Tumgik
#FRUTAS TEMPORADA
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La sandía y los falsos mitos actuales: el único caso en que no puedes comerla.Watermelon and current false myths: the only case in which you can't eat it
La sandia es una deliciosa fruta de verano por la que nos preguntais mucho en esta época. En Cuidate Plus, se ha publicado un articulo sobre los falsos mitos y es la primera vez que nos juntamos las dos hermanas en una publicación :). Para leer el articulo, pinchar en el siguiente enlace:…
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curlymangue · 10 months
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¿Sabes qué fruta y verduras son de temporada en diciembre?
Las frutas y verduras de temporada, son la mejor opción para comer de manera saludable. Cuando vayas al mercado, o supermercado. Procura escoger siempre, si puedes, para tu cesta de la compra frutas y verduras de temporada. Tu cuerpo te lo agradecerá. Hola, Curly. Estoy segura de que, ya sabes que cada una de las frutas y verduras tienen su temporada de cultivo y de recogida. Pero a lo mejor te…
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equilibriumnatural · 11 months
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Disfruta de las ventajas de comer alimentos de temporada
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health-healthyfood · 1 year
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Alimentos de Temporada Septiembre
Alimentos de Temporada Septiembre Buenos días! Cómo sabes siempre que puedo me gusta empezar el mes con esta publicación, aportando alimentos que nos da la naturaleza, que es muy sabia. Estos alimentos nos aportan los micronutrientes que necesitamos en cada época, además de que al estar en temporada, hacen que nuestra cesta de la compra sea más económica. Además…para todos aquellos que seáis…
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turiscuba · 1 year
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Mejor época para viajar a Cuba.
La pregunta del millón es. Cuál es la mejor época para viajar a Cuba. Pues de forma muy clara y corta te lo digo en esta entrada. Pincha y entérate.
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yo-sostenible · 2 years
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Las frutas y verduras de diciembre
🍊🥑🥝🍋🧄🥬🥕 Sabemos que te interesa cuidar de tu salud y la del planeta consumiendo productos locales y de temporada. Estas son las frutas y verdura que están de temporada en este último mes del año: FRUTAS En temporada óptima aguacate, caqui, chirimoya, guayaba, kiwi, limón, mandarina, membrillo, naranja, papaya, pitahaya, plátano, pomelo Entrando/saliendo de temporada granada, lima, mango,…
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xolilith · 11 months
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🍓Morango [00:55] - Na Jaemin
O cristal gelado e docinho do sorvete de morango dissolve sobre sua língua. O gosto e cheiro da fruta tomam seus sentidos e fazem um suspiro escapar em meio aos barulhos de explosão da televisão. E daí que eram quase três da manhã? O calor infernal do país tropical parecia ainda pior do que ano passado, nem parecia que era noite. Se não tivesse olhado pela janela algum tempo antes, formaria a hipótese da lua ter sido substituída pelo sol. Observa Luke ressonar sobre seu colo, todo esparramado, ronrona vez ou outra. Lucy também permanece na mesmo situação, próxima de uma das almofadas ao seu lado. E Luna, bem, Luna estava sobre a mesinha de centro, o olhar preguiçoso e fixo sobre você, como se atentamente a viagiasse. Diferente dos irmãos, Luna era mais arisca e desconfiada e parecia não gostar muito de você, principalmente quando estava junto de Jaemin. Toma mais uma colherada do sorvete, prestando atenção mais uma vez em The Umbrella Academy, na sina de Five - um idoso na pele de um adolescente passando pela latente puberdade e apaixonado por um manequim - em salvar os irmãos mais uma vez do iminente apocalipse em 1963. Se perde um tempo nas cenas, até escutar os ruídos de passos vindo do quarto principal, até poderia ficar com medo de ser um fantasma, mas logo a presença de Na Jaemin retem o anseio. Assim como os outros gatos, Jaemin arruma uma espacinho ao seu lado para se aninhar. Enfia o rosto sobre o seu pescoço, a voz baixa e rouca indaga baixinho. – Não é muito tarde para sorvete? – Muito calor, Nana! Jaemin ronrona sobre seu pescoço em concordância. Tinha também acordado com uma fina camada de suor sobre a pele antes de vir procurá-la quando notou a ausência na cama. Entreabe um pouco os olhos para ver o que você assiste. – Você não cansa de assistir toda vez essa mesma temporada? Nega, rindo baixinho pelo tom cansado que ele usa. – Não. Você sabe que eu sou meio apaixonada pelo Ray. Jaemin sopra uma risadinha. – Allison deveria ter cuidado com você. – Você assente e ele continua. – Você não parece a única apaixonada por aqui. – Jaemin constata ao olhar Luke esparramado em seu colo. O gato parecendo zombar por ter mais espaço sobre você do que ele. – Luke é mesmo um conquistadorzinho barato. Diz entredentes, estreitando os olhos falsamente ameaçador na direção do bichano. Você ri, toma mais um pouco do sorvete. – Você não deveria reclamar do Luke, ele é inofensivo. – Garante. – Você deveria mesmo se preocupar com a Luna, ela parece prestes a fincar as unhas na minha garganta, Nana. Além do mais, você sabe que boa parte do meu coração é ocupado por um outro gato aí. Termina, como quem não quer nada. Fazendo um charminho na voz. – Ah é?! Jaemin alarga um sorrisinho, larga um beijinho sobre a pele do seu pescoço que te faz rir, bobinha. – Sério, Jaemin! Inclina-se um pouco para pousar a taça sobre a mesinha de centro, tomando cuidado para não ficar muito próxima de Luna. Luke pula de seu colo, espreguiça-se pronto para também seguir para o quarto quando você diz. – Vem. Vamos voltar a dormir, Nana.
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selenne76 · 4 months
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...Que indescriptible placer el de disfrutar de la fruta prohibida...
Tan dulce, tan refrescante y tan exquisito el paladear ese nuevo sabor que te hace cerrar los ojos y suspirar de gusto.
Divinas caricias que permanecen indelebles en la piel, imborrables por ningunas otras manos.
Sex♡ secreto que dibuja una indisimulable sonrisa en tu cara, un brillo perverso en tu mirada y una nueva vida a tu piel.
Besos robados al tiempo, gemidos que largamente guardaste para otro nombre, orgasmos que buscaron otro dueño, una nueva tentación.
Que exquisita la fruta prohibida a pesar de saber que su temporada pasará y sólo será un recuerdo...🖤🖤🖤
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musicinanime · 10 months
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Temporada das frutas - Aurea Martins
Anime: Michiko to Hatchin
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riostwsty · 9 months
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>> "Cartas em viagem II" <<
> Contexto: o pessoal entrou em férias, mas ainda querem manter o contato com você! Mensagens de texto são rápidas e convenientes, mas cartas escritas tem seu próprio charme, não? Quem sabe não te enviam um presente via super rápido sedex mágico? <
Palavras-chave: cartas curtas, fluff, leitor sem gênero mencionado/ gênero neutro, g/n, leitor implícito como Yuu/MC,
Personagens: Riddle, Trey, Cater, Ace, Deuce
Avisos: Carta do Ace brevemente menciona eventos do capítulo 4; menções do capítulo 1; menções de comida; relacionamento entre leitor x personagem não explicitamente estabelecida. independentemente de ser platônico ou romântico, eles gostam do leitor ;)
> Prévio: scarabia
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>> Riddle Rosehearts:
Prezados líderes de dormitório de Ramshackle,
Espero que esta carta os encontre bem. Melhor do que estiveram na última temporada de férias, ao menos.
Recentemente estive procurando por algo interessante a se fazer neste feriado. Convencer minha mãe a visitar outros lugares fora de nossa cidade está provando ser uma tarefa particularmente difícil. Sempre foi. Voltar para casa nunca me entusiasmou muito desde que fui aceito em NRC. Nada mudou aqui, os arredores se parecem os mesmos desde minha infância, um tanto entediante para mim, mas talvez venha a ser interessante para um visitante de outro mundo. Te convidaria para passar a tarde em casa, mas receio que ainda me levaria alguns anos para estabelecer a mínima ordem necessária para isso nestas condições.
Não é minha intenção te aprofundar no tópico de como andei lidando com minhas consequências pessoais pós overblot, resumidamente, é complicado. Mas percebi algumas pequenas mudanças para o lado positivo, em minha opinião. Passei a sair de casa "em segredo" de certa maneira. Normalmente digo que tenho afazeres pela cidade, mas cá entre nós? Uso a maior parte deste tempo para vagar sem rumo pelas ruas que nunca fui autorizado a explorar, estas normalmente seriam porque estavam cheias de confeitarias e lojas que certamente me chamariam a atenção quando criança. Me esqueceria admirado as vitrines, "perderia tempo" em outras palavras. Mas agora tenho todo o tempo do mundo a perder, então não me preocupo.
Che'nya também voltou para casa, estivemos nos encontrando com frequência, colocando assunto em dia depois de tanto tempo distantes. Foi em um destes encontros que passamos por uma loja de acessórios local, e um dos alfinetes de lapela na vitrine me chamou a atenção. Irei o acrescentar junto à carta, você pode notar que o design do pin é semelhante às cartolas vestidas pelos fantasmas de Ramshackle. Eu mesmo normalmente utilizo estes acessórios para enfeitar a gravata do uniforme. A estilização fica por sua conta. Pensei em comprar um para o colar do Grim também, mas tenho o pressentimento de que aquele gato vá o engolir em algum momento. Trarei biscoitos para compensar, assim que as aulas voltarem. Pergunte a ele se tem preferência, as confeitarias locais se especializam nos com confeitos de morango... mas também temos torta de limão, mirtilo, frutas amarelas...
Pensando bem, sua visita para casa não precisa esperar tanto, apesar do que disse no começo da carta. Tenho que te mostrar os doces que eu e Che'nya andamos experimentando. Se entrarmos em encrenca por conta disso, deixe que eu resolva. Acho que ter você por perto é mais importante do que consequências pequenas e insignificantes. Eu as entendo melhor agora.
Com os melhores cumprimentos,
Riddle Rosehearts ♕
>> Trey Clover:
Certo, tentativa número... 5? Já perdi a conta pra ser sincero
Tudo bem? Sou eu. Estive pensando por tanto tempo no que escrever nesse pedaço de papel, e acabei gastando a maior parte da minha tarde enfurnado no quarto, me perguntando de que jeitos poderia convir meus pensamentos numa carta para você, de um jeito que não soasse... estúpido? Cafona, talvez? Mas depois de um tempo percebi que essa meio que é a natureza de escrever uma carta, sem ofensas à quem normalmente as escreve, claro.
De qualquer maneira, deveria te contar o que anda acontecendo comigo recentemente. Achei que nessas férias ficaria ajudando na confeitaria da família, como sempre. Gosto de passar meu tempo lá, o cenário da cidade, o ambiente e tudo mais- me deixam calmo, e ignore se soar clichê, mas é provavelmente meu lugar favorito nesse mundo. Você acredita que os clientes regulares da minha infância ainda frequentam nosso estabelecimento? Toda semana praticamente, suponho que para manter o bom e velho sentimento de nostalgia, e não os culpo.
Mas é... acabou que nesse período de férias fechamos a loja um pouco mais cedo que o esperado. Minha família decidiu fazer uma viajem de 3 horas de carro até uma certa cidade turística, para comemorar meu terceiro ano em NRC, por algum motivo, eles consideram este uma época muito importante pra minha formação acadêmica. Não é como se fosse parar de estudar depois do terceiro ano, mas quem sou eu para contestar? Talvez eles só tenham uma superstição com o número 3, vai saber. Atualmente, estou escrevendo do meu quarto da pousada, enquanto meus pais andam pela cidade, procurando por um restaurante chique ou algo assim. Eu mesmo tive a liberdade de explorar algumas lojas próximas sozinho, e acabei te comprando algo também.
Uma caneta tinteiro, parecida com as que o colégio fornece para os alunos. Pensei que seria legal ter uma própria, considerando que o diretor não tenha te presenteado uma até hoje. E mesmo que não consiga usar mágica, o cristal desta é só de decoração, e até que é mais bonitinha, comparada com as de NRC, não acha? Os vendedores disseram que os detalhes em torno da joia foram feitas à mão, então tecnicamente é um modelo único, e acho que esse fator se encaixa com suas circunstâncias– quero dizer...
Desculpe se isso soou ruim. Eu só gostaria que o colégio te incluísse mais nesse quesito, se é que me entende. Sendo você e Grim os únicos alunos vivendo em Ramshackle, os únicos sem uniformes oficiais... vocês dois não deixam de pertencer a NRC assim como todos os outros. Se ter uma caneta tinteiro em sua lista de materiais escolares ajudar, então estou disposto a procurar por uma para você.
Agora entende porque re-escrevi essa carta cinco vezes? Eu avisei. Cafona. Enfim, não se sinta em obrigação de usar a caneta. Espero que suas férias em Ramshackle estejam te tratando bem.
Atenciosamente,
Trey Clover ♧
>> Cater Diamond:
Oi oiii !!! Tudo bem aí?
Juro, de vez em quando começo a pensar sobre o que será de mim depois que me formar em NRC- não por preocupação do meu futuro profissional, não não, mais por conta de o que será da minha caligrafia quando me vier a oportunidade de nunca mais precisar usar um caderno. A única razão da minha letra não estar horrível aqui agora é graças ao professor Trein, que não para de escrever coisa na lousa, e que não admite nenhuma foto dela se quer, caso não dê tempo de copiar. A qualquer oportunidade eu trocaria folhas de papel por digitar tudo no celular, de verdade!
Mas então você deve estar se perguntando. "Cater, desde que você entrou de férias não recebi nenhuma mensagem sua. Tá morto, é???" Pois não, não estou morto ainda. Na verdade, queria bolar algo mais complexo e trabalhoso do que updates diários rápidos do que anda acontecendo por aqui. Uns dias atrás vi no magicam algumas pessoas começando a escrever mais cartas, e nelas botarem decorações e presentinhos para enviar aos amigos que estão longe. Isso é uma idéia muito mais legal, né? Vou inclusive tentar desenhar uns enfeites aqui e ali nesse cartão, e depois você me fala se preciso de algumas aulas de desenho
Agora, por onde começar... ah, verdade! Eu e minhas irmãs estamos nos hospedando em um hotel dentro de um parque temático já faz alguns dias. To me segurando pra não postar online, estava pensando em imprimir tudo e montar um álbum super fofinho! E só depois postaria, aí sim. Também quero que seja a primeira pessoa a ver minha criação! Se eu pudesse, voltaria pra NRC agora, só pra te buscar, para que você visse o parque fisicamente.... Já te disse que seria um bom sujeito à modelo nas minhas fotos? E sem falar que preciso de uma assistência pra essas sessões, já que minhas irmãs não ajudam em nada.
Um saco, mas fazer o quê. Ando me divertindo muito em geral, mas mesmo com a companhia da minha família, ainda sinto falta de ter amigos por perto.
Já sei! Próxima vez convencemos nosso grupo de Heartslabyul para viajarmos todos juntos! Eu nunca viajei só com amigos, uma companhia assim seria muito mais legal, né? Por favorzinho, me ajuda a convencer o Riddle??? Se ele topar, com certeza vai dar certo! Tem tanta coisa pra fazer aqui, você acha que o pessoal vai gostar das montanhas-russas? Ou dos shows... ou dos restaurantes... ou das barracas de prêmios....
Por falar nisso, vou mandar junto com o pacote uma pelúcia que ganhei em um dos mini jogos- foi tão difícil de conseguir, mas olha só pra ele. Eu simplesmente TINHA que te mostrar. Parece o Grim, né? Muito engraçadinho. Espero que cuide bem desse bichinho, só não deixa o Grim de verdade desenvolver ciúmes dessa pelúcia. Ele tem cara de quem faria isso.
Não tenho certeza de como encerrar cartas, já que não estou acostumado, mas te mando beijinhos daqui, mwah mwah,
Cater Diamond ◇
>> Ace Trappola:
E aí? Espero que esteja bem.
Sabe, na última vez que entramos de férias e nosso grupo acabou se separando temporariamente, tudo deu errado. Muito errado. Dessa vez tenho absoluta certeza que nada similar vai acontecer. Maaaaas se de repente você e Grim se virem presos em Scarabia de novo, estou te enviando essa cartinha pra te fazer companhia entre esses tempos tão caóticos. Fofo, né? De nada.
Mensagem de texto não é a mesma coisa. Não dá pra colocar seu coração em um zap e esperar que ele convenha seus sentimentos da mesma maneira que uma carta. Oh, acho que posso apostar em carreira de poeta e deixar o Rook comendo poeira. Que divertido, acho que devo escrever mais frequentemente.
Enfim. Meu pai, meu irmão e eu reservamos um hotel bem legal para nos hospedar por uma semana. Fica em uma cidade histórica, aqui no continente. É um lugar bem interessante, com um passado conectado com a realeza de antigamente. É... é bem velho. Cheio de museus, palácios e jardins. Pra deixar claro, não fui eu que escolhi esse lugar pra visitar. Nunca faria isso. Nunca!
Bem quando eu achava que teria uma folga de Heartslabyul. Eu olho pro labirinto dos jardins daqui e lembro que deixei de pintar as rosas um dia antes de entrar em férias (ninguém percebeu ainda, acho.), então olho pro outro lado e adivinha o que eu encontro? Uma guilhotina em exibição. Os flashbacks! São horríveis! Consigo até ouvir o líder de dormitório me repreendendo daqui. Meu passado não me deixa só....
Brincadeira, to sendo dramático. Pelo menos temos bons cafés e restaurantes, mas não vou te enviar esse meu pedaço delicioso de torta de cereja via correio, nem se fosse possível.
Porém.... Me sinto tão generoso hoje, que resolvi pagar com minha própria mesada um presentinho pra você, diretamente daqui, cidade assustadora de guilhotinas™
Viu? É um chaveirinho! Em formato de torta! É a especialidade local, essa sobremesa.
É o máximo que caberia no envelope, e... (ahEM!) o máximo que consegui pagar já que gastei o resto da mesada com outras coisas (ahHEM!) Espero que se lembre de mim sempre que olhar para meu presente, e espero que carregue ele para todos os lados. Use pra enfeitar sua mochila ou algo assim, tanto faz.
Nos vemos logo,
Ace Trappola ♡
>> Deuce Spade:
Olá, como está indo Ramshackle?
Espero que Grim e os fantasmas não estejam dando muito trabalho. Não acho justo que você tenha que ficar cuidando do dormitório enquanto todos nós ficamos de folga... Mas por outro lado, deve ser uma experiência interessante. O colégio inteiro, praticamente vazio só para você! Eu nem sei o que faria numa situação dessas... talvez pegar emprestado uma vassoura mágica e sair voando por aí? Ah, espera- isso com certeza vai acabar num problema dos grandes. Esquece o que eu disse. Foi só a primeira coisa que me veio em mente.
Estou passando meu tempo na casa de uns primos distantes. Faz tanto tempo que não os vejo! Quase não me reconheceram com meu cabelo da cor natural hahaha- todos nós mudamos bastante.
Além de apontarem como meus modos estão diferentes comparado à minha fase rebelde, muitos familiares também disseram que eu parecia mais alegre. Acho que a mudança se deve por passar tanto tempo ao seu lado. Posso até me encontrar entre alvoroços graças ao nosso grupo, mas por algum motivo me sinto confortável mesmo assim. Entre todo esse caos há uma paz que não sei explicar com palavras. Isso faz sentido? Provavelmente não.
Até quando você ficará? Digo, no nosso mundo. Se houver mais um período de férias, gostaria que viesse comigo. Junto de Grim e Ace, é claro. Minha mãe não vê a hora de conhecê-los. É, é meio vergonhoso admitir em voz alta, mas se isso for razão suficiente pra fazer você ficar só por mais um tempinho, acho que vale a pena.
Não era minha intenção que isso se tornasse sentimental, desculpe! Queria tanto te escrever algo de valor... é tudo que consegui pensar. Mas voltando ao assunto anterior, minha mãe anda fazendo uns bordados bem legais, e eu to meio que aprendendo com ela alguns truques (já furei meus dedos algumas boas vezes à propósito) assim como ela aprendeu da minha vó. Então decidi te mandar junto dessa carta um dos lenços bordados por mim. AH, e não é daqueles estranhos não- do tipo que avós fazem pra vestir o filtro de água na cozinha, cheio de renda- quer dizer, eu meio que estou aprendendo POR CAUSA da minha avó de qualquer jeito, mas... não é brega, nem nada assim! Eu até botei os símbolos de heartslabyul, viu? Eu achei bonitinho......
Droga, quanto mais eu justifico mais alto consigo escutar as risadas de Grim e Ace à distância... Não conta pra eles por favor, vão me zuar pro resto do ano.
Até breve,
Deuce Spade ♤
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dreanwitch · 3 months
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Ways to strengthen relationships
Sim. Eu tenho daddy issues e costumo ter uma queda por pais solteiros com o dobro da minha idade da ficção. Como adivinhou? 
Então, depois que descobri que nosso querido e um pai divorciado e de meia idade eu fiquei obcecada por ele. 
Não sei como isso vai funcionar, já que a Reader é da raça dos homens altos. Só pra fim de esclarecimento, ela é descrita como uma pessoa mulher humana bem baixa, pouca coisa mais alta que um gnomo (só um pouco alto indulgente já que eu não cresci nada depois do fundamental). 
Quando sair a segunda temporada pode ser que eu me anime publique a história de fundo desenvolvendo o relacionamento deles dois já que, aparentemente, eu sou incapaz de escrever obscenidade só pela obscenidade e fiz um plot inteiro.
Aliás, essa é minha primeira one-shot explicita. Segure minhas mãos e vamos nesse passeio que as coisas vão ficar agitadas.
Avisos: menores, favor não interagir - conteudo explicito, estranhos fodendo, reader mais nova, estranha diferença de tamanho (a reader é da raça dos homens altos) reader barda.
A sala estava cheia de risos, berros, gritinhos e conversas animadas. Era uma noite de comemoração para muitos aventureiros e de boas vendas aos comerciantes locais, donos de estalagens e prostitutas. Todos tiravam seu pequeno proveito do fenômeno natural que era o calabouço.
A cidade era movimentada por um motivo.
E, em meio a toda aquela alegria da noite, havia aqueles mergulhando de cabeça no álcool para apaziguar um pouco as dores de viver.
Apesar das maravilhas, nem tudo são flores na magnífica cidade e nem todo aventureiro precisa ser jovem e feliz. Infelizmente, o calabouço apesar de maravilhoso ainda é cruel e ele toma o melhor de você. Não dá para baixar mesmo a guarda.
Ah! O calabouço, lugar de mistérios e belezas sem igual, mas não se deixe enganar pelo deslumbre daquelas paredes subterrâneas.
Nesse momento, nossa heroína da vez suspirou pesadamente, deitada sob o braço enquanto brincava com a taça de vidro cheia do líquido roxo delicioso de cor delicada e viva. Já havia pedido cerveja de frutas vermelhas e também tomado uma taça de hidromel.
Ela ponderava alheia ao divertimento à sua volta. Não era de ficar pra baixo, normalmente ela se considera uma pessoa bem otimista para falar a verdade. 
Existem sempre duas maneiras de ver o copo: meio cheio ou meio vazio.
Seu ponto de vista costuma normalmente ser o primeiro, e modéstia parte, não é fácil abalar sua mente intangível. Caso a perguntassem, ela diria com orgulho que aquela era sua melhor característica, e, como aventureira, acreditava ser tudo o que precisava para sobreviver aos contratempos do calabouço.
Mas… ultimamente andava meio difícil enxergar as coisas de uma maneira tão otimista.
Bom, quem consegue manter um sorriso no rosto e a atitude positiva quando seu grupo de aventura começou a te acusar falsamente de ser uma parasita aproveitadora? Não foi nada legal.
Céus, é complicado! Mas tudo na vida é aprendizado. O da situação em questão foi: nunca mais misturar negócios e vida pessoal. 
Afinal, talvez fosse mesmo ingenuidade pensar que se juntar a uma a uma party só porque começou a namorar o líder dela não fosse grande coisa. 
De todo modo, também houve mais uma lição na lista de ensinamentos: as pessoas sempre falam. E como falam. Falam mal.
É impressionante como boatos correm como vento e, de repente, fazem com que ninguém mais precise de um bardo no grupo.
Além disso, não foi suficiente terminar o namoro que, entre muitas aspas, nem era uma relacionamento, pois, “vocês não estavam namorando sério, só dormindo juntos um tempo” e ainda ter que sair do grupo às pressas por causa da tensão, desorganização de distribuição de espólio. 
Precisava haver no meio de toda a situação a descoberta de um esquema de desvio de pagamento dos membros que era chefiado pelo líder do grupo, no qual convenientemente logo após a saída da barda da equipe, a colocou de bode expiatório do esquema sem que ela nem mesmo tivesse noção do que estava acontecendo.
Nem todo o carisma e charme do mundo que lhe eram elementos naturais foram capazes de lhe salvar. 
Talvez fosse interessante fazer uma limpeza espiritual só para garantir e tirar qualquer espírito obsessor dos ombros que esteja causando toda aquela série de desventuras uma atrás da outra. - A jovem mulher concluiu sozinha, assentindo para si mesma e tomando mais um pouco do líquido doce.
Bom, os últimos meses foram complicados. Os trabalhos escassos foram ficando cada vez mais e mais ocasionais até não haver mais praticamente nada à sua disposição. Ninguém queria se envolver com seu nome, bom, ninguém além de pessoas de índole completamente duvidosa de uma forma muito ruim e isso definitivamente não fazia o estilo dela. 
Àquele ponto, a garrafa de vinho já estava vazia em mais da metade. Suas moedas mal davam para pagar pelo café da manhã no dia seguinte, quem dirá mais uma noite no quarto da estalagem.
Que situação… - ela murmurou para si mesma e bebeu um pouco mais. Rindo da tragédia que de tão grande chegava a ser inacreditável.
A partir de amanhã seria oficialmente uma barda que, além de desempregada, já que ninguém parecia estar precisando especificamente de seus serviços para se aventurar (a não ser, novamente, pessoas muito mal intencionadas, as quais merecem ser evitadas, afinal, quem quer virar estatística no posto de ressurreição, não é?) também seria sem teto, pois aparentemente foi uma ótima ideia abandonar a cidade natal a quilômetros de distância do dia para a noite para viver o chamado da aventura. 
Que forma de perder quatro ótimos anos de vida.
Bom, talvez fosse melhor começar a procurar por uma taverna meia boca que esteja à procura de uma boa contadora de histórias ou uma garçonete para servir em troca de algumas moedas, vez que tocar não seria uma opção, pois seu instrumento que estava quebrado desde a última ida ao calabouço havia sido vendido para subsidiar o último mês debaixo de um teto e de alimentação.
Os ombros da jovem mulher caíram em desânimo após a breve análise mental da situação, mas seus olhos ainda brilhavam bem espirituosos. Ela não se deu por vencida. 
A barda desempregada bebeu novamente, desfrutando da sensação anestesiante do álcool que entorpece suas bochechas e esquenta o âmago de seu corpo, espalhando um calor gostoso que ia do topo de sua cabeça até a ponta dos dedos, deixando a pele sensível ao toque e tudo mais feliz. 
Já que de todo jeito seria a última noite de conforto, deveria ser suficientemente proveitosa.
Infelizmente, apesar de desfrutar muito do vinho delicioso que foi-lhe servido, beber sozinha realmente não tinha lá tanto charme.
Nunca fora de beber de um jeito tão triste e solitário, apesar de apreciar uma boa bebida. Sentir pena de si própria também não fazia bem o seu estilo. Nunca fez.
Ela suspirou, dessa vez com indiferença à situação, movendo a cabeça pelo salão para acompanhar as pessoas rindo, flertando e brincando. Era uma boa distração da própria miséria.
Contagiada pela repentina onda mista de aceitação e a pontada de esperança que observar aqueles rosto alegres lhe proporcionou, ela abriu um largo sorriso, feliz por simplesmente estar ali bebendo sua  garrafa de vinho deliciosa e levantou em um pulo do banco ao compasso de que a nova música se iniciou. Aquela canção era uma de suas favoritas. 
Deste modo, juntou-se ao grupo animado no canto da taverna que dançavam em pares dando pulinhos e passos ligeiros.
Dava quase para esquecer a situação, talvez se bebesse apenas um pouco mais… 
Talvez até, se continuasse assim, caso desse umas piscadelas bonitas conseguiria que alguém lhe comprasse mais um copo de bebida e acompanhasse pelo resto da noite. O álcool a deixava carente e muito autoconsciente da quantidade de tempo que havia se passado desde a última vez em que havia sido tocado por alguém diferente de si mesma.
A ideia de fazer a noite um pouco mais interessante era tentadora.
Assim, sorriu para si mesma enquanto rodopiava e cantava batendo palmas ao sons dos violinos e bandolins, abandonado sua precária situação para se permitir sentir alegre apenas por estar ali agora naquele momento.
Não era estúpida, obviamente. Sabia bem separar as coisas e ver a vida de forma prática, esse seu lado apesar de perder boa parte das discussões para sua outra metade mais impulsiva ainda era bem significativo. 
Contudo, a barda não era infeliz a ponto de não se permitir mais sonhar e esperar por coisas boas no futuro. Afinal, é como diz o ditado popular: “tudo que acontece se ruim na vida é pra melhorar”.
Para falar bem a verdade, não tinha tanta certeza que era um ditado popular, mas havia escutado alguém falando em algum lugar uma ou duas vezes. 
E que boa filosofia não? É bom permitir-se sonhar sempre, pois quem não tem esperança já morreu a muito tempo.
De todo jeito, ficar se sentindo mal pensando no que poderia ter acontecido se houvesse feito coisa X ao invés de Y e remoendo a situação iria impedi-la de aproveitar as pequenas diversões da vida. Diversões  como aquele vinho saboroso, a música alegre e, acima de tudo, a impediria de seguir em frente.
Ela ainda se permitia sentir aquela sensação de esperança de que cedo ou tarde as coisas se resolvem e esse é só mais um momento ruim dos vários que o caminho de todo ser humano tem. 
Não havia nada o que fazer a respeito do que aconteceu, apenas dali em diante. Então o melhor era terminar de esvaziar aquela garrafa de vinho.
Ao fim da música, ela se despediu dos demais com um aceno de cabeça alegre e voltou animada para seu lugar.
O líquido doce e alcoólico aguçava seus sentidos e o sabor doce se misturava com o aroma delicioso dos pratos que eram servidos. Cada um mais saboroso que o outro. Ensopados, massas, carne assada, vegetais e tortas…
Seus olhos se ocuparam em observar os pedidos que saíam apressados da cozinha indo a cada mesa e os clientes que pediam por eles, ponderando sobre as preferências de cada um e o sabor de cada prato.
Isso até… acompanhar um prato de petisco de carne frita de até o outro extremo do balcão. 
Para sua surpresa, não precisou erguer muito o pescoço para encarar os olhos de quem havia solicitado pelo prato. 
Encontrar o olhar daquele halfling já cravado na direção em que ela estava sentada foi uma estranha surpresa, ele não pareceu se abalar quando viu que ela notou, continuou observando com afinco, não parecia exatamente curioso, mas ainda a olhava com interesse.
A jovem ergueu as sobrancelhas, ela sim, estava curiosa. Não havia inimizades em particular com ninguém na raça e admirava as habilidades dos poucos que teve oportunidade de conhecer.  Pelo que sabia da convivência com membros de seu grupo de aventura, todos eram pessoas muito capazes e de um belo senso de comunidade. Entretanto, pelo que sabia, ela nunca imaginou que, fazendo parte da raça dos homens altos, pudesse realmente chamar atenção da forma em que pareceu captar a desse. 
Foi estranho. 
Estranho e… curioso.
Bom, de certo havia uma grande chance de ser um enxerido que estava a par dos boatos mais recentes sobre a separação do grupo dela ou então… quem sabe o grande decote redondo de seu vestido, que expunha quase metade dos seios presos pelo corpete colorido estava fazendo um bom trabalho em chamar atenção.
A segunda opção parecia estranhamente bem mais divertida do que a primeira. 
Assim, sem pensar muito sobre o assunto, inclinou-se sobre o balcão, procurando demonstrar sua disponibilidade e sorriu calorosamente para ele, acenando de um jeito melindroso com a ponta dos dedos.
A reação do outro lado foi engraçada. Ele arregalou os olhos, parecendo afetado e sofreu um leve engasgo com o vinho que bebida direto da garrafa.
Dada a reação, a probabilidade de ser um curioso era muito alta. Vai saber... 
Mas ainda foi meio fofo. 
Ela colocou os cotovelos na mesa e apoiou o queixo nas mãos, ainda olhando para ele. Avaliando bem, o halfling era bastante alto se comparado aos que ela conhecia e mais magro também. Ele tinha uma cor de cabelo acobreado tão bonita. A barda não podia ver de maneira tão clara pela falta de luz da taverna, mas chutou que os olhos dele combinavam com o tom do cabelo… ou talvez quem sabe pendesse para uma tonalidade mais acastanhada? Foi difícil dizer.
Do outro lado ele, aparentemente mais composto agora, continuou olhando para ela.
Então ele realmente estava flertando. Que divertido. - ela concluiu, levando um pouco do vinho na taça até a boca.
Costumava ser meio difícil calcular a idade das raças diferentes, mas ele não parecia ser muito velho, apesar de ter um ar maduro e cabelos brancos espalhados de forma não muito uniforme pela cabeça. Felizmente, não tinha como ser jovem Não, definitivamente, apesar da estatura naturalmente mais baixa, os olhos treinados dela, observando com bastante cuidado conseguia notar os trejeitos da idade. Além disso, se não fosse o caso, não estaria bebendo em uma taverna tarde da noite.
Ele ainda parecia interessado, então porque não descobrir o que aquilo poderia dar? Talvez essa pudesse ser a companhia que estava procurando para acompanhá-la.
A tendência a preferir agir por impulso era o seu pior defeito, essa natureza lutava com seu lado pragmático de viver e, boa parte das vezes vencia,  ainda mais depois de algumas doses de álcool. Aquela feliz ou infelizmente foi uma das vezes. 
Deste modo, ela se levantou com o mesmo sorriso caloroso e foi até ao lado dele. 
─ A noite está muito agradável. Posso me juntar a você? ─ a barda falou alegremente. Mesmo sendo da raça dos homens altos, definitivamente não era lá a mais alta entre as mulheres da espécie, contudo se sentiu grande naquela posição, assim curvou-se um pouco para se aproximar ao nível dele. 
De perto, notou que os olhos do halfling tinham um tom castanho bem escuro e pegou algumas rugas marcadas em seu rosto, provavelmente por se irritar um pouco demais,  ela chutou… e definitivamente confirmou que ele era por um pouco mais velho do que ela imaginou também.
O halfling se inclinou para trás, erguendo imediatamente a cabeça. Já estava bem acostumado com a própria altura e as incidências de se ter corpo leve cercado de pessoas com praticamente o dobro de sua altura, mas aquele foi um momento em que se sentiu feliz pelo tamanho diminuto. Seu rosto ficava na altura daquele decote redondo bonito. O corpete apertado fazia com que os seios da moça ficassem empinados e parecessem implorar para saltar fora bem na cara dele. Céus.
─  Claro.  ─ ele não demorou em responder, fazendo seu melhor para não tremer a voz e deu de ombros.  De pronto, já virou para não encarar de forma indelicada, puxando a taça dela para encher com um pouco da sua bebida e desviando o olhar com maestria. 
O vinho encheu a nova taça com facilidade, uma visão que ele sempre ficava feliz em apreciar.
Não que tudo isso fosse servir de alguma coisa, já que havia encarado muito mais do que poderia se considerar adequado até um momento atrás. Encarado descaradamente.
Mas em sua defesa, Chilchuck não acreditou que ela pudesse sequer considerar a ideia de o levar a sério ou sequer olhar com cuidado suficiente para notar o que ele estava explicitamente fazendo. Afinal, ele e os demais halflings tendiam a ser menosprezados de forma bem habitual e muitas vezes nem considerados realmente indivíduos pelos homens altos. Ele já havia se acostumado com isso.
Foi impossível evitar, depois de um longo período preso nos fundos do calabouço tudo o que ele mais queria era sair para comer. Comida de verdade, não a ração insípida que os aventureiros têm que engolir conforme se afundam naquele buraco em busca de tesouros e ossos de monstro, comida de verdade com carne e legumes. Ele também queria beber uma boa bebida. Principalmente beber.
E o halfling estava fazendo isso muito bem. Pois se havia algo mundano da superfície de que ele sentia falta quando se encontrava trancafiado no subsolo era o álcool.
Mas uma coisa muito interessante apareceu em meio aos seus simples prospectos daquela noite. 
Ele não sabia quem era, mas sabia que cheirava a um perfume delicioso. Os sentidos aguçados permitiam que ele, mesmo em meios aos aromas espalhados, captasse o cheiro de flores selvagens do rastro de perfume que ela espalhava enquanto rodopiava de mãos dadas com uma anã.
Ela é da raça dos homens altos, apesar de não ser uma das maiores que ele já vira, ele diria que pouca coisa maior que um gnomo. A humana rodopiava tão animada… além disso, parecia jovem e era a dona de um sorriso tão feliz. Não um sorriso alegre ou tomado pela euforia do álcool. 
O sorriso dela era simplesmente feliz mesmo e tão sincero, ela parecia só estar feliz de estar ali, balançando a saia colorida e cantando.
Chilchuck ficou encantado, foi como se houvesse sido pego pelas artimanhas de uma sereia. Mas ao invés da bela voz, foram o sorriso e os movimentos bonitos dela que lhe conquistaram quase que imediatamente.
Ele teve vontade de sorrir também enquanto a observava dançar, contagiado por aquela doçura,  mesmo não sendo o melhor apreciador de coisas tão suaves  assim, definitivamente não eram do tipo que combinavam bem com ele. Todavia, ao final, Chilchuck acabou sorrindo mesmo assim, sem nem mesmo perceber ao notar logo fingiu que aquilo não havia acontecido. 
A partir daí ele estava de olho nela.
Céus, talvez a bebida estivesse o fazendo se sentir meio ousado ou simplesmente tinha acabado com o mínimo senso de decoro e respeito que ainda cultivava, mas ela era bonita demais. Não simplesmente por ser dona de um sorriso bonito, mas também tinha um corpo cheio de curvas deliciosas. Que coisa injusta.
Ele notou cuidadosamente como as gotas de suor desciam pelo decote dela e se acumulavam sob os ombros expostos da humana de uma forma que, sob a luz ambiente, fazia a pele dela reluzir. 
Além disso, aqueles peitos pareciam tão grandes e macios. Chilchuck praguejou um xingamento muito baixo em seu próprio dialeto sem ter uma palavra melhor para aquela situação. Aquela era uma hora boa para suspender a bebida e voltar para casa…
Obviamente, ele não fez isso. 
O halfling divagou sobre qual seria a sensação de colocar o rosto dele bem ali ao mesmo tempo em que apertava a barriga dela, esforçando-se o suficiente apenas para abaixar o corpete e agarrar um daqueles montes de carne macia e flexível. Provavelmente, mal caberia sua mão.
A perspectiva de colocar na boca e sugar os mamilos juntos até que eles ficassem protuberantes e avermelhados… puta merda. Que sons sairiam da boca dela quando ele fizesse isso? Seria delicioso ouvi-la desmontar embaixo dele.
Em nenhum momento desde a estranha separação familiar, logo quando voltou a se permitir prestar atenção nas necessidades mundanas as quais sentia, ele chegou a fazer algo como agora.
Nunca havia sido de reparar, muito menos refletir daquela maneira tão escrachada a respeito de mulheres daquela raça (ou de qualquer outra para ser bem sincero, mas principalmente dos homens altos que nunca enxergavam os halflings de forma respeitosa), contudo, de repente, a estranha perspectiva parecia muito mais do que simplesmente curiosa ou interessante. 
Chilchuck se apoiou no balcão olhando na direção dela e continuou com os sonhos acordados, queria reparar em cada pedacinho da humana para poder relembrar mais tarde quando finalmente estivesse sozinho em seu quarto.
Um homem pode sonhar, não é? 
Qual seria a sensação de poder enfiar o pau em meio aos seios dela e simplesmente foder? Droga. 
Ele tomou uma golada de sua bebida, um pouco frustrado e irritado após fechar os olhos um momento e deixar a mente vagar, envergonhado e irritado com a ideia de não poder satisfazê-la devidamente. Para os padrões da própria raça com os quais estava acostumado, tinha plena consciência que era maior do que o esperado, mas trocando a perspectiva para a dos homens altos… 
Não havia o que fazer, mas ele era orgulhoso demais para aceitar e simplesmente se dar por vencido, mesmo em seus sonhos acordados. Além disso, ele tinha muitas ideias de como fazer dar certo.
Nesse momento, a mulher pareceu finalmente se dar conta de que ele existia ali e se dispôs a encará-lo com olhos curiosos. Bom, não tinha como ser sua primeira vez vendo um halfling, afinal, ela parecia e se vestia  como uma local. 
Ele não se preocupou muito com isso, logo ela se esqueceria dele e voltaria a se entreter com o que quer, ou quem quer, que tenha capturado sua atenção naquele salão.
Mas, então, ela o surpreendeu. 
A humana deu a ele um daqueles lindos sorrisos e acenou, curvando-se sobre o balcão de madeira. Ela não estava flertando estava? De propósito? Com ele todas as pessoas dali? 
A nova posição deu a Chilchuck uma visão ainda mais ampla dos seios expostos pelo decote e ele parou de funcionar quando a situação o atingiu completamente. Será que ele estava sendo tão óbvio assim? 
Por um segundo do completo, ele ficou totalmente sem reação, nada passava por sua cabeça. A situação era muito nova e inesperada e ele precisava de um segundo a mais apenas para se ajustar a ela ainda.
Mas a mulher alta não deu tempo para que isso acontecesse, pois caminhou em direção a ele e se sentou ao seu lado. Que pessoa estranha. Talvez ele estivesse com sorte, afinal, sorte demais até. 
Não gostava de crendices, mas quem sabe fosse o universo o recompensando depois daquela série de mortes por causa das porcarias dos mímicos que decidiram fazer um complô se enfiando em todos os baús que sua party encontrou na última viagem ao calabouço.
Então, após ele servir a ela uma bebida, eles começaram a Inicialmente sobre bebidas, assunto apreciado por ambos, mas a conversa, inesperadamente, estendeu-se por um período bastante prolongado sob os mais diversos assuntos que flutuavam entre costumes das raças, culinária e até observações sobre as pessoas na taverna. 
Ela tinha uma voz que o cativava, então Chilchuck fez o possível para escutá-la durante o máximo de tempo possível. 
Era estranha a forma como foi fácil demais conversar com ela. O fato dela o levar a sério e o enxergar simplesmente como um adulto ajudou bastante, ele não precisava pisar em ovos e pensar no que deveria falar ou como deveria agir para que ela o interpretasse como um igual. O sentimento foi muito reconfortante.
Os assuntos em meio às garrafas de vinho eram sempre os mais mundanos e triviais, mas ele evitou qualquer coisa que pudesse fazer com que a conversa se tornasse mais pessoal do que deveria.
Ela parecia uma boa pessoa. Talvez ele pudesse achá-la ainda um pouco ingênua e simplista demais em suas opiniões, mas, ao mesmo tempo, ela adotava uma linha de pensamento que era surpreendentemente assertiva e pragmática que o surpreendia e o deixava ainda mais atraído.
A mulher tinha uma daquelas personalidades magnéticas, que tornavam as coisas mais fáceis e o fisgou de um jeito certeiro, mesmo optando por constantemente provocá-lo até que o halfling perdesse a paciência sob a alegação de que ele era alguém muito fácil de afetar.
Talvez Chilchuck devesse anotar irritante na lista mental de características que havia feito a respeito dela.
Então, antes que percebessem o que estava acontecendo, ambos estavam no quarto dela, no segundo andar da taverna que também funcionava como uma estalagem simples. Ela sentada na beira da cama, apoiada por uma das mãos firme acima do colchão macio e ele de pé, inclinado acima dela com uma das mãos na bochecha da mulher, enquanto a outra segurava a nuca dela no lugar para que ele pudesse beijá-la com força. 
Um dos joelhos dele se dobraram sob o colchão, afastando as coxas da mulher uma da outra. Ela estremeceu.
Talvez aquilo combinasse bem com ele no fim das contas, não era um romance dramático e complicado que lhe tiraria o sono, não demandaria manutenção futura, palavras complicadas ou o trabalho de expor sentimentos que eram muito difíceis de externalizar. 
Era ótimo, apenas um modo de extravasar um pouco da tensão acumulada. 
Além disso, pelo jeito com qual ela se aproximou, também não parecia estar em busca de nada extravagante, o que era muito bom.  Sexo simplesmente por fazer.
Esse tipo de relação descompromissada parecia apropriado para alguém como ele. Simples e prático. Talvez meio inesperado, mas ainda assim…
Chilchuck a encarou sob as pálpebras meio abertas quando momentaneamente as bocas de ambos se separaram após ele deixar uma leve mordida no lábio inferior inchado da mulher para dar-lhe um espaço apropriado para finalmente tomar um pouco de fôlego. 
Ele se deleitou com a visão da humana respirando rapidamente espalhada sob os lençóis debaixo dele. O halfling nunca pensou que pudesse sentir tanta excitação apenas por beijar alguém e sentir o toque da pele quente daquela forma, mesmo que sob o tecido das roupas de ambos. Bom, talvez a culpa fosse dele por ter negligenciado as próprias necessidades por tanto tempo, mas ela se portando de forma tão carente com um único beijo não o ajudava.
A escuridão dominava o cômodo fracamente iluminado pela luz da lua que penetrava ali através das frestas no telhado e nas janelas. Dava para ver as partículas de poeira flutuando pelo quarto trancado e a lua lá fora iluminava apenas o suficiente e necessário. 
Aparentemente aquilo funcionou bem.
Mesmo com a pequena pausa, seus sentidos não se acalmaram. Céus. Beijar aquele halfling era viciante. A moça tinha expectativas, mas os lábios dele em sua boca lhe atacaram com tamanha ferocidade a ponto de fazer o corpo dela estremecer com os beijos e, de forma alguma, cogitar sair dali.
As mãos dele eram estranhamente leves, mas apertavam os quadris dela com tanta urgência e força que o toque parecia lhe deixar em chamas. Ela não sabia bem onde colocar as mãos, então optou por entrelaçar elas na nuca dele enquanto o halfling explorava a boca dela com avidez lidando vok os beijos famintos da moça, tentando puxar o corpo maior dela do jeito certo apenas para aprofundar ainda mais o beijo.
A tensão era elétrica.
Curiosa, ela o incentivou acariciando sua cabeça e puxando levemente os cabelos castanhos no couro cabeludo.  Foi certeiro e garantiu que os ouvidos dela, apesar de não chegarem a ser tão sensíveis quanto os dele, se deleitavam com um gemido necessitado vindo da boca do halfling. 
Impaciente, em seu frenesi de embriaguez Chilchuck fez o que esteve em sua mente a noite inteira. Trilhou um caminho de beijos fortes pela mandíbula dela, então pescoço, clavícula e vão dos seios, o sabor do suor grudado contra a pele misturado ao perfume floral estava o deixando ainda mais embriagado, o halfling nunca foi fã de coisas doces, mas aquele sabor era definitivamente viciante. Conforme avançava até o peito praticamente desnudo da mulher, Chilchuck podia sentir o coração acelerado dela contra as costelas de uma maneira rítmica que parecia estar a par com a frequência dele mesmo.
Ele mordeu o corpete mal colocado e o puxou para baixo com a ajuda dos dedos bem treinados. Finalmente fazendo aquilo o que mais queria durante toda a noite:  libertar os globos macios daquela prisão inadequada, arrancando um gemido surpreso da moça em protesto e susto no processo devido a sua atividade invesoada.
O halfling pairou sobre ela e demorou um tempo encarando sua proeza. Contudo, logo agarrou ambos os globos redondos em suas mãos com força, apreciando seu peso, maciez e elasticidade. Foi tão bom quanto ele imaginou. Não melhor! 
─ Você sabe que não estava fazendo um trabalho muito bom em mantê-los aí mesmo, cedo ou tarde isso iria acontecer de qualquer jeito.  ─ ele murmurou taciturno em resposta ao protesto surpreso que ela deu a ele. A moça apenas ergueu a cabeça, mas não conseguiu responder, muito focada na sensação aflitiva que as lambidas e mordidas  lhe causavam e nas  pulsações terríveis que elas enviavam bem para  o meio das pernas dela. 
─ Era isso mesmo que você queria não é? ─ o Halfling sondou curioso, logo depois de soltar o seio direito com um som ruidoso e molhado da boca. Os olhos dele tinham um brilho zombeteiro e divertido. ─ Eu aposto. Não tem nada que explique a necessidade de expor assim…
Ela revirou os olhos, buscando foco e carência em meio aos pensamentos e sensações para cortá-lo antes que terminasse. Torcendo o nariz. 
─ O que você entenderia de moda… ─ foi tudo o que saiu e a barda bufou. Ela olhou para o halfling com os olhos carentes e Chilchuck deu uma risada fraca, sem comentar mais sobre o assunto, fingindo que acreditava na nova tendência de vestidos e prendendo ambos os mamilos maltratados entre os dedos e então dando uma atenção especial para um dele.
Ele pegou o bico do peito entre os lábios, mordiscando levemente e sugando com avidez, enquanto brincava com a ponta da língua na protuberância sensível. Arrancando gemidos baixos e aflitos da moça que agarrava os cabelos dele em retaliação.
As mãos dele foram se deslocando para os lados do corpo dela, navegado pelas pernas espalhadas e subindo a saia amassada do vestido a medida que voltavam para cima 
Ele seguia beijando a pele, deixando diversas mordidas e sugando o local entre os lábios, formando uma trilha avermelhada… era como se estivesse em um estado de mais profunda adoração. Cada ato arrancava um suspiro diferente da mulher e fazia com que os pés dela se contassem contra a cama, Chilchuck captava cada sinal, por menor que fosse. 
Beijo após beijo, o halfling continuava e a deixava respirando fundo enquanto puxava e provocava seus mamilos empinados entre os dedos calejados.
As mãos dele massageavam ambos os seios, esfregando cuidadosamente os mamilos rijos pelo ar frio da noite e a repentina estimulação. Ele movia os dedos de uma forma que fazia a cabeça da moça girar sem mais nenhum pensamento, apenas sobrecarregada com a sensação de atenção em seus lugares mais sensíveis. O sabor intenso do álcool ainda persistia em sua língua e a deixava mais confusa sem fôlego.
O corpete sob o vestido parecia apertado demais e o tecido da saia enroscado em suas pernas pareciam muito restritivos e incômodos para o próprio gosto da moça. 
Ela torceu o nariz insatisfeita e empurrou o halfling, espantando-se com o quão fácil foi realizar aquela proeza. Por um segundo havia se esquecido de como são mais leves e pediu desculpas.
─ Está tudo bem? ─ ele perguntou a ela ainda meio deslocado erguendo-se sob os joelhos. Seus olhos castanhos exalavam a mistura de receio com preocupação e confusão. 
─ Não. Não está. ─ ela respondeu de modo sustento, mas antes que seu inesperado parceiro da noite pudesse questiona-lá a respeito dos problemas que estavam incômodo a barda, ela logo completou: 
─ Eu não aguento mais esse vestido irritante. ─ ela declarou, desamarrando o corpete por trás em um puxão e tirando o vestido sob a cabeça, expondo-se em sua gloriosa nudez para o halfling uma cabeça mais baixa.
Chilchuck arregalou os olhos no mesmo momento, com a boca aberta incapaz de dizer qualquer palavra. Ela estava de joelhos na cama e se elevava sob ele como um ser de um outro plano. A luz fraca do quarto iluminava as curvas expostas da mulher suficientemente bem para que ele saltasse todos os seus detalhes, parecia um pecado querer tocá-lo e ao mesmo tempo uma blasfêmia não o fazer.
─ Caralho… ─ Ele apenas conseguiu sussurrar, seguido de um xingamento em sua língua materna, ainda preso na linda e erótica figura diante dele. Céus, Chilchuck tinha certeza que a partir de agora todas as sucubus que encontrasse na vida tomariam aquela forma a sua frente e ele não saberia como explicar isso a ninguém.
Ela apenas riu da reação inesperada. ─ O que? O gato comeu sua língua? ─ após o momento de coragem vigorosa em prosseguir com toda a exposição ela deitou sob os cotovelos e olhou para ele de modo provocante.
O halfling balançou a cabeça de um lado para o outro, recuperando os rumos depois de ter sido desorientado pela bela visão e não demorou em se inclinar sobre ela, novamente a beijando com fervor. Uma mão descansando com firmeza na bochecha da moça enquanto a outra percorria os lados do corpo dela.
Inesperadamente, ela sentiu o ar fresco da noite fazer cócegas em sua boceta ainda vestida. Quando a calcinha foi puxada para baixo, ela levantou os quadris para ajudá-lo a tirá-la fazendo um pequeno beicinho com a exposição, apesar de finalmente estar feliz por ter se livrado da última restrição.
Ela estremeceu quando sentiu os dedos calejados dele percorrerem o caminho através das costelas dela e coxas para descansar acima dos joelhos dela, abrindo suas pernas para o deleite dele até que os joelhos estivessem praticamente colados no colchão. Isso ao mesmo tempo em que o halfling abandonava os lábios dela para descia através de seu corpo, deixando uma trilha de beijo suaves por onde passava.
Then she arched her back as she felt his thumb land on her wet core, pressing her swollen clit in a slow, torturous circular motion, but at the same time so good it made her gasp. 
The bard plucked up the courage to look at the halfling's face and he seemed focused on what he was doing, very busy taking the flesh of her thigh between his teeth and then kissing the reddened spot for a long time, testing the reactions he could get from her by paying attention to the bundle of swollen nerves between her legs.
He seemed to be enjoying this. More than she could ever imagine and more than any other man she had ever been with before. The realization of the fact and all the attention he was giving her was making her insides twist into a tight knot.
The woman closed her eyes and held her breath, not daring to interrupt the treatment the halfling was unexpectedly giving her.
O coração da barda batia excitado enquanto os dedos dele deslizavam sobre as dobras inchadas de sua boceta.
─ Let me know if it gets too much. ─ Chilchuck purred as the fingers of one hand curled in search of the bundle of nerves within the woman's warm, velvety interior, while the thumb of the other hand remained stroking the outside in a slow, torturous circular motion. 
A intrusão fazia com que ela se apertasse com força em volta dele, sugando os dedos com avidez.
She gritted her teeth, stifling a needy moan, and he chuckled. The sound vibrated through the room as the halfling's nimble, precise fingers played with her intimate part.
Chilchuck was very pleased, his round ears always moved gently at the slightest noise of pleasure that the woman in bed let escape through her lips. He could be very rusty from the lack of practice in recent times and perhaps a little anxious for the same reason too... well, who was he trying to fool, the fabric of his pants against his skin was becoming unbearable, he could cum just at the idea of ​​having that woman riding him, however, he would not let anything in the world stop him from genuinely enjoying that pussy.
Precisava de calma, tempo e paciência. Era quase como destrancar uma fechadura ou desarmar uma armadilha. Era necessário ter precisão para girar as engrenagens certas e fazer com que ela abrisse as pernas cada vez mais. 
Speaking of which, she was also being so good and was so wet. He would never admit how needy he felt, realizing that the feeling was mutual was almost comforting, almost.
Chilchuck pressed a kiss against her thigh again, right over a scar, licking the skin as he moved his cheek to rest against her leg, using all of his senses to take in everything that was happening to her at that moment.
The woman moaned and looked down between her thighs, watching each flex of his precise wrist tendons as he pumped his fingers in and out. The two fingers he was using were pressing so well against the walls of her insides that the moment he finally hit that special spot, her legs snapped shut in shock at the new sensation.
A surprised and needy exclamation spilled directly from her parted lips, it was exactly there. The sweetest place.
The halfling let out a laugh through his nose and pressed against the spot again, testing the new discovery full of a determination to find what he was looking for, forcing her legs to open again.
He tapped the spot with his fingers as the tight feeling in her stomach only grew and grew to the point where it felt like it was burning. With each thrust, she felt the lewd sound of her pussy begging the halfling not to stop. 
Quase lá. Só um pouco mais! 
It felt so good. He rubbed the same spot with just the right amount of pressure over and over again, and she could barely keep her legs open as she trembled, clutching the sheets in search of relief. It was hard to think of anything else other than the wonderful feeling of warmth in her core that only increased when he added another finger, this time to stroke her neglected clit again. A tight coil formed in her stomach.
A cada estocada, ela apenas conseguia desejar mais e mais.
Moans and gasps began to dance on her lips, by chance, her eyes clouded with pleasure met the brown eyes of that halfling. He seemed amazed, she couldn't help but feel overwhelmed knowing that she was being watched with such attention, at the same time her walls began to embrace his experienced fingers in her feminine interior. She was going to cum, that fast. 
Que vergonha. 
─ Please… ─ the young woman looked at him with tearful eyes and brought her hand to his head after gathering strength to lift her torso, messing up her brown hair and thinking about the feeling of being filled. She searched for words and realized that she had not asked his name. 
Amidst her confused thoughts, she made a note to ask later and, taking advantage of the extra courage that the adrenaline in her blood gave her, the bard raised her torso a little and brought her free hand to her most sensitive spot. It was soaked. 
Well, after all, she wouldn't be ashamed to ask for what she wanted. With the help of her fingers, she carefully exposed her needy hole to him. Swallowing the accumulated saliva, she felt the words she had thought of saying wanting to die in the back of her throat as her eyes fixed on the halfling's face without breaking eye contact, her cheeks were red, but she even affectedly asked in a whisper full of desire: 
─ Eu… quero que você coloque em mim… 
She had been completely silenced by the way the halfling was looking at her after her indecent display of desire. He was practically devouring her pussy with his gaze as she stood helpless and exposed to him, waiting for the final round. 
─ No. ─ he was quick to answer, falling into her again. Apparently, he had really enjoyed that. Maybe it was just his imagination, but she swore she noticed for a second his face and the tips of his ears gaining color in the half-light. 
The bard could easily feel his hot breath so close to her sensitive spot, that was just a sign of what was to come, she didn't know if she was prepared.
Chilchuck continued to slide the wet muscle of his tongue agonizingly slowly over her cunt, lapping up the pleasure juices he had drawn from her. The bard's back twitched beneath the mattress in response, and her toes flexed and curled instinctively as noises escaped her mouth.
Ela ergueu a cabeça para olhar para ele e ficou sem fôlego quando o notou olhando para ela, bem posicionado entre a maciez da parte interna suas coxas com uma expressão atrevida.
He slowly pushed his fingers inside her, slipping easily between her slick folds.
─ Only when I'm done with you.─ His voice vibrated against her core just a second before he began sucking her swollen clit with his mouth. Her eyes widened, her legs tightening around his head in ecstasy at the sensation of his warm tongue caressing her sensitive spot while his lips sucked on her pussy. She never thought she would feel something so intense before.
The feeling of pleasure was so profound that she swore at any moment she could feel her eyes roll back so that she would abandon any trace of lucidity as he continued to eat her vehemently. 
The young woman could only caress the back of his neck in gratitude, letting out moans and sighs. The halfling inserted his fingers inside again, caressing the sweet spot in the woman's pussy and moving them in conjunction with his experienced tongue. 
O trabalho bem feito enviou correntes elétricas pela sua espinha
The combination caused her back to arch off the mattress again. Fortunately, or unfortunately, it wasn't enough for him to stop his ministrations for more than a second, quickly returning to spreading her legs under the bed.
Sweat began to build up and form beads on her forehead, contrasting with the way her extremities felt cold.
As he ran his tongue under her pussy, playing with her stimulated interior, the bard felt the tightness at the base of her belly grow and grow. The rhythm was constant and didn't even give her time to think about how to warn him that she was about to come undone for the second time. The contractions of her velvety walls around his fingers were perhaps a signal for the halfling to notice what was about to happen.
But if that wasn't enough for him to get the message, as he continued, the overstimulation caused her to start shaking her hips wildly, choking out incoherent moans, her insides feeling like they were completely turned upside down.
He pulled back, giving her swollen bud a chaste kiss followed by one last playful lick, but continued mercilessly pushing his fingers against the inside of her pussy. 
The bard half-opened her eyes only to find him with messy bangs, her glazed expression giving way to a mischievous smile as her moans became louder and louder.
The young woman's body trembled and a scream choked deep in her throat as she began to stutter out apologies and choked regrets and gushed around the halfling's precise, calloused fingers, which did not stop their ministrations.
─ Holy shit… ─ He exclaimed, followed by a whispered curse in his native language, watching her squirt. Marveling at the way the stream slowly began to look like a stream, soaking the bed sheets. 
Chilchuck smiled and pulled his fingers out at once to quickly rub her swollen clitoris, more than happy to have managed to satisfy her in such a way. Those shrill moans and the delicious taste of her juices washed away any drop of drunkenness that the alcohol had released into his body moments ago, but it wasn't as if he wasn't drunk. Maybe even worse, addicted, who knows. His lonely nights would have plenty of material for ramblings under his collar now and maybe that wasn't a good thing.
When the woman's body finally relaxed on the bed, exhausted by the sensation of cumming so hard, she shivered all over when the halfling gave her a cold kiss on the forehead, gently moving her hair away from her face. She brought both hands to her face, embarrassed by the strange thing that had happened and still intoxicated by the sensation.
─ Vamos, vire-se. ─ ele pediu com sorriso satisfeito. Sua voz tentava esconder o censo de urgência dos problemas desejos.
─ Huh? ─ She forced herself to regain her senses, raising her torso and looking at him.
─ We're not done yet. You wouldn't be that mean to me, would you? Be a good girl. ─ She nodded her head positively to the statement, very touched by the tone of his voice and unable to respond to anything when he said all that kneeling on the mattress next to her, untying the strings of his pants and giving her a chaste kiss on the shoulder. His lips seemed to set her skin on fire. 
So the young woman did exactly what he asked. His hands ran down her back and she instinctively understood what he wanted without anything else being said.
Then she lifted her hips up a little, arching them gently and gripping the pillow.  
─ Now cross your legs. ─ the Halfling asked, positioning himself behind her on his knees. The position should be enough for them to fit together.
─ Like this? ─ she asked, moving her hips from side to side, curious about the position that gave her slight spasms due to the sensitivity of her pussy after cumming so intensely.
─ Yes, very good. ─ He congratulated her with two light pats on her hip. The girl sighed in response, burying her face in the pillow, perhaps a little more excited than she should have been with all this and definitely eager for her to finally be filled.
Her body was telling her in no uncertain terms that she needed him inside. Now.
Chilchuck quickly moved his fist along his own handshake, exhaling loudly in anticipation, blaming himself for the immense nervousness he felt at the moment.
The bard bit her lower lip as she felt her own slit being spread once more, at first she feared that the position might be uncomfortable, but as he thrust back and forth it proved to be the complete opposite and made her dig into her pillows in pleasure, lifting her ass up further like a needy cat, at least that spot had already been freed from any embarrassment.
Almost ready to break at any second, Chilchuck rolled his hips against hers, at first in a steady rhythm. Only pulling out a little before sinking back in. His entire body was burning with the strange sensation of his cock being swallowed by those wet walls in such a constant manner, perhaps it was due to the previous stimulation, but she was practically sucking him back in again every time she pulled away. 
Céus. Aquela jovem era mesmo uma perdição. Ele não iria durar.
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The bard clutched the soft pillow to her body, lying on the bed. Despite her tiredness, her head felt much lighter and clearer. "Name?" She poked the halfling in the ribs, reminding herself that she should ask his name. It would at least be polite.
─ Hm? ─ He narrowed his eyes at her, wrinkling his nose and exhaling the smoke from the cigarette he had inhaled in the opposite direction to where she was facing. He hadn't misheard, he was just surprised by the question after the long silence that reigned in the musky-smelling room when they both finished exhausted.
She was too quiet, and she didn’t seem like that kind of person. Chilchuck was afraid the human was regretting having sex with an old halfling. The idea was a direct shot to his ego.
Mas  Céus. Onde ele estava com a cabeça? Isso que dá beber demais e pensar com a cabeça do pau.
─ What's your name? I realized I didn't ask. ─ She blinked at him, lying on her stomach and swinging her feet back and forth. The halfling felt relieved. Her face didn't look like that of a young woman morally repentant for having drunk too much. ─ Which is funny considering how much I exposed myself to you less than ten minutes ago. ─ She finished, laughing to herself. She really did have a wonderful smile.
Ele não evitou de rir também e com um aceno de cabeça, se apresentou. 
─ Tims. Chilchuck Tims. 
Após saber o nome dela, ela prontamente se apresentou em troca. Então, o silêncio reinou novamente, dessa vez  com um clima bem mais leve. 
─ Can you give me some? ─ The woman's voice penetrated Chilchuck's ears again. He wouldn't complain about the sound, even though he was enjoying the moment of peace and relaxation. She pointed to the cigarette rolled in his fingers. 
The halfling looks at her quizzically, but shrugs, taking one last long, slow drag before passing it to her.
─ Now... I know it's none of my business, but aren't you a little young for this? ─ Sitting on the bed, he rests his elbow under his knee and asks genuinely curiously, as he watches her roll under the mattress in her beautiful nakedness and inhale the smoke familiarly before passing it back.
Ela apenas sorri atrevida, soltando a fumaça para cima.
─ Like I told you earlier, I'm old enough. Enough. ─ she repeated. Then she rolled over to lie next to him. ─ And you?
Chilchuck pursed his lips thoughtfully. He wouldn't talk, he didn't want to know too much about her and he didn't want to talk too much either to escape the dreaded curiosity that only grew as the minutes passed in the girl's presence, but perhaps he could give her a break since he was feeling so light and calm. Like he hadn't felt in a long time.
─ Nos seus padrões, fiz 27 este ano. ─ Ele explicou, acariciando os cabelos dela. Não conseguiu resistir à vontade. 
─ Considering just that, he's not that much older than me. By your standards, how much is that? ─ she asked curiously, knowing that his race had a slightly shorter life expectancy than hers.
─ Praticamente a meia idade. ─ Chilchuck respondeu em um tom azedo. Não queria se lembrar da idade agora, não ao lado de uma moça jovem como ela. Parecia estranho. Errado. ─ Para um homem alto é o mesmo que ter uns quarenta e poucos. ─ ele deu de ombros. 
Após isso, ele ficou sob o olhar avaliador da mulher.
─ O que foi? ─ o Halfling perguntou enrrugando o nariz. Então, os cantos da boca da jovem se elevaram e ela apontou. 
─ When I saw you up close, I thought you were a taciturn old man. It seems I wasn't wrong after all.
Chilchuck wanted to laugh at the cheeky comment and felt sick, the halfling felt surprised by her eye, as most tall men don't bother to notice those of his race. He was overcome by a mix of feelings, mostly good, but he ended up choosing to externalize his irritation, as he always did when he felt mixed feelings, due to the fact that he had been called old for nothing.
─ Então você deve ter um pouco mais de respeito, no mínimo. ─ ele puxou a orelha dela.
The girl kicked the air, laughing at how affected he seemed at something so silly and sat up in bed, raising her hands in a solemn gesture.
─ Oh, desculpe senhor Tims. 
Chil was once again surprised by her attention to his manners, but decided not to show it. Holding onto a mocking frown, he rolled his eyes and corrected her. 
─ Só Chilchuck, não precisa se incomodar com formalidades. ─ Ele realmente não se importava com os costumes depois de tanto tempo vivendo entre os homens altos e depois de tudo o que acabara de acontecer…
─ Oh well, Chilchuck, if you want to know, I like older men. ─ she said, testing his name on her lips, quickly trying to correct any misunderstanding. ─ They know how to treat a girl well. ─ Then she winked at him with an amused look.
─ É sempre um prazer agradar. A experiência vem com o tempo. ─ ele afirmou
 Her cheeks were covered in an almost imperceptible pink hue. She was glad she hadn't asked for the way out after so long.
─ Sabe de uma coisa? ─ ela se sentiu ousada para questionar o que passava em sua mente naquele momento. 
─ Hm?
─ We could meet again to…─ she looked away, playing with the edges of the sheet as she searched for words and turned back to look at the halfling with expectations, heavens, where would she find another man who was so good at giving her pleasure like that? ─ work on the relationships between tall men and halflings. ─ she finished, uncertain about her choice of words, thinking about the effectiveness of the message in conveying what she really wanted to ask him. ─ What do you say? 
─ I don't think it's a bad idea after all. Are you free next week? ─ Chilchuck felt uncertain, but the answer popped into his mind almost instantly. God, what a bad idea he was getting himself into.
However, he was still unable to deny it and tried to justify himself, claiming it was just a new casual encounter, without realizing the real danger of the complicated situation he was getting himself into.
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¿Se pueden tomar cerezas?. Can cherries be consumed?
Por Elena Pérez Montero,  responsable de las Consultas de Nutrición del Departamento de Endocrinología del Hospital Universitario Quiron Salud Madrid, Quironsalud San José, Ruber Juan Bravo y Quironsalud Tres Cantos. Pasa consulta en Hospital Universitario Quiron Salud Madrid repetían, así que me lleve el pack para tres meses, para probarlo.i Nos preguntáis muchas veces, si tomar cerezas es…
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klimtjardin · 2 years
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V E R Ã O  1 2 7 
Leitora x NCT 127
{Você é apenas mais uma NCTZen que se inscreveu num concurso do seu boygroup favorito! O que não esperava, talvez, é que fosse ganhá-lo! Parabéns! Ou... Boa sorte; temas diversos}
E há planos melhores para o final do verão?, pensa, enquanto mastiga um pedaço de melão cortado em meia-lua. Uma fruta como você: nem tão doce, nem tão amarga. Na verdade, seu sabor é sutil. Talvez apenas para quem tenha um palato delicado como o seu. Essa, em especial, é suculenta. Escorre pelos cantos da boca. E à medida que a consome, limpa o suco com as costas das mãos.
De pernas cruzadas sobre o assoalho polido de casa, medita a respeito do e-mail lido há poucos minutos:
“Olá, aqui é a SM Entertainment! Sua inscrição de número 8436, referente ao concurso N-(...)”
É período de férias e não há nada melhor para fazer no final do verão. 
Essa foi a sua resposta à pergunta “por que mereço participar da próxima temporada de NCT Life?”, e por isso, agora você estará destinada a passar uma semana na companhia do seu boygroup preferido.
Mastiga mais devagar e engole o finalzinho do pedaço que come. Desce agridoce. Mas a ponta da faca está pronta para fatiar outro. Eles são nove, pensa, e inconscientemente, nove fatias são feitas. O NCT, eles são nove. Sabe o nome de cada um. O Taeil, o Johnny, o Taeyong, o Yuta, o Doyoung, o Jaehyun, o Jungwoo, o Mark e o Haechan, assim, em ordem de mais velho para mais novo. Johnny, Jaehyun, Jungwoo, Doyoung, Yuta, Taeyong, Mark, Haechan, Taeil, do mais alto para o menor. Doyoung, Haechan, Johnny-, as faces deles se reorganizam na sua cabeça a cada vez que pensa em uma forma de reagrupá-los conforme uma qualidade estabelecida por você mesma.
E se eles te acharem uma estranha? Quer dizer, é isto o que você é: uma estranha. E eles também são, apesar de parecerem conhecidos. Olha para os nove pedaços de melão que cortou e não irá consumir. Que ideia! porque mesmo respondeu aquilo? de forma irônica e desdenhosa para fazer uma piada e agora... agora espera alguém entrar em contato com você para que assine papéis.
O celular vibra e não vê outra escolha senão esfregar as mãos açucaradas nas próprias bermudas antes de atender. Gagueja. Do outro lado da linha, um representante responsável te dá ordens sobre tudo o que irá acontecer na próxima semana: quando, onde, o que você pode ou não levar. E, principalmente, o que você deve assinar quando se direcionar à sede da SM, preferencialmente amanhã de manhã. Você deve levar documentos - documento com foto -, e o resto te explicarão lá.
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Olá! É bom voltar a escrever (mesmo que eu nunca tenha saído daquikkkk), espero que gostem dessa shortfic! os capítulos estão sendo escritos conforme tenho ideias, então, será uma surpresa pra mim também!
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equilibriumnatural · 11 months
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Disfruta de las ventajas de comer alimentos de temporada
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health-healthyfood · 2 years
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Frutas y Verduras Febrero
Frutas y Verduras Febrero Bienvenido Febrero! Y con él te traigo lo que ya se ha convertido en rutina saludable, los alimentos de Temporada en este mes. Espero que te ayuden a hacer mejores elecciones, y así llevar una alimentación más sana y equilibrada. Resuelve dudas aquí Comparte! Buscar Contenido Buscar frutas verduras febrero Descarga
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armatofu · 11 days
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Árbol de 2000 años de antigüedad en Sudáfrica llamado El Árbol de la Vida. El árbol baobab
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Los árboles baobab se encuentran entre los árboles más únicos que crecen en África. Según una estimación, estos árboles se encuentran entre los árboles más antiguos de la tierra. En la sabana (África) el clima es muy seco. Donde otros árboles crecen con dificultad. El árbol baobab prospera allí.
Durante la temporada de lluvias, el árbol baobab absorbe y almacena agua en su amplio tronco. Un árbol lleno puede almacenar miles de litros de agua dentro de sí mismo. El agua almacenada en su tronco es tanto que el árbol puede sobrevivir durante años gracias a esta agua. Puede sobrevivir incluso en la sequía.
El árbol baobab puede crecer hasta 30 metros de altura. Y puede vivir hasta cinco mil años. Los árboles baobab pueden proporcionar refugio, comida y agua para animales y humanos, por eso muchas comunidades de sabana han construido sus hogares. Hecho cerca de los baobabs. Y este árbol es considerado el árbol de la vida.
Los frutos de este árbol son también excepcionalmente ricos en nutrientes y antioxidantes.
La fruta baobab es la única fruta en el mundo que se seca naturalmente en su rama. En lugar de caerse y estropear, se queda en la rama y madura al sol durante 6 meses - la pulpa de la fruta seca por completo.
Su recubrimiento verde terciopelado se transforma en una cáscara dura con forma de coco. Fruta 100% pura en su forma natural. Increíblemente, la fruta tiene una vida útil natural de 3 años. Se ha utilizado durante años para tratar la fatiga, la digestión, la protección contra enfermedades e infecciones, así como para embellecer la piel.
Las cuerdas están hechas de la corteza de este árbol. Mientras sus hojas son comidas con ansias por el ganado. Y el agua clara en su tallo puede ser borracho. Mientras que el aceite hecho de sus semillas de fruta se utiliza en cosméticos. cuyo valor es muy alto en el mercado.
Los árboles baobab crecen en algunas de las partes más secas, remotas y más pobres de África rural. Según un informe de National Geographic, la demanda de este árbol está aumentando debido a sus características únicas.
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