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#( E NEM É CRACK. )
anditwentlikethis · 5 months
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eu a conter-me para não dizer VOLTA BRUNO cada vez que o manchester united está a ser uma merda (aka todos os jogos)
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hansolsticio · 8 months
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ᝰ.ᐟ yoon jeonghan — "(im)paciência".
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— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora.
— gênero: smut + crack (talvez?).
— conteúdo/avisos: brat tamer! jeonghan (sendo que ele é muito pior), fingering, dom! jeonghan, oral, hannie manipulador, hipócrita & mentiroso ♡, linguagem imprópria, um hannie muito boca suja, orgasm denial e eu acho que é só isso (?).
— word count: 2744.
— nota da autora: absolutamente ninguém pediu, mas veio aí! eu nunca escrevi smut na vida, então pode ser que essa seja a primeira e última vez ♡♡.
Você já havia se convencido: se "gaslighting" fosse uma pessoa, seria seu namorado. Yoon Jeonghan era fisicamente incapaz de passar um dia inteiro sem tirar uma com a sua cara. Nas palavras dos amigos mais próximos do Hannie "a linguagem do amor dele é ser meio filho da puta" e sim, você já tinha consciência disso antes de virar namorada do moreno - pior ainda, o jeitinho malandro foi o que te atraiu.
Jeonghan é um homem contraditório, a cara de anjinho faz um ótimo trabalho em esconder as tendências perversas, é o combo perfeito para te fazer cair no papinho dele. As provocações variam em relevância, gênero e intenção, mas Jeonghan consegue te tirar do eixo todas as vezes. São coisas pequenas como:
1. Esconder o seu carregador e discutir contigo, porque, segundo ele: "você nunca sabe onde coloca suas coisas";
2. Mandar mensagem dizendo que precisa falar sobre algo muito sério, sumir por horas e meter um "nem lembro mais o que era" quando você finalmente vê ele pessoalmente;
3. Fingir esquecer datas importantes só para ver sua cara de desespero (mas ele sempre faz alguma surpresa no final).
Para você, é até complicado listar o repertório enorme das vezes em que seu namorado tentou te levar a loucura. Era a combinação perfeita, Jeonghan parecia sentir um prazer imenso em te ver com raiva e você se estressava com ele todas as vezes, sem exceção.
Para Jeonghan, é difícil se conter. Poxa, você fica tão gostosinha quando tá puta com ele, não dá para segurar. Ele genuinamente se sente mais apaixonado por você quando consegue te irritar. Ver você de bico, toda cheia de marra, faz ele querer te encher de chamego. Além disso, ele prefere nem pensar sobre como sente o pau latejar dentro da calça toda vez que você grita com ele. E, caramba, Jeonghan não é idiota, sabe muito bem que você só entra nos joguinhos dele porque também sente tesão na dinâmica de vocês dois.
𐙚 ----------------------
Não entenda mal, sempre que acordava, você passava o dia esperando o momento no qual Yoon Jeonghan resolveria virar o carrasco da sua paciência, mas aparentemente esse momento ilustre havia chegado cedo demais.
Seu corpo acordou antes que sua mente conseguisse, transitando entre vários níveis de inconsciência e consciência, você sentiu mãos grandes apertando suas coxas e uma respiração quente na sua nuca, levando alguns segundos para lembrar quem seria o único possível dono daqueles toques.
"Hannie?", você sussurra meio atordoada. Nem se esforçando para abrir os olhos ou mesmo se mexer.
"Oi, meu amor. Demorou 'pra acordar, hm?", ele não cessa o aperto nas suas pernas, movendo as mãos para o interior das suas coxas.
"Eu quero dormir mais.", você faz manha. Havia trabalhado até tarde no dia anterior, seu corpo ainda pesava com o cansaço.
"Dorme então, princesa. Mas você deixa o Hannie brincar com a sua bucetinha um pouquinho, não deixa? A gente mal se vê esses dias, 'tô morrendo de saudades.", o moreno se aninhou ainda mais ao seu corpo enquanto falava. Você tinha certeza do biquinho no rosto dele, o tom dengoso entregava.
Você não fez questão de responder, só se moveu para deitar com as costas apoiadas na cama e abriu as pernas para Jeonghan, aquele era o sinal verde para que ele fizesse o que bem queria com você. O moreno não conteve o sorriso ao ver você se entregando tão facilmente, naquela mente perversa, era como se seu corpo fosse propriedade dele - mas ele nunca te diria isso em voz alta.
Jeonghan não perdeu tempo, começando a distribuir selares demorados no seu pescoço e clavícula enquanto brincava com seus seios por cima da blusa do pijama. Os dedos habilidosos faziam questão de estimular os biquinhos do melhor jeito possível, o moreno fazia questão de levantar o olhos sempre que podia, observando suas reações.
"Hannie, você não me pediu 'pra brincar aí, 'tá demorando muito! Sabe que eu não consigo dormir assim.", agora era sua vez de fazer bico. Só queria gozar e voltar a dormir, sem ter que aguentar as provocações de Jeonghan.
"Mas eu preciso te deixar molhada antes, amor. Minha princesa sabe que é muito mais gostoso quando você tá molhadinha 'pra mim, hm?", disse esfregando o nariz no seu maxilar, num beijinho de esquimó meio esquisito. "Me deixa dar atenção 'pra esses peitinhos antes, tá bom?", selou sua bochecha com carinho, como se tivesse acabado de dizer a coisa mais adorável desse mundo.
O moreno levantou a camiseta do seu pijama, deixando-a meio enrolada acima dos seus seios. Desceu uma trilha de beijos molhadinhos desde a clavícula até o umbigo, mas subiu antes que você pensasse que ele mudou de ideia. Começou a massagear seus seios levemente, com os olhos agora presos nos seus, dava alguns apertões mais fortes só para ver suas expressões se contorcendo.
Jeonghan desceu o rosto lentamente, abrindo a boca para finalmente abocanhar um de seus seios, mas sem deixar de massagear o outro. Sugava-o com vontade, soltando alguns grunhidos no processo. Alternava as sucções entre os dois, vez por outra mordendo os biquinhos e rodeando-os com a ponta da língua.
Hannie era um amante dedicado, sabia que se fizesse direitinho já já você estaria implorando pra ele te fazer gozar. E não era mentira. Seu interior pulsava, o tecido da calcinha tornando-se transparente. Você levou uma de suas mãos para os cabelos de Jeonghan, pressionando ainda mais o rosto do moreno contra o seu colo.
"Jeonghan, por favor!", suspirou manhosa. A paciência curtinha já se esvaindo da sua mente.
"Você é tão apressada, ______.", ele te olha com o semblante sério. "Tá bom. Já que você quer assim...", aquele tom de voz deixou seu corpo em alerta. Jeonghan não era de se conformar tão facilmente, algo estava errado.
Ele desceu o corpo devagar, sem tirar os olhos do seu. A expressão continuava séria, mas conhecendo-o por tanto tempo, você sabia que aquele brilho nas orbes de Jeonghan não significava coisa boa.
O moreno beijou o interior de suas coxas, deixando uma ou duas mordidas no processo. As mãos subiram pela parte fora das suas pernas e puxaram o seu corpo para perto dele. O rosto se aproximou do seu centro e ele esfregou o nariz bonito no seu pontinho sensível. Não satisfeito, também te estimulou com a ponta da língua, ainda por cima do tecido. Você suspirou, impulsionando os quadris para frente, querendo mais contato com a boca do seu namorado.
"Quieta.", o tom era ríspido, indicando que não era um pedido. Jeonghan usou as mãos grandes para pressionar seus quadris contra a cama, te mantendo parada. Começou a sugar seu pontinho com afinco, como se as peças de roupa entre vocês dois sequer existissem.
"Hannie, me chupa direito!", você soou o mais manhosa que conseguiu, tentando conquistar a compaixão do seu namorado. Até mesmo arriscou dar umas puxadinhas nos fios macios, para mostrar a necessidade que sentia.
Foi tudo muito rápido, quando você percebeu, Jeonghan já havia prendido seus pulsos acima da cabeça com uma mão e segurado o seu maxilar com a outra. O corpo quente fazendo pressão em cima do seu, o cabelo que caia para frente, era longo o suficiente para tocar o seu rosto.
"Tá exigente 'pra caralho, 'cê não acha não?", estalou a língua no céu da boca, demonstrando desaprovação. A mão que estava no seu maxilar faz mais pressão, apertando suas bochechas ao ponto de você fazer biquinho. "Você me deu passe livre 'pra te usar do jeito que eu quiser. Por quê tá sendo mal criada agora? Hm?", balançou seu rosto de leve, como se aguardasse uma resposta que sabia que você não ia dar.
E a sua 'resposta' veio de outra forma: as pernas inquietas pressionando uma contra a outra, buscando dar alívio ao seu íntimo que já estava encharcado. Jeonghan, que dificilmente deixaria algo assim passar batido, olhou para baixo e encarou os movimentos necessitados do seu corpo.
"A verdade é que você tá tão preocupada em agir como uma vadiazinha desesperada que nem deve estar me ouvindo, não é, amor?", voltou os olhos para o seus. O moreno se sentiu pulsar ao ver o seu rostinho tão desnorteado, ele conseguia te deixar tontinha com tão pouco. "Não é isso, putinha? Diz que é.", cessou o aperto no seu rosto, dando alguns tapinhas leves na sua bochecha, exigindo que você falasse.
"Hannie... não fala assim!", sua voz quase não saiu. Você sentia seu rosto queimar, as coxas pressionando ainda mais.
"Por que não, amorzinho?", o tom carregado de deboche. Jeonghan usou o peso das duas pernas para abrir as suas coxas. A mão livre desceu rapidamente e entrou pela barra das suas roupas, agora em contato direto com o seu íntimo. "Sua bucetinha gosta quando eu falo assim, princesa. Ela tá molhadinha, piscando 'pra mim.", os dedos longos esfregavam sua entradinha, brincando com o líquido que sa��a sem parar.
Hannie enfiou o dedo do meio em você, só para provocar, sabia que um só não te deixaria satisfeita. Estocava lentinho, sentindo o quão quente você estava. Seu interior apertava tão gostosinho que ele não conseguia parar de imaginar o pau dele dentro de você.
"Tá tão apertada. Porra, se eu pudesse não parava de te comer nunca.", roçou o nariz no seu, sem parar de estocar. Se não fosse pelo autocontrole invejável que Jeonghan tinha, ele jura que já teria te fodido até desmaiar.
"Mais, Hannie. Me dá mais, por favor.", seus gemidinhos eram tão suaves, que ele não ouviria se não estivesse com o rosto pertinho do seu.
"Quer mais um dedinho, amor? Mas que buceta gulosinha. Acho que te mimei demais, meu bem.", a voz áspera e grave bem perto da sua orelha era quase o suficiente para te fazer gozar. Você se sentia muito quente, o corpo desesperado por alívio.
Jeonghan acrescentou o dedo indicador na sua entradinha, curvando a mão para conseguir estimular seu clitóris com a palma ao mesmo tempo. Curvava os dedinhos para cima, te estimulando do jeito que você gostava. Estocava mais rápido, a vontade de ter você toda molinha já subindo a cabeça do moreno.
Talvez seja o fato de você ter acabado de acordar, talvez tenha sido toda a provocação do seu namorado ou mesmo uma mistura das duas coisas, mas você já estava quase gozando. Os olhos apertadinhos, que você nem sabe quando fechou, os gemidos ficando mais dengosos e a respiração descompassada. Tão perto... sua entradinha apertava sem dó, seus gemidos e os barulhinhos molhados eram tudo o que você conseguia ouvir. Mesmo com os movimentos limitados, você se esforçava ao máximo para rebolar contra os dedos do seu namorado.
Seus gemidos cessaram, as sobrancelhas agora franzidas e a boca abertinha em formato de "O". E foi aí que você se sentiu vazia. Sem aviso algum. Seu íntimo ainda pulsando desesperadamente, sentindo uma dorzinha entre as pernas já que seu orgasmo havia sido interrompido. Seus olhos finalmente se abriram, dando de cara com um Jeonghan extremamente satisfeito. O moreno sugava os dedos que anteriormente estavam dentro de você, os olhos fechados, soltando uma série de "hmm's" como se ele estivesse provando algo delicioso.
"Jeonghan! Seu filho da puta!", você disse exasperada enquanto se debatia embaixo do corpo maior. Seu namorado abriu os olhos, surpreso com a sua explosão repentina. Os dedos retiraram-se da boca rapidamente e ele fez o máximo para segurar o seu corpo no lugar.
"Ei! Calma, calma! O que foi?", soltava risinhos baixos, não conseguindo se conter. O rostinho assumindo uma feição inocente, como se ele realmente não soubesse o que acabou de fazer.
"Você sabe muito bem o que foi, seu idiota. Qual que é o seu problema, hein?", suas mãos, agora livres, tentavam desferir tapas pelo torso do seu namorado. Mas ele conseguiu te impedir, segurando seus pulsos novamente.
"Juro que não tô te entendendo, amor. Não fiz nada de erra- ah! você não gozou, gatinha?", fez cara de surpresa, como se tivesse acabado de descobrir algo esplêndido. "Foi sem querer, meu amor. Eu juro 'pra você! Achei que você já tivesse terminado e parei 'pra sentir seu gostinho, gatinha", um ator nato, esse era Yoon Jeonghan.
"Sai de cima de mim, Jeonghan.", você não era burra. Depois de quase três anos de relacionamento, você era vacinada na malandragem desse homem.
"Não, amorzinho. Perdoa seu Hannie, por favor.", fez dengo, sabendo que não era difícil te conquistar. Começou a deixar beijos molhadinhos no seu pescoço, que logo se tornaram chupões acompanhados de apertos na sua bunda. "Deixa eu te compensar, deixa? Juro que te faço gozar rapidinho.", subiu os selares para o canto da sua boca, quase que te pedindo permissão para te beijar. Deu uma mordidinha no seu lábio inferior, não perdendo tempo e te beijando assim que você cedeu.
Beijou sua boca com lascívia, ele sabia perfeitamente o que fazer para te deixar fraca. Esfregava a língua na sua e chupava seu lábio inferior com vontade. O beijo era molhado, a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca de vocês. Sujo, do jeitinho que Jeonghan gostava. "Vai me deixar chupar essa bucetinha gostosa, não vai?", mordeu seu maxilar. "Hm? Quer gozar na minha boca?", agora o lóbulo da sua orelha. "Quer, meu amor?", levantou o rostinho bonito para te olhar de cima, esperando sua resposta.
"Seja rápido.", você tentou soar ríspida. Mas estava na cara que seu Hannie já havia te conquistado. O homem te deu um sorrisão assim que ouviu tua resposta, levantando o corpo rapidamente ficou no meio das suas pernas.
Te ajudou a levantá-las e retirou a calcinha junto com o short do pijama, jogando as peças no chão do quarto. Com pressa, abriu suas coxas e se colocou deitado no meio delas. Usou os polegares das duas mãos para abrir os lábios e examinou seu íntimo de forma minuciosa.
"Hannie, para com isso!", seu rosto ardia. Jeonghan sempre te matava de vergonha quando resolvia fazer essas coisas.
"Só tô admirando ela, amor. É tão gostosinha, porra.", usou os polegares para fazer carinho. Aproximou o rosto e lambeu desde a entradinha até seu pontinho, só para observar sua reação.
Fez questão de chupar o buraco abertinho, para engolir todo o melzinho que você soltava. Enfiou a pontinha da língua, lambendo seu interior com empenho. Você já se contorcia com os toques, o corpo ainda sensível pelo orgasmo interrompido. O homem levantou o rosto, agora dando atenção ao seu pontinho inchado, que pulsava com necessidade. Esfregou a língua vagamente, fazendo você rebolar na boca dele, buscando por mais. Dessa vez, Jeonghan não impediu seus movimentos, deixando você livre para roçar contra o rosto dele.
"Ah! Hannie!", você soltou um gemido surpreso, quando sentiu-o inesperadamente sugar seu pontinho com força. Querendo mais reações suas, o moreno voltou a estocar os dedos que anteriormente estavam dentro de você, te pegando de surpresa novamente.
Seus gemidos haviam se tornado mais desesperados, o prazer se tornando quase insuportável agora que Jeonghan sugava sua buceta como se sentisse fome. Suas pernas tentavam involuntariamente se fechar em volta da cabeça do seu namorado, mas ele usava as mãos fortes para segurá-las no lugar.
"Por favor, Hannie! Por favor, por favor...", você nem sabia pelo quê estava implorando, sua cabeça completamente vazia. Seus olhos começando a revirar, você apertava os lençóis entre os dedos, buscando algum tipo apoio. Era como se sua cintura tivesse vida própria, empurrando seu íntimo para mais perto de Jeonghan.
Você estava na beira novamente, esperando um último estímulo para finalmente poder se libertar. Por algum motivo, esse orgasmo deu a impressão que seria mais gostoso que o anterior. E foi assim que Jeonghan te deixou de novo, se levantando abruptamente, mal deu tempo para você raciocinar.
Seus olhos abriram em surpresa, você jurou que estava prestes a chorar. Caralho, isso só podia ser mentira. De todas as vezes que esse homem te tirou do sério, você tinha certeza de que essa foi a pior de todas — e isso é um grande exagero da sua parte, mas depois de ter sido impedida de gozar duas vezes seguidas, você achou que era chegado o momento: Yoon Jeonghan não passaria daquele dia.
Encarando o quarto vazio e ouvindo as risadas descontroladas do seu namorado — que você sequer sabia onde estava —, você prometeu a si mesma que faria mil vezes pior. Mas não antes de (carinhosamente) encher ele de tapa.
"Yoon Jeonghan!"
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kyuala · 6 months
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bom dia diva, tava aq pensando naquele seu post sobre enzo, matias e pardella tomando café e tenho considerações a fazer ☝️
primeiro que é CERTO q o enzo é o chato do que não bota açúcar no café e julga todo mundo que bota inclusive toda manhã qnd vc ta botando açúcar no café ele olha c uma cara de deboche e se vc fala "ué, que que foi?" ele faz aquela cara de cínico dele, da de ombros e diz "nada, só acho que se você vai colocar tanto açúcar assim, é mais fácil começar a usar crack também..."
matias tem cara de que acorda c o rostinho todo inchado e meio de perdido no tempo e espaço e se vc acorda primeiro q ele, ta agitada (nunca seria meu caso, odeio acordar cedo) e já chega falando mil coisas p ele, ele só manda um "linda calma ai, deixa eu tomar meu café primeiro". é como se o café fosse o combustível pro capeta q mora no corpo dele (matias encapetado é a melhor fic q já inventaram nesse site)
já o pardella eu acho que ele vive atrasado p compromissos na parte da manhã então ele nem toma café pq realmente não da tempo.
bom dia loba, amo considerações sobre as atrocidades que eu trago para o site ☝🏼 vamos analisar
MAIS FÁCIL USAR CRACK ME PEGOU MUITO VTNC KKKKKKKKKKKKKKKK sou mto apaixonada pela realidade paralela que a gente criou e acredita cegamente do enzo chatão de galocha sou mto apaixonada por ele juro queria ele me torrando as paciência logo de manhã pra já tomar uma comida de rabo pra ficar esperto e vir se desculpar com o rabinho entre as pernas apesar de achar que nao fez nada de mais 💭
o matías nossa vc cravou certeza que ou ele acorda todo desnorteado perdido no espaço tempo ou já com o diabo no corpo, não tem meio termo. tudo que você fala ele responde "ahn? não sei" ou "não entendi. mas por que?" até que voce enfia uma xícara de cafe na mao dele ja se arrependendo do que esta por vir (matías em pleno funcionamento de suas faculdades mentais = risco pra sociedade)
o pardella gente passo mal pq parece que quando ele nao ta sendo o Homem que resolve a sua vida e faz Tudo voce ta simplesmente com um gremlin pra criar em casa e na real eu sinto que isso é muito pardella. um homem de muita dualidade 🫦
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apcomplexhq · 10 months
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✦ Nome do personagem: Hwang "Elise" Yoojung. ✦ Faceclaim e função: Jennie - Blackpink. ✦ Data de nascimento: 22/10/1998. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminina, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Estados Unidos, sul-coreana. ✦ Qualidades: Responsável, determinada e gentil. ✦ Defeitos: Teimosa, ciumenta e vulnerável. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Estudante de medicina e estagiária no Asklepios. ✦ Twitter: @AM98HY ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE/SHIPPING, SMUT. ✦ Char como condômino: Yoojung é do tipo que acorda cantando com os pássaros. Sempre muito educada, solícita e falante com quem der abertura. Se sente feliz quando consegue ajudar as pessoas, por menor que seja o seu papel, e sempre está em busca de novas amizades.
TW’s na bio: relacionamento abusivo, agressão
Biografia:
Yoojung sempre foi considerada o raiozinho de sol que iluminava a residência dos Hwang desde que nasceu. A sua ótima relação com os pais nunca fora abalada com o passar dos anos, nem mesmo na fase complicada dos adolescentes, que sempre adoram retrucar e serem ingratos com os progenitores, a menina nunca seria capaz de fazer algo assim. Seu irmão mais velho, como o esperado, fazia de tudo para proteger a mais nova da família, o que Yoo considerava a forma mais fofa que ele tinha de demonstrar todo o seu amor por ela.
O senhor Hwang, seu pai, era um advogado muito competente e renomado, já a sua mãe era uma pediatra completamente apaixonada pelo que fazia, todo aquele amor pelos filhos e pela profissão, no futuro teria um impacto muito grande nas escolhas da garota. O casal se mudou para Nova Iorque um mês depois da cerimônia de casamento, era um sonho que compartilharam desde o início do relacionamento, quando se conheceram ainda na faculdade. Precisaram de alguns anos para se estabilizarem financeiramente, se acostumar com a nova vida em um outro país, com ambos iniciando a carreira, para que então pudessem se concentrar em um outro sonho, ter filhos.
Como já era de se esperar, Yoojung resolveu seguir os passos da mãe, resultado de dias a visitando no hospital, se apaixonando cada vez mais pela profissão e pelo “dom natural” que tinha de lidar com as pessoas. Também levava em consideração a promessa que havia feito para a melhor amiga quando tinham por volta dos dez anos de idade, “quando você tiver dez filhos eu vou cuidar de todos eles! Igual a mamãe faz lá no trabalho dela.”
Os problemas na vida da americana surgiram logo depois de romper um relacionamento que começou durante o terceiro ano de faculdade, cheio de altos e baixos. A Hwang foi ingênua ao achar que Maxwell aceitaria sair da sua vida sem causar problemas ou desconfortos, e que uma hora os telefonemas e mensagens exageradas iriam parar. O encontrava a caminho do hospital em que estagiava, da faculdade, na volta para casa, quando resolvia sair com as amigas e até mesmo na academia. A insistência para que reatassem o namoro ficava cada vez mais assustadora, o que fez a jovem se isolar e se negar a sair de casa sem a companhia de alguém confiável. A perseguição foi se tornando cada vez pior, a ponto de ser agredida na última vez que teve o azar de “cruzar” com ele, sendo deixada no meio da rua com a promessa de que seria muito pior quando se encontrassem novamente.
A decisão de se mudar para Seoul foi tomada em conjunto com a sua família, que estava muito preocupada com o que poderia acontecer com Yoojung. O Acrópolis Complex pareceu ser o lugar perfeito e seguro para essa nova fase. Descobriu o lugar através de um dos melhores amigos do seu irmão, que havia mudado para o local há alguns anos, ele assegurou que Yoojung teria disponível no residencial tudo o que precisava, desde o confortável ao necessário.
Na companhia da melhor amiga, estava disposta a recomeçar a vida em outro país, sentindo que poderia ser livre depois de tudo o que passou. E que finalmente, teria a oportunidade de se dedicar por completo ao seu último período na faculdade.
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punhetamaistriste · 11 months
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Carta
Pois bem,
Não é a primeira vez que planejo isso. Não é a primeira vez que me vejo sem saída pra algum problema sério. Mas é a primeira vez que problemas sérios me ocorrem enquanto adulto, e eles são maiores agora.
Eu não tenho onde morar. Eu não tenho o que comer. Cada dia a mais na faculdade é uma tortura e eu não sei se mereço a vaga, se mereço tentar; parece que estou emburrecendo. Já não vou muito nas aulas. Recentemente perdi o meu último espaço de convivência no campus (eles sabem qual é) por conta de questões totalmente fora do meu controle. Eu sou reservado, apareço pouco nos lugares, mas não é como se eu aparecesse em outros lugares ou falasse muito com alguém. Eu não falo. Homens de verdade não precisam de outras pessoas. Homens de verdade engolem tudo. Pois bem.
Não criei uma rede de apoio, nunca consegui. Poucas vezes na vida tive alguém pra me ouvir reclamar, mas nunca alguém pra quem pedir ajuda. Não tenho esse costume; minha mãe não me criou assim. Eu devo, quero e consigo resolver minhas coisas sozinho. Se parecer que eu não consigo pras pessoas ao meu redor, é só acalmar elas mostrando que EU estou calmo por saber como resolver o problema. Muito da vida é performance. Estou devendo quase dois mil reais há meses. Há mês e meio agora não consigo marcar uma consulta no psiquiatra por não poder pedir o celular de alguém e ligar pra marcar (eu não tenho telefone). Não estou tomando nenhum dos meus remédios, e se eu não levantar da cama, me vestir, e estiver disposto andar 6 km duas vezes no dia em dias úteis pra ir no bandejão eu fico sem comer. Em dias que ele não abre (essa semana teve feriado, semana que vem também terá) eu dependo da boa vontade alheia. Tem pouco mais de um mês, também, que comecei a entrar no mercado com 8 reais, comprar 8 reais em coisas e sair com o equivalente a 40 reais nos bolsos. Sempre comida. Sempre o que eu preciso. Ou era roubar ou passar fome. E agora acabaram os 8 reais. Não entro mais no mercado.
Deus tem provido o cigarro, ao menos. Dá sono, eu durmo e consigo fazer menos refeições. Ontem brinquei que crack saía do meu orçamento. É verdade. Eu poderia voltar para o rj, voltar a morar com minha mãe que não gosta muito de mim, arrumar um subemprego e viver uma vida medíocre para sempre na Baixada Fluminense. Sei que poderia ser feliz numa vida assim. Foi o que meu pai fez e deu certo (ok, ele nunca foi odiado na cidade e eu já). Eu ia eventualmente sair de casa, não fazer faculdade. Quem sabe conhecer outras pessoas. Não pedir ajuda pra elas também. Mas eu gosto de bh. Queria me criar aqui. Eu não vou voltar. Não posso desistir. Pela minha saúde mental? Por favor. O que minha família pensaria? O que todos que dizem que eu agora tenho uma igual oportunidade em comparação com outros alunos da engenharia, em comparação com quem compra um macbook pra estudar e mora num condomínio com piscina no Ouro Preto? Queria ser uma história de superação. Uma daquelas que ricos contam pra mostrar pra pobres que é possível. Pois bem.
Eu não vou me matar porque estou triste. Não vou me matar (só) porque me sinto sozinho. Vou porque viver se tornou inviável, num silêncio entorpecido, enfurnado em casa, sem comida, sem água, sem remédios, sem paz. Passei tempo pensando em pedir ajuda, pensando em pra quem pedir ajuda, e não sei pra quê. Sempre soube que não há ninguém. E nem pode. Não é culpa deles. É mais minha. Se eu morro é uma preocupação a menos pra minha mãe, uma despesa a menos pra minha namorada e pra fundação universitária que me paga pra estudar, e também (afinal, suicídio é egoísta) menos sofrimento pra mim. Eu estou cansado. Nem é deprimido; não tenho forças pra me deprimir. Só estou fisica e emocionalmente cansado. Não quero ver nada. Ouvir nada. Falar nada. E isso é porque eu quero comer e não posso. Pois bem.
Amanhã vou pagar o que me resta da dívida no cartão, e vou deixar meu cartão de crédito com minha namorada. Farei pelo menos o primeiro dia de Enem. Marcarei encontros com quem eu quero que entenda melhor minhas razões. Vou encaminhar de doar minhas coisas, devolver algumas outras, vender os sapatos de marca e as camisas de grife e os suspensórios para outros skinheads, anotar com que roupas quero ser enterrado, me pôr na lista de doador de órgãos. Conferir preço do translado, pedir extrema unção, dar minhas senhas do spotify, twitter, instagram, siga da faculdade e email para alguém de confiança comunicar os outros. Meu celular não tem senha, mas ele não funciona muito bem. Isso tudo leva um tempinho. Acho que consigo tudo até o fim de novembro. Aniversário de morte do meu pai. Pois bem. Eu não pretendo atualizar mais por aqui. Mas eu vou tuitar e interagir e existir, por enquanto. Até não existir mais. Espero que lembrem de mim. Alguns vão, talvez com culpa. Acontece, mesmo que não seja culpa de vocês. Bom, alguns sim. Mas tanto faz. Não é sobre vocês. Não me importa pra onde católicos vão quando se matam. Nem o Papa sabe. Foda-se.
Até,
Zirta.
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planetabio · 1 year
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Esperança contra a recaída: vacina anticocaína e anticrack.
Um verdadeiro drama! Talvez esta seja a forma mais branda de descrever o sofrimento dos dependentes e seus familiares na tentativa de se livrar das "garras" da cocaína e drogas derivadas, como o crack.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 18 milhões de pessoas no mundo consomem cocaína. Aproximadamente 25% desses usuários vão se tornar dependentes da droga. O Brasil é o segundo maior consumidor de cocaína do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos.
Claro que a raiz do problema está na produção e tráfico ilegais de cocaína gerenciados por poderosas organizações criminosas. Tentar combater a epidemia de cocaína e de crack nas cidades, na sociedade, nas famílias, sem adotar medidas de combate ao financiamento e à logística do tráfico de drogas é "tapar o sol com a peneira". No entanto, o que queremos aqui é mostrar mais uma promissora medida preventiva contra o consumo de cocaína e derivados.
Muita gente vai dizer ou pensar de forma correta que a educação, o lazer e o esporte, além da convivência harmoniosa entre as pessoas são os principais instrumentos para a prevenção contra o uso de drogas e todo o caminhão de malefícios que elas trazem.
Por sua vez, a ciência está nos mostrando uma outra poderosa arma preventiva contra as drogas: a vacina! Porém, antes de falarmos sobre ela, que tal se déssemos uma lembradinha de como a cocaína age em nosso cérebro?
A cocaína (cloridrato de cocaína) é uma potente droga estimuladora do sistema nervoso central, que bloqueia os canais de recaptação de dopamina (neurotransmissor ligado ao prazer) localizados na membrana plasmática dos neurônios pré-sinápticos. Assim, a cocaína provoca indiretamente "excesso" de dopamina na fenda sináptica, o que significa maior tempo de estimulação dos neurônios pós-sinápticos. Ocorre que todo esse processo é mais frequente nas áreas cerebrais ligadas ao chamado "sistema de recompensa". Nessas áreas, quanto "maior for a presença de cocaína, maior será o tempo de permanência da dopamina, o que resultará em mair sensação de prazer!"
O fato é que o mundo pode parecer "chato" para um usuário de cocaína quando ele não está utilizando a droga. "Dois palitos" para que ele volte a procurar a droga para se sentir "poderoso". Essa é a força motriz da dependência química!
A cocaína dura para sempre no organismo humano? Não, o fígado degrada a cocaína transformando-a em outros metabólitos. Em geral, o cloridrato de cocaína tem meia vida entre 30 e 90 minutos, porém os metabólitos originários da degradação da cocaína podem permanecer no organismo atuando por períodos mais longos.
Claro que o tratamento ideal para diminuir a dependência de cocaína passa pelo não consumo da droga, tarefa nem um pouco simples. Apoio da família, supervisão profissional e modo de vida harmonioso são os alicerces para enfrentar a dependência química.
E sim, é possível se livrar do vício dessa droga!
A ciência acena com grandes possibilidades terapêuticas. Já pensou se, de alguma forma, algum medicamento bloqueasse as recaídas, isto é, a vontade de obter novamente cocaína? A boa notícia é que pesquisadores de vários lugares do mundo, inclusive do Brasil, estão tentando desenvolver uma vacina contra a cocaína e drogas derivadas. Isto é fantástico!
A ideia é "aplicar" um antígeno (no caso seria a união da cocaína com algum tipo de proteína transportadora) no organismo do dependente químico para que ocorra uma resposta imunológica, isto é, a produção de anticorpos específicos contra a cocaína, além de uma memória imunológica por meio da formação de linfócitos de memória.
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Nessa perspectiva, o usuário imunizado (vacinado) que tivesse, por alguma razão, uma recaída e que se drogasse, desta vez não sentiria (ou sentiria bem pouco) os efeitos prazerosos da droga, pois seu organismo seria capaz de lançar (ou produzir) anticorpos que se acoplariam à cocaína formando um complexo molecular muito grande, incapaz de transpor a barreira hematoencefálica e produzir algum efeito psicoativo no cérebro.
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Bem, talvez você esteja se perguntando: o que é essa tal de barreira hematoencefálica?
Trata-se de uma estrutura formada por células endoteliais (tecido endotelial) que revestem os vasos sanguíneos que irrigam o sistema nervoso central, especialmente o cérebro. As células endoteliais têm alto poder de adesão entre elas, pois são unidas por diferenciações da membrana plasmática que limitam a passagem de moléculas e íons do sangue para o cérebro. Assim, a barreira hematoencefálica protege o cérebro, impedindo que determinadas toxinas e micro-organismos presentes na corrente sanguínea consigam penetrar no sistema nervoso central. A cocaína consegue passar por essa barreira.
Tendo como base a premissa descrita, a vacina anticocaína induz o organismo a produzir anticorpos que se acoplam à cocaína (e proteínas transportadoras) para formar complexos moleculares grandes que não atravessam totalmente a barreira hematoencefálica. Isso é bom, pois em tese a cocaína fica impedida de agir nas áreas cerebrais ligadas ao sistema de recompensa, diminuindo a presença de dopamina na fenda sináptica e limitando a "vontade" de experimentar novamente a droga.
Certo, mais em quais lugares do mundo há cientistas pesquisando a tão promissora vacina anticocaína?
Estados Unidos: universidades e instituições de pesquisa estadunidenses têm realizado estudos e ensaios clínicos para o desenvolvimento de vacinas contra a cocaína, dentre elas: Mayo Clinic, Baylor College of Medicine e Scripps Research.
Europa: países europeus, como o Reino Unido, a Alemanha, a Suíça e a Espanha, também apresentam instituições de pesquisa envolvidas no desenvolvimento de vacinas contra a cocaína, dentre elas: King's College London e a Universidade de Basileia.
Canadá: a University of British Columbia anunciou linhas de pesquisa nessa área.
China: os chineses investem em pesquisas relacionadas à vacina contra a cocaína, além de outras abordagens terapêuticas para fins preventivos.
Brasil: a gloriosa Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) vem desenvolvendo também uma vacina contra a cocaína, utilizando matéria prima importada dos Estados Unidos. Isso ocorre porque, por foça de Lei, é proibida a utilização de cocaína no Brasil, mesmo para finalidade científica.
A vacina "mineira" contra a cocaína, batizada de "Calixcoca", demonstrou segurança e eficácia em estudos pré-clínicos com a utilização de animais em laboratório, inclusive mostrou-se segura na gravidez, resultando na produção de uma série de anticorpos que impediram a ação da droga sobre a placenta e fetos de ratas grávidas.
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A Calixcoca vem chamando a atenção das autoridades sanitárias. A Prefeitura de São Paulo anunciou ajuda financeira aos pesquisadores mineiros para o desenvolvimento das fases sequentes da produção dessa vacina, inclusive com ensaios em humanos voluntários. Mas até à aprovação da vacina pela ANVISA "tem chão"! Alguns anos ainda serão necessários.
Fala a verdade, a ciência não é fantástica?
Leia também:
1-https://www.medicina.ufmg.br/vacina-para-dependencia-de-cocaina-e-crack-e-finalista-em-premio-de-inovacao-tecnologica/
2-UFMG cria vacina para dependentes de crack e cocaína - Sechat
3-https://www.medicina.ufmg.br/vacina-para-dependencia-de-cocaina-e-crack-e-finalista-em-premio-de-inovacao-tecnologica/
4-https://exame.com/ciencia/vacina-brasileira-contra-dependencia-em-crack-e-cocaina-e-finalista-de-premio-internacional/
5-https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0264410X20313359
6-https://g1.globo.com/saude/noticia/2023/05/22/vacina-contra-dependencia-de-drogas-em-desenvolvimento-pela-ufmg-pode-ser-eficaz-em-bebes-de-gestantes-usuarias.ghtml
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baukasirp · 2 years
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IC BÁSICO
Nome: Jeon Jungkook
Data de nascimento: 01 de Setembro, 1997 (idade falsa)
Nacionalidade: Coreana
Indentidade de gênero: Masculino.
Pronomes: ele/dele
Ocupação: editor e produtor de audiovisual
Faceclaim: Jeon Jungkook (BTS)
Plots de interesse: Fluffly, Smut, Romance, General, Crack
Twitter: @bks_gcf
INFORMAÇÕES DE VAMPIROS
Data de criação: 01 de Setembro de 1910, ele manteve a data de aniversário pra pelo menos ter algum vínculo com o passado.
Como foi a criação: Jungkook foi transformado no alto das politicagens entre Japão e Coréia. Com seus vinte e três anos, no máximo, ele só se lembra de ter esquecido de ser noite, das lamparinas de óleo quase apagando e de estar levando o resto de comida que sobrou da noite para os porcos quando foi atacado, morto e revivido.
Seu personagem nasceu vampiro? Não, ele foi transformado em um no inicio do século passado.
Quem o criou: Ele não sabe quem o criou, e no começo teve que aprender tudo o que sabe sem ajuda. Era um período de grande conflito e muitos ataques e mortes, não se pode ter certeza de nada.
Clã: Por viver isolado e ter sido abandonado por quem o criou, ele não deseja fazer parte de nenhum grupo.
Já consegue se controlar? Por muito, muito tempo ele sobreviveu matando a fome com bichos que ele desse conta de caçar, o corpo do Jungkook sempre estava em estado debilitado e cansado. Ele não entendia o que estava acontecendo – não tinha pra quem perguntar, pra quem pedir ajuda ou de quem aprender. Ele não é o mais forte ou mais habilidoso dos vampiros, até por ser relativamente jovem em comparação aos mais velhos, e o Jungkook só foi ter ciência de todos os protocolos, organizações e burocracias vampíricas depois de descobrir que existem outros como ele.
Três qualidades: Empático, calmo, prático
Três defeitos: Pessimista, auto cobrança, teimoso
Gatilhos da biografia: Morte de familiares
Biografia: Jungkook foi transformado no alto das politicagens entre Japão e Coréia. Ele se lembra muito bem, e nem valeria a pena esquecer. Naquela época ele era um jovem com seus vinte e três, vinte e quatro anos e era um pintor tradicional, e aprendiz do próprio pai que pintava caligrafia.
Quando ele acordou todo sujo de barro e sangue, sua vida mudou para sempre – e não era só porque ele de repente não precisava mais de óculos.
Seus pais morreram como efeito colateral da guerra entre Japão e Coréia, em um desmoronamento de casas afetadas por explosões. Jungkook passou muitos anos sem conseguir ouvir bem do ouvido direito por conta do barulho da explosão, o que já o isolou mais ainda. Claro que hoje em dia isso não é mais uma questão, a audição dele é perfeita depois da transformação.
Mesmo vivendo sozinho em sua casa atualmente, Jungkook agora preza pelo conforto e pra viver a vida do jeito que hoje em dia, finalmente, ele tem poder e liberdade de viver; acompanhar o progresso da humanidade é exaustivo. São poucas pessoas que sabem da verdade dele, pessoas que o Jungkook tem a maior confiança pra compartilhar esse segredo, pessoas que permitem que ele se alimente delas – durante todos esses anos, ele só matou alguém uma vez, por acidente, quando ainda estava aprendendo a se alimentar e não sabia de coisa alguma. Isso nunca iria acontecer novamente.
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confissoesborder · 2 years
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SÓ MAIS UM DIA, MAIS UMA CRISE
Estou aqui ouvindo o som da chuva cair no telhado de ferro de onde eu trabalho, é relaxante e triste ao mesmo tempo. Mas geralmente me sinto confortável aqui sozinha, como se me sentisse em casa realmente. Eu lembro que muito pequena ainda na praia eu olhava além do oceano e imaginava quanta coisa eu poderia encontrar além, sempre imaginei que se fugisse daqui eu encontraria paz e alegria, porém vejo que me enganei pois troco meus relacionamentos, meus colegas de trabalho e as crises sempre são as mesmas, os questionamentos e a sensação de nunca estar completa. Penso que um dia eu estarei realmente sozinha, minha filha vai crescer e seguir sua vida, e apesar de sentir minha falta ela vai lembrar das minhas crises e que passei 80% do meu tempo de vida instável e me lamentando por não ser amada ou por ter nascido em uma família bosta, e quer saber se ela for inteligente no fundo ela vai respirar aliviada e imaginar que finalmente eu descansei. Falo isso porque senti exatamente isso pela minha mãe, ainda muito pequena eu tinha medo de perde-la principalmente após inúmeras cenas de abandono que sofri, noites deixada em casa sozinha com cinco anos, ou colocada pra fora de casa pela minha avó. Mas depois de um tempo de tanto ver ela chorar, ou de ver ela chegando em casa após sumir por dias machucada e espancada eu simplesmente queria que isso acabasse logo pra ela. Minha mãe nunca se amou realmente, ela também não foi amada, foi abusada, espancada e não teve o melhor exemplo de mãe, e querem saber isso parece uma maldição. Bem voltando a falar de o porque eu desejar a morte da minha mãe, simples eu a amava, e a via se deteriorando no crack, bebendo e se trocando por migalhas de uma droga que a consumia, eu nos meus quatorze anos presenciei tudo isso. E quer saber, eu só queria chegar aos dezoito logo... E nessa minha trajetória eu encontrei pessoas que me marcaram ainda mais, e por não me amar, porque nunca ninguém me ensinou isso, eu não me valorizei, eu tinha nojo de mim e sentia náuseas a cada toque mas como poderia me defender, eu era uma criança e estava sozinha, abandonada e não havia para quem contar, era apenas eu por mim mesma e deveria fazer o possível para sobreviver a esse mundo cruel. E hoje estou aqui após mais uma crise, após ouvir minha mente insistentemente ''chegou a hora de descansar garotinha'', e mais uma vez deitei no chão quis me machucar mas fui covarde, ou talvez forte e não me deixei ir. E quem estava comigo? Ninguém, do chão me levantei sozinha mais uma vez como em tantas outras, meu estomago doía e minha cabeça muito mais e mesmo sem forças sequei as lagrimas e guardei em minha caixinha toda a dor. Hoje trabalhei 12 horas e amanhã mais 12, é nem ao menos tomar um calmante eu posso, meu tempo para me recuperar são horas, porque sou apenas eu por mim mesma e pela minha filha, não posso me permitir cair tenho uma casa para manter e uma filha para criar, e amanhã vou colocar um sorriso no rosto e fingir que nada aconteceu.
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frankcastleonlyfans · 2 years
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Eu acabei de ler "marriage discussions" e mana essa parte ""I would like to start this by asking, why in the Seven Hells did Daemon Junior invade my chambers and demanded my presence at this meeting?" Viserys spoke, hoarsely but clear." (Principalmente o Daemon junior)simplesmente me pegou demais, são 5:20 da manhã,geral dormindo e eu rindo que nem uma idiota 😂😂😂😂😂😂 Eu adorei e vc tem talento pra crack!fic, faça mais, por favor 🙏🏽🙏🏽🙏🏽🙏🏽
mds mt mt mt obrigada pelo feedback, fiquei preocupada q eu fosse a unica otaria que tava se acabando de rir enquanto escrevia pra no final ninguém achar engraçado ☠️🙏
quero mt trazer mais desse lado comédia pra as histórias, o problema é q eu mesma nao sou uma pessoa engraçada
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yulyeong-hq · 2 years
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Bem-Vindo, @yul_nini! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Nini Binti Syafiq. Faceclaim: Hakken Coser - cosplayer (@/_hakkencoser_). Nascimento: 03/05/1998. Nacionalidade e etnia: Malásia, malaio. Ocupação: Atendente no PetCare. Bairro: Joyang-dong.
BIOGRAFIA
Nini nasceu na Malásia, país Natal de seus pais, e foi designada ao sexo feminino. Seu pai, Syafiq, morreu antes mesmo de ver a filha nascer, deixando-a sozinha no mundo com sua mãe. Sem muita opção de sustentar a filha, a mulher decidiu realizar seu sonho americano e viajou para os Estados Unidos, mais tarde vivendo ilegalmente com Nini, ainda com dois anos de idade. Por sorte do destino, elas encontraram sua família, um americano que veio a tornar seu padrasto, mas que Nini via como um pai, e conseguiram por fim a cidadania.
Nini sequer sabe falar malaio, foi alfabetizada no inglês e pouco contato teve com sua cultura. Ela sofria um pouco de preconceito por ser imigrante, e conforme crescia, tornava-se ainda mais estranha aos olhos de seus colegas de classe por não se encaixar nos padrões. A questão é que ela não se via como uma garota - tampouco um garoto. Como tudo é muito confuso para os adolescentes, principalmente nos anos 2000, ela adotou um visual mais rebelde e uma personalidade reclusa.
Aos 17 nunca havia beijado alguém, há quem a chamasse de lésbica, mas ela sabia muito bem do seu gosto por rapazes apesar de não gostar de se relacionar com qualquer um. Basicamente ninguém ali a interessava. A questão era: seria ela bissexual?
Normalmente essas coisas eram postas em prática na faculdade, mas ela não prestou para nenhuma pois estava ocupada trabalhando como modelo logo após se formar no ensino médio. Por ter seu visual mais "androgino", ela chamava a atenção de agências de moda que desejavam o rosto da menina em editais. Começou em New York, e quando se deu conta, lá estava ela indo para o Japão posar para um estilista. Lá ela era um sucesso não só entre os meninos, mas também entre as meninas. Pouco se sabia o gênero de Nini, mas ninguém se importava, pareciam que todos a amavam ali.
Morando por um tempo no país, ela aprendeu a língua e tomou gosto pela cultura que já admirava na adolescência. Foi quando começou a fazer cosplay, principalmente de personagens masculinos, o que a fazia se sentir bem, e conforme sua fama como cosplayer crescia, mais ela era confundida com um rapaz. A ponto dela começar a se apresentar como um, não que desgostasse, mas sabia muito bem que ela estava longe de ser do gênero masculino, e não se enquadrava no feminino também.
A Ásia não é um lugar que se fala abertamente sobre gênero ou sexualidade, Nini se definia como espírito livre até entender finalmente do mundo queer, o que veio aprender quando voltou aos Estados Unidos. Por mais que finalmente tivesse perdido o BV e a virgindade do oriente, ela não estava satisfeita com quem ela era, e isso a travava de certa forma. Veio a se definir como agênero aos 21 anos e se dirige a si mesma em ambos os pronomes, o que muitas vezes pode ser confuso para quem escuta pela primeira vez. Já sua sexualidade é um grande mistério, porque nem ele mesmo sabe do que ele gosta.
Por fim, a vida de modelo não era tão badalada como imaginava, ainda mais por preferir o ramo do cosplay, Nini aceita o que vier e sempre está viajando para trabalhar, e seus trabalhos são majoritários na Ásia. Desta vez seus contratos estavam na Coréia, fazendo-o alugar um apartamento em Sokcho enquanto atendia a desfiles, eventos ou photoshots que vinham a calhar, mas como o movimento era baixo, preferiu arrumar um emprego fixo enquanto tentava conciliar toda correria com sua carreira de modelo.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, shipping, angst, crack, fluff, violence. TW: Borboletas.
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evesfeast · 2 years
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🕷  +  reyna  ( @hablareyna​​​​ ) &.  currently  playing . . . somewhere . . .
                            de repente, silêncio.                              escuridão. luz. frio. o mundo não passa de um branco opaco e insalubre. seus olhos (queimando, lacrimejando como o cão) rejeitam a mudança súbita e piscam repetidamente diante do sopro e ventania. cinzas ou neve... uma mistura dos dois. aquele lugar cheira a fumaça e montanhas congeladas. eve demora a se adaptar, a cabeça pesada e grogue enquanto questiona onde, pelos infernos, é que estava an— a festa! o portal.    num impulso súbito, ela se vira para trás, olhos correndo por cada canto pedregoso e cinzento em busca da luz roxa. neve e pedra, um infinito de escarpas íngremes, o céu de um cinza doentio. nada além. o portal tinha sumido.                             então, o som de ondas. bem onde se abria uma bifurcação cuja largura permitia a passagem de alguém caso se encolhesse o suficiente entre as pedras. a semideusa não pensou: se enfiou ali dentro, avançando contra pedras pontiagudas que arranhavam e sangravam a pele desnuda do vestido. bem no final, conseguiu enxergar: uma praia e alguém lá. quando eve soltou o ar dos pulmões, algo respirou no seu pescoço.                            seu corpo inteiro arrepiou e ela tropeçou para longe, caindo na areia ao pisar num ‘crack’ sob os pés descalços. íris verdes se ergueram com raiva na direção daquilo — de quem (o que) quer que tenha sussurrado —, e não havia mais nada nas pedras. não voltaria mais por aquele caminho nem fodendo.  então o chiado de passos na areia. a pessoa na praia chegava perto, e era...    “reyna?”  guinevere levantou com dificuldade, os grãos de areia ardiam nos cortes do braço. deu mais uma olhada para trás, só por precaução.  “você não sabe o quão feliz eu estou por ver um rostinho tão bonito e familiar.”  instintivamente seus dedos foram à pulseira que adornava o pulso: seu bastão rupestris encantado naquela noite. até ter certeza de onde estava, não podia mais se dar ao luxo de baixar a guarda.    “vamos ter uma noitada de merda se não acharmos o portal de volta.” 
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hansolsticio · 8 months
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ᝰ.ᐟ chwe hansol — "calado".
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— namorado ! chwe hansol × leitora — gênero: crack, sugestivo. — conteúdo/avisos: vergonha alheia, eu jurando que sou engraçada, o hansol aparentemente não tem muita consciência das pessoas em volta dele, linguagem imprópria, menção a sexo. — word count: 986. — nota da autora: opinião impopular, mas esse tipo de coisa grita "vernon sendo vernon" (pelo menos pra mim).
Hansol era um homem direto, gostava de dizer as coisas 'na lata' e não via nada de errado nisso. Como namorada dele, você era a maior testemunha de toda essa honestidade. Apreciava a sinceridade do seu namorado, porém, por vezes, se assustava com o fato de Hansol ser sincero até demais.
Experimentou a franqueza de Hansol antes mesmo do relacionamento começar. Numa brincadeira boba de "verdade ou desafio" — que havia sido sugestão de um Soonyoung muito bêbado —, Vernon não teve filtro algum ao responder, na frente de todos os seus amigos, que queria te beijar. Você ficou desnorteada com a confissão, enquanto Hansol sustentava o mesmo semblante sereno que usou para responder a pergunta.
Você agradece todos os dias por essa característica incomum de Hansol, afinal é por causa dela que vocês estão juntos. Entretanto, nem tudo são rosas. Você amava o jeitinho do seu homem, não iria querer que ele mudasse de forma alguma, mas gostaria muito que Hansol conseguisse controlar a boca em alguns momentos.
E você era capaz de listar muitas vezes nas quais seu namorado havia perdido a oportunidade de ficar calado.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 1:
Era um momento de celebração em sua família: uma prima, que era muito querida por todos, havia acabado de dar a luz ao seu primeiro filho. Você estava ansiosíssima para ver o pequeno pessoalmente e Hansol, tão prestativo quanto era, se ofereceu como motorista. A viagem até a casa de sua prima só não foi mais tranquila, porque você não mediu esforços para expressar todo seu entusiasmo em finalmente ver o bebezinho.
A casa estava cheia, você cumprimentava uma série de rostos que seu namorado nunca havia visto na vida. Finalmente, entrou no quarto de sua prima junto de um Vernon que te seguia como um cachorrinho perdido. Correu direto para o berço, soltando uma série de sons que seu namorado jurou nunca ter ouvido você produzir antes.
"Nonie, vem aqui ver o neném. Ele é tão fofinho!", você disse com entusiasmo, doidinha para pegar o pequeno no colo.
Hansol se afastou vagarosamente da entrada do quarto, andando em passos contidos, temia fazer muito barulho.
"Ele não é lindo, amor?", você questionou, vendo os olhos castanhos analisando a criança.
"Nossa, mas ele vai ficar assim 'pra sempre ou é só porque acabou de nascer?", Hansol te pegou de surpresa com a pergunta carregada de sinceridade. A única resposta que conseguiu ganhar de ti foi um tapinha atrás do pescoço, junto da risada de sua prima — que Hansol sequer havia notado a presença.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 2:
O dia especial havia chegado: era aniversário de Hansol. Você fez questão de tornar o dia inesquecível, enchendo seu namorado de mimos desde o momento em que ele acordou. Levou café na cama, assistiu os seriados favoritos do seu Hansolie juntinho com ele, fez a comida favorita dele no almoço, enfim, Vernon sentia como se fizesse parte da realeza.
Resolveu fechar a noite fora de casa, levando Hansol no restaurante favorito de vocês dois. Você se arrumou toda, escolhendo as roupas e acessórios de acordo com o gosto de seu namorado — estava empenhada em fazê-lo ter o aniversário perfeito.
O jantar foi maravilhoso, a comida estava impecável e o clima também. Hansol te elogiou a noite inteira, assim como também te agradeceu dezenas de vezes por ser tão boa para ele. Qualquer um seria capaz de notar os corações nos olhos de vocês dois, que pareciam mais apaixonados do que nunca.
"Seu dia 'tá chegando ao fim, amor. Mas você ainda tem o direito de me fazer um último pedido.", você disse em tom de brincadeira, antes de dar um último gole na taça de vinho.
Você esperava que Vernon brincasse de volta, ou mesmo dissesse algo bem meloso como "você já é tudo o que eu quero" — já que o clima romântico estava dando abertura para algo mais sentimental. Você esperava tudo, menos um:
"Quero você sentando em mim.", e foi exatamente o que seu namorado escolheu falar.
E, poxa, tudo bem que você iria mesmo sentar nele quando finalmente chegasse em casa. Mas você tinha certeza que nem o casal que estava na mesa ao lado, nem o garçom que agora olhava horrorizado para vocês dois, precisavam saber dessa informação.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 3:
Não fazia muito tempo desde o incidente no restaurante. Hansol te arrastou para o shopping, insistindo que era obrigação dele te comprar um vestido novo, já que você havia derramado vinho naquele que usou para o jantar — isso depois de esbarrar com o cotovelo na taça, numa tentativa envergonhada de esconder o rosto.
Vernon estava tentando se redimir, mas não se arrependia do que tinha dito. Nas palavras dele, era óbvio que ele era completamente apaixonado por você e pelo seu corpo, então não havia nada de errado em expressar que ele te queria. Seu namorado só tentava se desculpar, porque se sentiu mal vendo você sair toda encolhidinha do restaurante, tentando se esconder atrás dele a todo custo.
Hansol te levou para a loja mais bonita que conseguiu encontrar, deixando claro que esperaria o tempo que fosse necessário até que você achasse algo que te deixasse satisfeita. Você provou várias peças, uma mais deslumbrante que a outra, mas no final acabou ficando indecisa entre dois vestidos.
"Qual deles você gostou mais, Nonie? Não consigo escolher.", segurou as duas opções na frente do seu namorado, o rostinho embebido em indecisão.
"A gente leva os dois então, meu amor. Mas prefiro esse da esquerda, seus peitos ficam uma delícia nele.", Hansol respondeu tão simplista como sempre. "O que foi?", ele questionou ao ver sua expressão de incredulidade. E você sequer teve a oportunidade de explicar.
"Bem, eu vou esperar vocês dois lá na frente então.", disse a atendente — que já estava em pé atrás de Vernon faziam uns três minutos. A mulher saiu tão encolhida quanto você no dia do jantar.
Chwe Hansol definitivamente precisava aprender a ficar calado.
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menaxhq · 4 months
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WELCOME TO MENAX, MARGOT!  ✨
Nome completo: Margot Hiedler Data de nascimento: 01 de março de 1998 Planeta de nascimento: Gallifrey Ser mágico: Bruxa Cargo: Aluna, salva-vidas no Glimmerwater Park Dormitório: Torre Sul - 08 Nível: Alfa 4 adjetivos: Curiosa, determinada, impulsiva, temperamental.
OOC: +18 / [ela/dela] Faceclaim: Elissa Deheart, influencer, 24 anos. Plots de interesse: angst, crack, romance. Twitter: @mnx_margot
Em um vilarejo à beira-mar, vivia Margot, sendo a única filha de um casal que também havia nascido ali e permanecia até então. A vila, que era conhecida através do nome de ‘Aquavia’, era conhecida por ter uma relação de muita harmonia com as criaturas mágicas do mar denominadas como sereias, que vinham diretamente de seu lar, Atlanta, para passear por Aquavia, já que era o único lugar que consideravam seguro pelos anos de boa convivência. 
Como uma maneira de retribuir os moradores da vila por tanta generosidade, as sereias permitiam que alguns dos moradores visitassem os seus lares em Atlanta, e a família de Margot era uma dessas escolhidas pelo fato de que sua mãe, Rosalia, ser uma espécie de intermediária entre Aqualis e Atlanta, frequentemente visitando a cidade submersa quando viam como necessárias as negociações e trocas culturais. Aos oito anos de idade, Margot viu a sua vida mudando em seu aniversário, quando uma das sereias no qual tinha a maior afinidade, Nerissa, a presenteou com um ritual mágico: com esse feitiço, selado através de um colar encantado, a jovem criança recebeu o dom de poder respirar embaixo d’água, assim podendo visitar Atlanta sempre que quisesse, com o sem a mãe ao lado. 
Com o passar dos anos, Margot se tornava cada vez mais uma jovem curiosa e destemida, se ocupando na maioria do tempo com a exploração, tanto na terra quanto no mar. Em Atlanta, ela se divertia enquanto explorava as ruínas antigas e submersas que existiam na cidade, e sua sede por conhecimento a fazia desejar aprender mais sobre a cultura das sereias, provavelmente influenciada pela ocupação exercida pela mãe. Certo dia, durante uma dessas suas expedições pessoais, a jovem acabou encontrando um golfinho ferido, implorando por ajuda, e, mesmo quando pensou que não seria capaz de o ajudar, viu de suas mãos saírem orbes de água curativas, que foram capazes de cuidar do ferimento protuso em pouco tempo.
Eventualmente, seu segredo foi descoberto e Aquavia se revelou nada acolhedor com bruxas, e o preconceito dos moradores da vila era um claro resultado das antigas histórias de guerra. A jovem viu todos aqueles na qual ela havia crescido ao redor se voltando contra si, já que temiam pelo bem-estar da comunidade, e uma bruxa era o que poderia trazer a desgraça para aquele lugar que estava tão em paz há anos, segundo eles. Como era muito querida pelas sereias que, ao saber de seus poderes, passaram a vê-la ainda mais como um ser especial e digno de respeito, Margot foi auxiliada em sua fuga, já que a população parecia raivosa e era possível que algo mais sério como um ataque ocorresse, assim sendo acolhida em Atlanta. 
Seu tempo em Atlanta foi o suficiente para que ela pudesse se sentir segura e protegida, ainda mais por poder receber visitas dos pais, que tanto amava. Mesmo que se sentisse acolhida na cidade submersa, Margot sabia que não poderia viver daquela maneira para sempre, e viu sua nova jornada a chamando quando escutou algumas sereias comentando a respeito de Liktis, uma instituição que tinha como objetivo treinar e capacitar bruxos que não sabiam como controlar os seus poderes. 
Diante da oportunidade perfeita e honrando o seu jeito com sede de saber, Margot decidiu que seria necessário ir para Liktis, assim poderia conhecer a si mesma e do que era capaz de fazer, já que lá havia outros como ela e não se sentiria sozinha e nem mais perdida do que já estava. 
Habilidades: Base: Água 
Fonte Curativa: Através de uma orbe composta por água, Margot é capaz de acelerar a cura de feridas e doenças. A Fonte Curativa promove regeneração rápida dos tecidos, aliviando a dor e restaurando a vitalidade.
Alfa: Margot é capaz de criar pequenas gotículas de água que têm um efeito leve na aceleração da cura de feridas superficiais e pequenas indisposições. Essas gotículas podem proporcionar alívio temporário da dor e um aumento leve na vitalidade.
Beta: Margot pode formar uma esfera maior de água que tem um impacto mais significativo na cura de feridas moderadas e doenças leves. A Esfera Revitalizante promove uma regeneração mais rápida dos tecidos, aliviando dores moderadas e restaurando parte da vitalidade perdida.
Gama: Margot é capaz de criar uma fonte de água curativa que pode ser usada para tratar ferimentos graves e doenças mais sérias. Esta fonte promove uma regeneração rápida e eficaz dos tecidos danificados, aliviando dores intensas e restaurando uma quantidade significativa de vitalidade.
Ômega: Margot invoca uma cascata de água que tem o poder de curar feridas mais graves quase instantaneamente. 
Bolha da Vida: Habilidade de criar bolhas de ar embaixo d'água, permitindo a respiração prolongada para os outros. 
Alfa: Margot é capaz de criar pequenas bolhas de ar que proporcionam respiração prolongada por um curto período de tempo. Essas bolhas são adequadas para situações de emergência e permitem que os outros respirem debaixo d'água por alguns segundos.
Beta: Margot pode formar bolhas de ar maiores e mais duradouras, que permitem uma respiração prolongada por um período mais longo. 
Gama: Margot aprimora sua habilidade, criando bolhas de ar resistentes que proporcionam respiração prolongada por um período prolongado.
Ômega: No ápice de sua habilidade, Margot é capaz de criar uma bolha de ar maior, que é capaz de proporcionar uma respiração prolongada para um grupo maior de pessoas ao mesmo tempo.
Sussurro do Oceano: Habilidade de comunicar-se com criaturas marinhas e ganhar sua lealdade temporária.
Alfa: Margot consegue estabelecer uma comunicação rudimentar com pequenas criaturas marinhas, como peixes e crustáceos. Ela pode transmitir comandos simples e receber respostas curtas, mas a lealdade dessas criaturas é temporária e limitada.
Beta: Margot melhora sua habilidade de comunicação, sendo capaz de interagir com uma variedade maior de criaturas marinhas, incluindo golfinhos, tartarugas e polvos. Sua capacidade de transmitir comandos e receber feedback é mais sofisticada, e a lealdade das criaturas é mais duradoura, podendo durar mais tempo.
Gama: Margot aprimora ainda mais sua habilidade, sendo capaz de influenciar criaturas marinhas maiores e mais complexas, como tubarões e arraias. Ela pode transmitir comandos mais intricados e persuasivos.
Ômega: Margot atinge o ápice de sua habilidade, sendo capaz de se comunicar efetivamente com mais criaturas marinhas, desde os seres mais simples até os monstros mais temidos dos oceanos. Ela pode influenciar seu comportamento, formar alianças e até convocar exércitos marinhos para sua causa. 
Orbe Aquático: Conjuração de uma esfera de água que pode ser lançada contra inimigos, explodindo em sua direção. O Orbe Aquático é uma arma versátil que pode ser utilizada para ataque à distância ou como armadilha.
Alfa: Margot é capaz de conjurar uma pequena esfera de água que pode ser lançada contra inimigos com um efeito leve. Essa esfera não causa danos significativos, mas pode distrair ou desorientar oponentes.
Beta: Margot aprimora sua habilidade, criando uma esfera de água que pode ser lançada com mais força contra os inimigos. O Orbe Turbulento causa danos moderados e é eficaz para repelir ou desacelerar adversários.
Gama: Margot aperfeiçoa sua técnica, manifestando uma esfera de água maior e mais poderosa, capaz de causar danos significativos ao ser lançada contra os inimigos. 
Ômega: Margot atinge o ápice de sua habilidade, criando uma esfera de água grande e poderosa que pode ser lançada com força maior contra os inimigos. 
Véu da Névoa: Invocação de uma névoa densa que obscurece a visão e confunde os sentidos dos inimigos. O Véu da Névoa Eterna cria condições ideais para emboscadas e fugas estratégicas.
Alfa: Margot é capaz de conjurar uma névoa leve que causa uma ligeira obscurecimento da visão e confusão nos sentidos dos inimigos. Esta névoa é adequada para criar distrações momentâneas e confundir adversários menos experientes.
Beta: Margot aprimora sua habilidade, criando uma bruma mais densa que reduz significativamente a visibilidade e causa confusão nos sentidos dos inimigos. Gama: Margot manifesta uma névoa envolvente que envolve a área, obscurecendo grande parte da visão e deixando os sentidos dos inimigos desorientados. Ômega: Margot atinge o ápice de sua habilidade, conjurando um véu de névoa tão denso e duradouro que envolve toda a área por um tempo maior de tempo. Esta névoa cria condições desafiadoras para os inimigos, tornando qualquer forma de combate ou fuga mais difícil.
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apcomplexhq · 7 months
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✦ Nome do personagem: Cheong Taeho. ✦ Faceclaim e função: Woo Dohwan - Ator. ✦ Data de nascimento: 12/04/1994. ✦ Idade: 29 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Simpático, protetor e carismático. ✦ Defeitos: Impulsivo, impaciente e precipitado. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Jogador de Beisebol. ✦ Twitter: @CT94MO ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Taeho é bastante carismático com uma ótima energia, apesar da paternidade isso não fez com que perdesse o senso de humor, tendo assim uma parte do seu lado bobão. Em seu tempo livre tenta ao máximo passar com seu filho Jisung e aproveitar tudo junto dele.
Biografia:
Cheong Taeho nasceu na cidade de Jeonju, mas se mudou para Daegu quando passou na faculdade, para o curso de direito. Ele nunca quis seguir a profissão, mas sabia que desse jeito poderia conseguir uma melhoria de vida para seus pais, já que ambos já são idosos.
Foi em Daegu que descobriu sua verdadeira paixão: o beisebol. Começou jogando como reserva no time da faculdade, mas era tão bom que não levou muito tempo para se tornar a grande estrela do time.
Como naqueles filmes de clichê americano, Taeho se apaixonou por uma líder de torcida, um relacionamento que não durou muito, não por falta de amor, mas porque Taeho recebeu a proposta de se tornar jogador profissional dos KIA Tigers, e precisou se mudar para Seul para treinar.
Cerca de 2 anos depois recebeu uma ligação durante a madrugada, sua ex da época de faculdade havia sofrido um acidente e não resistiu, o que ele não imaginava é que uma segunda notícia seria ainda mais impactante na sua vida: ela teve um filho e era dele.
Foram quase 2 anos afastado de seu próprio filho, este que ele nem mesmo sabia da existência até então. Decidido a recuperar o tempo perdido, Taeho não mediu esforços para modificar sua vida, comprou um apartamento em Acropolis onde passaria a morar com seu filho, e se dedicaria a ser o melhor pai do mundo, e a maior fonte de inspiração dele tentando conciliar sua carreira e a vida como pai solo.
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Como desbloquear Hotspot Shield VPN
O Hotspot Shield VPN é uma ferramenta popular para proteger a privacidade online e acessar conteúdos bloqueados geograficamente. No entanto, em algumas situações, pode ser necessário desbloquear o Hotspot Shield VPN para solucionar problemas de conexão ou realizar ajustes específicos.
Uma maneira de desbloquear o Hotspot Shield VPN é garantir que a sua assinatura esteja ativa e atualizada. Verifique a sua conta para confirmar se não há problemas com o pagamento ou prazo de vigência.
Outra opção é verificar se a aplicação está devidamente atualizada. Acesse a loja de aplicativos do seu dispositivo e procure por atualizações disponíveis para o Hotspot Shield VPN. Instalar a versão mais recente pode corrigir eventuais bugs que estão causando o bloqueio.
Caso esteja enfrentando problemas de conexão, experimente mudar o servidor utilizado pelo Hotspot Shield VPN. Às vezes, servidores específicos podem estar congestionados ou com problemas técnicos, o que pode impactar a sua capacidade de se conectar. Experimente escolher um servidor diferente na lista disponível e veja se isso resolve o bloqueio.
Se todas essas medidas falharem, entre em contato com o suporte técnico do Hotspot Shield VPN para obter assistência personalizada. Eles poderão ajudá-lo a identificar a causa do bloqueio e fornecer as instruções necessárias para desbloquear a aplicação.
Ao seguir essas dicas, você poderá desbloquear o Hotspot Shield VPN e continuar desfrutando de uma navegação segura e privada na internet.
Ferramentas para quebrar Hotspot Shield VPN
Hotspot Shield VPN é uma ferramenta popular usada por muitos usuários para proteger a sua privacidade online e aceder a conteúdos bloqueados geograficamente. No entanto, há situações em que pode ser necessário quebrar a proteção do Hotspot Shield VPN, seja por motivos de segurança, restrições de conteúdo ou outras necessidades específicas.
Existem várias ferramentas disponíveis que permitem quebrar a proteção do Hotspot Shield VPN. Alguns dos métodos mais comuns incluem o uso de proxies, VPNs alternativas, ferramentas de desbloqueio de conteúdo e programas de contorno de restrições geográficas.
Uma das formas mais simples de contornar o Hotspot Shield VPN é através do uso de proxies. Estas ferramentas permitem ocultar o endereço IP e simular que o acesso está a ser feito a partir de uma localização diferente. No entanto, é importante ter em consideração que nem todos os proxies são seguros e alguns podem comprometer a privacidade do utilizador.
Outra opção é recorrer a VPNs alternativas que possuem capacidades de quebrar a proteção de serviços como o Hotspot Shield VPN. Estas VPNs não só permitem aceder a conteúdos bloqueados, como também oferecem uma camada adicional de segurança e privacidade online.
Em resumo, existem várias ferramentas disponíveis que permitem quebrar a proteção do Hotspot Shield VPN, cada uma com as suas próprias vantagens e desvantagens. É importante avaliar cuidadosamente as opções disponíveis e escolher a que melhor se adequa às necessidades individuais de cada utilizador.
Tutoriais para acessar Hotspot Shield VPN gratuitamente
Hotspot Shield VPN é uma ferramenta popular que ajuda os usuários a proteger sua privacidade e segurança online. Embora a versão gratuita do Hotspot Shield VPN ofereça funcionalidades limitadas em comparação com a versão premium, muitas pessoas ainda desejam acessar a versão gratuita para proteger suas atividades online. Neste artigo, vamos discutir alguns tutoriais para acessar o Hotspot Shield VPN gratuitamente.
Uma maneira de acessar o Hotspot Shield VPN gratuitamente é através de versões de avaliação oferecidas pelo serviço. Normalmente, o Hotspot Shield VPN oferece um período de avaliação gratuito para novos usuários, permitindo que eles testem o serviço antes de decidirem pela versão premium. Os usuários podem aproveitar esse período de teste para acessar a versão premium gratuitamente por um curto período de tempo.
Outra maneira de acessar o Hotspot Shield VPN gratuitamente é através de promoções e ofertas especiais. De tempos em tempos, o Hotspot Shield VPN pode oferecer códigos promocionais ou descontos que permitem aos usuários acessar a versão premium gratuitamente por um período limitado. Os usuários podem ficar atentos a essas promoções para aproveitar essa oportunidade.
Em resumo, existem algumas maneiras de acessar o Hotspot Shield VPN gratuitamente, seja através de versões de avaliação ou promoções especiais oferecidas pelo serviço. Os usuários interessados em proteger sua privacidade online podem considerar essas opções para acessar o Hotspot Shield VPN gratuitamente e garantir uma experiência online segura e protegida.
Passos para contornar Hotspot Shield VPN
Para contornar o Hotspot Shield VPN e ter acesso total à internet, existem algumas etapas que podem ser seguidas. O Hotspot Shield VPN é uma ferramenta popular para proteger a privacidade online, mas em certos casos, pode restringir o acesso a determinados conteúdos ou serviços.
Uma maneira de contornar o Hotspot Shield VPN é desativando a conexão com o serviço. Isso pode ser feito facilmente nas configurações do dispositivo em que o VPN está instalado. Basta desativar a conexão para ter acesso total à internet sem ser redirecionado pelos servidores do Hotspot Shield.
Outra opção é usar um serviço de Proxy ou DNS alternativo. Existem várias opções gratuitas e pagas disponíveis na internet que permitem mascarar o endereço IP do dispositivo e contornar as restrições do Hotspot Shield VPN.
Além disso, alterar as configurações de localização do dispositivo pode ser uma alternativa para contornar o Hotspot Shield VPN. Ao modificar a localização do dispositivo para um país onde o serviço não tem restrições, é possível acessar o conteúdo desejado sem interferência do VPN.
Em resumo, contornar o Hotspot Shield VPN pode ser feito desativando a conexão, utilizando serviços de Proxy ou DNS alternativos e alterando as configurações de localização do dispositivo. No entanto, é importante ressaltar que essas ações podem violar os termos de uso do serviço e comprometer a segurança online do usuário. Sempre verifique as leis e regulamentações locais antes de contornar qualquer VPN.
Métodos eficazes para desbloquear Hotspot Shield VPN
Se você está enfrentando problemas para desbloquear o Hotspot Shield VPN, não se preocupe, pois existem métodos eficazes que podem ajudar a resolver essa questão. O Hotspot Shield VPN é uma ferramenta popular utilizada por muitos usuários para navegar na internet de forma segura e anônima, contornando restrições geográficas e acessando conteúdos bloqueados.
Uma maneira eficaz de desbloquear o Hotspot Shield VPN é verificar a conexão com a internet. Certifique-se de que está conectado a uma rede estável e com boa velocidade. Problemas de conexão podem interferir no funcionamento do VPN, impedindo o desbloqueio de conteúdos.
Além disso, é importante verificar as configurações do dispositivo e do aplicativo Hotspot Shield VPN. Certifique-se de que o aplicativo está devidamente atualizado e configurado corretamente. Às vezes, simples ajustes nas configurações podem resolver problemas de bloqueio.
Outra dica é tentar acessar diferentes servidores disponíveis no Hotspot Shield VPN. Às vezes, determinados servidores podem estar sobrecarregados ou bloqueados, o que afeta a capacidade de desbloqueio. Experimente mudar para um servidor diferente e veja se consegue acessar o conteúdo desejado.
Em resumo, ao enfrentar dificuldades para desbloquear o Hotspot Shield VPN, verifique sua conexão com a internet, revise as configurações do dispositivo e do aplicativo e experimente acessar diferentes servidores. Seguindo essas dicas, você poderá desfrutar de uma experiência sem bloqueios e aproveitar ao máximo os benefícios oferecidos pelo Hotspot Shield VPN.
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rhenancarvalho · 6 months
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Não é amor ao porco, mas aos torresmos. ~ PROVÉRBIO BOLIVIANO A prostituição e uso de drogas estão frequentemente associados. Afinal, grande parte das pessoas começam a procurar a substância para escapar dos problemas do dia dia, mas, com o tempo, eles só aumentam. Além disso, a falta de dinheiro leva as pessoas a tomarem atitudes extremas para sustentar seu vício.
Se você quer entender melhor essa relação, não deixe de ler nosso post até o final!
Como as pessoas chegam às drogas? Grande parte dos usuários começa a usar drogas devido a um grande sofrimento mental. Assim, elas frequentemente são uma forma de escapar dos problemas, que podem ter várias origens, como:
Traumas passados Situações muito difíceis — presenciar violência ou a morte de alguém próximo — podem marcar uma pessoa pelo resto de sua vida. Elas geram uma patologia da ansiedade muito comum, chamado de Transtorno do Estresse Pós-Traumático. Se não houver a procura de ajuda médica e psicológica para tratá-lo, é possível que o doente recorra às substâncias.
O álcool, por exemplo, ajuda a deprimir o sistema nervoso central. Desse modo, quando ingerido em altas doses, reduz as sensações negativas, além de sedar. Da mesma forma, a maconha pode ser indicada por amigos com a finalidade de reduzir a ansiedade. No entanto, sabemos que a depressão é uma consequência comum dessa droga — o que piora o quadro de saúde e leva ao uso de substâncias mais pesadas.
Já a cocaína, os opioides e o crack são capazes de gerar alguns momentos de "euforia" artificial intensa, pois agem diretamente no sistema de prazer do cérebro. Assim, algumas pessoas podem confundir essa sensação com felicidade e se afundar nas drogas, pois acreditam que elas são capazes de trazer de volta os momentos alegres de antes dos traumas.
Rejeição Outro motivo muito significativo de sofrimento é a rejeição, que pode vir dos pais, de relacionamentos amorosos ou amigos. Ela leva as pessoas a acreditarem que sua vida não vale mais à pena, pois elas não têm valor perante as outras pessoas. Já as drogas prometem um caminho fácil para o prazer e para a autodestruição. Alguns usuários, até mesmo, relatam ter começado o vício para chamar a atenção.
Infância difícil Muita gente teve de passar por situações complicadas na infância: pobreza extrema, pais negligentes ou muito agressivos etc. Por essa razão, memórias passadas podem trazer um sofrimento muito intenso. As substâncias prometem reduzi-lo. No entanto, a curto prazo, o próprio vício já trará muito mais dor do que essas experiências.
Influência As influências negativas também são um caminho frequente para as drogas. Muitos usuários se sentem sozinhos no vício e querem levar o máximo de pessoas com eles. Então, persuadem seus amigos e colegas para usar substâncias com eles. Os argumentos podem ser
Por que o vício em drogas pode levar à prostituição? Entender como as substâncias levam à prostituição parece fácil de entender, mas não é. Essa é uma relação muito complicada que pode ser gerada por vários motivos, como:
Vergonha Muitos viciados têm medo de expôr o problema para a família e o escondem o máximo que podem. Desse modo, quando o dinheiro acaba, eles podem recorrer a prostituição como uma forma de pagar pelas substâncias a fim de não precisar demonstrar dificuldades financeiras para ninguém.
Autodestruição Há quem nem precise de dinheiro, mas esteja se prostituindo. Esses casos são bem complexos, pois a pessoa quer se expôr ao perigo com a finalidade de se maltratar. Algumas relatam que querem pegar DSTs ou sofrer violência para abreviar logo a vida. O tratamento, portanto, deve ser muito especializado.
Dificuldades financeiras A prostituição têm muita procura e se torna rapidamente uma fonte fácil de dinheiro. Assim, diante da falta de dinheiro para sustentar o vício, os usuários geralmente pensam primeiramente nessa saída. Muitos acreditam que só precisarão fazer isso uma vez e, depois, contornariam a situação.
No entanto, na maioria das vezes, é um caminho sem volta. À medida que o dinheiro entra, a quantidade de consumo de substâncias provavelmente também aumentará bastante. Isso se deve a dois motivos: haverá mais dinheiro disponível e a própria prostituição é uma causa de sofrimento muito grande.
Assim, a prostituição começa a fazer parte de um ciclo vicioso: quanto mais dinheiro é conquistado, mais drogas são necessárias para aplacar o sofrimento e sustentar o vício. Consequentemente, mais programas precisarão ser feitos — o que gera mais dor — e, assim, uma quantidade maior de substância será necessária para mascarar o problema.
O caminho contrário também é comum? No entanto, não são só as drogas que levam à prostituição. O caminho inverso é muito comum. Por dificuldades financeiras, muitas pessoas são levadas a vender seu próprio corpo para conseguir se sustentar. Todavia as dificuldades desse tipo de vida é muito grandes.
Os garotos(as) de programa geralmente sofrem muito com a violência. Afinal, vários clientes procuram seus serviços com a finalidade de violentá-los, seja física seja psicologicamente. Alguns deles deles também são viciados e oferecem as drogas para o profissional do sexo. Além disso, o próprio ato de fazer sexo com estranhos por dinheiro é uma fonte de tristeza para muitas pessoas.
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