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# série de desenho animado americana EUA 
edsonjnovaes · 1 month
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A invenção das leis
Conselhos do Jake no Hora de aventura – Leis. Marcelo Assis – 2016 17 ago S06E12 – Ocarina. posting.du.pretu – Facebook Um Filme Me Disse – Facebook Adventure Time (Hora de Aventura) é uma série de desenho animado americana criada por Pendleton Ward para o Cartoon Network. A série segue as aventuras de Finn (dublado por Jeremy Shada, Luciano Monteiro no Brasil), um garoto humano aventureiro,…
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sulan1809 · 1 year
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Transformers Made in Japan - A continuidade nipônica da série G1
Na América do Norte, Transformers teve diversas continuidades justamente do começo, com as adaptações animadas e quadrinhos indo em direções separadas. No Japão, porém, as coisas são diferentes. Transformers fez um grande sucesso nos EUA na década de 1980, no entanto, um aspecto pouco conhecido da história de Transformers está nas raízes nipônicas da série. Embora Transformers seja uma franchise americana, os “Robôs em Disfarce” devem parte da existência deles à parceira entre a Hasbro(EUA) e a Takara(Japão), que perdura até os dias de hoje. Para resumir, a Takara e a Toei Animation continuaram a história do universo dos desenhos animados após o cancelamento do programa nos mercados da Hasbro, criando séries animadas originais como por exemplo, The Headmasters, Super-God Masterforce, Victory e Zone. Tal como acontece com a série americana, histórias em quadrinhos e páginas de histórias baseadas nessas séries foram exibidas simultaneamente com sua transmissão. Ao contrário de suas contrapartes americanas, o material nas páginas da TV Magazine foi amplamente destinado a se alinhar com a continuidade do desenho animado. Quando a produção dos desenhos animados dos Transformers cessou em 1991, esse tipo de mídia impressa foi usada para contar as histórias das séries subsequentes Return of Convoy e Operation Combination. Alguns anos depois, quando a série voltou como G-2, as páginas da história e os mini-quadrinhos incluídos forneceram ficção para a linha renovada. Vale lembrar que os Primes, tanto Optimus Prime, quanto a contraparte maligna dele, o temido Nemesis Prime, recebem o nome de “Convoy” e “Black Convoy” respectivamente, nas versões japonesas...
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Diferente da primeira geração de Transformers, Beast Wars não acompanha explicitamente o desenho animado ou os quadrinhos, escolhendo elementos selecionados de ambos para formar um pano de fundo "mitológico" da Geração 1 para a série. Não é assim no Japão, onde a série foi tratada como parte da linha do tempo dos desenhos animados. Tal como acontece dentro da Geração 1, a era BEAST WARS também foi expandida através da criação de séries sequenciais exclusivas, neste caso Beast Wars II(Lio Convoy), Beast Wars Neo(Big Convoy) e até mesmo o segundo lançamento teatral da franquia na forma de Beast Wars Special. Cada uma dessas séries tinha quadrinhos complementares, embora explicitamente não fizessem parte da mesma continuidade dos animes.
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No começo dos anos 2000, a continuidade japonesa de Transformers teve uma renovação, com Transformers Car Robots, que nos EUA, ficou conhecido como Transformers: Robots in Disguise(2001). À medida que a década avançava, Takara alcançou o ressurgimento mundial da popularidade de Transformers com a Trilogia Unicron, começando com Transformers Armada, depois com Energon e por fim com Cybertron, e começou a produzir inúmeras séries estrelando os personagens da Geração 1 para acompanhar seu retorno às prateleiras de brinquedos, colocando-os nos intermezzos embutidos do universo dos desenhos animados que até então não tinha detalhes. Esse impulso começou com Binaltech e Robotmasters em 2003 e 2004, análogos às linhas Alternators e Universe da Hasbro, respectivamente, que ocorreram no intervalo de vinte anos entre a conclusão da segunda temporada do desenho animado e do filme de 1986. Em outras palavras, temos muito a agradecer à Takara pela contribuição que a empresa japonesa deu para o histórico de grande sucesso dos Transformers, que por sua vez, surgiu a partir da linha japonesa Diaclone.
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pipocacompequi · 6 years
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THE NIGHT OF: REALIDADE AMARGA
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Certas cenas são emblemáticas e explicam bem o espírito desta ótima minissérie, de oito capítulos, aposta ousada do canal HBO, para suprir o horário nobre deixado pela série “Game of Thrones” (entre a sexta e a sétima temporadas), além é claro dos temas espinhosos que propõe. Na primeira delas, o advogado “porta de cadeia” Jack Stone, interpretado pelo ótimo ator John Turturro, vai até um abrigo de animais abandonados, uma espécie de Centro de Zoonoses, e deixa um gato para adoção, pois, por ser alérgico, não pode ficar com o animal. Mesmo assim, questiona o dono do local sobre o período que o felino ficaria ali até ser sacrificado. Uma semana é o prazo máximo. Antes dele sair, notamos seu olhar de misericórdia frente ao destino do animal. Os gatos ficam na parte de trás do abrigo e, para chegar lá, é preciso passar por um longo corredor cheio de gaiolas, onde cães esperam pelo mesmo destino. Os fortes latidos deixam em estado de pânico não só o novato morador do lugar, mas também o seu doador.
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Neste mesmo capítulo presenciamos a situação de um jovem tomar praticamente as mesmas proporções e dificuldades por que passa o felino. Acusado de ter matado uma garota, a jovem Andrea (Sofia Black-D'Elia), depois de uma noite regada a drogas e sexo, o jovem paquistanês Nasir “Naz” Khan – Riz Ahmed, ator recentemente visto em “Rogue One, Uma História Star Wars”, é levado para uma prisão de segurança máxima, ainda que ele afirme não ser o culpado pela morte da jovem, em uma audiência de custódia. Além disso, seus problemas só estão começando, pois em virtude da proporção que o caso tomou, a notícia da garota estuprada e morta, com requintes de crueldade, chega voando pela mídia através da TV instalada na área de recreação do presídio. Nasir, apesar do benefício da dúvida, se tornou “o gato” dentro daquele recinto. O novato. A carne fresca.
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Esta é “The Night Of”, minissérie da HBO americana, inspirada na produção britânica “Criminal Justice”, com produção executiva do finado ator James Gandolfini, o eterno Tony Soprano, do seriado “Família Soprano”. Aliás, muito do que aparece nesta minissérie, em se tratando de questões técnicas, é uma referência à série da máfia, bem como de filmes do gênero noir. A começar pela câmera que foca as personagens em perspectiva e desfoca o restante da tela, nos conduzindo o olhar, como se soubéssemos pelo que eles estão passando, num sentido mais íntimo. Outro quesito é o uso de uma fotografia chapada, com tons escuros, que ressaltam a atmosfera claustrofóbica por que passa o jovem paquistanês dentro do presídio. A mesma só ganha contornos mais claros quando estamos do lado de fora do presídio, uma contraposição inegável, quando acompanhamos os pais de Nasir, que não entendem muito bem o porquê do filho bom e estudioso estar naquela situação, bem como de seu advogado, que tenta encontrar algo que confirme e legitime a inocência de seu cliente.
Além desta linha narrativa, que perpassa pela busca incessante em provar a inocência de Nazir, há outras que aumentam o seu escopo e dão maior sustentação à trama. Somos então levados a conhecer outros pontos de vista não só sobre a noite do crime, mas também das pessoas que cuidarão do caso, como o viés da acusação, na figura do detetive Dennis Box (Billy Camp). Ele não tem dúvidas a respeito do ocorrido, pois todas as evidências apontam para Nasir, e quer finalizar o caso o quanto antes, uma vez que sua aposentadoria está prestes a sair e não quer que sua última ocorrência paire numa dúvida.
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Temos também a visão do defensor de Nasir, Jack Stone, que “estava no lugar certo, na hora certa”. Após conhecer o garoto, enquanto estava sob custódia na delegacia, vê esse caso como sendo aquele que pode tirá-lo do anonimato, dando-lhe a condição de ser um advogado de renome, e não simplesmente um aproveitador de causas simples. É interessante notar que a personagem tem um problema de pele, uma espécie de lepra que o acompanha por anos a fio. Ninguém chega perto dele, pensando ser contagioso. Ele é um pária no sistema, mesmo entre seus pares. No momento em que consegue “pegar o caso” de Nasir e começa a trabalhar nele, fazendo uma investigação paralela, a mesma começa a sarar. A metáfora, neste caso, é inevitável. É como se Jack estivesse curando a si próprio e tomando um novo rumo em sua vida como advogado.
O outro ponto de vista está relacionado à como funciona o processo jurídico americano. No tribunal de acusação, mostrado em uma das cenas do segundo capítulo, por exemplo, é significante perceber como toda a logística daquele lugar lembra uma fábrica, com suas engrenagens justapostas para que o sistema funcione da maneira a evitar atrasos. Há dezenas de processos a serem julgados. O ambiente é barulhento, sem qualquer tranquilidade para uma imparcial e ideal apreciação, e é necessário que as coisas andem. E antes mesmo de terminar o julgamento, o juiz determina o início do próximo. O sistema é injusto em sua raiz. Tudo nele é falho. Aqui indico a leitura do livro “O Processo”, de Franz Kafka, para que se possam fazer algumas relações entre a minissérie e a obra kafkiana, pelo viés do sistema judiciário.
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E por conta desse sistema, o protagonista Nasir, que não tem antecedentes criminais, mas tem dezenas de provas que o colocam como o principal suspeito do crime, além do fato de ser um paquistanês muçulmano, é sentenciado a permanecer numa penitenciária de segurança máxima até o dia do julgamento. Temos aqui o tema da discriminação étnico-racial, algo enraizado em praticamente toda a sociedade americana, pós 11 de setembro.
O fato de a minissérie ser excelente não deriva somente sobre a questão primorosa da técnica empregada, já dita anteriormente, e que também perpassa por outros quesitos como a trilha sonora composta por Jeff Russo, precisa e pontual somente nos momentos mais importantes, e o uso de certos enquadramentos, que nos colocam como cúmplices da reviravolta que se dará na vida do jovem paquistanês, bem como do assassinato da garota (vale lembrar que não sabemos quem a matou, ou sabemos tanto quanto o protagonista Nasir), mas além disso pelo trabalho dos atores principais da trama – John Turturro e Riz Ahmed – que absorveram suas transformações físicas e mentais de tal modo que fazem com que os espectadores criem uma empatia muito relevante em relação a eles e a trama.
Ambos crescem por meio de seus dilemas e problemas a serem solucionados, e nós, como espectadores, seremos cúmplices disso. No caso de Nasir, reconheceremos que não existe um mundo ideal. A igualdade de direitos para todos, inclusive para alguém que não é reconhecido por sua nacionalidade (o protagonista é americano, mas filho de paquistaneses) está longe de ser uma realidade, tanto por conta do que ele passou na noite do crime, quanto pela imperícia na investigação policial, que o levou a ficar trancafiado na prisão. Ele se torna um viciado para sobreviver. Ele perdeu sua essência e sua inocência, e vai carregar as marcas ruins dessa passagem pelo resto da vida. Já no contexto de Jack Stone, agora que seus clientes o procuram, por conta da repercussão do caso com Nasir, é duro ainda ter de trabalhar reconhecendo as falhas e brechas no sistema judiciário, ou do próprio sistema penal, que podem impactar a vida de diversas pessoas, inclusive a dele, como é retratado por sua doença de pele, que reaparece ferozmente ao final da minissérie. De fato, a minissérie nunca foi feita para ter um final feliz. E isso é uma realidade amarga.
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THE NIGHT OF – Minissérie Original HBO
Título Original: The Night Of
Gênero: Suspense, Policial
País: EUA
Duração: 8 Capítulos - +/- 60 minutos por capítulo / Ano de Produção: 2016
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Leandro Alves é acadêmico do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual de Goiás e graduado em Letras pela mesma instituição. Gosta de filmes, séries, desenhos animados, bem como escrever análises e críticas sobre eles. Já colaborou para o jornal O Popular e para a Revista Janela.
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osmarjun · 4 years
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Red Ball - "Sacrifício" para a Vitória! 
RED BALL 
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"Rodovia da Bola Vermelha,  fique na Bola e continue rodando!"
A História
A Red Ball Express foi um famoso sistema de comboios de caminhões criado para fornecer as forças aliadas que se moviam rapidamente pela Europa, suprimentos depois que os aliados saíram das praias da Normandia, no Dia D em 1944. Para agilizar o embarque de cargas para o front, os caminhões estampados com bolas vermelhas seguiam uma rota demarcada que ficava fechada ao tráfego civil. Os caminhões também tiveram prioridade nas estradas regulares. Concebido em uma reunião urgente de 36 horas, o sistema de comboios começou a operar em 25 de agosto de 1944. Com equipe principalmente de soldados negros americanos, o Express operava 5.958 veículos que transportavam cerca de 12.500 toneladas de suprimentos por dia. Ele durou 83 dias até 16 de novembro de 1944, quando as instalações portuárias de Antuérpia, na Bélgica, foram abertas e as linhas ferroviárias francesas foram reparadas, além dos gasodutos portáteis serem implantados.
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Uso do termo "Bola Vermelha" (datado pelo menos até o final do século XIX) era usado para descrever o serviço de carga expressa. Por volta de 1892, a estrada de ferro de Santa Fé começou a usá-la para se referir ao transporte expresso de mercadorias prioritárias e perecíveis. Esses trens e os trilhos liberados para uso eram marcados com bolas vermelhas. O termo cresceu em popularidade e foi amplamente utilizado na década de 1920. A necessidade de um serviço de transporte prioritário durante a Segunda Guerra Mundial surgiu no Teatro Europeu após a bem-sucedida invasão aliada na Normandia. Para atrapalhar a capacidade do exército alemão de mover forças e trazer reforços em um contra-ataque, os Aliados tinham preventivamente bombardeado o sistema ferroviário francês, deixando-o em ruínas nas semanas que antecederam o desembarque do Dia D.
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Caminhão atolado na Rota!
Após o avanço rápido e a corrida para o Rio Sena, cerca de 28 divisões Aliadas precisavam de reabastecimento constante. Durante as operações ofensivas, cada divisão consumia cerca de 750 toneladas de suprimentos por dia, totalizando cerca de 21.000 toneladas no total. A única maneira de entregá-los era de caminhão - dando à luz o Red Ball Express. No auge, operava 5.958 veículos e carregava cerca de 12.500 toneladas de suprimentos por dia. O coronel Loren Albert Ayers, conhecido por seus homens como "Little Patton", estava encarregado de reunir dois motoristas para cada caminhão, obter equipamento especial e treinar o pessoal do batalhão do porto como motoristas para longas viagens. Soldados aptos para o corpo ligados a outras unidades cujos deveres não eram críticos foram também selecionados. Quase 75% dos pilotos da Red Ball eram negros (a idéia geral do escalão militar era que o soldado negro não era tão capaz em combate quanto o resto das tropas. Portanto, soldados negros recebiam trabalhos rotineiros no refeitório, na lavanderia, na piscina e como motoristas).
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Pessoal de Apoio
Nem tudo era sucesso nessa linha de suprimentos, logo os problemas com as estradas cheias e o tráfego engarrafado provocaram a dificuldade de entrega, os tanques de Patton estavam parando não pela ação do inimigo, mas por falta de combustíveis. Em um dia normal, o Terceiro Exército de Patton e o Primeiro Exército do Tenente-General Courtney Hodges consumiam um total de 800.000 galões de gasolina. Mas não havia sistema logístico para fornecer quantidades suficientes. Patton era quem mais reclamava ao Gen. Omar Bradley sobre a demora e a necessidade em manter as tropas do Front abastecidas, para que pudessem chegar o mais depressa possível à Alemanha.
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🔻 "Nas duas frentes, uma aguda escassez de suprimentos - esse assunto tedioso de novo! - governou todas as nossas operações", escreveu o general Bradley em sua autobiografia anos mais tarde à General's Life. 🔻 Lembrou mais tarde um Motorista: "Deus, foi horrível, às vezes eu tinha vontade de gritar. Você não conseguia dormir e eles não deixavam você parar” 🔻 Outro Motorista disse: “Sempre que possível, parávamos à beira da estrada para fazer xixi ou dormir cinco ou 10 minutos. Então voltamos e continuamos”
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Pedra comemorativa na vila de La Queue-lez-Yvelines (França) Para manter o fluxo de suprimentos sem demora, duas rotas foram abertas de Cherbourg até a base logística futura em Chartres. A rota norte foi usada para a entrega de suprimentos, e a sul para caminhões que retornavam. Ambas as estradas foram fechadas ao tráfego civil. As rodovias na França geralmente eram boas, mas geralmente não   excessivamente largas. As necessidades dos exércitos que avançam rapidamente, consequentemente, impunham prontamente as maiores demandas possíveis. Para aliviar essa tensão, as principais rodovias que levavam à frente foram tornadas "de mão única" das quais todo o tráfego militar civil e local foi barrado. Dezenas de milhares de caminhões carregados de suprimentos foram empurrados para frente por essas estradas com  um fluxo constante de tráfego. Chegando aos depósitos de suprimentos nas áreas de avanço, os caminhões descarregaram e voltavam vazios para Arromanches, Cherbourg e os locais de desembarque menores por meio de outras rodovias. Até as ferrovias francesas eram, de certa forma, operadas de maneira semelhante, com trens carregados avançando quase de ponta a ponta. Apenas comboios de pelo menos cinco caminhões eram permitidos, escoltados na frente e atrás por um jipe. Na realidade, era comum que caminhões individuais saíssem de Cherbourg assim que eram carregados. Também era comum desabilitar os limitadores do motor para viajarem a mais de 90 km / h. Os comboios eram o alvo principal da Luftwaffe alemã, mas em 1944 o poder aéreo alemão era tão reduzido que mesmo esses alvos tentadores e tipicamente fáceis raramente eram atacados. Os maiores problemas enfrentados pelo Express foram a manutenção, a procura de motoristas suficientes e a falta de sono para os caminhoneiros sobrecarregados de trabalho. 
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Mapa inicial da Red Ball em Agosto de 1944 Para controlar o tráfego e garantir a segurança da rota, o 793º Batalhão da Polícia Militar, ativado em dezembro de 1942, foi enviado para a Bola Vermelha de agosto a dezembro de 1944. Os primórdios do batalhão são comemorados nos distintivos e insígnias da unidade, com duas bolas vermelhas em uma linha diagonal amarela, com um campo verde atrás (verde e dourado são as cores da Polícia Militar do Exército dos EUA). Na cultura popular 
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Cartaz do filme de 1952 da Universal
- O comboio da Segunda Guerra Mundial foi o tema de um filme chamado Red Ball Express em 1952. Baseada no filme, uma sitcom da televisão 1973-74 Roll Out parodiou uma unidade fictícia do Red Ball Express. Apenas 12 episódios foram ao ar até a série ser cancelada. - Na quarta temporada, episódio 4 da série de televisão Leverage, o personagem Charles Lawson  era o motorista de caminhão no Red Ball Express. - O Red Ball Express também foi retratado na missão 5 da campanha americana no videogame de 2006 Company of Heroes. - No videogame de 2016 Hearts of Iron IV, o patch 1.1 foi chamado de Red Ball Express. - Em um desenho animado do Bugs Bunny dos anos 50, Sam Yosemite usa as palavras "abrir caminho para o Red Ball Express" como um aviso ao Pernalonga.
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https://redirector.googlevideo.com/videoplayback?expire=1582063611&ei=e-9LXtHsBaH2zLUPxf-vgAs&ip=179.159.108.247&id=a7d59fc6307ed867&itag=18&source=blogger&mm=31&mn=sn-oxunxg8pjvn-jfcz&ms=au&mv=m&mvi=1&pcm2cms=yes&pl=19&susc=bl&mime=video/mp4&dur=182.717&lmt=1581114456699091&mt=1582034746&sparams=expire,ei,ip,id,itag,source,susc,mime,dur,lmt&sig=ADKhkGMwRAIgEoTW__MSQhkKGlVBmQL1QzVOLIy1AO9HNKvkQwrkv8ACIAx3Pzf6XuYJ-QjRtNy-yFE0nHkpx-VaUmsfecRveJ2t&lsparams=mm,mn,ms,mv,mvi,pcm2cms,pl&lsig=ABSNjpQwRgIhAIWmw6uxmjPsm1Oah07X8GqGCivMY9cgyx4_GnjW_QjoAiEAuw9ktXzCihpz2IEzG3Vv_ClTYj9L8A1lBMXpcfv4gVQ%3D&cpn=szqcF7EdJdnkTO2i&c=WEB_EMBEDDED_PLAYER&cver=20200214&cmo=pf=1
Acima (click no link) um vídeo de propaganda bem legal sobre a Red Ball
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Fontes: https://warfarehistorynetwork.com/2016/10/20/red-ball-express-the-legendary-lifeline/ https://www.historynet.com/red-ball-express https://en.wikipedia.org/wiki/Red_Ball_Express http://www.nww2m.com/2014/08/red-ball-express-created/
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Espero ter oferecido uma boa definição sobre o tema.
Até o próximo post
Forte Abraço!
Osmarjun
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murdererbirb · 5 years
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Patrulha Canina para Colorir
Nesse artigo, veremos alguns exemplos de desenhos da patrulha canina para colorir.
Patrulha Canina é uma série canadense e americana de filmes de animação para jardins de infância cujo nome original se chama Paw Patrol, criada por Keith Chapman. A série estreou em 12 de agosto de 2013 nos festivais Nickelodeon nos EUA e no Canadá em 2 de setembro de 2013.
Desenhos da Patrulha Canina
Dog Patrol é uma série de atividades pré-escolares em 3D com um grupo de oito filhotes: Chase, Marshall, Rocky, Zuma, Rubble, Skyer, Everest e Tracker, liderados por um especialista em computação de 10 anos chamado Ryder. Graças a uma combinação única de habilidades de resolução de problemas, veículos fantásticos e muito humor canino, a patrulha canina trabalha em missões de resgate para proteger a comunidade do jogo de aventura na baía.
Patrulha Canina para Pintar
Empreendedores, inteligentes e ao mesmo tempo muito simpáticos, os cachorrinhos animados viraram febre entre a meninada. O desenho é lúdico e utiliza linguagem próxima às crianças, com mensagens que refletem bem a intenção de promover a capacidade das crianças de resolver problemas, bem como a coragem e o trabalho em equipe.
Patrulha Canina para Imprimir
Ryder, o garoto principal da série, tem um bom coração, espírito de equipe e habilidades de liderança para tornar a missão um sucesso. Durante a operação de resgate, Ryder acompanha a patrulha canina de filhtinhos no seu quadrante, que se torna um superboat e um snowmobile. Sua citação mais famosa é: “Nenhum trabalho é tão grande, nenhum filhote de cachorro é tão pequeno.
Desenhos para Pintar Patrulha Canina
Skye faz parte da patrulha canina (paw patrol) que mistura Cocker com Poodle, que adora pilotar seu helicóptero em missões e fazer trabalho de resgate aéreo. Sua principal tarefa é rastrear emergências antecipadamente com a ajuda de um gancho de helicóptero para resgatar pessoas e transportar membros da equipe de um lugar para outro, se necessário. Este piloto é muito corajoso, inteligente e amigável. As suas vozes principais: “Este cachorro vai voar” e “Vamos para o céu!
Desenho para Colorir da Patrulha Canina
Embora à primeira vista possa parecer corajoso, Rubble é um bulldog inglês charmoso e muito amigável que sabe tudo sobre skate e snowboarding. Ele dirige um trator amarelo com perfuração e outros equipamentos de construção.Engraçado e sensível, ele também tem um grande apetite e gosta de comer!
O Marshall é um dálmata que adora lutar! Ele ama todas as missões, tanto que ele sempre sai derrubando coisas e batendo na torre de comando. Entre os heróis da “Dog Patrol” está o mais desajeitado, mas tem um grande coração. Este cachorro conduz um caminhão de bombeiros que se transforma numa ambulância e diz sempre: “Pode contar comigo! Outra frase bem conhecida é “Estou bem”, que faz as crianças rirem sempre que um dálmata faz algo desconfortável.
Rocky é um vira-lata muito ecológico que pode usar objetos reciclados para ajudar a resolver o problema. Ele tem mil ideias criativas e encontra sempre o que precisa no seu caminhão! Curiosamente, ele não gosta de água e muitas vezes hesita em realizar missões na água, suas principais frases são: “Ferramentas verdes estão surgindo” e “Não as perca, reutilize-as”, com uma grande mensagem ambiental para crianças.
Desenho da Patrulha Canina
Gostou dos desenhos da patrulha canina? Confira mais exemplos na nossa página sobre desenhos para colorir.
O conteúdo Patrulha Canina para Colorir aparece primeiro em Como Desenhar Bem | Aprenda a Desenhar.
source https://comodesenharbemfeito.com.br/patrulha-canina-para-colorir/ source https://comodesenharbemfeito.blogspot.com/2019/11/patrulha-canina-para-colorir.html
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Suzano: o melhor texto sobre ódio nas redes secretas na internet
https://etchasketch.me/videos/o-lugar-em-que-os-atiradores-de-suzano-foram-considerados-herois/embed/?autoplay=1
As redes secretas da internas, mais conhecidas como “chans”, viraram foco de atenção no Brasil depois do massacre na escola de Suzano, onde os atiradores são saudados como heróis.
O Canal Meio fez um excelente texto sobre essas redes
Nos últimos dias de agosto, em 2014, uma série de fotografias e vídeos íntimos de mulheres conhecidas, algumas delas grandes estrelas, apareceram repentinamente online. Contavam-se não às dezenas, mas às centenas. Em menos de uma semana, o número de arquivos passava do milhar. As vítimas incluíam as atrizes Jennifer Lawrence e Kirsten Dunst, a modelo Kate Upton, a cantora Ariana Grande. A existência de uma coleção assim, exposta num repente, parecia sugerir uma internet paralela, alguma espécie de submundo digital no qual quem tinha acesso a estas fotos as trocava, talvez vendesse. Foi no site 4chan que as imagens apareceram em público pela primeira vez. O mesmo site no qual o grupo hacker Anonymous surgiu. Onde boa parte da neo-direita radical americana se formou e debateu até construir seu discurso e as táticas usadas online. Um fórum de discussão que opera no limite da legalidade, às vezes cruzando a linha, e que serviu de inspiração para inúmeros outros. Um site que já chegou a ser o 56º mais visitado do mundo.
O australiano supremacista branco que, na manhã de sexta, entrou em uma mesquita neozelandesa e matou 49 pessoas, anunciou seus planos no 8chan, uma versão ainda mais radical do fórum. Os dois assassinos da escola de Suzano, que mataram sete na quinta, frequentavam o Dogolachan, uma versão brasileira.
Apesar de todo seu radicalismo, a origem dos chans é inocente. Eles são, tecnicamente, o que na internet se chama imageboard. Um espaço com ambientes de discussão, onde cada usuário pode publicar o que deseja, construídos a partir de softwares muito simples. A aparência das páginas é rústica que só, remetendo à internet como ela era em meados da década de 1990. O primeiríssimo destes imageboards surgiu no Japão em 1999 e foi batizado 2channel. Era voltado para conversas sobre quadrinhos mangá, desenhos animados anime e videogames. Lá, os primeiros consoles de jogos Nintendo deviam ser ligados ao aparelho de TV no canal 2. É daí que veio o nome.
4chan nada mais era do que uma versão americana, voltado para conversas sobre os mesmos assuntos. Nasceu em 2003, cria de um estudante de 15 anos chamado Cristopher Poole.
Há outra característica deste tipo de site: são construídos para que sejam anônimos. Ninguém assina seu nome, só se usa pseudônimos. O sistema não guarda rastros de onde o usuário veio. Quem publica algo ali dificilmente será identificado. E assim, conforme Poole envelhecia e sua gama de interesses se ampliava, novas áreas de conversa foram surgindo. Pornografia de toda sorte, por exemplo, embora os moderadores tentem manter os limites legais respeitados. Apesar disso, pelo menos seis pessoas já foram presas por posse de pornografia infantil obtida no site.
O 4chan se tornou famoso, também, pela imensa quantidade de trolls — aquele tipo de usuário particularmente agressivo da internet que se dedica ao ataque. Como ali há uma gigantesca concentração deles, é comum que escolham alvos em conjunto. Um dos casos mais conhecidos foi o da Igreja da Cientologia que, no início de 2008, recebeu uma série de ameaças falsas por todos os meios. Cartas, telefonemas, recados digitais. Seus servidores também foram hackeados. Nesta operação se consolidou o grupo hacker Anonymous que ali, pela primeira vez, adotou por símbolo a máscara com o rosto estilizado do militante republicano inglês Guy Fawkes, no estilo dos quadrinhos V de Vingança (Amazon).
Esta apropriação do Guy Fawkes é um dos ícones pop trazidos ao mundo pelo 4chan. Não há manifestação de rua no Ocidente, hoje, em que alguém não apareça com a máscara.
Um estudo científico recente (PDF) determinou que o fórum Politicamente Incorreto, do 4chan, é a segunda maior fonte de memes da internet mundial. São aquelas imagens com mensagens provocadoras ou engraçadas, fartamente distribuídas.
Politicamente Incorreto é uma das áreas mais populares do site. 4chan é, essencialmente, masculino e jovem. Conforme avançaram as guerras culturais americanas, nestas primeiras duas décadas do século, o anonimato ofereceu a este público um espaço no qual misoginia, racismo e agressividade são permitidos. E, na possibilidade desta conversa, começou a nascer ali o movimento alt-right, a mais extrema banda da direita política americana, um movimento principalmente jovem, muito hábil nos meandros digitais, que flerta abertamente com os movimentos mais tradicionais de supremacia racial branca. Esta alt-right jovem é que faz de forma mais contundente a crítica ao politicamente correto na cultura e esteve, desde a primeira hora, entre os grupos de apoio mais entusiasmados da candidatura de Donald Trump.
Não foram poucos os que combinaram em 4chan de irem juntos para a manifestação Unite de Right, que reuniu neonazistas em Charlottesville, em 2017.
Existem duas internets. Uma é esta que usamos no cotidiano e cujo conteúdo está sempre a uma busca do Google. É nela que funciona o 4chan, assim como a maioria dos sites conhecidos. Mas há outra internet — a dark web. Ela só é acessível através de softwares específicos e algum conhecimento técnico. Pela falta de sistemas de busca universais, com frequência é preciso estar informado de que endereço seguir para encontrar sites específicos. Não se chama dark apenas por ser um lado obscuro da rede mundial de computadores. É também porque lá é possível comprar números de cartão de crédito roubados, drogas, armas. No limite, na dark web se pode contratar um hacker ou até mesmo um assassino.
Um dos muitos mercados desta internet paralela é o de fotografias e vídeos íntimos. Hackers são contratados para quebrar a segurança de telefones, emails ou outros sistemas para investigar se uma determinada mulher se fotografou nua. Quando se trata de celebridades, não é necessário contratação. Os hackers tomam a iniciativa e, quando conseguem algo, põem o material capturado à venda. Não são poucos os colecionadores e parte do valor que dão ao conjunto de fotos que reúnem está em sua escassez. Sentem-se, na maioria das vezes, satisfeitos por terem o registro de uma atriz específica, ou uma modelo.
É característica do 4chan que muitos dos rapazes que frequentam o site são tecnicamente hábeis o suficiente para também frequentar a dark web. Por isto, ali é um dos lugares nos quais conteúdos que só circulam na internet paralela vêm à tona na rede pública. A gigantesca coleção de fotos de celebridades, reunida ao longo de anos, foi tornada pública num conflito de vendedores. Ao divulgar para o mundo, o homem que jogou tudo no 4chan estava desvalorizando o que o outro tinha para vender.
É um ambiente onde a liberdade de expressão é testada em seu limite com frequência, mas há limites. Criado em 2013, 8chan tem uma política de total liberdade. Não há limites. É fruto do trabalho de Fredrick Brennan, um programador que tem uma doença congênita que torna seus ossos extremamente frágeis, limita seu crescimento e o condenou a uma cadeira de rodas. O oito do nome é também referência ao símbolo do infinito. Politicamente radical, Brennan considera que o mundo vem se tornando cada vez mais repressivo. Percebe o 4chan autoritário nos limites que impõe. Em 8chan, que não é hospedado nos EUA por conta da legislação, há fóruns abertos de pedofilia e corpos assassinados. O conteúdo, diz Brennan, lhe causa repulsa. Mas ele diz ser contra qualquer forma de censura. Legalmente, não conseguiria sustentar o site. Por isso, conta com um sócio, um também americano chamado Jim Watkins que vive nas Filipinas, onde tem um provedor de acesso à internet e uma fazenda de porcos. É lá que Brennan vive, hoje.
E foi em 8chan que o facínora da Nova Zelândia combinou a matança da mesquita. “Bem, pessoal, é hora de parar de publicar merda e fazer um esforço na vida real”, escreveu algumas horas antes do crime. Nos chans, a frase é claríssima: cumprir as ameaças constantemente feitas em posts. Foi incentivado. Publicou seu manifesto, carregado das teorias conspiratórias e carga paranóide comum à neo-direita, além de link para uma live no Facebook. Tinha gente esperando para acompanhar a chacina, filmada no estilo de um videogame.
A principal diferença do Dogolachan, a versão brasileira dos chans, é que ele funciona na dark web. Não é acessível por um mero link. Mas ali circula a mesma repulsa ao politicamente correto, a mesma ideologia de direita radical. Após os dois assassinos da Escola Estadual Raul Brasil terem cometido seus crimes, a conversa no chan não era de remorso. Era de lamento que seus colegas de fórum não bateram o recorde de Wellington Menezes que, em 2011, matou 11 crianças numa escola do Rio de Janeiro.
Suzano: o melhor texto sobre ódio nas redes secretas na internetpublicado primeiro em como se vestir bem
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exorcizamosbr · 6 years
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Premiere Scoobynatural no Brasil
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Aconteceu na última Quinta-Feira 29/03, uma pré-estreia exclusiva do episódio 16 da 13ª temporada de Supernatural, em São Paulo. Intitulado “Scoobynatural”, o crossover com o desenho animado Scooby-Doo, foi exibido em um evento único promovido pela “Warner Channel Brasil” para imprensa e alguns hunters selecionados, antes mesmo da estreia na TV Americana.
A Warner Channel, mandou pra gente do Exorcizamos Brasil um convite com 7 entradas pro evento, que infelizmente não pudemos comparecer, mas que sorteamos entre alguns hunters que seguem a gente nas redes sociais e que gostariam muito de ir no evento nos representar e assim foi feito, seis deles estiveram por lá.
Na chegada da premiere, vários banners do crossover decoravam a entrada e a galera foi recebida por ninguém menos que Daphne e Velma, duas cosplayers da animação que organizavam os hunters. Os mesmo tiveram direito a tirar varias fotos numa cabine especial personalizada com logos do episódio.
Durante o evento, já dentro da sala de cinema, foi exibido o episódio especial da série, onde houveram sorteios de alguns kits preparados pela Warner.
Já na saída, os hunters que estavam na sala, puderam levar pra casa as capas das poltronas personalizadas do crossover, que Sam, Dean e Scooby, todos em animação estampavam, mas não só isso, todos os presentes receberam ainda maravilhosos chaveiros, um de pentagrama e um igual o da coleira do Scooby-Doo.
Dá uma olhada nas fotos dessa pré-estreia maravilhosa:
Veja também todos os detalhes do episódio aqui: Goo.gl/6rBE8A
Vale salientar que além dos Eua e do Brasil, nenhum outro país teve pré-estreia do crossover. Hunters Brasileiros arrasaram demais!
O episódio 13x16 - “Scoobynatural”, vai ao ar dia 10 de Abril as 21h40 na Warner Channel.
Nos acompanhe nas Redes Sociais para ficar por dentro de tudo que rola na nova temporada:
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conexaouneb-blog · 7 years
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O futuro do Brasil será armado?
Desde sua criação, em 2003, o Estatuto do Desarmamento, a legislação que controla as armas de fogo no Brasil, tem sido alvo de disputas e discussões político-sociais.
Com o progresso das redes sociais e a aproximação da eleição de 2018, o tema que aborda a legislação que controla as armas de fogo no Brasil tem sido constantemente debatido.  Atualmente, o Congresso Brasileiro está considerando uma série de medidas que afastem as restrições à propriedade de armas, e, para reunir provas da opinião pública sobre o afrouxamento das leis de armas, o Senado conduziu uma pesquisa em seu site. Cerca de um quarto de milhão de pessoas votaram a favor da revogação da atual legislação, intitulada de “Estatuto do Desarmamento".
Foi lançada, em maio deste ano, na Câmara, a Frente Parlamentar Mista Armas Pela Vida. Ela reúne deputados e senadores que apoiam o reajuste na legislação sobre as armas de fogo. Estruturado pelo deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB), o grupo procura estabelecer critérios para a compra, posse e porte de armas e munições no país, e defende que “quanto mais armas na mão do cidadão, menor é a criminalidade”. O PL 3722/2012, por exemplo, é um dos projetos legislativos, dentre muitas propostas no Congresso que tentam alterar ou eliminar o estatuto por meio de plebiscito em 2018, que são apoiados por mecanismos de participação popular para prosseguir. “O Estatuto do Desarmamento desarmou homens e mulheres de bem e oficializou a profissão dos bandidos. Hoje, os bandidos estão à vontade; eles é que estão sendo protegidos.” afirmou o senador Wilder Morais (PP-GO), ao defender a revogação. Ele é o criador do Estatuto do Armamento (PLS 378/2017), apresentado em outubro, depois da repercussão da proposta de plebiscito. 
O projeto de autoria do congressista visa assegurar a todos os cidadãos o direito de possuir e portar armas de fogo para legítima defesa ou proteção do próprio patrimônio. Apesar disso, recentes levantamentos de pesquisas, que envolvem mortes por porte de armas de fogo, têm sido salientados e comentados nos argumentos que se declaram contra a flexibilização da Lei. 
A tragédia que ocorreu em Goiânia, capital de Goiás, em que um jovem de quatorze anos, aluno do ensino fundamental, atirou contra seus colegas em uma sala de aula do oitavo ano do Colégio Goyases, uma unidade educacional particular da cidade, reforçou a tese da necessidade de haver um maior controle do porte de armas atrelada à repulsa de uma cultura que promove eventos violentos. Segundo o delegado Luiz Gonzaga Júnior, responsável pelo caso, o adolescente autor dos disparos disse que sofria bullying de um colega e, inspirado em massacres como o de Columbine, nos Estados Unidos, e o de Realengo, no Rio de Janeiro, decidiu cometer o crime.
Os defensores do Estatuto vigente acreditam que a legislação atual contribuiu para desacelerar a escalada dos homicídios no país. Por isso, levando em consideração que as armas de fogo são responsáveis por cerca de 70% dos homicídios no país, um estudo feito pelo sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz mostra que, entre 1980 e 2003, o crescimento dos homicídios por armas de fogo cresceu 8,1% ao ano. Mas de 2003 a 2014, a escalada desacelerou, com crescimento de 2,2% ao ano.
Favoráveis ao afrouxamento da lei, porém, citam os dados segundo o Atlas da Violência 2017, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), como fundamento para afrontar os efeitos do Estatuto. Segundo a pesquisa, os homicídios no Brasil passaram de 48,1 mil em 2005 para mais de 59 mil em 2015 (com uma média anual de 53,5 mil homicídios no período).
Mas o que é o Estatuto do Desarmamento?
A Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2003, conhecida como Estatuto do Desarmamento, entrou em vigor no dia 23 de dezembro de 2003. No seu processo de aprovação, foi convocado um referendo pelo Congresso Nacional, para questionar se a população iria assentir o artigo 35 do estatuto, que abordava sobre o impedimento da venda de arma de fogo e munição em todo o território nacional.
A precisão de regularização do estatuto deu-se a fim de empregar alguns de seus artigos, como o teste psicotécnico para aquisição e porte de armas de fogo. O seu principal objetivo é diminuir os altos índices de homicídios e acidentes, considerando que o Brasil apresentava maiores taxas de morte por arma de fogo do que países que viviam conflitos armados (Unesco, 2005).
Em seu escopo, o estatuto determina que somente poderão andar armados os responsáveis pela garantia da segurança pública, integrantes das Forças Armadas, policiais, agentes de inteligência e agentes de segurança privada. Os civis só poderão ter porte se este for concedido pela Polícia Federal.
O processo para a aquisição de uma arma – posse – e o porte exige uma série de testes e cumprimento de regras. Quem tem a autorização para a posse de armas/munição e acessórios, pode mantê-los no interior de sua residência ou em local de trabalho. O porte, por sua vez, pressupõe que a arma de fogo esteja fora da residência ou local de trabalho.
Com o estatuto atual, as regras para conseguir uma autorização legal são:
Ser maior de 25 anos;
Declarar o motivo pelo qual requer a posse ou porte, como necessidade por exercício de profissão, risco de vida ou de ameaça à integridade física;
RG, CPF e comprovante de residência com cópias;
Certidões negativas de antecedentes criminais;
Estar em dia com a Justiça Eleitoral;
Comprovar capacidade técnica e psicológica para o manuseio da arma;
Comprovante bancário de pagamento da taxa devida para a emissão do documento, por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU);
Uma foto 3x4 recente;
Transporte de arma de fogo
A diferença deste para o porte, é o estado em que a arma se encontra. O indivíduo que leva consigo uma arma desmunida não está portando, e sim transportando uma arma de fogo.
Para se fazer o transporte é necessário pedir um documento chamado Guia de Arma de Fogo, que é a autorização a Polícia Federal.
É importante ressaltar que Guia de Trânsito de Arma de Fogo não é um direito temporário de porte de arma de fogo, ele apenas permite ao proprietário da arma de fogo alterar o local de guarda do armamento. Além disso, no momento do transporte arma de fogo deve encontrar-se sem munição e devidamente embalada, de modo que não possa ser prontamente utilizada no trajeto.
Como obter
O proprietário da arma deve-se dirigir a uma das Superintendências Regionais de Polícia Federal e apresentar a seguinte documentação:
Formulário eletrônico SINARM, devidamente preenchido e assinado;
Cópias autenticadas ou original e cópia do RG, CPF
Original e fotocópia do Certificado de Registro da arma de Arma de Fogo a ser transportada;
Cópia do comprovante de endereço da nova residência, em caso de mudança de domicílio.
No caso de mudança de domicílio, somente será emitida a Guia de Trânsito caso a mudança seja de caráter permanentemente.
O Sistema Nacional de Armas (SINARM), vinculado a Policia Federal é responsável por cadastrar todos as armas produzidas, importadas e vendidas no país, cadastrar as autorizações de porte e renovações, além de todas as alterações como extravio, transferências, apreensões. Por fim, é necessário que todas as armas fabricadas contenham um dispositivo de segurança e de identificação, gravado no corpo.
Legislações Estrangeiras
As legislações internacionais são constantemente discutidas dentro de pautas ideológicas, mas não é só no Brasil que o tema causa divisões. Nos Estados Unidos, o assunto voltou à tona após um atirador, Stephen Padock, matar pelo menos 59 pessoas em show em Las Vegas. O país que regula o porte de armas por leis estaduais, polariza a sociedade há tempos e sempre é abordado em campanhas eleitorais. Foi o ataque mais letal da história do país. A ex-candidata, do partido Democrata, Hillary Clinton pediu, após o episódio, um endurecimento das leis que controlam as armas no país.
A cultura armamentista sempre foi muito presente na sociedade americana, e consequentemente, disseminada nas outras. São comumente notadas em desenhos animados e, até, debatido em filmes, as diversas perspectivas e abordagens dada às armas. Essa cultura estadunidense, em relação à segurança privada, é baseada no conceito de proteção armada. Dados concedidos por uma consulta feita pelo Instituto de Pesquisa Pew, deste ano, revelam que cerca de 40% dos americanos dizem ter uma arma ou viver em uma casa onde há uma. Estatísticas ainda mais apuradas mostram que o país possui a maior taxa de homicídios com armas de fogos do mundo desenvolvido, e, também, o maior número de civis armados.
Os fatores que influenciam a lei a permanecer inalterado variam desde uma pressão populacional que clama por liberdade quanto a própria indústria de armas. Indústria que lucra bilhões de dólares por ano e dá suporte ao lobby político, que inclui suas campanhas eleitorais e candidaturas.
'Todo mundo ama armas. Meu pai amava, era um colecionador. É liberdade, é como a gente vive aqui', diz Mel Bernstein, o americano que possui o maior arsenal nos EUA. Com mais de 3 mil armas, ele ainda possui três tanques de guerra e cerca de 90 veículos militares.
Nos países europeus, por conta da grande restrição ao acesso as armas, a principal fonte de armas é o mercado ilegal, oriundos principalmente da Bélgica, onde uma estimativa do instituto de pesquisa Flemish Peace Institute, baseada em cálculos oficiais apontam que até um milhão de armas vindas do mercado ilegal circulavam pelo país há 10 anos. Devido a isto, a Comissão Europeia apresentou um regulamento e uma proposta de reforma das normas com os objetivos de endurecer os critérios de desativação de armas que poderiam uma vez desativadas serem adquiridas por qualquer um como objeto não letal e restringir a venda de armas semiautomáticas.  
Na União Europeia não existe uma legislação geral, tendo em comum, somente, a categorização das armas em A, B, C e D. Cada nação tem a autonomia para estabelecer a condição do uso de armas de fogo. Porém pode se dizer que existe uma tendência convergente nas legislações, pois em geral são restritivas.
O Reino Unido é um dos lugares mais restritivos do mundo em relação a venda e porte de armas (somente armas destinadas a caça podem ser usadas e comercializados) nem mesmo o tiro esportivo praticado por profissionais é permitido. Isso se deve a um atentado ocorrido na Escócia no ano de 1996 onde 15 crianças e uma professora foram assassinadas.
Essa restrição atinge também a esfera da segurança pública, pois a polícia não tem a permissão para o uso de armas (o uso só é permitido para certa unidade que totaliza menos de 5% da corporação). Já que foi estabelecida a criação da Polícia Metropolitana no início do século 19 baseada no "policiamento por consentimento" e não pela força.
Porém não são todos os países da Europa que mantem leis tão rigorosas, como é o caso da Suíça. Até o ano de 2010 todos os homens que eram mentalmente saudáveis eram obrigados a manter rifles automáticos em casa, com o propósito de promover a segurança nacional, atualmente esse “serviço” é facultativo. O país possui um dos maiores índices de armas do mundo, mas uma das menores taxas criminais.
O Congresso e as ONGs
Na Pauta Participativa, ferramenta de participação popular da Câmara, instalada no dia 12 de setembro pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, internautas escolhem pautas a serem levadas à votação no plenário. Na primeira parte, participantes foram convidados a escolher projetos relacionados à política, saúde e segurança.
No quesito segurança, o projeto de Peninha foi o mais votado dentre os seis candidatos para ir a plenário, com saldo positivo de mais de 5,2 mil votos. Em segundo lugar, está outro projeto relacionado a armas de fogo - que amplia a possibilidade de porte para moradores de áreas rurais.
Recentemente, por meio de uma rede social, o deputado Peninha publicou a seguinte afirmação: “O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, deu sua palavra: vou pautar o PL 3722. Caberá a mim, semanalmente, fazê-lo lembrar deste compromisso.”. Segundo ele, "O projeto está prontinho para ir ao plenário.” E reforça que "depois do Estatuto do Desarmamento, sem dúvida a violência só aumentou. Vimos que caiu o uso de armas por cidadãos de bem, enquanto os criminosos ampliaram o acesso a elas."
Para o político, é um equívoco relacionar o atentado em Las Vegas à legislação de controle de armas.
"Na França, não faz muito tempo, um maluco usou um caminhão para matar 80 pessoas [em julho de 2016, um caminhão matou 87 pessoas atropeladas na comemoração do Dia da Bastilha na cidade francesa de Nice]. Não é a legislação que vai impedir um maluco de fazer o crime", ressalta Peninha. "Não queremos uma legislação flexível como é nos Estados Unidos. Vamos abrandar algumas coisas, mas não vamos chegar perto do que é lá.".
Em contraponto, o diretor-executivo do Instituto Sou da Paz, Ivan Marques critica o Pauta Participativa do projeto de Peninha Mendonça, declarando que "não há transparência dos critérios para a escolha dos projetos aptos a serem votados. Também não sabemos se há mecanismos para conter o mau uso da ferramenta - por exemplo, se há robôs votando. Em um momento em que o Brasil poderia discutir de maneira mais estruturada e qualificada a segurança pública, são colocados para votação projetos polêmicos e com teor popular".
Organizações como Viva Rio e a Rede Desarma Brasil lançaram, em agosto desse ano, a campanha Descontrole, que tem o objetivo de alertar sobre o que as entidades veem como ameaças ao Estatuto do Desarmamento e pressionar líderes das bancadas da Câmara dos Deputados a barrarem a revogação da lei de controle de armas. Através do site Descontrole.org.br, as entidades reuniram informações a respeito do Estatuto do Desarmamento e criaram uma plataforma de pressão para que os deputados não deixem que o "descontrole" vire lei. O site da campanha compartilha o Manifesto dos Pesquisadores contra a Revogação do Estatuto, assinado por 57 pesquisadores e 16 organizações e institutos de pesquisa.
No entanto, o andamento do projeto que intenciona serenar a lei que restringe o uso de armas no Brasil faz parte de um acordo firmado com o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) antes da votação do segundo turno das eleições da Câmara.
“Antes da disputa no segundo turno, Maia se reuniu comigo, com Bolsonaro, Fraga e Capitão Augusto (outros três parlamentares da bancada da bala), e se comprometeu a pautar nossa proposta ainda este ano”, revelou o congressista Peninha.
Aparentemente, o grupo se comprometeu a entregar, massivamente, os votos da bancada da bala na candidatura de Maia, e, em troca, o deputado pautaria o projeto ainda este ano.
Discussões em alta
Com as eleições se aproximando, as pautas que se referem a um abrandamento da legislação se esquentam nos debates. O Movimento Viva Brasil, apoiado pelas empresas do setor armamentista, é uma organização da sociedade civil, que, além de apoiar o afrouxamento, busca desvincular a indústria de armas da epidemia de homicídios no país. Grupos como o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Partido Novo também se dizem contrários ao estatuto do desarmamento.
Para eles, o povo brasileiro fez sua escolha pelo acesso às armas quando responderam, com 63% dos votos, "não" ao referendo que perguntava se "o comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil".
Marques acredita que "os deputados se aproveitam para trazer essa solução fácil, de que armar melhoraria a situação”, já que o país se encontra em meio a uma crise de segurança pública. “Isso é eleitoreiro e ineficaz".
Para o advogado Marcos Guerra "não se deveria impedir o porte de arma. A lei exige a "efetiva necessidade", que é inegável. Em contrapartida, requer responsabilidades e pré-requisitos claros."
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Vivo anuncia novos planos pós-pagos Vivo Família
Vivo lança planos Família com bônus de internet
A Vivo anuncia novos planos pós-pagos Vivo Família, com mais internet e funcionalidades inéditas que reforçam que apenas clientes Vivo têm ferramentas para fazer o melhor uso de internet. Os planos Vivo Família terão quatro novidades: bônus de internet para uso exclusivo com apps selecionados de vídeo e música; acesso a aplicativos essenciais, como de mobilidade, sem consumir a internet do plano; seis serviços digitais inclusos e, para planos elegíveis, diárias de roaming internacional.
A Vivo é a primeira operadora a criar uma oferta deste tipo no Brasil, que facilita o acesso e o uso de serviços considerados essenciais pelos clientes, que têm interesse cada vez maior em apps de streaming de música, vídeo e de mobilidade. Os benefícios são válidos para novos assinantes e também para quem já é cliente Vivo.
A primeira novidade dos planos Vivo Família é o Double Play, com o qual os clientes ganham, automaticamente, um bônus de internet para navegar em apps selecionados de vídeo e música, como Spotify, YouTube, Vivo Música, Studio+, NBA e WatchMusic. Por exemplo: quem tem um plano Vivo Família 10GB ganha automaticamente 10GB adicionais para usar exclusivamente com apps selecionados de vídeo e música, sem consumir sua cota mensal. Caso o cliente utilize toda a internet Double Play, pode acessar normalmente esses apps, usando a internet mensal de seu plano. Para que os assinantes possam acompanhar a utilização do plano, o aplicativo Meu Vivo apresentará de forma discriminada o saldo do Double Play.
Além de ter liberdade para usar serviços de streaming, os clientes dos planos Vivo Família podem usar aplicativos essenciais – de mobilidade, por exemplo, como Cabify e Easy Táxi, sem consumir a internet de seus planos. Esta é a segunda funcionalidade inédita dos planos Vivo Família, criada para que o assinante sempre possa usar serviços essenciais que facilitam seu dia a dia. A Vivo está negociação com outros parceiros.
A terceira novidade permite aos clientes ficar conectado mesmo em viagens ao exterior, sem pagar nada mais por isso. São sete Diárias Vivo Travel por ano, para cada assinante (titular e dependentes) e mais 100 minutos de ligações de longa distância internacional para qualquer país, para serem compartilhados por toda a família. Os planos elegíveis ao benefício da Diária Vivo Travel podem ser consultados, a partir de 23 de outubro, em www.vivo.com.br/pos.
A Diária Vivo Travel inclui acesso ao Vivo Travel Wi-Fi, com mais de 22 milhões de hotspots Wi-Fi ao redor do mundo; 50 minutos em ligações para o país visitado ou para o Brasil; recebimento a vontade de ligações no exterior; SMS a vontade para qualquer operadora do mundo; e uma cota diária para navegar na internet móvel, cujo valor varia conforme o destino – por exemplo: nos EUA, são 500MB/dia; no México, na Argentina e no Chile, 1GB/dia.
A quarta novidade dos planos Vivo Família é que todos passam a incluir assinaturas de seis serviços digitais: Studio+ e NBA (entretenimento), Vivo Sync e Vivo Família Online (segurança), Vivo Educa (educação) e Vivo PlayKids (infantil). Tanto o titular quanto os dependentes dos planos podem acessar os serviços.
O Studio + é o primeiro app de séries curtas e originais, produzidas, roteirizadas e filmadas especialmente para a experiência mobile. Entre os destaques do serviço, está “Crime Time: Hora de Perigo”, indicada ao Emmy Internacional de melhor série de curta duração.
Já com o NBA, os clientes da Vivo podem assistir a jogos exclusivos da temporada 2017/2018 da National Basketball Association que começa hoje. O serviço traz um jogo ao vivo por semana na temporada regular e acesso a conteúdo especial da liga americana de basquete, como melhores momentos, entrevistas exclusivas, jogos clássicos, documentários, bastidores da NBA, entre outros, alguns deles nunca exibidos na TV.
O Vivo Sync, por sua vez, permite ao usuário armazenar todas as fotos, músicas, vídeos e contatos de seu smartphone, tablet e computador diretamente na nuvem, com espaço de memória virtual ilimitado e total segurança. O conteúdo fica disponível para acesso por aplicativo ou site.
O Vivo Família Online é um app que reúne ferramentas colaborativas para facilitar a rotina da família. O serviço baseia-se na criação de grupos nos quais familiares e amigos podem compartilhar localização, gerenciar compromissos, atividades e tarefas com outros integrantes do círculo em um mural privativo.
  Já o Vivo Educa é um app de educação baseado em vídeo, para que o cliente aprenda de um jeito simples e prático. O serviço conta com mais de 80 de cursos pelo celular em diferentes categorias, como culinária, finanças, apoio escolar e muito mais. E o Vivo PlayKids oferece jogos educativos, músicas e desenhos animados para as crianças aprenderem brincando. Entre os títulos disponíveis, estão Galinha Pintadinha, O Show da Luna, Pocoyo, Turma da Monica, Disney, Patati Patata, Backyardigans, Angry Birds, Palavra Cantada e Mundo Bita.
Ferramentas para o melhor uso da internet
Todas as ofertas Vivo Família permitem que o titular compartilhe o plano (minutos, SMS e internet) com dependentes, gratuitamente – a quantidade de dependentes varia de um a quatro, conforme o plano escolhido. Pelo app Meu Vivo, o titular distribui a quantidade de internet da cota mensal por dependente, de forma rápida e simples. A internet do Double Play é usada por todos, sem distribuição.
Os planos Vivo Família continuam ainda com o Vivo Bis, benefício para usar no mês seguinte o saldo de internet não utilizado no mês anterior. O saldo do Vivo Bis é utilizado automaticamente quando termina a franquia de internet de um dos dependentes ou de todos. O benefício do Vivo Bis vale exclusivamente para a internet mensal contratada pelo cliente.
Além disso, os novos planos Vivo Família oferecem ligações ilimitadas locais e de longa distância para qualquer telefone do Brasil, fixo ou móvel, usando o 15. Já os planos pós-pagos individuais incluem chamadas locais ilimitadas para qualquer operadora e ligações de longa distância ilimitadas para qualquer celular Vivo e telefone fixo do Brasil. Os planos individuais a partir de 6GB incluem também os seis serviços digitais Studio+, NBA, Vivo Sync, Vivo Família Online, Vivo Educa e Vivo PlayKids.
  Via Assessoria de imprensa 
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