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#Motivos Florales
papelespintados · 7 months
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Papel Pintado  Colección "The Lost Garden" de Holden Decor
Estamos en pleno octubre y nuestra tienda en línea brilla con la presentación de la cautivadora colección “The Lost Garden” de Holden Decor. Esta obra maestra en papel pintado combina exquisitos motivos florales con una paleta de colores vibrantes, creando espacios que destacan con elegancia. Nueva colección con diseños florales y botanicos ” The Lost Garden” Papel Pintado The Lost Garden…
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copomipics · 7 months
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Cartas de juegos de rol (2).
NOTA: en mi instagram añadí unas cartas extras.
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mily234 · 1 year
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youtube
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danfleites · 2 years
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Diseño con patrón motivo floral multicolor para ropa y productos.
Colección aqui: https://bit.ly/3UNv6uB
#prints #design #estampados #moda #surfacepatterns #patrones #textilepatterns #floralpatterns #patronesflorales #diseño #textiles #textiles #surfacedesign #textiledesign #diseñotextil #diseñadoresuruguayos #diseñouy #multicolor #multicolorfashion #dflcprints #cowcow
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butvega · 1 year
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meu bem pode fazer um smut do yuta tirando a virgindade da leitora?
amo mto sua escrita 💜 vc é incrível
Oi, meu amor! Obrigada pelo elogio 💜 aqui está
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COQUETTE — w. nakamoto yuta.
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🫐 avisos: leitora virgem, corrumption kink, dumbfication,leitora vibe coquette, oral feminino.
O espelho em sua frente mostrava seu reflexo, ruborizada, com um conjunto de lingerie rosa bebê com rendinhas, e uma meia da mesma cor que subia quase até seu joelho. Delicada. O lacinho em sua cabeça completava o visual. Era o que parecia: delicada, intocada, e virgem.
Seu namorado estava voltando de turnê, havia passado alguns meses fora, e você decidiu que o recepcionaria da melhor maneira o possível: finalmente se entregando à ele. Yuta era um homem irresistivel, era inegável. Todas as vezes que vocês apenas se beijavam em amassos pelo sofá, você se sentia incendiada, e mesmo que ele não demonstrasse, e dissesse que estava tudo bem, sentia que ele queria mais de você.
Era o momento em que você você estava mais aguentando. Comprou um conjunto bonito, decorou o quarto, e deixou incensos perfumando a casa. Luz baixa, uma música lenta e sensual, e bem, você. Era o pacote perfeito.
As perninhas batiam ansiosas no chão, a espera era agonizante. Ao escutar o apartamento sendo destrancado, seu coraçãozinho acelera. Se levanta da cama, e corre até a sala, para recebê-lo. E lá está ele, estonteante, com os cabelos negros caídos sob os olhos, a barba por fazer e a roupa meio amassadinha, provavelmente do avião. Coloca as malas no chão, e se senta no sofá, finalmente percebendo sua presença.
— Ah, eu não acredito... — ele dá um de seus sorrisos de tirar o fôlego, se inclinando para puxar você para seu colo, e te senta nele. — Minha gatinha, você tá tão linda... Isso tudo é pra mim?
— É. — você murmura, meio envergonhada, se aninhando no colinho dele. — É pra você, Nayu.
— Uhn... Bem que eu senti a casa com um cheirinho tão gostoso... E agora você me aparece tão linda assim... Tem algum motivo especial, tem? — pergunta, acaricia seu lacinho, te repara com atenção.
— Eu 'tava com saudade de você. — toda sua coragem se esvai, só consegue encará-lo, e admirar o quão lindo seu namorado é.
— Então vamos fazer o seguinte: vou tomar um banho pra tirar esse suor da viagem, ficar bem cheiroso pra você, e a gente mata essa saudade, tá bom? — ele sorri, quase sacana, e você concorda com a cabecinha.
Bobo e romântico por você como é, te leva no colo até o quarto de vocês, onde te coloca na cama. Corre os olhos pela decoração, a luz baixa, a música sensual... E finalmente entende sua proposta de matar a saudade. Encara como um pedido, um aviso de que você estava pronta. Já meio duro, ele vai para o banho, ficando bem cheiroso para você. Não deixa de lavar o cabelo, usa até perfume, e sai do banheiro apenas com a toalha na cintura, propositalmente mostrando as tatuagens do corpo.
Você o repara, meio tímida, sentadinha na cama da maneira que ele deixou, como uma boneca. Ele se senta ao seu lado, quietinho como você.
— Eu sei o motivo de você ter feito tudo isso. E eu quero muito, só preciso ter certeza de que você 'tá preparada. — ele sorri novamente, passa o nariz por seu pescoço, sentindo seu perfume floral, te arrepiando.
— 'Tô, Nayu. Eu quero ter você. Eu quero que você me faça sua. — sua voz sai em um fio, derretida pelos toques de seu homem.
— Então, eu quero que você fique só deitadinha nessa cama, que eu vou te comer bem gostosinho, tá bom? O Nayu vai fazer com carinho, te prometo. — ele diz, cafajeste, e você concorda com a cabeça.
Se deita na cama como foi pedido, os cabelos jogados pelo travesseiro fofinho, os olhos negros e felinos te encaram com desejo. Aquele era o melhor presente de boas vindas que ele poderia receber. Todo seu cansaço havia se esvaido assim que encontrou você com aquela lingerie. Deliciosa.
Por cima de seu corpo ele deita, ainda de toalha, para não te assustar de primeira. Suas experiências sexuais ainda não haviam passado de dry humping, e uma leve massagem no pau do japonês, por cima da calça. Ele toma seus lábios em um beijo caloroso, ele sabe o que faz. Te beija com maestria, enquanto mói o quadril dele no seu. Por cima da rendinha da calcinha você sente a ereção, e morde os lábios macios dele em prazer como resposta.
— Posso tirar a toalha? — ele é delicado, lhe pergunta. Você assente com a cabeça, ansiosa pela visão. Ele fica de joelhos na cama, e retira a toalha.
Seu olhar desce, desde a borboleta até o pau ereto, de cabeça melada e vermelhinha em sua frente. Sente a bochecha queimar, ao mesmo tempo que a boca saliva. Ele volta a beijar você, desta vez não havendo nada que impessa ele de rse esfregar deliberadamente em seu corpo. Você geme, ao sentir a cabecinha roçar em seu pontinho.
— Nayu... — ele derrete. Adora seu jeitinho manhoso, seus gemidinhos, o fato de você ser tão purinha, e naquele momento estar implorando para dar pra ele.
— Pede. — sua visão é nublada pelo desejo, encara sua calcinha ensopadinha pelo tesão.  — Pede pro Nayu, pede.
— Me come. — você sussurra, e ele quase gargalha. Ali está no céu.
Sente pena de retirar sua lingerie. Tão bonita com ela. Coloca a calcinha pro lado, e encara sua buceta, passando a língua sob os próprios lábios. Atacaria-a, se pudesse, se não lhe assustasse. Se contentou em passar o polegar por ela, espalhando seu melzinho em toda extensão, não deixando de enfiar o dedo na entrada. Você se remexe sob seu toque, murmura querendo mais.
Então ele coloca o indicador, passa a te dedar devagarinho, afim de acostumá-la com o que viria depois. Então, dois dedos. Você ao menos reclama da dor, mexe o quadril de acordo com os dedos dele, até que sente um ardorzinho fora do normal, e ele sorri quando puxa o dedo, e vê um pouquinho de sangue.
Nega com a cabeça, quase animalesco, e segura o pau, passando a cabecinha por sua fenda. Ameaça entrar, mas recua. Até que você estende o quadril pra frente, e ele entra de uma vez. Você franze o cenho, os olhinhos enchem de água pelo primeiro contato, mas ele está ali, para beijar todas as lágrimas que descem, sussurrando um 'eu te amo', a cada uma delas.
— Posso acelerar? — pergunta baixinho, compaixão com a dor que você talvez ainda estivesse sentindo. Você concorda, murmura um 'uhum', baixinho, e geme em seguida quando ele acelera os movimentos.
O melhor, no caso, é a maneira que ele geme em seu ouvido, deliberado, sem vergonha alguma. Em pouco tempo, o corpo do japonês se contorce, e ele se retira de dentro de você, se masturbando até gozar em cima da calcinha rosa, esfregando a pontinha até sair a última gota.
Em seguida, retira a calcinha suja de porra, e passa a buscar o seu orgasmo, lambendo você, a tomando pra si, como se você fosse o melhor doce do mundo.
Você tem seu orgasmo, seu orgasmo em sua primeira vez, e um namorado feliz e orgulhoso.
Ele retira seu sutiã, com medo que estivesse te incomodando, e te deixa apenas com as meias. Ainda nu, ele te puxa para seu peitoral, passando a acariciar seus cabelos.
— Foi bom pra você? — ele indaga.
— Muito. É muito mais gostoso do que eu havia imaginado.
— Então a mocinha andava imaginando como seria transar comigo, é? — ele ri sapeca, e você retribui, escondendo a cabeça em seu pescoço.
— É impossível não imaginar.
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do nada uma cachorrice
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mishimamiravenecia · 15 days
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The Caffè Florian opened in St Mark's Square, where it still stands today, on 29 December 1720. Important people have passed through this café, such as: Lord Byron, Vivaldi, Goethe, Rousseau, Stravinski... y también Casanova.
El Caffè Florian abrió sus puertas en la Plaza de San Marcos, donde sigue permaneciendo, el 29 de diciembre de 1720. Por este café han pasado personajes importantes, como: Lord Byron, Vivaldi, Goethe, Rousseau, Stravinski... y también Casanova.
Il Caffè Florian aprì in Piazza San Marco, dove si trova tuttora, il 29 dicembre 1720. In questo caffè sono passati personaggi importanti, come: Lord Byron, Vivaldi, Goethe, Rousseau, Stravinski… y también Casanova
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(English / Español / Italiano)
The Europe's oldest Café was opened on 29 December 1720 by Floriano Francesconi and was called "Alla Venezia Trionfante" (To Triumphant Venice), although the clientele later renamed it "Caffè Florian" in honour of its owner.
While the finest wines and coffees from the Orient, Malaysia, Cyprus and Greece were served, history was unfolding outside. Its windows witnessed the splendour and fall of the Serenissima Republic of Venice and the secret conspiracies against French and then Austrian rule. It is divided into small rooms connected by a corridor and has a huge terrace on St. Mark's Square for sunny days. The rooms are decorated in different styles;
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El Café más antiguo de Europa fue inaugurado el 29 de diciembre de 1720 por Floriano Francesconi y se llamaba “Alla Venezia Trionfante” (A la triunfante Venecia), aunque la clientela posteriormente lo rebautizó como “Caffè Florian” en honor a su dueño.
Mientras se servían los mejores vinos y cafés de Oriente, Malasia, Chipre y Grecia, la historia se desarrollaba afuera. Sus ventanas presenciaron el esplendor y la caída de la República Serenissima de Venecia y las conspiraciones secretas contra el dominio francés y luego el austriaco. Se encuentra distribuido en pequeñas salas unidas todos ellas, por un corredor y además, tiene una enorme terraza en la plaza San Marcos para los días soleados. Las salas están decoradas en distintos estilos. 
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Il Caffè più antico d'Europa fu aperto il 29 dicembre 1720 da Floriano Francesconi e si chiamava "Alla Venezia Trionfante", anche se poi la clientela lo ribattezzò "Caffè Florian" in onore del suo proprietario.
Mentre venivano serviti i migliori vini e caffè provenienti dall'Oriente, dalla Malesia, da Cipro e dalla Grecia, all'esterno si svolgeva la storia: le sue finestre sono state testimoni dello splendore e della caduta della Serenissima Repubblica di Venezia e delle cospirazioni segrete contro il dominio francese e poi austriaco. È diviso in piccole sale collegate da un corridoio e dispone di un'enorme terrazza su Piazza San Marco per le giornate di sole. Le sale sono arredate in stili diversi.
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The Senate Hall. This is where the Venice Biennale was born.
La Sala del Senado. En ella nació la Bienal de Venecia.
La Sala del Senato. Qui è nata la Biennale di Venezia.
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The Chinese room, the oldest and one of the two initial rooms.
La Sala China, la más antigua y una de las dos iniciales.
La Sala Cinese, la più antica e una delle due sale iniziali.
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The Sala Orientale, added in 1750, although the present decoration dates from the 19th century.
La Sala Orientale, agregada en 1750, aunque la decoración actual es de s.lXIX.
La Sala Orientale, aggiunta nel 1750, anche se la decorazione attuale risale al XIX secolo.
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Hall of the Seasons, decorated with floral motifs and women in long dresses symbolising the seasons.
Sala de las Estaciones, decorada con motivos florales y mujeres de largos vestidos que simbolizan las estaciones.
Sala delle Stagioni, decorata con motivi floreali e donne in abiti lunghi che simboleggiano le stagioni.
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The Hall of Illustrious Men, ten illustrious Venetians, such as Titian and Marco Polo, look down on us from the wall.
La Sala de los Hombres Ilustres, diez venecianos ilustres nos observan desde la pared, como Tiziano o Marco Polo.
La Sala degli Uomini Illustri, dieci illustri veneziani, come Tiziano e Marco Polo, ci guardano dal muro.
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The Liberty room, added, in 1920, with a more modern atmosphere, decorated with mirrors with painted floral motifs and Murano glass chandeliers.
La Sala de la Liberty, agregada, en 1920,  con  un ambiente más moderno, decorada con espejos con motivos florales pintados y lámparas de cristal de Murano.
Nel 1920 è stata aggiunta la Sala Liberty, con un'atmosfera più moderna, decorata con specchi con motivi floreali dipinti e lampadari in vetro di Murano.
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The Caffè Florian in a painting by Canaletto in the National Gallery in London.
The Florian was the first place that allowed women in Venice, which explains why Casanova chose it for the hunt for his conquests.
El Florian fue el primer local que permitió la entrada a mujeres en Venecia, lo que explica porqué Casanova lo eligió para la caza de sus conquistas.
Il Florian fu il primo locale che permise alle donne di entrare a Venezia, il che spiega perché Casanova lo scelse per la caccia alle sue conquiste.
Fuente: texto extracto de venecisima.com
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fashionbooksmilano · 3 months
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Repeating Patterns 1100-1800
150+ copyright-free images on CD
Repetite Muster - Motivos recurrentes - Padres Repetidos - Motifs répétés - Schemi ripetitivi
Pepin Press, Amsterdam 2008, 168 pages + CD, 22,5x22,5cm, ISBN 97890576811956
euro 14,50
email if you want to buy [email protected]
This book and CD-Rom set contains a stunning collection of repeating patterns from the Middle Ages, Renaissance and Baroque. The earlier designs often show settings including animals such as dogs, deer and the mythical unicorn, whereas the later ones are dominated by floral compositions. The repeating element of the designs allows them suitable for a wide range of applications.
28/02/24
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tyongbrat · 1 year
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A BELA VENCE O SABIO - TEN
"até o homem mais sábio foi reduzido a animal pela luxúria e artimanhas de uma mulher"
esse "conto" de Aristóteles e filis me deu essa idéia boba.
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Já fazia dias em que você havia percebido a influência de Ten em Shotaro, o professor de dança do seu namorado tinha sido claro "você precisa se afastar um pouco "dela", focar nos seus estudos e trabalho", e você conseguia ouvir a voz melodiosa de Ten sendo incisiva.
Chittaphon, como você preferia chamar, tinha a mania chata de meter-se onde não é chamado, com aquela máscara de bom profissional, aqueles belos olhos e a pose de bom moço conseguiu convencer Shotaro a fazer o que ele disse, se afastar de você.
Mas você era ardilosa, vingativa demais pra aceitar tal coisa, se Ten tinha Shotaro nas mãos, então você teria Chittaphon, faria o homem perceber que ninguém pode recusar você, nem o mais inteligente, nem o mais esforçado e muito menos o mais sábio.
E o plano se desenrolava da seguinte forma, naquele dia de sol escaldante você fez uma visita inocente a companhia de dança, vestiu aquela sainha jeans curtinha, um blusa transparente que não deixava tanto pra imaginação, os cabelos bem enrolados de babyliss e muito gloss de morango.
Através dos espelhos da sala Ten podia te observar, as pernas bonitas cruzadas apertadas, os olhos atentos nos movimentos do mesmo, a boca machucando o lábio inferior. Suor escorria das temporadas do homem, tentando a todo custo se manter focado no treino, Chittaphon não entendia bem o motivo da visita, nem mesmo era dia do treino de shotaro, e mesmo que fosse ele havia deixado claro que a sua presença não era bem vinda.
— achei que já que não posso ver Shotaro dançar, eu poderia vir aqui ver você – os seus lábios se curavam em um sorriso tímido — sabe eu sou interessada em dança. – faz charme, tentando convencer o mesmo.
Ten te observa, tentando te ler, ele sempre foi bom nisso, entretanto agora frente a frente com uma das mulheres mais bonitas que os olhos dele já viram, ele entendia o motivo da obsessão de Shotaro, ele entende que o mistério e o charme fazem parte dessa personalidade mística que prende.
— mas você tem que ficar quietinha, não pode me atrapalhar. – você fez sinal de zíper na boca, e ele não pode evitar sorrir com a sua ação, achando encantador seu jeitinho.
Por semanas a fio Chittaphon achou que fosse enlouquecer, a cada encontro as roupas diminuem, o gloss aumenta e a intimidade vem junto. Ten já não tinha mais tanta restrições, gostava dos seus comentários sobre as performances de dança dele, tinha um enorme e pecaminoso tesão em você, daqueles que nem mesmo ele conseguia explicar direito.
E no exato momento em que você entrou usando um vestidinho floral fresquinho com o biquinho dos mamilos marcando ele já sabia que seria o fim, não foi capaz de se concentrar em nenhum dos passos de dança, a atenção do homem estava voltada exclusivamente pra mulher que o observava.
— você parece distante – você alertou, chegando pelas costas de Ten, massageando os ombros do homem que te observa pelo grande espelho da sala.
— e não é como se você não soubesse o motivo – ele seca o suor da testa com as costas da mãos, jogando os cabelos molhados para longe dos olhos.
Meticulosa você da o sorriso mais sem graça para ele, não deixando transparecer que entendeu sobre o que ele estava se referindo.
Sem rodeios Ten se vira, cobrindo sua cintura com as mãos, os dedos longos apertando seu quadril, te trazendo "pra" mais perto dele. Boca colada ao pé do ouvido, confidenciando coisas que ele jamais diria a outra pessoa.
— eu ardo de tanto desejar você. – a língua dele envolve seu lóbulo da orelha – e não é como se você não soubesse.
Suspira derrotada, se envolvendo nos carinhos do homem, nas mãos que agora rodeiam sua bunda, no corpo que se impulsiona contra você para te mostrar o quão duro ele está.
– Ten - você chama por ele manhosa.
— o que, gracinha? – os beijos molhados se depositam em seu pescoço, fazendo uma trilha nada segura para seu colo quase desnudo pela falta de pano do vestido.
— sabe – você empurra um pouco o homem, tendo então a atenção dele — eu quero muito você, mas eu tenho minhas condições.
— e que condições são essas? – a essa altura do campeonato Chittaphon não seria capaz de negar nada a você, ele tinha a plena certeza que qualquer proposta sua valeria a pena.
— você tem que deixar eu te "montar" e eu gosto de bater um pouquinho.
Determinado a te ter o homem não nega, te segura pela quadril, envolvendo tuas pernas na cintura dele, indo em direção ao sofá, se põe sentando contigo no colo.
Os corpos se esfregando, umidade já escorrendo do homem manchando a bermuda de tecido fino.
O primeiro tapa pega Ten de surpresa, você agarra o maxilar dele obrigando te olhar nos olhos, o rosto queimando onde sua mão bateu, a dor causando umidade no canto dos olhos dele.
— olha pra você – você lambe a bochecha marcada — me fazendo sua distração. – debocha em tom ácido, tentando captar pelos espelhos se seu "espectador" especial já se encontra no local.
Rola os quadris no volume do homem, arrancando um gemido sofrido.
— eu preciso – ele gagueja ao te ter se pressionando cada vez mais nele.
Uma das suas mãos pequenas envolvem o pescoço dele, enquanto a outra puxa o pau para fora da bermuda, a facilidade da sua falta de roupa íntima possibilita o primeiro contato cru dos corpos, os sucos se misturando, a cabeça quente do pau dele entrando em contato com a sua boceta, te deixando mole por alguns segundos, te fazendo gemer em coro com ele.
— vai ser meu bom menino? – Chittaphon concorda em desespero – e vai aceitar tudo que eu te oferecer? Vai deixar eu fazer o que bem entender com você? – os olhos miúdos se apertam em ansiedade — Ten Chittaphon você é um homem tão manipulável.
O pau se abarrota por entre as suas dobras molhadas, você desce duro nele, segurando um gemido na garganta, mantendo os olhos abertos pra não perder nenhuma parte do show particular que você estava dando. Ten com os olhos fechados, cabeça escorada na guarda do sofá, uma mão pequena em volta do pescoço impossibilitado passagem de ar, boca aberta babando pornograficamente...
A medida que os dois se acostumam com os corpos juntos, seus movimentos aumentam, você quica no pau dele produzindo sons eróticos, os gemidos de Ten se alinham com os seus, suas mãos vagam por baixo da camisa dele apertando os mamilos do homem, fazendo o orgasmo se aproximar cada vez mais, entretanto a cereja do bolo ainda estava pra vir.
— abre a boca, amor – você pede. Os olhos dele então se abrem pra te observar, um misto de confusão e luxúria. Ele não te nega o pedido, abrindo a boca imediatamente.
Um fio de cuspe escorre da sua boca, deslizando pela língua do homem, Chittaphon prontamente engole e o orgasmo do homem acompanha, ele goza chamando pelo teu nome, pedindo por mais, te dizendo que você é a única nos pensamentos dele e que ele tá perdidamente louco por você.
E no canto da sala, como planejado desde de o início, Shotaro observa toda a cena, lembrando cada palavra sua "nem ele, nem Chittaphon conseguiria resistir a mim, nem você e nem ele."
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mechamedealeisharoiz · 2 months
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Eu tive um relacionamento tóxico aos 22 anos de idade, durou apenas 1 mês.
Eu nunca fui tão experiente em relacionamentos, só havia namorado sério 1 vez aos 19 anos, uma experiência boa com um término amigável. Desde então, eu decidi que iria relaxar, e conhecer pessoas calmamente até que pudesse me conectar com alguém com quem pudesse desenvolver algo duradouro, estando disposta a pensar no futuro e fazer planos com essa pessoa. Mas tive medo de me entregar em muitos momentos, inclusive, depois de te conhecer. Então, 1° ponto a ser destacado, acabei entrando nesse relacionamento por grande pressão. Me lembro de lhe dizer que queria fazer as coisas com calma no início, ficar sem compromisso, me dedicar a nossa paixão, falar com os meus pais e depois te introduzir de vez na minha vida, porém, alguns dias depois você me chamou de namorada, e quando lhe questionei, você fez uma cena e chorou na minha frente dizendo que não entendia como eu ainda não te considerava o meu namorado. Em seguida, eu tive uma crise de ansiedade e fiquei sem reação. No meio do rolê, você me perguntou vezes seguidas se eu queria me afastar, e em todas, eu respondia que não, só precisava de tempo, espaço e também, pensar. Até que 1 hora depois, te pedi um abraço, você me olhou fundo nos olhos e perguntou "então, você é a minha namorada?" eu ri, pois, toscamente, não percebi a sua técnica em chantagem emocional. Eu só não queria te perder, estava apaixonada. Então, assumimos o relacionamento, passei a te ver com o meu namorado, mas eu ainda havia diversas questões para resolver, como a minha família, que ainda era meio difícil para diálogos e afins. Mas 2° você não entendia e nem se esforçava para tal na hora de compreender a minha relação com a minha família. Nunca se colocou no meu lugar quando eu dizia que os meus pais eram difíceis, rígidos e exigentes, afinal, sou filha única e não, as coisas nunca foram fáceis para mim, e isso me deixava apavorada sim. E aí, 3° você discretamente exercia um forte controle sob mim, tomando as decisões de forma mansa e calma, sem que eu percebesse que tudo precisava ser feito e conduzido do seu jeito. Ou você não se lembra do dia em que eu te disse sobre a exaustão extrema que eu estava depois de uma semana inteira de muito trabalho, precisando dormir e descansar, enquanto você insistia que era improvável um fim de semana distante um do outro? Quando me fez passar por cima das minhas dificuldades para atravessar outra cidade e passar aquele dia com você... Porra, eu tava tomando ansiolíticos e floral para ansiedade diariamente. E ainda, vem você... 4° Me culpar pela minha "falta de força de vontade no relacionamento" porque quando fomos naquele barzinho (que por sinal, adoravamos) eu estava morta de sono, apoiada "feiamente" na mesa, ignorando a sua companhia e nem puxando assunto a fim de tornar o rolê mais agradável rs. Engraçado como tudo era culpa minha, ou resultado de ações inteiramente minhas. No entanto, ainda não posso deixar de citar 5° o ciúmes doentio que você tinha, assumia ter e ainda parecia fazer isso com orgulho. Eu sei que no pós termino, você me falou sobre o receio que tinha com esse sentimento em particular, mas além de não poder conversar com: os seus amigos, os meus amigos ou então, simplesmente passar 1 fds longe de você, tu não acreditava em qualquer palavra minha, e ficava me investigando nas redes sociais, se lembra? Me caçando entre os stories de conhecidos ou de eventos/festas da região para saber se eu estava escondida de você em algum canto, e quando aparecia alguém levemente parecida comigo kk surtava me chamando de traíra e mentirosa. Porém, eu nem falei do (praticamente) motivo do nosso término... Sobre você vasculhando o meu celular e as minhas conversas escondido enquanto eu dormia (mas sobre isso, eu nem preciso detalhar...) totalmente explicativo, claramente abusivo. E eu sinto muito, por mim mesma.
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bordadosewingadept123 · 3 months
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Chalecos Bordados a Mano: El Toque Artesanal que Define tu Estilo
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Sumérgete en el encanto atemporal de nuestros chalecos bordados a mano, donde la tradición se encuentra con la moda contemporánea para ofrecerte una experiencia única. Cada hilo entrelazado cuenta una historia de destreza artesanal y dedicación, infundiendo a cada prenda un carácter inigualable y un estilo que trasciende las tendencias pasajeras.
Nuestros chalecos bordados a mano son mucho más que prendas de vestir; son obras de arte que reflejan la esencia de quien los lleva. Cada puntada es un testimonio de la pasión por el detalle y el cuidado meticuloso que ponemos en cada diseño. Desde delicados motivos florales hasta intrincados patrones geométricos, nuestros chalecos ofrecen una variedad de opciones para expresar tu individualidad y estilo único.
Confeccionados con los materiales de más alta calidad y técnicas de bordado refinadas, nuestros chalecos no solo destacan por su belleza estética, sino también por su durabilidad y confort. Ya sea para una ocasión especial o para el día a día, nuestros chalecos bordados a mano añaden un toque de elegancia y sofisticación a cualquier conjunto.
Descubre la magia de nuestros chalecos bordados a mano y haz una declaración de estilo que perdurará por generaciones.
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edisonblog · 3 months
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Chinese period blue and white porcelain vase Quing dinasty.
The Kangxi period, part of the Qing Dynasty in China, is renowned for its blue and white porcelain, representing a pinnacle in Chinese ceramic artistry.
The Kangxi Emperor, who ruled from 1662 to 1722, fostered an era of cultural richness and economic prosperity.
Kangxi blue and white porcelain is characterized by intricate designs in cobalt blue on a white background. Common motifs include dragons, phoenixes, landscapes, and floral patterns.
The craftsmanship during this period reached exceptional levels, with pieces highly valued for their artistic excellence and historical significance.
#edisonmariotti @edisonblog
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Vaso de porcelana azul e branca do período chinês, dinastia Quing.
O período Kangxi, parte da Dinastia Qing na China, é conhecido pela sua porcelana azul e branca, representando o auge da arte da cerâmica chinesa.
O Imperador Kangxi, que governou de 1662 a 1722, promoveu uma era de riqueza cultural e prosperidade económica.
A porcelana azul e branca Kangxi é caracterizada por desenhos complexos em azul cobalto sobre fundo branco. Os motivos comuns incluem dragões, fênix, paisagens e padrões florais.
O artesanato neste período atingiu níveis excepcionais, com peças muito valorizadas pela sua excelência artística e significado histórico.
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jartitameteneis · 1 year
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En la década de 1930 en los Estados Unidos, los sacos que contenían harina y cereales se fabricaban con tela, principalmente de algodón. La empresa Kansas Wheat, en plena Gran Depresión, se dio cuenta de que las familias más pobres los reutilizaban para realizar vestidos, por lo que decidieron imprimirlos con motivos florales y colores.
La iniciativa fue un gran éxito: se aseguraron de que la tinta utilizada para los logos se desvaneciera después de un lavado y algunas bolsas incluían los patrones ya dibujados en la tela, listos para ser cortados y cosidos.
Una táctica de marketing que ayudó a las familias estadounidenses a superar un período particularmente difícil, útil también como fuente de ingresos para las mujeres que después venderían sus modelos reciclados.
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tengomilpalabrasparati · 10 months
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En todo el mundo, el bordado ha sido una expresión de creatividad y destreza que ha cautivado a generaciones durante siglos. El 30 de julio se celebra el Día Mundial del Bordado, y nos sumergimos en el maravilloso mundo de esta cautivadora forma de arte y exploramos su historia, técnicas, curiosidades y su perdurable impacto en la sociedad moderna.
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Una mirada al origen: bordados que resistieron el tiempo
El bordado es una antigua forma de arte que se remonta a la antigüedad. Se han encontrado ejemplos de bordados en tumbas egipcias de hace más de 3.000 años, y las culturas chinas, persas, indias y mediterráneas también han contribuido a la rica historia del bordado.
A lo largo de los siglos, esta técnica ha evolucionado desde una expresión funcional y decorativa hasta una forma de arte elaborada, que ha adornado prendas de vestir, tapices, cortinas y más.
Técnicas y estilos
El bordado abarca una amplia gama de técnicas y estilos, cada uno con su encanto único:
Punto de Cruz: Uno de los estilos más populares, que crea patrones mediante puntadas en forma de "X", logrando una apariencia distintiva y elegante.
Bordado a Mano: La técnica clásica, que implica la creación de intrincados diseños con agujas e hilos sobre diferentes telas.
Bordado en Cinta: Utiliza cintas de seda o satén para crear flores y detalles en relieve, agregando un toque tridimensional a las creaciones.
Bordado con Cuentas: Embellece los diseños con cuentas y lentejuelas, creando brillo y textura.
El bordado en la cultura y la moda
El bordado ha sido un lenguaje a través del cual las culturas han contado sus historias, transmitido tradiciones y expresado su identidad. Desde la opulencia del bordado dorado en la corte francesa hasta los intrincados motivos florales de la India, cada cultura ha tejido su herencia en exquisitos bordados.
En el mundo de la moda, el bordado ha desempeñado un papel destacado. Diseñadores icónicos, como Alexander McQueen y Valentino, han utilizado el bordado para elevar sus creaciones a obras maestras con detalles finos y lujosos.
Además, el bordado ha encontrado su camino en la ropa cotidiana, donde aporta un toque artístico y personalizado a chaquetas de mezclilla, camisetas y vestidos.
Curiosidades sobre el bordado
El Bordado en el espacio: La astronauta Karen Nyberg llevó el bordado a nuevas alturas en 2013 al crear una pequeña pieza en la Estación Espacial Internacional, demostrando que incluso en el espacio, el arte y la creatividad pueden florecer.
El Bordado como terapia: Muchas personas encuentran en el bordado una forma de relajarse y liberar el estrés. Se ha utilizado en terapias ocupacionales para fomentar la concentración y la creatividad.
El Bordado como registro histórico: En algunas culturas, el bordado ha sido utilizado para documentar eventos históricos importantes, preservando la memoria colectiva en hilos y puntadas
¡Que vivan las agujas, los hilos y la creatividad que fluye a través del arte del bordado!
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kwxndem · 2 years
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𝗳𝗹𝗮𝘀𝗵𝗯𝗮𝗰𝗸, noite dos espíritos
Não tinha jeito. Demitrius sempre soube o quanto a mãe era determinada, que raramente desistia quando decidia algo. Era difícil imaginar que tal característica tivesse mudado no submundo. De um lado para o outro na festa, podia sentir o olhar da mulher, o arrepio na espinha por saber que em algum momento iria, inevitavelmente, trocar palavras com a mãe. Cansado, Dem se sentou no chão, em algum lugar mais afastado, na borda da clareira. Era um risco? Sim. Mas rezava que os seres que desejavam tanto respeito, o respeitassem naquele momento. Ou pelo menos respeitassem o reencontro que estava fadado a acontecer. Poucos minutos depois que se sentou, o fantasma que estava o seguindo desde o início da festa se abaixou na sua frente, com uma certa distância, e então outro apareceu.
Dem não podia negar que tinha visto a aparição antes, mas não tinha reconhecido, ou alguma parte de si queria muito não reconhecer o homem agora sentado a sua frente, bem mais próximo que a mulher com vestido floral. Não tinha muita diferença em aparência em seu padrasto, só uma melancolia, um arrependimento, que nunca imaginou ver no rosto de seu estoico pai. Aquilo seria o bastante para Demitrius desabar, ter esperanças de um pedido de desculpa sequer. Mas naquela altura do campeonato, Dem sabia melhor.
Naquela noite cheia de lembranças, por um segundo, Dem fechou os olhos, sem se importar muito com os campistas que de vez em quando o olhavam, ou pior, os dois fantasma bem a sua frente. Se viu adolescente, com uma mochila nas costas em pé na sala de sua antiga casa. O olhar vazio do padrasto, que nunca realmente soube se estava ou não assistindo alguma coisa da televisão ligada. Na lembrança, sua própria voz soava distante, ofuscada pelo tempo. Mas Dem realmente disse alguma coisa antes de sair? Não importa o quanto a lembrança machucava, ou por quantas noites passou repassando mentalmente aquele exato momento, podia sentir as bordas de sua memória enuviando. 
No segundo seguinte, a lembrança mais marcante da mãe veio. O primeiro aniversário que ganhou um bolo de verdade, um bolo decorado com vela e tudo. Não sabia como aquilo fora possível, mas a quantidade de oferendas a Deméter durante pelo menos um mês cresceu consideravelmente. Na época, Dem não acreditava em nada disso, mas sabia o quanto aquilo era importante para a mãe, então respeitava suas decisões. Demitrius nunca gostou muito de festas de aniversário, mas aquele dia. Aquele dia com certeza foi especial. Na maior parte do tempo foi só ele e a mãe, com jogos que conseguiam pensar na hora, e ocasionais visitas de amigos, que não duravam muito.
Dem quase se deixou levar por mais uma lembrança, mas sabia que a partir dali iriam começar a vir suas missões, coisas que deveriam deixá-lo orgulhoso, suas vitórias, conquistas, mas após tanto tempo no acampamento, aquilo só o deixava com um gosto amargo na boca. Odiava ser estraga prazer, mas quando parava para pensar, não via sentido em nada daquilo. Dem soltou um risada anasalada sem humor. Por isso não passava muito tempo parado. Quando suas mãos ficam ociosas, sua mente fica livre para vagar por cantos que Dem, sinceramente, não quer ir. Não sem companhia, pelo menos. E como tudo aquilo era passado, eram lembranças, era impossível ter companhia para visitas como essas.
Quando abriu os olhos novamente, o padrasto e a mãe ainda estavam ali, parados, o encarando, esperando alguma coisa. Claro, Dem sempre fora quem iniciava as conversas. Sempre fora o interruptor para interações naquela casa. Em certo momento, sua mente infantil achava que era o motivo da família se manter tão unida. Um pensamento egocêntrico, com certeza. Mas pessoas mudam. E esperou mais um pouco, esperou que eles percebessem isso. Quando o clima finalmente o sufocou, Dem olhou para cima, para copa das árvores e abriu a boca.
“ Eu perdoo vocês ” disse primeiramente. Sabia o que deveria perdoar em relação ao padrasto, mas mesmo sua mãe parecia precisar daquelas palavras então só continuou falando. “ Eu consegui me virar todos esses anos, e aqui eu tenho uma família. ” Em nenhum momento Dem olhou para eles, mesmo quando abaixou a visão. Tinha tanto coisa para falar, mas nada vinha a mente. Nenhum aviso teria sido o bastante para o preparar para aquele momento. “ E mãe. Não se se você já saber, mas Deméter me odeia. ” Finalmente olhou para o mulher, com uma risadinha cínica. Não esperou uma reação e olhou para outro lado. Sabia que fantasmas podiam falar, tinham alguns cantando até. Mas seus pais estavam calados até ali.
Os dois estavam calados, vez ou outra se entreolhavam, e isso estava o dando nos nervos. Se não tinham nada para falar, tudo bem. Não é como se Dem estivesse a quase vinte e cinco anos esperando aquele momento mesmo. Na verdade, achava que aquele reencontro só aconteceria quando eventualmente morresse, seja em missão, ou por qualquer outro motivo, natural ou não.
Quando Dem se levantou, o padrasto e a mãe ficaram no mesmo lugar, o acompanhando apenas com o olhar. Talvez eles só queriam um momento a sós com o filho, talvez aquelas palavras tinham sido o suficiente, talvez... talvez... Mas não era justo. Se eles tinham aparecido para acalmar um pouco sua pós vida, tudo bem. Mas Demitrius não receberia uma única palavra de conforto? Continuaria recebendo tratamento de silêncio do padrasto? Depois de tantos anos ele não aprendera nada? E a mãe? Não esperava aquilo dela. Como um misto de emoções que se recusava a deixar sair, olhou para o dois uma última vez, com amargor. Iria proteger a memória da mãe a todo custo, então não adiantava passar um minuto a mais ali, com aquelas figuras que o observavam.
“ Nós te amamos... Demitrius ” Foi o que escutou assim que deu as costas, uma voz feminina baixa, ríspida, dolorosa. Então eles estavam tímidos? Dem iria processar aquele encontro mais uma vez depois, talvez até se encontrassem de novo até a noite acabar. Sem olhar para eles, voltou e sentou onde estava. Ficaria ali mais um tempo, mas sem eles. Mesmo com a regra, tirou a máscara por um momento e fechou os olhos. Uma movimentação leve ao seu redor, mas continuou parado, sabia que eles ainda estavam ali. Poderia se enganar por um momento que os pais estavam realmente ali, que era uma noite de outono normal e que nada sobrenatural existia. Um sonho que Dem nunca achou que iria querer. Mesmo com tudo o que passou, não trocaria seus irmãos, seus amigos, por nada.  Com um movimento rápido, colocou de volta a máscara. Quando abriu de novo os olhos, estava sozinho. Se eles tivessem saído a muito tempo, então quer dizer que Demitrius estava fantasiando uma vida normal sozinho.
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Post 106 - Flor de Barcelona
¡Ya tenemos nueva tarjeta de visita! Es un dibujo de la calle de Barcelona que está alegremente decorada con sus bloques de motivos florales. Este dibujo lo realicé el día de mi cumpleaños de hace ya unos años. Ese día, mientras me apresuraba a ir a realizar la clase de japonés, como siempre, recibí un aviso de cancelación de última hora. Tras un momento de depresión por la pérdida de este…
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black-rose-sp · 1 year
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Soft Girl Aesthetic
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ya que hoy todos asteticamos ¿Qué es aesthetic? Pues es como la percepción de lo bonito, el estilo y la armonía, en las artes, la arquitectura, la música y demás. ¡Y últimamente se usa en el mundo digital y las redes sociales para describir cómo se cura el contenido y se hace el diseño!
Soft aesthetic es una tendencia que se caracteriza por ser minimalista y relajada, con tonos suaves y pastel, elementos naturales como flores y plantas. Se asocia con sentimientos de paz y tranquilidad.
Se usa para crear un ambiente cálido y acogedor. Una Soft Girl es "amable con todos" y "accesible" con una afinidad por la ropa y los accesorios dulces como caramelos.
Chaquetas de punto recortadas, vestidos lencero, faldas plisadas y sombreros de cubo adornados con encantadores corazones, nubes o motivos florales son los elementos básicos en este estilo.
La sub división de este aesthetic son; Classy, Peachy, Pearly, Ocean, Minimalist, Indie/Pale, Soft White, Soft Grunge, Hypebeast.
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Vestidos: femeninos y juguetones, vestidos suaves y vaporosos. En días cálidos de verano, estampados de dulces, frutas y guindas, volantes lindos, u otros más minimalistas y ceñidos a la figura.
Faldas: Ningún armario estaría completo sin faldas de tenis. cuadros en colores pastel o estilos blancos simples que se pueden combinar con casi todo.
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Cárdigans: Desde estilos monocromáticos en colores pastel hasta tejidos modernos y bloques de color.
Tops: Crop tops en colores pastel. Combina tus polos favoritos con chalecos cortos, un jersey de cuello alto en colores pastel.
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Joyas: hiperfemeninas y nostálgicas, collares de cerezas, pulseras de cuentas con caras sonrientes, anillos grandes y aretes de arcilla artesanales muy lindos.
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Sombreros: Las reglas son bastante simples, cuanto más lindo, mejor. Tonos pastel, pero también puedes jugar con las telas. Texturas afelpadas para el otoño e invierno, tejidos clásicos para climas cálidos. Si consigues uno con patrones lindos tienes puntos extras para hufflepuff.
Bolsas: Bolsos de hombro tipo baguette. Los estilos OG de Fendi, Louis Vuitton y Prada están regresando al mercado de artículos usados. Hazlo como las Bratz con bandoleras en colores pastel, o una versión sutil y clásica en blanco o negro para combinar con todos tus looks.
Zapatos: Zapatillas de deporte y las sandalias en colores pastel son lo último. La mayoría de los aficionados optan por agregar calcetines altos.
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Maquillaje: Predominan los colores pasteles igual, mucho color durazno, delineados suaves y rubor para dar un look mas suave
En ultima instancia todo esto se trata de expresarte, ser linda y juguetona a través de tu ropa y maquillaje. Puede ser antídoto para los días malos, un lindo outfit que te levante el ánimo y te haga sentir linda, la final todo se trata de exteriorizar como nos guste eso que tenemos dentro o como nos sentimos o queremos sentirnos, divierte con esta aesthetic
Con amors Rose...
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