#Xavier Ess
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zef-zef · 1 year ago
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Pseudocode: Xavier Ess (Thrills) Guy-Marc Hinant (one of the founders of the "Sub Rosa" label) Alain Neffe (founder of the "Insane Music" label, Bene Geserit)
source: discogs 📸: ???
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luaalz · 6 months ago
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Vocês sabiam que a Jean Grey é a drag do Professor Xavier? Por isso ele é careca, mais fácil por a lace
Did you know that Jean Grey is Professor Xavier's drag queen? That's why he's bald, it's easier to put on the lace
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groupieaesthetic · 11 months ago
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Os rapazes e sua relação com a religião da namorada.
Atenção: Gente, eu fui criada na católica, mas tive contato com outras religiões e até pesquisei sobre algumas delas já. Mas, como não sigo nenhuma peço desculpas se escrevi ou expliquei algo errado. No mais, aproveitem.
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Enzo: Você e Enzo estavam ficando a um tempo, quando em um dia aleatório você convidou ele para uma viagem a praia. Seria algo simples, coisa de fim de semana.
Vogrincic ficou meio surpreso com a sua vontade súbita, mas quando explicou para ele sobre ser uma viagem planejada, o rapaz entendeu.
O que ele não esperava, era quando a frase "preparar a oferenda" saiu de sua boca.
"Mas oferenda pra quem nena?"
"Iemanja Enzo"
O rapaz te olhou sem entender nada. Religião nunca foi o forte dele, então o conceito da Umbanda para ele, era algo completamente diferente.
"Então você não pode tirar as guias nunquinha?"
"Digamos que sim. É o recomendado" Enzo olhava você explicar as coisas com muita atenção. Nunca tinha se tocado, mas tinha um destaque no seu Instagram apenas para isso
"Ah, eu achava que o axé que tava no destaque era do ritmo de música" Comentou o uruguaio de causando uma forte risada
Matías: Recalt era um homem corajoso sim! Mas quando você mostrou uma carta psicografada para ele, viu o argentino gelar um pouco.
"Foi você que escreveu?!" Perguntou em choque vendo a carta mas sem tocar nela
"Não amor" Riu enquanto colocava a carta na caixinha marrom de madeira cheia de outras cartas "Foi o Francisco. O médium do centro onde eu vou. Ele psicografou todas estas cartas, e pediu para eu organizar elas"
Matías nunca conversou muito com você sobre sua religião. Ele não era medroso, mas tinha certo medo, mas você estava disposta a mudar isso.
E spoiler: o fez!
Explicou para Matías o conceito da reencarnação, da busca pela paz que tantas almas procuram.
"Isso é lindo" Com um sorriso sincero Matías olhava atentamente sua explicação aos conceitos do espiritismo
"Tem uma coisa que eu acho que você vai gostar" Se levantou do sofá e foi até a estante cheia de livros "Aqui, esse é um dos meus livros favoritos do Chico Xavier, acho que você vai gostar" Entregou o livro para Recalt que logo foi abrindo e lendo algumas frases soltas
Esteban: Era fofo para o rapaz te vendo voltar da missa todo domingo, com um sorrisinho no rosto toda levinha.
"Ai e o padre ficou dando sermão, e eu só querendo ir logo ver a salinha da catequese das crianças enfeitada" Você comentou assim que chegou na casa do seu namorado, causando risada no mais velho
Mesmo sendo poucas, houve vezes que Kukuriczka te acompanhou até a missa ou celebração.
A favorita dele era a de Nossa Senhora Aparecida. Você achava que ele ficaria incomodado com a demora, ou perturbado pelos barulhos, mas ele achava aquilo tão belo.
"Parece uma grande apresentação de teatro. Fico muito orgulhoso que você faz parte disso amor" Ele disse enquanto vocês olhavam a chegada da santa na igreja
E ele realmente sentia orgulho. A ponto de tirar uma foto sua com os jovens que você ajudou a montar a apresentação para a festa.
No final, Esteban achava sua fé uma parte tão bela da sua personalidade, que até um terço todo bonitinho te deu de presente no dia do santo que você era devota.
Simon: No começo Símon não entendia e nem acreditava bem no fato de você ser "wicca".
Já fez até algumas piadas que te deixaram muito mal, mas depois que você explicou para ele que isso te fazia muito bem, ele começou a dar uma aliviada. (mas ainda faz uma piadas de vez em quando).
Mas daquele Simon Hempe que só fazia piada sobre, temos agora o namoradinho que compra suas coisinhas de ritual para você.
"Ta aqui aquele chá que você pediu" Ele disse tirando as ervas de dentro da sacola "E, eu comprei esse negócio aqui porque um dia vi você usando, não sei pra que serve mas acho que qualquer coisa da pra usar pra cozinhar né?" Hempe disse tirando um pequeno saquinho com cravo dentro dele
"Meu Deus amor, não precisava disso tudo" Disse sorrindo e dando um beijo na bochecha do mesmo
"Ai você tá o mês inteiro falando de lua minguante isso, lua aquilo" Disse tirando dessa vez um pequeno caldeirão da sacola "Tem que fazer valer a pena mulher!"
Pipe: Seu namorado amava seus momentos de meditação no templo, mas ele só foi uma vez com você.
Depois que o Felipe quase foi expulso porque toda hora levantava ou falava enquanto os outros meditavam, ele tem até vergonha de passar la perto.
"E se a gente foi comer naquele restaurante lá perto da tua faculdade? Tem um espetinho la...ah esquece" Você riu com o jeito envergonhado de Felipe.
Não era por maldade, mas ele realmente esquecia a dieta que você seguia. (Só as vezes também, bem raro).
"Olha o que eu comprei" Ele disse te entregando um sacola "Você disse que tava sem incenso e vela, a�� comprei naquela lojinha do outro templo"
"Ai Pipe, obrigada vida" Abraçou o rapaz e beijou ele
Agustín: Agustin amava te perguntar sobre religião. Ter uma namorada que fazia teologia, e era ateia era uma coisa que ele achava legal.
No começo da relação, ele não entendia bem porque disso, mas depois que você explicou que por já ser formada, resolveu estudar algo que tinha interesse, apenas por prazer.
"E sendo ateia eu não me prendo a nada" Respondeu ele
"Ta certa vida"
O costume mais engraçado de Pardella, era sempre se corrigir (mesmo que não precisando), sempre que dizia algo religioso para você.
Quando você tava saíndo para algum lugar sem ele:
"Que Deus te acom... ai esqueci desculpa"
"Amor relaxa!"
Quando vocês iam dormir:
"Sonha com os anjos?" Ele falou em tom de dúvida esperando sua resposta
"Você também Tin" Beijou ele enquanto ria do jeito do mais velho
No final, a falta de religião não era algo ruim para Pardella. Só diferente. E é isso.
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cheriksversion · 5 months ago
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Why is the cai filter breaking so easily I swear to god Charles Francis Xavier I'm just trying to get you through the post beach divorce depression stop pinning me to the WALL. I'm NOT Erik Ess Em Eich.
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rafayelsgf · 8 months ago
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about to kay em ess WHAT THE FUCK XAVIER?????? the way he blushed when mc probably told him she liked him too (?????) AND THE CHUCKLE AND SMIRKFKWKDKKWC followed by the soft smile AND HIS RED EARS PLS I LOVE HIM
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avenirineva · 8 months ago
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CHERIK SPACE AU • DISTOPIA • RETROFUTURISMO • HORROR?
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Em um futuro distante, o entretenimento para multimilionários alcança as estrelas com o Projeto Musa: planetas artificiais são criados por meio da química e astrofísica avançada, cuja atmosfera gasosa começou emulando as pinturas mais famosas da humanidade, mas pouco a pouco houve espaço para novos artistas e suas obras tão imponentes quanto exóticas — a quem estiver disposto a digerir seu preço inumano. Assim, as castas mais elevadas da sociedade ganharam seu novo lazer: pagando para observa-los de perto em excursões reservadas ou como sua própria propiedade.
A Casa Xavier é uma das mais conhecidas devotas do Novo Mecenato — adquirindo as obras mais grandiosas e incentivando esse mercado, sendo assim não houve amor maior sentido por Brian Xavier como quando descobriu os talentos do filho para a arte dos astros. Charles, quando adulto, se torna um artista de renome ao criar sua obra prima de gases ondulantes, o planeta que parecia hipnotizar a mente de todo aquele que o olhasse: "A Genosha".
Porém, uma tragédia mancha o nome dos X e enche a Casa de suspeitas: Brian, numa visita sozinho ao planeta misteriosamente tem seu limite de distância segura danificado, não sobrando nada além de ser arrastado para as ondas incandescentes, morrendo na pintura de seu único filho.
Uma década após o incidente, Genosha se torna a Musa de uma expedição do famoso trem espacial Pássaro Negro, nesta edição com a temática "1920": Seus passageiros ilustres vestidos a caráter esperaram anos para dar uma volta completa ao redor da obra, estimulados por sua história trágica como se fossem a uma mansão assombrada.
Porém, nenhum deles tinha ideia do quão vulneráveis estavam naquele ponto mais escuro do espaço: e aos olhos do grande astro, um a um começam a ser mortos cada vez que as luzes do trem se apagam.
Erik Lehnsherr é um investigador cansado da própria rotina, do trabalho, da solidão e mais que tudo, do Projeto Musa e suas quantias impensáveis de lucro, enquanto que os que vivem na Terra ficam a mercê da crueldade na qual experimentou desde a infância.
O que era para ser uma viagem seguindo a pista de um amigo num dos últimos lugares que ele gostaria de estar, se torna um crime que o agarra e envolve completamente assim que a primeira pessoa morre, tornando-o figura central para entender o que existe por trás da morte dos maiores nomes dos Novos Mecenas reunidos naquele trem.
Até que suas suspeitas miram num só alvo: Charles está a abordo. Escondido. Furtivo e misterioso ao seguir Lehnsherr pelos vagões como se o que desejasse dizer pudesse ser a salvação de todos ali, então Erik finalmente aceita ouvir o artista e logo suas primeiras impressões começam a trai-lo: além de querer provar sua inocência, Charles parece saber de coisas muito mais ocultas que a astronômia da arte.
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— Lamento informar senhores mas esta expedição está encerrada!... – Erik chama a atenção de todos ao subir em uma das mesas de uísque e elevar a voz mesmo tomado pelo medo. Então ele olha para Charles buscando aprovação com um asceno, e a determinação nos olhos doces parece o eletrizar. Ele confirma.
— O que está acontecendo? O que ele faz aqui? - A confusão de vozes só consegue trazer indignação, medo e algazarra por vários segundos, até que um homem de tapa olho e terno branco arranha seu soco inglês em uma das mesas de canto, cujos gritos calam todos de súbito — Deixem o homem falar... – ameaça soltando fumaça no ar de seu cigarro, olhando diretamente para Erik assim como todos.
— Eu... preciso que prestem atenção... – respira fundo absorvendo uma determinação sombria, até que se encontra preparado para tudo — cada um de vocês deve fechar as cortinas de todas as janelas do trem, sem excessão, não deixem nenhuma fenda da visão de fora entrar nos vagões, e acima de tudo... não olhem para Genosha!
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shield-o-futuro · 2 months ago
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Jackie , sua filha está no instituto Xavier , vá ver ela
Jackie: Esse foi o jeito mais inusitado que já ouvi pra me fazer ir até lá, mas não vou ao Instituto Xavier, porque não fui convidada. Quem tem passe livre lá, é a Svetlana. Se a GeneXt ou qualquer outra equipe quiserem a minha presença, sabem como me encontrar. Além do mais, eu estou cheia de coisa pra fazer, não tenho tempo pra essas brincadeiras.
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heartzric · 1 month ago
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Jealousy Jealousy - Xavier
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Sinopse: Xavier é convidado para uma festa junto de alguns colegas de trabalho, ele leva sua namorada, Rine, mesmo sabendo que ela era sinônimo de caos. E era exatamente o que aconteceu quando uma mulher começou a encará-lo durante a festa.
Shen Xinghui (Xavier) x female oc (non!mc)
914 palavras.
Uma drabble meio estranha, não sei como explicar, mas o final é fofo.
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CAPÍTULO ÚNICO.
Se havia uma pessoa mais ciumenta do que Rine, Xavier desconhecia. Talvez ele próprio fosse um bom concorrente a esse posto, mas ela sempre conseguia vencê-lo. Ainda assim, não era um ciúme tóxico ou exagerado ⸺ era aquele tipo supostamente natural, que vinha acompanhado de um charme peculiar.
Apesar disso, a jovem de cabelos laranjas estava séria, com os braços cruzados e os olhos castanhos fervilhando de ódio. Xavier, por outro lado, apenas observava o furacão se formando ao seu lado, prestes a atingi-lo em cheio.
⸺ Posso matar ela? ⸺ perguntou Rine, com uma tranquilidade amedrontadora.
Xavier manteve a calma, como sempre.
⸺ Meu bem, eu nem conheço ela. Se me olha ou não, pouco me importa ⸺ tentou tocar o rosto de Rine, mas ela se esquivou.
⸺ Então tenho que me preocupar com as que te conhecem? ⸺ Ela falava sério, muito sério. Xavier, no entanto, soltou uma risadinha. Sua namorada com ciúmes era tão adorável de se ver que, se pudesse, a morderia todinha.
⸺ Você é a única para quem eu tenho olhos, meu bem. Não existe mais ninguém além de você ⸺ disse ele com toda a sinceridade que havia em seu coração.
Rine suspirou, desfazendo um pouco a carranca.
⸺ Vou ao banheiro, me espere aqui. ⸺ Ele beijou a bochecha dela e se afastou. Sabia que deixá-la sozinha era uma péssima ideia, mas realmente estava apurado.
Assim que Xavier saiu, um sorriso endiabrado surgiu no rosto da ruiva. Dizem que não se deve dar asas para uma cobra… mas, naquele momento, Xavier havia lhe dado um belo par de asas.
O Evol de Xavier era luz. Cada pessoa tinha o seu, alguns comuns, outros raros ⸺ mas o de Rine era especial: ela podia mudar de forma, assumindo a aparência de qualquer ser vivo.
Ela se levantou da mesa discretamente e foi até um canto mais escuro e vazio. Ali, tomou a forma de seu namorado. Pegou uma taça de vinho da bandeja de um garçom que passava e, com um semblante sério, dirigiu-se até a mulher que antes o encarava. Sem hesitar, jogou todo o vinho nela, manchando seu vestido caro.
⸺ Por que voc…
⸺ Cala a boca. Barangas como você não merecem um pingo da minha atenção. ⸺ E se afastou, rindo baixinho ao ver a mulher sair furiosa com as amigas.
Uma parte do plano havia dado certo. Faltava a outra.
Xavier saiu do banheiro bocejando. Não fazia nem uma hora que estavam naquela festa e ele já estava com sono. Assim que colocou os pés para fora, a mesma mulher que Rine havia acusado de estar o encarando surgiu bem na sua frente.
⸺ Está solteiro? ⸺ perguntou ela, com um sorrisinho no rosto.
Xavier franziu o cenho e coçou os olhos, como se quisesse confirmar se estava enxergando ⸺ e ouvindo ⸺ direito.
⸺ Não. Eu tenho uma namorada linda, amorosa e extremamente ciumenta ⸺ respondeu, com ênfase na última parte. Faltou apenas dizer que, se ela descobrisse, provavelmente se transformaria num dragão e incendiaria a pobre moça. Mas Xavier quis poupá-la desse pavor.
Ele tentou sair, mas a mulher o empurrou contra a parede.
⸺ Ela não vai saber se formos rápidos ⸺ sussurrou, se aproximando.
Xavier a empurrou com firmeza, talvez mais do que o necessário, fazendo-a cair no chão.
⸺ Eu já falei que tenho uma namorada. Me deixe em paz e não tente me tocar de novo ⸺ disse, irritado, antes de sair em direção à mesa. Estava estupefato. Rine estava certa.
Mas era óbvio que se dissesse isso, ela provavelmente esfregaria na cara dele por semanas.
Ao encontrar sua mesa, sentou-se em frente à ruiva, que cruzava as pernas e mexia no celular com a mesma expressão séria de antes. Xavier estreitou os olhos ⸺ havia um ralado no cotovelo dela. Como sua pele era extremamente clara, qualquer machucado ficava evidente.
⸺ Você demorou. Aconteceu alguma coisa? ⸺ perguntou Rine, sem tirar os olhos do celular.
Xavier se recostou na cadeira, a encarando fixamente.
⸺ Sim. Aquela mulher que você disse que estava me olhando tentou me agarrar.
Rine largou o celular bruscamente na mesa e o encarou, olhos arregalados.
⸺ Como?! E você, o que fez?!
⸺ Empurrei ela ⸺ respondeu, direto.
Xavier havia ligado todos os pontos. Pela reação pacífica de Rine, estava claro como um dia ensolarado que algo de errado não estava certo.
⸺ Você sempre me surpreende… era você, não era?
Rine considerou mentir, mas odiava mentir para ele. Acabaria contando de qualquer jeito no final das contas.
⸺ Só estava verificando sua fidelidade ⸺ cruzou os braços, emburrada.
Xavier riu com a expressão dela. Como poderia ficar bravo?
⸺ Você é impressionante. Vamos pra casa. Preciso cuidar desse seu ferimento.
Rine quase comemorou em voz alta. Era tudo o que ela queria.
⸺ Finalmente. Estou morrendo de sono ⸺ disse ela, animada, guardando o celular na bolsa e se levantando.
Xavier se levantou também, passou o braço pela cintura dela e a puxou para perto, como se dissesse ao mundo que aquela mulher era sua ⸺ e que ele era dela.
⸺ Quem disse que vamos dormir? ⸺ sussurrou próximo ao ouvido dela.
Um arrepio percorreu o corpo da ruiva, e ela o olhou com uma expressão surpresa em seu rosto.
⸺ Seu pervertido! ⸺ exclamou baixinho.
Xavier riu. Por mais que ela tivesse razão, naquela noite tudo que ele queria era dormir confortavelmente nos braços de sua amada, sua única mulher amada.
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joseabraoportfolio · 2 months ago
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Diretor goiano Erico Rassi leva ‘Oeste Outra Vez’ para todo o Brasil
Acesse em: https://www.aredacao.com.br/cultura/229403/diretor-goiano-erico-rassi-leva-%E2%80%98oeste-outra-vez-para-todo-o-brasil
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José Abrão Goiânia – O longa goiano Oeste Outra Vez estreia nacionalmente em 50 salas de exibição espalhadas por todo o Brasil nesta quinta-feira (26/3). O filme foi o principal vencedor do Festival de Cinema de Gramado no ano passado, conquistando os prêmios de Melhor Fotografia, Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Filme. Ele chegou a Goiás mais cedo: primeiro em uma pré-estreia no dia 23 de fevereiro, durante a mostra O Amor, a Morte e as Paixões, em Goiânia, e depois, a partir do dia 6 de março, quando entrou em cartaz no Cine Cultura, onde ainda continua em exibição, além de outras salas comerciais da capital.
O filme foi inteiramente rodado em São João d’Aliança, na Chapada dos Veadeiros, Goiás, incluindo trechos gravados no Vão do Paranã. A trama acompanha a briga entre Totó (Ângelo Antônio) e Durval (Babu Santana), motivada por uma mulher, Luísa (Carol Tanajura). A situação se agrava quando cada um contrata pistoleiros para eliminar o outro, gerando um rastro de fúria e violência.
Este faroeste moderno bebe da mesma fonte do filme anterior do diretor e roteirista Erico Rassi, Comeback (2017), estrelado por Nelson Xavier no papel do matador Amador. “Oeste é uma espécie de continuação de uma pesquisa que comecei com o nosso filme anterior, que fala um pouquinho desses homens que são violentos, mas, ao mesmo tempo, frágeis, vivendo nessas regiões isoladas. Acho que o disparo inicial do roteiro foi falar um pouquinho desses homens”, relata.
Para se aprofundar na ideia, Rassi fez uma extensa pesquisa, circulando pelos fundões do interior goiano e entrevistando diversos homens. Ao mesmo tempo, também realizou uma pesquisa literária, revisitando grandes autores regionalistas brasileiros que desbravam os sertões em suas páginas.
“Eu comecei com Guimarães Rosa e li Sagarana duas vezes em sequência. Terminei e já comecei de novo. Nele, tem um conto específico, 'O Duelo', que me deu o primeiro fiapo narrativo para a escrita do roteiro. Ele fala de dois homens apaixonados pela mesma mulher, que saem pelo sertão de Minas, um tentando matar o outro. Mas o que ficou foi basicamente isso”, explica.
Nas suas leituras, também revisitou os goianos Hugo de Carvalho Ramos e Bernardo Élis, além dos baianos João Ubaldo Ribeiro e Jorge Amado. “Tudo que trazia essa mistura do sertão, que podia ser goiano, mineiro, baiano, e que trouxesse essas masculinidades ao mesmo tempo. Então, tudo foi ajudando a compor essa narrativa”, pontua.
O diretor viu no faroeste um canal ideal para explorar esses temas. “Acho que o cinema de gênero é muito bom para contrabandear questões. Ele é mais eficiente para trazer um tema e provocar reflexão do que simplesmente esfregar esse tema na cara do espectador”, afirma. “Principalmente o western, que é um gênero muito definido pela ambientação. Quando a narrativa se passa em uma região onde a sensação é de que o poder, a lei e a ordem não estão totalmente constituídos, isso permite que esses homens violentos e frágeis botem em prática suas tendências mais brutais”, completa. Ambientes e elenco
A fotografia premiada em Gramado é um espetáculo à parte, explorando a chapada e o Cerrado goiano, que, segundo Rassi, funcionam como o nosso próprio Monument Valley — locação famosa de dezenas de westerns americanos. “Passamos cerca de um ano fazendo testes de locação. Já conhecíamos a região da chapada e, desde o início, era nossa intenção filmar lá, mas não sabíamos exatamente onde”, explica o diretor. São João acabou sendo escolhida por também atender às cenas urbanas do filme e por uma questão de log��stica e praticidade para a equipe de filmagem.
Outro destaque do filme está na performance também premiada de Ródger Rogério, grande nome da música brasileira, no papel de Jerominho, um pretenso capanga que rouba a cena do alto dos seus 81 anos de idade. “Escrevi o personagem pensando no Nelson [Xavier], mas ele faleceu entre um filme e outro. Fiquei muito tempo retido na persona do Nelson, não conseguia enxergar outro ator fazendo o Jerominho. Fizemos vários testes, acho que cogitamos uns 100 atores do Brasil inteiro”, relata o diretor.
O nome de Ródger chegou por meio da diretora de elenco, e o teste foi feito por videochamada, seguido de um teste presencial que conquistou o diretor, inicialmente preocupado com a idade avançada do ator. Porta aberta, o filme traz no elenco outro octogenário de peso: Antônio Pitanga, veteraníssimo ator consagrado pelos diretores do Cinema Novo.
“É uma dessas pessoas que são um sonho para todo mundo, com quem todos querem trabalhar. São lendas. Tive muita sorte de trabalhar com o Nelson, com o Pitanga, que estão associados à minha formação”, celebra.
Por fim, Rassi convida o público a ver o filme na telona, em vez de esperar que ele chegue às plataformas de streaming, e destaca o bom momento do cinema brasileiro: “A gente tá muito otimista. O filme está num momento muito bom, sempre recebendo críticas muito positivas, e acho que o cinema nacional, como um todo, também está num momento muito bom, com o público voltando pro cinema pra consumir conteúdo brasileiro, muito devido ao Ainda Estou Aqui, mas também a outros filmes. Estamos nos beneficiando disso”.
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angelap3 · 1 year ago
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Per tutte le parole che non ti ho mai detto
e che avrei sempre voluto dirti,
anche se già sapevo che con esse avrei potuto ferirti.
Per tutti quei giorni passati ad ascoltarti,
anche quando nulla avevi da dirmi.
Per tutti quei silenzi che non hai saputo riempire,
per quelle frasi che non mi hai mai detto
e che avrei voluto sentire.
Per tutte quelle piccole cose che non mi hai saputo donare,
per quei semplici gesti che non hai saputo fare.
Per tutti quei sorrisi che non mi hai regalato,
per quegli sguardi con cui i tuoi occhi non mi hanno guardato,
per le carezze di cui le tue mani mi hanno privato.
E se tutto questo non dovesse ancora bastare,
mi basterà di te ricordare,
tutte le promesse che non hai mantenuto,
tutte le attenzioni che da te non ho avuto.
Tutte quelle foto che non vorrò più guardare,
istantanee di istanti che non ho mai vissuto….
Ma nonostante tutti quei dolci momenti che con te non ho avuto,
nonostante tutto quel tempo che grazie a te ho perduto,
eppure ti dico, in questo amore, per quanto strano, io, ci ho creduto.
Xavier Wheel
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luisdeaguilar · 11 months ago
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            𝕄𝕖𝕖𝕥 𝕥𝕙𝕖 𝔸𝕘𝕦𝕚𝕝𝕒𝕣 𝕗𝕒𝕞𝕚𝕝𝕪
Os orgulhosos pais de Luís Xavier de Aguilar (esse que vai dispensar apresentações, pois já a conhecem muito bem):
Alexandra Aguilar: genitora do jovem Luís, uma mulher de origens brasileiras, completamente calorosa e amorosa. Seus filhos (sim, ela teve outros depois de Luís), são as coisas mais importantes de sua vida. Ela costuma entrar em contato frequentemente com o filho, principalmente para saber como ele está, já que ele não costuma sair muito do acampamento. Seus gostos incluem: caipirinha, cerveja, samba, feijoada, praia e dias quentes. Alexandra é o tipo de 'mãe amiga', que tenta ser sua parceira em tudo.
Sebastian Xavier Reid: o homem que assumiu a paternidade de Luís (casado com Alexandra na época que ela engravidou do deus, sempre achou que era o pai biológico do semideus, até que descobrisse o contrário). Os dois sempre tiveram uma boa conexão, e como 'seu primogênito', ele foi apegado a Luís por muitos anos, e até hoje o é. O contato entre eles, no entanto, diminuiu bastante com o passar dos anos, sendo Alexandra a ponte entre os dois. Sebastian sempre foi o tipo de pai durão por fora e molenga por dentro. Seus gostos incluem: futebol americano, drinks, comidas salgadas, dias frios e outono é sua estação favorita.
Menção honrosa — Morfeu: deus dos sonhos. Ele e Luís sempre tiveram uma relação, mesmo antes do deus se apresentar como seu pai. Aos olhos do Aguilar, passar 5 anos no mundo dos sonhos não foi um sequestro, mas uma experiência da qual ele jamais vai se esquecer, que fortaleceu o vinculo com a divindade e o mundo dos deuses.
Fato curioso: apesar de terem passado boa parte da vida de Luís no Brasil, o sobrenome de Luís segue os padrões norte-americanos, sendo o sobrenome do pai aquele que segue o nome de Luís e o da mãe o último. Como no Brasil o chamavam mais de Luís de Aguilar, ele acabou se acostumando dessa forma. Mas Sebastian sempre o chamou de Luís Xavier.
Sebastian faceclaim: Hugh Dancy Alexandra faceclaim: Alessandra Negrini
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minhas-leituras-e-peliculas · 4 months ago
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(Do livro "Cartas de uma Morta", de Francisco Cândido Xavier, cap. 37)
" - Lá está a Terra com seus contrastes destruidores; os ventos da iniquidade varrem-na de pólo a pólo, entre os brados angustiosos dos seres que se debatem na aflição e no morticínio. O que viste é efeito das vibrações antagônicas, emitidas pela humanidade atormentada nas calamidades da guerra. Lá alimentam-se as almas com a substância amargosa das dores e sobre a sua superfície a vida é o direito do mais forte. Triste existência a dessas criaturas que se trucidam mutuamente para viver. São comuns, ali, as chacinas, a fome, a epidemia, a viuvez, a orfandade, que aqui não conhecemos... Obscuro planeta de exílio e de sombra! Entretanto, no universo, poucos lugares abrigarão tanto orgulho e tanto egoísmo! Por tal motivo é que esse mundo necessita de golpes violentos e rudes."
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espiritismo · 2 years ago
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maledicência
Existem pessoas que se aproximam de nós com o espírito da maledicência; querem saber da nossa vida, não para nos auxiliar, mas para tornarem públicas as nossas feridas… 2 Devemos tomar cuidado com esses nossos irmãos que adquiriram uma estranha viciação: querem crescer às custas da indigência alheia…”
Chico Xavier
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moestadeferias · 4 months ago
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De que jeitos você é mutante?
Olá, Vizinhança. 
Devo a Guido um texto sobre X-Men, e é claro que eu, sendo a ameaça a sociedade que sou, tinha que encontrar um jeito desse texto ser sobre tudo, menos X-Men. No texto passado, aquele sobre tocar, citei Naomi e Ely e a lista de não beijos, e, depois dos comentários de Guido, percebi que deixei passar uma coisa que gosto muito na história de Naomi e Ely e, de alguma forma, tem ligação com a personagem que Guido queria que eu citasse. A cena das revistas em quadrinho embaixo da cama. 
X-Men se cria sobre pautas sociopolíticas. A aceitação, ou a falta dela, que a sociedade deve àqueles que nascem com habilidades sobre-humanas. O que é, comumente, ligado a grupos minoritários que sofrem algum tipo de opressão. É aí que entram nossos melhores amigos favoritos, ou, ao menos, um deles e seu namorado, que, no fim, é namorado dos dois. Ely é gay, tem duas mães, as pessoas sabem disso, Ely não é o padrão que se espera de um homem. Ely começa a namorar o namorado de sua melhor amiga, Bruce, O Segundo, que leva esse apelido por vir depois de Bruce, O Primeiro, o vizinho apaixonado por Naomi, assim como todos os homens daquele lado da Big Apple. 
Bruce, O Segundo, nunca gostou de um homem antes de conhecer Ely. Sendo sincero, ele nem gostava de Ely quando os dois se conheceram. Bruce, O Segundo, tinha ciúmes de Ely. Porque, não importava o quanto tentasse, nunca poderia ser, para Naomi, um quinto do que Ely era. Acontece que não gostar de Ely não impediu que os dois se beijassem, enquanto Bruce, O Segundo, devo acrescentar, ainda namorava Naomi. Veja bem, Bruce, O Segundo, apesar de namorar com Naomi, não estava na lista de não beijos, certo? e, como Ely diz, se Deus não quisesse que ele beijasse Bruce, O Segundo, porque o colocou em seu quarto? Quarto em que, enquanto se esconde da namorada e espera, inseguro, a volta do amante, Bruce, O Segundo, encontra o que parece ser o esconderijo de revistas pornográficas de Ely. A curiosidade o leva a descobrir uma mina de ouro. Poucas coisas seriam melhores que um monte de revistas PlayBoy embaladas cuidadosamente e escondidas no canto mais escuro embaixo da cama, acontece que o segredo de Ely está na lista dessas poucas coisas. Várias edições dos X-Men. 
Uma parte dele que ninguém mais pode acessar, seu segredo mais íntimo. Ely não parece o tipo fã dos X-Men. Calça apertada e cinto brilhante, adesivos da Hello Kitty, CDs de divas pop e duas mães. Ao retornar ao encontro de Bruce, O Segundo, os dois têm uma breve conversa sobre serem mutantes, onde a premissa de mutante ser igual a fora do padrão prevalece, e Ely, para não ser ainda mais acessado, brinca sobre ter uma placa de metal na cabeça que seria seu lado mutante. 
Guido queria que eu falasse da vampira no último texto, então aqui ela encontra Bruce, O Segundo, e a mim. Anna Marie, vampira, com o toque, suga a aparência, memória, trejeitos e habilidades alheias. Ela é como um camaleão. Nem todos podem esconder o fato de que são mutantes, mas ela pode. Assim como Bruce, O Segundo. Ele tinha uma namorada, estuda finanças e usa as roupas mais heterossexuais que o mundo já viu. Ele não se encaixa no mundo homosexual de Ely, na balada lgbt que os dois vão juntos certa noite, onde Ely mostra o pau para um segurança a fim de colocar Bruce, O Segundo dentro da festa, e na simplicidade de um beijo trocado durante o bingo do prédio. Porque, diferente de Ely, ele consegue se passar por hetero. Isso não muda o fato dele ser um mutante. Entre o tédio que fez Naomi se acomodar em um relacionamento com ele, está um mutante, um que não vai sumir, independente dele se casar com uma mulher e ter muitos e muitos filhos ou virar padre. Ele vai ser sempre um mutante. Vivendo em um mundo de caras magros e heterossexuais. Como Gabriel, O Porteiro Gato. 
Ler Naomi e Ely me fez perceber que sou tão mutante quanto Ely e Bruce, O Segundo, e todos sob a proteção do professor Xavier. Seja porque sou filha de uma mãe branca e um pai negro ou porque gosto de pessoas, e não genitálias. Crescendo, sempre me senti nada. Preta demais para os brancos. Branca demais para os pretos. Minha pele é bem mais clara que a do meu pai, mas ainda é mais escura que as das minhas amigas da escola particular. Meus traços são finos, herança da minha mãe, e, por diversos motivos que levaram a falta de estimulo, meus costumes também eram. Diferente da minha orientação sexual, que, desde muito novo, é uma certeza, minha raça era um grande ponto de interrogação. É curioso como minha parte mutante visível é aquela que eu não conseguia entender. Algo que não podia ser escondido e, mesmo assim, era tão estranho de compreender. 
Nessas duas décadas que passei no mundo, me entendi melhor como mutante. Sou mutante de jeitos que posso e não posso esconder, e, hoje, não tenho problema com isso, não tenho problema em ver alguém encontrando minhas revistas em quadrinho escondidas e me perguntando de que jeitos sou mutante. E você, de que jeitos você é mutante?
Boas Férias. Beijos, Mo.
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canesenzafissadimora · 1 year ago
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Per tutte le parole che non ti ho mai detto
e che avrei sempre voluto dirti,
anche se già sapevo che con esse avrei potuto ferirti.
Per tutti quei giorni passati ad ascoltarti,
anche quando nulla avevi da dirmi.
Per tutti quei silenzi che non hai saputo riempire,
per quelle frasi che non mi hai mai detto
e che avrei voluto sentire.
Per tutte quelle piccole cose che non mi hai saputo donare,
per quei semplici gesti che non hai saputo fare.
Per tutti quei sorrisi che non mi hai regalato,
per quegli sguardi con cui i tuoi occhi non mi hanno guardato,
per le carezze di cui le tue mani mi hanno privato.
E se tutto questo non dovesse ancora bastare,
mi basterà di te ricordare,
tutte le promesse che non hai mantenuto,
tutte le attenzioni che da te non ho avuto.
Tutte quelle foto che non vorrò più guardare,
istantanee di istanti che non ho mai vissuto.
Tutti quei bei ricordi che non potrò ricordare,
perché con te niente è stato reale,
sei stata soltanto una mera illusione,
ed io da illuso e dal sentimento accecato,
illudermi ho voluto, così ho continuato,
ripetendomi che forse era quello il tuo unico modo di amare,
fino a quando infine, triste e deluso,
l'amara realtà ho dovuto accettare.
Ma nonostante tutti quei dolci momenti che con te non ho avuto,
nonostante tutto quel tempo che grazie a te ho perduto,
eppure ti dico, in questo amore, per quanto strano, io, ci ho creduto.
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Xavier Wheel
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klimtjardin · 11 months ago
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☁ Contos de Nube ☁
Atualização 39
Chega o dia do casamento Avelã&Venus. Convites bregas foram enviados a todos os entes queridos e uma lista de presentes bem humilde.
O plano é de uma cerimônia em casa, ao pôr do sol, apenas com seus amigos mais chegados de testemunha e com tudo feito à mão - porque não tem dinheiro suficiente para sair gastando kkkk.
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Venus estava ao lado de Avelã, consertando a pia da cozinha enquanto ela preparava o bolo do casamento.
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Depois, ele foi cuidar do jardim enquanto ela finalizava por ali.
Estão preparados???
Quem é este homem??? kkkk
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O jardim já espera seus convidados organizado. Dentre eles estão: Hermes, Xavier, Yarnie, Ônix, Estrela e Pérola.
Temos uma noiva!
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Achei chocante a escolha dela de casar toda de vermelho - não fui eu quem escolhi, viu? Ela já apareceu assim, e combinando com a decoração do casamento.
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Olhem esses convidados chorando e comemorando!
Não sei com quem o Xavier tava discutindo kkkk
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O bolo estava ótimo, todo mundo se divertiu...
Só a nossa querida Estrela que apareceu atrasada e irritada - espero que não com o casamento.
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Pérola conversou com ela e depois Venus também.
Talvez ela não esteja aceitando muito bem o fato de que seu irmão gêmeo mude completamente de vida agora. Talvez, no fundo, ela ainda acredite que Avelã não seja a pessoa certa, porém, ela precisa aceitar que seu irmão está feliz com sua escolha.
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