inimigo. Eu urjo todos a considerarem em qual lado desse conflito você deseja estar. Não se enganem: Xerxes é diversidade, não vilania
Nossos opositores afirmam, por fim, que Xerxes não tem cabelo. E eu pergunto: até quando permitiremos que essa vergonhosa perseguição ao povo careca se prolifere no cerne de nossa nação? É justo excluir e humilhar os outros simplesmente porque eles têm cabecinha de ovo? Novamente, é necessário que pensemos, povo brasileiro, quais os valores que desejamos seguir. Abaixo o cabelismo!
Mas basta de falar sobre nossos inimigos. Vamos falar sobre Xerxes, pois Xerxes se garante por si só, diferentemente de outros candidatos que precisam manchar a reputação do nosso Ney Matogrosso persa para avançar na competição. Conforme afirmado anteriormente, o comprometimento de Xerxes com as minorias é registrado de longa data: mesmo em 480a.C, muito antes das pautas identitárias estarem na televisão, Xerxes já promovia um exército sem discriminação e marcado pela diversidade, com a presença de mulheres, negros, pessoas gordas e pessoas com deficiência. O próprio Xerxes em si é, é claro, também canonicamente LGBT, e vivia abertamente enquanto um homem não-hetero com orgulho, dando pinta, desafiando a ordem heteronormativa e hipermasculina e criando um império marcado pela tolerância. Esses são os valores de Xerxes, e é por isso que a sociedade espartana está investindo tão fortemente em fake news e propaganda para eliminá-lo da nossa competição de sexyman
Um voto por Xerxes é um voto pelos boytoys, pelas putas, por homens de tanguinhas curtinhas na praia mais próxima de você, pelo combate ao cabelismo cultural, pelo fim dos padrões de gênero e de beleza, pela putaria generalizada liberada em toda a nação, pelo povo LGBT, pelos irano-brasileiros, pela valorização do ouro nacional, pela ousadia & alegria, e por um futuro belo e próspero
Não caia em fake news. Vote XERXES no torneio sexyman Brasil. Nele você pode confiar ✨
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momo-de-avis · 11 months
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Estamos agora, dia 3 de novembro de 2023, no fim da quarta semana da ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. Ofensiva militar é um eufemismo para ataques imparáveis com bombas de fósforo branco. De acordo com a lei humanitária internacional, é um crime de guerra usar estas bombas junto de aglomerados de população civil: segundo a Euro-Med Human Rights Monitor, Israel lançou até agora mais de 25.000 toneladas de material explosivo, incluindo bombas de fósforo branco, em Gaza, no último mês (o equivalente a duas bombas nucleares), matando mais de 9000 pessoas (incluindo quase 4000 menores) e ferindo cerca de 32.000 (números reportados pela Al Jazeera, a partir do Ministério da Saúde de Gaza).
Os danos patrimoniais são também muito extensos, com cerca de 30% de todos os fogos em Gaza a serem afetados pela destruição do ataque israelita e mais de 5% a ficarem totalmente destruídos, de acordo com o Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
Israel chama a isto o seu direito de defesa e os governos ocidentais (União Europeia e EUA) parecem apoiar sem reservas a matança de pessoas palestinianas como retaliação pelos ataques terroristas perpetrados pelo Hamas a 7 de outubro. As bombas de Israel são tão indiscriminadas que podem, inclusive, já ter matado alguns dos reféns que o governo israelita afirma querer recuperar a todo o custo, incluindo o sacrifício de milhares de vidas palestinianas.
No dia 27 de outubro, a Assembleia Geral das Nações Unidas votou e aprovou uma resolução a exigir tréguas humanitárias em Gaza, de modo a fazer entrar ajuda humanitária no território, e o cumprimento da lei internacional. Israel já informou que não acatará esta resolução.
Não aceitamos permanecer imunes ao sofrimento das pessoas palestinianas, ao cabo de 75 anos de uma ocupação determinada por poderes coloniais.
Não aceitamos o silêncio e conivência do Estado português, um Estado que se rege por princípios de igualdade e justiça, face ao castigo coletivo em curso no território de Gaza, que configura já crime de genocídio, de acordo com várias instituições internacionais.
Não aceitamos que um Estado terrorista como o de Israel goze de impunidade no palco internacional para cometer atrocidades contra a população palestiniana aos olhos do mundo inteiro, num território cuja autodeterminação continua a violar e colonizar, não respeitando os acordos internacionais que visam regular o conflito.
Face ao contínuo desrespeito pelas vidas humanas na Faixa de Gaza (território palestiniano sob cerco, vigilância e violência israelitas desde 2005), apelamos ao Estado português que utilize as estratégias ao seu alcance para:
1. Pugnar pelo cessar-fogo imediato em Gaza, a reposição do fornecimento de água, eletricidade e combustível e a entrada de ajuda humanitária em conformidade com a escala de destruição e sofrimento causados até agora;
2. A interrupção de relações diplomáticas com o Estado de Israel enquanto não forem cumpridas as obrigações à luz da lei humanitária internacional e da resolução das Nações Unidas.
O que acontece em Gaza é gravíssimo e inaceitável. Temos de agir agora e não esperar pelas lamentações futuras. Instamos o Estado português a fazer o que lhe compete, enquanto representante das pessoas que moram neste país, trabalhando pela defesa dos valores mais fundamentais da vida humana e da defesa de seres humanos sob a mais violenta opressão.
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hwoness · 4 months
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NAM JOO HYUK? não! é apenas LEE HWON, ele é filho de HADES do chalé 13 e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E OITO anos, sabia? e se lá estiver certo, HWON é bastante AVENTUREIRO mas também dizem que ele é IMPRUDENTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Hwon nasceu em Jeju. Seus pais eram o tipo de pessoa que você gostaria de ter como vizinhos: sempre sorrindo, trabalhadores incansáveis e com um amor tão grande pelo que faziam que contagiava. Eles eram os mestres de uma vasta plantação de chá verde, onde o aroma sozinho poderia revitalizar sua alma.
Apesar de terem dinheiro suficiente para viver em qualquer lugar do mundo, escolheram ficar em Jeju. Para eles, riqueza era poder ver o nascer do sol sobre os campos de chá todos os dias, e não quantos carros de luxo podiam caber em sua garagem. Hwon cresceu absorvendo esses valores, seguindo seu pai como um pequeno aprendiz de chá, embora passasse metade do tempo transformando as plantações em palcos de suas aventuras imaginárias.
Hwon era a definição de aventureiro. Não havia praia não explorada, cachoeira não visitada ou penhasco não escalado por ele na ilha, ele conhecia Jeju melhor do que qualquer um. Em um dia aparentemente normal, enquanto brincava de esconde-esconde com seus amigos, algo chamou sua atenção. No centro da floresta, onde as árvores formavam uma cúpula tão densa que o sol lutava para se infiltrar, algo parecia chamá-lo. 
A maioria das crianças correria na direção oposta, mas Hwon? Ele sorriu. A possibilidade de fantasmas, espíritos ou qualquer coisa do gênero existirem era como o Natal chegando mais cedo. Com o coração batendo de empolgação, ele se aproximou do que só poderia ser descrito como um portal. Sim, um portal. 
Quando Hwon estendeu a mão, talvez esperando sentir um frio sobrenatural ou uma energia mística, ele não esperava ser sugado literalmente para dentro. Mas foi exatamente isso que aconteceu. Hwon desapareceu do mundo que conhecia e apareceu no centro de Seul. Tão logo ele tentou regressar, descobriu que os portais eram mais esquivos do que uma sombra, aparecendo e desaparecendo constantemente. A impossibilidade de voltar para casa e perseguição por monstros cada vez mais terríveis o mergulharam em um pesadelo do qual parecia impossível acordar.
Foi durante um desses encontros aterrorizantes, face a face com o lendário leão de Nemeia, que Hwon sentiu o gosto amargo do medo verdadeiro. A besta, atraída pelo cheiro do pavor que Hwon exalava, não tardou a atacá-lo. Com uma dor inimaginável se espalhando por sua perna abocanhada, o mundo de Hwon desvaneceu em escuridão.
Ao despertar, encontrou-se em um lugar completamente estranho: a floresta que circundava o Acampamento Meio-Sangue. Com apenas sete anos e agora sem uma de suas pernas, Hwon teve que se adaptar a uma nova realidade entre semideuses e deuses que antes pertenciam apenas às páginas de mitos e lendas ocidentais. A habilidade dos filhos de Apolo não foi suficiente para salvar sua perna, e Hwon encontrou um novo lar no chalé de Hermes, repleto de outros sem parentesco.
A vida de Hwon no acampamento não foi fácil. Seus pesadelos tinham o estranho poder de criar portais, um dom que frequentemente causava caos e isolamento. Com a ajuda dos filhos de Hefesto, ele ganhou uma prótese mecânica e aprendeu a manusear uma lança com destreza incomparável, lentamente dominando seus poderes.
Em seu décimo quinto aniversário ele finalmente teve coragem de criar um portal para Jeju. Ele viu sua família de longe, um vislumbre de uma vida que poderia ter sido. A descoberta de uma irmã e a visão do amor incondicional de seus pais para com ela incendiaram um ressentimento que Hwon lutou para esconder quando voltou para o acampamento.
Tudo mudou quando o chalé 13 foi erguido e o símbolo de Hades brilhou acima de sua cabeça. A revelação de sua verdadeira linhagem foi um choque, não apenas por descobrir-se filho do deus do submundo, mas por se ver tão diferente de seus meio-irmãos. A adaptação ao chalé de Hades foi desafiadora, mas a solidão e o silêncio eventualmente se tornaram companhias confortáveis, apenas interrompidas pelos sons dos instrumentos que Hwon colecionava para preencher o vazio.
Hwon estava em missão quando recebeu o aviso de Dionísio e não ficou nada feliz por ter que voltar. Se obrigou a recuperar o livro mágico antes, mesmo que isso tenha significado enfrentar mais monstros do que o normal e chegar todo machucado ao acampamento.
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DESCOBRIRAM OS NERDOLAS
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Vários canais abertamente comunistas de cultura pop, se uniram para atacar e acusar os nerdolas de tudo que os próprios comunistas são: racistas, nazistas, homofóbicos, machistas…
Como Bolsonaro foi derrotado pelas urnas eletrônicas, a narrativa nunca provada do “Gabinete do ódio”, não pega mais desse jeito. 
Alguns YTs estão sendo acusados de serem patrocinados pela Brasil Paralelo. Afinal, Soros e Bill Gates bancam somente a implantação da agenda mundial, isto é: os comunistas.
Por que agora essa perseguição?
Os nerdolas começaram pequenos, e ainda são. Eles não têm 300 mil inscritos e nem 100 mil visualizações por vídeo.
Diferentes de grandes canais de cultura pop, que mesmo a gente desconfiando ou sabendo das tendências políticas do cara, os nerdolas falam direta ou indiretamente de política, e não são de esquerda, e o cunho é abertamente conservador.
O nicho, como disse, ainda é pequeno, porém o crescimento de vários canais são expoentes e o maior de seus crimes:
ALERTAR SOBRE A AGENDA 2030 (WOKE - LACRAÇÃO) NOS CINEMAS, NA LITERATURA “NERD” E QUADRINHOS.
Quem nunca ao sair do cinema nos últimos anos não se perguntou: “ Que merda é essa que fizeram com o filme?!”
Ou sem entender o que realmente está acontecendo sai do cinema cuspindo marimbondos dizendo:
“Que filme bosta!!!”
“O que fizeram com o meu herói!”
“Que mulher mais chata no filme!!”
Se não fossem os nerdolas, talvez nunca teríamos a consciência da desconstrução dos heróis, valores ocidentais e cristão, das Merys Sue, enfim da implantação da agenda 2030 com os valores perversos woke, aqui mais conhecidos como lacração.
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Como o importante não é a história e o entretenimento e sim a doutrinação mundial, o cinema e quadrinhos vêm fracassando fragorosamente com o público, porém, nessa guerra espiritual, os prejuízos não importam, pois há bilionários bancando a agenda.
Os nerdolas explicam as desconstruções de personagem e narrativas básicas de uma história, em troca de uma panfletagem até agora disfarçada.
Como os nerdolas falam o óbvio, quase sempre acertam nos fracassos de Hollywood e streamers.
Muitas vezes abrindo os olhos dos pais, pois a esquerda não perdoa nem as crianças.
Não creio que os nerdolas sejam capazes de levar um filme ao fracasso. Longe disso. Eles apenas explicam porque você odiou o filme, e porque a tal história é tão ruim, estranha e cheia de furos.
Qual foi realmente o estopim para esse ataque organizado?
O mês de junho foi o pior mês para o cinema nos últimos tempos. Com sucessivos fracassos estrondosos, seguidos pela surpresa e sucesso de Sound of Freedom, que numa história real, denuncia o pior de todos os crimes, porém um crime que a agenda 2030 quer normatizar, via identidade de gênero, introduzindo drags nas escolas e tirando o poder dos pais sobre a educação sexual das crianças: A PEDOFILIA.
O filme bateu os Block Busters americanos, perdendo apenas nessa semana para outro filme odiado por Hollywood: Missão Impossível 7
Sabendo como funciona a censura e a perseguição no Brasil, temo que esses ataques cresçam cada vez mais, virem matéria do Fantástico e para a surpresa de ninguém, chegue ao STF, que poderá fazer com eles, o que já fizeram com outros: desmonetização, fechamento dos canais e inquéritos fajutos, mas que infernizam qualquer um e o impedem o trabalho de todos.
A diferença é que eles não são um, são vários, e tenho a certeza que, se isso for adiante, nedolas são como uma hidra. Ser um tem seu canal cortado, dois aparecem no lugar.
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Pois:
Ninguém gosta de Marys Sue
De herói bunda mole
Das destruições de seus heróis
Da desconstrução dos gêneros
De pronome neutro ou personagens gays em desenhos para crianças
Da perseguição aos valores cristãos e ocidentais 
Essa é uma guerra espiritual que apenas está começando. O outro lado é minoria, mas ele é muito mais poderoso. São os trabalhos de formiguinha dos nerdolas que irritam o gigante, como uma mordida de formiga no pé, quem sabe, nós o fazemos cair no formigueiro e devoramos o gigante  em grande agonia, pra nunca mais tentar dominar o mundo e nossas mentes.
Para entender a treta:
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claudiosuenaga · 2 years
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Do capitalismo ao globalismo: 400 anos de história econômica em 4 minutos
Por Cláudio Suenaga
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Logo após o fim da Guerra dos Trinta Anos (1618–1648) na Europa, a Paz de Vestfália foi assinada e deu origem aos modernos estados-nação. A maior parte da economia da época era baseada na agricultura feudal e empresas mercantis patrocinadas pelo Estado.
Após o ataque imperial e a conquista dos novos mundos nas Américas e na Austrália, a economia global mudou do feudalismo para o capitalismo imperial que deu origem à nova burguesia de classe média. Esta era foi caracterizada por uma economia global livre que tinha poucas ou nenhuma barreira comercial, o que deu origem a uma nova elite que dependia do comércio global.
Na segunda metade do século XVIII, o conceito de paz perpétua apresentado pelo filósofo alemão Immanuel Kant (1724–1804), e a economia de livre mercado e o capitalismo clássico proposto pelo economista escocês Adam Smith (1723–1790) e pelo economista britânico David Ricardo (1772–1823), revolucionaram a política e o comércio globais.
O final do século XVIII foi caracterizado pelas Revoluções Americana (1775–1784) e Francesa (1789–1799), que deram origem ao mundo moderno, que tinha valores humanos fundamentais de liberdade, justiça e igualdade. O século XIX foi dominado por conflitos imperiais, de modo que as fronteiras nacionais e as rotas comerciais estavam em constante mudança e dinâmicas.
O credo socialista que evoluiu ao longo dos séculos XVII e XVIII tomou forma concreta quando Karl Marx (1818–1883) escreveu o Manifesto Comunista (1848) seguido por seu Das Kapital (1867), propondo o conceito de divisão do trabalho e alienação da produção. Ele exortou os trabalhadores do mundo a se unirem contra a perseguição porque não tinham nada a perder a não ser suas correntes, o que iniciou a era global do comunismo.
O século XIX e o início do século XX viram grandes guerras imperiais como as Guerras do Ópio (1839–1860), a Primeira Guerra Sino-Japonesa (1894–1895), a Guerra dos Bálcãs (1912–1913) e os empreendimentos imperiais da Itália no noroeste da África. O início da Primeira Guerra Mundial (1914–1918) chocou a todos ao desencadear o caos inimaginável na humanidade. Este conflito que deveria acabar com todos os conflitos globais futuros, terminou, no entanto, com o controverso e humilhante Tratado de Versalhes (28 de junho de 1919) que não apenas plantou a semente para os conflitos futuros, mas também selou o destino da humanidade por mais de cinquenta anos.
O comunismo emergiu como uma força a ser reconhecida na União Soviética sob a liderança de Vladimir Lenin (1870–1924) em 1917. O presidente Woodrow Wilson (1856–1924) exortou seus colegas europeus a seguir os ideais extravagantes de liberdade, justiça e igualdade, mas não conseguiu convencer o Congresso a ingressar na Liga das Nações. A Grande Depressão (1929), iniciada na Terça-Feira Negra (24 de outubro), quando milhões de ações mudaram de mãos em um único dia, destruiu toda a economia global e deu força aos regimes totalitários fascistas, nazistas e comunistas. O presidente Roosevelt introduziu seu New Deal (1933–1939), que deveria resgatar pequenas empresas, concedendo-lhes empréstimos a taxas de juros mais baixas. Mas o New Deal foi um grande golpe para as pequenas empresas, pois fortaleceu e equipou os grandes tubarões de Wall Street, além de lançar as bases do complexo militar-industrial nos Estados Unidos.
A Segunda Guerra Mundial (1939–1945) foi outro evento terrível da história humana que inspirou o estabelecimento das Nações Unidas em outubro de 1945. A ONU e o FMI muitas vezes serviram como serviçais desses novos senhores feudais que aspiravam a ofuscar o mundo inteiro.
A era do pós-guerra foi caracterizada pela disputa capitalista-comunista que preocupou os senhores econômicos ocidentais que iniciaram uma Guerra Fria com o objetivo de derrotar o comunismo.
Após a queda do Muro de Berlim e o colapso da União Soviética na década de 1990, a Organização Mundial do Comércio (OMC), juntamente com os principais grupos econômicos como o G7 e o G20, estabeleceram um novo império ou uma Nova Ordem Mundial que atende aos interesses de seus brutais mestres neofeudais.
Estamos agora sob a égide de um sistema econômico totalitário global baseado no hiperglobalismo e no capitalismo seletivo que evoluiu do clássico capitalismo emancipatório de Adam Smith.
Essa elite de metacapitalistas que representa menos de 1% da população global, possui 99% dos bancos centrais e ações das bolsas globais, ou seja, é dona de quase toda a economia global e domina por completo a política global, enquanto financia projetos para remodelar, de acordo com seus planos, valores culturais, sociais e religiosos, além da própria natureza e psique humanas.
Leia a continuação deste artigo aqui:
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sevcnkingdoms · 2 years
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                                                                                        281 depois da Conquista                                                                                           — O ANO DA FALSA PRIMAVERA
fofocas eram mais ágeis que lenha para fomentar um perigoso rumor para a coroa. boatos de que o rei aerys não estava bem de saúde, somados com a popularidade de seu ex-mão, o lord tywin lannister, e que ele até tinha sido mantido prisineiro em valdocaso indicavam uma fraqueza no poderio da dinastia lannister. por sua vez, um elegível melhor para a coroa brilhava no horizonte. rhaegar targaryen era popular entre os comuns, sensível entre as mulheres, forte entre os cavaleiros e diplomatico entre os nobres. foi então, quando os corvos começaram a chegar, com convites para um torneio especial, com promessas de ser o maior torneio já visto em westeros. 
lord walter whent senhor de harrenhall,  estava dando um torneio em homenagem ao dia do nome de sua filha, com prêmios mais suntuosos, quase três vezes o valor em ouro, do que os dados por tywin lannister no torneio oferecido ao nascimendo do principe viserys. o que por si só, já era surpreendente visto que fortuna dos lannister eram bem maiores do que o do senhor de harrenhall, o que apenas reforçou a ideia de que rhaegar targaryen era o verdadeiro patrocinador do evento que com certeza atrairia nobres e seus cavaleiros de todos os cantos dos sete reinos. uma oportunidade perfeita para rhaegar beber vinho, conversar com nobres de todas as casas e tentar angariar a simpatia do povo em vê-lo como rei. 
apoiadores da coroa, prevendo que o torneio poderia aumentar a crise do governo, sugeriram proibir o torneio, inclusive, se falava em proibir todos os torneios de cavaleiros do reino por tempo indefinido, no entanto, o atual mão do rei, lord owen merryweather, ponderou que tal decreto faria com que o Rei se tornasse ainda mais impopular entre os nobres e os comuns e que as consequencias apenas ajudariam o príncipe, de modo que o rei não teve outra escolha a não ser deixar que o evento acontecesse, com apenas uma condição: ele mesmo participasse do evento.
O rei não deixava a fortaleza vermelha há anos, assim, a confirmação de que o Rei estaria no torneio causou ainda mais alvoroço entre todas as casas, um indicativo de que alguma coisa estava acontecendo. promover alianças, escolher lados tinham agora mais importância do que nunca, afinal, era mais do que apenas diplomacia e bons modos, escolher o lado errado poderia acabar em sangue, como todos lembraram do que acontecera na dança dos dragões. no entanto, escolher o lado certo poderia significar terras, riquezas, oportunidades que apenas com os ventos do poder mudando de um lugar para outro podem proporcionar.
assim como peças de xadrez sendo dispostas em um tabuleiro, os eventos se organizavam em um charmoso vale no tridente, com todas as casas de westeros, reis e vassalos, nobres e comuns, prontos para que os jogos começassem.
HISTÓRIA- LINHA DO TEMPO
Era da Aurora
Era dos Heróis
Primeiros Homens
Andalos
Roinares
Guerras da Conquista ( video )
Dinastia Targaryen ( video )
Eventos Recentes (video) *PLOT* Revolução do Robert (video)
torneio de harrenhal
GEOGRAFIA
Westeros
Essos
Sothoryos
AS GRANDES CASAS DE WESTEROS
Terras da Coroa - TARGARYEN 
Casas da Campina - TYRELL (video da família l wiki ) 
Casas das Terras Ocidentais - LANNISTER    (video da familia l wiki )
Casas das Terras da Tempestade - BARATHEON (video da familia l wiki )
Casas do Norte - STARK (video da familia l wiki )
Casas da Ilha de Ferro - GREYJOY (video da familia l wiki )
Casas das Terras Fluviais - TULLY   (video da familia l wiki )
Casas da Montanha e do Vale - ARRYN (video da familia l wiki )
Casas de Dorne - MARTELL   (video da familia l wiki )
CULTURA.  comidas, bebidas, tecnologia, canções, idiomas, sociedade, jogos, feriados,  escamagris,  bastardos ( video / wiki ), espadas famosas ( video ), profissões, termos úteis, ANIMAIS
ORGANIZAÇÕES
Meistres ( video )
Patrulhas das Cidades * as cidades tem seus patrulheiros
Guardas das Famílias * cada grande família possui uma pequena guarda para proteger a família
Guarda Real ( video )
Guarda da Rainha
Patrulha da Noite
Cavaleiros
Companhia Dourada (essos)
RELIGIÃO
Os Deuses Antigos da Floresta - espíritos inumeráveis ​​e sem nome de cada árvore, rocha e riacho adorados pelos Filhos da Floresta e mais tarde pelos Primeiros Homens. A religião original do continente, mais tarde foi rechaçada pela Fé dos Sete. Nos dias de hoje, é a religião majoritária apenas no Norte e Para Lá da Muralha, embora ainda exista uma minoria dispersa de seguidores no sul do continente.
A Fé dos Sete - apresentada a Westeros durante a Invasão Ândala há seis mil anos, tem sido por milênios a religião majoritária no continente. Em termos de número de seguidores, propagação geográfica e influência na política, a Fé dos Sete é a religião dominante em Westeros. Baseia-se na adoração dos "Os Sete" ou o "Deus Sete-Faces", uma única divindade com sete "aspectos" ou "rostos".
O Deus Afogado - a religião local do povo das Ilhas de Ferro. Adoradores do Deus Afogado valorizam a habilidade marítima, assim como a proeza em combate e em ataques de pirataria. É a menos seguida das três religiões principais em Westeros assim como a menos difundida, sendo restringida às Ilhas de Ferro levemente povoadas. No entanto, como existem tão poucas religiões principais no continente, ainda é a terceira maior religião, e é certamente dominante dentro das próprias Ilhas de Ferro.
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bppf1 · 15 days
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Para quem não compreende o facto dos valores cristão ser um acontecimento negativo em termos civilizacionais e por estes serem caracterizados pela necessidade de justificar a necessidade da existência do negócio da religião ao sabotar as economias familiares através dos seus agentes políticos em que mesmo que alguém esteja a trabalhar este não sai da pobreza e não se torna autossuficiente e independente do negócio da religião que assim justifica a falsa ideia de que é legitimo e necessário através de métodos profissionais desqualificados amadores e desprovidos de conhecimentos que promovam a segurança dos seus utilizadores para fazer concorrência desleal as organizações profissionais e competentes que pagam de forma justa aos seus funcionários qualificados, resumindo igreja e os seus agentes sabotam a economia e cadeia de valor do sector social utilizando mão de obra desqualificada e remunerando abaixo das tabelas dos contratos coletivos de trabalho do sector sabotando o aparecimento de empresas no sector e a iniciativa privada competente a religião e os seus agentes nos governos são um problema de segurança pública e a origem da pobreza nos países e assim não se garantindo uma remuneração cativante o suficiente aos agricultor afegão de forma a equacionarem que a saída do ocidente do Afeganistão seria uma catástrofe económica pessoal o dinheiro foi para a corrupção e não o povo não angariando a lealdade do povo trataram o agricultor afegão como tratão os agricultores ocidentais e consumidores ocidentais, mal angariando a sua deslealdade para o sistema democrático o que é no fundo, o objetivo da igreja católica
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poligrafoserio · 23 days
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Estudo mostra que o excesso de mortalidade na Europa está correlacionado com as vacinas contra a COVID-19
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Houve alguns artigos em revistas médicas sobre o curioso problema do excesso de mortes que persistem além da pandemia da COVID-19, mais notavelmente Mostert et al. , que  se perguntava abertamente se as vacinas da COVID-19 estão desempenhando um papel  (e que chegaram à grande mídia). Conforme prometido, dei um pequeno passo além, mostrando que o excesso de mortes europeias de fato se correlaciona significativamente com a vacinação contra a COVID-19. Aparecendo na  Bulgarian Medicine , publicada pela Academia Búlgara de Ciências e Artes (a Bulgária está mais aberta a esse tipo de pesquisa, como ficará claro), meu pequeno artigo aborda:
Preocupações crescentes, inclusive na literatura médica e em inquéritos oficiais, sobre o excesso de mortalidade.
“A porcentagem de pessoas nesses países [europeus] que receberam pelo menos uma dose da vacina contra a COVID-19 foi positivamente correlacionada com o excesso de mortalidade, para cada mês entre março de 2023 e janeiro de 2024. As correlações variaram de fracas a moderadas. Quase todos os valores foram estatisticamente significativos.”
“Foi encontrada uma correlação ligeiramente mais forte entre as doses da vacina contra a COVID-19 administradas e o excesso de mortalidade… Quase todos os valores foram estatisticamente significativos.”
Em uma surpresa para nenhum crítico das vacinas da COVID-19: "Para os países menos vacinados, como Bulgária e Romênia, o excesso de mortalidade parece ser um problema menor." Enquanto periódicos médicos em países ocidentais não estavam interessados ​​em meu artigo, um periódico médico da Bulgária, um dos países menos vacinados da Europa, de alguma forma estava.
Explico que, embora isso não seja uma prova definitiva, a vacinação contra a COVID-19 deve ser vista como uma potencial culpada por trás desse "grande mistério", resumindo ainda mais alguns dos artigos de periódicos médicos mais significativos com evidências apontando o dedo para as vacinas, como  JECP4 ,  Thacker ,  Fraiman et al. ,  Benn et al. e  Raethke et al. Também é mencionado o Tindle, que levou ao meu artigo   amplamente compartilhado  no AJGP  sobre a eficácia negativa da vacina contra a COVID-19 .
Termino afirmando que “à medida que tentamos descobrir as causas da persistente mortalidade excessiva, deve-se considerar seriamente se as respostas à pandemia da COVID-19 podem contribuir para este fenômeno – como a vacinação em massa e os confinamentos”.
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Espere que aqueles que não estão dispostos a questionar as narrativas tradicionais em torno das vacinas gritem histericamente: "Mas correlação não é causalidade!", em 3, 2, 1...
Sim, correlação não prova causalidade. Mas também não prova nenhuma causalidade. Correlação nos ajuda a descobrir se devemos investigar mais. Parece que eles foram tão longe com isso que correlação agora aparentemente significa "não há 100% de causalidade". Exceto, é claro, se as vacinas forem correlacionadas com resultados positivos. Então, definitivamente é causalidade, e não algum  viés ou manipulação de dados .
Artigo original:
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bunkerblogwebradio · 25 days
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ARGENTINA VS. POLONIA
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A decadência da Argentina começou com Juan Domingo Perón, eleito presidente em fevereiro de 1945. Sua agenda política era focada em um governo grande. A companhia telefônica da Argentina foi nacionalizada, assim como as ferrovias, o fornecimento de energia e as rádios privadas. Entre 1946 e 1949, os gastos do governo triplicaram. O número de funcionários do setor público aumentou de 243 mil em 1943 para 540 mil em 1955, com muitos novos empregos sendo criados em agências governamentais e no serviço público para acomodar os apoiadores do Partido Trabalhista de Perón. A política econômica era socialista: embora o volume de passageiros e cargas nas ferrovias estivesse estagnado, o número de funcionários aumentou em mais de 50% entre 1945 e 1955. Os sindicatos peronistas se tornaram as organizações mais poderosas da Argentina, ao lado dos militares.
Economicamente, a história da Argentina é marcada por inflação, hiperinflação, falências estatais e empobrecimento. Desde sua independência em 1816, o país passou por nove falências soberanas, a mais recente em 2020 — uma história trágica para um país tão orgulhoso que já foi um dos mais ricos do mundo. Com exceção da década de 1990, a Argentina sofreu com inflação de dois dígitos todos os anos desde 1945. Quando Milei foi eleito, o país enfrentava hiperinflação e um aumento acentuado nas taxas de pobreza.
A situação era semelhante quando Leszek Balcerowicz iniciou uma série de reformas de livre mercado na Polônia. Na década de 1980, a Polônia era um dos países mais pobres da Europa.
A dívida da Polônia com os credores ocidentais aumentou cada vez mais e, em 1984, o país se tornou o terceiro maior devedor do mundo. A dívida externa bruta da Polônia saltou de 1,1 bilhão de dólares em 1971 para 40 bilhões de dólares em 1989, mais do que qualquer outro país socialista. Em 1989, a inflação anualizada na Polônia era de 640%.
Assim como Milei, Balcerowicz era um economista adepto dos princípios da Escola Austríaca de economia, inspirando-se nas obras de Ludwig von Mises e Friedrich August von Hayek. E, assim como Milei na Argentina, ele implementou a “terapia de choque” na Polônia.
As reformas de Balcerowicz foram fundamentais para que a Polônia se tornasse um dos países economicamente mais prósperos da Europa. Em 2017, o economista Marcin Piatkowski publicou o livro Europe’s Growth Champion [em português, Campeão de Crescimento da Europa], no qual faz um balanço após 25 anos: “No entanto, vinte e cinco anos depois, foi a Polônia que se tornou a líder incontestável da transição e a campeã de crescimento da Europa e do mundo. Desde o início da transição pós-comunista em 1989, a economia da Polônia cresceu mais do que a de qualquer outro país da Europa. O PIB per capita da Polônia aumentou quase duas vezes e meia, superando todos os outros estados pós-comunistas, bem como a zona do euro.”
De acordo com dados do Banco Mundial, o PIB per capita da Polônia em 1989 era 30% do valor correspondente nos EUA e subiu para 48% do nível dos EUA em 2016. A renda dos poloneses cresceu de cerca de 10.300 dólares em 1990, ajustada pelo poder de compra, para quase 27.000 dólares em 2017. Em comparação com os países da UE-15, a renda dos poloneses era menos de um terço em 1989 e subiu para quase dois terços em 2015.
O caso da Polônia demonstra que as reformas capitalistas e a terapia de choque funcionam! Mas a Polônia também oferece uma segunda lição, que é igualmente importante para os argentinos hoje: antes de as coisas melhorarem, a Polônia enfrentou um período de dificuldades que durou dois anos.
Uma consequência negativa previsível das reformas econômicas foi a queda do PIB por alguns anos antes de retornar ao crescimento. Na Polônia, o declínio foi de 11,6% em 1990 e 7,6% em 1991. As taxas de desemprego subiram de zero para 12% em 1991 e novamente para 14% em 1992. É importante lembrar que a Polônia, assim como a Argentina, tinha uma alta taxa de desemprego oculto. Os comunistas foram muito criativos nos métodos que empregaram para esconder o desemprego. Após o fim do socialismo, o desemprego oculto tornou-se desemprego oficial. Era inevitável que pessoas que trabalhavam em empresas estatais, que estavam longe de ser competitivas nos mercados globais e que não haviam falido graças aos subsídios estatais, perdessem seus empregos, e que esse desemprego oculto fosse somado às estatísticas oficiais. As empresas estatais encolheram. Mas, ao mesmo tempo, inúmeras novas empresas foram criadas.
O exemplo da Polônia destaca, portanto, duas lições principais:
A terapia de choque capitalista funciona. Milei está seguindo as mesmas doutrinas e princípios econômicos que Balcerowicz. Ambos enfrentaram os mesmos problemas: dívida nacional extrema, inflação desenfreada, pobreza e um Estado que sufocava a economia.
Antes de as coisas melhorarem, muitas terão que piorar. É totalmente irrealista esperar que décadas de danos sejam desfeitas em um ano.
A Argentina agora está em uma encruzilhada: ou os argentinos entendem o que foi dito acima e têm a paciência necessária para enfrentar a tempestade e atravessar dois anos difíceis ou não têm a paciência e sucumbem à tentação das soluções rápidas prometidas pelos peronistas, que querem voltar ao poder. Se tiverem paciência, a Argentina terá um futuro próspero. Caso contrário, o país afundará novamente em um redemoinho de dívida, inflação e pobreza.
Este artigo apareceu pela primeira vez em REAL CLEAR MARKETS: https://www.realclearmarkets.com/articles/2024/07/24/argentina_can_grow_by_following_the_poland_growth_model_1046708.html
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pedrocaspn · 2 months
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HOMENS E MULHERES NÃO SÃO IGUAIS!
A TENTATIVA DE IGUALÁ-LOS É APENAS UMA ILUSÃO DE UMA SOCIEDADE HIPÓCRITA QUE NEGA A BELEZA DAS DIFERENÇAS.
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[Pra Todos Verem: Uma foto do Xerxes de 300 de Esparta com escrita que diz "Xerxes segue avançando nas pesquisas!" Embaixo há um print que mostra que o Afrânio de Velho Chico está com 28% e o Xerxes com 26%, e o texto continua "com o seu voto podemos chegar em primeiro lugar". O texto é rosa brilhante. Fim da descrição]
Xerxetes, a vitória está mais próxima do que nunca
Xerxes segue avançando velozmente na competição, mas ele ainda precisa do SEU voto
Se ainda não votou no torneio sexyman, essa é a sua chance de garantir que o candidato mais digno vença na categoria RINHA DE RODRIGO SANTORO
Um voto por Xerxes é um voto por:
Sexo
Destruição dos valores ocidentais cristãos
Bicharia
Derrota de um agroboy conservador
Imigrantes
Homens de tanguinha
Fim dos meus edits horrorosos gente eu não sirvo pra fazer design gráfico
ENTRE NO TORNEIO SEXYMAN E VOTE AGORA
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reinato · 1 month
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Devocional diário Vislumbres da Eternidade - Víctor Armenteros
Preciosos
Que variedade, Senhor, nas Tuas obras! Fizeste todas elas com sabedoria; a Terra está cheia das Tuas riquezas. Salmo 104:24
Muitos textos que fazem referência à criação não estão no livro do Gênesis. É o caso do Salmo 104. Essa passagem nos faz lembrar que são muitas as obras que Deus realizou e que todas foram feitas com sabedoria. Até aqui, tudo normal; o estranho é o que surge quando chegamos ao final do verso 24. Em várias traduções, você pode encontrar outros termos, tais como “posses” ou “criaturas”. Mas por que essa diferença de tradução? Primeiramente porque a maior parte do Antigo Testamento foi escrita em hebraico, um idioma bem diferente das línguas ocidentais, não somente nas palavras, mas também nos conceitos. A segunda razão se deve à diferença cultural. O hebreu não somente pensava diferente como também vivia de maneira distinta. A maioria de nós, por exemplo, vive em cidades. Muitos deles, porém, habitavam regiões predominantemente rurais. Nós falamos de equipamentos e de tecnologia; eles falavam do estado do campo e dos tipos de arado. E a terceira razão tem que ver com o desconhecimento histórico. É preciso conhecer a fundo os detalhes da história dos hebreus para entender seus textos.
O que acontece, então, com aquele versículo? Na sua forma original, a palavra traduzida por “riquezas” faz referência a propriedades (qinyan), referindo-se a propriedades móveis. É um termo que costuma ser usado para o gado ou para pessoas. Portanto, é correto empregar “criatura” ou “posse”. Lembre-se de que a mentalidade daquela época era nômade e, para um nômade, não há nada de maior valor do que os filhos e os rebanhos. Nesse sentido, o versículo diria que, para Deus, o mais valioso na criação são Suas criaturas, incluindo nós. Cuidar de uma ovelha e vê-la crescer, proteger um filho e vê-lo amadurecer era o máximo que podia acontecer a um nômade. Essa era sua riqueza.
Segundo o Salmo 24, Deus fez uma infinidade de coisas, mas as que mais Lhe agradam são os seres vivos que povoam cada parte do mundo. Você e eu somos preciosos para Deus, pois, além de criaturas, somos filhos Dele. Que grande privilégio! Portanto, viva com a consciência de que, para Deus, você vale muito mais do que ouro e prata: vale o sangue de Cristo.
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7-charles-7 · 2 months
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Falta de cultura e informação de uma geração que não sabe o real valor da liberdade, uma geração que não sabe o preço do sangue derramado de muitos para conquistar a liberdade. Se soubessem da história do passado e do que realmente está por trás de tudo disso, não permitiriam ser essa massa de idiotas que são.
Todo esse movimento manipulado pela a agenda progressista é baseada na inveja e ressentimento. Pessoas incapazes ou melindradas, ao invés de terem honestidade para reconhecerem suas limitações, e assim melhorarem, preferem por comodismo atacar tudo aquilo que, segundo elas, consideram responsáveis pelo seu fracasso.
E a falta de reação do povo deve-se a bovinidade natural.
Estupidificado e obsecado com futebol, novelas e implicar com o vizinho do lado, o cidadão comum deixa fazerem-lhe coisas que nem a Ciciolina jamais aceitaria nos seus filmes mais badalhocos hardcore.
Quem está a fazer isto são duas forças muito poderosas de diferentes orientações politicas, o que também explica a falta de reação, porque não existe o natural equilibrio natural entre as forças politicas. No caso duas forças de lados opostos do espectro politico estão aliadas na mesma direção o que aumenta a força do movimento dessa agenda 2030.
A esquerda, que naturalmente odeia os povos ocidentais usa o movimento woke da agenda progressista para os "desconstruir" (novilíngua para os destruir). Para a esquerda tudo nas pessoas ocidentais é "fascista" e tem de ser destruido, perdão, reconstruido.
O grande reset, destruição da família, da fé cristã, dos grandes princípios e valores de uma sociedade.
(Brazil enDireita)
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apcomplexhq · 2 months
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✦ Nome do personagem: Ethan Kang. ✦ Faceclaim e função: Yunho - ATEEZ. ✦ Data de nascimento: 28/10/1997. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Americano, sul-coreano. ✦ Qualidades: Criativo, empolgado e engajado. ✦ Defeitos: Extravagante, impulsivo e dramático. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Coordenador Financeiro. ✦ Bluesky: @EF97EK ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: É um condômino mais tranquilo do que no início e não costuma mais fazer tantas festas em casa, mas pode ser um tanto excêntrico.
Biografia:
Ethan Kang poderia ser considerado como uma figura excêntrica na maioria do tempo. Herdeiro de uma startup americana no setor da tecnologia, nasceu quando a carreira do pai já estava estabilizada e nunca precisou ralar na vida para dar valor ao dinheiro suado do patriarca. E não que a própria família desse algum valor, o sucesso do empreendimento subiu na cabeça do homem, que felizmente é um excelente empreendedor, ou teria estourado todo o dinheiro ganho em questão de meses. Mas, bem, se Sebastian Kang não fosse capaz de fazer isso, com certeza o filho o era.
Ethan nunca foi muito fã de aprender a lidar com os negócios da família, seu negócio, de fato, era passar o dia assistindo a realitys de comédia na tv e promovendo festas suntuosas para os amigos em alguma das mansões da família, principalmente as que fossem afastadas de Manhattan. Só Deus sabe o que acontecia naquelas festas, mas nunca recebeu reclamações ou foi preso, então estava de bom tamanho para os pais. E sendo um bom norte americano de nascença, sempre gostou dos absurdos culinários que apenas os países ocidentais conseguem fazer. Foi assim que conheceu o Kimchi Gourmet de Manhattan, que certamente não era feito por coreanos e descendentes, mas que, de acordo com seu paladar péssimo para comidas asiáticas, era a melhor coisa do mundo. Foi a primeira vez que o jovem rapaz mostrou algum apreço por ter seu próprio negócio, então, por qual motivo os pais vetariam isso? Tinha entrado na maioridade há dois anos e, apesar de ser bastante inteligente, não queria ir para a faculdade. Além disso, mudar para a Coreia do Sul parecia ser um desafio ótimo, considerando as raízes da família.
Sendo assim, aos 21 anos de idade, lá estava o jovem magnata se mudando para Seul, o coração do país. É claro que Ethan não tinha a menor noção de como lidar com os “investimentos” que fazia. Se envolveu com pessoas questionáveis demais e fez parcerias com pessoas que seu pai teria desaprovado, tudo na ânsia de provar que poderia, sim, ser bem sucedido no próprio ramo. A fome de crescer muito em pouco tempo o fez cometer alguns erros muito básicos. No lugar de lançar um restaurante médio da franquia em Seul, começou com dois locais, grandes o suficiente para causarem algum rebuliço na cidade. Um deles, em Gangnam, ficava perto do luxuoso complexo Acropolis, local em que Ethan adquiriu uma mansão no Mount Olympus.
Bom. Tudo certo, não é? Ethan Kang, aos 22 anos, estava no auge de sua vida. Ele já vislumbrava a capa da Forbes Under 30 e o estrelato. Teria sua estrela na calçada da fama da Coreia do Sul? Seria avaliado com Estrelas Michelin? Essas eram suas preocupações, tão grandes e soberbas que o rapaz não tinha tempo de cuidar dos próprios negócios e ver como os “sócios” estavam afundando os restaurantes, que nem caíram tanto assim no gosto da população. Kimchi Gourmet com aqueles ingredientes estranhos? Coisa de americano, realmente.
É claro que não teve tempo de conversar com o pai e avisar da situação, a notícia da falência chegou ao senhor Kang mais rápido do que o filho poderia prever e o homem pousou no aeroporto de Incheon no dia seguinte, soltando fogo pelas ventas. O prejuízo não faliu a família, mas ainda era um prejuízo e dos grandes. Os Kang precisariam lidar com despesas não pagas, salários, fornecedores… um verdadeiro pandemônio financeiro. Se o pai queria esganar o filho? Sim, obviamente, mas convencido pela esposa, fez algo muito pior: bloqueou todos os cartões de Ethan, cancelou seu contrato de locação no Mount Olympus, encontrando um apartamento muito menor no Tartaros, e cometeu o que o jovem acreditava ser o maior crime de sua existência: colocou o filho para trabalhar. Com nenhuma recomendação e a força física, proveniente das horas na academia, como única qualidade aparente, o único trabalho possível foi o de segurança no Dionysus, que precisava de alguns funcionários do ramo na época.
Para os antigos vizinhos e conhecidos, Ethan criou a narrativa de que, bem, aquela mansão era grande demais para ele, sentia falta de calor humano. E o trabalho como segurança? Ah, puro esporte, queria conhecer coisas novas. Se alguém caía naquela ladainha? Difícil saber, mas era ela que o herdeiro falido continuava contando, até encontrar um jeito de reaver pelo menos um pouco da vida que tinha antes.
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antoniodatsch · 2 months
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*A vacina cubana contra o câncer de pulmão e a eleição dos EUA*
O início da comercialização da vacina cubana contra o câncer de pulmão na Bielorússia - a primeira do tipo no mundo - tem um significado civilizatório extraordinário para uma Humanidade açoitada por guerras, fome, contaminação ambiental, desemprego crônico etc. Mas, sobretudo porque traz um inevitável contraste entre a pequena ilha de Cuba, bloqueada há mais de 6 décadas, com a eleição dos EUA, na qual os dois chamados candidatos - melhor se fossem descritos como *criminosos de guerra* - disputam, num espetáculo de terror, qual deles apresentará maior *ameaça* para humanidade. Ou seja, enquanto Cuba oferece ao mundo um exemplo claro de ciência para salvar vidas, a eleição dos EUA assusta o mundo discutindo como se manterá a *guerra atual ou como se abrirá uma nova frente de guerra*. Ou seja, civilização e barbárie.
Enquanto Cuba comprova que o uso intenso de seus modestos recursos na prioridade para elaboração de tecnologias para a vida, traz como resultado a *primeira vacina contra o câncer de pulmão*, os dois guerreiros que medem força na campanha eleitoral dos EUA, gritam para aterrorizar o mundo anunciando continuidade no apoio ao *regime genocida* de Israel, e também na continuidade de um unilateralismo neoliberal que investe preferencialmente na indústria bélica, por isso o apoio à guerra da Otan contra a Rússia, e na abertura de nova frente de guerra contra a China.
Há quem estranhe que esta vacina de Cuba inicie sua comercialização pela Bielorússia, mas basta que se informe que o bloqueio imposto pelos EUA contra a Revolução Cubana, impede que os enormes avanços da biotecnologia socializada caribenha sejam compartilhados naturalmente, como se houvesse livre comércio para todos os países. Para Cuba, não há liberdade de comércio! Há anos está em teste no Brasil, realizado pela Fiocruz, um medicamento que impede a amputação para os enfermos do chamado “pé diabético”, cujas estatísticas do SUS são assustadoras. Seu uso em Cuba é comprovado, há anos! A Bielorússia não é um país submetido aos ditames da União Europeia, muito menos da Otan, portanto não é submetido à pressão oligopólica das transnacionais farmacêuticas sobre seu Ministério de Saúde, como ocorre na maioria dos países ocidentais. Razão pela qual a vacina cubana contra o câncer de pulmão, embora seja uma inegável prioridade, face às terríveis estatísticas desta enfermidade, inicia sua comercialização por aquela nação insubmissa ao otanismo neoliberal.
Olhando por outro ângulo, o bloqueio dos EUA a Cuba também prejudica muitos outros povos, que também poderiam ser beneficiados por estas conquistas científicas, mas certamente prejudica de forma drástica ao povo da Ilha. Vale lembrar que uma das razões da guerra raivosa que se desatou contra a presença solidária de médicos cubanos no Brasil, prestando edificantes serviços de saúde em regiões que nem conheciam fisicamente médicos, era, também, impedir que a cooperação na esfera de serviços médicos se estendesse aos medicamentos que Cuba produz, e dos quais o Brasil tem enorme necessidade. Vale lembrar que uma cooperação entre a Fiocuz e o Instituto Finley, de Cuba, anos atrás, permitiu a produção de uma vacina para a febre amarela, destinada a vasta regiões atingidas na África, com um preço 90 por cento menor que os de mercado, vencendo todas as licitações da OMS. A força deste exemplo é tão grande, que esta notícia fabulosa, *jamais foi divulgada*.
A vacina cubana contra o cáncer de pulmão tem tantos e tão relevantes significados para a humanidade hoje, que , *certamente, os grandes meios de comunicação vão escolher o silêncio* como forma de censura, porque ela também representa um qualificado reforço aos argumento de quem defende a opção por um modelo de mundo multilateral, baseado no protagonismo de estado ao invés de escravizado por um mercado selvagem, regido por uma moeda de questionável valor fiduciário, o que explica a crescente inclinação pela redução da confiança no dólar, especialmente a partir da decisão da Arábia Saudita de interromper a prática do petrodólar, passando a comercializar petróleo também em moeda yuan, além de ingressar no Brics.
A vacina cubana , emblematicamente, é portadora de futuro, comprovando que o protagonismo de estado e a cooperação horizontal entre países, tem muito a oferecer a uma humanidade perplexa, agredida pelo genocídio sionista em Gaza, pelas desesperadas tentativas de impedir uma maioria global já constituída, já organizada no Brics, apresente uma alternativa à selvageria unilateral neoliberal *fanática em guerras*. Resta apenas que este novo campo organizado, que já possui um Banco de Desenvolvimento, encontre as maneiras, juntamente com o CELAC e outras áreas de soberania frente às pressões dos EUA, encontre maneiras práticas - políticas públicas de saúde - que consolidem espaços seguros para a cooperação internacional com Cuba, fazendo com que suas gigantescas conquistas em saúde, já comprovadas no envio de Brigadas Médicas a países como a Itália e tantos outros, sejam acompanhadas da difusão desta e outras vacinas cubanas. Para o bem comum.
Não apenas seria uma maneira prática de combater o ilegal bloqueio a Cuba, já condenado pela quase totalidade dos países na ONU, mas, também, uma maneira de reconhecer a enorme dívida que a humanidade tem para com aquela Ilha caribenha. O contraste é pedagógico, incontornável, intangenciável: enquanto a maior nação capitalista do mundo debate como *investir* em novas guerras, a Ilha de Cuba, oferece ao mundo a partilha de seus modestos recursos, consignada numa vacina, que , mais que esperançosa prova de uso da ciência para a vida, é uma forma de atuar como bem público da Humanidade!
Beto Almeida
Jornalista, conselheiro da ABI
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fredborges98 · 4 months
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Embaixador da Coreia do Sul viraliza ao cantar em Samba do Trabalhador n...
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A Diplomacia da Simplicidade.
Por: Fred Borges
Uma homenagem à música, a linguagem universal dos povos.
Num mundo tão desigual, tão assimétrico, tão polarizado,cabe perguntar muito mais e melhor, quais as nossas semelhanças, o que nos torna mais similares uns aos outros, o que universalmente nos une.
O que nos "horizontaliza" é a humanidade, e o que nos une está no nascer e morrer, no amor, na paz, na harmonia, na esperança, na intensa procura por tudo que traga felicidade e tranquilidade.
Acabamos de comemorar o dia "D" dia da invasão da Normandia, França, em 6 de junho de 1944,a operação militar mais importante efetuada pelas tropas dos países Aliados ocidentais durante a Segunda Guerra Mundial.A maior invasão anfíbia da história, com o emprego de mais de 160.000 soldados das tropas Aliadas na terra, na água e no ar.
No entanto os Russos não foram convidados, aliás nas próximas Olimpíadas na França, símbolo da paz e principalmente união, de fomentar a união entre todas as nações do planeta através do esporte, os Russos não poderão exibir nenhuma bandeira, hino, cores ou qualquer outra identificação de sua pátria ou de Belarus nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Além disso, nenhum governo ou funcionário estatal russo ou belarusso será convidado ou credenciado para as Olimpíadas.
Em contraposição às guerras, batalhas, atos terroristas a diplomacia resiste, e há várias formas de resistência, uma delas é procurar o que nos assemelha ao outro, ao nosso semelhante, de língua, cultura, valores, sociedade, política, religião ou economia diferente da nossa, mas nesse contexto nos torna da mesma espécie: Humanos.
Uma das maneiras de construir essa ponte imaginária é falando numa língua universal, e não é o Esperanto,é a linguagem da música e de preferência cantando um "samba", uma canção "brega",uma "sofrência", um "sertanejo"!
Se você quer conquistar o Brasil, primeiro tem que conquistar os corações dos brasileiros!E uma das maneiras é identificando culturalmente o que une ou tem unido internamente e externamente várias nações: a música.
O grande "filósofo" brasileiro Reginaldo Rossi já dizia: "Quem sente saudades de algo ou alguém é uma confissão de humanidade!
O Embaixador da Coreia do Sul, Lim Ki-mo que traduzindo para o português seria Guilherme Lima ou seja quase Gustavo Lima, o "embaixador" da música Sertaneja é discreto, formal, mas quando chegou numa festa na embaixada arriscou e cantou sucessos nacionais e viralizou!
Mais do que a fama, o carisma, o fez ser seguido por milhares de " fãs" na Internet e encontrou uma fama sem precedentes para diplomacia reconhecidamente ritualística, acostumada a roteiros, protocolos de abordagem, de retirada, de negociação ou de aproximação.
Segundo Alberto do Amaral, professor de Relações Internacionais da USP: “Nós vivemos numa época em que a paz e a sobrevivência do homem encontram-se gravemente ameaçadas; cabe ao diplomata sobretudo agir para a constituição das regras de coexistência da sociedade internacional. Essas regras de coexistência são essenciais para que floresça a cooperação e sem a cooperação não é possível que se atinjam metas como desenvolvimento sustentável e combate à mudança climática, sem a qual a humanidade não sobreviverá; portanto, a diplomacia continua fundamental."
Seja como for, nosso Guilherme Lima já encontrou o que procurava: estabelecer e estreitar laços sem perder a sua identidade e cultura milenar Coreana, mas absorvendo o que temos de melhor: nossa música, independente do estilo, do tipo, música é música, quanto ao resto é ruído!
Retornando a humanidade, a palavra saudade
descreve a mistura dos sentimentos de perda, falta, distância e amor. A palavra vem do latim "solitatem" (solidão), passando pelo galego-português "soidade", que deu origem às formas arcaicas "soidade" e "soudade", que sob influência de "saúde" e "saudar" deram origem à palavra atual.
E é baseado nessa palavra, tão brasileira, que reafirmo que não seria um acaso a diplomacia brasileira ser reconhecida como uma referência para paz, união e construtora de pontes, desde muito cedo, do período colonial, passando pelo período monárquico, e atual, o republicano, e me dá saudades a própria diplomacia Brasileira estar polarizada, apoiando , por meio do líder máximo da nação, liderança questionável, ditaduras no mundo, terroristas, sendo considerado " persona non grata" ou "non agrément" em Israel, logo Israel!?
Em outro "flanco" da batalha pela paz, me dá saudades da música de Wando e especialmente do ídolo de Guilherme, atual embaixador da Coréia, Reginaldo Rossi, que na sua última entrevista declarou, quando perguntado:
Reginaldo Rossi é um cantor pop?
Declarou:"Dizem que Rossi é cult, que é brega, que é chique, que é pop, que é fenômeno. Isso tudo me deixa envaidecido.
Alguns grupos do Recife, ligados ao manguebeat, estão fazendo o CD “O Rei Ginaldo Rossi”, onde cantam minhas músicas. Lenine e Zé Geraldo fizeram questão de gravar participações. Isso tudo é Deus que me dá. A base de “pelados em Santos”,da Brasília Amarela, é Reginaldo Rossi. Eu já dizia “mina” em 1972 (emocionado). O Dinho, dos Mamonas, me chamava de rei. O pai dele disse que eu era o grande ídolo dele. Quando o pai do Dinho abriu o quarto dele, tinha fotos minhas. Tudo isso é o homem lá em cima que me dá. Você perguntou no começo quem era Reginaldo Rossi, Reginaldo Rossi é isso."
Se a música é isso, Deus é Brasileiro,Bath e Beethoven são Alemães , Mozart é Austríaco e a música assim como a diplomacia é universal.
Como diria Reginaldo Rossi:
"Se Wando é brega, Mozart, que é o maior gênio musical, devia ser brega também, porque era do povo."
Música não tem preconceito, raça, gênero,fronteiras, supremacias, polarizações, música é música, o resto é ruído!
O resto é guerra! E o que mais o mundo precisa é paz! A paz de um Coreano cantor,gasu, cantante, singer, chanteur, cantando o samba do Trabalhador ou Raça Negra e tantos outros, unindo pelo que a humanidade tem de semelhante!
Que saudade!
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