#Vila do Construtor
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Melhor Layout BH 4 2025 - Híbrido Troll e Farm de Elixir - BH 4 - Vila do Construtor Base Anti 3 Estrelas bh4-002
Neste vídeo, mostramos o layout
para BH4
Defendendo na prática na Vila do Construtor! Veja como esta base é projetada para:
Frustrar ataques inimigos com armadilhas bem posicionadas.
✓ Garantir menos estrelas para os adversários!
✓ Farm Elixir
← Use este layout agora mesmo!
https://daelhard.blogspot.com/2025/01/melhor-layout-bh-4-2025-hibrido-troll-e-farm-bh4-002.html
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No Ishibutai Kofun, a maior estrutura megalítica do Japão
Estive em um dos raros kofuns abertos – em todo o seu interior – à visitação do público, o Ishibutai Kofun, na vila de Asuka, em Nara, erguido por volta do início do século VII para ser, segundo a arqueologia oficial, o túmulo de Soga no Umako, um poderoso e influente político. Combinação das palavras ishi (pedra) e butai (palco), ou seja, literalmente "Palco de Pedra", o Ishibutai Kofun é formado por 30 megálitos colossais de granito que pesam ao todo cerca de 2.300 toneladas. Os dois maiores, a comporem o teto, pesam 77 e 64 toneladas. Com que ferramentas foram cortados e de que forma foram carregados de uma distância de aproximadamente 3 quilômetros, para serem erguidos e finalmente encaixados sem que houvessem guindastes, é um mistério que remanesce até hoje, juntamente com a identidade de seus construtores.
Música: Rains Of Meghalaya, de Hanu Dixit.
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࿓༏⃟❁ིུ PROFISSÕES • (01)
─────────◢⃟◣─────────
[🧰] • Criadores

Os criadores são a força por trás das armas, armaduras, vestimentas e artefatos mágicos dos Mini's. Cada item criado por um deles é uma obra de arte funcional, essencial para a sobrevivência e sucesso em suas aventuras.
— Ferreiro (⚒️): Forjadores de armas e armaduras, os ferreiros trabalham incansavelmente para fornecer aos Mini's as melhores ferramentas para combate e defesa. Suas forjas são locais sagrados de criação, onde o calor e a magia se unem para dar forma ao metal. Muitos guerreiros consideram seus ferreiros como parceiros de batalha.
— Alfaiate (🧶): Mestres em tecer e costurar, os alfaiates produzem roupas, chapéus e vestimentas encantadas que podem oferecer proteção mágica ou aprimorar habilidades. Suas criações são tanto funcionais quanto estéticas, sendo procuradas por aventureiros e a nobreza.
— Tatuador (✒️): Especialistas em marcar a pele com símbolos arcanos, os tatuadores concedem poderes especiais aos Mini's através de tatuagens mágicas. Essas tatuagens podem fornecer desde força extra até proteção contra maldições, tornando seus portadores mais poderosos e resistentes.
— Joalheiro (💎): Trabalham com pedras preciosas e metais raros, criando joias que podem conter encantamentos poderosos. Além de criar adornos de grande beleza, os joalheiros são responsáveis por fabricar amuletos e anéis mágicos que oferecem proteção, aumentam o poder mágico ou canalizam habilidades especiais. Suas criações são muitas vezes passadas de geração em geração, carregando histórias e encantamentos antigos.
[🏭] • Construtores

Os construtores são os responsáveis por erguer as estruturas e defesas que protegem as vilas e cidades dos Mini's. Seus conhecimentos de arquitetura, carpintaria e engenharia são essenciais para a criação de ambientes seguros e confortáveis.
— Carpinteiro (🪚): Trabalhando com madeira e outros materiais naturais, os carpinteiros constroem casas, pontes, barcos e até mesmo palafitas que protegem as vilas contra enchentes. São conhecidos por sua habilidade em criar estruturas que se integram perfeitamente ao ambiente, respeitando e utilizando os recursos naturais de forma sustentável.
— Pedreiro (🧱): Mestres em trabalhar com pedra e argila, os pedreiros constroem muralhas, torres e fortalezas que defendem os Mini's contra invasores. Suas construções são duradouras e muitas vezes abrigam importantes segredos, passagens ocultas e armadilhas para proteger os tesouros das vilas.
— Engenheiro (⚙️): Especialistas em construir máquinas e mecanismos, os engenheiros criam desde catapultas até pontes levadiças e outras engenhocas que facilitam a vida dos Mini's ou servem para defesa. Eles combinam conhecimentos de ciência e magia para criar invenções que superam as capacidades tradicionais, sendo inovadores fundamentais em tempos de guerra ou paz.

[🪧] • Pacifistas
Os pacifistas são Mini's dedicados à paz, harmonia e preservação da vida. Eles desempenham papéis essenciais na cura, comunicação e na manutenção do equilíbrio entre os povos e a natureza.
— Domador (🐾): Capazes de se comunicar com animais de forma quase mágica, os domadores treinam e utilizam criaturas para diversas finalidades, desde montarias até ajudantes em combate. Eles possuem uma conexão profunda com o reino animal e são respeitados tanto pelos Mini's quanto pelas criaturas que cuidam.
— Pastor (🛐): Com sua habilidade de mediar conflitos e curar feridas físicas e emocionais, os pastores são figuras de grande respeito. Eles promovem a paz e a harmonia entre as diferentes raças e clãs, oferecendo suas bênçãos em cerimônias e sendo conselheiros em tempos de crise.
— Músico (🎻): Muito mais do que simples artistas, os músicos dos Mini's utilizam a música para inspirar e acalmar corações. Suas melodias podem fortalecer guerreiros em batalha, acalmar tempestades e até comunicar mensagens entre reinos. A música é uma poderosa ferramenta de unificação e celebração.

[🪖] • Mercenários
Os mercenários são os Mini's que utilizam sua força e habilidades de combate para proteger e expandir seus territórios. Seja em defesa ou ataque, eles são os guerreiros e guardiões que enfrentam de frente qualquer ameaça.
— Guarda (🛡️): Defensores dedicados, os guardas protegem as vilas e cidades contra invasores e ameaças. Eles são treinados em diversas formas de combate e estão sempre prontos para agir em defesa dos Mini's, seja durante patrulhas noturnas ou em grandes batalhas.
— Caçador de Recompensas (💰): Mercenários habilidosos, os caçadores de recompensas aceitam missões perigosas, muitas vezes envolvendo rastrear e eliminar ameaças específicas ou recuperar artefatos roubados. Embora sejam temidos por sua eficiência implacável, são indispensáveis em tempos de perigo.

[🍀] • Naturalistas
Além das profissões tradicionais, outras ocupações também desempenham papéis importantes na vida dos Mini's, contribuindo com habilidades e conhecimentos especializados.
— Apicultor (🐝): Cuidadores de abelhas e produtores de mel mágico, os apicultores produzem mel com propriedades curativas e energéticas. São figuras respeitadas nas comunidades agrícolas, e seus produtos são altamente valorizados pelos Mini's.
— Herborista (🌿): Especialistas em botânica e curandeiros naturais, os herboristas colhem plantas medicinais e preparam remédios, poções e pomadas que curam feridas e doenças. Eles possuem um vasto conhecimento das propriedades mágicas da flora e são frequentemente consultados em situações críticas.
— Cozinheiros (🥗): Mestres na arte culinária desenvolvendo o auge da sua capacidade na cozinha, são bons tanto com doces quanto salgados sendo a nutrição padrão de todos os Mini's que visam uma boa saúde. Eles possuem um vasto conhecimento sobre recursos e a utilização de animais e plantas sendo necessário em aventuras (comidas não feitas por cozinheiros não são tão nutritivas o que os fazem ser bem requisitados).
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Um dos melhores exemplos da magnitude e esplendor de Alexandria na Antiguidade é o seu farol, construído na ilha de Pharos a mando de Ptolomeu ii. Idealizada pelo arquiteto e engenheiro grego Sóstrato de Cnido, a obra tinha 150 metros de altura e foi considerada o único arranha-céu do mundo durante muitos anos. Um terremoto no século xiv teria destruído o que sobrara do farol original.
Até hoje, os pesquisadores divergem sobre o funcionamento do sistema de iluminação utilizado pelos construtores, avançado para a época. Provavelmente, a luz vinha de uma tocha alimentada por madeira e era refletida por um complexo sistema de espelhos a até 50 quilômetros de distância, orientando a navegação.
O farol tinha vários pavimentos assentados sobre uma base quadrada, tudo construído em granito e revestido por mármore e calcário. No topo, ficava uma estátua de Zeus, o deus grego guardião dos mares. A parte de baixo era usada para os serviços administrativos, já que cerca de cem pessoas trabalhavam no farol para mantê-lo aceso constantemente.
Apesar da modernidade da capital helenística, o Egito era um país rural e agrícola. A maioria da população egípcia vivia em vilas e trabalhava nas terras dos reis e dos nobres. As vilas estavam sob administração de um monarca regional, indicado pelo rei, a quem cabia representar o governo, cobrar impostos e decidir disputas locais, como um juiz de pequenas causas. Havia ainda os sacerdotes, uma espécie de casta responsável pela manutenção e funcionamento dos templos e monumentos religiosos.
O politeísmo dominava o Egito. Os ptolomeus, como Alexandre antes deles e os faraós, se esmeraram em deixar claro que respeitavam as crenças, os deuses e os ritos religiosos locais. Mandaram reformar templos e construir novos, participavam de festivais e atividades religiosas, aceitavam a adoração e o sacrifício de animais. Com esse tipo de atitude, esperavam conquistar apoio e veneração popular.
Uma das grandes contribuições dos ptolomeus à religiosidade egípcia foi a construção do templo de Dendera, dedicado à deusa Hathor, mulher de Hórus (filho de Osíris e Ísis), e voltado para tratamentos curativos. Cleópatra visitou-o algumas vezes com o filho mais velho, Cesário. Trata-se de um complexo de edifícios numa área de 40 mil m2 que passou por várias reformas e ampliações, inclusive durante o período romano. As origens do templo podem ser até mais antigas, da era faraônica.
A religião egípcia, de qualquer forma, requeria a existência de um rei porque ele era o canal com deus e a representação viva do próprio deus. Sem um rei, mesmo estrangeiro, os fiéis sentiam-se desamparados. Os ptolomeus nunca foram tão amados quanto os antigos faraós, mas certamente alcançaram o respeito do povo. Eram mais conhecidos e populares em Alexandria, onde se concentrava a comunidade de origem grega.
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Com localização na região de Sorocaba, a menos de uma hora de São Paulo e de Campinas, o complexo turístico Vila don Patto, em São Roque, encanta seus visitantes por oferecer contato com a natureza, lazer e gastronomia em espaços implantados numa área de 40 mil metros quadrados. Para os aficionados em velocidade, o empreendimento conta com uma pista Off-road com uma trilha de 4 quilômetros, no meio da Mata Atlântica, projeto do construtor de carros de Fórmula 1 e piloto Wilson Fittipaldi. “A pista proporciona bons momentos de aventura e diversão. A adrenalina é garantida”, conta o sócio-proprietário do complexo, Túlio Patto, também amante do automobilismo. Os veículos utilizados no local, são do modelo BRP Maverick, que acomoda até quatro pessoas, mas a pista também é aberta àqueles que possuem quadriciclos. A pista de treinamento off-road, além de destacar a velocidade do mundo das quatro rodas também passou a ser adotado pelos amantes das duas rodas, sendo oportuna para que motociclistas aprimorem a técnica, equilíbrio e domínio da moto atravessar trilhas, andar no cascalho solto, deslizar por áreas enlameadas ou enfrentar obstáculos com troncos. Em 2023, o complexo destacou na programação o curso Power Enduro Park, com instrução do ex-piloto profissional de motocross, Rafael Ramos. O esportista conquistou títulos em várias categorias, como Campeonato Paulista, Brasileiro, Sul-Americano e Arena Cross, além de ter sido o melhor piloto brasileiro em etapas do Campeonato Mundial Motocross em 1996. Ele também integrou a Equipe Brasileira para o Motocross das Nações em 1999 e foi o primeiro brasileiro a disputar as semifinais do Campeonato Americano de Supercross. “Tamanho sucesso de público que já estamos em negociações para a realização de uma nova temporada do curso de pilotagem para esse ano. Só tivemos retornos positivos do público que conheceu nossa pista de Off-road”, comenta o empresário Túlio Patto. Os passeios realizados no circuito que leva o nome de Wilson Fittipaldi, são realizados aos finais de semana e estão sujeitos às condições climáticas. SERVIÇO Vila don Patto Estrada do Vinho – Km 2,5 – São Roque Informações e reservas pelo telefone: (11) 4711-3001 ou pelo site www.viladonpatto.com.br
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🙏✝️25 DE OUTUBRO✝️🙏
🙏✝️Santo Antônio de Sant’Anna Galvão, o Frei Galvão✝️🙏
✝️Origens✝️
Frei Galvão nasceu no dia 10 de maio de 1739, na Vila de Santo Antônio de Guaratinguetá, atual cidade de Guaratinguetá, no Vale do Paraíba. A vila estava na região chamada Capitania de São Paulo, hoje, Estado de São Paulo.
Frei Galvão era o quarto de dez filhos de uma família muito religiosa, rica e nobre. Seu pai, Antônio Galvão de França, português, era o capitão-mor (prefeito) da vila, comerciante que pertencia à Ordem Terceira Franciscana. A mãe de Antônio Galvão era Isabel Leite de Barros.
✝️Adolescência✝️
Frei Galvão, aos 13 anos de idade, foi enviado pelos pais ao seminário jesuíta Colégio de Belém, em Cachoeira, na Bahia, para estudar ciências humanas. Ele estudou no seminário de 1752 a 1756, onde progrediu nos estudos, especialmente na construção civil e na prática cristã.
✝️Frei Galvão: o padroeiro dos engenheiros, arquitetos e construtores✝️
✝️Mãe espiritual: Sant’Ana✝️
Em 1755, recebeu a notícia da morte prematura de sua mãe. Esse fato fez com que ele assumisse Sant’Ana (Santana), de quem era devoto, como mãe espiritual. Tanto que seu futuro nome de religioso será “Frei Antônio de Sant’Anna Galvão”.
✝️Franciscano✝️
Tornou-se franciscano, no convento de Macacu, em Itaboraí, Rio de Janeiro. Em 11 de julho de 1762, o frei foi ordenado sacerdote e transferido para o Convento de São Francisco na cidade de São Paulo. Lá, ele continuou os estudos de filosofia e teologia.
✝️Esplendor do convento✝️
Em 1768, foi nomeado confessor, pregador e porteiro do convento. Era um cargo importante na época. Frei Galvão se destacou nesse cargo de tal forma, que a Câmara Municipal lhe deu o título de o “novo esplendor do Convento”. Em 1770, foi convidado para ser membro da Academia Paulistana de Letras. Isso porque ele compunha peças poéticas em latim, odes, ritmos e epigramas.
✝️O pedido de Jesus✝️
Entre 1769 e 1770, Frei Galvão recebeu a missão de ser confessor no Recolhimento de Santa Teresa, um tipo de convento que abrigava devotas de Santa Teresa de Ávila em São Paulo. Lá, ele conheceu a Irmã Helena Maria do Espírito Santo, uma freira penitente que dizia receber um pedido de Jesus: a fundação de um novo Recolhimento. Num tempo em que construções de conventos de ordens religiosas e até de igrejas estavam proibidas em todo o império pelo marquês de Pombal, Frei Galvão assumiu as consequências e fundou o novo Recolhimento, chamado Recolhimento Nossa Senhora da Luz.
✝️A Fundação do Recolhimento Nossa Senhora da Luz✝️
✝️A resistência da fundação✝️
A fundação foi inaugurada em 2 de fevereiro de 1774. A identidade espiritual da nova fundação era baseada na Ordem da Imaculada Conceição. Ele escreveu os estatutos, as regras e deu todo o amparo necessário. Um governador novo havia chegado a São Paulo e quis fechar o recolhimento. Frei Galvão obedeceu, mas as irmãs se recusaram a sair de lá. O governador então começou a agir com violência, enviando tropas e ameaçando destruir tudo. Mas o povo se revoltou e o governador teve que ceder. Assim, Frei Galvão voltou a liderar a construção e o recolhimento. O povo queria o Mosteiro da Luz. A construção demorou 28 anos e deu origem ao Bairro da Luz em São Paulo.
✝️Mestre dos voviços✝️
Ao defender um homem, o frei acabou sendo preso. Mas o povo, as irmãs e o Bispo de São Paulo, Dom Manuel da Ressurreição, recorreram ao superior provincial, escrevendo-lhe que “nenhum dos habitantes desta cidade será capaz de suportar a ausência deste religioso por um único momento”. Depois, em 1781, Frei Galvão foi nomeado mestre de noviços em Macacu e, em 1798, assumiu o cargo de guardião do Convento de São Francisco. Em 1811, Frei Galvão fundou o Convento de Santa Clara em Sorocaba.
Grande orientador e caridoso, Frei Galvão
Onze meses depois, voltou para o Convento de São Francisco, em São Paulo. Ali, atendia o povo, orientava, aconselhava, rezava pelas pessoas e ensinava as irmãs. Era um homem de muita e intensa oração. Por isso, alguns fenômenos místicos em sua vida foram presenciados por testemunhas. Fenômenos como o dom da cura, dom de ciência, bilocação, levitação foram famosos durante sua vida, sempre em vista do bem de doentes, moribundos e necessitados.
✝️As pílulas✝️
Certa ocasião, Frei Galvão foi à Guaratinguetá para pedir recursos para a construção do Mosteiro da Luz. Terminada sua missão, tinha de regressar por causa de compromissos no convento. Nisso, alguns homens vieram pedir que ele fosse até uma fazenda distante rezar por um amigo deles que estava padecendo com uma pedra no rim há dias. O homem estava quase morrendo. Impossibilitado de ir até lá, Frei Galvão teve uma inspiração: escreveu num pedacinho de papel uma frase do ofício de Nossa Senhora: “Depois do parto, ó Virgem, permaneceste intacta: Mãe de Deus, intercedei por nós”. Frei Galvão embrulhou o papelzinho em forma de pílula e deu aos amigos do doente dizendo que ele tomasse aquilo em clima de oração, rezando o terço de Nossa Senhora.
✝️As pílulas de Frei Galvão: inúmeras graças alcançadas✝️
Mais tarde, espalhou-se a notícia da cura daquele doente. Tempos depois, o Frei foi procurado por um homem aflito. Sua esposa estava em trabalho de parto há quase um dia e corria risco de morte. O religioso fez três pílulas e deu ao homem com as mesmas recomendações. O homem levou as pílulas para a esposa, que as tomou e conseguiu dar à luz um filho com saúde. Daí em diante, a fama das pílulas de Frei Galvão se espalhou. O povo começou a procurá-las de tal maneira que ele teve que pedir às irmãs do Recolhimento que produzissem as pílulas. Depois, ele as abençoava e as irmãs distribuíam para o povo. Desde esse tempo, há inúmeros relatos de graças alcançadas através das Pílulas de Frei Galvão.
✝️Páscoa✝️
Frei Galvão faleceu no Mosteiro da Luz, em 23 de dezembro de 1822, poucos meses depois da independência do Brasil. Faleceu na graça de Deus, com fama de santidade. Uma multidão de luto veio se despedir do santo que encantou a cidade de São Paulo. Ele foi sepultado na igreja do Mosteiro da Luz. Até hoje, o seu túmulo é destino de peregrinação de fiéis que vêm pedir e agradecer as graças recebidas pela sua intercessão.
✝️Via de santificação✝️
Em 1998, Frei Galvão foi beatificado pelo Papa João Paulo II, recebendo os títulos de Homem da Paz e da Caridade e de Patrono da Construção Civil no Brasil. De seu processo de beatificação constam 27.800 graças documentadas, além de outras consideradas milagres. Em 2007, foi canonizado por Bento XVI, tornando-se o primeiro santo brasileiro.
🙏✝️Minha oração✝️🙏
“Poderoso santo brasileiro que, através da tua intensa devoção mariana, alcançaste milhares de prodígios, sede o nosso protetor, nosso padroeiro, nosso pai espiritual. Dai a nós o mesmo amor a Maria para que sejamos santos como tu. Amém.”
🙏✝️Frei Galvão, rogai por nós!✝️🙏
Fonte: Canção Nova
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Naruto - Resumo das piores coisas que ele fez
Naruto Uzumaki é certamente um dos personagens mais amados da cultura pop japonesa, pois apesar de ser um completo idiota, ele foi evoluindo bastante como shinobi até o dia em que ele assumiu o papel de Hokage. Embora Naruto seja um rapaz boa-praça, e de bom coração, assim como outros heróis do universo Shonen, como Son Goku, por exemplo, Naruto Uzumaki tem acumulado uma grande lista de lavanderia suja durante a carreira dele como Shinobi de Konohagakure. Este é um breve resumo sobre as piores coisas que Naruto Uzumaki já fez durante a jornada para ele se tornar Hokage.
1 - Naruto se fez passar por Sasuke para tentar beijar Sakura
Naruto Uzumaki sabia que Sakura Haruno não dava a mínima pra ele, uma vez que ela tinha afeição apenas para Sasuke Uchiha, que curiosamente também não dava a mínima pra ela, então ele veio com uma grande ideia: Ele iria se disfarçar de Sasuke para tentar ganhar um beijo da garota rosada, no entanto, a tentativa ousada de Naruto falhou em razão do fato de que ele sofreu de problema de indigestão no momento em que ele iria beijar a garota rosada... Sasuke até mesmo percebeu tudo, rotulando Naruto como um idiota...
2 - Vandalizou o monumento dos Hokages
Em Konoha, o monumento mais importante é uma montanha onde estão esculpidos os rostos dos Quatro Hokages(Hashirama, Tobirama, Hiruzen e Minato), um tipo de homenagem a um monumento da vida real, o Monte Rushmore, nos EUA. Para chamar a atenção da vila, Naruto fazia diversas pirraças, mas o maior delito cometido pelo herdeiro Uzumaki foi vandalizar os rostos dos Hokages. Isso aí é delinquência pura. Não há maior desrespeito do que isso. Também não é a melhor escolha para quem quer se tornar um Hokage. A maior punição aplicada ao rapaz foi limpar os rostos dos Hokages, sobre a qual ele reclamava o tempo todo...
3 - Naruto demonstrou-se um covarde perante os Demon Brothers
Os Demon Brothers de Kiri, Gōzu e Meizu são certamente dois personagens carismáticos, é uma pena, porém, que eles foram esquecidos por Masashi Kishimoto. Naruto, Sasuke e Sakura foram escalados para a primeira missão do time 7: escoltar o velho Tazuna, o construtor de uma ponte, de volta ao País das Ondas. Nesse lugar, o grupo é atacado pelos Demon Brothers, dois assassinos extremamente habilidosos. O que Naruto fez?! Demonstrou-se como um covarde perante a dupla sinistra, em vez de fazer alguma coisa para proteger o grupo. Felizmente Sasuke interveio e acabou salvando o dia, enquanto Naruto estava paralisado pelo medo que sentia, dando um péssimo exemplo de postura shinobi.
4 - Naruto tirou sarro de Sasuke na Floresta da Morte
Quando o Time 7 enfrentava um misterioso Nuke-Nin, Naruto, que estava na forma de um jinchuuriki fase 1, salvou Sasuke de ser devorado por uma cobra gigante, mas também proferiu um insulto muito forte ao herdeiro Uchiha, a mesma provocação que Sasuke fez a ele no País das Ondas durante a luta com os Demon Brothers: “Você não se machucou, não é?! Gatinho Medroso!!” Naruto insultou Sasuke na cara dura, até mesmo na presença de Sakura... No entanto, para a surpresa de Sasuke, Sakura chamou o herdeiro Uchiha de covarde, dizendo que embora Naruto fosse irritante, pelo menos ele estava fazendo alguma coisa naquele combate... Indignado consigo mesmo, Sasuke, levando em consideração o que Naruto disse, bem como as palavras do irmão bastardo dele, Itachi, tomou coragem e enfrentou o Nuke-Nin misterioso, que mais tarde se revelaria como Orochimaru, o lendário Sannin Serpentino, um covarde sem honra e sem escrúpulos que busca imortalidade se apossando do corpo dos shinobi mais jovens...
5 - Venceu Kiba Inuzuka usando o método mais desleal: Flatulência
Durante o Exame Chuunin, Naruto Uzumaki lutou nas preliminares contra Kiba Inuzuka, e o fiei parceiro canino dele, Akamaru. Durante os estágios iniciais da luta, Kiba estava dominando Naruto facilmente, no entanto, o herdeiro Uzumaki tinha o maior ás na manga dele: Flatulência!! Isso mesmo que você leu, Naruto venceu a luta contra Kiba usando o método mais desleal de todos, um peido na cara do oponente, e uma vitória humilhante sobre um dos maiores prodígios de Konoha, o que antecede a batalha do destino que ele teria contra Neji Hyuuga tempos depois... Na vida real, peidar em meio a multidão causa um grande desconforto para as pessoas que estão ao redor, e esse ato é antiético e imoral. Esse é algum tipo de jutsu que Naruto aprendeu na academia?! Não, bem longe disso, ele derrotou Kiba peidando diretamente na cara dele. Naruto sequer se importou. E a pior parte disso é que o herdeiro Inuzuka levaria essa derrota humilhante nas costas dele pro resto da vida...
6 - Lutou com Sasuke quando ele estava hospitalizado
Depois que Sasuke foi humilhado pelo irmão dele, Itachi Uchiha, você pensa que talvez Naruto fosse deixar Sasuke de lado e cuidar da própria vida, certo?! ERRADO!! Naruto queria ter o respeito por parte de Sasuke, mesmo que para isso ele tivesse de recorrer a métodos forçosos e extremos. Sasuke estava em péssimas condições e precisava descansar, no entanto, Naruto nem ligou para isso e queria acertar as diferenças dele com o herdeiro Uchiha... Não apenas essa foi uma péssima decisão, mas em teoria foi uma das piores decisões, uma vez que Naruto estava atacando Sasuke usando o Rasengan com poder total, e poderia matá-lo facilmente, caso Kakashi Hatake não tivesse intervisto. Para piorar, além da derrota humilhante que sofreu contra Itachi, Sasuke se sentiu muito indignado ao ver que Naruto estava se equiparando em termos de poder com ele, ou até mesmo o superando, um fator determinante que fez o herdeiro Uchiha desertar Konoha para se juntar a Orochimaru pelo poder maior, sentindo que naquele lugar, ele jamais alcançaria essa meta.
7 - Naruto permitiu a si mesmo ser influenciado pela Kyuubi
Naruto obteve domínio sobre o poder de Kurama durante o treinamento com Jiraiya, no entanto, a Raposa de Nove Caudas debochou de Naruto por não ter sido capaz de impedir a fuga de Sasuke, e usou o resultado das emoções negativas de Naruto para dominar o herdeiro Uzumaki facilmente, forçando-o ao estágio número 2; Nesta forma, Naruto não estava mais sobre o controle do corpo dele, e atacou Jiraiya, quase matando-o, antes de retornar ao estado normal... Embora Naruto não tivesse lembranças do incidente, mesmo assim ele permitiu que Kurama dominasse a mente dele, colocando em risco não apenas o sensei dele, mas também a ele mesmo, então não há como negar que Naruto foi um pouco inconsequente no que diz respeito a Kurama...
8 - Naruto atacou Sakura enquanto estava descontrolado

Vamos admitir, o relacionamento entre Naruto e Sakura não é o dos melhores, pois ela vive espancando o rapaz quando ele faz coisas erradas. Muitos pensavam que Naruto e Sakura iriam terminar juntos, mas a grande verdade é que Naruto terminou ao lado de Hinata Hyuuga a herdeira do Byakugan, um doujutsu muito poderoso, enquanto que Sakura terminou ao lado de Sasuke, um cara muito antipático e indiferente, que esnoba a garota rosada na maioria das vezes. Por fim, Kishimoto declarou que ele planejou NaruHina como casal oficial desde o começo. Bem, retornando ao assunto principal, o Time 7 estava confrontando Orochimaru, até que o Sannin Serpentino fez diversas provocações ao herdeiro Uzumaki, e este se deixa levar pela fúria que ele sentia, deixando a Besta de Nove Caudas dominá-lo. Na batalha que se desenrolava, Naruto destruiu a ponte Tenchi, e lutou contra Orochimaru com uma ferocidade nunca vista antes. Naruto estava guiado apenas pela raiva na batalha que se estendia. Sakura tentou apaziguar os ânimos exaltados de Naruto, apenas para ela levar um golpe muito forte, caindo ao chão. Se não fosse por Yamato e a habilidade de Mokuton que ele tinha, Naruto em forma bestial poderia ter matado Sakura... Naruto usou aquela velha desculpa para não se recordar do que realmente aconteceu, mas não tem como negar que ele passou dos limites...
9 - Naruto foi muito indulgente no que respeito ao rival dele, Sasuke
Naruto e Sasuke têm um longo histórico de rivalidade. Apesar das inúmeras atrocidades que Sasuke fez, Naruto estava disposto a dar ao herdeiro Uchiha uma chance para se redimir, no entanto, Sasuke nem ligou e então os dois travaram uma batalha frenética, em que o vencedor ditaria as regras do mundo Shinobi para sempre. No caso de Sasuke, ele queria instaurar uma Nova Ordem Mundial Shinobi Sombria, com ele sendo o governante supremo de todo o mundo, ou melhor dizendo, um ditador totalitário. Naruto e Sasuke acertam as contas entre eles, no entanto ambos acabaram perdendo os braços, Sasuke, o braço esquerdo, e Naruto, o braço direito, ou seja, essa não é a maneira mais diplomática de resolver certos desentendimentos.
Menção Honrosa: Naruto rejeitou Sakura diante de todos
Quando Naruto se empenhava em trazer Sasuke de volta para Konoha, Sakura veio com uma brilhante ideia: ela iria confessar os sentimentos dela para Naruto, assim ele iria desistir da procura por Sasuke. No entanto, por melhores que fossem as intenções de Sakura(ela estava querendo apenas que Naruto esquecesse Sasuke e seguisse em frente), Naruto rejeitou a confissão amorosa dela, dizendo que “detestava aqueles que mentiam para si mesmos”, sem se importar se ele estava ferindo os sentimentos de Sakura. Vale lembrar que essa confissão, embora Sakura tivesse boas intenções, foi um dos fatores que acenderam o fogo da antipatia que muitas pessoas sentiam por ela. Naruto inicialmente não respondeu à confissão amorosa de Hinata Hyuuga, demorou um certo tempo até que Naruto deixasse de ser um tremendo babaca em questões envolvendo Hinata, então os dois se apaixonaram... Sakura, porém, teve a infelicidade de terminar se apaixonando por Sasuke, um sujeito esnobe e arrogante, que a desprezava fortemente...
10 - Naruto envergonhou Boruto diante de todos
No começo de Boruto: Next Generations, Boruto Uzumaki é apresentado como um garoto duas vezes mais arrogante que o pai dele, Naruto. Quando Boruto lutou contra Shikadai Nara no exame Chuunin, ele estava vencendo a batalha facilmente graças ao bracelete científico que ele usava. Naruto desconfiou do que se desenrolava e pediu para que Hinata usasse o Byakugan para descobrir o que havia de errado, e ao descobrir a façanha sinistra arquitetada por Boruto, Naruto então prosseguiu para constranger Boruto diante de todos, clamando que ele estava desclassificado do exame Chuunin por trapacear. Para alguém que vivenciou dificuldades na infância e tinha uma péssima reputação, embora Boruto estivesse errado, Naruto deveria ter sabido melhor do que repreender o filho dele de maneira tão severa, ainda mais diante de todos que ali estavam presente. E você aí reclamando que Sasuke é um péssimo pai para a filha dele, Sarada, quando Naruto é muito pior do que ele em questões parentais com Boruto, e esse foi um dos fatores para os fãs não simpatizarem muito com Boruto, o que fez ele entrar para a lista dos personagens mais odiados da série...
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Kogarasumaru
Rakugo cômico de Utamaru Katsura, que recebe o mesmo nome da lendária espada "Kogarasumaru". Para quem ainda não conhece, rakugo é uma forma de entretenimento humorística japonesa focada em contar histórias através de monólogos. Clique em Keep reading para ler o rakugo.
Em Edo, numa das vilas do feudo de Kanda, havia uma famosa casa de penhores chamada Iseya. Seu dono, Kouemon, era uma pessoa tão boa ao ponto de ser chamada de Hotoke. Ele era viúvo e como tinha popularidade, status e dinheiro, o número de moças interessadas era grande, mas ele estava mais empenhado em viver tranquilamente acompanhando o crescimento de sua jovem filha. E, por causa do jeito de Kouemon, também existiam várias mulheres que queriam que ele se tornasse de fato um Hotoke.
Após a demissão da antiga criada líder, uma mulher chamada Okaji passou a ocupar esse cargo. Ela trabalhava diligentemente e vivia servindo Kouemon. Beber antes de dormir era uma das formas de entretenimento dele, mas em uma noite, ele acidentalmente teve um caso com ela. Assim sendo, de pouco em pouco os dois acabaram se tornando cada vez mais próximos, ao ponto dela se tornar a sua segunda esposa. Devido a essa mudança, Okaji deixou de trabalhar e passou a ficar bebendo todos os dias, desde o amanhecer ao anoitecer.
Um dia, o terceiro filho do ex-retentor oficial do shogunato, o acupunturista Matsuzaki Teian, sigilosamente passou a frequentar a Iseya. Eventualmente, ele acabou se tornando muito íntimo da Okaji, ao ponto de praticar adultérios com ela. Todos em volta de Kouemon sabiam da situação, mas como tinham medo dela, permaneciam quietos sem revelar nada.
Um dos fregueses, Katsugorou, que era chefe do grupo de construtores da vila, era um homem muito generoso e que andava de mãos dadas com a justiça. Em uma de suas visitas à loja, ele entregou um texto ao Kouemon, alegando que queria muito que ele o lesse, já que na verdade se tratava de um senryu tentando alertar sobre a situação da Okaji. Após receber explicações sobre qual seria o tópico principal, Kouemon sentia que estava chegando cada vez mais perto da resposta.
“O devedor bebe três copos e sai escondido.”
- Que engraçado, não tem outro senryu igualzinho a esse?
“Quando o dono está fora, o devedor aparece.”
- Esse devedor é mesmo um malandro.
“Até quando não está em viagem, dentro da loja também aparece um bandoleiro.”
- Então algum mau-caráter invadiu a propriedade dele.
“O único da vila que não sabe disso é o próprio dono.”
- Se ele não está em viagem, não tem como ele não perceber isso. Não me diga que você, que também fica em casa todos os dias, não compreendeu. Fala sério, você tem que entender...
- Eu dei tantas dicas, achei que você entenderia. E pensar que você é um homem tão gentil e alegre...
Kouemon sugeriu para Katsugorou, ao invés de buscar água caso não estivesse com vontade de tomar chá, ir para o segundo andar, onde Okaji e Teian bebiam, para assim se juntar aos dois. Contudo, ele se irritou ao ouvir isso.
- Será que, se eu deixar a situação um pouco mais agitada, ele não vai perceber?
Resmungou o chefe dos construtores enquanto perambulava até a cozinha. Até que, em um dos quartinhos pelas redondezas, ele acabou trocando uma conversa com a filha do proprietário da loja.
- Se o que você diz for legítimo, então eu também serei sincera, eu quero sua ajuda para fazer algo em relação aos dois.
Assim, após discutirem um pouco sobre o assunto, ambos se separaram.
Teian, que estava bêbado, tinha ido até a cozinha buscar um pouco de água, onde por coincidência se encontrou com a filha de Kouemon. Ela, por sua vez, utilizou suas técnicas de sedução e declarou que estava apaixonada e queria fugir com ele para algum lugar. Então, Teian disse que para fugirem, seria necessário uma quantia de cem ryou e da espada Kogarasumaru, que estava armazenada no galpão da loja. Dizem que essa lâmina, quando desembainhada, atraía todos os pássaros da proximidade. Também falam que, antigamente, Taira no Koremochi utilizou essa famosa espada para exterminar demônios pela montanha de Togakushi na província de Shinano. Desta maneira, os dois combinaram dele se esconder pela porta dos fundos assim que o oitavo sino da noite soar.
No fim, pela porta traseira da Iseya, eles decidiram ir de palanquim ao príncipe. Pouco antes da residência real, em Asukayama, os carregadores começaram a pedir o pagamento, então Teian os afugentou com uma lâmina. E no momento em que fez a garota passar a caminhar, ela disse para ele entregar as bagagens mais difíceis de carregar, os cem ryou, a Kogarasumaru e ir sozinho para algum outro lugar.
Quando a situação passava a ficar mais violenta, com ele exaltando que ela pagaria por ter mentido e o levado até lá, Katsugorou apareceu. Ao retirar uma adaga de dentro do kimono, Teian tentou avançar para cima, mas Katsugorou fez um movimento e conseguiu derrubar ela das mãos dele. Sem pânico, Teian desembainhou a Kogarasumaru e a segurou firmemente, acreditando que uma revoada se reuniria em sua volta. No entanto, apenas sua falatória incessante se aglomerava por lá. Quando olhou melhor para a Kogarasumaru, percebeu que ela era apenas uma réplica feita de bambu.
Obra original: Kogarasumaru, de Utamaru Katsura.
Ilustração: Kogarasumaru no Hitokoshi, de Katsushika Hokusai.
Tradução do japonês por: pAMI (Twitter: @pAMI_pAMI_).
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SOTAQUES PAULISTANOS DA BAUHAUS > Leonardo Finotti
A escola Bauhaus foi criada na Alemanha para produzir uma arquitetura funcional e design que respondesse à industrialização e produção em massa. Primeiro funcionou em Weimar, depois em Dessau de 1919 a 1933. Algo que acabou sendo ampliado, tornando-se um movimento atemporal e incorporando outras artes como a fotografia. Reuniu pessoas geniais como o arquiteto alemão Walter Gropius (1883-1969) seu fundador, Marcel Breuer (1902-1981), arquiteto e designer americano de origem húngara, o arquiteto prussiano, naturalizado americano, Ludwig Mies van der Rohe (1886-1969) além de artistas e fotógrafos como o húngaro László Moholy-Nagy (1895-1946). Quando foi forçada a fechar sob ameaça nazista, seus integrantes continuaram a difundir seus ideais funcionalistas.
Em meados da década de 1930 seus quatro líderes haviam mudado para os Estados Unidos e a Bauhaus “renasceu” em Chicago, no Illinois Institute of Technology (IIT), como a "New Bauhaus" em 1937 criada por László Moholy-Nagy. Como era de se esperar seus pensamentos espalhararam-se pelo mundo, chegaram ao Brasil se comunicando com arquitetos como o ucraniano Gregori Warchavchik (1896-1972) dialogando com o movimento modernista, como escreve o arquiteto paulista Marcos Cartum no livro Sotaques Paulistanos da Bauhaus ( Museu da Cidade+Obra Comunicação, 2020) do arquiteto e fotógrafo mineiro Leonardo Finotti, especialista na imagem de arquitetura.
A publicação tem nome homônimo à exposição na Casa Modernista (projeto de Warchavchik), uma das unidades do Museu da Cidade, com curadoria de Cartum (que dirige o Departamento dos Museus Municipais), direção geral do mineiro Henrique Siqueira e da paulistana Monica Caldiron. A expografia é de Michelle Jean de Castro ( Lama-SP), edição de imagens de Alex Souza e design do estúdio Alles Blau ( Elisa Von Randow e Julia Masagão). Uma edição de 200 exemplares numerada e assinada pelo fotógrafo, impressa na gráfica Cinelândia, em papéis Lux Cream, Tintoretto Neve e Opalina Evenglow. A mostra iniciou em agosto e teria ficado em cartaz até 5 de abril, não fosse interrompida pelas medidas contra a pandemia.
A fotografia Fine Art de arquitetura não é algo simples de produzir. Como qualquer outra de qualidade é algo mais consistente envolvendo várias ideias que, paradoxalmente, nem sempre estão conectadas: A imagem da arquitetura em si mesma e o conceito do que realmente é Fine Art. Envolve o lógico registro dos edifícios e seus detalhes, mas agrega o interesse por uma visão principalmente imaginativa, trabalhando com rigor seu lado necessariamente estético em parceria com o intelectual. Neste ponto, são raros os autores como Finotti que se deslocam do lugar comum, empreendendo algo mais engenhoso em parceria com a imprescindível informação, como notamos também em seu livro Uma Coleção de Arquitetura Moderna na América Latina ( Obra Comunicação/Dafne Editora, 2016) [ leia review aqui https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/152121536231/leonardo-finotti-uma-cole%C3%A7%C3%A3o-de-arquitetura ].
O interessante diálogo notado por Cartum nas imagens das construções de "inspiração bauhausiana" e a primeira casa modernista desenhada por Warchavchik, criam a possibilidade, segundo o arquiteto, de uma imersão poética singular que "potencializa a percepção de conceitos e princípios do programa da escola pertencentes a paisagem paulistana." Ainda que nem todos os projetos fotografados tragam afinidades diretas com o movimento alemão, nosso modernismo apresenta inspirações trazidas por Gropius e Mies van der Rohe. Sendo assim as demais analogias criadas pelo fotógrafo são igualmente atraentes.
São detalhes da já citada chamada Casa Modernista, de 1927, no bairro da Vila Mariana, como sua marquise; a fachada da residência Cunha Lima, projeto de 1958 desenhado pelo arquiteto paulistano Joaquim Guedes (1932-2008) onde quatro pilares quadrados definem a estrutura do edifício de três andares; o balanço da casa do construtor Helio Olga, projeto de 1987 do arquiteto paulista Marcos Acayaba ou a viga principal da célebre Casa Butantã, projeto do arquiteto capixaba Paulo Mendes da Rocha de 1964 entre outros. No livro há a inclusão da própria exposição compondo uma interação entre as imagens em cor deste registro e as em preto e branco expostas, com prints produzidos pelo atelier fine art Giglê.
A expressão do fotógrafo está reunida em bons momentos onde a harmonia e beleza, muitas vezes surpreendentes, nos mostram possibilidades de imagens abstratas. Como vemos no terraço projetado pelo genial artista plástico e paisagista paulista Roberto Burle Marx (1909-1994) desenhado para o Banco Safra em 1983, ou parcerias deste com arquitetos paulistas Rino Levi (1901-1965), Roberto Cerqueira Cesar (1917-2003) e Luiz Roberto Franco (1926-2001), para o muro da sede da FIESP de 1969; ou o terraço do antigo Hilton Hotel na avenida Ipiranga, centro paulistano, em parceria com a arquiteta italiana Maria Bardelli, de 1963. Esta última, autora do icônico Edifício Domus, no bairro de Higienópolis.
Como características, explica Marcos Cartum, havia a ênfase construtivista - guiada por rígidas premissas éticas que buscam a "verdade estrutural", com materiais puros e sem revestimento, fundadas no compromisso da forma com a função e no emprego das novas tecnologias" resultando aqui em uma geometria simples e volumes monolíticos. Um conjunto de orientações estéticas "que desdobra-se em expressões plásticas e técnicas que o amplia com sotaque diverso."
A fotografia de arquitetura, se é que podemos adotar essa etiqueta, não se resume na busca por linhas interessantes ou pelo simples registro de uma construção, ela é mais do que isso, e vem empreendendo destaque mundo afora. Certamente envolve a expertise do autor nas difíceis adequações da iluminação e da perspectiva, bem como o domínio intelectual de seu assunto, essencial para valorização do design a ser mostrado e localizado em seu entendimento contemporâneo, requisitos facilmente encontrados nas imagens desta publicação que se completa com seu interessante design gráfico, a nos lembrar do sotaque alemão em seu Zeitgeist.
Podemos notar a relevância da arquitetura como objeto idealizado já nos primórdios da fotografia com o trabalho do francês Eugène Atget (1857-1927) com imagens das ruas parisienses em elegantes perspectivas; o modernista americano Charles Scheeler (1883-1965), expoente do Preciosismo, com suas tomadas das estruturas metálicas (que assemelham-se a algumas imagens de Finotti como a passarela criada pela italiana Lina Bo Bardi (1914-1992) para o Sesc Pompéia em 1977) e cujo trabalho foi essencial no diálogo entre a pintura e imagem fotográfica.
Embora estes citados não se dedicassem exatamente a buscar uma síntese da fotografia de arquitetura, alcançamos esta com o americano Julius Shulman (1910-2009) conhecido por sua fotografia "Case Study House # 22", feita em Los Angeles em 1960 para o arquiteto Pierre Koenig (1925-2004). Sua imagem da chamada Stahl House, onde vemos duas mulheres através de paredes de vidro, com a cidade embaixo iluminadas durante a noite, é o epítome desse perfil imagético, reunindo técnica e composição refinadas. O trabalho do fotógrafo mostrou a Califórnia dos meados do século XX em todo o mundo. Através de seus muitos livros, como Julius Shulman - Architecture and its Photography ( Taschen, 1999) seu trabalho gerou uma nova apreciação pelo movimento, notadamente a partir da década de 1990. Outro importante fotógrafo foi o também americano Ezra Stoller (1915-2004), arquiteto pela New York University, quando começou a fazer cromos com lanternas e fotografias de modelos de arquitetura, desenhos e esculturas no final dos anos 1930.
Leonardo Finotti, assim como Shulman, graduou-se em Arquitetura e Urbanismo. E foi na Universidade Federal de Uberlândia (UFU) em Minas Gerais, cidade onde nasceu em 1977, que interessou-se pela imagem arquitetônica quando aluno do fotógrafo americano Thomaz Harrell, que no início dos anos 1970 mudou para o Brasil, ministrando aulas nesta escola. Já nos anos 2000 o autor trabalha na Europa para importantes arquitetos como os portugueses Alvaro Siza, Aires Mateus entre outros, alcançando publicações internacionais. Ao retornar ao Brasil estreita as colaborações com importantes arquitetos brasileiros como Paulo Mendes da Rocha, Marcos Acayaba, Isay Weinfeld e Thiago Bernardes.
A importante documentação da arquitetura paulistana já tem início sistemático com o carioca Militão Augusto de Azevedo (1837-1905) como escreve Henrique Siqueira, Curador de Fotografia do Museu da Cidade, "já em 1862 captava as casas, comércio e rua de uma cidade com traços de seu período colonial. Uma série que inaugurou a fotografia urbana de São Paulo e que teve complemento, depois de transcorridos 25 anos, com o segundo grupo de imagens obtidas no mesmo lugar das primeiras- consagrando como relatou Rubens Fernandes Junior a primazia do método comparativo na fotografia internacional." O chamado Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo- 1862-1887.
Siqueira também anota como importantes iniciativas na busca da imagem de arquitetura entre as ações promovidas pelo poder público e as investigações organizadas pelo Foto Cine Clube Bandeirante , embora de maneira não exclusiva, como ele salienta. Ele reconhece uma transformação quando "a arquitetura se desloca definitavamente com o sujeito da imagem" firmando-se como especialidade por meio da atividade do fotógrafo paulista Cristiano Mascaro. "seu vasto arquivo consolidou o elo entre a fotografia e patrimônio edificado brasileiro...".
Embora o próprio Mascaro não se considere exatamente um fotógrafo de arquitetura, penso que sua produção é mais que pertinente a este ideal. Entretanto, próximo de uma linguagem bem mais poética. Henrique Siqueira argumenta com razão que a estrutura do fotógrafo paulista "foi embasada na investigação da história da fotografia e na sua construção de conhecimento, resultado da observação de seus objetos retratados, e da própria linguagem arquitetônica". [ leia mais sobre Mascaro em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/158976972376/portugal-cristiano-mascaro ]
O arquiteto Leonardo Finotti, continua acertadamente Siqueira, "integra esse time de autores que se envolveram com a especialidade. " O curador lembra dos estudos do fotógrafo nos anos 2000 na Bauhaus Dessau Kolleg (a universidade atual) e as importantes aproximações com curadores e editores. Estas o levam também a coleção no Museum of Modern Art ( MoMA) de Nova York e, com o livro aqui já comentado, se juntam outros como Oscar Niemeyer (Ed.Brasileira, 2016) e Rio Enquadrado ( Ed.Brasileira, 2016) além de imagens em revistas especializadas como a Monolito, Interni, Diseño Interior, Interior Design, Arquitectura y Diseño, Casa Vogue, entre outras importantes internacionalmente.

No ano passado, em abril de 2019, quando a Bauhaus completou 100 anos de criação, a arquiteta alemã Claudia Perren, diretora da Bauhaus Dessau Foundation desde 2014, lembrou que “Gropius disse que a escola não era um estilo, mas uma atitude. Seu legado consiste em permanecer aberto e buscar outras abordagens em todos os campos, da arquitetura à performance, para conseguir encontrar novas soluções para os desafios de hoje." Ao abrir novas portas para suas imagens Leonardo Finotti é coerente com esse pensamento e nos faz lembrar que a boa fotografia é também mais uma questão de atitude do que simplesmente empunhar uma câmera.

Imagens © Leonardo Finotti Texto © Juan Esteves
*Além da edição normal, foi editada uma especial, mais alentada, que traz uma placa da impressão recortada de algumas imagens assinadas, com edição de apenas 200 exemplares, para aquisição só contatar o autor pelos e-mail [email protected] ou via imbox no perfil @lama.sp do Instagram
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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Você não pode perder a matéria de minha autoria sobre o monumento megalítico de Sakafune-ishi e suas conexões com Masuda-no-Iwafune, Yonaguni e a Anomalia do Mar Báltico, publicada na edição 21, de fevereiro de 2022, da Revista Enigmas, editada por André De Pierre.
Aqui 📷 https://www.lojaenigmas.com.br/revista-enigmas
A área de Asuka, ao sul de Nara, é uma das mais ricas histórica e arqueologicamente do Japão, repleta de kofuns (túmulos antigos), monumentos megalíticos e relíquias espalhados pelas colinas e pequenas fazendas, a maioria deles envoltos em mistério quanto aos seus construtores, à idade e função original. Vários deles foram objeto de especulações de partidários da teoria dos antigos astronautas, que os associaram a civilizações avançadas desaparecidas e até a visitantes de outros planetas. Alguns foram de interesse para os arqueoastrônomos por seu possível alinhamento Solsticial. Uma pedra em particular, Sakafune-ishi, é semelhante não só com Masuda-no-Iwafune, onde também estive e que já abordei em artigos e matérias anteriores, mas também com a Anomalia do Mar Báltico.

Retornei pela terceira vez à região de Asuka, a cerca de 25 quilômetros ao sul da atual cidade de Nara, a antiga capital do Japão, para explorar e pesquisar mais alguns de seus incontáveis e intrigantes mistérios arqueológicos. Asuka é conhecida não apenas por ser a capital do Reino Antigo de Asuka, mas por ser também um período histórico especial (Asuka-jidai, o Período Asuka) que durou quase 200 anos (de 538 a 710 d.C.), com o seu início coincidindo com o do período anterior, o Kofun (de 250 a 538 d.C.).
youtube
Sakafune-ishi (literalmente "Liquor Ship Rock" ou "Navio de Pedra de Bebidas"), perto do centro da vila de Asuka, a cerca de 20 minutos a pé no topo da colina de Muraoka, é feito de granito e mede 5,5 metros de comprimento, 2,3 metros de largura e 1,0 metro de altura ou espessura.

A superfície superior da laje tem recortes circulares e ovais conectados por canais estreitos. Seus cortes são perfeitos e notáveis, e as linhas retas sugerem o uso de compassos, esquadros e até maquinas de esmerilhar. Os entalhes e sulcos circulares em sua superfície superior, especula-se, poderiam representar símbolos sagrados, esotéricos, mágicos, ritualísticos, cartográficos, astronômicos, astrológicos, cabalísticos ou de algum tipo de campo de alta frequência.

A função de Sakafune-ishi como posto de observação astronômica é a que tem até agora mais peso empírico devido às tentativas que foram feitas para enquadrá-la nesse sentido. Aspectos da simbologia sagrada ou esotérica também teriam sido embutidos em profusão em Sakafune, que talvez servisse como um relógio astrológico gigante dividido em decans ou seções, assim como se fazia no Antigo Egito. Os ângulos dos ramos coincidem com os ângulos do pôr do sol entre os equinócios e os solstícios. Certos globos aparecem ligados por linhas, as famosas ley lines ou linhas de energia que cortam o nosso planeta e que são marcados por colossais monumentos de pedra como dolmens, cromeleques, obeliscos, pirâmides, catedrais, etc.

Sakafune poderia ter sido assim projetado para ser um imenso repositório de informações, um banco de dados ou HD (Hard Disk) de pedra ambulante feito para suportar a passagem do tempo e levar uma mensagem codificada para nós, no futuro. Geometria sagrada e alinhamentos cosmológicos são sempre a linguagem universal de altas civilizações deste e quiçá de outros mundos.

Sakafune e os monumentos megalíticos de Nara remetem ao monumento megalítico submerso de Yonaguni, a alguns quilômetros ao sul da ilha de Yonaguni, a ilha mais a oeste do Japão, no ponto mais meridional das ilhas Ryukyu, a 125 quilômetros da costa de Taiwan, e que se supõe ter sido construído há cerca de 10.000 anos atrás.

Sakafune, assim como Masuda-no-iwafune, guarda ainda uma notável semelhança com a chamada “Anomalia do Mar Báltico”, descoberta por Peter Lindberg, Dennis Åsberg e sua equipe sueca de mergulho, a Ocean X.

Obviamente, como é o caso de muitos monumentos ao redor do mundo, ainda faltam evidências definitivas com relação à real função de Sakafune. O mesmo pode ser dito em relação a Masuda-no-Iwafune e a outras relíquias da área. No entanto, na região de Asuka talvez esteja parte da resposta para muitos dos maiores enigmas arqueológicos da humanidade.

E mais, na REVISTA ENIGMAS edição 21:

O mundo pós-dilúvio As terras engolidas pelo mar, as provas científicas e arqueológicas de um cataclismo Bíblico, comparação da tecnologia dos satélites com os mapas antigos e seus segredos, as bases de dados de Piri Reis, Abraham Ortelius e Urbano Monti, uma evolução nas cartografias e o desfecho de um erro de 500 anos.
O universo elétrico – parte 1 Uma reinterpretação radical da história humana e da evolução do sistema solar
O código secreto maia O Mundo Oculto do Grande Rei da Mesoamérica e o Códice Secreto que Intriga Arqueólogos.
Adquira a edição 21 da REVISTA ENIGMAS aqui
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Os membros de seu povo não eram cavaleiros. Eram fazendeiros e construtores, parteiras e sacerdotisas, mães e pais de família. Mas eles viviam em guerra constante, desde que o mundo se via como mundo, lutando contra outros povos e entre si. Eram dezenas de tribos, vilas, povos, religiões. Eles se odiavam, quase acima de tudo. No entanto, só existia uma coisa que eles odiavam mais do que uns aos outros: a nobreza de Orbesta, aqueles fidalgotes do outro lado da linha de batalha, os senhores e o dito "rei" que os comandava. Eles tinham tomado sua terra, invadido e estuprado suas filhas, e com muito esforço, deram-lhes um pequeno pedaço no sul do país para que pudessem sangrar e morrer sem serem vistos. E eles sagraram. Sangraram por séculos, mas seu povo não morreu. Eles estiveram esperando em suas conchas até a hora certa chegar. E aquela era a hora. Quando a princesa das florestas foi até a cabana de Ygnor, ele percebeu. Aquilo mudava tudo. Ele reuniu todos os oitenta e três povos, todas aquelas famílias, em uma única força, um único corpo. Agora, juntos, eles somavam mais de três mil espadas, em um único grito, em uma única sede de sangue azul. #livro #guerra #ficção #história #mundo #mapa #rpg (em Belo Horizonte, Brazil) https://www.instagram.com/p/Buy8NQTFY8V/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=ngeizz2wgtj2
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Idade: 26 anos.
Gênero: Feminino cis.
Qualidades: Empenhada, criativa.
Defeitos: Emotiva, teimosa.
Nacionalidade/Etnia: Sul coreana/tailandesa.
Temas de interesse: Todos.
Faceclaim: Lisa - Blackpink.
Twitter: MV98NYX.
OOC: +18 todos os pronomes.
TW: Nenhum.
TW: Transtornos alimentares.
Nyx, a deusa da noite. Assim era o apelido da pequena Dara. Cresceu numa família tailandesa, no entanto, que morava na parte mais pobre da vila de Mugunghwa, isso tudo porque o pai, um construtor, foi transferido pra lá drasticamente. A família se mudou junto. “Não chore, pequena Dara…” A mãe balançava a criança enquanto lia histórias de mitologias. Nyx. Dara era uma criança noturna desde que era uma recém nascida. O pai concordava. Aquela era Nyx. Passou a ser o apelido da garota pela vizinhança onde corria, e pela pequena família e quase única tailandesa dali.
Desde tão nova, tinha um pé no mundo artístico, sendo a primeira da família a fazer aulas de canto e dança, e no entanto, a que a família mais sentia orgulho. Nyx, ou, Dara, porém, tinha muitos problemas com transtornos alimentares, o meio da dança ainda que na pequena cidade a prendia muito e fazia ela ter sérios problemas com aquilo, as vezes a deixando tão fraca que não conseguia mal dançar, ou andar.
Este problema em específico a atormenta até os dias de hoje, mas ela sempre conseguiu seguir com seu sonho pelo apoio dos pais. Era uma estrela, uma inspiração. Os transtornos eram a única coisa que a faziam perder o chão, enquanto que a dança balanceava sua vida, e com isso, a garota concluiu um ano de trainee e enfim, agora sim, era uma real estrela. Talvez a fama que possuía a partir de agora fizesse a esquecer por horas dos seus problemas pessoais, era algo que conseguia esconder, mas isso poderia explodir a qualquer momento.
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A torre da embaixada
Um dos palacianos parecia bem curioso sobre minha origem, então depois de andar um pouco sem rumo pelo palácio, me sentei num dos inúmeros sofás numa das inúmeras salas de visitas e começamos a conversar num esquema de jogo, intercalando um de nós fazia uma pergunta e ambos deviam responder. Perguntei sobre esse lugar e respondi sobre minha vila, sobre as histórias de fantasma e sobre o mar. Ele falou sobre o palácio, sobre voar no olho de um furacão que nunca se dissipa e não se move.
O último grande prédio do palácio é uma casa de vários andares, sem muitos cômodos em cada um. Originalmente ela foi criada para abrigar convidados menos ilustres e e ser o foco dos negócios do dia-a-dia dos monarcas do vento que morariam ali com outros reinos do céu. Essa embaixada nunca serviu ao seu propósito original por causa das circunstâncias que levaram a situação atual, então até os construtores deixarem o local, ela ficou praticamente vazia.
Algum dia, provavelmente usando magia divinatória para encontrar uma construção desocupada num plano tão vasto e tão vazio, um mago invadiu o local e o tomou para si, começando sua grande obra nos andares mais altos. O mago ainda está vivo graças a um feitiço que impede que ele envelheça dentro do prédio, mas o fato dele praticamente não poder mais sair dali sem envelhecer milênios de uma única vez está começando a dar nos nervos.
Por isso, ele vai oferecer aos aventureiros tudo que eles puderem carregar, desde que se se livrem dos Reconquistadores e, pelo menos, o ajudem a costurar um pacto de paz com os anjos, trocando sua permanência no prédio principal pelo controle do resto das instalações e do fluxo de pessoas para o mago, acordo esse que pode ser alcançado, mas requer muita negociação da parte dos aventureiros.
Além do mago que fica quase o tempo todo nos últimos andares, construindo ou reforçando as proteções que (segundo ele) são tudo que impede os Reconquistadores de dinamitar sua torre toda de volta para o mundo dos aventureiros ou lugar pior, existem vários serviçais autômatos, criados de metal trocado através de um portal que pode ser aberto e fechado a qualquer momento do segundo andar, esse portal se abre para o Túmulo dos Deuses, o plano elemental da terra e, como o nome sugere, lugar de descanso de várias divindades.
Esses serviçais metálicos cumprem uma variedade de tarefas, mas todos são preparados para lutar em caso de invasão dos Reconquistadores. Os guardas especialmente são absurdamente poderosos, com suas placas metálicas reforçadas com magia que repelem ataques mágicos (mas não protegem totalmente contra as armas de fogo).
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