#Marisa de la pena | Explore Tumblr Posts and Blogs

swfichs · 4 months

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it wasn’t so bad.

thay, gmt-3. sideblog for posting and reblogging rp and editing resources. i follow back from @gravesdomain.

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FICHA DE APLICAÇÃO: MAVIS.

OOC

Thay, ela/dela, 24 anos. Meus triggers são incesto e automutilação. Ultimamente, minha atividade tem sido mais à noite durante a semana e em horários esporádicos (mas principalmente de madrugada) nos fins de semana!

MAIA REFICCO? Não! É apenas MAVIS DELGADO, ela é filha de APOLO do chalé SETE e tem VINTE E QUATRO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no Acampamento há ONZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, MAV é bastante GENTIL mas também dizem que ela é MELANCÓLICA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.

BIOGRAFIA:

Quando Mavis Delgado chegou ao Acampamento Meio-Sangue, aos treze anos de idade, o chalé 7 estava lentamente se recuperando das perdas causadas pela Segunda Guerra dos Titãs. Talvez por isso tenha sido tão bem recebida pelos irmãos, dois dias depois de sua chegada — enquanto os campistas reuniam-se ao redor de uma fogueira, aproveitando uma noite de verão, a garota cantou uma canção tão bela que até as árvores do bosque se balançaram no ritmo. Ao fim, o brasão de Apolo flutuava sobre sua cabeça e os filhos dele encaravam-na com sorrisos no rosto e expectativa nos olhos.

Aquela não era a primeira vez que a encaravam daquela forma. A mãe sempre dissera que seu nascimento trouxe música de volta à vida dela, uma garçonete que, em sua juventude, sonhara em tornar-se uma cantora famosa na Argentina. Sua jornada, porém, levou-a a um trabalho em uma lanchonete da Califórnia e uma gravidez inesperada, resultante de um caso apaixonado entre ela e um homem que descrevia como “o sol em formato de pessoa”. Mavis não tinha ideia do quão literal aquela descrição era até ser reclamada pelo deus do sol, que antes disso gostava de observá-la e vigiá-la de longe, quando ela estava distraída demais para perceber.

Apolo encantou-se pela paixão por música de Marisa Delgado, e contou-a inúmeras vezes do potencial que ela possuía para o sucesso, mas a mortal já estava cansada de tentar e falhar em conseguir sua oportunidade de ouro. Em vez disso, criou a filha dos dois rodeada por música, habituada às cordas de um violão antes mesmo de terminar de aprender a escrever em letra cursiva, e incapaz de passar um dia sem escutar seus artistas favoritos nos fones de ouvido ou cantarolar enquanto varria a casa, lavava a louça e fazia a tarefa de casa.

A ida ao Acampamento Meio-Sangue veio após a garota ser seguida por um monstro depois da escola, o cheiro de semideus já difícil de esconder, e o sátiro responsável por sua proteção apanhou-a e guiou-a ao Pinheiro de Thalia antes que ela virasse jantar da criatura. Uma semana depois, apesar da falta da mãe, já sentia-se inteiramente em casa.

O ano letivo ainda era passado com a mãe, trabalhando meio-período para juntar o dinheiro da universidade e metendo-se em todas as extracurriculares que podia na esperança de conquistar uma bolsa de estudos. No verão, porém, voltava aos irmãos e ao conforto do Acampamento Meio-Sangue, onde não se sentia mais a pobre coitada que assistia a mãe ter dificuldade para pagar as contas, e sim a filha de um deus. Simultaneamente, o Acampamento era seu escape e o lugar em que mais se sentia ela mesma.

Uma pena que aquele conforto não durou muito tempo. No verão anterior ao seu último ano de escola, Mavis saiu em uma missão da qual uma de suas companheiras não retornou. Segurou-a em seus braços enquanto ela morria envenenada por um monstro, embalando-a em uma canção mágica até não sentir mais seu pulso.

O refúgio em Long Island nunca mais fora o mesmo. Ainda visitava-o em alguns verões, mas nem todos, e, mesmo quando ia, às vezes voltava para casa antes das férias terminarem. De que adiantava ser filha de um deus — e, mais ainda, do deus da medicina — se não conseguia salvar quem mais importava? Então, enquanto se mantinha distante do Acampamento, corria atrás de um diploma em uma universidade mortal e tentava dar à mãe a chance de uma vida melhor, nunca abandonando, porém, a paixão que as unia: a música, apesar de entrelaçada a uma memória dolorosa, também era uma herança da mãe para a filha.

O retorno forçado, no fim de 2023, era para ser apenas temporário. Não era de sua vontade estar no Acampamento, muito menos em pleno inverno, mas, com o passar dos meses e dos ataques à colina, Mavis entendeu não ter previsão alguma de saída nem garantia de sobrevivência. Contudo, sua volta e a morte de um de seus irmãos, Aidan Moore, despertaram nela algo novo: a vontade de ficar e tentar novamente, de aperfeiçoar-se para que, na próxima vez, outra perda não acontecesse. Estava mais velha, mais madura e mais preparada, e, embora não fosse uma especialista do combate, era uma ótima curandeira, e aqueles talentos estavam mais requisitados que nunca.

Honraria Aidan, ajudaria os outros campistas e, se as moiras permitissem, viveria para ver o dia da reaparição de Apolo e do sol que antes iluminava as manhãs da Colina Meio-Sangue.

PODERES: Canção Acalentadora — Quando canta ou toca algum instrumento musical, Mavis produz uma música que suaviza e acalma os corações das pessoas ao seu redor. Já descreveram-na a sensação como a de deitar-se debaixo do sol ou assisti-lo se pôr no mar, de ser colocado para dormir enquanto há música no fundo, e até de sentir uma nostalgia tão forte que os olhos se enchem d’água. Em batalha, o poder é capaz de amansar monstros e anular a hostilidade de inimigos, mesmo que momentaneamente, dando tempo a seus aliados para atacá-los ou neutralizá-los; fora dela, porém, pode distrair os feridos de suas dores, adormecer alguém com insônia ou apaziguar sua angústia, entre outros usos que descobrira ao longo dos anos. A canção não funciona com a própria Mavis, porém, e ela precisa ter acesso à própria voz ou a um instrumento para que funcione. Antigamente, ela costumava se manifestar naturalmente, mesmo quando a semideusa não tinha noção ou controle de seus poderes, mas, hoje em dia, Mavis consegue escolher se sua música produzirá ou não este efeito.

HABILIDADES: Fator de cura acima do normal e previsão.

ARMA: Lyra — Mavis possui um arco feito de ouro imperial, com pontas arredondadas e curvadas que se assemelham às de uma lira. É daí que vem seu nome, o mesmo da constelação associada à lira de Orfeu. A arma fora um presente de seu pai, Apolo, após ela concluir sua primeira missão com sucesso, e as flechas de sua aljava são feitas do mesmo material que o arco.

MALDIÇÃO OU BENÇÃO: -

Deseja escolher algum cargo de instrutor? Seu personagem será instrutor de algo? Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? Ou faz parte de alguma EQUIPE? Esse é o espaço para você nos dizer isso:

Arco e flecha (membro da equipe azul)

Corrida com obstáculos (membro da equipe azul)

Curandeiros

Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? Sim, permito!

jun. 3rd, 2024

#player thay #terceiro char #apolo

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cinesalvaje · 1 year

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No es una remake. No es una secuela. No es una producción de NETFLIX ni actúa Darín.. y sin embargo ahi viene la única comedia que vale la pena ver este año.

MARISA Y GOMOSO. Muy pronto (falta poco)

#armyofdarkness #comedy #TED #alf

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24deltaideas · 2 years

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El Senado consuma la derogacin del delito de sedicin y la rebaja de penas por la malversacin del 1-O

En el artículo de hoy, compartimos el artículo sobre El Senado consuma la derogacin del delito de sedicin y la rebaja de penas por la malversacin del 1-O. Puede encontrar detalles sobre El Senado consuma la derogacin del delito de sedicin y la rebaja de penas por la malversacin del 1-O en nuestro artículo. MARISA CRUZ Madrid Actualizado Jueves, 22 diciembre 2022 – 14:14 La reforma del Cdigo…

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jukeboxcwb · 2 years

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Com homenagem a Gal Costa e Rita Lee, confira os vencedores do Grammy Latino

Cerimônia aconteceu hoje, em Las Vegas. Brasileiros foram destaque durante a premiação

Foto: Getty Images

O Grammy Latino 2022 aconteceu nesta quinta-feira (17), e contou com a presença de Anitta na apresentação, junto de Luis Fonsi, Thalia e Laura Pausini.

Apesar de a cerimônia principal iniciar às 22h, algumas categorias foram anunciadas na pré-cerimônia, que teve início durante a tarde.

Nela, foram anunciados os vencedores de categorias em língua portuguesa, ou\ seja, Ludmilla, Liniker, Marisa Monte, Erasmo Carlos, Bala Desejo e Chitãozinho & Xororó foram alguns dos brasileiros que receberam prêmios na pré-cerimônia.

Gal Costa, que morreu no último dia 09 de novembro, e Rita Lee foram as homenageadas da noite. Anitta ficou responsável pela homenagem à Gal, interpretando “Chuva de Prata”. Já Rita foi a homenageada no Lifetime Achievement Award, em reconhecimento pelo conjunto da obra. Durante a premiação, a trajetória da artista foi recontada em imagens.

A cerimônia foi realizada no Michelob ULTRA Arena, no Mandalay Bay, em Las Vegas, nos EUA.

Confira os vencedores:

Gravação do Ano

"Pa Mis Muchachas" - Christina Aguilera, Becky G, Nicki Nicole Featuring Nathy Peluso

"Castillos de Arena" - Pablo Alborán

"Envolver" - Anitta

"Pa'lla Voy" - Marc Anthony

"Ojitos Lindos" - Bad Bunny & Bomba Estereo

"Pegao" - Camilo

"Tocarte" - Jorge Drexler & C. Tangana (vencedor)

"Provenza" - Karol G

"Vale La Pena" - Juan Luis Guerra

"La Fama" - Rosalía Featuring The Weeknd

"Te Felicito" - Shakira & Rauw Alejandro

"Baloncito Viejo" - Carlos Vives & Camilo

Álbum do Ano

"Aguilera" - Christina Aguilera

"Pa'lla Voy" - Marc Anthony

"Un Verano Sin Ti" - Bad Bunny

"Deja" - Bomba Estéreo

"Tinta Y Tiempo" - Jorge Drexler

"Ya No Somos A No Somos Los Mismos "- Elsa Y Elmar

"Viajante" - Fonseca

"Motomami" (Digital Album) - Rosalía (vencedor)

"Sanz" - Alejandro Sanz

"Dharma" - Sebastian Yatra

Canção do Ano

"A Veces Bien Y A Veces Mal" - Daddy Yankee, Rauw Alejandro & Nile Rodgers

""Agua - Daddy Yankee, Rauw Alejandro & Nile Rodgers

"Algo Es Mejor" - Mon Laferte

"Baloncito Viejo" - Carlos Vives & Camilo

"Besos En La Frente" - Fonseca

"Encontrarme" - Carla Morrison

"Hentai" - Rosalía

"Índigo" - Camilo & Evaluna Montaner

"Pa Mis Muchachas" - Christina Aguilera, Nicki Nicole, Becky G Featuring Nathy Peluso

"Provenza" - Karol G

"Tacones Rojos" - Sebastián Yatra

"Tocarte" - Jorge Drexler & C. Tangana (vencedor)

Melhor Artista Revelação

Angela Alvarez (vencedora - empate)

Sofía Campos

Cande Y Paulo

Clarissa

Silvana Estrada (vencedora - empate)

Pol Granch

Nabález

Tiare

Vale

Yahritza Y Su Esencia

Nicole Zignago

Melhor Álbum Pop Vocal

"Ya No Somos Los Mismos" - Elsa Y Elmar

"Amor Que Merecemos" - Kany García

"Clichés" - Jesse & Joy

"El Renacimiento" - Carla Morrison

"Dharma" - Sebastian Yatra (vencedor)

Melhor Álbum Pop Vocal Tradicional

"Aguilera" - Christina Aguilera

"Viajante" - Fonseca

"Filarmónico 20 Años" - Marta Gómez

"La Vida" - Kurt

"Frecuencia" - Sin Bandera

Melhor Canção Pop

"Baloncito Viejo" - Carlos Vives & Camilo

"Besos En La Frente" - Fonseca

"Índigo" - Camilo & Evaluna Montaner

"La Guerrilla De La Concordia" - Jorge Drexler (vencedor - empate)

"Tacones Rojos" - Sebastián Yatra (vencedor - empate)

Melhor Fusão/Interpretação Urbana

"Pa Mis Muchachas" - Christina Aguilera, Nicki Nicole, Becky G Featuring Nathy Peluso

"Santo" - Christina Aguilera & Ozuna

"Volví" - Aventura, Bad Bunny

"Titi Me Pregunto" - Bad Bunny (Vencedor)

"This Is Not America" - Residente Featuring Ibeyi

Melhor Interpretação Reggaeton

"Desesperados" - Rauw Alejandro & Chencho Corleone

"Envolver" - Anitta

"Yonaguni" - Bad Bunny

"Nicky Jam: Bzrp Music Sessions, Vol. 41" - Bizarrap & Nicky Jam

"Lo Siento Bb:/" - Tainy, Bad Bunny & Julieta Venegas

Melhor Álbum de Música "Urban"

"Respira" - Akapellah

"Trap Cake Vol. 2" - Rauw Alejandro

"Los Favoritos 2.5" - Arcangel

"Un Verano Sin Ti" - Bad Bunny (vencedor)

"Animal" - Maria Becerra

Melhor Canção "Urban"

"Desesperados" - Rauw Alejandro & Chencho Corleone

"Lo Siento Bb:/" - Tainy, Bad Bunny & Julieta Venegas

"Mamiii" - Becky G & Karol G

"Ojos Rojos" - Nicky Jam

"Titi Me Pregunto" - Bad Bunny (vencedor)

Melhor Canção Rap/Hip Hop

"Amor" - Akapellah

"Dance Crip" - Trueno

"De Museo" - Bad Bunny (vencedor)

"El Gran Robo, Pt.2" - Lito Mc Cassidy, Daddy Yankee

"Freestyle 15" - Farina

Melhor Álbum Instrumental

"Back To 4" - C4 Trío

"Gerry Weil Sinfónico" - Gerry Weil & Orquesta Sinfónica Simón Bolívar

"Ofrenda" - Grupo Raíces De Venezuela

"Maxixe Samba Groove" - Hamilton De Holanda (Vencedor)

"Ella" - Daniela Padrón & Glenda Del E

Melhor Álbum de Música Cristã (Língua Portuguesa)

"Antes Da Terapia" - Asaph

"O Samba E O Amor" - Antonio Cirilo

"Epifania" - Clovis

"És Tudo" - Bruna Karla

"Laboratório Do Groove" - Eli Soares (vencedor)

Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa

"Sim Sim Sim" - Bala Desejo (vencedor)

"Pra Gente Acordar" - Gilsons

"Pirata" - Jão

"De Primeira" - Marina Sena

"Doce 22" - Luísa Sonza

Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa

"Qvvjfa?" - Baco Exu Do Blues

"O Futuro Pertence À... Jovem Guarda" - Erasmo Carlos (vencedor)

"Sobre Viver" - Criolo

"Memórias (De Onde Eu Nunca Fui)" - Lagum

"Delta Estácio Blues" - Juçara Marçal

Melhor Álbum de Samba/Pagode

"Bons Ventos" - Nego Alvaro

"Mistura Homogênea" - Martinho Da Vila

"Desengaiola" - Alfredo Del-Penho, João Cavalcanti, Moyseis Marques E Pedro Miranda

"Numanice #2" - Ludmilla (vencedor)

""Céu Lilás - Péricles

Melhor Álbum de Música Popular Brasileira

"Pomares" - Chico Chico

"Síntese Do Lance" - João Donato E Jards Macalé

"Indigo Borboleta Anil" - Liniker (vencedor)

"Nu Com A Minha Música" - Ney Matogrosso

"Portas" - Marisa Monte

"Meu Coco" - Caetano Veloso

Melhor Álbum de Música Sertaneja

"Chitãozinho & Xororó Legado" - Chitãozinho & Xororó (Vencedor)

"Agropoc" - Gabeu

"Expectativa X Realidade" - Matheus & Kauan

"Patroas 35%" - Marília Mendonça, Maiara & Maraísa

"Natural" - Lauana Prado

Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa

"Afrocanto Das Nações" - Mateus Aleluia

"Na Estrada - Ao Vivo" - Banda Pau E Corda Featuring Quinteto Violado

"Remelexo Bom" - Luiz Caldas

"Belo Chico" - Targino Gondim, Nilton Freittas, Roberto Malvezzi

"Senhora Das Folhas" - Áurea Martins

"Oríki" - Iara Rennó

"Senhora Estrada" - Alceu Valença (vencedor)

Melhor Canção em Língua Portuguesa

"Baby 95" - Liniker

"Idiota - Jão

"Me Corte Na Boca Do Céu A Morte Não Pede Perdão" - Criolo Featuring Milton Nascimento

"Meu Coco" - Caetano Veloso

"Por Supuesto" - Marina Sena

"Vento Sardo" - Marisa Monte Featuring Jorge Drexler

Melhor Álbum de Rock

"Mojigata" - Marilina Bertoldi

"Unas Vacaciones Raras" - Él Mató A Un Policía Motorizado (Vencedor)

"Cada Vez Cadáver" - Fito Y Fitipaldis

"1021" - La Gusana Ciega

"Rpdf" - Wiplash

Melhor Canção de Rock

"Día Mil" - Eruca Sativa

"Esperando Una Señal" - Bunbury

"Finisterre" - Vetusta Morla

"Lo Mejor De Nuestras Vidas" - Fito Paez (vencedor)

"No Olvidamos" - Molotov

"Que Se Mejoren" - Wos

Melhor Álbum Pop/Rock

"Trinchera" - Babasónicos

"Monstruos" - Bruses

"La Dirección" - Conociendo Rusia

"Los Años Salvajes" - Fito Paez (Vencedor)

"Cable A Tierra" - Vetusta Morla

Melhor Canção Pop/Rock

"Arrancarmelo" - Wos

"Babel" - Carlos Vives & Fito Páez

"Bye Bye" - Babasónicos

"Disfraz" - Conociendo Rusia

"Qué Voy A Hacer Conmigo???" - Elsa Y Elmar Y Bruses

#grammy latino #liniker #anitta #ludmilla #notícias #jukeboxcwb

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tina-aumont · 2 years

Note

Muchas gracias por sacarme el corcho de la duda! Tiene mucho sentido y su padre hizo mal en alejar a su hija en vez de estar a su lado en la etapa complicada que es la adolescencia, tambien Marisa le hizo sentir culpable por decirle que es mala influencia para sus hijos. En mi opinión creo que no fué buena madrastra porque le hizo sentir mal. Por algo el destino le está dando larga vida para que se de cuenta que ahora no están las personas que quiere con ella. Una de ellas es su hermana.

De nada!! :)

La verdad es que tienes razón, Marisa no ha tenido una vida bonita, creo yo, en el sentido de que perdió a su hermana gemela bastante joven y luego a su marido.

Sabe muy mal que intentó apartar a sus hijos de Tina, me imagino que los quería proteger, pero eso no es siempre bueno.

Me leí el libro sobre Tina Aumont qu escribió Jean Azarel y uno de los hermanos de Tina participó, el otro no. Y Marisa Pavan tampoco quería contar nada de Tina o de su relación con ella. Es una pena que pasados tantos años y ya sin Tina aquí, ella no quisiera hablar, aunque al final su testigo está en el libro y no dice cosas bonitas, eso significa que el rencor (creo que es), todavía sigue allí, y es una pena, pues yo me pensaba que con el paso de los años su relación mejoraría al ser las dos ya adultas, pero no ha sido el caso...

Tampoco sé muy bien qué relación tenía Marisa con su hermana gemela, ya que es muy trágico que se muriera Pier Angeli de una depresión tan joven. Yo tengo una hermana gemela y aunque ahora vivimos lejos la una de la otra, estamos muy unidas y nos lo contamos todo para ayudarnos y apoyarnos, entonces yo no sé relamente si la relación de las dos hermanas era buena, de jovenes sí, luego ya no sé, y el hecho de que Ana Maria Pierangeli muriera de sobredosis y Tina fuera adicta a la heroína, me imagino que por eso a Marisa no le gustaba.

No sé si Marisa las intentó entender a las dos, tampoco la juzgo, simplemente pasó, y tampoco quiero que este blog sea "amo a Tina, odio a Marisa", porque creo que las relaciones humanas son muy complejas.

Lo que sí creo es que una gran ayuda de un profesional, hubiese ido muy bien.

Eleni

#Tina Aumont #Marisa Pavan #Jean Pierre Aumont #Ana Maria Pierangeli #Pier Angeli #Aumont family #relationships #difficult times #ask #ask me #ask me anything #Tina relationship with Marisa

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tecontos · 3 years

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Nessa pandemia passei a comer a minha sobrinha

By; Rodrigo

Me chamo Rodrigo, e por conta da pandemia, acabei desempregado e as economias foram acabando e além de não conseguir mais pagar o aluguel, ainda terminei um relacionamento (na realidade, foi a outra quem terminou o namoro) e para não voltar para a casa de meus pais, acabei aceitando o convite de ir morar com a minha irmã mais velha, que é divorciada e tem uma filha, que acabou de completar 18 anos.

Tanto a minha irmã quanto sua filha me receberam superbem assim que eu cheguei na casa delas, que fica dentro de um condomínio, tem um lindo jardim e até uma piscina, bem diferente do “cubículo” em que eu morava.

Minha irmã, a Marisa, é quinze anos mais velha do que eu e sua filha é cinco anos mais nova, então, não me vejo como “tio”, mas me excita a ideia de ter uma sobrinha, principalmente depois que eu notei os olhares dela para cima de mim, mal eu me instalando em meu novo lar.

A parte boa é que tem até vaga para o meu carro na garagem, meu quarto fica ao lado do quarto da minha sobrinha, com um banheiro de frente, perto da cozinha e da sala. Minha irmã disse que seu quarto fica no pavimento superior, do outro lado da casa, quase em cima da garagem e assim que eu escutei isso, comecei a ter os seguintes pensamentos:

“—Já estou bem ao lado do quarto da minha sobrinha e com a minha irmã longe, quer dizer que podemos aprontar e muito sem ninguém por perto.”

Camila, minha sobrinha, veio me recepcionar com um abraço bem forte e toda carinhosa. Além dela ser muito linda de rosto, com uma boca bem delicada e olhos claros, tem um cabelo liso, sedoso e que chega na altura de sua cintura “fofinha”. Ela tem uma pele rosada, um metro e sessenta e pouco de altura, seios fartos, coxas grossas e uma bunda volumosa que chama atenção.

Enquanto a minha irmã me ajudava a me instalar em meu quarto, eu fiquei abismado quando ela me confidenciou que acha que sua filha “gosta” de meninas. Não sei bem ao certo a razão dela começar aquela conversa comigo, mas já fiquei atento. Marisa disse que estava desconfiada pois nunca vê a filha conversando com garotos e todas as suas amizades são de garotas e que ela estava preocupada com a possibilidade da nossa família descobrir isso.

Bom, as preocupações dela têm base, afinal, nossa família é mesmo muito tradicional e um tanto quanto “atrasada”. Não falei nada para a minha irmã sobre o fato de que, talvez ela estivesse errada, ainda mais depois que eu saquei os olhares da Camila para cima de mim, porque também não quero preocupá-la, muito menos ser um “problema” na casa em que estou acolhido.

Mesmo desempregado, mando muito bem no Photoshop e comecei, faz pouco tempo, a fazer uns trabalhos em home office, aceitando pedidos de serviços e tirando uma grana extra. Expliquei isso para a minha irmã pois disse que ajudaria com as despesas da casa, como conta de luz ou qualquer outra coisa. Foi difícil minha irmã aceitar a minha ajuda, mas não queria que ela sentisse pena de mim. E então, enquanto a gente conversava, eis que ela pede ajuda para a sua filha, que ao que parece, é uma “influencer digital”:

—Filha, Por que não ajuda seu tio a conseguir clientes? Você poderia inclusive criar um perfil para ele no Instagram e ainda recomendá-lo. O que acha?

Camila esboçou um sorriso angelical para mim e sem medo de ser mal interpretada, respondeu:

—Será um prazer para mim, ajudar o meu tio lindo.

Senti arrepios com aquela voz e aquele olhar, voltando a ter outros pensamentos:

“—Sei no que você vai me ajudar, sobrinha…”

Um pouco antes da hora do jantar, minha irmã fala que vai tomar um banho e sobe para o seu quarto. Fiquei sozinho com a minha sobrinha e eis que ela, toda assanhada, me pergunta:

—Se não quiser esperar muito, a gente pode tomar banho junto. – ela falou me olhando de cima para baixo, enrolando o cabelo num dedo e mordendo o lábio inferior.

Camila usava um shortinho jeans bem curtinho e uma blusa branca que escondia um pouco seus seios, apesar do decote. Tive uma sensação gostosa na minha barriga e olhando para as escadas que vão para o quarto da minha irmã, eis que a minha sobrinha insiste:

—A gente acaba o banho antes dela.

Olhei para a Camila e disse, quase gaguejando:

—Você é a minha sobrinha. Sabe que a gente não pode fazer isso, não é?

Eu não fui muito convincente, ainda mais olhando para a minha sobrinha como que querendo “devorá-la” e demonstrando o quanto o meu pau ficou duro com ela por perto.

—Ok. Vamos fingir então que não somos parentes. Que tal amantes? Hein?

Camila insiste e se aproxima de mim, para depois falar bem perto da minha orelha, enquanto eu dou uma olhadinha para dentro de sua blusa:

—Estou meses sem sexo e quando soube que meu tio gostoso e lindo vinha morar aqui com a gente, tive câimbras me masturbando pensando no senhor.

Com a minha sobrinha bem perto de mim, a gente já dentro do banheiro, afastei o cabelo dela e sem pensar muito, comecei a lamber todo o pescoço dela, assim como passei minha mão esquerda em suas coxas, apertando a cintura. Camila colou seu corpo em mim, começando a gemer baixinho e para o meu delírio, disse:

—O que o senhor quiser eu faço para você, titio. Basta pedir…

Milhões de coisas passaram na minha mente, inclusive a culpa e foi esta quem me fez parar com aquilo.

—Pode ir tomando banho. Depois eu vou. – falei dando um “gelo” na minha sobrinha, que ainda comentou antes de fechar a porta do banheiro:

—Vou te atiçar tanto que não vai conseguir resistir por muito tempo.

Achando que ela fecharia a porta para tomar banho, eis que ela sorri para mim, como se tivesse uma ideia de última hora e deixa a porta do banheiro aberta e bem na minha frente, Camila abriu o shortinho jeans, virou-se de costas e o abaixou, empinando sua bunda para me mostrar sua calcinha rosa e claro, sua bunda gostosa.

Olhei para aquilo e tive a impressão do meu coração ter subido para a minha boca. Depois, minha sobrinha começou a levantar a blusinha, bem devagar e vejo seu sutiã quase não conseguindo acomodar seus peitos grandes. Eu fico assistindo aquele stiptease a poucos metros com uma grande vontade de entrar naquele banheiro e fazer “besteiras” ao mesmo tempo, minha razão volta a me impedir de ir em frente.

Por meses “escapei” das investidas desta minha sobrinha por mensagens, que sempre me tentava, tanto mandando fotos sensuais e poses eróticas quanto por conversas que eu sabia muito bem onde acabariam. Mas agora, morando na mesma casa com ela e ainda pelo fato de ela acabar de completar 18 anos, sabendo que ambos estamos a fim um do outro (e subindo pelas paredes), acredito que não vai demorar muito para que eu “agarre” a Camila.

—Eu adoraria que você tirasse a minha calcinha e meu sutiã, titio. – disse minha sobrinha, com uma voz que me fez latejar minha pica.

Escutamos a minha irmã entrando no banheiro para tomar banho e isso me fez ficar tentado em ceder aos desejos, contudo, mais uma vez, a cabeça de cima foi mais forte que a “cabeça de baixo”:

—Deixemos para uma outra hora, delícicia, Quer dizer, Camila.

—Então, vou deixar a porta aberta, para você poder dar uma olhadinha. -disse resoluta, minha sobrinha.

Fui para o meu quarto a fim de continuar arrumando as minhas coisas e escutei quando o chuveiro do banheiro em que estava minha sobrinha ligar. Fui para a porta do meu quarto e olhei em direção ao banheiro, que continuava com a porta aberta. Depois fui para a escada, escutar se a minha irmã continuava a tomar banho, mais com medo do que não aconteceria do que qualquer coisa.

Realmente eu desejava a minha sobrinha, há anos, para ser sincero. Porém, é apenas uma fantasia minha, nada que eu pudesse planejar para o efetivar na realidade, no futuro. E mesmo com as investidas por mensagens da minha sobrinha, ainda assim, só “realizei” as coisas imaginando.

Mesmo tentado, voltei para o meu quarto, buscando outros pensamentos que me fizessem ficar de pau mole, afinal, daqui a pouco eu jantaria com a família e não seria legal ficar com a “barraca armada” perto delas.

Após quase vinte minutos de banho, escuto o chuveiro onde a Camila tomava banho desligar e fui arrumando as minhas coisas para a minha vez. Quando penso que não, eis que a minha sobrinha surge na porta do meu quarto, enrolada em uma toalha rosa, com o cabelo amarrado e de sandália, sussurrando para mim:

—Se quiser eu posso deixar a toalha cair agora.

Olhei “através” dela, preocupado com o fato de que a minha irmã e mãe dela, surgisse a qualquer momento, descendo pelas escadas.

—Acho que não, né? Mas quero que o senhor saiba que eu não vou me masturbar mais. – disse minha sobrinha, não precisando falar mais nada, pois eu já tinha entendido a mensagem.

Meio que “corri” para o banheiro, fechei a porta e para não ter “problemas” virei a chave. Respiro aliviado e ao tirar minhas roupas, me vejo de pau duro e um pensamento surge, sem querer na minha mente:

“—Eu também não preciso me masturbar mais. Com uma gostosa como aquela tão perto de mim, posso tê-la a qualquer momento.”

Balanço a cabeça em negativa como que querendo afastar aquele pensamento errado. Mas antes de tomar banho de água gelada (para me esfriar literalmente e consequentemente, fazer meu membro amolecer), eis que encontro a calcinha da minha sobrinha e antes que viesse outro pensamento, aciono o chuveiro, quase surtando com aquele “gelo” que cai sobre mim.

Meu banho dura menos de quinze minutos, o bastando para me lavar e constatar que meu pênis está “normal”. Me visto dentro do banheiro mesmo para não passar perigo, entretanto, ao abrir a porta, eis que vejo a minha sobrinha parada, como que à minha espera. Olhei para ela de boca aberta, pois usava um biquíni minúsculo preto, realçando todo aquele corpo gostoso dela e rapidamente me deixando de pau duro.

Entrando junto comigo no banheiro, o espaço ficou apertado e virando-se para ficar de frente ao espelho, disse para mim, como se tudo estivesse normal:

—O que você acha deste meu biquíni novo? Pretendo usá-lo amanhã, para tomar sol no jardim.

Olhei para a bunda da minha sobrinha e ao ver aquele volume gostoso, perguntei:

—Ela já terminou o banho?

—Não. Por...

Nem deixei a minha sobrinha terminar de falar e fechei a porta do banheiro, me posicionando atrás dela e logo a encoxando. Assim que ela sentiu meu pau duro, empinou a bunda e soltou um sussurro:

—O que quer que eu faça, titio?

Peguei minha sobrinha pela cintura e continuei a encoxada e após escutar a porta do banheiro de cima abrir, abaixei rapidamente o meu short, junto com a cueca e dei “pauladas” naquelas nádegas da Camila, que virou o rosto para trás e ao ver o tamanho do meu membro, esboçou uma cara de espanto e disse baixinho:

—Nossa, como ele é bonito, titio. E como ele está duro...

Coloquei meu membro entre as pernas dela e assim que ela sentiu meu cacete em sua boceta, parou de falar, para esfregar seu corpo no meu. Camila pegou as minhas mãos, que estavam em sua cintura e as subiu, tirando a parte de cima de seu biquíni para que eu pudesse pegar em seus peitos gostosos. Por mais que fossem grandes, não eram caídos, muito pelo contrário, pareciam de silicone.

—São naturais, titio. – disse minha sobrinha, como que lendo meus pensamentos.

Pelo reflexo do espelho, meu pau surgia entre as pernas da minha sobrinha, roçando com força sua boceta e ela me falava:

—Estou molhadinha, titio. Se quiser me penetrar.. Vai ser muito gostoso.

—Não sem camisinha. – eu sussurrei bem perto da orelha dela, acariciando seus peitos que mal cabiam em minhas mãos.

Rebolando gostosamente e gemendo baixinho, Camila coloca então uma mão minha por entre as suas pernas, dentro do seu biquíni e assim que sinto sua boceta “inchada”, a gente começa a se beijar de língua.

Escutamos a movimentação no andar de cima, como o abrir de portas de guarda-roupa e outros sons e continuamos com aquela safadeza, até eu penetrar um dedo naquela xaninha e após alguns segundos, escutar a minha sobrinha dizer:

—Estou gozando, titio! Estou gozando! Goza também…

Mal ela acabou de falar, comecei a jorrar porra ainda esfregando meu cacete entre as pernas dela, apertando um dos seios, com meus dedos freneticamente naquela boceta e puxando o corpo dela contra o meu com força.

Não deu nem para a gente relaxar direito porque escutamos a minha irmã descer pelas escadas. Me vesti e saí do banheiro, andando “normalmente” para o meu quarto, com a minha toalha molhada na mão, enquanto a minha sobrinha fecha a porta do banheiro rapidamente.

—Ei! – disse minha irmã, quase me fazendo ter um ataque cardíaco.

—O que foi?

—Nem pense em colocar essa toalha molhada em cima da cama. Deixe comigo que vou estender na área de serviço. Onde está a Camila? Não vai me dizer que ela ainda não acabou o banho? – falou com um pouco nervosa, minha irmã, enquanto eu fechava a porta do meu quarto, me olhando no espelho e vendo se estava tudo bem.

Ao escutar o som do banheiro onde eu e minha sobrinha estávamos a pouco, lembrei que também precisava lavar as minhas mãos, pois eu tinha um perfume de boceta e incesto em meus dedos.

Enviado ao te Contos por Rodrigo

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jujuygrafico · 3 years

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Implementación del Plan AccesAR para fortalecer la inclusión de las personas con discapacidad

Implementación del #PlanAccesAR para fortalecer la #inclusión de las #personascondiscapacidad #Nacionales #Política #Sociedad

El presidente Alberto Fernández encabezó en la Agencia Nacional de Discapacidad (ANDIS), ubicada en el barrio porteño de Belgrano, la presentación del plan AccesAR que apunta a fortalecer las políticas de inclusión para personas con discapacidad en los gobiernos municipales de todo el país.Acompañado por el director Ejecutivo de la ANDIS, Fernando Galarraga, la subdirectora Greta Marisa Pena y la…

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gojorgeworld · 2 months

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“TE INVITAMOS A SOÑAR”

- DONDE EL DOLOR NO DUELE –

Nosotros los amantes de los sueños. Los que volamos con alas desplegadas hacia la bóveda azul del firmamento. Los que pintamos con palabras, mares, paisajes y caminos. Los que gritamos la paz con nuestras letras y las soltamos al viento para que escuche el mundo. Los que regalamos collares de estrellas a la luna y coronas de cometas al sol. Los que soñamos un mundo nuevo sin fronteras ni grietas que menosprecien la vida. Los que hacemos coros con los trinos, conciertos con los grillos y vestimos con alas de mariposas nuestras poesías. Nosotros los locos que encendemos la oscuridad de la noche con faroles de luciérnagas. Los que lloramos con lágrimas de rocío de alegría o pena. Los delirantes capaces de soñar con imposibles. Los que en los surcos de páginas en blanco sembramos semillas de bohemia para enseñar que aunque sea bufoneando con la imaginación podemos ser felices. Nosotros que volamos entre júpiter, marte, saturno y recorremos el universo montado en meteoritos. Nosotros los dementes del tiempo y del espacio TE INVITAMOS A SOÑAR. Escuchando el bullicio dulce de los pájaros. Impregnando de aromas de jazmines, violetas y azahares tu piel. Sintiendo las caricias del viento y la danza de las hojas sobre el suelo. Dejado que la lluvia limpie tus tristezas y que la luna ilumine tus recuerdos. Que puedas volar hacia lo más lejos o lo más alto. Que puedas volar hacia el amor, hacia la felicidad como un diamante entre las piedras. Que puedas volar a un mundo de ensueño donde el dolor no duele. Siempre más arriba, más alto hacia el cielo azul, EN EL INCREÍBLE ARTE DE VIVIR COMO UN HERMANO.

Dr. Jorge Bernabé Lobo Aragón

María Isabel Clausen (MIC) Marisa – Escritora –

#Argentina #Córdoba #Tucumán #España#Mexico

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practiquescreativitatgerardmatas · 4 years

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Pràctica Setmana 10: Emocions i Publicitat Instastory per Loius Vuitton: MÉTÉORE

Emoció escollida:

Deseo: “La percepción o anticipación de algo bueno o atrayente, o la conciencia de una necesidad o carencia, provoca una tendencia hacia algo, acompañada de insatisfacción y desasosiego”. - José Antonio Marina y Marisa López Penas, El diccionario de los sentimientos.

#creativitat2020

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potobuenosaires · 4 years

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Cast List for ‘El Fantasma de la Opera’ - 2009 Buenos Aires Production Programme

ELENCO [Cast]

El Fantasma de la Ópera – CARLOS VITTORI

El Fantasma de la Ópera – JUAN PABLO SKRT

Christine Daaé – CLAUDIA COTA

Raoul, Vizconde de Chagny – NICOLAS MARTINELLI

Carlotta Giudicelli – MIRTA ARRUA LICHI

Monsieur André – WALTER CANELLA

Monsieur Firmin – RICARDO BANGUESES

Madame Giry – LUCILA GANDOLFO

Ubaldo Pîangi – SANTIAGO SIRUR

Meg Giry – SILVINA TORDENTE

Don Attilio (“Il Muto”)/Passarino (“Don Juan Triunf.”) – CRISTIAN DE MARCO

Subastador/Peluquero (“Il Muto”) – MARTIN O’CONNOR

Monsieur Reyer/Joyero (“Il Muto”) – CHRISTIAN GIMENEZ

Monsieur Lefévre/Jefe de Bomberos – ENRIQUE CRAGNOLINO

Soldado/policia – ALEJANDRO MAIDANA

Portero/Monje (“Don Juan Triunf.”) – IGNACIO MINTZ

Portero – SEBASTIAN RUSSO

Joseph Buquet – HERNAN KUTTEL

Bailarin/Capataz de esclavos (“Anibal”) – MANUEL PALAZZO

Bailarin solista (“Il Muto”) – IVAN KEIM

Jefa de vestidores/Confidante (“Il Muto”) – ADRIANA ROLLA

Madame Firmin – SILVINA NIETO

Princesa (“Anibal”)/Novia Espejo – MAGALI SANCHEZ ALLENO

Mujer del tabernero (“Don Juan Triunfante”) – ROMINA CASELLA

Mujer salvaje/mujer Española – ANALIA SANCHEZ

Mujer salvaje – CAROLINA GOMEZ

El Ballet de la Opéra Populaire – MARIA CEVA, LORENA GALLO, BELEN LOPEZ ORTIZ, JESICA SCHAPIRA, FERNANDA VALLEJO, CANDELA ZAPATA

Swing del Ballet – CARLA LAURENTI

Swings – FELIPE FORASTIERE, ROBERTO PELONI, FLORENCIA PENA, MARISA PROVENZANO

Capitán de danza – HECTOR HERNANDEZ

SUPLENTES [Understudies or ‘Alternates’]

El Fantasma: MARTIN O’CONNOR

Christine: MAGALI SANCHEZ ALLENO/FLORENCIA PENA

Raoul: FELIPE FORESTIERE/ROBERTO PELONI

Firmin: ENRIQUE CRAGNOLINO/HERNAN KUTTEL

Andre: ENRIQUE CRAGNOLINO/CHRISTIAN GIMENEZ

Carlotta: ROMINA CASELLA/SILVINA NIETO

Mme. Giry: CAROLINA GOMEZ/ADRIANA ROLLA

Piangi: IGNACIO MINTZ/SEBASTIAN RUSSO

Capataz de esclavos: IVAN KEIM

Bailarin solista: MANUEL PALAZZO

LA PRODUCCION INFORMA QUE EL ELENCO ESTA SUJETO A ALTERACIONES SIN PREVIO AVISO

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online-movie-pelicula-gratis · 4 years

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[Pelicula] - La Piel Que Habito (2020) Completa Online y Descargar

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Lanzamiento: 2011-08-17 Duración: 117 minutos Género: Drama, Terror, Misterio, Suspense Estrellas: Antonio Banderas, Elena Anaya, Marisa Paredes, Jan Cornet, Roberto Álamo Director: Esther García, Agustín Almodóvar, Agustín Almodóvar, Pedro Almodóvar, Pedro Almodóvar

DESCARGAR PELICULAS COMPLETAS CLIC AQUI / SUB ESPANOL |LINK https://listmovie123.com/es/movie/63311/la-piel-que-habito

SINOPSIS :

Desde que su mujer murió quemada en un accidente de coche, el Dr.Ledgard (Antonio Banderas), eminente cirujano plástico, se interesa por la creación de una nueva piel con la que hubiera podido salvarla. Doce años después consigue cultivarla en su laboratorio, aprovechando los avances de la terapia celular. Para ello no dudará en traspasar una puerta hasta ahora terminantemente vedada: la transgénesis con seres humanos. Pero ese no será el único crimen que cometerá...

En Toledo, en 2012, el doctor Robert Ledgard (Antonio Banderas) vive en "El Cigarral", una mansión en las afueras de la ciudad donde tiene su laboratorio y quirófano personales. Allí mantiene cautiva a una joven que ese día ha intentado suicidarse abriendo sus muñecas, Ledgard logra salvarla pero se muestra molesto por la fragilidad de la piel. Posteriormente, usa plasma animal para crear piel sintética que injerta en la muchacha. Atándola en la camilla de su laboratorio experimenta apoyándole la llama de un soplete y posteriormente un mosquito que intenta picarla, curiosamente, ninguno de los dos logra lastimarla.

Tras esto se ve al doctor exponiendo en el instituto de biotecnología donde trabaja que ha creado con éxito piel sintética a la que llama "Gal", que no sufre quemaduras y es inmune a los piquetes de insectos declarando así que gracias a esto las personas no solo estarán a salvo de ser lastimadas o desfiguradas por accidentes, también podrán erradicar enfermedades como la malaria. Aunque Ledgard anuncia que solo se ha probado en ratones atímicos, tras su disertación el presidente de la compañía lo interroga y lo hace reconocer que ha diseñado la piel integrado atributos del ADN de los cerdos para mejorar las defensas de la piel, su superior se muestra molesto ya que esto viola las convenciones de experimentación y aunque en lo personal lo apoya le advierte será denunciado de continuar, Ledgard se excusa explicando que lo hizo como un experimento personal en memoria de Gal, su esposa fallecida en un accidente y con solo saber que ha logrado crearla se da por satisfecho por lo que asegura abandonará su investigación.

La joven cautiva, llamada Vera, es vigilada con la ayuda de Marilia, el ama de llaves. Dado que es la época del Carnaval, el Dr. Ledgard se ausenta y Zeca, el hijo de Marilia, llega a la mansión disfrazado de tigre tras haber cometido un robo e implorando a su madre que lo esconda. Una vez allí descubre a Vera, a quien confunde con Gal. Marilia se niega a darle cobijo y mucho menos dejarle ver a Vera, pero Zeca no se deja amedrentar: quiere acostarse con la joven así que reduce a su madre y viola a Vera, quien le pide que a cambio le ayude a escapar de su cautiverio.

Robert vuelve a su casa y al ver a Zeca abusando de Vera lo acribilla. Mientras Robert se deshace del cuerpo, Marilia le confiesa a Vera que es madre tanto de Zeca como de Robert, si bien son de distintos padres y ninguno de los dos hombres sabe de su relación sanguínea. La diferencia es que mientras Zeca era hijo de un criado que trabajó en la casa, Robert era fruto de sus relaciones con el patrón, por lo que fue adoptado por éste ya que su esposa era estéril, mientras Zeca se crio con ella pero huyó muy joven y se dedicó a sobrevivir en la calle traficando droga. Según la anciana, siente que todo lo que ha pasado es su culpa ya que ambos hombres en cierta medida estaban locos y siente que ella es quien se los ha heredado.

Vera se muestra confusa ya que Zeca le hablaba como si la conociera desde hace mucho, Marilia le explica que su rostro es idéntico al de Gal y para entienda todo lo que acaba de suceder, relata como es que hace doce años Zeca la visitó y reapareció en la vida de Robert, quien en ese entonces estaba casado con una mujer llamada Gal. Zeca se convirtió en el amante de ésta, decidiendo huir juntos; sin embargo, mientras se fugaban sufrieron un terrible accidente automovilístico en el cual Zeca queda ileso y escapa pero Gal sufrió horribles quemaduras en la totalidad de su cuerpo siendo rescatada y atendida por Robert hasta que logró restablecerse, pero dado que su cuerpo quedó gravemente desfigurado, este ordenó que la casa se mantuviera a oscuras y sin espejos. Un día Gal oyó a su hija Norma cantando en el patio y al asomarse a la ventana pudo ver su reflejo en los cristales; no pudiendo asumir su nuevo aspecto, saltó desde la ventana de su habitación y cayó frente a la niña. Norma, testigo del suicidio, tuvo que recibir tratamiento psiquiátrico debido al trauma. Tras esto Robert despidió a Marilia y el resto de la servidumbre viviendo solo a partir de ese momento.

La historia retrocede hasta el 2006 y muestra a Vicente, un joven que vive con su madre y le ayuda en su humilde tienda de vestidos de un pueblo gallego indeterminado que él aborrece y del que quiere emigrar. Vicente constantemente intenta coquetear con Cristina, su compañera de trabajo, aunque sin éxito debido a que a ella le atraen las mujeres.

Norma, ya adolescente y mostrando por fin cierta mejoría, sale temporalmente del centro psiquiátrico para acudir a una boda acompañando a su padre. Durante la ceremonia, celebrada en un pazo en el pueblo de Vicente, Norma coincide con el muchacho y se sienten atraídos; éste la seduce y van a los parterres del recinto donde se drogan e intentan tener relaciones sexuales. En medio del acto Norma oye a la banda de la boda interpretar la misma canción que cantaba durante el suicidio de su madre, esto reaviva su trauma y hace que le pida a Vicente que desista. Llevada por el pánico, le muerde la mano y el joven, asustado y bajo el efecto de drogas, le da un golpe en la cabeza, dejándola inconsciente y huyendo en su motocicleta.

Robert encuentra a su hija a los pocos minutos, habiéndose cruzado con un joven en moto al que ya no puede alcanzar. Al recuperar Norma la consciencia, el acto sexual, las drogas, su trauma, el golpe, Vicente y Robert se han mezclado y distorsionado de tal forma en su mente que no puede evitar ver a su padre como un agresor y sufre una crisis nerviosa mucho más aguda. Sin más remedio, es enviada de nuevo al psiquiátrico en peor estado que antes y como consecuencia, se suicida saltando por la ventana de su habitación igual que su madre.

Robert, tras perder a su mujer e hija en idénticas circunstancias, jura venganza. Tras identificar al muchacho lo secuestra, lanza la moto de Vicente al acantilado de Finisterre para simular un suicidio o accidente y que las fuerzas de orden desistan de buscarlo. Lo confina en un cobertizo bajo pésimas condiciones, hasta el día del entierro de Norma, cuando decide practicarle una operación. Robert engaña a su colega Fulgencio y su equipo médico para que le ayude a operar a Vicente, diciéndole que era una operación consentida por un paciente que desea anonimato. Al despertar del procedimiento Robert revela que lo ha sometido a un cambio de sexo; posteriormente, y a través de numerosas operaciones, Robert remueve la piel del joven y la reemplaza con su versión sintética, dándole al cuerpo del muchacho aspecto femenino.

Información razonablemente suficiente para permitir que el proveedor de servicios se comunique con la parte reclamante, como una dirección, número de teléfono y, si está disponible, una dirección de correo electrónico Una declaración de que la parte reclamante "cree de buena fe que el uso del material en la forma reclamada no está autorizado por el propietario de los derechos de autor, su agente o la ley" Una declaración de que "la información en la notificación es precisa" y "bajo pena de perjurio, la parte reclamante está autorizada a actuar en nombre del propietario de un derecho exclusivo que supuestamente se ha infringido" La información anterior debe enviarse como una notificación por escrito, por fax o correo electrónico al siguiente Agente designado: A la atención de: Oficina de DMCA

Título original La Piel Que Habito Año 2020 Duración 105 min. País Estados Unidos Estados Unidos Dirección Alice Wu Guion Alice Wu Música Anton Sanko Fotografía Greta Zozula Reparto Leah Lewis, Alexxis Lemire, Daniel Diemer, Becky Ann Baker, Catherine Curtin, Wolfgang Novogratz, Enrique Murciano Productora Likely Story. Distribuida por Netflix Género Romance | Comedia romántica. Colegios & Universidad. Adolescencia. Homosexualidad Sinopsis En esta versión moderna de la historia de "Cyrano", una tímida estudiante llamada Ellie ayuda a un deportista del instituto a intentar conquistar a la chica de la que ambos están enamorados.

LE AVISAMOS QUE BAJO LA LEY FEDERAL, SI SABE MALMENTE QUE EL MATERIAL EN LÍNEA ESTÁ INFRINGIENDO, PUEDE SER SUJETO A PENAS PENALES CIVILES. ESTOS INCLUYEN DAÑOS MONETARIOS, COSTOS DEL TRIBUNAL Y HONORARIOS DE ABOGADOS INCURRIDOS POR NOSOTROS, POR CUALQUIER PROPIETARIO DE DERECHOS DE AUTOR, O POR CUALQUIER LICENCIATARIO DE PROPIETARIO DE DERECHOS DE AUTOR QUE SE LESIONA COMO RESULTADO DE NUESTRA CONFIANZA EN SU ERROR. TAMBIÉN PUEDE ESTAR SUJETO A LA PROSECCIÓN PENAL POR PERJURIO. Esta información no debe interpretarse como asesoramiento legal; para obtener más detalles sobre la información requerida para las notificaciones válidas de DMCA, consulte 17 U.S.C. 512 (c) (3). 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sergioosvaldovaldesarriaga · 5 years

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El Rincón de la Reseña: Julio 2019

Por Sergio Osvaldo Valdés Arriaga, 05/08/19.

Julio fue un mes muy tranquilo en cuanto estrenos se refiere. Mientras nos preparamos para Once Upon a Time... in Hollywood de Quentin Tarantino, así como las múltiples sorpresas de agosto y la próxima edición del FIC de Monterrey, les dejo un breve recuento sobre las películas que tuve la oportunidad de ver en el cine.

Chicuarotes

Simpatía por un payaso desesperado

Chicuarotes es el segundo largometraje de Gael García Bernal y presenta la historia de dos jóvenes, Cagalera (Benny Emmanuel) y Moloteco (Gabriel Carbajal), que viven en un clima adverso y escaso de oportunidades en San Gregorio Atlapulco, a tal grado de recurrir a la delincuencia (y una serie de malas decisiones) con la ingenua esperanza de escapar de su barrio.

Este microcosmos es brillantemente construido gracias al apartado directorial de Gael pues el elenco es, sin lugar a dudas, la mayor cualidad de la película. La fotografía también nos sorprende en varias ocasiones como, por ejemplo, durante la secuencia que abre con el título, mostrando un San Gregorio Atlapulco siempre iluminado en un eterno atardecer.

El argumento oscila entre el drama, la comedia y la tragedia; por una parte, nos pide que simpaticemos con sus carismáticos protagonistas, que si bien se caracterizan por asaltar personas o negocios locales, existe una jovialidad, esperanza y energía digna de su juventud y un entendimiento mayor por parte de la audiencia del contexto en el que viven.

Sin embargo, rumbo al final de la misma, cuando ya no hay marcha atrás y el mundo se colapsa sobre ellos, las consecuencias y decisiones que toman, por más momentáneas que sean, exigen cuestionarlos y juzgarlos como es debido. Muchos señalan que el guion de Augusto Mendoza se desploma aquí pues la narrativa rompe su propio esquema inicial, aunque, también me pongo a pensar en que quizás la intención era precisamente romper este lazo de simpatía con el espectador y terminar con una nota agridulce.

Después de todo, ambos son víctimas al igual que victimarios, producen violencia a causa de la misma espiral violenta en la que viven; en el caso de Cagalera, ante un padre alcohólico y abusivo y, en el de Moloteco, al dejarse influenciar por su compañero ante la falta de un compás moral por ser huérfano.

Cagalera es quien aspira por dejar atrás todo lo que conoce y tener una vida normal de lado de Moloteco y Sughli (Leidi Gutiérrez), su novia; en su desesperación, secuestran al hijo del carnicero y, sin embargo, al vivir en un ambiente tan despojado de cualquier autoridad (misma razón por la que abunda la violencia e inequidad), los habitantes deciden hacer justicia por su propia cuenta.

Ninguna de las decisiones tomadas por los personajes ameritaba un final feliz e incluso Cagalera, aquel con moralidad más flexible, se ve ensuciado en sus intentos por sobrevivir. En San Gregorio Atlapulco, barrio que representa a muchísimos otros en el país, se rige por la supervivencia del más apto; sin excepciones.

Chicuarotes es un relato contundente, a pesar de su ambivalencia; es una velada disfrutable y entretenida sin convertirse nunca en una narrativa vacía y sin chiste; ni tampoco se libra de las consecuencias de sus personajes o del trágico elemento que los rodea.

Si Gael opta por seguir explorando su faceta como director y mantiene esta misma confianza, grandes recompensas podrían esperarle en el futuro a este chicuarote.

Calificación: ***.

Spider-Man: Far from home

Un eurotrip arácnido

Tras Avengers: Endgame, he quedado emocionalmente exhausto de los superhéroes de Marvel y ni las posibilidades de un multiverso, la incursión de Jake Gyllenhaal como Misterio, el cambio de locación o, simple y sencillamente, una nueva aventura de Tom Holland como el arácnido, me hicieron cambiar de opinión. Endgame fue un digno cierre para la mayoría de los Vengadores principales y, sin embargo, son tantos los personajes —y el éxito de esta franquicia— que, de alguna manera, el show debe continuar.

Y justo así es cómo, 2 meses después de Endgame, nos llega Spider-Man: Far From Home, una entrega bastante regular —especialmente luego del estreno de Spider-Man: Into the Spider-Verse (2018)— que en lugar de consolidarse con fuerza, se queda muy corta en representar lo que quiere —pasar la batuta definitiva a Spider-Man como el nuevo Iron-Man de Marvel Studios—, principalmente ante tantos hilos que estorban en el argumento.

Mi asunto con Far From Home es que, si bien recuerdo haber disfrutado Spider-Man: Homecoming (2017), también es una película que he ido olvidando con el paso del tiempo, como la gran mayoría de cintas individuales del universo cinematográfico de Marvel, y que, por si no fuera poco, tampoco me interesa mucho el elenco de personajes que rodean la vida de este Peter Parker, al menos no lo suficiente, como para estar entusiasmado por verlos reunidos nuevamente.

Sí, me cae bien Ned (Jacob Batalon)... a pesar de que su rol se viera disminuido en esta cinta; sí, me interesaba ver el cambio que harían con la joven tía May (Marisa Tomei) y los efectos que tendría que lidiar con Peter ahora que sabe que su sobrino es el hombre araña... situación que no es prioridad en la historia, además de que el personaje de May no vuelve a tener ningún soporte emocional en la trama; sí, también estaba dispuesto a aceptar un nuevo Flash Thompson (Tony Revolori), que dejaría de ser el abusivo estereotípico de siempre... para continuar verlo molestando a Peter, aún si a este ya ni le importa.

“MJ” (Zendaya) nunca fue mi personaje favorito pero considero que fue mucho mejor aprovechado en esta secuela, al igual que admito haber disfrutado sus breves intercambios románticos con Peter. Tom Holland sigue haciendo un trabajo fenomenal pero siento que el material no ha estado a la altura.

Los mejores momentos de la película son esos pequeños instantes en donde Peter se muestra incómodo ante la chica que le gusta, cuando por fin tienen su primer beso, cuando decide dejar que sus emociones estallen y le grita a Happy (Jon Favreau) frustrado para luego disculparse inmediatamente. Todo lo demás —las gafas de Tony Stark, la presencia de Nick Fury (Samuel L. Jackson) o J. J. Jameson (J. K. Simmons), la tecnología de Misterio, los terribles chistes de Marvel— no me sorprende ni me importa en lo más mínimo si primero no me veo envuelto emocionalmente en lo que le está sucediendo a Peter.

En cuanto a Misterio, no tengo mucho que decir más que el ponerme a pensar cuándo será el día en que Marvel abandone ya esta desgastada fórmula en donde, en determinado punto de la película, revelan que uno de los personajes o mentores del protagonista resulta ser el verdadero villano de la historia, incluyendo el largo monólogo de exposición que va consigo. La mejor parte de haberlo visto en pantalla, además de su aspecto visual, son aquellas secuencias de ilusiones que atacan a Peter directamente, incluyendo el momento en el que es derrotado por este, gracias al sentido arácnido, a pesar de que nunca desarrollaran el por qué su habilidad no le funcionaba antes.

Lejos quedaron los días del Spider-Man de Sam Raimi, cintas a las que regreso constantemente desde algún rincón de mi memoria, y que además aún se mantienen como ejemplos destacados del cine de superhéroes por múltiples valores que van desde la vulnerabilidad del traje, la crudeza de las batallas, el balance entre efectos prácticos y digitales, hasta otras más reconocidas como lo son el elenco, la dirección, la banda sonora, las escenas de acción, el melodrama y guion.

Far From Home y, en general, el Spider-Man que comparten Sony y Marvel Studios, tiene muchas ventajas y cualidades a relucir pero también falla en el aspecto más importante: establecer un núcleo tanto emocional como emocionante desde su reparto de personajes, además de que nadie parece tomarse en serio.

Creo que este Spider-Man debe dejar la sombra de Tony Stark atrás y regresar al drama emocional que tanto caracteriza y nos entusiasma del personaje. Esto incluye, desde luego, desarrollar tanto al héroe principal como aquellos que le rodean. Entre más contenida y personal sea esta nueva historia, los resultados serán mucho mejores y, seguramente, más memorables también.

Calificación: **1/2.

Dolor y gloria

Reconciliando el pasado

Salvador Mallo (Antonio Banderas) es un director de cine exitoso que vive aislado entre la agonía física y emocional. Sin la inspiración suficiente para rodar una película (además de decirse a sí mismo que tampoco está en las condiciones para hacerlo), se ve obligado a enfrentar una serie de encuentros que lo remiten con su pasado.

Desde la reconciliación con uno de sus actores, el reencuentro con un viejo amante y los constantes recuerdos de su niñez, marcados por su afligida madre (con la participación de Penélope Cruz en los “flashbacks” del Salvador infante y Julieta Serrano durante su etapa adulta), Salvador entra en un proceso personal y terapéutico que quizás pueda permitirle sanarse y, con ello, retomar su camino.

Dolor y gloria es una cinta de autoficción del español Pedro Almodóvar que ofrece una cronología de momentos cálidos, tiernos, pausados y enérgicos (según su sintonía), dignos de la nostalgia, la memoria y el paso del tiempo; es una reflexión madura sobre un cineasta en pena que, por primera vez en su vida, se detiene a contemplar lo que fue, en conjunto con los acontecimientos que lo determinaron, en busca de una salvación mucho mayor incapaz de reconocer.

Con una estética simple pero elegante, un vasto trabajo actoral y un final estupendo, Almodóvar se reencuentra, redescubre e, incluso, redefine a sí mismo a través del personaje de Salvador y decide que la única manera de salvarlo es a través de su arte, un arte permeado de su niñez y juventud, de una serie de acontecimientos que sí sucedieron y otros que no tanto, del deseo excomulgado, del romance que nos mata pero que en su momento nos llenó con tanta alegría, de lágrimas y perdón, de los múltiples hubieras, del fantasma materno, de los desgastes del cuerpo humano y su relación con la vida mental, de la búsqueda por la manifestación creativa, del continuo ejercicio propio de fotogramas en movimiento, de luces, sombras, siluetas, rojo, azul y amarillo; de cine, pues.

Para Almodóvar, el cine es tanto dolor y gloria como esperanza y su salvación.

Calificación: ***1/2.

El peluquero romántico

México lindo y querido

El peluquero romántico (2016) es una cinta dirigida por Iván Ávila Dueñas, sobre un peluquero de nombre Víctor (Antonio Salinas) y su proceso de restauración emocional posterior a la muerte de su madre. Por medio de su solitaria rutina, los callados viajes en el camión, los largos momentos de espera en la peluquería, los fines de semana con los amigos, el repentino regreso de su ex-esposa (Brenda Castro), es que se narra gran parte de su argumento.

La peluquería es un espacio en donde el tiempo se detiene, en donde los clientes se tardan en aparecer, si es que llegan, y en el que puedes encontrar a Víctor ahí, sentado frente a la ventana, esperando. Su personaje no sólo parece atrapado en otro tiempo, sino que está literalmente cautivo frente a un importante momento de inflexión en su vida, y no es sino hasta que un hecho insólito ocurre, que su vida tendrá un giro de 180 grados.

Iván Ávila Dueñas tiene en el personaje del peluquero un individuo anacrónico, incapaz, o mejor dicho, desinteresado en hacerle frente a los tiempos modernos y protegido en un capullo que resguarda elementos de una época antigua, de un país que ya no se encuentra tan fácilmente a la vuelta de la esquina. Por tanto, la película tiene un carácter nostálgico que se vive a través del diseño de producción y la construcción de los espacios principales del protagonista, como lo son su casa y la peluquería, así como también desde el carácter visual por medio de la fotografía, pues fue filmada en 35mm en su mayor porcentaje mientras que el resto se mantuvo en digital.

Si bien la narrativa es lenta —propia a lo “poco” que vive el peluquero—, el montaje ofrece su propio ritmo, intercambiando de planos sin perder la atención del espectador ni caer en momentos muy extensos. Un ejemplo de una de las escenas mejor montadas es aquella en la que Víctor le corta las puntas a Rosy (Sara Juárez), su amiga del barrio, y que recurre a encuadres cerrados de los distintos detalles que conforman aquel delicado momento —boca, tijeras, ojos, cabello—, además de un excelente trabajo en el diseño sonoro, que generan una sensación relajante, monumental e íntima.

El peluquero romántico es un esfuerzo digno de reconocerse, casi pareciera una anomalía entre las múltiples películas mexicanas, en especial, por enorgullecerse tanto en portar elementos de nuestra cultura remota y definirla como parte de la identidad misma de la película. Su simple existencia, que van desde las intenciones del director y sus procesos detrás de cámaras hasta su largo proceso de estreno en salas comerciales, es ya un ejemplo extraordinario de un cine independiente que necesita consumirse con urgencia, pero también, con paciencia, atención y voluntad.

Calificación: ***.

Les recomiendo que vayan a ver La Camarista (2018) de Lila Áviles, una apuesta interesante a la que valdría la pena que echarán un ojo y que fue ganadora al premio Ariel 2019 de Mejor Ópera Prima. El argumento retrata la vida de Eve, una empleada de un hotel de lujo y las dificultades a las que se enfrenta por salir adelante.

En agosto también se celebra el día del cine mexicano y estoy pensando si escribir una edición especial del Rincón como hice el año pasado, o si bien, mantenerme al margen de reportar mi experiencia en el FIC de Monterrey. En conclusión, este mes se viene con todo y procuraré estar al pendiente de cuántas películas pueda.

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