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Homenageado do Festival Palco Giratório, Amir Haddad é destaque no Pensamento Giratório desta sexta (20)
Edição especial do Pensamento Giratório será realizada no Salão Versátil do Teatro Arthur Azevedo, no Centro de São Luís.
O renomado teatrólogo e encenador brasileiro Amir Haddad é um dos homenageados da edição 2024 do Festival Palco Giratório Sesc – que ocorre pela primeira vez neste formato no Maranhão. Em São Luís, o artista, também integrante da companhia Grupo Tá na Rua (RJ), apresentou ontem (19) uma sessão gratuita do espetáculo “Zaratustra: uma transvaloração dos valores” – e para esta sexta-feira (20), é um…
Film composer Heitor Pereira played the (acoustic and electric) guitar and composed some tracks for Hans Zimmer's soundtrack "The Holiday" - an absolute masterpiece.
In this Hans Zimmer concert in Vienna, flamenco guitarist Amir John Haddad has taken his place.
my unsolicited opinions on all the eurovision grand final songs
i promise i’ll shut up after this
🇦🇲 Jako by Ladaniva - fun! makes me wanna dance! love the Balkan folk elements in the instrumentals. v happy they made it to grand finals.
🇦🇹 We Will Rave by Kaleen - in my top five. would bet my bottom dollar every club in europe will be blasting this all summer.
🇭🇷 Rim Tim Tagi Dim by Baby Lasanga - its fine. not sure how it was the projected winner. like its not a bad song, its just not the best of the bunch.
🇨🇾 Liar by Silia Kapsis - cute and fun! will add to my rotation of “men ain’t shit” songs.
🇪🇪 (nendest) narkootikumidest ei tea me (küll) midagi by 5miinust x Puuluup - not a huge fan but i see the appeal. also remind me to never learn Estonian.
🇫🇮 No Rules! by Windows95Man - didn’t stand out to me but it might be bc i know approximately 15 white boys who make music exactly like this (no shade i promise)
🇫🇷 Mon Amour by Slimane - gonna out myself as someone who had a French pop phase and say this is a solid B- by my standards. France, send Amir Haddad in 2025.
🇬🇪 Firefighter by Nutsa Buzaladze - another top five pick. powerful, defiant, infectious.
🇩🇪 Always On The Run by Isaak - i was shocked by how much i enjoyed this song. not in my top five, but its damn good and i’m gonna be listening to Isaak more in the future.
🇬🇷 ZARI by Marina Satti - had a v good time with this one. really love the blend of musical traditions that come through.
🇮🇪 Doomsday Blue by Bambie Thug - i wanted to like this song. i really did. but besides it not being my sound, it also just kind of falls flat technically? idk, its just. not that good.
🇮🇱 Hurricane by Eden Golan - powerful vocals, heart wrenching performance. regardless of the results, i desperately need a version with the original lyrics.
🇮🇹 La noia by Angelina Mango - the former classical music student in me loves a nice Italian bop. wasn’t blown away, but still enjoyed the song.
🇱🇻 Hollow by Dons - i like it! good job latvia!
🇱🇹 Luktelk by Silvester Belt - not my sound, not a fan, not gonna yuck ur yum if u like it tho.
🇱🇺 Fighter by Tali - makes! me! wanna! DANCE! wasn’t expecting French but u learn something new every day!
🇳🇱 Europapa by Joost Klein - no joke when i first heard this song i thought it was a bit. like i thought this was a literal joke. how the fuck did this qualify. *note: i hated this song before joost got disqualified*
🇳🇴 Ulveham by Gåte - what is going on in scandanavia w the dogshit eurovision entries
🇵🇹 Grito by iolanda - fuck me up on this. not a top five but still a banger
🇷🇸 Ramonda by Teya Dora - im pretty indifferent on this one
🇸🇮 Veronika by Raiven - again, indifferent. didnt love it didnt hate it
🇪🇸 ZORA by Nebulossa - fun party song but not much more than that
🇸🇪 Unforgettable by Marcus & Martinus - not my fave. send Omar Rudberg next year.
🇨🇭 The Code by Nemo - mazel tov on the win, but im gonna be so honest this was like a 6/10 for me. also why is y’alls flag not flag shaped.
🇺🇦 Teresa & Maria by alyona alyona + Jerry Heil - OH BABY. OH BABY. BANGER. BOP. JAM. CANNOT STOP LISTENING. I AM SO OBSESSED.
🇬🇧 Dizzy by Olly Alexander - i am begging the UK to 1. compete as separate countries and 2. stop fucking sending the most mid songs on the planet
🔱,, “Antígona: Ela está entre nós” é um livro escrito por Andrea Beltrão (@andreabeltrao.oficial), que reinventa a tragédia grega de Sófocles, trazendo a história para o presente. A obra conta a história de Antígona, uma princesa que desafiou um rei para que o corpo do próprio irmão fosse sepultado.
⚡️,, Ao reinventar a tragédia grega, Andrea Beltrão não apenas concebe, junto ao diretor Amir Haddad, um sucesso de público e crítica, mas dá novo sentido a uma das personagens mais extraordinárias da história do teatro. Vemos que não há apenas uma Antígona, a Antígona de Sófocles, mas há muitas outras mesmas Antígonas no meio de nós que se sacrificam todos os dias pelos seus entes queridos.
🌙,, Neste livro, a atriz, produtora e diretora de teatro conta sobre o processo de criação e destaca os principais trechos que usa para recontar a história da jovem que desafiou o Estado.
🪵,, Um ponto muito interessante foi toda a condensação de informações que temos acesso no livro. Grande parte da árvore genealógica (até chegar em Antígona) é contada de forma a se entender melhor todo o emaranhado de indivíduos que compõe a geração até chegar aos deuses. Toda a explicação deixa a conexão entre os deuses e os humanos é ainda mais evidente.
🌟,, Se você leu Antígona, provavelmente irá ver ainda mais outras ao seu redor. E elas estão mais perto do que você pode imaginar.
Liz Bittencourt formou-se no curso de Teatro, TV e Cinema pelo Nu Espaço e integra o grupo teatral Coletivo Circular. Atualmente, realiza preparação contínua de atuação com Ana Carter. Outros cursos que foram fundamentais para sua formação incluem "Processo de Encenação" com Miwa Yanagizawa, "Dramaturgia para Solos" com Pedro Brício, "Desiniciação Teatral" com Amir Haddad e "Gravar, assistir, regravar" no LABo.
Seus trabalhos mais recentes no teatro incluem as peças "Ainda sopra", dirigida por Miwa Yanagizawa, e "Revolução dos Bichos", sob a direção de PV Israel. Além disso, Liz se dedica a atividades físicas como muay thai, musculação, corrida e dança contemporânea. Fala inglês fluentemente e possui conhecimento intermediário de espanhol.
Foi ao ar no final de novembro a entrevista que Rogério Skylab fez com o cantor Júpiter Maçã. Vou repetir, Rogério Skylab entrevistou Júpiter Maçã.
Ou você coçou a cabeça pensando “nunca ouvi nomes tão alienígenas”, ou você pensou “a junção desses dois eu não perco por nada.” Eles deveriam fazer uma banda chamada Rogério Skylab Júpiter Maçã. Se você é um dos que coçaram a cabeça, então pode saber mais sobre cada um aqui: Skylab e Júpiter.
A entrevista editada tem doze minutos e foi feita como último episódio do programa Matador de Passarinho, apresentado pelo Skylab. Adoro o seu jeito de entrevistar, meio despretensioso, como se jogasse conversa fora. Além disso, Skylab e a produção escolhem seus convidados à dedo, e não porque estão fazendo sucesso ou lançando discos, livros ou filmes. Não é meramente divulgação de produto, mas de criar um espaço para pessoas que estão fazendo algum tipo de trabalho autoral poderem expressar suas ideias. Já passaram por ali Arrigo Barnabé, Jards Macalé, Tim Rescala, Claudio Assis, Romulo Fróes, Lourenço Mutarelli, Michel Melamed, Mario Bortolotto, André Dahmer, Amir Haddad… a lista é enorme e conta com nomes inusitadamente instigantes como Rita Caddilac, Gil Away, Narcisa Tamboredeguy.
Mas nada se compara à entrevista com o Júpiter Maçã.
Visivelmente em um estado, digamos, especial, o convidado chegou até a “cochilar” quando lhe foi perguntado sobre sua vida pessoal. Com uma locução embolada, às vezes é necessário voltar o vídeo para entender o que ele está dizendo. Júpiter começa explicando como chegou em São Paulo para a entrevista, “umas meninas vieram me masturbando dentro do avião.”
Depois fala que Syd Barret é seu maior mestre. Em três minutos de entrevista ele enfia as mãos para dentro da calça e se compara à Marlon Brandon, no que Skylab pergunta “Por que você não se masturba agora?”
O auge da entrevista, ao meu ver, é quando ele diz que é o Robert Plant do Led Zeppelin e também o Bon Scott do AC/DC, e em seguida começa a imitá-los.
Assim que o vídeo começou a ser compartilhado, vi comentários de todo tipo. Uns diziam que Júpiter era um gênio, um artista único, outros lamentavam, diziam que era uma vergonha, que ele deveria se tratar.
A minha opinião? Eu achei a entrevista foda.
Dentro de mim pensei que era isso que estava faltando na nossa mídia de entretenimento. Artistas que não se limitam ao formato e às curtidas do público, patrocinadores, empresários de comunicação. No passado era mais comum, procure entrevistas antigas com Cazuza, Renato Russo, o jovem Caetano Veloso, Paulo Leminski, por exemplo. Mas hoje o denominador comum é o falso cordialismo e os dentes da simpatia programada estampando capas e revistas, transmitidas em programas de TV, sites na internet, etc.
É o mal do “eu curto”, tudo é feito para ser curtido dentro da decência da cultura sanitária. Artistas como Júpiter Maçã, por não compactuarem ou se submeterem à esses padrões, são jogados para fora da programação.
Destaco ainda a chamada título para o vídeo no site do Canal Brasil (hospedado no Globo.com), “No final da temporada, Skylab recebe o excêntrico cantor Júpiter Maçã.” Vem desde o título a afirmação da diferença. Para mim Júpiter Maçã não tem nada de excêntrico. Pelo contrário, me esbarro e sou amigo de muitos como ele. Excêntrico pra mim é o Bruno Gagliasso. Excêntrico pra mim é o Chay Suede. O Fiuk. O problema é que está todo mundo acostumado com muito desse excentrismo e pouco do outro, por isso fica tudo pasteurizado, inexpressivo. Às custas da disputa de grana e território, acabamos contemplando a cultura mais niilista de todos os tempos. Se a arte é exceção à regra cultural, como disse Jean-Luc Gordard, e se é arte o que queremos, então precisamos de mais espaços para os artistas de verdade poderem assinar suas personalidades e suas opiniões sobre as coisas.
“Excuse me for asking… but are you taking the Michael?”
Maybe Plunger have spent too long on the fringes of the blues scene, where everybody is in deadly earnest about what they do (even when you wouldn’t think so…) consequently we approached this album in a wary, “is it all an ironic pose?” state of mind. In our defence Brits do seem to have a problem taking country music entirely seriously (think Hank Wangford or the elevation of comedian Rich Hall to Maverick festival headliner) but Robert ‘Hacker’ Jessett and Anne Gilpin (the backbone of Morton Valence) are self-professed lovers of American roots music, so perhaps we shouldn’t doubt their bona fides.
The eleven tracks of their eponymously-titled eighth album range considerably further than the borders of what might be thought of as ‘country’, although there’s more than a dash of that in the opening acoustic-led, slow waltz Summertime In London, the mid-paced Poco/Nitty Gritty boogie of I’ve Been Watching You / You’ve Been Watching Me with its twangsome Tele and Loretta/Conway two-way conversational vocals, the Nashville music-box waltz Bob & Veronica’s Big Move and the train-track bustle of Mary’s House, with its suspect lyric delivered in a Gram-and-Emmylou-move-to-Kilburn-style).
Borderland flavours spice the bobbysox 50s plaint Like A Face That’s Been Starved Of A Kiss (cracking title, by the way) and the latinate slink of Me And My Old Guitar, reaching a peak in the almost full-on tango stop/startness of It Isn’t Easy Being An Angel, while hazy stoner vibes thread through the melancholic A Town Called Home and the rolling toms, bass line and mellotron wash of Together Through The Rain. There’s more trippy haziness plus a bit of Britpop quirk in Jim: where half-mumbled vocals, electric piano and tremolo-heavy hollow-body mix in with the faintly psychedelic swirl.
Surprisingly, there’s a full Byrds/Buffalo Springfieldesque bout of bustling folky Haight-Ashburiana in Brand New Morning: an urgent 6/8 beat from busy drums and bass (Jamie Shaw & Josh de Mita respectively) topped with a twin-voice harmony rapid-fire lead in a very 60s “New dawn” lyric, some Curved Air fiddle twiddles from Dylan Bates and building swirls of Hammond and piano accents (courtesy of Guy Jackson) all make this Plunger’s favourite track.
Justifiably credited with ‘an idiosyncratic songwriting style’, that could apply equally to their vocal stylings: Robert’s ranges across the country-blues spectrum from a very passable, smooth, soulful Ray Sawyer timbre in the opener via stonery drawls and the aforementioned mumble in Jim to a Waitsish delivery in It Ain’t Easy Being An Angel; Anne has a much less obviously ‘country’ style, more Slick/Driscoll 60s arthouse psych-folk, with a more spoken, clearer enunciation and tone, while the pair’s harmonising is often a bit approximate but that rather suits the often conversational approach... and this is Tufnell Park not Tennessee, right?
There’s some lovely instrumentation throughout: BJ Cole (who produced) adds lashings of pedal steel to several tracks, whether mournful as in the opener, coruscating highlights in I’ve Been Watching You… or lush washes like Together Through The Rain and his production touches add depth (like the heavily phased sha-la-las and surprise synth burst in Like A Face…); Amir John Haddad adds accomplished Mexicali acoustic lead flourishes to Me And My Old Guitar; Robert brings a splash of harmonica (rather un Countryish Young style in the opener, and a Do Not Forsake me Oh My Darling meets Last Of The Summer Wine in Bob & Veronica...) while Dylan Bates’ violin also contributes country lines on Bob & Veronica’s Big Move and gypsy fiddle trills, slurs and pizzicato on It Ain’t Easy…
Branding their defiantly English oeuvre ‘urban country’, Morton Valence pretty much pull that off (at more than one point Plunger found themselves recalling sleazy saloons in Camden’s Badlands c.1985!) which makes Morton Valence a pleasing and entertaining listen…
… even if we still can’t shake the niggling suspicion that there’s an artful North London tongue poked firmly into their post-modern cheeks.
Morton Valence is out tomorrow (18th November 2022) on Cow Pie Recordings