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#Cultura de Segurança
vicente-medeiros · 1 year
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Desperte sua Motivação e Alcance a Excelência em Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA)
Se você busca um impulso extra de motivação para alcançar a excelência em Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA), você está no lugar certo! Apresento a você um programa transformador que irá inspirar você a elevar seu desempenho e promover práticas sustentáveis em sua organização. Continue reading Untitled
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Lula: "Eu Tenho Pressa. Não Há Tempo a Perder. É Isso o Que Eu Falo Para os Ministros"
Olá pessoal, A partir desta terça-feira, teremos a oportunidade de encontrar o presidente Lula para um bate-papo descontraído. Ele recebeu muitas informações e documentos para revisar, já que há inúmeras coisas acontecendo com os 37 Ministérios, tanto em nível nacional quanto internacional. São muitos assuntos para abordar, mas, é claro, não podemos falar sobre tudo em um único programa.…
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theebeekeeper · 1 year
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O Lado Obscuro do "The Idol"
O Lado Obscuro do “The Idol”. Acusações chocantes nos bastidores! Nos últimos meses, têm surgido diversas denúncias sobre o comportamento inadequado de profissionais nos bastidores de séries e filmes. E mais uma produção entrou nessa lista, “The Idol“, da HBO, com a filha de Johnny Depp, Lily Rose Depp, e o cantor The Weeknd como protagonistas. De acordo com fontes ligadas à produção, o clima…
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tchms · 11 days
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hipnotiza com seus olhos de ressaca.
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experimente a energia e o calor do brasil. o capitu é mais que um bar - é um encontro de culturas, onde você pode desfrutar de música ao vivo, coquetéis exóticos e uma atmosfera acolhedora que faz você se sentir em casa.
aberto de terça a domingo;
música ao vivo às sextas e sábados;
karaokê/roda de samba aos domingos;
coquetéis autênticos e exclusivos;
ambiente acolhedor e decorado com charme.
seja para uma noite de festa ou um encontro tranquilo com amigos, o capitu é o lugar perfeito para criar memórias inesquecíveis. venha nos visitar e se deixe levar pela alegria e hospitalidade!
quadro de funcionários (disponível para combinar plots)
01 segurança
01 caixa
02 bartenders (@jiyullie & )
02 garçons
02 cozinheiros (preferencialmente brasileiros)
ambientação
o bar capitu é um autêntico refúgio da cultura boêmia carioca, situado em um charmoso canto da rua das laranjeiras. inspirado nos tradicionais botecos de esquina do rio de janeiro, o ambiente do bar é uma celebração nostálgica das décadas passadas, onde a simplicidade e a descontração são protagonistas. ao entrar, os clientes são recebidos por um interior que mescla o rústico com o acolhedor. as paredes são adornadas com azulejos coloridos e fotos que remetem aos grandes álbuns da música popular brasileira. o chão de ladrilhos hidráulicos, os móveis de madeira escura e as mesas cobertas por toalhas quadriculadas completam o cenário, evocando um senso de tradição e familiaridade.
o bar tem um balcão comprido, onde os frequentadores podem se sentar em bancos altos, conversando com os simpáticos bartenders enquanto apreciam uma vasta seleção de cachaças artesanais, cervejas geladas e caipirinhas feitas com frutas frescas. o cardápio é um deleite para os amantes da gastronomia brasileira, oferecendo petiscos clássicos como pastel de feira, bolinho de bacalhau, caldinho de feijão e, claro, a inconfundível feijoada servida em porções individuais ou para compartilhar.
a música ao vivo é um elemento essencial no bar capitu, com apresentações às sextas e sábados de artistas locais de gêneros diversos; chorinho, samba e bossa nova fazem parte das músicas tocadas no dia a dia, criando uma trilha sonora que embala as conversas e risadas dos clientes. em certas noites, o espaço se transforma em um pequeno palco para karaokê onde todos são convidados a participar, dançando e cantando juntos.
o bar capitu é mais do que um lugar para comer e beber; é um ponto de encontro onde a cultura e a alma brasileira são celebradas em cada detalhe, desde a decoração até o atendimento caloroso e o som animado das mesas ao redor. aqui, a boemia encontra seu lugar perfeito, um verdadeiro tributo aos inesquecíveis botecos de esquina do rio de janeiro.
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deus-e-o-meu-tudo · 2 months
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Paz além da Ansiedade
A ansiedade é uma experiência cada vez mais comum em nosso mundo. Em todo o planeta existem rumores de guerra ou ameaças à segurança e proteção. Experimentamos altos níveis de conflito e mudança entre culturas e em nossas vidas. Nos perguntamos sobre nossa segurança, a segurança de nossos filhos e como será o futuro.
E se não tivermos cuidado, nossos pensamentos podem facilmente nos levar à ansiedade. Podemos ser arrastados para o círculo vicioso da preocupação excessiva e da ansiedade.
Deus nos diz algo diferente. Ele nos diz para submetermos tudo a Ele em oração. Submeter algo a Deus em oração é reconhecer que Ele é o criador e diretor da história, e só Ele tem o poder de nos proteger e dirigir nossas vidas.
Se tivermos o cuidado de guardar nossos pensamentos e submetê-los a Deus, Ele diz que nos dará paz. A paz de Deus excede todo o entendimento porque transcende nosso mundo ansioso e mutável.
Ter a paz de Deus não significa que não teremos momentos em que nos sentiremos ansiosos. Mas mesmo nos momentos mais ansiosos, podemos descansar na certeza de que Deus está conosco e é mais poderoso do que a nossa ansiedade. Quando oferecemos a Deus nossos pensamentos e circunstâncias, permitimos que Ele intervenha. Permitimos que Ele transforme a maneira como pensamos e agimos. Permitimos que Sua paz venha e guarde nossos corações e mentes.
A verdade é que não temos o poder de mudar nossos pensamentos ou circunstâncias, somente Deus tem esse poder. Quando tentamos assumir o controle, muitas vezes pioramos o círculo vicioso de ansiedade e preocupação. Mas não precisamos ficar desse jeito. Podemos levar nossas preocupações a Deus e permitir que Ele, em troca, nos dê a paz. Com o tempo, descobriremos que a paz nos capacitou a pensar e agir de maneira diferente.
Toda vez que você se sentir ansioso, reserve um momento para fazer uma pausa e orar. Seja honesto com Deus e diga a Ele exatamente como está se sentindo e pensando naquele momento. Lembre-se de que Deus está sempre no controle e sempre presente com você.
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elodallare · 8 months
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Ser abordada por um dos homens mais importante da França em meio a um corredor foi no mínimo estranho, mas Éloise já estava acostumada com a peculiaridade da corte. Quando leu o convite e percebeu que se tratava de uma entrevista, abriu um pequeno sorriso, estava mais do que na hora de começar a atuar. Ponderou se seria melhor usar sua máscara de selecionada humilde e inocente, ou, usar o oposto. Precisava pensar em um modo de chamar a atenção da princesa e não ser a primeira eliminada da seleção, talvez um misto das duas personalidades fosse a melhor opção e foi essa a escolhida quando finalmente seu nome foi chamado para a entrevista.
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SB: qual foi a coisa que mais te surpreendeu assim que você chegou ao palácio?
Ah, eu preciso falar o tamanho! (pausa para risadas) Acho que todas as selecionadas vão falar isso, mas não estou me referindo apenas ao tamanho físico. Ele é grandioso em todos os sentidos, desde o seu tamanho, por óbvio, até as pessoas, a cultura e a história que você encontra dentro dessas paredes. Se você parar para pensar que por esse corredores já caminharam vários reis e rainhas, é algo para tirar o fôlego, sabe?
SB: você está aqui há algum tempo, nos conte o que você traria de casa para cá e levaria daqui para casa?
Eu posso levar os lençóis? É sério! Nunca dormi em lençóis tão macios, são deliciosos, poderia passar meus dias na cama apenas sentindo a textura deles contra minha pele. (mais risadas) E quanto ao que trazer de casa? Bem, eu gostaria de ter trazido minha mãe comigo, ela ia adorar os lençóis e tenho certeza que me daria vários conselhos úteis para a seleção. Sinto saudades de casa.
SB: tem alguma coisa que pareceu bizarro para você na realeza, até agora? e surpreendente?
O fato de que ninguém nunca está sozinho nesse lugar. Se você vira para um lado tem uma pessoa lhe servindo, vira para o outro e tem um guarda cuidando de você, especialmente depois de você sabe o quê, a segurança foi redobrada, mas isso é um pouco bizarro. Especialmente para mim e, talvez, algumas das meninas que nunca tiveram essa facilidade em sua vida, sempre tiveram que levantar para pegar um copo d'água.
SB: acredita que irá aprender a se tornar uma futura rainha? mesmo que não seja a escolhida.
Ah sim, com certeza! Temos aulas sobre tudo, absolutamente tudo! Ainda que não seja a escolhida e acabe sendo eliminada, vou aproveitar o máximo o que a seleção tem a me oferecer, não é sempre que temos a oportunidade de sermos instruídas por profissionais tão capacitados.
SB: está sendo difícil se adaptar às normas e pessoas novas? como é esse convívio para você?
Um pouco. Como eu disse, nunca estamos sozinhas e isso é um pouco incomodo. Às vezes a gente só queria um momento para ficar com nossos pensamentos, mas vira para o lado e tem uma pessoa te vigiando, isso é um pouco incomodo, mas facilmente contornado com um pouco de humor. O convívio está sendo tranquilo até agora, vamos ver quando a seleção efetivamente começar, certo? espero não encontrar uma serpente na minha cama.
SB: teve tempo para conhecer alguma realeza convidada? se sim, deseja visitá-la em algum momento?
Sim, tive! Infelizmente tive um pequeno acidente com um salto e acabei esbarrando em alguns nobres que prontamente me ajudaram, muito gentis todos eles. Eu adoraria, acho que é um papel importante para uma rainha ter uma convivência com os demais nobres e com suas nações, as conhecendo especialmente.
SB: como vem sendo sua relação com as outras garotas? acha que está deixando uma boa impressão?
Uhn... eu não posso dizer sobre a impressão que deixo nos outros. Eu posso estar oferecendo meu melhor, mas cada um vai interpretar de um modo certo? Eu estou tendo boas relações e já até mesmo fiz algumas amizades com as meninas, mas sinceramente, não posso dizer sobre boa ou má impressão nelas.
SB: como você acha que será seus encontros com a princesa? vocês já tiveram momentos compartilhados?
Estou ansiosa! Não sei o que esperar da princesa, mas não quero criar expectativas se não fico mais ansiosa ainda. E não tivemos, infelizmente parece que ela ainda não reparou em mim.
SB: e por último, qual é o seu diferencial das outras garotas que te colocaria no trono?
Prefiro manter segredo sobre essa parte. Não me olhe assim, não quero entregar o jogo para minhas oponentes, oras. Se elas descobrem meu diferencial eu saio perdendo, certo? A única pessoa que precisa saber sobre ele é a princesa e ela vai saber na hora certa.
" Bom, eu vim de uma província de casas de espetáculos e shows, assumo que sou uma atriz, talvez não tão boa assim, mas preparei para a princesa, a rainha e o principe, o recitar de um poema. Não se preocupem, ele é curto, apenas não tinha encontrado as palavras certas para demonstrar toda a minha admiração e sentimentos pela princesa, porém, alguém já o tinha feito para mim. " Pigarreou e então encarou a princesa Tony nos olhos, respirando fundo por um momento antes de assumir uma expressão séria e começar.
Não chame o meu amor de idolatria Nem de ídolo realce a quem eu amo, Pois todo o meu cantar a um só se alia, E de uma só maneira eu o proclamo. É hoje e sempre o meu amor galante, Inalterável, em grande excelência; Por isso a minha rima é tão constante A uma só coisa e exclui a diferença. 'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo; 'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento; E em tal mudança está tudo o que primo, Em um, três temas, de amplo movimento. 'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora; Num mesmo ser vivem juntos agora.
Assim que terminou de recitar o poema, sentiu o rosto corar e ergueu os olhos a para a princesa. " me desculpem por não ter muito mais a oferecer e obrigada pela atenção. " assim encerrando sua participação na entrevista.
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rainhaletitgo · 2 months
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Abaixo do readmore você encontrará algumas ideias de conexão e plots:
Canons:
Amizade de troca: Elsa e Muse são líderes de seus reinos e se aproximaram devido a alguma questão que tiveram dificuldade de resolver em seus reinos, acabaram trocando ideias e experiências, tornando-se próximos por causa disso. Aos poucos estão desenvolvendo uma amizade mais profunda que vai além do que os uniu, mas continuam sendo confidentes e conselheiros um do outro em relação a liderança e política. (0/03)
Amizade por habilidade: indefesa nunca foi uma palavra que definisse Elsa, desenvolver a habilidade de se defender se tornou algo primordial para ela, de modo que não ficasse dependente apenas de seus poderes. Acabou se aproximando de muses e com elus desenvolveu melhor suas habilidades de luta corporal, uso de espadas e arco e flecha, por exemplo. Atualmente se encontram ás vezes para treinar um pouco. (0/03)
Admiração secreta e duvidosa: Muse é ume vilane e isso por si só já faz com que Elsa se sinta culpada por nutrir uma admiração por elu. Não é algo que ela consiga controlar, apesar de muitas pessoas de Arendelle tê-la aceitado, ainda existem aqueles que sentem medo dos poderes de sua rainha e a veem com desconfiança. Muse é odiado por muitos, afinal é ume vilane, mas elu não parece se importar, não há medo de ser quem elu é, seu caminhar é seguro e o que os outros dizem sobre si não parece lhe afetar. É isso que Elsa admira em Muse, observando de longe e sentindo até um pouco de inveja de sua segurança. Será que Elsa vai se arriscar em se aproximar? (0/01)
Perdidos:
Amor de fã: muse é muito fã de Frozen e Elsa, por isso, acaba se aproximando dela de alguma forma. Ainda tentando absorver essa coisa dos perdidos, Elsa se sente estranha em relação a muse, talvez um pouco encantada pelo simples fato de alguém gostar de si pelo que ela é, afinal precisou lidar com a rejeição e medo das pessoas de si a vida toda.
Curiosidade: Elsa ouviu muse conversando sobre o mundo dos humanos e ficou muito curiosa a respeito da cultura e outras coisas. Tomando coragem e se esforçando para ser mais sociável, acabou se aproximando de muse. (é mais um plot do que uma conexão, algo que eu gostaria de desenvolver) 0/001
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POR UMA CULTURA DE PAZ NA ESCOLA
TODOS CONTRA O BULLYING
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O QUE É O BULLYING?
Bullying é um comportamento agressivo e repetitivo, geralmente entre crianças ou adolescentes, que envolve um desequilíbrio de poder. Pode assumir várias formas, incluindo agressão física, verbal, exclusão social, difamação e intimidação online (cyberbullying). O bullying pode ter efeitos graves na saúde mental e emocional das vítimas, levando a problemas como ansiedade, depressão e até mesmo suicídio. É importante reconhecer e combater o bullying, promovendo uma cultura de respeito, empatia e tolerância.
COMO COMBATER O BULLYING?
Combater o bullying requer esforços coordenados de diversos setores da sociedade, incluindo escolas, pais, comunidade e mídia. Aqui estão algumas maneiras de abordar o problema:
Educação e conscientização: Promover programas de conscientização sobre o bullying nas escolas e na comunidade para educar as pessoas sobre o impacto do bullying e as estratégias para preveni-lo.
Promoção de uma cultura de respeito e empatia: Incentivar valores como respeito, empatia, tolerância e aceitação da diversidade. Isso pode ser feito através de programas de educação socioemocional e atividades que promovam a compreensão e a cooperação entre os alunos.
Intervenção rápida e eficaz: As escolas devem ter políticas claras e procedimentos de intervenção para lidar com casos de bullying assim que forem relatados. Isso pode incluir medidas disciplinares para os agressores e apoio às vítimas.
Envolver os pais: Os pais desempenham um papel crucial na prevenção do bullying, ensinando seus filhos sobre empatia, respeito e comunicação saudável, e apoiando-os se forem vítimas de bullying.
Promover um ambiente escolar seguro e inclusivo: As escolas devem trabalhar para criar um ambiente seguro e acolhedor para todos os alunos, onde se sintam respeitados e incluídos.
Combater o cyberbullying: Educar os jovens sobre os perigos do cyberbullying e promover comportamentos online responsáveis. As escolas e os pais também podem monitorar a atividade online dos jovens e intervir quando necessário.
Fornecer suporte às vítimas: É importante fornecer apoio emocional e prático às vítimas de bullying, garantindo que saibam que não estão sozinhas e que há adultos dispostos a ajudá-las.
Fomentar a responsabilidade: Enfatizar a responsabilidade individual e coletiva na prevenção do bullying, encorajando os alunos a denunciarem o bullying quando o presenciarem e a apoiarem uns aos outros.
AS LEIS CONTRA O BULLYING
As leis e políticas relacionadas ao bullying podem variar dependendo do país e da jurisdição específica. No entanto, aqui estão algumas medidas gerais que podem ser tomadas para acionar a lei em caso de bullying:
Conheça as leis locais: Primeiro, é importante entender as leis e políticas relacionadas ao bullying em sua área. Isso pode incluir leis estaduais ou municipais específicas sobre bullying, bem como políticas escolares e regulamentos.
Relate o bullying às autoridades escolares: Se o bullying estiver ocorrendo na escola, a primeira etapa é relatar o incidente às autoridades escolares, como diretores, conselheiros escolares ou professores. Muitas escolas têm políticas específicas para lidar com o bullying e podem intervir para resolver o problema.
Documente os incidentes: É útil documentar todos os incidentes de bullying, incluindo datas, horários, locais e detalhes específicos do que ocorreu. Isso pode ajudar a fornecer evidências se você precisar acionar a lei posteriormente.
Contate as autoridades policiais, se necessário: Em casos graves de bullying, especialmente se houver ameaças à segurança física ou se o bullying se enquadrar em categorias criminais, como assédio, ameaças ou agressão, pode ser apropriado contatar as autoridades policiais. Eles podem investigar o incidente e tomar medidas legais, se necessário.
Consulte um advogado: Se você estiver considerando tomar medidas legais contra o bullying, pode ser útil consultar um advogado que tenha experiência em questões relacionadas ao bullying e ao direito educacional. Eles podem oferecer orientação sobre seus direitos legais e as opções disponíveis para você.
Informe aos pais das vítimas: Se seu filho estiver sofrendo bullying, é importante informar aos pais da vítima sobre o que está acontecendo. Juntos, vocês podem trabalhar em conjunto para resolver o problema e apoiar as crianças envolvidas.
Lembre-se de que a prevenção do bullying é sempre preferível, e é importante trabalhar em colaboração com as autoridades escolares e outras partes interessadas para resolver o problema de maneira eficaz e preventiva.
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euemeuslivros · 10 months
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“Quero que se case comigo amanhã pra poder entrar no meu plano de saúde” vindo de quem mora nos EUA essa é realmente uma grande declaração de amor
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Título: Amor, teoricamente Autora: Ali Hazelwood Classificação: +18 Avaliação: ★★★★☆
Lançado em 2023, essa é mais uma história dentro de um universo compartilhado escrito por Ali Hazelwood. A própria autora destaca esse como sendo seu livro mais ‘acadêmico’, retratando experiências que ela mesma já vivenciou ao longo de sua jornada até chegar ao doutorado, além de utilizar de um acontecimento real para embasar sua história. Com capítulos curtos, a leitura, apesar de ser um pouco mais complexa do que o habitual, ainda se mostra fluida e rápida.
Nessa obra, conhecemos Elsie Hannaway, uma física teórica que possui diversas versões de si mesma. Elsie é uma professora adjunta e está a procura de um emprego melhor, seu atual salário não é lá essas coisas, mas ela consegue contornar isso ao trabalhar atuando como namorada de mentira, ela consegue ler as pessoas e saber exatamente o que elas querem que Elsie ofereça e assim ela se adapta a cada cliente conforme se mostra necessário. Ela parece conseguir equilibrar bem as coisas, até que tudo começa a desmoronar e o culpado disso é Jack Smith. Ele é irmão de um de seus clientes de longa data e acaba se mostrando ser alguém mais importante do que Elsie imaginava.
Ele pode ser um possível obstáculo para que ela alcance seu emprego dos sonhos, mas ela não vai se deixar abalar. Elsie sempre conseguiu entender as pessoas, mas parece impossível decifrar Jack, ele parece conseguir ler até mesmo seus pensamentos enquanto ela não consegue compreendê-lo nem um pouquinho. Elsie nunca tinha se permitido ser totalmente genuína com ninguém, nem com sua família ou com seus amigos, mas com Jack ela não precisa ser uma versão da qual ele irá gostar, ela pode simplesmente ser quem realmente é e isso pode ser algo novo e ao mesmo tempo assustador. 
‘Amor, teoricamente’ é simplesmente divertido. Uma história repleta de cultura pop e com um estilo de narrativa diferente do que o que Ali Hazelwood vinha trazendo até então.  O livro todo parece uma conversa de Elsie com o leitor, não é um padrão de narrativa que me atrai muito, confesso, mas aqui não foi algo que me incomodou, a história quase não passa por momentos de ócio e conforme os acontecimentos se desenrolam é muito difícil parar a leitura já que sempre queremos mais e mais respostas.
A autora traz debates que vão além da descriminação de gênero do ambiente acadêmico, tema já recorrente em suas obras, e aponta problemas cujo alguns eu particularmente nunca havia sequer pensado sobre, como a politicagem por trás do mundo acadêmico, a influência que orientadores podem ter sobre a vida acadêmica e pessoal de seus orientandos, a falta de segurança financeira dos professores adjuntos e a dificuldade que pessoas de classes baixas têm com relação ao acesso à saúde.  Temos o foco no relacionamento dos personagens principais e na carreira de Elsie, o único problema aqui é que os demais conflitos acabam sendo deixados um pouco de lado, todos eles são retratados e tem sua devida importância, mas são explorados apenas de forma superficial, bem como os personagens secundários que aqui acabaram ficando perdidos e não tiveram todo seu potencial explorado. Algo que até então não tinha ocorrido em outros livros da autora que tive a oportunidade de ler. 
Agora o ponto alto do livro na minha opinião é Jack Smith. Um personagem carismático, engraçado, sensato e acima de tudo respeitoso. Quando ele entra em cena todo o resto deixa de importar, minhas expectativas de relacionamento aumentaram consideravelmente após essa leitura. Apesar de ter gostado, não o considero um dos melhores trabalhos da autora, diria inclusive que na minha opinião seria o último colocado, mas não é nem de longe um livro ruim, já afirmei anteriormente e ressalto aqui que eu leria até mesmo a tese de doutorado de Ali Hazelwood.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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musicshooterspt · 11 months
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Porto ou Morto?
O Centro Comercial STOP, considerado um dos mais importantes centros culturais na cidade Invicta, viu esta terça-feira 105 das suas 126 lojas fecharem portas por ordem da Câmara Municipal do Porto, sem qualquer aviso ou notificação.
O famoso prédio foi construído em 1982 e serve como uma segunda Casa da Música há mais de 20 anos, sendo que grande parte da infraestrutura é composta por estúdios e salas de ensaios para inúmeros artistas. 500 músicos e produtores musicais foram assim despejados por agentes policiais, ficando sem espaço para trabalhar. Entre eles, alguns nomes bastante conhecidos, como a banda "Ornatos Violeta".
Em causa estão as licenças das lojas, que segundo a Câmara Municipal do Porto, não estão regularizadas.De frisar que o futuro do STOP vinha sendo discutido entre o Ministro da Cultura Pedro Adão e Silva e o Presidente da Câmara Municipal do Porto Rui Moreira, há já algum tempo, nomeadamente questões de segurança do local e queixas de ruído por parte da vizinhança.
No entanto, os protestos não se fizeram esperar e, ao longo do dia de terça-feira, as autoridades locais foram confrontadas pelos apelos da multidão e cartazes onde podia ler-se "Morte à Cultura" e "Não ao STOP do STOP". Os protestos estenderam-se às redes sociais, onde imensos artistas portuenses e nacionais mostraram a sua indignação. Novas manifestações estão agendadas para a próxima segunda-feira.
Por entre discussões, reuniões e burocracias, esmorece a música. As chefias, como maestros, dão o toque de marcha fúnebre conforme a retirada dos instrumentos, e enterram-se os artistas desalojados, que se vêm sem qualquer resposta ou prospecção futura.
Irá prevalecer o agora vazio edifício STOP, ou cairá na teia da gentrificação sendo vendido e transformado em mais um hotel de luxo? Irão sobreviver os artistas do Norte à tentativa de homicídio da cultura? As respostas tardam e a melodia da Invicta está, por agora, mais cinzenta."
Texto: Cristiana Baptista
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omanddo · 6 months
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Necessidades, Desejos e Demandas
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Nesse segundo post sobre marketing eu estou me aprofundando em pontos bem importantes para entender as necessidades do cliente, ou melhor da persona que estou almejando. De acordo com o que é muito difundido no Marketing, existem três pontos cruciais em uma interação social para compreender o que o Cliente deseja, estas são, a Necessidade, o Desejo e a Demanda.
Começando pela Necessidade, ela pode ser dividida em algumas categorias bem simbólicas que atualmente estão graficamente  estruturadas em algo que foi batizado de Pirâmide de Maslow, diga-se de passagem, que Maslow nunca construiu pirâmide alguma em seus trabalhos acadêmicos sobre essas necessidades, mas enfim, para fim de ilustração ela é bem eficaz.
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Como podemos verificar, a imagem da pirâmide se baseia em descrever que antes de buscarmos suprir necessidades de alto nível, precisamos estar com as com as necessidades de mais baixo nível supridas.
Por exemplo, antes de nos preocuparmos com necessidades como reconhecimento, conquistas pessoais e se vamos ter um carro topo de linha, primeiros nos preocupamos se tem algo para comermos ou se estamos com saúde, dessa forma podemos categorizar da seguinte maneira, mas mais prioritária para a menos prioritária, as nossas necessidades como humanos:
- Fisiológica: Se trata de algo diretamente ligado com o nosso físico e nosso corpo, como comer, beber água, respirar.
- Segurança: se vamos ter segurança financeira, segurança familiar ou mesmo se nós estamos seguros. Essa necessidade se torna inferior que a fisiológica, uma vez que quando estamos com muita fome podemos acabar quebrando leis da sociedade e pode inclusive partir para práticas perigosas, como comer comida do lixo ou roubar.
- Social: Se trata da nossa relação com outras pessoas, como interesses amorosos, amigos, familiares e o pertencimento a um grupo.
- Auto-estima: São as relações que impactam na sensação que temos relacionada a nossa posição social, seja o status social, posição dentro de uma empresa ou mesmo o reconhecimento por parte da sociedade por algum motivo.
- Auto-Realização: Estas se tratam de feitos pessoais e cujo possui o único intuito de aprimorar capacidades como pessoa em particular.
Já os desejos se referem a maneira com qual as necessidades serão supridas, e dependente totalmente de cultura e ambiente socioeconômico. Por exemplo, quando desejos matar nossa fome que se trata de uma necessidade Fisiológica, é possível se desejar muitas coisas, por exemplo, uma marmita com arroz e feijão e um bife, já no Japão seria preferido um Sushi, já em países árabes poderias e preferir um Shawarma.
Esses exemplos se conectam diretamente com as demandas, as demandas nada mais são do que os desejos de uma determinada parte da sociedade. Se no meio da noite você quiser comer um lanche e não possuir um estabelecimento aberto, você terá uma demanda que não foi suprida, que nada mais é que o desejo de comer um lanche e a necessidade fisiológica de se alimentar.
Por fim, é possível compreender que as necessidades, desejos e demandas estão diretamente conectados e se encontram em uma linearidade onde, uma demanda é gerada por um desejo que surge de uma necessidade.
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psicoonline · 1 year
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O #ciúme é um fenômeno complexo que pode ser definido como um estado #emocional desagradável que ocorre qdo uma pessoa percebe uma ameaça real ou imaginária à segurança de seu #relacionamento ou à sua #autoestima. Ele manifesta-se de diferentes maneiras, desde um leve desconforto até a violência extrema. O ciúme tem sido estudado extensivamente pelas ciências psicológicas, e as teorias sobre sua origem, desenvolvimento e manifestação variam. Por explo, há #teorias q dizem q o ciúme está enraizado em experiências de #abandono ou #traição na infância e representa uma expressão de #ansiedade e #insegurança emocional. Segundo essa perspectiva, o ciúme pode ser visto como uma forma de defesa contra a perda do objeto #amado. Já outra teoria enfatiza a importância das crenças e pensamentos sobre o relacionamento na geração do ciúme. De acordo com essa perspectiva, o ciúme surge qdo uma pessoa interpreta erroneamente as ações do parceiro como uma ameaça ao relacionamento. Por exemplo, um indivíduo que tem uma crença irracional de que seu parceiro é #infiel pode sentir ciúme mesmo na ausência de evidências reais. Outra teoria, sugere que o ciúme é aprendido por meio de reforços sociais e #culturais. De acordo com essa perspectiva, o ciúme pode ser incentivado ou #desencorajado de acordo com as normas e valores sociais de uma determinada cultura (sou desses)... Além disso, estudos empíricos têm investigado os fatores que podem contribuir para o ciúme, como a insegurança emocional, a #baixaautoestima, a #dependênciaafetiva, a falta de confiança no parceiro e a #infidelidade anterior. Embora o ciúme possa ser um fenômeno natural e saudável em alguns casos, ele também pode ser problemático e levar a comportamentos #abusivos e #violentos. Por essa razão, é importante que as pessoas aprendam a gerenciar seus sentimentos de ciúme de forma construtiva e saudável, por meio de estratégias como a comunicação aberta e honesta com o #parceiro, o desenvolvimento da autoestima e da confiança e o aprendizado de habilidades de resolução de conflitos. Tem dúvidas? Agende seu horário com nossos #psicólogos e #psicólogas. Acesse https://psico.online e siga o @psico.online (em La Onde O Ciume Reina) https://www.instagram.com/p/CpKxrhRLviR/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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claudiosuenaga · 1 year
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Estamos sob a égide dos Senhores Supremos?
Por Cláudio Suenaga
Em um belo dia, de forma inesperada, imensas naves reluzentes surgem sobre as principais capitais do mundo, respondendo à velha questão se somos ou não a única espécie inteligente no Universo. Seus ocupantes, chamados de Senhores Supremos, detentores de uma tecnologia e de conhecimentos muito mais avançados, assumem o controle total da Terra de forma pacífica e em pouco tempo erradicam a ignorância, a pobreza e a guerra, inaugurando uma Era de Ouro. Porém, várias dúvidas passam a assombrar a humanidade: quem seriam os Senhores Supremos e quais seriam suas verdadeiras intenções? Qual o preço a pagar pela utopia? Como ficam a liberdade, a identidade e a cultura humanas? As respostas para essas questões eram muito mais aterradoras do que se poderia supor, ainda mais quando, cinco décadas após sua chegada, revelam sua aparência, idêntica à das imagens tradicionais do folclore cristão de demônios: grandes bípedes com cascos fendidos, asas de couro, chifres e caudas farpadas.
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Há 70 anos, o escritor de ficção científica britânico Arthur Charles Clarke (1917-2008) revelava em Childhood’s End (O Fim da Infância), o que viriam a ser os alicerces do mundo concernentes a uma nova ordem instaurada por extraterrestres chamados de “Senhores Supremos” (Overlords). Imersos que estamos em uma distopia totalitária que dia a dia vai sub-reptícia e escancaradamente eliminando excedentes populacionais e hordas de indesejáveis, enquanto brinda os resistentes com a erradicação de seus últimos resquícios de humanidade e, por conseguinte, de consciência individual, seria lícito perguntar se Clarke não teria nos alertado quanto ao nosso inevitável destino, ele que antecipou com precisão as telecomunicações instantâneas por satélites e internet, a inteligência artificial (“que iria acabar superando seus criadores”) e até mesmo as pílulas anticoncepcionais e os testes de DNA, conforme este trecho de O Fim da Infância:
“O modelo de moralidade sexual, se é que podemos dizer que existia um só modelo, havia se alterado de maneira radical. Tinha sido praticamente despedaçado por duas invenções, que foram, por ironia, de origem cem por cento humana e nada deviam aos Senhores Supremos. A primeira foi um contraceptivo oral totalmente seguro. A segunda, um método, igualmente infalível, de identificação do pai de qualquer criança, tão preciso quanto impressões digitais.”
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O enredo da invasão alienígena pacífica da Terra de Clarkecomeça na época da Guerra Fria, prevê corretamente uma corrida espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética e a proeminência dos cientistas de foguetes alemães em ambos os programas espaciais, se projeta para o nosso tempo e culmina um pouco mais à frente, enquadrando-se, portanto, em nosso cronograma ou na Agenda dos Senhores Supremos, em um paralelo estupefaciente.
O nosso planeta, segundo Clarke, tem sido desde então governado por esses Senhores Supremos, seres de uma inteligência e tecnologia muito superiores que de imediato impedem que a humanidade se autodestrua, erradicando a fome, a pobreza, a ignorância e as doenças e trazendo segurança, paz, conforto, estabilidade e prosperidade. Uma Era de Ouro é inaugurada, mas às custas da crescente perda da liberdade (de “controlar nossas próprias vidas, guiadas por Deus”), identidade, cultura, iniciativa, criatividade e vigorosidade humanas.
A esta altura, muitos já substituíram Deus por extraterrestres,certos de que constituem uma mais lógica e até completa explicação para nossas origens. Outros continuam aferrados à crença na existência pura de um Deus único e divino e entreveem sinais e significados diabólicos em todas as ações atribuías aos Senhores Supremos, tomando-os como falso profetas. Para estes, os ETs são o prenúncio da chegada do Anticristo, e por conseguinte do Apocalipse e do fim do mundo, de modo que a humanidade precisa ser avisada da verdade o quanto antes e enquanto ainda é tempo.
A chegada dos Senhores Senhores se deu sem um aviso prévio e de maneira inesperada, quando os Estados Unidos e a União Soviética competiam para lançar a primeira espaçonave em órbita para fins militares. Foi quando gigantescas, majestáticas, reluzentes e silenciosas naves alienígenas subitamente se posicionaram acima das principais cidades da Terra. A simples constatação de que a humanidade não era a única espécie inteligente no Universo, por si só faz cessar todos os conflitos. Durante seis dias – os mesmos que Deus levou para completar sua criação –, elas permaneceram flutuado, impassíveis e imóveis, até que anunciaram que estavam assumindo a supervisão dos assuntos internacionais para evitar a extinção da humanidade:
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“Dentro daquelas naves paradas e silenciosas, mestres em psicologia estudavam as reações da humanidade. Quando a curva de tensão atingisse o máximo, entrariam em ação. Foi assim que, no sexto dia, Karellen, supervisor encarregado da Terra, se deu a conhecer ao mundo através de uma transmissão que cobriu todas as frequências radiofônicas. Falou num inglês tão perfeito, que deu início a uma controvérsia destinada a dividir toda uma geração de um lado a outro do Atlântico. O contexto de sua fala foi ainda mais surpreendente do que sua emissão. Era a obra de um autêntico gênio, mostrando um domínio completo e absoluto dos assuntos humanos. Não podia haver dúvida de que sua erudição e seu virtuosismo, os estarrecedores aspectos de um conhecimento ainda inexplorado, tinham o fim deliberado de convencer os homens de que estavam na presença de um extraordinário poder intelectual. Quando Karellen terminara, as nações da Terra souberam que seus dias de precária soberania haviam chegado ao fim. Os governos internos, locais, continuariam retendo os seus poderes, mas, no campo mais amplo dos assuntos internacionais, as decisões supremas não mais caberiam aos humanos. Argumentações, protestos, tudo era inútil. Dificilmente se poderia esperar que todas as nações do mundo se submetessem docilmente a uma tal limitação de seus poderes. Contudo, a resistência ativa apresentava sérias dificuldades, pois a destruição das naves dos Senhores Supremos, mesmo que possível, aniquilaria as cidades situadas abaixo delas.”
A inspiração para essa imagem das naves pairando sobre as cidades, veio a Clarke durante a Batalha da Grã-Bretanha (de 10 de julho até 31 de outubro de 1940) na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), em um entardecer em uma colina que tinha vista para Londres, quando soltaram vários balões barragem prateados que “capturavam os últimos raios do Sol e se pareciam com uma frota de naves alienígenas” suspensa sobre a cidade. A Batalha da Grã-Bretanha foi uma das mais importantes da Segunda Guerra, travada entre a Luftwaffe e a Força Aérea Britânica (RAF – Royal Air Force), que representou o primeiro movimento alemão com o objetivo de invadir as ilhas britânicas. Os balões barragem eram balões enormes utilizados como defesa contra aviões. Eles possuíam um cabo que os ligava ao solo ou a edifícios e que servia como obstáculo contra aviões. Algumas versões carregavam pequenas cargas explosivas. Clark lembra que sua primeira ideia para a história se originou dessa cena, com os balões gigantes se tornando naves alienígenas no romance.
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Balões barragem flutuando sobre Londres durante a Batalha da Grã-Bretanha, uma das mais importantes da Segunda Guerra Mundial, travada entre a Luftwaffe e a RAF, que representou o primeiro movimento alemão com o objetivo de invadir as ilhas britânicas. O Palácio de Buckingham e o Memorial Victoria podem ser vistos. Foto: Fatos Militares.
A humanidade acabou aceitando a presença dos Senhores Supremos “como parte da ordem natural das coisas, e em um espaço de tempo surpreendentemente curto, o choque inicial passou e o mundo continuou como antes”:
“No primeiro ano de sua chegada, o advento dos Senhores Supremos tinha feito menos diferença do que seria de esperar para a vida dos humanos. Sua sombra estava em todo lado, mas era uma sombra discreta. Embora fossem poucas as grandes cidades da Terra onde os homens não pudessem ver uma das naves prateadas reluzindo contra o zênite, passado algum tempo elas começaram a ser encaradas com naturalidade, como se fossem o sol, a lua ou simples nuvens. A maioria dos homens provavelmente não se dava conta de que os seus cada vez melhores padrões de vida se deviam aos Senhores Supremos. Quando paravam para pensar nisso – o que era raro – percebiam que aquelas naves silenciosas tinham trazido a paz ao mundo pela primeira vez na história e sentiam-se gratos.”
Como bons liberais da velha cepa, os Senhores Supremos interferem minimamente nos assuntos humanos, permitindo que estes conduzam seus negócios à sua maneira. Direta e abertamente, intervêm apenas duas vezes: na África do Sul, onde, algum tempo antes de sua chegada, o apartheid havia entrado em colapso e sido substituído por uma perseguição selvagem à minoria branca; e na Espanha, onde acabaram com as touradas.
A guerra ia se tornando uma vaga lembrança que se diluía no passado. As cidades tinham sido reconstruídas, abandonadas ou deixadas como cidades-museus. A produção tornara-se quase totalmente automatizada: “as fábricas-robôs produziam bens de consumo em tão grande escala, que todas as necessidades comuns à vida eram virtualmente gratuitas. Os homens trabalhavam apenas para obter os artigos de luxo que desejavam – ou não trabalhavam.”
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O mundo tornara-se um Estado único: “Os antigos nomes dos velhos países ainda eram usados, mas só como zonas postais.” Assim Clarke descreve essa utopia:
“Não havia ninguém na Terra que não falasse inglês, que não soubesse ler, que não tivesse um aparelho de televisão, que não pudesse ir ao outro lado do planeta em vinte e quatro horas no máximo... O crime praticamente desaparecera. Tornara-se ao mesmo tempo desnecessário e impossível. Quando ninguém sente falta de nada, não há por que roubar. Além do mais, todos os criminosos em potencial sabiam que não conseguiriam escapar à vigilância dos Senhores Supremos. Nos primeiros tempos de seu domínio, eles haviam interferido de maneira tão eficaz em favor da lei e da ordem, que a lição nunca mais fora esquecida. Os crimes passionais, embora não inteiramente extintos, eram quase desconhecidos. Com a remoção de grande parte de seus problemas psicológicos, a humanidade estava muito mais sensata e menos irracional. O que nas eras anteriores se chamaria vício, agora não passava de excentricidade – ou, na pior das hipóteses, maus costumes.”
Aquele ritmo louco que caracterizara o século XX havia diminuído e a vida agora era mais calma e tranquila: 
"O homem ocidental reaprendera – o que o resto do mundo jamais esquecera – que o ócio não era pecado, desde que não degenerasse na preguiça. Fossem quais fossem os problemas que o futuro pudesse trazer, o tempo ainda não pesava nas mãos da humanidade.”
Por outro lado, a nova sociedade tinha muito mais mobilidade: 
“Graças à perfeição do transporte aéreo, todo mundo podia ir para onde quisesse quando bem desejasse. [...] O carro aéreo não tinha asas, nem quaisquer superfícies visíveis de controle. Até mesmo as lâminas giratórias dos velhos helicópteros haviam desaparecido. Contudo, o homem não descobrira a antigravidade; só os Senhores Supremos detinham esse segredo.”
As religiões, como seria de esperar, perderem o sentido com a chegada dos Senhores Supremos, e a humanidade tornara-se inteiramente secular:
“De todas as fés religiosas que haviam existido antes da chegada dos Senhores Supremos, apenas uma forma de budismo purificado – talvez a mais austera das religiões – sobrevivia ainda. Os credos baseados em milagres e revelações tinham caído por terra. [...] No espaço de alguns dias, todos os inúmeros messias da humanidade tinham perdido a divindade. À luz fria e desapaixonada da verdade, crenças que haviam sustentado milhões de pessoas, durante dois mil anos, evaporaram-se como o orvalho matinal. Todo o bem e todo o mal que tinham provocado foram, de uma hora para a outra, empurrados para o passado, destituídos de qualquer poder. A humanidade perdera seus velhos deuses. Era agora suficientemente velha para precisar de deuses novos.”
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Crédito: Syfy.
A queda das religiões fez-se acompanhar, antitética e simultaneamente, pela da ciência, das artes e da cultura em geral: 
“Havia muitos técnicos, mas poucos se aventuravam para além das fronteiras do conhecimento humano. A curiosidade persistia e havia tempo para explorá-la, mas faltava o estímulo para as pesquisas científicas fundamentais. Parecia fútil passar toda uma vida pesquisando segredos que sem dúvida os Senhores Supremos já tinham desvendado eras antes. Esse declínio fora parcialmente disfarçado por uma enorme florescência das ciências descritivas, como a zoologia, a botânica e a astronomia de observatório. Nunca houvera tantos cientistas amadores coligindo fatos para seu próprio gáudio; mas havia poucos teóricos correlacionando esses fatos. O fim das lutas e dos conflitos de todas as espécies fora também o fim virtual da arte criadora. Havia miríades de executantes, amadores e profissionais, mas nenhuma obra significativa nos campos da literatura, da música, da pintura ou da escultura viera à luz durante toda uma geração. O mundo continuava vivendo das glórias de um passado que jamais voltaria. Ninguém se preocupava com isso, exceto alguns filósofos. A raça humana estava por demais interessada em saborear a recém-descoberta liberdade, para ver além dos prazeres do presente. A utopia chegara finalmente; a sua novidade não fora ainda ameaçada pelo inimigo supremo de todas as utopias – o tédio.”
Em suma, “sob muitos aspectos, o aparecimento dos Senhores Supremos criara mais problemas do que resolvera”, e quando acabaram com muitas coisas más, muitas das boas foram-se junto:
“O mundo é agora plácido, incaracterístico e culturalmente morto; nada de realmente novo foi criado desde a chegada dos Senhores Supremos. E a razão é mais do que óbvia. Não há mais nada por que lutar e existem demasiadas distrações e diversões.”
Clarke parece estar descrevendo a profusão de ofertas desse gênero do mundo atual, sorvida diariamente por muitos bilhões para os quais é mais fácil receber pronto do que buscar saber: 
“Já pensou que, todos os dias, umas quinhentas horas de rádio e televisão são transmitidas pelos vários canais? Se uma pessoa resolvesse não dormir e não fazer mais nada, mesmo assim não poderia acompanhar mais do que um vigésimo dos diversos tipos de diversão que nos são apresentados ao mero girar de um botão! Não admira que as pessoas se venham transformando em esponjas passivas – absorvendo e não criando. Sabia que o tempo médio passado por uma pessoa em frente da televisão é, agora, de três horas por dia? Em breve as pessoas não terão mais vida própria. Vão passar a vida acompanhando os diversos seriados e novelas apresentados pela televisão!”
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Crédito: Getty Images.
Os Senhores Supremos que tinham respostas e soluções para tudo, paradoxalmente não viam nesse declínio um problema, e mesmo com sua formidável inteligência, pareciam não compreender que estavam destruindo a alma humana. E a humanidade, “acostumada que estava a confiar neles e a aceitar, sem questionar, o seu altruísmo sobre-humano”, permaneceu impassível. Os Senhores Supremos querem ajudar a humanidade, mas criam algumas restrições a esta, como a continuidade da exploração do espaço:
“Um século antes, o homem pusera o pé na escada, que o levaria às estrelas. Nesse exato momento – teria sido coincidência? – a porta de acesso aos planetas fora-lhe fechada na cara. Os Senhores Supremos haviam imposto poucas proibições a qualquer forma da atividade humana (as guerras eram, talvez, a maior exceção), mas as pesquisas espaciais tinham praticamente cessado. O desafio apresentado pela ciência dos Senhores Supremos era demasiado grande. Momentaneamente, ao menos, o Homem perdera o ânimo e voltara-se para outros campos de atividade. Não havia sentido em desenvolver a construção de foguetes espaciais, quando os Senhores Supremos tinham meios de propulsão infinitamente superiores, baseados em princípios de que nunca haviam dado, sequer, uma ideia. O homem continuava, portanto, a ser um prisioneiro de seu próprio planeta. Um planeta muito mais justo, mas muito menor do que um século antes. Ao abolirem a guerra, a fome e a doença, os Senhores Supremos tinham também abolido o espírito de aventura.”
A expectativa era a de que os Senhores Supremos, envoltos por ares misteriosos, se deixassem ver e desembarcassem das suas reluzentes naves totalmente lisas e sem quaisquer emendas. Mas, cinco anos depois, a humanidade continuava esperando, assombrada pela dúvida quanto às verdadeiras intenções dos Senhores Supremos e até quando suas políticas iriam coincidir com o bem-estar dos homens.
O Senhor Supremo Karellen, o “Supervisor da Terra”, que fala por trás de uma tela de vidro unilateral apenas para Rikki Stormgren, o Secretário-Geral das Nações Unidas, diz a ele que os Senhores Supremos só se revelarão em 50 anos, quando a humanidade terá se acostumado com a presença deles. Stormgren contrabandeia um dispositivo para a nave de Karellen em uma tentativa de ver a sua verdadeira forma. Ele consegue vê-lo parcialmente, fica chocado e opta por ficar em silêncio, ciente dos graves problemas que adviriam caso suas aparências fossem expostas naquele momento.
Os Senhores Supremos precisavam antes garantir que os seus planos a longo prazo fossem implementados, e o primeiro passo, “naturalmente”, seria a criação de um “Estado Mundial”, isso mesmo. Eis mais um acerto preciso de Clarke, ou melhor dizendo, anúncio, como se ele já soubesse desses planos, maçom que era e coligado aos Senhores Supremos deste mundo. A mudança seria feita de modo tão “imperceptível” que poucos se dariam conta quando ela se realizasse, e “depois disso, haverá um período de lenta consolidação, enquanto sua raça se prepara para nos conhecer. E então chegará o dia que lhes prometemos.”
E quando esse dia finalmente chegou, no início do século XXI, 
“Havia apenas uma nave, agora, flutuando sobre Nova York. Na realidade, como o mundo acabava de descobrir, as naves que se viam sobre as outras cidades do homem nunca tinham existido. No dia anterior, a grande frota dos Senhores Supremos dissolvera-se no nada, dispersando-se como se fosse neblina, sob o orvalho da manhã. [...] As grandes naves não tinham, então, sido mais do que símbolos e agora o mundo sabia que todas, menos uma, não haviam passado de naves-fantasmas. Contudo, com sua presença apenas, tinham mudado a história da Terra. Agora, sua tarefa estava terminada e o que se haviam proposto repercutiria por séculos e séculos.”
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Crédito: Syfy.
Seria esta mais uma “antevisão” de Clarke que se confirmará, ou seja, o uso da tecnologia Blue Beam (Raio Azul) para projetar holograficamente uma falsa invasão alienígena nos céus que colocará a população amedrontada à inteira mercê dos governos e dos verdadeiros “Senhores Supremos”?
“As naves de abastecimento, indo e vindo pelo espaço distante, tinham sido reais; mas as nuvens prateadas que haviam pairado, durante toda uma vida, sobre quase todas as capitais da Terra, tinham sido uma ilusão. Como essa ilusão fora criada, ninguém sabia dizer, mas parecia que cada uma dessas naves não passara de uma imagem da nave de Karellen. Não fora, porém, apenas um jogo de luzes, pois até o radar tinha sido logrado, e havia ainda homens vivos que juravam ter ouvido o estrépito do ar sendo rasgado pela frota, ao penetrar nos céus da Terra.”
Assim como no livro a população foi sendo ao longo de cinquenta anos sutilmente condicionada – a “ponto de quase não ser reconhecida” – a aceitar os Senhores Supremos, por mais aterradora que fossem suas aparências, para o que “tudo de que se precisa é um conhecimento profundo da estrutura social, uma visão clara do objetivo em mente e poder”, nós também temos sido nas últimas décadas pela mídia e pela indústria cultural e de entretenimento, a ponto de hoje todos aceitarem placidamente e sem impedimentos a ideia de contato e convivência com seres de outros planetas.
O ardil psicológico usado por Karellen foi o de ter convidado duas crianças para serem as primeiras a vê-lo e interagirem diretamente com ele:
“Acenando alegremente para a multidão e para os pais aflitos – que, demasiado tarde, tinham provavelmente se lembrado da lenda do flautista de Hammelin – as crianças começaram a subir rapidamente a íngreme encosta. Mas suas pernas não se mexiam e logo se tornou claro que seus corpos estavam inclinados em ângulo reto com a estranha prancha, que parecia ter uma gravidade própria, capaz de neutralizar a da Terra. As crianças estavam ainda gozando aquela estranha experiência e imaginando o que as estaria atraindo para cima, quando desapareceram no interior da nave. Um grande silêncio caiu sobre o mundo inteiro durante vinte segundos – embora, mais tarde, ninguém pudesse acreditar que tão pouco tempo se tivesse passado. Então, a escuridão da grande abertura deu a impressão de avançar, e Karellen surgiu à luz do sol. O menino estava sentado em seu braço esquerdo, a menina, no direito – ambos demasiado ocupados brincando com as asas de Karellen, para repararem na multidão que os olhava. Foi um tributo à psicologia dos Senhores Supremos e a todos aqueles anos de cuidadosa preparação o fato de apenas algumas pessoas terem desmaiado. E, ainda, em todo o mundo, foram poucas as pessoas que sentiram o antigo terror perpassar-lhes, por um horrível instante, a mente, antes que a razão o banisse para sempre. Não era uma ilusão. As asas encouradas, os pequenos chifres, a cauda eriçada – nada faltava. A mais terrível de todas as lendas criara vida, emergira do passado desconhecido. E, contudo, lá estava, sorrindo, numa majestade de ébano, com a luz do sol fazendo brilhar o seu tremendo corpo e uma criança humana confiantemente pousada em cada braço.”
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Crédito: Syfy.
Sim, a compleição de Karellen era idêntica à dos demônios medievais, estando além, portanto, de qualquer uma que poderia ser imaginada ou aceita, embora se explicasse o temor e a repulsa que sentíamos por eles por uma espécie de “memória racial”: 
“Presumia-se, naturalmente, que os Senhores Supremos, ou seres da mesma espécie, tinham entrado em violento conflito com o homem primitivo. O encontro devia ter ocorrido num passado remoto, pois não deixara vestígios na história. Era outro enigma, para cuja solução Karellen não ajudava em nada. [...] Talvez achassem a Terra fisicamente desconfortável para seu tamanho, e a existência de asas indicava que vinham de um mundo de gravidade bem mais baixa. Nunca eram vistos sem um cinturão cheio de mecanismos complicados que, conforme se acreditava, controlava-lhes o peso e permitiam comunicar-se uns com os outros. A luz do sol resultava-lhes dolorosa e nunca ficavam mais de uns poucos segundos expostos a ela. Quando tinham que ficar ao ar livre durante um espaço maior de tempo, usavam óculos escuros, que lhes davam uma aparência algo incongruente. Embora parecessem capazes de respirar o ar terrestre, carregavam às vezes pequenos cilindros de gás, que utilizavam ocasionalmente.”
Supôs-se que vistos de longe 
“por selvagens ignorantes e apavorados, os Senhores Supremos podiam ter sido tomados por homens alados, dando origem ao retrato convencional do Demônio.” De perto, porém, não se podia classificá-los em nenhuma árvore evolutiva conhecida, ou seja, “os Senhores Supremos não eram nem mamíferos, nem insetos, nem répteis. Não se tinha sequer a certeza de que fossem vertebrados: sua carapaça dura podia muito bem ser a sua única forma de sustentação. [...] O famoso esporão da cauda, mais que uma ponta de flecha, parecia antes um grande diamante achatado. Seu propósito, dizia-se, era dar estabilidade ao voo, como as penas da cauda de uma ave. Baseando-se nos escassos fatos conhecidos e em suposições como aquelas, os cientistas tinham concluído que os Senhores Supremos provinham de um mundo de baixa gravidade e atmosfera muito densa.”
Clarke chega a sugerir que os Senhores Supremos fossem clones:
“Ninguém jamais conseguira distinguir ao certo um Senhor Supremo do outro. Todos pareciam saídos do mesmo molde. E talvez, graças a um processo biológico desconhecido, fossem mesmo.”
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Arte de Franco Brambilla. 
A “problemática reprodutiva” dos Senhores Supremos evoca o Admirável Mundo Novo (1932) de Aldous Huxley, em que as crianças são fabricadas em frascos de vidro e criadas em centros especializados, ao passo que a viviparidade – termo científico utilizado intencionalmente por Huxley em referência à horrível obrigação animal de passar por um ventre feminino para nascer – é vista como algo infame e do passado, persistindo apenas em estado de vergonhosa sobrevivência em algumas reservas de selvagens. Na distopia de Huxley, o apogeu da civilização corresponde à implementação da esterilização generalizada, sucedida pelo desaparecimento da família, do casamento e de todas as formas de relação de parentesco, que se tornam obscenidades. Os Senhores Supremos revelam ser estéreis, não passando de “parteiras”: 
“Apesar de todos os seus poderes e de seu brilho, os Senhores Supremos estavam numa espécie de beco sem saída evolutivo. Eram uma raça nobre e grande, superior, em quase todos os aspectos, à humanidade; entretanto, não tinham futuro e tinham consciência disso.”
Toda aquela bondade e benevolência veio com um preço, que aos poucos começa a ser pago pela humanidade. As crianças, até então fora de questão, passam a ser objetos de grande interesse dos Senhores Supremos, que já tinham se revelado interessados ​​em pesquisas psíquicas como parte do estudo antropológico dos seres humanos. Quando se pensa nos conhecimentos científicos dos Senhores Supremos, chega a parecer estranho que eles se interessem por fenômenos psíquicos.
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Crédito: Syfy.
Rupert Boyce, um prolífico colecionador de livros sobre o assunto, permite que um Senhor Supremo chamado Rashaverak estude esses livros na biblioteca de sua casa. Para impressionar seus amigos com a presença de Rashaverak, Boyce dá uma festa, durante a qual ele usa um tabuleiro Ouija comumente usado para conjuração de espíritos e demônios, em uma meta-referência à presença demoníaca do Senhor Supremo. Jan Rodricks, um astrofísico e cunhado de Rupert, pergunta o nome da estrela natal dos Senhores Supremos. A futura esposa de George Greggson, Jean, desmaia quando o tabuleiro Ouija revela um número que não tem significado para a maioria dos convidados. Então Jan o reconhece como um número de um catálogo estelar e descobre que é consistente com a direção em que as naves de suprimento dos Senhores Supremos aparecem e desaparecem. Com a ajuda de um amigo oceanógrafo, Jan embarca em uma nave de suprimentos dos Senhores Supremos e viaja 40 anos-luz até seu planeta natal. Devido à dilatação do tempo da relatividade especial em velocidades próximas à da luz, o tempo decorrido na nave é de apenas algumas semanas, enquanto na Terra decorrem 80 anos.
Embora o homem comum lhes fosse grato pelo que tinham feito em prol do mundo, é claro que os Senhores Supremos não agradam a uma certa porção que forma um grupo de resistência chamado a Liga da Liberdade. Os que percebem que a inovação humana está sendo suprimida e que a cultura está se tornando estagnada, estabelecem a Nova Atenas, uma colônia em uma ilha no meio do Oceano Pacífico dedicada às artes criativas, à qual se juntam George e Jean Greggson. Os Senhores Supremos escondem um interesse especial pelos filhos dos Greggsons, Jeffrey e Jennifer Anne, e intervêm para salvar a vida de Jeffrey quando um tsunami atinge a ilha. Os Senhores Supremos os têm observado desde o incidente com o tabuleiro Ouija, que revelou a semente da futura transformação oculta dentro de Jean.
Bem mais de um século após a chegada dos Senhores Supremos, crianças humanas, começando com os Greggsons, começaram a exibir clarividência e poderes telecinéticos. Aquilo não era um patamar além no degrau evolucionário, mas o começo do fim da civilização, o fim de tudo o que os homens tinham conseguido desde o começo dos tempos:
“No espaço de alguns dias, a humanidade perdera seu futuro, pois o coração de qualquer raça é destruído e sua vontade de viver desaparece, quando os filhos lhe são tirados. Não houve pânico, como teria acontecido um século antes. O mundo estava como que entorpecido, com as grandes cidades paradas e silenciosas. Apenas as indústrias vitais continuavam funcionando. Era como se o planeta estivesse de luto, chorando por tudo o que nunca mais haveria de vir. E então, como fizera certa vez, numa era já esquecida, Karellen falou pela última vez à humanidade.
– Meu trabalho aqui está quase terminado – disse a voz de Karellen, através de um milhão de rádios. – Por fim, após cem anos, posso lhes dizer qual foi esse trabalho. Tivemos que esconder muitas coisas de vocês, da mesma forma que nos escondemos durante a metade de nossa estada na Terra. Sei que muitos de vocês achavam isso desnecessário. Já se acostumaram a nossa presença, não podem imaginar como seus ancestrais teriam reagido a ela. Mas, pelo menos, podem entender o que nos levou a nos escondermos, saber que tínhamos um motivo para o que fizemos. O segredo máximo que escondemos de vocês foi o objetivo de nossa vinda à Terra, coisa sobre a qual vocês nunca se cansaram de especular. Não podíamos revelá-lo porque o segredo não nos pertencia.”
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Arte de Vincent Di Fate. 
Como um autêntico “mensageiro da decepção”, para usar um termo de Jacques Vallée, Karellen admite que a estada deles se baseou “num VASTO ENGANO, NUM ESCONDER DE VERDADES” para que seus objetivos fossem alcançados. As peças faltantes começam a aparecer aí e vamos compreendendo de fato no que consistia o plano dos alienígenas, não propriamente deles, mas no que já havia sido planejado há tempos pela “Mente Suprema” de toda a Criação:
“Para entender, precisam voltar ao passado e recuperar muita coisa que seus ancestrais teriam achado familiar, mas que vocês esqueceram – e que nós, em verdade, deliberadamente os ajudamos a esquecer, pois toda a nossa estada aqui se baseou num vasto engano, num esconder de verdades que vocês não estavam preparados para enfrentar. [...] Vocês descartaram todas as superstições; a ciência era a única religião da humanidade, [...] o destruidor de todas as outras crenças. As que ainda existiam, quando nós chegamos, já estavam moribundas. A opinião geral era de que a ciência podia explicar tudo. [...] Não obstante, seus místicos, embora perdidos nas próprias ilusões, viram parte da verdade. Há poderes mentais e poderes extramentais que sua ciência nunca poderia ter abrigado sem ficar definitivamente abalada. Através das idades, tem-se sabido de inúmeros fenômenos estranhos – telecinésia, telepatia, precognição – a que vocês deram nomes, mas que nunca conseguiram explicar. A princípio, a ciência ignorou-os, chegou mesmo a negar-lhes a existência, apesar do testemunho de cinco mil anos. Mas eles existem e nenhuma teoria do universo pode estar completa sem mencioná-los. E por isso viemos – ou melhor, fomos enviados – à Terra. Interrompemos seu desenvolvimento em todos os níveis culturais, mas principalmente no campo das pesquisas dos fenômenos paranormais. Tenho perfeita consciência de que também inibimos, pelo contraste entre nossas civilizações, todas as outras formas de realizações criativas. Mas isso foi um efeito secundário e não tem importância. Agora, devo dizer-lhes algo que vocês talvez achem surpreendente ou mesmo incrível. Todas essas potencialidades, todos esses poderes latentes, nós não os possuímos nem os compreendemos. Nossos intelectos são muito mais potentes do que os seus, mas existe algo em suas mentes que sempre nos escapou. Desde que chegamos à Terra que os estamos estudando. Aprendemos muito e vamos aprender ainda mais, mas duvido que alguma vez descubramos toda a verdade. Nossas raças têm muito em comum, e por isso fomos escolhidos para essa tarefa. Sob outros aspectos, representamos os fins de duas evoluções diferentes. Nossas mentes chegaram ao fim de seu desenvolvimento. O mesmo, em sua forma atual, aconteceu com as suas. Contudo, vocês podem dar o pulo para próximo estágio e é nisso que reside a diferença entre nós. Nossas potencialidades estão exaustas, mas as suas ainda não foram exploradas. Estão relacionadas, de um modo que nós não entendemos, com os poderes que mencionei – os poderes que estão agora despertando em seu mundo."
Karellen admite que tudo o que fizeram para trazer paz e justiça e melhorar o padrão de vida na Terra, foi para afastar a humanidade da verdade e assim cumprir o objetivo determinado pela Mente Suprema:
“Somos seus guardiães – e nada mais. Várias vezes vocês devem ter querido saber qual a posição que minha raça ocupava na hierarquia do Universo. Assim como estamos acima de vocês, também há algo acima de nós, servindo-se de nós para seus próprios fins. Nunca descobrimos o que é, embora há séculos sejamos seu instrumento e não ousemos desobedecer-lhe. Temos recebido ordens, ido para mundos em estágio primitivo de civilização, guiando-os por uma estrada que nunca poderemos trilhar – a estrada pela qual vocês estão agora seguindo. Repetidas vezes estudamos o processo que ajudamos a promover, esperando poder aprender a escapar de nossas limitações. Mas só conseguimos vislumbrar os vagos contornos da verdade. Vocês nos deram o nome de Senhores Supremos sem fazerem ideia da ironia desse título. Acima de nós está a Mente Suprema, utilizando-nos como o oleiro usa seu torno. E sua raça é a argila que está sendo torneada. Acreditamos – embora não passe de uma teoria – que a Mente Suprema esteja procurando crescer, estender seus poderes e aumentar seu conhecimento do universo. A essa altura, deve ser a soma de muitas raças e ter deixado muito para trás a tirania da matéria. Tem consciência da inteligência, onde quer que ela esteja. Quando soube que vocês estavam quase prontos, mandou-nos para cá, a fim de prepará-los para a transformação que ora vai acontecer.”
Como Rashaverak explica, o tempo da humanidade como uma raça composta de indivíduos únicos com uma identidade concreta está chegando ao fim. As mentes das crianças se comunicam e se fundem em uma única e vasta consciência de grupo. Se o Pacífico secasse, as ilhas que o pontilhavam perderiam sua identidade como ilhas e se tornariam parte de um novo continente; da mesma forma, os filhos deixam de ser os indivíduos que os pais conheceram e passam a ser outra coisa, completamente alheios ao “velho tipo de humano”.
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Crédito: Syfy.
Para a segurança das crianças transformadas – e também porque é doloroso para seus pais ver no que elas se tornaram – elas são segregadas em um continente à parte. Não nascem mais crianças humanas e muitos pais morrem ou se suicidam. Os membros da Nova Atenas se destroem com uma bomba atômica:
“Mas outros, que tinham olhado mais para o futuro do que para o passado, e haviam perdido tudo o que fazia a vida digna de ser vivida, não desejavam ficar. Partiram sozinhos ou com amigos, segundo sua natureza. Foi assim com Atenas. A ilha nascera do fogo; no fogo escolheu morrer. Os que desejavam partir, partiram, mas a maioria ficou, para esperar o fim entre os fragmentos de seus sonhos despedaçados.”
Jan Rodricks sai da hibernação na nave de suprimentos e chega ao planeta dos Senhores Supremos. Os Senhores Supremos permitem a ele um vislumbre de como a Supermente se comunica com eles. Quando Jan retorna à Terra, aproximadamente 80 anos após sua partida no tempo terrestre, ele encontra um planeta alterado inesperadamente. A humanidade efetivamente se extinguiu e ele é agora o último homem vivo. Centenas de milhões de crianças – não cabendo mais no que Rodricks define como “humano”  – permanecem no continente em quarentena, tendo se tornado uma única inteligência se preparando para se juntar à Mente Suprema:
“Foi então que Jan lhes viu os rostos. Engoliu em seco e forçou-se a continuar olhando. Eram mais vazios do que os rostos dos mortos, pois até um cadáver tem alguma marca lavrada pelo tempo em suas feições, que fala apesar dos lábios inertes. Naqueles rostos, não havia mais emoção ou sentimento do que na expressão de uma cobra ou de um inseto. Os próprios Senhores Supremos eram mais humanos do que eles.
– Você está procurando por algo que já não existe – disse Karellen. Lembre-se, eles não têm mais identidade do que as células de seu corpo. Mas, unidos, formam algo muito maior que você.”
Alguns Senhores Supremos permanecem na Terra para estudar as crianças a uma distância segura. Quando as crianças evoluídas alteram mentalmente a rotação da Lua e fazem outras manipulações planetárias, torna-se muito perigoso permanecer. Os Senhores Supremos que partem se oferecem para levar Rodricks com eles, mas ele escolhe ficar para testemunhar o fim da Terra e transmitir um relatório do que vê.
Antes de partirem, Rodricks pergunta a Rashaverak que encontro os Senhores Supremos tiveram com a humanidade no passado, de acordo com a suposição de que o medo que os humanos tinham de sua forma “demoníaca” era devido a um encontro traumático com eles no passado distante; mas Rashaverak explica que o medo primordial experimentado pelos humanos não era devido a uma memória racial, mas a uma premonição racial do papel dos Senhores Supremos em sua metamorfose:
“Você já teve a prova de que o tempo é muito mais complexo do que sua ciência poderia imaginar. Porque essa memória, essa recordação, não era do passado e sim do futuro – dos anos finais, quando sua raça soube que tudo terminara. Fizemos o que pudemos, mas não foi um fim fácil. E, por estarmos presentes, identificamo-nos com a morte de sua raça. Sim, embora ela só fosse ocorrer dali a dez mil anos! Era como se um eco distorcido tivesse reverberado pelo círculo fechado do tempo, do futuro até o passado. Não chamemos a isso recordação e sim premonição.
Era difícil assimilar a ideia e Jan ficou um momento em silêncio. No entanto, já devia estar preparado, pois tivera provas suficientes de que causa e acontecimento podiam inverter sua sequência normal. Devia haver uma memória racial, independente do tempo. Para ela, futuro e passado eram como que a mesma coisa. Era por isso que, milhares de anos atrás, os homens já tinham vislumbrado uma imagem distorcida dos Senhores Supremos, através de uma névoa de medo e terror. 
– Agora entendo  –  disse o último homem.”
Os Senhores Supremos estão ansiosos para escapar de seu próprio beco sem saída evolutivo estudando a Supermente, então as informações de Rodricks são potencialmente de grande valor para eles. Karellen olha para trás, para o retrocesso do Sistema Solar, e faz uma saudação final à espécie humana. Por rádio, Rodricks descreve uma vasta coluna em chamas ascendendo do planeta. Conforme a coluna desaparece, Rodricks experimenta uma profunda sensação de vazio quando as crianças vão embora. Então, os objetos materiais e a própria Terra começam a se dissolver em transparência. Rodricks não relata medo, mas uma poderosa sensação de realização. A Terra evapora em um flash de luz:
“A Terra está se dissolvendo, já quase não tenho peso. Vocês tinham razão: eles acabaram de brincar com os seus joguetes. Só faltam alguns segundos. As montanhas já estão se dissolvendo, como se fossem anéis de fumaça. Adeus, Karellen, Rashaverak, tenho pena de vocês. Embora não consiga entender, eu vi o fim de minha raça. Tudo o que nós alcançamos subiu em direção às estrelas. Talvez fosse isso o que as velhas religiões queriam dizer. Mas numa coisa erraram: pensavam que a humanidade era muito importante, mas somos apenas uma raça em... vocês sabem quantas? Só que agora nos transformamos em algo que vocês nunca serão.”
Em seu pacto com os Senhores Supremos, a humanidade perdeu não só sua identidade, cultura e existência independente, mas sua própria alma. Como no mito de Fausto, o preço pela boa vida, aquele que os Senhores Supremos não comentaram, seria o mais caro de todos.
A narrativa de Arthur C. Clarke nos faz refletir sobre o quanto estamos à mercê de nós mesmos e que embora pareça haver muitos caminhos, na verdade há apenas um. Mais do que escrever obras de ficção científica circunscritas à mitologia ocidental contemporânea, no sentido antropológico do termo, Clarke dedicava-se a expandir ao máximo as perspectivas do futuro antecipando nosso inevitável e previamente traçado destino. O fim de nossa “infância” ou de nossos inacabados questionamentos sem os quais é impossível ir adiante, é transcendência da humanidade, que se converge no mesmo final de 2001: Uma Odisseia do Espaço. Havia só um acontecimento reservado à humanidade, e esse acontecimento não teve lugar na aurora da história, mas no seu fim.
Várias tentativas de adaptar O Fim da Infância como um filme ou minissérie foram feitas. O diretor Stanley Kubrick manifestou interesse na adaptação durante a década de 1960, mas em vez disso optou por adaptar o conto “The Sentinel”, que mais tarde se tornou 2001 (1968). Roland Emmerich fez a chegada de seus aliens em Independence Day (1996) lembrar bastante a de O Fim da Infância. Em 1997, a BBC produziu uma dramatização de duas horas para o rádio de Childhood’s End, adaptada por Tony Mulholland. O Syfy Channel produziu uma minissérie para a televisão de três partes e quatro horas de Childhood’s End, que foi transmitida de 14 a 16 de dezembro de 2015.
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tchms · 11 days
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basic info.
nome completo: thomas elliot bryant. data de nascimento: 06 de dezembro de 1986. signo: sagitário. cidade natal: londres, inglaterra. localização atual: pyunghwaho, coreia do sul. ascendência: britânica. orientação sexual: hetero. ocupação: dono do bar capitu.
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bio. (completa aqui)
thomas bryant vem de uma família britânica aristocrática e influente, com seus pais richard e evelyn ocupando altos cargos na sociedade londrina. apesar do luxo em que vivia na mansão vitoriana de kensington, thomas cresceu em um ambiente emocionalmente frio, com pais mais dedicados às suas carreiras do que ao afeto familiar. educado em escolas prestigiadas, ele sentia a pressão de altas expectativas e a falta de carinho genuíno, o que o deixava ansioso e solitário.
mesmo assim, thomas seguiu os desejos dos pais e entrou na faculdade de direito em oxford, onde conheceu emily, uma mulher calorosa e apaixonada, que o incentivou a explorar seus sentimentos. no entanto, seu mundo desabou ao descobrir, poucas horas antes do casamento, que Emily o traía. Devastado, ele abandonou tudo e se mudou para o Brasil, onde encontrou consolo na vibrante cultura local.
após um tempo no rio de janeiro, decidiu mudar-se para a coreia do sul, buscando anonimato e um novo começo. em pyunghwaho, usou sua herança para abrir o capitu, um bar inspirado na cultura brasileira, que rapidamente se tornou popular. apesar do sucesso do bar e de sua nova vida, thomas ainda carregava traumas emocionais, mas escolheu ignorá-los, encontrando alegria nas pequenas coisas e novas conexões. capitu simbolizava sua liberdade e a capacidade de transformar dor em algo belo e significativo.
headcanons.
o capitu está ativo há pelo menos três anos, e atualmente conta com uma equipe de 01 segurança, 01 caixa, 02 bartenders, 02 garçons e 02 cozinheiros (preferencialmente brasileiros;
thomas mora sozinho em um apartamento no bosque verde, que é praticamente vazio, tem pouquíssimos móveis, algumas plantas e muitos livros;
ele ama música, principalmente música brasileira e tem uma coleção de livros grandinha. mas não tem muito cuidado com seus objetos de admiração, os livros são cheios de anotações e post-its marcando suas citações preferidas;
ele tem rede social mas não dedica muito tempo a isso, até porque não tem intenção de ser localizado pelos pais... embora desconfie de que eles tenham alguma noção de onde está vivendo;
já a rede social do capitu é atualizada constantemente, tanto instagram quanto tiktok e site.
personality.
thomas é um homem alegre, comunicativo e extremamente sociável, sempre aberto a novas amizades. ele atrai pessoas com seu carisma natural e cria um ambiente acolhedor no capitu, seu bar. embora seja extrovertido e atento às histórias dos outros, thomas raramente fala sobre seu passado, preferindo focar no presente. ele valoriza a autenticidade e encontra alegria nas pequenas coisas, usando sua nova vida para escapar das pressões familiares e das cicatrizes emocionais do passado.
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leiamulheres · 1 year
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Hoje completa 5 anos do assassinato de Marielle Franco. Que a justiça pela memória dela seja baseada em nunca mais ninguém precisar morrer por resistir à ordem vigente. Queremos o fim da cultura de violência; o fim do patriarcado, do racismo e do capitalismo. Seguiremos resistindo, mas precisamos de segurança, queremos as mulheres vivas.
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ocombatente · 9 months
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Empreendedor cria solução para gestão de produção agrícola com base na história dos pais, pequenos produtores rurais
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  Laços do Agro veio para ajudar pequenos agricultores, cooperativas e técnicos a aperfeiçoarem os processos de produção, venda e estoque de insumos     Se hoje o Brasil é uma potência mundial no Agronegócio, grande parte desse sucesso decorre das milhares de famílias que ao longo da história do país começaram o cultivo em pequenos pedaços de terra, unindo família, comunidade e enfrentando muitas incertezas na agricultura familiar. A agricultura familiar é responsável por 77% dos estabelecimentos agrícolas do Brasil, segundo o último Censo Agropecuário realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa prática emprega 10 milhões de pessoas, correspondendo a 67% da força de trabalho envolvida em atividades agropecuárias. Leandro Scalabrin tem uma história semelhante à de inúmeros brasileiros. Vindo do Rio Grande do Sul, ele se estabeleceu em Realeza, no Paraná. Filho de Dona Cleonice e do seu Rodolfo, o empreendedor desde criança já auxiliava os pais e os irmãos na lida no trabalho da plantação, sempre torcendo para que todas as variáveis que envolvem a agricultura, como chuva, sol, entre outras, atuassem a favor, garantindo o sustento de todos. Leandro Scalabrin "Cada safra trazia os mesmos desafios: vamos vender? Qual será o preço? Como planejar? Mesmo que meus pais fossem pessoas simples, vindas do campo, sempre nos incentivaram, a mim e a meus irmãos, a estudar e aprender. Quando tive a oportunidade de ir para a cidade em busca de estudos, essas preocupações sempre tiravam meu sono", explica Scalabrin. Leandro deixou a propriedade familiar para buscar formação acadêmica. Como resultado de sua jornada, se tornou CEO das empresas JACAD e Matheus Soluções no setor educacional, bem como da NeoCred no ramo financeiro, todas com êxito notório. Nesse contexto, surgiu a ideia de trazer mais tecnologia para pequenos produtores, com o intuito de aumentar a expansibilidade dos negócios. Pensando na possibilidade que uma empresa tem de crescer, agregar valor ao seu negócio e atender as demandas dos clientes sem aumentar expressivamente os seus custos, nasceu o Laços do Agro para proporcionar mais segurança na hora de negociar e vender a colheita. “No Show Rural Digital Coopavel de 2020, durante uma conversa com o SEBRAE e a COPERFAM, discutimos as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas familiares na hora de planejar a comercialização dos produtos de seus associados devido à falta de informações sobre suas culturas. Após realizar uma pesquisa de mercado, fundamos a Laços do Agro, com o objetivo de resolver problemas relacionados à organização do cronograma de produção das famílias associadas e fornecer às cooperativas previsões de estoque com base nos cultivos dos produtores", explica Leandro Scalabrin. Em 2021, depois de validar protótipos com produtores e técnicos, o desenvolvimento começou com a versão lançada em abril de 2022. O primeiro piloto foi implementado na COPERFAM em maio, representando um marco significativo no projeto. Assim, o aplicativo estava pronto para ser lançado no mercado. Como funciona a Laços do Agro O CEO da startup conta que o objetivo sempre foi criar algo simples, no sentido de facilitar o acesso, e que unisse produtores, cooperativas e técnicos em agricultura, fortalecendo a união do ecossistema e organizando métodos mais tradicionais de gerenciar a venda da produção. Para as cooperativas, a Laços do Agro permite a projeção de estoques futuros com base nas culturas das famílias associadas. Além disso, oferece recursos para gerenciar contratos de vendas, acompanha cronogramas de entrega e controla pagamentos. A plataforma também possibilita identificar produtos já comercializados, mas sem produtores, e permite que os agricultores interessados se manifestem para cultivá-los, melhorando a eficiência, a transparência e a comunicação entre os envolvidos. Os trabalhadores podem visualizar com clareza suas datas de entrega planejadas e registrar cada etapa de suas atividades de produção, notificando a cooperativa qualquer incidente que possam afetar o cronograma de entregas. Além disso, a plataforma oferece a funcionalidade de aceitar contratos de venda, com todos os detalhes sobre quantidades, datas e valores, proporcionando uma abordagem transparente. “A gestão junto às finanças é fundamental, pois assim podem acompanhar os pagamentos recebidos, prever ganhos futuros com base nos contratos aceitos e entregas realizadas, além de monitorar os valores pendentes. Com essa inovação tecnológica, a gestão agrícola está ganhando eficiência e transparência como nunca antes", diz Scalabrin. Quando é necessária a visita, os técnicos agrícolas, juntamente com representantes da Laços do Agro, agendam as visitas, monitoram o cronograma de produção e atividades, geram relatórios de visitas individuais, rastreiam alocações contratuais e clientes, e recebem notificações imediatas sobre quaisquer incidentes na produção. Isso simplifica a gestão de todas as fases do processo produtivo. Hoje, a Laços do Agro se destaca como uma startup que faz parte do conjunto de soluções proporcionado pelo grupo SWA, do qual Leandro Scalabrin exerce o cargo de CEO. Contando com a parceria da Prefeitura de Ponta Grossa, a Coperfam Alimentos e a BioLabore, os objetivos para o segundo semestre de 2023 são continuar alcançando as famílias produtoras e romper as barreiras com a tecnologia, trazendo um novo pensamento para a agricultura familiar e os pequenos produtores. "O Laços do Agro pode unir gerações, oferecer estrutura e informação aos produtores locais, além de impulsionar seus negócios. Queremos proporcionar uma venda garantida, empoderar os pequenos produtores e inseri-los em mercados maiores, demonstrando que não é necessário ser um produtor gigante para ter muito mais segurança na lavoura", celebra o CEO da startup. Saiba mais em https://lacosdoagro.com/ Read the full article
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