Tumgik
#Raul Barreto
niallodonohoe · 1 year
Text
C's Chat - 2023 Vancouver Canadians 2B/SS #14 Estiven Machado
#VanCanadians #MontysMounties #AtTheNat #BlueJays #LosAzulejos
The latest C’s Chat is with 2023 Vancouver Canadians second baseman/shortstop Estiven Machado. The Barlovento, Venezuela native was signed as a free agent by the Toronto Blue Jays on July 3, 2019 and received a $775,000 signing bonus. Machado was scouted by Blue Jays Latin American director of operations Sandy Rosario and South America scouting coordinator Francisco Plasencia after working with…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
decayffeinated · 2 years
Text
8 Brazilian Books translated to English
Here's some suggestions of Brazilian classics, short stories and a queer ya novel to expand your reading. All the Classics are of public domain. The titles marked with an asterisk * have a link to read online.
Classics
Senhora (Profile of a woman) * by José de Alencar: Heroine uses newly inherited wealth to "buy back" greedy fiancé who had left her for a woman with a more enticing dowry.
(Goodreads summary)
Dom Casmurro by Machado de Assis: Explores the themes of marriage and adultery, with an unreliable narrator who leaves room for ambiguous readings (my personal fave)
O Ateneu by Raul Pompeia: The traditional boarding school as an opressive setting that reproduces the power structure of the Brazilian society. A semiautobiography about childhood and loss of innocence.
Posthumous Memoirs of Bras Cubas (aka Epitaph of a Small Winner) * by Machado de Assis: A pessimistic account of 19th Brazilian society, narrated by a corpse.
(Goodreads summary)
Clara dos Anjos * by Lima Barreto: A story about a black girl pursuing romance in the racist and elitist early 20th Brazilian society. Sad ending. The link also provides a small biography of the author.
Young Adult
Here the whole time by Vitor Martins: m/m romance that deals with body image insecurities and repressed crushes.
Short stories
The Collected Stories of Machado de Assis*: Includes more than 50 stories, including The Fortune-Teller (a tale about fate and forbidden love with an ironic twist)
The Pigs * by Julia Lopes de Almeida: A horror story about the violence young mothers suffer in rural communities. Very sad ending.
I would be grateful if y'all could confirm the links are working. Good reading!
EDIT: Corrected "The Pigs" link
115 notes · View notes
abraaocostaof · 2 months
Text
Amorim sobre eleição venezuelana: 'Estamos cautelosos e aguardando por atas'
Os candidatos Nicolás Maduro e Edmundo González votam em Caracas durante a eleição presidencial da Venezuela. JUAN BARRETO/RAUL ARBOLEDA/AFP O assessor especial para assuntos internacionais da Presidência da República, Celso Amorim, falou ao blog nesta segunda-feira (29) sobre o processo eleitoral da Venezuela, do qual participou como um dos observadores internacionais. Ainda em Caracas, Amorim…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
bitsmag · 2 years
Text
BaianaSystem lança música em parceria com Tropkillaz
Tumblr media
SekoBass, Laudz, Roberto Barreto, Zegon, Russo - foto: Filipe Cartaxo Confira o videoclipe da faixa A Mosca Com sample antológico de Raul Seixas, Mosca na Sopa, o primeiro single do projeto KillazSystem é A Mosca. Tropkillaz já vinha produzindo remixes do BaianaSystem das músicas Saci e Cabeça de Papel. A Mosca é a primeira colaboração dos coletivos. Eletrônica e rock se juntam no KillazSystem que acaba de produzir um EP. A faixa tem ainda participação do angolano Dog Murras, cantor, compositor e ativista. Tem também participação de Vandal, nome forte do rap baiano.   Bom lembrar que Raul Seixas era baiano.  Confira o clipe: https://youtu.be/q7DXArWFhgI Read the full article
0 notes
neymotta · 2 years
Text
A PAUTA É DOROTEIA NUA - "F.E.T.O.", novo espetáculo de Gerald Thomas, livremente inspirado na farsa de Nelson Rodrigues com cruzamento de obras de Marcel Duchamp e Iberê Camargo, estreia em São Paulo.
Com uma habilidade genial para ironizar e satirizar os desvios comportamentais da sociedade, Nelson Rodrigues criou um teatro único e universal que vem atravessando décadas com a mesma vitalidade. A trama da sua peça “Doroteia” nos mostra a personagem título quando, depois da morte do filho, resolve abandonar a prostituição e procurar por suas primas em busca de uma vida virtuosa. No entanto,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
pantymime · 4 years
Photo
Tumblr media
Raul Borges and Zeh Moreira by Bruno Barreto for Vanity Teen
1K notes · View notes
minhamemoriasuja · 4 years
Photo
Tumblr media
Raul Borges & Zeh Moreira Fotografia: Bruno Barreto
2K notes · View notes
zemaribeiro · 2 years
Text
33 anos sem Raul Seixas serão lembrados em São Luís
33 anos sem Raul Seixas serão lembrados em São Luís
[release] Tradicional tributo ao artista baiano será apresentado por Wilson Zara e banda dia 20 de agosto, no Estaleiro Gastrobar O cantor Wilson Zara. Foto: divulgação O Estaleiro Gastrobar (Rua do Trapiche, Praia Grande) será o palco do “Tributo a Raul Seixas” deste ano. Wilson Zara e banda se apresentam no próximo sábado (20), às 22h. Os ingressos, à venda no local, custam R$ 30,00 O…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
vixen-academia · 4 years
Text
Brazilian classic books
Livros clássicos brasileiros
Tumblr media
• I’ve often see a lot of european classic books been recommended here, but all cultures and contries have their own classics, including Brazil. We often need to read than in school (and usually that make most part of us hate classics), but I’ve read some of them after graduating school and I’ve liked a lot of them! So there’s a list for brazilian fellas and foreign friends who may be interested in brazilian culture and literature!
• Eu costumo ver muitos livros clássicos europeus sendo recomendados aqui, mas todas as culturas e paises tem seus clássicos, inclusive o Brasil. Nós comumente temos que ler eles na escola (e geralmente isso faz a maioria de nós odiar clássicos), mas eu li alguns deles depois de me graduar na escola e gostei de muitos! Então aqui está uma lista pra colegas brasileiros e amigos gringos que possam estar interessados em cultura e literatura brasileira!
• The Posthumous Memoirs of Brás Cubas (Memórias Póstumas de Brás Cubas), Machado de Assis - 1881
• Dom Casmurro, Machado de Assis - 1889 (This one is so famous here that even if you didn’t read it, you have the answer to one of the most famous questions in brazilian culture: Did she cheated on him or she didn’t?)
• The Psychiatrist or The Alienist (O Alienista), Machado de Assis - 1881
• Philosopher or Dog? (Quincas Borba), Machado de Assis - 1891
• The Slum (O Cortiço), Aluísio Azevedo - 1890
• Rebellion in the Backlands (Os Sertões), Euclides da Cunha - 1902
• The Patriot/The Sad End of Policarpo Quaresma (Triste Fim de Policarpo Quaresma), Lima Barreto - 1911
• Macunaíma, Mário de Andrade - 1928
• O Quinze, Rachel de Queiroz - 1930 (I didn’t found the name of this one in English, sorry)
• Barren Lives (Vidas Secas), Graciliano Ramos - 1938
• Life as it Is ( A Vida como Ela É...), Nelson Rodrigues - 1950 (If you can read portuguese I also recomend O Vestido de Noiva)
• The Devil to Pay in the Backlands (Grande Sertão: Veredas), João Guimarães Rosa - 1956
• The Passion According to G.H. ( A Paixão Segundo G. H.), Clarice Lispector - 1964
• The Hour of the Star (A Hora da Estrela), Clarice Lispector - 1977
• The Death and Life of a Severino (Morte e Vida Severina), João Cabral de Melo Neto - 1967
• Before the Green Ball (Antes do Baile Verde), Lygia Fagundes Telles - 1970
• Incident in Antares (Incidente em Antares), Érico Veríssimo - 1970
• Capitans of the Sand (Capitães da Areia), Jorge Amado - 1937
• Gabriela, Clove and Cinnamon (Gabriela, Cravo e Canela), Jorge Amado - 1958
• Dona Flor and Her Two Husbands (Dona Flor e Seus Dois Maridos), Jorge Amado - 1966
• Tereza Batista: Home from the Wars (Tereza Batista Cansada de Guerra), Jorge Amado - 1972
• The Taker and Other Stories, Rubem Fonseca (this one is a collection of short crime stories and is available only in English, but we brazilians and other portuguese speakers can read Feliz Ano Novo)
• Poema Sujo, Ferreira Gullar - 1976 (Don’t know if there’s an English version)
• Any poetry books by Mário Quintana
• Lucíola, José de Alencar - 1862 (this one is my favourite!)
• Senhora, José de Alencar - 1875
• Diva, José de Alencar - 1864
• Floating Foam (Espumas Flutuantes), Castro Alves - 1870
• Chilean Letters (Cartas Chilenas), Unknown (in theory, because a lot of specialists says that the one who wrote than was the luso-brazilian poet Tomás António Gonzaga) - 1863
• Dirceu’s Marília (Marília de Dirceu), Tomás António Gonzaga - 1792
• The Athenaeum (O Ateneu), Raul Pompéia - 1888 (I love this one soooo much!)
423 notes · View notes
momo-de-avis · 3 years
Text
@twilit-tragedy​ És capaz de elaborar sobre a parte do Portugal dos Pequenitos?
Se não estou em erro agora, aquilo foi construído em 1940 (ou por volta dessa data), no âmbito da exposição do mundo português (não me recordo agora se foi exclusivamente para a exposição, ou se foi na circunstância de). Para quem não sabe, a Exposição do Mundo Português concretizou-se em Belém, no espaço onde hoje são os jardins entre os Jerónimos, a torre e o Padrão dos Descobrimentos (sendo que os jardins e o Padrão foram inclusivé construídos por essa mesma razão, e essa área, geralmente, o urbanismo que tem hoje deve-se a essa mesma exposição).
Foi uma exposição concebida no âmbito das grandes exposições internacionais (como a de Paris) em que o propósito era enaltecer e gabar o “mundo português”, isto é, a história e cultura de Portugal. O maior foco desta exposição foram, obviamente, porque quem esteve por de trás disto foi o Tio Salzar e creio que o António Ferro, os descobrimentos e o colonialismo. Para sumarizar em que consistiu a exposição, tinhas áreas abertas dedicadas às várias regiões de portugal, onde vários pavilhões foram construídos, e casa “típicas portuguesas” (leia-se, a “casa portuguesa” do Raul Lino). Os participantes vestiam-se de trajes típicos e andavam por ali a demonstrar a vida “típica” (mas humilde e católica e subserviente) do português.
Além destas áreas, contudo, havia as áreas dedicada às colónias, e aí é que a coisa é mesmo feia. Primeiro que tudo, uma série de, vou dizer assim, nativos dos países foram trazidos para Portugal, e muitos deles apanharam um choque climático tão grande que ficaram gravemente doentes, alguns inclusive morreram. Esta área consistia em “habitações tradicionais” com os participantes vestidos em “trajes típicos”. Leia-se: representações desactualizadas e quase que imaginadas de povos cuja intenção era mostrar o quanto primitivas eram (se não estou em erro, esta área ficava no Jardim Tropical, e creio que ainda hoje podes ver reminiscentes dela).
Havia secções e pavilhões à Índia, Macau, todas as colónias, inclusive um ao Brasil. Um exemplo:
Tumblr media
É neste contexto que tens o Portugal dos Pequenitos. A intenção é mostrar os grandes monumentos de Portugal a uma escala reduzida, o que admito, é divertido ver os detalhes dos telhados dos Jerónimos de perto. O problema é que foi concebido com o mesmo ideal por de trás da Exposição do Mundo Português, em que as “colónias” fazem parte. A diferença aqui é que este é um espaço lúdico, e não só de diversão como de educação, apontado especificamente para as crianças. Vamos chamar as coisas pelos nomes, e isto foi concebido como um espaço de indoutrinação, afirmadamente pelo Bissaya Barreto. Até aqui, é como as coisas foram, evidentemente. O problema põe-se que já se passaram mais de quarenta anos, e a Fundação Bissaya Barreto não fez nada para adaptar o discurso aos dias de hoje.
Edit: fui verificar, o PdP foi construído no mesmo ano mas fora do âmbito da EdMP. Contudo, chamo a atenção para o facto de a EdMP ter sido central num conceito de “arquitectura efémera”, isto é, coisas que se constroem e depois se deixam a abaixo, e das quais fica como memória apenas o registo e a malha urbana. Com o PdP, foi o contrário: era suposto ser eterno. Food for thought.
Lembro-me quando o Vasco Araújo entrou na nossa sala e sacou de um folheto do Portugal dos Pequenitos a vender o peixe. A linguagem era qualquer coisa como “um espaço divertido para aprender sobre a história e cultura portuguesa onde os descobrimentos são palco de diversão”, uma merda assim. 
Inicialmente, o Vasco Araújo contactou a fundação Bissaya Barreto para filmar um vídeo onde criticava a memória colonialista do espaço, mas a Fundação impediu-o. Foi essa carta de rejeição o centro do nosso projecto curatorial (só me lembro que ela estava exposta, mas não me lembro de mais detalhes, a coisa correu mal por razões não relacionadas). Ele já tinha feito um projecto semelhante com as estátuas do Jardim Tropical e a base aqui era que a Fundação Bissaya Barreto essencialmente impediu-o de ter uma abordagem crítica face à forma como a fundação lida com a história e a “memória colonial” do espaço.
O foco dele sempre foi as estátuas que nos recebem logo pouco depois da entrada, não me recordo agora muito bem de onde estão:
Tumblr media
Como disse, eu já não me lembro de muito do projecto, nem dos particulares de como exactamente a Bissaya Barreto (que esqueci-me de frisar, é detentora do PdP) parece que cristalizou este espaço no passado glorioso do tio Salazar. Lembro-me de ficarmos chocados com o folheto, e embro-me de finalmente lá ir e ficar um bocado “wow, sinto em 1940″. A crítica, e intenção se formos por aí, do Vasco Araújo nunca foi “isto não deve existir”, mas sim “isto deve existir, mas tem de haver um novo discurso à volta do parque”.
12 notes · View notes
jorgemarcelo · 3 years
Text
Gilberto Braga foi meu autor de novelas preferido
Gilberto Braga sempre foi a resposta para a pergunta: ‘’qual é seu autor de novela preferido?’
Era muito pequeno para assistir suas primeiras novelas ‘Corrida do Ouro (1974)’, ‘Senhora (1975)’, ‘Helena (1975)’, ‘Bravo! (1975)’, ‘Escrava Isaura (1976)’ ou ‘Dancin’Days. Foi nas reprises das duas últimas que ‘entendi’ melhor as tramas.
Da famosa novela das 18h com a escrava branca, duas certezas: Lucélia Santos nunca me convenceu e Léa Garcia era uma grande atriz. Sua vilã Rosa provocava um misto de admiração e medo. Seus enormes olhos pareciam devorar a tela e sua inveja pela mocinha era tão gritante que aquilo causava curiosidade.
Foi o melhor papel em TV da grande – e injustiçada – atriz Léa, que infelizmente não teve outra oportunidade como aquela em sua carreira.
Tumblr media
Pela questão da idade, a única coisa que me marcou em ‘Dancin’ Days (1978)’ eram as cenas nas pistas de dança. Também só fui ‘entender’ a trama com as reprises. Certamente Julia Matos foi o grande momento de Sonia Braga nas novelas da TV Globo, assim como Yolanda Platini iniciava a galeria de grandes personagens de Joana Fomm.
Tumblr media
A reprise de ‘Água Viva (1980)’ no Canal Viva me ajudou a entender a fascinação que Tonia Carreira despertava no público. Sua Stella Fraga Simpson, a adorável e moderna colunável roubou a cena. Antes da infame Odete Roitman, Beatriz Segall interpretou a vilã Lourdes Mesquita. Mas era uma mulher tão chata que tenho muita preguiça.
Não me lembro da trama de ‘Brilhante (1981), apesar de saber do sucesso que Fernanda Montenegro fez como Chica Newman e Denis Carvalho, como seu filho Inácio. O mesmo digno sobre ‘Louco Amor (1983).
‘Corpo a Corpo (1984)’ me marcou por três coisas: Zezé Motta como Sonia, a primeira ‘mocinha’ negra que tenho lembrança, a vilã Joana Fomm, Lúcia Gouveia e o quanto Flávio Galvão era gostoso como o ‘diabo’ contratado para atormentar a protagonista Eloá (Debora Duarte).
Em 1988, ‘O Primo Basílio’ trouxe Marília Pera como a vilã Juliana, atormentando a vida da mocinha Luísa. Sensacional seria a melhor definição para sua atuação.
Tumblr media
Meses depois, estreava ‘Vale Tudo’. Bom... Revi no Viva e no Globo Play... E continuava imbatível como minha novela preferida. Tantos grandes personagens Maria de Fátima (Glória Pires), Heleninha Roitman (Renata Sorrah), Odetle Roitman (Beatriz Segall), Celina Aguiar Junqueira (Nathalia Timberg), Marco Aurélio (Reginaldo Faria), Solange Duprat (Lídia Brondi), Aldeie Candeias (Lilia Cabral)... Quanto a protagonista... Já não gostava de Raquel Accioli antes da atriz Regina Duarte ter ligação com o governo atual... Depois, então...
youtube
‘O Dono do Mundo’ deu ao Fagundes o vilão Felipe Barreto e juntou Fernanda Montenegro (Olga Portela) num antológico embate com Nathalia Timberg (Constância Eugênia). Também foi o grande momento de Maria Padilha, como Karen. Infelizmente o Globo Play ainda não disponibilizou a trama.
E... Chegamos a clássica minissérie ‘Anos Rebelde’, de 1992, escrita com uma maestria impar por Gilberto ao retratar dois lados de um triste e marcante capítulo da história brasileira, a ditadura. São tantas qualidades artísticas... Claudia Abreu como a inesquecível Heloísa, Cássio Gabus Mendes como João Alfredo, Betty Lago como Natália, Pedro Cardoso como Galeno Quintanilha e até Malu Mader convenceu como a chata Maria Lúcia. Considero a obra prima de Gilberto.
‘Pátria Minha (1994) foi uma novela problemática. Apesar de adorar Claudia Abreu, sua mocinha idealista Alice Proença parecia uma versão atualizada da chata Maria Lúcia (de ‘Anos Rebeldes’). Guardei na memória a vilã Loretta Ramos de Marieta Severo. ‘Duas gotas e meia de adoçante’ foi a frase que a definiu na trama.
Momento complicado foi a cena no qual o personagem Raul Pelegrini humilha o submisso jardineiro negro Kennedy que não reage. Lembro-me do quanto aquilo me deixou incomodado. O Movimento Negro precisou notificar juridicamente os responsáveis pela novela. Pior: um dos roteiristas respondeu dizendo que a atitude era ‘um atentado à liberdade de expressão!
Porcamente, o assunto se encerrou com um dialogo entre os personagens negros Kennedy e Zilá, no qual ela condenava o racismo. Só! Pelo amor, né?
Confesso que minha admiração por Gilberto começou a sumir. Depois de tantos anos acreditando no seu texto, num momento crucial e dramático de racismo explícito, ele preferiu pulverizar o assunto buscando um caminho ‘em cima do muro’.
Com isso, não assisti direito ‘Força de um Desejo’. Era uma novela das 18h e a trama não me chamou a atenção. Lembro que me empolguei com a participação de Sônia Braga, porém, como sua personagem morre no início. Deixei de assistir, mesmo sabendo que Nathalia Timberg vive um grande momento como a vilã Idalina Menezes de Albuquerque Silveira.
Em 2003, Gilberto acertou com ‘Celebridade’, fazendo um ótimo retrato da Era que dominaria o novo milênio, quando ‘ser famoso’ tornou-se o mantra.
Claudia Abreu roubou a cena como Laura Prudente da Costa, a ‘Laura Cachorrona’, assim como Fábio Assunção como ‘Renato Mendes’, Deborah Secco como a impagável ‘modelo, atriz, manicure’ Darlene Sampaio e Ana Beatriz Nogueira, como a Ana Paula Diniz, a irmã invejosa de Maria Clara Diniz. Alias, apesar de parecer repetitiva no mesmo tipo de personagem, Malu Mader também deu conta do recado.
Usando o artifício do ‘Quem Matou?’, que movimentou a trama nas semanas finais, foi uma ducha de água fria a escolha da vilã Laura como a responsável pela morte de Lineu Vasconcelos. Não teve qualquer coerência.
Quatro anos depois, Gilberto voltaria como ‘Paraíso Tropical (2007)’, que errou na escolha de Alessandra Negrini como as gêmeas Paula e Taís. Era para ser Claudia Abreu, que engravidou na época. Apesar de muito talentosa, Alessandra é uma atriz de composição e longe dos tipos naturalistas, tão caros na obra de Gilberto. Não funcionou em nenhuma das personagens. Parecia robótica.
Com isso, Camila Pitanga e Wagner Moura roubaram a cena com a prostituta Bebel e o vilão Olavo.
Tumblr media
Outros quatro anos depois, em 2011, Gilberto escreveu ‘Insensato Coração’. Escolhida para ser a protagonista, Ana Paula Arósio desistiu quando as gravações estavam começando. A atriz arrumou suas malas e foi embora de volta ao Rio de Janeiro no mesmo dia, avisando a produção que não havia gostado do perfil da personagem após ler os roteiros dos primeiros capítulos e que não faria mais parte da novela. Depois de vários testes, Paolla Oliveira assumiu o personagem.
O destaque da novela foi Gabriel Braga Nunes como o vilão Leo. A personagem Norma de Gloria Pires ficou no meio do caminho entre interessante e chata. Apesar do talento de Deborah Secco, sua Natalie Lamour parecia uma continuação de Darlene Sampaio, de ‘Celebridade’.
Ana Lúcia Torre, como a mau caráter Tia Neném, também roubou a cena.
Apesar da quantidade de personagens LGBTQIA+ e propor algumas discussões, não houve qualquer avanço.
E... O primeiro capítulo de ‘Babilônia’, de 2015, foi incrível. Gloria Pires aparecia como uma ‘devoradora de homens’ e Adriana Esteves prometia como uma mulher invejosa. Ambas funcionavam como contraponto a chata mocinha Camila Pitanga.
Tumblr media
Pela primeira vez numa novela brasileira, Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg formaram um idoso casal de lésbicas. E logo na primeira sequência, tascam um lindo na boca.
Porém, o que era para ser um momento antológico, revelou-se uma das maiores decepções. A trama empacou, esvaziou-se muito rápido e personagens foram se modificando e ficando óbvios.
Nem o inegável talento das atrizes salvou a trama do conservadorismo que estava ganhando espaço nas TVs abertas, principalmente com as estreias das novelas bíblicas da TV Record.
Foi um triste canto do cisne de Gilberto Braga, que morreu na terça-feira, 26 de outubro, aos 75 anos.
7 notes · View notes
blogdojuanesteves · 3 years
Text
TERRA E TEMPERATURA >Org. Germano Dushá
Tumblr media
“Terra e Temperatura” livro que acompanha a mostra homônima na Galeria paulista Almeida e Dale, será lançado amanhã, sábado, dia 31 de julho, a partir das 11h. ( Veja neste link como agendar sua visita https://docs.google.com/form/d/e/1FAIpQLSct5GAaRQ50gJOshBjfUvTgMfIOLiq9z3ZWah49Io4l0p9Yvg/viewform )
 Um objeto sobre a história da arte brasileira. Pensado a partir da exposição “Terra e Temperatura”, o livro que documenta e propõe um desdobramento das obras, dos 33 artistas participantes, textos e fotos inéditas, o programa público, que inclui as 6 sessões de filmes do programa público exibidas no YouTube, dois vídeos de artistas e uma conversa com o indígena Kum'tum Akroá Gamela, pertencente ao Território Taquaritiua, no estado do Maranhão, sobre pontos cruciais para a compreensão e elaboração crítica do Brasil, seus processos históricos e urgências. 
 Com a curadoria do escritor, curador e gestor cultural Germano Dushá, responsável tanto pela da mostra quanto pelo livro, conta que o projeto cresceu e ganhou voz independente da exposição. Várias das obras nunca tinham sido fotografadas, nem publicadas, e a criação gráfica foi pensada para que as imagens e textos se comunicassem para o objeto livro, com as páginas se relacionando e rearticulando os sentidos com a ideia de reformular a exposição visualmente”.
 Participam da edição e mostra Agnaldo dos Santos, Anna Maria Maiolino, Artur Barrio, Artur Pereira, Carybé, Castiel Vitorino Brasileiro, Chico Tabibuia, Conceição dos Bugres, Dalton Paula, Davi de Jesus do Nascimento, Djanira da Motta e Silva, GTO, Heitor dos Prazeres, Ione Saldanha, Ivens Machado, José Antônio da Silva, Lidia Lisbôa, Madalena dos Santos Reinbolt, Maria Martins, Mestre Didi, Mestre Guarany, Mira Schendel, Miriam Inez da Silva, Niobe Xandó, Paulo Monteiro, Paulo Pires, Solange Pessoa, Sonia Gomes, Syro, Tarsila do Amaral, Thiago Martins de Melo, Tunga, e Anônimos (ex-votos).
Tumblr media
Com 240 páginas, o livro será distribuído gratuitamente para quem visitar a exposição no sábado, mediante agendamento pelo link acima- tem design gráfico de Raul Luna, organização de conteúdo de Marcelo Mudou .Textos e edição de textos e coordenação de Duchá, com impressão da gráfica paulista Ipsis e edição bilíngue português e inglês.
 A ideia original, conta o curador, "desdobra-se por meio da linguagem. É pelo verbo que pega as coisas, chacoalha a matéria. Quem sabe chamar a terra tem o poder de intuir a força que mobiliza toda a criação, que dá o alento, que põe tudo em movimento. Percebe assim, que nenhum corpo transita duas vezes em um mesmo solo. Na segunda vez, o solo já não será mais o mesmo: floresce, dissipa-se, vira água ou pó. Tampouco será o corpo: embalado pelo ritmo da experiência, transforma-se a cada passo do caminho."
 Terra e temperatura traz uma pequena mas preciosa biografia analítica de cada artista. Na expografia da mostra organizada por Alberto Rheingantz, Beatriz Sallowicz e Germano Dushá. Foi pensado para além do suporte de exibição dos trabalhos, como um ambiente total, capaz de estruturar a espacialização de um pensamento. Desse modo ela reorganiza o espaço da galeria criando uma situação física própria, imersiva, que absorve as imaginações que mobilizam a mostra.
Tumblr media
 Ao longo do período da exposição, o programa público online costurou documentários, vídeos de artista e uma conversa para expandir e aprofundar as discussões abertas, exibindo-os no canal online da galeria. yutube.com/c/almeidaedalegaleriadearte . Entre eles, Mário de Andrade e a Missão de pesquisas folclóricas, filmado em 1938 pelo arquiteto e etnógrafo paulista  Luís Saia (1911-1975); As Carrancas do São Francisco, de 1974, com direção, fotografia e  montagem de Júlio Heilbron e Memória do Cangaço, de 1964, dirigido pelo cineasta baiano Paulo Gil (1935-2000), fotografia e câmera do consagrado carioca Affonso Beato, com produção do fotógrafo e produtor cultural húngaro Thomaz Farkas.(1924-2011) e Viramundo, com direção do baiano Geraldo Sarno , fotografia de Armando Barreto, um dos quatro média-metragem, de 1965, que integram o longa Brasil Verdade, que inauguraram a icônica Caravana Farkas, fundamentais na cinematografia brasileira.
 Arrematando a publicação, o anexo Kum'Tum Akroá Gamela: Uma conversa em três tempos. O indígena, pertencente ao território Taquaritiua, cujas raízes ancestrais entrelaçam ao território Capivari, no Estado do Maranhão. Uma transcrição da conversa com ele, o curador e o artista maranhense Thiago Martins de Melo, em três momentos durante julho de 2020, "sob o calor das urgências, traz disposições energéticas e destrincha temas fundamentais às bases da exposição." Os tópicos são Mestiçagem, Identidade e Luta na ficção homogeneizadora no Brasil; Espiritualidade , Ancestralidade, Subjetividade e Território (Diante do dito progresso) e Visões sobre os fenômenos correntes: violências, violações, urgências e potências.
 Fundada em 1998 com o objetivo de divulgar obras de artistas brasileiros, a Galeria de arte  Almeida & Dale tornou-se, em mais de três décadas de existência, uma das mais relevantes galerias da área no Brasil. Ao longo de sua história tem inserido a obra e o legado de artistas fundamentais para a história da arte brasileira em importantes acervos, acervos e arquivos nacionais e internacionais. Nos últimos anos, com Antônio Almeida e Carlos Dale como diretores, a programação revisitou o trabalho de diversos expoentes da arte brasileira, promovendo diversas exposições retrospectivas, preparadas por curadores convidados envolvidos em pesquisas da obra completa dos artistas como Mestre Didi, Alberto da Veiga Guignard, Alfredo Volpi, Jandyra Waters e Roberto Burle Marx, entre outros.
 Almeida e Dale Galeria de Arte fica na Rua Caconde, 152, Jardins, São Paulo.
[email protected]  http://almeidaedale.com.br
8 notes · View notes
adeuspassado · 5 years
Text
Nota sobre a literatura brasileira no século XX
A literatura brasileira no século passado pode ser dividida em quatro etapas: a primeira vai de 1900 a 1920, a segunda abrange as décadas de 20, 30 e 40, a terceira as décadas de 50, 60 e 70, e a última etapa os anos 80 e 90. Grosso modo, podemos falar de uma literatura pré-moderna ou pós-romântica na primeira etapa, uma literatura moderna na segunda e na terceira etapa, e uma literatura pós-moderna na última.
Os Sertões, de Euclides da Cunha, é talvez o grande feito literário do período 1900-1920. A prosa de feição polêmica, irônica ou de crítica social, porém temperada de patriotismo, aparece em Ruy Barbosa, Monteiro Lobato e Lima Barreto. Outros nomes relevantes da prosa foram Graça Aranha, João do Rio e Raul Pompeia. Na poesia lírica temos Alphonsus de Guimaraens, Vicente de Carvalho, Catulo da Paixão Cearense, Raul de Leoni, Augusto dos Anjos, Gilka Machado, Manuel Bandeira. A crítica literária atinge a sua maturidade com José Veríssimo, Afrânio Peixoto e a Pequena história da literatura brasileira, de Ronald de Carvalho (1919), resume toda a evolução crítica anterior. No campo filosófico ou humanístico, entre os clássicos de Joaquim Nabuco (Minha Formação, 1900) e Ruy Barbosa (Oração aos Moços, 1920), o destaque vai para Raimundo de Farias Brito, Jackson de Figueiredo e Alberto Torres.
A primeira onda do modernismo tem um marco histórico na Semana de Arte Moderna (São Paulo, 1922). Ao redor dessa aglutinam-se alguns nomes da geração anterior, como Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho, e outros que encarnam com mais radicalismo a "idéia modernista", como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Raul Bopp. Temos ainda um grupo mais conservador, que continuará a tradição do nacionalismo romântico: Guilherme de Almeida, Menotti del Picchia, Cassiano Ricardo, Plinio Salgado (que do Verdeamarelismo passou para o Integralismo). Muito importante nessa etapa é a literatura de feição católica: Jackson de Figueiredo, Alceu Amoroso Lima, Tasso da Silveira, padre Leonel Franca, Leonardo Van Acker, Octávio de Faria, Gustavo Corção, Jorge de Lima e Murilo Mendes. A poesia terá ainda um Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Augusto Frederico Schmidt, Cecília Meireles, Henriqueta Lisboa, João Cabral de Melo Neto, Mário Quintana e Lêdo Ivo. No ensaio figuram Sérgio Milliet, Paulo Prado, Graça Aranha, Prudente de Morais Neto, Afonso Arinos, Oliveira Viana. Temos ainda o ciclo do romance regionalista nordestino, com José Lins do Rego, Jorge Amado, Graciliano Ramos, Raquel de Queirós, José Américo de Almeida, Amando Fontes. A prosa de ficção se desenvolve também com Alcântara Machado, Érico Veríssimo, Dyonélio Machado (Os Ratos, 1935), Lúcio Cardoso, José Geraldo Vieira, Clarice Lispector (Perto do coração selvagem, 1944), além do teatro de Nelson Rodrigues. Nas humanidades, cabe destacar Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freyre, Caio Prado Júnior, Câmara Cascudo, Josué de Castro, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira. A filosofia conta com Vicente Ferreira da Silva, João Cruz Costa, Pontes de Miranda, Miguel Reale (fundador do Instituto Brasileiro de Filosofia, 1949), Amoroso Costa, Renato Almeida (Fausto - Ensaio sobre o problema do ser, 1922).
A segunda onda do modernismo vai ter início na década de 50. É quando aparece a Poesia Concreta, dos Irmãos Campos e Décio Pignatari, ou a Filosofia Concreta de Mário Ferreira dos Santos. O Neoconcretismo, movimento sobretudo plástico, contará em sua origem com um poeta influente - Ferreira Gullar. Indo numa direção contrária dos concretos, mais ligado ao surrealismo ou ao movimento beat, aparece Roberto Piva, Sergio Lima, Jorge Mautner, Cláudio Willer, Waly Salomão e outros. Cabe ainda destacar, no lirismo, Paulo Mendes Campos, Hilda Hilst, Mário Faustino, Carlos Nejar, Álvaro Alves de Faria, Carlos Felipe Moisés, Eunice Arruda, Adélia Prado, Chacal e a coletânea 26 Poetas hoje, de Heloísa Buarque de Hollanda. Guimarães Rosa e Ariano Suassuna vão renovar a temática do "sertão". Transitando entre a poesia, o romance, a crítica e o ensaio, temos Mário Chamie, José Paulo Paes, Paulo Leminski, Glauber Rocha, Antônio Olinto, Affonso Romano de Sant'Anna. Augusto Boal cria o Teatro do oprimido, além de sua prosa teórica ou ensaística. Manoel de Barros, que estreara em 1937, começa a publicar com maior frequência e se torna um referencial da poesia até o fim do século. Pedro Nava renova o gênero autobiográfico, se tornando talvez o maior memorialista do século. No romance ou conto se destacam Antônio Callado, Campos de Carvalho, José Agrippino de Paula, José Candido (O coronel e o lobisomem, 1964), Carlos Heitor Cony, Ignácio de Loyola Brandão, João Ubaldo Ribeiro, Fernando Sabino, Raduan Nassar (Lavoura Arcaica, 1975), Dalton Trevisan, Osman Lins, Murilo Rubião, Moacyr Scliar. A prosa de João Antônio, Plínio Marcos e Rubem Fonseca vai renovar a temática do submundo, da marginalidade e violência social. Na filosofia e ciências humanas, temos Vicente Ferreira da Silva, Vilém Flusser, Leandro Konder, Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes, Celso Furtado, Paulo Freire, José Osvaldo de Meira Penna, Roberto Campos, José Guilherme Merquior, Antonio Paim, Paulo Mercadante, Hélio Jaguaribe, João de Scantimburgo, Raimundo Faoro. O conservadorismo católico é representado por Plinio Corrêa de Oliveira, Gustavo Corção e Nelson Rodrigues. Na crítica destacam-se Otto Maria Carpeaux, Anatol Rosenfeld, Antonio Candido, Mário Pedrosa, Roberto Schwarz, Wilson Martins, Décio de Almeida Prado, Paulo Emílio Sales Gomes. Na crônica, Millôr Fernandes e Otto Lara Resende.
A última etapa, o fim do século, é um momento de declínio, mas temos obras ou autores importantes. Os melhores são autores que estrearam em décadas passadas, mas que publicam obras seminais no fim do século, como Bruno Tolentino (As horas de Katharina, 1994), Dora Ferreira da Silva (Poesia Reunida, 1999), Ângelo Monteiro, Alberto da Cunha Melo, Ivan Junqueira, Raimundo Carrero, J. J. Veiga, Caio Fernando Abreu (Os Dragões não conhecem o Paraíso, 1988). Mas há também novos nomes: Ana Cristina César, João Gilberto Noll, Milton Hatoum, Diogo Mainardi, José Roberto Torero. E aqueles autores de "sucesso", mas de valor duvidoso, ou que se lançaram em novos gêneros literários: Chico Buarque, Paulo Coelho, Márcio Souza, Luis Fernando Verissimo, João Silvério Trevisan, Drauzio Varella (Estação Carandiru, 1999). Na crônica ou crítica, o destaque é Paulo Francis, Nelson Brissac Peixoto (Cenários em Ruínas, 1987), Sábato Magaldi, Nelson Aguilar. Alberto Lins Caldas e o Madeirismo representa uma tentativa de reatar com o modernismo e as vanguardas do início do século. Já Olavo de Carvalho se destaca como polemista conservador (O Imbecil Coletivo, 1996). Na filosofia ou humanidades, temos Henrique Cláudio de Lima Vaz, Paulo Eduardo Arantes, Bento Prado Júnior, Sergio Paulo Rouanet, Gilberto de Mello Kujawski, Marcelo Gleiser (A Dança do Universo, 1997), Rubem Alves, Ciro Flamarion Cardoso, Gilberto Velho, Roberto DaMatta, livros sobre ou dos irmãos Villas-Bôas, o trabalho de mitologia grega de Junito de Souza Brandão etc.
25 notes · View notes
cchiroque · 2 years
Text
POSTULAN EN LAS ELECCIONES REGIONALES Y MUNICIPALES 2022
A LA ALCALDÍA DE PIURA
NOMBRE
PARTIDO O MOVIMIENTO
1
JAVIER FERNANDO MIGUEL ATKINS LERGGIOS
PODEMOS PERÚ.
2
GABRIEL ANTONIO MADRID ORUÉ
UNIDAD REGIONAL
3
SEGUNDO LUCIANO VALDIVIEZO RODRÍGUEZ
FUERZA REGIONAL
4
FÉLIX CHAN APUY
ALIANZA PARA EL PROGRESO
5
LUIS GUILLERMO CASTRO PÉREZ
REGIÓN PARA TODOS
6
PARTIDO DEMOCRÁTICO SOMOS PERÚ
JOSÉ ELÍAS AGUILAR SILVA
7
JOSÉ LUIS MOREY REQUEJO
CONTIGO REGIÓN
8
JUAN CARLOS RUIZ VALENCIA
FUERZA POPULAR
9
JOSÉ DAGOBERTO MELGAR JIMÉNEZ
PARTIDO RENOVACIÓN POPULAR
10
WALTER JESÚS FERNÁNDEZ PEÑA
FRENTE ESPERANZA
11
INGRID MILAGROS WIESSE LEÓN
MOVIMIENTO PIURA RENACE
CANDIDATOS A LA PROVINCIA DE MORROPÓN - CHULUCANAS
NOMBRE
PARTIDO O MOVIMIENTO
1
JHOANN AUGUSTO HERRERA SANCHEZ
ACCIÓN POPULAR
2
EDBERG CESAR VALLADOLID BERECHE
SOMOS PERÚ
3
MANUEL CAPITAN SANTISTEBAN
ALIANZA PARA EL PROGRESO
4
WILMER WILFREDO CASTILLO ORDINOLA
FUERZA POPULAR
5
OSCAR ARNALDO BERRU VARGAS
FUERZA REGIONAL
6
ELVIS EDGARDO JIMENEZ CHINCHAY
REGIÓN PARA TODOS
7
RICHARD HERNAN BACA PALACIOS
UNIDAD REGIONAL
8
CARMEN ROSA CAMPOS MENDOZA
PERÚ LIBRE
9
FERMIN EDILBERTO FARIAS ZAPATA
CONTIGO PERÚ
10
HERNAN PASAPERA RAMIREZ
RENACE
 
 
 
ALCALDÍA DEL DISTRITO DE BUENOS AIRES
NOMBRE 
PARTIDO O MOVIMIENTO
1
CESAR AUGUSTO RAMIREZ MEZONES
UNIDAD REGIONAL
2
BRAULIO ISAIAS CAMPOVERDE CASTILLO,
REGIÓN PARA TODOS
3
ALDO NEPTALI VIERA PACHERRE
DEMÓCRATA VERDE
4
EDWIN VICENTE PRIETO VIERA
SOMOS PERÚ
5
RIVES RAUL RAMIREZ MANRIQUE
FUERZA REGIONAL
 
ALCALDÍA DEL DISTRITO DE MORROPÓN
NOMBRE 
PARTIDO O MOVIMIENTO
1
MIGUEL ANGEL RUESTA CARRASCO
UNIDAD REGIONAL
2
JUAN FRANCISCO GRANDA MONTENEGRO
CONTIGO REGIÓN
3
EDIN SULLON ARANDA
REGIÓN PARA TODOS
4
LUIS ALBERTO LAMADRID FARFAN
DEMÓCRATA VERDE
5
TEDDY SANCHEZ MONTENEGRO
RENACE
6
JOSE GABRIEL OLAYA GARCIA
SOMOS PERÚ
7
LUZ MARIA RAMIREZ HUERTAS
JUNTOS POR EL PERÚ
8
VILMA RENEE SILVA CASTILLO
FUERZA REGIONAL
 
 
ALCALDÍA DEL DISTRITO DE YAMANGO
NOMBRE 
PARTIDO O MOVIMIENTO
1
ALDUVAR GUEVARA NUÑEZ
PERÚ LIBRE
2
MITRIDATES GARCIA GARCIA
UNIDAD REGIONAL
3
DARWIN CORDOVA PEÑA
REGIÓN PARA TODOS
4
ALAN CORDOVA VELASQUEZ
RENACE
5
ELEAZAR CORDOVA GARCIA
FUERZA REGIONAL
6
AGUSTIN LUMBRE RODRIGUEZ
CONTIGO REGIÓN
7
BRANDO AQUILES CORDOVA CARHUAPOMA
SOMOS PERÚ
 
 
ALCALDÍA DEL DISTRITO DE LA MATANZA
NOMBRE 
PARTIDO O MOVIMIENTO
1
ORLANDO CHIROQUE ANASTACIO
UNIDAD REGIONAL
2
LUIS CASTILLO PEÑA
CONTIGO REGIÓN
3
JOEL CHAVEZ MONTALBAN
PERÚ LIBRE
4
CESAR ABRAHAM ZUÑIGA YENQUE
REGIÓN PARA TODOS
5
JOSE ABEL TIMANA SERNAQUE
PODEMOS PERÚ
6
KAREN YARLENY ALVARADO SUAREZ
DEMÓCRATA VERDE
7
ERIKA GIULIANA HERNANDEZ RAMOS DE FIESTAS
ALIANZA PARA EL PROGRESO
8
VILMA MACO VALVERDE
FUERZA REGIONAL
9
EVER NOE ZAPATA MIO
SOMOS PERÚ
 
ALCALDÍA DEL DISTRITO DE SANTA CATALINA DE MOZA
NOMBRE 
PARTIDO O MOVIMIENTO
1
ERICK MARLON BERRU DOMINGUEZ
UNIDAD REGIONAL
2
ASUNCION CORDOVA SAAVEDRA
REGIÓN PARA TODOS
3
HUMBERTO CASTILLO SANDOVAL
PERÚ LIBRE
4
MERLY YULISSA CORDOVA ANGLADE
CONTIGO REGIÓN
5
GILMER MARIO OLIVA JIMENEZ
SOMOS PERÚ
 
ALCALDÍA DEL DISTRITO DE SAN JUAN DE BIGOTE
 
NOMBRE 
PARTIDO O MOVIMIENTO
1
VICTOR RAUL JIMENEZ ESPINOZA
REGIÓN PARA TODOS
2
JAIME AUGUSTO CIENFUEGOS HUERTAS
ALIANZA PARA EL PROGRESO
3
ALDO ERICK ALVAREZ OCAÑA
SOMOS PERÚ
4
EDILBERTO MEDINA JIMENEZ
FUERZA REGIONAL
 
 
 
 
 
 
ALCALDÍA DEL DISTRITO DE SANTO DOMINGO
NOMBRE 
PARTIDO O MOVIMIENTO
1
ELMER AUGUSTO PEREZ ROJAS
UNIDAD REGIONAL
2
WALTER RAMIREZ ROJAS
CONTIGO REGIÓN
3
ELVIS BARRETO JIMENEZ
REGIÓN PARA TODOS
4
LUIS ALBERTO LOPEZ CRUZ
PERÚ LIBRE
5
FELIX ENRIQUE MARTIN LOPEZ GUERRERO
ALIANZA PARA EL PROGRESO
 
 
ALCALDÍA DEL DISTRITO DE CHALACO
 
NOMBRE 
PARTIDO O MOVIMIENTO
1
MANUEL ORLANDO SAAVEDRA LOPEZ
UNIDAD REGIONAL
2
DUBER ROMAN RAMIREZ
REGIÓN PARA TODOS
3
EDINSON ROSARIO ROJAS QUISPE
FUERZA REGIONAL
4
ANTERO YOVANI ROMAN LOPEZ
RENACE
 
ALCALDÍA DEL DISTRITO DE SALITRAL
 
NOMBRE 
PARTIDO O MOVIMIENTO
1
JUAN CARLOS RODRIGUEZ OLIVA
CONTIGO REGIÓN
2
ELKIN NARCISO JAUREGUI YONG
UNIDAD REGIONAL
3
JOSE LUIS CHOZO CALVAY
REGIÓN PARA TODOS
4
RONALD ESCARATE JIMENEZ
PODEMOS
5
BISMARK BALLESTEROS VIGIL
ALIANZA PARA EL PROGRESO
6
JOSE ROGELIO BALLESTEROS CULCAS
SOMOS PERÚ
7
PITER ALEX GARCIA CUELLAR
PERÚ LIBRE
0 notes
Photo
Tumblr media
*INSCREVA-SE JÁ E GARANTA SUA VAGA NO SEMINÁRIO!* No evento, que terá a participação de Ciro Gomes e estudiosos independentes, serão debatidas as linhas gerais da proposta anticorrupção do pré-candidato Segunda-feira (14) às 14 horas - Teatro Raul Cortez - Rua Dr. Plínio Barreto, 285 - Bela Vista - São Paulo/SP *OBRIGATÓRIO PASSAPORTE VACINAL. A CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO SERÁ VIA CONTATO PELO WHATSAPP* https://forms.gle/fZidYzVHpgwU9wjM6 https://www.instagram.com/p/Ca-NyOWLgQn/?utm_medium=tumblr
0 notes
neymotta · 2 years
Photo
Tumblr media
O Estado de S.Paulo traz hoje, em reportagem de Dirceu Alves Jr., uma bela matéria do espetáculo "F.E.T.O. (Estudos de Doroteia Nua Descendo a Escada)", que estreia em 27 de julho, no Teatro Anchieta - Sesc Consolação, temporada que segue até final de agosto. Criação e direção: Gerald Thomas Elenco: Fabiana Gugli, Rodrigo Pandolfo, Raul Barreto, Lisa Giobbi, Beatrice Sayd e Ana Gabi Direção de produção: Dora Leão Realização: Sesc São Paulo Assessoria de imprensa: Ney Motta (em Sesc Consolação) https://www.instagram.com/p/Cggz5mNuiGh/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes