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#Podcast de Escrita
learncafe · 23 days
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Curso online com certificado! Aperfeiçoando a Escrita de Roteiros para Podcasts
Este curso \”Aperfeiçoando a Escrita de Roteiros para Podcasts\” é elaborado por um especialista em roteiros para podcast, dedicado a proporcionar informações detalhadas e práticas sobre a criação de roteiros envolventes e eficazes. Através de módulos abrangentes, os participantes irão explorar desde a estruturação inicial até técnicas avançadas de escrita, enfatizando a importância da narrativa, […]
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livrosencaracolados · 9 months
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"Um Ano Inesquecível"
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: A cada estação do ano corresponde uma história típica do quotidiano de qualquer adolescente: as vivências, as emoções, os problemas, as dúvidas, os amores, as desilusões… momentos inesquecíveis e surpreendentes que deixam suaves memórias para mais tarde recordar. Este é um livro sobre esses instantes: uma fascinante viagem de inverno e uma paixão inesperada (Paula Pimenta), um outono decisivo (Babi Dewet), uma paixão que floresce com a primavera (Bruna Vieira) e um amor ardente de verão (Thalita Rebouças). Quatro histórias escritas a quatro mãos sobre jovens que experimentam vivências e sentimentos tão intensos que dificilmente irão esquecer.
Aᴜᴛᴏʀᴀs: Paula Pimenta, Babi Dewet, Bruna Vieira e Thalita Rebouças.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Em "Enquanto a neve cair", uma Mabel apaixonada descobre que o alvo dos seus afetos acabou de ficar solteiro e, esperançosa no que pode vir a acontecer entre os dois, engendra um plano para partilharem uma tenda na dormida que vão fazer em casa dos amigos. Ora, quando os pais decidem surpreendê-la com uma viagem à neve de última hora, todas as suas intenções para a última semana de férias caem por terra. Para a Mabel, o cenário idílico das montanhas brancas do Vale Nevado mais parece um pesadelo, algo que ela não deixa de dizer aos pais, ganhando assim o "prémio" de não puder tocar no telemóvel a viagem inteira. Quando o seu avião finalmente aterra no Chile, uma Mabel muito contrariada apercebe-se de que, afinal, não sabe nada sobre esqui...e que o Igor não é quem ela pensava que era. Felizmente para ela, ambas a sua falta de equilíbrio e o seu coração partido têm uma solução, e é entre as pistas, num lindo instrutor de esqui, que ela a vai encontrar.
Os pais da Ana Júlia têm sonhos grandes para ela, expectativas claras para o seu futuro, e sendo que ela própria não se consegue lembrar de outro rumo a seguir, resigna-se a ser advogada. Com a ideia de dar à filha a vantagem da experiência, o pai da Ana consegue que um amigo advogado a aceite como estagiária, e é desta forma que a rapariga acaba por passar todas as tardes do seu último ano de secundário numa firma. A vida da Ana Júlia torna-se assim banal e repetitiva, pelo menos até, no seu caminho rotineiro para a firma, se passar a cruzar constantemente com um músico de rua carismático que lhe quer atrair a atenção. Ela não liga nada à música, o facto de o seu nome vir de uma canção de Los Hermanos só piora esse sentimento, mas quando João Paulo, chamado assim em honra dos Beatles, se infiltra no seu quotidiano e lhe dá um gosto da beleza das melodias, a Ana abre mão do cinismo e dos podcasts a favor da alegria e do ritmo. Viciada nas novas sensações que o rapaz a fez sentir, a Ana Júlia faz-lhe um pedido, consciente de que o seu tempo juntos está a chegar ao fim: para a ajudar a formar memórias que valham a pena recordar quando ela se entregar ao Direito. Em "O som dos sentimentos", uma rapariga presa à seriedade e à lógica encontra uma futura estrela musical cheia de vida e de amor para dar, e experiencia a magia do outono como nunca antes.
"A matemática das flores" acompanha Jasmine, uma miúda fora da caixa com sonhos reprimidos por pais protetores, que se arrisca a não seguir para a universidade por falhar a matemática. Ela odeia a disciplina com tudo em si, e o professor ser quem é só piora as coisas, mas a ideia de ficar para trás enquanto todos os seus amigos avançam na vida é muito mais assustadora do que um par de números. Mais por iniciativa da mãe do que por sua, a Jasmine aceita ter aulas de apoio com o horrível professor Carvalho todas as tardes depois da escola, para recuperar no que está para trás, mas quando o rapaz enigmático que viu no metro inesperadamente se torna no seu tutor, as equações deixam de lhe provocar tantas dores de cabeça. Para não reprovar, a rapariga tem que ter uma nota quase perfeita no exame, como compensação, mas os perfumes da primavera não lhe vão facilitar a vida, e o brotar de uma paixão pelo David pode custar-lhe o futuro.
O primeiro amor da Cacá trocou-a por um cavalo, a Inha foi humilhada e traída pelo namorado e a Tati...bem, a Tati nasceu com o nome mais estranho do mundo, isso já é castigo suficiente. Para ultrapassar as suas dores, o trio inseparável decide aproveitar bem o verão, bronzear até não dar mais e, por uma vez, afastar-se do drama (na verdade, só a Inha é que quer isso, a Cacá tem todos os príncipes europeus solteiros na mira e a Tati arrancaria o próprio pé por um minuto de fama). Os dias pacatos ao sol das amigas são interrompidos quando sai a notícia de que o Wylsinho, irmão da Tati e futebolista medíocre, está a namorar com a funkeira mais badalada do momento, Keillinha Kero-Kero. Daí em diante as raparigas tornam-se famosas por associação, subcelebridades, e na altura do Carnaval, juntam-se à Kero-Kero no camarote privado com a vista mais fantástica dos desfiles. É entre canções, bailados e festa que a Cacá encontra um verdadeiro príncipe, herdeiro do grande império da paçoca, que a Tati finalmente sente o sabor da fama e que a Inha dá de caras com um galã de olhos cor de quivi, que a faz esquecer o nome do terrível ex. Em "Amor de Carnaval", as melhores amigas vão passar por tantas alegrias como tristezas, mas fá-lo-ão juntas.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: Bastante básica, honestamente. Não há grande coisa a dizer da escrita das partes do inverno e do outono, a do verão é bastante engraçada mas repete-se demasiado e a da primavera...tirou-me um pouco do sério. Ei de me expandir mais à frente mas, resumidamente, na primavera é-nos dito tudo, timtim por timtim, ao ponto de a autora nunca se preocupar em desenvolver os seus personagens porque pode simplesmente dizer que o fez, em vez de o mostrar. Para além disso, o diálogo não é nada natural.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: A nível de enredo, tenho de destacar algumas coisas, como o facto de a conclusão de "O som dos sentimentos" estar mais preocupada em satisfazer os desejos dos leitores do que em fazer sentido. O conto foi ótimo, encantador e o meu favorito no livro, mas teria sido muito mais interessante se se alicerçado mais na ideia de as pessoas entrarem na nossa vida por "uma razão, uma estação ou uma vida inteira", e tivesse aplicado a segunda instância ao João Paulo, em vez de nos atirar com um final feliz convencional que tira poder à narrativa. Como já mencionei, "A matemática das flores" é um trabalho preguiçoso, estando cheio de drama pouco credível, uma incapacidade de puxar a história para a frente de maneira tangível e não permitindo retirar praticamente nada da sua leitura, nem um momento agradável. Os maiores problemas da Jasmine são inteiramente provocados por ela, aliás, o conflito principal era completamente previsível e evitável se ela e o David tivessem parado para pensar, mas preferem não o fazer e depois agir como se o mundo fosse acabar amanhã (quase dá vontade de concordar com a bully). É tudo genuinamente mal pensado, e isso está evidente. Já a nível do "Amor de Carnaval", o enredo é um desperdício de potencial. Ele começa extremamente divertido, de partir a rir, por parecer uma sátira do formato geral das comédias românticas, e para aí até meio do capítulo, isso é muito bem conseguido. Infelizmente, no momento em que o Guima decide dar uma de Ross Geller, o efeito satírico vai pelo cano abaixo e a história torna-se numa comédia romântica a sério, algo visto pela forma como a narradora se irrita com a Inha por esta n��o se querer atirar para os braços de um rapaz questionável. Não digo nada sobre "Enquanto a neve cair" porque a Paula Pimenta, apesar dos seus defeitos, soube dar ao seu capítulo pernas para andar.
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: Tanto a Mabel como a Ana Júlia são protagonistas bastantes sólidas. Os seus defeitos estão à flor da pele e é claro desde o início o que é que está a impedir o crescimento de cada uma delas. Tendo em consideração o facto de as suas respetivas estações não serem muito longas (em páginas), as autoras fizeram um ótimo trabalho no desenvolvimento das suas heroínas. Paula Pimenta usa uma experiência de quase morte como catalisadora da evolução da Mabel, dando à rapariga a hipótese de provar que a sua atitude arrogante é apenas um escudo e que, na verdade, ela é apenas como qualquer outra miúda de 14 anos: faz-se de crescida para esconder o facto de ser influenciável e insegura. É impossível não ter compaixão e ela floresce em termos de confiança e bondade. A Ana Júlia, por outro lado, é pessimista e vive com uma nuvem negra em cima da sua cabeça, não entendendo a leveza das pessoas da sua idade e usando, por isso, o julgamento para se defender. Ela sabe que tem uma inteligência superior mas sente-se perdida, então faz tudo o que os pais mandam para não ter de lidar com a incerteza que a atormenta. É a influência de um certo músico, que aparece na sua vida tão subitamente como um meteoro, que lhe abre o olhar para o valor das pequenas coisas e a faz querer viver a sério, o que também a leva a apreciar mais as pessoas à sua volta. No final da sua parte, ela é uma pessoa diferente, mais decidida e com rumo, e é um prazer estar lá para ver. Agora...a Jasmine dá-me cabo do juízo. Já falei um pouco sobre ela mas é o epítome do clichê de uma miúda de 17 anos: é imatura, rude, coloca todos os que conhece em caixinhas (imaginem não se puder atirar um adjetivo genérico para a cara de alguém que só se viu uma vez, eu não sei se consigo), cria filmes com tudo, inventa que os pais não lhe dão liberdade que chegue quando nem sequer é responsável...podia continuar mas acho que me dei a entender. Dá a sensação de que a escritora queria criar alguém com que o leitor se pudesse identificar, mas as tentativas são tão forçadas que fazem o oposto. Uma das coisas que mais me irrita é a questão de ela não ter ideia do que vai seguir na universidade, um dos seus problemas principais, ser resolvida com um estalar de dedos, do nada, quando a autora se lembra de nos dizer que, afinal, a Jasmine sempre soube o que queria e até já andou a fazer por isso, mas que, aparentemente, decidiu mentir ao leitor logo nas primeiras páginas sobre isso. Não tem nexo nenhum. Ela não amadurece realmente, todas as suas supostas consequências acabam por se revelar prémios e os outros personagens só existem para a fazer parecer melhor pessoa, alvo de pena ou para realizar os seus desejos. É desconcertante a habilidade da autora de criar uma peste com tão pouco tempo de antena. Finalmente, o trio maravilha do verão é um máximo e dá vontade de abraçar, isto é, até duas das amigas se juntarem à narradora e pressionarem a Inha ao limite para ela perdoar um idiota devido a uma tecnicalidade, porque ela nunca encontrará alguém como ele outra vez (onde é que já ouvi esta? ah sim, em todas as comédias românticas onde há uma relação tóxica). A Flávia é a única que mostra algum amor próprio e pensamento coerente, e dá uma pena terrível quando ela volta ao 0 devido à pressão exterior. Não a culpo, culpo todos à sua volta, são terríveis.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: A este ponto já não estou a dizer nada de novo, os casais das estações frias são adoráveis (especialmente a Ana e o João, ele tem a personalidade de um cachorrinho fofinho e não aceito críticas), se ignorarmos o aparente vício das autoras brasileiras em criar pares com idades em que dois ou três anos de diferença tornam a leitura desconfortável. Quanto aos meses mais quentes...o David é um idiota quase tão grande como a Jasmine (ainda bem que duas pessoas com complexos de vítima se encontraram, podem fugir do resultado das decisões que tomaram conscientemente juntos) e é bom que me tirem o Guima da frente, e rápido, já não posso com o senhor "Oh mas como é que ele não tem nenhum defeito? Espera...ele quase destruiu a vida da protagonista e traiu a antiga namorada, ups!". Exigo justiça para a Inha!
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Procrastinei imenso acabar esta obra, não é o tipo de livro que prenda o leitor.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Tudo o que este livro tinha de fazer era oferecer quatro histórias de amor reconfortantes e suaves que deixassem o leitor a suspirar e melhorassem o seu dia, não é pedir muito. Memórias disto não quero, o livro é para vender.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Na verdade, como direi a seguir, não aconselho a leitura, mas se tiverem de ler (não têm, amigos, não têm), suponho que não haverá problema a partir dos 13 anos, apesar de romance não ser uma prioridade nessa idade e de este livro ter alguns maus exemplos do que é uma relação.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Eu realmente apreciei uma boa parte da obra, o problema foi o facto de os capítulos bons estarem todos no início, ou seja, os fatores que me tinham deixado entusiasmada foram-se esvaindo da minha memória à medida que o clima ia (literalmente) aquecendo. Temo que o que é bom aqui não seja fabuloso ao ponto de justificar aguentar-se o resto, há por aí contos românticos que valem muito mais a compra. NÃO RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Um Ano Inesquecível, Thalita Rebouças - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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booklovershouse · 5 days
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Oi oi, booklovers!
A "primeira parte" desse post foi escrita no ano passado e com intenção de ser parte única, maaaas resolvi fazer uma versão 2024 🙃
E, como boa parte dos leitores, estou obcecada com romance esportivo, embora não tenha lido nenhum pq todos têm hot. Mas enfim, espero que alguma editora tenha compaixão e traga esses livros pra cá! ~ nada contra os autores famosinhos do booktok, mas acho que o "diferente" anda em falta ultimamente.
✨| Unsteady - Peyton Corinne
Tradução aproximada baseada nos humildes conhecimentos da adm e no Google Tradutor: Instável 🧚🏻‍♀️✨
Rhys Koteskiy está de volta. Ou, ao menos, deveria estar. Depois de levar um golpe brutal que o deixou não apenas com uma concussão, mas também inseguro no gelo. Agora atormentado por pesadelos e ataques de pânico, Rhys se pergunta se algum dia poderá voltar a jogar.
Sadie Brown está se mantendo focada nesse semestre, ainda que esteja se afogando em dívidas e lutando para conciliar as audiências pela custódia de seus irmãos com os treinos de patinação. Conhecida por ser uma patinadora artística brilhante com uma péssima atitude e desaparecimentos frequentes, ela está apenas tentando sobreviver a mais um dia.
Então, quando ela presencia um dos ataques de pânico da estrela do hóquei e tenta ajudá-lo, eles se entendem, de alguma forma.
P.S: ontem eu vi no perfil da ttliterario (no Insta) que esse livro foi anunciado como lançamento de 2025 da Arqueiro/Sextante!!!!
✨| Better than Revenge - Kasie West
Tradução: Melhor que Vingança
Não tinha como fazer esse post sem mencionar a Kasie West.
Finley sempre teve um só objetivo: se tornar uma podcaster famosa. E é assim que ela inventa o argumento perfeito que pode lhe garantir uma vaga no podcast da escola. Isso até Jensen, seu namorado obcecado por futebol, usar sua ideia.
Determinada a se vingar, Finley e suas amigas decidem vencer Jensen. Então, ela decide tomar o lugar dele no time de futebol e contrata o arqui-inimigo de seu ex, Theo, para ajudá-la a treinar. Logo, eles percebem que sua conexão vai muito além disso. Mas será que o amor verdadeiro é melhor do que a vingança perfeita?
✨| Give me a Sign - Anna Sortino
Tradução: Me dê um Sinal
Lilah se torna conselheira em um acampamento de verão para surdos e cegos, seu plano é aprimorar sua linguagem de sinais - afinal, por ter perda auditiva, ela nunca se sentiu "surda o suficiente" para se identificar com o que o resto do mundo classifica como deficiente auditivo.
Em meio a toda a confusão do acampamento, Lilah conhece Isaac, um conselheiro sonhador que se oferece para ajudá-lá com a linguagem de sinais. Romance nunca esteve nos seus planos e ela não tem certeza se Isaac gosta dela desse jeito...mas todos os sinais parecem apontar para o amor. Será que ela está lendo errado?
✨| The Atlas of Us - Kristin Dwyer
Tradução: Nosso Atlas (enfim, né)
Atlas perdeu seu rumo. Em último esforço para recompor usa vida, ela está trabalhando em um programa de serviço comunitário reabilitando as Sierras Ocidentais. A única vantagem é que tudo é tão exaustivo que Atlas quase consegue esquecer que esse era um dos lugares favoritos de seu pai, antes do câncer levar sua vida.
Usar seus verdadeiros nomes é proibido na trilha e logo Atlas - agora Maps - percebe que o pequeno grupo de estranhos (formado por King, Books, Sugar e Junior) passa a conhecê-la melhor do que qualquer um. Entretanto, a trilha logo acabará e Atlas terá que voltar para sua antiga vida, sem seus novos amigos e King, que se tornou algo mais do que isso.
✨| Circling Back to You - Julie Tieu
Tradução: Voltando para Você
Cadence Lim foi de contadora dos bastidores a parte integral da equipe de vendas da Prism Realty. E ela sempre pode contar com seu colega de trabalho Matt Escanilla, um solteirão cuja família está sempre importunando para que se estabeleça.
Entretanto, o relacionamento deles toma um rumo diferente quando, numa viagem de negócios que os leva para sua cidade natal, Matt recruta Cadence como namorada de mentira para uma reunião de família.
✨| That Prince is Mine - Jayci Lee
Tradução: Esse Príncipe é Meu
Emma Yoon sonha em abrir uma escola de culinária em Los Angeles. Para isso, ela ensina culinária da corte real coreana para noivas de famílias coreanas de alta classe. Porém, algo inesperado acontece e agora Emma deve salvar seus sonhos (e a reputação de casamenteira de sua madrinha) encontrando um marido perfeito. Ela só não esperava conhecer o charmoso professor Michel Chevalier.
O príncipe Michel Chevalier se recusa a casar com uma mulher escolhida a dedo por sua família. Se é para liderar o país, que seja com alguém que ama ao seu lado. Então, poucos meses antes de seu noivado arranjado ser anunciado, Michel escapa para Los Angeles, para encontrar alguém que o ame pelo que é e não por sua coroa.
✨| Rival Darling - Alexandra Moody
Tradução: Querido Rival
Quando Violet tem seu coração partido pelo capitão do time de hóquei da sua escola, ela jura que nunca mais vai namorar um atleta. Mas, para provar que seguiu em frente, ela se une à pessoa mais improvável: o maior rival de seu ex, o capitão do Ransom Devils.
Reed Darling é lindo, misterioso e intimidador. Então, enquanto Violet tenta controlar o relacionamento com um monte de regras rígidas, Reed tem outras ideias: ele está decidido a conquistá-la e mostrar que não é como todos pensam.
✨| Never Date a Roommate - Paula Ottoni
Tradução: Nunca Namore um Colega de Quarto (o título parece mais legal em inglês, que tristeza kkkkkk)
Sol Carvalho está desesperada para progredir na carreira e não há lugar melhor para fazer isso do que em Copenhague, a cidade mais feliz do mundo. Mas seu chefe quer alguém disposto a criar raízes na Dinamarca. Talvez ela consiga sua promoção se puder convencer Erik Storm a ser seu companheiro de quarto e namorado falso.
Mas Erik perdeu tudo da última vez que se envolveu com uma companheira de quarto, incluindo o aplicativo que tinha desenvolvido. Porém, Sol está pronta para um desafio.
Consegui gente pra sofrer comigo enquanto esses livros não chegam no Brasil? KKKKKKK
Bjs e boas leituras <333
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twentysnoir · 6 days
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Hora do turno — Um guia que te ajuda a escrever melhor
Demorou, mas veio aí. Este foi um tutorial pedido por um seguidor e, apesar de eu não me considerar nenhuma expert no assunto, vim dar algumas dicas que podem te ajudar a incrementar o seu turno e melhorar a sua escrita. Só clicar para ler mais e acatar o que for útil para você, mas não leve nada como regra ou como algo imutável, okay? O importante é que você adapte de forma que funcione para você.
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Passo 1: Leia! Leia, leia e leia. Pode ser fanfic, turnos de amigos ou livros, mas é importante ler. Além disso te ajudar a criar vocabulário, também ajuda na estruturação do texto e em ideias de algumas situações que podem ser divertidas de jogar!
Passo 2: Melhore seu vocabulário! Como eu disse anteriormente, a leitura ajuda nisso, mas não é a única forma. Eu recomendo o site Dicio, um dicionário online que, além de você poder procurar o que uma palavra significa, também possui a opção "Melhore seu vocabulário", onde ele sorteia uma palavra aleatória cada vez que você acessa o site ou clica no botão, além da sessão "Palavra do dia", trazendo a cada dia uma das palavras disponíveis no banco de dados e seu significado. É um site muito completo, com jogos, podcast, rimas, palavras classificadas por número de letras e etc.
Passo 3: Use adjetivos! Apesar do Dicio ter algumas matérias excelentes com alguns adjetivos (1, 2, 3), vou deixar alguns outros sites como sugestão (1, 2). Você pode falar dos cabelos negros, dos olhos brilhantes, do coração puro, do beijo lascivo e aí por diante. Pretendo fazer uma lista com adjetivos e seus significados no futuro e, assim que fizer, coloco o link para ajudar todo mundo.
Passo 4: Descreva! Se achar necessário, você pode descrever algumas informações. Como é a roupa do seu personagem? Como é o local que ele foi ou está? Como ele vê a outra pessoa? O que aconteceu na janela? Como estava o clima? Como ele se sente com aquela situação? O que ele quer fazer no momento? Qual sua reação ao experimentar algo? E aí por diante. Tente imaginar a situação e pense em como ele vê, como ele se sente, o que ele pensa e aí colocar em seu turno.
Passo 5: Combine com seu partner! Acho que essa é a parte mais importante: o diálogo. Algumas vezes, você quer fazer um turno longo, mas a pessoa não tem condições de ler ou responder no dia-a-dia, assim como você pode fazer um turno curto e a pessoa preferir algo mais longo e elaborado. Como acontece na vida real, no RP também existe a química entre players (disponibilidade, o que prefere fazer, tamanho de turno e afins). E não tenha vergonha de falar o que você prefere também, assim os dois lados encontram um consenso (que pode ser um meio-termo, um turno médio, por exemplo) e saem felizes.
Passo 5: Elabore uma fórmula! Isso apenas no início, pois, depois que você acostumar, as coisas fluem naturalmente. Eu, por exemplo, gosto de seguir a fórmula: ação - pensamento - fala (não necessariamente nessa ordem), ou seja, o que meu personagem fez, o que ele pensou naquela situação e o que ele disse. É a fórmula que funciona para mim, mas, para você, pode ser alguma outra, como descrição - pensamento - ação - fala, fala - pensamento - ação, fala - pensamento, ação - descrição - fala - pensamento, fala - ação e aí por diante. O importante é algo que te deixe confortável e que você se adapte, principalmente no início ou quando você não se sentir tão inspirado assim para escrever.
Por agora, essas são as dicas que eu me lembro. Não se esqueça do mais importante: o roleplay é um hobby e o principal é que você se divirta! Seja fazendo turno longo, turno curto, turno médio, turno que você considera bom, turno que você considera ruim... Não leve tudo tão a sério para que seja, de fato, leve, e você consiga se distrair um pouquinho dos problemas!
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alekxys · 2 months
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Bem vindos!
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Antes de começar farei uma breve apresentação sobre mim ♥︎
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Apresentação
× Meu nome é alex e tenho 18 anos.
× Gosto de escrever e por isso estou fazendo esse blog, porém ainda estou tentando melhorar minha escrita.
× Eu infelizmente trabalho e talvez não seja do interesse de vocês, mas mesmo assim quis comentar ksks.
× Gosto de ler, escrever, dançar e pintar na maioria das vezes.
• Bom essa é a minha apresentação nada muito interessante. Agora vou dar os avisos sobre a conta e como vai funcionar.
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Blog
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× Primeiro:
Não estava nos meus planos abaixar esse app e acabei caindo de paraquedas nele, ainda estou aprendendo a mexer nisso, mas como ja estou aqui resolvi fazer desse blog um lugar de diversão, leitura, opinião e entre outras coisas que vier na cabeça.
× Segundo:
Irei escrever imagines, porém, aviso adiantado que será só male reader/leitor masculino, pois não vejo tanto reconhecimento em histórias assim, além de não ser tão falado/escrito. Podem sim fazer pedidos, mas farei um post explicando melhor e mais organizadinho. E ja aviso aqui também que terá temas que eu não farei por achar pesado, nojento e criminoso (exemp: Abuso, coisas nojentas, pedofilia, zoofilia, entre outros)
× Terceiro:
Essa conta não será focada só em imagines, mas sim em outras coisas como opiniãos sobre assuntos, coisas do meu dia a dia, poemas, entre outros. Irei fazer uma calendário do que postarei a casa semana, até porque não quero que fique bagunçado e vocês fiquem confusos.
"Ah alex pq você não faz uma conta só pra fanfic e etc?" Eu estava pensando em fazer, mas os outros e-mails que eu tenho são para trabalho e escola, além de que eu não quero ficar fazendo mais e-mails, então por esse motivo estou usando essa conta, mas futuramente eu resolvo isso, porém por agora vai ficar assim.
E por ultimo:
× Quarto:
Como já falei antes eu trabalho e isso é algo que acaba me impossibilitando de ser 100% ativo nas minhas redes sociais, por esse motivo se caso eu ficar off por um longo prazo peço desculpas, pq ou eu estou no trabalho ou descansando do mesmo (Exemp: indo sair com a minha família, amigos ou aproveitando um tempo sozinho), mas tentarei sempre tirar um tempo para ficar ativo aqui. Foi isso sobre a conta
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Agora meu rapido calendário do que sera postado em tais dias da semana:
Segunda:
♥︎ Frases
♥︎Poemas
Algumas serão autorais e serão apenas pq gostei ou me identifiquei.
Terça:
♥︎ Fotinhas aleatórios que eu gostei (Exemp: paisagens, animais, comidinhas e etc) que provavelmente eu tirei na hora.
Quarta:
♥︎ Uma parte do imagine que eu irei postar, como um dialogo, cena, cenario e etc.
♥︎ Eu postando um surto por personagem, pessoa ou algo.
Quinta:
♥︎ Recomendação de uma musica, filme, serie, entre outros.
Sexta:
♥︎ Eu surtando e falando como foi meu final de semana. Contar as fofocas, os perrengues ou se foi de boas e normal, resumindo: irei transformar vocês em meus ouvintes do meu podcast chamado vida.
Sábado:
♥︎ O dia mais esperado de todos que é: os imagines. Como sabado é um dia que tenho mais tempo, é mais facil eu postar e escrever os imagines, então todo sábado sera postado.
E por fim
Domingo:
♥︎ O dia que darei minha opinião sobre as fofoquinhas da semana, sem medo de ser cancelado, e atualizarei vocês dos babados também.
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E por fim o último topico que são as regras básicas
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Regras:
1° Seja educado comigo e com os outros. Não sou obrigado a ser desrespeitado sem motivo, assim como os demais também não.
2° Sem comentários nojentos, sem sentido e desrespeitosos a qualquer tipo de conteúdo que eu postar, ou algo relacionado, até pq não sou obrigado a ler esse tipo de coisa.
3° Sem brigas entre vocês só pq não gostaram de algo, ou discordaram de algo. Aqui cada um tem sua opinião e basta apenas respeitarmos (Menos se for algo criminoso ou relacionado)
E por fim
4° Se divirtam e façam dessa pagina/blog um lugar de conforto, paz e distração.
É isso people. Espero que gostem e qualquer coisa é só avisar.
Sorry pelos erros de ortografia e agora irei comer, bjsss♥️🕸
Recomendação do que eu tava escutando enquanto escrevia isso:
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BYE 🫂
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bia-sa · 11 months
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MENTORIA DE ESCRITA CRIATIVA
- Para projetos não terminados
- Para quem quer aprender a escrever
- Para quem quer melhorar a escrita
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A mentoria de escrita criativa é um serviço que estou oferecendo, afinal estou desempregada e preciso ajudar a pagar as contas de casa. Contigo, eu vou:
- Para quem tiver com um projeto não terminado de ficção, eu ofereço uma leitura crítica do material já escrito, incluindo anotações de ideias.
- Te ajudo a criar metas realistas e criar uma rotina para você atingi-las e terminar seus projetos.
- Te ajudo com outline e brainstorms, independente de qual tipo o seu processo criativo é.
- Caso seja necessário e/ou desejado, te darei aulas de escrita criativa semanalmente. Com exercícios e teoria de narrativa. Tudo adaptado ao que você quer e precisa.
- Acompanhamento semanal dos seus projetos.
Extra: análise crítica de textos terminados.
O pagamento é mensal e, pela quantidade de coisas que estou oferecendo, o preço é 250 reais
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Tá, mas quem eu sou?
Meu nome é Bia Sá, nasci em 28 de novembro de 1995. Sou formada em Letras – Produção Textual e pós-graduada em Literatura, arte e pensamento contemporâneo, pela Puc-RJ. Dou aulas de escrita criativa desde 2019, pesquiso sobre escritoras mulheres e, de vez em quando, escrevo crônicas, poesias e artigos sobre escrita e literatura para o médium e para o substrack.
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Escrevo space opera, hopepunk, fantasia épica, mulheres LGBTQIA+ protagonizando aventuras em qualquer lugar, em qualquer tempo, sempre com bastante drama e questões pessoais. E tbm escrevo poemas, crônicas e ensaios. Ah, e, aparentemente, voltei a escrever fanfics de Percy Jackson.
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PROJETOS PUBLICADOS:
Uma rachadura entre nós (2021):
Uma mulher cede ao pedido de três adolescentes e conta a história de como suas mães se conheceram. Uma história de mundos paralelos, duas melhores amigas e um amor não correspondido. Uma história que começou quando um aplicativo de socialização interdimensional foi criado e a Terra deixou de ser uma.
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Essa noveleta faz parte da coleção Espectros de roxo e cinza, uma coleção com protagonistas assexuais e escrita somente por escritories ace.
Para conhecer um pouco mais sobre esse projeto.
Na tempestade vermelha (2023):
A minha publicação mais recente é também sci-fi, dessa vez escrito para a antologia Sai-fai: ficção científica à brasileira, organizada pelo Museu do Amanhã.
O meu conto se chama Na tempestade vermelha. Em formato de podcast, Ruby conta a história de como sobreviveu à maior tempestade de Júpiter.
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Palavras inacabadas (2023 - atual):
Essa é a minha newsletter no Substrack. Lá, escrevi e publiquei crônicas às 18h, aos sábados. No momento, estou reformulando as ideias para ela, por exemplo, quero muito escrever uma coluna sobre Bullet Journal e uma sobre crítica literária feminista, além de manter as crônicas, só mudar a periodicidade.
Enquanto isso, você pode ler o que já está lá.
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Você tbm pode me encontrar:
- Instagram
- Twitter
- Youtube (tem uns vídeos que eu editei lá)
E é isso... Sintam-se à vontade para me chamar no privado para conversar sobre a mentoria ou sobre qualquer outra coisa XD
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cincodlv · 3 months
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No diário de bordo 01, Cinco descreve sua rotina diária, que começa com o hábito de ouvir podcasts antes de dormir e inclui um despertar às 4h40, seguido por uma caminhada de 2 km para o trabalho. No ambiente de trabalho, Cinco enfrenta irritações, interações sociais indesejadas e assume o papel de "Muro das Lamentações" para os colegas. Após o expediente, a rotina inclui exercícios na academia, redação de crônicas e um curso de roteiro. O diário é um exercício de escrita que o autor planeja manter por 30 dias.
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oxikelly · 4 months
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Dicas para um diário em inglês
Criar um diário em inglês é uma ótima maneira de praticar o idioma, mesmo no nível A1. Aqui estão algumas dicas simples para começar, mesmo com um vocabulário e conhecimento gramatical limitados:
Comece simples: Não se preocupe em escrever longos textos ou usar vocabulário sofisticado no início. Comece com frases simples e curtas.
Descreva seu dia: Comece escrevendo sobre o que você fez durante o dia. Use frases simples como "Today I woke up early" (Hoje eu acordei cedo) ou "I went to school/work" (Eu fui para a escola/trabalho).
Use recursos de aprendizado: Se você não tem muito vocabulário, use recursos como dicionários online ou aplicativos de tradução para encontrar palavras que deseja usar.
Pratique estruturas básicas: Concentre-se em praticar estruturas de frases simples, como presente simples ("I eat breakfast every morning" - Eu como café da manhã todas as manhãs) e passado simples ("Yesterday I watched a movie" - Ontem eu assisti a um filme).
Incorpore novas palavras: À medida que você aprender novas palavras, tente usá-las em suas entradas de diário. Isso ajudará você a memorizá-las e a expandir seu vocabulário ao longo do tempo.
Revise e corrija: Depois de escrever, revise seu texto em busca de erros gramaticais simples e tente corrigi-los. Isso ajudará você a aprender com seus próprios erros.
Seja consistente: Tente escrever em seu diário todos os dias, mesmo que seja apenas algumas frases. A prática regular é fundamental para melhorar suas habilidades de escrita em inglês.
Escreva sobre seus interesses: Explore seus hobbies e interesses ao escrever no diário. Falar sobre coisas que você gosta pode tornar a prática mais envolvente e divertida.
Faça perguntas a si mesmo: Para expandir seu vocabulário e praticar estruturas de frases interrogativas, tente fazer a si mesmo perguntas simples sobre seu dia, como "What did I eat for lunch?" (O que eu comi no almoço?) ou "Where did I go after work?" (Para onde fui depois do trabalho?).
Use recursos visuais: Se você é um aprendiz visual, considere incluir desenhos simples ou imagens relacionadas ao que você está escrevendo. Isso pode ajudar a reforçar o significado das palavras e a tornar suas entradas mais interessantes.
Assista a vídeos e ouça áudios simples em inglês: Consumir conteúdo em inglês, como vídeos curtos ou podcasts simples, pode ajudar você a se familiarizar com o idioma e a absorver novas palavras e estruturas de frases que você pode incorporar em seu diário.
Lembre-se de que é normal cometer erros no início, então não se preocupe muito com a perfeição. O importante é praticar regularmente e se esforçar para melhorar ao longo do tempo.
Fonte: ChatGPT
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wikibibs · 1 year
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Rádio Silêncio- Alice Oseman (+14 anos)
Olá, eu espero que alguém esteja ouvindo. Estou mandando esse sinal via rádio num pedido sombrio e desesperado de socorro. Por favor, me chame apenas de Rádio. Rádio Silêncio.
Afinal sou só uma voz no rádio. E pode ser que ninguém esteja me ouvindo.
Rádio Silêncio é uma prova de que Almas Gêmeas não dizem respeito apenas à relações românticas.
Frances é uma jovem obcecada por estudos e pela ideia de ingressar na faculdade idealizada, sofrendo uma enorme pressão (principalmente interna) em relação aos estudos.
Porém, ela tem um "guilty pleasure", seu podcast preferido,
Universe City. O que ela não esperava era acabar desenvolvendo uma grande amizade com o criador e ainda conseguir ajudá-lo com a parte artística visual do programa.
Com Aled, Frances consegue finalmente se desprender de suas altas idealizações acadêmicas e passa a se compreender melhor, entender que tem outros desejos na vida além da faculdade de elite.
Até que a amizade acaba estremecendo por
Rádio Silêncio acima de tudo é um livro sobre se conhecer, sobre coragem, superar as adversidades, amizade e toca em assuntos muito importantes como depressão. Também tem representatividade de praticamente todas as letras da comunidade LGBTQIA+ e o Aled é o meu personagem preferido do osemanverse iunto com Tori e ele também é assexual.
Mesmo sendo um romance adolescente, a escrita é madura e os problemas são complexos, tocam assuntos que estão muito presentes na vida do jovem, como a pressão de entrar numa boa faculdade, a dificuldade de estar longe de casa, doenças mentais e sexualidade. A grande pressão gerada por seguir um curso que de visibilidade e estabilidade e não seguir no ramo da arte. Por que as notas são mais importantes que a saúde mental? Por que escolher arte como seu caminho é um "desperdício de potencial"?
Esse livro é simplesmente incrível e se você estiver em ano de vestibular, imperdível.
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catscantwrite · 1 year
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Cá estou eu para falar mais uma vez sobre como foi finalizar “No Man’s Land”. O primeiro livro saiu em menos de quinze dias, o segundo levou um pouco de mais tempo e o terceiro eu fui mais na calma, ainda assim foi uma marca surpreendente fazer isso. Em três meses eu tinha 450 páginas escritas de uma história completa.
Mas antes que esse post seja mal interpretado. Não estou aqui para te dar um guia de como escrever três livros em três meses, muito pelo contrário, eu quero analisar alguns pontos do desenvolvimento dessa trilogia, coisas que me permitiram fazer isso no tempo que fiz, mas acima de tudo, falar sobre coisas que nos ajudam a desenvolver um livro, independente do tempo que leve. Esse é um post para refletirmos.
Escrita é um trabalho de privilégio
Recentemente participei do episódio de um podcast, que ainda não foi ao ar, e em um dado momento eu falei sobre como o trabalho do escritor é sobre privilégio, privilégio esse que dentro da escrita alguns ainda terão mais do que outros. Eu posso, todos os dias, sentar pelo menos uma horinha e escrever, a minha rotina e o meu trabalho me permitem essa flexibilidade. Nisso, tem quem consegue parar várias horinhas do dia e quem mal consegue parar trinta minutos. E esse é um dos pontos do porque eu não posso chegar aqui e dizer “você PODE escrever três livros em três meses”, porque eu posso, mas não sei qual é a sua rotina e o que ela lhe permite fazer durante a semana. Então quando digo que o trabalho de escritor é um trabalho de privilégio, quero dizer que a parcela esmagadora de escritores não tem a escrita como principal trabalho. Eu ainda estou de certa forma dentro do mercado, minha renda vem do trabalho como designer de capa e revisora, mas a maioria está em áreas que não tem nada a ver com o mercado editorial. Ter noção dessas nuances que envolvem o trabalho com a escrita nos ajuda a encarar algumas questões muito importantes de porque alguns conseguem escrever tanto em pouco tempo, e outros precisam de meses para isso.
Organização e rotina
Quando estou com um projeto eu sou metódica (quase obsessiva), tento todos os dias escrever nem que seja por trinta minutos. Em partes para não perder o ritmo do projeto, mas também terminar isso o quanto antes. “No Man’s Land” eu dei uma enrolada básica no final, porque estava tão obcecada com a história que não queria terminar, mas geralmente eu fico bem focada em terminar. Ter uma rotina organizada para escrever me ajuda a seguir em frente com o projeto, é como ter um chefe me lembrando o que tenho que fazer todos os dias, porque me ajuda quando tenho essa sensação de que existe uma certa cobrança para eu terminar o que comecei. Ficar postando sobre isso no Instagram e no Twitter também ajuda, mostrar para os outros que eu estou fazendo algo, é como ter vários olhos em cima de mim esperando eu terminar isso. E não ter uma rotina não significa que você não vai conseguir obter resultados, isso é sobre se conhecer, que nos leva ao próximo tópico.
Conheça a ti mesmo
Parafraseando algum versículo bíblico que eu não faço ideia de qual seja o contexto, conhecer você mesmo é essencial para o resultado. Depois de anos escrevendo, hoje eu me conheço bem o suficiente como pessoa e como escritora, para criar uma rotina e um ambiente que me ajude a atingir o objetivo de finalizar um livro. Hoje eu sei que consigo desenvolver muito melhor o enredo quando faço um planejamento mais superficial e os detalhes vou determinando conforme vou escrevendo. Em “No Man’s Land” eu sabia qual era o objetivo dos três livros, eu sabia de onde as personagens partiam e onde tinham que chegar. Por ser uma história com mais de um ponto de vista e que muitas vezes se passavam em lugares muito distantes uns dos outros, eu precisei ser um pouco mais minuciosa no sentido de destrinchar melhor cada capítulo, mas ainda assim, eu desenvolvia conforme ia escrevendo. Hoje eu também sei que consigo tranquilamente escrever em ambientes caóticos, boa parte dos três livros escrevi na sala de casa enquanto as outras meninas que moram comigo estavam conversando e ouvindo música. Mas tem aquelas cenas mais profundas, mais densas, que eu precisava vir para o quarto para me concentrar na cena. Conhecer essas pequenas coisas fazem total diferença na forma como vamos levar o projeto, se você sabe que não consegue lidar com uma rotina regrada de escrever todos os dias, se forçar a fazer isso não vai te ajudar, assim como saber que você é um escritor que gosta de tudo planejado nos mínimos detalhes, fazer um planejamento mais superficial vai mais te atrapalhar do que ajudar.
Conexão com o que escreve
Poucas coisas na vida são tão boas quanto aquele sentimento de completude quando você está 100% imerso em um projeto. Você não consegue parar de pensar nas personagens, relê cenas que foram muito gostosas de escrever só pra sentir a emoção de novo, fica imaginando o projeto completo com uma capa linda e uma diagramação de respeito. É como aquele meme de “Meninas Malvadas”: passava 80% do tempo falando do livro e nos outros 20% torcia para alguém falar sobre. Você precisa ser o primeiro e maior fã do seu livro, já falei das minhas frustrações com “Rainha da Califórnia” por aqui, e ainda assim é uma história que eu abro as páginas e sorrio com as cenas e relembro como foi escrevê-las. Eu fiquei obcecada escrevendo “No Man’s Land” e por isso escrevi tão rápido, porque eu não conseguia fazer outra coisa. Ignorei várias responsabilidades, em fim de semana passava mais de seis horas escrevendo até eu não aguentar mais. Não estou dizendo para você ser louco assim, ignorar responsabilidades não é legal, eu lidei com as minhas escolhas, mas você não tem que ser doido igual. Mas é sobre o sentimento, de você estar tão dentro da história que só quer saber dela. Esse é o caminho certo do sucesso, porque você não vai querer abandonar um projeto com o qual se importa tanto.
O primeiro rascunho não tem que sair perfeito
Eu acho sempre importante ressaltar isso: a primeira versão da sua história não tem que ser perfeita (e vai estar BEM longe disso). Em “No Man’s Land” eu levei isso ao extremo e provavelmente terei um trabalho infernal para consertar coisas que fui deixando para trás, mas fiz isso de forma consciente. O ponto é desapegar da primeira versão do seu livro, é natural as coisas saírem meio rasas, faltar descrição ou emoção, diálogos xoxos, umas cenas capengas. O que a gente precisa é seguir em frente, é muito mais fácil você trabalhar em cima de um projeto que está completo, do que focar em eternamente melhorar um único trecho e não sair daquele ponto. A edição é uma etapa inevitável da escrita, então por que ficar adiantando ela sem necessidade? Agora que terminei “No Man’s Land”, estou deixando o texto descansar para fazer a primeira leitura completa do projeto, para ir apontando tudo o que eu ver necessidade de alteração e eu tenho certeza de que o livro vai passar por algumas boas edições, não vai ser um ou duas. Agora é o momento de eu já ir pesquisando algumas coisas para desenvolver melhor mais para frente, ir reunindo meu material para elevar a experiência da história. Eu não pretendo publicar nem em 2023 essa história, porque quero cuidar dela com muita calma e carinho.
“No Man’s Land” foi um momento de colocar em prática muita coisa que vim aprendendo e executando nos últimos anos. Foi um livro que me ajudou a relaxar (mesmo com o seu tema e teor) em muitos momentos de puro estresse. Eu costumo dizer que escrever um livro é sempre diferente do anterior, “Rainha da Califórnia” foi o último grande projeto, que desenvolvi no ano passado, mas era uma história que já estava escrita, embora eu tenha feito a reescrita praticamente do zero, eu ainda usava de base o texto original e fui alterando o que precisava. “No Man’s Land” não tinha base, a história que escrevi nas últimas semanas não tinha nada a ver com aquela que eu larguei mão lá na minha adolescência, foi saboroso tirar algo do zero depois de tanto tempo e ver a primeira versão nascer do nada.
Ressalto novamente, finalizar um livro não é sobre o tempo que levamos, é apenas sobre finalizar. Citei muito o tempo que levei para encerrar “No Man’s Land”, mas isso não é sobre eu dizer “siga esses passos e tenha o mesmo resultado”, é mais sobre “é possível dentro das condições certas”. Eu só consegui porque muitos fatores ajudaram. Você pode conseguir também, dentro daquilo que lhe é permitido.
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cuentos-de-antes · 6 months
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toyota-supra · 11 months
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Oi, como entusiasta de carro, acho que vc gostaria do Carro de Review
É um canal/pagina no insta sobre carros, principalmente review de carros cotidianos do mercado br e "carspotting"
Só q ele não é um misógino reaça (básico do ser humano, eu sei, mas raridade no meio automotivo) nem um purista chato.
Os vídeos abordam desde história do automobilismo, passando por dicas pra quais carros comprar e como manter e costumizar eles até análises sócio-economicas de fatores relevantes pro mercado. E como são basicamente só áudio funcionam muito bem como podcast enquanto faz alguma coisa
CARRO DE REVIEW MEU AMADO
youtube
uma amiga mandou um vídeo dele pra mim no começo desse ano e eu me apaixonei pelos vídeos pode ter certeza. a escrita desses vídeos é genial e super informativa. canal muito maneiro de verdade boa recomendação
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me-encontre-no-museu · 11 months
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Cemitérios me fascinam e tento incluí-los em todas as viagens que eu faço. Pra pensar um pouco mais sobre a relação entre cemitérios e museus me voltei mais uma vez para o Podcast Museando. No episódio 57, a discussão é sobre a pergunta: cemitérios são museus a céu aberto? Para Nani Rezende, a convidada do episódio, a resposta é sim e eu concordo. Em cemitérios é possível observar aspectos como ritos funerários, escrita antiga, arquitetura, arte tumular, fotografias. Além disso, cemitérios refletem os tipos de ocupação e morte e vida das pessoas que estão ali, como se lida com a morte.  Há obviamente um contraponto de que os cemitérios não se encaixam no conceito exato de museus pois não são espaço de pesquisa, por exemplo. Os participantes concordam, pelo menos, que cemitérios são espaços de memória.  Independente do lado que você esteja, junte-se a mim e inclua cemitérios na sua jornada museológica. De Porto Alegre passando por Boston, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, eu espero adicionar muitos outros cemitérios na minha lista. Se você mora em Porto Alegre, o Centro Histórico Cultural da Santa Casa oferece diversas atividades no cemitério de mesmo nome, que vão desde oficinas de fotografia a visitas guiadas noturnas.
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'Clara va la Porciúncula'.
#MarianoBenlliure
Esta tarde podcast:
-Cuaresma y los terciarios hermanos de la penitencia.
-La oración más larga escrita por san Francisco 'El oficio de la pasión de Cristo'.
-Consagración de santa Clara el domingo de Ramos de 1212 en la Porciuncula
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¿Historias cortas para no dormir y así no tener pesadillas y o tampoco remordimientos?
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Fue al acudir a mi biblioteca habitual cuando caí en la cuenta de que en España se destruyen anualmente tantos libros como pudieron destruir los nazis, la Inquisición o Shi Huandi juntos. La diferencia con aquellos aniquiladores de textos es que ahora no se acarrean los ejemplares hasta una plaza y se les prende fuego, dando un espectáculo de barbarie sumamente fotográfico, sino que se trituran en algún almacén de las afueras, calladamente, para hacer luego con la pulpa de papel productos nuevos y útiles, como servilletas, cajas de palomitas o posavasos de edición limitada.
El día que tuve esta iluminación, una amable bibliotecaria se acercó a mí para enseñarme unos libros que había apartados en un anaquel con ruedas. Enseguida vi la palabra fatal escrita en un folio adherido al mueble: expurgo.
La bibliotecaria me instó a husmear entre aquellas decenas de libros condenados y a salvar alguno. Consideraba que yo, como escritor, algún derecho de adopción tenía. Aproveché el trajín para preguntarle cómo funcionaba aquello del expurgo. Funcionaba mucho mejor que las hogueras de los nazis.
Así mueren los libros que no se venden
David González. Madrid
Sacrilegio
La imagen de libros ardiendo se cuenta entre aquellas que nuestra sociedad considera sacrílegas. Cualquier ciudadano, sobre todo si no lee, se lleva las manos a la cabeza al conocer que un régimen dictatorial ha iniciado la destrucción de determinados libros que considera contrarios a su ideología o a sus creencias. Sin embargo, de una u otra manera, aquí también estamos todo el día destruyendo libros.
¿Audiolibros y podcast?
Prueba gratis durante 30 días miles de audiolibros y podcast originales
Empezar a escuchar.
Según me contó la bibliotecaria, los libros arrojados al expurgo son aquellos que sentencia un simple algoritmo: tres años sin lectores. Si un libro no se mueve de la estantería en tres años, se saca definitivamente de ella para tirarlo. Las bibliotecas no pueden revender libros, ni donarlos ni regalárselos a sus usuarios. Además, necesitan espacio para las novedades.
Los libros arrojados al expurgo son aquellos que sentencia un simple algoritmo: tres años sin lectores, sin moverse de la estantería
Así las cosas, tuve que llevarme un libro a casa; me lo llevé como quien se lleva a un huérfano de la mano.
Era 'Ilustrado', de Miguel Syjuco, publicado por Tusquets en un año remotísimo: 2010. Nadie lo había abierto desde noviembre de 2012.
Sin eternidad
En principio, un escritor, cuando publica un libro, aunque no venda, aunque no sea citado entre los mejores títulos del año por los suplementos, incluso aunque nadie le diga que lo leyó con gusto, siempre puede acogerse a la vanidad de saberse en las bibliotecas. Un lector del futuro quizá se tope con mi libro dentro de 10 años, se consuela, y me lea.
Pero lo cierto es que nadie leerá ya 'Ilustrado' en mi biblioteca, y no es improbable que esta novela en concreto haya sido expurgada de todas las bibliotecas de Madrid, y hasta de España entera. Que Jorge Javier Vázquez escriba novelas y las bibliotecas quieran tener ejemplares de su libro (“porque es lo que la gente nos pide”) resulta de gran ayuda para que autores literarios como Syjuco acaben en la basura.
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elkokiotaku · 1 year
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youtu.be/2zcR2PIrLgE
Sofía Huerta, actriz y directora de doblaje de voz, comparte con nosotros su experiencia al participar en la tan importante película de anime como Suzume, escrita y dirigida por Makoto Shinkai.
Incluso nos habla sobre SK∞ The Infinity, y A Galaxy Next Door.
¡Esto es El Kokí Otaku!
#Suzume #Dub #daijin #español #latino #puertorico #mexico #doblajelatino #crunchyroll #cinematic #doblaje #vodcast #animevodcast #podcast #makotoshinkai #AGalaxyNextDoor
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