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#UNIVERSIDAD DE COSTA RICA
Ugh, I'm so done with Calculus. When I finished that course I swore I was done with it. Why, then, why the Hell did I decide to work on a Calculus course???
Just kill me please 😭😭😭
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crinformativa-blog · 3 months
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CCSS y UCR unen fuerzas para homologar examen de especialidades médicas
CR Informativa | [email protected] La CCSS y la UCR han dado un paso importante en la consolidación del examen de especialidades médicas. A partir del próximo año, todas las personas médicas generales que deseen optar por una plaza en una especialización deberán realizar el examen de conocimientos médicos de la CCSS como primera etapa. Para la segunda etapa, cada profesional se…
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fannyjemwong · 1 year
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La emergencia de la literatura sino-latinoamericana.
Ignacio López-Calvo La emergencia de la literatura sino-latinoamericana.
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cooltivarte · 2 years
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'Viernes de Cátedra' Viernes 14 de octubre 2022 : 'POLÍTICA, ARTE Y MEMORIA EN EL SUR: REPRESENTACIONES VISUALES DE LA MEMORIA EN EL TERRITORIO'. Contaremos con la participación de Raquel Lejtreger. Aquitecta, artista y militante política.
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sunshyni · 4 months
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-‘๑’-“Ah Sun, mas você já escreveu coisas melhores, hien”. EU SEI 😭😭😭 *Chorando em posição fetal*, mas ultimamente eu tô tendo ideias minimamente boas e execução terrível, espero que vocês possam e venham me perdoar 🙏🙏🙏
word count 1k✧.*
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-`ღ´-warnings: inspirado em “Para todos os garotos que já amei” e “O verão que mudou minha vida”, (Jenny Han se encontra chorando nesse momento. Chorando de decepção mesmo KKKKKKKKK) tá bem chocho mas é isso aí, devem existir coisas piores.
boa leitura, docinhos!!! ⭐
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤɪ ᴄᴀɴ sᴇᴇ ɪᴛ ᴀʟʟ ɴᴏᴡ, ʏᴏᴜ'ʀᴇ ᴀ sᴛᴀʀ – sᴛᴀʀ, ʙᴀᴢᴢɪ
Você costumava dizer que pessoas ricas inventavam eventos sociais com a justificativa de um significado superior repassado de geração em geração, apenas para terem um passatempo no final de semana. Era por isso que, no momento, você estava vestindo um longo vestido branco, com as mãos adornadas por luvas de veludo preto, enquanto observava as pessoas interagirem casualmente no salão de festas do clube onde seus pais eram membros influentes. Seu olhar era distante e afiado, recordando-se de como Lee Donghyuck havia te deixado na mão em um dia tão importante quanto aquele. A questão era que aquela seria a primeira vez que você contrariaria seus pais, que haviam se conhecido naquele mesmo evento anos atrás e achavam que, se escolhessem o seu par, ele poderia ser o seu futuro marido. E, claro, eles escolheriam o pretendente considerando o quanto ele poderia ser a peça-chave para a empresa deles. Mas você, infelizmente, não sentia nada por Jaehyun, e muito menos ele por você.
— Por que ele amarelou na última hora? — Jaehyun, vestido
impecavelmente com um smoking e uma gravata borboleta que caíam como uma luva em seu corpo, perguntou, oferecendo-lhe uma taça de um líquido vermelho que você supôs ser ponche. Felizmente ou não, ele estava a par de toda a sua trajetória com Haechan, desde a proposta maluca de se envolverem em um relacionamento falso até o dia em que se beijaram de verdade em uma sala privativa no karaokê coreano do tio dele, porque, apesar de não se gostarem romanticamente, sempre foram amigos desde o ensino fundamental.
Você descruzou os braços e aceitou a bebida de bom grado, encostando-se na parede como a wallflower que costumava ser em todas as festas que seus pais a obrigavam a ir. No entanto, Jaehyun estava lá para impedir que você se fundisse com a parede e continuasse lá pelo resto da festa sem dizer uma palavra. Foi por isso que ele tocou suas costas levemente, impedindo que seu corpo encontrasse a superfície fria.
— Talvez porque a ex dele pediu para voltarem, e ele fez isso como um cachorrinho. — Para começo de conversa, vocês só tinham começado a se relacionar porque a ex-namorada de Haechan havia assumido um relacionamento com um cara da universidade. Então, ele precisava de uma trouxa como você para mostrar que estava bem, mesmo tendo sido trocado por alguém mais interessante. Você aceitou a proposta dele porque precisava desesperadamente de um parceiro para aquele baile, já que sempre havia sido extremamente obediente aos seus pais, e agora eles queriam escolher até com quem você se casaria, o que te deixou irada.
— Bom, então ele está com a ex? — Jaehyun apontou com o olhar para o próprio Haechan, que apareceu de repente no seu campo de visão, aproximando-se de vocês dois com passos firmes. Você revirou os olhos, tentando se afastar o mais rápido possível, mas ele te alcançou antes que pudesse fugir.
— Podemos conversar? — Você assentiu relutantemente, e ele segurou sua mão. Estava vestindo um smoking como o de Jaehyun, mas trocou o blazer por uma jaqueta de couro, que era a cara dele. Você conhecia aquele clube de cor, enquanto Haechan não, mas mesmo assim ele te levou para o seu lugar preferido do local: um observatório de estrelas com um teto em forma de cúpula de vidro, e um telescópio no meio, permitindo que todos pudessem ver um pouco mais do mundo cósmico.
— O que você quer? Foi você mesmo que disse que não me acompanharia hoje — Você soltou a mão dele, de repente sentindo falta de algo.
— Me desculpa por tudo isso — Haechan estava envergonhado, com as bochechas coradas e mexendo no cabelo com mais frequência do que o normal. — Eu me sinto estranho desde o que aconteceu no karaokê.
— Você ignorou completamente o nosso contrato, Donghyuck — reclamou, descontente, querendo muito ir embora dali, mas sendo impedida por ele de novo. Quando percebeu que você iria se virar para sair, ele segurou sua mão novamente, com delicadeza.
— Acho que eu gosto de você — Donghyuck murmurou, e você se aproximou dele um pouco mais. — Acho que gosto muito de você, e isso me deixou confuso, em choque. Nunca pensei que fosse gostar tanto de alguém assim.
— Eu disse que não viria porque não sabia como lidar com isso — Você tocou o rosto dele, beijando-o suavemente, e ele envolveu sua cintura com os braços.
— Achei que fosse te perder — A mão acariciava a bochecha direita dele enquanto ele te olhava nos olhos com gentileza, como se você fosse uma joia rara encontrada pela primeira vez. — Não queria te perder, gosto de quem eu sou quando estou com você. Gosto do ensopado de kimchi da sua família e não queria me desapegar disso.
Ele riu, te abraçando mais apertado e te fazendo sentir nas nuvens. Gostava de como não seguia regras rigidamente estabelecidas quando estava com ele, como se, ao seu lado, você pudesse fazer qualquer coisa, ser qualquer pessoa, e de repente o mundo e suas responsabilidades pareciam mais leves.
— Acho que sou alguém melhor quando estou com você — comentou, e você não pôde conter o sorriso bobo que tomou conta dos seus lábios. Donghyuck era a junção de poeira das estrelas mais importante para você, e você o amava mais do que qualquer constelação que tivesse o seu afeto, como a Ursa Menor que enfeitava o rosto bonito dele.
Lembrando disso, você distribuiu beijos do pescoço dele até a bochecha próxima ao olho, formando com exatidão o desenho da constelação. Ele sorriu, já sabendo do que se tratava.
— Desde que descobriu isso, você não consegue se conter, né? — Ele observou, e você sorriu.
— É que eu descobri que tem uma coisa que eu amo mais do que astronomia — Donghyuck estreitou os olhos, fingindo inocência.
— E o que é? — Perguntou, te beijando e te pegando desprevenida. Você riu e respondeu como uma boba apaixonada:
— Você.
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marisollalvarez · 1 year
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Blog semana #7 motivación y emoción
Autor: Marisol Álvarez González
El tema que se explico en la clase de hoy es la perspectiva cultural: La dinámica entre autorregulación y mediación. Empezamos comentando sobre la importancia que es comprender la motivación en un contexto cultural y explorar la dinámica que hay entre la autorregulación y la mediación tienen que ver con la motivación desde la perspectiva cultural.
Motivación y cultura:
La cultura desempeña un papel fundamental en la motivación ya que influye en nuestros valores, creencias, normas y expectativas. Cada cultura tiene sus propias perspectivas únicas sobre que es importante, qué se valora y qué se valora y qué se considera un logro significativo.
También puede influir en la motivación al establecer estándares culturales y sociales para el éxito y el fracaso. Los individuos internalizan estos estándares y los utilizan como base para evaluar su propio desempeño y establecer metas personales.
También durante la clase se discutió sobre lo que desempeña la cultura en la motivación, ya que influye en nuestros valores, creencias, normas y expectativas.
Además, la cultura tiene sus propias perspectivas únicas sobre qué es importante, qué se valora y qué se considera un logro importante. Las personas internalizan estos estándares y los utilizan como base para evaluar su propio desempeño y establecer metas personales.
Comentarios:
Tuvimos una discusión donde todos los compañeros y yo comentamos de la cultura escolar en Costa Rica y nuestras diferentes experiencias en el colegio, en la universidad o hasta en nuestra vida cotidiana hoy en día. Como la cultura influye desde que uno esta en las etapas infantiles y eso se va reflectando en la persona.
Continuamos comentando sobre la autorregulación y motivación.
La autorregulación:
 es el proceso cognitivo y conductual mediante el cual personas establecen objetivos específicos, siguen su progreso hacia esos objetivos y realizan ajustes conductuales para alcanzar esos objetivos. 
Esto incluye la capacidad de planificar, organizar, resistir la tentación, mantenerse enfocado y regular las emociones.
La autorregulación y la motivación están relacionadas. La autorregulación nos ayuda a canalizar y dirigir nuestra motivación hacia metas específicas.
Influye en la motivación al ayudarnos a establecer metas desafiantes pero alcanzables, a mantener la atención y el enfoque en esas metas, a resistir las distracciones y tentaciones.
Regular nuestras emociones para mantenernos motivados incluso en momentos de dificultad.
Estrategias:
la planificación, el establecimiento de metas, el monitoreo del progreso, la autor reforzamiento y la gestión del tiempo.
Efectiva es el auto reforzamiento, que implica recompensarse a uno mismo después de alcanzar metas o hitos intermedios.
Conclusión:
El autor reforzamiento refuerza la conexión positiva entre el esfuerzo y la recompensa, fomentando así la motivación a largo plazo.
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Referencias: Cabrera, R. (2023). PPT Semana 7. https://ulacit.instructure.com/courses/3256/files/370618?module_item_id=152862
PREGUNTA A COMPAÑEROS: ¿Cuál es la meta del día de hoy en el que están observando este comentario?
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exstcrs · 2 years
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INTVW: Roberto Guerrero
Roberto Guerrero (1978) es un artista visual y profesor universitario costarricense, sus áreas de enfoque van desde las artes plásticas, la fotografía y la exposición de temas LGTBIQ+ desde su propia experiencia y llevandolo hacia el arte en sus distintas formas. Tiene su Sol en Tauro, Luna en Cancer y Ascendente en Capricornio.
Es graduado de la universidad de Costa Rica en Artes Plásticas en Diseño Gráfico (2004) y Artes Gráficas (2002). Profesor de las escuelas de Fotografía y Animación Digital en la universidad Veritas.
A lo largo de su carrera, Guerrero ha expuesto en distintos países de Europa y América obras entre ellas la colección Vergüenza Ajena. Gracias a esta, recibió el premio de Francisco Amighetti en la categoría Otros (2015) la cuál destacó por el aporte en temas de la homosexualidad, la libertad sobre sexualidad en el arte y el como este artista iba superando sus conflictos.
A continuación la entrevista con el artista.
¿De donde eres y como fue tu crianza?
Yo soy de San José, de los barrios del sur por la estación del Pacífico. Fue interesante porque vengo de la cultura popular completamente, de una mezcla muy variada. Me crié principalmente con mi mamá ya que mis padres se separaron cuando tenía 3 años de edad.
De igual forma quedan ciertas cosas culturales que permanecen, mi papá era un hombre machista, era dueño de un bar y estrella de un equipo local de futból y salí yo, como una flor. Yo no hubiera podido ser lo que yo soy, si yo hubiera crecido con él. Era una presencia de masculinidad hegemónica muy fuerte.
Al morir mi abuelo (materno), mi abuela (materna) se vino a vivir con mi madre y yo, vino con una colección de santos que no tienes idea. Habían referencias políticas, que a veces referían al comunismo de parte de mi padre y conocidos y por otro lado los santos de mi abuela con un tema más religioso, eso fue una mezcla muy fuerte para mí. De aquí parte la obra Vivalencia Dialéctica (2003), esta fue una mezcla entre una herencia materna y una paterna.
Yo sabía que era diferente, no tenía skills para jugar futból, había un punto donde yo me sentía diferente. Cuando tenía 6 años, me encantaba ver a Linda Carter la Mujer Maravilla, yo siempre quería jugar a ser ella y todos me decían que no podía serlo. Siempre me crié manifestando la diferencia, al vivir con mi madre, ella me dió una gran libertad para ser y fui muy afortunado por eso. Los conflictos solo aparecían con los padres de mis amigos o vecinos.
Fui hijo único, me crié entre mujeres, las amigas de mi mamá, mi abuela y todo esto fue como una especie de matriarcado. La parefernalia de lo femenino siempre fue muy natural, tanto así que creo es necesario a ciertas edades (jóvenes) tener los referentes de construcción de género, no con una intención normativa, nada más como tener de ambos referentes y luego uno decidirá por cuál se inclina más.
Como afrontabas el bullying en tu infancia y adolescencia.
Yo recuerdo que me aislaba, para mi era muy fácil también por haber sido hijo único. Fue más durante el colegio pero en tercer grado de la escuela, una vez un compañerito me preguntó si yo era homosexual, yo no sabía lo que eso significaba y le pregunté a la maestra y se armó un bochinche en el aula.
Mi reacción era replegarme, yo no fui peleón directo. Me daba mucho miedo pelear porque no sabía que hacer, gracias ha esto de no usar la fuerza física, lo único que uno tiene es la cabeza, siempre fui muy analítico entonces usaba el lenguaje. Cuando me metían en algún enredo, yo hacía una maraña de palabras y a veces dejaba a las personas más enredadas.
La casa y este espacio encerrado para mí era un espacio muy seguro. Yo no le contaba nada a nadie, uno tiene esa conciencia de que mi madre siempre estaba muy ocupada trabajando y yo sabía que era un asunto nada más mío. Todo esto me ayudó a meterme más en los libros y en el arte durante la adolescencia.
También existió el contraste entre la escuela mixta, donde andaba más con mis compañeritas mujeres y era una más, en el colegio no, ya que era solo de hombres, aquí era la reina del cole. Era parte del clero en el colegio y fue una cuestión muy particular, uno llega a pensar que tal vez uno es el equivocado (con respecto a la sexualidad, religión y culpa). En mi generación y en anteriores, no existía tan siquiera la posibilidad de poder hablarlo.
Timeline de sus proyectos: La serie de Prolegómenos a un Concepto de Pasión (2001) hasta Construcciones Angelicales(2004) fue el proyecto que ayudó a Guerrero a liberarse de la culpa de todos estos acontecimientos e idelogías que le fueron impuestas. Pronto empezó a trabajar en las revistas Guerrero Delicado, El futbolista delicado, Trabajos delicados y Men´s Health (2004-2005) que marcó un acontecimiento muy importante ya que no se solía manifestar ese lado (de sexualidad) del artista en las obras, aquí Roberto salió del closet en el arte.
¿Como se recibió Vergüenza Ajena y que críticas llegaste a escuchar?
Con respecto a las revistas, (Guerrero Delicado, El futbolista delicado, Trabajos delicados y Men´s Health (2004-2005)) que fueron presentadas en Panamá, El Salvador y Costa Rica. Las personas trataban de no hablar del tema, hace 18 años las vidas queer eran vidas ocultas y de repente la posibilidad de tener una vida queer pública era la mujer trans que en ese tiempo simplemente todo caia en el seudonimo de travesti y de manera muy reductiva y violenta o de repente el hombre gay de la peluquería extremadamente femenino de un espacio relativamente marginal. Entonces no había enunciación del ser gay, una cosa es el deseo homosexual, el deseo por otro cuerpo, o sea el homoerotismo pero otra cosa era la posibilidad de ser gay en la imagen pública.
Yo mismo no sabía como articularlo, yo decía que estaba haciendo una crítica a la masculinidad convencional pero al presentarme yo completamente feminisado lo que estaba planteando era la presencia de la disobediencia sexual, o sea la anti-masculinidad. Era un trabajo con mucho sentimiento y muy honesto, fue un proceso donde las críticas directas no hubieron pero no hubo comentarios, que a veces eso es peor. Eso es algo muy tico, de lo que no se quiere saber nada, simplemente no se habla.
¿Como has abordado el salirte de tu zona de comfort y cuál ha sido tu obra más retadora?
Con respecto al proceso artístico: Agradezco haberme formado principalmente en diseño y como el diseño es estratégico y funcional. Cuando yo pienso que necesito comunicar algo a veces pienso como diseñador no solo como artista. Pensar como artista significa que uno se deja llevar por el sentimiento y por la expresión y de repente hay una transferencia muy inconciente, muy expresiva, la obra puede ser potentísima pero el artista no tiene una conciencia clara de todo lo que esta ahí.
Yo tengo un concepto y una idea, busco los elementos para darle materialidad a esa idea. Quisiera empezar de la otra manera, los fuegos (Serie Autoexploraciones: 1. Ambivalencia dialéctica. 2003 y 2. Estrategia fallida de poder. 2003, Serie Prolegómenos a un concepto de pasión. 2001) si son así, los fuegos (Serie Autoexploraciones: 1. Ambivalencia dialéctica. 2003 y 2. Estrategia fallida de poder. 2003, Serie Prolegómenos a un concepto de pasión. 2001) yo los sentí y después descubrí el concepto que estaba ahí. Con las revistas hasta la actualidad, el pensamiento a sido escencial. Si yo pienso en obras retadoras, tiene que ver con aquellas obras que tienen capas distintas de comunicación como una cebolla, la obra puede ser leída desde muchos lugares.
La obra más retadora: La negociación: estos chanchos también comen gineos (2015), a nivel de producción, económico, a nivel del manejo de una obra de un tamaño gigante, de planeamiento y de concepción, es una de las obras que más me ha puesto a trabajar.
Ahora esta obra es parte de la colección del Museo de Arte y Diseño Contemporáneo en el género de Bananos y en una exposición sobre el Banano y Arte Contemporáneo en Latinoamérica.
¿Como lograste llegar a materializar todas estas vivencias en el arte?¿Como llegaste a la fotografía?
Yo llegué a la foto, gracias a la UCR. Yo encontré un espacio de experimentación muy amplio y tenía muchos estimulos. Era de diseño gráfico por lo tanto llevaba cursos varios con técnicas diferentes, el arte de manera muy elemental se ha entendido de no tanto como comunicar sino de hacer cosas con diferentes materiales, que tienen una estética y por ende son bonitas, etc. Uno de esos cursos era de fotografía, esto a mi me cambio la vida, me enamoré de la fotografía. Coincidiendo con la exposicion de los fuegos hace 20 años fue el momentoto donde Sussy Vargas (Artista Visual y Fotografá) me recomendo con Giorgio Timms (Fundador y director) de la escuela de Fotografía en la Universidad Veritas para foto quimicamente en el cuarto oscuro e imprimir fotos de color, esto fue hace 20 años.
Resulta que yo caí aquí, en medio de un universo de fotografás y fotografós, personas bastantes reconocidas en el medio, con intereses, gracias a Dios, muy diferentes a los míos, es decir, fotografós muy conceptuales, fotografás como Sussy y Adela muy centradas en aspectos de lo cultural, lo ancestral, lo personal desde la óptica de las mujeres por ejemplo, fotografós comerciales de foto publicitarias. El tiempo paso y cuando me di cuenta yo me fui impregnando del mundo de la foto y como me encantaba empecé a construir al rededor de la foto.
De hecho, entre el 2002-2004, esos dos años las personas públicamente a mi me percibian como el fotografo Roberto Guerrero y entonces ahí yo empecé a reaccionar también y empecé a hacer objetos, objetos artes que acompañaban las fotos y empecé a salirme del molde de fotografo. Yo hago foto cuando necesito comunicar y siento que la foto es el medio ideal, pero también busco otros medios de comunicación porque lo que importa es el concepto.
¿Cuáles son tus nuevas figuras representativas de la cultura pop hoy en día, con quién te identificas? Haciendo referencia a su admiración por WW en su niñez.
Creo que hay procesos de identificación, que responden a su tiempo. No te voy a negar que hay muchas cosas que a uno le gustan, no es una pregunta que yo me hubiera hecho y me parece muy interesante, me gusta porque me pone a pensar en que es lo que yo consumo y como lo consumo y como me conecto afectivamente con eso.
Afectivamente con los referentes que te decía anteriormente tienen que ver porque son con los que uno crece y donde uno encuentra referencias y donde uno sueña como ser idealmente o que le gustaría ser. Cuando uno se vuelve adulto, las preocupaciones son otras cosas y no deberían ser esas, debería uno devolverse para así crear cosas nuevas.
En este momento, inclusive mi referente de toda la vida musical que ha sido Madonna, me siento en una época donde la veo tan extraña, de repente la quiero como que la he querido toda la vida pero de repente hay algo que me desapega de ella, Lady Gaga, Sophie Ellis-Bextor, Beyoncé son figuras que van y vienen, no son tan icónicas.
En el cine es interesante porque en realidad mis referentes son muy viejos, me encanta el cine clásico de Hollywood, blanco y negro, entonces de repente son aquellas femme fatales de la películas de los años 40s-50s que también lo que hacen es visibilizar como la mujer que tiene el poder y la capacidad de cambiar roles y de generar disidencias, cuestiones muy brutales.
¿Que planes tienes ahora con tus proyectos? Seguir con temas de Vergüenza Ajena o nuevos temas.
Lo que sigue es la celebración, celebrar la diferencia de ser. Entonces en ese sentido hay un proyecto que esta en stand-by llamado Arqueolocalogía, ya hay una obra Ecce-Homo, pero Arqueolocalogía es la arqueología de la loca, es entender como yo hago una arqueología de mi propio ser y trato de entender y celebrar como construí mi propia diferencia y ahí si tiene que ver con esos personajes del pasado. Referirse a la televisión, al cine, etc. Pero ya de una manera diferente, lo que a mí me formó, lo que a mí me interesaba.
Qatar 2022. Ya como última pregunta, ¿Cuál sería un buen sub-tema para la revista de El Futbolista Delicado (2005) en una Qatar 2022 no tan diversificada?
Yo lo haría un poco como La negociación: estos chanchos también comen gineos (2015), porque esos Cataríes podrán oficialmente meter a los gays a la cárcel pero igual se seguirán cojiendo entre ellos.
Publicado el 13 de diciembre de 2022. San José, Costa Rica. Tirsa Porras R.
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dyskolo · 2 years
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Presentamos nuevas tiendas online para los lectores latinoamericanos
Argentina, Chile, Ecuador, Costa Rica, México y Estados Unidos. Seis nuevos países desde los que ya se pueden comprar nuestros libros en papel, con moneda, envío y coste local, gracias a la colaboración con la plataforma Quares.
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Seis fotografías abren cada una de estas páginas, símbolo de nuestra apuesta por la divulgación de la lectura. Imágenes de seis bibliotecas públicas, emblemáticas de cada país, como son la Biblioteca Nacional Mariano Moreno de Buenos Aires (Argentina), la Biblioteca Municipal de Constitución (Chile), la Biblioteca Nacional Miguel Obregón Lizano de San José (Costa Rica), la Biblioteca Universidad de las Artes de Guayaquil (Ecuador), la Biblioteca Vasconcelos de la Ciudad de México y la Biblioteca Richard J. Riordan, o Central, de Los Ángeles (EE.UU.)
Seis imágenes y una máxima: “lo importante es leer”. Hagámosla realidad.
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vitrinanorte · 2 years
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¡Últimos días para postular a la convocatoria SACO1.1!
 El próximo viernes 4 de noviembre finaliza el período de postulación para ser parte de la Bienal de Arte Contemporáneo SACO1.1 Golpe. Conversamos con la directora de la Bienal, Dagmara Wyskiel, sobre la temática curatorial, las experiencias que vivirán los artistas seleccionados, y en general de lo que se viene durante la próxima edición.
 La temática curatorial de este año es Golpe, ¿cómo surge la idea y cuáles son sus dimensiones locales y globales?
 R: Todos los años SACO cuenta con un concepto y un texto curatorial que tiene un perfil poético, con el objetivo de inspirar a los curadores y artistas, y construir el eje vertebral del circuito expositivo de la bienal. Buscamos ideas que puedan provocar producciones de índole local, pero también global. El año pasado nos hemos inspirado en un hecho trágico que había sucedido hace exactamente 30 años, como lo fue el aluvión de Antofagasta, para desde ahí extrapolarlo hacia diversas visiones apocalípticas y post apocalípticas, que atraviesan las reflexiones contemporáneas en el contexto latinoamericano y global.
 R: Dentro de esa lógica, este año nuevamente nos basamos en un hecho de la historia nacional, ya que el 2023 se conmemoran los 50 años de uno de los sucesos más traumáticos y trágicos de la historia de Chile. Golpe invita a los artistas de todo el mundo a reflexionar sobre el fenómeno de la violencia en sus diferentes aspectos y maneras de representación. Estamos hablando de un rasgo humano que después de cada guerra esperamos haya sido erradicado y lamentablemente, siempre después de un tiempo, nos damos cuenta de que no es así. Si podemos domesticar, disminuir o enfrentar de alguna manera esa violencia, esa es la pregunta que hacemos este año a los artistas de todo el mundo.
 ¿Cuál ha sido la experiencia en años anteriores? ¿Cuántas postulaciones reciben en promedio y desde qué lugares del mundo?
 R: Desde SACO6 (2017) hemos mantenido la convocatoria intacta, incluso durante ambos años de pandemia. La residencia seguía siendo presencial, sin bajar la cantidad de postulaciones, sabiendo los artistas que podrían no lograr llegar, igual postulaban. Eso nos motivó porque significa que el nivel de interés y ganas de ser parte de este proyecto se mantienen. Creo que uno de los logros de SACO9 y la Bienal SACO1.0 fue que en ambas ediciones llegaron todos los artistas expositores del Muelle, y pudieron construir sus obras en este bello, histórico y patrimonial espacio urbano de Antofagasta.
 R: Para la Bienal 1.0 recibimos 233 proyectos de distintos países del mundo, siendo seleccionados artistas de Brasil, México, Nigeria, Chile, Costa Rica y España. Esperamos mantener y por qué no aumentar esos números respecto a la geografía. Creo que es una de las convocatorias más inclusivas y abiertas desde las bienales de arte contemporáneo, ya que no exige títulos profesionales, ni discrimina por lugar de residencia, edad u otro factor.
 ¿Qué experiencia vivirán los artistas seleccionados en la convocatoria?
 R: Es una de las pocas convocatorias en Latinoamérica que cubre todo: el pasaje, la estadía, la producción de obra, la mediación, el registro, incluyendo un viaje de reconocimiento hacia el Desierto de Atacama. Durante la residencia hay todo un programa intensísimo, porque está la construcción de obra en el muelle, pero paralelamente los artistas visitan todas las exposiciones de museo sin museo. Participan también de la plataforma culinaria, una tradicional cena en ISLA, donde preparan algún plato típico y comparten con el equipo. Hay instancias como charlas, conferencias, talleres que los artistas dictan en colegios, en juntas de vecinos, universidades, en ISLA mismo, dependiendo del tipo y el perfil, donde pueden compartir con la comunidad.
 R: Finalmente, inaugurada la exposición se inicia el viaje al oasis más árido habitado en el planeta, Quillagua, donde tienen la posibilidad de vivir y experimentar el estar insertos en el desierto. Visitamos la zona de los geoglifos, el tranque Sloman, patrimonio industrial de la zona, al atardecer el valle de los meteoritos y siempre al día siguiente hacemos un taller en la escuela, donde uno de los artistas dicta un taller para los niños. El itinerario es muy intenso, los artistas vuelven exhaustos pero contentos a sus casas. Quedan de alguna manera conectados con nosotros, nos vemos por redes sociales, nos mandan algunos registros de otras locaciones de sus obras, o de las ediciones de video que han hecho y normalmente ese contacto sigue incluso después de varios años.
 La versión 1.1 de la Bienal de Arte Contemporáneo SACO se desarrollará desde el 22 de junio hasta el 15 de septiembre de 2023. ¿Ya hay artistas confirmados?
 R: Tenemos en este momento alrededor de 20 artistas confirmados de muy diversos lugares del mundo, y ese número puede ir aumentando. Planificamos en marzo hacer el anuncio oficial de los artistas y curadores. Lo lindo es que probablemente vamos a contar por primera vez con países como Eslovaquia, Hungría, Ucrania, Irán y estamos viendo también las relaciones que podemos desarrollar con Senegal. Nos importa la representatividad y diversidad, estamos interesados en buscar alianzas en el sur global y ver cómo podemos ir expandiéndonos, dialogando y escuchando a artistas de Centroamérica, pero también de África y Asia. Es todo un desafío, sobre todo en contexto logístico y económico, pero estamos convencidos de que ese es el camino justamente para la Bienal.
 ¿En qué espacios se desplegará la próxima edición? ¿Qué otros detalles puede compartirnos respecto a lo que ocurrirá en 2023?
 R: Trabajamos en alianzas que hemos construido con diversos socios dentro de la ciudad y de la región de Antofagasta, gracias a las cuales podemos decir que vamos a tener doce o trece espacios expositivos. Hay espacios muy firmes y que se han convertido en grandes aliados, como la Biblioteca Regional, Fundación Minera Escondida en Antofagasta y San Pedro de Atacama, Instituto Profesional AIEP, Parque Cultural Ruinas de Huanchaca, Empresa Portuaria de Antofagasta (EPA). También se suman nuevos como FITZA, en pleno centro de Antofagasta y con gran expectativa estamos acompañando a la Agrupación Providencia. Esperamos, en este simbólico espacio, acoger 3 exposiciones que tienen relación directa con lo sucedido en Chile después del 11 de septiembre de 1973.
 R: Otro gran desafío para el próximo año es tener por primera vez una exposición en Mejillones, está pronto a entregarse el próximo año el remodelado Museo de Historia y Naturaleza, donde contamos con compromiso para tener un espacio también expositivo, una gran oportunidad y alegría después de años de soñarlo. Lo mismo en Tocopilla, allí vamos a tener una residencia de perfil pedagógico y esperamos poder compartir con la comunidad los resultados de esa co-producción. Y para finalizar, pero no menos importante, seguiremos estando en el espacio público, siempre con máximo resguardo, conciencia medioambiental y con la convicción de que lo público, al fin y al cabo, es de todos nosotros.
 El llamado es para artistas visuales de todo el mundo que quieran ser parte de la Bienal de Arte Contemporáneo SACO1.1 Golpe. El cierre de la convocatoria será el próximo viernes 4 de noviembre a las 23:59 horas (Chile continental). Texto curatorial, bases y el formulario de postulación disponibles en Convocatoria SACO 1.1.
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camposmarisma · 10 days
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Somos Chelo, Elena y María José, estudiantes de arquitectura en la universidad de Sevilla. En esta asignatura de proyectos exploraremos la rica intersección entre la arquitectura y el paisaje en uno de los escenarios más únicos que podríamos imaginar: las Salinas del Alemán. En este entorno excepcional, situado en la costa onubense, cada proyecto se convertirá en una oportunidad para fusionar la sostenibilidad con la belleza, mientras preservamos y destacamos el entorno natural que caracteriza a este emblemático lugar.
Para inspirarnos en esta aventura, hemos diseñado una portada que presenta una selección de edificios famosos de diferentes épocas y estilos arquitectónicos, y que se mezclan con un contraste de color entre lo clásico y lo moderno, como la giralda de Sevilla, la torre de Pisa, la ópera de Sídney, el Sky Garden de Londres o el Museo del Louvre. Estos íconos no solo nos muestran la evolución del diseño a lo largo de la historia, sino que también nos desafían a pensar en la manera en que podemos innovar y crear nuevas soluciones dentro de un contexto histórico y cultural tan significativo.
Además, nuestra visión y conocimiento están influenciados por la cultura andaluza y extremeña, que no solo se refleja en nuestra metodología de trabajo, sino también en la esencia de los proyectos que desarrollaremos a lo largo de este tiempo.
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crinformativa-blog · 3 months
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Alerta de oleaje: Semana de fuertes vientos y olas en el pacífico costarricense
CR Informativa | [email protected] El Centro de Investigación en Ciencias del Mar y Limnología (Cimar-UCR) ha emitido una alerta de fuerte oleaje para esta semana en las costas del Pacífico de Costa Rica. Sistemas de alta presión frente a Chile y bajas presiones en el Pacífico centroamericano están causando marejadas y vientos acelerados, especialmente en el pacífico norte desde el…
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yo-sostenible · 29 days
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El estudio, liderado por la Estación Biológica de Doñana, revela cómo eran estos invertebrados de Australia antes de la aridificación y de que su clima se volviera más seco. Es el primer análisis detallado de estos animales de lugares acuosos hallados en el yacimiento fósil de McGrath Flat, descubierto en 2022 por un equipo liderado por el Australian Museum. Imagen de una larva de Slidaea fosilizada encontrada en McGrath Flat. / Viktor Baranov Un equipo científico, liderado por la Estación Biológica de Doñana – CSIC, ha descrito por primera vez una nueva especie y varios morfotipos de insectos acuáticos de la época del Mioceno. La descripción se ha hecho a partir de los fósiles encontrados en el yacimiento McGraths Flats, descubierto en 2022, en la región de Nueva Gales del Sur, Australia. En el estudio, publicado en la revista científica Papers in Palaeontology, ha participado también personal científico del Australian Museum Research Institute y la Universidad de Canberra (Australia). Los resultados de este estudio ofrecen nuevos datos sobre los cambios a largo plazo que han experimentado el clima y la biodiversidad australiana. Actualmente, gran parte de Australia es árida, con grandes extensiones de desierto y pastizales. Pero antes del Mioceno, hace entre 11 y 16 millones de años, la región estaba poblada de selvas y bosques tropicales. Hoy, debido a cambios en la temperatura y las precipitaciones, estos ambientes más húmedos sólo existen en pequeñas áreas al norte del continente, próximas a la costa. “La falta de fósiles bien preservados, sin embargo, había dificultado hasta ahora el estudio del clima y la biodiversidad de Australia”, explica Viktor Baranov, investigador de la Estación Biológica de Doñana – CSIC y primer autor del estudio. Fue en 2022 cuando un equipo científico, liderado por Matthew R. McCurry, conservador de Paleontología del Australian Museum y entre los que se encontraba Baranov y muchas otras personas, reveló un descubrimiento extraordinario. Este hallazgo llegó a ser señalado por la revista National Geographic como uno de los descubrimientos científicos más increíbles del año. En el centro de Nueva Gales del Sur, una región situada al este de Australia, Nigel McGrath encontró en sus tierras una gran variedad de singulares rocas. En ellas se observaban, como impresas, espectaculares fósiles de organismos. Tras diversas excavaciones, el equipo científico confirmó que se hallaba ante uno de los yacimientos de fósiles más espectaculares del mundo, al que denominaron McGrath Flat. Sus fósiles conservaban de manera excepcional una rica diversidad de plantas, insectos, arañas y vertebrados. Este descubrimiento permitía a la comunidad científica adentrarse en el estudio de las especies que habitaban la región antes de que las reducidas lluvias del Mioceno hicieran que sus selvas desaparecieran. El proceso de fosilización El estudio que acaban de publicar es el resultado del trabajo de campo que Viktor Baranov, actual investigador de la Estación Biológica de Doñana – CSIC, realizó en 2020 en la zona, con el apoyo del Australian Museum Research Institute El equipo científico ha identificado una nueva especie de Chaoboridae o ‘mosquitos fantasma’, al que han denominado Chaoborus abundans por su gran abundancia, con representaciones de millones de larvas y pupas en todo el yacimiento. Así mismo, se han descrito varios morfotipos de otros grupos que, aunque no ha sido posible describirlos a nivel de especie, sí que no parecen encajar en ningún otro grupo descrito con anterioridad. Se han hallado tres nuevos morfotipos de la familia Chironominadae, uno de Limoniidae y otro de Sialidae. Limnophilid crane fly. / Viktor Baranov Además de los resultados taxonómicos, los fósiles también han arrojado algunas claves sobre la ecología de estas especies, especialmente sobre el género Chaoborus, cuya abundancia ha posibilitado un análisis detallado de su morfología y su desarrollo...
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triplenlace · 1 month
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Un estudio sobre loros de Costa Rica revela que su lenguaje tiene dialectos
El estudio “Widespread cultural change in declining populations of Amazon parrots”, realizado por investigadores de la Universidad de Pittsburgh en Johnstown y la Universidad Estatal de Nuevo México, revela cambios en los dialectos del loro amazónico de nuca amarilla en Costa Rica a lo largo de 22 años. Los loros de nuca amarilla, que forman lazos de pareja duraderos, se agrupan en grandes…
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420hamlet · 2 months
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La Brújula de Jack- Raúl Victoria III (#116)
Desde primero de primaria mi mejor y yo soñamos con viajar al Caribe. Recuerdo como él solía patalear, chantajear, y hasta trabajar para conseguir que su mamá le forrara todas las libretas de la escuela con imágenes del Caribe. En la secundaria los dos éramos los primeros en la fila para ver cada una de las películas que salían de la épica saga de Piratas del Caribe. A mí mis papás me compraron TODA la mercancía de la franquicia, y yo, como buen amigo, le regalaba la mitad a él. En la preparatoria planeamos una y otra vez el viaje. Sin falta, cada semana anterior a cualquier periodo de vacaciones buscábamos vuelos, hospedaje, actividades y transporte. Un verano íbamos a la Habana a fumar puros. Un invierno a Puerto Rico a ligar con puertorriqueñas. Una Semana Santa a Nicaragua, a las iglesias, para incrementar nuestra religiosidad, eso le dijimos a nuestros papás. Propusimos ir a Costa Rica, Panamá, Colombia, Jamaica y hasta Cancún, en un intento desesperado.
Al fin, graduados de la universidad, viviendo juntos y habiendo hecho dinero propio, logramos organizar un viaje a las islas Caimán. Todo fue tal y como lo habíamos soñado siempre, pero era imposible que no lo fuera. Lo que siempre habíamos hablado y planeado era estar juntos: probar cosas nuevas, aventurarnos y simplemente existir como siempre lo habíamos hecho, pero, en lugar de helándonos las manos, con poca ropa y mucho calor.
Entre los dos llevamos todo lo que pudimos de nuestra colección de Piratas de Caribe. Una tarde, tomándonos fotos en la playa con la brújula, la mítica brújula de Jack Sparrow que apunta a lo que el corazón desea (el juguete realmente apuntaba a un lugar aleatorio cada que la abrías), mientras posaba para la foto, mi mejor amigo empezó a dar vueltas alrededor de mí, riéndose cada vez más alto. Cuando le pregunté lo que hacía me contestó entre risas que lo sentía mucho pero que la brújula ya me había sacado del closet. Entonces, conmigo prestando atención, me mostró que la brújula, en mis manos, lo seguía a él. Primero reí, pero lenta y discretamente mi sonrisa cambió cuando, por dentro, comencé a unir los puntos…
No es que Disney me haya hecho gay, pero sí me sacó del closet. En realidad, me sacó del closet conmigo mismo.  Pero no fue difícil aceptarlo porque…esas vacaciones nos dimos nuestro primer beso y, ahora, mi mejor amigo y yo, esperamos a nuestro primer bebé. Disney, los sueños sí se hacen realidad.
420 palabras
Instagram: @thevictoryville
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Title: Pautas para mitigar la discriminación y la xenofobía en el centro educativo Description: El presente video es con fines educativos, en donde se facilita algunas pautas para eradicar algunas conductas acerca de la discrimininación y la xenofobia, la misma esta dirigida a los docentes calificadores del centro universitario de la Universidad Estatal a Distancia ubicada en San José Costa Rica. YouTube URL: https://www.youtube.com/watch?v=Y8WA9zhHr00
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