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#FLutuação
notasdeestudoef · 1 year
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Habilidades Motoras
Após um tempo sem publicações segue mais uma. Tive um tempinho livre, resolvi organizar as idéias e escrever um pouco. Boa leitura!
É uma ação ou conjunto de ações que envolvem movimentos controlados e coordenados do corpo para atingir um objetivo específico. As habilidades motoras desempenham um papel crucial em muitos aspectos da vida, desde o desempenho esportivo até a realização de tarefas cotidianas. Elas são fundamentais para o desenvolvimento físico, cognitivo e social. O desenvolvimento e aprimoramento das…
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letgorafa · 2 years
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Gruta do Mimoso! A gruta, na verdade, é uma caverna parcialmente submersa considerada uma das cavernas mais lindas do mundo, devido à presença de formações rochosas únicas em seu interior. Esse é um passeio novo em Bonito pois foi aberto para visitação em fevereiro. Para chegar até a gruta é bem tranquilo, trilha plana de mais ou menos 300 m. Já no local o acesso é por escadas que são bem tranquilas também! É recomendado desde crianças até idosos. O visual é lindo demais e ainda pode fazer flutuação. Não esqueça de levar sua @goprobr para tirar fotos do local. Caso não tenha, não tem problema! Meus parceiros da @goprobonitoms podem te ajudar! E o melhor, todos os meus seguidores tem desconto de 10% na locação dos equipamentos. Use o código LETSGO Fechei todos os meus passeios com a @h2oecoturismo (agência para os passeios) #bonitoms #bonito #grutadomimoso #pantanal #natureza #mergulho #flutuação #caverna (em Bonito -MS) https://www.instagram.com/p/CjQgEmPua-K/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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agenciabonitodemais · 13 days
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A Melhor Flutuação No Rio Sucuri
Agora, Bonito, MS, é o paraíso para pessoas interessadas em ter um vislumbre de alguns dos cenários naturais mais incomuns e belos do Brasil. Algumas atrações são incríveis, como a flutuação no Rio Sucuri, ou mergulho com snorkel no Rio Sucuri, onde é possível sentir a água do rio e os organismos aquáticos. Isso se torna ainda mais gratificante com um pacote turístico organizado profissionalmente, tornando seu passeio personalizado. As pessoas podem saber mais sobre os benefícios da flutuação no rio sucuri e do Pacote turístico personalizado bonito.
Entre os motivos pelos quais o mergulho com snorkel é oferecido flutuação no rio sucuri, este lugar ostenta, sem dúvida, a água mais límpida que pode ser encontrada em um rio. É um dos rios mais limpos do mundo, permitindo que se veja a vida no mundo aquático bem de perto. A água aqui é transparente; você pode ver os peixes nadando ali e o desenho do fundo do rio também. A vista é como andar em um aquário, com tudo abaixo da superfície da água sendo muito bem visto. Flutuar no Rio Sucuri é tão visualmente emocionante quanto possível, mas, além disso, é bastante calmo. O rio não pertence ao tipo violento e pode-se simplesmente flutuar com facilidade; portanto, não é necessário nadar.
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Pacote turístico personalizado bonito
O mergulho com snorkel é geralmente para todos, incluindo iniciantes, o que não exige nenhum talento ou habilidade especial para ser realizado. Sente-se a quietude aqui, o que permite sentimentos de relaxamento real e de se tornar um com a natureza. Um Pacote turístico personalizado bonito permite que o cliente tenha a opção de selecionar o tipo de férias que deseja ou criar férias que melhor se encaixem nas especificações do cliente. Sejam viajantes de aventura que desejam ver as cavernas e cachoeiras de Bonito ou amantes da natureza que desejam algumas caminhadas moderadamente facilitadas, médias e aventuras, um itinerário personalizado permite que o turista experimente Bonito em toda a sua força e calibre.
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donttryyyy · 20 days
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variar 1kg na balança é perfeitamente normal. pode ser retenção de líquido, intestino preso, flutuação hormonal do período menstrual. então respira. se suas roupas continuam folgadas, você não engordou. é só a balança brincando com você. pra tudo isso meu conselho é: BEBE ÁGUA!
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marciamarko · 8 months
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PRIMOROSA NASCENÇA
Mergulho no mar do seu amor...
Ah! Você me abraça com as suas ondas
Dominando o meu medo
De morrer
Afogada
Naquela sensação de ser sua
Eu sinto o seu corpo me salvar
Rendida na flutuação
Do teu amor
Primorosa nascença
Estrela-do-mar
Naufragada
De tanto te amar...
MárciaMarko
https://sonhandopoesias.blogspot.com/2024/01/primorosa-nascenca-um-poema-de.html
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crystalsenergy · 2 months
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o pior da autocobrança é desejar finalizar uma escultura em um só dia,
esquecendo e deixando de reconhecer que a beleza de qualquer obra vem do esforço repetido, e não da pressa em finalizar.
a cada dia estamos com uma paleta de cores única 🎨, de acordo com a flutuação de nossos humores e da nossa própria energia vital. e isso é normal.
é importante entendermos que a cada dia a nossa paleta de cores diferente vai nos ajudando a ver o que já foi feito da obra (metáfora) e o que podemos melhorar. claro, sempre evitando se cobrar, e sim olhar para frente. e não para trás.
muito do que é feito com pressa no ânimo de simplesmente finalizar a tarefa não tem apreciação, presença e autorreconhecimento.
a beleza está no passo a passo, na leveza e nos pequenos investimentos!
de pouco a pouco é que se chega lá. confie nisso!
🤍
entenda que as coisas mais produtivas da sua vida não são as que você finaliza rápido, mas sim as que você se debruça pouco a pouco. no seu tempo e com consistência. no seu tempo.
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fly-musings · 3 months
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When will you realize Vienna waits for you?
A voz de sua mãe estava a reverberar em seu subconsciente. Para um filho que perdeu a mãe tão cedo, de uma maneira tão brutal, poder revê-la agora, já adulto, e senti-la mais uma vez era algo acalentador. O luto que nunca se desfez, que nunca cessou de pulsar em seus pensamentos, parecia um tanto mais sutil. Ela exigiu dele coragem para viver em uma despedida forçosa, de forma que sequer pode justificar sua aparição repentina ou ao menos informar mais detalhes sobre Bhaskara. 
O sabor estranho atingia seu paladar com amargor. Uma conclusão que talvez fosse precipitada tomou as rédeas de suas decisões e, pela primeira vez, Flynn ouviu os seus próprios desejos. Contabilizava quantos de seus anseios foram desperdiçados pensando nas consequências sociais que iriam se suceder e pior, cogitava se poderia reparar trinta e sete anos vividos em branco em um prazo o qual cogitou ser longo. Uma semana, um mês ou um ano. Precisava agir e confiar nas palavras de sua mãe. Apesar do desaparecimento de Bhaskara, tudo acabaria bem. 
Assim, na manhã seguinte, preparou o convite de sua amiga para o baile de Afrodite, armado de uma coragem para enfrentar aquele evento como qualquer um enfrentaria. Em seguida, escreveu um novo testamento, haja vista que o último havia sido escrito na missão de um ano atrás, algumas lágrimas inevitavelmente despencaram sobre o papel e o deixaram com manchas de umidade, mas nada que atrapalhasse sua leitura. Revirava seus pertences revivendo cada pequena memória que guardava consigo, cada fotografia tirada de maneira inexperiente onde aparecia a ponta de seu dedo no enquadro ou embaçadas pelo movimento equivocado da câmera. Mas ali estavam, registros de Pietra antes de sua ida para a faculdade de medicina, Yasemin após vencer uma corrida de obstáculos com seus cabelos avermelhados flutuando ao alcançar a linha de chegada, Calista ao seu lado na praia dividindo o mesmo sorriso tímido, Josh antes de sua primeira noite de histórias de terror no chalé vinte e dois, Kit com seu largo sorriso montado nas costas de Flynn no meio da plantação de morangos, Achlys com pasta de dente espalhada em seu rosto após dormir na área de lazer, Candy usando de suas maquiagens para fantasiar Fly para o dia das bruxas. Tudo ali, pequenas fotografias de sua extensa permanência naquele acampamento. 
No dia do baile, incentivou a si mesmo no espelho: iria finalmente se declarar para o melhor amigo depois de vinte anos de amizade. Abandonaria de vez os preconceitos que carregava com si e ensaiou seu discurso por horas na frente do espelho. Estava perfeito. Se fosse para aproveitar seus últimos meses de vida, que o fizesse sendo o que ele sempre foi e ocultou. 
Suas pernas tremiam como varas verdes e discurso meticulosamente ensaiado foi descartado assim que avistou Kit se aproximando. Seu rosto doeu de tanto sorrir enquanto acompanhava a banda Tartarus Tragedy expor os pequenos romances que borbulhavam naquele espaço. Sua boca formigava com cada bebida que experimentava incentivado por Amara.  Os olhos que se encheram de lágrimas após resposta atravessada de Calista em mais uma de suas tentativas de conciliação seguidas.Seus pés desajeitados estavam doloridos de tanto serem pisados pelas danças de Natalia e Kitty que insistiram em levá-lo para pista. A flutuação emocional e as inúmeras sensações físicas que vivenciou em um único dia eram tantas que ocuparam sua mente, não dando espaço para aquilo que parecia o prelúdio de sua própria morte.
A percepção da situação era muito confusa. A fumaça que se apropriou do espaço pouco a pouco, as estrelas que incendiaram sua pele, os ursinhos malditos que passaram a correr na direção dos semideuses, a correria e os gritos, os desmaios repentinos. Viu-se em uma encruzilhada ao ver o ursinho (que havia preparado com Sawyer para presentear Natalia) o atacá-lo com um pequeno coração vermelho espinhudo enquanto sustentava o corpo de uma filha de Circe que, assim como outros filhos da magia, estava completamente indefesa. Sua experiência foi o condutor para o salvamento daquela moça, transferindo-a para Raynar, que auxiliava na saída de outros semideuses daquele espaço caótico, repetindo sua ação para com outro semideus que lançou seu peso sobre o corpo de Flynn. Os trajes de gala estavam atrapalhando a locomoção da maioria e pode ver uma filha de Afrodite rasgando a barra de seu luxuoso vestido para conseguir se soltar do bando de pelúcias que tentavam agarrá-la. 
O visual era assustador. O fogo consumia todos os cantos do salão, alguns semideuses queimados lutavam com as poucas armas disponíveis. Yasemin estava com o rosto tomado por sangue enquanto tentava arrancar a coroa da própria cabeça com dificuldade, Daphne duelava com uma pelúcia que parecia escalar seu corpo com grande facilidade. Sangue, fogo e desespero. Os gritos que identificou serem de Charlie, Aurora e Anastacia passaram a confundir os sentidos do filho de Thanatos que olhava ao seu redor em busca de mais alguém para encaminhar para a única saída disponível, até que seus olhos alcançaram uma silhueta estranha.
Trajando um sobretudo negro como o céu de Nyx, uma silhueta estava parada entre as chamas, estática. Seria facilmente perceptível vê-la como a origem daquela magia dourada e branca se não fosse pela fumaça que tomava o espaço, fruto da queima do mobiliário da festa. Flynn estreitou os olhos, levando o antebraço para a frente de seu nariz tentando evitar inalar aquela fumaça tóxica, e só então, com certa dificuldade, viu que a magia emanava das mãos daquilo. 
Aquela sensação estranha o tomou pelos pés. A coragem, influenciada pela adrenalina, subiu por suas pernas rapidamente e, quando finalmente alcançou-o por completo, seu corpo inteiro foi mergulhado em um furor. 
A mão esquerda alcançou Miz, sua pulseira, no braço direito. A pulseira passou a se expandir cada vez mais, dando o formato de seu chicote de bronze celestial que reluzia as cores das chamas, enrolado na palma de sua mão, esperando o primeiro lançamento. Flynn correu em sua direção, desviando dos focos do incêndio que queimaram o tecido branco da roupa elegante que vestia. Seu coração pulsava na sola de seus pés, tomado pela preocupação. Acostumado com sua arma e seu alcance, aguardou estar relativamente próximo daquela pessoa para então armar seu movimento. 
Ergueu o pulso, girando a mão acima de sua cabeça, dando impulso ao corpo do chicote que simulava espinha dorsal. A arma acompanhou a intenção do mestre, dependente da força a qual aplicava em seu punho, a ponteira reluzente sibilando no ar. Mas algo o parou. 
Seu corpo não mais avançava na direção daquele que ali estava. O chão sequer tocava seus sapatos rosas. A ponta do chicote caiu ao solo como se tivesse atingido uma parede invisível, sem impulso algum para encerrar seu movimento. Flynn viu, com o canto dos olhos, o tentáculo mágico deslizando na direção de sua cabeça e estranhamente encerrando a rota ao redor de seu pescoço. Seus olhos se arregalaram ao sentir a pressão que passou a ser exercida ao redor de toda a região, como se uma corda o envolvesse. Segundo após segundo sentiu o ar se esvaindo, sua garganta cada vez mais dolorida. Seus olhos verdes agora estavam voltados para aquilo. A luz das chamas lançando iluminações rápidas ao rosto da criatura que era sua algoz.
Aqueles olhos azuis. Aqueles traços. 
Estava apavorado, contorcendo-se, tentando se desvencilhar daquelas amarras mágicas. Sua boca sequer conseguia grunhir o nome daquele traidor. Uma pessoa que caminhava entre os semideuses, compartilhando filas no refeitório e que igualmente vivenciava todas as dores que Flynn conhecia tão bem. Os ganhos e as perdas de ser filho de uma divindade. 
A pele do filho da morte ficou cada vez mais pálida, seus olhos se avermelhavam cada vez mais. Sequer conseguia formular um pensamento que pudesse o auxiliar a fugir daquela situação. Era uma sentença definitiva. Sua mão afrouxou-se e deixou que Miz caísse ao chão, sendo apenas um ruído metálico ao redor de tantos outros sons. 
E estranhamente, o piano se tornou audível perante todo o caos. *
“Slow down, you crazy child You're so ambitious for a juvenile But then if you're so smart Tell me why are you still so afraid?”
Os olhos que antes estavam marejados pelo lacrimejar da agonia, foram inundados pela tristeza. Olhava os lábios daquelx em sua frente, imóvel, sentindo o peito arder como o fogo que o rodeava. 
E ele poderia, naquele momento, odiá-lx profundamente. Amaldiçoar aquelx que ceifava sua vida tão abruptamente, que usava daquela música para causar ainda mais dor. A música que seu filho costumava cantar diariamente. A covardia era a flâmula erguida pelo traidor e não detinha humanidade em suas ações.
Mas, peculiarmente, o filho da morte apenas sorriu, sentindo suas lágrimas umedecer seu rosto pela última vez. Os olhos se tornando opacos pouco a pouco. A alma, que antes iluminava aquele semblante, se retirava do corpo como um artista sai do palco de um espetáculo. Vagarosamente. 
A morte era o mistério que cercava sua vida desde tenra idade e ele costumava compartilhar de inúmeras teorias com a mãe. Veria um filme de sua vida? Sentiria o frio abraçando seu corpo? Ganharia as recompensas de uma longa e árdua vida? Um pedaço do paraíso? Reencarnação? 
Nada disso.
Um par de asas negras pareceu envolver seu corpo, apagando seus olhos, escurecendo o horizonte. O toque das penas sobre seu corpo era palpável. A presença do pai, a personificação da morte, era clara como nunca foi antes. Uma honraria pelos anos de dedicação daquele filho. E, apesar dos anos de ausência, o acolhimento daquela escuridão pareceu curar toda sua ânsia pelo amor familiar que sempre buscou, curando ferimentos de sua alma cuidadosamente. O silêncio era absoluto.
E então, luzes.
O som das asas se abrindo com o chacoalhar das penas, fez com os olhos do semideus se abrissem para uma luz que causou ardência em seus olhos. Logo, o borrão luminoso tomou forma, dividindo-se em uma colina verdejante e um céu azul. Campos Elíseos era mais bonita do que o esperado. De pé, girou em seus calcanhares ao ouvir o som da grama sendo pisada por alguém que se aproximava, seguido de um riso feminino tão conhecido pelo semideus. Olhando por cima de seu ombro viu o seu cenário perfeito. 
“Papai, você finalmente chegou em Vienna!”
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In memory of the Ramsey family. Flynn, son of Thanatos Bhaskara, daughter of Zeus Sylas, son of Erebus.
Semideuses citados: @pips-plants @misshcrror @likethemo0n @deathpoiscn @kitdeferramentas @tachlys @amaranthaes @kittybt @magicwithaxes @eroscandy @zeusraynar @thecampbellowl @stcnecoldd @ncstya
Gratidão @silencehq pelo plot lindo e por serem tão fantásticos na organização desse RP. Vocês são maravilhosxs.
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espiritismo · 2 months
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Entender e tolerar
1 Compreensão regendo a tolerância, nas crises e obstáculos do caminho — eis a fórmula para a garantia da paz.
2 A própria Natureza é um livro de preceitos nesse sentido.
3 Ninguém reclama flores da planta nascente e nem aguarda fruto imediato da flor, quando a flor aparece.
4 A água é ingrediente precioso na construção; entretanto, só a pedra é capaz de escorar o edifício com mais segurança.
5 Reflete-se a luz num espelho comum; contudo, só se fixa na lâmpada.
6 Ocorre o mesmo no campo humano.
7 Não se pede à criança para que caminhe com os movimentos do adulto e nem se espera de uma pessoa hospitalizada, em estado grave, comportamento igual ao daquela outra que usufrui tranquilidade no lar.
8 Um musicista perfeito pode não ter a menor experiência de flutuação e mergulho em assuntos de natação, e um nadador emérito, em muitos casos desconhece totalmente o que seja pauta e clave, em matéria de música.
9 Acontece ainda o mesmo, no terreno do espírito.
10 Aqueles que ofendem talvez ainda não se tenham voltado para o estudo dos princípios de causa e efeito, e quem escarnece de tua dor decerto ainda não experimentou receber a visita da provação, que a todos nos procura, com tempo certo, em nome da evolução.
11 Por isso mesmo, não percas tempo e esperança, paz e otimismo, quando alguém te não entenda ou te fira o coração.
12 Saibamos suportar as dificuldades dos outros, como temos sido suportados, em nossas dificuldades. E amando e servindo sempre, aprenderemos que a vida, em nome de Deus, tem lugar para todos, e que Deus, dentro da Vida, tem bastante amor para cada um.
Emmanuel
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elcitigre2021 · 3 days
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Compromisso de Reencontro...
Amado ser de luz, somos Metatron e Melquisedeque.
Este é um chamado geral ao plano de consciência de Gaia.
Nas próximas horas a flutuação de energia será ascendente e abrirá ainda mais as portas de sua própria vida.
Produzem-se grandes mudanças ao nível de estrutura molecular e ao nível hormonal. Por isso pedimos o máximo repouso e alimentação equilibrada. Muitos de vocês não estão conscientes da força da união de seu ser solar a seu corpo físico.
A abertura destes novos códigos de luz entrantes unirão ou reforçarão as fibras de luz do plexo em união ao Hara e ao ponto de ancoragem no chakra do coração… o ponto da alma nas espáduas e o timo para frente onde se encontra a união de todas as linhas de tempo segundo vocês e de atemporalidade segundo nós.
Esta união de luz em seus corpos é vital para reforçar a frequência de luz esférica.
Ou seja, a não temporalidade e ao mesmo tempo a consciência de vazio ou vacuidade.
Por isso sentem como que não pertencem a nenhuma realidade em concreto. Vocês são seres que já começaram a sentir a consciência atemporal ou adimensional.
A separação entre dimensões é uma estrutura mental que os ajudou a compreendê-las.
Mas é a verdade energética. Todas elas estão fundidas e fazem parte de sua ressonância do coração.
Por isso a ascensão não é mais do que a mestria interna de seu próprio coração e suas polaridades em equilíbrio. Não vem de fora, e sim, de dentro.
E somente a irradiação da ess��ncia de seu ser pode equilibrar suas sombras.
A vida será o que vocês querem que seja.
Sempre foi assim. Mas não estavam conscientes disso e delegaram todo o seu poder ao seu pensamento. E se esqueceram da união deste com sua energia pessoal e essência do chakra do coração…
O conhecimento correto: vocês são seres solares em um corpo físico limitado para desenvolver uma experiência.
Agora continuarão sendo iguais, somente que sem a separação com a sua consciência solar em plena integração de seu ser solar.
Por isso esse grito duplo na alma: Por um lado, a necessidade de espaço e solidão para poder se reestruturar em energia, por outro lado, o cansaço e a dor de tantos séculos de solidão e tristeza.
A fusão entre corpos está se dando faz anos. O processo de restauração da consciência também.
Agora é a integração no não tempo… por isso é a manifestação imediata de todas as suas decisões conscientes e inconscientes…
A diferença é que agora recebem demonstrações de quando seu inconsciente ou padrão de consciência coletiva que não nasce de seu coração se manifesta.
E vocês veem em seguida as realidades imediatas. E então reconhecem onde não há caminho, pois são caminhos que não estão na sua ressonância do coração.
Amem sua vida, amem todo o seu ser. Amem seu ambiente e sejam honestos com vocês mesmos para encarar o que não lhes chega e não os ajuda a crescer.
Sintam essa grande liberdade e capacidade de amar, começando pelo seu próprio ser.
Não se afastem mais do seu ser, pois seu ser tem o compromisso de reencontro consciente neste tempo e lugar chamado Gaia.
Se vocês não o escutarem, ele os fará escutar para harmonizar tudo aquilo que os separa. Acabou o período de corpo mental ou emocional dissociados.
Agora é a integração final em sua própria irmandade consigo mesmos. Sintam-na, vivam-na e amem-na, é real e está em vocês há milhares de anos e na maior ressonância que foi possível.
Agora estarão em consciência de unidade.
Feliz viagem de retorno ao seu ser, ao seu lar, a seu templo físico que é a união de seus corpos e seu ser solar.
Obrigado, amados Metatron e Melquisedeque.
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juliesmuses · 10 months
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EDWARD "TED" ROSS; 32 anos; Físico; Ocupado.
Robert Wright é um detetive da polícia. Podemos decidir de qual cidade (cidade onde se passa o plot). Ele era noivo de MUSE e iam se casar em breve. Infelizmente, porém, ele estava investigando um caso de assassinato e o criminoso o encontrou, atirando nele na frente da noiva, e fugindo. Robert, para todos os efeitos, não resistiu e morreu. Ele foi enterrado, todos viram o corpo. Agora, cinco anos depois, Edward Ross, um físico, é atingido por um raio dentro de seu laboratório e desmaia. Quando acorda, encontra uma pasta confidencial da polícia em sua mesa, com fotos e uma ficha com todos os dados da morte de Robert Wright, o detetive, que tinha exatamente a mesma aparência que Edward. O problema é: quanto mais as horas passam, mais Edward se lembra da vida de Robert, como se fosse a dele.
PLOTS SUGERIDOS (REAL LIFE/FICÇÃO CIENTÍFICA):
Para quem assistiu The Flash, é um plot levemente inspirado nos últimos episódios da série.
O resumo é: Robert Wright realmente morreu, mas uma flutuação estranha no tempo/espaço fez o corpo de Robert sumir e Edward Ross (vindo de outra Terra) "tomar o lugar" dele naquela Terra.
A ideia era a MUSE estar com um namorado novo, mas ser confrontada com uma segunda chance com Robert, tendo-o de volta, até perceber que ele não é exatamente Robert. Juro que não é tão bagunçado quanto parece.
Edward está recebendo "lembranças" da vida de Robert, devagar ele vai saber de tudo o que aconteceu com Robert, mas ainda sim, ainda será Edward, com toda a bagagem da Terra dele e tal. Aí vamos desenvolvendo daí.
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blogdojuanesteves · 10 months
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CERCO FLUTUANTE > Helena Giestas KIRIRI> Ivonete Leite
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imagem: Ivonete Leite
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Imagem: Helena Giestas
Cerco Flutuante, da paulista Helena Giestas e Kiriri, da mineira Ivonete Leite, são dois livros da Fotô Editorial publicados neste final de ano com edição do fotógrafo e curador Eder Chiodetto e da professora e pesquisadora Fabiana Bruno. O primeiro reúne fotografia, monotipia e desenho com técnicas mistas (em parceria com Peter Erik Siemsen) e o segundo além da fotografia constrói seu itinerário usando técnicas como a frottage e a assemblagem. Ambos evocando um conjunto próximo de abstrações em agudas interseções imagéticas essencialmente gráficas expandindo o uso da câmera e ampliando o conceito de seus trabalhos para uma interessante forma de arte mais artesanal cujos resultados projetam representações mais atemporais.
A abstração- a idéia de que elementos das coisas visíveis representam pouco ou nenhum papel na arte, e mais calcada em forma, cor, linha, tom e textura: "uma superfície coberta por cores em uma determinada ordem..." como pensou o artista francês Maurice Denis (1870-1943) ainda no século XIX, rompendo com a tradição renascentista, abandonando a representação da realidade mais exata. Com diferentes percursos está incluída no que genericamente chamamos de simbolismo, uma arte distinta. É alcançada pela eliminação das "impurezas" dos fatos e mantendo o essencial de sua estruturas, uma questão vital, pois está na raiz de cada discussão sobre a fotografia como uma forma de arte.
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Imagem: Ivonete Leite
Como sugere o nome, a fonte de Ivonete Leite, está na região do Cariri, outrora chamado Kiriri pelos povos originários da região do sertão da Paraíba, atribuída pelo povo Tupi, da costa deste estado cujo significado é "calado" ou "taciturno". Na poética definição do curador Chiodetto: "é uma dessas áreas que nos defrontam com os mistérios da formação do universo" O que certamente amolda-se ao conjunto de imagens e design gráfico evocativos e sublimes, onde a sua peculiar paisagem e suas frottages percorrem páginas cobreadas e monocromáticas em contraste com a imagem fotogr��fica em preto e branco mais tradicional.
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Imagem: Ivonete Leite
O curador explica, que a autora em 2015, ao deparar-se com a geologia local que insinuava "terem sido esculpidas pelo divino" foi arrebatada por formas análogas à "paisagem lunar ou outro corpo celeste entrando em estado de gravidade ou flutuação", o que a transportava para uma perceptível manifestação de um tempo imemorial. "Enigmas que rondam a ordem cósmica e os desígnios da natureza." Certamente, as estruturas naturais das rochas arredondadas são recordativas de uma certa construção enigmática, que paralelamente aos belos mandacarus, plantas nativas do semiárido brasileiro, fornecem um bem elaborado contraponto por seus atributos  tipológicos claramente românticos e belos.
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Imagem: Helena Giestas
Cerco Flutuante para Fabiana Bruno é “ uma obra em que imagens se desdobram nas tentativas inventivas de imprimir tempos sobre tempo. Vidas, materiais e pessoas se entrelaçam por meio de linhas que Helena Giestas intercepta com o seu olhar e as transforma em emaranhados que se metamorfoseiam nas superfícies. As imagens- linhas traçadas pela prática artística da fotógrafa em Cerco Flutuante são também forças invisíveis, que se expressam como vínculos, afetos, memórias e costuram mundos." 
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Imagem: Helena Giestas
Neste sentido, Helena Giestas produz trabalhos que juntam-se a desenhos e pinturas por afinidades estéticas e íntimas, aqueles produzidos pelo grafite e tinta de seu avô Peter Erik Siemsen e a sua fotografia que revela as tramas urdidas pela natureza, enquanto o mar traça suas linhas em sua borda e relevos são esculpidos em rochas, assim como galhos de árvores secos acomodam-se na transição de suas existências e na transmutação para uma arte híbrida bem constituída.
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Imagem: Ivonete Leite
A aproximação da representação abstrata, fruto da criação do autor e uma fotografia, resultado de uma reação química ou digital, algo produzido por um registro mecânico, já mostrava-se interessante concomitantemente à pintura e outras artes nas primeiras décadas do século XX, mas ganha atenção quando em 1951, o Museum of Modern Art (MoMA), de Nova York promove a mostra Abstract Photography, com curadoria do luxemburguês  Edward Steichen (1879-1973). Pela primeira vez fazia-se uma tentativa de definir a ideia de uma abstração fotográfica, tanto seu  método quanto o conteúdo em uma exposição eclética com autores como o suíço Robert Frank(1929-2019), os americanos Louis Faurer (1916-2001), Harry Callahan (1912-1999) e Man Ray (1890-1976), o francês Henri Cartier-Bresson (1908-2004), o húngaro László Moholy-Nagy(1895-1946) e até mesmo nosso conhecido Thomaz Farkas (1924-2011),húngaro radicado no Brasil,  entre umas duas dezenas de autores, em 150 images.
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Imagem: Helena Giestas
Considerando também a difusão da fotografia mais ligada a arte provocada pela Editorial Fotô, lembramos de alguns livros que associam-se ao conteúdo produzido por Helena Giestas e Ivonete Leite, como por exemplo os belíssimos Sublimação (2014), da artista paulistana Ana Nitzan e Herbário Baldio, (2019), da também paulistana Ana Lucia Mariz. [ Leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/185680834281/herb%C3%A1rio-baldio-ana-lucia-mariz ]. Ambas publicações que desenvolvem as técnicas e conceitos já comentados aqui anteriormente, os quais representam mais fielmente um "livro de artista".
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Imagem: Ivonete Leite
Cerco Flutuante e Kiriri, transcendem o discurso pessoal, ainda que sustentados em parte por tal, e ampliam os requisitos da imagem a outros patamares. Objetos que  "devem finalmente ocupar o seu lugar no campo tonal da imagem e conformar-se ao seu ambiente espacial." como pensou o fotógrafo e poeta americano Aaron Siskind (1903-1991) - A ideia de que suas estruturas entram em cena de certa forma e que, mesmo fotografadas diretamente, muitas vezes transformam-se em outras, pois tiradas do seu contexto habitual, dissociadas dos seus vizinhos habituais e levados a novas relações. Momento em que a consciência das artistas (o que sentem, a imagem a fazer, a relação destas com outras já feitas e outras experimentações.) surge pela habilidade em criar “amálgamas dessas matérias” como escreve Fabiana Bruno ou de transcender o tempo geológico, em metáforas de tempos-espaços, como escreve Eder Chiodetto.
Imagens © das autoras.  Texto © Juan Esteves
Infos básicas
Kiriri
Fotografias, Frotagens e Assemblages" Ivonete Leite
Edição e Texto: Eder Chiodetto
Co-edição Fabiana Bruno
Projeto gráfico: Rafael Simões
Coordenação Editorial: Elaine Pessoa
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão: Gráfica Ipsis- 500 exemplares- capa dura
Cerco Flutuante
Concepção, Fotografias e monotipias: Helena Giestas 
Desenhos com técnicas mistas: Peter Erik Siemsen e Helena Giestas 
Edição e Texto: Fabiana Bruno 
Co-edição: Eder Chiodetto 
Design Gráfico: Letícia Lampert 
Coordenação Editorial: Elaine Pessoa 
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão Gráfica Ipsis - 500 exemplares assinados e numerados - brochura
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osmarjun · 1 year
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Ford G.P.A. “SEEP” U.S. Amphibian 4ton 4x4 Truck - Histórias da Segunda Guerra Mundial
BREVE HISTÓRICO
O Ford GPA "Seep" (“G” Government 'P' “A” Amphibious, onde 'P' representava sua distância entre eixos de 80 polegadas), com número de catálogo G504, era uma versão anfíbia do Jeep Ford GPW da Segunda Guerra Mundial.
As características de design do modelo anfíbio DUKW de 21⁄2 toneladas, muito maior e bem-sucedido, foram usadas no GPA, mas, ao contrário destes e do Jeep, o 'Seep' não foi um projeto bem-sucedido. Era considerado muito lento e pesado em terra, e carecia de habilidades de navegação em mar aberto, principalmente devido à sua borda livre baixa, e era conhecido internamente como "QMC-4 1/4 Ton Truck Light Anfíbio.
Foi basicamente a resposta da Ford ao Motor Transport Board para o equivalente ao Schwimmwagen alemão, o carro anfíbio derivado do onipresente Volkswagen Type 82 Kübelwagen, o principal carro oficial de ligação da Wehrmacht durante a Segunda Guerra Mundial.
O "Seep" nunca foi popular e sua produção foi rapidamente encerrada, sepultando qualquer ideia de um carro leve de reconhecimento / multiuso para o Exército dos EUA. O conceito nunca mais foi tentado.
A União Soviética recebeu cerca de metade da produção total dos GPAs sob Lend Lease e ficou suficientemente satisfeita com sua capacidade de cruzar águas interiores mais calmas, que produziu uma cópia, o GAZ-46.
Schwimmwagen Alemão
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História e Desenvolvimento 
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Depois de ter contratado Willys, Ford e Bantam para construir os primeiros 4.500 jeeps (1.500 cada) em março de 1941, o US Motor Transport Board montou um projeto sob a direção do Comitê de Pesquisa de Defesa Nacional (NDRC) a ser designado "QMC-4 Caminhão leve anfíbio de 1/4 tonelada.
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Roderick Stephens Jr., da Sparkman & Stephens Inc., projetistas de iates foi solicitado a projetar um formato para um jeep anfíbio de 2.700 libras (1.200 kg), na mesma linha de seu projeto para o caminhão anfíbio DUKW com tração nas seis rodas. O projeto do casco de Stephens parecia uma versão em miniatura do DUKW e, assim como ele, o 'Seep' teria uma hélice de parafuso, acionada por uma tomada de força, operando em um túnel dedicado na extremidade traseira da carroçaria, bem como um leme adequado.
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A construção do veículo foi desenvolvida em competição pela Marmon-Herrington e a Ford Motor Company. Marmon-Herrington especializou-se em veículos com tração nas quatro rodas. O casco do protótipo Marmon-Herrington formou uma estrutura monobloco integral, criada cortando formas de chapa de aço e soldando-as juntas. A entrada da Ford, no entanto, usava um chassi robusto e uma estrutura interna, à qual uma chapa de aço mais ou menos regular do tipo automóvel era soldada. Essa construção tornou o GPA cerca de 400 libras (180 kg) mais leve que seu concorrente. O design do GPA foi baseado tanto quanto possível nos jeeps padrão Willys MB e Ford GPW, usando muitas das mesmas peças. O GPA tinha um interior semelhante ao dos jipes MB/GPW, embora o compartimento do motorista tivesse quase o dobro de alavancas de controle: 2WD/4WD, hi-range/lo-range, guincho cabrestante (na proa), implantação da hélice e controle do leme. Após uma comparação direta dos protótipos das duas empresas, a Ford recebeu um contrato para produção a partir de 1942.
Projeto
O Ford GPA era maior que um Jeep normal, era menos espaçoso por dentro, e tinha como base a mesma distância entre eixos e reutilizava todos os componentes do Jeep de cima a baixo, menos o painel de instrumentos e seus diversos indicadores. Também foram específicos a hélice única à ré, o leme, a bomba, a transmissão e seus subsistemas associados, bem como, é claro, a "banheira" enrolada em torno do casco de flutuação. Este último foi arredondado tanto quanto possível para navegabilidade, mas ainda com overhand limitado para manter o volume do veículo apertado e o peso baixo.
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Mas isso feito de uma proporção de 2/1 que era ruim para atingir grandes velocidades ao nadar. O para-brisa padrão do Jeep também era dobrável no capô, podendo ser equipado com uma lona no topo da estrutura superior e nas laterais, a fim de proporcionar alguma proteção contra respingos de água para o motorista; Havia também uma borda livre soldada sobre o casco em ambos os lados. O motor era um Ford de 4 cilindros. válvulas laterais 134 cu in (2.200 cc), 60 hp também encontradas no Jeep, com a mesma transmissão, caixa de transferência de 3 velocidades + 2 velocidades, marcha baixa engata FWD e acionamento da hélice PTO. Suas entradas de ar foram colocadas em duas persianas localizadas em ambos os lados do pára-brisa, e o tubo de escape passou sobre o capô. Este era um veículo RWD / 4 × 4 com motor dianteiro.
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 Visão do interior e painel
O acesso ao veículo era relativamente difícil por causa das grandes laterais para escalar. A tripulação podia ser protegida por uma capota de lona mantida por barras dobráveis simples, como o Jeep normal, e armazenada na parte traseira com a roda sobressalente e as ferramentas de campo. O acesso ao motor era feito por uma escotilha logo na frente do para-brisa, e outra para o tanque de combustível e transmissão na frente dela, com um defletor de onda em forma de "U" invertido articulado entre duas escotilhas. Poderia ser articulada para a frente para desempenhar o seu papel. Na frente do capô/parte dianteira do veículo foram instalados um guincho, poste de amarração e amarração.
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O "Seep" estava desarmado, mas o armamento pessoal era carregado pelas tropas. Ao contrário do Jeep, as restrições de peso eliminaram toda e qualquer tentativa de montar um armamento ou blindagem substancial. Nenhuma foto mostra qualquer veículo equipado com metralhadoras padrão M1919A4 ou M2HB. As principais razões são o peso, novamente. A proteção era inexistente. Como o Jeep, o veículo foi totalmente aberto para praticidade e a estrutura tipo barco foi feita em aço leve como para o Jeep, sem espessura suficiente para suportar tiros de armas pequenas ou estilhaços. No entanto, as 2/3 camadas do casco envolvente ofereciam alguma proteção extra.
SEEP em Serviço Apelidado em campo de “Jeep em uma banheira”, em contraste com o DUKW, o GPA não teve um bom desempenho em campo. Ele logo apareceu acima do peso em 1.600 kg (3.500 lb) muito mais do que os 1.200 kg originais (2.600 lb) especificados no resumo do projeto. Foi mais devido a várias adições solicitadas pela equipe e falhas de design. A gestão de volume em particular permitiu que menos equipamentos fossem transportados. Ao nadar, a borda livre do GPA foi menor do que o esperado na água, até perigosamente. 
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Não podia carregar muita carga e tendia a ficar extremamente úmido mesmo em um corte leve. Por via das dúvidas, havia uma pequena bomba dentro do balde formado pelo compartimento principal interno, mas não era suficiente para que o veículo fosse abastecido rapidamente. O uso pretendido do GPA era como o DUCKW para transportar tropas e cargas de navios offshore, em mar aberto. O veículo foi basicamente planejado inicialmente como um "mini-pato" (do apelido DUKW) e opera na praia e no interior. Em vez disso, esses veículos raramente iam ao mar, mas apenas nas condições mais calmas, o que era raro. A tripulação costumava carregar baldes ou usar suas canecas para evitar o acúmulo de água dos sprays. 
Em terra, o GPA também não era apreciado: era pesado demais para ter o manuseio correto fora da estrada e era muito pesado para ser popular. Os motoristas odiavam isso, pois frequentemente ficavam presos em águas rasas, onde os Willys MB normais apenas atravessavam seu caminho direto. A produção, no entanto, tem continuado em um ritmo constante antes que esses relatos se acumulem e finalmente cheguem ao estado-maior. O resultado foi rápido: a produção foi interrompida em março de 1943, mas após a produção assombrosa de 12.778 veículos. Somado a isso, houve disputas financeiras entre a Ford e o governo dos EUA, principalmente no uso de patentes e questões financeiras. Algumas fontes como Pohl; Carlin, 1989, afirma, no entanto, que menos de 6.000 foram concluídos. No entanto, é geralmente aceito de acordo com os números de série do veículo sobrevivente que o número de cerca de 12.700 parece correto. 
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Desde a sua introdução em 1942, o GPA participou dos desembarques na Sicília em setembro de 1943, que rapidamente conheceram suas limitações. Alguns GPAs foram usados no norte da África a partir de novembro e no Pacífico. Cerca de 3.500 GPAs foram rapidamente redirecionados para a União Soviética via Lend-Lease, onde também foram abominados, mas encontraram usos incomuns, principalmente na área pantanosa de Pripet. 
O conceito, entretanto, impressionou os soviéticos, que basicamente desenvolveram sua própria cópia após a guerra. Isso foi chamado de GAZ 46 MAV, entrando em produção em 1952, e no qual a maioria dos problemas foi corrigida, principalmente o peso e a potência, juntamente com uma melhor flutuabilidade. O GAZ 46 teve muito mais sucesso e também foi exportado para alguns países do pacto de Varsóvia, tendo uma produção total de cerca de 5.000 veículos ou talvez mais, mas foi substituído pelo muito melhor BRDM-1. 
Pós-Guerra Os GPA excedentes foram adquiridos por fazendeiros, aventureiros e outros, muitos ainda estão em circulação hoje como itens de coleção ou de uso mais prático, ajudados por sua semelhança com o Jeep. Na década de 1970 colecionadores os descobriram e começaram a restaurá-los de volta às suas especificações originais. Eles aparecem em vários shows de veículos militares. Um até se tornou uma célebre máquina de viajar pelo mundo: a dirigida pelo australiano Ben Carlin (1912–1981), que navegou e dirigiu uma versão modificada apelidada de "Half-Safe" ao redor do mundo.
Half-Safe e outras Conversões Após a Segunda Guerra Mundial, vários foram convertidos como máquinas que viajam pelo mundo. O mais famoso foi durante a década de 1950, quando o australiano Ben Carlin (1912–1981) navegou e dirigiu um Seep modificado, que ele chamou de "Half-Safe" em uma viagem ao redor do mundo. Um jovem casal americano, Helen e Frank Schreider, converteu um que eles chamaram de "La Tortuga" e viajou de Los Angeles para o extremo sul da América do Sul (1954–1956). Mais tarde, eles converteram outro chamado "Tortuga II", que usaram nas expedições da National Geographic na Índia (1959) e na Indonésia (1961). O veterano paraquedista britânico da Segunda Guerra Mundial, Lionel Force, comprou um GPA da Levy's Surplus em Toronto, Ontário, Canadá, e o chamou de "The Amphib". Entre muitas mudanças, ele enxertou o teto de uma perua Dodge e alongou o casco na popa. Ele usou as metades superiores das portas, mas sabendo que poderia ser amarrado ao lado de uma doca, acrescentou uma escotilha redonda no teto. Ele planejava viajar de Toronto para a Inglaterra via Estados Unidos, México, Guatemala, Panamá, América do Sul, incluindo Brasil, África, Oriente Médio, Grécia e até a Inglaterra. Ele chegou até o Panamá, mas voltou quando soube que o cargueiro no qual pretendia embarcar "The Amphib" do Brasil para a África havia sido retirado de serviço. 
ESPECIFICAÇÕES
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Fontes
 -.-.-.-.-.-.-.-.-
No próximo post o início de um novo trabalho, até lá!
Forte Abraço!
Osmarjun
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twilightgirl · 2 years
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🌙 Oi, a Bluebell tá de volta e voltou com atualizações da jornada!!
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Eu tenho passado por umas coisas ultimamente mas pouparei vocês de detalhes, mas tudo isso a qual estou passando, só tem reforçado cada vez mais a minha vontade e o meu ânimo de partir. Às vezes sinto como se eu estivesse perdendo tempo, às vezes sinto como se nada estivesse funcionando, mas é a típica autossabotagem do estágio final à qual passei pela última vez, antes de desistir achando que não estava dando certo, então está tudo bem.
Estou escrevendo isso evitando respirar, com o peito doendo na região do músculo cardíaco, estou desorientada do meu redor e frequentemente sinto tontura e coisas assim, o topo da minha cabeça fica vibrando, é bem desconfortável a sensação, mas tá tudo bem. Meu corpo também tem mudanças repentinas de temperatura, tipo, uma hora fico quente, bem quente, e daqui há uma hora estarei fria, bem fria, e meus ossos estão bem fracos, estou sentindo fadiga e dificuldades até pra manter meus braços levantados, ou até mesmo tirar uma camisa, é o suficiente pra me deixar hiperventilando.
Eu geralmente não estou fazendo nada quando tenho epifânias repentinas, uma sensação de realização inexplicável, uma saudade das pessoas de lá. Meu dbf tem entrado em contato comigo frequentemente, mas por causa de todo estresse que passei, não consigo ouví-lo com clareza, mas suas mensagens chegam para mim no pinterest, é bem louco, mas me sinto um pouco mais querida e me trás motivação. Também me sinto cada vez mais sensível à tudo, tudo me afeta, ou me deixa muito feliz, muito irritada, ou muito triste, ou eu simplesmente fico neutra e fria, tudo é de muito.
Às vezes sinto como se a dr estivesse se formando à minha frente, é muito louco pois vejo como se ela aparecesse até na minha visão periférica, tô me sentindo bem animada para mudar apesar de me sentir um boneco vazio, é como se eu nem sequer existisse, e quando eu fecho os olhos, parece que nada mais existe além de mim e aquela escuridão que vejo, e a minha dr forma-se rapidamente em minha visão, e ah... Antes que eu me esqueça, hoje eu sonhei com a minha dr, meio misturado com cr, mas já considero resultados. Não é muita coisa, mas decidi comemorar até os pequenos resultados.
É gratificante ver que tudo está funcionando bem. Estou agora escrevendo isso com o coração acelerado, com uma sensação de flutuação e com os meus membros fracos até para se mexer, acredito que logo estarei indo para casa.
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Updates — Dia 03 de março de 2023
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agenciabonitodemais · 20 days
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Alguns Fatos Interessantes Sobre A Flutuação No Rio Sucuri MS
Esta certamente será uma das atividades mais bonitas que podem ser feitas em Bonito: flutuação nas águas límpidas que caracterizam a região. De todos esses rios, o Rio Sucuri é um dos mais bonitos e um paraíso para mergulhadores de snorkel para turistas visitantes. Esta flutuação é imperdível em Bonito, pois dá a oportunidade de flutuar sobre águas azuis-claras com vista para as atividades subaquáticas ao mesmo tempo. Neste artigo, as pessoas podem aprender mais sobre a flutuação no rio sucuri ms, ou flutuação em bonito.
Flutuação no rio sucuri ms
Ela é proveniente de várias fontes naturais, e a água atravessa calcário; portanto, tem uma aparência clara que torna possível o mergulho longe sem caminho. Durante este mergulho de snorkel, o observador pode ter uma ótima visão dos peixes e dos crescimentos subaquáticos de uma maneira muito clara. Pode-se considerar uma experiência agradável para todas as idades e capacidades de natação devido à correnteza lenta do rio e às águas rasas. Para mim, a grande vantagem da flutuação no Rio Sucuri é que é totalmente natural, e você está no meio dela. O fluxo do rio através da vegetação faz com que o ambiente pareça bonito e relaxante.
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Você não só verá peixes enquanto flutua suavemente ao longo da água, mas também as árvores na floresta ao redor e, se tiver sorte, animais selvagens na margem do rio. Outra razão é a maior possibilidade de uma visão mais profunda do cenário natural de Bonito. A flutuação em Bonito é bem controlada para que o serviço seja puramente ambiental, carregando consigo o conceito de turismo sustentável. Além disso, a admissão de hóspedes é restrita e as medidas ambientais são altamente consideradas para proteger e manter o equilíbrio do ecossistema deste lugar. Há passeios organizados, conduzidos por profissionais que garantem que você esteja seguro e tenha conhecimento sobre as plantas e animais encontrados na área.
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oh-lilly-dear · 2 years
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∞ ₒ ˚ ° Peixes ° ˚ ₒ ∞
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São considerados os maiores representantes dos vertebrados.
São animais ectotérmicos, ou seja, são incapazes de manter a temperatura do seu corpo constante utilizando mecanismos fisiológicos, portanto sua temperatura varia de acordo com a do ambiente.
A grande maioria dos peixes possui corpo recoberto por escamas, sendo que elas diferenciam-se em cada grupo. Nos peixes ósseos, as escamas possuem origem dérmica, enquanto, nos cartilaginosos, possuem origem dermo epidérmica. Já os agnatos são animais sem escamas. Além das escamas, encontramos nos peixes uma grande quantidade de muco ao redor do corpo, que atua reduzindo o atrito com a água.
Os peixes possuem um corpo com formato hidrodinâmico, que auxilia a movimentação na água. Normalmente os peixes apresentam o corpo fusiforme, ou seja, alongado e com as extremidades afiladas, o que possibilita melhor natação. Peixes com formato fusiforme podem conseguir alta velocidade de natação.
A circulação sanguínea é simples e completa. O coração desses animais apresenta apenas duas cavidades, onde passa unicamente sangue venoso (rico em gás carbônico). A circulação nos peixes é simples, uma vez que o sangue passa pelo coração apenas uma vez, em cada circuito completo, pelo corpo do animal. O sangue entra no coração pelo átrio, segue para o ventrículo e é bombeado em direção às brânquias, nas quais é oxigenado. Esse sangue é então levado para o corpo do animal.
Apresentam um sistema excretor formado por rins mesonefros.
Ovíparos: os animais ovíparos são aqueles cujo embrião se desenvolve dentro de um ovo em ambiente externo sem ligação com o corpo da mãe.
Vivíparos: designam-se como vivíparos os animais cujo embrião se desenvolve dentro do corpo da mãe, numa placenta que lhe fornece nutrientes necessários ao seu desenvolvimento e retira os produtos de excreção.
Classificação:
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Agnatos - peixes sem mandíbulas
Classe Cyclostomata: Ciclóstomos / Agnatos
Caracterizam-se por não possuírem mandíbula e apresentarem uma boca circular. Além disso, apresentam esqueleto cartilaginoso e notocorda que perdura por toda a vida. Atualmente só são encontrados dois grupos desses animais: as lampreias e as feiticeiras.
Possuem corpo longo, delgado e cilíndrico, com boca anteroventral, sugadora ou mordedora. Possuem crânio e arcos viscerais cartilaginosos, e um coração com 2 câmaras.
Gnathostomatos - peixes com mandíbulas
Surgimento da mandíbula, proporcionando mais força na mastigação e maior eficiência na captura de alimentos. São ótimos predadores, pelo surgimento posterior de dentes e musculaturas. Possuem nadadeiras aos pares, trazendo estabilidade e velocidade na natação. Sua notocorda é substituída na fase adulta pela coluna vertebral.
Classe Chondrichthyes: peixes cartilaginosos
Possuem endoesqueleto cartilaginoso, com pele rígida com escamas placóides. Respiram por brânquias, que não possuem proteção. Não possuem bexiga natatória, mas possuem um fígado grande que armazena gorduras e auxilia na flutuação. Possuem sistema digestório terminado em cloaca, com pregas espirais no intestino. Algumas espécies de tubarões marcam a transição da oviparidade para a viviparidade.
Possuem nadadeira caudal heterocerca e boca ventral. Apresentam fecundação interna, e os machos possuem o clásper. Excretam uréia.
Sentidos desenvolvidos:
Olfato;
Linha lateral - A linha lateral é uma linha que se estende ao longo da lateral do corpo do peixe, contendo poros ou tubos conectados com um longo canal tubular, abrigando órgãos sensoriais (neuromastos); eles são sensíveis às mudanças de pressão e temperatura e , também respondem às correntes de água;
Ampolas de Lorenzini - As ampolas são órgãos sensoriais multifuncionais sensíveis a variações de salinidade da água e a campos elétricos de baixa frequência, desse modo conseguem detectar estímulos eletromagnéticos e são usadas como bússolas nas migrações marítimas e posteriormente na identificação de possíveis presas.
Ex: tubarões, arraias e quimeras.
Classe Ostheichtyes: peixes ósseos
Possuem esqueleto de cálcio, que fornece maior sustentação e resistência. Apresentam fecundação externa, e através da papila urogenital ocorre a reprodução e a liberação de excretas. Possuem desenvolvimento indireto, e suas larvas são chamadas de alevinos. Apresentam boca anterior.
Possuem bexiga natatória; sua função é a de equilíbrio hidrostático: quando ela se encher de ar, o peixe sobe; quando se esvaziar, o peixe afunda. Suas brânquias são protegidas pelo opérculo. Excretam amônia.
Ex: bagre, pintado e carpa.
Classificação dos peixes ósseos em relação às nadadeiras:
Actinopterígeos - Nadadeiras raiadas, mais delgadas e flexíveis.
Sarcopterígeos Nadadeiras lobadas, mais robustas e carnosas.
Peixes dipnoicos (grupo dos sarcopterígeos) - são peixes ósseos pulmonados obrigatórios ou facultativos - possuem a bexiga natatória adaptada à respiração, funcionando como um pulmão, indo para a superfície buscar oxigênio, isso permite que eles fiquem por um tempo fora da água; vivem em águas doces e possuem corpo alongado.
Elasmobrânquios: Compreendem animais popularmente conhecidos como tubarões e raias, são peixes com esqueleto cartilaginoso, grandes maxilares superiores e inferiores, fendas branquiais laterais (no caso dos tubarões) ou ventrais (no caso das raias) e narinas abaixo da cabeça.
Holocéfalos: Subclasse de peixes condrictes, dividida em duas superordens (conforme o tipo de dentição), vulgarmente conhecidos como quimeras; possuem crânio sólido, uma única abertura branquial, probóscida, e espinho móvel no início da nadadeira dorsal.
Probóscide é um apêndice alongado que se localiza na cabeça de algumas espécies de animais.
Referências:
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tradmais · 1 month
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IC Markerts é Confiável?
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