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#E ficaram com mais ódio dele ainda por causa dos seus sonhos e do jeito que ele os contava.
pr-eduardo-silva · 2 years
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#✍🏻Eduardo R. da Silva🙋🏻‍♂️: Certa vez José teve um sonho e o contou aos seus irmãos. Aí é que ficaram com mais raiva dele porque ele disse a#— Escutem#que eu vou contar o sonho que tive. Sonhei que estávamos no campo amarrando feixes de trigo. De repente#o meu feixe ficou de pé#e os feixes de vocês se colocaram em volta do meu e se curvavam diante dele.#Então os irmãos perguntaram:#— Quer dizer que você vai ser nosso rei e que vai mandar em nós?#E ficaram com mais ódio dele ainda por causa dos seus sonhos e do jeito que ele os contava.#Depois José sonhou outra vez e contou também esse sonho aos seus irmãos. Ele disse assim:#— Eu tive outro sonho. Desta vez o sol#a lua e onze estrelas se curvaram diante de mim.#Quando José contou esse sonho ao pai e aos irmãos#o pai o repreendeu e disse:#— O que quer dizer esse sonho que você teve? Por acaso a sua mãe#os seus irmãos e eu vamos nos ajoelhar diante de você e encostar o rosto no chão?#Os irmãos de José tinham inveja dele#mas o seu pai ficou pensando no caso.#Amados sabemos neste texto que o sonho que José teve vinha do próprio de Deus#quero dizer nesta noite pra você#deixe os sonhos de Deus tomarem conta de você. Os sonhos de Deus são necessários na nossa vida#veja o quando isso mudou a vida de José e quanto isso impactou outras vidas com o propósito de Deus#É preciso deixar as coisas velhas pra viver coisas novas#o sonho de Deus faz isso conosco#não adianta você querer que as coisas mudem se você não estiver disposto a mudar e a abrir mão de tudo aquilo que te impede de viver as pro#por isso#seja determinado#dê mais um passo#se desprenda do que deu errado e faça tudo diferente amanhã...Pergunte a Deus o que Ele sonhou pra sua vida#e viva este sonho por completo#Boa noite
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nikey-fanfiction · 6 years
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Capitulo 1: Novos amigos
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                ~ Pov de Bella ~
    Desde que vim morar em Los Angeles, minha vida ficou de ponta cabeça. Larguei minha banda e meus amigos na Inglaterra e vim parar em um bordel! Se eu contasse isso pros meus amigos eles não iriam acreditar, mas preferi manter tudo em segredo, pois com esse mundo preconceituoso de hoje não da pra se vacilar.
    Quando meu noivo Mike Newton descobriu que eu havia herdado o bordel da minha mãe brigamos feio, eu estava na prova do vestido, praticamente a última, pois há dois dias iriamos nos casar, lembro-me como se fosse hoje, aquele maldito dia em que ele terminou tudo comigo.
    ~ Flash back on ~
    _ Bella você está linda! Tenho certeza de que o Mike vai gostar as sua escolha.
    _ Você acha Ângela? Eu não quero decepcioná-lo. Eu disse que queria algo simples, porém sofisticado.
    _ Está tudo perfeito amiga! Esses detalhes em rosa e azul bebê ficaram ótimos! –Ela disse saltitante. –O problema será você andar com saltos, acho que é a primeira vez que vejo usando um.
    _ Andei treinando muito pra isso. –Eu disse dando uma risada debochada.
      Estávamos rindo igual a umas doidas quando Mike entrou derrubando tudo pela frente e com uma cara de ódio que dava medo.
      _ Isabella Swan! –Ele disse completamente transtornado. – Mas que porra é essa que encontrei na sua casa?
    _ Do que você está falando? –Eu disse sem entender.
    _ Disso aqui! –Ele disse jogando os papéis na minha cara.
      Logo comecei a ler e a entender porque aquela raiva toda.
      _ Ah... Isso é o testamento da minha mãe.
    _ E você fala isso assim com a maior tranquilidade?
    _ Calma amor. –Eu disse indo em sua direção e quando fui colocar a mão em seu rosto ele se afastou de mim.
    _ Não me toque! –Ele disse aos berros.
      A essas alturas todos da loja estavam parados vendo aquela cena.
      _ Que isso Mike. –Disse Ângela em choque.
    _ Não se mete Ângela! –Ele disse furioso. –Quando você iria me contar?
    _ No melhor momento amor. Eu cheguei ontem de viagem com essa bomba na mão, mas não se preocupe eu não vou seguir com isso. Mandarei um advogado fechar tudo e...
    _ E o que? Você não está pensando que ainda vamos nos casar depois dessa palhaçada não é?
    _ O que? Que história é essa Mike? –Eu disse em choque. –Vamos nos casar daqui a dois dias!
    _ Ah mas não vamos mesmo! O que todos vão pensar quando descobri que eu sou casado com a filha de uma das maiores cafetinas de Los Angeles?!
    _ Ai meu Deus! –Ângela disse completamente em choque.
    _ Eu também não sabia das coisas que a minha mãe sabia e você sabe disso! Ela me mandou estudar aqui na Inglaterra, eu não tinha tanto contato com ela assim! Foram poucas as vezes que fui pra Los Angeles e ela nunca me contou nada!
    _ Pra mim chega! Nosso casamento já era!
    _ E o nosso amor? Onde fica nisso tudo?!
    _ Isso não tem nada haver com amor Isabella! Eu não vou aguentar todos os meus amigos e parentes rindo da minha cara por estar casado com a filha de uma cafetina!
      Ao ouvir as grosserias dele eu não me segurei, meu sangue ferveu e quando dei por mim, ele já estava no chão por causa do soco que eu havia lhe dado no meio da cara.
      Eu estava morrendo de vergonha das humilhações dele, eu estava com tanto ódio que rasguei o vestido no meu corpo, o deixei em farrapos, vesti minha roupa e saí da loja sem olhar pra trás.
        ~ Flash back off ~
      Depois dessa confusão toda, arrumei minhas coisas e larguei tudo, eu só queria esquecer tudo aquilo. Agora estou morando em Los Angeles, na casa de minha mãe e estou tocando o negócio dela. Faz apenas seis meses que tomei a frente dos negócios, ainda não me acostumei e por conta disso eu tenho uma vida dupla, durante o dia eu trabalho em uma loja de instrumentos musicais no shopping e a noite eu sou uma cafetina. Me sinto muito sozinha na mansão da minha mãe, por isso sempre que dá os meninos vem pra cá pra ficar comigo.
      Eles são uns amores comigo, realmente não tenho o que me queixar deles, o único problema é que eles ficam me disputando. Não vou negar que eles são lindos, verdadeiras tentações, mas eu sou muito tímida pra isso. Eu e Mike estávamos juntos há uns quatro anos e ele foi meu primeiro e único homem, sei-lá depois dele eu não me envolvi com mais ninguém, sem contar que eu não sou bonita como as mulheres que os procuram, elas sim são lindas.
      Sonho com eles todas as noites, os sonhos mais pervos que alguém possa ter e fica difícil ficar perto deles por muito tempo, não consigo disfarçar minhas emoções. Outro dia eu estava tomando banho de sol na piscina, minha cabeça estava longe como sempre e de repente sinto uma mão fria percorrer toda a extensão das minhas costas, era Edward que me pegou desprevenida e começou a passar protetor solar nas minhas costas, eu não aguentei aquele contato por muito tempo e acabei não conseguindo segurar um gemido. Eles vivem me provocando, tentando me levar a loucura, quando estão em casa vivem de sunga na minha frente, tentam me fazer carinhos, está sendo difícil fugir deles. O mais atrevido de todos é o Paul, outro dia no bordel ele pegou sumiu do nada, deixando-a sozinha na mesa e depois de algum tempo fui atrás dele nos quartos pra ver o que estava acontecendo com ele e assim que passei por uma porta aberta ele me puxou pra dentro e me pegou de jeito... e que pegada deliciosa que ele tem!
      Só não aconteceu nada entre a gente porque eu não quis. As vezes penso que eles só querem ficar comigo por eu ser rica ou por causa dos negócios, sei-lá sou meio sistemática com relação a homens. Eu queria ser mais cara de pau, e de aproveitar a situação que me encontro, mas não consigo.
      De todos os rapazes, eu me identifiquei mais com o Jasper, ele se tornou meu melhor amigo e confidente, é ele que me dá colo quando eu mais preciso, ele é um amorzinho comigo, mas também não deixar de ser um sem vergonha. Hoje, pleno sábado e eu estou aqui em casa sozinha, os meninos fizeram hora extra com as clientes vip deles e me deixaram aqui as moscas.
      Resolvi tirar o fim de semana de folga e por isso estou na minha cama e não pretendo sair daqui tão cedo. Eu acordei cedo como de costume, fiz minha higiene pessoal, tomei um delicioso café da manhã e voltei pra cama novamente.
      Por estar muito calor resolvi ficar apenas de calcinha e um lençol, não me lembrava de como esse lugar faz tanto calor. Eu estava vendo tv e acabei adormecendo e não demorou muito para que eu começasse a sonhar com os rapazes, apenas de sunga, dançando só pra mim a beira da piscina. Não demorou muito para que eles viessem até mim, com aquelas caras de safados.
      Logo senti a mão grande e quente do Jake na minha coxa, o que me fez gemer seu nome.
      _ Que delicia... Sonhando comigo...! –Ouvi sua voz rouca como em um sussurro, mas espera aí, como assim “sonhando comigo?” Como ele...?
      Nisso eu despertei, e senti alguém se aconchegando por trás em forma de conchinha.
      _ Jake?! –Eu disse assustada.
      Tentei me levantar, mas ele me segurou firmemente em seus braços fazendo nossos corpos se chocarem.
      _ Relaxa Bells... – Ele disse ao meu ouvido, o que me fez arrepiar. - Eu não mordo... –Ele disse dando um beijo em meu pescoço.
    _ Alguém pode chegar e nos ver assim!
    _ Assim como? Não estamos fazendo nada.
      Nisso eu gelei, fiquei tensa demais, só dele estar aqui deitado comigo.
      _ Calma gata... Eu não vou fazer nada que você não queira.
      Ouvir isso não me ajudava em nada, sentir o membro de Jake roçando meu bumbum estava me deixando muito excitada.
      _ Nossa, você está nua? –Ele disse surpreso quando colocou mais seu corpo ao meu.
      Nisso sua mão foi direto para um dos meus seios. Tentei dizer algo, mas a única coisa que saiu foi um gemido alto. Minha cabeça estava a mil, eu não conseguia raciocinar direito. Será que se eu fizesse algo eu seria considerada galinha?
      _ O que foi pequena? Você está tremendo. –Ele disse preocupado.
    _ Jake eu... Eu...!
    _ Você está com medo de se envolver?
    _ É que... Eu... Eu...!  
      Sem esperar minha resposta Jake me virou de uma vez sem me machucar e acabei ficando de frente pra ele e isso fez com que meus seios pressionassem seu peito perfeito.
      _ Você é linda sabia? –Ele disse me olhando intensamente. –Parece uma bonequinha com essas bochechas vermelhas. –Ele disse com um largo sorriso.
    _ Eu tenho medo. –Eu disse de repente.
    _ Medo de que? Que eu te dê o golpe do baú? –Ele disse rindo.
    _ Disso não, eu nem ligo pra dinheiro. É que eu sou nova nesse ramo e nem sei o que fazer... E... Sei-lá...
      _ Você não tem experiência com homens? –Ele disse com os olhos brilhando.
    _ Isso também, mas... Quer dizer... Eu... Ah esquece! –Eu disse abaixando meu olhar, eu estava sentindo minhas bochechas queimarem.
    _ Eu sei o que está se passando pela sua cabeça e minha resposta é não. Eu nunca fui pra cama com sua mãe. –Ele disse ficando serio de repente. – Eu tinha muito respeito por ela, mas o preferido dela sempre foi o Edward e ela sempre deixava isso claro. Ela nos respeitava bastante.
    _ Me desculpe pela minha total falta de noção, mas é que eu achava que rolava algo com todos vocês... Sei-lá.
    _ Duvidas são normais em nossa profissão. Quem não está acostumado com o nosso mundo pensa mil coisas.
    _ Confesso que está sendo muito difícil trabalhar com vocês. –Eu disse envergonhada.
    _ Porque?
    _ Eu não estou acostumada a estar no meio de tantos homens assim como vocês.
    _ Assim como? –Ele disse sem entender.
    _ Tenho mesmo que responder? –Eu disse totalmente sem graça.
    _ Sim.
    _ Homens lindos.
    _ Obrigado pelo elogio. –Ele disse com um largo sorriso.
    _ Jake me faz um favor?
    _ Claro amor.
    _ Vamos levantar?
    _ Porque? Aqui está tão bom.
    _ É que se não eu posso cometer uma loucura com você. –Mas como é que eu disse uma merda dessas? Realmente eles estavam mexendo com minha cabeça e com outras coisas também.
      Ao me ouvir falar isso Jake me surpreendeu com um beijo que de inicio eu tentei impedir, mas quando ele começou a roçar meu seio perdi a cabeça e quando dei por mim já estava em cima dele beijando-o com vontade. Sentia seu membro pulsando por entre minhas pernas, eu já estava ficando louca com isso, até que ele inverteu as posições e ficou por cima de mim.
      Jake é tão selvagem, mas muito doce ao mesmo tempo, nunca conheci alguém assim como ele. Jake me beijava intensamente, como se precisasse do meu beijo pra sobreviver, suas mãos percorriam toda a extensão do meu corpo até chegar na minha calcinha e logo a tirou e jogou longe.
      _ Você me deixa louco sabia? –Ele disse coma voz entrecortada.
      Eu não estava mais aguentando, eu preciso desse homem agora!
      ~ Pov de Jake ~
      Eu ainda não estava acreditando que Bella estava prestes a ser minha de corpo e alma. Desde que fui trabalhar no bordel, nunca nenhuma mulher mexeu tanto comigo como ela mexeu. Desde a ultima mulher que amei e sofri tanto que eu me fechei pro amor, mas Bella é diferente das mulheres que conheci até hoje.
      Foi amor a primeira vista, ela veio passar um Natal com Renée e pronto, tudo aconteceu. Tentei falar com ela, para que me apresentasse sua filha, mas ela foi muito dura comigo, dizendo que não era pra mim me aproximar dela. Fiquei arrasado pelo que Renée me disse e depois disso só fui vê-la novamente no funeral, tentei me aproximar, mas os rapazes não deixaram.
      Depois que ela veio morar pra cá ficou tudo mais fácil, eu teria tempo de investir melhor nela, mas toda vez que eu tentava conhece-la melhor, ela se afastava de mim. Sempre fui claro expondo meus sentimentos pra ela, mas acho que ela nunca me levou a sério, da a impressão que ela tem medo de se entregar a uma relação, tento puxar assunto, mas ela sempre muda de assunto.
      Ela me enlouquece em todas as formas possíveis, e não estava mais aguentando toda aquela situação, ouvi-la gemer meu nome entre sussurros estava me enlouquecendo demais. Ao sentir seu sexo pronto pra mim eu enlouqueci, arranquei minha box e o joguei longe, era tudo ou nada.
      ~ Pov de Bella ~
      Eu já não raciocinava mais, eu estava descontrolada, eu apenas fechei os olhos quando senti seu membro roçando meu sexo por cima da calcinha. Logo ele retirou minha calcinha fazendo-a voar longe e fui sentindo algo me rasgando por baixo, doía um pouco, mas o prazer era intenso demais, assim que o senti todo dentro de mim eu apenas cravei minhas unhas em suas costas.
      _ Estou te machucando amor? –Ele disse em um sussurro.
    _ Não Jake... Vai...
      Sem perder tempo ele começou com estocadas leves que estavam me deixando maluca. Senti-lo por inteiro dentro de mim estava sendo a melhor de todas as sensações que eu já havia sentido até hoje.
    _ Vai Jake...! –Eu disse em um gemido, eu precisava senti-lo mais forte e fundo.
    _ O que você quer? Diga... –Ele sussurrou em meu ouvido.
    _ Mais rápido...
    _ Você gosta? –Ele disse mordiscando minha orelha.
  _ Sim... Vai...
      Pro meu total desespero Jake sai de dentro de mim e me fez ficar de quatro. Ele começou sua tortura me dando beijos, chupões e mordidas de leve em meu bumbum e subindo pelas costas me fazendo arrepiar toda. Logo senti seus dedos brincarem em meu sexo me fazendo contorcer de prazer.
      Jake se ajeito atrás de mim, sua mão pegou meus cabelos firmemente sem me machucar, foi se ajeitando e entrou fundo me fazendo urrar de tanto prazer, como um único homem pode levar uma mulher a loucura dessa maneira? Nunca senti com Mike o que estava sentindo com ele.
      De inicio seus movimentos eram lentos, para logo em seguida ele ir cada vez mais fundo, eu já não raciocinava mais, eu só queria senti-lo dentro de mim.
      ~ Pov de Jake ~
      Bella me surpreendeu muito, pra quem não era experiente com homens, ela era uma delicia, senti-la dessa forma, toda entregue a mim, como ela conseguia ser tão gostosa? Senti-la de quatro, me engolindo todo daquela forma estava me enlouquecendo, eu nunca havia sentido esse prazer intenso com outras mulheres. Minhas estocadas eram firmes e profundas, fazendo-a gemer, pedir pra ir mais rápido e profundo possível.
      Eu queria muito prolongar esse prazer intenso, mas estava sendo difícil, essa mulher me enlouquecia de uma tal forma, que eu já não tinha consciência do que era certo ou errado, eu só queria fazê-la minha e era isso o que importava. Não demorou muito para que chegássemos a um prazer intenso, uma dança única entre nossos corpos, nos fazendo gozar no mesmo instante, fazendo-nos cair exausto naquela imensa cama. Eu estava em cima dela, não tinha forças nem mesmo de me mexer, mas eu estava controlando meu peso pra não machucá-la. Nossas respirações estavam alteradas, coração batia descompassadamente.
      Assim que tomei folego saí de cima dela e rolei pro lado e a puxei para que colocasse sua cabeça em meu peito, eu queria ficar junto dela.
      _ Nossa mulher, assim você acaba comigo. –Eu disse ofegante.
    _ Não exagera Jake, eu nem fiz nada. –Ela disse um pouco envergonhada.
    _ Imagine se fizesse né? –Eu disse lhe dando um beijo em sua testa. –Gostou?
    _ Se eu gostei? –Ela disse me olhando nos olhos. – Não sei... Acho que terei que fazer mais vezes pra saber se gostei ou não...! –Ela disse pensativa.
    _ Eu vou adorar te mostrar mais o meu desempenho. –Eu disse fazendo graça.
    _ Seu convencido! – Ela disse rindo e vindo me dar um selinho. –Eu adorei!
    _ Você é linda sabia? –Eu disse tirando uma mexa do seu cabelo.
    _ Para com isso Jake. –Ela disse sem graça.
    _ Para com isso você. Eu te acho super linda sim. –Eu disse abraçando-a. – E é bom ninguém se meter a besta com a minha garota, porque sou um homem muito ciumento. –Eu disse lhe distribuindo por todo o seu rosto.
      Agora que estou com a mulher que amo, nada e nem ninguém vai nos separar, eu só teria que provar pra minha Bells que meus sentimentos são verdadeiros.
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deliriosde · 6 years
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uma mente sonâmbula.
Tenho percebido que as coisas que mais me aflingem no momento, podendo ser algo inconsciente ou consciente, acabam por aparecer em meus sonhos alguma hora.
Estou um pouco perturbada por isso, não sei o por quê, vou tentar fazer deste post um diário online de sonhos, mas antes vou discorrer um pouco sobre os mais recentes.
1º Vou começar com o fato de eu não ser uma pessoa ativa sexualmente e não refletir muito sobre minhas hot necessities, quer dizer, eu sei que é saudável e importante, mas frequentemente as vezes, eu só fico dias e dias e dias e dias e dias sem me tocar. As ultimas duas vezes que eu lembrei de fazer isso (e mais como algo necessário, claro que fiz o trabalho direito né) quem me lembrou foi meu ?subconsciente? nos sonhos. Ai eu acordava e ficava PDC ALGO DEVE SER FEITO. Isso me faz querer tirar um tempo da rotina pra entender meus hormônios, mas isso não é pra se fazer agr.
Conclusão: Hora de siriricar
2º Esses que irei contar agora são mais “pesados”. Essa semana que passou (que foi foda alias, vou escrever sobre ela depois de terminar esse texto), passei uma raiva inacreditável, um stress sem possibilidade de medida. Não lidei com ela, eu só a ignorava e continuava a fazer minhas obrigações. Até que no sábado, eu sonhei que estava na van esperando pra ir pra casa, estávamos meio atrasados faltava uma pessoa, e tinha esse mlk. Esse mlk tinha um biotipo, jeito de falar e agir que me despertava a raiva só de olhar a distância. Me lembro de flashs no sonho, de ter tido outras viagens com ele, me vinham memórias dele falando e zuando na van e eu sempre na minha. Até que nesse dia em específico, eu levantei do assento em direção a porta para fazer sei lá o que e ele estava parado lá. Quando eu me aproximei, ele disse TA OLHANDO O QUE? ACHA QUE TEM O DIREITO DE ME OLHAR TA ENCARANDO É? 
Lembro de uma voz muito, mas muito fraca falando pra mim ai não tenho tempo pra isso. Imediatamento eu virei pra ele exalando ódio puro, peguei ele pela camiseta e gritei pra caralho. Eu dizia coisas do tipo QUEM VOCÊ ACHA QUE É PRA LEVANTAR A PORRA DA SUA VOZ COMIGO SEU OTÁRIO?, na real eu lembro bem o que falei e continuei arrastando ele pro assento dele. TENHA UM POUCO MAIS DE RESPEITO, EU SOU MAIS VELHA SEU IDIOTA VC TA GRITANDO COM UMA VETERANA, VAI SE FUDER VC COM ESSE SEU TAMANHOZINHO DE MERDA, NUNCA MAIS ABRE ESSA BOCA NOJENTA PRA MIM OU PRA QUALQUER PESSOA DAQUI SE NÃO EU FAÇO QUESTÃO DE TE DAR UMA SURRA TA ENTENDENDO SEU FOLGADO? 
Foi isso e mais, lembro muito da cara dele e do amigo que tava do lado. Ficaram completamente mudo. Agora, o que passava pela minha cabeça, é outro fator que eu me lembro bem. Além de sentir que eu estava pegando fogo, minha mente dizia lembra dele gritando na van, dele enchendo o saco das pessoas, ele merece mais, bate nele, ah n pera.. sera? bate nele, não da nada, bate nele. Me veio visões de eu batendo nele e eu senti que aquilo não ia me satisfazer, mas minha mente ainda dizia pra eu bater nele pra eu no minimo tentar. 
Não bati nele, mas depois de gritar e voltar ao meu lugar, ainda estava pegando fogo, então fui pensando em ferrar ele na van falando alguma coisa pra “chefe” da van, que era uma freira (???) e acompanhava todas as viagens. Alias ela tinha visto tudo, todo mundo viu aquilo mas eu tinha esse sentimento de estar na razão de gritar e diminuir ele, e que todos concordavam comigo enfim, não o ferrei com a freira pq fui pensando no que tinha feito e em como gritar tinha sido bom. Me acalmei. Acordei.
Conclusão: preciso extravasar essa raiva de alguma maneira antes que eu acabe matando alguém.
3º Outra coisa que está me cercando é a morte. Aconteceu um crime recentemente em MG, as barragens, e só o que mostra na tv é sobre as mortes e parentes suplicando pelos desaparecidos etc São coisas horriveis. Estou com uma raiva profunda dos repórteres que tratavam aquilo tudo como se fosse um Oscar, os parentes os famosos e os repórteres paparazzis. Não aguento, não to vendo tv esses dias, e tbm pq tava trampando mas enfim. Depois meu ex professor de história, uma pessoa muito, muito, muito querida morreu. Sem comentários. Por fim, eu não consigo parar de visualizar acidentes e/ou violência nesse ultimo caso eu conseguiria vencer na porrada os maldosos que ousassem. Não havia reparado em como esses pensamentos estão frequentes, talvez por causa desses acessos de raiva que tenho tido, mas não sei ao certo falar se é só nesses casos. De qualquer maneira quando estou raivosa isso acontece e ontem a noite aconteceu muito. Fiquei puta com meu avô e no caminho pra casa (de sp pra mk) imaginei inúmeras situações em que ele batia o carro, ou em que a gente presenciasse uma batida feia de perto mas sem nos atingir, várias coisas meeesmo. Ao mesmo tempo eu pensava porra não quero que ninguém morra, ou se machuque feio, ninguém exceto eu. Se acontecer algo cmg aconteceu ue, sera que no fundo eu não quero que algo horrível aconteça comigo só pra no fim virar e fala “se eu tivesse ficado em sp...”  
De novo eu só ignorei, não refleti nada sobre isso e na mesma noite tive 3 sonhos super esquisitos. O Primeiro foi que eu estava num ônibus comum com as minhas primas, numa estrada q era na beira de uma montanha. A gente viu a terra tremer, de repente um puta lamaçal, foi bem do nada mesmo parecia que tudo ja tava com lama, e o chão começou a se mover, viamos tudo da janela e o motorista só acelerava. Até que perguntei sera se vai ficar tudo bem? foi ai que a gente viu o chão da estrada abrir, um espaço não tão grande que deixou todo mundo em duvida se conseguiríamos passar em alta velocidade ou não. Ninguém falou nada, só fomos. Segundos antes de chegar na abertura, eu vi que a lama tava escorrendo tipo uma cachoeira que começava bem na abertura, então não era uma super enxurrada, mas ela crescia, tava vertical a nós entende? A parede da montanha a nossa esquerda e a direita a vista da destruição rolando. Pensei temos que ficar o mais a esquerda possível desse ônibus, caso ele não consiga passar pela abertura, a gente salta e fica numa parte suave. Mas foi como eu disse, segundos antes. Deu tempo nem de falar pras minhas primas, eu vi que ia me foder, porque eu estava bem a direita no ônibus, e quando ele foi passar, o ônibus se dividiu no meio verticalmente e o lado direito caiu. Minhas primas ficaram lá em cima, não alcançamos nossas mãos e eu morri. Durante a queda eu me perguntei como ia ser triste a situação depois de ter visto eu morrer e tal. Isso tudo foi bem rápido. Quando era pra eu me espatifar em algo, acordei. Até disse pra mim mesma sera que eu durmo dnv? 
Conclusão: ?
Os outros dois me impactaram igual, acordei no pulo mas infelizmente não lembro de nada...
É só isso mesmo. Tchau.
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4º Sonhei que beijava um cara e meu pai me fotografava pra me sujar pras outras pessoas, não me lembro ao certo como, que eu me lembre era entregando essas fotos para minha mãe, anonimamente...
5º Eu era uma sereia que andava e nadava, caso necessário, na diferente avenida brigadeiro luis antonio e de repente estava em um jogo lá mesmo, em que as freiras tinham algo que n podia nos tocar. Ai eu tentava fugir, foi muito dificil pq era bem em frente ao meu antigo prédio, bem no morro. Ai corri no meio da rua e quase fui atropelada por um busão, mas n fui.
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b-e-l-o-desastre · 7 years
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​Eu queria te falar algumas coisas que eu senti no dia em que você se acidentou... Na quinta feira você veio me dizer que ia pra festa com amigos, eu não fiquei brava, eu fiquei chateada, porque eu tinha planejado aquilo a meses, e queria ser a primeira a te dar parabéns à meia noite, mas tu me falou que ia pra lá faltando 5 minutos e eu desanimei totalmente... Você foi, e eu não briguei, eu fiquei triste. Amanheceu e eu tinha milhares de mensagens lindas de você se declarando pra mim, mas eu tava tão chateada que eu não consegui retribuir da forma que tu merecia e só falei que você também era tudo pra mim e que te amo. Eu lutei contra o meu desanimo o dia todo, e aí postei seu vídeo no face, sem textinho mesmo, só dizendo que você era o melhor do mundo, o que não é nenhuma mentira. Eu estava estranha o dia todo, você percebeu? Enfim, eu te mandei teu textinho à tarde, aquele que eu já tinha escritos há séculos, e melhorei um pouco. A noite tinha tua surpresa, juro que eu já tinha desanimado dela também, mas eu pensei: não, ele faria o mesmo por mim, e eu vou sorrir com ele ao ver ele feliz com isso. E foi assim, seus amigos foram e você passou praticamente o tempo todo com eles, "tudo bem, ele passa o resto do fim de semana comigo" eu pensei, e aí depois você veio pedir pra gente ir pro bistrô, e eu tava me sentindo mal, com dor de cabeça mesmo, não menti pra você, mas óbvio que se você quisesse nós iríamos, afinal, eu ia fazer tudo que você quisesse no seu aniversário pra te ver contente, mas depois você não quis mais, e tudo bem, não fomos. No dia seguinte você me chamou pra irmos no seu amigo, e aí nós fomos. Eu já sabia que ia lá só pra ficar em pé aleatória, mas tudo bem, eu sempre gostei de sair com você e seus amigos. E aí fomos lá pra oficina, e eu fiquei o dia todinho, sem nem internet no celular, só olhando vocês mexendo no seu carro, e tudo bem mais uma vez, você tava mexendo no teu sonho, e eu sei o quanto isso te faz bem e feliz, eu estava feliz também. E naquela semana tu me falou que ia parar de fumar, eu fique TÃO, TÃO contente, e você tava negando o dia todo, e foi só eu sair do lado que quando vejo tá lá você com um na mão... me deu um ódio na hora, mas eu fiquei lá quieta na minha, e aí tu depois de um dia todo veio lá me dar um "cheiro" e percebeu que eu tava brava, e saiu reinando.. tudo bem, pensei mais uma vez. E aí vocês saíram de lá com o carro, e você nem me deu um beijo, eu sei, ninguém esperava pelo pior, mas tudo bem. Ficamos lá eu e o nosso amigo quando chega um polo e pensamos que era vocês, mas era outro amigo nosso. Não passaram 5 minutos e nosso amigo veio com a notícia de um acidente ali perto, e o pior: era um polo branco. Eu entrei em desespero na hora, e eles ficaram o tempo todo tentando me acalmar e dizendo que não era você. Eu quis acreditar, eu juro que quis, e aí saímos correndo, nosso amigo se esborrachou na lama (pausa pra um risada com peso na consciência) e subimos aquele morro correndo e aí eu vi o polo daquele jeito, foi a primeira coisa que vi, e aí se passou um filme na minha cabeça, tudo isso que falei, e eu só conseguia pensar que tu tinha saído de lá com nós meio brigados e que tinha se acidentado, meu mundo caiu, eu não podia me perdoar de ver aquilo sendo que podia ter acontecido algo contigo e eu tava lá brava só por causa de um cigarro. Mas aí eu te vi e eu consegui correr mais um pouco e te abraçar e pedir se tu tava bem, tu tava em transe, não me deu bola direito, e eu não sentia minhas pernas, afinal, não sou nenhuma atleta pra subir um morro desesperada e aguentar em pé. E aí eu sentei lá no chão e olhava pro polo e sentia uma dor horrível de ver ele daquele jeito, de ver o teu sonho "destruído", e aí tua mãe me ligou, ela falou tanto, tanto, até que eu escutei um "Oi ba" e era teu primo, ele me abraçou e eu virei numa choradeira, e ele me levou pro carro e disse pra mim ficar lá e me acalmar. Eu fiquei presa dentro do carro, não conseguia sair, tive que pular pra sair por outra porta e ainda disparou o alarme, mas tudo bem, não aguentei 2 minutos dentro dele e voltei correndo pra lá. E aí eu te vi, de novo, e você tava no chão desesperado, ali meu mundo caiu mais uma vez, porque eu queria que tivesse alguma forma de mudar tudo aquilo, mas eu não podia fazer nada, então eu só te abracei, e chorei contigo. E aí veio aquela ambulância e te levou, te tirou de mim, e eu tive tanto medo, tanto medo de que algo acontecesse contigo. E eu cheguei no hospital bem antes de ti, foi agonizante te esperar, e tu chegou e eu não pude fazer nada mais uma vez... Fui então comer com teus primos, e sabe, eles são dois anjos na nossa vida, literalmente... Eu tava com 2% de bateria desde que tu tinha saído da oficina mais ou menos, e durou até a hora de ir comer, e eu peguei meu cabo usb no polo, e pedi pra mulher por carregar lá em algum computador, e aí voltamos pro hospital. Eu tava tão agoniada, tão preocupada, eu rezava tanto, eu sentava naquele chão e não escutava mais nada, só pedia pra não acontecer nada com o meu anjo, porque eu precisava do meu anjo comigo. E aí chamaram teu primo lá dentro, e eu e a namorada dele não nos aguentávamos de ansiedade e preocupação, e ele voltou sozinho. E aí depois de muito tempo a secretaria falou que você ia se dar alta... foi engraçado, típico de você mesmo, e aí demorou mais uma eternidade mas você saiu, e eu fui do teu lado e tu soltou um: pelo menos eu sei que a ba não me põe chifre né, porque deu só um furo no vidro. E ali eu vi que meu anjinho tinha voltado bem, e zoando em horas sérias como sempre. Eu não via a hora de ficar sozinha contigo, de poder te abraçar e não soltar nunca mais, contar o medo que eu tive de te perder, e demorou mas tivemos esse tempo. E eu não sei se falei tudo no dia, mas eu tive medo, eu tive muito medo, e você veio tão fofinho, você falou que me ama, que, mesmo que não pareça, eu tô sempre em primeiro lugar na tua vida, e cara, eu achei tão lindo, ninguém nunca me disse uma coisa dessas, ninguém nunca me fez sentir assim, e eu não sabia o que dizer, tu sempre me deixa sem palavras com as coisas lindas que diz, e eu senti que ali a gente tinha reforçado nossa relação umas 184929x a mais. E eu não podia te deixar dormir pelo motivo de ter batido a cabeça e quando pude tu não conseguia, tu levava tantos sustos, e eu tava tão preocupada, eu queria que passasse, queria que parasse todas as coisas ruins, queria meu anjo bem de novo, mas tudo que eu podia fazer era te abraçar forte e dizer que tudo ia ficar bem. E eu não te desgrudei mais, você virou meu grude como nunca, a gente voltou pra casa e fomos na vó, e foi tão bom ficar cuidando de você, ficar te mimando, que as vezes eu até queria você doentinho de novo pra te cuidar. Mas eu tive que ir embora, e aquela semana seguinte foi a pior de todas, porque tu tava mal, e eu tava longe, eu não conseguia te cuidar, eu só podia ser compreensiva de longe e tentar te deixar bem. E você dizia que só queria eu, e eu ficava tão triste porque eu também só queria você mas não podia estar com você. Mas aí chegou o fim de semana e meu grudezinho não me largou mais uma vez e eu não sei onde chegar com isso, mas eu precisava dizer tudo que senti nesses dias que tu tava mal, porque eu também tava e eu só quero te ver bem sempre. 
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sempiternalbusanrp · 8 years
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Olhe quem vem por ali! Não é aquele licantropo? Seu nome é Im Hongbin se não me engano, e ouvi dizer que tem 20 anos, embora os boatos apontem que na verdade tenha 23 anos. Ele parece bastante com o Park Chanyeol, e vem andando bem ocupado.
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Ocupação: Cumim (em um restaurante). Posicionamento: Diante do tratado de Pacem, Hongbin é neutro. Afiliação: Matilha do Sul. Nacionalidade: Coreano. Player: Eli.
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Há quem considere o começo de uma vida algo glorioso; todavia, há quem queira exterminar todo o ato antes que se espalhe. Nascido em meio uma confusão já instaurada há algum tempo, Hongbin praticamente já fora concebido com tragédia na derme. A matilha se desmanchava gradativamente, tanto por causa dos caçadores, sendo isso por fatídica obra dos licantropos em questão, quanto pelas desavenças internas e mesmo que as crianças Im não tivessem qualquer culpa disso, em várias situações ele e sua irmã ficaram expostos. Passou uma infância conturbada – se é que poderia chamar aquilo de infância –, junto de Hongnan, que também ainda era muito nova e teve de amadurecer rápido demais para cuidar dele. Nutria o mesmo sentimento que a mais velha, o de desprezo por aquela matilha e pelos humanos que os caçavam, por mais que não fosse crescido o suficiente para entender o que acontecia. Só depois descobriu que as prioridades daquele grupo eram outras, fazendo assim com que a divisão de comida causasse a morte de sua mãe, que há muito já não se alimentava mais. Isso fez com que ele aprendesse a não ser um peso morto ou fardo para ninguém, por isso que ser introspectivo foi a melhor saída para o jovem Bin, além de que buscava compreender o mundo ao seu redor para não depender de sua irmã para sempre – ainda que necessitasse da mesma, querendo ou não –. Normalmente guardava as coisas para si mesmo; salvo quando sua irmã surgia para quebrar a monotonia da vida dele.
O espaço parecia diminuir ao seu redor toda vez que se via imprestável diante de Hongnan, que havia agarrado a primeira oportunidade que teve para sustentá-los. Se ele tinha um teto, mesmo que sujo, e uma cama, ainda que dura, era por causa da irmã e do esforço dela de se virarem como podiam. Não fazia ideia de como ela conseguia a manutenção, mas parecia degradar o conteúdo da mesma pouco a pouco, e ele notava porque não parecia ser a mesma pessoa que convivera durante toda sua vida até o dado momento. Contudo, não teve uma resposta para aquilo; e satisfez-se com o silêncio, por este já ser de seu entendimento. Para ele, o dia sempre parecia nublado demais e a noite muito límpida. Por várias noites se pegava olhando para a lua e suas composições, tudo porque não conseguia mais dormir tão bem, e isso o fez ponderar; prometer à si mesmo nunca sair da vista de Hongnan, mesmo que ela se tornasse uma outra pessoa; mesmo que ela perdesse a essência. Não poderia deixar o lado dela nunca. Só que isso pareceu muito distante quando ele passou o primeiro dia sem qualquer notícia da mesma. Hongbin padeceu à loucura; farejava por toda cidade atrás da mais velha, mas tudo era um beco sem saída. Passou alguns dias nesse desespero, até que encontrou o rastro dela na floresta, e foi lá mesmo que descobriu o motivo pela mudança repentina da mesma durante aquele tempo. Não fazia ideia de que ela havia concordado em vender-se para garantir um espaço para eles dois ficarem, e aquilo fê-lo ficar mais triste. Acompanhada por um desconhecido, Hongnan levou o mais novo com a esperança de que agora tudo pudesse se ajeitar da forma correta, sem precisar do sacrifício da parte de nenhum deles.
Este era membro da matilha do Norte e foi para lá que Hongbin destinou-se a tornar como parte também, ainda que tivesse o receio por pensar que fariam a mesma coisa com a irmã mais velha, que haviam feito com a mãe. Todavia, tais pensamentos atravessaram longe de seu consciente quando no tempo que passou ali pôde perceber a estabilidade. Na verdade, era melhor do que ele pensava. E essa solidificação – de sonho – de família feliz deixou o Im mais novo com expectativas que não havia criado desde então; regularmente acostumado com a morbidez da irmã, o jovem lobo passou a enxergar aqueles anos que passaram na matilha do Norte como um filme do qual ele era protagonista. Acontece que, como em todo drama cinemático, a guinada de sua vida não havia começado ali. Hongbin jazia no seu próprio mundinho, pois ainda era tão novo que mal poderia tomar partido de algo, tampouco opinava quando o assunto “político” era proferido em espaço. Na verdade, enquanto Nan saía para caçar com a matilha, ele viajava por cada espaço da cidade, sempre cauteloso quando o assunto era sua vida ou exposição da vida de sua irmã, pois, ainda que tomasse o devido cuidado, prezava mais pela semelhante do que por si mesmo; portanto, se tivesse de sofrer, que fosse apenas ele. Esses pensamentos eram contínuos na mente do rapazinho, mas tudo fruto dos eventos passados. Passou a frequentar a biblioteca e sempre se abstinha de um tempo em casa para ficar lendo na calmaria do estabelecimento. No entanto, sempre que era convocado pela irmã, ele atendia prontamente. Foi aí que situação deles mudou relativamente para melhor, ou foi assim no princípio. 
Ele precisava crescer, ainda assim, e suas participações no aprendizado de sua própria espécie tornaram-se ativas. Em um desses momentos, do qual ele deu sorte de não comparecer porque precisava praticar antes, ocorreu a fatídica peripécia onde o parabatai de sua irmã foi encurralado por vampiros. De início, a maior preocupação dele era saber se Hongnan estava bem, mas aquilo a destruiu um pouco mais e ele nada pôde fazer quanto ao caso. Apenas a seguiu quando esta decidiu deixar a matilha; ele não relutou, pois o conforto dele era estar em família e, para o mesmo, família era a própria dita cuja. À princípio, inteirar a matilha do Sul foi mal vista tanto pela oposta quanto pelos próprios membros desta em questão, pois os irmãos Im eram considerados traidores por terem feito a iniciação no Sul, por um motivo como aquele. Da mesma forma, havia aquele receio de que eles poderiam fazer a mesma coisa ali, mas tal fato fora excluso quando não só Hongnan quanto ele mesmo encontraram mais serenidade em liberarem a essência de si mesmos dentre os demais. Eles pensavam em conjunto e concordavam com as opiniões um do outro, aquilo era preciosíssimo para quem há muito só queria despejar todas as consternações. Foi ali, também, que Hongbin aprendeu a ser mais ativo na caça; no uso de seus instintos naturais. Sempre que sua irmã saía, ele ia junto, mas ainda era desconfortável em demasia com a ideia de gastar seu tempo com aquilo. Por um lado era inocência de sua parte, pensar que poderia ser alguém normal em meio àquele espaço sobrenatural em que habitava; outrora, talvez, pudesse se fixar na ideia, porém agora precisava repaginar sua vida drasticamente, a começar para dar um jeito de evitar a todo custo que Hongnan precisasse se sacrificar por ele, como havia o feito. Aquilo, ele jamais permitiria que acontecesse novamente.
A passo e passo, Hongbin encontrava um objetivo para si mesmo, enquanto que se tornava a pessoa que teria medo de encontrar. Em contrapartida, a naturalidade com que levava as coisas era reflexo de sua própria essência, esta que o permitia, ainda assim, seguir os passos da irmã, mesmo sabendo do que ela tinha se tornado capaz. Não era como se ele tivesse esquecido de como havia fugido por toda sua vida para ter, pelo menos, um resquício de tranquilidade, por culpa dos caçadores, mas havia aprendido a controlar esses sentimentos dentro de si. O ódio, a ganância, tudo isso Hongbin guardava no mais profundo de seu ser, entretanto isso só fazia dele um ser mais imprevisível ainda. Ali, o jovem Im encontrou mais disposição para melhorar vários aspectos de si mesmo, mas sua usual rotina fora apartada, momentaneamente, quando decidiu quebrar paradigmas. Haviam muitas coisas das quais não havia experimentado ainda, mas quando teve sua chance foi contrariado pelas chances de manter-se protegido. Sem Hongnan para tomar de conta dele no momento, acabou comendo um alimento em que o wolfsbane era abundante; mas não por engano, afinal não tinha como ser. Envenenado; sentia-se mais fraco e mal conseguia se manter de pé. Até tentava descobrir o que tinha acontecido, mas ao pisar para fora da calçada, escutou um motor roncar e depois disso apenas escuridão.
Horas depois, estava no conforto de uma cama novamente. Tudo parecia ter sido apenas um sonho, mas foi então que se deparou que estava no hospital. Mesmo que sua aptidão para curar-se fosse acelerada, como era natural da espécie, na hora a fraqueza o impediu de evitar que seu sistema nervoso entrasse em colapso por meros segundos. Isso o afetou, sim, mas não estava aparente. Só depois de um bom tempo foi que sua irmã cuidou dele quando teve a primeira experiência. Enquanto estava preso na própria mente sonhando, por fora estava reagindo aos pensamentos, e não tinha qualquer controle sobre suas atitudes, tampouco lembrava-se de tê-lo feito. Às vezes uivava para a lua sem saber, às vezes se auto flagelava para reproduzir as mesmas imagens de seus sonhos. De manhã, quando acordava, estava todo arranhado e não entendi porquê, mas passou a conviver com aquele trauma, mesmo que o deixasse paranoico.
Pouco tempo depois de adequar-se ali, ainda que passando por maus bocados na luta interna contra si mesmo, conseguiu um emprego e só não iniciou estudos específicos na faculdade pela falta de experiência, embora ele mesmo não fizesse questão disso. Somado às vivências traumáticas e influências que, realmente, não surtiam tanto efeito, Hongbin tornou-se alguém que não costuma sorrir. Em fato, não sabia como era sua expressão de felicidade, sorridente, já como nunca teve oportunidade de sentir tal para saber. Mesmo assim, é dotado de uma personalidade ácida, diga-se de passagem. Um reflexo de sua irmã, porém o lado mais tranquilo da mesma, ainda que compartilhe dos mesmos ideais que ela. Ele não costuma deixar passar nada por seus olhos e sempre que tem a chance opina; em outros casos mantém-se calado, principalmente quando Hongnan em envolvimento. Usa de uma boa dose de ironia quando convém e comumente fala somente o necessário; mas ainda assim é uma pessoa muito artificial. Assim como nos livros que devora, Hongbin é tão imprevisível quanto as próximas páginas e seus caracteres, por isso que é tão inconstante e uma variável de pessoa para pessoa.
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aboliu · 4 years
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LIVRO LEGAL
1- jaula.
Todo dia quando eu acordava, olhava para o teto do meu quarto, refletida a luz branca do sol que transpassava pela cortina e iluminava todo o resto do quarto, sempre me despertando. Respirava fundo, várias vezes como uma espécie de meditação, tentando pensar só em coisas positivas e produtivas para o meu dia. Nem sempre dava certo, mas não custava tentar. Eu tentava não pensar em nada que frustraria meu dia. Começava com um bom banho e me arrumava para um novo dia. Meus dias sempre foram muito agitados, mas esse em especial veio mais calmo; não sei. Parece que as pessoas tinham saído de um domingo chuvoso e queriam a calmaria para a segunda também. Desistiram de fazer aquela algazarra toda no meu ouvido e ficaram serenas; seria meu sonho? Minha “meditação” de todas as manhãs fazendo efeito naquelas pessoas que andavam sem rumo? Claro que não. Que tola acreditar numa bobagem dessas, nem comigo funcionava. Eu fiquei meio incrédula, confesso. Seria algum aniversario e eu esqueci? Ah, mais uma vez errada! Era apenas o diretor novo, e todo mundo querendo fazer a boa imagem para o chefe, que todo mundo achava um deus grego, e eu só ficava pensando “mas será que esse cara sabe o que esta fazendo”? Bizarro a maneira que as meninas do meu trabalho olhavam ele, eu em, tanta gente pra querer, vai querer logo o chefe? Triste mesmo. Olhei para os lados pensando em várias coisas e uma delas me chamou mais a atenção. A de sumir dali, o chefe para mim não tinha nenhuma graça, o que tinha graça era me ver longe daquele lugar onde as pessoas sempre queriam as coisas dos outros ou mais do que os outros tinham, todos decadentes. Não estou dizendo que sou a melhor de todas, mas na minha opinião, uma pessoa que odeia futilidades, não estava no lugar certo. Fechei meus olhos tentando aquela meditação massa de sempre, porque infelizmente não demorou muito para algazarra começar. Quando uma sombra invadiu meus olhos, atrapalhando totalmente minha concentração e com uma voz suave e ao mesmo tempo bem arrogante falando comigo. Não entendi bem se era pra mim, afinal tinha pessoas do meu lado e não fui chamada pelo nome. Continuei de olhos fechados, quando a voz além de me chamar bateu na mesa. Tomei um susto, porém fiquei plena, perguntei o que houve disfarçando a cara envergonhada e quando eu fui ver, era o chefe se apresentando. Que cena patética, nem para causar uma impressão melhor, mas eu nem liguei muito, falei oi como quem não quer nada e voltei ao meu trabalho. O dia finalmente acabando. Eu arrumei minhas coisas, desci e fiquei conversando com as meninas do meu trabalho, elas ficaram falando do novo chefe o tempo inteiro, fiquei sem paciência e sai de perto falando que eu já estava indo embora. Fiquei no ponto de ônibus. Parecia coisa planejada, credo, detesto essas coisas, Mas o chefe parou o carro na frente de todo mundo perguntando onde eu morava e que me levaria, eu não respondi, fiz a indiana com o fone no ouvido e não falei nada (não tinha nenhuma musica ainda, não deu tempo de colocar). Não satisfeito, ele saiu do carro, tirou os meus fones e me perguntou novamente complementando que ali estava muito perigoso para eu esta tão distraída. Que petulância! Eu fiquei com raiva e sai andando para o outro ponto e ele veio me seguindo. Que cara louco, cismou com a minha cara mesmo em? Eu parei, respirei fundo e perguntei com raiva o que ele queria, ele disse que nada e saiu. Que? Quase que eu pedi pra ele voltar e falar o que ele realmente queria, mas eu o ignorei e continuei andando.  Depois meus dias não foram tão tranquilos assim.
2- Jogo.
Já se passaram três semanas desde aquele dia em que o chefe me parou no ponto de ônibus. Não tinha visto ele até ontem. Por isso que estou escrevendo hoje, quero deixar registrado que não vou me apaixonar.
Quando aquilo aconteceu eu fiquei de certa forma mexida com a situação e no outro dia eu tinha medo de vê-lo, tinha medo da minha reação, até porque ele queria algo comigo, só não sabia o que era, já que ele me deixou falando sozinha. Eu sentia alguma coisa só não sabia se era ódio gratuito ou se eu gostava do jeito doce e arrogante ao mesmo tempo. Mas, eu não vi ele, meu horário tinha mudado e parecia que o horário dele acabava antes do meu começar. Ele tinha várias empresas por isso não ficava o dia todo onde eu trabalho. Mas enfim, falando de ontem que foi o almoço de confraternização da empresa, onde todos os funcionários estavam lá. Eu cheguei com a minha roupa mais normal de todas, era uma blusa de lã amarela e eu estava usando calças com alguns desfiados, botas de cano curto marrom e só. Meu cabelo está desbotado então parece um laranja mas era meio vermelho quando eu pintei e estava com ele preso, o famoso coque. Sem maquiagem por que eu odeio me arrumar para o trabalho independente que tenha uma festa nele. Acho que perde o encanto. Eu estava com algumas meninas do trabalho conversando e senti uma mão no meu coque.
_ você deveria soltar o cabelo, fica mais bonita. _ riu com um tom de arrogância, aquele tom.
Eu respirei fundo. Me virei e disse:
_ Verdade. Fico mesmo. _ me virei de volta para as meninas disfarçando o meu ódio gratuito.
Ele saiu e eu por um lado fiquei feliz e por outro me senti uma bruxa má, até porque ele só estava me elogiando. Depois de eu tentar disfarçar e minha amiga do trabalho, Diana, disse:
_Você é muito boba, não deveria tratar ele assim. Ele é muito legal. _ Eu fiquei silenciosa e soltei depois de uns 15 segundos:
_ Será que eu devo ir falar com ele? Melhor não né, ele vai achar que... _ Diana me cortou.
_ Para, ele não vai achar nada. Vai e fala alguma coisa. _ eu peguei uma agua que tinha ali perto e bebi, minha boca tinha ficado seca, respirei fundo e fui.
Lá estava ele, rindo com os seus dentes lindos, totalmente assimétricos e brancos, cabelo castanho escuro que combinava com seus olhos. Ele tem uma pele tão boa, nossa fiquei admirando e tentando me concentrar em não pagar mico. Ele olhou para mim e eu fiquei tão sem graça, pois eu não queria nada de mais, só queria pedir desculpas pelo meu jeito arrogante. Mas tarde demais eu fui traída pelos meus olhos. Ele veio até mim e disse:
_ não fomos apresentados de uma maneira amigável ainda, meu nome é Cézar, não sei se lembra, mas eu fui atrás de você no ponto de ônibus aquele dia. _ Fiz de esquecida e falei:
_ Nossa não lembro. _ Soltei uma risada falsa e disse: _ mas tudo bem, meu nome é Joana, eu trabalho aqui. _ falei, mas na minha cabeça só ficava me perguntando "Jura que você trabalha na empresa?"
_ Nossa que legal, eu percebi._ Disse rindo um pouco da minha cara, um sorriso tão bonito que me deixava até desconfortável.
_ você parece ser bem ocupado, não te vi mais.
_ como assim? Não foi você que disse que não lembrava?
Ai que estúpida, como eu consigo me contradizer assim? Tentei disfarçar e falei:
_ Não queria te deixar constrangido você foi embora e não disse o que queria falar. Isso é coisa de gente insegura.
_ Você acha que eu sou inseguro?
_ Mais ou menos.
_ Vou te provar que não sou.
_ Não precisa, eu sei que você é. _ eu disse e pensei "minha filha cala a boca, ele é o seu chefe”.
_ quero fazer uma aposta com você então. Até o ultimo dia desse mês você vai está apaixonada por mim.
_ Isso tudo só para você provar que não é inseguro?
_ sim, quero dizer mais ou menos. _ ele gaguejou.
_ Como assim, mais ou menos?
_ Acho que vai ser divertido.
_ Sua seca é divertida, eu topo. Mas eu quero saber o que estamos apostando.
_ Seca? _ Ele riu e depois disse:
_Se você se apaixonar você continua na sua posição dentro da empresa, tenho certeza que não é só isso que você quer. Mas se continuar firme, eu te promovo e você vai poder escrever.
_ Como sabe que eu escrevo?
_ Eu só sei.
_ Nossa em, que misterioso. _ Disse com tom de ironia e completei:
_Então ta e se você se apaixonar por mim você me promove do mesmo jeito. No final todos ganham, eu não mereço ser promovida por causa de você e sim porque eu sou muito boa no que eu faço. Eu também tenho minha segurança. _ Ele riu e eu fiquei admirando o rosto dele e cheia de certeza que eu ganharia fácil, apesar dele ser o príncipe mais lindo, não é meu tipo.
Depois ele foi embora, o almoço acabou e todos foram liberados. Fui para casa e meditei, não consegui muito bem esvaziar minha cabeça, mas até que deu certo.
Hoje eu fui para o trabalho e alguma coisa estava acontecendo. Diana estava lá, me esperando com alguma notícia. Ela queria falar comigo:
_ Joana, o chefe que falar com você.
_ Só isso?
_ Só isso? Ele ta a um tempão te esperando.
Meu coração deu uma pulada, porem nada serio.
_ Ah sim, tudo bem, nada para se preocupar ele é até legalzinho. _ falei num tom de ironia tão forte que até eu duvidei.
Fui andando e pensando "Ele desistiu, tomara que sim, com o amor não se brinca”.
Quando eu entrei na sala dele, ele olhou para mim e disse:
_ Eu não esqueci ta. Uma aposta é quase uma promessa para mim. _ ele disse tão bonito que caberia direitinho num livro.
Eu pensei "Puta merda, ele não desistiu".
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