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corales1 · 3 years

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Um conto de Flores e Sombras

Por Vanessa Corales

Este é um shot, de AzrielxElain, após os acontecimento do solstício.

Espero que gostem.

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O dia estava particularmente abafado, sufocante para o princípio de primavera, ou o mais provável era que Azriel estivesse lutando contra a sensação que apertava seu peito, da lembrança do que acontecera no solstício...quando por muito pouco ele não teve Elain em seus braços.... do que tinha despertado... das palavras de seu irmão...que ainda ecoavam em sua memória, mesmo que nestes últimos dias tenha voltado a se fechar como sempre fizera, mesmo tendo encontrado inúmeras formas de se afastar da casa e de todos...tudo agora parecia querer explodir de sua mente e corpo, quando Rhysand convocara todos para uma reunião na casa do rio...sem exceções...

- Azriel foi o primeiro a chegar, como sempre fizera... – ele tinha mais de 500 anos de treinamento em não demonstrar o que o atormentava.... – Cassian chegou logo depois, e sorrindo o apertou no ombro e comentou – tudo bem Az? – um aceno de cabeça e um meio sorriso foi a resposta... – fazia um tempo que Az não conversava ou via seu irmão, sempre dava uma desculpa ou outra para não treinar junto com Cassian e Nestha na Casa do Vento, indicara que era por conta dos avanços na espionagem nas terras humanas, e que algumas de suas fontes estavam tendo progresso em seguir os passos das rainhas e koslschei....uma mentira... – antes que Cassian pudesse perguntar mais alguma coisa, MOR atravessou para o salão....Azriel não via ela a tanto tempo quanto Cassian, pois ela assim como os outros, ainda estava ocupada fora de Velaris, tentando manter a política das cortes e buscando alternativas para o tratado.. – Olá meninos...disse Morrigan com um sorriso que iluminou o salão e fez Cassian voar para o seu abraço..... – Azriel acompanhou o irmão e a abraçou...e mesmo que sua alegria contagiante, parecesse inundar o salão....as sombras de Az pareciam o deixar inerte a qualquer sentimento, até mesmo algo antigo que ele sentia há 500 anos, parecia agora apagado.... – - Já que chegaram, vamos ao que interessa – disse Rhys da entrada do salão...seus olhos violetas brilhando, passaram de um ao outro....até encontrarem os de Az...que encarou seu irmão com uma firmeza irredutível... – bom ver você irmão – disse Rhys em sua mente, com uma voz calma e terna... – Az fez uma breve reverência e piscou com uma suavidade aqueles olhos avelã à Rhys....um olhar que mostrava que ele entendia a preocupação, cuidado e que ele sabia que o irmão tinha razão, mesmo que ainda doesse, ele queria que o irmão soubesse e a contar pelo breve suspiro de Rhys...Az notou que ele entendera...

- Az não sabia se estava respirando...suas sombras estavam inquietas entrelaçando-se em seu pescoço, sobre suas asas....Mas sua consciência o puxou de volta e sem hesitar ele respondeu – Eu Fico! – o silêncio pareceu uma eternidade...mas ele repetiu – Eu fico.. – Mor avançou e disse - pronto resolvido, e já foi se levantando...como se fosse mais uma decisão que todos eles tomavam naqueles incontáveis séculos de lutas... – mas foi em Rhys que seu olhar parou, e seu irmão avançou cautelosamente em sua direção, e perguntou – Você tem certeza? Mas Feyre interveio, antes que tudo fugisse do controle.....repousando a mão no braço de AZ – Voltaremos logo, confio em você...e piscou para Az...que assentiu e agradeceu sua Grã senhora e amiga...

– Mas o que foi isso??? Perguntou Cassian, levantando as mãos e totalmente perdido, sem entender porque todo aquele cuidado e resistência no ar.... – Feyre o segurou pela mão e disse com riso no rosto... – do quê você está falando?? E todos sumiram...

- Azriel estava parado no meio do salão, com as mãos trêmulas sobre a mesa...as sombras agora se retorciam e debatiam sem controle em volta de seu pescoço..asas...

Ele não teve nenhum segundo para pensar no que aconteceu na reunião...Como todos precisavam estar fora, para garantir as alianças pra guerra que espreitava mais uma vez os limites...e que ele desta vez, por qualquer que fosse o motivo ou destino movido pelo caldeirão ele não fora o primeiro a se oferecer para o fronte, e sim tinha aceitado ficar e proteger a casa, Velaris e...ela......Elain...que ele sabia estava alí, sob o mesmo teto que ele...

– Ele não tinha mais se permitido pensar em Elain após aquela noite, a quem não ousou sequer olhar, com medo de que não pudesse esconder o que sentia em seu coração, seus ossos ...sua alma.. o que na verdade nem ele sabia direito o que era..., apenas que o estava consumindo já havia algum tempo...mesmo antes daquela noite... desde que vira Elain ser arrastada para o caldeirão naquele dia em Hybern, algo se encravou em AZ, ver o terror, o medo...desespero sentido por ela, quando foi transformada, fez Az relembrar de seus próprios terrores, aqueles guardados tão fundo em sua alma, que nem seus irmãos conheciam de verdade...

- no começo, com a descoberta da Clarividência de Elain, Az se aproximou apenas para ajudá-la a entender aquele dom e para que ela não se assustasse com aquilo e se enclausurasse como estava fazendo ultimamente, definhando como se desejasse a morte...queria que ela abrisse os olhos e pudesse enxergar além do passado que a atormentava, do que havia perdido a ser transformada... queria mostrar que ela podia abraçar aquele poder e fazer algo bom com ele...assim como ele aceitou e moldou as sombras um dia... Azriel a ouviu...a segurou...a apoiou, assim como quisera que tivesse sido feito com ele, quando criança... - mas havia algo mais...algo que o fazia não conseguir ficar longe... gratidão, ele via isso nos olhos de Elain a cada vez que ele a acompanhava ao Jardim, porém ele notou que não era somente isso que irradiava daqueles olhos absurdamente lindos... toda ela era linda na verdade, ele reparou um dia enquanto ela movia a terra de seu jardim, com ele ajudando... uma beleza moldada com os mais suaves traços, leveza...suavidade...uma pincelada em tom rosa diante de suas sombras...uma flor rara recém desabrochada, uma florescência na forma de uma... mulher.....

- Agora ele estava alí, com todos os pensamentos que afastara nas últimas semanas, retornando para devorá-lo...

- Azriel suspirou fundo, ele tinha uma missão...sua vida sempre se resumiu a isto...servir..proteger...lutar e estava alí para isso, seus Grãos Senhores o confiaram sua casa, sua corte...ele devia se concentrar....

- Como se tivesse dado um comando silencioso, Azriel levantou a cabeça e Nuala e Cerridwen surgiram no salão... – As irmãs com uma aceno de cabeça, deram boa noite ao mestre espião... – Como está tudo? – perguntou Az.. – Tudo está em ordem, meu senhor respondeu Nualla,..a casa está segura e estaremos atentas toda a noite. – Muito bem, respondeu Azriel. – Ficarei aqui embaixo durante toda a noite, caso..ele parou por um momento, então disse ...caso a senhora precise de algo, me avisem..mas certifiquem-se de que ela tenha tudo que precisar... – um pedido silencioso ao caldeirão de que não tivesse que lidar ou ver Elain, durante o tempo que estivesse na casa.. – Como quiser Senhor.. respondeu Nualla, mas Cerridwen complementou, dizendo – mas acredito que ela não deseja nada Senhor, - e foi aquela cadência nas palavras, algo oculto, que fez Azriel se esticar e questionar – Porque? – Cerridwen respondeu, - porque ela mal tem saído do quarto durante os dias, nem mesmo vai ao jardim com a frequência de antes, tão pouco acredito vá desejar sair à noite Senhor... – Os olhos de Azriel se entristeceram, suas sombras deslizaram vagarosamente sobre seu rosto, como se para esconder ou para acariciar, aquela pontada de culpa e de tristeza que fugiu de seu temperamento... – Ele acenou com a mão e as gêmeas sumiram em uma névoa rodopiante.

- O Jardim atrás da casa, mesmo sem recentes cuidados das mãos pequenas e lindas de Elain, estava perfeito....a chegada da primavera fez com que todas as flores e cores e texturas explodisse, a brisa suave que vinha do Sidra, levantava o cheiro inebriante e tornava aquele lugar, um lugar de sonhos...

- Azriel passeou por entre os canteiros, suas mãos e suas cicatrizes alisavam as pétalas, um contraste visível, mesmo a luz apenas do luar de Velaris....ele nunca contou a alguém ou demonstrou, na verdade nunca ninguém o perguntou...mas ele adorava o cheiro e as cores das flores...algo moldado por ter passado tanto tempo na escuridão? Talvez...nem mesmo ele sabia.. mas respirar alí, em meio aquele aroma, era de fato mais fácil....era...

- Até ele notar uma mudança no perfume que o rodeava... perfume de flores, sim, mas mais doce, mais inebriante, ele se virou... Elain ...

– Parada a alguns passos de Azriel, vestindo uma camisola do mais suave tom de azul, a pele branca exposta reluzindo a luz do luar e os cabelos soltos sobre um ombro, com fios serpenteando pela brisa suave....

- Azriel não sabia o que dizer, ou o que fazer, ficou apenas a encarando, lembrando...então desviou o olhar, e murmurou – Achei que estivesse dormindo, vou deixa-la a vontade..., caminhando em direção a casa..

- Elain, se encolheu, mas disse, - não precisa ir... você sempre me fez companhia aqui neste jardim....

- Azriel parou...sua pulsação acelerando.... – Preciso vigiar a casa...a cidade...não era uma mentira...não totalmente...e se virou novamente para sair, mas Elain com uma sua voz trêmula, mas segura das palavras, perguntou sem rodeios.... – Por que você partiu?

- Azriel não tinha mais controle sobre seus membros, eles agora tremiam por baixo da máscara do mestre espião... – Porque você parou? – Azriel então se virou e olhou para Elain... – Ela estava firme, encarando cada movimento dele, ele precisava dizer a ela, todos os motivos, todas as palavras não ditas e explicar as ditas, como “ Isto foi um erro” que ele havia dito, quando a deixou no salão, quando Rhys o chamara......

- Eu....Azriel não teve tempo de continuar, - Eu sei, disse Elain o interrompendo...Eu sei o que todos pensam....sei que querem me proteger, assim como seu irmão o fez...que acham que sou indefesa, que desconheço a vida e seus perigos...que fui atirada a esta vida, perdendo tudo o que tinha conquistado... – Az ficou imóvel.... – então mereço ser poupada e apenas aceitar...aceitar que me excluam de tudo para me proteger, que me poupem, aceitar um...um parceiro que nem conheço e que não me conhece, e tentar ser feliz com o que foi me imposto pelo caldeirão, querendo eu ou não.....

– Azriel, caminhou devagar até ela, e disse sua família a ama, querem cuidar de você...

– Eu sei ela respondeu....mas ninguém no fundo quer saber o que quero, o que sinto, o que desejo dentro de minha alma....ninguém quis me ver de verdade..... – Somente você Azriel.....olhou para mim....para além de mim....

- Azriel suspirou, seu nome nos lábios dela, era uma melodia, ele encarou aqueles lindos olhos...brilhantes doces ao luar... – Azriel não sabia o que responder...não sabia o que fazer....estava preso..entre se afastar mais uma vez de Elain ou de se entregar ao que inundava sua alma agora.... – ele apenas conseguiu dizer... – Acho que você merece ser feliz, mas cabe a você decidir como fará isso, mais ninguém....é a sua vida.....suas palavras saíram com uma dor, como se estivesse fanado não só de Elain... – isso fez ele baixar o olhar, sopesando...silêncio e Elain disse – Mas eu já decidi!! – Azriel levantou a cabeça, e viu cada passo decidido que Elain deu em sua direção...quando ela carinhosamente agarrou seu rosto com as pequenas mãos e na ponta dos pés..beijou sua boca...um beijo quente...macio, mas com vontade...desejo...Azriel estava com suas mãos junto ao corpo, mesmo que seu interior estivesse se retorcendo, com o calor de Elain, de sua boca seu corpo colado ao dele...seu cheiro traidor, ele não podia conter, e foi o cheiro de Azriel que Elain sentiu em um segundo...o cheiro maravilhoso de névoa e orvalho...cheiro que preencheu seus pulmões e a fez gemer baixinho nos lábios de Az... – gemido que percorreu o corpo de Azriel e partiu cada pedaço do controle que ele mantinha, ele se soltou como uma fera enjaulada, suas asas se abriram e se fecharam...sua boca se abriu para ela e suas mãos largas, firmes..mas carinhosas a envolveram, cada toque naquele corpo quente, o incendiava mais e mais....a língua dele percorreu todo o interior da sua boca e desceu pelo pescoço, provando sentindo, lambendo.... era impossível conter os gemidos com aquelas mãos e aquela língua... – Elain queria mais..e mais....quando Azriel desceu a boca até seu peito, seus seios que agora estavam doendo...duros..desejando ele...cada parte dela...desejava ele...ele devagar passou a língua pelo seu torso, descendo e beijando cada um dos seus seios e mordendo seus mamilos....grunhindo com seu gosto e com seu cheiro que enevoava sua mente, cheiro de flores e mel... – Elain entremeou os cabelos de Az com uma das mãos empurrando sua cabeça, conforme sua boca a adorava seus seios....ele subiu e encontrou sua boca novamente..e forçou seu quadril contra o corpo dela, que se arqueou com o poder firme e enorme que forçava as calças de Azriel.... – Ela tirou a boca dele, por um segundo e sem pudor algum olhou para baixo.... Ela levantou o olhar novamente para Azriel que ofegante, viu naquele olhar...desejo quase como uma súplica, ela queria ele...queria agora....seu beijo dessa vez foi ardente, sem se conter....um macho que ardia de desejo e Elain acompanhou cada investida de sua língua...se abrindo se entregando a tudo.....ela não se importou quando Azriel a empurrou contra a parede que dava para a casa...assim como ele não se importou quando aquelas pequenas e delicadas mãos, percorreram cada centímetro de seu peito e arrancaram em um movimento sua camisa, deixando aquele peito enorme, forte...tatuado e sedoso exposto, Elain olhou e beijou cada ponto do peito de Azriel, se demorando e se deliciando com o gosto de seu suor, com a maciez de sua pele....Azriel chiava e gemia....se agarrando a parede com tanta força que poderia rachar os tijolos...mas quando aquelas mãos e aquela boca chegaram a sua calça, ele não conseguia respirar, sua cabeça girava tanto que não sabia se estava consciente....Elain abriu sua calça, mas Azriel a levantou com uma delicadeza de partir o coração...ele a beijou devagar, intensamente...sua língua tomando posse de cada canto da boca dela....e delicadamente suas mãos deslizaram de baixo para cima do corpo dela, tirando a camisola, ela estava nua na frente dele...cada curva de seu corpo desejando ele....ele grunhiu com a visão...ela soluçou quando ele desceu com sua boca beijando e lambendo cada parte dela...descendo engolindo seus seios, cada um deles, mordendo e lambendo, depois seu umbigo e se ajoelhou...ele ergueu a cabeça apenas para encontrar o olhar dela...que suspirou só em olhar naqueles olhos avelã inebriados de desejo,

Azriel subiu uma das pernas dela sobre seu ombro, e mergulhou com vontade entre suas pernas, Elain gemeu e se contorceu com o toque e o calor da língua de Azriel....ele chiou e xingou com o gosto, teve que se segurar para não gozar alí...chupou de novo e de novo, lambeu e quando sua língua entrou em Elain ela se arqueou, gritou... Azriel sorriu e entrou mais fundo ainda, Elain com uma mão se agarrou a parede a outra agarrou a cabeça de Azriel, trançando os dedos por aqueles cabelos macios, empurrando o quadril, exigindo que aquela língua fosse ainda mais fundo....Azriel obedeceu, e quando os dedos substituíram sua boca, Elain gemeu e tremeu, seus dedos longos e quentes....tão fundo e tão forte....ela gritou alcançando o prazer, Azriel xingou baixinho com a sensação dela se desfazendo – Merda -, e agarrou seu pau para não terminar ... seguiu com seus dedos entrando e saindo, até que Elain estivesse sem fôlego, e estremecesse de novo....Ela o olhou ajoelhado, e o puxou pelo cabelo, ela não aguentava mais...queria...desejava todo ele...queria sentir todo seu imenso poder dentro dela...ela se afastou dele por um segundo apenas para se deitar de costas no chão, alí mesmo, na entrada do jardim...onde passaram aqueles dias juntos...ela o queria alí em meio as flores que ela amava e cultivava, assim como ele......ela se deitou no chão se escorando sobre os cotovelos apenas esperando, chamando...ele acompanhou cada movimento dela, parou em pé sobre ela apenas para tirar a calça e libertou todo aquele poder....seu pau era imenso, lindo..espesso, majestoso, Elain ofegou quando olhou, sua boca secou e ela se deitou, enquanto ele deitava todo aquele corpo lindo, suado e forte sobre ela, com carinho apoiando-se com os braços ao lado de sua cabeça, ele passou uma mão em seu rosto e a beijou, beijo intenso e demorado, Elain traçou suas pernas com as dela, até prendê-las em suas costas, abaixo das asas...ele então se moveu contra ela e devagar entrou nela, somente um pouco, Elain se arqueou e quase se liquefez com a sensação....daquele pau quente, enorme e forte....Azriel não conseguia respirar...ofegou e empurrou de novo e de novo e de novo...até que toda sua enorme extensão estivesse sentada dentro de Elain, e ela disse seu nome Azriel....ele a beijou de novo e de novo, enquanto saia e entrava de novo, cada vez mais fundo e mais fundo, - Elain tinha certeza que iria se desmanchar nos braços de Azriel, não conseguia pensar...nem ouvir e nem sentir, nada além de seu prazer rugindo enquanto o pau dele a penetrava tão intensamente....era a melhor sensação que ela já tivera na vida.... não sabia se conseguiria deixar ele sair de dentro dela.... e quando Azriel se afastou e penetrou forte mais uma vez, Elain explodiu.....gritou o nome de Azriel e libertou todo seu clímax... – Aquela sensação e seu nome nos lábios dela fizeram Azriel atingir o orgasmo e rugir...rugir tão alto que suas sombras dispararam dele...suas asas se abriram e se esticaram às suas costas....ele se derramou e mais e mais dentro dela, ainda se movendo, sentindo o prazer dele e o dela misturados, emaranhados.... – Azriel simplesmente desabou sobre o peito dela, inerte, ofegante, - Elain ainda tremia... – eles ficaram assim um bom tempo até suas respirações se cadenciarem.... Elain agora abraçava a cabeça de Azriel sobre seu peito, enrolando seus cabelos entre os dedos.. – Azriel levantou a cabeça para encontrar o olhar de Elain, ela sorriu pra ele...um sorriso radiante...um sorriso de felicidade....êxtase...Azriel sorriu de volta, não se conteve sorriu como um bobo, um sorriso que há muitos séculos nunca ninguém viu...não sei se alguma vez ele se permitiu sorrir assim para alguém, mas para ela....ele sorriu...e sorriria....

- Aquele sorriso diminuiu quando, ele se deu conta de onde estavam e de quanto tempo poderiam ter ficado alí...uma olhada para o céu, indicava que pouco faltava para o dia amanhecer... – Elain acompanhou seu olhar e percebeu o que ele notara, e disse segurando o rosto de Azriel – Queria que o tempo parasse agora...., mas infelizmente não fui agraciada com esse poder.... – Azriel beijou a palma de sua mão, e ronronou... infelizmente memso.... – Ele então a levantou devagar sentando ela onde estavam e se ajoelhou, sem tirar os olhos de Elain...ela se levantou devagar, pegou sua camisola, balançou seus cabelos agora, cheios de folhas..galhos e pétalas...Azriel seguiu para suas calças, vestindo com um pesar...querendo simplesmente abandonar qualquer que fosse o senso que estava pairando e voltar para aquela parede com Elain até estarem roucos....

- Elain caminhou até onde Azriel estava... o envolveu com um abraço e se aninhou em seu peito....sentindo as batidas ecoarem.... – Azriel afagou seus cabelos, levantou sua cabeça e a beijou.... – Assim que todos chegarem, vou conversar com Rhys e Feyre...teremos que resolver como contar a Lucien sobre nós.... – Elain estremeceu com a menção ao parceiro... – um silêncio diferente, então Elain se afastou um pouco de Azriel e disse, - E se não contarmos... – Azriel ficou imóvel, seus olhos se arregalaram, e ele perguntou como assim? – por um momento, seu sangue gelou, será que fora tudo ilusão..que se entregar a ele fora apenas uma brincadeira, que ela tinha medo ou pior vergonha de admitir estar com ele? Se achava que ele não era digno.... – sentindo todas aquelas dúvidas pairando, vendo as sombras agora retornarem ao pescoço e asas de Azriel, Elain avançou e o beijou... um beijo com....amor....pra afastar todos aqueles pensamentos... – Sei o que está pensando Az e não quero que imagine estas coisas nem por um segundo... seu olhar nos olhos avelâs e agora mais suaves de Az eram firmes e decididos.... – Eu quero você! Afirmou ela....e você é digno e merece ser feliz sim, assim como eu.... – só pensei...... falou com uma voz que dançava...que poderíamos nos divertir em segredo por um tempo!!!.....e se virou para ele com um olhar que ele não vira nenhuma vez naqueles olhos lindos.....malícia....diversão.... – Ele olhou no fundo daqueles olhos e abriu um sorriso de canto... – Aceito!...e a beijou com voracidade.....

Azriel estava de volta ao salão, seu posto naquela noite... não conseguia para de pensar em todos aqueles momentos...não sabia como iria disfarçar para sua família...como agiria. Mas ele era um mestre espião...sabia como fazer isso...mas o cheiro dela estava em todo seu corpo... – Nualla e Cerridwen como uma lufada de névoa surgiram, - Seu banho está pronto senhor, cuidaremos da casa. – Ele não se deixou pensar se elas sabiam....mas eles as treinara, teria fracassado se elas não descobrissem.... – ele foi pro banho, mesmo tendo a certeza de que pouco adiantaria....

- Amanheceu, o sol agora entrava pela porta do salão, Azriel se levantou da poltrona onde descansou por alguns minutos, bem quando Feyre e MOR atravessaram para a casa... seus irmãos provavelmente tiveram que ficar para resolver alguma coisa..– Azriel deu um passo para trás, mas se ajeitou mais rápido que pode... – Mor acenou para Az e saiu gritando de fome em direção a cozinha... – Feyre deu bom dia a Azriel com o rosto cansado, mas tranquilo... – fomos bem Az, mas eu realmente odeio a política das cortes...disse Feyre sorrindo, Azriel respondeu, - somos dois... Feyre se virou em direção ao corredor dos quartos, mas quando subiu o primeiro degrau...em um rompante ela se virou para Azriel com os olhos arregalados... – Azriel manteve a postura, manteve aquele rosto de pedra e silêncio que afastava qualquer inimigo... – Feyre não falou nada, ...mas parou de piscar por alguns segundos, - Azriel sentiu, reconheceu aquele jeito...sabia o que significava, sabia com quem ela mentalmente estava falando....agora o que dizia....Azriel se preparou para qualquer que fosse o que atingiria agora..... – Então Feyre voltou a piscar, olhando para Az por um segundo e ....ela simplesmente abriu um sorriso ....um SORRISO para Azriel e seguiu pelo corredor até seu quarto....

- Azriel ficou parado no salão....e então se permitiu sorrir também.....

.......As minhas amigas do grupo Eliel...de coração..

*********************************************************************** A Tale of Flowers and Shadows By Vanessa Corales

This is a shot, by AzrielxElain, after the solstice events. Hope you like it.

The day was particularly sultry, sweltering for early spring, or more likely Azriel was fighting the squeezing sensation in his chest, the memory of what had happened on the solstice...when he had barely had Elain in his arms... of what he had awakened... of his brother's words... that still echoed in his memory, even though in these last few days he had closed again as he had always done, even though he had found countless ways to get away from the home and everyone...everything now seemed to want to explode from his mind and body, when Rhysand had summoned everyone to a meeting at the river house...no exceptions...

- Azriel was the first to arrive, as he always did... - he had more than 500 years of training in not showing what was tormenting him... - Cassian arrived soon after, and smiling and clasped him on the shoulder and commented - everything well Az? – a nod and a half smile was the answer… – it had been a while since Az had talked or seen his brother, he always gave an excuse or another not to train with Cassian and Nestha at Casa do Vento, he had indicated that it was on account of advances in espionage in human lands, and that some of his sources were making progress in following in the footsteps of the queens and koslschei….a lie… – before Cassian could ask anything more, MOR crossed to the salon....Azriel hadn't seen her for as long as Cassian, as she, like the others, was still busy outside Velaris, trying to maintain court politics and looking for alternatives to the treaty. Morrigan with a smile that lit up the room and made Cassian fly into her embrace...... - Azriel followed his brother and hugged her... and even though his contagious joy seemed to flood the room... the shadows of Az seemed to make him inert to any feeling, even something old he felt. 500 years ago, now it seemed faded.... - "Since you're here, let's get down to business," Rhys said from the entrance to the hall...his violet eyes gleaming, passed from one to the other...until they met those of Az...who stared at his brother with unyielding firmness... "Good to see you brother," Rhys said in his mind, in a calm and tender voice... - Az made a brief bow and blinked those hazel eyes softly. to Rhys....a look that showed he understood the concern, caring and that he knew his brother was right, even though it still hurt, he wanted his brother to know and to tell by Rhys's brief sigh...Az noticed that he understood...

"Az didn't know if he was breathing...his shadows were restless twining around his neck, over his wings....But his conscience pulled him back and without hesitation he replied, "I'll stay! – the silence seemed an eternity… but he repeated – I'll stay… – Mor moved forward and said – ready resolved, and he was already standing up… as if it was one more decision they all made in those countless centuries of struggles. .. - but it was at Rhys that his gaze stopped, and his brother cautiously inched towards him, and asked, "Are you sure?" But Feyre intervened, before everything got out of control.....resting his hand on AZ's arm - We'll be back soon, I trust you...and winked at Az...who nodded and thanked his great lady and friend... . – But what was that??? Cassian asked, raising his hands and totally lost, not understanding why all that care and resistance in the air... - Feyre took him by the hand and said with laughter on his face... - what are you talking about? And they all disappeared...

- Azriel was standing in the middle of the room, his hands trembling on the table...the shadows now writhed and thrashed uncontrollably around his neck...wings... He didn't have a second to think about what happened at the meeting... As everyone needed to be out, to ensure the alliances for war that once again lurked the limits... and that he this time, for whatever reason or fate moved by the cauldron he had not been the first to offer himself to the front, but had agreed to stay and protect the house, Velaris and...she......Elain...who he knew was there, under the same roof as him...

He had not allowed himself to think about Elain after that night, whom he dared not even look at, for fear he would not be able to hide what he felt in his heart, his bones… his soul… which, in fact, neither did he he knew exactly what it was...only that it had been consuming him for some time...even before that night...since he had seen Elain dragged into the cauldron that day in Hybern, something had stuck in AZ, see the terror, fear...despair felt by her, when she was transformed, made Az remember her own terrors, those hidden so deep in her soul that even her brothers didn't really know... - in the beginning, with the discovery of Elain's Clairvoyance, Az approached only to help her understand that gift and so that she wouldn't be scared by it and shut herself up as she was doing lately, wasting away as if she wanted death... I wanted her to open her eyes and be able to see beyond the past that haunted her, what she had lost to be transformed... wanted to show that she could embrace that power and do something good with it...just as he accepted and shaped the shadows one day... Azriel heard her...held her...supported her, just as he had wished it had been done to him as a child... -but there was something else...something that made him unable to stay far away... gratitude, he saw it in Elain's eyes every time he accompanied her to the Garden, but he noticed that it wasn't only that radiated from those absurdly beautiful eyes... she was all beautiful in fact, he noticed one day as she moved the earth from her garden, with him helping... a shaped beauty with the softest strokes, lightness...smoothness...a pink brush stroke in front of its shadows...a rare newly blooming flower, a flowering in the shape of a...woman......

- Now he was there, with all the thoughts he had pushed away in the last few weeks, returning to devour him... - Azriel sighed deeply, he had a mission... his life was always about this... to serve... to protect... to fight and he was there for that, his Great Lords entrusted him with their house, his court... he should concentrate.... - As if he had given a silent command, Azriel raised his head and Nuala and Cerridwen appeared in the hall... - The sisters, with a nod, said good night to the spymaster... - How is everything? – Az asked. – Everything is in order, my lord, Nualla replied,… the house is safe and we will be watching all night. “Very well,” Azriel replied. 'I'll be down here all night in case…he stopped for a moment, then said…if you need anything, let me know…but make sure she has everything she needs…' silent request to the cauldron that he did not have to deal or see Elain, as long as he was in the house. - As you wish, Sir... replied Nualla, but Cerridwen added, saying - but I believe she does not want anything Sir - and went that cadence in the words, something hidden, that made Azriel stretch and question - Why? – Cerridwen replied, – because she has barely left her room during the days, she doesn't even go to the garden as often as before, I don't even think she'll want to go out at night, Sir… – Azriel's eyes darkened, his shadows slipped slowly over her face, as if to hide or to caress, that twinge of guilt and sadness that fled her temper…” He waved his hand and the twins vanished in a swirling mist. - The Garden behind the house, even without the recent care of Elain's beautiful little hands, was perfect....the arrival of spring made all the flowers and colors and textures explode, the gentle breeze that came from the Cider lifted the intoxicating smell and made that place, a place of dreams...

- Azriel strolled through the flowerbeds, his hands and his scars smoothing the petals, a visible contrast, even in the light of Velaris's moonlight....he never told anyone or demonstrated, in fact, no one asked him... but he loved the smell and the colors of the flowers...something shaped by having spent so much time in the dark? Maybe...not even he knew...but breathing there, amid that aroma, was actually easier...it was... - Until he noticed a change in the scent that surrounded him... perfume of flowers, yes, but sweeter, more intoxicating, he turned... Elain...

– Standing a few steps from Azriel, wearing a nightgown of the softest shade of blue, her exposed white skin gleaming in the moonlight and her hair loose over one shoulder, strands snaking in the gentle breeze.... - Azriel didn't know what to say, or what to do, he just stared at her, remembering... then he looked away, and muttered - I thought you were asleep, I'll leave you at ease..., walking towards the house .. - Elain, flinched, but said, - you don't need to go... you've always kept me company here in this garden... - Azriel stopped...his pulse quickening... -I need to watch the house...the city...it wasn't a lie...not entirely...and turned again to leave, but Elain with one of her voice trembling, but sure of the words, he asked bluntly.... - Why did you leave? - Azriel no longer had control over his limbs, they now trembled under the spymaster's mask... - Why did you stop? – Azriel then turned and looked at Elain… – She was steady, facing his every move, he needed to tell her, all the reasons, all the unspoken words and explain the said ones, like “This was a mistake” that he had said, when he had left her in the hall, when Rhys had called him......

- I... Azriel didn't have time to continue, - I know, said Elain, interrupting him... I know what everyone thinks... I know you want to protect me, just like your brother did... that they think I'm helpless, that I don't know life and its dangers... that I was thrown into this life, losing everything I had conquered... - Az was still... - so I deserve to be spared and just accept... accepting that they exclude me from everything to protect me, that they spare me, accepting a...a partner that I don't even know and who doesn't know me, and trying to be happy with what was imposed on me by the cauldron, whether I like it or not... .. – Azriel, he walked slowly towards her, and said his family loves her, they want to take care of you... – I know she replied… but nobody really wants to know what I want, what I feel, what I want inside my soul… no one really wanted to see me… – Only you Azriel. ....looked at me....beyond me.... - Azriel sighed, his name on her lips, it was a melody, he stared at those beautiful eyes... sweet shining in the moonlight... - Azriel didn't know what to say... he didn't know what to do... he was trapped ..between pulling away from Elain once more or surrendering to what flooded your soul now... - he just managed to say... - I think you deserve to be happy, but it's up to you to decide how to do it, more no one....it's your life....his words came out with a pain, as if he was fed up not only with Elain... - that made him look down, weighing...silence and Elain said - But I've already decided!! Azriel lifted his head, and saw every resolute step Elain took towards him…as she tenderly grabbed his face with her small hands and tiptoed to kiss his mouth…a warm kiss…soft , but with desire...desire...Azriel had his hands next to her body, even though her insides were twisting, with the heat of Elain, her mouth, her body pressed to his...her traitorous scent, he couldn't contain, and it was Azriel's scent that Elain caught in a second …the wonderful smell of mist and dew…smell that filled her lungs and made her moan softly against Az's lips… – moan that ran through Azriel's body and broke every bit of control he held, he let go. he let go like a caged beast, his wings opened and closed...his mouth opened for her and his long, firm...but loving hands enveloped her, every touch on that warm body, ignited him more and more.... his tongue traveled all over the inside of her mouth and down her neck, tasting feeling, licking... it was impossible to contain the moans with those hands and that tongue... - Elain wanted more... and more... when Azriel lowered his mouth to her chest, her breasts that were now aching...hard...desiring him...every part of her...desiring him... .he slowly ran his tongue down her torso, moving down and kissing each of her breasts and biting her nipples... grunting with her taste and with her scent that fogged your mind, smell of flowers and honey... - Elain streaked through Az's hair with one hand pushing her head, as his mouth adored her breasts....he rose and found her mouth again...and forced his hips against her body, which arched with the massive, firm power that strained Azriel's pants.... - She took her mouth away from him, for a second and shamelessly looked down.... She looked up again at Azriel who panted, saw in that look... almost like desire a plea, she wanted him...wanted him now....his kiss this time was hot, without holding back....a male that burned with desire and Elain followed every thrust of his tongue...opening up, surrendering to everything.....she didn't care when Azriel pushed her against the wall that faced the house...just as he didn't care when those small, delicate hands ran over every inch of her chest and ripped off her shirt in one motion. , leaving that huge, strong chest... tattooed and silky exposed, Elain looked and kissed every point of Azriel's chest, lingering and delighting in the taste of his sweat, in the smoothness of his skin.... Azriel hissed and moaning....grasping the wall so hard he could crack the bricks...but when those hands and

that mouth got to his pants, he couldn't breathe, his head was spinning so hard he didn't know if he was conscious... ..Elain unzipped his pants, but Azriel lifted them with a heartbreaking gentleness...he kissed her slowly, intensely...his tongue taking possession of each corner of her mouth....and gently his hands slipped from down on top of her body, taking off her nightgown, she was naked in front of him...every curve of and her body longing for him....he grunted at the sight...she sobbed as he descended with his mouth kissing and licking every part of her...descending swallowing her breasts, every one of them, biting and licking, then her navel and knelt...he lifted his head only to meet her gaze...who sighed just looking into those hazel eyes intoxicated with desire, Azriel swung one of her legs over his shoulder, and dove willingly between his legs, Elain he moaned and writhed at the touch and heat of Azriel's tongue....he squeaked and cursed with the taste, had to hold on not to come there...sucked again and again, licked and when his tongue entered in Elain she arched, screamed... Azriel smiled and went deeper still, Elain with one hand gripped the wall the other gripped Azriel's head, braiding her fingers through that soft hair, pushing his hip, demanding that tongue went even deeper.... Azriel obeyed, and when his fingers replaced his mouth, Elain moaned. I shivered, his fingers long and warm....so deep and so strong....she screamed reaching for pleasure, Azriel cursed under his breath at the sensation of her coming apart - Shit -, and grabbed his cock to keep from finishing... continued with his fingers in and out, until Elain was breathless, and shivered again....She looked at him on her knees, and pulled him by the hair, she couldn't take it anymore...wanted...desired all of him...wanted to feel all his immense power inside her... she pulled away from him for a second only to lie on her back on the ground, right there, at the entrance to the garden...where they spent those days together...she wanted him there among the flowers she loved and cultivated, as well as he......she lay down on the floor propping herself on her elbows just waiting, calling...he followed her every move, stopped standing on her just to take off his pants and released all that power....his cock was huge, beautiful...thick, majestic, Elain gasped as she looked, her mouth went dry and she lay back as he lay down all that beautiful body, your strong and strong on top of her, lovingly bracing himself with his arms beside her head, he ran a hand over her face and kissed her, kiss intense and lingering, Elain traced his legs with hers, until he locked them in hers. back, under the wings...he then moved against her and slowly entered her, just a little, Elain arched and almost liquefied at the sensation....of that hot, huge, strong cock....Azriel didn't she could breathe...he gasped and thrust again and again and again...until his whole enormous length was sitting inside Elain, and she said his name Azriel....he kissed her again and again, as she went out and in again, deeper and deeper, - Elain was sure she would melt in Azriel's arms, couldn't think...neither hear nor feel, nothing but her pleasure roaring as his cock it penetrated her so intensely....it was the best feeling she had ever had in her life....she didn't know if she would be able to let him out of her.... and when Azriel pulled away and penetrated hard once more, Elain exploded......he screamed Azriel's name and released all his climax... - That sensation and his name on her lips made Azriel orgasm and roar...roar so loud his shadows shot out of him...his wings spread and stretched behind her....he spilled over and over into her, still moving, feeling his pleasure and hers mixed, tangled...” Azriel simply collapsed onto her chest, inert, gasping, “Elain she was still trembling... - they stayed like that for a long time until their breaths cadence... Elain now hugged Azriel's head to her chest, twirling his hair between her fingers. - Azriel lifted her head to meet Azriel's

gaze. Elain, she smiled at him...a radiant smile...a smile of happiness....ecstasy...Azriel smiled back, couldn't help but smile like a fool, a smile that for many centuries no one has seen. ..I don't know if he ever allowed himself to smile like that at anyone, but for her....he smiled...and would smile.... - That smile faded when he realized where they were and how long they could have stayed there... a glance at the sky indicated that it was just before dawn... - Elain followed his gaze and realized what he had noticed, and said holding Azriel's face - I wish time would stop now...., but unfortunately I wasn't blessed with this power... - Azriel kissed the palm of his hand, and purred... unfortunately the same .... - He then slowly lifted her up, sitting her where they were and kneeling down, not taking her eyes off Elain...she got up slowly, grabbed her nightgown, shook her hair now, full of leaves...branches and petals. ..Azriel headed for his pants, dressing with regret...wanting simply to abandon whatever sense was hovering and go back to that wall with Elain until they were hoarse.... - Elain walked over to where Azriel was... wrapped him in a hug and snuggled into his chest... feeling the beats echo... - Azriel stroked her hair, lifted his head and kissed her... - Once everyone arrives, I'll talk to Rhys and Feyre...we'll have to figure out how to tell Lucien about us... - Elain shivered at the mention of her partner... - a different silence, then Elain pulled away a little from Azriel and said, - And if we don't tell... - Azriel she went still, her eyes widened, and he asked what do you mean ? – for a moment, her blood froze, was it all an illusion…that giving herself to him was just a joke, that she was afraid or worse ashamed to admit to being with him? If you thought he wasn't worthy.... - Feeling all those doubts hovering, seeing the shadows now return to Azriel's neck and wings, Elain came forward and kissed him...a kiss with....love.... to drive away all those thoughts… – I know what Az is thinking and I don't want you to imagine these things for a second… his gaze in Az's now softer hazel eyes were firm and resolute…. want you! She said....and you are worthy and deserve to be happy, yes, like me.... - I just thought......said in a voice that danced...that we could have fun in secret for a while !!!......and turned to him with a look he hadn't seen once in those beautiful eyes.....mischief....fun.... - He looked deep into those eyes and opened one. singing smile… – I accept!… and he kissed her voraciously……. Azriel was back in the hall, his post that night...he couldn't stop thinking about all those moments...he didn't know how he would disguise it for his family...how he would act. But he was a master spy... he knew how to do it... but her scent was all over his body... - Nualla and Cerridwen appeared like a gust of mist, - Your bath is ready sir, we'll take care of the house. – He didn't let himself think if they knew… but they had trained them, he would have failed if they didn't find out… – he went to the bath, even though he was sure it wouldn't do any good….

- It dawned, the sun was now coming through the hall door, Azriel got up from the armchair where he rested for a few minutes, just as Feyre and MOR crossed to the house... his brothers probably had to stay to sort something out. - Azriel gave a step back, but he straightened up as fast as he could… - Mor waved at Az and went screaming in hunger towards the kitchen… – Feyre said good morning to Azriel, his face tired but calm… – we did well Az, but I really hate court politics... said Feyre smiling, Azriel replied, - there are two of us... Feyre turned towards the corridor of the rooms, but when he climbed the first step... in a rush she turned to Azriel with wide eyes... - Azriel kept his posture, kept that stony face and silence that warded off any enemy... - Feyre said nothing, ...but stopped blinking for a few seconds, - Azriel felt, recognized that way... knew what it meant, knew who she was mentally with ava talking....now what he was saying....Azriel braced himself for whatever he would hit now...... - Then Feyre blinked again, looking at Az for a second and... she just opened a smile .... a SMILE to Azriel and walked down the hall to his room .... - Azriel stood in the hall... and then allowed himself to smile as well......

......My friends from the Eliel group... from the heart...

#acotar #acomaf #acosf #acofas #acowar #feyre archeron #rhysand #azriel #elain archeron #elain x azriel #elriel #sarah j maas #a court of silver flames #a court of frost and starlight #a court of wings and embers #a court of thorns and roses #a court of mist and fury

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florducampo · 3 years

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MESMO DESAPARECIDO, MERLIN DEIXOU O SEU LEGADO COM SEUS APRENDIZES. O nosso novo habitante costumava se chamar AERIS PERIHELION, do conto ARTHURIAN LEGENDS, e antes da névoa da maldição arrastá-lo até Storybrooke, ele estava na FLORESTA ENCANTADA. Aqui na cidade você talvez o encontre se procurar por um tal de LÍRIO VON SOLARIUS, que trabalha como Tatuador e Fitoterapeuta.

Personagem está acordado?

Não, apenas tem sonhos assustadores, frequentes e reais, curte investigar os mistérios que envolvem a cidade, pois misticismo e ocultismo lhe atrai, a magia embora possa não ser como nos filmes para ele é real, tem uma espécie de culto hippie à natureza. Antes da Maldição: Antes da Maldição:

Todo feiticeiro pode ser corrompido, e não foi uma exceção para os pais de Aeris. Seus pais eram incríveis, magia imensurável, e infelizmente, sucumbiram em completo para a escuridão que possuíam dentro de seu coração. Foi assim que ela e sua irmã gêmea, Arielle, foram deixados ao cuidado do próprio Merlin. Esse que possuía um medo devastador de que os pequeninos seguissem pelo mesmo caminho. Então, eram protegidos e sempre guiados pela luz, sempre juntos. O sonho de Arielle era mudar aquele mundo ou conhecer outro enquanto o sonho de Aeris era viajar e conhecer o mundo, sempre foi um exímio explorador, um curioso nato que se metia em encrencas mas quase sempre buscava escapar pelo humor, embora o garoto não se mostrasse tão arredio e impertinente quando Arielle, era travesso, tudo em nome da diversão contudo a diferença entre eles não mudava o quanto os dois se amavam. Inclusive odiava ouvir de outros aprendizes que a irmã se perderia pelo caminho, Aeris dizia que tinham medo do poder de sua irmã ou que o mundo não estava preparado para a grandiosidade dela, mais um dia explorando a floresta ao redor do acampamento viu um aprendiz dizendo como precisavam se livrar de Arielle antes que virasse um problema para todos, não se conteve ao ouvir a irmã ser chamada de coisas horríveis e num ato imprudente Aeris atacou o outro aprendiz. Embora sua irmã fosse a que mostrasse tendências de se desviar do caminho pelo seu jeito audacioso e assertivo, Aeris possuía traumas ocultos por detrás de seu sorriso e como Merlim mesmo dizia: Aeris é uma força da natureza e por tanto tão volátil quanto ela. Isso porque ele se despontava na área de magia natural, mas Areis precisava entender o peso de suas ações, Merlim repreendeu ambos os aprendizes envolvidos no duelo mágico não autorizado. Merlim lhe disse que era com aquela ira que Aeris deveria se atentar e que seu coração precisava ser forte para que ela não o vencesse. O garoto adorava viajar por outros reinos, ajudando em algumas cortes inclusive, mas nunca tinha parado, adorava conhecer reinos fantásticos, com outras criaturas mágicas, lugares com pouca intervenção humana ou inexplorados cheios de natureza. Em uma de suas viagens encontrou com Arielle desesperada com uma profecia, uma que dizia que ela o mataria, Aeris lhe garantiu que aquilo não aconteceria, que o que podia ser visto, poderia ser mudado e eles construíram seus próprios destinos. Aeris implorou a Merlin que os ajudassem. Foi assim que o feiticeiro saiu em busca de um artefato esquecido, apenas para ajudar sua irmã, e Arielle desesperada foi junto para impedir que ele fizesse tamanha burrice. Quase como um prelúdio, Aeris havia ficado preso, e quando Arielle tentou ajudar, o menino simplesmente sumiu, ou melhor, foi sugado por um portal. O feiticeiro bateu a cabeça ao chegar no novo reino, se esquecendo de quem era, foi encontrado por Morgana, ela cuidou dele e o ajudou a resgatar suas memórias, quando Aeris voltou a si… já era tarde, estava ajudando a abrir um portal e derrotar uma maldição.

Em Storybrooke

Lirio foi assaltado em Budapeste, todo seu dinheiro. seu passaporte, seus documentos, conseguiu um passaporte de emergência e uma repatriação junto da embaixada americana, contudo isso gerou dívidas com o governo, apenas com 23 anos decidiu recomeçar a vida no interior, uma cidadezinha chamada Storybrooke.

Saiu da casa dos tios aos 17 anos quando deu início à sua volta ao mundo, trocava hospedagem e alimentação por serviços voluntários, foi nesta longa viagem que ele aprendeu a cozinhar também, aprendendo pratos de diversos lugares diferentes, a culinária também virou uma grande paixão. Lírio estava realizando seu sonho, conhecer o mundo, o rapaz também acabou conhecendo, ecovilas, comunidades hippies, centros holísticos, seus olhos brilhavam com toda aquela história de energia e multiversos, de cristais e ervas, de Ayahuasca a Peiote a jornadas xamânicas, Lírio buscava ver o melhor da vida, estar bem espiritualmente e buscar aproveitar viver o melhor que a vida tinha a lhe oferecer, Carpe Diem. Lírio foi assaltado em Budapeste, todo seu dinheiro. seu passaporte, seus documentos, conseguiu um passaporte de emergência e uma repatriação junto da embaixada americana, contudo isso gerou dívidas com o governo, apenas com 23 anos decidiu recomeçar a vida no interior, uma cidadezinha chamada Storybrooke.

Na pequena cidade do Maiine divide a casa com o seu estúdio de tatuagens, o Lirio’s Tattoo. Tatuagens de henna ou permanentes ao gosto do freguês, além disso usa o espaço também para compartilhar o que aprendeu na sua volta ao mundo, como dias de meditação ou até mesmo terapias alternativas, como a fitoterapia Nem só de trabalho vive o homem, se lembra de ter escolhido a pequena cidade por ser no litoral, Lírio é um grande amante da natureza, praias e está sempre fazendo trilhas por aí, sempre envolvido nas causas ambientais.

A questão das falhas na maldição e a memória perdida de Aeris, faz com que o rapaz inconscientemente interaja com o pouco de magia que existe neste mundo, e sem que ele se dê conta, por vezes ele libera essa energia mágica em suas tatuagens e isso confere habilidades temporárias relacionadas ao desenho traçado na pele do cliente.

Além disso Lírio é um rapaz curioso, principalmente se a mistérios que não podem ser respondidos pela lógica, talvez isso tenha o levado a Storybrooke, como se a cidade possuísse magia e essa magia o chamasse Seu personagem é dono/funcionário de algum estabelecimento que não está na lista de lugares?

Lirio’s Tattoo, um pequeno espaço com um clima bastante místico e aconchegante, o lugar perfeito para aqueles que desejam enfeitar seus corpos com desenhos únicos, desde de maneira permanente, ou através de tatuagens de hennas para aqueles gostam de variar, por que não se pintar de forma diferente com certa regularidade? Seja lá o seu objetivo, se deseja ser tatuado o Lirio’s Tattoo é o lugar perfeito para vocês, uma vez dentro do estúdio, você não sairá de lá do mesmo jeito que entrou!

Wanted Connections em Storybrooke:

Melhores amigos: Há quem diga que são namoradxs, mas não há nenhum interesse sexual na relação de ambos, eles simplesmente se dão muito bem, e qualquer diferença se torna pequena para os dois, sabem que pode confiar um no outro e contar para o que precisar, ambos não tem qualquer receio em demonstrar afeto um pelo outro

Confidentes: Embora não sejam melhores amigos, existe uma relação de confiança mútua, ambos se sentem como se conhecessem a muito tempo, quando estão em crise ou precisam desabafar sempre procuram um ao outro.

É como se eu te conhecesse a minha vida toda: Embora Lirio não seja de Storybrooke é como se ele e muse fossem amigos de infância, a sensação é que se conhecem a muito tempo, seja pelos gostos em comum, a facilidade com que o santo bateu ou a facilidade que eles têm de lerem um ao outro.

Unidos pelo álcool: Não são grandes amigos, ou nem mesmo costumam ter uma relação cotidiana, mas o jogo vira quando bebem. Bêbados se tornam como se fossem amigos íntimos de longa data, sempre prontos para se divertirem e beberem mais.

Resenheiros: Qualquer festa que surge na cidade, ligam um para o outro pois sabem um que o outro é incapaz de negar diversão, álcool e boa música. São figurinhas carimbadas em qualquer rolê da cidade.

Amigos virtuais: Quando ainda viajava o mundo antes de vir para Storybrooke, Lírio e muse já trocavam mensagens, o que não sabiam é que o destino traria Lírio para Storybrooke… (podem já ter se conhecido pessoalmente ou não)

Irmão de outra mãe: Lirio e Muse tem uma relação de irmandade, podem jurar que foram separados na maternidade pois não já lógica que explique a conexão de ambos. @dukeofnaipes

Amigos improváveis: Eles não tem nada a ver um com o outro, mas ainda sim eles se dão bem, não sabem explicar como a amizade começou, mas o que importa é que ela existe

Ex-namorados agora amigos: Eles tiveram um caso, mas logo perceberam que os dois juntos não tinha nada a ver, mas mesmo assim continuaram a amizade e um sempre vive zoando o outro.

Anjo da Guarda: Quando Lirio chegou todo endividado em Storybrooke, foi muse quem ajudou o rapaz com um lugar para ficar até ele conseguir seu emprego no beach lounge

Amigos da Natureza: Lirio e muse estão sempre organizando limpezas na praia, na floresta e fazendo coisas para conscientizar os cidadãos de Storybrooke do aquecimento global e dos impactos ambientais, também estão sempre sugerindo projetos para prefeitura para salvaguardar a flora e a fauna local.

Clientes: Seja de das tatuagens ou das terapias alternativas

Caça-Fantasmas: É inegável o clima sobrenatural que paira sobre Storybrooke, Lirio e muse tem certeza que magia, fantasmas e monstros existem ainda que não tenham conseguido provar isso 100% estão sempre atrás dos causos inexplicáveis que rolam pela cidade.

Sementinha do mal: Lirio é um aprendiz de merlim, mas isso não significa que ele não tenha tendência para as trevas, por isso muse tenta cativar nele o seu lado mais sombrio, na expectativa que ele venha para o lado negro da força e não venha ajudar merlim a quebrar a maldição;

Amigos de trilha: Lírio e Muse adoram uma boa aventura, e por isso sempre que podem estão acampando ou fazendo trilhas.

Parceiros de treino: Seja no sol nascente ou poente, Lírio e muse estão correndo ou treinando pela praia.

Eu vou te provocar: Nunca rolou nada entre Lirio e muse, mas estão sempre flertando um com o outro e testando os limites até que um finalmente ceda.

Sexo Casual: Lirio e muse já saíram algumas vezes, as vezes ainda rola algo, mas não existe qualquer cobrança ou relacionamento romântico entre eles.

Inimigos ou tesão reprimido?: Algo acontece que Lirio e muse não se suportam, mas qualquer um que veja os discutindo pode sentir de longe a tensão seuxal que ambos tem

O santo não bateu: Não se sabe o motivo, apenas não conseguem se dar bem com o outro.

Amante por acidente: Quando Lirio se enolveu com muse nuca imaginou que elx tivesse umx namoradx, depois de um pouco de caos tudo terminou bem, mas Lirio as vezes ainda se sente culpado pelo ocorrido.(aberto tanto para quem deu o chifre quanto para quem levou o chifre) Alguma ideia ou sugestão? Chega no chat... e vamos desenvolver isso.

Wanted Connections Antes da Maldição:

É dos contos arturianos? Vem de plot!

Aeris viajou por praticamente todos os reinos, seja a passeio ou em busca do artefato mágico que salvaria sua irmã, então provavelmente ele pode ter topado com o seu char, ainda que eles não se lembrem disso.

Segue alguns exemplos:

Explorando Tenebris: Nenhum ser vivo saiu vivo de Tenebris… então como é que Aeris/Lírio saiu vivo? Porque ele nunca entrou fisicamente lá, Aeris explorou um pouco de Tenebris em projeção astral, talvez um vampiro possa ter tentado mordê-lo e acabou mordendo o ar, ou também qualquer outra interação é possivel aqui para os vampiros que desejarem explorar alguma connection. @celaenac

A primavera em Red Rose: Passou uma temporada velejando o extenso rio que perpassa o reino aproveitando da paisagem florida, como a Rainha Má ainda estava no trono e evitou chegar muito perto do castelo.

Visita a Briar: não tinha grandes interesses em Briar, com uma poção de transmutação foi até a fronteira dos Moors e entrou transfigurado de uma criatura encantada, para explorar o reino feérico.

Final State, da guerra a festa: Além de ajudar os gigantes a negociar com os humanos de Final State, no fim da guerra contra os gigantes ainda pode aproveitar os festivais de música e poesia no reino. @piedpete

Jazz da Maldonia: Foi até o reino em uma das festas de Jazz saindo em desfile pela rua.

Reino Dunbroch ou Lar Doce Lar: Foi o reino em que cresceu junto com sua irmã, os outros aprendizes e até Merlin, conhece diversas partes do reino além de já ter feito inúmeras travessuras por lá. @ruffnutc

Eu já estive em Castle of Dream? Foi levado até esse reino por um portal, foi quando perdeu suas memórias, passou algum tempo lá sem saber quem era até que Morgana o resgatasse.

Fuga das Renas em Arendelle: No extremo norte, o reino de Arandelle foi para patinar e conhecer o lugar, mas acabou tendo problema num estábulo ao fazer um passeio de renas deixando inúmeras renas escapar correndo pelas ruas da cidade.

Altas doses de adrenalina no Reino de Corona: Estava apenas explorando as belezas naturais de carona quando foi cercado pelo Robin Hood e seus homens, contudo não tinha dinheiro ou bens, isso lhe rendeu alguns dias no acampamento do Hood

Veja eu sou um tritão ou temporada em Atlântica: Depois de inúmeros testes com Arielle chegaram ao feitiço perfeito, podiam passar certo tempo como tritões e sereias, foi o suficiente para que Aeris passasse a explorar Atlântica, ainda teria conhecido mais do reino se não fosse expulso depois do Rei Tritão expulsa-lo após o feiticeiro se envolver com uma de suas filhas.

Viagens de negócio de Agrabbah: Suas poções e iguarias mágicas as levou para vender no mercado da cidade, mas seu grande desejo era encontrar uma lâmpada mágica, pena que não teve tanta sorte.

Olha eu sou uma fada em Terra do Nunca: depois de fugir dos piratas pode cumprir seu objetivo, conhecer pixie hollow, um feitiço de encolhimento, e asas ilusórias, algumas fadas lhe ajudaram na sua exploração, mas quando a Rainha o descobriu, pediu que fosse embora.

Meu mundo favorito ou Wonderland: Aeris nunca imaginou cair num buraco de coelho, mas só pode agradecer pelo acidente, flores gigantes que falavam, desaniversáios e festas do chá, era o paraíso, teria sido melhor se não tivesse que fugir do soldados de copas, pediu ajuda ao Chapeleiro para retornar a floresta encantada.

Oz & Nutcracker: Infelizmente não teve tempo de conhecer esses reinos antes da maldição chegar, mas pode ter conhecido seus habitantes se eles já tiverem ido a outros reinos.

Seu char é de alguns destes reinos? Ideias pra plots? Vem de zapchat!

#About #tivemos reformulação por aqui #mal chegou e reboot veio #só uma leve alteração que não interfere nos plots ja combinados <3

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luizacarvalhocardoso · 5 years

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12 séries brasileiras que valem uma boa maratona

Os melhores filmes de terror se caracterizam não só por provocarem uma sensação de medo nas pessoas, mas também por apresentarem uma boa produção, com efeitos especiais e outros atrativos que apavore o público.

Para você que ama esse tipo de filme, aproveite e confira uma lista com os melhores filmes de terror na Netflix. Mas trate de assistir logo, porque os filmes não costumam ficar por muito tempo no catálogo deles. Bora lá?

Filmes de arrepiar

Esses filmes são adrenalina pura e horripilantes, e podem até fazer alguns perderem o sono. Confira:

1. O Chamado 3 (2017)

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Continuação do sucesso de terror ��O Chamado”, esse filme traz de volta a aterrorizante Samara e conta a história de alguns estudantes tentando desvendar os segredos e se livrar da maldição dos setes dias por trás da famosa fita.

Leia também: Filmes da Disney: 55 opções para se apaixonar por esse universo mágico

2. Brinquedo Assassino 3 (1991)

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Para quem gostou dos filmes anteriores, o filme dá continuidade à história, de Chuck, o boneco assassino. Em cena, novamente, ele planeja se vingar do menino que o matou há oito anos.

3. Clinical (2017)

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Uma psiquiatra que tenta esquecer o passado, é perseguida por recordações de um terrível ataque. Ao mesmo tempo acaba aceitando o pedido de ajuda de um paciente desfigurado e não imagina que isso vai lhe causar grandes problemas.

4. Hush – A Morte Ouve (2016)

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Filme aterrorizante em que uma mulher surda passa a ser observada por um psicótico. Ela terá que lutar, apesar de suas limitações, sozinha contra os ataques do assassino em sua casa isolada de tudo e de todos.

5. Incident in a Ghostland (2018)

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O filme conta a história de uma mãe com suas duas filhas que tentam sobreviver quando assassinos entram na casa. Após dezesseis anos, as filhas se reúnem na casa e as coisas ficam bem estranhas.

6. O Grito (2004)

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Uma mulher que mora em Tóquio se vê diante de uma maldição em que um espírito se apodera das pessoas, causando um surto de raiva.

Leia também: Séries sobrenaturais: 20 produções que vão te levar a outros mundos

7. Ouija – Origem do Mal (2016)

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Com uma atmosfera de época, a história se desenrola quando Doris, a caçula de uma família, é possuída por espíritos malignos.Um filme repleto de todos os clichês de terror.

Filmes de terror atuais

Esses filmes fazem parte da seleção dos mais atuais, mas não menos aterrorizantes. São também capazes de nos tirar do sério. Veja!

8. A Babá (2017)

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A produção acompanha Cole, um garoto que é supervisionado por uma babá e nutre uma paixão secreta por ela. Entretanto, secretos ocultos vão ser descobertos. Uma boa pedida para reunir os amigos e assistir durante o Dia das Bruxas.

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9. Nunca Diga Seu Nome (2017)

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Três universitários se dão mal quando invocam um ser maligno que acaba sendo responsável por acontecimentos inacreditáveis. Para tornar tudo mais sombrio, a trama do filme diz ser baseada em fatos reais.

10. Climax (2018)

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Um grupo de dançarinos urbanos dos anos 1990 se reúne em um local isolado para um importante ensaio. Eles acabam notando uma atmosfera diferente e percebem que foram drogados, pois passam a apresentar mudanças incríveis de comportamento. Para uns o ambiente parece o paraíso, para outros é como se estivessem no inferno.

11. Raw (2016)

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Jovem tímida e vegetariana, estudante de veterinária sofre um trote em que é forçada a comer carne animal pela primeira vez e a ação causa situações estranhas na sua vida. Um filme de horror sobre canibalismo com boas cenas para os apreciadores do subgênero gore.

12. The Babadoock (2014)

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É a história de um garoto que sonha com um monstro e ao encontrar um livro chamado “The Babadok” reconhece seu pesadelo. Certo de que Babadok vai matá-lo, o menino começa a agir de forma irracional, para desespero de sua mãe.

13. Mara (2017)

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Uma psicóloga criminal investiga a morte de um homem que foi estrangulado em sua cama. No decorrer do filme, conhece uma comunidade que lhe conta sobre um demônio secular que mata as pessoas enquanto dormem.

14. Corrente do Mal (2015)

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Jovem após fazer sexo com namorado tem a sensação de que alguém a segue. À medida que a ameaça se torna mais evidente, ela e seus amigos descobrem que existe uma figura macabra responsável por tudo.

Filmes de terror baseados em fatos reais

Filmes de terror por si só já provocam medo e calafrios, quando a história é baseada em fatos então, a coisa fica ainda mais assustadora. Confira alguns desses filmes assustadores!

15. Invocação do Mal 2 (2016)

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Mesmo que você não tenha assistido ao primeiro é possível assistir ao 2 sem qualquer problema. O filme conta a história de uma mãe solteira que mora com seus quatro filhos em uma casa assombrada por espíritos malignos. O famoso casal Warren tenta desvendar mais esse mistério sobrenatural.

16. A Regressão (2015)

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Na década de 1990, um homem abusa sexualmente da filha e é preso. Ele se declara culpado mesmo não se lembrando do fato. Depois, com a ajuda de psicólogos, ele revive a história e as coisas se desenrolam com ele tendo a certeza de que se trata de uma conspiração.

17. Visões do Passado (2015)

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Após perder a filha de 12 anos em um trágico acidente, o psicólogo Bower recebe a ajuda do Dr. Duncan, que encaminha pacientes para o consultório do profissional. No entanto, ele descobre um terrível elo entre seus pacientes que o obriga a voltar para a sua cidade natal e encarar um dilema que só ele pode resolver.

18. Quando as Luzes se Apagam (2016)

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Rebecca acreditava que na infância era perseguida pela figura de uma mulher. Anos mais tarde ela descobre que seu irmão pequeno começa a ter a mesma visão. Rebecca começa, então, a investigar que figura é essa que tanto os amedronta.

19. Verónica – Jogo Sobrenatural (2017)

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Terror espanhol de 2017, inspirado em documentos feitos pela polícia espanhola sobre eventos sobrenaturais ocorridos durante um chamado da década de 1990 — Caso Vallecas da Espanha. Os médicos nunca conseguiram diagnosticar o tipo de doença mental que a adolescente envolvida no caso apresentava.

20. O Homem das Trevas (2016)

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Trata-se de um grupo de amigos que invade a casa de um homem cego, achando que vão se dar bem em um roubo. Só que não imaginam que estão completamente errados.

21. Amityville – O Despertar (2017)

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Mãe solteira com 3 filhos se mudam para uma nova casa. Mais tarde, descobrem se tratar da famosa casa assombrada de Amityville. Na história real, moradores testemunharam aparições de figuras demoníacas, ouviram vozes de espíritos malignos, entre outras situações aterrorizantes.

Já pode preparar a pipoca para maratonar todos esses filmes! E que tal também fazer uma pipoca doce bem gostosa para acompanhar? Confira algumas receitas.

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londonafterdarkhq · 6 years

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Linton Heathcliff; 107 years old; Could be 38 years old; Currently a widower; Son of Heathcliff and Isabella Linton; Owns the “Bella & Loup” Pub; Heterosexual; Werewolf; Alpha from de London Pack; From the stupendous story of Wuthering Heights; {Aidan Turner}

Nasceu no ano de 1797 como o primogênito de Isabella Linton, sendo nomeado com o sobrenome da mãe para que o legado familiar não desaparecesse por completo desde o casamento irrazoável com Heathcliff. Futilmente maltratada pelo marido, vivendo um verdadeiro inferno na Terra, Isabella resolveu criar Linton longe da presença masculina, resguardando-se na residência de alguns amigos de Bromley por longos anos, talvez na tentativa falha de evitar que o filho se tornasse minimamente parecido com a figura paterna. Foi no bairro do sul de Londres que deu à luz ao menino.

Linton era uma criança de aspecto enfermo. A pele pálida, o corpo franzino, olheiras vermelhas abaixo dos olhos e um semblante melancólico que sempre pairava sobre sua expressão facial. Sua aparência era semelhante a de um morto-vivo, um cadáver, uma criança fantasma, sempre triste e sempre doente, à espera de um milagre, como se o menor dos males fosse suficientemente forte para levá-lo desta vida.

Talvez tenha sido o visual mórbido da criança, somado à carência de Isabella, que a fizeram tão inutilmente protetora com o único filho, privando-o até mesmo da luz do sol e de brincadeiras ao ar livre para que não se ferisse.

Linton foi criado para receber todos os mimos que pedia, sendo sempre ouvido e respondido, para que nunca se entristecesse, nunca enxergasse o lado ruim da vida. Cuidado como um príncipe, habitou-se a uma rotina de privilégios, de tratamento diferente das demais crianças, até mesmo por parte de desconhecidos, que se compadeciam da aparente doença dele e o davam mais atenção. Ninguém era capaz de dizer “não” ao menino, que cresceu para se tornar extremamente egoísta, orgulhoso, possessivo e preconceituoso. Era insuportável de tão mimado, ao ponto que, quando completava seus 13 anos de idade, já era, ironicamente, mais parecido com o pai do que talvez jamais teria sido.

Foi nessa altura da vida que finalmente saiu de Bromley. Isabella estava muito doente e procurou o irmão, Edgar Linton, para que tomasse conta de seu único filho quando ela partisse. Após sua morte, que talvez tenha sido mais inconveniente do que dolorosa para Linton, deu-se o momento em que o rapaz finalmente soube da existência e identidade do pai, o que o encheu de um inicial contentamento, ainda que, em seguida, percebesse que sua alegria teria precoce fim. Heathcliff pai conseguia ser ainda mais cruel que o próprio filho, além de evidentemente mais astuto e vingativo. Convenceu com facilidade Linton a se casar com Catherine Linton, sua prima, somente para que a herança da jovem eventualmente ficasse em sua posse.

Aterrorizado pela figura paterna, Linton se casou com Cathy tão somente para que, alguns meses depois fosse acometido pela tuberculose, a qual, somada a sua fraqueza física, certamente o levaria a uma morte lenta e terrível. Talvez tenha sido esta a sorte de Cathy, já que Linton se mostrou completamente cruel pelo pouco tempo que decorreu o matrimônio dos dois.

Entregue ao sangue, às secreções pútridas e à solidão, começou a se sentir desesperado pela ideia de ir para o Inferno, talvez porque finalmente colocou suas ações em uma balança e percebeu que seus atos seriam considerados maldosos pela justiça divina.

O desespero fez com que chamasse um padre, que o acalmou dizendo que Deus era misericordioso e o perdoaria caso estivesse verdadeiramente arrependido. No entanto, quando ficou à sós com a senhora que acompanhava o clérigo, ouviu que seu arrependimento mentiroso o tornava fadado a passar a eternidade nas chamas. Deus não poderia ser enganado pela malícia do rapaz.

Linton a amaldiçoou pela petulância, mas perdeu as palavras quando ela tomou a forma de algo horrendo, uma figura demoníaca e cinzenta.

Contou-lhe que conhecia uma outra forma de viver, algo bem mais sublime que aquela sobrevida ridícula, cometendo maldades de principiante, se preocupando apenas com dinheiro e nome. Ofereceu um pacto à Linton: estaria livre da tuberculose e teria uma saúde ímpar, porém deveria sua lealdade a ela e nunca mais veria seus amigos e familiares.

Egoísta e egocêntrico, aceitou a proposta sem pensar em qualquer pormenor que poderia afetá-lo. Aos 17 anos de idade, morreu e foi enterrado, tão somente para que, dias depois, fosse trazido de volta ao mundo dos vivos pelas forças das trevas. Inicialmente, tudo parecia muito fácil. Linton era cruel e só se preocupava com o próprio bem-estar, bem como era ingênuo e mimado demais para perceber que sua nova vida seria feita apenas de trevas.

Pouco a pouco, descobriu que havia se colocado em um terrível estado de escravidão, uma vida completamente oposta a que levava, quando se tornou submisso, subordinado a uma bruxa bem maldosa, que conseguia ser pior que seu próprio pai. Linton era sadio e forte, mas não havia saúde que valesse mais que sua própria liberdade.

Foram 15 anos de vida nesta condição, talvez o suficiente para que começasse a aprender, da pior forma possível, a sentir empatia pelas outras pessoas e seres vivos. Fez atrocidades em favor da bruxa e passou a se detestar pela fraqueza de espírito quando ainda adolescente. Quebrar o pacto significava sua imediata morte e ida para o Inferno, o que fez com que Linton tivesse que ser mais astuto do que isso para se livrar da maldita bruxa.

A idade e conhecimentos sobre o Oculto certamente o ajudaram. Ao completar 35 anos, soube que poderia evitar o pacto místico caso fosse contaminado pela maldição da licantropia, se fosse mordido por um lobisomem. Ainda que pareça loucura, a ideia de entrar para uma Alcateia e reaver seus erros soou como a melhor ideia possível. Faria o bem em troca de uma vida também amaldiçoada, poderia finalmente se redimir e evitar a eternidade nas chamas.

Tornou-se lobisomem. A transição foi terrível, como a de qualquer outro. Sentia-se exausto, quase morto, ainda que contente pela possibilidade de redenção. Porém, para sua surpresa, a chegada à Alcateia de Londres foi abarrotada da mais pura rejeição. Vivendo anos sob um pacto com uma bruxa, sua confiabilidade era frágil, quase que inexistente. Sua história não o ajudava e os lobisomens preferiam a sua sumária execução.

O Alfa parecia o único que acreditava no seu potencial. Conseguiu inseri-lo na Alcateia Francesa temporariamente, conhecida por sua liderança rígida e perfeccionista, e depois permitiu que integrasse a de Londres, já que se tornara mais confiável com o passar dos anos. Os lobos parisienses eram temíveis, com métodos controversos para educar novas criaturas.

De volta à Inglaterra, Linton ainda não era muito querido pelos lobisomens, mas acabou cativando ao Alfa, que lhe ensinou sobre a história da licantropia e lhe deu o direcionamento que jamais havia tido na vida, como se um pai fosse. Enriqueceu investindo em Casas de Ópio e organizações ilegais, à segredo e contragosto dos lobisomens, mas depois abandonou o feitio, quando novamente ameaçado de ser expulso da Alcateia. Linton era rebelde e entusiasta da vida, mas a sabedoria do Alfa limitava sua loucura, lhe ensinava a importância da bondade.

Décadas se passaram e Linton aprendeu muito, mudou da água para o vinho. Com o falecimento do Alfa, há apenas 10 anos atrás, foi ele quem ocupou a liderança do grupo, mesmo que não tenha conseguido conquistar a confiança de todos ou a de si mesmo para fazê-lo. Tornou-se um homem firme, corajoso e sábio. O respeito dos seus semelhantes ainda é dividido, mas Linton pretende conquistar a dúvida da minoria mostrando diligência e habilidade.

Infelizmente, com a feitura do ritual da Noite Eterna bem debaixo do seu nariz, tudo se tumultuou entre os lobisomens, que se preocupam com a liderança de Linton e o futuro da humanidade. Ele terá muito o quê fazer neste ano de 1891.

Closed; Played by Rai; She/Her;

#all #mas #lobis #indisp #linton heathcliff #aidan turner #rai

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bluesithgoddess-blog · 5 years

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MITOLOGIA DA DEUSA AO LONGO DAS ERAS

Os deuses e deusas mitológicos simbolizaram por muito tempo o céu eterno dentro dos seres humanos. É assim que as culturas se conectam e se movem ao longo da vida de uma forma que lhes permite compreender seu ambiente e circunstâncias e ir além do que muitas vezes é uma realidade física difícil.

As culturas ao longo do tempo abraçaram e adoraram a imagem de uma deusa-mãe por várias razões. Principalmente, ela é vista como um símbolo de abundância, fertilidade, bondade, família, casamento, boas colheitas e boa sorte. Os traços atribuídos a esses seres adoráveis, como a feminilidade e a feminilidade, também representaram o lar, a família, a fertilidade, a compaixão, a força e a bondade amorosa ao longo dos séculos. Outros, como a gigante nórdica Hel e a deusa egípcia Ísis , representam os lados mais negros da vida - o submundo, a morte, a cura mágica e a orientação do destino dos homens.

HISTÓRIA DA ADORAÇÃO DA DEUSA

A adoração da Deusa ou da mulher começou em torno do período paleolítico (2,5 milhões de anos atrás a 10.000 aC), que é o mais longo tempo registrado da humanidade na Terra. Escavações arqueológicas desenterraram artefatos que remontam a este período de tempo, o mais freqüente dos quais é Vênus, que se acredita ter sido esculpido entre 24.000 a 22.000 aC.

O próximo período a seguir foi o Neolítico, no qual figuras de deusa mais esculpidas foram desenterradas e parecem datar de 10.000 anos. Essa era era quando a agricultura se tornava uma prática padrão, e as figuras deste período provavelmente representavam fertilidade e ofertas para garantir uma ampla colheita.

Os egípcios também estavam na vanguarda da cultura da deusa, começando com a cultura de Nagada. Alguns murais retratam uma figura deusa entre duas leoas. As leoas eram um símbolo de boa maternidade. A terra, a lua, o céu e as águas primordiais também estavam associados ao feminino e aos poderes de cuidado. Os egípcios adoravam muitos deuses e deusas, mas a mais proeminente das figuras femininas na mitologia egípcia eram Isis e Hathor. Essas tradições foram então passadas para outras culturas.

Outras escavações arqueológicas espalhadas pelo mundo também revelaram o número de figuras de deusa superando em muito as dos deuses do sexo masculino, levando-nos a acreditar que muitas das primeiras sociedades eram principalmente matriarcais.

Figuras mitológicas femininas e simbolismo são proeminentes em muitas culturas, e cada divindade pode ter semelhanças com as outras, apesar das diferenças culturais. Aqui vamos examinar três deusas e discutir os traços de cada uma delas.

GAIA (OU GAIA)

Talvez uma das figuras mais conhecidas da deusa venha sem surpresa da antiga mitologia da Deusa Grega . Gaia foi referida como a “Deusa Mãe” grega, cuja representação física incorporava a Terra e a Vida como fundamentais: os elementos. Dela, o céu, as estrelas e a Terra, com todos os seus rios, montanhas e planícies, saltaram para a vida, apoiados por sua sabedoria e graça. Nascida no alvorecer da criação, ela saltou totalmente formada a partir do vazio, e foi considerada a grande mãe de todos, incluindo os Titãs em sua união com o Deus Urano. Acredita-se também que ela deu à luz os deuses e gigantes do mar, e muitas outras criaturas terrenas surgiram dela.

Vista como a mãe que nutre toda a sua nutrição, Gaia também foi creditada como sendo a fonte da qual a inspiração divina surgiu, bem como uma divindade oracular. Seus seguidores cresceram ao longo do tempo até que ela foi homenageada universalmente em seus muitos e esplêndidos templos ao redor da Grécia antiga como uma profetisa. Devido à natureza materna de sua representação, ela presidia casamentos, juramentos e a casa ou o lar. Seus símbolos - frutas e grãos - incorporam perfeitamente seu símbolo de abundância, abundância e cuidado.

ÍSIS

Originalmente menos de uma deusa bem conhecida, a ligação de Ísis com os reinos da cultura egípcia a levou lentamente à linha de frente da mitologia da Deusa Egípcia , e ela se tornou uma das divindades mais amplamente adoradas, ainda hoje. Ela incorporou muitos aspectos da vida simultaneamente. Em conexão com a morte, ela era a principal divindade associada aos ritos fúnebres. Como uma curandeira com habilidades mágicas, ela curou os doentes e feridos e trouxe os mortos de volta à vida. Como Gaia, Ísis também simbolizava a maternidade e era considerado um modelo para todas as mulheres egípcias.

Ao contrário de Gaea, Isis tinha pais. Alegadamente a filha do deus da terra Geb e da deusa do céu Nut, ela se casou com seu irmão Osiris, o rei do Egito. Uma esposa solidária e amorosa, ela também foi atribuída a ensinar às mulheres a arte de fazer em casa , incluindo tecer, assar e preparar cerveja. Osiris foi finalmente assassinado e cortado em pedaços por um irmão ciumento, Seth, e Isis mumificou seu ex-marido e restaurou seu corpo para um todo novamente, mas ele não estava nem vivo nem morto. Nove meses depois, ela deu à luz um filho, Hórus, e Osíris se retirou para o submundo para se tornar o Rei dos Mortos. Isis escondeu seu filho de seu tio assassino nos juncos ao longo do delta do Nilo até que ele estava totalmente crescido e poderia vingar a morte de seu pai.

Mãe e esposa modelo que usavam inteligência e gentileza para defender os homens em sua vida quando necessário, o dom especial de Ísis era um dos poderes mágicos que superavam os das outras divindades egípcias, e sua influência se espalhou o suficiente para os historiadores se perguntarem se as primeiras representações um Hórus materno de Ísis influenciou representações semelhantes da Virgem Maria com o Menino Jesus. As manifestações físicas mais comuns de Isis são como uma mulher bonita em um vestido de bainha, com o sol ou chifres de vaca em sua cabeça. Ocasionalmente, um escorpião, uma vaca ou uma porca a representavam. Inicialmente, a curandeira pediu reis mortos ou doentes, enquanto sua popularidade se espalhava com mais e mais templos dedicados em sua honra ao redor do mundo, seus poderes de cura logo cresceram para abranger e beneficiar todos os egípcios.

HEL

A mitologia da Deusa nórdica é repleta de divindades femininas fortes e impressionantes, e nenhuma talvez tão intimidadora quanto Hel . De acordo com estudiosos islandeses do século 13, Hel é a filha do deus nórdico Loki e uma imponente giganta chamada Angrboda. Uma giganta, seu nome significa "escondido", e os estudiosos acreditam que ela era a fonte original da frase "vá para o inferno". Sua família também incluía uma irmã lobo, "Fenrir", e um irmão da serpente, "Jormundgand".

Hel governou o chamado submundo dos mortos e é muitas vezes retratado como bastante cruel, severo e indiferente aos sofrimentos tanto dos vivos como dos mortos.

A morte de Baldur é um dos poucos textos restantes em que Hel é destaque. Baldur, um deus universalmente amado, foi morto por Loki, o pai de Hel, e Baldur foi entregue a Hel para se tornar outro membro do reino do submundo.

Em resposta, os outros deuses nórdicos enviaram um mensageiro para negociar com Hel a libertação de Baldur de volta à terra dos vivos. O mensageiro, Hermod, implorou a Hel em nome de seu amigo, alegando que muitos no mundo conhecido estavam em lágrimas pela perda dessa figura. Hel recusou-se a liberá-la em cativeiro até que tudo no cosmos lamentasse sua perda, e Hermod viajou pelo mundo encorajando todos os seres a derramar suas lágrimas em apoio a Baldur. Apenas um gigante recusou, quem era o mais provável Loki disfarçado. Baldur não foi libertado do submundo, e Hel o manteve em suas garras escuras para sempre.

Infelizmente, além desta história e alguns textos esparsos, pouco mais sobre a personalidade de Hel é conhecido dos restantes textos nórdicos, mas ela era frequentemente descrita como aparecendo metade negra, metade branca . Ela fez um duro negócio e simboliza a inevitabilidade e a indiferença da morte.

CONEXÃO ATRAVÉS DA MITOLOGIA

A mitologia conectou os seres humanos uns aos outros e os significados mais profundos ocultos na vida desde que a linguagem nasceu. Quando vistos de uma perspectiva metafórica, deuses e deusas tornam-se energias para os humanos invocarem e incorporarem . Como Joseph Campbell escreve em seu diário , “o mito faz uma conexão entre nossa consciência desperta e o mistério do universo. Isso nos dá um mapa ou uma imagem do universo e nos permite nos ver em relação à natureza ... por último, também nos ajuda a atravessar e lidar com os vários estágios da vida, desde o nascimento até a morte ”.

De Gaia, a "Mãe de Todos", a Ísis, a Rainha diplomática e profundamente amorosa, a Hel, o regente do submundo, Assistir Animes a mitologia da deusa retrata características e arquétipos da mulher suprema em muitos corpos, e continua a ser uma parte fascinante da antiga e cultura moderna.

Quer mais como este artigo? Não perca as Civilizações Antigas em Gaia para viajar através das origens suprimidas da humanidade e examinar o código secreto deixado pelos nossos antepassados.

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rochadomarcio · 6 years

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[OUÇA] INQUIETAÇÃO

Jó 3.3-26

“Pereça o dia do meu nascimento e a noite em que se disse: ‘Nasceu um menino!’ Transforme-se aquele dia em trevas, e Deus, lá do alto, não se importe com ele; não resplandeça a luz sobre ele. Chamem-no de volta as trevas e a mais densa escuridão; coloque-se uma nuvem sobre ele e o negrume aterrorize a sua luz. Apoderem-se daquela noite densas trevas! Não seja ela incluída entre os dias do ano, nem faça parte de nenhum dos meses. Seja aquela noite estéril, e nela não se ouçam brados de alegria. Amaldiçoem aquele dia os que amaldiçoam os dias e são capazes de atiçar o Leviatã. Fiquem escuras as suas estrelas matutinas, espere ele em vão pela luz do sol e não veja os primeiros raios da alvorada, pois não fechou as portas do ventre materno para evitar que eu contemplasse males.

“Por que não morri ao nascer, e não pereci quando saí do ventre? Por que houve joelhos para me receberem e seios para me amamentarem? Agora eu bem poderia estar deitado em paz e achar repouso junto aos reis e conselheiros da terra, que construíram para si lugares que agora jazem em ruínas, com governantes que possuíam ouro, que enchiam suas casas de prata. Por que não me sepultaram como criança abortada, como um bebê que nunca viu a luz do dia? Ali os ímpios já não se agitam, e ali os cansados permanecem em repouso; os prisioneiros também desfrutam sossego, já não ouvem mais os gritos do feitor de escravos. Os simples e os poderosos ali estão, e o escravo está livre do seu senhor.

“Por que se dá luz aos infelizes, e vida aos de alma amargurada, aos que anseiam pela morte e esta não vem, e a procuram mais do que a um tesouro oculto, aos que se enchem de alegria e exultam quando vão para a sepultura? Por que se dá vida àquele cujo caminho é oculto, e a quem Deus fechou as saídas? Pois me vêm suspiros em vez de comida; meus gemidos transbordam como água. O que eu temia veio sobre mim; o que eu receava me aconteceu. Não tenho paz, nem tranquilidade, nem descanso; somente inquietação”.

Biblia Sagrada, Nova Versão Internacional®

#Alegria #AlmaAmargurada #BradosDeAlegria #CriançaAbortada #DensaEscuridão #DensasTrevas #Descanso #Deus #Escravo #EstrelasMatutinas #FeitorDeEscravos #Gemidos #Ímpios #Infelizes #Inquietação #Leviatã #LuzDoSol #Males #Nascimento #Negrume #NoiteEstéril #Paz #RaiosDaAlvorada #Repouso #Sepultura #Sossego #TesouroOculto #Tranquilidade #Trevas #VentreMaterno

https://soundcloud.com/missiodei_2/ouca-inquietacao-jo-33-26

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nacaoconspiracao-blog · 3 years

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Argumentos

1- Começa com a aba do youtube aberta, a tela vai rolando passando as miniaturas dos vídeos até que aparece um vídeo de um canal chamado nação conspiração, cujo o título se lê “A verdade sobre a terra oca”, o vídeo contém muitas visualizações, o cursor vai até o vídeo e “clica”. A página entra mas o vídeo continua carregando, quando o vídeo inicia ele entra em tela cheia. Kleber, youtuber que aparece em tela, faz sua saudação usual aos espectadores do canal e anuncia o tema de seu vídeo, onde promete trazer a verdade sobre a terra oca, a vinheta do canal toca, volta a Kleber que começa explicando do zero o que é a teoria da terra oca, contando toda a história dessa teoria, e comenta sobre as supostas passagens de entrada, a narração do vídeo segue intercalada com imagens e vídeos sobre o tema. Ao final do vídeo Kleber afirma acreditar que a teoria é real, e que pretende começar uma busca pela terra oca. Promete mais notícias em suas redes sociais, agradece aos espectadores pedindo para quem é novo se inscrever no canal, ativar o sininho para não ficar de fora de nenhum vídeo novo, dar um like e comentar no vídeo. O vídeo se encerra e logo começa a contagem para pular para o próximo vídeo do mesmo canal, mas com o título “Achei um portal? Viagem à Serra do Roncador”. O cursor vai até o meio da tela onde está o indicador de passar para o próximo vídeo e “clica”. O vídeo carrega e vemos novamente Kleber saudando seus espectadores e expondo o tema de seu vídeo, sua viagem a um suposto portal de entrada para o centro da terra. A vinheta do canal toca e Kleber volta ao quadro, ele começa a recapitular seu primeiro vídeo sobre a terra oca e fala que pra quem não viu ainda se interessar para clicar no card que aparece no canto direito da tela. Ele segue para seu assunto principal, explicando que foi até a Serra do Roncador procurar pela entrada, ele conta a história por trás da Serra e mostra imagens e vídeos. Ele conta que tentou de tudo para entrar na caverna, onde supostamente é o portal, mas que não conseguiu por problemas com as autoridades locais. Por toda essa dificuldade de acesso ele afirma que acredita sim que há uma passagem lá, e que as autoridades sabem da verdade por isso dificultam o acesso. Ele acaba o vídeo mostrando o que acredita ser provas filmadas e fotografadas que a Serra do Roncador é sim uma passagem, mas que infelizmente não foi dessa vez que ele conseguiu entrar. Mas afirma que não vai desistir e pretende continuar visitando outros lugares até encontrar. No final do vídeo ele repete para se inscrever, dar like, comentar e ativar o sininho para não perderem nenhuma novidade, e avisa que sempre está postando novidades de sua jornada em suas redes sociais. O vídeo acaba, a tela sai do modo cheio, o cursor sobe e abre uma nova guia, vai até a barra de endereço do navegador e pesquisa “nação conspiração”, a página carrega os resultados. O primeiro link é uma notícia cuja manchete se lê “YOUTUBER KLEBER SE ENCONTRA DESAPARECIDO HÁ MAIS DE UM MÊS” os demais links são de seu blog, seu canal do youtube e de suas redes sociais. Nesse momento a tela se mescla com outra imagem, sobrepostos ficam a imagem da pesquisa com a imagem de Paulinho, que estava assistindo os vídeos. Paulinho está iluminado apenas com a luz da tela do computador e fica olhando fixamente para a tela.

2- Paulinho está iluminado apenas com a luz da tela do computador e fica olhando fixamente para a tela. A tela continua mesclada com a sobreposição da imagem de Paulinho e da tela do computador, ele abre o link do blog nação conspiração em outra guia e começa a rolar a página, lendo as postagens. Passa por uma ou duas páginas do blog, o cursor vai até as guias abertas e volta para a guia do youtube, ele entra no canal nação conspiração, rola a página e encontra uma playlist da série de vídeos da terra oca, entra e clica no terceiro vídeo da série intitulado “QUAIS SÃO OS PORTAIS PARA O CENTRO DA TERRA?”. Enquanto ouve-se a narração de Kleber sobre os portais, vê-se muitos sites, imagens e vídeos sobre a teoria da terra oca em uma sequência de cortes e sobreposições. Ouve-se Tânia, mãe de Paulinho, chamando pelo filho que não escuta, fica concentrado na tela do computador. Ela abre a porta de seu quarto e acende a luz, aparecendo na tela apenas a imagem de Paulinho. Tânia o chama novamente avisando que ele está atrasado e, saindo de seu transe, Paulinho vira e a olha, respondendo que não quer ir, mas ela diz que não é negociável. Ele resmunga e fala que já vai e pergunta a ela se ele pode comprar uns livros, ela deixa. Ele levanta, troca de camiseta, pega uma mochila, termina de enfiar uns objetos dentro, apaga a luz e sai do quarto. A tela fica um tempo ligada mostrando o quarto vazio iluminado pela luz do monitor, depois se apaga e tudo fica escuro. Vê-se a tela de bloqueio do computador de Paulinho com a data 24 de abril 2020, quando desbloqueia a tela vemos Paulinho em frente ao computador, ao fundo, seu quarto está um pouco mais bagunçado do que antes. Voltamos a ver a tela, ele entra no site dos correios e rastreia uma encomenda que aparece como “em trânsito”. Fecha a aba, vemos Paulinho, ele se distrai com uma notificação no celular, responde mensagens e rola alguma coisa em sua tela do celular. Levanta sai do quarto, volta, com outra roupa, com um balde de pipoca e um refrigerante na mão, entra no youtube e começa a assistir o vídeo “10 TEORÍAS SOBRE O PLANETA TERRA QUE VOCÊ NÃO CONHECIA”. Paulinho, em outro dia, está em sua cama deitado quando o interfone toca, ele sai correndo e volta a seu quarto com uma caixa de encomenda. Paulinho está sentado na frente do computador, com os cabelos molhados, termina de secá-los com uma toalha e pega o livro “A TERRA OCA: A DESCOBERTA DE UM MUNDO OCULTO” de Raymond Bernard e começa a ler. Depois de um tempinho ele fecha o livro e abre o navegador, coloca uma música pra escutar enquanto pendura um mapa-mundi e um pôster com a terra desenhada como oca na parede atrás de sua cama, ele toca uma guitarra imaginária em momentos enquanto cola os papéis na parede. Ele sai do quarto e a música continua rolando, ouve-se ele conversando algo com sua mãe e volta para o quarto com um cupnoodles, come em frente ao computador enquanto lê uma matéria sobre filmes que vão lançar durante o ano. Ele sai do quarto, ouve-se a descarga do banheiro, ele volta de pijama, pega outro livro, deita na cama e começa a ler, depois de um tempo corta para dele dormindo com o livro caído no chão, Tânia entra em seu quarto, cobre ele, tira o livro do chão, apaga a luz do abajur, deixando só uma luz vindo do corredor, ela fecha a porta e a tela fica escura.

3- O quarto de Paulinho está vazio e podemos notar uma mudança no cenário. A cama está bagunçada, há papéis e lixos diversos espalhados pelo chão e a parede está mais poluída, com pôsteres, mapas e anotações. Um vídeo foi deixado rolando no computador, intitulado “O Caso De Nação Conspiração: Verdade Ou Apenas Fingimento?". Nele, o youtuber que está em tela conta que não acredita em teorias da conspiração, como a teoria da Terra Oca, e acha que Kleber está apenas inventando toda essa história para ganhar fama e engajamento. O vídeo termina, passando para outro pela reprodução automática e pouco tempo depois Paulinho entra. Assim como o quarto, o personagem também está diferente, parece cansado, com olheiras nos olhos, roupas desleixadas e o cabelo bagunçado. Ele se senta de frente para o computador, pausa o vídeo que está rolando, sobe com o cursor para trocar de aba e percebemos então que as múltiplas abas que estão abertas são sites de companhias aéreas e hospedagens para Georgetown, Guiana. Paulinho, um pouco ansioso, troca de aba várias vezes, indo do site da companhia aérea para um dos vídeos de Kleber, depois para uma matéria com um mapa de uma entrada para a Terra Oca, tendo cada vez mais certeza do que pretende fazer. A tela do computador está bloqueada e bem grande podemos ver a data, começo do mês de julho. Quando o computador é desbloqueado vemos Paulinho ao lado de sua mãe e ele, afobado, já começa a falar e mostrar coisas no computador, explicando para sua mãe sobre a Terra Oca, as entradas que existem e que o youtuber que começou a acompanhar, Kleber, conseguiu passagem para o centro da Terra. Tânia percebe o entusiasmo do filho mas não dá muita bola, achando que é só mais uma coisa de ficção científica que ele quer compartilhar. Ela presta mais atenção, no entanto, quando Paulinho começa a explicar que quer viajar para o portal, querendo mostrar todo seu plano de viagem. Ela o corta antes que ele possa terminar, perplexa com a audácia do filho em pedir tal coisa e dá uma bronca bem séria nele, dizendo que ele está se deixando levar por bobeira e deixando bem claro para não tocar mais no assunto. Chateado por não conseguir o que queria, Paulinho resmunga sozinho e revira os olhos, fechando a tela do computador com força. Vemos novamente a tela ser desbloqueada, no entanto, a data que aparece é meados do mês de setembro. A página que vemos aberta é a do banco, Paulinho acessa a conta de sua mãe e transfere a quantia que deseja para sua própria conta. Com o dinheiro em mãos, ele finaliza os últimos detalhes de sua viagem. Paulinho estava tão concentrado em terminar de arrumar as malas e sair logo de casa que não percebeu Zefa entrando no seu quarto. Intrigada com o porquê do menino estar fazendo as malas, já que Tânia não havia comentado nada com ela, decide perguntar a Paulinho e ele responde, um tanto nervoso, que vai passar uns dias na casa do pai, o que ela acha estranho, mas não diz nada. Mais tarde, quando Tânia chega do trabalho e vai até o quarto do filho, nota que ele não está em casa e que há várias coisas faltando. Preocupada, liga em seu celular mas ninguém atende e então decide perguntar a Zefa se ela sabe de alguma coisa. A funcionária conta que viu ele arrumando as malas, dizendo que ia para a casa do pai e comenta também que ele parecia agitado e nervoso. Confusa, Tânia pega o celular para ligar para o pai de Paulinho.

4 - Tânia e Zefa estão no quarto de Paulinho e Tânia anda de um lado para outro com o celular na orelha, esperando ser atendida. Quando o pai de Paulinho finalmente atende, ela imediatamente pergunta se o menino está com ele. Ao passo em que ela escuta a resposta seu semblante muda, ficando mais preocupado, e ao desligar o telefone ela se senta na cama, em choque. Zefa sai do quarto e volta com um copo de água, perguntando o que ela tinha descoberto. Tânia balança a cabeça negativamente, dizendo que não descobriu nada, pois Paulinho não está com o pai. As duas mulheres ficam se entreolhando por alguns momentos, sem saber o que fazer, até que Tânia toma a iniciativa e pede para Zefa tentar ligar para o celular de Paulinho mais vezes, enquanto ela liga para os amigos do filho, para saber se ele está com algum deles ou se sabem onde ele pode estar. Depois de alguns minutos das duas no telefone, mas sem sucesso de ambas as partes, as duas mulheres ficam se entreolhando por alguns minutos, sem saber o que fazer. Zefa, então, sugere que Tânia ligue para a polícia para dar nota do desaparecimento, já que todas as outras alternativas falharam. Tânia aceita a sugestão, concordando que realmente não consegue pensar em mais nada para ser feito. Ela liga uma, duas, três, quatro vezes, mas todas dão errado, ela sempre é jogada para espera e a ligação cai. Sem perspectiva do que fazer, Tânia diz a Zefa que ela pode ir embora, pois já deu seu horário. A funcionária oferece ficar para esperar mais notícias ou para ajudar em algo, mas Tânia, desesperançosa, acha que não há muito mais o que fazer. As duas saem do quarto de Paulinho e ouvimos uma despedida, Zefa pedindo para dar notícias assim que possível e Tânia tranca a porta. Ouvimos um suspiro alto e um barulho de água, e logo Tânia aparece novamente no quarto do filho, com um copo d’água nas mãos, que estão um pouco trêmulas. Ela entra no quarto, devagar, e senta na cama, sem saber o que fazer. Fica um tempo parada, olhando para o nada e começa a reparar nas paredes, olhando os pôsteres e mapas colados, olha para o chão e começa a recolher os papéis jogados, quando seu celular avisa que chegou uma mensagem. Ela pega o aparelho, olha a mensagem e vai rapidamente para o computador do filho, entrando na ferramenta de rastrear celulares. Ela digita seus dados e do filho, mas quando carrega, a localização dada é a mesma de sua própria casa. Confusa, ela recarrega a página e tenta de novo, mas o resultado permanece o mesmo. Dando uma bufada de raiva, ela começa a abrir as gavetas da escrivaninha, guarda roupas e da mesa de cabeceira, até achar o celular jogado lá dentro. Ela fecha a gaveta com um empurrão forte e, frustrada, volta a sentar na frente do computador. Ela começa a freneticamente procurar por qualquer coisa que possa dar uma pista, olha em várias pastas, vasculha documentos e tenta olhar o histórico, mas este foi apagado. Ela repara então, a barra de favoritos, onde estão fixados vários vídeos do youtube sobre a teoria da terra oca, ela clica e assiste o começo de alguns deles, que falam sobre portais. Em um desses vídeos ela vê o nome de Kleber, e lembrando que Paulinho o tinha mencionado, decide pesquisá-lo. Quando coloca seu nome na barra de pesquisa, a primeira coisa que aparece é uma notícia, e na manchete lê-se “YOUTUBER FORJA DESAPARECIMENTO PARA GANHAR LIKES”. Por uma câmera de segurança, vemos Paulinho no guichê do aeroporto, entregando um documento para atendente, que lê o papel. Ela olha para o menino e sai com o documento, deixando um Paulinho nervoso à sua espera, batucando no balcão. A atendente volta, devolve o papel a ele e sinaliza que pode seguir em frente. Ele pega sua mala e sai de quadro.

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