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#zé capixaba
polisena-art · 9 months
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opa! tudo bom?
querita te perguntar se vc ja pensou em criar personagens pra cada região do brasil?
só de curiosidade mesmo 👀
aproposito tu arraza nas comics! meu sonho é chegar nesse nivel parabens!💅
Nossa, obrigada!!! E quanto a sua pergunta, SIM! Eu já tinha rabiscado alguns primos de outros estados só por diversão mas usei sua ask pra motivar a terminar esses desenhos. Escolhi o Zé Goiano, que já foi mencionado ao menos 2 vezes nos quadrinhos mas que NUNCA teve uma aparição oficial, e criei um Zé Capixaba porque era o último primo que faltava pra completar os estados sudestinos.
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Quanto a personalidades, @minimanuke já tinha feito um Zé Goiano e fez ele um político safado do DF kkkkk. Eu decidi só fazer um arco de redenção pra ele. Acho engraçado se esse fosse um segredo passado dele ou então que ele já tivesse sido usado como laranja no gabinete de alguém, mas que agora ele quisesse enterrar essa vida de trambicagem depois de começar a trabalhar com preservação de animais do Cerrado . Já quanto ao Zé Capixaba (por falta de nome melhor) procurei por estereótipos mas…quais são os estereótipos do Espirito Santo??? Então ele seria aquele primo meio apagado que só é lembrado nas reuniões de família ou na hora de pedir um favor, tadinho. Coloquei ele como agente portuário já que é a atividade com mais impacto na economia do estado e, por causa disso, achei que seria legal se ele fosse meio noiado quanto a normas de segurança também. Ou seja, o Zé Capixaba é um cara bem tranquilo, menos quando encontra o Zé Carioca, conhecido por seu jeitinho trambiqueiro e fora das regras.
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blogdojuanesteves · 1 year
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Lantejoulas cintilantes no Vale do Amanhecer  > JOAQUIM PAIVA
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O capixaba Joaquim Paiva, fotógrafo, tradutor, curador e um dos mais importantes colecionadores de fotografia da América Latina, com cerca de 2000 obras de seu acervo cedido em comodato para o Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro, um material amealhado por anos em suas viagens como diplomata, em diferentes países que exerceu sua profissão desde o final dos anos 1960 até recentemente. Foi em Brasília, DF, que graduou-se em Direito e onde fez sua primeira exposição em 1972, Abstrações, no Clube das Nações. Desde então a capital e sua peculiar sociedade esteve em seu repertório e em seus livros, o mais recente Lantejoulas cintilantes no Vale do Amanhecer ( [Lp] Press, 2023).
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O Vale do Amanhecer é uma comunidade religiosa eclética localizada em Planaltina, a 45 km do centro de Brasília, fundada em 1959 pela sergipana Neiva Chaves Zelaya (1925-1985) conhecida como "Tia Neiva", ex-caminhoneira, um dos personagens deste livro que como o autor descreve poeticamente: "aparece sentada, olhando para a câmera, os cabelos pretos armados e um elegante vestido com faixas em tons de amarelo, preto, branco, vermelho, verde e roxo. Olhar atencioso, muito educada, falava pouco."
Lantejoulas cintilantes no Vale do Amanhecer, de certa forma, dá continuidade a  produção primordial do autor sobre a cidade e seu entorno, iniciada nos anos 1970 e representada em livros como Foto na Hora-Lembranças de Brasília ( Centro de la Imagen-México, 2013), Rodoviária de Brasília ( [Lp] Press, 2021 ), Farsa Truque Ilusões ( [Lp] Press, 2017) e Brasília de 0 a 40 anos: Cidade Livre ( Arte 21, 2000). Publicações entre as outras de caráter mais artístico e íntimo como 1927-1970 ( {Lp} Press, 2019) um livro que homenageia sua mãe, a partir de seus diários autobiográficos e o Zine Elson faz 70 ( {Lp} Press, 2018) sobre seu irmão, em cerca de dez livros que compõem seu repertório.
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Assim como Rodoviária de Brasília, o penúltimo livro, lançado em 2022 no Festival Foto em Pauta Tiradentes e esta edição no mesmo evento em março deste ano, o autor retoma os anos 1970 não somente no seu conteúdo mas também no elegante projeto gráfico, feito pela editora que nos faz lembrar das publicações da Aperture, uma ONG criada em 1952 nos Estados Unidos, uma das poucas editoras a desembarcar nas raríssimas livrarias especializadas em fotografia no Brasil dos anos 1970 e 1980, como a da Fotoptica de Thomaz Farkas (1924-2011  ) e a  Álbum, do fotógrafo Zé de Boni.
Paiva escreve que visitou o Vale do Amanhecer pela primeira vez em 1981. Mas as  fotografias estão divididas em cores, feitas em 1983 e em branco e preto, de 1987. "A atmosfera mística do lugar era envolvente: o Vale surgiu inspirado em religiões e doutrinas variadas, como o cristianismo, o espiritismo kardecista e as civilizações do antigo Egito e dos Incas - um sincretismo que não se deixa decifrar facilmente. As vestimentas dos fiéis, muito coloridas, denotam funções dentro da hierarquia da comunidade."
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Para as imagens em preto e branco, o fotógrafo criou uma espécie de estúdio, usando um pano de fundo que pendurava fora do templo. Sua ideia foi destacar a paisagem, os fiéis e as pessoas à paisana. "A luz intensa do planalto proporcionava sombras dramáticas, que se juntavam às dobras do pano." Curiosamente, esta proposta, onde uma das imagens ilustra a capa da edição, guardadas as proporções lembra uma das primeiras imagens que Paiva adquiriu para sua grande coleção, uma fotografia da americana Diane Arbus (1923-1971), "Albino Sword Swallower at a Carnival", de 1970, a engolidora de espadas fica no centro da imagem, braços estendidos e blusa branca marcando o centro da composição, enquanto o cabo da espada espelha o crucifixo sugerido por seu corpo. Uma tenda de lona ondulante forma o pano de fundo da fotografia, indicando que esta é uma performance que ocorre nos bastidores, não para consumo público. O que podemos relacionar certamente ao proposta do fotógrafo brasileiro, ainda que a maioria das suas imagens sejam mais contemplativas.
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Joaquim Paiva escreve que, "Revendo essas fotos tempos depois, me dei conta que os fotografados pareciam personagens de um teatro. Meninos curiosos se intrometiam pelas bordas para espiar, tornando-se participantes das imagens (convidei um deles, montado a cavalo, para entrar em cena). O preto e branco é misterioso, ainda mais ao lado das cores vibrantes."
Esta última ideia, a dicotomia entre a cor e o monocromático, sustenta plenamente a narrativa do fotógrafo, ajudada pelo distanciamento temporal entre o ato fotográfico e a edição das imagens, mais livre do envolvimento afetivo e do apego que os fotógrafos normalmente têm a elas ao relacionar suas experiências com suas fotografias. O que encontramos também nos livros anteriores. A visão atual do autor sustenta-se igualmente na função do colecionador e seu ampliado arcabouço imagético adicionado por tantos anos de convivência e pesquisa da fotografia.
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No entanto, as imagens construídas em cor, em sua grande maioria retratos, sugerem mais um snapshot do fotógrafo, ao circular pelo templo e fora dele. A construção de um fundo específico, mas despojado para o P & B também tem esta leveza, que evita o embate entre os dois formatos, que na verdade trazem ganhos para as duas concepções. É um registro essencialmente documental, mas com uma cadência maior em razão destas opções.
Joaquim Paiva descreve: "Para além dos fiéis, dos interiores e das fachadas de templos, dos totens, das figuras do sol e da lua crescente, toda uma outra cena emerge, pois ali reside uma comunidade com os seus negócios: os cuidadores das malas e pertences dos frequentadores, os vendedores de automóveis expostos numa vitrine improvisada, a papelaria, as costureiras na loja de botões e aviamentos, os bares, a livraria religiosa, o engraxate."
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Sua descrição gráfica e conceitual abrange uma comunidade que transformou-se radicalmente nas últimas décadas, com a expansão caótica da capital brasileira que desviou-se do projeto original criado pelo arquiteto Oscar Niemeyer (1907-2012) e o urbanista Lúcio Costa (1902-1998), distinta do momento de 1959 quando a cidade ainda estava terminando sua construção e quando a fundadora do Vale do Amanhecer, Tia Neiva, começou a ter seus episódios psíquicos, os quais ela creditava a seres extraterrestres.
"Os meninos assistem televisão no quarto com a parede decorada por um céu de estrelas e um cometa que iria passar em 1986 (a mídia criou grande expectativa a respeito, mas quase ninguém viu o cometa). Crianças brincam e jogam futebol no chão de terra batida.", descrição poética de Joaquim Paiva em seu pequeno posfácio, sintetiza o cotidiano em um senso mais amplo, quando pensamos que a comunidade é rejeitada pelas diferentes culturas religiosas no Brasil, ainda que seu contingente esteja perto de um milhão de pessoas, a seguirem pelo caminho descrito da fundadora, o que insere a obra do fotógrafo na seara da antropologia visual, no sentido de compreendermos através de imagens tal sociedade, não de uma forma mais "exótica" como encontramos em inúmeras reportagens, mas no repertório humano de uma cultura vernacular,  exposta habilmente pelo autor.
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Em seu parágrafo final, Paiva arremata no texto suas imagens: "Belos girassóis amarelos, a luz brilhante dos trópicos, as nuvens no céu a perder de vista. Nas margens do lago é possível ver estrelas durante o dia - artificiais. Do outro lado, os fiéis caminham com cruzes marrons bordadas nas costas. Flores de pano adornam as mulheres. Véus, grinaldas, lantejoulas cintilantes no Vale do Amanhecer." É uma visão de um fotógrafo  sensível pela profusão cultural popular que encontra, a vida que brota intensa e incessante e menos o documentarista analista, crítico, um pseudo-árbitro da sociedade, como tantos outros.
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Imagens © Joaquim Paiva      Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Imagens e conceito: Joaquim Paiva
Projeto gráfico e edição de imagens {Lp} Press
Tratamento de imagens Thiago Barros
Impressão Ipsis
Edição de 200 exemplares/ Capa dura
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Zé Geraldo é o próximo convidado de projeto com beatlemaníacos capixabas |ES Hoje
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welcomeplanet · 2 years
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Zé Ramalho no verão do Espaço Patrick Ribeiro
Zé Ramalho no verão do Espaço Patrick Ribeiro
O verão capixaba é tradicionalmente recheado de shows e eventos e o Espaço Patrick Ribeiro tem as melhores atrações da estação. Dia 20 de janeiro tem Zé Ramalho, o fenômeno da música brasileira desde a década de 70, que desembarca em Vitória para cantar suas célebres canções. Com seus 73 anos, Zé Ramalho oferece ao público capixaba uma oportunidade única para cantar junto os grandes sucessos em…
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twohell · 3 years
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#Repost @leo_pretti with @make_repost ・・・ Esse é o nosso Atleta José Vicente ou mais conhecido como Zé… Linda história de vida e superação, alguns percalços pelo caminho, mas natural para qualquer ser humano, afinal, Deus nunca falou que seria fácil… Conheça um pouco mais sobre o nosso faixa preta de Judô 🥋 #AteltaCEPTA 26 anos de idade, atleta da seleção brasileira e capixaba de judo. Principais títulos: 🏆🏆 Bi campeão brasileiro 🥉🥉 2 bronze no sul americano 🥉 3 lugar no circuito mundial Atualmente em 7 lugar no ranking nacional Há mais ou menos 2 anos, Zé sofreu um acidente, que acabou interrompendo sua carreira de atleta por um tempo, mas já estamos trabalhando firmemente pra ele voltar aos 100% para conquistar a tão sonhada e almejada vaga olímpica e representar o Brasil nos jogos olímpicos de Paris 2024 🇫🇷 #ParisÉLogoAli Por hobby, Zé também está se aventurando no #JiuJitsu ainda na faixa azul, mas já conquistou: 🥇Campeão brasileiro 🥇Campeão sul americano 🥇Campeão estadual Resumidamente, Zé respira esporte e tem uma disciplina invejável, nada fora do comum pra quem foi criado nas artes marciais, o que ele passa pra frente hoje dando aula de judô para crianças! O que eu posso dizer? Somente que é uma honra tê-lo conosco e vamos juntos até o final, sem parar, sem cansar e sonhando cada vez mais alto. Você é inspiração! @souza_vicente #judo #jiujitsu #mma #bjj #muaythai #martialarts #wrestling #ufc #boxing #kickboxing #grappling #fitness #sport #judoka #brazilianjiujitsu #taekwondo #fight #selfdefense #training #jud #judolife #judofamily #ippon #fighter #bjjlifestyle #judovine https://www.instagram.com/p/CTSMvUoL67U/?utm_medium=tumblr
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gtgaleratricolor · 3 years
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O ex-técnico sub-20 do Bahia, Aroldo Moreira, que deixou o clube em 2017, revelou que não tinha um bom relacionamento com Marcelo Lima, à época coordenador das categorias de base do clube. "Ele acabou com a base do Bahia. Parece que passou um tsunami lá e toda hora tem um novo gestor", afirmou, em entrevista ao programa BN Na Bola, da Rádio Salvador FM 92,3, apresentado por Emídio Pinto, Glauber Guerra e Ulisses Gama. Marcelo Lima deixou a base em 2018. Atualmente, quem comanda é Júnior Chávare.    A principal crítica do profissional é à tentativa de trazer gestores de fora do estado e não valorizar o que há em casa. "O futebol é muito falado, mas precisa saber, na prática, o que aconteceu. Depois da saída de Edson Fabiano, Sérgio Araújo, Luciano Moura, Aroldo Moreira [todos baianos], as pessoas querem reinventar o futebol. Aí você traz um gestor de fora. Quantos gestores você trouxe para a base? Divisão de base é formação. O trabalho da base é formar, colocar no profissional e virar dinheiro. Eu, no Bahia, eram 6 jogadores convocados para a seleção sub-20. Hoje, não sei se tem algum jogador do sub-20 do Bahia convocado para a seleção brasileira atualmente", pontuou.   No período em que esteve no Bahia, Aroldo ajudou a equipe sub-20 a chegar à final da Copa do Brasil sub-20, em 2016. Na Copa São Paulo de Futebol Junior do mesmo ano, ele foi eliminado de forma invicta, após perder nos pênaltis para o América Mineiro, nas quartas de final. Entre os jogadores revelados pelo técnico, estão Hayner, Jean, Zé Roberto, Juninho Capixaba, Ramires, Matheus Peixoto, Júnior Brumado e outros.   "Não consigo entender como jogadores como Éder, Zé Roberto e Hayner saíram de graça e hoje jogam a Série A do Campeonato Brasileiro", ressaltou, complementando com os motivos pelos quais ele acredita que esse problema existe: "Hayner [por exemplo] tem força, velocidade, marca forte e chega fácil no último terço do campo. Tinha uma dificuldade de relacionamento, mas clube grande tem que ter psicólogos e o Bahia, hoje, tem. Existe uma questão importante que é a maturação do atleta. Tem uns maturam mais rápido, outros não. É o caso de Hayner. (em Salvador, Bahia, Brazil) https://www.instagram.com/p/CSak36DrABy/?utm_medium=tumblr
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esportenomundo · 4 years
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Após férias, sub-23 do Fluminense se reapresenta e inicia preparação para a estreia no Carioca no dia 28
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Destaques do sub-17 só serão integrados ao profissional após decisão da Supercopa do Brasil O foco do Fluminense está na reta final do Campeonato Brasileiro, onde está vivo na disputa por uma vaga na Libertadores. Porém, o time ao mesmo tempo iniciou a preparação para a estreia do Campeonato Carioca, que vai começar na mesma semana da última rodada da Série A. Por isso, o Tricolor já anunciou que jogará o início da competição com o seu elenco sub-23, que chegou até a semifinal do Campeonato Brasileiro de Aspirantes. Zagueiro Higor renovou contrato até o final de 2021 Lucas Merçon / Fluminense FC Após o período de férias, os jogadores da categoria se reapresentaram na última segunda-feira no CT Carlos Castilho. Os zagueiros Higor, Geovani, Davi e Cipriano; os laterais-esquerdos Guilherme e Marcos Pedro; o lateral-direito Wisney; os volantes John Everson, Wagninho, Emanoel e Edinho; os meias Gabryel Martins, Wallace, Gabriel Teixeira e Yago; e os atacantes Miguel Vinícius, Jefferson, Lussivica, Christian, Alexandre Jesus e Cauã iniciaram a primeira das três semanas de pré-temporada. Eles se juntaram aos demais nomes do sub-23 que já estavam integrados ao profissional: os goleiros João Lopes e Pedro Rangel; o zagueiro Luan Freitas; o lateral-direito Daniel Lima; o lateral-esquerdo Raí; os volantes Nascimento, André e Martinelli; e os atacantes Samuel e John Kennedy. Zé Ricardo chegou ao profissional em 2019, mas não teve contrato renovado Mailson Santana / Fluminense FC Outros jogadores do elenco saíram do clube ao término do contrato entre dezembro e janeiro: o volante Zé Ricardo, que já jogou pelo profissional em 2019; os meias Matheus Cassini, Denilson e Gabriel Capixaba, que jogou o último Carioca pelo time principal; e os atacantes Caio Vitor, Luis Gustavo e Matheus Pato, que foi para o Daejeon, da Coreia do Sul. E as joias do sub-17? O Fluminense também irá subir para o profissional alguns destaques da badalada “Geração dos Sonhos” que é atual campeã brasileira sub-17, como por exemplo os volantes Arthur e Metinho e os atacantes Matheus Martins e Kayky, que já são alvos de clubes da Europa. A ideia era integrá-los já após a Copa do Brasil da categoria, mas como o time perdeu o título para o São Paulo, ainda terá a revanche na decisão da Supercopa do Brasil, que deve acontecer na semana que vem. Matheus Martins, Kayky e Metinho também subirão para o profissional Mailson Santana / Fluminense FC O Fluminense estreia no Campeonato Carioca no fim de fevereiro contra o Resende fora de casa. A Ferj ainda não desmembrou a tabela, mas a partida será no domingo 28 ou no sábado 27, ainda sem local definido. Depois, o Tricolor receberá a Portuguesa no Maracanã, dias 6 ou 7 de março, e na terceira rodada fará o seu primeiro clássico, contra o Flamengo no final de semana seguinte. O podcast ge Fluminense está disponível nas seguintes plataformas: Spotify – spoti.fi/2U28w3x Google Podcasts – bit.ly/38QaYPT Apple Podcasts – apple.co/2PG7DfL Pocket Casts – pca.st/1WK0 Aperta o play!
SEJA SÓCIO! QUEM FAZ O FLUMINENSE MAIS FORTE É VOCÊ
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propagandananet · 4 years
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Em jogo com pênalti anulado pelo VAR, Palmeiras vence o Sport por 1 a 0
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Mesmo com um time reserva, por causa da partida de volta das semifinais da Copa Libertadores na terça-feira, 12, contra o River Plate, o Palmeiras venceu neste sábado, 9, o Sport por 1 a 0, no estádio da Ilha do Retiro, no Recife. O resultado mantém o time alviverde na sexta colocação do Campeonato Brasileiro, independentemente dos jogos que ainda restam nesta 29.ª rodada. O Palmeiras abriu o placar no primeiro tempo, com Willian. A equipe apostava na bola longa, principalmente pelo lado direito, com a velocidade de Gabriel Veron e foi desta forma que o gol saiu: Luan lançou para Veron, que cruzou e Willian chutou entre as pernas do goleiro. Após abrir o placar, os paulistas cansaram de desperdiçar boas oportunidades de gol. As melhores chances foram com Zé Rafael, que preferiu chutar em vez de tocar para Breno Lopes, que estava livre, e depois com Breno Lopes, que acertou a trave. O Sport tentava chegar, mas esbarrava na defesa bem postada do time paulista e não conseguiu empatar o jogo. Já aos 49 minutos do segundo tempo, o árbitro capixaba Dyorgines Andrade chegou a dar pênalti para o Sport por toque da bola no braço de Rony. No entanto, após analisar o lance por quase cinco minutos no monitor do VAR, ele anulou a marcação. A bola realmente bateu no braço do atacante palmeirense, mas foi chutada pelo companheiro Kuscevic, em um lance rápido.
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Ao ser questionado sobre ter poupado jogadores, o técnico português Abel Ferreira preferiu valorizar a escalação que iniciou a partida. “A equipe do Palmeiras está aqui, temos um único objetivo: jogar para ganhar”. O treinador, que já chegou a chamar o elenco de “extremamente reduzido”, viu os reservas darem conta do recado. O Palmeiras teve diversas chances para ampliar o placar e praticamente não foi ameaçado pelo adversário que luta para se distanciar da zona de rebaixamento. Autor do gol da partida, Willian exaltou a temporada alviverde. “Antes da valorização individual, é a alegria coletivamente de fazer um bom jogo. Mesmo em três competições, o professor tem passado para manter esse espírito, não deixar a peteca cair. Fico feliz por estar fazendo parte de um grupo tão qualificado”, disse o jogador. O Palmeiras agora volta a pensar na Libertadores. A equipe recebe o River Plate com enorme vantagem após ter vencido o duelo de ida por 3 a 0 na Argentina. Além disso, está na final da Copa do Brasil e terá pela frente o Grêmio, com jogos disputados no início de fevereiro.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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luizadecora-blog · 8 years
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O que são Parklets?
Tudo começou em São Francisco em 2005, quando um estúdio de arte e design converteu uma única vaga de estacionamento público em um mini-parque temporário no centro da cidade. Tá, mas como assim, mini-parque? Fácil! Usaram um rolo de grama sintética, arbustos, bancos, cadeiras, e voilà! Numa grande cidade como São Francisco, as novidades são bem vindas e em meio às criticas vieram debates sobre o uso do espaço urbano. 
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Nos Estados Unidos, a partir de então celebra-se uma vez por ano o Park(ing) Day, (um trocadilho com parking = estacionamento; park= parque) em que as pessoas ocupam algumas vagas de estacionamento durante um dia, para aproveitar o espaço urbano, conversar, fazer brincadeiras e o que quiserem, mas acima de tudo, aproveitar a cidade!
Muito bom, muito bem, em 2012 chega no Brasil a ideia dos Parklets, um pouco mais evoluídos, sete anos depois, para existirem não só por um dia, mas por várias semanas, ocupando de uma a três vagas de carro e não apenas imitando um mini-parque, mas uma mini-praça. Qual a diferença? Os americanos propunham que as pessoas se sentassem no chão e juntassem algumas plantas a fim de fazer um espaço verde. Na mini-praça temos piso, cobertura, proteções laterais e equipamentos urbanos!
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Como deve ser um parklet hoje nas nossas cidades? Bem, algumas cidades já possuem um manual de implantação de parklets, como é o caso de São Paulo e também Vila Velha - no Espírito Santo- que já tem um parklet pra chamar de seu! Olha que só que charme capixaba!
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Aqui vão algumas regras para sua implantação:
1- A rua na qual será implantado o parklet deve ter um fluxo de veículos pequeno e velocidade amena - como as ruas internas de bairros, onde a velocidade máxima é 30 km/h. 2- A inclinação da rua deve ser de no máximo 8% - já pensou um parklet na ladeira?
3 - Para evitar acidentes, deve estar localizado no mínimo a 15 metros da esquina. 4 - É imprescindível seguir a Norma de acessibilidade NBR 9050 - o parklet deve ter rampa acessível, piso antiderrapante, dimensões adequadas para o seu uso ocorrer confortavelmente e sem perigos. 5- É obrigatório sua estrutura conter um sistema de drenagem, contenção lateral com sinalização refletiva (eu sei que não são muito bonitos e ficam com cara de carroceria de caminhão, risos), piso alinhado à calçada e equipamentos urbanos como bancos, jardineiras, lixeiras, suporte para bikes etc.
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6- O parklet foi concebido para ser um espaço público, ou seja, de todos aqueles que desejem usufruir do espaço. Geralmente essas estruturas são alocadas em locais próximos a comércios, mas somente pelo fato de captar as pessoas que por ali passam e não devem servir de uso exclusivo para clientes da doceria do seu Zé, por exemplo.
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Abaixo estão fotos de quando eu participei de um curso de sobre parklets e pallets na minha faculdade em Vitória, orientado pela professora Fabiana Trindade.
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E aí, curtiu o parklet? Pois é, eles são feitos pra gente, pode sentar lá e ler aquele seu romance favorito, ou apenas tomar uma gelada com seus amigos depois do trabalho, quem sabe. Use a cidade, ela é nossa!
Post por Luíza de Castro @luizadecastro1
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Imagens não autorais.
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redebcn · 7 years
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Zé Renato dobra a carioca nos contornos melódicos e poéticos do álbum 'Bebedouro'
Zé Renato dobra a carioca nos contornos melódicos e poéticos do álbum ‘Bebedouro’
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Por Mauro Ferreira
É sintomático que sons de vozes em harmonia sejam ouvidos logo no começo de Bebedouro, álbum lançado por Zé Renato hoje, 19 de janeiro de 2018, em edição digital e no formato de CD. Afinal, as nove composições autorais de Bebedouro irrigam as fontes límpidas que desaguaram na obra desse cantor, compositor e músico de origem capixaba e vivência carioca.
Nascido em 1956,…
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inovaniteroi · 5 years
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Cantor Zé Renato lança o single “Sofrer”
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A música é uma parceria de Paulinho da Viola com Capinam e foi registrada em voz e violão por Zé Renato. Foto: Leandro Alves
Depois de lançar o álbum “O Amor é um Segredo – Zé Renato Canta Paulinho da Viola”, o músico apresenta o clipe da faixa “Sofrer”, gravado no estúdio Luni, em Recife. A música é uma parceria de Paulinho da Viola com Capinam e foi registrada em voz e violão pelo cantor capixaba, com toques leves de as percussão por Tostão Queiroga. 
O novo trabalho de Zé Renato, produzido pelo próprio Zé em parceria com os irmãos Tostão e Lula Queiroga, expõe uma linhagem, uma genealogia, uma nobreza da leveza, que compreende a tristeza e a desilusão, mas é sempre capaz de lapidar a beleza e a delicadeza, outrora naufragadas nas próprias feridas, mas que Paulinho e Zé Renato são capazes de fazer emergir.
“Optei por nove sambas, boa parte deles não tão conhecidos. Nas escolhas que fiz, há também uma explícita dose de tristeza – tristeza que, a meu ver, percebe-se nos mais lindos sambas que conheço. A tristeza é senhora, disse Caetano”.
Assim Zé apresenta as canções de “O Amor É um Segredo – Zé Renato Canta Paulinho da Viola”. Um segredo que se decifra em símbolos desde a capa até a assinatura inconfundível de Paulinho nas melodias das faixas, representações metonímicas dele próprio, cada uma delas.
“O Amor é Um Segredo – Zé Renato Canta Paulinho da Viola” está disponível nos aplicativos de música e em CD, com distribuição da Mills Records. O lançamento nos palcos acontece neste final de semana, dias 11 e 12 de janeiro, no Sesc Bom Retiro, em São Paulo. No Rio de Janeiro, a estreia acontece em 8 de fevereiro, no Teatro Rival. 
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welcomeplanet · 2 years
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Sertanejo no Réveillon
Para quem gosta de um bom sertanejo, a dupla capixaba Zé Felipe & Romário – agenciada pela JBL Produções –  irá animar a passagem do ano do Escritório Pub, na Serra. Na sexta-feira, 30, acontece um Aquecimento Réveillon, a partir das 21 horas. Já no sábado, 31, a dupla irá agitar a festa que o pub irá realizar na Praia de Carapebus, a partir das 20 horas.   Aquecimento Réveillon Zé Felipe &…
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brigadeirogourmet · 2 years
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Onde Vai Passar Fortaleza x Sport Ao Vivo Hoje (3)
Fortaleza recebe o Sport neste domingo (3), às 18h30 (Brasília), na Arena Castelão, pelo jogo de volta da final da Copa do Nordeste 2022. As equipes empataram em 1 a 1 no confronto de ida.
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Pré-Jogo
O Fortaleza chega invicto na decisão com com seis vitórias e cinco empates. O Tricolor do Pici contará com o apoio do torcedor para lotar as arquibancadas do Castelão e sair vitorioso.
O Sport, por sua vez, buscar o tetracampeonato do Nordestão para igualar Bahia e Vitória como maior campeão da disputa regional.
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Fortaleza x Sport: Onde Assistir Ao Jogo Ao Vivo?
O duelo Fortaleza x Sport será exibido ao vivo com imagens, às 18h30, no SBT, ESPN, Star+ e Nordeste TV.
Fortaleza x Sport: Retrospecto
As equipes já se enfrentaram em 13 partidas pela Copa do Nordeste, foram 4 vitórias para cada lado e 5 empates.
Jogo Do Fortaleza
Provável escalação: Max Walef; Landázuri (Tinga), Ceballos e Titi; Pikachu, Jussa, Zé Welison, Lucas Lima e Capixaba; Robson e Kayzer.
Desfalques: Fernando Miguel, Lucas Crispim e Benevenuto (todos no DM)
Técnico: Juan Pablo Vojvoda
Tá querendo saber a parcial?
Não tem mais parcial. Agora só tem inteiro.
Time inteiro dando a vida em campo. Estádio inteiro cantando os 90 minutos. Coração inteiro manifestando o amor pelo Fortaleza.
Te espero no Castelão. O país inteiro vai entender o que é esse amor!
VAMOS pic.twitter.com/rdbDlnN0lO
— Fortaleza Esporte Clube
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(@FortalezaEC) April 3, 2022
Jogo Do Sport
Provável escalação: Mailson; Ewerthon, Thyere, Sabino e Sander; William Oliveira, Bruno Matias e Denner; Jáderson (Vanegas), Luciano Juba e Parraguez.
Desfalques: Everton Felipe (cirurgia) e Rodrigão (lesionado)
Técnico: Gilmar Dal Pozzo
Ficha Técnica
Fortaleza x Sport: Final da Copa do Nordeste (jogo de volta)
Local: Castelão, em Fortaleza (CE)
Data: domingo (3/4/2022)
Horário: 18h30
Onde assistir: SBT, ESPN, Star+ e Nordeste TV.
Arbitragem:
Árbitro: Marielson Alves Silva (BA)
Assistente 1: Alessandro Álvaro Rocha de Matos (BA)
Assistente 2: Elicarlos Franco de Oliveira (BA)
VAR: Wagner Reway (PB)
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Moacyr Luz e Chico Alves denunciam retrocesso em ‘Sonho Estranho’
Durante o período de ditadura militar, quaisquer expressões contrárias ao regime corriam o risco de censura. Na música, o samba sempre foi um alvo. Mesmo assim, muitos compositores e intérpretes não se calaram e, por meio de poesia, cantaram pela liberdade e contra a repressão do governo.
Nos dias atuais, figuras do meio artístico não deixaram de se posicionar, e protestar por meio de músicas continua sendo um recurso utilizado pelos sambistas com o intuito de promover a reflexão crítica.
É neste sentido que dois importantes nomes do samba contemporâneo, Moacyr Luz e Chico Alves, somam forças para produzir um importante alerta em “Sonho Estanho“. Gravado pela Biscoito Fino em agosto deste ano, com melodia de Moacyr e letra de Chico, o samba faz analogia à promoção da violência e à represália bastante sentida atualmente: “Sonhei que despertei/ E me dei conta que acordei/ Noutro país/ Onde as pessoas tinham balas de fuzis/ E o povo andava sem razão de ser feliz/ Era um país fora da lei/ Sem diretriz/ Embarcação sem direção/ Tentando em vão/ Colher a paz plantando a guerra”.
Permeada pela afinidade musical e política entre os compositores, a gravação de “Sonho Estranho” contou ainda com a participação da roda Samba do Trabalhador, importante expoente da nova geração do samba carioca liderada e fundada por Moacyr .
Confira o clipe oficial de “Sonho Estranho”:
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Em entrevista exclusiva concedida ao Samba em Rede, o compositor Chico Alves chama atenção sobre os perigos que sondam a classe artística. “Essa polarização política está assustando alguns artistas porque a realidade está assustadora, com pessoas agredindo quem se posiciona politicamente. Muitos andam com medo também de perder público e até sofrer retaliações aos seus trabalhos”, alerta.
Moacyr Luz, referência do gênero que já teve sambas censurados na década de 1970, conta que também percebe os efeitos negativos da polarização e reforça o papel do sambista neste sentido: “Falar de política, de uma forma geral, é papel da música e da cultura; intervir principalmente na censura de um país”.
Na entrevista, Moacyr ainda fala sobre a relação entre a política e o Carnaval, a importância da preservação da cultura de boteco, e conta que é um dos compositores do samba-enredo da escola de samba Paraíso da Tuitui para o Carnaval de 2020.
Chico também conta mais detalhes sobre seu início da carreira, suas referências e revela em primeira mão que está em processo de gravação de seu próximo disco, “Paranauê”.
Confira a íntegra da entrevista a seguir:
Em um tempo em que se fala na volta da censura, você e compositor Chico Alves resolveram lançar um samba de protesto. Como surgiu essa ideia e como se deu o processo de composição?
Moacyr Luz: Acredite, já tive musica censurada em 1978 e, confesso, não vi motivo pra tanto. Acho que, por isso mesmo, senti uma urgência em compor esse samba, antes que seja tarde demais. Conversei com o Chico Alves da necessidade de ser contundente, mas sem a ira do templo dos (…) Precisamos manter a harmonia entre as pessoas.
Sabemos que sua insatisfação e posicionamento político não vêm de hoje. Qual o papel da cultura e do samba no cenário atual?
Moacyr Luz: O samba é naturalmente uma denúncia, quase sempre social, mas explicito no grito do preconceito: os negros, as comunidades, o emprego e a violência familiar. Falar de política, de uma forma geral, é papel da música e da cultura; intervir principalmente na censura de um país.
Como tem sido a resposta do público desde o lançamento do single? Há planos de ampliar o escopo da parceria com o Chico Alves e pensar em um novo CD?
Moacyr Luz: Foi surpresa pra mim. O país esta dividido, polarizado. Tenho feito outros sambas com o Chico, mas ainda é cedo pra pensar em disco. Tenho feito muita música com diferentes parceiros, vez por outra uma se destaca, foi o que aconteceu com “Sonho Estranho”.
Você é considerado um dos grandes defensores da cultura de boteco; os “butiquins” costumam ser uma espécie de refúgio para quem precisa espairecer e um lugar seguro para a livre troca de ideias. Você sente que espaços como o Bip Bip, do saudoso Alfredinho, o Bar do Omar, entre outros, estão sendo alvos de uma onda conservadora?
Moacyr Luz: Eu tenho o cuidado de tratar o “butiquim” como um espaço democrático, livre pra assuntos banais como a mulher do vizinho, o pênalti não marcado, muito samba e descobertas milagrosas para curar o fígado. O Bip Bip é único. Enquanto a miragem do Alfredo permanecer rouca na primeira mesa do bar, a história continua.
Em 2017, você compôs um samba-enredo para a escola de samba Paraíso do Tuiuti, no qual fez duras críticas ao governo de Michel Temer. Qual é a importância de envolver política no Carnaval? Você pretende escrever algum samba para 2020?
Moacyr Luz: O Joãozinho Trinta já discutia política nos seus enredos. Também existia a visão ufanista de alguns carnavalescos. O samba que fiz com parceiros para a Tuitui em 2017, foi uma consequência de um enredo bem contado, com referências nítidas ao governo da época. Foi um momento inesquecível pra mim, uma escola se impor na avenida com a força de uma grande agremiação; e quanto escrever um samba pra 2020: já esta pronto e gravado!
Ser artista e sambista em 2019 é mais fácil do que há 40 anos? Com isso em mente, de que modo você e sua música se transformaram ao longo desses anos?
 Moacyr Luz: Minha música mudou absurdamente, mas continuo me enxergando em cada acorde. Acho que o Brasil mais suburbano vem prevalecendo nas harmonias. Mais simples, e ainda esperançoso.
Como é a sua relação com o Moacyr Luz, seu parceiro na canção de protesto “Sonho Estranho”? Como vocês se conheceram e como você reconhece a influência dele em sua música?
Chico Alves: O Moa é um caso daqueles em que o ídolo se torna amigo e depois, a partir da confiança e conhecimento, se torna parceiro. Me aproximei do Moa a partir do Toninho Geraes, que é um parceiro em comum, e eu passei a frequentar mais o Samba do Trabalhador e, descobrimos que somos vizinhos e a partir daí, um Aperol no Belmont, que é um “butiquim” equidistante entre a minha casa e a dele e amizade cresceu e a parceria veio naturalmente. Hoje temos algumas musicas já compostas e que serão gravadas no meu próximo CD.
Compôr ao lado de um parceiro contestador te faz enxergar o samba como ferramenta de denúncia social? Acha que os sambistas estão engajados neste sentido?
Chico Alves: Sim, conversamos muito sobre esse momento e ambos corroboramos de visões parecidas e, ao meu ver, essa polarização política está assustando alguns artistas porque a realidade está assustadora, com pessoas agredindo quem se posiciona politicamente e muitos andam com medo também de perder publico e até sofrer retaliações aos seus trabalhos.
Há trechos do samba “Sonho Estranho” que estabelecem um diálogo com a religiosidade, contemplando a riqueza do sincretismo brasileiro. Algum fato em particular gerou esse alerta contra a intolerância religiosa sentida no Brasil? Queria aproveitar para perguntar sobre o processo de composição da música: como foi?
Chico Alves: Eu estava jantando com a minha namorada num domingo e recebi uma ligação do Moa, dizendo que havia mandado uma melodia pro Aldir mas que ele acabou, por motivos particulares, declinando e devolvendo pra ele e ele perguntou se eu gostaria de ouvir e aí a responsa já aumentou; se o cara mandou pro Aldir eu teria que corresponder a expectativa e ao ouvir eu me emocionei muito porque eu percebi que aquela melodia poderia abrigar a letra que eu gostaria de fazer, falando desses tempos de intolerâncias que estamos vivendo, tanto religiosa quanto politica, de raça, sexual, enfim… O recrudescimento das relações e eu falei com Moa e ele disse que era isso que ele havia pensado pra música.
Naquele momento o jantar já havia dançado e os arrepios já corriam pelo corpo e a inquietude da inspiração já tomando conta da mente; fui pra casa e naquela madrugada eu terminei a letra e no outro dia mostrei ao Moa e nos encontramos só pra lapidar e o pessoal da Biscoito Fino se apaixonou e em uma semana nós dois com a turma do Samba do Trabalhador já estávamos no estúdio gravando.
Você é nascido no Espírito Santo mas atualmente mora em Niterói, no Rio de Janeiro. Como o samba entrou em sua história? Consegue recordar algum momento na guinada para a carreira de compositor que te marcou de maneira especial?
Chico Alves: Eu sou Capixaba de uma cidadezinha chamada Fundão e o samba entrou na minha vida a partir das rádios AM que minha mãe ouvia pelas manhãs, numa época em que as rádios tocavam tudo quanto era música brasileira e a gente decidia o que gostava. Ouvia, Clara, João Nogueira, Benito, Alceu, Zé Ramalho, etc. Mas uma madrinha uma vez veio ao Rio e levou um disco do Roberto Ribeiro e ai não teve jeito, aquela música me tomou por inteiro e eu vi que ali meu coração batia mais forte.
Eu gostava de cantar e nunca imaginei fazer música até que em 1998 me mudei pra Niterói e comecei a me enturmar com uma turma que compunha, uns garotos, Délcio Carvalho, Ivor Lancelloti, Márcio Proença , Marco Pinheiro, Daniel Scisinio e ali eu percebi que dava pra fazer e eu me animei e comecei a fazer e as parcerias foram surgindo.
Morei por 15 anos em Niterói e vinha pouco para o Rio mas há uns seis anos vim morar no Rio e comecei a participar mais da cena e as parcerias foram surgindo e o trabalho ganhando uma visibilidade maior e além de mim outras pessoas gravando.
Suas músicas já foram gravadas por artistas como Leila Pinheiro, Guinga, Aurea Martins, Toninho Geraes, Quarteto em Cy, Moacyr Luz e o Samba do Trabalhador. Há alguma que você considera mais importante?
Chico Alves: Cada registro na voz de um interprete é uma alegria diferente e eu me emociono e agradeço ao universo por esse dom e as oportunidades que aparecem.
Seu último álbum, “Para a Yayá Rodar a Saia”, foi lançado em 2017. Já está preparando um novo projeto? Há planos de ampliar o escopo da parceria com o Moacyr Luz e pensar em um novo CD?
Chico Alves: O “Yayá” foi um disco importante porque foi o meu primeiro solo e eu mostrei também a faceta cantor, agora estou em estúdio com um CD que vai se chamar, “Paranauê” com parcerias diversas, com o Geraes, Toninho Nascimento, Everson Pessoa, Moa, Wilson das Neves e Pedro Messina e participação de Teresa Cristina, Zé Renato, Moyseis Marques, Toninho Geraes, Pedro Messina, Alice Passos e Marcelle Motta, amigos que eu admiro muito.
Também estou com um projeto em parceria com o Geraes para a produção de CD de Afro Sambas e já temos muita coisa composta. Com Moa eu gravo três parcerias nossas no novo CD e vamos compondo sempre que a luz da inspiração se acender pra gente.
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Moacyr Luz e Chico Alves denunciam retrocesso em ‘Sonho Estranho’publicado primeiro em como se vestir bem
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Cultne na TV - Altay Veloso (bloco 1)
Banda Devassa - Rio de Janeiro. (Cultura, Esporte e Lazer). 26 de Fevereiro de 1951.Aniversário de Altay Veloso (68 anos - Parabéns). Altay Veloso da Silva (São Gonçalo-RJ), é um cantor compositor e guitarrista brasileiro. É neto de acordeonista, filho de jongueiro capixaba com sacerdotisa de religião de matriz africana. CARREIRA...Aos vinte e um anos faz suas primeiras composições e graças a elas é convidado a integrar algumas das bandas de grande prestígio do Rio de Janeiro, entre elas, “O Rancho” de onde saíram vários músicos que hoje integram o elenco que acompanha notáveis intérpretes da (MPB) e a “Bando do Bando”, que deu origem à notória banda formada por músicos do primeiro escalão "Black Rio". Na convivência com esses primorosos instrumentistas, "Altay" aprimora seu oficio de compor até que, em 1980, participa do "MPB Shell" e, produzido pelo guitarrista e compositor "Durval Ferreira", grava pela RCA (hoje BMG) seu primeiro disco autoral, “O cantador”. O segundo e o terceiro disco vêm em 1983 e 1985, respectivamente, pela extinta Polygram, (hoje Universal) em 1987 e 1988, o disco “Sedução” e “Paixão de d'Artagnan” pela Warner Continental. Durante esse tempo tem algumas de suas canções fazendo parte das trilhas sonoras de telenovelas da Rede Globo, é convidado por três anos consecutivos a tocar no "festival de jazz de Montreal", tendo a honra de contar como integrante de sua banda formada por músicos brasileiros, o saxofonista de jazz mais importante do Canadá, "Jean Pierre Zanella". Em 2016, ganhou o concurso de samba-enredo na Mocidade Independente de Padre Miguel, sendo assim um dos autores da obra (ao lado de Paulo César Feital, Zé Glória, J. Giovanni, Dadinho, Zé Paulo Sierra, Gustavo, Fábio Borges, André Baiacu e Thiago Meiners) que serviu de trilha sonora para o enredo "As mil e uma noites de uma 'Mocidade' pra lá de Marrakesh" sendo aclamada pela crítica como um dos maiores sambas da ano e ajudou a escola a conquistar o título do carnaval de 2017, (dividido com a Portela). COMPOSIÇÕES...No ano de 1994, "Altay"... estrategicamente, devido às imposições do mercado fonográfico, interrompe temporariamente sua carreira de cantor para se dedicar por tempo integral à sua vitoriosa carreira de "compositor". O gosto pela diversidade de formas, como é seu temperamento, o espírito aberto às mais diversas influências musicais contribuem decisivamente para que Altay Veloso possa escrever músicas para conceituados intérpretes da MPB de tendências distintas, entre eles: (Elba Ramalho, Vanusa, Daniel Camilo, Nana Caymmi, Roberto Carlos, Exaltasamba, Zizi Possi, Leonardo, Selma Reis, Jorge Aragão, Wando, Alcione, Fat Family, Elymar Santos, Wanderléia, Emilio Santiago, Jorge Vercillo, Belo, Alexandre Pires, Billy & Junny, Christian & Ralph, Netinho de Paula, Fagner)... entre tantos outros, num total de mais de 450 músicas. ESTÚDIO...Em 1998, Altay Veloso monta seu próprio selo e estúdio de gravação e retorna ao cenário artístico como cantor gravando o disco “Nascido em 22 de abril”. Nesse disco com todas as canções dedicadas ao Brasil, Altay Veloso é o único arranjador e instrumentista em todas as canções. No ano 2000, sem interromper seu trabalho de composição e com os recursos adquiridos através dele, Altay inicia suas viagens de pesquisa para realizar o sonho ao qual, "silenciosamente", se dedica (há mais de duas décadas), escrever, em poesia, (a saga do africano de Daomé que conheceu Jesus Cristo, Ogundana, O Alabê de Jerusalém). Investe com paixão nessa sua primeira empreitada no universo da literatura indo a Israel por duas vezes, ao território de Ifé na Nigéria, Angola, Bahia e buscando contatos com líderes religiosos das diversas influências presentes na obra e termina o livro que tem bases no tripé "afro-judaico-cristão", onde, baseado num fato histórico, (A Vida de Jesus Cristo), Altay mergulha na humanidade de alguns personagens bíblicos e cria outros tantos contemporâneos de Jesus, revelando, pela ótica de um homem africano, o lado mais pessoal e íntimo de cada um, em “Ogundana, O Alabê de Jerusalém”. O "ALABÊ DE JERUSALÉM"... Entre 2002 e 2006, ao mesmo tempo em que integra o corpo de jurados do Prêmio Sharp e Tim, compõe para vários artistas, faz vinhetas para publicidade, trilhas sonoras para curtas-metragens, Altay encontra tempo para extrair do livro “Ogundana, O Alabê de Jerusalém” uma bela e inspirada construção musical, a ópera “O Alabê de Jerusalém”, onde consegue unir todas as influências populares e eruditas que apreendeu no seu exercício com a música, ao que lhe foi dado, ainda no berço, o legado trazido pelos sons dos "tambores da África", pois a ópera “O Alabê de Jerusalém” trata da história do africano "Ogundana", que viveu há mais de 2000 anos, contada em nossos dias (por ele mesmo), que hoje é uma entidade espiritual chamada “Alabê de Jerusalém” e que, num dia de festa, num templo de religião de matriz africana, retorna à Terra para contar sua história. Altay achou por bem, antes de realizar a ópera em espetáculo cênico, dado que seu melhor trânsito é pelos caminhos da música, registrá-la em CD e em DVD as gravações feitas em estúdio, (o que fez com esmerado capricho e eloquência). Gravou nos melhores estúdios do Rio de Janeiro, São Paulo e Montreal a ópera “O Alabê de Jerusalém”, com bases tocadas por grandes músicos da MPB, a Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro regida pelo maestro "Leonardo Bruno", cantada e narrada por conceituados intérpretes da MPB e renomados atores brasileiros como: Bibi Ferreira, Leny Andrade, Ronnie Marruda, Elba Ramalho, Lenine, José Tobias, Alcione, Jorge Vercilo, Margareth Menezes, Marku Ribas, Wando, Fafá de Belém, Carlos Dafé, Lucinha Lins, Watusi, Luiz Vieira, Talma de Freitas, Silvio César, Adriana Lessa, Ivan Lins, Claudio Cartier, Cris Delanno, Ruth de Souza, Pery Ribeiro, Isabel Filardis, Selma Reis, entre outros artistas integrantes de uma ficha técnica de mais de 150 nomes. Essa obra de Altay Veloso, “O Alabê de Jerusalém” tem tido, com unanimidade, o honroso apoio de todos os setores da comunidade artística brasileira, das instituições que trabalham para a efetiva inclusão social daqueles a quem, historicamente, tem sido negada uma participação digna na vida do país e por conta do seu conteúdo, que busca o mais profundo sentimento de amor, respeito e tolerância entre as diferentes culturas, tem recebido um afetuoso abraço de entidades como a Unesco “Além de ser uma celebração cultural de alto nível, se propõe a emocionar e provocar uma reflexão sobre os temas da tolerância e da convivência pacífica entre as diferentes crenças e raças"...Esta obra levou mais de 20 anos de pesquisa, inclusive com viagens a Jerusalém, à Nigéria, a Angola e à Bahia. Em 2016, a ópera de Altay foi enredo da escola de samba Unidos do Viradouro no Carnaval do Rio de Janeiro. Com isso, a ópera foi encenada na quadra da agremiação entre 13 e 16 de janeiro de 2016. O samba-enredo, composto pela parceria comandada por seu velho parceiro de música "Paulo César Feital", foi aclamado pelos críticos de carnaval como o melhore samba do carnaval de 2016 em todo o Brasil e um dos melhores da década. (HOMENAGEM... Banda Devassa-Rio - 26/02/2019).
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esportenomundo · 4 years
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Jogadores emprestados na Série B tem “retorno contratual” ao Atlético-MG; futuro está indefinido
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Segunda divisão terminou na última sexta-feira e Galo teve o retorno no BID da CBF de seis atletas cedidos a equipes que disputaram o Brasileirão Série B 2020 O Campeonato Brasileiro Série B 2020 foi concluído na noite da última sexta-feira e, nesta segunda, seis jogadores do Atlético-MG, que estavam cedidos à equipes da segunda divisão, tiveram o contrato reativado no Galo, por meio do Boletim Informativo Diário da CBF. O futuro de cada um ainda será decidido pela diretoria do clube mineiro. + Notícias do Atlético-MG São eles: o goleiro Matheus Mendes, que estava no CSA; o zagueiro Léo Griggio, cedido ao Confiança; o zagueiro Vitor Mendes (Figueirense), o lateral-esquerdo Lucas Hernández, que subiu com o Cuiabá; o volante Yago, também ex-CSA, e o atacante Capixaba, outro que conseguiu o acesso, pelo Juventude. Yago e Bilu no treino do CSA Augusto Oliveira/ASCOM CSA O Galo ainda não tem definição de futuro para os atletas. O ge apurou que, no caso do volante Yago, o planejamento é de emprestar o jogador novamente. Para o goleiro Matheus Mendes, há a ideia de reaproveitamento. O sexteto irá iniciar período de descanso até reapresentação ao clube. Ainda haverá novos retornos no fim de fevereiro, dos jogadores emprestados na Série A. São Iago Maidana e Bruninho (Sport), Nathan e Maílton (Coritiba), Gustavo Blanco (Goiás), Zé Welison (Botafogo) e David Terans (Peñarol). Há jogadores cedidos recentemente, como Ramon Martínez ao Libertad, Léo Sena ao Spezia, e atletas no exterior: os goleiros Michael e Cristian, os atacantes Denilson e Edinho. A situação dos “ex-Série B” Matheus Mendes Fez 28 jogos pelo CSA, sempre como titular do gol. Sofreu 23 gols e se destacou. Pode ser reaproveitando no Atlético, que conta com Everson e Rafael, além do goleiro Victor, com contrato a acabar em fevereiro e ainda sem contato por renovação. O CSA ficou em quinto lugar, a três pontos do acesso. Goleiro Matheus Mendes salva o CSA contra o Opérário-PR Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas Lucas Hernández O lateral esquerdo fez apenas oito jogos pelo Cuiabá, até se lesionar gravemente no joelho no jogo diante do Confiança, ainda em novembro. Segue em recuperação. A sua ex-equipe conseguiu o acesso com o quarto lugar na Série B. Léo Griggio Foi emprestado ao lado de Guilherme Castilho ao Confiança. O zagueiro fez apenas quatro jogos pela equipe, duas vezes como titular. Castilho, com mais destaque, não pertence ao Atlético, e o clube mineiro tem prioridade em comprá-lo junto ao Mirassol. Vitor Mendes O zagueiro chegou ao Figueirense na última rodada do primeiro turno e pegou a posição. Foi titular nos 19 jogos realizados entre 20 possíveis. Conseguiu boas atuações, mas viu a equipe ser rebaixada para Série C, com a mancha de goleada de 7 a 2 em casa para a Ponte na última rodada. Vitor Mendes Figueirense Patrick Floriani/FFC Yago O volante terminou em alta no CSA. Quase conseguiu o acesso. Foi titular nas rodadas finais, e somou 32 jogos totais na Série B, com quatro gols marcados. A intenção do Atlético é de emprestá-lo novamente em 2021. Capixaba Outro jogador que conseguiu o acesso. Foi titular do Juventude, que concluiu a Série B em terceiro lugar. Capixaba teve 27 jogos e três gols marcados na competição.
Conheça os novos planos e faça o seu
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