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#Indo Jazz
guitarguitarworld · 10 months
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Hexatonic Connections: [Basic Alternate Picking Exercises|
CLICK SUBSCRIBE! hexatonic-guitar-exercises-alternate-picking-examples Please watch video above for in depth analysis: Hi Guys, Today a quick look at connecting “Hexatonic” groupings together with strict alternate picking guitar technique. The key is to glide or slide or let the fretting hand fall naturally into each position. This way the connections are made smoothly. If the fretting hand…
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o-the-mts · 2 years
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Album of the Week: KALAK by Sarathy Korwar
Album of the Week: KALAK by Sarathy Korwar
Album: KALAK Artist: Sarathy Korwar Release Date: 11/11/2022 Label: The Leaf Label Favorite Tracks: Utopia is a Colonial Project Back in the Day, Things Were Not Always Simpler Kal Means Yesterday and Tomorrow Remember Begum Rokheya That Clocks Don’t Tell But Make Time Thoughts: Sarathy Korwar is a US-born, Indian-raised, London-based musical artists who fuses jazz and Indian classical music…
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cheddar-baby · 10 months
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burlveneer-music · 6 months
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Nicolas Mortelmans - MĀYĀ - Indo-jazz fusion from Belgian sitarist & band
Nicolas Mortelmans is a passionate sitar player and multi-instrumentalist from Antwerp, Belgium. Nicolas is a fusion sitar player and student of Indian classical music. In 2010, he bought his first sitar and left for India. He fell in love with the mystical sounds of the sitar and immersed himself in it. For the next 7 years, he went to India every winter to study the traditional way with different sitar masters. Since 2017, he has been trained by the world-renowned Anoushka Shankar. Live, Nicolas plays an electric sitar with which he tries to build a bridge between his recent love for Indian music and his roots in rock, jazz and electronica. Nicolas has an open mind and literally any musical style or tradition can inspire him. His concerts can be both meditative and explosive. MĀYĀ is his debut album as a leader of his own band. Musicians: Nicolas Mortelmans (electric & acoustic sitar, tanpura) Tarang Poddar (tabla&vocals) Ravichandra Kulur (flute) Benny Bettane (handpan) Joeri Wens (tombak) Jonas Meersmans (guitar) Roland van Campenhout (guitar) Stef Kamil Carlens (bass) Tim Vanhamel (guitar) Simon Segers (drums) Surya (vocals) Artwork & Graphic Designy by Pieter Pan.
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rumrumraisin · 2 years
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more-records · 2 years
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#sarathykorwar #kalak #music #indo #jazz #futurejazz #electronic #worldmusic #photay #音楽 #🇮🇳 #cd #cdジャケット #artwork #アートワーク #morerecords #モアレコ入荷情報 #大宮 (more records) https://www.instagram.com/p/CoJcCWvSMFh/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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five-rivers · 1 year
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If you're still doing prompts, may I suggest Danny learning about the legends following his time travel (what the Romans thought was up; the Buddhists, that one kid, etc
Physics and engineering major or not, Danny still needed credits in the humanities. Comparative Mythology and Folklore was the obvious choice for that. All through high school, Sam and Jazz had been on his case about knowing so little mythology, on account of his ghostly enemies and allies sometimes being mythological figures.
(Also the constellation thing, but they didn't bring that part up all that much, funnily enough.)
At the time, Danny had figured (see what he did there?) that there wasn't much point to it. Pandora wasn't all that similar to her mythic version, Medusa didn't turn people to stone, and winged horses were, by and large, not friendly.
Recent events had made him reconsider that stance.
Anyway! The class was a "two birds, one stone" sort of deal. He got both credits and practical knowledge. Theoretically.
So far, they'd covered creation myths and etiological stories, gods and goddesses, the monolith and the hero's journey, and now, in the tiny slice of time before they had to start studying for the final, they were looking at weird minor similarities without clear causes.
"Now," said the professor, "this next one is probably my favorite, because it's so specific and so widespread. Of course, the most obvious reason for this is that it's a story that traveled, much like how the pre-Indo-European gods traveled. However, the times and locations involved make that very unlikely, at least in my opinion. The other end of the spectrum is, of course, aliens, which are even more unlikely."
There was a soft smattering of laughter throughout the large classroom. Danny started to get a bad feeling about this.
"The other strange thing about this particular similarity is that it comes out of seemingly nowhere, with regards to the larger culture. There have even been several instances of it in this century - although, given modern information infrastructure, those instances may not be entirely organic. But Imperial Rome, China, Colonial America, just to name a few… That's weirder. Any guesses about what I'm talking about?"
No one raised their hand, and after a couple of minutes, the professor used their remote control to go to the next slide of their presentation. Danny sank down in his seat as he stared up at a collage of himself in a dozen different art styles.
"All around the world, there are stories about a young man or boy with white hair and dark clothing coming from 'distant lands' to either fight off 'monsters' or to retrieve unspecified objects. As you can see, despite some of these pieces being from cultures that never had any contact with one another, the resemblance of the figures is striking. The– Yes, you have a question?"
"Will this be on the final?" asked a student a few rows down from Danny.
The professor sighed. "As a general rule, if I'm teaching you about it, I'll be testing you about it. Moving on–"
Danny forced himself to start taking notes. He couldn't believe he was going to be tested on himself. Especially when he was pretty sure he hadn't even been to all of those places yet.
Clockwork must be laughing his head off.
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renjunplanet · 1 year
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02:58 AM e Lee Jeno
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fluffy, jeno x leitora amigos/rivais de infância, contém 1227 palavras, palavrão, jeno ciumento e menção ao hyuck!
n/a: tava tão imersa imaginando um cenário onde esse querido invade minha janela de madrugada pra trocar beijinho que eu tive que escrever
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O silêncio noturno se preenchia ao redor do amplo quarto. A serenidade das canções que ressoavam através das folhas das árvores que preenchiam a vizinhança era a única coisa possível a se escutar naquele momento.
De olhos fechados apreciava o som suave do trompete da música que ouvia. Deixando-se levar pelas ondas sonoras daquela composição magnífica. Imaginando-se perambulando pelas ruas numa madrugada como esta, apreciando um jazz e um amor sob o sereno das três da matina e a luz do luar que ia se despedindo aos poucos.
A combinação da sua playlist de insônia junto da melodiosa madrugada parecia algo perfeito para seus ouvidos.
O aconchego de seu colchão lhe deixava preguiçosa. A mente corrompida por pensamentos do dia anterior a atormentava. E, de quebra, a presença de Lee Jeno em sua janela a assustava, o suficiente para a fazer cair sobre o chão do quarto, grunhindo alto sem perceber por conta dos fones de ouvido.
Sortuda era por possuir pais que tinham um sono de pedra.
Sentada sobre o tapete verde felpudo, massageando o bumbum tentando aliviar a dor da queda, falava para o rapaz num tom baixo e indignado:
— Mas que caralho tu 'tá fazendo aqui, Lee Jeno?! — o garoto na janela apenas sorri tentando segurar a risada presa na garganta. Com o dedo indicador entre os lábios, o rapaz pede silêncio e este mesmo dedo muda de posição, agora apontando para a fechadura da fenestra, induzindo a moça abri-la.
A garota, confusa e enraivecida, se levanta do chão e abre a entrada não-convencional para que o moreno se juntasse ao cenário de seu quarto. De maneira desengonçada ele adentra o cômodo, espreguiçando as costas e indo de encontro com o móvel quentinho que a menina antes estava deitada.
— Vim te visitar. — responde o rapaz, baixinho e simplório. Joga o próprio corpo contra o colchão macio, se aconchegando entre o edredom, travesseiros e pelúcias.
— Deixa de papo furado! — joga uma das pelúcias que estava no chão no rosto bonito do coreano — E, também, de ser folgado! — se senta emburrada na ponta da cama.
— Ah, qual é! — ele resmunga desviando do ursinho rosa com as mãos e olhando para a garota sentada de braços cruzados — Tenho certeza que se fosse seu principezinho invadindo seu quarto essas horas da noite você não estaria desse jeito. — com a voz enojada ele revirou os olhos, aborrecido e descontente com qual fosse o pensamento que tinha em tal momento.
— Do que você está falando, ein?
— Hmpf... — riu sarcástico com sua fala — Agora vai se fazer de burrinha? — ajeitou a postura, agora ficando na mesma posição que a mais baixa, a encarando nos olhos — Quando aquele panaca te convidou hoje para sair, você parecia bem mais inteligente e racional, já que tinha muita consciência do que tava rolando quando aceitou sair com ele... — sua voz soava áspera, realmente estava chateado.
— Você 'tá falando do Donghyuck? — riu debochada e desacreditada — É sério isso? — se permitiu gargalhar.
— Para de rir... — sua expressão emburrada era uma graça.
A menor foi parando aos poucos de rir, o que resultou num silêncio curto que foi quebrado pela garota logo em seguida.
— Eu não aceitei sair com ele, seu bobão.
— Não aceitou? — franze as sobrancelhas em dúvida — Por que não? Você gosta dele desde a terceira série, era uma oportunidade pra você-
— Eu não aceitei porque gosto de outra pessoa... — respondeu de maneira direta, cortando o raciocinio do rapaz.
— Tem... Tem outra pessoa? — seu semblante agora se tornou triste.
— Sim... — deu um sorriso invertido para o rapaz — Eu sabia que se eu aceitasse ele iria ficar chateado, mas não esperava que seria ao ponto dele aparecer na minha janela em plena três da manhã.
— Que?
— Que foi? Agora vai se fazer de burrinho? — riu travessa, gozando da cara surpresa do garoto.
Viu ele se encolher de vergonha, escondendo o rosto bonito com as mãos, virando a cabeça e todo o corpo para o outro lado, totalmente de costas para ela. Este compilado de ações só a fez rir ainda mais.
— Ei, Jeno Babão! — o chamou pelo apelido de infância — Deixa de "vergonhinha", rapaz! — se aproximou do corpo maior, tentando tirar as mãos grandes para poder o ver nos olhos — Sério isso? Vamos, Neno! Deixa eu te ver para a gente poder conversar direito!
Com muito esforço conseguiu deixar ambas as mãos espalmadas no colo do coreano, que tinha o corpo todo virado para ela, mas o olhar desviado para algum canto escuro do quarto.
— O que eu tenho que fazer para você olhar para mim, ein? Nem parece o mesmo Jeno Lee de minutos atrás que só faltava me engolir de tanto deboche e cinismo!
O silêncio foi apenas o que recebeu.
"Nem fudendo que Jeno Marrento Lee está agindo que nem um virjola tímido!" pensou a pequena.
Ver o rapaz agir de maneira tão passiva e tímida a deixava estranhamente satisfeita, apesar de incômoda. Quem sempre costumava provocar e envergonhar era ele e vê-lo assim tão acanhado era uma graça. Ela não sabia que mexia tanto com o psicológico dele ao ponto dele perder toda aquela marra.
A quietude parecia eterna, deixava o interior da menina inquieto. Estava ficando desconfortável ao ponto de pensar loucuras de como calar o silêncio desconfortável.
E uma dessas loucuras mentais se fez presente no mundo físico.
Sem ter controle do próprio raciocínio, a garota se viu segurando o rosto do Lee para trazer seu olhar de encontro com o dela novamente.
— Eu vou fazer... algo. — disse meio incerta das suas escolhas — Se você não quiser-
Não pôde terminar sua frase, já que sua boca se ocupou muito rápido com outro tipo de preocupação: os lábios de Jeno.
Num beijar desengolçado, onde o Lee tinha a cabeça totalmente virada de lado, sentiu o toque delicado e gentil que ele a proporcionava. Sentiu a mão grande ir de encontro ao lado de seu rosto, colocando uma mecha de cabelo atrás de sua orelha e acariciando as bochechas com o polegar. Jeno se permitiu movimentar os lábios contra o dela, se permitiu a prensar ainda mais contra si ao levar a outra mão a cintura da menor.
Jeno se permitiu se perder entre um beijo inocente que desejava há muito tempo.
Por um breve momento o toque foi quebrado, a menina mordia os lábios tentando esconder o sorriso bobo e o rapaz se via totalmente desnorteado e desacreditado pela situação.
— Você vai falar comigo agora?
Um sorriso invertido surgiu na face masculina quando o coreano voltou a realidade.
— Você gosta de mim? — sua voz serena se fez presente. Ele a olhou com brilhos nos olhos.
— Sim(?). — afirmou confusa.
Ele jogou o corpo contra o colchão mais uma vez, tal qual uma menina do fundamental faria ao trocar duas palavras com o paquera. Jeno mordia os lábios sorrindo, olhando para o teto, totalmente bobo.
Ele levou o olhar para a figura feminina mais uma vez. Se levantou por um momento e a puxou pela cintura, deixando-a sobre seu corpo. Ela gargalhou supresa com o ato.
— Você gosta de mim!
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conjugames · 1 month
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Hoje foi o término de uma semana agitada, uma montanha russa de emoções e dormi a tarde quase toda, simplesmente deixei tudo que havia me esperando e me retirei para descansar. Acordei e havia um pedaço de pudim para mim, um dia para meus agrados... que doçura. Respirei aliviada ao avistar as horas lentas do final de semana. Fiz algo belo hoje, observei em silêncio o findar do dia ao lado da minha filha, ela pensava que estava admirando mais um dia indo enquanto estava admirando ela em cada detalhe perfeito, acompanhando sua respiração e batimentos acelerados como de costume para mim. Foi um dos momentos mais lindos que já tive, assim em um dia comum ao som de jazz e chá de erva cidreira, acendi velas e apenas sentamos para observar... ela o céu e eu a ela.
sexta-feira, agosto.
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neteyammeowmeow · 10 months
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artists the ninja (and bentho) would listen to because i fully believe they are not pop singer believers (except for a few...? idk what falls into the category)
Lloyd: Tyler the Creator, Metro Boomin, and basically the Spiderverse osts (both 1&2) (he had an Imagine Dragons phase and got embarassed of it)
Bentho: LAUFEY 💯💯💯 MY BOY IS MAGICAL! The orchestra and genre of music she uses are really good and comfortable compared to other surface dweller genres he's heard before
Kai: HE listens to pop, but specifically K-Pop, like, Twice, Loona, or Red Velvet, and he uses KDA as hype music and everyone's like "Dude, come on..."
Nya: Pink Pantheress, SZA, Kali Uchis, and Steve Lacy (depends on her mood or whatever because songs matter if u wanna go with the flow)
Zane: He's like, all things jazz... But idk, also Frank Sinatra, and a few other vintage artists, he also kind of listens to Laufey sometimes
Cole: Indo artist plug ahhh, but he lovess Chrisye songs that his voice actually sounds so good and right becsuse he's listened to Chrisye so many times until he memorized the pitch and everything
Jay: Hyperpop (assume Odetari...) and also Metro Boomin, honestly his artist list is kind of like Lloyd's. Also like, he definitely has a list of songs he saved in his TikTok from god knows what
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clarasgallagher · 5 months
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@ethanduckingbarclay
Para Clara, o dia tinha custado a terminar. Acordou cedo como de costume, saiu para correr antes que o sol estivesse brilhando o suficiente a ponto de incomodá-la e conseguiu chegar a tempo (eba! vitórias!) para a primeira aula do semestre, diferente de como havia acontecido em boa parte do anterior. Ela havia feito algumas metas para si mesma, as quais pareciam um pouco impossíveis se fosse se atentar de verdade, mas conseguir ser mais pontual era uma delas e parecia estar indo bem até então.
A segunda meta primordial (talvez a mais importante da lista) era diminuir os cigarros. Estava em uso de medicamente psiquiátrico para isso e tinha tido algum avanço, mas qualquer estresse a mais já era o suficiente para engatilhar alguma vontade. Quando isso acontecia, parecia desesperada: fazia polichinelos, saía para correr de novo, fazia qualquer coisa para se distrair se comportamentos autodestrutivos. Ela não fazia mais isso. Não ficaria doente igual seu pai.
Felizmente, já era quase noite e ela podia assumir que seus compromissos do dia haviam sido todos cumpridos. Assim que o professor suspirou um "por isso é tudo, pessoal" e todos começaram a arrumar suas bolsas para se retirarem da sala, ela não tardou em fazer o mesmo, enfiando suas coisas no recipiente de couro de certa idade com indiferente cuidado.
Algo deprimente sobre aquela noite era o fator de ser sexta-feira e ela não ter exatamente um lugar interessante para onde ir. Contudo, logo lembrou-se, que no caminho de casa havia um pequeno pub de jazz o qual sempre passava na frente mas nunca tivera curiosidade forte o suficiente para entrar. Aproximando-se do local, agora, não conseguiu pensar em algum motivo para não fazê-lo. A portinha era estreita, de madeira, com uma placa artesanal na frente comunicando a programação especial do dia. O pouco que pôde ver conforme entrava era que parecia um lugar aconchegante, mesmo que pequeno, mas devia fazer parte do charme. Sentou-se ao balcão do bar e logo pediu uma gin tônica para iniciar a noite. Não tinha compromissos cedo no dia seguinte, então poderia se permitir perder um pouco o horário dessa vez.
Olhou ligeiramente ao seu redor e não pôde deixar de ignorar um rapaz ao qual julgou ser extremamente familiar, mas não conseguia ter certeza de onde o conhecia. Parecia estar presente em alguma memória muito distante em seu cérebro.
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guitarguitarworld · 10 months
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"Lotus Feet" Shakti Scale Solo Concepts
CLICK SUBSCRIBE! Please watch video above for in depth analysis: Hi Guys, Today, a quick look at exploiting the Em scale for John McLaughlin’s and Shakti’s composition “Lotus Feet”. The key to making a solo sound interesting is to highlight the prominent notes of the scale: In this case it is the semitones F# G and B and C. Here are the semitones ascending: Here they are descending: Also,…
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soleillady · 7 months
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Hoje foi a mesma coisa que ontem, só comi o que não dava para não comer. Aliás eu estou comendo muito ainda, quando eu estava mais focada eu conseguia enganar minha família, mas eu perdi a prática e to mais desanimada. Desde quinta feira q eu to assim, eu n sei se são os hormônios do período menstrual gritando, se foi a aula de jazz que me deixou muito chateada com o meu desempenho, se é uma época ruim, n sei, só sei q eu to lutando pra sair dessa fase, to me sentindo pra baixo, sem ânimo pra nada. Acho q eu n aguento mais ficar sendo observada o tempo todo, indo pra escola eu tinha uma rotina, em casa o tempo todo com a família eu n tenho rotina, é tudo chato. Nem tô mais me exercitando direito. Eu to indo dormir 3h da manhã e acordando 12h, antes eu ia dormir no máximo 00h30 e acordava por volta de 9h e já ia me alongar e me exercitar. Hoje eu vou tentar dormir mais cedo, e amanhã vou levantar assim q eu acordar pra poder me exercitar e me alongar. Amanhã também quero ir dançar pq é algo que me faz bem. To sentindo falta da minha própria companhia, eu estava aproveitando mais estar comigo mesma quando eu tinha pelo menos a parte da manhã sozinha, agora to acordando tarde e ficando o tempo todo rodeada de pessoas. N é q eu n goste da minha família, mas eu n sou tão sociável o tempo todo. Espero que amanhã seja melhor, estou tentando sair dessa, ontem foi bom, hoje também, mas amanhã pode ser melhor.
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heavenboy09 · 8 months
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Happy Birthday 🎂 🥳 🎉 🎈 🎁 🎊 To You
The Beautiful Black Child Actress Of The 90's Now All Grown Up From Family Sitcom Hit TV Series 📺 On NBC
Tatyana Ali was born on January 24, 1979 in North Bellmore, New York. She is of mixed African and Indian descent or Dougla, born to an Indo-Trinidadian father and an Afro-Panamanian mother.
In 1985, six-year-old Ali began her acting career as a regular performer on the PBS children's educational program Sesame Street. Her tenure included an appearance with jazz great Herbie Hancock, who demonstrated his Fairlight CMI synthesizer using a sample of Ali's voice. She also appeared in two episodes of Star Search, one of which featured her performance of a cover of Marvin Gaye's and Tammi Terrell's hit "Ain't No Mountain High Enough".
She made her breakthrough in 1990 when she was cast as Ashley Banks on the NBC television sitcom The Fresh Prince of Bel-Air, a role she played throughout the series' entire run, from 1990 to 1996.
She is an American actress and singer best known for her role as Ashley Banks on the NBC sitcom The Fresh Prince of Bel-Air from 1990 to 1996. She starred as Tyana Jones on the TV One original series Love That Girl!, and played a recurring role as Roxanne on the CBS soap opera The Young and the Restless from 2007 to 2013.
Please Wish This Beautiful & Bright Black Actress Of The 90's Of NBC'S 1# Family Sitcom. A Very Happy Birthday 🎂 🥳 🎉 🎈 🎁 🎊
YOU KNOW HER
HER LOVELY ACTING HAS BEEN SEEN SINCE THE 90'S
& WE JUST GOTTA LOVE HER 💘
THE & THE ONLY
MS. TATYANA ALI 🤎 AKA ASHLEY BANKS 👧🏿 🏦 OF NBC'S THE FRESH PRINCE 🤴🏿 OF BEL AIR
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HAPPY 45TH BIRTHDAY 🎂 🥳 🎉 🎈 🎁 🎊 TO YOU MS.  ALI & HERE'S TO MANY MORE YEARS TO COME  #TatyanaAli #TheFreshPrinceOfBelAir #AshleyBanks
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projazznet · 6 months
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Joe Harriott-John Mayer Double Quintet – Indo-Jazz Suite
Were there more justice in jazz history, alto saxophonist Joe Harriott would be acknowledged as a pioneer in the flowering of postbebop explorations in the early 1960s. A Jamaica native, Harriott made his biggest mark in the jazz world with his British quintet when they recorded Free Form and Abstract in the very-early 1960s. His brainy phrases accentuated lots of Caribbean elements (including tactical use of silence) as well as heaps of abstractions. Indo-Jazz Fusion catches Harriott in great form playing in a standard jazz quintet (with one of jazz trumpet’s true greats, Kenny Wheeler) playing alongside a quintet of Indian musicians led by John Mayer. The droning sitars and raga structures, along with the ricochets of Indian hand percussion, make both great solid frames and sliding, dramatic backdrops for Harriott and Wheeler to blow, albeit in measured phrases rather than wide-open amounts. Harriott’s pithy, sometimes piercing phrases are ideal when folded into Wheeler’s wide-tone blowing. It’s certainly a strange recording, but it’s fantastically pulled together. –Andrew Bartlett
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burlveneer-music · 7 months
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The Near Jazz Experience - Live In London - delighted to find this "near-jazz" group with roots in The Higsons is still going
Recorded live at Daylight Music for the EFG London Jazz Festival and at Pizza Express, Holborn The NJE Mark Bedford - bass guitar, FX, samples, shaker Simon Charterton - drums, wavedrum, percussion Terry Edwards - horns, melodica, maracas Tracks 1-3, 7-11 recorded by Justin Smith @ Pizza Express, Holborn Tracks 4-6 & 12 recorded by Neil Bowermen @ Daylight Music for the EFG London Jazz Festival. Post production - Terry Edwards
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