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#O Homem de Gelo
cmstattoo · 1 year
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Descoberta de tatuagens milenares em múmia: Ötzi, o Homem de Gelo
A incrível história das tatuagens do Homem de Gelo que irá surpreendê-lo! “Descoberta histórica: tatuagens mais antigas do mundo são encontradas em múmia de 5.300 anos! Cientistas revelam os segredos das 61 tattoos de Ötzi, o Homem de Gelo, e intrigam o mundo com seus possíveis significados. Terapêutico, simbólico ou religioso? Descubra tudo sobre essa descoberta que pode mudar o entendimento da…
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lovesuhng · 3 months
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MAROMBEIRO FAVORITO 2 - NA JAEMIN
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casal: jaemin x fem!leitora gênero: strangers to ? sinopse: jaemin, um dos frequentadores assíduos da academia e agora seu amigo, te ajuda mais uma vez, agora numa situação muito desagradável que ocorre na academia, mas ele acaba falando algo que não sai da sua mente nota da autora: atendendo a dois pedidos para uma segunda parte kkkkkk tive essa ideia quando, infelizmente uma anilha de 10kgs caiu no meu pé há umas semanas atrás, porém não tive um Jaemin da vida para me ajudar. coloquei foto dos equipamentos caso alguém não tenha conhecimento do que é kkkkkkkk. espero que gostem e espero comentários também, quero saber o que acharam. NÃO FOI REVISADA.
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Depois do primeiro encontro com Jaemin, as coisas tinham ficado um diferente, só o que continuava a mesma coisa era que vocês ainda continuavam apenas amigas, mas todo mundo sabia que vocês tinham uma conexão a mais.
“‘Cê vai continuar nessa?” Jeno dizia que para Jaemin enquanto eles estavam se preparando para mais uma série de remada baixa, como parte do treino do dia, que era o de costas.
“Nessa o que?”
“Ah, você sabe do que tô falando”
“Não quero apressar as coisas com ela.” Jaemin dizia entre uma sequência e outra. “Quero que ela se sinta confortável comigo pra depois tentar algo a mais”
“Mas confessa que você tá louco pra beijar ela”
Jaemin apenas deu um sorriso. Era verdade que ele tava louco para te beijar desde o dia que te viu pela primeira vez. Mas sabia que você era um pouco fechada em relação a relacionamentos.
Mesmo assim, Jaemin e você estavam mais próximos do que nunca, tinham alguns flertes ali e aqui, principalmente quando Jaemin postava ou lhe mandava fotos enquanto ele treinava. Se era para te provocar ou não, você não sabia, mas amava ver os músculos definidos do homem. Mas, o que mais gostava em Jaemin, é que ele te tratava como uma princesa, continuava te ajudando com os exercícios e, sempre que vocês iam treinar no mesmo horário, ele fazia questão de te acompanhar até o prédio em que você morava.
Era o dia do temido e odiado (pelo menos por você) treino de quadríceps. Tinha chegado um pouco mais cedo, já que Jaemin disse que iria se atrasar um pouquinho, feito sua mobilidade, coisa que Jaemin tinha te ensinando muito bem. Já tinha feito também alguns exercícios, já estava suada e um pouco descabelada também, assim como ficava após todos os treinos. Assim que perguntou para uma pessoa que estava do lado do equipamento se já tinha terminado sua série, estava pronta para fazer o leg press, mas percebeu que o peso estava muito maior do que você suportava, então, foi retirar algumas anilhas do equipamento para guardar e deixar no peso certo.
O que você não esperava é que, na hora que foi guardar uma das anilhas de 10 kgs, ela escorregou da sua mão e caiu no seu pé. Na hora fez um barulho no chão, que chamou a atenção das pessoas que estava ao seu redor, incluindo Jaemin, que tinha acabado de chegar na academia e correu em sua direção assim que te viu com uma cara de dor, sentada no chão e claramente segurando o choro. 
“Tá tudo bem? Machucou muito? Não se mexe! Meu Deus. Chamo uma ambulância? Te levo para o hospital? O que eu faço, meu amor?” Jaemin foi falando várias coisas ao mesmo tempo e naquela hora você que tinha que tentar acalmar ele. “Calma Jaem, só me leva para o pronto socorro porque tá doendo muito”
Ele te pegou no colo e, com a ajuda de Jeno, te levou para o pronto socorro mais próximo.
Depois de ter sido analisada, foi verificado que nada de grave tinha acontecido graças ao tênis que você estava utilizando na hora, mas você iria ter que ficar umas duas semanas sem ir para a academia, colocando gelo e tomando medicamentos para poder melhorar a dor e o inchaço.
Jeno e Jaemin te levaram em casa, mas Jaemin resolveu ficar mais um pouco para te ajudar em alguma coisa, mesmo você falando que não precisava se incomodar. Já estava sentada em sua cama, rodeada de travesseiros que Jaemin colocou cuidadosamente para que você ficasse o mais confortável possível, com o gelo em sua perna.
“Precisa de mais alguma coisa?”
“Não, mas senta aqui rapidinho.” Disse dando alguns tapinhas no espaço livre que estava ao seu lado na cama. 
“Aconteceu alguma coisa?” Jaemin estava com uma cara de preocupado que chegava a ser cômico.
“Não Jaem, calma. Primeiro, obrigada por ter me ajudado hoje, sério.”
“Não precisa agradecer, eu faria qualquer coisa por você” Automaticamente, você ficou corada com as palavras dele. Ele percebeu que você estava envergonhada e pediu para que você continuasse a falar. 
“Segundo, que história é essa de ‘meu amor’?”
Jaemin começou a coçar a nuca e tentar se explicar. “Eu tava nervoso, desculpa… Não sei se deveria ter falado isso, mas fiquei desesperado e falei o que veio da minha mente. Me descul-” Então, ele foi interrompido por um selinho que você estava guardando há muito tempo.
“Na Jaemin, o seu problema é que você fala muito.” Disse olhando para a cara confusa dele e fazendo um carinho na bochecha do homem à sua frente. “Não se preocupe. Amei ser chamada de meu amor por você e não me importo se você me chamar assim outras vezes.”
Então, você foi surpreendida por Jaemin beijando o seu rosto várias vezes e te chamando de “meu amor” entre cada beijo.
“Ainda bem que você me beijou. Tava esperando por isso há muito tempo.”
“Ah é? Pois agora você vai ter muito tempo para dar todos os beijos que você guardou, afinal, você é quem vai cuidar de mim, né?”
Jaemin foi se aproximando com um sorriso safado no rosto, encostando o nariz dele no seu, dando um “beijinho de esquimó”.
“Pode deixar que agora eu vou cuidar da minha princesa. Mas antes, preciso dar o beijo que ela merece.”
E foi assim que seu marombeiro favorito se tornou oficialmente seu companheiro de treinos e companheiro para toda a vida.
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butvega · 8 months
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that gucci, prada comfy
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notas. essa braba aqui é uma junção desses três pedidos, {1, 2, 3}. meio que "baseada" na música sugar daddy, da qveen herby.
avisos. sugardaddy!jaehyun x sugarbaby!op, dinâmica dom!sub, old money au, uso contínuo de "papai", leve age gap, blowjob. desculpem, não sei mais fazer uma vigarice que preste.
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O ar condicionado ligado no máximo no salão de festas de sua casa gela até a pontinha de seus dedos. Pudera, a roupa que você veste não cobre nem a metade de seu corpo. Um vestido despudorado, provocativo, que unido ao salto alto que calça, a torna elegante e sensual.
Óbvio que chama atenção, afinal, você é a filha única de um multimilionário importante do ramo de negócios, e acabara de completar sua maioridade. O resultado disso era: velhotes ricos e desesperados despejando flertes indesejados direcionados à você à todo momento.
Infelizmente — para eles —, seu coração já possuía dono. De muitos amigos, e colegas de profissão de seu pai, você havia elegido seu favorito há algum tempo. Jaehyun Jung era um homem sério, de poucas palavras, mas portador de um doce sorriso presenteado com covinhas profundas e bonitas. Era ele que estava recostado em uma pilastra naquele momento, mexendo o gelo em seu copo de Whiskey pela metade, reparando cada. parte. de. seu. corpo.
Não havia sido fácil convencer Jaehyun de que você poderia ser madura. No auge de seus vinte e poucos anos, sem nenhuma intenção de carreira ou de trabalho, gastava a grana de seu pai de maneira imprudente. Viagens à Paris, passeios de barco em Capri, safari na África do Sul. Você realmente levava a sério quando seu pai dizia que você merecia todas as riquezas do mundo.
Mimada, supérflua, irritantemente infantil. Eram os primeiros adjetivos que recebera de Jaehyun quando deu suas primeiras investidas. Era um homem bonito, mais velho, mais vivido, e incrivelmente nunca havia se relacionado seriamente com mulher alguma. Até você.
Mas a relação de vocês era um pouco mais complicada que o esperado: seus pais não poderiam saber que estavam juntos, afinal, seu pai surtaria, e o grupo de sócios da qual faziam parte não estariam dispostos à um escândalo familiar público. Por isso, assim que Jaehyun cedeu, pediu que a relação fosse um segredo. O segredinho sujo de vocês.
Jaehyun não negava; amava você. Te amava imensamente, te presenteava com tudo que havia de melhor naquele mundo, e prometia que você não iria deixar de ter nenhum luxo quando se casassem. Porque sim, Jaehyun almejava torná-la a esposa oficial dele. Um troféu bonito, uma esposa que ele trataria como uma rainha. Que o apoiasse, e principalmente; que o satisfazesse.
Gosta dos olhares que recebe dele. Enraivecidos com a atenção que seu corpo recebe, duros, o cenho franzido, extrema atenção que dá aos acionistas ao seu lado. Gentilmente Jaehyun pede licença à eles, e caminha em direção à você. Ao menos consegue disfarçar o sorriso debochado direcionados ao ciúme do namorado, e em segundos ele chega até ti, com um aperto em seus braços, fazendo-a caminhar lado a lado com ele, até os corredores enormes da mansão de seu pai.
"Aí, Jae! Assim machuca." — murmura irritadinha, mas ele sim, sente o veneno escorrendo pelos lábios.
"Você não viu nada. Continua flertando com esses velhos 'pra você ver o quê é ficar machucada." — ele te prensa contra a parede do corredor. Você arregala os olhos olhando para ambos os lados, tensa pela possibilidade de qualquer um aparecer, até mesmo funcionários. "Não me provoca, que faço com que você fique sem andar por uma semana."
"Desculpa." — murmura quase hipnotizada, a fala mansa, baixa, apenas reparando o quão forte, alto e másculo Jaehyun consegue ser. Ele fica ainda mais sensual quando irritado.
"Minha menina... Por Deus... Por que você é tão desobediente comigo, uh? Por que tão arisca? O papai não 'tá te comendo direito?" — as mãos de Jaehyun sobem de sua cintura até seu queixo, onde o coloca para cima. Desce as mãos até seu pescoço, ameaça apertar, mas desiste assim que escuta passos pelos corredores.
Novamente Jaehyun está te puxando por aqueles labirintos sem fim, até abrir uma porta qualquer, que você reconhece como o escritório de seu pai. Ele tranca a porta assim que entram, é de imediato que Jaehyun retire o paletó que usa, junto da gravata borboleta. A feição fechada faz sua calcinha melar mais do que deveria. Mas como uma boa menina, você o aguarda.
Já desprovido de ambas as peças, Jaehyun abre alguns botões de sua camisa social antes de se sentar na poltrona que havia no canto daquela saleta. Te encara, aguarda alguma reação sua, e se agrada quando a vê paradinha, obediente como uma boa garota, esperando algum comando.
"Senta no colinho do papai, senta." — você se aproxima dele, vagarosamente, passo por passo, até que se senta nas coxas duras e fartas, sob o olhar felino de Jaehyun. "Vou te explicar direitinho o que você vai fazer, ok? Você vai ajoelhar, e me mamar direitinho, até eu estar pronto 'pra gozar nessa bucetinha gostosa. Ouviu bem?"
Seu corpo arrepia por inteiro assim que Jaehyun profere as palavras com uma malícia impecável. Ele dá dois tapinhas em seu rosto antes que você se ajoelhe, ainda o encarando com devoção.
Desabotoa a calça de alfaiataria dele, que a ajuda levantando levemente o quadril para que você a desça junto com a cueca Tom Ford que usa. Já livre, sua boca saliva só de vê-lo tão imponente, o mastro duro, de pé, a cabeça rosada.
Sem delongas, o põem na boca. Afinal, não seria capaz de desobedecer seu papai.
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moonlezn · 5 months
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a ultima ask: jaehyun
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espero que vc se divirta ❤️🧡💛💚💙💜
já passa das três da tarde e o churrasco está a todo fervor. mesmo com todas as companhias, seu olhar está fixo em jaehyun desde o início da confraternização. ele é um colírio para os olhos, definitivamente.
solícito, ele se voluntariou a limpar a piscina, o que só ajudou para que você pudesse admirá-lo. discretamente, sentada na cadeira perto da varanda, você o fita por trás dos óculos de sol. os músculos definidos trabalhando duro na borda da piscina enquanto ele tira as folhas trazidas pelo vento te fazem suspirar alto, que homem.
ele já sabe que atraiu o seu olhar, por isso se demora mais um pouco na tarefa, apreciando a atenção. só que tudo tem limite, não ia sair dessa sem levar nada.
após guardar os intrumentos que usou para limpar a água, jaehyun se aproxima do grupo novamente e anuncia que a piscina já está liberada, e alguns aproveitam para mergulhar. ele aproveita para sentar-se ao seu lado, vestindo um sorriso galanteador nos lábios.
"vai mergulhar não, gatinha? tá muito calor."
você sorri de volta, levantando os óculos e se virando na direção dele.
"eu tenho medo de piscina funda. vai comigo, jae?"
caiu na área é pênalti.
"claro, po. bora?"
ele entra primeiro para te ajudar a descer da borda depois. te puxa pela cintura, usando a desculpa que era um apoio. você se faz de boba e medrosa, inflando o ego de jaehyun só para deixá-lo bem na sua.
"tá tudo bem?" ele pergunta para checar se o seu medo ainda te atrapalha de aproveitar.
"tudo! a água tá fresquinha, né? e limpa também, ficou ótima, jae." você elogia, encostando no braço dele e tudo.
"a gente tenta, né."
foi a tarde toda assim, nesse climinha de flerte, piadinha aqui e ali. a noite já chegava quando você pensou em desistir, deu várias ideias nele e toda abertura para que ele tomasse uma atitude, mas nada.
até que as latinhas de cerveja acabaram e, como jaehyun era o único que não tinha bebido pois teria de voltar para casa de carro, ele se ofereceu para ir na rua comprar mais. a festa está longe de acabar.
você estava conversando com algumas amigas na beira da piscina, molhando os tornozelos, quando ele se sentou ao seu lado para sussurrar ao pé do seu ouvido.
"quer ir dar um passeio comigo?" a proposta é clara, as intenções estão bem nos olhos dele. "vou comprar mais cerveja pro pessoal aqui pertinho." ele arranha seu ombro com a ponta da chave do carro de leve.
"vamos, vou só botar uma blusa."
surpresa! ele já havia pego a camisa extra dele para te emprestar, e você aceita a oferta com muito bom grado.
jae conhece bem a área, então para no depósito de bebida mais próximo e te pede para esperar no carro enquanto um dos vendedores o ajuda a encher a mala com mais cervejas, algumas geladas e outras quentes, e dois sacos de gelo.
voltando para a festa, jae faz o caminho com a mão repousada em sua coxa, deixando um carinho gostoso ali. antes de chegar no endereço, entretanto, ele faz uma curva contrária e para uma rua depois da correta.
você controla um sorriso bobo e vitorioso, sabia que não tinha lido errado os sinais. ele vira o tronco para você e dá um leve aperto em sua pele.
"a camisa fica melhor em você do que em mim." jae afirma, encarando a modelo com um risinho ladino nos lábios.
"sabe que eu também achei? vou até ficar pra mim."
"se você roubar minha camisa, eu também posso roubar uma coisa sua."
"proposta ousada, mas topo. o que você quer?"
jaehyun aponta para a própria bochecha e faz um bico nos lábios, aproximando o rosto do seu para que o desse um beijo ali.
cretino, o truque mais velho do mundo.
qual não foi sua surpresa ao sentir os lábios dele nos seus, seguido de risinhos bobos. jaehyun continua o beijo lentinho, cheio de habilidade. não perde tempo, usa a língua com experiência, saboreando o gosto de bala na sua.
você se envolve rapidamente, o beijo de jaehyun atiça suas mãos carinhosas a arranharem o pescoço e os ombros dele. ele te puxa para o próprio colo num movimento único, posicionando suas pernas em cada lado de seu quadril sem deixar de te beijar um segundo sequer.
os lábios quentes de jae se desconectam dos seus apenas para trilhar o caminho entre sua mandíbula e clavícula, e você tomba a cabeça para o lado, permitindo que ele tenha todo acesso que queira.
"o gelo vai derreter, não?" você murmura com deboche, sem se importar nada com a festa que aguarda o retorno de vocês.
"que se dane, eles podem esperar."
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idollete · 20 days
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penso muito em cenário com o enzo inspirado em glitch, onde ele e a reader só são amigos em uma situationship, mas eles se apaixonam um pelo outro e começam a entrar nesse "glitch" e aí oq era só amizade e sexo casual passa a ser uma situação meio labyrinth.
por favoor desenvolvee isso com o seus pontos de vista plss
gosto de imaginar o enzo como vizinho + colega de faculdade nesse cenário. a amizade começou no campus mesmo, quando vocês se viram pegando o mesmo ônibus para voltar para casa e saltando no mesmo ponto, pegando o mesmo caminho e entrando no mesmo prédio. olharam um para o outro e deram uma risada meio nervosa, meio divertida. era uma coincidência bastante agradável, na opinião de ambos.
a convivência é natural, vocês sempre se esbarravam de manhã quando ele estava voltando de alguma corrida e você saindo correndo porque estava super atrasada. era um "bom dia, vizinha" daqui e outro "dia, vizinho" dali. em alguns dias você se pega admirando os cabelos bagunçados, a respiração ofegante e a camisa grudada no peito, o enzo se pega admirando os vestidinhos que você costuma usar no verão e o cheirinho que você deixa quando passa por ele.
de vizinhos vão para amigos. começam a passar o dia na casa um do outro, as roupas dele estão no seu guarda roupa (porque você adora roubar as blusas basiquinhas dele pro dia a dia) e as suas maquiagens estão espalhadas na pia do banheiro dele. mas desde o começo você avisou: isso aqui não passa de amizade, enzo! e ele concordou, pois é um gentleman (cof cof é mentira nesse caso cof cof). vai te seduzindo com jeitinho, é sutil e muito envolvente, é um carinho que ele te faz na nuca, é uma mão na lombar que quase te toca a bunda, são abraços por trás, beijos no pescoço que ele jura que são inocentes. quando você menos espera, se vê enroscada nos braços dele no meio de uma madrugada de sexta-feira.
você só percebe que o sistema está colapsando quando não consegue mais se envolver com nenhum outro cara, nem mesmo com aquele seu casinho ioiô que tá sempre terminando e voltando o tempo todo. não, enzo te deixa viciada, inebriada pelo cheirinho cítrico, pelas palavras bonitas e poéticas sussurradas no pé do teu ouvido, pelo mesmo tom polido que te chama das coisas mais sujas do mundo, por todas as partezinhas dele. você tá presa nele que nem ponto de costura.
e ele adora isso, não preciso nem dizer. o enzo não é o tipo de cara que tem coisas só casuais e a intenção o tempo inteiro era te amarrar ali do ladinho dele, mas ele soube ser paciente, não queria te assustar. e, honestamente, tava tão na sua que estava disposto a aceitar qualquer coisa que você desse. para ele, não foi falha coisa nenhuma.
é claro que você vai negar todos os seus sentimentos, capaz até de se fechar por completo e começar a evitá-lo. no começo, ele até deixa. acha que você provavelmente precisa desse tempinho para colocar a cabeça no lugar e deixar de ser teimosa mesmo. você morre de medo de se entregar para um homem feito o enzo, porque é isso que ele é. um homem. não é que nem os moleques que você já namorou. é por isso que te assusta, você sabe que levaria a vida inteira para superá-lo caso (e quando) tudo desse errado. e quando você finalmente contempla, eu estou me apaixonando, é aterrorizante. a ficha cai e você desmorona.
o enzo não desiste. nem cogita a possibilidade. quando começa a achar que esse "gelo" que você tá dando foi longe demais vai bater na sua porta no horário em que sabe que você não está fazendo absolutamente nada. a postura é casual e até mesmo brincalhona quando ele te acusa, "nena...você está me evitando", nem pede licença, vai entrando no seu apê como sempre fez, familiarizado com tudo, "e acho que já deu, né? somos grandinhos demais pra isso". e quando você não fala nada, com medo do que vai sair da sua boca, tudo que ele faz é se aproximar de ti, as mãos nos bolsos, contido, porém com aquele sorrisinho que te derrete, "então...tá pronta pra assumir?", você engole em seco, quer manter a postura, "assumir o que?", tava pronta pra dar uma desculpinha esfarrapada para expulsá-lo, só que o enzo é mais rápido, "assumir que tá apaixonada por mim, que é por isso que nem olha na minha cara direito. assume, linda, assume porque eu também tô te querendo muito também".
é a voz melodiosa que te desmonta, como a palma encontra uma das suas bochechas e faz um carinho tão gostoso ali, "a gente tá só perdendo tempo, quando eu poderia simplesmente estar te fazendo minha. não tenta resistir, não. me deixa te fazer minha, deixa?"
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xexyromero · 3 months
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𝚑𝚎𝚊𝚍𝚌𝚊𝚗𝚘𝚗𝚜: 𝚖𝚎𝚗𝚒𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚜𝚝 𝚡 “𝚊𝚚𝚞𝚎𝚕𝚎𝚜 𝚍𝚒𝚊𝚜”
fem!reader imagines tw: sangue? menstruação/tpm! e uso de drogas ilícitas 
wn: eu sou uma mulher simples com desejos simples
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enzo: 
apesar do semblante de durão, a linguagem de amor dele é totalmente “tempo de qualidade” então não se assuste se ele ficar 24hrs coladinho em você. 
fica na dúvida de qual absorvente comprar, então aproveita e compra logo um de cada modelo (cada um de uma marca diferente).
“pode me trazer um copo d’água?”
“si, nena” e ele volta com uma bolsinha de água quente, pelo menos dois tipos diferentes de chocolate, um cobertor bem felpudo e uma indicação de filme
sim ele esqueceu o copo d’água, mas você não se importa muito
é carinho que não acaba mais, principalmente na sua barriga. só com a ponta dos dedos. 
agustin:
não é muito ligado nessa coisa de menstruação, tem até pouca informação a respeito. mas é muuuuito atencioso a tudo que você diz. 
não, ele não acha frescura nem nada nesse sentido - só realmente não sabe muito o que comentar e prefere te dar seu próprio espaço. e beijo! 
ele vai comprar o modelo de absorvente mais errado possível (tentando acertar e achando que fez um ótimo trabalho), um remédio pra cólica indicado pela farmacêutica e seu chocolate favorito (acerta demais).
vai oferecer bolar um baseado caso você comente de muita dor
“pode trazer um copo d’água?” você pede.
“agora mesmo!” ele volta com seu copo favorito, cheio até a tampa com cubos de gelo de formato engraçado. 
fran:
ele sempre teve amigas a vida toda, é super acostumado e excelente em cuidar de você da melhor forma.
tenta te fazer rir o máximo possível, falando como se ele também menstruasse. (se fosse brasileiro, ia meter um “a gente que tem prótese sabe, né, nicole?” - mas se detém em falar “eu também odeio absorvente com abas! somos iguais!” com o sorriso mais sincero do mundo). 
sabe exatamente o seu modelo e marca preferida de absorvente. mantém um deles na bolsa pra emergências. 
enche você de beijo, principalmente na região do ventre. e te enrola como se fosse um burrito quando a dor começa a incomodar demais. 
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“siiiiiim!” e ele traz sua garrafa pacco/copo stanley cheinho e um docinho que encontrou no caminho. 
matías: 
im-pli-can-te ao extremo! mas ele implica porque te ama. 
é daquele tipo “não pode estar doendo tanto assim, fala sério” com um semblante mega preocupado, sem saber muito o que fazer. 
compra exatamente o absorvente e remédio que você pede. prefere comprar certo que fazer surpresa. 
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“não” e ele se levanta na mesmíssima hora e volta com um copo d’água, o comprimido de tylenol e a promessa do seu delivery preferido. 
é muito muito muito carinhoso! mesmo que seja um carinho um pouquinho mais forte (abraços intermináveis, conchinhas maravilhosas mas não se acostume que ele vai te morder ou te apertar demais aqui e ali).
kuku:
essa não é a primeira vez dele. o homem é uma máquina - não precisa ir comprar nada, ele sabe muito bem quando sua tpm começa e já se equipa de tudo que você vai precisar. 
ele é do tipo silencioso. não vai dizer que te ama o tempo todo, mas vai te abraçar, te beijar e fazer todo tipo de carinho para você se sentir amada. 
você acorda com uma mensagem no whatsapp: “bom dia, princesa. cortei uma frutinha para você, está na geladeira. beba bastante água. me ligue qualquer coisa. te amo” 
ele prepara um banho quentinho para você com seu sal de banhos e bolhas favoritos. toalha cheirosa, velas aromáticas e tudo. 
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“está aqui, amor” e ele pega na mesa de cabeceira uma garrafinha d’água que deixou por ali sabendo que você pediria água em algum momento. na mesma cabeceira, tem chocolate e o remédio que funciona melhor. a pizza vai chegar a qualquer momento. na tv, sua comédia romântica favorita. 
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louiswtsatellite · 9 months
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Hotel Room
Louis terminou mais um show e só quer chegar ao seu quarto de hotel para dormir abraçado com seu namorado, mas encontra um par de algemas em cima da cama. ou Os fãs de Louis são apaixonados por ele, mas ele só tem olhos para Harry.
Harry sentia seu corpo esquentar no quarto de hotel que dividia com o namorado. Namorado esse que não estava com ele no momento, apenas para deixar claro. O namorado estava fazendo um show para milhares de pessoas com direito a se jogar na plateia e tendo mãos desconhecidas por seu peito, pescoço e até rosto, além de uma camisa de botões aberta com um puxão. Apesar da situação, o publicitário (que trabalhava em cima da carreira do artista) não sentia ciúmes: ele sabia que Louis rolava e dava a patinha se ele pedisse.
Os dois se conheceram quando Harry estava no penúltimo semestre da faculdade, há dois anos, em uma festa de gente rica — o mais novo era bolsista e não sobrava muita grana do salário que recebia no café que trabalhava meio período, quando não estava no estágio — com contatos influentes e é aí que Louis entra.
O estudante estava na cozinha, procurando alguma coisa para comer nos armários, quando um universitário mesquinho achou que poderia passar a mão na sua bunda sem mais nem menos. O garoto acabou com o nariz quebrado, sentado no chão e depois também com um hematoma no estômago, já que o homem que estava na porta viu a cena acontecer e resolveu dar uma forcinha para o menino bonito de cabelos cacheados, chutando o tórax do assediador enquanto ia em busca de uma bolsa de gelo para a mão de Harry no freezer.
— Foi um belo soco, cachinhos, mas tente não fechar os dedos em volta do polegar se precisar fazer isso alguma outra vez. — Harry lembra de ter achado ele o cara mais gostoso que já tinha visto enquanto pegava cuidadosamente a sua mão direita e posicionava o material gelado onde estava começando a ficar avermelhado. — A propósito, meu nome é Louis.
— Obrigado, mas espero não precisar dar outro soco na minha vida. E eu sei quem você é, tenho uma prima que tem um pôster com a sua cara no quarto. Você é bem fotogênico, hein? — O cantor deu de ombros enquanto sorria de lado. — Meu nome é Harry.
Ao final da noite, os dois foram encontrados pela melhor amiga do mais novo dando um amasso ainda ali na cozinha, com Louis entre as pernas de Harry, que estava sentado na ilha e tendo sua cintura agarrada com força. Antes de se despedirem, trocaram os números de telefone para marcarem de repetirem os beijos. Não demorou três meses para começarem a namorar.
Harry sempre soube que Louis era famoso e tinha milhões de fãs espalhados pelo mundo, então estava tranquilo sobre isso, desde que não tivesse sua vida exposta. Suas redes sociais eram fechadas e isso nunca o incomodou. As únicas coisas que as fãs do seu namorado sabiam sobre ele eram o seu nome, que ele trabalhava junto com Louis, o que possibilitava que fosse junto em turnê, e sua aparência por algumas fotos que o cantor postava — sejam elas segurando sua mão, beijando sua bochecha ou até segurando sua bunda enquanto estavam bêbados no elevador do prédio luxuoso em que moravam.
Eles estavam em Bogotá, capital da Colômbia, para um show da turnê do quinto álbum de Louis. Foi um dos únicos shows em que Harry não estava presente, já que havia sentindo fortemente os efeitos da grande diferença de altura da cidade que estavam anteriormente. Isso não o impediu de acompanhar o show pela internet, entretanto.
O publicitário é uma pessoa ciumenta, ele não pode negar, mas, às vezes, apenas algumas vezes, ver o namorado sendo tão desejado por seus fãs e tendo mãos pelo seu corpo faziam algo… diferente com ele. Ele sabe que Louis o ama e sabe que não vai ser trocado por uma das garotas que está gritando na grade de um show — quer dizer, na maioria dos dias isso não é um problema. Saber que tantas pessoas querem Louis, mas Louis só quer Harry, faz o corpo de Harry ficar quente. Muito quente.
🔗
Louis estava animado ao final do show. O público havia sido incrível e a energia que ele havia sentido era coisa de outro mundo. Apesar disso, não pode deixar de sentir falta de olhar para a lateral do palco e ver Harry enquanto cantava uma das músicas que escreveu para ele. Estava louco para chegar no hotel e ver como seu namorado estava, já que quando saiu para o local do show ele estava sentindo vertigem e dificuldade para respirar — o que deixou Louis realmente preocupado, já que as crises de asma do cacheado poderiam ser mais graves nessa situação.
Por esse motivo, não demorou muito na comemoração depois do show e foi ao encontro de Harry. Chegando no hotel, pegou a chave extra na recepção e subiu até o último andar, onde ficava a suíte master, pelo elevador, pensando que o publicitário estava dormindo e que gostaria de tomar um banho antes de deitar-se com ele.
Ao entrar no quarto, se deparou com a cama feita, sem um travesseiro fora do lugar, sinal de que seu namorado estava acordado. Bem acordado, se fosse levar em conta as algemas que estavam em cima dos cobertores. Riu levemente enquanto negava com a cabeça, incrédulo com a atitude do cacheado. Menos de meio segundo depois, a porta do banheiro é aberta e Louis quase baba com a visão que tem. Harry estava usando um robe de cetim vermelho escuro que contrastava com sua pele clara e tinha os cabelos presos em um coque.
Ele foi em direção a Louis sensualmente enquanto soltava o penteado e deixava os cachos compridos caírem pelos ombros. Quando estava perto o suficiente, teve sua cintura agarrada e seu corpo puxado bruscamente pelo namorado, de modo que seus troncos ficassem encostados.
— Oi. — Louis falou em um sussurro, como se estivesse soltando a respiração.
— Oi, amor. Assisti ao show pela internet e você foi incrível como sempre.
— Fico feliz que tenha gostado, mas senti sua falta. Cantar sobre sua bunda não teve o mesmo impacto sem você lá. — Conta sorrindo cafajeste, arrancando uma risada de Harry, que foi seguida por um beijo dos dois.
Louis ergueu Harry no colo, com uma perna em cada lado do seu quadril, enquanto ainda se beijavam e levou-o para a cama, deitando o corpo esguio com cuidado no colchão macio. Ao separarem o ósculo, o mais velho desceu sua boca para o pescoço praticamente livre de marcas — só havia um resquício de uma marca avermelhada da última vez que transaram — e quase enlouqueceu com o cheiro que estava ali: Harry sabia que Louis gostava de sentir o próprio perfume no namorado.
— Então, amor, eu notei aquelas algemas que estão perto do seu quadril. — O cantor falou entre os beijos que deixava no pescoço e colo do publicitário. — Você quer algemar suas mãos nas costas ou quer que eu algeme elas na cabeceira da cama? — Louis perguntou e estranhou quando sentiu as mãos do mais novo afastarem seu corpo poucos centímetros pelos ombros.
— Você realmente acha que quem vai ficar preso vai ser eu, querido? — Harry sussurrou no ouvido do namorado, que teve seu corpo empurrado para cair deitado e sentiu o peso do outro corpo sentado em sua virilha. — Você não tem ideia de como eu fico vendo todas aquelas pessoas desesperadas tentando tocar em você, passando as mãos pelo seu peito, — ele leva suas mãos para o peito de Louis, como se estivesse mostrando como as fãs faziam com ele, e segue para os outros lugares citados — seus ombros, seu pescoço… Você realmente não sabe o que faz comigo sendo um filho da puta gostoso sendo quase enforcado por aquelas garotas. — Harry levou as mãos do namorado para as costas deste, que arregalou levemente os olhos. Realmente era uma nova experiência. — Posso te algemar, amor?
— Eu.. eu acho que sim. Pode, claro! — Começa gaguejando, mas se anima depois de pensar por alguns segundos e tira a camisa que usava. — Desde quando você tem essa vontade, bebê? — Fala enquanto suas mãos são presas juntas pela algema na base de suas costas.
— É uma coisa nova, na verdade, mas eu realmente gostaria que você usasse sua boca para outras coisas, a não ser ficar me perguntando porque eu quero foder até desmaiar.
Isso bastou para os dois voltarem a se beijar. Louis estava inquieto, não acostumado com as algemas, por querer segurar a cintura de Harry e ficar no comando. O outro percebeu isso e deu um sorriso de lado, mordendo o lábio inferior, antes de começar a rebolar, esfregando sua bunda cheia no pau duro abaixo de si.
Harry tentava ser o mais silencioso possível, já que queria escutar os gemidos e grunhidos de Louis e sentir que ele quem estava fazendo aquilo. Era para ele que Louis estava praticamente implorando por algo mais concreto. Ele não sabe de onde isso surgiu, mas agradece por Louis ser tão devoto a si que tenha acatado a ideia.
— Lindo, por favor, não faz assim comigo. Deixa eu te dar prazer, amor. — O homem algemado disse em meio a gemidos provocados pelas reboladas do namorado
— Você vai fazer o que eu quiser e quando eu quiser, meu bem, mas acho que você pode fazer algo por mim. — Harry saiu de cima do cantor. — Eu vou sentar na sua cara e depois te usar como a porra de um dildo, está me ouvindo? Você vai ser um brinquedinho nas minhas mãos. — Falou enquanto segurava as duas bochechas de Louis com apenas uma mão, fazendo sua boca formar um biquinho. Ao soltar o rosto dele, vira-se de costas e senta sobre o peito tatuado.
— Sim, babe, eu vou ser o seu brinquedinho. Por favor, amor, eu preciso de você.
— É claro que precisa. — Harry responde enquanto vira-se de costas e sobe em cima do namorado novamente, logo deixando a bunda em cima do rosto dele, que salivou com a visão que tinha.
Quando o mais novo se abaixou, demorou menos de um segundo para Louis começar seu trabalho. Ele se sentia no paraíso ao penetrar o outro com a língua enquanto escutava alguns gemidinhos baixos e manhosos, como se estivessem escapando enquanto Harry tentava prendê-los.
O último citado realmente tentava prender os gemidos a todo custo porque seu objetivo era escutar Louis, mas não conseguia cumprir a tarefa com êxito, levando em conta que Louis era incrível com a boca e seus quadris não ficavam parados de jeito nenhum. O mais velho adorava isso, na verdade. Ver Harry saindo da posição de poder por sua causa era ótimo.
Quando sentiu as pernas começarem a vacilar e uma sensação já conhecida no baixo ventre, Harry decidiu que precisava se abrir melhor, por isso alcançou o lubrificante na mesa de cabeceira, derrubou uma boa quantidade em seus dedos e começou a penetrar-se enquanto Louis continuava fodendo-o com a língua, o que levou o mais velho a lambê-lo com mais afinco, tentando disputar espaço com os dedos finos e compridos.
— Esse lubrificante tem gosto de melancia, mas nada é melhor que o seu próprio, Harry. Eu poderia comer essa sua bunda enorme por dias a fio, nunca iria me cansar. — O cantor falou com a voz rouca algum tempo depois, cuspindo no orifício já alargado com três dedos e sua língua.
O mais novo soltou um gemido choroso com a fala do namorado e quis agradá-lo um pouco. Deitou-se por cima dele sem tirar seu quadril do lugar e baixou as calças de Louis até seus joelhos, de modo que seu rosto ficasse extremamente próximo ao pau que estava implorando por toques. Colocou a língua para fora e lambeu a cabecinha, colocando-a inteira na boca em seguida e fazendo alguns movimentos de sucção, o que fez Louis parar de lamber sua bunda para soltar um grunhido e se remexer, tentando se soltar. 
O publicitário não gostou dessa atitude, então levou uma das mãos para o cabelo do outro e puxou, fazendo com que ele enterrasse o rosto novamente entre suas nádegas, começando a rebolar com ainda mais vontade enquanto, com a mão livre, segurou o membro rosado e o bombeou lentamente, mas com o movimento firme.
— Eu tento te agradar e é assim que você me retribui, Louis? Tentando me desobedecer? — Ele solta a cabeça do namorado enquanto olha para ele, conectando seu olhar com o olhar sôfrego do homem abaixo de si.
Harry vira de frente para o cantor e o faz sentar, deixando seus rostos próximos novamente. Ele não consegue segurar e soltou uma risadinha boba vendo o olhar de devoção de Louis sobre si, deixando um beijo leve se for considerado o contexto em que estava inserido. O selar de bocas virou um beijo ávido não muito tempo depois, o que distraiu o homem mais velho do que seu namorado estava fazendo e só ficando ciente quando sentiu seu pau ser apertado pelas paredes quentes do namorado.
— Porra, amor. Você é tão gostoso! — Joga a cabeça para trás e sente uma mão se fechar em volta do seu pescoço, fazendo-o voltar toda a sua atenção para Harry, que apenas sorri de canto enquanto morde o lábio inferior, aguardando alguns segundos e começando a sentar com força. 
— Acho que descobri que você gosta de ser enforcado também assistindo o seu show por uma live. — Diminui um pouco o ritmo dos quadris, priorizando mexê-los para frente e para trás, se esfregando na virilha e bolas de Louis. — Você fica tão lindo assim, amor, não tem ideia. — Solta um gemido e beija o namorado, ainda segurando seu pescoço com força, mas não o suficiente para causar algum problema.
— Não importa quantas vezes eu te foda, parece que você é sempre tão apertado. Tão bom pra mim, o melhor de todos. — Fala entre gemidos depois de separar o beijo, ficando cada vez mais inquieto com as algemas.
— Não é exatamente você quem está fodendo, amor. Você só está servindo a mim, eu estou fazendo o trabalho aqui. E eu sei que sou o melhor, meu bem, a sua carinha de quem não vive sem a minha bunda já mostra isso. — Ele volta a subir e descer, fazendo com que a boca de Louis encontrasse seus mamilos, que ficaram à mostra quando o robe vermelho escorregou pelos seus ombros, e começasse a lamber um deles.
O cantor estava lamentando por não poder tocar o namorado, mas não podia deixar de apreciar a obra de arte que ele era enquanto se acabava em cima de seu corpo. O cabelo solto balançava e já havia grudado em algumas partes do rosto levemente suado, seu colo estava avermelhado por causa da fricção com a sua barba que estava por fazer e sua cintura fina ficava marcada pela peça que estava amarrada naquela altura.
Algum tempo depois, Harry sente suas pernas começarem a tremer e suas coxas doerem pelo esforço que estava fazendo, além de sua respiração começar a ficar escassa, tendo que diminuir o ritmo dos quadris por esse motivo, deixando o descontentamento estampado em sua cara.
— Me solta, amor, deixa eu te ajudar! Posso fazer você ter o orgasmo que merece, sabe disso. — Com a fala, ele se rende e alcança as chaves das algemas na primeira gaveta da mesa de cabeceira. Assim que a trava é desfeita, seu corpo é deitado na cama com rapidez sem que seu corpo se separe do outro.
Louis sorri com o que o cacheado chamaria de sorriso cafajeste e ergue as pernas do namorado até seus ombros, começando a meter com força logo em seguida, arrancando uma série de gemidos e gritos dele. A mão de Harry continuava apertando seu pescoço e dessa vez puxou sua cabeça para ficar o mais próximo possível para que eles compartilhassem um beijo desajeitado pela posição em que estavam.
— O seu cuzinho é o melhor que eu já comi na vida, Harry. E você é tão responsivo gemendo desse jeito, como se fosse um virgem, até parece que não estava sentando igual uma vagabunda pouco tempo atrás.
Uma chuva de frases desconexas elogiando o corpo do outro deixou a boca de Louis, fazendo Harry sentir-se nas nuvens e, junto com a sua próstata sendo acertada a cada segundo, fez a sensação em seu estômago parecer cada vez maior. Ele sentia que iria explodir de prazer e seu orgasmo foi quase isso. Suas costas arquearam e sua boca abriu, mesmo que nenhum som tenha saído dela. A única coisa que conseguia prestar atenção era o pau de Louis mexendo dentro de si e o aperto que ele deixava em sua cintura.
A sensação do outro ficando ainda mais apertado deixa o mais velho fora de si, fodendo-o com mais força, o que fez seu pau começar a marcar na barriga de Harry. Ao observar isso, pegou uma das mãos trêmulas dele e o fez encostar onde a saliência aparecia. Seus rostos estavam próximos o suficiente para que compartilhassem mais um beijo, que tinha gosto das lágrimas que Harry deixava escapar por causa da enorme onda de prazer que parecia não acabar.
As pernas do publicitário desceram para a cintura de Louis e suas mãos do foram para os ombros e depois para as costas dele, puxando-o para perto e arranhando-o para descontar o turbilhão de sensações que passavam por seu corpo. Ele sentiu os movimentos do namorado começarem a ficar erráticos e, sabendo o que aquilo significava, trouxe a cabeça dele para seu pescoço, sentindo alguns beijos naquela área. Aproximou sua boca do ouvido dele e disse:
— Eu estou quase vindo mais uma vez, você está sendo tão bom pra mim. Por favor, amor, goza dentro de mim, eu quero ficar cheio com a sua porra.
A fala surtiu efeito em Louis, que grunhiu e soltou seu peso em cima de Harry enquanto derramava seu gozo dentro dele. Esse, ao sentir o pau começar a pulsar dentro de si, teve um novo orgasmo, que o fez revirar os olhos e os dedos dos pés contraírem. Os dois ficaram em silêncio, tentando normalizar suas respirações que estavam descompassadas.
— Amor, você tá me esmagando. — O publicitário falou algum tempo depois, fazendo com que o cantor saísse de cima de si e deitasse ao seu lado, logo puxando seu corpo para abraçá-lo. 
— Está tudo bem? — O de olhos azuis perguntou, passando as mãos pelos cabelos do outro.
— Tudo ótimo. Só as minhas coxas estão tendo alguns espasmos. Acho que vou pular o treino de perna essa semana. — Os dois riem da fala do cacheado.
— Você realmente ficou com tesão por ter me visto sendo apalpado pelos fãs, bae? — Louis questionou um pouco incrédulo depois de alguns segundos de silêncio. Harry sentiu suas bochechas esquentarem e isso respondeu a pergunta, incitando uma risada alta do namorado.
— Não ri de mim! Você estava lá todo gostoso e queria que eu fizesse o quê? Dormisse quando você voltasse pra cá? Faça-me um favor!
— Você estava com dificuldade de respirar, Styles! Achei que estaria descansando, não bolando um plano pra esfolar o meu pau de tanto sentar! — Harry soltou uma risadinha pelo nariz e enfiou mais o rosto no vão do pescoço de Louis. — A gente deveria tomar banho. Você está todo suado, porquinho.
— Só se você me carregar. Estava falando sério quando disse que minhas pernas estavam tendo espasmos.
🔗
Alguns minutos depois, eles estavam sentados na banheira cheia de água quentinha e com alguns sais de banho que Harry sempre tinha na mala. Louis estava lavando o cabelo do namorado, que estava quase dormindo com a massagem que recebia nos cachos. Entretanto, foi tirado de seu estado de dormência quando a mão parou de mexer no seu cabelo e o produto capilar começou a ser retirado.
— Sabe, eu acho que você deveria casar comigo. — Louis fala como se estivesse falando sobre o tempo e Harry chega a trancar a respiração, segurando o pulso dele e tirando a sua mão da sua cabeça, virando para ele devagar e com os olhos arregalados.
— Isso é o que eu tô achando que é? — Pergunta com a voz baixa e trêmula, denunciando o bolo que estava em sua garganta.
— Depende. Se você for aceitar, é sim. — Ele sorri. — Se não for, definitivamente não é.
— É claro que eu aceito, seu idiota! — Ele ri e se joga em cima de Louis, beijando-o e esperando que isso passe todo o turbilhão de emoções que ele está sentindo.
Os dois dormem abraçados na cama como sempre depois de Louis achar o anel dentro de uma meia muito bem escondida em sua mala. Os fãs tiveram uma surpresa quando viram a mão de Harry nas fotos dos paparazzis enquanto o casal estava indo para o aeroporto no dia seguinte.
espero que você tenha gostado! caso tenha interesse em ler mais das minhas obras, pode acessar meu wattpad ou meu ao3
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sunshyni · 4 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPenn U
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Notas: um tempo atrás eu compartilhei essa ideia aqui no blog, mas a verdade é que ela já tava na minha cabeça há uns longínquos meses ai KKKKKK daí eu li uns contos da @juyehao com temática uni!au e me senti inspirada pra começar essa brincadeirinha KKKK
☇ Contexto: Johnny, Jaemin, Jaehyun, Mark e Ten são jogadores de hóquei no gelo que moram juntos numa república, e estudam na Penn U (uma forma carinhosa de se referir a universidade da Pensilvânia). Me inspirei MUITO na série de livros “Amores improváveis” da Elle Kennedy porque eu guardo esses livros no meu coração, e as personalidades dos meninos saíram completamente espontâneas ao passo que eu ia escrevendo (inclusive, a escrita deve estar diferente do meu habitual porque dessa vez eu literalmente só escrevi na maior paz de espírito KKKKKK)
w.c: 1.1k
WARNINGS: isso aqui é mais uma abertura do que o plot que eu citei anteriormente, porque eu tava a fim de escrever algo com essa energia sem me preocupar com o romance, sabe? Então surgiu esse texto que vos apresento!
Boa leitura, docinhos! 🏒
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— Johnny, é pra você entrar alí, aperta R2 e L2 ao mesmo tempo — Mark roubou o controle do PS4 das mãos de Johnny Suh, que sentia os olhos arderem pela última hora gasta na jornada de Miles Morales no videogame e também – ele jamais admitiria – pelos últimos dez minutos em que sua mente inesperadamente se desconectou dos estímulos visuais e auditivos para depositar toda sua atenção na garota na qual ele havia machucado, fazendo com que o personagem do homem-aranha andasse em círculos no mesmo cenário de um esgoto tecnológico em que ele estava a cerca de vinte minutos — Que foi, hien? 'Cê tá com essa cara desde que chegou. Quase esqueceu de tirar os tênis na entrada e levou uma bronca do Jaemin à toa.
— Se isso aí for por causa da sua garota, desencana — Jaemin apoiou as mãos nos ombros largos de Johnny, utilizando-o de auxílio para poder escalar o sofá e sentar-se nele, provocando resmungos da parte do amigo que quase teve seu rosto atingido pelo pé alheio — O Mark acabou de voltar para o time depois da suspensão que pareceu durar milênios, então por favor, dá o seu melhor nesse jogo que tá por vir.
— O que foi isso? — Ten deixou o banheiro apenas para perguntar num tom de voz elevado, garantindo que todos os moradores da casa fossem capazes de ouvir suas futuras palavras, o roupão felpudo branco e o rolinho massageador que ele tinha em mãos diziam que ele já tinha feito, pelo menos, uns três dias de spa só naquela última semana. Talvez por Jaemin, o famoso líder do time de hóquei da universidade, estar pegando pesado nos últimos treinos, tudo isso devido a um Johnny distraído que simplesmente não conseguia executar sua função no time em uma forma completa — Você acabou de ativar o modo líder do Jaemin, Johnny. Eu tomaria cuidado.
— Na moral? — Jaehyun decidiu contribuir da cozinha, enquanto testava suas habilidades culinárias bastante eficazes e necessárias numa receita de um prato francês, que certamente seria muito mais fácil de se reproduzir caso pudesse ser comparado com a receita popular do filme “Ratatouille”, mas aquele era o dia da semana que ele se propunha a testar refeições novas que talvez não agradasse a todos os paladares diversificados dentro da república, entretanto, no fim das contas ele sempre poderia formular uma frase do tipo: “Se eu não cozinho nessa casa, todo mundo morre de fome” no tom mais dramático possível que ele pudesse proferir — Você merece, John.
— Esse é exatamente o problema — Johnny admitiu com um semblante tristonho, sustentando os cotovelos nos joelhos não sem antes finalmente se livrar do boné do autêntico skatista que ele era, e bagunçar o cabelo ligeiramente longo para espairecer — Ela não é minha garota. E eu falei isso na frente de uma boa parcela da universidade considerando que a gente 'tava no refeitório quando isso rolou.
— Porra, cara — Mark se sensibilizou o suficiente para pausar o jogo e olhar nos olhos do amigo visualmente atormentado com os eventos de sua vida. O olho esquerdo do Lee ainda carregava um tom um tanto arroxeado, no entanto se isso o incomodava, ele preferia não dizer, diferentemente das primeiras semanas depois da suspenção, em que ele se alternava em odiar a si mesmo por brigar acidentalmente com um oponente de uma universidade rival e obrigar Ten a passar algum de seus cremes caríssimos no hematoma sempre que possível — Você humilhou ela, deu a entender que você preferia morrer a ter qualquer coisa que fosse com a que não deve ser nomeada.
— O que você pretende fazer? — Jaemin perguntou e de repente todos os membros estavam reunidos no mesmo cômodo da sala, Ten quase se acomodando em uma das coxas firmes de Mark ao invés do braço do sofá desconfortável que provavelmente perdeu seu estofado uns dez anos antes do tailandês nascer, e Jaehyun com seu avental com estampa de tanquinho – não que ele precisasse disso com o corpo excepcional que ele não se sentia acanhado em exibir – deitado, apoiado sobre os cotovelos no grande tapete marrom — Porque você precisa fazer algo a respeito se quiser continuar no time.
— Ou se quiser a garota... — Jaehyun arriscou dizer, num tom sugestivo que fez Johnny se levantar um tiquinho do assento, entretanto Mark bloqueou o movimento antes mesmo que ele pudesse ser efetuado de fato. Ninguém do grupo superava Jaemin no quesito pegação e Johnny realmente confiava no próprio taco, às vezes até demais, mas ele sabia da dor de cabeça que seria competir com Jaehyun, conhecia ambos e tinha consciência de que talvez levassem a rivalidade para o gelo e ninguém estava muito a fim de provocar a ira do grande Deus Jaemin.
— Você vai precisar fazer um gesto grande — Interveio Mark.
— Do tipo aluguel de carro de declarações — Ten caçoou bem-humorado, permitindo Mark roubar o rolinho de skincare de sua mão — Você pode pegar emprestado o uniforme de mascote e fazer alguma coisa bem vergonhosa e cafona.
— Meu Deus, eu ouvi um amém? A câmera do meu celular já tá preparada — Johnny revirou os olhos na direção de Jaehyun, mas esbanjou um sorriso completo que poderia facilmente ser o motivo de batidas de trânsito. Ele realmente poderia fazer aquilo, dar uma de louco apaixonado feito Heath Ledger em “10 coisas que odeio em você” ao cantar “Can't take my eyes off you” terrivelmente mal? Moleza. Johnny sempre se mostrou alguém extremamente extrovertido, passar um tantinho de vergonha não seria o fim do mundo para ele.
Perder a garota que ele estava perdidamente apaixonado, aí sim, esse seria o verdadeiro ruir do universo.
— A rádio — Jaemin proferiu pausadamente, como se estivesse analisando o quão certo daria a sugestão que ele estava prestes a propor e esclarecer para os amigos curiosos, que estiraram seus pescoços para escutá-lo e compreendê-lo melhor. Como o grande “All-rounder” que o Na era, além de estudar como todos os outros e ser líder do time de hóquei, era a voz dele que dava vida a rádio local da universidade em alguns horários do dia, tornando difícil o simples ato de respirar tanto para as garotas quanto para os garotos do campus que eventualmente se perdiam e se rendiam a voz doce e um bocado rouca de Jaemin — Posso te oferecer alguns minutos e você se desculpa devidamente com a sua garota e então vocês podem fazer as pazes e você finalmente volta pra mim.
— Sério? — Os olhos do Suh se iluminaram de esperança, seu cérebro trabalhando com agilidade procurando palavras boas o bastante para compensar sua burrice no refeitório.
Jaemin anuiu com a cabeça, um sorrisinho atrevido brincando nos lábios cheinhos.
— Sim, conquista a sua garota.
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todo7roki · 9 months
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oi anjo quando q ce vai providenciar pra nós uma smut do sunghoon bem gostosinha? se puder fazer ele ser um namorado frio/gelo porém um tremendo gostoso tesudo q beija seu corpo por inteiro te deixando marcas do amor dele já q esse king é o príncipe do gelo e eu amo tanto ELE 😫😫😫queria encontrar mais coisas dele aqui porém N SEI MEXER AINDA LKKKK
RUN BABY RUN — PSH.
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gênero: smut, angst (com romance), sunghoon!corredor de rua
avisos: sunghoon pode ser um pouquinho mesquinho, mas nosso hoonie também tem coisinhas passando na cabeça dele, alguns palavrões, oral!f, menção de jay, ciúmes, marcas no corpo, dirtytalk, jay é um fdp que quer a mulher dos outros.
n/a: oii, peço perdão pela demora na realização desse pedido e espero que esteja de seu agrado e espero não te decepcionar!!! e eu me diverti muito escrevendo isso aqui :)
Sunghoon era uma pessoa tranquila, odiava confusão e lugares agitados. Porém ele sempre estava estressado consigo mesmo, ele sabia que era um dos melhores corredores da cidade e estava determinado a se superar a qualquer custo, porém o custo era dedicar todo seu tempo em treinos e mais treinos.
Era uma noite fria, você acordou com o som do seu telefone e logo viu o nome de sua amiga no identificador de chamadas e logo em seguida atendendo a ligação.
— Eu não sei em qual lugar você está, mas a corrida vai começar em menos de uma hora e seu namorado é um dos corredores principais da noite. — Ela falou com voz alta, a música no fundo era agitada e você conseguia ouvir as vozes no fundo.
— Eu não sabia que a corrida era hoje, Sunghoon só me disse que estava treinando para a grande corrida mas ele nunca me disse quando era. — A realidade é que você e seu namorado não estavam mais tão comunicativos quanto antes, depois da chegada de conseguir um adversário a altura dele, o foco de sunghoon aumentou e atenção dele sobre você apenas diminuiu.
...
Você sabia que estava frio, mas a sua vontade era usar o vestido que Sunghoon te deu no aniversário de namoro de vocês. Mas foi uma péssima escolha.
Seus braços estavam arrepiados, e suas pernas tremendo por conta do vento gelado que batia sobre elas. Suas mãos passaram por seus braços na tentativa falha de aquecer o local.
— Esse vestido ficou lindo em você, mas vale a pena sofrer tanto frio assim? Você é tão bonita.
A voz baixa e calma falou perto do seu ouvido, sua cabeça virou para a o lado e viu Jay, o novo corredor da cidade.
— Obrigado, mas eu consigo suportar o frio. — Você falou e logo em seguida outro vento forte bate contra sua pele e você se encolhe um pouco, fazendo Jay rir.
— Menina bonita, aqui, pegue minha jaqueta.
Ele estava prestes a tirar sua jaqueta, quando a você sente uma mão gelada em seus ombros desnudos.
— Não precisa de tanto esforço Jay, ela já tem alguém para cuidar dela. — Sunghoon estava com sua expressão de sempre, sem demostração de raiva, ele era apenas ele.
— Não parece muito, você nem estava aqui para receber sua dama. Uma bela dama.
...
Depois da corrida, vocês dois estavam no carro dele e seus olhos estavam focados nas mãos de sunghoon e o silêncio era quase ensurdecedor. — Você não falou comigo depois da corrida, na verdade você não fala comigo ultimamente. — Sua voz saiu baixa e você até cogitou a ideia de sunghoon não ter escutado o que você disse.
— Era isso que eu queria evitar. — Ele disse sem contexto, você se virou para ele e os olhos dele ainda estavam na estrada.
A verdade era que Sunghoon era um homem inseguro e que recebia pouco afeto das outras pessoas, e depois de encontrar você, ele não queria te perder. Ao ouvir Jay falar sobre você em uma roda de conversa antes das corridas, ele ficou com medo de você abandona-lo como os outros tem feito.
Ele queria você longe das corridas, longe de Jay e perto dele.
— Hoon, você precisa me dizer o que se passa na sua cabeça. Eu te amo.
Isso desestabilizou ele, um simples "te amo" fez ele voltar para realidade.
— Eu quero você, eu quero mostrar para todos que você é tudo que eu tenho e tudo que eu preciso.
...
O pequeno apartamento de Sunghoon era aconchegante e naquele momento estava quente, vocês deixaram o ambiente ainda mais quente.
— Você é tudo que eu preciso, seu corpo, sua boca, seu amor é o que me mantém vivo. — As mãos de seu namorado percorria pelo seu corpo, os lábios molhados dele forma de encontro com seu pescoço e com certeza você iria trabalhar muito para esconder a mancha roxa que ele deixou.
— Hoon eu te amo tanto, não esconda nada de mim e nem me afaste de você.
— Porra como eu poderia te afastar, você é literalmente minha vida.
As roupas no chão, os lençóis espalhados e os travesseiros no chão, Seu homem estava segurando suas pernas que insistiam em fechar enquanto ele te chupava com todo amor e vontade. — Amor por favor... — Você não conseguia completar a frase, suas mãos agarravam os lençóis e outrora agarram os cabelos de Sunghoon.
Ele parecia não te ouvir, era como se a vida dele dependesse disso. Após fazer você gozar, ele queria te sentir e fazer você senti-lo.
— Eu quero fazer você chorar no meu pau, quero que você sinta todo meu amor dentro de você. — Ele te comia com vontade e com amor, mãos frias nas suas costas, a boca perto de sua orelha soltando ar quente no se pescoço. — Você consegue gozar mais uma vez para mim?
— Eu faço tudo por você, Hoonie.
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xuxuzinhoo · 8 months
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Quando você tá de folga - Richarlison
Richarlison! x leitora ° conteúdo adulto! ° período menstrual ° leve humor quebrado ° Richarlison namoradinho fofo ° você bem manhosa pedindo pica °
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Você tá naqueles dias.
Suas mensagens, ligações e qualquer tipo de conversa com seu namorado terminam em sua súplica para ele te foder com o mero argumento de uma desculpa esfarrapada sobre como os treinos de futebol o mantém tão ocupado que na folga você só quer saber de foder com ele, pois assim, ia ser possível matar a dolorosa saudade e te ajudar a passar esse período tão difícil.
Ao contrário do que esperava Richarlison é completamente contra a ideia. Faz uma cara fechada, bate o pé no chão que nunca iria fazer aquilo. Se estava mal de tpm ele só ia te dar uma barrinha de chocolate e carinhos inocententes.
Odiou a decisão e fez birra durante a manhã todinha pedindo para ele meter só um pouquinho. Mas nada adianta, em vez de pica, ganha uma carranca e nariz torcido "Tá doida garota... fazer isso não, vou te machucar"
"vai nada" diz manhosa, agarra o peitoral da um empurrãozin' de leve. Resmunga baixinho "para de me negar pica homem"
"Tá me tirando. Para de mentir que eu sei que vai doer pra caralho "
"Amor não vai! Não doi!"
"vai sim princesa. Você nem deveria tá pensando nessas coisas agora, coloca uma bolsa de gelo pra apagar esse teu fogo. Nunca vi Cólica de tesão"
"Mas eu tô mal e você disse que ia me dar carinho! E isso é carinho"- segura as panturrilhas do jogador e faz carinha pidona - um carinho... com seu pau - sibila.
E ele te nega de novo. Mas quando te vê igual uma gatinha no cio, se esfregando no corpo dele toda vez que dá um mole, decide te dar um pouquinho de pau, porque, segundo você era para seu próprio bem.
E aí ele fala que vai meter, mas vai meter com carinho sem machucar a bucetinha. Nem se importa com a sujeira, acha que vai se controlar pra dar carinho na sua menina , mas não é capaz - segundos depois de entrar metendo forte - fica alucinado com o buraquinho mais molhado e apertado que antes e você sem perceber vai fazer Richarlison querer te foder em todo esse seu período.
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harryboneca · 24 days
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‼️ vocês ouviram “trecho novo de uma futura one”? pois eu ouvi! *risadas maléficas*
esse aqui tá bem basiquinho, galera, mas é só pra vcs não se esquecerem de mim, vius?
“Já passou da sexta vez que Harry tentava ler o mesmo parágrafo. Ele está em um monólogo grande e particularmente tedioso de “Crime e Castigo”, de Dostoiévski, um dos vários livros da lista que Tomlinson passou para as provas e trabalhos do semestre.
Harry sempre acabava desviando os pensamentos para seu professor. Na maneira como ele falava tão eloquente, empolgando-se um pouco com algum autor ou obra que especialmente gostava ao que tentava não transparecer tanto, mas Harry notava. Tomlinson se expressava com paixão, como se cada palavra tivesse seu peso e pudesse mudar interpretações, perspectivas e valores morais.
Algumas semanas tinham se passado desde o incidente do atraso e Harry nunca mais o repetiu, como havia prometido. Tentava participar das aulas, mas tinha muita timidez, ainda mais durante as de Tomlinson, por quem tinha certo fascínio.
Harry contemplava não apenas sua postura em sala de aula, mas também seu físico. Honestamente, era inegável o quanto o professor era lindo, de uma beleza atraente que seria uma ameaça contra seu desejo ser obrigado a olhar para algo que não fosse o homem que gesticulava envolventemente enquanto falava sobre livros escritos séculos atrás. Os olhos azuis dele eram de tão intensa frieza que pareciam capazes de queimá-lo como a pele que permanece por muito tempo tocando o gelo. Era quase impossível ficar entediado. Deve ter sido proposital, Harry pensa, uma sacada diabólica da universidade para os alunos não dormirem.
Após lavar o rosto, voltou a se concentrar na leitura. E após se deparar com o trecho “Teria comprado a solidão a qualquer preço, mas sentia que não a poderia suportar um só momento” não deixou de destacá-lo com o marca-texto mais azul que possuía.”
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tecontos · 8 months
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Matando meu desejo de transar com o meu cunhado (agosto-2023)
By; Renata
Oi gente me chamo Renata e vou contar o que aconteceu comigo no mês passado, em Agosto.
Na minha família somos somente minha irmã e eu, ela é a mais velha e é casada com um cara fantástico, tem 30 anos, loiro, peito cabeludo, (que eu adoro) pernas grossas, e uma bunda que dá vontade de pegar e muito legal.
Bom… Eu tenho 19 anos, sou morena, magra, tenho corpinho de menina, e sou fogosa. Até um tempo atrás tinha namorado, mas ele não sabia fazer nada direito, tive algumas transas com ele, mas nunca cheguei a gozar, pois ele era rápido demais e não sabia fazer direitinho.
Há tempos morro de tesão pelo meu cunhado, sempre dei mole pra ele, mas certinho como ele era, achei que nunca aconteceria o que vou descrever.
Para provocá-lo, gosto de chegar e debruçar minha cabeça em seu ombro, passo só de toalha na frente dele quando saio do banheiro, abraço ele por trás para esfregar meus peitinhos nas costas dele, uma vez deixei a porta do banheiro totalmente aberta para que ele pudesse me ver nua, ele viu, minha irmã caiu na risada e eu fiz de conta que não esperava que ele chegasse naquele momento, quando nós ficávamos sozinhos eu sempre tentava dirigir o assunto para sexo e tudo o que vinha em mente para provocá-lo, mas nada adiantava, ele era certinho demais.
Nesse dia, minha irmã iria a uma festa no escritório que ela trabalha, eu acabei me convidando para tomar sol na casa dela, ela concordou numa boa, mas disse que iria à festa logo pela manhã e eu ficaria sozinha em casa, pois meu cunhadinho iria trabalhar. Fiquei meio chateada e pensei em não ir, mas como já tinha combinado, acabei indo assim mesmo.
Na sexta à noite eles foram me buscar, onde aproveitei para secar as coxas grossas do meu cunhado, e esfregar meus peitinhos no braço dele. Naquela noite não conseguia dormir pensando no que poderia acontecer (e aconteceu) no dia seguinte.
No sábado ele foi para o trabalho e minha irmã para a festa logo de manhã, eu fiquei sozinha em casa e aproveitei para me masturbar, gozei gostoso pensando naquele homem que me tirava o juízo. Por volta das 11:00 horas eu já estava tomando sol e ele chegou, eu estava usando um biquíni vermelho bem pequeno, aparecendo alguns pêlos da minha boceta. Ele chegou, pôs uma sunga e foi na geladeira, pegou água com umas pedras de gelo e me serviu, eu fiquei louca ao vê-lo de sunga. Ele estendeu uma toalha bem próxima a mim e se sentou, tentando passar bronzeador, eu me ofereci para ajudá-lo com o bronzeador nas costas, se ele aplicasse nas minhas costas também. Ele aceitou e então pude correr minha mão por aquele corpo peludo, desci até aquela bunda gostosa, passei com carinho e sem nenhuma pressa, eu estava com minha boceta molhada, inchada e latejando de tanto tesão.
Quando acabei, me deitei na esteira e pedi para ele passar o bronzeador em mim também, ele começou a passar em minhas costas, foi descendo, eu estava com a respiração ofegante, pois não conseguia mais controlá-la, ele percebendo a situação começou a acariciar meu corpo, se esquecendo completamente do bronzeador, passou as mãos pelas minhas costas, do lado, passou bronzeador por baixo da alça do biquíni e desceu para a minha bunda, foi bem devagar passando por todo meu bumbum.
A essa altura eu já estava quase agarrando ele, minha boceta doía de vontade dar. Ele então começou a passar nas coxas, passou entre elas, à medida que ia se aproximando da xoxota eu ia abrindo as pernas devagar, a sua mão estava bem pertinho da minha bocetinha ardente de tesão, quando então ele propositalmente passa a mão na minha boceta massageando ela, dei um gemido gostoso e um suspiro de tesão.
Virei e olhei para ele e para o seu pau que estava quase explodindo dentro da sunga, fiz uma cara de safada, olhei de novo para minha bunda, assim para trás, então ele deu um sorriso safado, me olhando e continuou massageando minha boceta, me pegou pela cintura, me puxou para trás me deixando de quatro, puxou minha tanguinha para baixo, bem perto do joelho e comecei a lamber minhagrutinha, eu estava quase tendo um ataque com aquilo tudo. Parecia um sonho.
Depois acabou de tirar minha tanga, me deitou de costas e começou a me beijar, chupar e lamber inteira, me dava beijos de língua que parecia que queria me engolir inteira, tentava enfiar a língua na minha buceta, chupava e dava uns beijos nela, me fazendo sentir calafrios, em seguida se deitou na esteira e pediu que eu cavalgasse sua língua o que fiz sem pensar, enquanto eu cavalgava aquela língua gostosa ele me acariciava a bunda, bem devagar, ele lubrificou seu dedo com saliva e começou a brincar com o meu cuzinho, bem de leve, aquilo me deixava ainda mais doida, eu olhava aquele pau estourando na sunga, louca para sentir aquilo tudo, enquanto eu rebolava na sua língua seu dedo ia entrando no meu rabinho virgem, não consegui me segurar e gozei naquela boca e naquele dedo, quase sufocando meu cunhadinho, tamanha a força que pus em minha cavalgada, foi a gozada mais intensa que tive na vida e a primeira com um homem.
Saí de cima dele tremula e louca, puxei a sunga dele que não queria sair, porque seu cacete estava muito duro, fiquei impressionada com o porte daquela tora de cabeça vermelha, grossa e grande, o segurei firme e comecei a chupá-lo, tentava colocá-lo inteiro na boca, mas às vezes engasgava quando chegava na garganta, mordia de lado, mordiscava a cabeça e masturbava aquela tora maravilhosa.
Meu cunhadinho ficava louco e urrava como um leão feroz, de repente ele se levantou, eu fiquei de joelhos para ele e então ele segurou minha cabeça, fodendo na minha boca, começou um vai e vem, quando senti que ele ia gozar, tentei tirar o cacete dele da minha boca mas ele segurou minha cabeça, enchendo minha boca de porra, era muita porra, engoli um tanto, outro escorria pelos meus lábios e queixo pingando nos meus seios, enquanto eu dava mais umas lambidas no seu pau.
Fomos tomar uma ducha, ele começou a me ensaboar, esfregar, esfregava minha boceta com tanto empenho que quase gozei embaixo do chuveiro, eu aproveitava e roçava minha bunda na pica dele que nem tinha amolecido, eu estava louca e ao mesmo tempo temerosa para sentir aquele cacete em minha boceta, mas ele só me assanhava.
Partimos para a cama em que ele dorme com minha irmã, começamos a nos beijar, acariciar e a chupar de novo. Eu precisava ser comida, minha boceta comichava o tempo inteiro, já fazia muito tempo que eu não dava.
Na cama ele começou de novo a passar a ponta do dedo no meu rabinho, enquanto me chupava, eu delirava e pulava tentando fazer o dedo dele entrar mas ele não deixava, só me assanhando.
Pedi pra ele me comer e disse que queria aquela tora dentro de mim o mais rápido possível, ele me perguntou se eu era virgem e eu disse que não, mas que já fazia muito tempo que eu não dava e que era louca por ele. Tive medo ao ver o tamanho do cacete dele e achei que não aguentaria, então com um jeito todo sensual ele me disse para que eu fizesse do meu jeito, então ele se deitou e eu subi nele, coloquei a cabeça do cacete dele bem na entrada e comecei a rebolar para facilitar a entrada. Senti minha boceta se apertando toda, a cabeça me rasgando, dava a impressão que ele me rasgaria ao meio.
À medida que eu ia rebolando minha boceta engolindo aquele pau maravilhoso. Logo senti o saco dele encostando em mim, olhei e vi que o pau dele tinha desaparecido dentro de mim. Comecei o vai e vem bem devagar, e minha boceta foi se acostumando com o tamanho e a grossura, senti um calafrio percorrendo todo o meu corpo e gozei gostoso naquele cacete duro feito ferro.
Mudamos de posição e ele me colocou de quatro, ia socando o cacete em mim até o saco, ficava quase em pé na cama para colocar mais força possível, sentia as bolas batendo na minha bunda.
De repente ele parou, ajoelhou-se atrás de mim enfiou o dedo na minha buceta fodida, lubrificou bem o dedo com meu néctar e começou a enfiar no meu cuzinho novamente. Fui relaxando até não sentir mais dor e só tesão, ele socou o pau na minha xana e o dedo no meu rabinho, eu ficava pulando feito uma cadela, presa naquele cacete maravilhoso, quando o tesão bateu de uma forma que nunca senti antes, pedi que comesse meu cu, que queria senti-lo inteiro ali também.
Perguntei se ele já havia comido o cuzinho da minha irmã, ele disse que sim, então disse a ele que se tinha comido o dela, teria que comer o meu também. Ele se levantou, abriu uma gaveta no criado mudo, pegou um creme lubrificante, aplicou com o dedo no meu cuzinho e lubrificou bem a tora dele também, colocou na entradinha do meu cu e pediu que eu fizesse tudo sozinha novamente.
Obedeci, fui novamente rebolando sentindo a cabeça estraçalhar meu cu, senti uma dor forte, mas não queria parar porque estava muito gostoso, ele foi mexendo também, senti minhas pregas arrebentando, e parecia uma puta no cio, rebolava, gemia, chorava e ele socando aquela tora em mim, logo senti as bolas encostarem-se ao meu traseiro, socou um pouco num vai e vem gostoso, tirou o pau do meu cu, de novo foi ao criado mudo, pegou um vibrador, me pôs na posição de papai e mamãe com um travesseiro embaixo de mim, colocou minhas pernas por cima de seus ombros e foi empurrando o vibrador ligado na minha boceta, depois socou todo o pau no meu cu, num vai e vem duplo.
Faltou-me ar, forças para qualquer coisa, senti um orgasmo vindo e outro orgasmo vindo e outro, ele segurou meus peitinhos com força e rugia novamente feito um leão em guerra, enfiando todo o pau no meu cu e eu gozava de novo antes mesmo de acabar o orgasmo anterior, então senti o pau dele latejando dentro do meu cu, jorrando e me ensopando toda de porra.
Eu estava com tontura de tanto gozar, toda transpirada, não conseguia sequer fechar as pernas, ele mal ficava de joelhos, caiu sobre mim em beijos e em carícias e ficamos repousando até nossas forças voltarem.
Chegamos ao banheiro para tomar outra ducha, vendo que o pau dele ainda estava meio duro, comecei a chupá-lo novamente, acariciando o seu saco ao mesmo tempo. Dessa vez não demorou muito e pediu que eu encostasse as mãos na beirada da banheira, ficando praticamente de quatro pra ele, ele socou a vara na minha buceta que estava toda dolorida e fodida e gozou em minha boceta, começamos a nos beijar até acalmarmos.
Acabamos o banho, ajeitamos o quarto, limpamos tudo. Ele foi para o sofá descansar e recuperar suas energias e eu fui para a cama descansar também, pois nem conseguia andar direito. Minha irmã chegou e ficou fazendo um cafuné nele, e eu doida para ajudá-la, mas fiquei só na vontade, porque sabia que depois desse dia eu teria muitos outros dias de muito prazer ao lado daquele homem proibido.
Enviado ao Te Contos por Renata
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re--escrevendo · 4 months
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Quando a paixão acabar
-Café gelado?
Ela sorri para mim e assente, como de costume.
-O de sempre, você sabe.
Me aproximo dela e dou-lhe um beijo na testa, sentindo o sândalo exalar.
-Volto já.
Vou até o balcão enquanto alguns homens remexem copos, taças, líquidos e gelo de maneira frenética; acho que é a lei dos garçons de bar: provar que fazer um drink é questão de empenho, determinação e especialmente jeito. Se não tiver jeito para a coisa, quebrará o copo e perderá o gelo antes da segunda tentativa.
O rapaz jovem com gravata borboleta se aproxima de mim, adivinhando o meu habitual pedido.
-Café gelado grande e cerveja média?
Assinto para ele, que sai em disparada pela portinhola dos fundos.
Olho para trás para me certificar que está tudo bem com Leslie; bem, é claro que ela não está doente ou correndo perigo. Está apenas grávida, apesar de ainda soar estranho aos meus ouvidos. Quero dizer, estamos juntos há cinco anos e me questionei por quanto tempo uma vida a dois continuaria sendo extraordinária até que finalmente se tornasse monótona ou rotineira. O que significaria uma vida a três, neste caso? E se fossem dois bebês? Três? Eventualmente quatro?
Santo Deus.
-Está com medo, rapaz? 
Com um susto, dirigi meu olhar ao homem idoso que sorrateiramente sentou-se ao meu lado no bar. Ele olhava de mim para Leslie, que exibia uma barriga e tanto.
-Ahn, não, senhor. Só estou...
Não tinha palavras exatas para os meus sentimentos. Estava ansioso, animado, empolgado... com medo, aflito e perdido. Ser um bom marido e ser um bom pai. Seria realmente capaz disso?
-A forma como olha para ela demonstra bons sentimentos. Deixe-me apenas fazer uma pergunta, sim?
Apesar de sentir que o senhor estava sendo ligeiramente invasivo, não consegui ser grosseiro. Deixei-o prosseguir com fosse lá o que diria.
-Você continuará amando-a quando não estiver apaixonado por ela?
Ah, essa era fácil.
-Achei que me perguntaria algo sobre fraldas ou talvez comida de bebês. -Gargalhei para o velho. -Na verdade, continuarei apaixonado por ela enquanto a amar, o que não acho que deixará de acontecer.
Com isto, o homem coçou o queixo e levemente maneou a cabeça, com olhos semicerrados.
-Resposta errada, meu caro. -Ele cruzou as mãos como um pai conselheiro, ao invés de um estranho invasivo, e prosseguiu: -Se me permitir, deixe-me dar a você o conselho de alguém um pouco mais sábio: você saberá que a ama de verdade quando não estiver completamente apaixonado por ela.
Me endireitei na cadeira e olhei para Leslie novamente, que fitava nós dois com um olhar de curiosidade.
-Veja bem. Durante toda a sua vida amorosa, você pode se esforçar e se dedicar para continuar plantando coisas belas. Um café pela manhã, uma torta de limão surpresa, um jantar à luz de velas. Nosso cérebro precisa disso, nosso corpo pede por isso; pela união, afeto, carinho. Mas é preciso que tenha em mente que, hora ou outra, a rotina chegará. Conviver com alguém é a inevitabilidade da monotonia. Nesse sentido, a paixão diminui. Ela diminui porque não é mais novidade. E o que é novo é sempre mais prazeroso, enérgico, vívido. Mas nem tudo que é enérgico e vívido, é amor. Por isso é importante que a ame, pois o amor o fará continuar com ela, feliz, mesmo quando o fogo da paixão não for mais o mesmo.
Aquilo me fez pensar com mais precisão.
Eu não acreditava em respostas do universo, mas se aquilo não era uma resposta às minhas mais profundas dúvidas, vinda diretamente de um estranho enxerido, eu não saberia dizer o que era.
Porque olhar para Leslie e repetir as palavras daquele senhor mostravam a obviedade de uma vida a dois: que o amor é como respirar, e não escolhemos por isso. Mesmo quando tentamos prender a respiração a todo custo, nosso cérebro nos obriga a puxar o ar.
Leslie era o meu ar.
E estar apaixonado por ela era como assistir ao meu filme favorito todos os dias até saber cada cena de cor. E as cenas dela eram as melhores, em cada curva, em cada mecha de cabelo fora do lugar, cada riso, cada sinal, cada suspiro e cada menear de cabeça. Eu a amaria quando ela não fosse mais a minha novidade. Eu a amaria com ternura quando nossos filhos nos tirassem do sério. Eu a amaria na rotina, na mesmice, na cama, na sala, na cozinha, em casa ou fora dela.
E, justamente porque a amaria, seja qual fosse o raio que a vida nos jogasse, seria simplesmente possível e leve de viver, por causa do meu amor por ela. E do amor dela por mim.
Porque a paixão pode mesmo acabar. Mas o amor... ah, o amor! Ele é infindável. Não há nada que não seja capaz de existir com ele.
-Para Leslie, em nosso trigésimo sétimo aniversário de casamento.
Com imensurável amor, J.
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moonlezn · 8 months
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The Story Of Us II
— Um amor de estações, Donghyuck Lee. Segundo Ato: Back to December
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notas: ...sem palavras pra isso. hyuck, você é um anjo! quem será o próximo? the story of us.
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PRÓLOGO
Não há como enganar-se em como o dia e a noite diferem. Em certos pontos eles se mesclam — a aurora beija o nascer do Sol; o crepúsculo anuncia o seu ocaso. Mas estes são simples sinais, logo despedem-se, pois o dia precisa ser o dia, e a noite deve ser a noite.
Assim como o germinar das flores comunica a chegada da primavera, a brisa fresca que substitui a temperatura escaldante notifica do verão, também as folhas outrora verdes que secam e caem denunciam o outono, e os flocos de gelo tingindo as paisagens de branco declaram o inverno… É um ciclo que se repete. No entanto, sempre há algo que não sobrevive ao clima álgido, e a estação das flores que inicia o próximo decurso frutifica sementes distintas às anteriores. 
Haechan e você são como o dia e a noite. Ademais, o ar gélido petrifica os frutos que mal resistiram ao outono. O amor primaveril não foi capaz de florescer.
verão
As primeiras semanas foram complicadas, mas Hyuck tem esperança de que tudo vai se ajeitar pouco a pouco. Ele não quer te pressionar, então não rotulam o que estão construindo. Não põem os pingos nos is, porém agora tudo é diferente. Ele pode te mostrar como é ter alguém ao teu lado tentando de verdade e cumprindo promessas.
Dentro do seu coração a maior expectativa, no entanto, é que ninguém, principalmente ele, perceba que você está se esforçando o máximo que consegue para fazer com que tudo pareça natural. Sente como se tivesse perdido o jeito, como se não soubesse ser gostada. Claro que gosta de Hyuck, quer estar com ele, mas ainda está se acostumando com tudo de novo.
O recesso de verão permitiu que vocês passassem mais tempo juntos. E sem muitas ocupações, ficam com a mente mais vazia. Mente vazia, oficina de...
— E se a gente fosse numa praia? — O moreno sugere com sorriso de quem apronta algo mirabolante. Você o mira com uma das sobrancelhas arqueadas, o calor lá fora te faz querer ceder.
— Hyuck...
— Não, amor, é sério. Se a gente sair agora chega a tempo de pegar um solzinho. — Explica seu plano, e você pondera a possibilidade.
Realmente, ainda são oito da manhã. Demorariam uns quarenta minutos para percorrer o caminho até a praia mais próxima, contando com que o trânsito estivesse mais ou menos. É uma boa ideia.
— Eu preparo a bolsa, você faz uns sanduíches. Depois a gente se arruma. — Divide as tarefas, e ele celebra com a comemoração barulhenta típica dele.
Arrumando o protetor solar, as toalhas e tudo mais que precisam, o apelido carinhoso usado pelo rapaz ainda ecoa nos teus pensamentos. Um fato sobre ele é que não tem receio algum de te tratar bem, com um carinho que você ainda não tem certeza se merece.
Se pensar muito, trava nos trilhos. Então chacoalha a cabeça e foca em ser rápida para ajudar Donghyuck na cozinha.
Trabalhar em uma cafeteria o deu experiência o suficiente para fazer a parte dele com facilidade. Quando você chegou ao outro cômodo, ele já tinha embalado tudo e estava até tomando banho.
Tudo pronto, partem para a praia ouvindo um álbum indie qualquer que Hyuck tinha ganhado de presente do irmão. Não importa muito, porque ao lado dele, fica mais falante do que o normal. Principalmente porque ele pergunta sobre cada história cabeluda que você esquece de atualizar.
— Não vai pra água sem passar o protetor solar! — Você grita em vão, ele já está com os pés submergidos na água gelada. Mergulha como uma criança encantada pela imensidão azul.
O homem que disponibiliza as cadeiras e o guarda-sol ri ao ver sua cara de julgamento.
— No meu tempo namorado tinha que obedecer. — Brinca, enquanto assiste você mover tudo para a sombra.
— A gente não... — Não adiantaria explicar. — Pois é! — Junta-se ao mais velho na risada. — Quando ele voltar, vai se ver comigo.
Após alguns minutos, vê a figura encharcada e sorridente vindo na tua direção.
— Mozão... — Ele chega mais perto, balançando os cabelos para que as gotículas te molhassem, ignora completamente teus protestos raivosos. — Tá muito boa a água.
Assim que ele se senta, comendo uns biscoitos recheados que achou na bolsa, você aproveita para passar uma toalha sobre o dorso. O garoto apenas admira a paisagem e desfruta o sabor de chocolate na boca.
Leva um sustinho quando sente tuas mãos espalhando o creme branco, mas adora o carinho, e também o cuidado que a ação exala.
— Tu já passou?
— Já, falta só atrás. Passa pra mim? — Pergunta já entregando a embalagem para ele.
No maior estilo namorado babão, ele exagera ao passar protetor pelas tuas costas, fazendo uma massagem leve e murmurando como a mô dele tem que ficar protegida do Sol.
Por um breve instante teve a ideia de ficar apenas na sombra, mergulhar algumas vezes, mas não sabia se queria molhar o cabelo. Aham, tá.
Haechan não te deixa em paz até irem para a água juntos. Ele faz você apostar quem fica mais tempo sem respirar, quem nada mais rápido, e até fazem guerra de jato d´água.
Gargalha enquanto o ensina a dar cambalhotas ali, depois dele ter revelado que não sabia. O bichinho está com o coração acelerado, conseguiu uma vez e já está ótimo. Que treco difícil, ainda entupiu o ouvido.
Você ainda ri quando ele te envolve num abraço forte, inescapável quase. Hyuck tenta fingir uma pirraça porque está rindo dele, porém não consegue não se deixar contagiar por você.
Quando se acalma, tímida sob seu olhar fixo, os dedos enrugados do maior afagam tua bochecha. Ele rouba um selinho, e você se apoia no peitoral nu, então ele não resiste e aprofunda o beijo. É gostoso, demorado, cheio de sentimento, mas lento, só porque você amolece nos braços dele quando é assim.
Enrolaram um pouco na areia só para as roupas secarem. Na volta para casa, o corpo já começa a reagir: a canseira da praia pegou vocês de jeito.
Depois do banho fresquinho, deitaram-se grudados na cama, sem nem ligar para o cabelo molhado. Pelo cansaço, ele cai no sono logo. Você admira os traços delicados e relaxados, ele é lindo. Uma pontada de coragem atinge teu interior, e você se aninha ainda mais nele, que inconscientemente te acomoda com carinho. Por mais que tente, ainda é estranho dormir com outra pessoa de novo, mas poderia se acostumar facilmente com a sensação. A pele quente na tua, a respiração sincronizando, o cafuné...
Donghyuck ou consertaria teu coração, ou o quebraria de vez.
outono
Está tudo bem ter suas expectativas quebradas algumas vezes. Mas e várias vezes?
Hyuck é paciente, prestativo, carinhoso... Apesar de ainda faltar muito para a estação das flores, ele se pega refletindo sobre o porquê da relação não ser mais um mar de rosas.
Enquanto ele ainda está na quentura da estação anterior, você parece ter mudado como as folhas do outono — secas, leves ao vento.
A vontade dele em alguns momentos era conversar sobre a distância nova, mas, então, você parecia bem de novo. Mesmo perdido ele continua tentando. O problema é que ele ama ser o centro da tua atenção, ama te fazer rir, ama ser teu além da conta e quaisquer momentos bons são como band-aids na ferida ainda superficial. Talvez seja só uma fase.
Certo dia, Hyuck se vê questionando o próprio comportamento. Será que eu deveria fazer algo mais? Crendo firmemente nas vozes altas demais, ele decide te fazer uma surpresa. Teria de ser discreto, pois você acha cafona coisas em público que chamam atenção.
O que é romântico o suficiente para ser modesto, e ao mesmo tempo clássico, que o impediria de errar? Flores.
Na floricultura mais tradicional do bairro, vê o buquê de rosas sendo preparado. Escolheu várias cores de propósito, pensou que gostaria ainda mais por ser diferente do comum.
Caminha ansioso para o seu dormitório, o nervosismo consome seu interior. Bem, por dois motivos. Primeiro por não saber se estaria tão receptiva hoje; segundo porque, mesmo assim, quer ver tua reação ao presente.
Ao abrir a porta o recebe com um sorriso grande e parte dele descansa. O buquê está escondido ao lado do batente, e ele te pede para fechar os olhos com tom animado.
— Ah, meu Deus... — Você atende ao pedido, juntando as próprias mãos inquietas. — O que você aprontou, hein?
Ele ajeita a pose, passa os dedos trêmulos pelos fios desgrenhados, expira em preparo e...
— Pode abrir.
— Hyuck! — Os seus olhos brilham por um momento, está genuinamente tocada com o gesto. — Que coisa linda! — Tomando as flores ao colo, permite que a essência invada as narinas. São como um bálsamo para a temporada de secura.
Timidamente o rapaz toca o teu quadril e você o puxa para mais perto, beijando-o com ternura. Naquele momento, sentia-se o cara mais feliz que existe, no topo do mundo.
Quanto mais alto, maior a queda.
— Te amo, linda. — Na empolgação, ele deixa escapar o segredo. A verdade é que já queria ter dito antes, porém, a situação toda de um passo de cada vez o havia impedido até agora.
O moreno sente teu corpo tensionar nos braços dele.
— Você vai entrar? — Pergunta um pouco esganiçada, a garganta fechou brevemente e os pensamentos estão embaralhados.
Ele assente, a mirada um misto de confusão e abalo.
Haechan pode enxergar através de você claramente. Ele se senta no sofá e, em silêncio, te observa colocar o buquê num vaso bonito com água. As mordiscadas no interior das bochechas não passam despercebidas por ele, sabe que está angustiada.
— Amor, eu... — Consegue fazê-la olhar na sua direção, por fim. — Não precisa dizer de volta agora.
— É que...
— Essas coisas levam tempo. — Está fazendo de novo, mascarando a mágoa com palavras de conforto para você. — É que eu... eu... — Você ainda está em pé no meio da sala, assistindo o garoto se embolar nos próprios sentimentos. Ele quase repete as palavras de antes, mas se controla, não é uma boa ideia agora.
Não pode suportar vê-lo assim, não pode suportar o clima estranho que você mesma causou. Ainda não se sente preparada para retribuí-lo e tudo isso te tortura.
— Me perdoa. — Junta-se a ele no sofá, é tudo que consegue dizer.
— Não precisa pedir desculpa. — Ele sorri fraco. Quer tanto te perguntar se isso significa o fim do que têm, se é que têm algo.
São tantas palavras que não podem ser ditas, porque não quer te machucar, que não repara que ele está o fazendo consigo mesmo. Seu coração está em queda livre.
Dia após dia, ao te visitar, repara nas flores secando. Até que, inevitavelmente, morrem. Assiste as pétalas caírem. Duas, três por vez. Apenas uma resiste; não segura por muito tempo, todavia, pois também perde as forças.
inverno
Quando a temperatura baixa pinta os arredores de branco, a vida parece ficar mais automatizada para você. Conta os segundos para o recesso de inverno, não faria nada de especial, mas as provas estão acabando com tua energia.
Reconhece que não tem dado tanta atenção quanto prometera para Donghyuck, mas ele entende. Com certeza entende.
Uma das características mais fortes de Hyuck é ser leal. Apesar de tudo, ainda segue tentando. Adiou todo esse tempo a tal conversa na qual te daria um ultimato, ou esclareceria as coisas, algo assim. Nessa altura, já não reconhece o que quer. Somente segue lutando.
No entanto, infelizmente, ele sente que está perdendo as forças. Tinha prometido a si mesmo que continuaria até não conseguir mais, mesmo não sendo a melhor opção. Pouco a pouco a amizade de antes se desfez e tudo que sobrou é andar em corda bamba para que nada fique ruim demais.
Hoje acordaram mais cedo, ele queria te visitar antes de seu turno começar. Comprou um café e traçava as ruas até você quase roboticamente. Você o espera, mas concentra-se mais em terminar de escrever um trabalho para o qual o prazo de entrega é logo.
O leve vibrar da tela te acorda do transe, é Hyuck avisando que já está na esquina. Levanta-se apressada e deixa a porta entreaberta para que ele entre quando chegar. Dispara de volta para o quarto, uma ideia surgiu em tua mente e precisa digitar antes que esqueça.
Ele entra, confuso. Fecha a porta cuidadosamente e segue para onde sabe que estaria.
— Bom dia, amor. — Anuncia sua chegada, fungando um pouco pelo resfriado. — Trouxe café.
— Brigada, sério. Tô precisando. — Ri fraquinho, sem parar de digitar quase furiosamente. Não desvia o olhar da tela quando ele deposita o café na escrivaninha.
Te fita em silêncio, surpreso por nem tê-lo olhado. O peito grita de raiva.
— Você não vai nem falar comigo? — A voz fraca indaga, medindo cada som. Caso contrário, brigariam feio.
— Desculpa, tô bastante focada. — Você se levanta, alonga as costas e o abraça sem envolvê-lo por inteiro. Dá um selinho rápido no menino e beberica o café. — Ai, queimei a língua. — Devolve o café para a mesa.
Lembra-se, então, do buquê e de todas as tentativas frustadas que o levaram até ali.
Logo você volta para a posição anterior, os olhos grudados no computador. Chega.
Donghyuck sempre te amou livremente, mas chegou no limite. Prosseguir o quebraria por completo. Ele, que queria te consertar.
— Não dá mais. — Diz derrotado, sente as pálpebras arderem.
— Tá difícil no trabalho? — Edita alguma formatação fora do lugar.
— Não, a gente não dá mais. — Te vê virar o corpo com os olhos assustados. — Eu tentei tanto, tanto... Me dói desistir de alguém que eu amo. — É a tua vez de sentir o coração apertar, o tom dele te corta em pedaços. — Mas tô cansado de implorar sua atenção.
— Como assim? — Tua voz contrasta com a calma dele. — Eu tô tentando o melhor que eu consigo.
— Você nunca foi mentirosa, não precisa ser agora.
O silêncio foi a resposta que ele previu, mas não a que esperava.
Devagar, vai até teu armário e recolhe todas as coisas que tinha deixado ali, sendo observado por você, que está congelada. Assiste-o ir embora, ainda conseguir mover-se. Ele não olha para trás, com medo de mudar de ideia.
Por dias você tenta entender o que aconteceu, sem nenhuma coragem de correr atrás dele.
Nas manhãs, sente falta do café quentinho e do sorriso bobo que te despertava. Nas tardes, a bolha de alegria não existe mais. Nas noites, você, que não estava acostumada a ter companhia para cair no sono, nota a saudade beirar o insuportável quando o cheiro de Haechan desaparece dos lençóis. Tua rotina é vazia sem ele, tudo te lembra da pele morena, do sorriso doce... tão perfeito.
Repassando seus momentos juntos, percebe que projetou o próprio medo da pior forma que poderia. Quem abandonou foi você, desta vez. Hyuck deu tudo que tinha, além disso até, e você não soube respondê-lo.
Passar o Natal longe dele foi o mais difícil, encarou o presente que o daria por horas até decidir tentar se distrair, saindo com Gabi. Mas o balcão do bar também não te deixa esquecer a idiota que foi por ter perdido o melhor que poderia ter.
Chegando a Epifania, a cidade está toda em festa. O festival no Centro arrastou todo mundo, deixando os comércios vazios. Alguns chegam a fechar.
Encara a mensagem enquanto respira fundo pela última vez antes de apertar enviar. Seria uma mentira dizer que não espera que ele te aceite de volta, mas depois de tê-lo feito sofrer tanto, entende se encontrar a porta fechada.
você: a gente pode conversar?
Donghyuck não sabe explicar o que a notificação causou nele. Está preparado para somente ignorar, mas a vista da janela aquece seu coração. As crianças comemorando com os pais, mesmo no dia gélido, o fez relembrar do sentido da celebração de hoje.
hyuck: te encontro onde?
Teu pulso bate nos ouvidos ao ouvir o barulho do celular. Convida-o para uma das poucas lanchonetes abertas no bairro, saindo de casa apressadamente.
Ainda faltam alguns minutos para ele chegar, mas o aguarda pacientemente. Toda vez que o sino soa, não consegue se impedir de olhar a porta. Quando avista sua figura, quase chora. Um misto de saudade, de alívio e de arrependimento te perturba, deixando forças apenas para um pequeno aceno.
Os olhos dele demoram a encontrar os teus ao passo que ele se senta do outro lado da mesa. A última vez que se falaram ainda arde em sua mente, e não o culpa. No entanto, ele parece feliz. O cabelo por cortar o deixava ainda mais bonito e a face despreocupada lhe cai bem de novo. O contrário de você, que tinha tentado melhorar a aparência e disfarçar as noites mal dormidas com maquiagem.
— Obrigada por ter vindo mesmo. — Você corta o silêncio e a atmosfera esquisita.
— Não tem problema. — Oferece-lhe um sorriso empático. — Como você tá?
— Tô... indo. E você?
— Também. — Ele esfrega as mãos geladas para aquecê-las. — Tá se protegendo do frio? Tá pior do que ano passado.
A pergunta mexe contigo. Por um breve segundo, tudo parece estar como antes, mesmo sendo o extremo contrário.
— Tá frio demais, né? Mas tá tranquilo, eu ainda tenho aquele seu casaco... — Interrompe a fala quando percebe a besteira que está fazendo. No dia que foi embora, Hyuck esqueceu um de seus moletons no cesto de roupas para lavar. E, bem, não tinham se falado desde o início de Dezembro. Essa era a desculpa que repetia para si mesma, mas a verdade é que não queria devolver... nem que pudesse.
Ele apenas desvia o olhar para através do vidro que os mantinha quentinhos, sem saber como contornar a situação. Honestamente, não é ele que tem algo a dizer. Você engole a dor que embarga a garganta.
— Me desculpa, Hyuck. — Confessa, finalmente. Diria mais, é óbvio. Procura seu olhar, que está distante. Sem expressão específica, ele apenas bagunça os adereços nos dedos.
Alguns segundos são abraçados pela quietude, você prende o ar.
— Não sei muito bem o que te dizer.
— N-não precisa dizer nada, eu só queria muito falar que... — Já veio até aqui, vai ter de se forçar a desabafar tudo o que ensaiou. O rapaz te observa, esperando a próxima fala. — Que eu tô com muita saudade de você.
Ele suspira, desconcertado. Você morde o lábio inferior, não quer chorar na frente dele.
— Se eu pudesse voltar naquele dia e mudar tudo...
— Não faz isso. — Donghyuck suplica com seriedade, mas não é o suficiente para te interromper.
— Eu sei que não dá, mas... eu faria tanta coisa diferente. — Você insiste, presa num monólogo egoísta e doloroso.
— Por favor... — Ele despista a emoção ameaçando transbordar encarando o teto.
— Te amaria do jeito que você merece e...
— É tarde. — Ele aumenta um pouco o tom de voz só para que o ouça e pare de jogar tudo em cima dele. — É tarde demais. — Hyuck controla a respiração desregulada, mas você não tem sucesso em fazer o mesmo. As bochechas molham sem que possa evitar, e trata de secá-las logo. Reconhece que não tem o direito de chorar.
— Olha, eu preciso ir. — Ele se levanta, não pode vê-la assim. — Eu posso te levar em casa, se quiser. — Oferece sem realmente ter a intenção de fazê-lo, só deseja sair dali.
— Não... tá tudo bem. Me desculpa de novo. E obrigada também.
Ele assente e vira as costas. Você o assiste até que se torne um borrão entre o anoitecer e as luzes.
Haechan se foi mais uma vez, mas a culpa é inteira tua. Perdeu um amigo, um namorado, mesmo sem nunca ter chamado pelo que era. Ele é a luz do Sol, e você foi uma tempestade impiedosa para ele. Não mentiu quando disse que voltaria ao passado para mudar de ideia sobre como não cuidou dele, se avisaria do erro que estava cometendo... tarde demais.
O tempo é curioso, místico, esplêndido. Te fere terrivelmente com a mesma mão que cura. Assim, logo a nova Primavera traria flores ao solo congelado. O inverno terminaria dentro de pouco tempo.
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esponsal · 2 months
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“Querida Joana começo te escrevendo te chamando de querida porque você é de fato muito querida para minha pessoa, mas queria também começar te escrevendo te chamando de doce, ou adorável, enfim, são tantos adjetivos que não caberiam no começo dessa carta. Escrevo primeiramente para te confessar sentimentos que andei escondendo como uma criança que esconde dos pais um copo que ela quebrou. Todavia acredito que você sabia desse sentimento, esse segredo não tão escondido e que você esperou por mim como quem espera por um convite para dançar. Quero te confessar também que não a convidei para tal por medo, sim, eu danço muitíssimo bem, mas nunca me imaginei estar à altura de ser o teu par. O medo que eu sentir me fez ver outro te chamando para a dança, te confessando amores e paixões e aproveitando de perto a presença dos teus olhares de moça apaixonada. Confesso também a maldita inveja, e peço que Deus me perdoe por isso. Aqui acredito que você já esteja ciente do que pretendo confessar, e se estivesse de frente para mim com certeza já teria pedindo que eu me apressa-se. Eu temo que não conseguiria te olhar fixamente sem titubear e acabaria errando as palavras e até esqueceria outras. Eu já estaria neste momento como a criança que foi descoberta pelos pais e que agora não tinha mais como reparar o copo ou lidar com o fato, minha garganta estaria seca, meus olhos mal cumprimentariam os seus e minhas mãos estariam geladas como quem segura uma pedra de gelo. Mas eu diria, sim, que desde o primeiro momento que bati os olhos em você tudo em mim cedeu, e eu desejei ser o homem que compartilharia da sua presença e ouviria todas as suas histórias e ouviria todas as suas risadas desajeitadas e te recitaria poemas e te escreveria também, e amaria, amaria cada momento e segundo ao seu lado porque você é fascinante e eu nunca conheci alguém assim. Mas agora parece que é tarde, e tudo isso é clichê e romantismo barato. Espero que não porque eu de fato estou apaixonado por você.”
— Cartas para Joana.
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hyunjungjae · 1 year
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[1:22AM] — Johnny
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repostando uma das minha favs ❤️‍🩹
contém: sexo na hidromassagem 😋, relação já estabelecida, bulge kink, bebida alcoólica, size kink, johnny agradando a menina dele com apelidinhos tipo “babe”, “princesa”, “putinha “ e “gatinha”, breeding kink pq não vivo sem, dirty talk(?) i acho q só
Após uma semana cheia de trabalhos, um sábado apenas para relaxar parecia o certo.
Na cobertura onde moravam havia uma hidromassagem, então resolveram curtir a noite ali, apenas relaxando.
“Babe, vai lá entrando que eu só vou preparar um daqueles drinques que você me ensinou” E logo ele sai mandando uma piscadinha. Você acena com a cabeça, diz um “Okay!” e logo vai em direção a banheira, tira seu roupão enquanto sentia um par de olhos te observando de longe, através daquele vidro que separava a sala de estar da área gourmet do loft onde moravam, ao fitar da onde aquele olhar vinha, seu corpo queima por dentro em resposta.
Era realmente incrível como ficava tão vulnerável ao se tratar de Johnny. Qualquer coisinha sobre aquele homem tinha o poder de te derreter por dentro.
Você solta um gemido em satisfação ao sentir sua pele entrar em contato com a água morna, então se senta na beirada deixando apenas com que seus pezinhos balançassem dentro daquela água, mesmo que segundos depois não se aguenta e acaba por deixar a água puxar seu corpo todo para dentro.
A vista noturna era a mais linda quando estava a observando por aquela linda área gourmet que tinham, logo Johnny chega com uma bandeja em mãos e dois copos de morango picado, gin rose, gelo e licor de morango. Gin de morango seu preferido, ele te conhecia tão bem...
Pega seu copo puxando o canudinho, sugando a bebida, ao sentir o gostinho daquilo em sua boca, seu humor já melhora mais ainda, amava tanto...a bebida tanto quanto o homem que a fez também...
Estava brincando com o canudo em seus lábios quando vê Johnny retirar o restante da roupa e ficar apenas com aquela bermuda para entrar na água, jogando o cabelo para trás e mostrando aquele corpo esbelto que tinha. Céus se aquele homem não fosse seu, certamente enlouqueceria. Johnny tinha um corpo tão belo, o abdômen definido, os bíceps também muito bem definidos, aquelas clavículas que apenas deixavam seus detalhes mais lindos.
Você poderia ficar horas e horas apenas admirando aquela beldade, toda aquela beleza que Johnny tinha...
Ao entrar na banheira, primeiramente ele liga a caixinha de som “Alexa, tocar minha playlist para momentos especiais” ao voltar a atenção pra você, ele dá uma piscadinha com um sorrisinho bobo, e logo ele dá um pequeno mergulho, indo até você e levantando da água certinho bem no meio de seus braços que seguram a bebida, colocando as grandes mãos em suas coxas, apoiando o peso do corpo ali, fazendo com que você tivesse que deixar a bebida de lado, levando logo em seguida suas mãos até a nuca de Johnny, o agarrando para mais perto e o beijando.
Começando com um selinho, mas logo as línguas se encontraram, e começaram a trazer um pequeno ritmo sensual para o local, fazendo com que os dois corpos esquentassem de maneira brutais. Johnny separa o beijo para sentar ao teu lado, puxando suas coxas, te colocando em cima do colo dele mesmo.
Ao encaixar os sexos vc sente muito bem a ereção de Johnny por baixo da bermuda, amava o fato de você e Johnny se encaixarem tão bem, desde nos gostos para músicas até na hora da transa. O pau parecia que era feito para encaixar apenas em ti, as bocas com os formatos perfeitos para os dois. Você tão pequenininha no meio de corpo dele...
Os dois eram realmente a metade um do outro.
Ao se sentir mais excitada, começa a se mover inquieta sobre o colo do maior, puxando o cabelo dele e fazendo com que ele puxasse sua buceta mais para baixo querendo um contato mais direto. E logo esse desejo dele é saciado, você se afasta para livrar o membro rijo de Johnny da bermuda, e afastar sua calcinha do biquíni para colocar logo aquele comprimento todo dentro de ti.
No começo sempre ardia, mas a excitação nunca deixava com que a ardência fosse a principal ali, aquilo estava muito bom para de reclamar de qualquer dorzinha.
Seu interior apertava Johnny dentro de si, fazendo com que ele suspirasse, jogando a cabeça para trás e soltar sons totalmente eróticos. E você não estava muito diferente, as unhas cravadas nos ombros do mesmo, denunciavam o quanto aquela sensação estava sendo boa para ti, seus gemidos faziam com que a música que ecoava no local focasse baixa, “Merda, por que você tem que ser tão gostosa?” gemido algum agora era interrompido, existiam tantas coisas que você poderia considerar como preferidas em sua vida, com certeza quicar no pau de Johnny enquanto puxava seus cabelos estava ali no meio.
Você hora quicava, hora rebolava, o que apenas te deixava mais extasiada pelo prazer. “Gosta tanto assim de ficar no meu colo princesa?” Johnny diz apertando sua cintura com força fazendo todo comprimento entrar fundo, marcando ali em seu corpo até onde o membro do maior chegava, seus gemidos pareciam de dor por ter o pau ali bem fundo dentro de ti, mas não havia uma chance sequer de pedir para Johnny parar ou algo assim, “Mas que putinha obediente...” Johnny diz colocando a mão sobre a protuberância que o membro do maior causava em seu corpinho delicado, “...engole tudinho e ainda sem reclamar...”
Os xingamentos te deixam extremamente excitada, fazendo com que você o aperte dentro de ti, então logo em seguida, a mão que estava em seu abdômen vai para seu cabelo puxando sua cabeça para trás, o dando total liberdade a seu pescoço, Johnny começa a deixar rastros de chupões por toda a pele sensível ali. Ele começa e te estocar por conta própria, num desespero a chegar num ápice não tão longe.
Os gemidos de ambos fica mais agudo, anunciando o ápice cada vez mais perto. Logo você solta um gemido alto, e aperta o membro de Johnny dentro de si, “Vai guardar toda minha porra ai dentro gatinha.” Johnny não tarda em gozar deixando todo aquele líquido te deixando cheinha.
Ah como você amava aquela sensação depois de uma transa, se sentir cheinha de Johnny e satisfeita.
Cai sobre o peitoral do maior deixando todo seu peso apoiado ali, aquela brincadeirinha te cansou mas bem pouquinho, já que logo pega a bebida que o homem a sua frente preparou, bebendo bastante pelo canudinho, olhando para Johnny de forma provocante, e dizendo “John...quero outra rodada...” Johnny dá um sorrisinho ladino ao ouvir.
O mesmo não tardou em atender seu pedido, apenas tomou um gole da mesma bebida que você antes, e mais uma vez fizeram amor do jeitinho de vocês.
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