#E tudo começou...
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Como já disseram, ela é uma junção das personalidades de vocês Scarlly!
Scarlett: Alex, por que, droga?!
Alexandra: Não pergunta pra mim, não fui eu quem começou com essa merda.
#chess e maci de boas conversando#e tomando café no fundo shuhuas#como é bom ter a alex aqui de novo hehehe#onde tudo começou#scarlett romanoff#alexandra rasputin#genext
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tô com uns tres wips que eu nao consigo passar da metade pq tô com um bloqueio terrivel e estou prestes a me jogar da sacada aki de casa


#⋆ ࣪. all i'm doin' is talk talk! ۫ ⁎#e PIOR amanhã não vou no show da madonna 😭😭😭#meu deus como a vida é TRISTE#eu acho que vou escrever tudo só de ódio#also se alguém estiver vendo essas tags saibam que os wips sao#cowboy!kuku f1 driver!enzo e cast como príncipes da disney#mas até agora só tenho o pipe como eric#kuku como príncipe felipe (que não terminei pq começou a ficar meio dark esquisito e iiiiiih)#o enzo eh o flynn rider óbvio#mas não consegui escrever nadica ainda 😔
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eu posso me odiar em vários aspectos mas desde que comecei a ouvir músicas para gostosas peitudas nunca mais odiei minha aparência desculpa mas automaticamente sou a mulher mais linda do mundo, tenho 5 litros de peito e uma bunda firme ao ouvir isso:
#e tudo começou com o renaissance da beyonce desmaiando ela segurou muito minha mao#mirella says#text
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e a Mônica sendo SUSPEITÉRRIMA no arco novo?

??????xereta?????oi??????

?????????????ficar com elus quando elus tão obviamente num ENCONTRO????????
TÔ DE OLHO EM VOCÊ, MONIQUETE
#ela levou minha brincadeira do “trisal kkkkkkkkk” a sério demais#querer passar um tempo com elus tudo bem mas ela percebeu muito bem que elus tão num encontro e ainda deu uma dessa#agora querer saber do namoro???? “podem me contar tudo”?????? quê isso Mônica???? você não é a Denise. até ela é mais sensata que isso#tá com saudades do DC e quer saber se ele vai ficar solteiro logo logo??? eu hein credo#aí ela começou a mostrar um monte de foto com o Ceboso como se quisesse provar que o relacionamento delus é perfeito#meu que bom que o DC caiu fora. acabou de provar que ele não sente mais nada por ela#eu não sei qual foi a intenção da Mônica mas todo mundo sabe que Ceborreia é instável e fraco como uma paçoca na chuva#só porque ela ficou longe dele por um minuto ela já ficou desesperada a ponto de ir atrás do ex???meu tu não sabe ficar sozinha não Mônica?#tá insegura a esse ponto? apelando tanto assim meu???#a propósito sabe o que mais é suspeito? essa calça de cantor sertanejo que o DC tá usandokkkkkk#um roqueiro trevoso usando calça de sertanejo jesus pai amado o que deu no meu filho#se bem que emo usa né? eu mesmo comentei que DC é gótico/punk/metaleiro/emo ao mesmo tempo#ah slá véi mil tretas#mds desenterrei uma gíria#e siiiim esse gif é um dos novos rsrsrs ♡ ai ai que maravilha#tio morcego tá doidão#tio morcego tá tagarela
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amo tanto o povo aqui da rua pqp hoje rolou alerta cor queimada pique ajuda pizza mimica adedonha troque advinha o número e +
#ai queria q tivessem mais momentos desse pqp e tudo começou com uma partida simples de uno kkkkkk#agora q vai ter greve mesmo estarei curtindo muito com 0 grana no bolso#só indo em lugar 0800 gastando a passagem e detalhe ou dando calote no trem ou usando o buu#e fazendo essas palhaçadas aqui na rua vsff
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Como você tá blue? Começou o ano bem? ☺
#não diria que começou bem não#fui mandada embora do trampo e agora tô de volta na luta de achar emprego#e atrasou todos os meus planos pq né já tinha me planejado pra começar a tatuar comprar as coisas e ir praticando#e agora foi com deus#já chorei mais nessa semana de janeiro que tudo kk mas tudo bem vida que segue
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Tô enlouquecendo hoje e nem posso sair de casa 😩
#o tempo sempre parece tão curto#nunca parece o suficiente pra fazer tudo o que devemos 😞#o ano mal começou e eu já tô perdendo a cabeça 🤯#estamos tão perto de 2030 e isso me assustou ontem
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É o silêncio que tem me explicado grande parte do que eu precisava saber. Nas pausas entre as palavras, no espaço vazio, descobri verdades que o som não pôde dizer.
No eco do silêncio, me encontrei, vi respostas nas sombras que não pude ver. A calmaria me revelou o que antes temia, e no nada, o tudo começou a florescer.
Não foram as vozes que me guiaram, nem os ruídos do mundo a me convencer. Foi na ausência, na quietude profunda, que enfim entendi o que era viver. (Jorge A Aquino)
#doi#frases#escritas#citas#textos#realidade#palavras#pensamentos#emocoes#sentir#eternizado#notas#recorsacoes#latinoversos#amor#desapego#curitiba#partido#poecitas#carteldapoesia#lardepoetas#mentesexpostas#arquivopoetico#liberdadeliteraria#pequenosescritores#espalhepoesias#projetocartel#lardaspoesias#mardeescritos#consolidar
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hoje falando do filme novo dos jogos vorazes e meu amigo dizendo que não gostou do final de mockingjay pq a Prim morre e "tudo começou por causa dela e ela morre no final" e sim...... esse é literalmente o ponto......
#jogos vorazes#teve q ser em ptbr esse amigos#mais facil de expressar#katniss everdeen#primrose everdeen#tudo começou por causa dela e ela morre no final sim pq guerra é assim nao tem vencedor
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Conexões traumáticas
I find it very worrying when I am terribly wrong about people and I see people exactly the same (I'm talking about personality) to a person out there because it means that that person, instead of being a single thing, it was exactly like a large portion of the population and that's bizarre.
Over the years, people have tried to prove to me that they really are one of a kind. But what I always see is a set of very similar traumas.
This doesn't apply to everyone of course, I've met six people who are special so far. They are different and very traumatized (which implies it's not the fault of their common traumas).
I have difficulty making connections with people. Some of them don't help me much to do that. Others accuse me of vampirism. Ok fine, I think this is a choice. Sometimes I want to make connections, sometimes I don't. But it's especially hard to tell people "let's please do this".
But that doesn't even me too. What destroys me is when people don't wait for me. Everyone has their own pace and mine is extremely slow. And although every day someone tells me it's okay I am reprimanded in the same way for not living up to expectations that I didn't even know about. How to get a maximum score on a test that you didn't know the content?
My fault of communication is elevated to a state crime. So I communicate and people don't like what they hear because they listen with their typical ears. Some people, in addition to being just like everyone else who has the same traumas, are owners of an oppressive ghost that they carry in their arms since childhood. And this ghost will hate you and everything you stand for. They hate you for getting over what they couldn't.
Sometimes it's a crime to have a happy life and I never understood why. Why can't I be happy? Many people think this is wrong. It seems I need to be in eternal pain to live. Why? I was born, just like everyone else. I lived, I went through the same things. I have traumas in common with all of you. The fact that I forget about them and manage to move on makes me a regular monster?
If that's the case, I'd rather be a regular monster. You won't see me crying alone in the dark. If for the entire population it is difficult to understand me, my mistakes are absurd and I am unstable, would it not be better for me to get away from them? There are still many people in the world. People who maybe aren't like everyone else.
#buabua começou cedo hoje#isso é sobre os últimos 25 anos#nao sou suficiente as vezes e ta tudo bem#meus#mine
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assumiu? vai viver.
para os ansiosos de plantão.
assumiu? então agora vai viver sua vida.
não, sério. fechou os olhos, sentiu, assumiu que é sua, que é teu, que já aconteceu na imaginação? então pelo amor de deus, vai viver.
chega de ficar testando se “tá vindo mesmo”, checando tarot de 5 em 5 minutos, stalkeando o 3D como se fosse um oráculo.
o 3D não é espelho retrovisor — é o reflexo atrasado daquilo que você assumiu.
se você plantou a semente, para de cavar o chão todo dia pra ver se nasceu.
vai tomar um café, rir de um vídeo idiota, conversar com alguém que te faz esquecer do tempo, andar com o fone no ouvido como se fosse protagonista. (até porque você é o protagonista!)
vai viver como se já fosse feliz, porque você já é.
quem tem ansiedade sabe o caos que é viver no futuro — então o melhor presente que você pode se dar é o presente.
o agora. o real. o que tá ao seu redor.
a manifestação se encaixa muito mais fácil em quem tá ocupada demais vivendo a vida que ama, e não em quem tá tentando controlar tudo que sente o tempo todo.
quanto mais você se diverte, mais ela se encaixa.
quanto mais você se escolhe, mais o mundo te escolhe também.
então: assumiu? então relaxa. ri. vive. brinca com a vida.
você não tá aqui só pra esperar milagre, você é o milagre que já começou.
vai viver. vai amar. vai dançar de meia no chão da sala.
você merece tudo isso, e tá tudo vindo.
mas enquanto isso… vai viver, vai. 😚
#neville goddard#lei da suposição#law of assumption#manifesting#manifestação#loassumption#loa success#loabr#loassblog#não dualismo
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★ ˙ ̟ ─── . “𝐮 𝐬𝐚𝐲 𝐢𝐭'𝐬 𝐛𝐢𝐠 𝐛𝐮𝐭 𝐮 𝐭𝐚𝐤𝐞 𝐢𝐭”.
— namorado! jihoon × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝗽𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀: 3458. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: size training, studio sex, chororô, muito lubrificante, cock-drunk reader, cum eating & linguagem imprópria. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: é grande e eu sei só de olhar.

𝒔𝒊𝒏𝒐𝒑𝒔𝒆. jihoon é grande e você é teimosa.

Havia algo em ter um dos produtores mais respeitados de toda a indústria completamente rendido ao seu corpo que te enchia de luxúria. Jihoon podia ser o gênio fosse na frente de outras pessoas, mas a sós contigo a cabeça não funcionava tão bem assim — comicamente, só sabia pensar com o pau, estúpido. A maior evidência disso nesse momento talvez fosse o rosto vazio, mamando seus peitinhos com gana, totalmente devoto.
Mal havia te livrado da regatinha fina que usava, enrolando o tecido acima dos seus seios. Chupava os biquinhos, lambia, cuspia em cima deles só para engolir a própria saliva depois. Manhoso 'pra caralho. Você se arrepiava inteira, não sabia se pela sensação ou pelo frio do ar-condicionado — que sequer importava mais, já se sentia quente o suficiente.
A saudade corroía o autocontrole aos pouquinhos, tivera que esperar uma semana inteira para finalmente estar ali. Jihoon era muito rigoroso com os próprios prazos, havia ocasiões em que precisava estar sozinho para ser capaz de trabalhar. Não queria ninguém que não estivesse contribuindo para a produção dentro do estúdio. Você especialmente, era a maior distração dele — ganhava toda a atenção do homem no segundo em que se fazia presente, precisava ficar longe nesses momentos.
Sua mente rodou ao ouvir mais uma cuspidinha ruidosa ser deixada em cima dos seus seios, o líquido pegajoso escorrendo pelos biquinhos. O estômago tensionou num desejo insuportável, a cabeça pendeu para trás, certa de que o peso do corpo seria sustentado pelas mãos dele na sua cintura. O que começou com reboladinhas tímidas no volume embaixo da sua bunda evoluiu para você praticamente quicando em cima dele. Gemia entorpecida, crente que estava se fodendo gostosinho ali – tão intensa era a fantasia.
Voltou a si quando deu falta da boca no seu corpo, sentando mais devagarinho assim que teve coragem de encará-lo outra vez. Mordeu o lábio num sorrisinho envergonhado ao constatar que Jihoon te assistia totalmente perturbado com a cena, a piroca babona fazia um estrago dentro do short — você era um tesão sentando, toda carente.
"Porra, amor. Quando eu pegar 'pra te foder...", murmurou desejoso. Seu jeitinho de agir quando ficava sedenta assim fazia-o ter vontade de jogar tudo pro alto e te comer 'pra caralho, ver a menininha dele fraquinha de tanto ter a buceta usada. Você obviamente compartilhava da mesma vontade, o ventre se apertando sempre que a mera sugestão de ser abertinha pelo pau dele surgia.
Ultimamente a expectativa estava deixando de ser só excitante e se tornando insuportável. Com todo o exagero permitido à comparação: sentia-se virgem outra vez. Certa de que só não havia enlouquecido por mérito de todas as brincadeirinhas gostosas que ainda rolavam entre vocês dois — Jihoon não era de todo mau, ainda se esforçava para te fazer gozar de outras maneiras.
Desde o primeiro (e último) fiasco de quando tentaram transar de verdade, tornava-se cada vez mais complicado convencer seu namorado de que vocês só precisavam de mais tentativas. O maior problema havia sido a espessura: Jihoon era grosso pra cacete, uma delícia. Porém seus chorinhos doloridos e meio incontidos naquela noite, atestaram que te foder significaria te machucar um pouquinho — e Jihoon se negava a fazer isso.
Só que estava ficando insustentável.
Sabia que não era só com você, seu namorado mencionava cada vez mais o quanto precisava disso, simulando estocadas gostosinhas contra o seu corpo sempre que podia. Cacete, você até mesmo sonhava com isso. Precisando maltratar a bucetinha debaixo dos lençóis quando acordava no susto — era isso ou seria incapaz de cair no sono outra vez.
Serpenteando a mãozinha atrevida até o meio das pernas dele fez carinho no volume firme. A boquinha encheu-se d'água, queria aquilo lotando todos os seus buraquinhos. Esfregou a palma ali, os olhinhos pidões ensaiavam o que Jihoon sabia muito bem que você ia pedir:
"Me fode, Ji..."
"Amor, não... a gente tá sem preparação nenhuma, aqui não é um lugar bom 'pra isso.", Jihoon tinha a mania — irritante, na sua visão — de optar por ser lógico na maioria das coisas, sem espaço tolices ou teimosia. A paciência que se esvaía fácil para a maioria das coisas parecia não ter limites quando o assunto era você: sempre esperava o momento certo e, em consequência, te obrigava a esperar também.
"Por favor... eu prometo que aguento dessa vez. De dedinho até."
"A questão não é você aguentar. É que eu tenho medo de te machucar.", repetiu o que te dizia todas as vezes, você não aguentava mais ouvir. "Já conversamos. Vai precisar de um pouquinho de treino nas primeiras vezes e-"
"Então a gente treina agora.", interrompeu.
"Sem teimosia, vai...", ele estalou a língua no céu da boca, não curtia ser contestado. "Se quer gozar eu te chupo. Quantas vezes você quiser."
"Eu não quero isso. Quero sentar em você.", quase bateu com os pezinhos no chão — era como uma criancinha insolente. "Por favor? Foi tão gostoso naquele dia da ligação..."
"Não começa."
"Você prometeu que ia foder minha buceta quando chegasse, Ji… que ia socar o pau em mim até me fazer desmaiar, porra...", prendeu o lábio inferior entre os dentes, a memória havia sido responsável por te fazer gozar mais vezes do que você era capaz de contar. "Cê tava com tanta vontade nesse dia, amor. Quase não te reconheci."
"A gente nem tem lubrificante aqui.", desconversou, a mera menção de qualquer coisa que ele tenha te dito naquele dia fazia Jihoon queimar por inteiro — culpava a meia garrafa de whisky que tomou sozinho e o tesão fodido que o álcool fez ele sentir naquele dia.
"Eu trouxe.", rebateu.
"Tá andando com lubrificante agora?", ele franziu a testa, um olhar meio questionador tomando as feições.
"Desde que a gente começou a namorar.", você deu de ombros, não era como se fosse grande coisa. "Na verdade, bem antes.", mordeu um sorriso sapeca. "Quis transar contigo no segundo encontro."
"E por que não pediu?"
"Parece que eu ‘tava adivinhando que ia ser sofrido.", brincou, mas havia um fundo de verdade ali. Bem antes de toda essa coisa de sair com ele enquanto interesse amoroso, Jihoon acidentalmente já havia deixado explícito que tinha muita coisa para oferecer. "E você ficava todo sem graça perto de mim... se eu pedisse 'pra você me comer, 'cê provavelmente sairia correndo.", esse ponto era claramente provocação, não havia motivos para mencioná-lo agora.
"Já deu, né, amor? Começou a falar demais.", ele forçou um sorriso falso.
"Não tem nada de errado em ser meio virjola, Ji...", você brincou com a barra do short dele. "Você era todo fofinho, parecia que nunca tinha tocado numa mulher.", provocativa, ergueu as sobrancelhas
"E se você me quer fodendo essa buceta sem te botar pra chorar, é bom ficar quieta logo.", a ameaça não era vazia, sua entradinha se apertou inteira. Touché. "Anda, pega o lubrificante."
"Vai pro sofá enquanto eu pego. Quero sentar em você.", pediu, a cadeira já havia se tornado desconfortável.
"E não dá pra fazer isso aqui?"
"É que eu preciso abrir bem minhas pernas, Ji. Não tem espaço.", já fuçava a bolsa, tirando um frasquinho de dentro dela.
"Tá cheia das técnicas hoje..."
"Sim. Li um artigo inteirinho ontem a noite."
"Tudo isso 'pra transar?"
"Tudo isso 'pra conseguir aguentar seu pau.", restrucou em tom de correção, despindo-se do shortinho e da calcinha de uma vez só.
Jihoon já tinha livrado o pau das próprias vestes quando você finalmente voltou ao sofá, segurava a extensão avantajada em uma das mãos. Estava vermelhinho — assim como Jihoon também ficava nesses momentos —, a cabeça gorda expelia uma babinha esbranquiçada. Você tremeu em excitação, posicionando-se no colo dele sem hesitar.
"Me avisa se machucar, okay?", os olhos não saíram do seu rosto, você sequer precisou olhá-lo nos olhos para perceber — evitando-o a todo custo. "Amor, olha 'pra mim e promete.", exigiu, te segurando pelo maxilar para ter sua atenção. "Você vai avisar?"
"Vou.", o tom era malcriado, fez questão de deixar o revirar de olhos visível — fingia detestar que Jihoon te tratasse como criança, mas no fundo apreciava o cuidado.
"Teimosa.", repreendeu, estapeando sua bunda com a outra mão. O beijo desejoso que ele te roubou era quase tão obsceno quanto a cena com os seus peitinhos mais cedo, mamava sua língua do mesmo jeito dengosinho. Tendo que se segurar muito para não cuspir na sua boquinha, por mais atrativo que soasse.
Encaixar a pontinha lambuzada na sua bucetinha foi movimento natural — ainda que fosse a primeira vez depois de muito tempo. O tesãozinho gostoso do beijo dava vontade de foder 'pra cacete, até que um dos dois caísse exausto. Porém, como esperado: a entradinha reclamou, totalmente desacostumada com o tamanho excessivo. Você deu o máximo de si para ignorar, não havia passado a noite anterior inteira treinando para ficar esticadinha à toa. Engoliu o grunhido dolorido como pôde, beijando seu namorado com mais gana. Jihoon fez encaixar mais alguns centímetros e não deu para segurar, acabou soltando gritinho — surpresa em se sentir mais abertinha do que estava prevendo.
"Amor, a gente tenta outra hora, hm? Deixa eu te chupar.", catastrofista, ele já queria mudar os planos. Você apertava os olhinhos, sedenta em ser perfeitinha pro seu Ji — disposta a aguentar ele inteirinho. Forçou mais um pouquinho. "Vida, vai machucar desse jeito. Já te falei que não precisa de pressa."
"Mas eu...eu quero...", insistiu, a voz quebrando ao que você tentava fazer mais dele caber dentro de você. Jihoon preocupou-se, envolvendo sua cintura num aperto firme — impedindo o movimento.
"É sério.", alertou, a expressão agora austera.
"Ji, me solta...", tentou mover-se outra vez.
"Para de ser teimosa.", comprimiu os dedos, como se quisesse perfurar sua pele com as pontas.
"Eu preciso de você dentro. Me comendo, caralho... ah, fode, Ji...", implorou, o rostinho pendeu para o lado sentindo o buraquinho espasmar — parecia querer expulsá-lo dali de dentro. "Me deixando do seu formato certinho e- hm...", arriscou rebolar como pôde, a glande avantajada esticando a entradinha. Uma expressão meio dolorosa tomou sua face, você beliscou os próprios biquinhos na tentativa de driblar o incômodo.
"Levanta.", a ordem soou rígida, Jihoon precisou conter o espasmo do quadril quando sentiu você se melar mais ainda.
"Gostoso- porra, tá tão... Não, não, não...", choramingou, infelizmente não era páreo para a força do homem — que suspendeu seu corpo sem dificuldade, saindo de você. "É só colocar mais lubrificante, Ji, por favor...", franziu as sobrancelhas, frustrada por estar vazia outra vez. O semblante vulnerável te fazia parecer prestes a cair no choro bem ali — o faria se isso fosse convencê-lo a te dar o que você queria.
Assistiu-o suspirar numa rendição meio irritada, nunca foi páreo para o seu jeitinho caprichoso, fazendo suas vontades mesmo que elas significassem passar por cima das próprias palavras. O homem alcançou o frasquinho de lubrificante outra vez, despejando uma quantidade generosa entre os dedos antes de socá-los na sua bucetinha sem muito cuidado — havia ficado impaciente com a teimosia.
"Isso, porra. Isso.", choramingou dengosa, apoiando as mãos no encosto do sofá atrás do corpo dele para se foder nos dígitos. Jihoon não demorou a acrescentar um terceiro dedo, sabia que a namoradinha dele era gulosa — a tentativa de encaixar ele de uma vez deixa isso mais do que claro. "Eu preciso gozar no seu pau, amor. 'Cê vai deixar, não vai? Por favor...", apoiou a testa na dele, a maneira doce de falar era enjoativa e muito teatral, mas estava claro que Jihoon se amarrava nesse jeitinho submisso. "Deixa dessa vez...", acolheu os dedos até a base, rebolando para fazer as pontinhas se esfregarem lá no fundo.
"Olha o teu estado, amor... tem certeza disso?"
"Eu 'tô com tanto tesão... porra, eu-", a cabeça pendeu para a frente, sem conseguir lidar com o jeitinho gostoso que era estimulada. "Eu vou gozar, espera.", segurou o pulso dele, fazendo-o se retirar.
"Tem certeza que não quer esperar mais, meu amor? É sério, não vai me deixar chateado."
"Eu-", respirou fundo, custou a raciocinar. "Eu passei a noite sentando na porra de um pau de borracha, Jihoon. Nem consegui nem dormir direito ontem.", confessou baixinho, nenhum sinal de acanhamento na voz. Se tornar explícito o quão necessitada você estava te deixasse um pouquinho mais próxima da piedade dele, era isso o que faria. "Pra completar, fiquei o dia inteiro com a cabeça toda ferrada, errando um monte de coisa besta no trabalho.", estressava-se só de lembrar, teve que corrigir três planilhas enormes outra vez só porque não sabia parar de pensar na porra do pau estúpido do seu namorado. "Se eu não sentar em você agora, eu acho que vou enlouquecer.", o grand finale da confissão.
O homem franziu a testa. Não sabia assimilar muito bem o porquê de você precisar disso tanto assim, só entendia que aquilo dava um tesão fodido. Fazia ter vontade de te usar como brinquedinho de foda até finalmente te deixar satisfeita — era isso que você estava pedindo, não era? Ele daria.
De repente, o julgamento não tinha mais peso algum. Não quando ele te agarrou em outro beijo lascivo que era pura distração. O carinho gostoso no seu clitóris e nos seus peitinhos também serviram como modo de dispersão quando Jihoon finalmente te fez aguentar tudinho. Sem nervosismo, não havia motivos para a bucetinha não deixar ele entrar.
Seus olhinhos se arregalaram, a respiração embargou em algum lugar na sua garganta, saía aos pedaços em arfares meio agudos. A boca não se fechava, liberando o ar o quanto podia numa expressão meio surpresa. Abaixava e levantava os olhinhos, dividida em encarar Jihoon ou o ponto onde vocês se conectavam — obcecada em constatar várias vezes seguidas que tinha tudo dentro de você.
"Tá me apertando tanto, caralho...", a voz saiu com muito esforço. Jihoon pressionava os olhos fechados, jurava estar prestes a perder a cabeça com o jeito que o buraquinho maltratava o pau dele. "Pequenininha, amor. Porra, não aguenta nem metade.", o homem firmou o aperto na sua cintura, te suspendendo o suficiente para tirar o menos uma parte com muito esforço — o buraquinho desacostumado praticamente sugava ele para dentro, se esticando inteirinho a cada movimento. Seu rostinho se apertou, o prazer ainda vinha acompanhado de uma aflição estranha. Suas reações eram observadas uma a uma, Jihoon experimentou te fazer sentar outra vez — com carinho. Entretanto, o gritinho agudo que deixou sua garganta fez ele decidir que, talvez, não devesse fazer aquilo outra vez.
Estava nítido que você tentava ter muito mais do que podia aguentar. Mesmo quando ele cessou o movimento, ainda tentou fazer aquilo por conta própria. As coxas tremiam em volta dele, era frustrante não conseguir se fazer gozar sozinha. Encarou Jihoon com certo desespero, ele acha que entendeu. Os dedos calejados alcançaram seu pontinho, esfregando a bolinha de nervoso com cuidado. O corpo inteiro tensionou. Definitivamente era gostoso pra caralho, só que ainda não estava certo….
"N-não, Ji...", balbuciou, as mãos trêmulas se agarrando ao pulso dele. Era incapaz de verbalizar o que tinha na própria mente. Queria negar propriamente, sabia que Jihoon estava tentando te fazer gozar daquele jeito. Mas não queria assim. Não. Precisava foder com ele de verdade — não havia finalmente chegado nesse ponto pra gozar pros dedos dele, não era o que queria. Queria ficar esfoladinha, o buraquinho no formato perfeito de Jihoon, ser totalmente dele. "Por favor, não. Não... assim n-não. Amor...", tentou tirar o braço dele dali com a força que ainda restava no seu corpo.
Jihoon desistiu de tentar te fazer vir dessa maneira com muito custo. Acariciou seu rostinho, ainda preocupado com o jeito que suas perninhas tremiam sem cessar. Temia estar te machucando, porém sequer sabia mais o que dizer — você era muito cabeça dura, às vezes até mais do que ele.
"Pau gostoso, p-porra...", sua cabeça já não funcionava mais, como se estivesse lotada de uma névoa densa. Sentia-se quebrada, experimentando sentimentos demais ao mesmo tempo. A exaustão muscular, a excitação de finalmente ter conseguido... não soube lidar. Os olhinhos já lacrimejavam quando seu corpo levantou-se por conta própria, sentando logo em seguida. O ventre se apertava, a pele arrepiando de tanto desejo. As lágrimas escorriam ao que você quicava meio desesperada.
Jihoon até cogitou te impedir outra vez, mas desistiu assim que viu seu estado. Porra, quase perdeu a cabeça junto contigo. Você era uma bagunça, o rostinho alucinado de tesão fez o homem fraquejar. Droga, a menininha dele bem ali, chorando pra ser fodida. Sentando toda molinha, completamente fora de si. Ele precisou se segurar para não te usar do jeitinho que bem queria — bruto, até fazer o buraquinho se acostumar na marra.
"Eu vou gozar, mô...", soluçou, os braços fraquinhos mal davam conta de se apoiar em lugar algum, balançando inertes ao lado do seu corpo. A bucetinha ardia gostoso 'pra caralho, não conseguia parar de se estimular mesmo com as fisgadinhas incômodas que sentia.
Perto. Perto demais.
Dava para sentir o gostinho na sua boca. Ia gozar tão forte e ainda não tinha sido capaz de se fazer parar de chorar. Era patético, ridículo 'pra caramba. Não estava nos planos chorar pelo pau de Jihoon, muito menos fazer isso sem conseguir cessar — os soluços baixinhos acompanhando seus gemidos. Quis se lamentar mais ainda quando sentiu as perninhas voltando a enfraquecer, a exaustão muscular te alcançando antes que o orgasmo pudesse. Os olhinhos se encheram mais, um beicinho dengoso aparecendo nos lábios.
"Eu n-não... droga, não consigo, não consigo.", os arfares eram quase inaudíveis. Ele te segurou pela cintura, preocupado. "Não dá, Ji... Me fode...", o timbre quebrado era de dar dó. Seu namorado não precisou de muito mais, te agarrando pela cintura com a mesma força anterior. Fodeu o corpinho molenga como se estivesse usando a porra de uma boneca, totalmente hipnotizado com os peitinhos balançando na frente do rosto dele.
Você não foi capaz de reagir nem quando um orgasmo finalmente te levou o restante da capacidade de pensar. Veio de jeito estranho, de um jeito que nunca tinha feito antes. Os olhinhos foram parar atrás da cabeça enquanto a boca se abriu num gemido silencioso, quase não houve reação física. Só que sua pele queimava por dentro, arrepiando tanto... sentiu-se totalmente indefesa no abraço de Jihoon, suas próprias fungadinhas sendo a primeira coisa que escutou quando voltou a ouvir.
O homem se retirou de você gerando um muxoxo desconfortável entre vocês dois. Estava claro que a falta de cuidado era fruto de puro desespero, o peito masculino subia e descia sem controle algum. Os arfares logo se tornando grunhidos cada vez mais manhosos enquanto ele se punhetava com certa violência. Você observava ainda meio catatônica, Jihoon usava a mistura do seu melzinho, saliva e lubrificante — gerando um ruído molhado meio alto.
Era lindo 'pra caralho. A pele vermelhinha pingando suor ao que ele se tornava cada vez mais submisso ao próprio prazer. O corpo logo travou embaixo do seu, deu para assistir os músculos tensionando quando ele agarrou a base da extensão, estocando contra a palma enquanto esporrava em cima do abdômen exposto. O homem sorriu entorpecido, lambendo os lábios ao que a porra espessa escorria — ainda refém da punheta gostosa, batendo lentinho.
Você finalmente foi capaz de reagir, a primeira ação sendo recolher parte do líquido pegajoso na ponta dos dedos e levar até a boca. O gosto era salgado e até meio ácido, arrepiou-se ao que engoliu. Jihoon te enchia de ímpetos estranhos o tempo todo e o de agora, curiosamente, era engolir tudo até ficar cheinha dele. Repetiu o movimento mais algumas vezes, havia muito ali e só os seus dedinhos não davam conta de recolher muita coisa. Cogitou se ajoelhar para conseguir lamber tudo mais rápido, a bucetinha quase pingando por estar fazendo algo tão repulsivo — podia muito bem se tocar até gozar enquanto engolia a porra dele.
Tão hipnotizada, não notou que Jihoon havia cessado os movimentos. Te olhava meio torto, os olhos entreabertos e um sorriso devasso entre os lábios — características que você só pôde prestar atenção quando ele te agarrou pelo pulso, impedindo que você levasse mais do líquido esbranquiçado até a boca.
"Sabia que 'cê é maluca quando 'tá com tesão?", a pergunta era retórica, seu rosto ardeu em constrangimento. Jihoon, especialista em desconversar, logo desviou o assunto: "Tudo bem aqui? Tá doendo?", referiu-se à sua entradinha, acariciando o local com a ponta dos dedos enquanto buscava qualquer sinal de desconforto no seu rosto.
Você estava longe de ser boba ao ponto de deixar transparecer a ardência que, de fato, sentia entre as suas pernas. Não se quisesse foder com ele outra vez — assim como pretendia fazer em pouco tempo. Por isso, tão especialista em desconversar quanto ele, você mudou o rumo da conversa mais uma vez:
"A gente precisa treinar minha boca também, não acha?”

# — © 2025 hansolsticio ᯓ★ masterlist.

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livros que retratam transtornos alimentares com links
-> como acessar? clique no link e envie para o app kindle ou para algum app de leitura de sua preferência.
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Garotas de Vidro:
Lia é uma adolescente lutando contra a anorexia e o luto após a morte de sua ex-melhor amiga, Cassie, que morreu sozinha em um quarto de motel. As duas tinham feito um pacto doentio de quem conseguiria ficar mais magra. Agora, Lia é assombrada pela culpa, pela pressão da família e pela presença constante do “fantasma” de Cassie, enquanto tenta esconder sua doença e controlar seu corpo a qualquer custo.
(https://drive.google.com/file/d/1YVwnhJqnCjr2rNnDqqIbMUqKM3Fdnx-_/view?usp=drivesdk)
A Trick of The Light:
Mike é um garoto que começa a perder o controle da própria vida sem nem perceber. Tudo começa quando ele se machuca e precisa fazer fisioterapia. No meio disso, uma voz aparece na cabeça dele — calma, persuasiva, sempre dizendo que ele pode ser melhor, mais magro, mais forte… só precisa seguir as “regras”. O problema é que essa voz não é amiga. É um transtorno alimentar se disfarçando de aliado, tomando conta dele devagar, como se estivesse ajudando.
(https://drive.google.com/file/d/15hycRjg4A6m6sTFrv0votfQUCo5QtPza/view?usp=drivesdk)
Anorexia:
Esse livro é um relato pessoal. Katie tinha 9 anos quando começou a odiar o próprio corpo. Aos 15, já estava tão presa na anorexia que quase perdeu a vida. Aqui, ela conta tudo: como a doença começou, como ela pensava, o que fazia escondido, como era viver com a voz constante da anorexia mandando nela o tempo todo.
(https://drive.google.com/file/d/1KuJlzZGQJowaf1Bv0Q-1jeO5oaLQA1kH/view?usp=drivesdk)
Boys get anorexia:
Esse livro conta a história real do Sam, um garoto que desenvolveu anorexia — algo que muita gente nem acredita que acontece com meninos. É a mãe dele, Jenny, quem narra tudo: como percebeu os sinais, como foi difícil conseguir ajuda, e como a doença afetou toda a família.
(https://drive.google.com/file/d/1ih8txT4c-cGM27BmxUo8mbi3kYmT9RH_/view?usp=drivesdk)
Please Eat:
Esse livro é o diário real de uma mãe, Bev, que vê o filho Ben afundar na anorexia. Um dia ele era só um garoto comum, e no outro tava obcecado por calorias, exercícios e controle. Ela faz de tudo pra ajudar, mas a doença é cruel e não solta fácil.
(https://drive.google.com/file/d/1Jgs0WTXn9qfy5V6CuZpZiLB2ek6HA5fy/view?usp=drivesdk)
On Thin Ice:
Chris tinha 15 anos, mais de 1,80 m e só uns 45 kg. Começou a se fixar em contar calorias e restringir comida até perceber que algo havia tomado conta da cabeça dele. Internado num centro de tratamento, ele escreveu o que sentia e pensava durante os dois meses mais intensos da vida — o medo, a culpa, as regras, as amizades e a esperança pequena de recuperação.
On Thin Ice é o diário real de um adolescente que lutou contra a anorexia, mostrando o sistema de saúde falho, o impacto emocional das internações e como é duro, mas possível, recomeçar — tudo narrado por quem viveu isso bem de perto.
(https://drive.google.com/file/d/1TDNtuT3hxphDHYpb9tZNpDxxl0E9KDm8/view?usp=drivesdk)
Skinny Boy A Young Man’s Battle and Triumph Over Anorexia:
Gary tinha talento no baseball, era popular, tinha tudo pra dar certo — até a anorexia entrar em cena com aquela voz fria dizendo “fique magro”. Aquilo virou uma obsessão: controlar comida e corpo virou prioridade, e a saúde foi pro saco. Depois de várias internações, ele entra num tratamento intensivo e começa a registrar tudo: o medo, a culpa, o combate interno e o passo a passo pra reconstrução.
(https://drive.google.com/file/d/1toUPdmsovEWTQIBUocwU2viR8wRXSz59/view?usp=drivesdk)
The Year I Didn’t Eat:
Max é um adolescente comum, apaixonado por pássaros e geocaching. Um dia, ele começa a ouvir aquela voz insistente (“Ana”, a anorexia) dizendo que está no controle. Ele tenta escrever cartas para “Ana”, mas a doença se instala e toma conta da vida dele. Ao longo de um ano, Max luta sozinho, e sua família também sofre com a situação.
(https://drive.google.com/file/d/1cjEuQwlORW5WhlV-zRHiw6Fw5hBMGy0z/view?usp=drivesdk)
#borboleta ana#borboletando#garotas bonitas não comem#anabrasil#mia brasil#t.a br#ana brasil#borboletei#anabr
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Once again
O Amorim a ser sabotado por perdas de bola, penaltis e cartões vermelhos estúpidos dos seus jogadores é karma por me obrigar a ver o Esgaio a enterrar o Sporting n vezes
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COMO EU MANIFESTEI
⠀⠀⠀⠀ A CURA ꒰ ⌨️ . *. 。˚
DO CÂNCER DA MINHA AVÓ
♡
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

tudo começou em 2023, minha avó estava sofrendo com dores no colo do útero e tendo sangramento (o que era questionável para uma mulher na menopausa). logo na primeira consulta o médico já falou que havia possibilidade de ser câncer e eu fiquei tipo "nossa, que exagero, não deve ser nada demais", eu realmente estava relaxada sobre a situação e crente que não era nada comprometedor.
o diagnóstico veio meio estranho, eu não sei os termos técnicos (eu não sou médica, obviamente), mas minha avó tinha uma espécie de "ferida" uterina que precisaria de cirurgia, falaram que não era realmente sério e fiquei feliz por ser qualquer coisa que não fosse câncer (o que foi muito equivocado). pouco tempo depois, soubemos que era sim um câncer, e como se a notícia já não fosse ruim o bastante, ele era maligno.
esse é o momento perfeito para dizer que minha bisavó ao mesmo tempo estava tratando um câncer de mama e que em um futuro próximo ela veio a falecer de metástase. isso me deixou aflita, porque minha mente em sua frágil humanidade pensou: "se você não foi esperta o bastante para evitar que sua bisavó morresse, por qual razão seria esperta agora para evitar que sua avó morra?"
foi agonizante, essa minha avó em questão é minha segunda mãe, morei com ela por quatorze anos da minha vida e eu a amo com todo meu coração, perdê-la seria a maior dor pela qual eu passaria nessa vida. passei noites nessa mentalidade pessimista e me oprimindo com medo do futuro, até que resolvi admitir algo que para muitos praticantes da lei pode ser difícil em algum em dado momento: que se algo desse errado, então na verdade daria certo, pois a lei é perfeita e nunca falha, portanto, meus "erros" são o reflexo das minhas verdadeiras suposições.
digerir isso foi a grande virada de chave, mesmo diante de uma vulnerabilidade emocional, tomei a responsabilidade para mim, eu seria a médica que curaria minha avó. eu esperei a noite cair, a minha casa ficar silenciosa e então meditei, afastei todo receio e falta de autoconfiança com um mantra e quando terminei estava decidido que minha avó seria curada, não sofreria no caminho e seria uma mulher saudável.
esse tipo de processo de saúde não se acaba de uma semana para outra, então esperei alguns meses para que minha obra estivesse concluída. durante esse tempo, a mente sussurrava coisas terríveis para mim, dizia que eu não conseguiria, que a lei é falha, que minha avó morreria, mas novamente pessoal, eu não sou a mente, sou a consciência, as coisas que a mente acha não se manifestam, apenas a consciência pode fazer isso, então quando eu me sentia pessimista, corrigia esse pensamento ruim por um agradável.
"eu não vou conseguir manifestar isso" = "eu sempre consigo manifestar o que eu quero"
"me sinto tão insegura sobre isso" = "é tão bom poder estar relaxada nesse momento difícil, sei que tudo irá ficar bem"
eu repetia a correção quantas vezes fossem necessárias, eu persisti.
então, o dia da cirurgia minha avó chegou e o processo foi inteiramente bem sucedido, os médicos disseram que o câncer estava muito enraizado e que nesses casos é bem óbvio que será praticamente impossível remover todo o câncer (também é um modo sútil de afirmar que as chances do câncer retornar são bem consideráveis) mas adivinhem? minha avó foi a exceção! (não podemos nem imaginar o porquê hein...)
a pós cirurgia foi igualmente boa, minha avó não sentiu dores e não teve complicações, além disso, se recuperou extremamente rápido. depois, o médico recomendou a quimioterapia preventiva, não havia um resquício sequer do câncer, mas para descargo de consciência seria bom, logo, minha avó fez um curto tratamento quimioterapeutico e ela não teve enjôo, sangramento, cansaço, falta de apetite, complicações de nutrição e entre todos os outros sintomas horríveis desse tratamento, tudo foi tranquilo e fácil, como eu havia decidido que seria.
hoje, faz praticamente dois anos que minha avó está curada e saudável, ela faz consultas regulares para checar o seu estado e além dos resultados dos exames sempre serem perfeitos, há muitos elogios sobre como sua recuperação foi incrível.
#law of assumption#lds#lei da suposição#loa#loassumption#manifestation#manifesting#neville goddard#success story
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o que fazer depois que alcançar a MF? (dica de qm chegou la e estragou tudo)
Antes de começar a Bíblia, gostaria de falar um pouco sobre a minha trajetória até chegar à comunidade e perder peso. Tenho 1,92m de altura e, durante minha vida, meu maior peso foi 135 kg, e o menor, 82 kg.
Pode parecer meio surreal o que vou dizer, mas eu não consigo afirmar que realmente vivia antes de chegar aos 82 kg. Eu não tinha controle de absolutamente nada. Minha vida era, simplesmente, patética.
Acho que a minha 'gasolina' para querer sair do limbo em que eu tinha me enfiado foi me sentir inferior a pessoas que eu desprezava. Pode parecer um motivo idiota, mas, graças a Deus, ainda existia um pouco de ego dentro daquele corpo deformado. Porque, sinceramente, minha situação estava ficando cada vez mais próxima de um ponto sem volta.
Lembro que, quando me senti assim, a primeira coisa que fiz foi terminar meu namoro de quatro anos, porque eu já sabia que ali não havia futuro algum. E nem falo pelo fato de namorar uma nutricionista que me via comer 12 pães de sal com requeijão todo dia antes de dormir. A questão é que eu simplesmente não queria mais nada daquela vida.
Eu conheci a comunidade da pior forma possível — e aqui vai um alerta pra vocês: nunca façam isso, de verdade. Eu tinha uma amiga que media 1,70m e pesava 42 kg. Ela era muito 'fit', e lembro que foi a primeira pessoa com quem conversei sobre querer mudar de vida. Ela acabou sendo a minha 'fada madrinha', aquela que me transformou em 'príncipe'. Começou a cuidar completamente de mim: alimentação, exercício físico, jejuns, exames e tudo mais. E eu fui o MELHOR aluno dela.
Nossa amizade foi ficando cada vez mais forte, e ela passou a confiar mais em mim. Um dia, ela me contou algo que, em seis anos de amizade, eu jamais teria imaginado: ela já pesou 32 kg, já foi internada, e era anoréxica e mia. Eventualmente, ela me apresentou à comunidade.
Fiquei completamente em transe quando conheci a comunidade pela primeira vez, porque ali eu entendi que aquele era o 'mundo real'. Existe, sim, a doença do autocuidado extremo. Mas... o mundo permite viver na mediocridade? Se você não é, no mínimo, 'padrão', vira alvo de piada em público. Essa é a realidade.
Suas fraquezas e defeitos estão ali — não pra te ensinar, mas pra servir de comparação, pra alguém se sentir melhor te olhando de cima. Lembro de um dia ter visto uma frase no Twitter: 'Meu dia estava horrível, quase chorei no metrô, mas vi uma gorda e meu dia melhorou.' ESSE é o mundo real.
E depois de conhecer a comunidade, comecei a levar ainda mais a sério as ‘ordens’ dessa amiga. Depois de sumir do mundo por uns 8 meses, fui de 135 kg para 82 kg.
E bom... agora o post pode começar.
Mitos que precisam ser esclarecidos antes de tudo:
Pra mim, você só tem determinado peso depois de conseguir manter ele por, no mínimo, 2 meses. Não existe esse negócio de 'cheguei em tal peso 🥳🥳' e pronto. Seu corpo só vai aceitar aquele peso como real se você conseguir mantê-lo. Caso contrário, ele vai forçar o famoso efeito rebote.
Outro mito — e, meu Deus, esse é o mais engraçado de todos:
A vida REALMENTE melhora depois que você chega na MF
Não tenham medo disso. Sua mente começa a desenvolver algo chamado crença de capacidade. Você começa a se sentir mais no controle das coisas. Sem falar na autoestima que isso traz.
Quando eu cheguei na mf, eu REALMENTE me conheci. Eu não fazia ideia de quem eu era antes dos 82 kg. Parecia que alguém tinha entrado no meu corpo e expulsado a pessoa que estava ali antes. Foi como se eu estivesse vivendo de verdade pela primeira vez.
Lembro da primeira foto que tirei... Eu NUNCA tinha tirado uma foto minha antes. Odiava sair de casa porque usava tamanho XXL — e, de repente, eu estava comprando camisas M e G??? Foi uma experiência maravilhosa, e eu torço de verdade para que todo mundo que está lendo isso possa passar por algo assim também.
Depois de quatro anos parado, sem fazer absolutamente NADA, quando cheguei na mf eu fiz uma faculdade e 12 cursos em apenas 2 anos. Eu finalmente tinha orgulho de me mostrar pro mundo, de ser quem eu realmente queria ser.
Então, se você leu até aqui: vá em frente. Você merece MUITO se conhecer de verdade.
Agora vem a queda!!!!!!!!! =D
Como que eu fui de 82 kg de volta para 110 kg?
Pra viver no peso da sua mf, você PRECISA de um plano — e muito. Eu diria, sem exagero, que é mais difícil viver na MF do que chegar nela. Aliás, é aí que começa a parte realmente difícil: quando você alcança o corpo que sempre quis.
Na época, eu tinha uma rotina insana: saía de casa às 4 da manhã e voltava às 22h. Só que eu não tinha montado uma dieta pra acompanhar esse ritmo. Eu estava queimando mais calorias do que consumia, e isso acabou me levando a ter MUITAS compulsões — algo que era bem raro enquanto eu ainda estava no processo de emagrecimento.
E a situação só foi piorando.
Pra piorar, minha 'fada madrinha' sumiu da minha vida. E então o rebote veio com tudo. Voltei a engordar e comecei a ter vergonha de viver minha vida. Era humilhante pra mim imaginar que pessoas que me viram na minha MELHOR FORMA agora estavam me vendo... gordo de novo.
E foi assim que o sonho morreu.
Agora, vamos para as dicas que eu vou aplicar em mim mesmo quando chegar lá de novo, e se fizer sentido para você pode aplicar também:
Saiba as calorias exatas para se manter naquele peso. Esse foi o meu MAIOR erro. Eu não tinha um plano sólido — então, todo final de semana era uma tentativa de improviso. E isso era extremamente frustrante.
Se você faz exercício físico, vai precisar diminuir. Eu adorava caminhar 8 km todos os dias — e, na época em que eu tinha muita gordura pra queimar, isso era ótimo. Chegava em casa, tomava um suco de cenoura, e tudo certo. Mas com 82 kg, caminhar os mesmos 8 km me dava uma fome absurda. Eu acabava estourando 8 mil calorias num dia só. Menos peso = menos gordura = menos margem de erro. E mais: menos peso também significa menos força. Seu corpo vai começar a cobrar.
Não seja uma pessoa vingativa. Não estrague sua linda transformação tentando “dar uma lição” em quem te fez mal. Quando comecei a me sentir “bonito”, virei um monstro. Cheguei a viajar para outra cidade só pra bater em pessoas que me fizeram mal 8 anos atrás. Saí iludindo meninas que me rejeitaram no passado. E não deixava ninguém que eu achava estar no “meu nível” se aproximar de mim. Não escolha esse caminho. Não vale a pena.
Bom, acho que é isso. Espero, de todo o meu espírito, que vocês consigam realmente se conhecer — assim como eu me conhecI
(venceu o post q eu menos queria fazer...)
=D
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