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#Porque não cala a boca por que pensa tanto?
celibibratty · 9 months
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Eu-não-sei-relaxar🌸
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idollete · 2 months
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apache me deixou thinking thoughts sobre fernando contigiani talarico, então irei compartilhar algo aqui com as minhas divas lindas do tumblr 💭
fernando que é amigo do seu namorado, mas ninguém nunca dá nada por ele, porque o fernando é muito na dele, muito mesmo, quase não fala nada em público e é reservado sobre a sua vida pessoal. tem um jeitinho que até parece meio de menino lesado, sabe? (ele tem MUITA cara de lesado em apache) bobo. o problema é que um dia você o pega no flagra te encarando descaradamente enquanto estão na praia e te surpreende quando ele não desvia o olhar, continua agindo como se não estivesse fazendo nada de errado, com o típico semblante inexpressivo. te intriga e te irrita ao mesmo tempo, você nunca entendeu muito bem porque seu namoro era amigo de um cara como o fernando, ele parecia tão...sem graça.
depois desse episódio você fica praticamente obcecada por ele. e é aí que começa a perceber um fernando que nunca se deu conta antes. observa quando vão à cidade e ele sempre some depois de passarem por algum bar, sempre voltando com o pescoço vermelho e o cabelo bagunçado, vê como ele se aproxima de uma garota na festa, sorrateiro ao chegar pelas costas dela, se aproximar e dizer algo no pé do ouvido que a faz estremecer, rir e se retrair. mas o ponto alto mesmo é quando você pega fernando fodendo alguém. nem sabe quem é mulher, porém viu exatamente o momento em que ele a agarrou pelo cabelo, colocou de quatro na cama, estalou um tapa na bunda e disse "fica quietinha, eu sei bem qual trato dar pra uma puta que nem você". a cena toda fez o seu corpo esquentar. quem era aquele fernando?! o jeito que ele metia nela. tão forte que ecoava por todo o ambiente, como ela gemia, parecia bom. queria ser ela, foi o que você pensou. não era carinhoso, delicado, não, aquilo era sexo em seu modo mais primitivo. você não conseguia sair de lá, nem mesmo quando fernando se deu conta da tua presença e continuou fodendo a garota olhando diretamente nos seus olhos. antes de sair correndo, você percebeu o vislumbre de sorriso que ele ousou te dar.
tudo muda a partir desse dia. você não consegue nem mais olhar na cara dele. um misto de surpresa, inveja, raiva te consomem e você desconta tudo nele. é arisca, trata mal mesmo e nem disfarça. e, honestamente? fernando se diverte mais ainda com isso. faz questão de estar por perto só pelo gostinho de te encher o saco, é rude contigo também, mas nunca quando alguém está por perto, é só quando estão sozinhos que ele ataca. "se continuar me olhando com essa cara, vou achar que tá querendo me beijar", ele te diz um dia quando estão na cozinha, encostado na bancada e sem camisa, ele te observa fazer o café. sua resposta é imatura, manda ele ir tomar no cu por meia-hora de relógio parado, "vai atrás de alguma dessas putas que você anda pegando escondido por aí. aliás, pra que esse mistério, hein? você é tão ruim de cama assim que precisa disso tudo?", no fundo, você só estava curiosa, não conseguia esquecer o que viu. tudo que ele faz é rir, te mede da cabeça aos pés, sem vergonha ao umedecer os lábios quando chega na sua bunda, ganha um xingamento teu. "não sei porque se importa tanto, você é invisível aqui", continua provocando, não sabe o porquê, mas quer alguma reação dele, quer algo que se assemelhe com o fernando daquele quarto e consegue atingir um ponto dele, porque fernando sai de onde estava e chega até você. te empurra contra a pia, cobre todo o seu corpo com o tamanho, parece até maior que o normal, imponente. a mão te agarra o cabelo, bruto, nem se importa se te dói. "cala a porra da boca", a voz é grossa como você nunca ouviu, te arrepia, "você não é uma mimada, sabia? anda com essa nariz em pé por aí, se achando a maioral. pensa que eu não te vejo me olhando o tempo inteiro? deveria te entregar pro teu namorado, dizer que a namorada dele tá doida pra sentar no meu pau, que quer virar a minha putinha", ameaça, pressiona a ereção na sua bunda, é ousado o suficiente para levar uma mão até o seu short, usa a palma pra te cobrir por inteiro ali, "então, fala comigo direito, senão eu te como aqui mesmo e faço essa casa inteira descobrir a cachorra que você é".
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notdiabolika · 28 days
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Sakamakis Protegem Sua S/O (Pessoa Querida) do Bullying.
O que quer que tenha acontecido, eles estão aqui para ajudar. Ou quase isso.
[English]
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“Ei, panqueca, para onde você pensa que vai?”
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Provavelmente foi ele quem começou, porque gosta de tirar sarro dos outros. Mas percebeu que foi longe demais quando outros se juntaram e você saiu da sala sem dizer nada. Ele tenta ir atrás de você e pedir desculpas.
“Sabe, se te incomoda tanto, não farei de novo. Só se você estiver pedindo. Eu dou um jeito em quem tentar ir longe demais com você...”
O "jeito" é um socão no nariz.
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“Nfu, você faz uma cara tão fofa quando está triste.”
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Ele está aproveitando o fato de você estar vulnerável para deslizar os braços ao seu redor, bagunçar seu cabelo e provocar, provavelmente tentando distrair e fazer você prestar atenção >nele<. A única diferença do comportamento habitual de Laito é que, na verdade, ele leva o que aconteceu mais a sério do que deixa transparecer.
Parece que, de repente, uma das pessoas que zombou de você teve um segredo super sujo divulgado ao público!
“Eu me pergunto quem fez isso… ♪”
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“…”
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Oh. Essas pessoas não sabem com quem estão mexendo. Eles podem sentir o olhar de Kanato perfurando suas almas, mas provavelmente apenas sussurrarão algo sobre ele ser estranho.
“Como eles ousam falar assim?! Você é minha boneca. Eles não conseguem ver?”
Ele vai precisar de muito para se acalmar. Se algo assim acontecer novamente, você pode esperar que ele jogue as coisas de quem te importuna no chão e grite muito.
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“Haa… vocês todos não tem nada melhor para fazer?
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Ele geralmente é tão quieto, então, quando do Shu nada começa a falar para te defender, todo mundo fica em silêncio. Ele não puxaria esse assunto novamente, mas se você falasse com ele sobre isso, ele iria te dar um sorriso meio zombeteiro em resposta.
“O que? Eu simplesmente decidi responder já que você não estava fazendo nada. Não confunda isso com gentileza. Afinal, sou um vampiro. Se você quiser me pagar, talvez me dê um gole do seu sangue.”
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“... Cala a boca!”
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Um soco direto no rosto de quem te encheu o saco e Subaru está agora na detenção e/ou recebendo uma bronca de Reiji. Ele não pensou nem hesitou assim que todos começaram a rir e você ficou de cabeça baixa. Claro, ele ainda negará abertamente que se preocupa com você, mas está ficando mais claro.
“Não tenha ideias estranhas! Eles estavam pedindo um soco no rosto de qualquer maneira. N-não tem nada a ver com você, não seja tão egoísta!”
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“Acredito que alguns estudantes precisam de uma reprimenda séria.”
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Normalmente, ele não se importaria muito com o bullying, mas intervirá se estiver se tornando mais comum e fora de controle. Reiji tem muita influência na Ryoutei Academy. Ele constrói sua imagem sendo proativo e sério, então se ele disser que algo deve parar, isso irá parar. Muitas pessoas o respeitam ou temem apenas por sua atitude.
“Não se preocupe, isso não acontecerá novamente. Mas suponho que se tal padrão se repetir, poderemos ter alguns estudantes sendo expulsos muito em breve.”
(esse post é um redesign sem vergonha do meu instagram not_so_diabolik_lovers)
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kenyoeraisa · 2 years
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Continuando....
falou tipo para um outro cara me vigiar, só ouvi ele indo para lá e falando bem de longe, cuida dela direitinho... o Bandido pega e me tira de dentro do carro, e me leva para atrás do carro, e ele vem pegar nos meus peitos, e eu pedindo por favor moço não faz isso não, o cara não respondia nenhuma palavra, foi ai que me deu mais medo ainda, ele lá pegando apertando, passou a mão em mim TODA, mas ele só passava a mão (detalhe era o Kenyo, tudo armação), e eu caindo igual uma idiota, então eu lá desesperada falando pro "bandido" não fazer aquilo e o cara foi e me deu um tapa na bunda bem forte, eu eu pensei ferrou.... e o "bandido" foi levantou minha blusa e ficou chupando meus peitos... nossa eu queria morrer viu, vendada algemada e amarrada e não podendo fazer nada, e pensando se eu começar a fazer um escândalo aqui capaz desse cara ainda fazer mal com o Kenyo e as meninas lá no outro cativeiro, eu fiquei lá falando pro cara parar e ele não parava, me lambeu toda, acho que uma meia hora, dai só escuto bem de longe o bandido que foi no curral falar, que estava voltando com novidades, ai o outro foi e baixou minha blusa, a parte de baixo era saia então tava simples, eu até pensei, que porra, porque eu não estou de calça jeans, o bandido chegou e falou: é morena você tá com sorte, falei com outro camarada meu, mandei suas fotos para ele e ele gostou muito de você, e te vendi para ele, vou te levar lá agora, o bandido foi me colocou no bando de trás de novo e fomos sei lá para onde, mas parecia uma eternidade, no caminho ele virou e falou, morena se me arrumar o dinheiro te largo no meio do caminho, e eu juro que falei moço eu não tenho esse dinheiro e estava tão desesperada que falei se quiser eu arrumo uns 50 mil, ai ele rindo da minha cara falou, isso ai é dinheiro de pinga que eu gasto final de semana, e eu lá desesperada e ele falando, que agora eu iria tá fudida, pois o outro cara para que ele me vendeu, iria me fazer de escrava sexual e falou um monte de besteiras que nem da para escrever aqui, ( detalhe o kenyo estava no banco da frente com o "bandido" que é amigo dele andando de carro por Goiânia) e eu com o C* na mão atrás desesperada, e no carro atrás as meninas andando no carro do Kenyo com o outro amigo dele, FDP, continuando, depois de andar muito o bandido vira e fala, é morena chegamos, e pensa o tanto que você tá longe de Goiânia, duvido que alguém te acha aqui, você pode gritar a vontade que ninguém nem vai te ouvir, e eu pensei é agora já era mesmo, ai do nada o carro para, o portão se abre, a gente entra com o carro o portão se fecha e o bandido me tira do banco de trás e me faz andar, parecia que tinhamos entrado em uma casa não sei bem, ai o primeiro bandido vira e fala para o segundo que era o que tinha levado os meninos, truta os muleques estão lá no outro esconderijo aguardando ordens, ai primeiro bandido fala eu vendi a morena, vou deixar ela amarrada na cama que eu vendi ela pro cara de cavalo, ele já fez até o pix, e me pediu para deixar ela aqui nesse cativeiro amarrada que em 10 minutos tá aqui, ai o segundo bandido vira e fala, puta a merda você vendeu ela para ele? o outro responde vendi, e o cara vira e fala é morena você tá ferrada, se não fizer exatamente o que o cara de cavalo quiser realmente pode dizer adeus para seus amiguinhos, e eu pelo amor de Deus moço não faz isso comigo não, e eu lá desesperada e os bandidos vira e falam: cala a boca, não quero ouvir nenhum piu, só depende de você, e se o cara de cavalo passar o rádio para eles falando para matar meus amigos, não tem o que fazer, ordem foi feita para ser cumprida... do nada um bandido vira para o outro e fala, vamos embora que o chefe tá chegando ai, mas antes de eles irem embora eles me amarraram na cama para eu não fugir, até parece como que eu ia fugir, algemada amarrada e vendada passaram uns 10 minutos escuto alguém chegando vira e fala:
" é o seguinte eu não tô de brincadeira, eu não estou afim de papo, eu e meus amigos vamos fazer o que eu quiser de você, se você cooperar eu te libero e mando liberar seus amigos lá no outro cativeiro, agora se você não cooperar mato todo mundo.
Continua...
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aprendizmestre · 1 year
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Conversando com o diabo
Tema cristão drama
Eduardo Gama Filho: - Bem eu me chamo Eduardo Gama Filho sou escritor e tive uma experiencia que me levou que começou e eu começei a pensar que estava coversando com o diabo mas então eu descobrir é que o rémedio que eu estava domando se chamava espithus Diaban então passei a entender estava realmente coversando com o diabo mas essa é minha história olha só...
Na faculdade 
Sequência.1
Eduardo Gama Filho escritor estar dando aula para futuros escritores ele diz: - Vocês devem criar a maior obra aquela que venha a ser um marco da sua época a maior obra da sua vida...
No fim da aula uma aluna pergunta Any Lina: - Até uma obra religiosa pode ser assim também?
Eduardo gama: - até coversando com o diabo...
Any Lina: - Estar falando sério?
Eduardo Gama: - Até ouvindo a sua voz...
Fogo na faculdade 
Sequência.2
O ex aluno de Eduardo fez a turma de refém e tagou fogo na faculdade se chama Carlos Flason... Eduardo Gama fala: - isso não vai acabar com sua dor... Carlos: - Cala a boca seu merda você me tratava como o merda e esses babagas como o zé ninguem vamos ver agora...
O atirador vai para telhado e mirra e di: - ta na mirra...
O policial diz: - Atira...
Carlos morreu com o tiro na cabeça e Eduardo fica traumatizado e a turma foge contra o fogo e médicos prestam socorro...
Esquizofrenico
Sequência.3
Eduardo fica com surdo psicotico e alunos mandam ele para o psiquiatra... Linon soron psiquiatra: - Você se tornou esquizofenco senhor Eduardo...
Eduardo: - Minha mente se foi acabou foi assim? 
Vou ser internado?
Linon soron: - dome esse medicamento durante a noite e você voltara a ter uma vida normal...
Em sua casa
Sequência.4
Eduardo pensa deitado: - Poderia realizar a maior obra da minha vida o marca como conversando com anjos ou conversando com deuses ou já sei conversando com o diabo...
Eduardo dorme e passa a noite caído de sono na sua cama...
No outro dia ele dar aula como sendo professor...
O encontro
Sequência.5
Any: - diz professor vamor marcar o encontro?
Eduardo: - Estar bem...
Ela conversa com ele e diz: - é a amanhã do de esperando...
Eduardo: - Eu estarei lá...
Eles tem o encontro romantico...
E transam depois do encontro...
Conversando com o diabo
Sequência.6
No psiquiatra ele faz terapia ele o Psiquiatra Linon diz: - Comece a falar o que é teu surdo...
Eduardo: - Penso em fazer minha maior obra... Linon: - Do que se trata? Eduardo: - Algo religioso... Linon: - O nome?
Eduardo: - Coversando com o diabo...
Linon: - Fale mais...
Vozes
Sequência.7
O diabo: - Dome o medicamento agora dez às dez...
Eduardo fala na sua casa fala: -  o que quem falou...
E domou o remedio...
E começou a escrever sobre sua obra conversando com o diabo..
No outro dia o diabo: - Não é facil entender a mente das pessoas não são simples eles domam decisões precipitadas e não confiam em deus... Eduardo diz: - É porque muitas delas são ateus não acreditam em deus e pensam que deus não existe... o diabo: - e você é assim?
Eduardo: - Tenho minhas dúvidas...
Diabo: - E o que a humanidade aceita?
Eduardo: - Somente alguém que diz que morre por ela ou que fica até o fim do seu lado tanto força e esperança...
Diabo: - sei...
Idas no psiquiatra parte 1
Sequência.8
Eduardo faz muitas idas no psiquiatra...
Depois vai para sua casa e o diabo diz: - que você achou de Any? Eduardo: - ela é muito bonita eu a amo...
Diabo: - para me o amou foi sempre relativo até no ato de morrer... Eduardo: - Porque?
Diabo: - Porque na morte nada fica de pé morreu...
Idas no psiquiatra parte 2
Sequência.9
Eduardo vai muitas vezes no psiquiatra...
depois vai para sua casa e se pergunta com quem estava falando: - Acho que era só imaginação minha...
Diabo: - Por dizer que eu era mentira Any vai morrer...
Eduardo: - Quem estar falando?
Diabo: - Já falei... Eduardo : - sai da minha mente...
Diabo: - dome seu remedio as 10 eu falei...
Eduardo pegou o remedio e olhou o nome espithus diaban... 
Eduardo: - Porque esse remedio tem esse nome?
Conversando com o diabo ou não Coversando com o diabo?
Sequência.10
Eduardo no psiquiatra diz: - algo falou que Any ia morrer?
Linon: - Tente fechar o porta do carro...
Eduardo: - O que?
No outro dia Any vai em sua direção e Eduardo fechou a porta mas Any foi atropelada... Ele grita: - meu deus...
Há o velorio...
Eduardo com o medico e Linon diz: - dome seu remedio porque  na morte nada fica de pé morreu... Eduardo: - O que você é quem estava falando comigo? Você a matou?
Linon: - Não você a matou por não conversar comigo e com quem sua obra queria falar comigo o diabo você mesmo disse quero ter a maior obra da minha vida conversando com o diabo não é então falou da boca da mulher e eu serpente fiz você comer do fruto... Eduardo pega a arma e dispara... Mas passa para o outro lado... Linon: - ficou nervoso então não é...
Eduardo: - isso deve ser esse medicamento...
Linon: - Você não sabe se é assim...
Eduardo: - Mas para me é... Linon : - não...
Eduardo disparou no medicamento e todo o lugar pegou fogo...
Eduardo acorda na sala de assinatura do seu novo livro conversando com o diabo e aparece Any e ele diz: - vamos...
E sai daquele lugar e pede ela em casamento e joga o livro para longe e diz: - ninguém mais vai conversa com o diabo minha gata é só você e eu...
Fim... by escritor elionay
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cris7in4kus73r · 2 years
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25.4 cansada, cansada, sempre no cansaço que me acabo e entro no lixo de mim no pior de mim no âmago de toda incapacidade - sorrisos são utópicos o choro é como um prece, que eu deveria recorrer mas nem sempre tenho créditos comigo mesma, numa névoa gelada busco entender o que tanto me mata lento puxando a cara pro chão, com todo o peso que é capaz, busco desculpas invento respostas pra justificar o tempo passante e nada nada nada é importante de verdade não preciso de nada disso se eu soubesse do que eu preciso eu não estaria onde estou eu teria um olho a mais - pois - é preciso o estado triste é preciso estar eu sei reconheço (me falho e insisto) nada repara a dor que sinto de tão abstrata no espelho insisto mas não sei quem sou sei apenas que estou triste estou sem estou longe quero esconder-me de tudo e tocar fogo em tudo inclusive em mim - quem me consola são os mesmo vagabundos de sempre como vícios - ao povo à preguiça - queria dormir até morrer - tenho falado muito em morrer, isso é a concretização de algo, o que é real: quanto mais perto e constante a palavra está mais distante é o pensamento - faz tempo que não retorno ao mórbido, sinto mais de 300 razões me segurando - por mais triste que eu esteja, por mais devedora que eu seja de mim mesma, inquilina atrasada - por mais cansada e sem visão, por mais desconhecida de mim, por mais desalmada por mais renegada por mais frustrada, por mais derrotada desde já, por mais que o coração pese mais o que eu consigo, as vezes, carregar- aqui permaneço ainda olhando pro verde e respirando as pobres partículas oxigenais que brotam por essa cidade de lixo e luxo - por hoje, i would prefer not to. - NÃO SEI PRA ONDE IR NÃO SEI PRA ONDE VOU ''E o meu ser se esgota na procura patológica Do que nem sei o que é E esse é Não há nunca Em parte alguma Prazer algum Mantra mito nenhum Que me baste.'' salomao sinto dificuldade em me organizar no espaço tempo - of NOW YOU, CAN JUST KEEP EATING SHIT. MY DUMBASS YOUR MY SHIT EATING JUST KEEP madrugada 27.4 Quem é isso que te olhas no espelho e pouco vês, sem retorno/há dor e labirinto, sem fé ou luz- mesmo que o espelho reflita ele não é a transparência do ser “nao me pergunte quem sou nem me peça para permanecer o mesmo” quando um cachimbo é a representação de um cachimbo; logo, o eu visto é a representação do eu já não mais legítimo- a negação da morte- os estágios do super homem sem a desculpa de que deus está morto, a questão nunca foi essa, mas na intenção do humano que se supera, mudua / ansur como sigilo facilita a comunicação e a cognição, espero tanto que não desejo mais nada : hoje sou ilha imóvel com uma pessoa sentada sem trocar uma palavra nem em pesamento, com pés de concreto: alquimia da areia e água/ no aguardo, sempre no aguardo do próximo dia / mas tu nao morres Carlos, tu és duro “dentro de mim há uma patológica busca sobre algo que nem sei-“ parafraso todos ignoro tudo cansada desisto do dia ainda em relutância - as fases dolorosas do labirinto tem sombras frias / sinto o vazio a ser preenchido; mas não é qualquer peça que se encaixa // nao me diga que nao envelheci pois envelheço constantemente bem como tu, amargo como tu me prendo como tu me canso como tu abro as mãos para lavá-las e livra las de tudo que não alcanço porque não quero, e basta eu não querer 08.05 - dia das m?a?e?s? _a palavra nao suportada_devido a ausencia nao superada.docx sou a presença ausente no canto da sala mente que pensa boca que cala olho diz que tudo vê o ar não entra direito nem esquerdo - não sei se é postura ou ansiedade, e qual a diferença? hoje tive entresonhos, não sei afirmar se aconteceu fora ou dentro da minha cabeça certos diálogos - me incomodo, mas acho que me incomodo só porque quero me incomodar. ''qual a diferença entre um terrorista e um teorista?" um sonho: ser animal, aniquilar os pensamentos racionais esquecer da morte, no lugar de ora sonegar ora desejar muito - passar muito tempo dentro da minha cabeça dependendo do movimento me puxa pra mais perto do abismo ou buraco, dá na mesma, nessas caminhadas sempre me deparo com esse vazio, de como somos vazios, como é oco o cerne, como é inexistente a essência, o que nos difere ou torna humanos é um nome e uma história, parece ser de fora pra dentro o movimento da existência .+. só (agora) existe em mim um desejo de ruptura gigantesco, quanto mais me enrolo em mim mais ele aumenta - a ruptura pra um novo, um novo inexistente e inabitado um novo desconhecido, no final minha vida até agora acaba sendo isso, iniciar caminhos - dar tudo - esgotamento - fuga - iniciar caminho. Acho que se eu tivesse uma balança poderia fazer melhor, relógio já não pode; quem sabe um escorpião. romper com caracteres minha angústia não garanto vida não me comprometo com o que não conheço sempre quis engolir tudo pra adiantar o fim 09.05 sinto a besta estúpida se lambuzar no exagero errante como sempre sugadora de momentos usurpadora de futuros aniquiladora da paciência, (paciência seria a ciência da paz?) estes jovens estão malucos, ei que isso-pera aí, sou jovem também, sou (?) -penetrada no momento e no desejo de sugar tudo que se compreende amor até esgotar e partir pra dor e pro próximo alvo, parece sim, antropofagia, ontem eu desejei ser uma animal, hoje sou e reclamo - nunca sairemos 100% sempre teremos uns pés atrás, indecisa dependente dislexia auto difamação  ----- o tempo passa mudam os nomes os buracos aumentam a pele cai e estica ficamos mais desfigurados uma vontade presa de chorar, um medo presságio ou só vontade de não viver. viver dói, viver é caro -  escrevo pra chorar - quando consigo segura e respira animal, tu és triste e carrega um coração triste, isso não é condição, tem mais cara de direcionamento de energia e pulsão hoje dois jovens tiraram tarô pra mim, cinco cartas, me disseram que estou passando por muita turbulência interna, uma perda, que preciso me organizar pra direcionar e distribuir energias boas pois é uma das minhas funções, que tenho dois caminhos, os dois são bons mas só posso escolher um, que uma luz entrará na minha vida estabelecendo e confortando tudo, que tudo que está em processo será estabelecido, usaram muito essa palavra, os arcanos eram conhecidos, a parte que mais gostei foi a interpretação deles, um tarô bonito antigo egípcio, só consigo ficar inerte e dar passagem às lágrimas que nojo de melancolia toda vez é a mesma coisa o mesmo engodo parece novela - detesto engolir padrões, detesto não me aceitar, detesto a disfunção, detesto 10.05 FODA É QUE não vou resolver minha vida em uma tarde 29.5 É que já é um costume (no sentido bilíngue da palavra) olhar que um querido e bradar “quanto tempo” sempre tive dificuldade de ser social De ser o que nao sou o que nao sou o q n som Evangelion  -  Thundercat It's superficial the way that you listen Open your ears and your mind Just take the time to Look a bit deeper You'd be surprised what you find inside We're only human That makes it simple But all our lines are complex And it's fine It's fine Can you read my mind Or can you read my heart Cause they are one in the same Your good intentions are paved with Heaven and earth are one in the same
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𝐓𝐨 𝐛𝐞 𝐬𝐨 𝐋𝐨𝐧𝐞𝐥y: 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭𝐮𝐥𝐨 6
Na:Obrigada por todo apoio💕|avisos: xingamentos como de costume
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Boa leitura
O Celular de Harry vibrou o tirando do pesadelo que se encontrara ainda com olhos abertos que o envenenava a cada lembrança que surgia.
Oi lindinho...Chego aí daqui a pouco.
Um sorriso surgiu em seus lábios ao ver o visor da tela, a linda modelo do dia festa em sua casa estava vindo para fazer um pouco de companhia. Harry guardou com cuidado o anel no mesmo lugar, não se atrevendo a passar para a gaveta de baixo onde tinha sua caixa secreta escrito "S/n e Harry para sempre". Ele recuperou sua sanidade trazendo sua mão ao cabelo ainda úmido, seu corpo nu ja estava seco o que facilitou a deslizar uma cueca limpa vermelha sob suas pernas, só para ser tirada pela loira depois.
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Os olhos de S/n se expremiam tentando afastar os raios de sol da linda manhã em Los Angeles. O corpo da mesma se remexeu aos cobertores, em sua barriga pôde sentir um peso confortavelmente bom, uma mão rodeava sua cintura, qual já a abraçou muitas vezes, um sorriso se instalou no rosto dela, trazendo as lembranças familiares. Com cuidado ela tirou a mão fria, levemente pálida, com dedos finos de si. Em passos largos e silenciosos, vagou até o enorme cômodo onde costumava comer. O cheiro de ovos, chá de camomila e xarope de bordo emergiam a cozinha.
" Ja falei que amo suas panquecas?" Uma voz feminina soou atrás de S/n e logo sentiu seus lábios em sua bochecha, com um doce beijo matinal amigável.
"Bom dia." S/n sorriu ao ver os olhinhos ainda inchados de sua amiga. "Já, mas amo ouvir, fiz especialmente para você, quando estou sozinha eu mal cozinho."
" Me sinto especial agora." Gemma roubou um pedacinho de uma das panquecas e sentou em uma das baquetas perto da ilha, começando a vasculhar seu celular. " Meu irmão é tão idiota." Proferiu alto, ainda com sua atenção ao aparelho.
" Só agora você percebeu." Rebateu rindo.
"Eu já sabia, mas tem vezes que ele se supera, principalmente com mulheres, por que tão burro? Ela nitidamente está usando ele."
" Ela quem ?" S/n virou-se rapidamente pra amiga.
" Olha isso." Proferiu e a cantora aproximou-se do celular da amiga vendo uma foto de Harry apenas de cueca na cozinha dele preparando o café, na foto ainda aparecia um pouco do corpo da mulher que tinha as pernas desnudas e uma das camisetas do Harry.
" Foi postada agora?"
" há 5 minutos atrás, nos Stories dela." Revirou os olhos. "Pelo visto depois que saímos ela foi para casa dele."
"Ah!" Exclamou sorrindo. Mas no fundo sentia-se uma completa idiota. "Você à segue? Quem é?"
"Uma modelo qualquer que ele  passou a noite fodendo! Ele sempre faz isso! Por que?" Olhou confusa. "Incomoda você?"
"Nunca. Eu tenho Nick agora." Engoliu seco, sentindo uma pontada no peito , só de pensar ele transando com outra.
"E cadê ele?"
Os olhos de S/n se arregalaram lembrando que deu um bolo em seu namorado para ver Harry e nem havia tocado em seu celular depois disto, com certeza alguém deveria estar chateado.
" Provavelmente gravando."
" E você gosta dele?" Questionou curiosamente.
"Que pergunta estranha é essa?"
"Ué! As vezes você só está transando com ele que nem Harry faz."
"Eu não sou igual à ele." Sua voz soou rude.
" Não se ofenda amiga, só queria saber se gosta dele do mesmo jeito que gostava do meu irmão?"
"Por que tantas perguntas?." Reclamou virando-se pegando as panquecas para colocar na mesa.
" Por nada, mas eu nunca soube o porque vocês terminaram, eram um casal tão feliz." Gemma puxava uma cadeira para se sentar ao lado da ex cunhada.
" Nem tudo é o que parece." Bufou " Podemos mudar de assunto?"
" Tá bom." Revirou os olhos. "Já ia me esquecendo, tenho uma pergunta muito importante para fazer para você, da mamãe na verdade."
" O que ?"
" Bom, esse vai ser o seu segundo natal sem a Rose, dona Anne quer que você e seu pai vão passar o Natal lá conosco." Ela bebeu um pouco do seu chá. " E ela não aceita não como resposta."
" Gemma, eu não posso."
" Qual é? Agora você e Harry se falam, a senhora Anne nunca esteve tão feliz na vida por isso, então por favor, passe o natal conosco." Fez um biquinho.
" Harry e eu não se damos bem, não posso ficar se metendo com a família dele sabe.... "
"Não se preocupe, Harry não vai estar lá, ele estará em turnê." Sorriu convencida.
" Jura?"
" Sim."
" Então eu vou." Concordou e Gemma a abraçou de lado.
" Ótimo, minha mãe vai adorar saber disso."
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14 de Novembro de 2020.
Era a última noite de Gemma na cidade então ela resolveu convidar seu amigos para uma saideira antes de voltar ao clima frio e cinzento de Londres. O lugar que estavam nesta noite, era para os mais exclusivos e Gemma não se arrependeu de ter pedido para que seu irmão a ajudasse para entrar. O lugar tinha tons vibrantes: as paredes e as mesas em um tom vermelho vinho, as poltronas almofadadas nas pontas de cada mesa tinham a cor madeira e o teto espelhado. Era lindo e brilhante e parecia tudo bem caro para todos que não fossem Harry e S/n. Harry ocupou a poltrona na ponta da mesa do fundo, onde pudessem ter privacidade, S/n e Nick acabaram sentando a sua frente. — O que de fato irritou-o por ficar vendo as carícias do casal.
"Então agora vocês são mesmo namorados ?" Harry não resistiu à perguntar a ela enquanto todos conversavam na mesa, não prestando muito atenção.
"Sim." Nick respondeu antes que S/n pudesse pensar em algo, pousando sua mão ao ombro dela. "Com pedido e tudo." Sorriu orgulhoso.
"E ele te deu um anel?" Ele tinha uma expressão irritadiça no rosto, ela sabia que era pelo fato de Nick ter se intrometido na conversa.
"Não é um pedido de casamento Harry." Ela bufou.
"Eu te dei um...Lembra?Meu anel preferido, dei quando quando fiz a promessa que nunca te deixaria."
"Como assim você namorou ele? Por que nunca me contou isso?"
"Conversamos depois." Ela proferiu encarando Harry, com os olhos cerrados.
"Quantos segredos, senhorita S/n" O cantor riu debochado.
" O que você tem a ver com isso? Você nem sabe o que é estar em um relacionamento de verdade, só fica fodendo modelos que adoram aparecer ou usar sua fama." Praticamente cuspiu suas palavras, as que estavam guardadas desde o café da manhã.
" Eu? Quem tá usando a fama de quem aí ?" Zombou sarcástico."S/n Stringer namorando? É novo para mim! Eu nem sabia que você tinha à capacidade de namorar, muito menos publicamente ."
"O que você quer dizer?"
"Eu sei que você dorme com caras, fingi que se importa e os ama e depois larga, fora suas regrinhas medíocres de sigilo."Harry tocou em sua ferida, S/n tentou ignorar a raiva florescendo em seu peito ."Agora do nada é a namorada perfeita que ama afetos em público? Estranho." Indagou.
"Um pouco cedo demais para começar às suas ofensas, não acha?"
"Apenas dizendo a verdade querida. Ah! esqueci como você odeia ser verdadeira, ama ter uns segredinhos sujos, não é?" Piscou para ela.
"Cala a boca , eu realmente não quero ouvir suas merdas hoje"
Quando o garçom se aproximou, S/n nao hesitou em pedir seu martini de sempre, virando para conversar com seus amigos na esperança de que a raiva passasse logo.No segundo que sua bebida foi lhe foi entregada ela deu um gole bem maior que deveria, começando a ignorar Harry para não começar outra briga, já ele apenas ficou em silêncio, ouvindo todos falarem, buscando a próxima chance de alfineta-lá.
" Então s/n logo temos música nova?" Charlotte perguntou animada.
" Com certeza, estou em um últimos arranjos para um clipe e ainda esse mês sai minha música com Harry."
"Finalmente, já não aguentava mais ouvir a voz irritante." Harry murmurou alto o suficiente para todos da mesa ouvir.
"Não começe de novo Harry." Gemma o repreendeu. " Esta é a minha noite."
" Já contei a vocês a confissão de Michele sobre Harry?" Todos olharam para ela.
"Qual?" Glenne perguntou e todos da banda de Harry riram pois sabiam do que se tratava.
"Agora você quer tirar sarro de mim?"
"Você realmente me idolatra, não é?" Riu sarcasticamente. " Harry é um fã secreto meu, bom, segundo Michele."
"Jura?" Gemma olhou para seu irmão."Você disse que nunca ouviu nada dela."
"Eu ouvi uma música sua e você já está se achando a estrela quando é apenas uma babaca do caralho." Era nitidamente a irritação dele.
"Não foi o que eu ouvi, admita Harry eu sou uma cantora bem melhor que você."
"Por quê? Porque você é muito melhor do que eu? " Harry estava fervendo enquanto observava ela o olhar com indiferença. "Garota você chega na indústria a dois minutos e quer se achar como se estivesse no topo?"
"E eu estou, meu nome está bem acima do seu." Rebateu convencida.
"Estar abaixo não me torna menos do que você." Ele não conseguia acreditar como ela parecia despreocupada e convicta de ser melhor.
"Já tivemos essa conversa Harry, sobre o quanto você está tentando ganhar fama, enquanto eu nem me esforço pra isso." Piscou pra ele.
" Desculpe o que ?"
"Preciso explicar mais devagar para que você entenda?Amor." Cantarolou.
" Quem você pensa que é?" Harry bateu os punhos na mesa, virando toda atenção para si.
" S/n pode ir no banheiro comigo? Agora." Sarah puxou seu amiga dali, antes que um desastre maior acontecesse.
" Por que tá sendo tão babaca com Harry?" Sarah desabafou enquanto lavava as mãos.
" Eu não." Defende-se.
" Esta sim, pensei que vocês estivessem bem."
" Por que achou isso ?"
" Bem, pelo jeito que ele fala de você agora, é diferente." Virou-se para sua amiga recostando na pia. " Não sei o que mudou entre vocês, mas parece que até que ele gosta de você." Ela riu. "O que é novidades para todos nós, que já o vimos lhe odiar tanto."
S/n fingiu que isso não mexeu com ela quando na verdade à desabou, S/n ainda tentava se convencer que as palavras que ele disse em sua casa era uma maneira de manipulação. Sinceramente, não achava que Harry sentia verdadeiramente falta dela, ele só não estava acostumado a ser menosprezado ou ter algo real. E sua intuição gritava em sua mente dizendo que era sobre tentar provar que ainda podia tê-la nas mãos, mas as palavras de Sarah a deixaram confusa, por um segundo pensou que ele poderia ter falado a verdade.
"Só não seja tão má com ele, por favor."Sarah colocou a mão no ombro de sua amiga. "Ele também tem sentimentos."
"Tá."
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" Harry? Eu posso falar com você?" Todos já estavam se despedindo no estacionamento dos fundos do local, quando S/n o chamou.
" Não."Ele nem fez questão de olhar para ela.
"Por favor." Implorou.
"Já disse, não."
"Pronta, amor?"Nick apareceu atrás dela pegando em sua mão.
"Nick, pode nos dar cinco minutos?" Ela encarou a expressão rígida do namorado. Amor." Harry tentou não demonstrar nenhum sentimento quando ouviu sair dos lábios dela aquelas palavras para outro, mesmo com seu estômago revirando e seus dedos cravados a palma da mão torcendo para ela não lhe ver agora. "Coisas sobre trabalho, me espera no carro?" Ela deu as chaves do carro dele, que Nick pediu para ela guardar mais cedo.
" Tudo bem, não demore." Antes de deixá-los a sós ele fez questão de dar um beijo caloroso em s/n.
" Você tem 5 minutos, o que quer?" O cantor tinha as mãos no bolso do sobretudo.
" Eu... quero pedir desculpas, por tudo que eu falei hoje." Ela mordeu os lábios.
"E o que exatamente você falou?" Ele queria vê-la implorar.
" Que eu sou melhor que você, não que isso seja uma mentira."
" Isto era pra ser uma desculpa?"
" Okay, desculpe, eu não deveria ter falado aqui perto dos seus amigos, você pareceu chateado, então é isso."
"Eu não preciso de sua pena." Proferiu rude se sentindo ofendido "Quer saber, eu estou cansado de você, você acha que está sendo a superior vindo aqui?" Riu friamente.
" Eu só fiquei com mal e to tentando me redimir."
"Não se faça de santa agora, quando você é a porra de uma vaca mentirosa, você acha que é melhor que eu? Só porquê se desculpou! Se olhe no espelho pois eu posso ser um babaca, mas não minto para quem eu estou, deixo bem claro as coisas, não sou hipocrita como você que acha que pode vir aqui me dar lição de moral quando anda mentindo para seu namoradinho."
"Ok! Harry quer continuar sendo um filho da puta escroto, continue." Revirou os olhos " Por que eu não disse nada do que você está pensando, eu só pedi desculpas, você não pode aceitar minhas desculpas, caralho, é tão difícil assim?"
"Já acabou? Pois eu tenho um voo logo cedo eu preciso ir." Falou com seu olhar distante.
"Como assim Harry ? Onde você vai ? Nós temos nosso lançamento e entrevista na segunda."
" To voltando pra Londres com Gemma, preciso ficar um tempo longe de todo seu drama, já falei com Jeff ele e a Diana darem um jeito."
"Meu drama?" Harry foi você quem disse que sentiu minha falta, me chantageou para ir pra sua casa." Empurrou seu dedo no peito dele. "Você que sempre complica tudo."
"Não se faça de inocente, você que não consegue ficar cinco minutos sozinha comigo eu já quer me beijar." Segurou firme o pulso dela que apontava para si. " Você é a uma riquinha mimada que teve tudo na vida, que mal sabe o que quer, você me beija diz que quer chupar a porra do meu pau e depois age como se nada tivesse acontecido, aí na minha casa você faz o mesmo pulando em cima de mim, me deixa fazer você gozar depois diz que não sente minha falta de volta? Caralho!Não minta pra si mesma, não minta que não sente nada? Que pessoa que você se tornou S/n? Ainda bem que Rose não esta aqui, você seria um desgosto de filha agora. " Ele sabia que foi longe demais, mas a esse ponto não havia como desafazer o que foi feito, Harry estava magoado com ela, S/n merecia isso, merecia sentir o que ela fez ele sentir.
"Você não fez..." Ela olhou incrédula sentia todos seus músculos tensos. "Quem é você para falar alguma coisa da minha mãe?" Seu punho estava pronto para socar o peito de Harry e o fez, socou o mais forte que podia. "Vá para Londres, fodasse essa entrevista, fodasse você seu babaca se merda! Eu te odeio! Eu te odeio Harry! Nunca mais fale dela! Esteja ciente que Diana entrará em contato para cancelar a sua parceria no meu álbum! Seu merdinha." Ela soluçava entre as palavras e socos.
" S/n, espera ..." Ele segurou seus braços. "Desculpe." Ele se sentiu muito mal por vê-la daquela maneira.
"Nunca mais fala o nome dela de novo Harry, você não tem esse direito." Ela ainda relutava em seu peito. "Você perdeu, perdeu quando não foi ao enterro dela, quando eu liguei tantas vez para você implorando para que não me deixasse sozinha lá e você me abandonou." Os olhos dela nadavam em lágrimas quebrando cada pedacinho dele. "Você não se deu o trabalho de responder, você me abandonou quando eu mais precisei de você Harry, você é um merda desprezível e naquele dia eu soube disso que nuca deveria ter um dia confiado em você." Ela quase se engasgava em seu próprio choro. "Quer saber de uma coisa Harry, estou tão feliz que nunca casei com você, eu seria a mulher mais infeliz ao seu lado! Quer saber por que nenhuma consegue fica com você? Porque você é um homem que não merece ser amado."
"Eu sei."
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16 de Novembro de 2020
Ela se ajeitava em frente à câmera conferindo os últimos detalhes para iniciarem.
— S/n está pronta querida? — O senhor do outro lado da tela sorria para ela.
— Sim, Graham. — S/n ergueu seu bolegar indicando que estava tudo certo.
— Harry? Você me ouve? — Ele também concordou. — Então vamos começar em 1 minuto.
— Vamos dar as boas vindas aos cantores do momento, Harry Styles e S/n Stringer.— Eles recebidos com aplausos pelo apresentador, Harry acenou e S/n deu um belo sorriso para a câmera.
— Harry — Iniciou Graham — Você está a onde nesse exato momento?
— Primeiramente muito obrigado pelo privilégio de mais uma vez estar participando de um dos meus programas favoritos.— Lançou-lhe um enorme sorriso. — Bom, atualmente eu estou no meu estúdio particular em Londres.
— E S/n onde você está se escondendo hoje? — A moça soltou uma gargalhada fofa.
— Quero também deixar meus agradecimentos por esta oportunidade e dizer que sou muito sua fã. — Ela fez um coraçãozinho com a mão. — Eu estou na minha casa em Los Angeles.
— Fico lisonjeado de uma mulher tão linda e talentosa gostar do meu trabalho — As bochechas dela coraram ao ouvir. — Acrescento que também sou uma grande fã seu e do Harry é claro — Riu ao olhar de Styles para ele. — E ficou feliz em ter a honra de ser o primeiro entrevistador a anunciar está nova música mundialmente. — Houve muitos aplausos. — " Rewrite the Stars" Foi lançada no início do programa e a produção acabou de me informar que já está entre as primeiras mais tocadas. — S/n e Harry comemoraram pela notícia. — Mas Harry, como está música foi lançada em seu novo álbum, me fale um pouco sobre ela. — Prontamente para ouvir, toda a atenção foi para Styles.
—Bem — Ele ficou calado por alguns instantes pensando. — Você me conhece Graham gosto sempre de deixar os fãs ter a suas teorias, mas se você prestar bem atenção na letra você saberá.
— Styles sempre misterioso — Proferiu.— S/n por favor nos conte os segredos que o Harry esconde por favor! Nós necessitamos. — Implorou.
— Essa música resume uma moça mais pé no chão e um garoto sonhador. — Soltou uma risada fraca.
— "Você sabe que eu te quero, não é um segredo que eu tento esconder, eu sei que você me quer" "E se reescrevemos as estrelas?Diga que você foi feita para ser minha" /"Você acha que é fácil, você acha que eu não quero correr para você, mas há montanhas e há portas que não podemos atravessar" "Ninguém pode reescrever as estrelas""Como podemos dizer que você será meu?Tudo nos mantém separados e eu não sou o única que você deveria encontrar" — Ele citou alguns trechos da música— Está letra parece bem pessoal não acham? Seriam sobre vocês? Ou alguém em especial?— Comentou curioso.
— Vou atribuir à resposta do Harry a minha, vamos deixar cada um ter a sua teoria. — Ela rapidamente se esquivou do assunto.
— E nós seremos prestigiados com um clipe desta música?
— Ainda estamos pensando bem sobre isso. — Harry respondeu lembrando-se de que S/n havia cancelado qualquer outro tipo de pareceria futura entre eles.
—Harry vocês fizeram um ensaio juntos isto mesmo? Foi para Vogue? — Desviou do assunto visto que ambos pareciam incomodados.
— Sim, logo que souberam que estávamos em parceria a Vogue entrou em contato conosco para sermos a capa deste mês. —Harry respondeu.
— Uau! Realmente vocês ficam incrível juntos— Sorriu. — Como foi para você S/n, ficar quase de roupas íntimas perto de Harry, as trocas de roupas lhe incomodou? Você postou no seus Stories sobre esse ensaio dizendo que era sua primeira vez posando para uma revista com alguém, como foi essa experiência?
— Sim, eu fiquei muito feliz pelo convite, confesso que é um pouco desconfortável, mas tudo serve de aprendizado e com certeza adoraria posar mais vezes— Apontou — A experiência foi incrível, Harry é um artista maravilhoso e foi um momento único— Ela obviamente mentiu em sua palavras, dado o fato de estar odiando ainda mais Harry após sua briga no estacionamento.
— Vocês ficam muito bem juntos, é uma bela capa — Elogiou e ambos agradeceram simultaneamente. — Mas, S/n a produção me mataria se não perguntasse, os rumores sobre o seu namoro com o ator Nick Robinson é real?— Todos a olhavam para tela esperançosos, menos Harry.
— Oh! Graham, sua produção é muito incherida.— Brincou — Mas, sim. — Sorriu timidamente.
Harry não pôde acreditar que ela anunciou um namoro em rede nacional.Ele ficou tão irado, além de sentir-se o homem mais idiota desse mundo. O que Nick tinha que ele não tinha para ser alguém official na vida de S/n?
— Estamos muito felizes por vocês.— O apresentador comentou. —Onde está o sortudo? No set gravando? Soubemos que ele está estralando um novo filme.
— Hoje ele está de folga, aqui comigo na verdade.
— Você poderia ... nós necessitamos ver vocês.
— Olá Graham— Nick timidamente apareceu atrás de S/n, acolhendo-a em seus braços, quando ela o chamou.
— Que casal, que casal — Ele levou todos à loucura.— Foi um grande prazer te ver de novo.
Harry olhava com sua sobrancelha arqueada mexendo em seus anéis, seu maxilar travado.
— O prazer é todo meu. — Ele seu um beijo rápido nos lábios de S/n antes de sair para que voltassem a ser entrevistada.
—Um lindo casal— Ele comentou uma última vez antes de voltar a Harry.
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" Baby, nós ainda temos que conversar sobre Harry." Nick se pronunciou sentando na cama, logo que ela desligou a tela do computador.
"O que você exatamente quer saber?" S/n disse sentando em seu colo passando as mãos pelos macios cabelos dele.
" Tudo." Respondeu. " Começando, com porquê você não me contou nada."
"Amor, eu não quero falar disso agora." Ela deixava beijinhos em seu pescoço."Ele é uma parte do meu passado que eu quero esquecer."
"Por que?"
"Porque ainda dói tudo o que ele me fez passar."
"E o que foi meu amor?"
"Nick"
"Por favor!Eu preciso saber."
"Por que quer tanto saber?"
"Porque não quero mais ver Harry zombar de mim ou achar que é melhor por sei lá o que seja o que tiveram."
"Nós ficamos juntos por um tempo, ele me pediu em casamento, eu não aceitei, terminamos, minha mãe morreu e ele nem teve coragem de aparecer." O choro se formou em seus olhos.
"Tudo bem amor, fale quando se sentir confortável." Ele à puxou para si.
"Obrigado, baby." Ela diz antes de empurra-lo para que ele deitasse na cama, logo beijos molhados foram dados por S/n, Ela olhou-o como um borrão Harry apareceu em sua mente ela teve que piscar algumas vezes, isto a fez congelar no instante seguinte sua boca estava fora dele. Ela não conseguiu, a única coisa vinha em mente era Harry, tudo que ela queria era ele. Isto parecia errado.
"O que há de errado?" Ele a observou sem entender.
" Desculpe amor... eu não sei, o que aconteceu."
"Tudo bem." Sua voz soou aborrecida. " É ele não é?" Suspirou fundo.
"Ele quem ?" Questionou com seu coração acelerado.
" O Harry." Afirmou. " Nós estávamos tão bem antes dele aparecer na sua vida, aí você mudou." Abaixou sua cabeça olhando para os próprios pés. "Você não é mais a minha S/n."
" Amor, isso é loucura, por favor." Ela choramingou.
" Então me fala, olha bem nos meus olhos e diga que não tem nada a ver com Harry."
S/n engoliu seco, pousou às mãos em seus ombros, encarou aquele olhos castanhos brilhantes, bem no fundo deles.
" Não."
" Tudo bem, desculpe, vem cá." Ele a abraçou e S/n nunca se sentiu tão culpada.
Adoraria saber o que achou?💕
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money-and-monkeys · 3 years
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Prevejo que muita vai acontecer e espero que você demora pra achar meu Tumblr, porque acho que aqui vão ser dito coisas de coração aberto, porque acho que as coisas no seu fim não podem ser tão conturbadas como seu começo e meio. Apesar de todo o rodo que acontece, todo aquela amargura, tristeza, na verdade todo sentimento negativo e ruim passou, agora o que me restou foram as boas lembranças, todo o amor e todo aquele companheirismo que tivemos em vida.
Sempre te vi como uma pessoa durona e com um coração de pedra, menos quando estava bêbada ou quando eu desabafava full contigo, como aquele dia no meu quarto antes de tudo acontecer, sempre achei que tendo uma prima mais nova eu cuidaria dela, mas na verdade foi ela que cuidou de mim e não foi só uma vez e eu nunca fui grato por isso.
Eu nunca fui um cara que via o mundo com os olhos no futuro, acho que isso eu deixei bem claro a muito tempo. Acho que a única vez que eu pensei nisso, foi naquele dia no corgo as 3 da manhã, jogando sinuca, bebendo, eu, você e sua mulher e eu chorando com medo dela te magoar de alguma forma KKK pensa num mané né.
Você uma vez disse que eu via nossa amizade como rasa KKKKKKKKKK cara que vontade de bater na sua cara quando me falou isso, eu me senti como um amigo que só via outras pessoa que estavam ao meu lado, mas de nenhum modo via você como a pessoa foda que é. Eu conheço você e a Kalie a muito tempo e acho que é por isso que eu sempre imaginei que independente da situação e do tempo você estaria ali comigo no dia dia, reclamando da vida de uma forma positiva, cantando 1D, Sônia ou até aqueles funks pesados. Se em algum momento eu não te vi como uma amiga de verdade, que fui negligente pra você, que não te vi como a pessoa foda que é (e eu sei que existiram esses momentos) eu peço perdão isso, por essa situação chata que eu fiz você passar.
Eu olho algumas mensagens de 2018 que eu tinha contigo e cara, que saudade que eu tenho, saudade de ter umas das melhores pessoas do mundo ao meu ladinho, que saudade de ter que carregar você até minha cara porque você não aguentava mais andar ou de simplesmente choramos juntos vendo como nossas vidas e nossa relação foi boa em restos momentos, a primeira foto que tive sua foi uma que tirei de você e sua prima enquanto estamos indo pro rosana e era meu aniversário, eu usava essa foto de papel de parede da nossa conversa até esses dias atrás porque foi ali que eu percebi que você iria se tornar alguém importante pra mim e olha os anos passaram e isso não mudou. Eu sempre me senti parte da família, até quando você viajava eu tinha que ir te dar um abraço de boa viagem e quando voltava pra matar a saudade que eu sentia. (Ai, eu to achando fofo isso,espero que tbm acha e não veja isso antes da hora porque se não vou me sentir um otario).
E sim, eu sou a pessoa mais dramática desse mundo e você me amou assim então cala boca e só lembre, lembre de cada momento bom que tivemos, cada momento que você pode guardar meu e que só a gente pode apontar e falar, isso foi foda e você também.
Obrigado por me proporcionar tantos momentos incríveis, momentos que cara, significaram tanto pra mim na minha humilde vidinha, você tornou ela mais feliz, mas emocionalmente e mais incrível, sem você eu tenho certeza que não iria ser a mesma coisa, você sempre foi minha Ste dark amante de 1D e única. Todo mundo tem seu jeitinho e você tem o seu que eu sempre amei, meu amor, você ilumina o meu mundo como ninguém mais, do seu jeitinho que eu amo e sempre vou amar.
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Ps: essa foto nossa se tornou a minha favorita.
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Capítulo XXIX
S/N segurou a respiração no mesmo momento que a resposta foi dita, mas ainda sim seu coração disparou em uma mistura de medo e desespero. Era praticamente impossível que um de seus familiares encontrassem-a do outro lado do mundo após muitos anos sem um único sinal dela. Para a moça, tal ligação era apenas uma gozação infantil de pessoas desocupadas, que sabiam de seu passado de alguma forma.
- Essa brincadeira não tem graça. - disse em um sussurro, enquanto afastava devagar a cabeça de Harry de seu ombro.
- Não é uma brincadeira, S/N. Acredite em mim!
- O mundo está cheio de pessoas mal intencionadas. - o homem deu um suspiro pesado pelo telefone, provavelmente pensando em informações que comprovassem que ele era realmente o pai da garota.
- Seu nome é S/N/C; você é brasileira; tem 25 anos; seu aniversário é dia ..
- Espera aí, essas informações estão em qualquer rede social. - S/N interrompeu a fala da pessoa e levantou-se da cama com a frequência cardíaca ainda rápida, indo até o banheiro mais afastado do quarto para que seu namorado não acordasse com aquela situação bizarra. - Preciso de algo que só você saiba sobre mim. - comentou apreensiva ao trancar-se no cômodo assim que adentrou.
- Bom, não sei se seus gostos mudaram, mas desde pequena você era apaixonada por arco-íris. - mais uma vez a respiração dela estacionou, semelhante quando atendeu a ligação há poucos minutos, mas ainda não se viu desesperada. Qualquer um poderia saber da informação dita pelo senhor, visto que ela sempre comentava tal paixão quando um desses aparecia no céu. E o homem percebeu que ela ainda não estava convencida. - Eu não queria tocar neste assunto, mas já que tenho que provar que sou seu pai, terei que dizer. - a pausa feita pela voz grossa do outro lado da linha foi longa, razão pela qual a ansiedade de S/N foi às alturas. - Nós te expulsamos de casa quando você tinha onze anos.. - comentou segurando o choro. - Eu joguei suas roupas na rua e disse para você nunca mais pisar em casa porque..
- Filha minha não é vagabunda. - ao completar a frase que o suposto pai dizia, ela teve certeza de que eles haviam encontrado-a.
S/N apoiou as mãos na pia de mármore branco e sentiu o teto preto quando o cérebro entrou em contato com a realidade. O estado de choque foi a segunda sensação que pairou seu corpo ao saber que conversava com a pessoa que lhe expulsou de casa a pontapés, dizendo palavras horríveis, tratando-a como um animal nojento, sendo que ela era apenas uma criança. Uma frágil e inocente criança.
- Como conseguiram o meu número? - questionou, forçando os dentes.
- Você não faz ideia do quanto foi difícil te achar.
- Sabem onde eu estou?
- Sim.
- Como isso é possível? - indagou indignada mais para si do que para o pai.
- Depois que você foi embora sua mãe piorou, a bebida virou minha melhor amiga e passamos por um período em que nem água tínhamos em casa. Estávamos fadados à morte. - S/N escutava a história em silêncio. - Felizmente uma luz apareceu quando tive apoio de um amigo que me emprestou dinheiro para pagar mais uma cirugia para sua mãe, que ficou estável por alguns anos. Nesse tempo eu recebi tratamento para controlar o alcoolismo e tomo medicamentos até hoje para não voltar ao estado deplorável em que me encontrava. Sei que não é da sua conta, mas estou sóbrio há quinze anos.
- Eu não estou interessada na sua história de superação. - comentou de forma totalmente seca e irrelevante. - Como você me encontrou?
- Uma amiga sua nos procurou.
- O quê? Que amiga?
- Kim. - a mulher arregalou os olhos, desacreditada ao ouvir em alto e bom som o nome daquela que foi um anjo em sua vida, mas que agora havia se transformado em mais um monstro. - Ela nos procurou quando viu a nossa entrevista nos jornais a respeito de você.
- Vocês foram até a mídia para me achar?
- Sua mãe está morrendo, S/N! Foi necessário!
- E o que é que eu tenho a ver com isso?
- Ela quer te ver! Saber como você está, te abraçar. Assim como eu!
- Vocês só podem estar brincando. - disse entre risos tomados pelo cinismo enquanto levava uma das mãos até a cabeça e mergulhava-a entre os fios de cabelo, em uma atitude nervosa. - Eu tive uma infância de merda, sem nenhum afeto vindo de vocês dois. Nunca recebi um ato de carinho de forma involuntária, sempre fui criticada por ser uma criança pegajosa. E hoje você me diz que querem me abraçar? Querem saber como eu estou depois de todo o sofrimento que passei por culpa dos péssimos pais que tive?
- Filha..
- Cala a boca! - interrompeu-o em tom mais alto. - Você não tem o direito de me chamar assim depois de ter me jogado para fora de casa, gritando que eu era uma vagabunda com onze anos de idade, depois de ter sido estuprada por um velho nojento e ainda sim ter voltado para casa toda contente por saber que hoje eu me daria ao luxo de comer algo decente e se desse sorte, receberia um abraço dos meus pais por ter conseguido levar dinheiro para a porra dessa família! - S/N libertou toda a raiva que guardou por anos dentro de si, deixando até algumas lágrimas cairem por pura mágoa e rancor em uma escala gigantesca.
- S/N.. Nós queremos te pedir perdão. Sabemos o quanto erramos com você.
- E por que não me procuraram quando eu ainda morava por aí? Por que depois de anos esse arrependimento veio à tona?
- Porque sua mãe está morrendo! - agora foi a vez do homem aumentar o tom de voz e desabar no choro. - Infelizmente esperamos chegar nesse ponto para enfim termos coragem de te procurar. - o silêncio permaneceu por alguns segundos durante a interação, tomando o lugar daquela ligação até o homem voltar a pronunciar-se. - Muitas vezes nós pensamos em ir atrás de você. Mas sabíamos que fomos injustos e que você nunca mais queria nos ver, justamente por sermos os grandes culpados em arruinar sua vida.
- Pelo menos isso.
- A vergonha por ter feito o que fizemos com você falou mais alto, foi praticamente impossível irmos em busca do que queríamos.
- E o que vocês queriam?
- O seu perdão. É só isso que queremos. - confessou, perdendo a pouca esperança que tinha após ouvir o tom ríspido da filha.
- É demais para mim. - resmungou, com os olhos completamente marejados.
- Por favor, S/N. Sua mãe mal consegue comer. Todo dia ela pensa que por um milagre você vai aparecer por esta porta. Não deixe que ela leve essa culpa para o túmulo.
- Por acaso vocês tem noção do tanto de cicatrizes que tenho por conta do que fizeram comigo?
- Nós temos! E por isso queremos pedir desculpas, de joelho se for o caso. Você nem precisa aceitar se não sentir em seu coração. Mas por favor, nos dê essa oportunidade. - S/N não sabia o que fazer. Era duro demais para ela rever os pais após anos afastada. No entanto, negar o último pedido da mãe que estava prestes a morrer também não era algo que lhe faria bem, mesmo depois de todas as atrocidades que fez contra a filha.
- Eu.. eu preciso desligar.. - impossibilitada de continuar naquele cenário, a moça anunciou o fim da conversa com o choro engasgado na garganta, pronta para desmanchar-se a qualquer instante.
- Se você quer provar que é diferente de nós, pense no que eu disse, por favor. Caso contrário, você vai se martirizar por anos e eu não quero que sofra novamente por nossa causa. - a ligação demorou alguns segundos para ser encerrada, porém S/N não falou uma palavra sequer ao pai durante o período em silêncio. Quando sentiu-se forte o suficiente, ela apenas apertou o botão vermelho na tela do smartphone e sentou no chão frio do banheiro, sem ter qualquer luz que pudesse recorrer depois de alguns minutos de conversa com aquele que a mulher nunca mais pensou em reencontrar.
Com as costas apoiadas na parede de cerâmica branca, S/N tentou ao máximo organizar suas ideias e encontrar alguma saída para aquele pesadelo. No entanto as escolhas eram restritas demais; ajuda estava fora de cogitação e como se não bastasse todas as possibilidades -as quais se resumiam a duas - os pensamentos entraram em conflito ao mesmo tempo em que ela tentava tramar algum plano que a livrasse de outra recaída, fazendo com que um surto de pânico iniciasse sem demora.
O fluxo de lágrimas sem fim veio sem avisar. A tremedeira em suas pernas era tanta que a mulher mal conseguia ficar em pé. As mãos pareciam fora de seu controle, assim como seus sentimentos e sensações tomadas pela ansiedade. S/N estava sem nenhum apoio naquele instante, sozinha tanto física quanto psicologicamente naquele banheiro frio, e apesar de tudo, ainda sim ela percebeu que qualquer que fosse a opção que escolhesse, a dor estaria esperando-lhe de braços abertos, pronta para agarrá-la e não deixá-la sair até que sugasse toda a felicidade que a moça demorou para cultivar.
Encontrar os responsáveis por boa parte dos transtornos que teve que destruir um a um era muitíssimo difícil. Faltava-lhe coragem para encarar o pai que lhe xingou, a mãe que nunca lhe deu amor de verdade e a cidade toda que a conhecia devido a fama que possuiu após tantas idas e vindas. Saber que hoje, depois de décadas, ela teria que voltar a personificação de um filme de terror que a mulher evitou assistir durante todo esse tempo, e ainda sim reencontrar os antagonistas de sua história, os quais aparentemente viraram pessoas boas, arrependidas e prontas para viver em paz, nem que fosse no último suspiro tornou-se uma decisão impossível de se tomar em plena madrugada.
Contudo, dizer não para alguém que mudou a postura e comportamento ao longo dos anos ia contra os seus princípios mais relevantes. S/N seria totalmente hipócrita caso recusasse o pedido feito em meio à lágrimas daquele que lhe deu a vida, já que foi ela quem implorou para que Harry falasse com o Desmond, por mais que ele tivesse machucado-o no passado. E hoje era ela quem se via na mesma situação impiedosa que o namorado viveu, completamente perdida, assustada e indecisa.
- Amor? - de modo inesperado porém totalmente objetivo, a garota sumiu de seus pensamentos e tentou amenizar a crise assim que ouviu a voz de Styles, consumida pelo sono e cansaço.
- Já vou. - respondeu escondendo a voz de choro e os soluços, tentando controlar-se por completo antes de voltar para o quarto e enfim tentar dormir por tempo indeterminado.
Sem muitas forças para se levantar, S/N apoiou-se na tampa da privada e respirou profundamente quando se pôs em pé. Devagar e sem fazer barulho, ela ligou a torneira e deixou a água cair até a pia, passando o líquido gelado no rosto com o objetivo de voltar ao normal ou a um estado próximo da normalidade.
Em sua cabeça, Harry não poderia sequer imaginar o que havia acabado de acontecer com a namorada. Ela conhecia-o suficiente para saber que se por acaso soubesse do ocorrido, tentaria de todas as formas resolver a situação, podendo até mesmo piorar a recuperação que se esforçava tanto em atingi-la. Por essa razão, S/N tentou agir como se nada tivesse acontecido desde que saiu do banheiro até os dias que seguiram àquela ligação perturbadora, a qual lhe apertava a alma toda vez que recordava-se dela.
Embora a atuação da mulher fosse bem convincente, Styles tinha a consciência de que a garota estava estranha somente pelo fato de viver em um local afastado em seus pensamentos, aérea a maioria parte do tempo, especialmente desde a noite em que chegaram em casa depois da hospedagem no hospital. Entretanto ele não se deu ao trabalho de comentar tal anormalidade, visto que os sinais demonstrados por ela poderiam ter inúmeras razões que muitas vezes eram passageiras. Sendo assim, permanecer em silêncio e ficar atento aos detalhes que poderiam ser preocupantes tornou-se um desafio cumprido pelo rapaz apaixonado.
Mesmo após dias desde a noite fatídica, S/N não esqueceu a ligação do pai um minuto sequer. A moça mal conseguia descansar por conta da conversa repentina há algumas semanas. Seu peito apertava-se em uma proporção dolorida ao saber que a mãe poderia estar morta no exato momento em que pensava nela, e assim carregaria um fardo que até então tinha a possibilidade de não carregar. Porém, apesar da situação ser dramática e de certa forma urgente, S/N não teve mais notícias da situação dos parentes no Brasil. Por um lado, aquilo parecia ser um bom sinal, visto que toda a história poderia ser apenas uma mentira muito bem contada. Contudo, quando ela parava para raciocinar novamente o ocorrido, o sentimento de ter se tornado uma pessoa amargurada e rancorosa, com o coração corrompido pela negativadade mundana, o incômodo era sentido instantemente a ponto de seus pensamentos gritarem em sua cabeça, deixando-a totalmente maluca.
- Pode descer, S/A! - o grito de Harry vindo do primeiro andar tirou S/N novamente de seus pensamentos conturbados, assustando-a assim que o som ecoou por quase todos os cômodos. A alegria na voz do moreno era percebida a quilômetros de distância, e mesmo que não o visse, ela poderia imaginá-lo sorrir ao chamá-la ainda na sala de estar, ansioso para o acontecimento de hoje. Portanto, dadas as circunstâncias especiais para Styles, a mulher decidiu esquecer o assunto perturbador que lhe assombrava e resolveu dar toda e total atenção ao namorado que a esperava no térreo, sem o gesso no braço e um jantar romântico e secreto preparado por ele, na casa dela.
Após um longo e profundo suspiro, juntamente de uma piscada lenta, S/N desceu as escadas com calma e uma feição maquiada, dando de cara com o moreno vestido como um verdadeiro príncipe assim que atingiu o penúltimo degrau.
- Uau! Você realmente levou a sério esse jantar. - comentou com um sorriso sincero nos lábios. - Colocou até blazer, sapato social, relógio caro e perfume importado. Estou impressionada!
- Você gostou? - questionou dando uma giradinha em volta de si, fazendo a garota rir diante da atitude fofa e divertida.
- Demais! Você está muito lindo!
- Você também está, babe. - respondeu abraçando-a pela cintura após secá-la de cima a baixo com os olhos verdes penetrantes. - Adorei o vestido amarelo. - cochichou bem próximo ao ouvido dela. - Essa cor combina bastante com você.
- Obrigada. - de forma meiga e com um sorriso fraco, ela agradeceu o elogio e o puxou para um selinho demorado, renovando as energias que precisava para dar continuidade à noite sem que ele percebesse algo estranho nela. - Vamos jantar?
- Com prazer. - de mãos dadas, o casal caminhou até o jardim da casa de S/N, o qual foi devidamente decorado com luzinhas de Natal na cerca que separava a casa de trás da dela. A mesa de madeira centralizada no gramado foi revestida por uma toalha dourada, tendo em cima uma travessa grande com uma variedade de sushi e sashimi, além de um belo vinho branco para acompanhar o jantar especial que era comentado por eles há algum tempo.
- Você não cansa de ser perfeito? - indagou de forma brincalhona.
- Isso é apenas uma parte do que eu posso oferecer para você. - em um lapso de segundo, S/N direcionou seu olhar ao namorado e lançou-lhe um sorriso nada proposital mas repleto de paixão, sendo esse o sentimento que predominava dentro dela naquele momento.
- Vem cá, desde quando você sabe fazer sushi?
- Eu tenho meus contato. - com uma piscadela dada pelo olho direito e um sorriso executado no instante correto, Harry escutou a risada contagiante da amada e permitiu-se rir também, sendo a deixa para juntarem-se a mesa e enfim se deliciarem com a comida e bebida a noite toda.
O jantar comemorativo e só deles ocorreu conforme o planejado e eles não poderiam ter imaginado algo melhor. As horas que permaneceram comendo e rindo ao céu aberto, divertindo-se a maior parte do tempo foi de suma importância para que S/N esquecesse de sua escolha por um período consideravelmente grande. Mesmo que em alguns momentos tal pensamento vinha à tona, ela conseguia desviá-lo com facilidade, visto que ao olhar para a figura do moreno lindo a sua frente, tudo era capaz de desaparecer, menos o amor que sentia por cada pedacinho dele. - Estou tão feliz por estarmos juntos de novo. - confessou, acariciando a mão dela lentamente.
- Eu também. - afirmou com um sorriso fofo, com o olhar fixado nele e percebendo uma certa inquietação no companheiro.
- Sabe, nessas semana que você ficou ao meu lado, eu me senti o cara mais sortudo do mundo por ter você comigo. Na verdade, ter te conhecido já me faz a pessoa mais sortuda do planeta inteirinho, mas te chamar de minha, receber seu carinho, a sua ajuda, a sua atenção, o seu amor e sentir seus beijos e abraços involuntários é sim um privilégio indiscutível. E eu quero ser privilegiado para o resto da minha vida, porque você é o meu pedacinho de sorte que encontrei em meio a tanto azar. - o sorriso dela veio por si só ao escutar palavras tão bonitas e verdadeiras, escolhidas por aquele que ela amava de todo o coração. - Por isso.. - sem pressa, Harry levantou-se da cadeira amadeirada com um riso quase solto no canto da boca, ajoelhou-se perto da namorada e pegou a caixinha preta e aveludada, contendo o anel de brilhantes mais lindo que ela já tinha visto. - S/N/C, você aceita se casar comigo?
Naquele instante o sorriso dela desapareceu de forma gradativa e os olhos arregalaram-se demonstrando tamanha surpresa já que não estava preparada para aquilo. Diferente dela, Harry sentia seu coração pular a cada batida, e seu sorriso aberto ainda estava intacto nos lábios, mesmo que o dela não estivesse.
S/N simplesmente travou e não pôde raciocinar as informações novas com as antigas, as quais fariam parte do seu futuro. Um futuro próximo que poderia ser jogado fora se não soubesse lidar com o que viria pela frente. Eram muitos sentimentos para serem sentidos, escolhas importante demais para serem feitas e tudo isso em um curto período de tempo. Em milésimos de segundo a moça sentiu sair do céu e cair direto no inferno sem que tivesse qualquer controle da situação. Afinal, o destino era incerto e tudo o que ela pôde fazer naquele momento foi levar as mãos ao rosto, escondendo-o para não chorar.
- Harry..
- Eu sei, eu sei. Você acha que casamento é um passo muito grande, que não estamos preparados para algo tão intenso, mas eu discordo totalmente. - respondeu convicto, mesmo que ela ainda não tivesse dito nada. - Eu te amo tanto, S/N que meu coração chega a explodir de amor assim que te vejo, seja de pijama, pelada ou vestida com aquelas roupas chiques que existem naquele guarda-roupa. Você é a minha alma gêmea, nossos corações se prendem um ao outro sem qualquer esforço e minha vida só tem sentido se for dentro da sua. Então sim, eu sinto dentro do meu peito que você é a pessoa certa para mim. - diante daquele discurso tão bonito e sincero, S/N não pôde ignorá-lo ou então não sentir as emoções que um verdadeiro pedido de casamento proporcionava. Sendo assim, um sorriso simples e apaixonado, junto com os olhos marejados compuseram a feição da moça, a qual tinha o olhar fixado no dele, tentando de todas as maneiras achar a resposta dentro daquele verde infinito e apaziguador. - E então, o que me diz?
- Eu não posso fazer isso com você, meu amor.
[...]
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loserloverff · 3 years
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Cap. 11
No dia seguinte na faculdade ela quer falar com Tiele. Não gosta do clima que está entre ambas por isso decidira que a convidaria para o jantar idiota.
-Ei abestada. – ela começa ao avistar Tiele, ela não carrega mais os papéis que carregava no dia anterior e parece um pouco menos cansada.
-Ei. – ela responde sem emoção.
-Minha irmonstra vai se formar.
-Bom pra ela.
-Meu padrasto vai dar um jantar e um baile.
-Bom pra ele.
-Eu queria que você viesse.
-Não quero.
-Tiele, desculpe pela forma que eu falei com você, eu estava irritada com o fato de você estar me escondendo coisas e do Yeonjun ter desaparecido e não pensei bem nas coisas que eu disse, você sabe o quanto eu sou mau educada.
Tiele respira fundo e a encara, Lizzy parece estar sendo sincera, ela também está um pouco cansada de lutar apenas com a ajuda de Huening para ajudar Soobin, caso Lizzy saiba o que está acontecendo talvez ela ajude, certo?
-E como vai ser essa bobagem?
-Vai ser um jantar e uma festa sei lá, mas tem um problema.
-Qual?
-A gente vai ter que levar acompanhantes.
-Pra você não é problema, já voltou a falar com o Yeonjun ou com o Beomgyu?
-Sim.
-Então está resolvido.
-Mas e você?
-Eu também preciso de uma companhia?
-sim.
-Mas que bosta Lizzy, eu não tenho ninguém pra levar.
-Eu pensei que você poderia levar o Soobin.
-O SOOBIN? – o grito que Tiele dá faz com que as pessoas ao redor se virem para encará-las.
-Sim, ele mesmo. Por que não? Achei que vocês se dessem bem.
-Quem te disse isso?
-Eu não sei, eu só sinto que vocês se dão bem. Não se dão?
-Não, ele é um idiota teimoso.
-Huening?
-Você vai falar o nome dos cinco?
-Não sei Tiele, mas acho que sei lá, fora o Soobin e o Yeonjun que você odeia, os outros três te acompanhariam numa boa.
-Talvez eu chame o Huening, ou o Beomgyu, ainda não sei.
-Mas temos um problema.
-Qual?
-Eles precisam estar vestidos adequadamente pra isso.
-Calma, primeiro a gente precisa saber se eles vã querer ir... Lizzy por que você meteu a gente nisso? Não era mais fácil dizer que não iriamos e acabou?
-Eu não posso faltar nessa bosta.
-E por que você ME meteu nisso?
-Você sabe que eu te meto em tudo, nem começa.
-Vamos fazer o seguinte, hoje a tarde fiquei de encontrar com o Huening...
-Pra que? – Lizzy pergunta curiosa, Tiele respira fundo.
-Estamos estudando juntos.
-O Huening sabe ler?
-Não seja má.
-Você riu da piada.
-Sim porque eu sou idiota e rio de tudo. Enfim, vou perguntar pra ele se ele quer ir comigo, caso ele aceite a gente pensa no quesito vestimenta.
-Certo.
-Você já chamou o Yeonjun?
-Não.
-Vai chamar ele ou o Beomgyu?
-Acho que ele.
-Vai fazer isso quando?
-Talvez hoje a noite quando ele for até o restaurante.
-Certo, te ligo avisando se o Huening aceitou ir comigo.
-Ok.
Naquela tarde ao chegar no cortiço, Tiele segue até a casa de Huening, bate na porta olhando ao redor. Está acostumada com o bairro, mas mesmo assim não consegue não se sentir assustada toda vez que vai até lá.
-Já vai. – a voz faz com que ela desvie o olhar da vizinhança estranha e encare a porta.
Quando ela se escancara a sua frente a primeira reação de Tiele é dar um passo para trás.
-Tiele?
-O Huening está?
-Na verdade eu vim aqui procurar exatamente por ele. Mas, eu posso ajudar?
-Não, quer dizer, você pode me dizer onde Beomgyu e Taehyun moram?
-Sim, são aquelas duas casas ali da esquerda, mas eles não estão em casa.
-E o Yeonjun?
-Também não.
-Então eu vou volto depois, quer dizer...
Um estampido agudo faz com que ela leve ambas as mãos aos ouvidos, ele dá um grito com o susto, Tiele não sabe se ri da cena ou se fica preocupada.
-Entra!- ele fala segurando-a pelo braço e a puxando casa adentro. – não é seguro aqui fora.
-Soobin!
Antes que ela possa reclamar, ele já a puxou para dentro.
-Aquele barulho foi um tiro. – Soobin fala quando fecha a porta atrás de si. – é melhor você esperar um pouco antes de sair.
Tiele não sabe o que dizer, a verdade é que se sente um tanto desconcertada por estar sozinha com Soobin, há algo nele que a deixa realmente inquieta.
-Então... – ele começa tentando quebrar o clima estranho. – no que os outros caras podem te ajudar que eu não posso?
A maneira com que ele diz isso faz com que Tiele se sinta mal, a tristeza nos olhos de Soobin faz com que ela note algo. A razão de ele ter entrado em depressão talvez tenha sido isso, a forma com que ele está sempre de lado, a forma com que os outros parecem mais importantes do que ele a seus olhos.
Eles não são. Se pudesse escolher entre os cinco, ela com certeza escolheria Soobin, não sabe o motivo, mas sabe que o escolheria, há algo nele que a deixa nervosa na mesma intensidade que a faz querer sorrir. A razão de ter tanto medo dele é essa. Ela não sabe como agir quando está perto dele, ele consegue deixa-la completamente desconfortável apenas com um olhar.
Mas a seu ver ele é o mais bonito dos cinco, de uma forma completamente não convencional, mas é.
-Soobin?
-Sim?
-Você me acompanharia a um lugar?
-Agora?
-Não, não agora.
-Que lugar?
-Uma festa, na verdade um jantar e depois uma festa.
-Que tipo de festa?
-De gala.
-Não sei se sou o cara certo, quer dizer, não sou o cara certo, eu com certeza não me encaixo em lugares assim.
-Eu não acho. Acho que com a roupa certa, você se encaixa no lugar que quiser.
Soobin a encara, parece estar completamente confuso com as palavras dela.
-E então?
-Eu...
-Por favor?
-Onde vamos arranjar essas roupas?
-Isso eu me preocupo, você só precisa se preocupar em ir comigo, ok?
-Por que eu?
Tiele respira fundo.
-Por que não?
Soobin dá de ombros.
-Te digo o dia assim que acertar os detalhes, ok?
-Tiele! – Soobin a chama antes que ela saia porta afora.
-Sim?
-Mesmo sabendo que eu fui a sua ultima opção e que você veio aqui procurando todo mundo menos eu, bem, obrigado pelo convite.
A forma com que ele diz aquilo faz com que Tiele se sinta péssima.
Não sabe a razão de ter metido Yeonjun naquela confusão, a verdade é que no momento não pensara direito a respeito, era para ter ficado calada e dito que iria mesmo sozinha.
-Ajuma. – ela resmunga enquanto se debruça no balcão da cozinha, é a milésima vez que resmunga daquela forma, mas Ajuma simplesmente decidira que a ignoraria. – Ajuma me ajuda, eu estou encrencada.
-Eu já te disse que não me meto nos assuntos da sua família.
-Como você sabe que envolve a minha família?
-O que mais envolveria?
-Um garoto talvez? – Ajuma enfim para o que está fazendo e a encara, Lizzy abre um sorriso inocente.
-Um garoto?
-Uhum.
-Você não está mentindo pra mim?
-Nop.
-Então o que aconteceu?
-Eu preciso chama-lo para sair. – Lizzy começa e ajuma a encara. – mas, não sei como fazer isso.
-É simples, você chega nele e diz: ei fulano de tal, você quer sair comigo?
Lizzy ri, ajuma ri junto.
-É fácil menina, você é linda, inteligente, um cara ia ser doido se dissesse não pra um convite seu.
-Que convite? Que cara? – Lizzy revira os olhos ao escutar a voz.
-Nenhum convite e nenhum cara Se Hyung, não se meta na conversa dos outros. – ajuma o repreende.
Ele dá de ombros e segue caminho.
-Não é ele que você quer convidar não, certo?
-Credo ajuma. – Lizzy dispara. – claro que não.
-É porque de alguma forma ele me assusta.
-Eu também não gosto dele. Mas enfim, você conhece e muito bem quem eu quero chamar.
-Yeonjun?
-Uhum.
-Por que ainda não chamou? Está nervosa pra isso, mas na hora de sair por aí aos beijos com ele.
-Ajuma!
-O que foi? Eu vi.
Quando anoitece e as duas enfim terminam de fechar o restaurante, ambas se agasalham e saem pela porta dos fundos.
Ao abrir a porta Lizzy coloca a cabeça para fora pra ver se avista Yeonjun, ao fazê-lo ela nota que sim, ele está lá.
Ela abre um sorriso ao vê-lo e se precipita porta afora, mas em um gesto de descuido ela tropeça nos próprios pés e se não fosse Yeonjun ser rápido o suficiente para segurá-la, ela cairia de cara no chão.
-Você está bem? – ele pergunta no instante em que a encara.
Há fumaça saindo se sua boca por causa do frio, mas ele tem um meio sorriso no rosto enquanto a encara de perto.
-Sim. – ela fala começando a se recompor. – foi apenas um erro de cálculo.
-Está certo.
Yeonjun se afasta de Lizzy e faz uma reverência de respeito em direção à ajuma.
-Boa noite ajuma.
Ajuma olha dele para Lizzy com um sorriso no rosto.
-Boa noite meu menino. – ela responde.
-Yeonjun. – Lizzy começa encarando-o. – eu tenho um pedido pra te fazer.
Yeonjun desvia o olhar de ajuma e a encara, Lizzy tem uma expressão séria no rosto.
-Aconteceu alguma coisa? – ele pergunta visivelmente ansioso.
-Não, quer dizer, sim, mas...
-Liz você está me deixando assustado.
Lizzy respira fundo. Ajuma olha de um para o outro, ambos parecem muito nervosos. Ela analisa Yeonjun, naquele instante os olhos dele transmitem uma espécie de energia que ela nunca vira, mas da qual definitivamente gosta muito.
-A minha irmã, ela vai se formar e vão dar um baile e um jantar lá em casa.
Enquanto Lizzy fala Yeonjun presta atenção em cada palavra.
-E bem, eu devo levar um acompanhante.
-Ahh. – ele começa antes que ela termine de falar. – não se preocupe com isso, é um evento da sua família, você pode ir com quem você quiser eu não vou ficar chateado.
Ajuma o encara, seus lábios dizem uma coisa, mas seus olhos dizem exatamente o contrário.
-Yeonjun me deixa terminar. – Lizzy o interrompe e Yeonjun se cala de imediato, ajuma abafa o riso. – é claro que eu vou com quem eu quiser, por isso estou tentando te convidar.
Ele fica alguns segundos sem entender nada, então parece compreender e a encara, ambos os olhos maiores que o normal.
-O...O que?
-Isso se você quiser, quer dizer...
-É claro, quer dizer... – Yeonjun responde parecendo muito perdido. – mas, Lizzy eu não sou o tipo de pessoa que você deveria levar para um lugar assim, quer dizer, eu nem sequer roupa pra isso tenho.
-Isso a gente dá um jeito, eu posso...
Antes que Lizzy termine de falar Yeonjun ergue a mão pedindo a palavra.
-Liz desculpe, mas eu não quero que você gaste dinheiro nenhum comigo, quer dizer, eu não me sentiria bem, não pense nisso como alguma espécie de machismo bobo da minha parte, não é o fato de você ser mulher, é só que eu realmente...
Ajuma desce o degrau da cozinha se posicionando de frente à Yeonjun, ao vê-la ele se cala de imediato.
-Eu tenho um terno do meu filho que vai ficar perfeito em você.
-Ajuma...
-Shiu. Eu não as estou dando pra você, é um empréstimo e essa mocinha aqui, ela quer mesmo a sua companhia.
Yeonjun desvia os olhos de ajuma para encarar Lizzy que o olha firme.
-E se você vai entrar na toca do leão, é melhor que esteja vestido pra isso. Hoje à noite eu vou te roubar por algum tempo, Lizzy feche o restaurante e vá para casa, o Yeonjun vai me acompanhar hoje.
Yeonjun não consegue reagir enquanto ajuma o arrasta rua afora, Lizzy acena com um sorriso na direção de ambos e segue cozinha adentro.
Enquanto ajuma revira o guarda roupa, Yeonjun está completamente paralisado sem saber como agir. Já estivera ali antes e já recebera algumas roupas do filho dela, mas um terno é diferente.
-Achei. – ela fala finalmente se virando pra ele com uma caixa em mãos.
Yeonjun a encara enquanto ela retira as roupas de dentro da caixa.
-Aqui está, eu quero que você prove, vou te deixar a vontade, vou lá na cozinha fazer um chá e já volto.
-Ok.
Quando ela sai, Yeonjun pega as roupas e as analisa, ele nunca vestira roupas como aquelas. Se arruma o melhor que consegue, precisa ficar pelo menos apresentável.
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-Yeonjun? – ajuma chama do lado de fora do quarto com o chá em mãos. – você já está pronto?
-Sim.
-Posso entrar?
-Uhum.
Quando ela empurra a porta um sorriso se abre de imediato em seus lábios, ao olhar Yeonjun pela primeira vez ela notara, aquele menino era uma joia bruta e quando lapidada...
-Você está incrível. Perfeito. Mas Yeonjun, a roupa é só o começo, lembre-se você vai entrar na toca do leão e possa ser que nem seus olhos felinos e sua língua afiada sejam suficientes.
-Não se preocupe comigo ajuma, eu já passei por muita coisa pra ter medo de um bando de riquinhos.
-Eu sei que sim.
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vulgooh-anynha · 3 years
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Giovanna Mello eu já fiz muita questão, agora tanto faz, se pá nem faz🏄🏽‍♀️🥶
-é q eu tô online, e nem tô falando de redes sociais!!🥵🏄‍♀️
Eu sou só o básico, e elas me odeiam por isso ����🤷🏼‍♀️
Sempre nos flash, causando uma discórdia pra eles
Sem novidade, a morena é bala! $ 🥴🏄🏽‍♀️
nasci sem medo de altura e nada é alto pra mim 💸
nasci sem medo de altura e nada é alto pra mim 💸
C tiver fluindo, não explana porque desanda!!! 🏌🏽‍♀
mantendo a fé no justo, sigo firmona na + pura calma 🏄‍♀️
Me renovo a cada dia, ontem eu era boa, hje eu sou melhor ainda 🧜🏼‍♀️$!!
To nem atendendo, quem dirá ligando.. 🤪🏄‍♀️🏄‍♀️
Bandida que te faz relaxar tipo vela de 7 dias, que brilha mt + que o sol de 12h
Porte raro da originalidade e pras plágio eu mando um fort abraço r$ 😘
Vai morrer tentando apontar falta de conduta, sou cheia de falhas, mas nunca me faltou postura!!!🏄🏻‍♀️
Bobinho veio aq cheio de doce, aplicar o 7 p quem é 14 😋
Coloquei a mente no toque, coração tava batendo a nave 🤙🏻🥵
Nois evita chamar atenção, + é impossível passar despercebido 🤪😗
De ninguém, por ninguém e com ninguém 🤙🏻😘🤷🏻‍♀️
Mantendo a minha postura e a razão intacta! $🥳
Ta suave, não passa nada, a cara é d novinha + a mente é avançada! $😅
+ aí, nem liga ó, a minha liberdade eu curto bem mais! $🤗
Me deu um toc, flnd que tava me amando ainda kk👋🏻🤪
Vc gostando ou não quem ta sou eu, fort p elas e um bjo pra eleS! $🤯
Pode até me dar onda, + c não der a atenção devida, nóS surfa em outros mares! $🏄🏻‍♀
É q eu me destaco kk, e isso te incomoda! $😁
É ki nós ta treinada, c caiu na lábia fica difícil não se envolver! $🥴
Entre cenas vividas quem ta sou eu kk, e nada passa abatido! $🥳
Minha mente te trás + problemas, c sabe eu robo a cena! $🤯
Provou do problema não quis + saber da solução kk, vai vendoo! $🏂
Inteligente ao ponto de entrar na mente! $🏌🏻‍♀
No minimo eu sou um máximo, surpreendendo aqueles q achavam q eu não arrumava + nada! $🤪
O papo é manter a cabeça focada nos progressos, porq eu cansei de sofrer! $🏌🏻‍♀
Ela fica puta, porq sabe q eu voltei a ser o foco kk, emociona não filhaa! $🥴
Na queda ou na ascensão, minha marra é a mesma! $🤙🏻
Melhor q ninguém, + diferente de muitas! $😚
O foda é q eu to vivona, e isso elas não engole! $😋
C me ligar dizendo q vai demorar, fique sabendo q eles querem teu lugar! $😬
Não resiste fica me olhando, pousa até no jeito q eu ando! $🏃🏻‍♀
Bobinho veio aqui cheio de doce, aplicar o 7 p quem é de 14 kk! $🥵
Sem esforço p agradar, sou oq sempre fui, + piorei de uns tempos pra cá! $🤗
Pela lógica eu não agrado a todos, e na pratica eu não faço questão! $😚
Despercebida eu não passo, sempre me destaco, isso é fato! $🏂
no amor ou no ódio, quem ta soU eu! $🥴
Mal falada na boca de quem queria estar no meu lugar! $🗣
Ao contrário do q vc queria, eu sigo firmona! $🏃🏻‍♀
E a minha lembrança é a da morena, q mesmo tão marrenta era a minha paz..🏃🏻‍♀
Depois que conheci o melhor, o bom já não me serve mas! $🏂
C rendeu no charme, sabe q o porte é raro! $😚
Sem cena, to dispensando problema! $🤙🏻
Eu por mim mesma, seguindo livre e sem depender de ninguém! $🏂
Umas me amam, outras me odeiam, + é tudo pelo mesmo motivo! $😚
Nossa tranquilidade é o desespero de um montão delas! $🗣
Minha fé segue intacta, nada temo nada me abala! $🏂
Conduta eu tenho de sobra, vai morrer tentando achar no erro! $🥵
O problema é q eu sou muita onda, e vcs não sabem surfar! $🏄🏻‍♀
Recuso imitações, nós por nós, e quem for contra boa sorte! $🤙🏻
Menina nova, nem ai p nada! $🤙🏻
Só boa na conduta, e um bjo p eles! $🥴
A idéia dele era boa, pena q o papo q ele jogava, eu andava jogando p vários! $🥴
Oq já custou meu choro me faz entender q sou uma garota de ouro! $🏂
Seu pensamento + errado, é o seu desejo + constante! $🥶
Faço da dificuldade minha motivação, a volta por cima vem na sequência! $🥶
Quem vê até pensa, quem conhece tem certeza! $😚
Mente blindada, e o coração segue na mesma sintonia! $🏂
Ontem dizia que eu não era ninguém, hj se cala por me ver bem! $🗣
Um brinde ao mundo, que não gira, capota!! $🥶
O mal que passei tirei como lição! $🥶
to firmona, + é por mim! Amor pro próprio é outra parada! $🥴
Me cobrou aquilo q eu só posso sentir por mim mesma! $☯
Sentimentos disfarçados, e a cara de quem não vale nadaa! $🤯
Sabe q eu sou problema, + mesmo assim me da um toc kk! $$🥵
Sigo tranquila, levando d mente q sempre dei o melhor de mim em tudo que fiz! $🏂
Eu não deito p nada, e exalo conhecimento! $🏌🏻‍♀
Meu espirito ta disposto, e não aceita menos do q ganhar! $🤙🏻🤯
Ousadia é ser eu mesma, em um mundo q existe versões minhas! $🏂
Convicção dos meus valores, felicidade em minhas escolhas! $🏌🏻‍♀
C não gosta, c acostuma! $😚
C tiver ruim, manda piorar kk q eu to achando é pouco! $🤙🏻
Me lembro do tempo q ele tirava pelo oficio kk 🏄🏻‍♀
C o problema for eu, avisa elaS que nenhuma acha a solução! $😚
Ciente q tudo é passageiro, busco apenas a sabedoria! $🥶
Ótimo exemplo a ser seguido, de amor nós não morre! $🏂
Eu gostava mais quando eu gostava menos.☀
P elas nós é mala porq simpatia nunca foi o papo! $🤙🏻
Admite q eu sou o fim do seu juízo! $🥴
To investindo no meu progresso, no meu atraso já tem vários! $🏂
Será livre como nunca, e sorrirá como sempre! $🥰
Penélope tem várias, charmosas só nós! $😚
Calmaria vira fúria, quando me encontro em cena! $🤯
Vai chegar minha vez, sem pressa, do jeitinho que eu planejo! $💸
Eu vivo do meu jeito, c te incomoda é porq da certo! $😚
C falar q não gosta ai tu ta mentindo kk! $🥴
C eu te surpreendi, c me subestimou! $🥶
Me julga em voz alta, + em silêncio me admira! $🥶
Sem novidade, a morena é bala! $🥴
Sem +, a princesa aqui é bala! $😚
melhor do q nunca, disposta é pra tudo! Vai vendo 🥶
Fortaleci a mente, p não castigar o coração! $🤯
Negatividade tchaau, q hj eu to tranquilona! $🥵
Me tornei aquilo q vc sempre quis, + nunca mais vai ter! $🤯
Gosto da loucura, + nunca perdi a conduta, inquestionável é a minha postura, e é isso q me faz diferente de muitas! $🏂
paguei p ver, e o mundão me ensinou... Não foi pelo amor, eu aprendi pela dor! $🎭
Ligar eu não ligo, + c ele ligar eu atendo e falo q to vivona, vivendo da melhor forma! $🏌🏻‍♀
Praticante do certo, me tornei a + destacada! $🤯
Problemática dms pra vc! $🥴
problemática dms p vc, não me igualo.. To firmona + é por mim!! Amor próprio é outra parada! $🥵
Fui fiel ao ódio, p jamais trair o amor! $☯
"Pensa numa bith louca, q meche a bunda com o dedo na boca" 🥴
É difícil eu me abalar, eu sei q aonde o erro é cometido, é ali q Deus vai cobrar! $🤯
' Entre senas vividas qem tá sou eu & nada passa batido. Protegida e blindada! 🥰🤹🏻‍♀️
giraaaaaa mundãooo, quem pisouu sustentaaaaa, porque a volta é tristeeee!!
sem tempo para coisas ruim , te apresento a minha melhor frase 😚
quem pisou sustentaaaaaaaaa, porque nois tá voltando pior que antes kkkkkkkkkkkkkkk😆🤪
- ta aí gatas😆
O foco é o golpe, quem aplica primeiro chora menos $2
sei do meu valor, nada mais importa!$
Problemática demais p você..... ñ me igualo a tu, tô firmona + é por mim.. amor próprio é outra fita. 🥵
Com a mente firme e o coração blindado, eu só preciso de mim mesma!! 🏄🏽‍♀️💖
Tá explicado o motivo de tanta vaidade, te apresento toda meiga com vulgo de ruindade .. 🤙🏻
mt onda p sua pranchinha 🏄‍♀️
Me ligou e falou que ainda tá me amando..... 🥶
O que já custou meu choro me fez entender que eu sou uma menina de ouro!!$🏌️‍♀️
O melhor de mim, dedico a mim mesma 🏌🏻‍♀
Pensando bem foi você que quis assim, cê ta bom pra você imagine pra mim!!
Se pa até ligo, + nem me abalo!!!!! rsrsrs 🤗
Naquele Modelo $acana, é Por Isso Que Os Bico Me Ama!! 🏄🏻‍♀😬
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escritadeoutono · 3 years
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true beauty análise #23
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o primeiro beijo finalmente aconteceu entre Suho e Jugyeong. e como foi realmente o primeiro beijo da Jugyeong é compreensível que ela tenha ficado nervosa após o acontecimento. ainda mais porque foi Suho que a beijou.
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Jugyeong simplesmente não consegue acreditar que Suho gosta dela. Logo ela, a menina que não é inteligente e feia (na cabeça dela). como que alguém como Suho pode gostar dela? obviamente era o que Jugyeong mais desejava, mas nunca pensou que de fato fosse acontecer, achava que apenas seria um sonho que permaneceria para sempre em sua imaginação.
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é um momento tão inesperado para ela, que Jugyeong não consegue nem formar palavras direito. o coração dela está batendo como louco que lhe falta ar no pulmões para respirar. Suho também está nervoso. mas diferente de Jugyeong ele não transparece. ou melhor, já está acostumado a esconder seus sentimentos e angustias por tanto tempo que acabou adquirindo o dom de “não demonstrar sentimentos tão explicitamente" . é por isso que é tão importante que ele diga coisas, pois como Suho é uma pessoa totalmente fechada, só deixando as palavras na boca para entender o que se passa em sua cabeça.
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ele lhe entrega o colar e depois quer saber o que Jugyeong pensa sobre ele. afinal de contas ele se confessou. os dois se beijaram, mas ainda ele não sabe o que ela acha sobre isso. apesar de Jugyeong ter dito antes que ele fazia seu coração disparar, ele ainda deseja escutar da sua boca o que Jugyeong sente por ele.
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eu amo a forma como Suho perguntas as coisas e Jugyeong simplesmente as responde. da forma mais sincera e genuína. ela se cala, percebendo tarde demais que está falando mais que a boca. ela não quer passar vergonha na frente de Suho. 
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Tudo ainda parece um sonho, onde a qualquer momento ela pode acordar, então ela precisa de tempo, por isso sai correndo. ela precisa pensar nisso sozinha. precisa extravasar sua alegria sem que Suho possa ver. Suho conseguiu! ele sente alivio por ter finalmente de declarado e por saber que ela também gosta dele. agora as coisas seriam diferentes.
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os dois nem conseguem dormir. o beijo, as confissões ainda estão presas em suas mentes, e eles esperam que permaneçam lá por muito tempo.
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murmurios · 5 years
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Quando você se envolve com alguém através da internet, pelo que você se apaixona? Palavras bonitas? Promessas? Gentileza? Talvez. Eu me sentia só quase que o tempo todo, apesar das minhas amigas aparentemente estarem sempre comigo em todos os lugares e dos garotos que nunca eram o que demonstravam. A vida não era ruim, sabe? Mas parecia que algo faltava. A faculdade me matava, no fundo, não gostava de ninguém de lá. Meu ex havia me dado um pé na bunda, logo em seguida surgiu um boato pelos corredores que minha “melhor amiga” havia dormido com ele em uma festa. E tudo o que eu queria era pra desaparecer. Em casa, em um final de semana qualquer, chegou uma solicitação de amizade de um cara que eu nunca havia visto na vida. Sem pensar muito, aceitei. Por que não? Bombado (o que literalmente não era o que me atraía fisicamente em um homem), formado em engenharia civil, com muitos amigos, Rob parecia ser um cara legal. - Hey, obrigado por ter me aceito. Boa noite! - Ah... Sem problemas. Boa noite. Sem querer ser indiscreta, nós nos conhecemos? - Hm... Acho que não. Estou procurando conhecer pessoas novas, minha mãe diz que preciso ter vida social. (rs) - Vida social? Desconheço! E foi assim que nossa amizade começou. Rob parecia mesmo ser um cara confiável, ele também era gentil e fofo. Morava com a mãe e uma gatinha, Mell. Nossa primeira conversa se estendeu pela madrugada toda e pela manhã, passei meu número pra ele, pra ficarmos, sei lá, mais próximos. Não demorou muito pra eu perceber que estava envolvida demais com a vida e  história do Rob, mas ele também parecia gostar de mim. As mensagens sempre chegavam, ele não me abandonava como o idiota do Carlos fez, como a minha aparentemente ex melhor amiga fez, inclusive, duas semanas depois de eu e Rob começarmos a conversar, Carlos e Denise assumiram um relacionamento sério no facebook. - Ei, como vai o dia, Mia? - Ah, ótimo: minha melhor amiga e meu ex assumiram estar namorando, ninguém fala comigo na faculdade direito e aparentemente vou reprovar em duas matérias. Que lindo dia! - Que filhos da... perdão. - São uns filhos da puta mesmo. - Eu queria estar ai pra poder te ajudar. Você não é o tipo de garota que um cara inteligente abandonaria. Esse Carlos é realmente um babaca, como você disse. - Eu não conheço muitos caras inteligentes, Rob. Acho que é uma tara maluca... - Espero que não seja. E cada dia que passava se tornava mais difícil ver aqueles dois andando por ai de mãos dadas, sem culpa, tanto amor... Onde estava esse amor todo quando eu estava com ele? Por que ela não me contou? Será que eu sou o tipo de mulher que sempre vai ser traída ou deixada? Que merda, Mia. Que merda de vida. Mas apesar dos dias difíceis e da rotina estressante, eu ainda tinha o Rob. Quer dizer, não o tinha, mas tinha. Ele era mais presente do que todos os meus amigos e parentes, ele se importava, ele realmente se importava. Rob me fazia rir quando eu estava chorando, não queria saber dos boatos. - Ei... Mia, eu estava pensando em uma coisa... - Você pensa em muitas coisas, Rob. - Talvez, rs. Mas estava pensando, sei lá, em nós. - Nós? Como assim? Minha garganta ficou seca. Eu me sentia tão segura, acolhida, única com ele. Queria de alguma forma tê-lo, percebi naquele momento que estava oficialmente apaixonada por um cara que conheci pela internet. Fundo do poço oficialmente. - Hm... Não sei direito como se faz isso, sabe? Se declarar pela internet. - O que? - Mia, eu realmente gosto de você. Sei que ainda ama aquele idiota, que está machucada com tudo o que ele fez com o seu coração, mas queria poder cuidar dele... De verdade. Queria te mostrar que o amor pode ser diferente. - Rob do céu... O que? Eu não sei o que dizer. - Me deixa cuidar de você, só isso. - Cuidar como? A gente nem se conhece... - Não mesmo? Você sabe cada passo meu, eu também sei dos seus. Conheço seus segredos, seus medos, te contei até da minha fobia de metrô. Eu não conto isso pra ninguém. Você me conhece o suficiente e acho que não importa o resto. Estou apaixonado! É, é isso. Estou apaixonado por você. - Cara... E se eu for um maníaco? - Se você for um maníaco, é o maníaco mais sensível que já conheci. Espero poder participar das suas doideiras, ou não, sei lá o que estou dizendo. - Acho que também não me importaria se você fosse um doido agora. Conheço esse “doido” muito bem e confio nele. Quando percebemos, já estávamos fazendo promessas um pro outro e marcando datas pro nosso primeiro encontro, pensando em como seria nosso casamento e o nome dos nossos dois filhos adotados. A faculdade já nem parecia mais um peso, aquele casalzinho de merda já não me fazia mais tão mal e cada dia eu me sentia mais conectada com o Rob. - Eu tenho uma pergunta meio maluca. - Adoro responder suas perguntar malucas, Rob. - Você me ama, né? - Claro que eu te amo, querido. Isso é maluco? - Não. Claro que não! Isso é incrível! - Então...? - Acho que você não -me- ama, acho que ama o que te passo. - O que? Não seja idiota assim! É claro que não! Eu amo VOCÊ, Rob Silva. Eu amo você! - E se eu não fosse isso? Sei lá. Se eu fosse um magricelo cheio de espinhas, uma lésbica atrás de um fake ou um gordinho gamer, você ainda me amaria? - Tá, isso é realmente uma pergunta bem estranha. Mas sim, eu te amaria mesmo assim. Não amo sua aparência física, amo você, o cara incrível que você é. - Não sei se acredito nisso, mas tudo bem. Apesar de ser bonito, inteligente e bem sucedido, Rob era um cara bem inseguro. Ele evitava vídeo chamadas porque dizia que eu me decepcionaria com ele, eu sempre insistia, claro. Mas não queria fazer com que ele pensasse que eu duvidava, ou que me importava. Eu o amava e queria fazer tão bem pra ele quanto ele fazia pra mim todos os dias em que eu quis morrer. Eu realmente não queria que ele se sentisse daquela forma. Depois de seis meses de namoro virtual, finalmente marcamos nosso primeiro encontro. Como eu nasci e morei esses anos todos no interior da cidade, tinha um pouco de medo de sair de lá, então ele me prometeu vir até mim pra almoçarmos e termos um final de semana de casal. Dessa vez, de verdade. Sem mensagens, sem telefone, só nós. Contato humano finalmente, desde sei lá quanto tempo. Cheguei no cinema atrasada, mas aparentemente não havia problema nisso, porque ele não estava lá e também não recebia as minhas mensagens. Tentei ligar, mas o telefone dava caixa postal e fiquei me convencendo durante uma hora e meia que ele estava sem sinal ou algo do tipo, mas quando percebi que estava escurecendo, aceitei que ele não viria. Mais uma vez, eu havia sido apenas um passatempo pra mais um cara idiota. Quando tomei finalmente coragem pra ir embora e aceitar meu destino horrível e solitário, uma garota sentou-se ao meu lado e perguntou o motivo de eu estar chorando. - Eu levei um bolo. Mais um. - Nossa, você parece experiente nisso.   - É... acho que sou. Preciso ir. - Espera! - Esperar? Eu fiquei aqui duas horas, o cara não vem. Eu sou uma idiota. - Você... você não é idiota. Talvez ele apenas não queira ser visto. - Do que você tá falando? Meu Deus, cala a boca! - Não, é serio. Talvez ele não queira ser visto. Talvez ele não queira te decepcionar de alguma maneira. - Garota, do que você está falando? - Nada. Só... Sei lá. Eu já havia sido humilhada o suficiente, precisava ir embora e fazer alguma coisa sobre aquilo. Por que o Rob me deixaria ali? Ele disse que nunca faria isso. Caminhei até o carro, sentia minhas pernas tremerem e o estacionamento havia se tornado um labirinto. Eu só queria ir pra casa e chorar. Quando cheguei, haviam algumas mensagens em meu telefone, de um número desconhecido. Quando abri a conversa, a foto era daquela garota do cinema, como ela tinha conseguido? - Ei, como você está? Fiquei preocupada. - Em primeiro lugar, como conseguiu meu telefone? Quem é você? Por que me disse aquelas coisas? - Eu só disse, sei lá. Sou da faculdade, curso engenharia, acho que você não lembra de mim. - Me perdoa. Eu realmente não reconheci... Estou tendo uns dias difíceis. - Te entendo, Mia. Não quer, sei lá, sair? Beber algo? Também fui meio que deixada hoje. - Nossa... Eu nem te perguntei. Me desculpe! Eu sou uma filha da puta egoísta mesmo. - Caramba, não. Tá tudo bem! Mas e ai, topa? Beber? Encher a cara? - Por que não? E eu sai no encontro de outra estranha, sem motivos, dessa vez sem medo, porque eu sabia que ela pelo menos estaria lá. Na minha cabeça só passavam perguntas, o que poderia ter acontecido com o Rob? Será que ele realmente era só mais um idiota?! - Ei... Achei que não viria, Mia! - É... Eu não tinha pra onde ir, na verdade. A gente bebeu, duas amigas dela passaram por ali e ficaram por algumas horas conosco, mas no final da noite, eramos só nós duas e por algum motivo, fomos no pico mais alto da cidade, dissemos em voz alta o quanto todos ali eram uns merdas e porque deveríamos fugir e não voltar nunca mais. - Mas... você não me disse, quem te deixou lá no cinema? - É, eu não disse. Foi uma garota. Ela não me deixou, na verdade. Eu que, sei lá, terminei. - Mas por que? Você não gostava dela? - Eu a amava muito. - E por que você terminou? - Por não ser o que ela queria. Eu nunca vou ser tudo o que ela pensa que sou. - A gente nunca é tudo isso. E tá tudo bem, eu acho. O amor é isso, não é? Se apaixonar e permanecer apesar das falhas, apesar de tudo. - É? Não sei não, Mia. Eu a decepcionaria muito se ela soubesse que eu realmente sou. - Você é muito legal. Me tirou da bad, me levou pra beber, eu não acho que você decepcionaria alguém. - Tem certeza? - É claro! - Nem você? - Como assim? Não entendi. - Deixa. Por algum motivo, alguma coisa na minha cabeça me dizia pra sair correndo dali e ao mesmo tempo, ficar. Era como se a gente se conhecesse, sem se conhecer. E ela me deixava, no mínimo, curiosa. - Não... Do que você tá falando? - Não sei direito. Deixa isso pr... - Perai! Eu nem te perguntei seu nome. Qual seu nome? - Nossa, sim... - E? - Meu nome é Roberta. - Roberta? - É, Roberta. Por... Por que? - Nada. - Mia... - O que? Era como se eu soubesse o que ela ia dizer. Algo dentro de mim me contou desde o começo. - Eu sou o Rob, Mia. - O que? - Rob, o “cara” que te deu o bolo. - Você não... O que? Sua filha da puta. Eu te odeio. Sai de perto de mim! - Por que você me odeia? Merda, eu sabia. Era melhor nunca ter me aproximado. - Era mesmo. - Mia! - O que? Não olha nos meus olhos como se você se importasse. Você fez um fake, você me enganou, agora vai fazer o que? Colocar nossas conversas pra que todo mundo na faculdade possa ver? Fique à vontade. Foda-se. Vocês todos conseguiram. Você principalmente. Você acabou de me destruir. Quero sumir!  - Mia, me perdoa. Eu me levantei. No topo daquele penhasco, na minha cabeça só passava: “por que você não se joga? Você não serve pra nada. As pessoas não se importam com você.” E parecia real. Eu havia mais uma vez sido um brinquedo pra alguém, mais uma vez fui usada. - Mia, por favor, não vai! A gente precisa... - A gente precisa do que? Sua idiota! Você já conseguiu, agora vai embora, me deixa em paz! - Eu não quero te fazer mal... - Não? Você só pode estar de sacanagem comigo. Você mentiu pra mim! Esse tempo todo. Eu achei que aquele cara me amasse, eu estava apaixonada por ele. - Mia, tudo foi real pra mim também, desde o começo. Mas eu sabia que tu nunca olharia pra mim, pelo menos não nesse corpo. - O que? Você é doente! - Você disse que me amava! - Eu amava o Rob! - Rob, Roberta, é tudo a mesma merda! Você disse que amava Rob independente de ser homem ou mulher, você disse que não se importava! Talvez você também não seja tão correta quanto diz ser, Mia. Aquilo me fez parar e por um momento, pensar. Será que havia mesmo sido tudo uma mentira? Por que então a Roberta estava chorando agora? Será que ela realmente se importava? E se tivesse mesmo sido real? Afinal, o tipo físico do “Rob” nunca me atraiu, eu fiquei mesmo por quem ele era... Por quem ela era. - Por que você está chorando, Roberta?   - Não é obvio? Porque eu te amo e agora te perdi pra sempre. - A gente nunca se teve de verdade, Roberta. Você sabe disso. - Eu repito... Pra mim foi tudo real, eu senti tudo, te contei todos aqueles segredos que realmente me pertencem, te mostrei minha mãe, minha gatinha, meu quarto. Você me conhece, você pode estar decepcionada, mas foi por mim que você se apaixonou. - É verdade. - É? E então, eu a beijei, foi um ato desesperado, nada calculado. Precisava fazê-la parar de chorar, precisava fazer algo pela pessoa que mais se importou comigo durante todos os últimos meses, a pessoa que me tirou da depressão. Ela viu como eu me sentia e não se importou com os boatos, só queria estar perto de mim esse tempo todo e não era isso que eu procurava? Alguém que ficasse? Quando abri meus olhos e olhei pra ela, Rob era linda. E eu realmente estava apaixonada. Não era pelo seu gênero, não era pelo seu peitoral, era por quem ela era e nada mais importava. Queria abraçá-la, voltar no tempo e desfazer todas as merdas que disse, mas no fundo, ela também não se importava com isso. Assumimos nosso namoro, a faculdade inteira parecia questionar meu amor por ela, mas a gente era feliz assim, quebrando as regras, odiando grande parte daquelas pessoas. Quando nos tocávamos era mágico, nossos corpos pareciam imãs, estávamos ligadas. E Rob me mostrou o que era o amor, que ele vai além de tipo físico, cor, gênero. Ela me provou na prática que esse sentimento não tem resposta certa, ele apenas acontece. Assim como nós acontecemos. E isso foi, de longe, a melhor coisa que a vida me deu até hoje. 
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hexshow · 4 years
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Rollercoaster | Hei Shou POV
We got different stars and stories
We got different nights and mornings
Our scenarios aint just boring
.Por mais que estivesse nessa rotina corrida deveriam fazer mais ou menos uns dois anos e meio, que havia sido mais ou menos quando começara a se apresentar nas ruas em busca de complementar sua renda, todos as manhãs era a mesma coisa. Sua dificuldade em levantar da cama era tamanha que, além de ajustar vários despertadores seguidos Hei havia tirado as cortinas no quarto na esperança que a claridade o ajudasse a despertar. Como consequencia ele havia, como fazia em todas as manhãs, desligado todos os despertadores com um resmungo irritado, coberto o rosto com a coberta e voltado a dormir com um suspiro satisfeito. Como se apresentara mais uma vez na noite anterior estava como sempre exausto demais para pensar ou querer fazer alguma coisa no período da manhã. No entanto, como isso ja havia se tornado rotina por ali Andrew ja esperava esse tipo de reação do asiático, mais uma vez revirando os olhos indignado, desviando seu olhar do projeto que estivera trabalhando a noite toda para a porta do quarto do moreno. Sabia que o outro dificilmente levantaria por conta própria. Aparentemente a Bela Adormecida, estava precisando de um pouco de incentivo para deixar a cama. Cantarolando contente consigo mesmo, sendo essa uma de suas horas prediletas do dia Andrew foi até o armário ao lado a porta do seu quarto, onde retirou uma arma de água.  Como sempre estava carregada e pronta para ser usada. Dirigiu-se então ao quarto de Hei, que ficava na direção oposta. No final das contas, apesar da grande discussão entre os dois havia sido ele quem ficara com a suite master. Em grande parte por causa da cara de coitado que ele fizera, comentando que não tinha onde guardar seus instrumentos. Mas confessava que havia concordado por causa do tamanho; detestava ter que fazera limpeza. E como seu banheiro era de certo modo também usado pelas visitas ocasionalmente conseguia incluí-lo nas listas de limpeza que os dois tinham que organizar. Com cuidado para não o acordar antes da hora Andrew abriu a porta, caminhando silenciosamente até o lado da cama. Puxou as cobertas com força mirando no rosto do moreno. Não se lembrava com o que estivera sonhando, apenas da sensação de conforto e paz. Que logo foram arruinadas por um jato gelado de água gelada em seu rosto. Não podia dizer que não esperava por isso. Tinha esperanças que pudesse descansar um pouco mais, no entanto sabia que tinha seus afazeres. Ciente que merecia, Hei apenas cobriu o rosto enquanto deixava que o outro aproveitasse uma das poucas horas que podia usar aquela arminha besta. E de qualquer forma, estava o ajudando a acordar um pouco. Passados alguns instantes e seu cabelo completamente encharcado, havia sido o bastante para ele se dar por satisfeito. — E Finalmente a Bela Adormecida desperta.— anunciou Andrew com uma pose igualmente dramática com sua arma; sabia que ele estava se sentindo como um dos personagens do jogo de tiro que ele jogava a madrugada inteira. Suspirando resignadamente Hei se dirigiu ao banheiro silenciosamente. — E de bom humor, pelo visto. — resmungou, como se estivesse magoado com a forma como fora ignorado. Dirigiu-se a sala, onde ficou encarando a cozinha com uma expressão pesarosa no rosto. Ocupado como estava com seu projeto não havia preparado o café da manhã, e sabia que se dependesse do Hei para algo assim estavam os dois perdidos. Diferentemente do que havia presumido Andrew, Hei não estava mal humorado. Estava cansado demais para esboçar qualquer sentimento que não fosse se arrastar pelos cantos; se é que isso era um sentimento.  Ainda resmungando coisas inteligíveis consigo mesmo Hei acabou entrando embaixo do chuveiro ainda vestindo o pijama. Ficou apenas parado por alguns instantes em algo entre uma reflexão e um lamento por não poder continuar na cama. Em algum momento se deu conta que naquela manhã deveriam fazer a apresentação da composição que fizeram como dever de casa. Com os ânimos subitamente elevados, Hei tratou de se apressar quase tropeçando diversas vezes enquanto corria de um lado para o outro. Mais desperto Hei correu para a sala, onde largou sua bolsa ja pronta e então foi para a cozinha. Não sabia de onde ainda tirava a ilusão que Andrew cozinharia alguma coisa, pensou evidentemente revoltado ao encarar o balcão vazio, como que demandando alguma comida. — Aquela sua amiga não vai vir trazer o café não? — perguntou Andrew, irritantemente despreocupado do sofa, onde ja ligara o notebook e estava jogando mais uma partida daquele jogo irritante. Ou pelo menos era irritante naquele momento, no qual ele precisava do café da manhã pronto e ele nem ao menos estava prestando atenção em sua indignação.  — A Zoe tem nome e hoje ela tem apresentação na faculdade, então foi mais cedo. — começou completamente revoltado, concluindo depremido enquanto encarava as coisas na geladeira. — Eu também tenho, só pra você saber. Ao invés de fazer o café estava ai no jogo. — resmungou separando ingredientes para fritar algumas panquecas, a receita mais simples que pensou. — Estava fazendo trabalho, e você? Dormindo? — replicou Andrew provocativo, o que evidentemente não era justo. Ao contrário dele, estivera trabalhando a noite toda. Ele tinha um emprego de meio período em uma empresa ali perto. Ignorando-o deliberadamente Hei voltou a quebrar os ovos para a panqueca; havia pensado seriamente na possibilidade de os arremessar na cabeça de Andrew, mas como hoje não podia se atrasar se limitou a colocar na receita de panqueca mesmo. A panqueca saiu com pedaços de casca de ovo, parcialmente queimadas e com gosto de manteiga, mas havia sido o que conseguira fazer. Olhando rapidamente o horário constatou que estavam ainda adiantados para a faculdade, mas decidiram ir andando com calma. — Sério, porque teve que escolher música? Podia ter feito faculdade de culinária. — continuou resmungando Andrew conforme saíam do apartamento, seguindo em direção ao elevador. — 'Pera.. Não disse que tinha apresentação de música hoje? Vai fazer beatbox? — perguntou Andrew, apontando que Hei havia esquecido o violão.  Instantes mais tarde Hei tornou a o encontrar na frente do elevador, direcionando ao mesmo um olhar curioso. — Não estava te esperando. Só não queria dividir o elevador com a peidorreira da Charlote. — explicou desviando o olhar constrangido. — Ja disse pra não chamar ela assim. — repreendeu-o enquanto entravam no elevador apenas para dar de cara com a própria.  — Bom dia, senhora Manson. — cumprimentaram, tentando agir com naturalidade. Pensaram por um instante se inventavam uma desculpa ou não antes de entrar no elevador. Era um longo caminho até o terreo. Andrew se aproximou de Hei "sussurrando" """discretamente""". — Acha que ela escutou que eu chamei ela de peidorreira? — no elevador estava silencioso o bastante para que a voz dele ecoasse no ambiente. Hei podia jurar que a mulher fuzilou os dois com o olhar. — Andrew cala a boca. — sussurrou em resposta. E foi nesse instante que o cheiro atingiu eles em cheio; se havia sido de birra não sabia , mas era horrível. Depois do que pareceu ser uma eternidade estavam finalmente no terreo, no entanto Charlote aparentemente não deixaria barato. — Não queria comentar sobre isso, até porque acho terrivelmente deselegante, mas sou obrigada. — estava evidentemente irritada, mas seu tom era tão lento. — Meu marido vai ficar sabendo dessa ofensa, e vai tomar as devidas providências.  — e então aumentou o volume para se fazer ser ouvida para todos os passantes. — Eu moro nesse prédio a mais de vinte anos. Durante todos esses anos nunca, nunca me faltaram com respeito. — Não tinham muitas pessoas no saguão no momento, mas se aproximaram para ver o que estava acontecendo.  Que mulher dramática , e ia fazer ele se atrasar. Porque justamente hoje? E porque o Andrew? Foi então que ele pensou, tudo isso era culpa do Andrew. Ele quem aguentasse os discursos dela. Além disso nem parecia aborrecido com a possibilidade de se atrasar na faculdade. Ignorando o discurso dela Hei começou a se afastar discretamente. — Aonde pensa que vai mocinho? Você e seu amigo me ofenderam, agora vai simplesmente virar as coisas para o que eu falo? Seus pais não te ensinaram a ter educação? Pensei que vocês japoneses fossem bem mais educados. Andrew suspeitava que ela nem ao menos soubesse mais do que estava falando; havia conseguido a plateia para seu show estava despejando seu monólogo sem fim. Obviamente não tinha mais o que fazer pelo restante do dia; esperava que ela se cansasse logo para poderem seguir com seu caminho. Foi então que Hei aparentemente perdeu a paciência se afastando, o que apenas aborreceu a velha. Pensou em ajudar o amigo, e amenizar a situação. Conhecia o gênio do colega de apartamento, mas ao escutar a resposta da mulher sabia que não tinha muito o que fazer. Essa era uma das coisas que aborreciam o colega, talvez pela frequência com que esse tipo de situação acontecesse. Quer dizer, ele achava que ficaria aborrecido se alguém insistisse em o chamar de francês sem nem ao menos o conhecer. Tudo por que ele tinha feições asiáticas. — La vamos nós... — sussurrou, refletindo se não deveria ao menos segurar o colega. Se ele fosse fazer alguma idiotice o seguraria, pensou solenemente apesar da obvia diferença de força entre os dois. A hipocrisia alheia havia o irritado tanto, que por uns instantes ele se esqueceu completamente da apresentação que teria. — Então pensou errado. O simples fato de encontrar uma pessoa com feições asiáticas não faz dela um chinês ou japonês e presumir e apontar isso é preconceito sim. — começou irritado, preparado para argumentar com a mulher. Que por sinal estava mais do que feliz com a reação alheia, mas vendo a felicidade do olhar alheio aparentemente ele desistiu avançando em cima da mulher. Andrew pulou na frente tentando o segurar. — Acha isso engraçado, piranha dos infernos? — rosnou Hei esmurrando Andrew na cabeça algumas vezes. Talvez com força demais pois ele podia jurar ter visto faíscas roxas saindo dos dedos alheios. De repente o restante das pessoas pareceram despertar de uma espécie de transe ajudando a apartar a briga. Obvio que os três acabaram por receber uma multa pela bagunça em areas comuns, juntamente com a fama de barraqueiro. Hei permaneceu em silêncio pelo restante do trajeto até a escola. Parecia frustrado consigo mesmo; e sabia bem porque. — Boa apresentação, depois a gente cuida da multa. Não pensa nisso. — berrou quando se separaram no corredor. Com os pensamentos voltados para a apresentação Hei não se sentiu mais calmo com isso, mas chegar no horário havia sido reconfortante o bastante. Todos haviam composto melodias complexas, isso o intimidou um pouco a principio. Mas como sabia que não se tratava de uma competição buscou não pensar muito nisso. Sua apresentação havia sido bem melhor do que imaginara, e apesar do nervosismo tão reconfortante. Sua experiência em bares certamente o havia ajudado na hora. Continuaram por mais algumas horas e Hei particularmente quis ensaiar depois do horario da escola. Não estava com cabeça para apresentações naquela tarde, apesar que sabia que precisava mais do que nunca. Havia perdido a cabeça e agora tinham uma multa a pagar. Ficou tocando o restante da tarde sozinho, tentando levar isso como uma pratica. Amanhã apresentaria mais algumas horas no período da tarde para compensar. Quando saiu da escola ja era bem tarde. Na verdade havia sido convidado a se retirar pelo zelador da escola. Mesmo não querendo se encontrar com aquela megera, que agora concordava em chamar de peidorreira e nomes ainda piores, não tinha alternativas se não voltar para o apartamento. Assim que abriu a porta um cheiro bom, de comida sendo preparada o atingiu em cheio. Justamente ele que nem havia almoçado de tão aborrecido que havia ficado. — Bem vindo. — cumprimentou-o uma voz doce da sala. Franziu ligeiramente o cenho confuso com a presença de Zoe. Não havia a chamado, a não ser que... — Fiquei sabendo que chamou a senhora Manson de... o que era mesmo Andrew? — perguntou ao próprio que se encontrava jogando na mesa de estudos. — Piranha dos infernos. — replicou com a voz de zumbi que usava sempre que estava ocupado. — Foi épico.— depois pressionou as teclas de maneira frenética tentando matar alguma coisa. Hei simplesmente suspirou ignorando-o deliberadamente.  — Não. Não deveria ter descontrolado daquele jeito. Por mais idiota que ela seja. Eu poderia ter machucado ela seriamente, ela é uma senhora de idade Andrew. — repreendeu tanto ele quanto ele mesmo. — Além disso isso nos rendeu uma multa bem salgada. Como se ja não tivéssemos coisas o bastante para pagar. Preciso de um banho. — suspirou seguindo para o próprio quarto. Um banho o ajudou a clarear os pensamentos, mas não resolveu seus problemas. Quando retornou estavam os dois servindo os pratos na pequena mesa entre a sala e a cozinha. — Ja liguei, meu pai disse que resolve esse assunto com a multa. — comentou Andrew, sua expressão e tom de voz estranhos. — Vem se servir Hei, quer que eu coloque pra você? — ofereceu Zoe próxima do fogão. — Por favor. O que ..? Porque ligou pro seu pai? — perguntou Hei bastante confuso. Sabia o bastante do mais velho para entender que era alguém importante e bem severo com certas coisas. — Não importa. Ja resolvi. Agora vamos só comer okay? — replicou Andrew, ainda adotando aquele tom estranho encerrando o assunto. — Aqui. Como foi a apresentarão Hei? — perguntou Zoe, claramente tentando conciliar a situação.  — Boa, espero. Pelo menos cheguei no horário, e  alguns colegas elogiaram meu arranjo. — respondeu aliviado em mudar o assunto. Andrew permaneceu quieto o restante do jantar.  — Soube que se apresentou hoje também. Como foi? — Um pequeno sorriso surgiu na face alheia diante da pergunta, seguido de uma narrativa extensa dos seus passos e reações da plateia. . . . — Deixa que eu lavo. Vocês dois podem ir deitar. — assegurou Zoe indo para a pia lavar a bagunça que fizeram. — Quer dizer que vai passar a noite aqui? — perguntou Hei começando a se sentir sonolento depois de comer finalmente uma comida boa que não era delivery. — No sofa. Andrew quem convidou. — respondeu, apontando para o vazio. Andrew ja tinha ido se deitar aparentemente.  — Ah. Me pergunto que tipo de coisa o pai dele pode ter dito. — sussurrou preocupada, mas como sabiam ele estaria melhor pela manhã.  — Tchau, Hei. — acrescentou risonha percebendo que o mesmo parecia estar dormindo em pé.  — Sim, tchau Zoe. — concordou constrangido se afastando apressadamente. Mesmo estando cansado Hei abriu as portas que ligavam seu quarto com a sacada pegando seu violão dedilhando uma melodia que veio a sua cabeça. Podia observar Zoe se arrumando no sofá cama na sala do outro lado, e podia apenas imaginar como Andrew estaria.  Duas pessoas com quem convivia e não faziam ideia de quem ele era. Esse pensamento o entristeceu um pouco, então trazendo o violão consigo Hei entrou e tornou a fechar a porta. Praticamente se jogou na cama adormecendo logo em seguida. 
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firstlovetff · 4 years
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Cap. 19
Yoongi’s P.O.V
-Você só pode estar brincando. – eu sabia que ela não aceitaria, só não sabia que iria armar uma cena a respeito.
-Por favor, por favor. – eu a perseguia de joelhos ( literalmente) nos corredores da escola. – vai eu tenho que ir de qualquer forma porque sou eu que vou discotecar lá, e bem, não posso ir sem um par e quem melhor para ser meu par do que minha namorada?
-Esquece Yoongi.
-Liz por favor... – falei me agarrando em uma das pernas dela para que ela parasse de andar.
-Yoongi sai daqui. – ela falou sacudindo a perna, mas eu não a soltei.
-Por favooooorrrrr...
Ela me encarou e voltou a caminhar, fazendo um esforço enorme para me arrastar, e eu segui daquela forma, grudado a perna dela, sendo arrastado corredor afora.
-O que está havendo aqui? – eu ergui os olhos para dar de cara com Hoseok e Ravena que nos encaravam com um sorriso no rosto.
-Seu amigo está me fazendo passar a pior vergonha da minha vida.
-Ele faz isso de vez em quando. – Hoseok disparou com um sorriso. – mas, por que ele está grudado no seu pé? O que ele quer?
-Ele quer que eu vá ao baile de formatura com ele.
-Diz pra ela que ela precisa ir Hoseok, diz. – eu o encarei.
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-Yoongi levanta do chão. – Lizzy disparou, todos ao nosso redor nos encaravam.
-Só quando você disser que aceita.
Lizzy olhou de mim para a Ravena que ria largamente. Era bom agora tê-la ao meu lado, depois que ela notou que eu não machucaria a Lizzy, que eu preferia morrer a fazer algo do tipo, ela começou a confiar um pouco mais em mim e bom, aqui estamos.
-Liz, não é sempre que uma garota tem a sorte de ter um cara literalmente aos seus pés. – ela falou rindo com vontade agora. – cede e vai a esse estupido baile. Eu vou.
-Você vai? – eu e a Lizzy perguntamos ao mesmo tempo. – com quem?
-Com ninguém, eu vou sozinha, aproveitar a ultima festa do meu ultimo ano nessa escola de merda.
-Você pode ir com o Yoongi. – Lizzy disparou e eu a encarei.
-Nem vem, a namorada dele é você, agora aguenta.
-Liz por favor, eu faço tudo o que você me pedir, juro.
Ela me encarou.
-Ok, eu vou.
Fiquei de pé em um salto e lhe dei um beijo breve nos lábios.
-E além do mas a Ravena tem par. – Hoseok começou e eu o encarei.
-Tem?
-Eu!
-Como assim? – Ravena o encarou e ele deu de ombros. – você nem sequer me convidou.
-E o que eu estou fazendo agora?
-Esse é o pior convite do mundo.
-Pior do que se arrastar pelo corredor? – Lizzy disparou de forma fria. – duvido.
-Chata.
-Eu aceitei não aceitei, então some daqui!
-Obrigado, até mais tarde.
E assim segui literalmente correndo corredor afora.
Lizzy’s P.O.V
Eu estava me sentindo uma imbecil naquele vestido, eu não deveria ter prometido ao Yoongi que iria, não mesmo. Naquela noite quando cheguei na casa dele, Jisoo abriu a porta e bem, ela estava maravilhosa.
-cacete. – foi o que consegui dizer, ela sorriu.
-Você também não está mal.
-Você vai com a gente? – perguntei e ela deu de ombros.
-Eu vou pegar um taxi.
-Não seja idiota, você vai com a gente, tem espaço de sobra no carro.
-Ok então, vou chamar o Yoongi.
-Certo.
Entrei  fiquei sentada no sofá esperando aquele idiota fazer sabe-se lá o que.
-Você está muito bonita. – a voz veio de cima dos meus ombros e eu ergui os olhos para encará-lo, Geum-jae me olhava com um sorriso no rosto.
-Você não vai? – perguntei ao ver que ele vestia moletom.
-Não, aquele lugar não é pra mim e bem, eu não tenho roupa pra isso.
-Estamos todos prontos? – a voz do Yoongi desviou minha atenção do Geum-jae.
-Estamos. – Jisoo disparou com um sorriso largo.
Quando entramos no carro eu retirei o celular do bolso.
-Algum problema? – Yoongi perguntou me encarando, eu sorri.
-Não, nada não, só estava mandando uma mensagem pra Ravena pra dizer que estamos indo.
Digitei a mensagem e enviei. Ao chegar na escola notei que realmente aquele não era meu ambiente de forma alguma, mas não reclamei, eu tinha prometido ao Yoongi que iria, estava lá e não ia estragar a noite dele, não mesmo.
-Eu tenho que ir na cabine de som, você me espera aqui? – ele perguntou e eu fiz um gesto positivo com a cabeça.
Ele me deu um beijo rápido e correu naquela direção.
-E então? – Jisoo começou a puxar assunto. – como vocês estão?
-Bem. – falei simplesmente. – o Yoons é ótimo.
-Ele não é ótimo, ele é a melhor pessoa do mundo.
-Eu sei.
Nós rimos.
-Eu fico feliz que você esteja com ele Lizzy, de verdade, ele gosta mesmo de você.
-É eu sei.
-OLHA SE NÃO É ELA GENTE! – o grito me fez virar de imediato, eu estava tão acostumada a arranjar confusão que levei algum tempo para notar que não estavam falando comigo.
-Jackson o que está fazendo? – Jisoo perguntou se aproximando dele que parecia visivelmente bêbado.
-EU? O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO? – ele continuou enquanto caminhava em nossa direção. – VOCÊ SIMPLESMENTE SUMIU, DEPOIS DAQUELE DIA EM QUE NÓS TRANSAMOS NO MEIO DA SALA DA SUA CASA VOCÊ SUMIU.
Todos ao redor nos encaravam, eu estava me sentindo péssima pela Jisoo.
-Jackson por favor para com isso.
-EU SEMPRE SOUBE QUE VOCÊ ERA ASSIM, APENAS UMA VADIA QUE IA PRA CAMA COM QUEM DESSE NA TELHA E DEPOIS DISPENSAVA, EU SÓ NÃO SABIA QUE VOCÊ TROCAVA DE PARCEIRO ASSIM TÃO RÁPIDO.
-Do que diabos você está falando?
-EU SOUBE QUE VOCÊ TRANSOU COM O PARK WON, AQUELE IDIOTA ESQUISITO DA NOSSA SALA, MESMO SEM GOSTAR DELE, O QUE É? VOCÊ SIMPLESMENTE NÃO CONSEGUE CONTROLAR ISSO QUE TEM NO MEIO DAS PERNAS?
Quando eu pensei que Jisoo se defenderia pude ver lágrimas brotarem em seus olhos.
-O QUE ESTÁ ACONTECENDO? –  a voz do Yoongi ecoou no microfone e eu ergui os olhos para encará-lo, ele já descia do palco e caminhava em nossa direção.
-FALA PRO SEU IRMÃO O QUE ESTÁ ACONTECENDO, FALA PRA ELE O TIPO DE VAGABUNDA QUE VOCÊ É.
Senti uma mão forte me empurrando de lado e no instante seguinte vi Jackson caído ao cão, o nariz sangrando.
Olhei para o lado pra dar de cara com o Yoongi, sua respiuração estava entrecortada, mas ele encarava Jackson com ódio no olhar.
Naquele instante eu notei algo, mesmo que ele não se desse bem com a irmã, mesmo que a achasse uma irmã de merda, ele não deixaria que ninguém a machucasse.
-Você olha bem como fala com ela seu imbecil. – ele disparou. – quem você pensa que é?
-E olha o marginalzinho defendendo a irmã puta dele. Ela nem sequer se importa com você, seu imbecil.
-Isso é entre eu e ela e se você tiver o mínimo de dignidade você vai ficar de pé e sumir daqui. Eu não vou falar novamente.
-OLHA GENTE, O BAD BOY DA ESCOLA, O GAROTO QUE TODO MUNDO AMA. – Jackson continuou ficando de pé. – COMO PODE, NÃO É? ELE É UM BOSTA, UM MARGINAL DE MERDA E TODAS VOCÊS AINDA SÃO LOUCAS POR ELE.
Ninguém se moveu, Yoongi deu um passo na direção do Jackson.
-Acho melhor você ir embora.
-Ou você vai fazer o que baixinho? O que um mentiroso de merda como você pode fazer?
-Yoongi, do que ele está falando? – quando dei por mim tinha perguntado.
Yoongi o encarava firme.
-O que é? Acha que eu não sei seu segredinho? Acha que eu não sei o que você vai fazer no hospital três vezes por semana? Não seja idiota, você pelo menos já parou para perguntar o nome do meio do Doutor Oh? Se tivesse perguntado saberia que é Wang.
Eu olhei do Jackson para o Yoongi sem entender nada. Yoongi o encarava firme, mas havia um medo incomum em seus olhos e naquele instante eu notei que Jackson não blefava, ele sabia realmente algo sobre Yoongi que nenhum de nós sabíamos, mas o que?
-Ele lê para as crianças. – quando dei por mim tinha dito.
-É claro que lê, afinal ficar sentado naquela cadeira enquanto enfiam milhares de agulhas em você deve ser bem tedioso, certo?
-Cala essa boca.
-Yoongi do que ele está falando? – Hoseok que só então eu notara ter se aproximado ao lado de Ravena perguntou.
-Hobi eu... – e então eu o encarei, seus olhos estavam começando a perder o foco e Yoongi parecia mais pálido do que eu jamais o vira.
-Papai disse que você tem faltado bastante nos últimos dias. – Jackson continuou. – a Lizzy está tomando tanto assim o seu tempo que você não consegue nem ao menos aparecer para sua...
E antes que Jackson terminasse, alguns gritos invadiram o ambiente e só então eu notei que Yoongi tinha caído ao chão, completamente desacordado.
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aportavermelha · 4 years
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Capítulo 1 - Olá, Paperville
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[Música de fundo, I Need a Miracle – Third Day – 00:33 – 01:08]
“Ás vezes, você fica tão anestesiado por uma situação que pensa estar num sonho. Você ouve as palavras que são gritadas pra você. Você ouve a porta batendo na sua frente. Você sente o vácuo, o vazio. Você abre os olhos e percebe que aquela é a sua realidade. Você foi abandonado num naufrágio e precisa nadar. Você tem que nadar porque tem mais gente que precisa de você.” (Flashes do rosto de Taylor, imerso em água, soltando o ar pelo nariz).
O sol atravessou bruscamente a janela da sala, fazendo com que Taylor, deitado de bruços no sofá, mexesse alguns músculos faciais contra o estofado bege e fofo. Pensou que se dormisse por mais cinco minutos, o pesadelo da noite passada se apagaria e ele poderia ir até a cozinha e ver a louça suja na pia, deixada por Bethany, sua mulher. Ex-mulher. Nem ele sabia mais. Sentou-se por um segundo, esfregou o rosto e, bocejando, foi até o corredor onde ficava o quarto dos filhos. Noah tinha 6 anos e meio, era um garotinho doce, pálido e ruivo, com sardas espalhadas nas bochechas roliças. Era muito tímido e usava óculos de aros grossos. No berço, logo ao lado da cama de Noah, dormia Becky, de apenas 8 meses, um bebê gorducho, com grandes olhos azuis e muito cabelo preto, que – graças a Deus – não era chorão.
Taylor — Ei, amigão.
 Noah — Oi, papai.
 Taylor, sentando ao lado dele na cama — Animado pra ir pra casa do tio Zac?
 Noah, tentando sorrir — Acho que sim…
 Taylor, pegando Becky do berço — Você está com fome? Vou fazer sua omelete agora, logo depois de dar a mamadeira da Becky.
Com Becky murmurando no colo, Taylor esquentava a mamadeira e mexia os ovos com rapidez. Pôs um pouco do mingau na mão para checar a temperatura, virou Becky e lhe deu a mamadeira gentilmente. Olhou em volta. A cozinha limpa, sem armários, sem geladeira. O sofá na sala, algumas louças e poucas caixas lacradas no canto da sala. Sem poltronas, sem os quadros e sem o piano que tanto gostava. Em nada aquela casa vazia lembrava o lar que um dia foi. Noah sentou numa das duas únicas cadeiras, juntou as mãozinhas sobre a mesa dobrável e fez uma oração. Taylor fez o mesmo e só abriu os olhos depois do “amém”.
Comendo devagar e olhando fixamente para o prato, Noah encarou o pai, que comia concentrado.
Noah — Papai, por que não podemos ficar na nossa casa?
Taylor — Conversamos sobre isso, lembra? Não há dinheiro pra pagar o banco, filho, então temos de entrega-la.
 Noah — Mas por quê?
Taylor — Porque… Bom, porque se você pede uma coisa emprestada, você tem que devolver. Há muito tempo, o papai pegou dinheiro emprestado pra financiar esta casa, e como não há dinheiro suficiente pra pagar o resto, eles vão tomá-la.
Noah — Foi por isso que a mamãe foi embora?
 Taylor suspirou e, olhando para baixo, tentou escolher as melhores palavras.
 Taylor — Não fale assim, a mamãe não foi “embora”, ela aceitou um trabalho e quando acabar, ela volta.
Noah — Ela aceitou o trabalho em outra cidade por causa do banco que quer tomar nossa casa?
Taylor — Também. Filho, é… É mais complicado do que isso.
Noah — Então por que vocês não pagam juntos? Daí ela volta pra casa.
 Taylor coçou a barba e suspirou.
 Taylor, tocando o braço do filho — Noah, eu não sei se a mamãe vai voltar pra casa, pra nossa casa, eu digo... Ela não quis mais viver com o papai, entende? Então ela... Ela precisou de um espaço e um tempo pra pensar. Por isso ela foi trabalhar noutro lugar pelo verão.
Noah — Mas aqui tem bastante espaço pra pensar! Olha o tamanho dessa sala!
Taylor — Não é nesse sentido, filho, ela precisou de uma certa distância pra organizar as ideias e esse trabalho vai ser bom pra ela.
Noah — Acho que entendi… É que estou com saudade dela, papai.
Taylor — Eu também, filho. Eu também.
Longe dali, numa casa grande (e muito bagunçada) de quatro quartos, viviam três jovens.
No quintal, Mitch, uma moça de longos cabelos loiros e pele bronzeada, estava sentada na posição de lótus, de olhos fechados, respirando devagar e ordenadamente. Na sala, esparramado no sofá, Zachary – o irmão caçula de Taylor -  via reprise de um jogo de futebol americano na TV, vestindo um velho samba-canção e uma camiseta furada. Com a boca cheia de pipoca, ele xingava o juiz.
 Zac, cuspindo pipoca — Foi fora aí, filho da puta!
 Derek, atravessando a sala — Zac, não é como se ele fosse te dar ouvidos.
 Zac fez sinal de “sai pra lá” e continuou xingando a TV.
 Derek, parando ao lado de Zac — Recapitulando, seu irmão chega hoje, certo?
 Zac — Certo, certo, agora cala a boca que eu tô vendo o jogo. (Batendo palmas) VAMO, IRISH!
 Derek — Que horas ele chega?
 Zac, sem tirar os olhos da TV — Na hora que a campainha tocar. Pega outra cerveja aí pra mim, favorzão.
 Derek — Zac, você convidou um estranho pra morar conosco e não quer me dar nenhum detalhe?
 Zac — Porra, D, já falei. O cara tá afogado na merda, a mulher zarpou com as crianças, camarada tá quebrado, fodido, se virar de cabeça pra baixo, não cai uma moeda. E ele não é estranho, o conheço a minha vida toda. Dá esse desconto aí, vai.
 Derek — Bom, pior do que você ele não deve ser. Tô cheio dessas cuecas sujas no banheiro.
 Zac riu — Tu é muito fresco mesmo.
 O telefone tocou, interrompendo o olhar de desprezo que Derek lançou para Zac.
 Derek, atendendo ao telefone — Organizado. Alô? Está sim, só um minuto. Pra você.
Zac — Opa. Ikeee, fala aí, Boludo, que foi?
 Isaac — O Cabeça já chegou por aí?
 Zac — Ainda não, mas deve chegar daqui a pouco, o bairro dele é longe.
 Isaac — Ótimo, eu vou praí, quero ouvir detalhes dessa situação toda.
 Zac, enchendo a boca de pipoca — A merda foi feia, viu.
 Isaac — Muito feia?
 Zac, de boca cheia — Feia pacaralho. Cabeça tá vindo praticamente sem nada pra cá.
 Isaac — Coitado, deve tá indo com uma mochila só. E aquela gaita chata.
 Zac — Porra, esqueci dessa gaita maldita.
 Isaac — Pelo menos não é o piano. Mais tarde eu chego aí, preciso ir agora--- Oi, querida!
 E desligou. Isaac, ou Ike, era o irmão mais velho de Taylor e Zachary. Empresário bem-sucedido no ramo de publicidade, beirando os quarenta anos, charmoso e boa-praça. Casou-se com uma ex-modelo fotográfica, Nicole Bordeaux, com quem teve gêmeos, Brad e Kyle, agora com sete anos. Isaac não podia reclamar da vida – e não reclamava. Olhando de fora, ele era o perfeito cidadão de bem americano; carreira estável, família sólida, branco e republicano (apesar de nutrir uma simpatia inexplicável pelo ex-presidente Obama). Ninguém fazia ideia do seu “lado b”, suas festas particulares ou do que acontecia por lá.
 No final da tarde, Taylor terminava de pôr as últimas caixas no porta-malas do Jeep Wrangler amarelo, ano 2005. Becky estava quietinha na cadeira de bebê no banco de trás, balançando as pernas gordinhas e mordendo um brinquedo de borracha. Noah, sentado ao lado da irmã, brincava no vídeo game portátil. Taylor fechou o porta-malas e hesitou. Olhou novamente para a casa e tossiu, para espantar o choro. Entrou no carro, checou o cinto dos filhos e deu partida. Os óculos escuros disfarçavam as lágrimas teimosas. Foi a primeira vez na vida que Taylor se viu totalmente no escuro e, mesmo sabendo pra onde ia, sem rumo algum.
[Música de fundo, I Need a Miracle – Third Day – 02:28 – …]
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