Tumgik
#El rey Lear
1dpreferencesbr · 4 months
Text
Tumblr media
Professor Styles
n/a: a gata some por quase um mês e volta com o quê? Isso mesmo: putaria. rs Não estou tão confiante com esse hot, mas espero que gostem ^^
Situação: !professor!x Harry Styles x !aluna! Leitora
Contagem de palavras: 2765 + fake chats
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
Prendi a ponta da caneta entre os dentes, fazendo o meu melhor para prestar atenção na explicação, e não na figura do professor. 
Mas como fazer isso? 
O professor Styles parece ter saído de algum livro erótico, com certeza. Dono de um corpo escultural, que não consegue esconder os músculos bem definidos por baixo dos ternos bem cortados, um par de olhos verdes capaz de molhar cada uma das calcinhas em todas as garotas em que foca, um sorriso que deixa qualquer uma arrepiada…
— Srta S\N? — Pisquei os olhos, voltando completamente para a realidade ao ouvir meu nome ser chamado pela voz rouca e carregada pelo sotaque britânico. 
— Sim, sr Styles? 
— Se não vai prestar atenção na minha aula, pode se retirar. — Disse causando algumas risadinhas. 
— Eu estou prestando. — Menti.
— É mesmo? — Sorriu com certo deboche. — Então não se importaria de responder uma pergunta… 
— Claro… — Engoli em seco. 
Por alguns segundos, o homem caminhou em frente ao quadro negro, passando a ponta dos dedos pelo queixo bem barbeado. 
— Quais são as principais obras de William Shakespeare, e seus anos de composição? — Enfiou uma das mãos no bolso da calça social.
— Shakespeare tem muitas obras, sr Styles. E as pessoas as categorizam de forma diferente. 
— Cite três, então. — Apertou os olhos em desafio.
— Hamlet, escrita entre 1599 e 1601. Otelo, escrita por volta de 1603. Rei Lear, escrita em 1605. E, Macbeth foi escrita entre 1603 e 1607. — Sorri, agradecendo mentalmente a S\N adolescente que ela completamente fissurada em literatura inglesa.
— Vejo que gosta das tragédias, senhorita.
— Elas me parecem mais… realistas. — Sorri. O professor assentiu.
— Muito bem, obrigado por responder às minhas perguntas. — Afundei na cadeira quando ele se voltou para o quadro. 
Anotei as informações no quadro e enfiei tudo na bolsa no minuto em que a aula acabou. 
Voltei para casa o mais rápido, ignorando as aulas que ainda tinha no dia. 
Sorri ao ver o email de confirmação do site, que finalmente havia terminado de analisar meus documentos. 
Meus pais, no Brasil ficariam decepcionados se soubessem minha nova fonte de renda.
Mas, o que são algumas fotos sensuais?
Pouco mais de um mês depois.
Comemorei quando a transferência bancária do site finalmente entrou em minha conta. Não era um valor exorbitante, mas, definitivamente, maior do que eu achei que conseguiria.
Decidi usar uma parte do dinheiro para investir em novas lingeries, para poder fazer mais algumas fotos e vídeos curtos. 
Com o ambiente todo preenchido pela luz vermelha, ajustei o couro da cinta liga. Me certifiquei de que a câmera estava regulada para mostrar apenas abaixo da minha boca, comecei a sessão de fotos.
Depois de algum tempo, decidi fazer upload daquelas que mais me agradaram, e navegar pela plataforma. Muitos dos perfis que apareciam eram masculinos, mas um chamou mais atenção que os outros. Em um cenário tão vermelho quanto o meu, o homem exibia o corpo completamente tatuado. Nunca mostrando o rosto, mas sem vergonha alguma de mostrar quase todo o resto.
Decidi por fim, seguir a conta. Mesmo que não fosse optar pelo conteúdo pago. Caso ele decidisse postar mais alguma de suas fotos gratuitas, seria um bom colírio para os olhos…
Mais uma vez, a aula do professor Styles começou, e eu me obriguei a pelo menos fingir que prestava atenção. 
Até o momento em que uma caneta escorregou de sua mão, e ao se abaixar, acabou fazendo com que o primeiro botão da camisa social se soltasse da casa e se desprendesse da camisa.
Aquilo é uma tatuagem? 
— Droga. — Resmungou. — Me desculpem. — Disse de forma cortês.
Não consegui focar meus pensamentos em nada que não fossem as duas tatuagens que se mostravam pela falta do botão. Em ambas as clavículas, e por mais que não estivessem totalmente à mostra, deixavam demais para a imaginação. 
Quando a sala se esvaziou, caminhei até a mesa enorme onde ele corrigia alguns trabalhos que foram entregues.
— Senhor Styles… — Chamei baixo, fazendo com que ele erguesse os olhos em minha direção. — O senhor tem tatuagens? — O moreno abaixou o rosto, olhando para o próprio peito e então deixando um vermelho fofo tomar suas bochechas. 
— S-sim. — Assenti, levando o lábio inferior entre os dentes. 
— Têm mais alguma?
— Como? — Ergueu uma sobrancelha, provavelmente estranhando a forma descarada com que eu falava. 
— É apenas uma curiosidade. — Dei de ombros. — Eu queria fazer uma bem aqui. — Usei o indicador para apontar o vão entre meus seios, cobertos pela camiseta colada ao corpo. — Mas tenho medo da dor. 
— Ah… a dor é relativa. — Ele sorriu.
— O senhor tem mais alguma? 
— Algumas. — Empurrou o cabelo para trás. 
— Onde? 
— Acho que essa conversa está passando dos limites, senhorita. — Cortou. 
— Perdão. Não quis ser indelicada. — Empurrei uma mecha de cabelo para trás. — Como disse ao senhor, tenho medo da dor. — Sorri. — Acha que eu aguentaria? — Observei o pomo de Adão se mover enquanto ele engolia em seco. 
— Talvez. 
— Obrigado, Senhor Styles. Sua aula foi… muito interessante. — Me virei, sabendo que a saia de couro sintética marcava perfeitamente a falta da calcinha. 
Não podia negar, desde o momento em que comecei com a venda das fotos, me sentia muito mais segura e sexy. Provavelmente, bastante descarada também. 
Abri a plataforma assim que cheguei em minha casa, vendo que o perfil que havia me interessado estava em live. 
Ponderei por alguns segundos antes de fazer uma transferência e receber a permissão de assistir. 
— Oh, babe… — A voz do outro lado gemeu, me deixando totalmente arrepiada. Os comentários das dezenas de garotas subiam pela tela, implorando que ele se erguesse e mostrasse o que fazia com as mãos. O braço tatuado se movia, e o som característico preenchia o ambiente. Ele se masturbava, mostrando apenas o peito, os braços e o queixo. — Vocês querem ver o que estou fazendo, hum? — Provocou. Meu coração batia tão forte dentro do peito quanto minha calcinha ficava molhada dentro dos jeans. — Okay… — Lentamente, ele afastou a cadeira, erguendo o corpo em frente a câmera. O membro duro e lustroso ocupando boa parte da tela. Mas nada me chamou mais atenção do que o sorriso que se abriu em sua boca, acompanhado de covinhas que eu conhecia muito bem. 
Puta. Que. Pariu. 
Não pode ser. 
Pode?
Um sorriso diabólico se abre em meu rosto. 
Isso não pode ser uma coincidência. 
A voz, as covinhas, o sorriso e até mesmo as tatuagens no peito. Tão parecido…
Será mesmo que o Sr. Styles produz conteúdo para um site adulto? 
Tumblr media Tumblr media
Entrei na biblioteca praticamente vazia, caminhando até a sessão que precisava. Encarei os títulos dos livros clássicos, procurando o que precisava para fazer um resumo. 
— Senhorita S/N? — Sorri com o arrepio que correu pela minha espinha. Virei para o homem. Delicioso dentro do terno escuro. 
— Sr. Styles, boa tarde. 
— Pode vir comigo, por favor? — Disse olhando para o lado, encarando a bibliotecária que olhava para o celular sem nem se importar com a nossa interação.
O professor deu passos largos pelas prateleiras lotadas de livros, parando somente quando chegamos ao canto mais longe possível. 
— Como me encontrou no site? — Perguntou de forma direta, sua carranca o deixando ainda mais gostoso. 
— Quanto nervosismo, professor… parece até que foi pego fazendo algo errado. — Debochei, adorando o fato dele estar completamente nas minhas mãos. 
Na verdade, havia jogado verde quando mandei as mensagens, e o pobre professor Styles caiu como um patinho. 
— O que quer com isso, S\N? — Perguntou baixo, segurando meu braço direito com força. Talvez fosse a sua tentativa de me deixar temerosa, mas tudo que conseguiu foi molhar a minha calcinha. 
— O que aconteceu com o “senhorita”? 
— Responda logo. — Quase rosnou. Tirei a mão grande do meu braço, puxando do meu bolso traseiro uma caneta e anotando em sua palma meu id do site. — O que é isso? — Perguntou com uma sobrancelha erguida. 
— Entre hoje, ás 21h. — Falei simplesmente, deixando-o sozinho no fundo da biblioteca. 
Já havia tido pelo menos dois surtos. Me xingando um milhão de vezes. Em que momento meu tesão falou tão alto a ponto de eu dar o id da minha conta para o meu professor? 
Meu Deus, como você é burra, S\N! 
Andando pelo quarto em passos largos, tentando acalmar meus nervos, observei o relógio informar que já eram quase 21h. As lives eram, sem dúvidas, a coisa que mais rendia dinheiro dentro do site, e eu tentava fazer pelo menos duas por mês. 
Deixei as luzes vermelhas, como de costume, coloquei uma música sensual e fui atrás do meu novo acessório: a máscara preta que me daria mais liberdade em frente a câmera sem entregar minha identidade.
Não demorou mais do que três minutos para que algumas pessoas já estivessem presentes. 
Comecei o “show”, movendo a cintura no ritmo de unholy. Sentindo o calor me atingir por saber que todas aquelas pessoas estavam ali por me desejar. 
Doações e comentários subiam pela tela, e quando atingi o tempo de uma hora, me despedi, prometendo voltar logo. 
Tomei um banho longo para me livrar do suor, e deitei em minha cama a fim de dormir, mas as notificações de mensagens fizeram qualquer resquício de sono me abandonar. 
Tumblr media Tumblr media
***
Os três dias que faltavam para o sábado pareciam se arrastar mais do que o normal, me deixando cada vez mais ansiosa. 
Harry não me ajudava em nada, me direcionando sorrisos maliciosos quando ninguém estava olhando ou fazendo questão de tocar meu corpo nos poucos minutos que ficávamos sozinhos. 
Troquei de lingerie pela quarta vez, ficando finalmente satisfeita. 
O tecido minúsculo e branco dava um ar de pureza ao meu corpo. Coloquei uma saia e uma camiseta simples, deixando à mostra a pequena cinta liga que combinava com o conjunto íntimo. 
Cheguei no hotel que Harry havia escolhido sentindo meu coração bater forte. 
E se ele estivesse brincando? 
— Boa noite. — Comprimentei a funcionária vestida de forma chique. — Estou aqui para ver o senhor Styles. 
— Só um momento. — Pediu com um sorriso gentil antes de tirar o telefone fixo do gancho. Ela trocou poucas palavras com a pessoa do outro lado antes de desligar. — Pode subir, ele está na suíte 948, nono andar. 
Agradeci e me dirigi para o elevador. 
As portas abriram no andar vazio, e em passos inseguros cheguei ao fim do corredor, dando algumas batidas na porta branca. Não demorou mais do que um minuto para que ela fosse aberta, revelando um Harry que vestia um roupão de seda preta. 
Com um sorriso sacana, deu um passo para trás, em um convite silencioso. 
— Bem na hora, S\N. 
— Esperava que eu me atrasasse, senhor Styles? — Falei tirando a bolsa do meu ombro e observando o quarto muito bem decorado. 
— Ah não, babe. Aqui você me chama de Harry. — As mãos grandes se posicionaram em minha cintura, e sua boca estava perto demais do meu ouvido. Cada centímetro de pele arrepiou e eu fechei meus olhos. — Gostaria de um pouco de vinho? — Ofereceu, caminhando até a pequena mesa onde havia um balde de gelo e um par de taças vazias. 
— Sim, por favor. 
Harry serviu as duas e voltou para perto. Brindamos em silêncio, bebendo e encarando nossos olhos. Ele tirou a taça da minha mão, colocando-a no lugar, e como um animal faminto, sua boca atacou a minha. 
O calor, de repente, se tornou insuportável. 
A língua afoita e faminta, me dominava. 
Com cuidado, Harry me empurrava em direção da cama, sem cessar nosso contato.
Meu corpo bateu sobre o colchão e Harry passou a língua pelos lábios antes de se ajoelhar. Com as mãos enormes, ele desamarrou o cadarço dos meus tênis, puxando-os para fora dos meus pés junto das meias.
Sua boca fez uma trilha, me arranhando com a barba curta e me arrepiando por inteiro. Ele abriu o fecho lateral da minha saia, se livrando dela e sorrindo ainda mais abertamente ao ver a calcinha minúscula e provavelmente manchada de tão molhada. 
Levei minhas próprias mãos até a barra da camiseta, jogando para fora da cama. 
— É nova? — Perguntou baixo, a voz ainda mais rouca. A ponta de seu indicador passeava pela lateral do meu corpo. Acenei com a cabeça em concordância. — Vestiu especialmente para mim, babe? — Movi a cabeça novamente. — Quero que me responda com palavras, querida? Onde está aquela língua afiada? 
— Sim, eu… oh, Deus. — Não consegui terminar minha sentença, pois os dedos habilidosos acariciaram minha intimidade por cima da calcinha. 
— O que dizia? — Murmurou, fazendo pressão sobre meu clitóris. 
— Sim, vesti ela para você. — Consegui dizer. 
— Vou ser bonzinho e não rasgá-la então. — Soprou, enganchando os dedos em ambas as laterais e retirando-a. 
Harry abriu minhas pernas sem nenhuma dificuldade, apoiando os cotovelos na cama e me puxando pelas coxas até a ponta da cama. Ele soprou minha intimidade, me fazendo soltar uma lamúria e rindo da minha reação. 
Sua boca me atacou, me fazendo perder completamente as forças. 
Harry me lambia e chupava como se fosse sua refeição favorita. Os sons molhados se misturavam aos meus gemidos incontroláveis e ele usava as mãos para me manter no lugar. 
— Deus… — Sussurrei, quando ele se ergueu. Um sorriso diabólico despontou nos lábios avermelhados e molhados. 
— Deus não tem nada haver com isso, docinho. — Debochou, desfazendo o nó de seu roupão e subindo na cama. — Me diga, docinho, quantas vezes você que eu te coma? 
— Quantas vezes quiser. — Respondi de pronto, sentindo o calor de seu corpo quando ele subiu em cima de mim. 
— Péssima escolha de palavras, querida. — Murmurou, segurando minha coxa por cima da liga fininha. 
— Por que? 
— Uma noite não é o suficiente para os meus planos para você. 
Abri a boca para responder, mas tudo que consegui proferir foi um gemido quando ele entrou sem aviso, indo fundo. 
Sua boca saboreava a pele do meu pescoço enquanto seu pau entrava e saía de mim sem dó. Finquei as unhas em seus ombros, tentando me segurar, mas sem muito sucesso. 
Harry puxou meu sutiã para baixo, libertando meus peitos antes de colocar a língua para fora e sugar meu mamilo. 
Era demais. 
Estava tão molhada que sentia escorrer até minha bunda. O atrito de sua pélvis contra meu clitóris me fazia ver estrelas. 
Os pensamentos não conseguiam se formar por inteiro, tudo que conseguia fazer era gemer e pedir por mais. 
Em um movimento rápido, Harry mudou nossas posições, me deixando por cima e sentada em seu colo. 
— Senta e mostra o quanto me quer, querida. — Ordenou. 
Sorri, afastando os fios de cabelos que haviam grudado em meu rosto pelo suor. Apoiei as mãos em minhas coxas, começando a quicar o mais rápido que conseguia. 
Foi a vez dele gemer, me enlouquecendo ainda mais. 
Harry pegou minha cintura com força, impulsionando o corpo contra o meu. 
— Caralho… — Murmurou. 
— Está gostoso, professor? — Sussurrei a provocação, recebendo um tapa na bunda. 
— Sua boceta é tão gostosa, querida. — Revirou os olhos. 
Decidi diminuir o ritmo drasticamente, fazendo com que ele me encarasse nada feliz. Coloquei as mãos em seus ombros, puxando-o para que ficasse sentado e lambendo seus lábios que ainda tinham o meu gosto. 
— Como se sente fodendo uma aluna, professor? — Sussurrei em seu ouvido. 
Harry soltou um tipo de rosnado, me tirando de seu colo. Ele me empurrou para a cabeceira, me fazendo encostar o rosto contra a parede fria, e sem perder tempo, voltou a meter. 
Empinei mais a bunda, dando mais acesso. 
A mão enorme enrolou em meus cabelos, puxando-os com brutalidade enquanto a outra apoiava meu corpo pela cintura. 
Minha provocação havia tirado totalmente o autocontrole de Harry. Ele investia o corpo contra o meu sem dó algum, causando uma dorzinha gostosa. Seu pau castigava a minha boceta molhada, entrando fundo e saindo quase totalmente. 
Era o meu limite. 
Os dedos fincados em minha cintura com certeza deixariam marcas e eu estava adorando. 
— Seja uma boa garota e goze. — Era uma ordem. E meu corpo adorou obedecê-la. 
Me desfiz com seu pau totalmente empalado em mim, tendo um orgasmo tão forte que lágrimas fugiam dos meus olhos e meu corpo sofria espasmos. 
Harry apoiou a testa em meu ombro, respirando fundo quando seu ápice também chegou, jorrando entre minhas coxas. Me marcando. 
Virei o rosto em sua direção e ele sorriu cansado antes de selar meus lábios. 
— Vamos comer alguma coisa. — Sussurrou. — Você vai precisar de mais energia hoje. 
*** 
Encarei o relógio de parede que pairava acima do quadro negro. Faltavam quase vinte minutos para que aquela aula entediante acabasse. Precisava fazer esforço para não acabar dormindo. Estava quase cochilando mais uma vez quando senti meu celular vibrar. 
O levei para baixo da carteira, sorrindo ao ver a mensagem. 
Tumblr media
71 notes · View notes
las-microfisuras · 1 year
Text
Tumblr media
Orwell ha escrito una página bellísima sobre la última fuga de Tolstoi, la de su casa a la estación de Astopovo. La ha comparado a la del rey Lear. En realidad no era la última sino la penúltima fuga. La última es la que registra el médico que le asiste en los días de la agonía. “Me voy a alguna parte, así nadie me encontrará… Dejadme tranquilo… Hay que escapar a alguna parte”: son las últimas palabras de Tolstoi, en la noche del 6 al 7 de noviembre de 1910.
- Leonardo Sciascia.
- En la imagen el Conde Lev Nikolayevich Tolstoy (Leo Tolstoy)
42 notes · View notes
luna-1234s-blog · 2 years
Text
Headcanons de las familias de sge
Ok, se que muchos pueden no ser descendientes de personajes cuentos famosos , kiko y Hort por ejemplo, se deja en claro que sus padres no tiene cuento ... pero , sería más interesante un mundo alterno donde todos son descendientes de cuentos famosos
Anadil de lear
Ok, headcanon de Anadil, diré que no tengo muchas pruebas , pero igual en mi cabeza es canon, y hasta que se me diga lo contrario, seguiré creyendo esto
El cuento del rey de lear es una historia de Shakespeare, leí una de estas versiones hace años, era una vercion de cuentos muy linda donde una de las hermanas me recordó a Anadil, y si bien es cierto que esto no es prueba de nada , me sigue gustando pensar eso
básicamente es la historia de un rey que destierra a la única hija que lo ama, favoreciendo a las otras 2 , esta se casa con un rey y termina cuidando a su padre , las familias de las hermanas (en la vercion que leí fueron los esposos) por x o y razón terminan invadiendo el reino , matan al esposo de la hija buena , encierran a su hermana y padre en el calabozo, y ella muere en los brazos de su padre
...ahora, esta es una historia donde gana el mal, a si que es probable que sea de antes de la guerra, realmente no tengo argumentos para decir que sea decendiente de estas mujeres , pero la idea me gusta
Yara hood / mermaid
Ok, con Yara tengo problemas para escoger , por un lado , la idea de que sea familiar de robin hood, o mínimo de alguno de su bando es tentador
Talvez sea porque siempre imaginé a robin hood pelirrojo (y no soy la única), además de que es parte del folklore inglés, igual que el padre de su mejor amigo Tedros, talvez se conocieron en algún punto
Y la idea de que su hermano se monaguillo parece hacer una referencia al fraile tuck , a si que el que estén emparentados con estos no es tan mala idea
Pero, analizando buen su historia (maldito tropo de las personas queer muerta ), es curioso como tiene parecidos con la historia de la sirenita (Anya en los libros)
Como los cambios físicos (la sirenita de especie y yara de expresión de género), en las 2 hay alianza de un villano (Sader y la bruja del mar ), ninguna puede hablar, y las 2 acaban falleciendo al final, además de que como tristan mostró cambiar por recibir atención positiva (igual la sirenita), cuando se pone el pelo rubio por Beatrix
Además, es curioso como el propio autor insinúa una relación con alguien que es mitad sirena , en este caso Kiko
Reena de shahriar
Ok, se que a si no se llama el reino , pero hey, no conocemos a su madre , y su reino parece estar inspirada en cuentos de las mil y una noches (Aladdin, los cuarenta ladrones, etc )
A si que la idea de que sea decendiente de la princesa de las mil y una noches , por lado materno , podría ser una gran idea
Kiko pan
Si,se nos dice que su padre es un niño perdido x , pero , la idea de que sea criada por el niño que nunca creció, siendo el resultado de sus muchas aventuras (lean el libro), podría ser interesante
Hort hook
Si, se que los libros nos dicen otra cosa , pero que haya sido hijo del capitán hook tiene implicaciones interesantes, a si que lo dejaremos en este headcanon
Sophie y Agatha
Ok, se que son lectores , pero si pudiera escoger con que personajes de cuentos tienen relación, sería Blancanieves y la reina malvada
Seamos justos, Tedros y Calis podrían no ser los únicos en irse del bosque, talvez un decendiente de estos pudo llegar gavaldon, Stefan siendo decendiente de Blancanieves, y Vanessa de la reina malvada
Que de hecho, noto cierto parecido entre Agatha (que es la más parecida a Vanessa), con Catherine, la reina malvada de este mundo
Tenemos cosas como la vanidad se Sophie, y como a veces se describe la piel de Agatha como "blanca como la nieve "
4 notes · View notes
la-semillera · 2 years
Text
Tumblr media
EVA HESSE & NELLY SACHS
.
TIERRA, VIEJO PLANETA, tú mamas de mi pie
que quiere volar,
oh rey Lear con la soledad en los brazos.
 .
Hacia dentro lloras tú con ojos de mar
los escombros del sufrimiento
en el mundo del alma.
 .
En tus rizos de plata millones de años
la corona de humo de la tierra, delirio estrellado
en el olor del incendio.
Y tus niños,
 .
que ya arrojan tus sombras de muerte,
pues tu  giras y giras
sobre tu lugar de estrellas,
mendigo de la vía láctea
con el viento como perro de ciego.
 .
  _ Nelly Sachs, de Nadie Sabe, en  Viaje a la transparencia. Obra poética completa. Editorial Trotta 2009. Trad. José Luis Reina Palazón
- Eva Hesse, No Title, 1964
2 notes · View notes
gonzalo-obes · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL DIA 26 DE ABRIL DE 2024
Día Mundial de la Propiedad Intelectual, Día Internacional en Recuerdo del Desastre de Chernóbyl, Día de la Visibilidad Lésbica, Semana de Acción Mundial por la Educación, Semana Mundial de la Inmunización, Semana Europea de la Inmunización, Semana de Vacunación en las Américas, Año Internacional de los Camélidos.
Santa Engracia.
Tal día como hoy en el año 1986
En medio de una prueba en la que se simula un corte eléctrico se produce una explosión en el reactor número 4 de la central nuclear de Chernobil (Unión Soviética), provocando la peor catástrofe nuclear de la historia. 31 personas mueren inmediatamente, 135.000 personas serán evacuadas y 215.000 reubicadas con posterioridad. Además 30.000 personas morirán en los diez años siguientes. Se registrará una gran contaminación ambiental tras haberse liberado a la atmósfera 200 veces más radiactividad que las bombas de Hiroshima y Nagasaki juntas. (Hace 38 años)
1984
El presidente de los EE.UU., Ronald Reagan, inicia una visita de estado a China de seis días de duración, la primera de un presidente estadounidense desde que lo hiciera Richard Nixon en 1972. (Hace 40 años)
1962
La sonda lunar americana, Ranger IV, impacta en la cara oculta de la Luna, pero no puede enviar imágenes por un fallo técnico. Es la primera vez que una nave espacial estadounidense llega a otro cuerpo celeste, los soviéticos lo habían logrado ya en 1959 con la Lunik 2, aunque el objetivo principal de la misión, tomar imágenes de televisión de la superficie lunar, no se logra, tras una pérdida de energía a las diez horas de su lanzamiento. El Ranger IV había despegado en un cohete Atlas-Agena de Cabo Cañaveral el pasado día 23. (Hace 62 años)
1942
Durante la ocupación japonesa de la Manchuria china, en la mina de carbón Benxihu (Honkeiko para los japoneses), donde las condiciones de trabajo y seguridad son deplorables, 1.549 mineros fallecen en una explosión de gas. (Hace 82 años)
1937
A las cuatro y media de la tarde, en el pueblo de Guernica, España, que cuenta con unos 5.000 habitantes más un gran número de soldados que se retiran para preparar la defensa de Bilbao, además de refugiados que huyen del avance de las tropas franquistas, aviones pertenecientes a la "Legión Cóndor" alemana y a la "Savoia" italiana, bombardean y ametrallan la población. La ciudad entera arde. El 70 % de los edificios resultan destruidos y un número indeterminado de muertos, entre 800 y 1.600. Este bombardeo indiscriminado es una ensayo para la Segunda Guerra Mundial y convertirá a esta ciudad en un símbolo. El nombre clave de este raid es Operación Rügen. (Hace 87 años)
1755
Se inaugura en Moscú la primera Universidad de Rusia, con tres facultades. El proyecto ha sido aprobado por la emperatriz Isabel el 12 de enero de este mismo año. (Hace 269 años)
1564
En Stratford-upon-Avon, Reino Unido, se bautiza a William Shakespeare, que será gran poeta y autor teatral inglés, considerado uno de los mejores dramaturgos de la literatura universal por su forma de retratar la condición humana. De su pluma saldrán obras inolvidables como "Romeo y Julieta", "Hamlet", "Macbeth", "El Rey Lear" y muchas otras. (Hace 460 años)
1336
Se considera a esta fecha como la del nacimiento del alpinismo como deporte. En este día, Francesco Petrarca, junto a su hermano y otros dos compañeros, escalan el Mont Ventoux, de 1909 metros de altura, en los Alpes franceses. Más adelante se lo contará a su amigo Francesco Dionigi en una carta. Esta carta será considerada uno de los primeros productos del Renacimiento y el Humanismo, y en ella narrará cómo realizó la ascensión inspirado por un pasaje de la "Historia de Roma" de Tito Livio, y solo para poder disfrutar de las bellas vistas. Por ello, se reconoce a Petrarca como el padre del alpinismo. (Hace 688 años)
1 note · View note
vocesdelaula · 3 months
Text
EL AMOR POR LAS PALABRAS
J. D. Torres Duarte
13 de febrero de 2024 - El Espectador
En una entrevista, poco antes de su muerte, Louis-Ferdinand Céline dice con convicción que lo único que interesa en un escritor es el estilo: historias hay en todas partes, en las capillas, en las prisiones, en las capillas de las prisiones, pero el estilo es un bien escaso, se gestan dos o tres por generación, si acaso. El estilo de Céline, que es una mezcla de jerga de calle con flexiones de poeta, que es como un lirismo de andén, se funda sobre todo en una selección meticulosa de las palabras, y cabe pensar que el estilo es un bien escaso, como asegura Céline, porque escasos son los escritores que se aventuran a concebir su vida como un ejercicio permanente de criba en que se pesca una palabra y se la inserta en una línea para poner a prueba sus efectos en el oído y en la imaginación. En el fondo, con su defensa del estilo sobre la historia, Céline comunica un cierto amor: el que guarda un escritor por las palabras, que son su única y elusiva propiedad.
Shakespeare, que nunca dio ninguna entrevista, tenía que sentir un amor del mismo género cuando asignó estas palabras a Edgar en Rey Lear: “Me untaré la cara de mugre, cubriré mis entrañas con harapos, enmarañaré mis cabellos, y con visible desnudez afrontaré los vientos y las persecuciones del cielo”. Si no se simpatiza con la devoción de James Joyce por la sonoridad y los llamados clandestinos de las palabras, si no se asume su fervor pausado —que es, por cierto, el método de lectura más justo—, aproximarse a Ulises se convierte pronto en una extensión del potro de tortura. Los poetas, que aspiran a la espesura, practican un amor aun más lúcido y diligente hacia las palabras: lo prueba García Lorca con su luna y su “polisón de nardos”, lo constata Vallejo con su muerte “un día del cual tengo ya el recuerdo”, lo verifica Tranströmer con su sangre que es una “cascada oculta / dentro de mí, con la que ando a cuestas”. Los poetas y los buenos prosistas, que son deudores de la poesía, aman las palabras porque incluso en momentos de turbación hacen claro y transitable un camino y conducen a la ampliación de la experiencia y de la emoción.
El vínculo de amor con las palabras no es ni fluido ni complaciente. Las palabras no vienen en cuanto un escritor las llama: uno de los hábitos del oficio consiste en resignarse a entender los mecanismos innatos de la memoria para conjurar palabras, y en dominarlos tras mucho esfuerzo, y en ser despojado, a veces por largas temporadas, sin importar la experiencia, de ese dominio. Con frecuencia un escritor alcanza la intuición de una palabra, pero se le escapan su forma y su sonido, como si la soñara; pugna por hacer sólido y visible un murmullo que deriva de un lugar oscuro pero bien instruido; cuando no interviene algún grado de tensión, y cuando las palabras le llegan sin contracciones estruendosas, tiende a la desconfianza. Los escritores son gente difícil. En esa secuencia de disputas, que ocurren con mayor o menor intensidad en cada palabra, los sinónimos son un instrumento inútil porque los sinónimos son una quimera: ningún escritor con los tirantes en su lugar y su chicote entre los dientes afirmaría que dos palabras tienen el mismo valor, producen el mismo eco y conducen al mismo temblor (el escritor de confesión sinónima podría buscar redención en el estudio de comediantes como Seinfeld y Fry and Laurie, que viven, como vivieron Shakespeare y Joyce, de entender los efectos intransferibles de cada palabra). Ser escritor es pasar el tiempo persiguiendo la unidad, y entonces, grano a grano, insinuar el conjunto. Juntar montoncitos de palabras que hablen de sí mismas y de sus alrededores hasta conseguir, como escribe Beckett, “el imposible montón”.
Se trata también de un amor que transcurre en ocasiones como un reflejo, y las palabras llegan de un resbalón y casi como escupidas, apuradas por la fuerza de las lecturas y encauzadas por un oscuro ritmo interno. O por la inspiración, que proviene de la inminente muerte, como dice, otra vez, Céline.
En la absorción de nuevas palabras y en el repaso de las que opera con destreza, un escritor ejecuta un inusitado movimiento de renovación, porque las palabras son capaces de reconfigurar y refrescar el mundo, y saberlas convocar y combinar es también saber imaginar. Los mecanismos bajo los cuales las palabras acuden a la mente de un escritor son análogos a los mecanismos bajo los cuales se revela y se asimila el mundo; cabe pensar que son las palabras, con sus gradaciones y sus ritmos, las que revelan y asisten en la asimilación del mundo, y que entre más negligente sea su encadenamiento y entre más pobre sea el conocimiento de su variedad y sus efectos, más estrecha será la oportunidad de deslumbrarse con las cosas del cosmos. En su poesía, Seamus Heaney procura amasar un vocabulario escrupuloso sobre el campo, sus labores y sus penas, y las palabras consiguen tal espesor y tal longitud de tiro que se juntan sin problema con motivos de la mitología latina y nórdica: la experiencia irlandesa dilatada al universo de Hércules y de Thor. Las palabras, entonces, consiguen no sólo asimilar el mundo, sino condensar el tiempo, en una continua cancelación de los calendarios. Para un escritor, practicar su amor por las palabras puede equivaler a un ejercicio de tensiones en el que, para entenderse y para entender su entorno, transita y vuelve a transitar del arraigo al exilio.
Y en esos ires y venires puede ocurrir que las palabras adquieran un aire extraño y ajeno, y que se pierda la confianza en sus virtudes descifradoras, y que parezcan enjambres de surcos huecos incapaces de corresponderse con la realidad que pretenden contener. El siglo XX malició de los poderes de la palabra: se consoló con su sonido y con la subversión de la forma. ¿Por qué insistir entonces en ese amor devoto, casi siempre tácito, hacia las palabras, un amor que, por su inclinación constante al desaire, por su falta de correspondencia, roza en la servidumbre? Especulo: por componer una forma, por intentar un enigma, por librarse del vacío, por embellecer el vacío. Lo expresa mejor Clarice Lispector en La pasión según G. H.: “Pero tampoco sé qué forma dar a lo que me ha sucedido. Y si no se le da una forma, la nada existe en mí”.
0 notes
fredborges98 · 9 months
Text
Qual o ponto de intercessão entre as curvas e retas existente entre William Shakespeare, Miguel de Cervantes, Andrea Camilleri, Eduardo Galeano, João Cabral de Melo Neto, Lars Von Trier,Chico Buarque de Holanda, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Heitor Villa-Lobos e o Código Voynich*?
Por: Fred Borges
Em homenagem a meus amigos Charlie Brown e Snoopy.
As guerras mentem pois os homens mentem.
Todos são humanistas de diferentes e complementares ângulos,pedras angulares, e buscaram entender ou interpretar a alma humana.
O problema é que a alma humana é, em parte, um Código Voynich.
O que se sabe é que a alma nasce pura, mas a pureza, com o tempo, vai sendo perdida, portanto a alma vai sendo corrompida internamente, corruido externamente pelo desequilíbrio entre ser e estar, os países que tem como base o latim são prolixos,profiláticos, tornam barroca a alma,rococó deveras na palavra escrita,os anglo saxões são objetivos, folhas secas do outono,os latinos são um eterno verão,o calor esquenta o cérebro enquanto o sol esquentar o planeta, os ladinos ladram e deixam-se corroer pela ferrugem da carruagem, ferrugem trazida pelos ventos alísios, alados,calados, condensados, ebulidos,
pretenciosamente e intencionalmente arrefecidos ou aquecidos, devidamente calados ou silenciosamente silenciados de qualquer expressão que não seja a pungente, dominante, governante elemento elementar da corrupção endêmica, sistêmica e sistemática no calar, calabouço, cadafalso, cala realidade ou disfarçada verdade.
Andrea Camilleri afirma que " um povo se resigna está acabado.
Aqueles que perderam a esperança de encontrar um trabalho e por isso já não o procuram estão dando um passo em direção ao suicídio.
Antes, a atitude era outra (levanta a voz como que a emprestando a um desempregado): perco a esperança de encontrar um trabalho e atiro em você, porque a Constituição diz que a Itália é uma República fundada sobre o trabalho, portanto saíamos às ruas para pedi-lo...
Mas não saímos da praça. Isso requer dizer que a doença é muito grave!"
Pintadas caras viraram governo e se corromperam!
Resignação e resignados resignificaram a corrupção, resignação é tolerar a corrupção, Latina latrina dos excrementos postiços,paralíticos, tetraplégicos políticos da má política, que manipula a todos, inclusive os meios de comunicação, manipulados são a grande maioria dos resignados, calados, omissos por estarem encantados com os restos, migalhas, espalhadas, distorcidas, disseminadas, pasteurizada pela ampliação da ignorância sobre o saber ser, mais do que o estar ou transparecer ser.
"A chave para conhecer o próximo é conhecer a si mesmo.
Entender e saber escutar os demais ajuda a entender a nós mesmos.
Conhecer bem um homem seria conhecer-se a si mesmo.
A desgraça dos homens, o que impede que mostremos o que alenta nossa alma é que sabemos o que somos, mas não sabemos o que podemos chegar a ser.
Não devemos nos compadecer de nós mesmos, mas sim, deixar que as lágrimas ardentes caiam sobre o coração e que nele permaneçam sem secar, até que se desvaneça a causa que as gerou.
Estar atentos ao ensinamento que a dor nos traz:
“não te compadeças de mim! Somente preste atenção ao que vou revelar-te.”
Shakespeare, em Hamlet.
Em SHAKESPEARE, W. Rei Lear (Acto IV, Cena I).
"O VELHO - Oh senhor! Ele é louco!
GLOSTER - Esse é o castigo do tempo, conduzir ao cego o louco. Faze o que eu disse, ou faze o que
quiseres; mas, sobretudo, vai-te.
O VELHO - Vou dar-lhe a minha melhor roupa, venha-me disso seja o que for. (Sai.)
GLOSTER - Eh! Homem nu!
EDGAR - O pobre Tom tem frio. (À parte.) É-me impossível fingir mais
tempo.
GLOSTER - Vem aqui, amigo.
EDGAR (à parte) - Mas é preciso. - Abençoados sejam teus doces olhos, pois estão sangrando.
GLOSTER - Conheces o caminho para Dover?
EDGAR - Cancelas e porteiras, caminhos de cavalo e de pé. Espantaram o espírito do pobre Tom. Filho
do homem pio. Deus te preserve do demônio impuro. Cinco demônios entraram a um só tempo no pobre
Tom: Obidicut, o demônio da luxúria; Obbididance, príncipe do mutismo; Mahu, do roubo; Modo, do
homicídio; e Flibbertigibbet, das caretas e contorções, que desde então deixou possessas as criadas e
governantes. Salve, portanto, mestre!"
Cinco demônios entraram a um só tempo no pobre
Tom: Obidicut, o demônio da luxúria; Obbididance, príncipe do mutismo; Mahu, do roubo; Modo, do
homicídio; e Flibbertigibbet, das caretas e contorções.
Pão, vinho e circo manipulam os ignorantes, dominados pelas ideologias e pela fome para não morrer,saciam as fomes, fomes da sobrevivência, quem sobreviver não viverá o ser, será apenas estar, estar apanhado, apanhando, pescada alma pelo pescador Imperialista, capitalista ou comunista, mas nada mais restará, somente restos e migalhas, como diria em melodia e música Chico Buarque e filosofia de João Cabral de Melo Neto:
"Esta cova em que estás, com palmos medida
É a conta menor que tiraste em vida
É a conta menor que tiraste em vida
É de bom tamanho, nem largo nem fundo
É a parte que te cabe deste latifúndio
É a parte que te cabe deste latifúndio
Não é cova grande, é cova medida
É a terra que querias ver dividida
É a terra que querias ver dividida
É uma cova grande pra teu pouco defunto
Mas estarás mais ancho que estavas no mundo
Estarás mais ancho que estavas no mundo
É uma cova grande pra teu defunto parco
Porém mais que no mundo te sentirás largo..."
"E se somos Severinos iguais em tudo na vida, morremos de morte igual, mesma morte severina: que é a morte de que se morre de velhice antes dos trinta, de emboscada antes dos vinte, de fome um pouco por dia (de fraqueza e de doença é que a morte severina ataca em qualquer idade, e até gente não nascida)."
Humanismo, humanidade é o que nos dignifica, nos significa, nos dá significado, caso contrário somos mero trema pouco empregado latim reformado, trama, drama, grão, pão dormido, drão em música e melodia de Gilberto Gil:
"Drão, o amor da gente é como um grão
Uma semente de ilusão
Tem que morrer pra geminar
Plantar n'algum lugar
Ressuscitar no chão nossa semeadura
Quem poderá fazer aquele amor morrer
Nossa caminhadura?
Dura caminhada
Pela estrada escura..."
Dom Quixote revela a face oculta de um cobrador de impostos, assim como a face de Shakespeare, face da sensata loucura, talvez os loucos sejam os que tem sanidade e a sua insanidade foi ter enxergado por demais da conta, além ou aquém do nosso tempo, e não deram conta que precisamos ser nem secos e nem molhados por demais, na medida certa para viver, ver, negar a realidade por sê-la tão cruel, terrível, terror dos terroristas, de políticos sempre de plantão, oportunistas, exploradores sentimentalistas, populistas subindo a escada nas costas, de costas para a ignorância e a novas formas e formatos de escravidão moderna e eterna.
Em: As guerras mentem.
Eduardo Galeano, declara:
"Nenhuma guerra tem a honestidade de confessar: eu mato para roubar.
As guerras invocam, sempre, motivos nobres, matam em nome da paz, em nome de Deus, em nome da civilização, em nome do progresso, em nome da democracia e se por via das dúvidas nenhuma dessas mentiras for suficiente, aí estão os grandes meios de comunicação dispostos a inventar novos inimigos imaginários para justificar a conversão do mundo num grande manicómio e um imenso matadouro.
Em Rei Lear, Shakespeare, escreveu que neste mundo os loucos guiam os cegos e quatro séculos mais tarde, os senhores do mundo estão loucamente apaixonados pela morte, que transformaram o mundo num lugar onde a cada minuto morrem de fome ou de doença curável dez crianças e a cada minuto se gastam três milhões de dólares, três milhões de dólares por minuto, na indústria militar que é uma fábrica de morte.
As armas exigem guerras e as guerras exigem armas, e os cinco países que dominam as Nações Unidas, que têm poder de veto nas Nações Unidas, acabam por ser também os cinco principais produtores de armas.
Alguém perguntará, “Até quando?”
Até quando a paz mundial estará nas mãos daqueles que fazem o negócio da guerra?
Até quando vamos continuar a acreditar que nascemos para extermínio mútuo? E que o extermínio mútuo é o nosso destino?
Até quando?
Até quanto dinheiro será o calcanhar de Aquiles de todas as guerras em formas de guerra, guerrilha, paz, amor de hipócritas, cínicos, desviando o curso do rio Amazonas e calando o canto do Uirapuru pelo pássaro- natureza,por Villa- Lobos, as cores de Tarsila do Amaral, as curvas de Oscar Niemeyer, os jardins de Roberto Burle Marx?
A quem será que se destina?
"Existirmos a que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina..."Cajuína de Caetano Veloso.
*O Código Voynich é um dos livros mais afamados do mundo. Ele é um enigma estudado por séculos e até hoje, não decifrado. São 234 páginas belíssimas, sobre as quais nada se sabe.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
vullmorir-me · 9 months
Text
no vull llegir el rei lear o miles glorious, no mes vull dormir i oblidar-me de totes les meves responsabilitats
0 notes
graciabwebzine · 8 years
Text
ME TIENES EN VINILO #2 Queer Noises No sin my eyeliner
La condición sexual ha marcado la diferencia aunque pretendamos la igualdad. Y en el arte de la música es para echarnos de comer aparte.
10. DIVINE - You think you are a man Peso pesado del travestismo de la mano de John Waters, reina del celuloide de la mano de Bobby Orlando, emperatriz de la pista de baile.
Tumblr media
9. JOBRIATH - I am a man  El glam hizo mucho por la causa y bajo su amparo descubrimos a este artista, al que Morrissey tiene en su Olimpo particular.
Tumblr media
8. MATT ALBER - The end of the World En algún momento de la vida del gay, aunque le cueste reconocerlo, este se enamora y es el momento para que suene Matt Alber. Era el momento de la lista en el que debíamos ponernos ñoños.
Tumblr media
7. BIBI ANDERSEN - Boom Boom Nuestra Amanda Lear particular se marcó este 3,2,1 Splash. Toda una precursora para Disney y una cadena de ultracongelados.
Tumblr media
6. BOB DOWNE - Escape (The Piña Colada song) Telecinco y su obsesión por poner al frente de sus programas presentadores homosexuales no inventaron nada. En Australia ya tenían a Bob, el alias de Mark Trevorrow, una estrella en las antípodas.
Tumblr media
5. AZIS - No Kazvam ti Stiga  En plena era de Youtube la cosa va de a ver quien la lia mas grande, y nuestra amiga Azis, una búlgara que es como la reina del reggaeton balcánico, decide que la cantidad si importa y se lo pone todo encima. Ella es un verdadero mercadillo con patas, donde la lentejuela, la pedreria, la sombra, la pestaña son un festival... y muy Frozen.
Tumblr media
4. GEORGE & IRA GERSHWIN - The man I love No esta comprobada la homosexualidad de George, si bien es cierto que nos dejaron este himno que no nos cansamos de reivindicar y que dio pie a esta maravilla de la fabulosa Pina Bausch.
Tumblr media
3. FRANKIE GOES TO HOLLYWOOD - Relax Y la palabra GAY se verbalizó. Es la era de la MTV, los 80 lo remueven todo y salen ellos reivindicando todo lo suyo, que si mamadas, el leather, las orgías, un gusto, oye... FRANKIE SAYS.
Tumblr media
2. NEO - Voguenco Todas llevamos una folclórica dentro, y en los 90 tenia que salir de algún modo. Neo, antes de convertirse en Sandro Rey, decidió explorar la vena y le salió una fusión muy obvia con el baile que por entonces ya andaban promoviendo Malcolm McLaren y Madonna.
Tumblr media
1. DAVID BOWIE & KLAUS NOMI - The man who sold the world Pues estas dos aprovechando que habian quedado para intercambiarse sombras de ojos se marcaron este Saturday Night Live histórico. No es necesario que te cuente nada sobre ellas ¿verdad?
Tumblr media
Una playlist de JVLIO CESAR del sello DEMOCÚSTICO
Playlist completa en Spotify
Playlist completa en YouTube
Más episodios de Me tienes en vinilo
0 notes
ygawmk4 · 1 year
Text
Six dregrees of Kevin Bacon (A seis grados de Kevin Bacon)
Para explicártelo, hemos realizado una selección de los mejores juegos de mensajes de texto con los que podrás revivir tu juventud o, simplemente, disfrutar de cierta simplicidad No podemos garantizar que ninguno de ellos estimule esa increíble satisfacción que puedas sentir por algunos juegos actuales, pero es probable que te gusten a pesar de todo.
Recommended Videos
Pero si, en tu caso, decides después que te van más los juegos más gráficos y animados, entonces puedes consultar nuestra lista de los mejores juegos para teléfonos Android o las mejores apps gratuitas para iOS.
Related
Las 63 mejores series en HBO y HBO Max (mayo de 2023)
Los mejores thrillers en Amazon Prime Video
Audio de alta resolución: las mejores webs de 2023
Emoji Translation (Traducción de emojis)
Si eres de los que tienden hacia lo visual, prueba este juego un rato. Probablemente tengas algunos emojis favoritos que utilices todo el tiempo, mientras dejas cientos más fuera de tus conversaciones. Con Emoji Translation tienes la oportunidad de explorar distintos emojis y sus significados (que a veces no muchos entienden) relacionándolos con tu vida o tus amigos. Por ejemplo, unir una serie de emojis para crear un escenario de fantasía puede ser un reto divertido, además de que al comunicarte usando solo emojis podrías ver desde otra perspectiva a personas que creías conocer bien.
Trivia
¿Cuánto sabes, bueno, de casi cualquier cosa? Lo descubrirás tú y tus amigos con esta alternativa familiar, derivada de programas televisivos y juegos de mesa que ponen a prueba tu conocimiento sobre situaciones cotidianas y revelan tu nivel de conocimiento. Como dijo un profesor de historia alguna vez: hay cosas que una persona educada simplemente sabe. Entonces, con Trivia, tú y tus amigos eligen un tema y se turnan para hacer preguntas. La primera persona en tener 10 acertadas gana. ¡No busques en Google!
Ejemplo: ¿Cómo se llamaba la hija menor del rey Lear? Respuesta: Cordelia.
Fortunately, Unfortunately (Afortunadamente, desafortunadamente)
Éste es un juego simple, divertido e improvisado con pocas reglas y posibilidades ilimitadas. Los jugadores se turnan para contar una historia, alternando entre declaraciones afortunadas y desafortunadas. Al igual que con otros juegos de improvisación similares, este juego obliga a los jugadores a ser creativos mientras siguen trabajando dentro del marco que se les ha pasado. Funciona mejor con un número impar de jugadores, de modo que las personas puedan hacer declaraciones, tanto afortunadas como desafortunadas.
Tumblr media
20 Questions (20 preguntas)
Era un juego de salón del siglo XIX, mucho antes de que los programas de radio y televisión llegaran a las ondas americanas a finales de los años 40.
Es un juego clásico de razonamiento deductivo y creatividad que requiere de no más de dos personas y el tiempo que establezcan los jugadores. La premisa es simple: una persona elige un objeto o un personaje mientras que la otra intenta adivinarlo en 20 preguntas o menos. Una vez elegido el sujeto, el jugador opuesto envía una serie de preguntas a través de mensajes texto con respuestas de sí o no.
Ejemplo: Has elegido a Morgan Freeman como personaje. Entonces el otro jugador puede preguntarte «¿es un animal?» y tú respondes que “no” y él vuelve a pregunta “¿es un ser humano?” y tú respondes que “sí”.  Y así hasta que el otro jugador adivine de quién se trata.
Would You Rather (¿Preferirías…?)
La premisa de este juego es la siguiente: una persona pregunta «preferirías …» seguido de dos escenarios hipotéticos diferentes. Las opciones pueden estar relacionadas o ser muy opuestas, como quieras. Pero hay que tratar de ser creativo en las preguntas y evitar aclarar nada. Además, recuerda que las mejores preguntas son las que suelen describir dos situaciones incómodas e igualmente terribles.
Ejemplos: «¿Preferirías luchar contra cien caballos de tamaño de un pato o con un pato del tamaño de un caballo?» (Aquí está la respuesta correcta.) «¿Preferirías hablar como Jar Jar Binks o parecerte a Jar Jar Binks?».
Never Have I Ever (Yo nunca he…)
Never Have I Ever, a veces conocido como Yo nunca he… , es ese juego inapropiado al que todos han jugado en algún momento. Por lo general, involucra a varios jugadores y grandes cantidades de alcohol, también, aunque se puede jugar sobrio con dos personas y a través de mensajes de texto.
Se puede empezar estableciendo un número específico de vidas y cualquier otra regla adicional que quieras incluir. Después, los jugadores se turnan haciendo declaraciones de cosas que nunca han hecho antes, de ahí el título del juego. El jugador contrario pierde un punto cada vez que se hace una declaración que contradiga sus propias experiencias.
Ejemplo: Asumiendo que es tu turno, podrías decir: «Yo nunca he nadado desnudo». Y si la otra persona lo ha hecho, entonces perdería un punto y luego procedería a hacer otra declaración. El juego continúa de una manera similar hasta que alguien pierde todos los puntos.
Name Game (Juego de nombres)
Es un simple juego de ortografía derivado de las palabras de un tema en particular. Los jugadores eligen un tema, como actores y actrices famosos, y luego seleccionan el jugador que va primero.
Una vez elegido, el primer jugador elige y dice una palabra. A continuación, el segundo jugador dice una palabra que comienza con la última sílaba de la palabra anterior del jugador contrario. El juego puede continuar indefinidamente dependiendo del conocimiento de los jugadores, por lo que a menudo es mejor establecer algunas reglas básicas antes de iniciar el juego. Sugerimos establecer un límite de tiempo específico en el que los jugadores pueden responder o reducir el tema elegido para dificultar el juego.
Ejemplo: Has elegido el tema de los actores famosos que han hecho películas de superhéroes. Podrías comenzar diciendo «Chris Pine”, mientras tu oponente podría seguir con «Ned Beatty”. El juego continúa en la misma línea hasta que uno de los jugadores ya no puede seguir más porque no conoce ningún otro nombre o personaje.
Story Time (Tiempo de cuentos)
Con Story Time, una persona comienza escribiendo una palabra, una frase o una oración inicial a su compañero.
Una vez hecho, el otro jugador responde con otra palabra, frase u oración que sigue directamente la narración iniciada por el primer jugador.
En este caso, la verdad es que flujo y el estilo nunca serán tan elocuentes o perfectos como lo serían si fueran hechos por un solo escritor, pero la capacidad de giros imprevistos y de misterio que rodea la próxima frase o frases es a menudo lo suficientemente convincente como para que el juego funcione.
Ejemplo: Elegimos la ruta clásica de cuentos de hadas, por ejemplo. Usted podría enviar un texto con una de las líneas más cliché de la tradición literaria, «Érase una vez». Basándose en eso, el otro jugador podría seguir con «vivió una mecanógrafa solitaria que nunca habló». Admito que no es probablemente el mejor comienzo para una historia, pero es un comienzo. Después, puedes responder con otra frase y así sucesivamente.
Take a Trip  (Hacer un viaje)
Comienza por escribir «Voy a ____, y estoy tomando ___.» Ambos jugadores tienen que decir esta frase/oración llenando los espacios en blanco con palabras que comienzan con la letra a, y avanzar poco a poco por el alfabeto hasta la letra z.
Ejemplo: Un jugador puede decir «Me voy a Australia y estoy tomando una aspirina». Luego, el siguiente jugador tiene que pensar en palabras con la letra b, y así sucesivamente. El primer jugador en no saber cómo continuar el juego es el que pierde.
Name the Song (Nombra la canción)
En este juego, simplemente escribes una línea de una canción; quien logre identificarla primero será el ganador. Si una línea no es suficiente puedes agregar más hasta que adivinen o admitan su derrota. Esta es una buena manera de averiguar qué tanto tienen en común, musicalmente hablando (también funciona con películas y hasta con libros).
Abbreviations (Abreviaturas)
Las abreviaturas pueden ser el juego más difícil de toda esta lista. Las series de letras sirven esencialmente como acrónimos, formados por los componentes iniciales de una frase o palabra en particular, utilizando las letras individuales que comienzan con cada palabra. Con las abreviaturas, primero elige una frase que resuma su actividad actual o simplemente una frase que te gustaría utilizar para el juego. Luego, toma la primera letra de cada palabra de la frase y combínalos para formar un acrónimo, que luego le dirás a tu oponente antes de dejar que intente adivinar qué significa la abreviatura recién acuñada. Las sugerencias y variaciones en el juego, como ofrecer algo más que la primera letra de cada palabra, a menudo son bienvenidas, dado lo difícil que puede llegar a ser.
Tumblr media
Incluso si no crees que Footloose fue el mejor trabajo de Kevin Bacon, es difícil argumentar los méritos del Apollo 13 y la gran parte del prolífico currículum del actor de Hollywood. Six Degrees of Kevin Bacon es un famoso juego de preguntas basado en el concepto Six Degrees of Separation, que estipula que dos personas en el planeta pueden estar vinculadas entre sí en un máximo de seis intermediarios. En la versión de Bacon, una de las dos personas es Bacon por defecto. El juego, creado originalmente en 1994 por tres estudiantes de Albright College, se puede jugar sobre texto tan fácilmente como con cualquier otro método. Para comenzar, un jugador presenta a su oponente con Bacon y otro, actor o actriz arbitrario que puede vincularse con el primero en seis pasos. Su oponente luego trata de vincular a las dos personas especificando su conexión, en función de sus roles con los demás actores y actrices, en la menor cantidad de enlaces posible. Aunque todo el juego gira en torno a la idea de que Bacon es el hombre más conectado en la industria, algunos afirman que Sean Connery está realmente más cerca del centro del universo de Hollywood. En cualquier caso, siéntase libre de sustituir a cualquier actor o actriz en lugar de Bacon.
0 notes
rodadecuia · 1 year
Link
1 note · View note
polifema32 · 2 years
Photo
Tumblr media
Cuentos Basados En El Teatro De #Shakespeare Lamb, Mary / Lamb, Charles W. Los trágicos amores de Romeo y Julieta, la difícil relación de El rey Lear con sus tres hijas, los celos criminales de Otelo, la loca ambición de Macbeth, la codicia despiadada de Shylock El mercader de Venecia, las dudas existenciales de Hamlet, príncipe de Dinamarca, la discusión entre Oberón y Titania en Sueño de una noche de verano y tantas otras peripecias memorables relatadas en La comedia de las equivocaciones, La tempestad, Como gustéis, Mucho ruido y pocas nueces, Noche de Reyes, Pendes, príncipe de Tiro, Cuento de invierno, Los dos hidalgos de Verona, Cimbelino.... Basta echar una ojeada a este glorioso listado de títulos para advertir que nos hallamos ante la que probablemente sea la selección de historias más importante de la historia de la literatura universal. Los hermanos Charles y Mary Lamb fueron los primeros en adaptarlas, restándoles crudeza, al público infantil, en una obra que desde que fue publicada en 1807 ha cautivado a millones de lectores generación tras generación 🥮🥮🍂🍂🍂🦊🦊🦊🦊🦊🍁🍁🍁🍁🍁📖📖📖 ENVÍOS Y FORMA DE ENTREGA 📦🚇🐈🪴 Te invitamos a visitar nuestra tienda en línea https://linktr.ee/Loslibrosdepolifema Entregas personales todos los martes, miércoles y sábados en estación revolución línea 2 del STCM #escritores #lecturas #megustaleer #escritor #bookstagram #libreria #instalibros  #librosymaslibros #poema #librosjuveniles #instabooks #lecturasrecomendadas #librosenventa (en Mexico City, Mexico) https://www.instagram.com/p/Cl5AKFZuTYU/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
carolpadovani · 2 years
Text
A autoestima com o nosso avatar e o caráter inconcebível dos nossos desejos
Encontro no vestiário da academia uma meia dúzia de mulheres debatendo as modificações que gostariam de fazer no corpo. Nada de pouca coisa: era um tal de corta aqui, enche ali, serra acolá.
 Não venho maldizer nenhuma intervenção cirúrgica. Por estética ou sobrevivência, finda a anestesia, a dor humilhará cada um à sua maneira – seria descabido não esperar que valesse à pena. Quem já encarou um bisturi sabe que não exagero.
 Não bastasse o custo de manutenção do corpo que o destino nos confere, ainda nos arrebatam desejos de muitos reparos e nem nossa mente escapa desse ímpeto de melhoria: quem não quer ser um sujeito mais produtivo, mais atento ou mais disciplinado?
 Para esta ocasião, tenho uma frase boa da peça rei Lear de Shakespeare: “é comum perder-se o bom por querer o melhor” (Shakespeare, 2020, p.38).
 Sei que ganharei, num futuro próximo, a fama de biscoitinho chinês, mas o que seriam destas colunatas dominicais sem seu punhado de frases roubadas?
 E melhorar não é legal? Depende, e para ficarmos entre rimas, melhorar depende menos do ideal do que do real: podemos mirar em um (no ideal), mas o outro (o real) vai invariavelmente nos recalcular a rota.
 Inclusive, graças às redes sociais, podemos vislumbrar o abismo instalado entre os nossos desejos e a realidade.
 Claro que ninguém promete vender o impossível nomeando-o no rótulo, afinal não ornaria com a chamada da propaganda “basta querer” e quem quer pouco, hoje, é porque anda meio desconectado, já que a Internet é boa para extrapolar os limites de nossa criatividade: feito fonte, jorra cascatas de ideias de desejos – respingam até em quem lhe bate o olho muito de vez em quando.
 John Gray, em Cachorros de Palha, escreve que “a Internet confirma o que há muito se sabia – que o mundo é governado pelo poder da sugestão” (Gray, 2007, p. 185). Acho que é de Ernest Becker a frase: o sádico não cria o masoquista, ele o encontra pronto – se não for dele, me perdoa e me corrige?
 Fato é que somos bichos sugestionáveis e poucas situações na vida nos fabricam mais minhocas na cabeça que uma inveja das graúdas.
 Com truques de luz e sombra, filtro e verbas arrojadas – sem esquecer das legendas em prol do amor-próprio – ficou fácil perturbar: cada avatar que lute para ser amado por seu dono.
 Como que se ama a si mesmo? Mais um desejo da categoria dos complicados.
 Minha opinião é a de Otelo, porém não se preocupe que a retiro amanhã: “nunca encontrei um homem que soubesse como é que se ama a si mesmo” (Shakespeare, 2017, p. 157). Agora como se tenta, isso podemos ver bem.
 Volto a Gray: “o conhecimento não nos torna livres. Ele nos deixa como sempre fomos, vítimas de todo tipo de loucura” (Gray, 2017, p. 14), “o livre-arbítrio é um truque de perspectiva” (Gray, 2007, p. 84).
 A troco de tentar equilibrar o jogo contemporâneo, que anda de um otimismo sem cabimento, trago Schopenhauer: “ninguém é verdadeiramente digno de inveja” (Schopenhauer, 2014, p.27).
 Na dúvida, se aproxime, conviva que logo passa (a dúvida e a inveja).
 Mais de Schopenhauer – ainda será pouco para igualar o placar: “o mundo é o inferno, e os homens dividem-se em almas atormentadas e em diabos atormentadores” (Schopenhauer, 2014, p.28) e “cada um é o diabo do seu vizinho” (Schopenhauer, 2014, p.37). Eu sei, você sabe
Hora de encerrar a colunata.
 Tenho comigo que o Dr. Frankenstein, se não foi precursor do Instagram, algum dedinho colocou lá (trocadilho infame, percebi, bem a minha cara). Oportuno lembrar aos Prometeus modernos que o médico criou um monstro, não uma pessoa?
  Referências bibliográficas
GRAY, J. (2007). Cachorros de palha: reflexões sobre humanos e outros animais. 5ª ed. Rio de Janeiro: Record.
 SCHOPENHAUER, A. (2014). As dores do mundo: o amor, a morte, a arte, a moral, a religião, a política, o homem e a sociedade. São Paulo: Edipro.
 SHAKESPEARE, W. (2020). O rei Lear. Porto Alegre: L&PM.
 SHAKESPEARE, W. (2017). A tragédia de Otelo, o Mouro de Veneza. 1ª ed. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras.
0 notes
nuriaverde · 2 years
Text
"Los crímenes de Atapuerca". Capítulo 74
“Los crímenes de Atapuerca”. Capítulo 74
Capítulo 74 Carla se enfrenta a su clase de nuevo. En la última fila está sentado Marco. Hace un esfuerzo por no mirar al chico. Mientras habla de El Rey Lear de Shakespeare, nota cómo la voz se le ahoga: —Lear no entiende cómo la vida puede seguir sin su hija Cordelia porque tras su muerte el mundo se ha vaciado de significado. Por eso su monólogo se ha hecho clásico, porque expresa…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
williammoll · 4 years
Quote
¡Este corazón mío! ¡Mi corazón rebelde! Ahora, quieto.
William Shakespeare. El rey Lear.
74 notes · View notes
undiablomas · 4 years
Quote
Nosotros llevaremos todo el peso de estos tiempos tan tristes, Diremos lo que nos dicte el corazón, no lo que deberíamos decir. Los más viejos han soportado más. Nosotros, que poseemos juventud Nunca veremos tanto, ni viviremos tanto tiempo.
William Shakespeare. EL Rey Lear. Acto III
5 notes · View notes