Tumgik
#amor doce branca
maddafuchagurl · 2 years
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Ladies and gentlemen: her Purrrjesty, Blanche!
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sunshyni · 17 days
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vc está aceitando pedidos, sun? Se sim, pode fazer um sobre flamin hot lemon com o jae
Doce feito melancia
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Jaehyun × Fem!Reader | Fluff | Meio Br!au acredito!
Notinha da Sun: é a minha fav do álbum 😔
Resumo: Jaehyun é maluquinho por você, mas você não tem certeza se ele realmente gosta de você. Como pode ele dizer o contrário sendo que já sabe que você é docinha feito melancia?
Palavras: 0.6k
Boa leitura, docinhos!! 🐚
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As pessoas ao redor passavam confusas, sem entender muito bem o que acontecia entre você e Jaehyun. Em algum momento que você não sabia dizer exatamente, ele se ajoelhou diante de você, suas mãos buscando as suas, como se estivesse implorando por piedade e misericórdia, e, se olhasse de uma perspectiva dramática, poderia ser isso mesmo.
— Não sai com mais ninguém, fica comigo, para de fazer doce — ele pediu, e você desviou o olhar, mas, sem perceber, entrelaçou seus dedos com os dele. Vocês se conheciam há apenas um mês, mas ele já estava completamente obcecado por você, e você o adorava. Ele trabalhava em um dos quiosques da orla, sempre muito bonito com uma camisa branca, o colarinho de conchas característico e um sorriso bem receptivo. Você amava encontrá-lo nos períodos mais tranquilos, momentos em que ele aproveitava para revisar suas anotações da faculdade ou conversar com o pessoal do vôlei próximo dali.
A verdade é que, no último mês, vocês trocavam olhares e mais olhares. Acabaram se beijando ao entardecer, e Jaehyun te levou para o seu apartamento, próximo ao calçadão. Ele se despediu com pesar, desejando muito poder ficar e te conhecer um pouco mais, mas isso não demorou a acontecer. Dois dias depois, lá estava Jaehyun, no seu coração e na sua cama.
Jaehyun era charmoso demais, e ele mal tinha consciência disso. Era o jeito dele. Mas talvez você fosse um pouco paranoica e enxergasse flerte na maneira como ele cumprimentava as clientes. Pensando que o que vocês tinham não precisava de um rótulo, você aceitou sair para um encontro com Jeno, um dos garotos do vôlei, e Jaehyun quase chorou ao saber da notícia.
— Jaehyun, para de ser dramático, pelo amor de Deus — você disse, ajudando-o a se levantar, embora soubesse que não era necessário. Jaehyun fez um biquinho, parecendo uma criança birrenta, e você riu, achando a situação hilária. — Aceitei porque achei que o que a gente tinha era... casual?
— A gente nunca tocou nesse assunto, como você pôde ser tão precipitada, boba? — Ele admitiu, te puxando pela cintura e mantendo você próxima ao corpo dele. Beijou seu pescoço suavemente, inalando o doce perfume, meio inebriado por você. — E aquele babaca do Jeno não percebeu que a gente tá ficando?
— Talvez porque você pareça estar ficando com o mundo todo — você respondeu, agora era você quem estava com a carinha emburrada. Jaehyun sorriu e tocou seu queixo quando você desviou o olhar, fixando seus olhos nos dele.
— Ah, então você aceitou porque tá com ciúmes? E como pode me dizer que o que a gente tem é casual? — Ele questionou. Droga, ele ficava muito bonito à luz do sol... e à luz da noite também. Você não conseguia resistir a ele nem de dia, nem de manhã. Se tivesse que distinguir a parte cronológica através da sua atração por ele, não saberia separar um período do outro, jamais.
— Achei que você estivesse me enrolando — você sussurrou, e Jaehyun te beijou na boca sem aviso, rapidamente, um beijinho estalado só para trazer sua atenção de volta para os olhos dele.
— Você é muita areia pro meu caminhãozinho — aquilo te surpreendeu. Não esperava ouvir isso dele. Não que você fosse insegura, talvez em alguns pontos sim, mas tinha uma boa relação consigo mesma, com sua personalidade e aparência. Ainda assim, ouvir do cara que te fascinava que ele achava que você era muito pra ele te deixou meio derretida.
— Ah, para com isso — você uniu seus lábios aos dele. Jaehyun te abraçou forte, tanto que você precisou ficar nas pontas dos pés para acompanhá-lo. Envolveu o pescoço dele com os braços e só interrompeu o ósculo quando um dos colegas de Jaehyun o alertou sobre a presença de um cliente.
Ele cobriu seu rosto com uma infinidade de beijos, inspirou o cheiro da sua bochecha, que cheirava a protetor solar, e a beijou também. Você sorriu, quase cambaleante com tanto carinho.
Pertinho de você, Jaehyun não perdeu a oportunidade de sussurrar baixinho:
— A gente não pode viver num casinho — você concordou enquanto brincava com as conchinhas do colar. — Não agora que eu sei que você é doce feito melancia.
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fragiledollette · 5 days
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blue jeans and ballet shoes - oneshot larry
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louis tomlinson é um pai dedicado e protetor que, desde a morte da mãe de harry, se esforça para ser o melhor pai possível, e a festa de aniversário de sua filha reflete seu amor incondicional. a festa é um sucesso, até que louis percebe os olhares indesejados de antigos colegas de futebol sobre sua filha. dominado pelo ciúmes, ele confronta os homens, deixando claro que harry é a sua prioridade. desse dia em diante, louis se vê determinado em ser o primeiro a ensinar tudo o que harry precisa saber, protegendo seu bem mais precioso de qualquer tipo de perigo que o mundo exterior pudesse colocá-la.
inocência • dirty talk • hcisgirl • perda de virgindade • manipulação leve • desuso de preservativo • incesto consanguíneo entre pai e filha • harry18 | louis30 •
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Era terça-feira, e isso significava que Louis estava sentado na sala de espera da academia de dança, junto com outros pais e mães, esperando sua filha terminar sua aula de balé para poderem voltar para casa.
Louis era um papai super babão, do tipo que vivia com o celular lotado de fotos da sua filha vestida com collant, tutu e sapatilhas de balé nos pés. A parte do uniforme que Louis menos gostava era o momento de fazer o coque nos cabelos encaracolados. Harry não parava quieta, então ele sempre se atrapalhava na hora de passar o gel com brilho e colocar os grampos e a redinha.
Desde a morte da mãe de Harry, quando ela ainda era uma bebê de colo, Tomlinson prometeu para si mesmo que sempre daria seu máximo para cuidar da menina.
Foi pensando nisso que Louis viu sua pequena vindo correndo em sua direção, com sua bolsa nas costas e um sorriso no rosto, fazendo Louis sorrir na mesma proporção que ela.
— Papai! — Ela se jogou nos braços de Louis, dando um abraço apertado. — Nós temos uma professora nova, papai! — Contou animada.
— É mesmo? E qual é o nome dela?
— É Angelina, e ela tem um vestido tão bonito. Eu queria uma roupa igual a dela. Parece a bailarina da história do Quebra-Nozes que nós fomos assistir no teatro nas férias.
— Seu aniversário já está chegando. Que tal eu comprar uma roupa bem linda de bailarina para você igual à da bailarina que nós vimos?
Louis quase riu de como os olhos verdes de sua menina cresceram de tamanho e tampou a boca com as mãos. Ela tinha a quem puxar por ser tão dramática assim.
— Sim, sim, sim! — Ela parou um momento, como se estivesse pensando em alguma coisa muito importante. — Papai, minha festa poderia ser de balé? Por favor. — Ela juntou as duas mãos e fez uma carinha fofa. Louis não tinha como negar nada àquela carinha.
— Ok, tudo bem, Hazzy. Sua festa vai ser a festa de balé mais linda do mundo!
౨ৎ
Como prometido, a festa de aniversário de Harry foi com o tema escolhido por ela, tendo a aniversariante vestida com sua roupa nova de balé, que foi presente de seu papai.
A decoração da festa de Harry era um espetáculo à parte. A mansão de Louis estava completamente transformada em um verdadeiro palácio de balé. As paredes foram adornadas com grandes murais de cenas do Quebra-Nozes, enquanto balões rosa e branco flutuavam pelo teto. No centro da sala, um grande bolo de três andares, decorado com miniaturas de bailarinas e flores de açúcar, chamava a atenção de todos.
Mesas com toalhas de renda estavam cobertas de doces delicados, como macarons e cupcakes decorados com sapatilhas de balé. As crianças da família que haviam sido convidadas também estavam vestidas com roupas de balé, e havia uma pequena pista de dança onde podiam mostrar seus passos.
As mesas dos convidados estavam cobertas com toalhas de renda branca, e cada lugar tinha um pequeno arranjo de flores frescas e um cartão de agradecimento em formato de sapatilha de balé. Havia também uma área especial para as crianças, com atividades relacionadas ao balé, como pinturas e pequenos tutus para vestirem.
Todos os convidados ficaram maravilhados com como Harry estava vestida, seu vestido de balé profissional com tutu deixando todas as primas crianças que foram convidadas de queixo caído. Louis também não estava muito diferente. Olhava admirado para sua garotinha que posava para fotos e dava completa atenção para todos os convidados, com sua simpatia de sempre e sorriso que nunca deixava o seu rosto.
Como Louis era jogador de futebol profissional antes de se aposentar, alguns de seus antigos parceiros de time também foram convidados. Mas, a partir do momento em que ele percebeu os olhares e comentários que os ex-jogadores trocavam entre si quando olhavam para Harry, decretou ter sido uma péssima ideia, uma vez que ele sabia da fama de pegador que alguns deles tinham.
Olhando aquela cena, onde aquele grupo de homens parecia estar comendo Harry com os olhos, Tomlinson sentiu uma chama em seu interior, um sentimento que nunca havia sentido antes. Sua vontade era de ir até eles e dizer que sua filhinha pertencia unicamente a ele. Que ele era o único homem que podia tocá-la, e vice-versa.
Havia possessão. Seus olhos observavam tudo aquilo, tão afiados quanto fogo, como se ele pudesse queimar aqueles jogadores até virarem cinzas.
Louis estava tão absorto em seus pensamentos, já decidido a expulsar os homens de sua casa, que não reparou em Harry vindo ao seu encontro. Tomlinson sentiu vontade de rir quando viu sua filha se aproximar com o cabelo todo desgrenhado de tanto brincar de pega-pega com as crianças.
— Papai — Ela chamou com um beicinho nos lábios. — Posso trocar de roupa? Estou com medo de rasgar minha saia.
— Pode sim, boneca. Quer ajuda?
— Quero sim, papai! Preciso que me ajude com meu cabelo também, por favor.
— Tudo bem, princesa. Me espere no seu quarto. Preciso fazer uma coisa antes, ok? Não demoro.
— Tá bem, papai! — Harry ficou nas pontas dos pés e deixou um beijinho na bochecha do pai, rindo baixinho quando sentiu a barba fazer cócegas em seus lábios.
Quando Harry sumiu de sua vista, Louis marchou em direção aos ex-jogadores, as mãos em punhos ao lado do corpo.
— Hey, Tomlinson — Um dos jogadores dos quais Louis reparou estar encarando sua filha chamou. — Sua filha está linda, hein? Você não fica com ciúmes dos menininhos da classe dela? Tenho certeza que ela faz muito sucesso na escola.
Louis se sentiu incendiar. Queria provar para todos aqueles homens que ele era o único na vida de Harry, que eles nunca teriam a mínima chance com sua menina. Ele é e será o único homem na vida dela.
Dando uma risada falsa, Louis disse:
— Minha filha é linda mesmo, Matt. Mas já que estamos falando sobre família, como vai Karen? Se me lembro bem, vocês estavam tentando engravidar, certo? — Matt abriu a boca para responder, mas Louis continuou. — Como é bom começar uma família, você não acha, Josh? — Josh, um dos que também estava comentando sobre sua filha, olhou confuso para Tomlinson, não sabendo onde ele queria chegar com isso. — Não seria uma pena se eu acabasse com tudo isso? Não seria uma pena se eu contasse para a mulher de cada um dos senhores que vocês estão há horas olhando e comentando sobre a minha filha? Não seria, Josh? Afinal, enquanto você está aqui secando a minha filha, sua mulher está em casa cuidando do seu filho recém-nascido. Então, se os senhores não quiserem que eu abra a minha boca, eu sugiro que todos deixem a minha residência neste momento, ou eu não respondo por mim.
Louis não esperou uma resposta e nem ficou para ver as reações dos jogadores, apenas virou e caminhou em direção ao quarto de sua garotinha.
Tomlinson subiu as escadas com passos firmes, sentindo a adrenalina ainda pulsar em suas veias. Quando chegou ao corredor, parou por um momento, respirando fundo para se acalmar antes de entrar no quarto de sua garota.
Ele abriu a porta devagar, espiando o interior do quarto. Ao entrar, Louis sempre se encantava com o quão mágico era aquele espaço. O quarto de Harry parecia um cenário de conto de fadas, como um verdadeiro quarto de boneca. As paredes eram pintadas em um tom suave de rosa pálido, com detalhes em branco e dourado, e havia uma coleção de pôsteres de bailarinas que decoravam o ambiente.
No canto esquerdo, havia uma cama de dossel com cortinas de tule branco e luzes de fada que se acendiam suavemente, criando um brilho aconchegante. A colcha de retalhos rosa e branca, feita à mão, estava cheia de almofadas fofas e bonecas de pano. Em uma das almofadas, estava a bailarina de pelúcia favorita de Harry, com a qual ela dormia todas as noites.
Espalhados pelo chão estavam os bonequinhos Sylvanian Families de Harry, organizados em pequenas cenas de vilarejo. Havia uma família de coelhos preparando o jantar, uma família de esquilos brincando no parque e uma família de ursos descansando em suas casinhas.
O quarto também tinha um estilo coquette, com móveis antigos restaurados. Uma penteadeira de madeira branca com um espelho oval estava repleta de escovas, pentes e pequenos acessórios de cabelo, incluindo as redes e grampos que Louis usava para fazer o coque de Harry. Uma pequena prateleira ao lado da cama exibia uma coleção de livros, todos organizados cuidadosamente. Era um quarto de boneca, e parecia refletir perfeitamente a personalidade de Harry. No entanto, naquele momento, Louis não conseguia apreciar a beleza do ambiente.
Ele estava tomado pelo ciúmes e raiva. Ver aqueles homens olhando para sua filha como se ela fosse um objeto de desejo despertou nele uma necessidade de proteção que ele não sabia que tinha.
Harry estava sentada no chão, tentando desatar o laço do seu tutu, quando percebeu a expressão séria no rosto do pai.
— Pai, você está bravo? — Ela perguntou, chateada, enquanto tentava esconder a preocupação em sua voz.
Louis respirou fundo, tentando afastar a raiva antes de responder.
— Não com você, meu amor. Eu só... fico preocupado. Você é minha filha, Harry, e eu sempre vou querer te proteger. — Ele se ajoelhou ao lado dela, ajudando-a a tirar o tutu com cuidado.
Harry olhou para o pai com um sorriso triste.
— Eu sei, papai. Mas eu já sou grande. Você não precisa se preocupar tanto assim. Eu também posso me cuidar.
Louis sorriu, apesar de ainda sentir o coração apertado.
— Você sempre será minha menina, Hazzy, não importa quantos anos tenha.
— Eu sempre vou ser sua, papai — disse ela, segurando a mão de Louis. — Você sempre vai me proteger, e eu sempre vou precisar de você.
Louis sentiu o coração se apertar. Mesmo Harry tendo feito 18 anos, ele ainda a via como sua menina, aquela que ele prometeu proteger desde o dia em que sua mãe faleceu. Ele sabia que precisava deixar Harry crescer e explorar o mundo, mas a ideia de perdê-la para qualquer tipo de perigo o deixava aterrorizado.
— Eu sei, Hazzy — disse Louis, acariciando os cabelos da filha. — E eu sempre estarei aqui para você, não importa o que aconteça.
౨ৎ
Era uma noite tranquila de sábado, uma semana após a festa de aniversário. Harry estava em seu quarto de boneca, mas o sono parecia distante. As luzes de fada penduradas em torno da cama de dossel brilhavam suavemente, lançando um brilho mágico no ambiente. Ela olhou ao redor, observando cada detalhe do espaço encantador. As paredes rosa pálido, a cama de dossel com cortinas de tule e a colcha de retalhos rosa e branca, tudo parecia perfeito e acolhedor.
Ela pegou seu laptop da mesinha ao lado da cama e abriu uma pasta cheia de vídeos antigos de seu papai, nos tempos em que jogava pelo Manchester United. Com um sorriso nostálgico, ela deu play em um dos vídeos. O som das torcidas e dos comentaristas animados encheu o quarto.
O vídeo mostrava Louis em uma partida importante, driblando adversários com uma habilidade incrível antes de marcar um gol espetacular.
Harry observava atentamente, encantada com a destreza de Louis, até que sua atenção se voltou para o volume entre as pernas de seu papai, que a cada corrida, ficava ainda mais evidente.
O corpo de Tomlinson, mesmo agora, carregava as marcas de sua carreira no futebol. Seus músculos eram bem definidos, fruto de anos de treinamento intenso e disciplina. Os braços fortes, cobertos por tatuagens, mostravam a força e a determinação que ele sempre teve. O peito largo e o abdômen tonificado eram evidências do trabalho árduo que ele dedicou ao esporte, e suas pernas musculosas revelavam a potência que ele tinha em cada chute e corrida.
De repente, Harry sentiu uma dorzinha estranha em sua florzinha. Ela franziu o cenho e tentou ignorar. No entanto, toda vez em que a câmera focava no rosto sério e determinado de seu papai, a dorzinha parecia a aumentar.
Ela fechou seu MacBook e resolveu chamar por seu papai.
— Papai! — A voz dela saiu mais fraca do que pretendia, então ela tentou novamente, com mais força. — Papai!
Louis, que estava no andar de baixo, organizando algumas coisas, ouviu o chamado de sua filha e imediatamente correu escada acima. Ao entrar no quarto, encontrou Harry encolhida na cama, com um semblante preocupado
— O que aconteceu, meu amor? — Louis perguntou, ajoelhando-se ao lado da cama e segurando a mão dela.
— Estou sentindo uma dor estranha, papai — disse Harry, tentando conter as lágrimas.
Louis imediatamente entrou em modo de proteção. Seu instinto paternal tomou conta e ele colocou a mão na testa de Harry para verificar se ela estava com febre. Ela estava quente, mas não febril.
— Vou chamar um médico, querida — disse Louis, pegando seu celular para ligar para o médico da família.
Harry segurou a mão de Louis, tentando acalmá-lo.
— Não papai, você sabe que eu não gosto de médicos. — A garota disse, manhosa.
— Harry, você está quase chorando de dor. Eu preciso fazer alguma coisa!
— É que eu nunca senti essa dorzinha na minha florzinha, papai. Por isso eu fiquei preocupada.
Louis parou de procurar o contato do médico na mesma hora. Ele reuniu todo o seu auto controle antes de perguntar onde era a dor de sua filha, torcendo para que tivesse escutado errado.
— Dor onde?
— Na minha florzinha, papai. — Harry respondeu, e como se não fosse o suficiente, ela afastou as pernas e apontou para sua bucetinha.
Louis engoliu em seco, não conseguindo parar de olhar para o dedo paradinho entre o meio das pernas da filha.
— Papai, como eu faço para essa dorzinha passar? Me ajuda?
Louis respirou fundo, tentando manter a calma. Ele sabia que precisava ajudar sua filha, mas também sabia que isso cruzava uma linha que não deveria ser cruzada.
— Hazzy, meu amor — começou ele, com a voz suave mas firme —, eu sou seu pai. Eu prometi proteger você e cuidar de você, mas isso... não é algo que eu possa fazer. Não desse jeito.
Harry olhou para o pai com olhos cheios de lágrimas, uma expressão de dor e confusão no rosto.
— Mas, papai, você sempre disse que cuidaria de mim. Sempre disse que faria qualquer coisa para me proteger. Por favor, eu preciso de você. Eu não sei o que fazer.
Louis sentiu o coração apertar. Ele nunca quis ver sua filha sofrer, mas ele sabia que se cruzasse essa linha, não haveria mais volta.
— Hazzy, eu sei que você está sentindo dor e que está assustada. Vamos encontrar outra forma de resolver isso. Vamos ligar para um médico para você entender o que está acontecendo ou...
Harry interrompeu, agarrando a mão do pai com mais força.
— Não! Eu não quero um médico! Eu só quero você. Você prometeu que sempre cuidaria de mim. Por favor, papai, eu preciso de você.
Louis estava dividido entre o desejo de ajudar sua filha e o conhecimento de que isso não era algo que ele podia fazer. Ele sabia que precisava ser forte, tanto para ela quanto para ele mesmo.
Harry começou a chorar, soluçando desesperadamente.
Louis sentiu-se despedaçar por dentro. Ele não queria ver sua filha chorar, mas ele sabia que cruzar essa linha traria consequências irreparáveis. Mas Tomlinson havia prometido, e ele leva suas promessas muito a sério.
— Você confia em mim?
— Eu confio em você, papai! Eu não quero outra pessoa. Eu só quero você. Por favor, faça a dor passar.
E como ele poderia negar alguma coisa para a filha quando a mesma estava chorando desesperada? Mas antes, ele precisava tirar algumas dúvidas.
— Eu sei como ajudar essa dorzinha passar, mas antes preciso saber de algumas coisas. Tudo bem?
Harry assentiu e Louis respirou fundo.
— O que você estava fazendo antes dessa dorzinha aparecer, princesa. — perguntou, cuidadosamente.
— Hum, eu estava assistindo alguns vídeos antigos seus, papai.
Louis ficou paralisado. Não é possível que Harry tenha descoberto os vídeos íntimos que ele mandava para suas ficantes, os quais ele guardava com tanta segurança.
— Quais vídeos, querida? — Ele disse, tentando não perder o controle da situação.
— Os vídeos dos jogos de futebol.
Tomlinson gostaria de ter ficado aliviado, mas outro detalhe o chamou atenção: como sua menina conseguiu ficar excitada com tão pouco? Oh, ela era tão sensível…
Seu pau fisgou com a constatação.
— Papai? — Harry chamou sua atenção, só então Louis percebendo que ficou olhando para o meio das pernas de sua menina por tempo demais, onde a bucetinha estava coberta pelo shortinho de pijama delicado, confeccionado em um tecido de cetim suave, rosinha, mal cobrindo a metade de suas coxas, decorado com uma rendinha branca, quase translúcida.
— Tire o seu short, Harry — ordenou, com um tom que misturava seriedade e urgência. E foi nesse momento que todo o seu autocontrole se esvaiu, como areias que escapam pelos dedos, sem que ele pudesse impedir.
Harry se assustou com o tom sério e autoritário de seu papai, mas obedeceu prontamente. Afinal, faria qualquer coisa para que aquela dorzinha passasse. Ela deixou o short deslizar por suas pernas, sentindo uma mistura de alívio e nervosismo, sem saber o que esperar em seguida.
Seus pequenos dedos tremiam ligeiramente enquanto ele olhava para cima, buscando no rosto de seu pai algum sinal do que viria a seguir. O ambiente ao redor parecia envolto em uma tensão silenciosa, como se o tempo tivesse desacelerado, fazendo cada segundo parecer uma eternidade.
Louis finalmente olhou para aquela bucetinha, agora livre de qualquer tecido, já que a garota não vestia calcinha.
— Arreganha as pernas para o papai, meu amor. — disse, voltando com o tom doce usual para falar com sua filha. — Isso, deixa elas assim, bem abertinhas. Vou cuidar de você.
Harry já se encontrava toda bagunçada na cama, com seus cachos espalhados pelo travesseiro e suas mãos agarradas na barra da regatinha, demonstrando sua ansiedade. Louis olhando aquilo, deixou escapar um suspiro, encantado com a cena.
A garota sentiu seu coração acelerar e novamente aquela sensação engraçada voltando a queimar em seu baixo ventre quando seu papai se inclinou em sua direção, deixando beijinhos molhados por todo o rosto inocente. Sua respiração ficou ainda mais acelerada quando sentiu os lábios do mais velho próximos aos seus. Ela sentia seu corpo cada vez mais entregue, tão extasiada que nem conseguia se mexer naquele ponto, como uma de suas bonequinhas de pano.
Ela estava tão inerte, que demorou para que sua mente se despertasse para a realidade ao seu redor. Em um segundo ela sentia as mãos de seu papai acariciando seu cabelo, e no outro, sentia a pegada firme em sua coxa.
— Tão linda, minha boneca. — Louis disse enquanto descia seus beijos para o pescoço da garota, que se retorcia na cama sentindo a barba em um tom ruivo queimado se esfregar na pele macia de seu rosto, causando uma fricção deliciosa. — Minha bailarina perfeita. — continuou os elogios após deixar um chupão na pele alva.
— Papai! — ela gritou sussurrado, como se não tivesse forças nem mesmo para pronunciar uma palavra, deixando claro para Louis que ela precisava dele, naquele momento.
— Shh, o papai ainda nem começou. — disse suavemente, acariciando seu rosto com ternura. — Vou fazer sua dorzinha passar, mas preciso perguntar de novo. Você confia em mim?
Ela olhou para ele com olhos umedecidos, encontrando confiança em seu olhar. Com um leve aceno, ela respondeu, quase em um sussurro: — Sim, papai, eu confio.
Louis não esperou nem um segundo antes de avançar na menina e recomeçar os beijos, dessa vez na barriguinha, levantando a regatinha para lhe dar livre acesso. Beijos, lambidas e mordidas depois, seus lábios foram descendo cada vez mais, até que estivesse de frente com aquela buceta lisinha, que a essa altura já estava encharcada e vermelhinha.
— Tão molhadinha para o papai. — elogiou, dando a primeira lambida no clítoris sensível. Harry choramingou alto pela sensação que até então era desconhecida, levantando seu quadril para que Louis entendesse que ela precisava de mais. — Shh, quietinha — disse, o polegar se esfregando naquele montinho no topo dos grandes lábios.
Se Harry já achava aquela sensação nova maravilhosa, a menina entrou em êxtase quando Louis começou a brincar diretamente com seu clitóris. Seu rostinho corado e com uma leve camada de suor se contorceu em uma expressão de puro prazer.
Sua boquinha rosada soltava gemidos gritados que soavam como música para os ouvidos de Tomlinson, que encarava com os olhos brilhando, louco para foder a garganta de sua garotinha até que estivesse chorando e engasgando ao redor de seu pau. Mas ele não faria isso. Não hoje.
Louis aumentou a velocidade, dessa vez com os cinco dedos esticados, maltratando o grelhinho esfoladinho. A estimulação era muito para Harry, que nunca havia experimentado nada parecido antes, e toda essa inocência parecia atiçar ainda mais Louis, que não lembrava de ter ficado tão duro assim em toda sua vida, pré-gozo vazando de sua fenda em intervalos muito pequenos.
A menina estava tão agitada, perdida em um turbilhão de novas sensações, que não percebeu o braço livre de seu pai se movimentando em direção da xotinha, e muito menos no dedo médio circulando sua entradinha virgem, que contraia a todo segundo. Tomlinson penetrou somente a pontinha de seu dedo, reprimindo um gemido alto ao que a buceta se contraiu ao redor do mesmo, pensando como seria quando fosse seu pau no lugar.
Harry já não media mais a altura de seus gemidos, não estando mais tímida como no início, gemendo tão alto que por um momento Louis ficou apreensivo que seus vizinhos pudessem escutar, logo pensando que se fosse o caso, daria a desculpa de que Harry tinha passado mal e esse era o porquê dos gemidos.
Os movimentos continuaram, agora o dedo médio sendo engolido ao poucos pela xotinha enquanto Louis o mantinha parado, apenas aproveitando para sentir o calor apertado. O mais velho verificou o rosto da filha, se certificando de que ela não estivesse sentindo nenhum tipo de dor, mas estava tão molhada que dificilmente sentiria algum incômodo. Ele começou os movimentos de vai vem, a buceta sensível se movendo sob o dígito com um barulho molhado de tão excitada que estava a garota.
Acrescentou outro dedo, ainda masturbando a com a outra mão. Acelerou os movimentos ainda mais, o que fez com que Harry agarrasse seu pulso imediatamente, apertando ali com o corpo tendo pequenos espasmos, tentando se acostumar e lidar com a sensação.
— P-Papai! — gritou a menina, os olhos girando em órbitas. — M-Minha florzinha e-está estranha, papai!
Louis cessou os movimentos na mesma hora. Sabia que se continuassem por mais alguns segundos sua filha gozaria, e ele não iria admitir que seu primeiro orgasmo não fosse ao redor de seu pau.
Por isso, Tomlinson começou a desafivelar o cinto depressa para em seguida abrir o botão da calça jeans azul e deslizar o zíper. Harry se encontrava acabada na cama, com cachos embaraçados ainda mais espalhados e vestígios de lágrimas em seu rosto por tamanho prazer que estava sentindo. Ela permaneceu quietinha, olhando curiosamente Louis deslizar a calça junto com a boxer, arregalando levemente os olhos verdes quando o pênis de seu papai pulou para fora.
Louis não deixou de notar a feição surpresa da filha, com os lábios levemente separados. Aquele reação fez com que o pau de Tomlinson fisgasse, totalmente excitado com o quão pura Harry era.
— Você quer tocar? — ele se viu falando, tamanha a vontade de ter a mão de Harry ao redor de seu falo grosso. — Pode tocar, ele é todo seu.
Harry mordeu o lábio inferior, incerta de como continuar. Ela apenas olhou para seu pai, que a incentivou sorrindo e balançando a cabeça. Sorriu de volta e deixou sua vontade falar mais alto.
A garota ficou um pouco chocada quando a ponta de seus dedos esbarram na virilha de Louis, continuando a tatear ali em curiosidade. Era tão duro.
Louis continuou ali, parado, permitindo que Harry continuasse tocando sua ereção do jeito que quisesse, com grandes olhos verdes curiosos, lábios entreabertos, fascinada.
— É tão grande. — ela observou, olhando para o pênis com devoção. Sua mão finalmente se fechando ao redor do membro, passando seu polegar com cuidado no topo cabecinha sensível.
— Porra. — Louis fechou os olhos e respirou fundo, tentando inutilmente se acalmar. Ele não podia esperar nem mais um minuto, ou entraria no seu estado mais primitivo, e ele não podia perder o resto de sua sanidade agora.
Sem falar nada, Tomlinson empurrou a filha pelos ombros, fazendo com que ela se deitasse na cama como antes. Louis se sentiu culpado quando a viu com uma expressão preocupada e os lábios projetados em um biquinho, com medo de que tivesse feito algo errado e seu pai estivesse irritado com ela, afinal, Harry não era acostumada com esse seu lado.
Deu um beijo rápido em sua testa, como se dissesse que estava tudo bem, antes de abrir mais as pernas de sua filha e se acomodar entre elas, segurando próprio pau pela glande avermelhada.
— Princesa, agora o papai vai fazer sua dorzinha passar, tudo bem? — ele explicou enquanto investia os quadris para frente, o pau deslizando para cima e para baixo, com a cabecinha se esfregando no clitóris dela.
— Não vai doer, papai? — Harry perguntou chorosa, o biquinho ainda presente nos lábios.
— Pode ser que doa um pouco, mas só um pouquinho. Se você relaxar, não vai doer nadinha. — convenceu.
— Okay…
— Minha garota corajosa. — Louis elogiou, deixando mais beijinhos pelo rosto da garota, fazendo-a rir adoravelmente, nem parecendo que estava chorando de prazer a alguns segundos atrás.
Ele retoma sua posição entre as pernas dela e beija seu pescoço levemente antes de agarrar seu pau e colocar apenas a ponta na xotinha de Harry, esfregando novamente entre os lábios dela antes que ele empurrasse para dentro, esticando-a.
Lentamente, ele começou a se empurrar para dentro de Harry, observando atentamente suas reações.
A sensação do seu corpo dando espaço para ele, um centímetro de cada vez foi quase esmagadora. Lentamente, os músculos tensos da menina se ajustaram a ser esticados por ele, permitindo que empurrasse mais para dentro.
— P-Papai, por favor… — Harry choramingou, sentindo o pau grande a alargando. Louis saboreou a sensação de suas coxas macias ao seu redor e o conhecimento de que ele estava tirando a virgindade de sua preciosa filha. Ninguém nunca a tocou do jeito que ele estava a tocando, e ninguém nunca o faria. Harry pertencia a ele.
— Shhh, não se preocupe. Papai está com você. Papai vai te tratar tão bem, querida.
O calor úmido embalou sua cabeça com força, e assim que ele percebeu que ela não estava com dor, Louis segurou os quadris e lentamente começou a empurrar para dentro e para fora, movendo apenas a ponta dentro dela. Ele estava apenas na abertura dela, mas já podia sentir o quão apertada sua filhinha era.
Louis ficou completamente extasiado com a sensação. Ela estava molhada, apertada, e tão quente para ele. Era quase impossível controlar o impulso de empurrar completamente para dentro dela. Tão, tão impossível, que ele lentamente começou a perder o controle e se aprofundar um pouco mais em Harry.
A menina já estava suada e respirando pesadamente, seus peitos saltando de acordo com seus impulsos fracos, uma vez que Louis havia levantado sua regatinha para cima, libertando-os. Ela estava balançando abaixo dele enquanto ele se movia sobre ela, e logo a garota estava sentindo sua bucetinha ardendo quando ele a penetrou um pouco fundo demais, esticando seu hímen com seu pau ao máximo, até sua ruptura. Não foi particularmente doloroso, mas ela deve ter vacilado, porque Louis parou completamente para deixá-la se acostumar com seu comprimento, antes que ele continuasse se forçando a entrar nela.
Louis, prestou muita atenção à deliciosa sensação de seu calor úmido se abrindo para receber sua grande masculinidade pela primeira vez em sua vida. No exato momento em que ele finalmente sentiu todo o seu pau embalado dentro da xotinha, ele deixou um gemido agonizante escapar de sua garganta. Tinha sido pura tortura para ele se afundar nela lenta e gentilmente, cuidando da promessa que ele lhe havia feito.
Mais uma vez, então, ele ficou parado, enterrado dentro dela por alguns segundos, esperando que ela se acostumasse com sua intrusão, mesmo que sua buceta pulsante ao seu redor mostrasse para avançar.
Louis enterrou a cabeça em seu pescoço enquanto ele empurrava para dentro dela, começando a vagar as mãos por todo o corpo da garota enquanto ainda a fodia com seu pau duro e grosso, esfregando e apertando todos os lugares certos.
— Bom, princesa? — Ele perguntou, empurrando-se para dentro e para fora dela. Harry miou em resposta, sentindo pequenos formigamentos de prazer correndo do fundo de sua buceta e então se espalhar por todo o corpo.
— Sim... — Ela sussurrou, em êxtase, e Louis se alegrou com seu comportamento. Seu corpo estava balançando para cima e para baixo, de acordo com seus impulsos, junto com seus belos seios que tremiam tentadoramente. — Mais, papai, por favor.
Sorrindo, Louis colocou as mãos de volta em seus quadris e começou a se empurrar com mais força para dentro dela, rápido e mais fundo. Ele sabia que deveria ser mais gentil com seu corpo inexperiente, mas a maneira como a pequena estava gemendo e soluçando abaixo dele tornou muito difícil para ele ser gentil. Além disso, ela estava pedindo mais, e como o cavalheiro que era, Louis entregaria a ela.
— Assim? — Ele perguntou, observando a maneira como seus olhos se abriram para olhar para ele daquela maneira lasciva e embriagada. — Você é deliciosa, gatinha… — Naquele momento, Louis não se importou que ela provavelmente ficaria machucada e muito dolorida, apenas se importando como ele estava deslizando deliciosamente em seu calor, se importando como o som da pele molhada batendo contra a pele molhada estava ressoando ao redor deles enquanto ele agredia sua buceta incrivelmente apertada.
— Humm... — Ela gemeu, ainda mais quando os lábios de Louis finalmente se fecharam em um dos mamilos eriçados. Cada terminação nervosa que existia dentro de Harry pegou fogo com essa sensação, ainda mais quando ele mordeu um de seus biquinhos. Ela gritou, sentindo a leve dor provocada por sua mordida, misturando-se com o prazer que sua língua estava proporcionando a ela, juntamente com a sensação do pau tocando lugares em seu interior que ela nem sabia que existiam. Desesperada para sentir ainda mais, ela agarrou o cabelo de Louis para puxá-lo para ela. — Sim, assim... Mais, papai, mais...
— Tão desesperada, princesa... — Ele ronronou, deixando o mamilo sair da boca dele para que ele pudesse falar com ela novamente. O pau dele, no entanto, não parou nem um pouco para entrar e sair de sua xotinha.
Harry choramingou quando ele começou a meter mais profundamente e mais rápido, seu pau acariciando lugares deliciosos que imediatamente enviaram arrepios de prazer por todo o seu corpo excitado.
Profundamente extasiada com o excesso de prazer que ela estava sentindo, Harry sentiu as sensações mais deliciosas rasgando por todo o corpo de uma maneira alucinante que ela nunca tinha sentido antes. Suas paredes internas da buceta estavam fortemente inchadas, com se estivesse pronta para explodir, queimando com sensações deliciosas.
Sobrecarregada, ela cavou as unhas no pescoço e nos ombros de Louis, e ele arqueou os quadris com mais força, pressionando-se para dentro dela e mudando ligeiramente o ângulo das estocadas.
A nova posição fez seu pau deslizar perfeitamente implacável contra aquele pontinho, e ela abriu a boca para pedir-lhe desesperadamente para fodê-la com mais força, mais rápido, para destruí-la completamente, mas apenas palavras ininteligíveis saíram de seus lábios no auge do prazer.
Louis, de alguma forma, entendeu o que ela queria e começou a fodê-la com mais força, mais fundo, de uma forma que ela pudesse senti-lo até a parte inferior de sua barriga. Enquanto ele continuava brutalmente enchendo-a dele, lágrimas de prazer começaram a escorrer de seus olhos, borrando sua visão já nublada.
Sentindo suas unhas cravando em sua carne, Louis grunhiu e empurrou duas vezes para dentro dela, profunda e com força, fazendo-a sentir a onda mais palpável de êxtase rasgando seu corpo, levando-a ao ponto onde a tensão que estava construindo dentro dela aumentou para um nível absolutamente insuportável.
— Papai! Papai! Eu... algo está acontecendo. Papai! — Harry estava respirando pesadamente, movendo seus quadris estreitos vigorosamente.
Apertando os olhos fechados, ela jogou a cabeça com força contra o travesseiro e arqueou seu corpo contra o dele quando uma sensação deliciosa e alucinante irrompeu de sua barriga e se espalhou por todo o interior, acendendo todo o seu corpo em chamas, desde o topo da cabeça até a ponta dos dedos dos pés. Ela estava tão envolta em sensações naquele momento, com os olhos fechados, seus lábios rosados se separando em um oval enquanto gemia, desesperada para ter mais, para sentir mais. Totalmente possuída pela explosão de seu orgasmo, Harry convulsionou nos braços de Louis, balbuciando incoerentemente enquanto tentava chamar seu nome, seus músculos internos freneticamente pulsando ao seu redor.
— Assim mesmo. Boa garota. — Louis foi rápido em enche-la com seus elogios.
Ele ainda metia em seu interior, dentro e fora, dentro e fora, enquanto usava sua buceta para perseguir seu próprio orgasmo. Seus grunhidos soavam sujos em seus ouvidos enquanto ele enchia seu pescoço com lambidas, chupões e mordidas.
— Querida... Estou tão perto. Vou te encher tão bem. — Louis gemeu, seu hálito ofegante agitando os cachos ao lado do rosto de Harry.
Com um gemido profundo, todo o corpo de Louis convulsionou quando seu orgasmo atingiu, os dedos apertando os quadris finos com força, enchendo aquela boceta apertada com sua porra.
Ofegando alto, Louis lentamente se retirou de dentro da xotinha, mal percebendo o choramingo de desconforto de Harry, seu olhar focado na beleza dela e em sua porra escorrendo do buraco abusado e inchado, que ainda pulsava pelo orgasmo recente. Ele bate a ponta de seu pau amolecido contra o clitóris de Harry, se divertido com as pequenos contrações de seus quadris para fugir da dor causa da pela sensibilidade.
— Eu fui bem, papai? — Harry perguntou suavemente, ainda ofegante.
Escovando os cachos suados de sua testa, Louis assentiu com a cabeça.
— Você foi muito, muito bem, querida. Fez o papai vir com tanta força.
Harry se inclinou contra a mão de Louis com um pequeno sorriso sonolento e satisfeito.
— Você pode fazer mais uma coisa por mim, querida? Mantenha sua bucetinha aberta para o papai, certo? Eu quero que você veja o quão bem você fica depois de ter sido fodida.
Harry gemeu baixinho, seja por que ela estava excitada ou por que estava cansada, Louis não tinha certeza. Mas Harry fez o que lhe foi pedido e abriu os lábios da xotinha, abrindo-se e se exibindo para Louis.
Abrindo o aplicativo da câmera, Louis focou em seu buraquinho se contorcendo um pouco como se soubesse que era o centro das atenções.
— Tão lindo, querida. A bucetinha mais bonita.
Finalmente satisfeito depois de tirar algumas fotos, Louis guardou o telefone e se aninhou à filha na cama. Harry se ajeitou nos braços de Louis, encolhendo-se contra o peito dele. Louis passou os dedos pelos cabelos dela, sentindo o cansaço que pairava no ar.
— Vamos dormir. — Sussurrou ele, apertando-a com carinho.
Harry apenas murmurou algo baixinho, já quase adormecida, enquanto Louis se permitia relaxar. Em poucos minutos, ambos estavam entregues ao sono, aconchegados no calor um do outro.
౨ৎ
Louis acorda em sua cama, piscando contra a luz suave que entra pelas cortinas do quarto. Ele se espreguiça, tentando afastar o sono, as lembranças da noite anterior vindo como flashes em sua mente, e é então que nota um pequeno envelope em cima do travesseiro ao lado dele. O envelope é delicadamente cor-de-rosa, com o nome dele escrito em letras cursivas: "Papai".
Com um sorriso, Louis abre o envelope e tira um bilhete que foi claramente escrito com cuidado:
“Bom dia, papai! Fui treinar para o festival de ballet. Por favor, venha me ajudar no estúdio quando acordar. Te amo muito!"
Ele passa os dedos pelas palavras escritas, sentindo o calor e o orgulho que sua filha sempre traz. Sua garotinha é uma bailarina talentosa, sempre foi dedicada ao ballet. Louis sabia o quanto isso significava para ela e como ela estava se dedicando, treinando todas as manhãs.
Louis coloca o bilhete de volta no envelope e o guarda na mesa de cabeceira. Ele se levanta, vestindo uma camiseta e uma calça de moletom, pega seu celular e segue para o estúdio de dança que havia construído para Harry dentro de casa. A melodia clássica suave subia pelas escadas e preenchia a casa com uma sensação de elegância e tranquilidade que fazia o coração de Louis bater mais rápido, não apenas pela beleza da música, mas pela expectativa de ajudar Harry com seus exercícios de dança.
O estúdio de ballet era um espaço especial dentro da mansão, decorado com um cuidado que refletia a paixão de Harry pela dança. As paredes eram pintadas de um branco suave, com detalhes em tons de rosa pastel e branco. Grandes espelhos cobriam uma das paredes, permitindo que Harry observasse cada movimento com precisão. Abaixo dos espelhos, uma barra de balé de madeira clara corria ao longo da parede, perfeitamente ajustada. No chão, um tapete de tecido acolchoado e macio estava coberto com uma superfície de madeira polida, projetado para garantir que os passos de Harry fossem suaves e seguros.
Ela vestia um collant rosa pastel e uma meia-calça da mesma cor, complementados por sapatilhas de ballet também rosas, tudo perfeitamente coordenado. A roupa simples e ajustada permitia que ela visse claramente cada movimento de seus músculos, cada linha do corpo. Louis observava todos os detalhes da filha atentamente.
— Papai! — Harry exclamou com um sorriso radiante, tirando Louis de seu devaneio. Ela estava tentando manter o equilíbrio em uma perna, com a outra estendida para o lado. — Você pode me ajudar com os exercícios de equilíbrio? Estou tendo dificuldades para manter a posição.
Louis aproximou-se e a observou por um momento, encantado com a dedicação de sua filha. Ele se posicionou ao lado dela, estendendo a mão para segurar a cintura de Harry com cuidado. A sensação de ter a menina tão perto trouxe um calor conhecido ao seu corpo.
— Claro, Hazzy. Vamos lá, coloque a mão na barra e mantenha a postura. — Louis ajustou a posição de Harry, guiando-a gentilmente para garantir que ela estivesse bem alinhada. — Lembre-se de manter o tronco ereto e o olhar focado à frente.
Harry assentiu, olhando para o pai com confiança. Ela tentou novamente, e Louis sentiu a leveza do toque de sua filha enquanto a apoiava. Com as mãos firmes em sua cintura, ele ajudava a ajustar sua postura, certificando-se de que ela estivesse confortável e segura.
Ficaram algum tempo assim, até que as imagens de horas atrás voltassem com força, fazendo Louis apertar a cintura da filha com mais força. Ele pode ver através do espelho que Harry mordeu seu lábio inferior e fechou os olhos, como se tentasse a todo custo reprimir um gemido. Isso só fez com que seu papai apertasse de novo, agora com mais força para comprovar sua teoria. E ele estava certo. Imediatamente Harry repartiu os lábios rosinhas em um gemido manhoso.
Louis não aguentou e prensou sua menina na barra, encaixando seu pau coberto pela calça moletom no meio das bandas de sua bunda, aproximando sua boca do ouvido de Harry.
— Sua vadiazinha, olha o que você faz comigo. — Louis sussurrou, segurando a mão dela para levar até sua ereção. — Como me deixa.
Os dois se olhavam pelo espelho, e Harry já se encontrava com o rosto quente e corado, ofegante, seu peito subindo e descendo rapidamente. E se tudo aquilo já estava deixando Louis pirado, ele sentiu sua cabeça girar quando sua filha se inclinou para frente e rebolou em sua ereção, tomando o controle da situação.
Louis retomou a dominância ao agarrar a garota pelos braços e jogá-la no chão revestido pelo tapete alcochoado, a olhando de cima com superioridade.
— Vou te explicar o que vai acontecer agora. — Louis disse com falsa empatia. — Você vai ficar de joelhos, abrir bem a boca, e você vai chupar o pau do papai igual você faz com os pirulitos de cereja que você gosta. Entendeu?
Harry balançou q cabeça em concordância várias vezes, como um animal de estimação ansioso, tamanha era a vontade de agradar ao seu papai.
— Venha. — o mais velho chamou, vendo a filha se ajoelhar obediente.
Louis endireitou a postura, enquanto puxava o pau duro para fora da calça. O olhar de Harry focou na ereção de Louis, salivando na nova sensação de precisar chupá-lo o quanto antes. Seu papai observou a garota umedecer seus lábios inconsciente, usando isso para começar a se masturbar em sua frente, enquanto sua filha encarava vidrada cada movimento de sua mão.
Harry já conseguia sentir seu melzinho escorrer, molhando a meia calça e o collant. Louis teve vontade de rir quando notou a garota esfregando uma coxa na outra, tentando de alguma forma aliviar sea excitação, mas na verdade só a deixando com mais vontade.
— Você que o pau do papai, amor? — Louis perguntou, afagando os cachos da menina, enquanto a outra mão se movia preguiçosamente da base até a glande, o polegar pressionando a fenda, causando um pequeno barulho molhado, antes de voltar a se movimentar para cima e para baixo.
— Sim, papai, por favor.
— Então abre a boquinha, abre. — Louis instruiu.
A menina o faz quando Louis agarra sua mandíbula com uma mão e a aperta, fazendo com que seus lábios se abram um pouco mais, deixando espaço suficiente para ele se inclinar mais perto e cuspir diretamente em sua boca, fazendo com que um pouco de saliva deslize para fora da borda de um dos cantos.
Antes mesmo de poder dizer qualquer coisa, Louis agarra seu cabelo novamente e o puxa mais perto de sua ereção, segurando-a com a mão oposta para que ele possa trazê-la para a boca em um movimento.
Harry gemeu satisfeita ao fechar lábios na glande rubra e molhada de Louis, sentindo o gosto salgado e levemente adocicado de seu papai, fechando os olhos como se estivesse provando de seu doce favorito. Ela continuou assim, chupando a cabecinha e sempre continuando a dar lambidas preguiçosas na glande, gemendo quando sentia a fenda expelir pré gozo em sua língua.
Chupou a glande rosada com força, criando sulcos em suas bochechas, ficando orgulhosa de si mesmo ao ouvir Louis gemer, apertando mais ainda seu cabelo entre os dedos.
Decidiu testar ir além, dessa vez chupando até onde ela conseguiu, contornando as veias saltadas com a língua, engasgando um pouco quando a glande atingiu o fundo de sua garganta. Ela continuou nessa ordem, deixando o pau babado quando se afastou para regular a respiração.
Louis segurou as laterais de sua cabeça com força para mantê-la parada quando começou a estocar contra sua boca. Harry engasgou, posicionando as mãos nas coxas de Louis para tentar empurrá-lo, olhos lacrimejando pela ardência e a falta de ar. Louis, porém, continuou as estocadas sem piedade, deslizando o pau com agilidade.
— Porra, princesa. — Louis gemeu com a cabeça inclinada para trás. — Você está indo tão bem, querida. — elogiou, tirando alguns fios de cabelo do rosto da menina para juntá-los no rabo de cavalo.
O elogio pareceu incentivar a garota, como um gatilho para se dedicar ainda mais em chupá-lo com mais afinco e deixar seu papai orgulhoso.
Louis continuou fodendo sua boca em um ritmo em constante mudança. Às vezes, com impulsos rápidos e superficiais, pouco mais do que a cabeça de seu pau na boca de Harry, ou ele apenas segurava seu pau na metade da boca da mesma, a fazendo lamber e chupar o melhor que pôde sem ser capaz de mover a cabeça graças ao aperto de Louis em seu cabelo.
Todos os sentidos da garota estavam focados em Louis, em ser usada para o prazer de Louis. Não havia mais nada que importasse, até mesmo sua própria excitação não era importante, podia esperar.
— Você deveria se ver assim. — a voz de Louis era rouca, sua respiração saindo bastante irregular. Sua garotinha gemeu ao redor de seu pau e foi recompensada com outro impulso duro e profundo que lhe tirou o fôlego. — Se olhe no espelho, minha princesa. Veja como você fica linda tendo a boca fodida por mim.
Harry, que olhava para seu papai diretamente nos olhos desviou sua atenção para o grande espelho, que praticamente tomava a parede inteira, gemendo ainda mais quando viu sua imagem completamente destruída ali.
Sons molhados enchiam a sala, as respirações duras de Louis e os grunhidos ocasionais misturados com eles e os próprios gemidos de Harry completaram a sinfonia de ruídos incrivelmente sujos e totalmente maravilhosos.
Harry estava lutando para ficar quieta. Ainda não era hora de se tocar, ou Louis pararia de foder sua boca se ela o fizesse antes de ter permissão. E Harry não queria que ele parasse, não importa o quão desesperada ela estivesse por libertação. Sua mandíbula doía, seus olhos estavam lacrimejantes, sua bucetinha doía com a necessidade de vir, e ainda assim ela estava exatamente onde queria estar.
Harry não reclama. Ela simplesmente aceita. Ela se força a tomá-lo, suprimindo o rosnado em sua garganta que vem tentando sair há minutos. A garota não faz nenhum som além do murmúrio de um gemido obviamente abafado, e isso faz Louis ofegar alto.
Os gemidos de Louis enchem o estúdio em uma serenata lasciva que o faz perder a noção do tempo, extasiado pelo contato constante em sua cavidade, pela maneira como sua baba escorre cada vez mais, fazendo sons cada vez mais úmidos à medida que o pau desliza para dentro e para fora de seus lábios.
— Não consigo aguentar mais, querida. — ele expira, jogando a cabeça para trás. — Você vai ser minha boa garota e deixar seu papai encher sua boquinha de leitinho, não vai?
Harry não pensa muito, apenas envolve uma de suas mãos na base do pau torcendo o pulso repetidamente de um jeito que pareceu certo, enquanto escava as bochechas e deixa sua boca fazer seus últimos esforços para agradar o homem por quem ela está de joelhos.
É apenas uma questão de segundos antes de Louis gemer e proferir uma grande lista de palavrões, e em seguida, sua porra encher a boca de Harry, enquanto flui pela garganta em jatos grossos que a faz engasgar e puxar para trás instintivamente, a ponta do pau de Tomlinson finalmente descansando em uma de suas maçãs do rosto e continuando a derramar mais bagunça esbranquiçada em sua pele.
Permitindo que sua mandíbula descanse, Harry percebe preguiçosamente a porra em sua boca e depois a engole lentamente.
Antes mesmo de se recompor, Louis a agarra agilmente pelas axilas e o levanta para se sentar em seu colo, como se não pesasse nada.
Louis não resiste em beijá-la e fazê-la compartilhar um pouco de seu próprio gosto com ele, a garota molhando seu papai com a baba que está em seu queixo e os restos de sua porra que se juntam por apenas alguns momentos antes de ela se afastar, murmurando o melhor que pode.
— Seu leitinho tem um gosto bom, papai.
O homem sorri para ela enquanto ouve a deterioração de sua garganta que ele causou e provavelmente se orgulha, e dá um beijo na ponta de seu nariz que a faz suspirar.
— Você foi tão boa, querida. Engolindo o leitinho do papai sem que eu te diga. — diz ele extasiado. — Você me fez sentir tão bem, foi perfeita. — Louis a elogia com ternura, deslizando os dedos pelo rosto para limpar os restos de sua porra, trazendo para os lábios da filha. — Nada mais justo do que eu te recompensar agora.
Ele empurra Harry pelos ombros, fazendo a menina deitar sobre o chão acolchoado. Se inclina sobre ela, puxando as alcinhas do collant rosa pelos braços, puxando até que o retirasse por suas pernas, deixando Harry apenas com a meia calça, já que a garota não usava sutiã e nem calcinha, o que deu a Louis a visão do tecido fino encharcado entre os lábios da xotinha.
Louis praticamente rosnou com a cena, louco para comer aquela buceta. Não perdeu nem mais um segundo, imediatamente rasgando a meia-calça com as duas mãos na região da buceta, o barulho do tecido, tão frágil e elástico se espalhando pelo ambiente, deixando Harry levemente apreensiva, mas ao mesmo tempo ainda mais excitada.
— Agora eu vou comer sua linda buceta, certo? Seja boa para mim. — Louis disse, assistindo Harry acenar rapidamente.
Louis finalmente se inclina, dando uma única lambida na xotinha como se fosse um sorvete, a língua saboreando de seu buraco para o clitóris pulsante. Tomlinson não tinha certeza de quem gemeu primeiro, ele ou Harry, mas sabia que era boa a maneira como sua cabeça foi subitamente espremida entre as duas coxas, ambas as mãos trêmulas de sua filha segurando seu cabelo.
— Caralho. — ele rosnou, as mãos se estendendo para segurar as coxas de Harry grosseiramente e separando-as, expondo a carne rosa a ele mais uma vez. — Você tem um gosto bom, não é, querida?
Harry deu um choro silencioso, puxando o cabelo de Louis novamente.
— Eu poderia comer sua buceta o dia todo. — Disse, empurrando a cabeça de volta para baixo entre aquelas coxas delicadas e traçando suavemente a ponta da língua sobre seu pequeno botão escorregadio, saboreando a maneira como as coxas de Harry tremiam.
A garota choramingou, empurrando os quadris para cima para ter ainda mais da boca de Louis.
Ele levou seu tempo, provocando a filha enquanto alternava entre longos e quentes arrastos de sua língua e movimentos ásperos e apressados de sua língua contra o clitóris. Quanto mais ele fazia isso, Harry jorrava ainda mais seu melzinho, cobrindo seus lábios e língua, seu queixo ficando liso com toda vez que ele pressionava o nariz e mergulhava a língua no pequeno buraco quente.
Harry estava um desastre, soando cada vez mais desesperada quando ela soluçava “papai, papai, papai” agoniada com a barba arranhando de um jeito gostoso a região sensível, enquanto ao mesmo tempo tentava empurrar a cabeça de Louis para mais perto, como se ela quisesse sufocá-lo com sua boceta e, francamente, Louis não se importaria se esse fosse o caso.
Tomlinson se dedicava no trabalho de chupa-lá, lambendo o grelinho gordo e esfoladinho para dentro da boca. Quando parava, era apenas para poder meter a língua sem dó na buceta estreita, as vezes usando dois dedos para separar os lábios molhados da xotinha, dando pequenas lambidas ali.
— P-papai! — Harry choraminga quando seu papai deu um tapa em sua buceta, fazendo-a gritar, voltando a chupar a xotinha.
Pouco depois, um gemido alto e arfante preencheu o estúdio, e Louis pôde senti-la convulsionando abaixo de si, os tremores violentos tomando conta do corpo delicado. Os quadris de Harry arquearam e sacudiram, e ela ficou ainda mais molhada, encharcando seus dedos e sua boca, embriagando-o e fazendo dele nada mais do que um refém do prazer dela, enquanto o prendia entre suas coxas.
Se afastando lentamente, Louis deixou seus dedos molhados se fecharem ao redor de seu quadril, apertando-o com firmeza ao mesmo tempo em que deixava sua língua escorregar por ela mais algumas vezes, permitindo que ela aproveitasse as últimas reverberações de seu orgasmo antes de se levantar, orgulhoso.
Sem resistir, ele dobrou o corpo novamente, chupando com força o clítoris, sorvendo os últimos resquícios de seu prazer e arrancando mais um pequeno suspiro ofegante.
Harry estava uma completa e irresistível bagunça quando seus olhos se encontraram, e Louis sabia que seu estado não podia ser melhor do que o dela, considerando o que ele havia acabado de fazer. Oferecendo um sorriso, ele esfregou as costas da mão ao redor da boca e pela barba rala, limpando o melzinho da garota.
— Harry? Como você está? — Louis perguntou em um tom suave enquanto escovava a franja suada de Harry de sua testa.
Harry choramingou.
— Cansada.
— Podemos dormir, querida. — disse Louis com um sorriso. Ele abriu as pernas de sua filha uma última vez para tirar mais uma foto de sua buceta para se masturbar mais tarde e a adicionou ao seu álbum de fotos secretas, vendo a que havia tirado no dia anterior. — Você trabalhou muito hoje.
Ele a envolveu em um abraço apertado, sentindo a respiração de Harry desacelerar enquanto o cansaço finalmente a dominava.
Com cuidado, Louis a pegou no colo, levando-a para fora do estúdio de ballet.
— Eu sempre estarei aqui para você, meu amor. — sussurrou, enquanto apagava as luzes e fechava a porta atrás deles.
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cncowitcher · 3 months
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🥣┊BRIGADEIRO !!
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ᡣ𐭩 ─ simón hempe × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 742.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: tenho pra mim que esse homem iria ficar obcecado por brigadeiro SIM e quando você menos esperar ele chegaria de mansinho deitando em seu colo, fazendo carinha de dog vira-lata falando todo manhoso "mô você não quer fazer aquele docinho de chocolate pra mim? 😣🥺🥺🥺"
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Mesmo com o céu coberto de nuvens acinzentadas, o vento gelado entrando pela pequena entrada das janelas e o pequeno resfriado que Simón Hempe pegou pela madrugada, estava sendo um dia agradável ─ e nublado ─ naquele condomínio em Ingeniero Maschwitz na Argentina.
No momento S/n fazia um chá de camomila com pouco açúcar para seu namorado que, deitado na cama, tossia e esparrama sem parar. A garota tentou convencê-lo a ir ao médico mas o mais velho deu a desculpa que já tinha tudo o que precisava para melhorar ─ sua namorada.
Enquanto esperava a água no fogo ferver, a brasileira pensou em fazer brigadeiro, já que fazia alguns meses que não comia. Ela abaixou um pouco o fogo da água e começou a pegar as coisas para fazer o doce.
E em instantes, a colher de pau, uma panela pequena, um prato, o achocolatado, os potes de manteiga e canela e uma caixinha de leite condensado já estavam sob a pia de mármore.
Cantarolando baixinho Birds of a Father da Billie Eilish, S/n escutou os espirros de Simón se aproximando dela antes da presença do argentino. Assim que terminou de colocar tudo na panela, ela se virou dando de cara com ele, todo enrolado na manta branca, segurando um rolo de papel higiênico na mão.
S/n achou fofa a cena, mas seu sorriso logo desapareceu quando olhou para os pés do argentino.
─ Cadê o seu chinelo, Simón? ─ Indagou a mulher, cruzando os braços e passando seu peso só para a perna direita.
Olhando para o seus pés e em seguida para os olhos penetrantes de sua namorada, Hempe sorriu e correu para a escada, começando a subir a mesma. De repente um barulho alto e escutado por S/n, que por pouco não largou a panela que estava levando pro fogão.
─ Eu tô bem! ─ Simon gritou e soltou um gemido. ─ Foi só o rolo de papel higiênico que caiu da minha mão! ─ Justifica o homem terminando de subir a escada.
Não conseguindo se controlar, a garota começa a rir baixinho e volta sua atenção para o chá ─ que estava começando a ferver ─ e para a panela de brigadeiro.
Assim que o chá ficou pronto, S/n desligou o fogão, parou um pouco de mexer o brigadeiro ─ colocando a colher de pau no prato que havia pegado ─, foi até o armário e pegou uma xícara. Ela passou uma água na mesma e depois serviu o chá para o seu namorado, que voltou para a cozinha sem a companhia do cobertor e, agora, de chinelo.
Hempe, observando as coisas em cima da pia, se aproximou de sua mulher e começou a guardar as coisas em seus devidos lugares, depois foi até a onde guardavam as tampas e tampou o chá.
E aproveitando estar perto de sua mulher, ele a abraçou por trás, repousando sua cabeça no ombro da mesma.
─ O chá vai esfriar, amor. ─ A garota disse levando sua mão livre na nuca do mais velho, fazendo um carinho na pele macia dele, que se arrepiou com a temperatura morna da mão de sua namorada.
─ Eu sei vida, mas tá tão bom aqui com você. ─ Disse ele manhoso, a abraçando um pouco mais forte. ─ É brigadeiro, né? ─ Pergunta Simón sorrindo e olhando para dentro da panela.
S/n assentiu com a cabeça e suspirou quando não sentia mais o calor do corpo de seu namorado em suas costas. Ele havia ido até a bancada e se sentado na cadeira.
─ Se eu tomar o chá e ficar quietinho na cama, você me dá um pouquinho? ─ O argentino pergunta começando a esfriar o chá na xícara.
Vendo que o brigadeiro chegou no ponto, S/n desligou o fogão, pegou a panela e despejou o brigadeiro no prato com a ajuda da colher de pau e após ter tirado todo o doce na panela, colocou água e um pouco de detergente dentro da mesma, deixando de molho.
Ela levou o prato até em cima da mesa e cobriu o mesmo com um pano de prato limpo, para esfriar e a garota poder colocar na geladeira.
─ Depende... Você está falando de mim ou do brigadeiro? ─ Simón sorriu ladino com a fala de sua mulher e levou a xícara até seus lábios, não respondendo a pergunta dela com palavras, mas sim, com um olhar.
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jaemdigital · 2 days
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REMIND ME — NA JAEMIN.
non idol!jaemin × reader (+18, pt-br). mdni
sinopse: depois de muitos anos, você mata saudades do seu jaemin.
contém: meio pwp (tem só um contextozinho basico), fluff, smut, fingering, size kink, jaemin!soft dom, jaemin!big dick, uso de "boneca", breeding kink (kinda), cum play. menção ao jisung, reader é muito sensível.
notas: esse eu escrevi especialmente para a liviezinha <3 @gimmenctar. não revisei :p
wc: 1k+.
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a noite de ano novo é uma noite dedicada à mudanças, transformações, sonhos, liberdade. quando o relógio bater meia noite, você vai, mais uma vez, listar todos os seus desejos para o universo. alguns são simples, como: "uma alimentação saudável" ou "boas notas na faculdade", outros mais complexos. no topo da lista, o seu desejo principal é: esquecer na jaemin de uma vez por todas. é isso o que você vêm pedindo nos últimos três anos, e reza para que, dessa vez, seu pedido seja atendido.
na jaemin é, com certeza, uma pedra no seu sapato. você o odeia e muito. e odeia o fato de que ele está sempre lá. odeia como não consegue tirá-lo da cabeça. odeia mais ainda o fato de que ele é não é fácil de odiar, nem um pouco.
você o conheceu num dia 31 de dezembro, na festa de ano novo do seu melhor amigo, park jisung – ele havia acabado de voltar para a cidade. instantaneamente ele chamou a sua atenção: era lindo, sorridente, carismático. gostoso, muito gostoso. tinha bom papo, cavalheiro. na época você estava afim de conhecer gente nova, então se jogou de cabeça. e deu certo, honestamente, mais certo do que deveria. ele foi o seu amor de verão. jaemin fazia tudo para te fazer feliz, ele mudou a sua concepção sobre a vida e principalmente sobre o amor. era perfeito.
acontece que, jaemin nunca te fez mal, ele nunca te deu reais motivos para que você tentasse o odiar. ele precisou voltar para a cidade antiga e, manter um relacionamento à distância seria inviável para ambos naquele momento; além disso, vocês estavam confusos, eram imaturos demais para tal feito. no início, vocês tentaram manter contato, mas a correria da vida os impediu e então você decidiu que seria melhor se vocês cortassem qualquer tipo de relação, até mesmo amizade. doeu, doeu muito e você jamais conseguiu, de fato, esquecê-lo. ficou com outros garotos, tentou engatar um relacionamento, tentou ficar sozinha, no entanto, nada supriu o vazio que na jaemin deixou.
agora, quatro anos depois do fatídico dia onde você conheceu o homem que roubaria o seu coração, você o vê novamente. o choque é instantâneo; seu coração acelera como se esse fosse o seu último dia de vida e as mãos passam a tremer quando seus olhos se encontram com o homem. jisung não havia avisado que isso sequer tinha a chance de acontecer. o susto foi recíproco, jaemin te avista e parece surpreso, tanto quanto você. ele está diferente; os cabelos agora estão tingidos de uma cor clara, visivelmente mais alto e a camisa social branca deixa evidente que ele anda malhando todos os dias. você reprime um suspiro apaixonado, involuntário, e se recrimina depois. é impossível fingir que você não o viu chegando e se aproximando justamente de você. ele sorri de maneira tímida quando está à alguns centímetros de você, agora é ainda mais difícil ignorar. você pensa em mil e uma maneiras de ser rude, agressiva ou seca com ele, sua parte racional grita, porém, aquele sorriso doce e brilhante te impede de agir como uma grande filha da puta.
— oi, boneca. quanto tempo, né? – jaemin te tira do transe, sorrindo gentilmente enquanto abre os braços. você hesita qualquer aproximação, mas o abraça. o choque dos corpos se tocando pela primeira vez em anos percorre cada cantinho do seu ser. você admira a facilidade do na em agir naturalmente.
— oi, jaemin. – responde com a voz baixa, tímida, sorri olhando para baixo. — é... fazem anos.
— eu pedi 'pro jisung não te contar, queria fazer surpresa. eu senti sua falta, sabia? – ele se aproxima um pouco mais, brincando com uma das mechas do seu cabelo, colocando-a para trás da sua orelha. — não sei se você sente o mesmo, mas, eu gostaria que soubesse. – passa a língua sobre o próprio lábio inferior, aguardando uma resposta.
você sente-se guiada pelo próprio coração, e nem sequer cogita sair de perto ou negar o que sente. você gostaria que ele soubesse que não o esquece de forma alguma, que pensa nele todas as noites, que lembra do seu sorriso e que se alivia lembrando dos toques dele.
— eu também senti sua falta, jaemin. – encarou os olhos escuros do homem. — e eu estou mesmo surpresa.
— vamos para algum lugar mais reservado, boneca? queria conversar com mais calma. – sugere, sorrindo de cantinho. de alguma forma, você já sabe que ele 'tá querendo outra coisa também.
jaemin te leva para um dos quartos da casa em que a festa estava acontecendo e tranca a porta. você se senta na cama e ele caminha até você, acariciando seu cabelo outra vez quando se aproxima novamente. você fica inevitavelmente envergonhada com a aproximação do homem, mesmo que vocês já tenham feito de absolutamente tudo. apoia suas mãos no colchão, levantando o rosto para encará-lo com curiosidade.
— eu não vou mentir 'pra você, princesa... – jaemin acariciou sua bochecha quente, te fazendo arrepiar. — eu não sabia se você iria querer falar comigo, mas eu dirigi muitos quilômetros até aqui porque eu 'tô louco de saudade. quando eu soube que estava liberado de vez, não pensei duas vezes. – confessa. seu corpo esquenta e você derrete com o tom de voz grave do na, já se vê inteiramente entregue. — nenhuma mulher chega aos seus pés. — ele se aproxima ainda mais e, sem hesitar, encosta os lábios rosados nos seus, um selinho lento, apenas pela certeza de que você também quer muito.
você, outra vez, não consegue se conter. segura a lateral do rosto angelical do mais alto e aprofunda o beijo, lento e cheio de paixão. de repente ele já está por cima de você, a língua quente se embola com a sua, dançando em ritmo sensual. as mãos grandes passeiam pelo seu corpo loucamente; ele agarra sua coxa, te trazendo para mais perto. você abraça o quadril dele com as pernas, suspirando entre o beijo. jaemin desce os beijos para o seu maxilar, depois para o queixo e então o pescoço, onde faz questão de morder e chupar – sempre gostou de marcar o que é seu. seus dedos deslizam dos ombros fortes para o primeiro botão da camisa social, depois o segundo, o terceiro e o quarto, abrindo a camisa inteiramente. o cheiro forte do perfume masculino inunda o seu nariz e você tem certeza de que está delirando tendo esse homem outra vez. jaemin retira a camisa num piscar de olhos, jogando-a para qualquer canto e, posteriormente, afasta suas pernas do próprio quadril, as abrindo completamente. ele morde o lábio inferior com força e não esconde a satisfação em ver a mancha molhadinha que você esconde por debaixo do vestidinho.
— caralho, sua bocetinha sentiu tanta falta assim de mim, boneca? toda molhadinha... – você gemeu ao sentir os dígitos enormes tocarem seu íntimo por cima da calcinha, se contorcendo. — alguém te comeu gostosinho enquanto eu estava longe ou ela 'tá carentinha de pau?
— não... – você murmura manhosinha, os próprios dedinhos tocam a calcinha encharcada. — minha bocetinha quer você, nana.
seus olhos observam a ereção evidente na calça social mesmo na baixa luz. o homem geme baixo ao te ouvir, ele abre ainda mais as suas pernas e esfrega os dígitos no clitóris coberto pelo tecido de renda. você aperta o ombro forte e aperta os olhos; já se sente incapaz de disfarçar a sensibilidade do pontinho.
— eu quero ver, porra. eu preciso ver essa bocetinha gostosa. – ele coloca sua calcinha de ladinho e puxa o ar com os dentes. os dedos longos brincam com o clitóris inchado, espalhando a quantidade absurda de melzinho que sua entradinha expele. — tão linda, amor, porra, eu andaria com uma foto dessa sua boceta se eu pudesse. – ele cospe nos próprios dedos, usando a própria saliva como lubrificação a mais.
jaemin empurra dois dedos contra sua entrada apertadinha, eles entram com dificuldade, te fazendo gemer alto. você chama o nome dele com a voz manhosa, rebolando contra os dígitos do homem. seu buraquinho arde e você sequer se importa, quer mais de jaemin, mais e ainda mais. quando você se acostuma com a movimentação, ele mete os dedos com força, a palma de sua mão bate contra o clitóris, você geme alto, sentindo as lágrimas de puro tesão nas suas bochechas. a sensibilidade absurda faz com que você tente fechar as pernas vez ou outra, sendo impedida pela força do na. ele puxa o tecido do seu vestidinho para baixo, expondo os peitos durinhos. você agarra um dos seios, brincando com o biquinho sensível; a visão do paraíso para jaemin, que aproveita a situação para encaixar mais um dedo no buraquinho.
— nana... – você rebola com vontade, empurrando seu quadril contra os dígitos. ele toca seu ponto mais sensível com a ponta dos dedos, você quase grita de prazer. ele abocanha o seu outro seio, mamando com afinco. — é tão gostoso... eu vou gozar, nana.
— você vai gozar no meu pau, boneca. vai gozar bem gostoso aqui... – ele segura o próprio pau com força e retira os dedos do seu inteiro, te fazendo apertar o nada. você permanece empurrando o quadril contra o nada, arriscando esfregar a própria bocetinha para aliviar o tesão.
ele masturba o próprio pau com vontade. você sente medo, não se lembrava dele ser tão grosso e tão grande. salivou ao vê-lo tão melado.
— come minha bocetinha com força.
a sensação de tê-lo ali dentro é indescritível; dói, mas é delicioso. você geme alto, sem parar, e aperta o membro grosso sem vergonha. jaemin rosna no seu ouvido, empurrando o pau para dentro sem dó. não apenas o fato dele estar com o pau enterrado na sua boceta, mas os sons molhados, os gemidos, a leve elevação na sua barriguinha, tudo te enche de tesão. a cabecinha do pau toca sua cérvix todas as vezes, você vai até o paraíso e volta. está chorando de prazer e ele sente o incentivo para continuar.
— tão apertadinha, caralho. parece que 'tá fechadinha desde a última vez que eu te comi. – ele sussurra, encarando o próprio pau entrar e sair da entradinha melada. o lençol é pura bagunça, bem como as próprias intimidades; sua bocetinha não para de vazar, é uma mistura de melzinho com o pré-gozo de jaemin.
ele apoia uma de suas pernas no próprio ombro, procurando mais espaço de contato. ele mete sem parar, com força, rápido. seus peitos pulam e a visão pornográfica apetece o homem, ele gostaria de tirar uma foto. você sente o orgasmo se aproximar quando ele tira toda a extensão e empurra com força outra vez. suas paredes o apertam cada vez mais, jaemin também está louco para gozar.
— eu vou gozar, nana. – você avisa e ele aumenta a velocidade dos movimentos. o orgasmo vem avassalador; suas perninhas tremem, se fecham contra ele e a entradinha está cada vez mais apertada. ele permanece metendo, estimulando ainda mais.
jaemin acaricia seu clitóris na mesma velocidade; você engasga com o ar, prendendo mais um grito. outro orgasmo, seu melzinho escorre, sujando o pau grosso entalado na sua bocetinha e o lençol da cama. em pouco tempo, ele goza também, jorrando dentro do seu buraquinho. — caralho, sua bocetinha fica ainda mais linda toda suja de porra, sabia? – o pau escorrega para fora, dessa maneira, você expele o leitinho. a bocetinha pulsa de saudades e muito prazer. ele afasta os pequenos lábios, encarando o estrago que fez; está inchada, toda vermelhinha e suja.
— eu definitivamente voltei 'pra ficar, boneca.
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dreamwithlost · 1 month
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...KIM MINJI É MEU GRANDE AMOR
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Jiu x Fem!Reader
Gênero: Friends to lovers, sáficozinho lindo, agnst
W.C: 4K (VALE A PENA EU JURO)
ᏪNotas: Ultimamente tá sendo difícil escrever KKKKK (ovo ir de camisa de saudade eterna) masss eu lembrei dessa aqui que escrevi a um tempo atrás para o spirit, e como AMO ela, resolvi que seria uma boa hora para traze-la para cá também!!! Espero muito que gostem, e uma boa leitura meus amores ♡
Ps: Obrigada Evelyn Hugo que me deu inspiração para essa história ♡
Ps²: Escutem dreamcatcher.
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Você sempre hesitava em tomar seu cappuccino toda vez que a garçonete o depositava sobre sua mesa, seus dedos deslizavam pela alça de cerâmica, girando a pequena xícara branca, o barulho do atrito sobre o pires da peça ocultado pelo falatório animado de Nabi a sua frente. Você permaneceu focada na conversa com a amiga, um sorriso sincero estampando seu rosto vez ou outra, por mais que estivesse exausta dos ensaios da coreografia de mais cedo.
— Daí eu reencontrei ele! — Nabi contava animada sobre o garoto qual reencontrou na estação de trem, a jovem fez uma careta após bebericar seu café ainda extremamente quente, o seu oposto.
Talvez você sempre hesitasse demais, e Nabi, de menos.
— Eu não acredito — Você riu levando uma das mãos até a boca, se afastando de seu cappuccino — Parece cena de filme — Apesar da fama de suas músicas, era sempre a vida agitada de sua amiga e empresária que lhe animava, saciando qualquer desejo de histórias românticas que pudesse vir a ter.
Talvez você fosse ótima em ouvir histórias de amor, e Nabi, de vivê-las.
— E você? — Murmurou Nabi, apoiando os cotovelos sobre a mesa, seus cabelos loiros balançando em sentido da brisa fresca que entrava na cafeteria favorita da dupla, singela, discreta, rústica, tudo que precisavam em meio a agitação da rotina — Nada para me contar? Eu sei, eu sei — Interveio antes que pudesse dizer qualquer coisa — Você é uma artista, não pode ter relações amorosas no momento, precisa focar na carreira solo e blá-blá-blá — Ela se afastou novamente — Mas não acha que isso pode ser por conta do Taewoo, hm? Ficou com o coração partido sem o seu grande amor — Nabi sussurrou em lamentos, fantasiando a trágica história de sua amiga e seu primeiro namorado.
Que, na verdade, não havia nada de tão trágico assim.
Que, na verdade, nem ao menos era o seu grande amor.
Finalmente levantou sua xícara, sentindo o gosto forte e adocicado da bebida escura descer por sua garganta, você já havia escutado dizer que as pessoas podiam começar a diminuir os níveis de açúcar no café conforme os anos avançavam, mas igual a ti, qual cada vez mais doce desejava a bebida, era novidade para muitos. Você observou o desenho bagunçado na superfície do cappuccino por algum tempo, raciocinando o discurso proferido pela amiga a sua frente, suas mãos não tremiam e seus lábios ainda estavam úmidos, mas mesmo assim sentiu a necessidade de colocar a xícara novamente sobre um local seguro.
Você não era apenas hesitante quanto acabar ou não com trabalhos feitos em bebidas, mas também sobre seus sentimentos. A "solista" esperava que os ignorando pudesse mantê-los escondidos, intactos, como o desenho florido no café, mas, no fundo sabia que o líquido uma hora esfriaria, mesmo que demorasse, uma hora se tornaria inconsumível, estragado, e alguém precisaria fazer algo.
Uma hora seus sentimentos transbordariam, e você precisaria fazer algo.
Você tinha medo deles já terem transbordado há muito tempo, e não ter sido capaz nem ao menos de reserva-los em outro recipiente.
— Nabi — Chamou delicadamente.
Não era a primeira vez que a amiga de longa data tentava entrar naquele assunto, e também não era a primeira vez que se sentia incomodada com aquilo, na verdade, talvez aquela ferida fosse cutucada tão profundamente que já havia até mesmo deixado de ser um incômodo e tivesse se tornado alguma outra coisa. Toda vez que Nabi tentava adentrar o seu passado, você se sentia mais e mais frustrada pelas escolhas que tomou em sua vida, não arrependida, afinal, foram suas decisões que lhe fizeram ter o grande nome qual tinha hoje em dia, mas de fato, frustrada.
Você podia ter tentado um pouco mais, podia ter procurado outros meios, podia ter falado alguma outra coisa.
Podia ter falado algo.
O café ainda estava mais quente do que deveria quando você deu o segundo gole, uma novidade para acompanhar a nova motivação que a cada dia que passava crescia mais sobre o peito, como o nível de açúcar em suas bebidas amargas. Seu peito subiu e desceu em um suspiro profundo, apesar de não estar de fato nervosa com a situação, e se inclinou para a frente, suas madeixas tentando se soltar de trás de sua orelha, atraída pela mesma brisa qual tocou Nabi minutos atrás.
— Taewoo não é meu grande amor.
Taewoo era sem dúvidas o seu primeiro amor, mas não o maior deles, e diferente do que imaginaria que sentiria ao confessar aquilo para alguém, seu peito foi atingido com uma sensação extremamente leve com o início da revelação.
— Então quem é? — Nabi questionou surpresa, também se inclinando para a frente, como quem estivesse assistindo o maior filme de suspense de todos os tempos — Quem foi seu grande amor?
Talvez o sorriso mais bonito que você já tenha dado, e irá dar em toda sua vida, tivesse surgido naquele momento.
Pela primeira vez gostou do medo que cresceu em sua barriga, e desejou até mesmo gritar aquela informação.
— Kim MinJi — Respondeu sem enrolação, desejando tirar o atraso de anos qual já havia tido — Kim MinJi foi meu grande amor.
Fora impossível que as lembranças, tão bem guardadas no fundo, de seu cérebro, invadissem sua mente naquele momento.
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O chão gélido de metal da escadaria sem dúvidas não era o local mais confortável o qual poderia ter escolhido para se sentar, considerando que o seu dormitório ficava literalmente um lance de escadas acima. Já era tarde, as luzes do prédio haviam sido apagadas como de costume, pela pequena janela atrás de si, na plataforma de curva da escada, apenas um pequeno vislumbre da luz da lua iluminava suas mãos. Você observou o líquido amarelado na garrafa de vidro que carregava, sua cabeça encostada de maneira desconfortável do corrimão metálico ao seu lado, a dança descompassada que a bebida fazia contida em suas amarras transparentes prendendo toda sua atenção. Você sentia que sempre soube o que queria fazer com a sua vida, determinada no sonho de se tornar uma cantora de sucesso, assim como as diversas idols que, por qualquer tela a qual ela tivesse a disponibilidade de utilizar, acabavam com seus dias nublados, dando um rumo para o destino incerto da jovem solitária, sabia que não precisava de mais nada a não ser o conforto que a conquista poderia lhe trazer, apesar de vez ou outra dar espaço para algum outro sentimento lhe dominar. Entretanto, naquele momento, quando a coisa mais bela que conseguiu enxergar foi o reluzir da noite diante o vidro espesso em suas mãos, já não teve mais tanta certeza daquilo.
Sabia mesmo o que queria fazer com a sua vida?
— Ei — Uma voz ecoou pelo vazio da entrada, os passos aproximando-se lentamente, sutis, quase como se tivessem medo de poder ser ouvidos, apesar da dona daquela ação sem dúvidas não possuir tal medo.
— MinJi — Você respondeu brincando com a sonoridade do nome em sua boca.
— O que você está fazendo? — A morena questionou, sentando-se ao seu lado, que permanecia com sua cabeça repousada no corrimão, suas madeixas vez ou outra balançavam pelos leves movimentos feitos.
— Eu estou na fossa — Explicou simplista, finalmente arrumando sua postura, suas pernas levemente separadas, a mão que ainda segurava a cerveja suspensa entre elas — Acho que é isso que se faz quando se termina.
Ela não havia certeza se queria fazer aquilo.
— Você e o Taewoo terminaram? — MinJi questionou, levando uma das mãos até a boca, em uma resposta exagerada.
Você apenas balançou sua cabeça positivamente em resposta.
— Por quê? — A jovem indagou novamente.
Por que você estava confusa.
— Porque não posso namorar agora, se quiser crescer nessa empresa — A resposta pareceu perfeitamente correta ao sair pelos seus lábios dentristecidos, apesar de, no fundo, um aperto no peito continuar lhe incomodando, como se desejasse buscar o real motivo daquilo.
Sua carreira seria o único motivo?
Você sempre soube tudo que queria, mas agora, sentia como se não soubesse mais nada.
Nem sabia se estava realmente triste por terminar.
— Oh — A jovem exclamou, não achando melhores palavras para dizer. Você viu de soslaio quando seus olhos desceram até a garrafa em suas mãos — Olha, eu não acho que encher a cara vai resolver alguma coisa, além de que se te pegarem...
— Eu não bebo — Você retrucou novamente, fazendo com que agora uma feição confusa fosse posta em sua direção.
Ousou, após todo aquele tempo de diálogo, olhar para a amiga de longa data preocupada ao seu lado, apesar de uma ação simplista, sentiu como se tivesse levado anos até o momento que seus olhos cruzaram-se com os dela, sentiu seu coração bater mais forte uma única vez, quase deixando escapar o restante de sua fala para um lugar longe demais para que pudesse alcançar novamente.
— Não tem álcool — Explicou levantando a cerveja em mãos — Eu não bebo nada alcoólico — Aquela expressão de confusão insistiu em permanecer sobre a jovem ao seu lado — É sério! — Confirmou novamente — Experimenta — Pediu estendendo a garrafa de vidro para a amiga, que apenas começou a rir com a ação.
— Eu acredito em você — Confessou em meio a um riso, baixo, delicado, mas, ao mesmo tempo, tão cheio de vida que até mesmo as paredes quiseram se aproximar para desfrutar melhor daquilo — Você sabe que não precisa me provar nada.
Você não sabia fazer aquilo, a vida inteira teve que provar algo para as pessoas.
Mas realmente, nunca precisou provar nada para MinJi.
Logo a mais alta cessou seu riso, olhando gentilmente para a garota apática ao lado, ela inclinou seu corpo levemente para frente, pegando a garrafa de suas mãos. O silêncio adentrou o ambiente lentamente, sendo depositado em um pedido da noite escura e densa que cercava os dormitórios, totalmente acatado apenas no momento em que os dedos de MinJi esbarraram sutilmente nos seus, disparando um arrepio que, apesar de não poder ler mentes, soube que havia afetado ambas. Vocês não sabiam dizer em que ponto aquilo havia começado, talvez sempre houvesse sido difícil dizer o que acontecia entre as duas, entre aquela sensação tão confortável e íntima que lhes carregava, chegando a ser assustadora.
A questão era que tanto você quanto MinJi eram ótimas em ignorar certas coisas.
— Vem, vamos subir — Chamou MinJi, levantando-se em um pulo, seu rosto marcado pelo sorriso amigável que normalmente trazia consigo — Já está tarde — Informou, estendendo sua mão.
Você não aceitou aquele ato gentil, ignorando a mão a sua frente quando se levantou com a ajuda da firmeza do corrimão, seu toque ecoou pelo objeto metálico, e o som do líquido escorrendo pela garrafa de vidro foi audível pela última vez segundos depois, quando a garota ignorada lhe tomou de suas mãos e deu o último gole que restava.
— Não entendo o sentido de tomar cerveja sendo que nem o álcool tem — Comentou, seu pé alcançando o primeiro degrau, acompanhando o seu — Ela só fica amarga.
— É só para ter um foco — Confessou, distraída pelos degraus abaixo de si, você sempre teve medo de tropeçar naquela escadaria.
Você sempre teve medo de cair.
— Então... — MinJi começou, sua voz abaixando uma oitava conforme se aproximavam dos quartos — Como foi, sabe, o papo entre você e o Taewoo?
— Foi tranquilo — Respondeu, sentindo pela primeira vez cem por cento de verdade em sua fala — A gente tá de boa.
Taewoo continuaria ocupando um espaço sobre seu peito, aquilo era verídico, o garoto havia sido seu primeiro amor, e acima disso tudo, um amigo qual pode contar. Talvez por isso não estivesse tão entristecida pelo fato de terem se separado.
— Entendi — Murmurou MinJi.
Seus pés finalmente alcançaram o andar superior, o qual após uma pequena curva, logo revelou um longo corredor branco, suas paredes em um tom gélido, apesar das luzes apagadas. As portas metálicas como o corrimão, pintadas no mesmo tom claro do resto do ambiente, fechadas, silenciadas pelo cansaço das demais trainees do local.
O resto da curta caminhada não lhes causou mais nenhum diálogo, confortadas pelo sossego do momento enquanto se dirigiam em direção a seus aposentos. O seu quarto ficava quase ao final do corredor, sendo ultrapassado apenas por de sua amiga, que se encontrava na última porta.
— Ah! — Um grito imprevisível foi solto por MinJi quando chegaram em seu destino.
O som rápido não parecia ter feito grande efeito no local, apesar da mais baixa ter dado um pulo tão involuntário quanto o ato. Fora o tilintar do vidro se chocando com o chão que pareceu ressoar por mais tempo, adentrando os ouvidos das duas de maneira incômoda.
Você se abaixou agilmente, sentindo sua visão ficar turva por alguns segundos com a ação, coisa a qual ignorou, buscando apenas parar a estridência da garrafa, ato o qual MinJi também teve a ideia, descendo seu corpo sincronizadamente com a amiga, suas mãos tocaram-se sobre o material gélido, o choque de mais cedo multiplicando-se em uma quantidade impossível de se contar.
— O que foi? — Você questionou, preocupada demais com a garota a sua frente para notar qualquer outra coisa.
— Barata — Foi tudo o que ela respondeu.
— Barata? — Perguntou novamente, olhando rapidamente para trás de si, em busca do tal inseto em meio a escuridão.
— Sim! — Choramingou, relembrando a cena de segundos atrás, quase como se pudesse senti-lá — Ela entrou no quarto do lado.
— Eu sabia que esse lugar não era um dos mais luxuosos — Comentou, agora levando seu olhar até a porta mostrada por MinJi — Bem, acho que uma das garotas daqui vai ter uma surpresa quando acordar.
Foi impossível para você evitar que um riso soprado escapasse de seus lábios ao imaginar a cena, coisa a qual desencadeou na amiga ao lado uma nova sequência de risos, contagiando todo o seu corpo que se controlava para segurar a risada também. Você voltou a encarar a jovem a sua frente, seu corpo finalmente recobrando os sentidos, apreciando a macieis de seu toque sobre sua mão, que permanecia imóvel acima do objeto vazio, um toque tão suave que parecia até mesmo estar sendo tocada pelas nuvens, apesar de ser apenas ao observar o rosto de MinJi que realmente se sentisse estar ao alcance de alguma delas, seus olhos levemente fechados devido ao grande sorriso posto em seus lábios, seus cabelos longos balançando vez ou outra pela forma como seu corpo tremia pela risada descontrolada, talvez se você pudesse escolher qualquer lugar existente na fase da terra para morar, escolhesse morar exatamente naquela expressão da jovem, tão alegre quanto se não possuísse nenhum problema em sua vida.
O corpo de MinJi pareceu sofrer do mesmo choque de sentidos que o seu, segundos depois, o sorriso tão hipnotizante lentamente sumindo de seu rosto, seus olhos voltando a se abrir, mostrando suas íris acastanhadas, a imensidão do tom de café forte recebendo um brilho distante, apesar de sua face agora possuir uma feição seria, focada na garota a sua frente.
Ela chamou por você, sua voz doce, arrastada, o nome escapando de seus lábios como uma das melhores melodias que já havia escutado, impossível de se encontrar alguém que pudesse pronuncia-lo tão perfeitamente.
— Sim? — Você murmurou em reflexo, sua voz quase não conseguindo sair de suas cordas vocais.
— Tem outro jeito de achar outra coisa para pensar — MinJi informou em um sussurro, citando a conversa que tiveram minutos atrás.
Fora impossível impedir que seu corpo se inclinasse para frente após aquele comentário, seus olhos tão fixos nos da morena agora intercalando entre ele e seus lábios avermelhados, a sombra da noite não sendo o suficiente para impedir que pudesse decorar cada pequeno detalhe.
Talvez houvesse uma coisa a qual tivesse certeza que queria no momento.
Você queria muito ela.
— Me mostra então — Pediu no mesmo tom anasalado que a garota, sua respiração misturando-se lentamente com a dela, a medida que também inclinou-se para frente.
Não houve muito tempo para se pensar após aquela abertura, MinJi apenas tratou de romper os poucos centímetros que as separavam, nem ao menos questionando o fato de estarem do lado de fora dos dormitórios, aquilo não importava, nada era capaz de ser importante o suficiente para superar o desejo que foi cessado quando seus lábios se tocaram. Você retirou sua mão de cima da garrafa, arrastando-a até o pescoço da garota, ela sentiu o corpo dela se arrepiar quando a deslizou dali até seu rosto, acariciando sua bochecha, garantindo de maneira sutil que não iria se afastar. Uma das mãos de MinJi também quiseram ter aquela certeza, agarrando-se a sua nuca, brincando com seus cabelos levemente emaranhados. Os joelhos de ambas repousavam sobre o chão gélido do corredor, mas quando o seu corpo avançou um pouco mais para frente, o contato foi ainda mais forte, entregando-se ao beijo lento e demorado.
Os lábios de MinJi eram macios, sedosos, como se sua boca estivesse tocando uma pétala de rosa recém colhida, talvez a garota fosse realmente como a flor, qual você tinha medo de se ferir nos espinhos, mas estava hipnotizada demais em sua beleza para negar o encontro.
MinJi era bela por dentro e por fora, enquanto você talvez fosse um mero cravo que crescia escondido no canteiro florido.
Você inclinou sua cabeça, a mão da garota repousando próxima a sua orelha, lhe chamando para mais perto, lhe implorando para se aproximar mais, apesar da física não permitir tal ação. Era difícil desvendar o sabor de seus lábios, uma mistura que brincava como as diversas cores as quais uma flor poderia ter, quando suas bocas se afastaram suavemente, recuperando o ar que nem ao menos parecia importar no momento, você precisou, após alguns segundos lhe provar novamente, suas línguas em uma dança coreografada como as sementes que voavam com o vento, procurando um novo lugar para florescer. Também sentiu algo florescer dentro de si quando encontrou o sabor de morango perdido entre tantos outros, era isso, não eram cerejas, tutti-frutti, hortelã, seus lábios tinham um gosto suave de morango, não daqueles do mercado, mas os colhidos na hora nas plantações, um sabor refrescante, viciante. O perfume adocicado de MinJi entrou por suas narinas quando também elevou seu corpo, o toque da garota agora passando por sua cintura, sua mão apertando levemente a região, lhe prendendo junto a si. Mais uma vez, sentiu medo de se machucar com os espinhos quando seu corpo arrepiou-se com o toque.
Você nunca havia beijado uma garota antes, e não era naquele momento que chegaria naquela conclusão, mas logo teria tempo para descrever tal ato. Era diferente do toque dos homens os quais já se envolveu, apesar de considerar ambos bons, o toque feminino, o toque de MinJi, lhe deixava nas nuvens, suas mãos eram tão macias em seu corpo, seu chamado, apesar de firme, era gentil, frágil, quase como se tivesse medo de machucar alguma de suas pétalas, seu beijo se encaixava perfeitamente no dela.
Apesar da demora daquela ação, daquelas carícias, quando se separaram, você encarou a amiga como se não tivesse tido tempo suficiente, quase como se aqueles minutos tivessem tido a velocidade de apenas alguns segundos, a duração curta demais para percorrer todo aquele novo jardim.
Apesar da rapidez daquela ação, daquelas carícias, em uma velocidade mais lenta o seu cérebro finalmente processou tudo que havia acontecido, o seu olhar sobre a garota a sua frente, de tão entregue perante a rosa se tornou surpreso, assustado, percebendo os espinhos quais havia se enfiado.
Você havia acabado de beijar uma garota, havia acabado de beijar a garota qual estava lhe deixando tão confusa ultimamente, e diferente do que queria que acontecesse, havia gostado.
Estava amarrada pelas voltas que aquele caule dava em torno de si. Estava em um belíssimo apuro, sem precedentes do que viria para o futuro.
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Quando você pareceu recobrar a consciência, com seu corpo voltando a sentir o ambiente a seu redor, seu cérebro retornando lentamente ao presente, como quem acabava de descer de um voo, a expressão cômica de Nabi foi a primeira coisa a lhe trazer verdadeiramente para o presente, seus lábios boquiabertos, as sobrancelhas levemente erguidas, os olhos arregalados, em um grande exagero. Sabia que Nabi não a julgaria, sabia que, apesar da mulher amar qualificar qualquer coisa a sua frente, quando se tratava de seus sentimentos, ela jamais faria aquilo.
Nabi apenas garantia que você jamais guardasse para si coisas que a machucassem, e considerando o brilho nos olhos os quais a morena tinha após se lembrar de seu grande amor, estava óbvio que MinJi não era uma delas.
Na verdade, talvez fosse você que machucasse MinJi.
— Eu não acredito — Nabi exclamou após algum tempo, suas mãos agora sobre a mesa a sua frente, pressionadas sobre o material, como se estivesse prestes a embarcar em uma aventura de uma montanha-russa — E então? O que aconteceu? — Questionou afobada — Pelo que eu saiba, você e a “Jiu”, em uma época, sempre eram vistas juntas, como melhores amigas, mas já faz — A garota ponderou um pouco — Uns quatro anos? Que estão afastadas — As palavras saiam rapidamente de sua boca, repassando em sua mente toda a história da amiga, como se dizer aqueles murmúrios fosse mera penalidade pela agilidade de seus pensamentos — O que aconteceu?
Você não teve coragem de amá-la.
Você apenas tinha coragem para ser egoísta.
— Eu não tive coragem de amar ela — Suas cordas vocais pronunciaram pela primeira vez, talvez em sua vida toda, a verdade oculta em sua mente.
— E agora?
— Agora eu tenho — Informou, seus olhos deslizando lentamente para o celular a sua frente. Ela desbloqueou a tela do dispositivo, buscando sua lista telefônica, a qual rapidamente encontrou o número de MinJi ainda guardado da mesma maneira, o coração flutuando a sua frente, como se nunca tivesse tido forças o suficiente para retira-lo, apesar de não saber nem ao menos se ela ainda utilizava tal contato.
— Então o que vai fazer? — Nabi questionou novamente, sua fala ansiosa, diante, do que considerou, a maior obra literária que já viu em sua vida.
Nabi adorava dramas em um romance, enquanto você detestava o gênero, de qualquer forma.
— Eu não sei — Confessou, uma surpresa para as duas garotas solitárias na grande cafeteria, você sempre sabia o que fazer.
Mas nunca soube o que fazer quando se tratava de MinJi.
— Ter coragem não é o suficiente às vezes — Você prosseguiu — Amar — Uma risada sem humor saiu soprada pelos seus lábios — Amar sem dúvidas não é o suficiente — Seus olhos se estristeceram, ainda fixos nos dígitos do contato em seu celular — Eu apenas baguncei a vida dela Nabi, e depois dei o fora.
Você não havia certeza se conseguiria completar aquela frase.
— Às vezes, o melhor que podemos fazer é ficar longe. MinJi está melhor longe de mim.
MinJi estava melhor sem você.
— M-mas — Nabi gaguejou, preocupada, e talvez até mesmo levemente indignada — Amor e coragem são o primeiro passo de muita coisa, não acha? — Questionou — Quer dizer, eles não são tudo, é verdade, mas te fazem... Tentar — Incentivou a amiga — Então, o que você vai fazer?
Você não conseguiria lhe responder aquilo agora.
— Bem — Murmurou, sorrindo para a loira a sua frente, seus olhos finalmente desprendendo-se da tela do celular, um sorriso gentil surgindo em seus lábios, apesar da tristeza que carregava consigo — Vou terminar de tomar o meu café — Completou, fazendo a amiga jogar seu corpo, antes tão atento, quase deitado sobre a mesa, para trás, repousando novamente para sobre o encosto da cadeira.
Agora o seu cappuccino já estava frio demais.
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nominzn · 1 year
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[01:52am]
a música da festa lá dentro já não fazia mais sentido aos teus ouvidos, porque os lábios de jisung queimavam a pele do seu pescoço, ardia como brasa. não conseguia compreender como o menino tão doce e inocente para os outros sabia exatamente o que fazer, e onde fazer, pra te deixar ainda mais louca por ele. 
esse, por sua vez, se tornava mais corajoso a cada respiração entrecortada que escapava da tua boca. conhecendo teus pontos fracos melhor do que ninguém, o mais alto repetia com determinação as ações que te desmontavam. se fosse pra te ouvir sussurrar seu nome como súplicas ao pé do ouvido, ele não teria dó. 
“jisung,” arquejou, molinha nos braços de seu amor. “vai marcar de novo.” completou num falso protesto. ouviu o namorado rir fraco, sentindo-o ofegar contra sua clavícula. 
“como se você não gostasse, princesa.” 
ao enfatizar o apelido carinhoso e presentear a menor com uma mordidinha no lóbulo, observou os arrepios se espalharem pelo corpo dela. 
tuas mãos delicadas iniciaram um caminho pelo peitoral definido e foram até a barra da blusa branca. devagar, teus dedos se encontraram com o abdômem firme que estava por baixo da peça para deixar arranhões gentis, mas que rogavam por mais proximidade. como se fosse possível. 
ouvindo teus pensamentos, jisung envolveu novamente suas bocas num beijo lento, cheio de intimidade. você não pôde resistir à vontade e mordiscou seu lábio inferior, sugando devagarinho só pra provocá-lo, ao mesmo tempo que teus dedos se perderam nos fios escuros e puxaram com vontade, obtendo um suspiro satisfeito como recompensa. 
dois sorrisos se misturaram no beijo intenso, as mãos grandes do menino acariciavam a carne de forma indecisa, queria tudo para si ao mesmo tempo.
mal ouviram a voz do amigo, que quase teve de gritar por cima do som alto para tirá-los do transe em que estavam. “JISUNG, CARALHO!” renjun berrou, já sem paciência. finalmente, os dois se separaram e olharam na direção do terceiro. 
“porra, ‘tô chamando tem anos.” ralhou com olhar de reprovação. 
“é melhor ter uma boa razão pra ter me interrompido, na moral.” 
“vai querer carona?” 
“tu só pode estar de sacanagem.” jisung declarou incrédulo, puto da vida. você apenas admirava o rostinho irado, escondendo a risada com um aperto de lábios. “vaza daqui, cara.” 
assistiram renjun sair depressa e o olhar do menino voltou para você, que deixou escapar o riso teimoso. “onde a gente tava mesmo?” ele perguntou travesso, sedento pra voltar ao conforto dos seus beijos. 
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wolvesland · 9 months
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𝐃𝐄𝐒𝐏𝐄𝐑𝐓𝐄 𝐇𝐘𝐔𝐍𝐉𝐀𝐄 ֪
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→ Lee Hyunjae x Leitora
→ Palavras: 1k
NOTAS: smut, headcanon, linguagem obscena, masturbação, sexo oral, sexo desprotegido, sexo no chuveiro, uso de brinquedos, hyunjae com desejo sexual, cuidados posteriores, tudo é consensual.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @everykebbie
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Hyunjae é um homem desesperado, e por desesperado quero dizer que ele quer fazer você gozar todos os dias, mais do que realmente quer transar com você.
Ele prefere te acordar com a cabeça entre suas pernas, com o rosto enterrado ali, enquanto lhe dá o primeiro orgasmo do dia, o primeiro de muitos. Ele passaria os braços ao redor de suas pernas para a puxar para perto, de modo que pudesse sentir o gosto da sua boceta, com o nariz batendo suavemente no seu clitóris, antes de mergulhar a língua na sua entrada e ouvi-la gemer o nome dele. O som é tão bonito no seus lábios que o estimula a continuar naquelas manhãs sonolentas em que o sol brilha sobre seu rosto e há um sorriso singelo em seus belos lábios, assim ele a devora como se fosse sua última refeição.
Logo depois é hora do café da manhã e você estava cozinhando ovos usando apenas a camiseta branca dele, talvez você tenha se esquecido de colocar a calcinha imediatamente, e ele está lá. Esfregando o pau dele contra a sua bunda enquanto você faz ovos mexidos, ou até mesmo ovos estrelados. As mãos dele agarram a sua cintura, te atraindo para ele, enquanto ele praticamente bate o pau nas suas costas com um gemido abafado no seu pescoço.
— Hyunjae... – Você geme, com os olhos se fechando um pouco diante do delicado arrastar do pênis dele entre as suas nádegas.
Os dedos dele avançam entre as suas coxas e entram lentamente dentro da sua entrada, apontando perfeitamente para o seu ponto doce especial, que ele mira repetidamente até que você se agarre à bancada gemendo. Os dedos longos e finos dele aumentam o ritmo, adicionando um segundo, ou até um terceiro para esticar você com facilidade. Hyunjae te abre com movimentos de tesoura, como se quisesse colocar o pênis dentro de você, mas não o faz. Ele não se importa com isso, pois isso pode acontecer mais tarde. E quando ele sente suas coxas apertando a mão dele, ele ri.
— Obrigado, querida. – Ele murmura em seu ouvido antes de te deixar na cozinha para relaxar enquanto terminava o café da manhã, não antes de lamber seus fluidos dos dedos dele, é claro!
Ele saí para treinar, trabalhar ou qualquer outra coisa, mas se estiver se sentindo muito atrevido, pediria que você mantivesse o vibrador bluetooth dentro da sua buceta pelo tempo que ele quisesse e quem é você para negar a vontade do seu amor, que está tão desesperado para fazer você se sentir tão bem, com os olhos arregalados e os lábios perfeitos fazendo beicinho. Então você cede, não é como se você fosse fazer muito hoje até Hyunjae chegar em casa.
Enquanto você lava a roupa, o vibrador ganha vida quando ele o liga em uma configuração lenta, enquanto faz seus alongamentos ou reuniões matinais. É o suficiente para que você se sinta confortável, mas também carente, com sua buceta dolorida, mas isso não acontece até que você esteja deitada no sofá gemendo o nome dele enquanto ele te excita, mesmo que ele não esteja na sala. A ideia de que você estava se soltando onde quer que esteja em sua casa, por causa dele o deixa com tanto tesão que ele quase bate uma punheta no banheiro.
Na hora do almoço, ele chega em casa e facilmente a encontra no sofá, meio adormecida por causa de um cochilo, ele acaricia você por alguns instantes antes de pegar o vibrador e o tirar de você, antes de esfregar o pênis duro na sua buceta pulsante, com a ponta vermelha e furiosa, com vontade de preenchê-la. Talvez ele transasse com você assim, deitados no sofá, com o suéter, ou a calça até a metade das coxas, enquanto puxa sua legging, ou short jeans para transar com você como se fosse sua última missão.
E você adora isso, gemendo e se agarrando a ele enquanto ele a fode nessa posição estranha, mas ele ainda faz com que funcione enquanto te fode até que você finalmente chegue ao limite.
— Boa menina, minha boa menina. – Ele murmura enquanto a preenche tão bem que a deixa atordoada e feliz.
— Você é doido, louco por sexo, sabia? – Você murmura antes de beijar os lábios dele e permanecer em seu abraço por mais tempo antes de se levantar para procurar o almoço. — Mas eu amo você.
Você sussurra, beijando todo o rosto dele.
À noite, ele estava cozinhando na cozinha, você chega nele com a mão passando pelas costas dele e Hyunjae estava tão excitado por você que se inclina desesperado para trás em seu abraço, num estante delicado e antes que a mão dele leve a sua até a protuberância dele, você mesmo o faz.
— Você já está duro? Bebê carente. – Você fala antes de beijar a bochecha dele e vai ajudá-lo com o jantar.
Ele tenta se controlar, mas a maior parte da noite acaba com o jantar terminado e a cabeça dele entre as suas pernas, novamente persuadindo a dar mais uma dose antes de levá-la para a cama.
Não vai parar por aí, ele vai te foder suave e lentamente, finalmente tão doce e adorável, mesmo que por um tempo, enquanto segura suas mãos nas dele e atinge seu ponto ideal, fazendo sua buceta jorrar e se apertar em torno do pau dele.
— Goza pra mim, querida. Vá em frente, por favor, você merece. — Ele gemia em seu pescoço como se você fosse uma princesa, ou uma rainha, mas para Hyunjae você é.
É a rainha dele.
Então você goza, talvez ele faça você esguichar por todos os lençóis, enquanto ele goza dentro novamente. Seus fluidos manchando os lençóis e o abdômen dele, enquanto ele se aproxima para beijar sua testa, beijo após beijo.
Se você tomar banho em qualquer momento depois do jantar, ou mesmo depois de um almoço, ele também foderia você lá. De costas para a parede do chuveiro, os braços fortes dele flexionando os músculos à mostra, enquanto ele a segura. Você geme tão lindamente, balançando para trás, para atender às investidas dele, enquanto ele distribuía beijos pelo seu pescoço molhado e clavícula. Ele grunhindo em seu ouvido enquanto se afasta minimamente e esfrega seu clitóris em círculos mágicos, apertando para fazê-la gozar com um grito.
Você se equilibra em seus pés, estende a mão para acariciar o pau de Hyunjae algumas vezes antes que ele pintasse sua mão com o esperma dele. O ruído que sai dele é tão gutural e luxurioso que você se arrepia.
Mas os cuidados posteriores!
Meu deus, ele seria tão delicado e super gentil.
— Amor, acho que você deve ter tido uns cinco orgasmos hoje. – Ele fala, esfregando suas coxas e aplicando uma espécie de creme calmante na sua buceta dolorida.
Ele lhe faria uma massagem, se você quisesse, suave e carinhoso. Hyunjae seria todo fofo e carinhoso, beijando seu rosto e a acariciando como um maldito cachorrinho que precisava de carinho, mas também queria te confortar. Ele colocaria seu filme favorito, prepararia seu lanche e sua bebida preferida, depois finalmente a abraçaria na cama.
Apenas para repetir tudo ao amanhecer, com o rosto dele entre suas pernas mais uma vez, sob a luz do sol.
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comendsees · 7 months
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͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐜acciatore — blas polidori
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰ord count — 1,899
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐭w — sangue, violência, vampismo (?)
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰ritten by @cmendsee on twitter.
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Você adentrou a casa a passos lentos, notando, de imediato, o silêncio que assolava o local. Isso não era algo usual, até onde você se lembra. Blas não gosta desse silêncio ensurdecedor, então o fato de você não conseguir ouvir nenhuma melodia ao longe ou até mesmo passos, era um tanto estranho.
De repente, lhe ocorreu o pensamento de que algo ruim poderia ter acontecido com ele. Não, isso é improvável. Você teria escutado a confusão de muito longe, não é todo dia que encontram um vampiro que podem executar em praça pública. Mesmo com a preocupação te perturbando a mente, você subiu as escadas num ritmo tranquilo, temendo que alguém a ouvisse, talvez? Você não faz ideia.
Ao alcançar o topo da escada, finalmente ouviu alguma coisa que não fosse sua própria respiração ou os lances de escada rangendo sob seus pés.
Ouviu, ao longe, um baque alto. Algo deve ter caído no chão, talvez tenha sido derrubado pelo vento, mas essa sugestão se provou incorreta ao ouvir uma risada baixa, seguida de murmúrios os quais você não entendeu o que diziam, mas parecia uma boa conversa. Foi se aproximando lentamente, enxergando a porta entreaberta de um dos quartos inutilizados da casa, você escutava o som da lareira crepitando, a conversa se tornou compreensível. Uma voz mais do que conhecida conversava baixo com uma mulher até então desconhecida para você. Ela ria adoravelmente toda vez que ele lhe dizia algo, por mais banal que fosse.
“Bem, você perdeu o jogo.” Ela pontuou em uma risadinha irritante. “É, perdi. Não sou exatamente bom no xadrez como você, nena.” O uso do apelido, a voz doce, tudo fez o seu sangue ferver. Você fez todo o trajeto até a casa preocupada com ele para chegar aqui e descobrir que ele deixou outra mulher entrar?
Não, isso não pode ficar assim. Antes que pudesse dar um passo à frente, o braço estendido para abrir a porta por completo. Você ouviu a jovem gracejar em um tom baixo novamente, e por fim dar um grito estridente. Você pode ver, pelo vão da porta, o momento exato em que Blas puxou a jovem trêmula pelos cabelos e cravou os dentes em sua traqueia.
Por um breve momento, os olhos mortificados de choque da pobrezinha miraram você. Ela mexeu os lábios, mas não conseguiu formar um pedido de socorro como queria. Ela apenas engasgou e soltou alguns lamentos patéticos. Não era nada para se preocupar, talvez ela merecesse morrer dessa forma, afinal, foi ela que procurou se meter naquela casa e com o que não pertencia a ela.
Você encostou na porta, sem muita força, e ela se abriu por completo. O que se desenrolava à sua frente não era algo novo, mas sem dúvida alguma, era lindo. Tão lindo que poderia ser uma das tragédias pintadas por Ilya Repin.
As cortinas estavam fechadas, permitindo que a lareira fosse a única fonte de luz do local. Os lençois da cama praticamente inutilizada do cômodo estavam bagunçados e manchados de um vermelho profundo, uma única taça de vinho repousando tombada sob eles. A garrafa estava jogada no chão, quebrada ao meio, o líquido se espalhando pelo chão de madeira que ninguém se incomodaria de limpar depois. Havia um tabuleiro de xadrez esquecido no piso, suas peças estavam espalhadas em volta, como se alguém tivesse tentado interromper a partida dando um tapa no tabuleiro. E então, havia o centro da imagem.
Quando você entrou, os olhos de Blas se viraram na sua direção imediatamente e se encheram com um amor tão puro que você só pode pensar que era adorável, não se importando muito com o fato dele ter a mandíbula trancada na garganta de uma jovem que você nunca viu na vida.
A camiseta branca que usava tinha os botões superiores abertos, os cachos cor de ébano estavam emaranhados e fora de ordem. Ele mordeu e puxou, como um animal, um pedaço da carne da menina, arrancando-a com sucesso apenas para cuspir aquela fração de um corpo no chão. Quando olhou para você novamente, ainda parecia lindo. Os lábios haviam sido manchados de um tom profundo de escarlate que ainda escorria pelo queixo do rapaz e manchava suas roupas. Suas pupilas estavam dilatadas e ele sorria como se tivesse acabado de lhe surpreender com algo que você disse que queria a muito tempo.
“O que foi, cariño? Ciúmes?” Blas riu, parecendo desorientado, quase como se estivesse bêbado, olhava para você com uma feição divertida, se fazendo de inocente, dissimulado como gostava de ser.
Seu corpo se moveu por conta própria, ouvindo o barulho de seu próprio sangue correndo pelas veias como um zumbido irritante no ouvido, estendeu os braços a fim de envolver as mãos ao redor do pescoço dele, estrangulando-o, e o beijou.
A princípio, Blas engasgou com a falta de ar e envolveu os dedos ao redor de seus pulsos, tentando lhe obrigar a soltá-lo, sem muito sucesso. As pontas das unhas rasparam as costas das duas mãos, deixando rastros vermelhos na pele que não doiam nada.
O gosto metálico do sangue invadindo sua boca não lhe era estranho. Era bem familiar, para dizer a verdade. Mas não nessas circunstâncias, não desse jeito. Mordeu os lábios macios do rapaz com tanta força que os manchou de um novo tom de carmesim que vinha a mascarar o sangue daquela coisinha miserável da qual ele havia se alimentado. Blas fez um ruído baixo em reclamação, mas você não lhe deu o mínimo espaço para protestar sobre o que estava acontecendo ao reforçar o aperto em seu pescoço. Cometeu o erro de se inclinar para frente, montando os quadris alheios, forçando o argentino a se manter abaixo de você, o que se revelou uma péssima decisão quando ele se arrastou sutilmente para trás, repousando as costas no chão apenas para levantar subitamente, lhe forçando a separar o beijo, e então maneando a cabeça de modo a bater a testa com força contra seu nariz.
A dor latente lhe atingiu com tudo. Isso não era mais uma das brincadeiras brutas que costumavam ter um com o outro, ao seu ver, era um jogo que merecia ser levado a sério. Você soltou um grunhido baixo por conta da dor, levando ambas as mãos até o nariz, visto que havia notado o filete de sangue que escorria pelo seu queixo e pingava em gotas no chão de madeira, e enquanto tentava se recompor do golpe nada esperado, ambos seus pulsos foram agarrados e levantados acima da cabeça, Blas a girou rapidamente, levando suas costas de encontro ao chão, o que a fez soltar um chiado irritado e se debater, o que não adiantou muito, afinal, sendo uns bons centímetros mais alto que você, ele não tinha o menor dos problemas em te restringir dessa forma.
Olhá-lo desse ângulo lhe trazia uma sensação peculiar. A sensação de estar em perigo, de precisar fugir. Esse sentimento destoava do jeito que Blas a olhava, observando atentamente os detalhes de sua face como quem admira uma obra de arte imaculada, ainda segurando seus pulsos acima da cabeça de modo hostil.
O rapaz inesperadamente lhe selou os lábios. “Não é assim que você costuma reagir a presentes.” ele sussurrou num tom divertido que soou irritante aos seus ouvidos.
“Você considera isso um presente?” Você respondeu num resmungo, desviando o olhar dele para encarar o cadáver presente na sala junto a vocês. Blas fez o mesmo, virando a cabeça para olhar a cena, parecendo um tanto desinteressado.
“Ela ficou curiosa sobre a casa e resolveu explorar, disse que achou que estava abandonada.. Eu achei que poderíamos dividir.” Deu de ombros ao terminar sua sentença, baixando a guarda de modo sutil, mas ele não parecia ter a intenção de soltá-la. “O que você estava pensando? Que eu iria abdicar de você por uma garotinha enxerida que apareceu na minha porta?” Blas soltou um riso de escárnio.
“Você é um psicopata, Blas Polidori.” Resmungou, novamente, entredentes. Isso o fez rir novamente, se você não quisesse matá-lo, teria se permitido achar isso adorável.
“Seu psicopata. Para sempre.” Blas sussurrou, encostando a testa na sua como se estivesse lhe contando um segredo importantíssimo e sorriu com um entusiasmo estranho. “Toda eternidad.” murmurou num tom tão doce que lhe deixou enjoada. Ele abaixou as mãos, liberando seus pulsos, e rastejou para longe de você, em direção ao corpo no centro da sala. Você se sentou, esfregando as marcas vermelhas nos punhos. Tentou limpar o sangue que lhe manchava o rosto com as costas da mão, mas sem sucesso. Você observou Blas se ajoelhar ao lado do corpo, que jazia numa pequena poça do próprio sangue da jovem. Ele encarou o cadáver, encarou você, encarou o cadáver novamente. Você respirou fundo.
“Eu não vou beber isso.” Afirmou, franzindo o cenho ao olhar a menina desfalecida no piso.
“Você vai. Você precisa e quer. Eu conheço você, cariño.” Blas cantarolou num tom implicante. “E além do mais, é um presente.”
“Não é um presente, isso é um corpo.” Você se levantou, caminhando preguiçosamente até o cadáver.
“Vamos, nena, por favor.” Ele suplicou, mais sério do que anteriormente.
Embora tentasse manter a calma, internamente, sentia como se fosse explodir a qualquer momento. A dor aguda do nariz muito provavelmente quebrado não havia lhe deixado ainda, as mãos também doíam até as pontas dos dedos pelo esforço, tremendo incontrolavelmente. Seu corpo simplesmente passou a se mover sozinho quando agarrou o punho da pobrezinha e afundou os dentes na pele clara com satisfação.
Você não se atentou ao seu redor, nem a forma como Blas teria reagido, nada. Apenas fechou os olhos, sentindo a dor se esvair de seu corpo aos poucos.
Presa dentro da própria cabeça, você não ouvia nada ao seu redor que não fosse o barulho característico da lenha queimando na lareira. Não ouviu passos, não ouvia a respiração regulada de Blas, apenas o silêncio ensurdecedor que encontrou quando entrou na casa a algum tempo atrás. Porém, dessa vez, o silêncio se tornou mais que reconfortante, visto que você se permitiu baixar a guarda totalmente.
Dois braços serpentearam ao redor da sua cintura e isso lhe arrancou de seus pensamentos e a obrigou a abrir os olhos, mesmo tendo plena consciência de quem era.
“Ainda quer me matar?” Blas murmurou, apoiando o queixo no seu ombro. Virando a cabeça, você pode ver o bico formado nos lábios alheios, te olhando inocentemente, cínico.
“Eu acho melhor você não me tentar.” Você respondeu num tom ríspido, segurando uma risadinha.
“Tudo bem, então.” Ele riu baixo, depositando um selar em seu pescoço antes de abraçar sua cintura, deitando no chão e lhe obrigando a fazer o mesmo.
Resolvendo não protestar, você apenas o seguiu, endireitando a postura para repousar a cabeça no peito alheio. A ação foi retribuída com um beijo dado no topo de sua cabeça.
Havia algo de romântico em estarem deitados assim, juntos, sujos de sangue. Seria uma imagem visceral, horrenda e aterrorizante para qualquer um que a presenciasse, dois assassinos, monstros, descansando ao lado de sua pobre e indefesa vítima, seria um belo livro de romance gótico se não fosse real e estivesse ao alcance das pontas de seus dedos.
Fechando os olhos novamente, deixou que o silêncio, dessa vez confortável e acolhedor, a consumisse. Sumiriam com aquele cadáver mais tarde.
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͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰riter’s note: opa, primeira vez aqui! escrevi essa fic para algumas amigas, mais eu gostei dela até demais ( e me deu um trabalhão para escrever ) então resolvi postar aqui. A fic também foi postada no wattpad, mesmo user daqui. Aceito sugestões do que escrever também, espero que gostem.
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keeholover · 11 months
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''Princesinha do Nana'' 🍭🩷
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avisos: dirty talk! masturbação fem e masc! fingering! uso de "boneca" e "bebê". Acho que é só!!
notas do autor: ando muito insegura com a minha escrita por isso faz tempo que não posto nada, mas decidi postar esse pq slaaa não podia deixar esse cenário só na minha cabeça e não compartilhar com vocês né? 😼 espero de verdade que vocês gostem!!
contagem de palavras: não contei 😃
Gargalhava alto com as histórias engraçadas que nana contava sobre a viajem que estava fazendo nos Estados Unidos a trabalho, estavam conversando por vídeo chamada já faziam umas 3 horas.
- Juro eu achei que iam me dar uma bronca, mas no final não aconteceu nada
- Ainda bem, imagina ia acabar com o clima na hora..
- Aham!
Nana sorri e começa a te mirar com um sorriso.
- o que foi nana??
- Nada não boneca, é só que 'ce tá muito linda hoje.. sempre tá na verdade, mas hoje... com essa roupinha linda..
- Você acha nana? Eu comprei essa saia rosa ontem, você gostou??
Abaixa a câmera para mostrar ao namorado a peça nova, uma saia cargo rosa que é tão pequena que mal cobre o corpinho.
- Eu adorei minha princesa, você conseguiu ficar ainda mais gostosa com ela, sabia? Mas sabe.. queria te ver sem ela, tô com tanta saudade boneca.. de você.. do seu corpinho.. deixa o nana te ver?
você começa a subir a saia lentamente pra cima deixando a calcinha de renda branca com lacinhos a mostra. Jaemin morde os lábios e sorri, vidrado na telinha.
- O quê acha da gente brincar um pouquinho, hein minha gatinha? Você deita aí na caminha e faz o que eu te disser pra fazer, hm?
Sorri travessa e posiciona o celular sobre o travesseiro, deita na cama e faz carinho na barriga de levinho.
- Essa saia tá muito linda em você gatinha, mas eu quero você sem ela agora! Tira ela pra mim bebezinho.
Logo começa a tirar a saia rosinha devarinho e a joga em um canto qualquer do quarto, passa os dedos de levinho sobre a bucetinha ainda coberta pelo tecido da calcinha.
- Eu tô com saudade nana, queria tanto que estivesse aqui agora..
- Oh boneca eu também estou, com muita saudade! Mas essa semana eu chego meu amor. Agora tira essa calcinha bebê.. deixa eu ver como você tá.
Tira a calcinha de renda e abre as pernas devagar para que o namorado consiga ver melhor.
- Tão molhadinha, porra boneca! Se eu estivesse aí ia te chupar todinha, até você me implorar pra parar. Chupa os dedinhos agora,hm? deixa eles bem molhadinhos pra mim amor, chupa eles como se fosse o nana, o seu nana!
Leva os dedinhos até a boca e os chupa, fecha os olhinhos imaginando o nana no lugar deles, se imaginando fazendo sua coisa favorita, chupar o namorado como se fosse seu doce favorito no mundo.
- Isso bebê agora coloca um dedinho nessa bucetinha linda, coloca bem devarinho..
Tira os dedinhos da boca e coloca um dedo dentro, bem devarinho, suspira ao sentir o contato do dedinho com a bucetinha quentinha. E com a outra mão aperta os próprios peitinhos sobre a camiseta branca.
- Põe esses peitinhos pra fora meu amor, deixa o nana ver eles por favor!
Ergue a camiseta e deixa os peitinhos bonitos a mostra, para que o namorado possa vê-los. Nana sorri e aperta o pau sobre a calça de moletom cinza.
- Você não sabe como eu sinto falta deles amor, saudade de colocar eles na boca e mamar eles até cansar.. são tão lindos, você é tão linda minha bonequinha!
Fecha os olhinhos levemente e coloca mais um dedinho dentro da bucetinha, ficava cada vez mais exitada só ouvindo a voz do namorado, essa que sempre a deixou maluca. Jaemin começa a tirar a calça junto da cueca e deita na cama, masturbando o próprio pau. As mãos fazendo movimentos de vai e vem assim como você que socava os dedos na bucetinha molhada.
- N-nana eu vou gozar logo..
- Isso bebê, goza pro nana e deixa eu ver tudinho, quero ver essa bucetinha escorrendo, porque quando eu chegar aí vou foder você e te encher de porra, te deixar cheia até escorrer, como você gosta!
acelera as estocadas na buceta enquanto mantém os olhos fechados, geme manhosa apertando os peitinhos com força, Jaemin masturba o pau se deliciando com os seus gemidos manhosos e ao te ver socando os dedos na bucetinha, desesperada pra gozar logo.
E logo você vem, geme alto, agudo, e não demora muito para que nana goze também, ambos suados e ofegantes com os olhos ainda fechados, aproveitando a sensação prazerosa do orgasmo.
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winterrnight · 1 year
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Moletom soltinho.
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Avisos: Mingyu X Personagem Original, Protagonista Plus Size, Mingyu é um namorado meio lerdinho, a prota é a safada da relação, creampie(?), eles se chamando de "mô" e "amor", Mingyu é um bom garoto, sexo sem proteção(usem camisinha cacete), Big Dick e etc.
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Dulce
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Ah, ele está com aquele moletom soltinho.
A garota gordinha jogada no meio do cobertor nos tons cinza e preto da cama do namorado, Mingyu, faz essa observação em seus pensamentos.
Não consegue não reparar assim que o menino sai de dentro do banheiro secando os cabelos com uma toalha branca menor, o cheirinho de seu sabonete se espalhando pelo quarto.
As pernas se roçam no automático. Mingyu ficava um tesão com aquela calça moletom, que marcava tão bem o pau generoso que tinha entre as pernas.
Sempre que via o namorado assim, saindo do banho todo cheirosinho e com o calção soltinho tinha o mesmo pensamento. Não conseguia evitar de pensar em chegar perto do garoto e mamar com vontade até onde consegui, porque Mingyu nada era nada pequeno.
Sua boquinha era pequena demais para abrigar toda a extensão grossa e longa, sempre deixava Dulce com dor na garganta depois de mamar com vontade na rola do seu amor.
E não, não que Mingyu a obrigasse. Longe disso, o seu amor era um doce com ela, Dulce que era gulosa demais. Sempre queria mais e mais, levar ele todinho, até fazer sons estranhos e as lágrimas saírem de seus olhos em abundância.
Gostava disso. Gostava de levar tudinho e ficar que nem uma putinha choramingando com pau na boca. Até conseguir ter seu rosto e boquinha todo esporrado.
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A engolida da saliva na garganta é longa.
Observa Mingyu jogar sua toalha na cordinha que tinha na varanda pequena de seu quarto. Logo recebendo um sorriso do garoto ao se virar e ver os olhos de sua garota em si.
Um sorriso doce, que sempre a deixava com borboletas no estômago todinho. Desde a primeira vez que viu o garoto, que agora é todinho seu, ficou encantada pelo sorriso brilhante e caloroso que o namorado tinha em seus lábios.
E isso nunca mudaria pelo jeito. Porque estão dois anos juntos e mesmo assim, as borboletas pareciam só multiplicar.
Dulce acaricia o gatinho do namorado em seu colo uma última vez, antes de o soltar e enxotar ele rapidinho da cama, falando baixinho com o amigo peludo um "vai passear um pouquinho, floquinho, juro que vou te dar muito sachê sabor carne depois". E o gatinho vai embora, passando pela porta de madeira.
— Amor, fecha a porta e vem deitar um pouquinho comigo. Estou com saudades. — pede toda dengosa, como quem não quer nada demais.
— Tô indo, mô. — o rapaz responde, fazendo o que a namorada pede. Logo se jogando por cima dela na cama fofa, dando beijinhos pelo rosto gordinho. — Senti saudades. — confessa, arrancando mais borboletas do estômago da menina. — Não parei de pensar em você a semana toda, detesto semana de provas e seu campus ser lá na casa do caramba. Queria tanto ter ido te ver, mas não queria atrapalhar você.
— Detesto isso também. Mas já passou, agora sou todinha sua.
Dá um beijinho simples de começo, mesmo sua intenção sendo de tomar os lábios avermelhados do jeito caloroso que gosta, e que sempre leva a algo mais. No entanto, vai devagarinho, aos poucos pedindo mais liberdade.
Querendo transformar em algo mais.
Mingyu era muito inocente para namorada safada que tinha. O menino podia estar dois anos com sua garota, mas ainda não sacava as artimanhas que ela fazia quando queria transformar momentos doces em algo a mais.
As coxas grossas se abrem, fazendo o menino se enfiar ali. Deixando os íntimos tão pertinho, os lábios não se separam e ela nem deixa tal ato acontecer.
Os braços passeiam pelos ombros longos e sente vontade de gemer que nem uma gatinha no cio, porque sentir cada parte do corpo de seu homem era tão bom.
Os pés o rodeiam na cintura, o apertando e puxando para mais perto. A saia curtinha subindo totalmente, e apenas agradecendo por sempre ser precavida e fazer questão de usar roupas fáceis de subir.
O quadril rasteja no ar. Sentindo a ereção do namorado acordando por um simples beijo mais malicioso.
— ah
O gemido rouco escapou dos lábios do menino assim que sente a puxadinha em seu lábio inferior.
— Você está tão cheiroso. — diz baixinho, com os lábios ainda encostados. — Amo o cheirinho de sabonete que fica em você depois do banho.
Passeia com o nariz pela nuca do rapaz. Arrepiando os pelinhos da nuca com o ato.
— Tão cheirosinho. E sabe o que mais..?
— Hum?
Nem consegue falar direito.
— Você está um tesão com essa calça. Você só pode fazer de propósito, sabe o jeitinho que eu fico sempre que usa ela e mesmo assim... — choraminga, apertando mais as pernas na cintura do namorado, roçando a bucetinha que já se encontrava ensopada no pau já totalmente acordado.
— Desculpa.
— Desculpa nada. Você fez de propósito, só pode.
— Eu tinha esquecido disso.
— Agora não adianta. Vai ter que meter em mim. — diz toda autoritária, do jeito que sabia que o namorado adorava.
O pau do mesmo raspando por seu clitóris por cima da calcinha não nega.
— É. Acho que sim. Desculpa o seu amor, bebê. — pede todo manhosinho, beijando o rostinho rechonchudo.
— Eu desculpo, mas... Só depois de meter bem fundinho aqui.
Os dedinhos gordinhos e curtos puxam a calcinha para o lado, deixando Mingyu ver o estado que deixou sua garota.
— Tão molhadinha.
O dedão passeia por cima do clitóris, tirando um gemido baixinho.
— Vai entrar facinho.
— Sim. Meu pau vai entrar facinho.
Dulce ao ver o namorado tão vidrado em sua bucetinha ensopada e necessitada por ela agiliza. Puxando o moletom folgado para baixo, liberando o pau que pula assim que solto.
A deixando ver o pau suculento do seu amor. 
A cabecinha rosada com pré gozo na ponta, com o mastro cheio de veias.
Isso apenas faz a boca da menina salivar, mas levaria na boquinha outra hora. Agora queria seu macho entrando e saindo sem pena de si, até gozar e o apertar dentro dela.
— Amor... — o chama, punhetando o pau com apenas uma mão, que nem conseguia fechar todinho de tão grande que era o pau do seu homem. — Vem aqui.
O chega mais perto. Levando o pau até os lábios de sua bucetinha, passando a cabeça molhadinha por suas dobras necessitadas, juntando o mel dos dois. Soltando gemidinhos manhoso ao senhor o pau raspando por seu clitóris sensível.
E Mingyu, como sempre, apenas olhava encantado. Ele adorava sua menina tomando conta de tudo, brincando com seu pau como bem desejava.
Dulce o carrega até sua entrada. Enfiando a cabecinha gorda ali e logo o tomando aos poucos,  sentindo suas paredes se expandindo e os olhos ficando úmidos.
Tão grande. Grande demais.
Nunca iria se acostumar?
— Mingyu! Mete logo. — chama sua atenção, fazendo o namorado rir do seu jeitinho autoritário até quando estava levando pau. Ou tentando, pelo menos, porque sempre precisava da ajuda do menino.
Precisava dele empurrando o resto sem pena, até bater as bolas na polpa da bunda da garota.
E o menino logo toma as rédeas. Enfiando a metade que sobrou sem pena, batendo com o colo na buceta meladinha.
E Dulce se sente fora de si. Tão cheinha.
— Mete, mô. Mete fundo.
E o rapaz faz como pedido.
Tirando choramingos manhosos dos lábios entre abertos e começando a fazer lágrimas descerem pelos olhinhos. Cada estocada forte deixando sua garota bobinha.
Porra, eu amava isso.
Mingyu me fode tão bem.
Só conseguia pensar nisso.
Cada estocada era um gemido arrancado de seus lábios. E o melhor de tudo isso era o jeitinho faminto que ele olhava para ela, comendo com o pau e os olhos o corpo delicioso e volumoso em baixo de si..
— Tira. T-tira o resto, mô.
Pede todo dengosinho. Se referindo a blusa curtinha da menina, subindo as mãos dos largos quadris até a bainha da blusinha. Liberando os peitos, e indo todo faminto até eles.
Arrancando mais choramingos de Dulce. Que sentia mais e mais excitada com o peitinho sendo chupado com tanta vontade.
— A-amor.
Bom. Bom demais.
A revirada de olhos era automática.
Cada estocada junto a chupadinha nos biquinhos eriçados fazem o orgasmo vim rápido em Dulce. Deixando ela toda bobinha no pau do seu homem.
— Tudo bem, mô? — Mingyu pergunta preocupado, parando devagar o quadril. Vendo se sua garota estava bem, porque tinha ficado tão molinha.
— Sim. Continua, eu quero dentro. — consegue falar depois de segundos. Apoiando os cotovelos na cama e se levantando como pode, guiando seu quadril até o colo de Mingyu, fazendo o garoto enfiar o pau até o fim. Desejando sentir o leitinho quente do menino a melando todinha.
E assim ela faz. Fode. Fode. Fode.
Até escutar o gemido rouco do seu garoto e cada jato de porra pintando suas paredes internas.
— Porra!
O sorriso safado e satisfeito surge instantaneamente, se deitando cansadinha com as pernas abertinhas toda melada.
Os dedos passando pelos lábios lambuzados e levando até a boca de Mingyu, que os chupa com gosto. Com o rosto todo corado e suadinho.
— Bom garoto!
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sexybombom · 1 year
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haechan x leitora
sinopse: Você precisava de alguém para conversar e seu namorado estava com os amigos falando sobre qualquer merda que ele gostava, e quando menos deu conta, Donghyuck, o garoto que seu namorado falava tão mal aparece e faz melhor que seu namorado poderia, te dando toda a atenção que precisava naquela noite de festa.
tw: Haechan chamando a leitora de boneca princesa e amor, traição (leitora traindo), dirty talk (super leve), Haechan provocando Jeno por mensagem
1,2k de palavras
𝐏𝐚𝐩𝐨 𝐑𝐞𝐭𝐨
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Já era
Seu relógio marcava exatas dozes horas da noite, seus olhos reviravam e você bufava insatisfeita da situação que se encontrava.
Era super cedo e já estava cansada da festa da fraternidade mais famosa da universidade inteira.
Nunca ficava nas festas até muito tarde igual seus colegas que iam até às sete da manhã na farra. Não, no máximo dava umas três e meia e já estava se despedindo de seus amigos e indo em direção do seu dormitório, não tinha tanta energia como os outros alunos ali presentes.
A Neo Culture Institute of Technology não era uma universade para qualquer um. Era difícil e você estudava bastante, ia em quase todas as festas, mas não ousava ficar até tarde nelas.
Específicamente hoje, queria se divertir e talvez até ficar um pouco mais tempo no lugar. Por ser uma festa da fraternidade onde seu namorado está e também por ser uma das melhores, sempre se divertia bastante nelas.
Estava precisando disso, queria beber, dançar e principalmente, ficar com Jeno. Estava com saudades dele, ele estava tão atarefado quanto você nessa semana.
Mas quando ele insiste que quer conversar um pouco com os amigos dele, — esses que ele passou os últimos dias inteiros junto — você desanima. Porém tenta não ligar e espera num cantinho com uma caipirinha na mão, a única coisa que te deixou presa no local. E depois de a ter bebido inteira foi falar com Jeno, que mais uma vez pediu para esperar um pouquinho.
Foi buscar outra caipirinha e esperou cinco, dez, quinze minutos. Foi falar com uns amigos que havia encontrado, foi dançar com uma amiga e voltou, pedindo outra bebida, dessa vez uma somersby de frutos vermelhos. Bebeu mais um pouco, dançou mais um pouco, tudo menos estar com o namorado.
Então quando deu 01:47 você cansou de esperar por Jeno, não estava bêbada por não ter bebido muito e não teria saco pra esperar ele por mais tempo.
Se despediu dos amigos e colegas que estava rodeada e foi passando apertada pelos corpos pulando e remexendo ao som da música alta que tocava.
Não se deu ao trabalho de ir até ele para lhe dizer que estava metendo o pé porque já estava na saída do local, e não era a primeira vez que isso tudo acontecia, não seria a última também.
Pegou o celular e clicou no contato dele, ouviu um suspiro de uma voz conhecida e virou-se para encontrar Donghyuck na suas calças apertadas de coloração clara, sua camiseta branca básica e seu casaco de couro que sempre carregava consigo no dia a dia.
"Já indo embora, boneca?" Ao contrário do que poderia ser, você não se sentia nem um pouco desconfortável pelo apelido que Haechan lhe deu. Agora Jeno, ele odiava. Você podia até pensar que eram por ciúmes de outro cara a chamar de 'boneca' mas não era apenas isso. Jeno sempre dizia como Donghyuck não era uma boa pessoa, que era mal educado e que só falava palavrão.
'Ele é alguém que não deve se aproximar.' Era o que sempre dizia.
Mas você realmente não entendia esse ódio tão grande que Jeno sentia por Donghyuck, no início até ficou receosa em relação do garoto, mas depois da primeira conversa de vocês dois você notou como ele era doce e simpático. Totalmente o contrário do que seu namorado tanto falava.
Ele a olhava como se soubesse sua chateação, e de fato ele sabia, viu como Jeno foi ridículo te chamando e depois te ignorando o resto da noite.
"Sim... Eu não tenho nada para fazer aqui." Você solta um leve ar pelo nariz mesmo não achando a situação engraçada.
"Ué, e o seu namoradinho?" Cínico.
Você suspirou e piscou levemente. "Ele... 'Tá lá dentro falando com uns amigos... Faz um tempinho já..."
Ele riu, aquele riso baixo e zombeteiro.
"Ele é tão babaca... Aí, eu sei que não tenho nada a ver com a tua vida, mas o que viu nele, princesa?" Ele se aproximava e você permanecia no seu lugar, paradinha. "Se fosse eu no lugar dele, ficaria o tempo inteirinho do seu lado."
Olhou nos olhos dele e viu algo diferente na sua íris. Ela havia entendido direito?
"Eu posso te dar o que você precisa, princesa."
"Como assim, Haechan?" "Eu posso te dar a atenção e o amor que ele não dá. Se não ligar, pode ser agora mesmo."
Ele estava dando em cima de você descaradamente. Porque você não estava incomodada com isso? Era errado... Então porque você gostou de ouvir aquilo vindo dos lábios dele?
Aqueles lábios...
"Não podemos... Isso não é certo."
Você sentiu o corpo esquentando. Não... Não faria isso com Jeno.
"Não é certo, hum?" Ele te olhou de cima a baixo, você estremeceu. "Então porque 'tá roçando suas coxas uma na outra, princesa?"
Você sentiu suas bochechas queimarem e você queria desaparecer.
"Se quer que eu pare, olha nos meus olhos e fala para eu parar."
Agora você se sentia péssima, tinha que se perguntar: "Eu realmente amo o Jeno?"
Você sabe, se realmente o amasse não estaria cogitando a hipótese de sentir os lábios de Lee Donghyuck. Se realmente o amasse não perguntaria isso para seu subconsciente.
É... Você não o ama, não mais... Podia até dizer que sentia algo, mas não era amor e sim um carinho. Jeno era incrível, uma ótima pessoa. Um ótimo amigo mas um péssimo namorado.
Você ficou em silêncio enquanto via ele chegando perto. Perto de mais.
"Você quer isso?"
E você queria isso mais que tudo.
Você só acenou, tímida para admitir aquilo em voz alta.
Quase endoidou quando sentiu a palma da mão dele pousando em sua nuca, a outra em sua cintura. Você finalmente sentiu a carne dos lábios macios e quentes se juntando aos teus. Não conseguiu ficar parada, decidiu fazer o mesmo que Donghyuck pousando uma de suas mãos na cintura dele e a outra apertando os fios negros do garoto. Você abriu a boca e pôde sentir a língua de Haechan entrando por sua boca. O beijo molhado seguia e Haechan apertava e viajava as mãos pelo seu corpo. Ele levou-as até a carne de sua bunda, apertando e fazendo suspiros saírem de sua boca.
"Hyuck..."
Ele ignorou, continuando com os beijos, agora em seu pescoço, fazendo seu corpo inteiro arrepiar. Ele beijou, chupou, e lambeu deixando você mais bobinha por ele. Você sabia que ficariam marcas no seu pescoço porém estava pouco se fodendo.
"Alguém... Pode pegar nós dois aqui, Hyuckie... Ah..!"
Ele fingiu não ficar afetado com a forma que você o chamou, mas o aperto aumentando demonstrava o contrário. "Quer ir no meu apartamento ou prefere no seu?"
Estava beirando a loucura, precisava dele o quanto antes.
"Porra, eu não ligo. Só vamos, por favor?!" Implorou, esmagando o próprio corpo no dele.
"'Tá desesperada p'ra me dar nesse ponto, amor?"
Você o olhou com raiva e ele ergueu seus braços em falsa defesa, sorrindo.
"Está bom então, vem."
Jeno não questionou sobre o desaparecimento da namorada na noite anterior e se arrependeu por isso, ele sabia que devia ter lhe dado mais atenção.
Logo quando acordou, bem cedinho, foi mandar mensagem para você e se deparou com uma mensagem não lida de um número desconhecido. A mensagem havia sido enviada na madrugada da noite anterior.
' já era mermão ' [02:07]
' já que você decidiu deixar ela de lado para falar com seus amigos sobre suas coisas chatas eu posso cuidar dela do jeito que você deveria ' [02:07]
' e não se preocupa não, eu vou fazer de um jeito que ela não vai esquecer - ldh ' [02:08]
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izzluv · 6 months
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𝐁𝐄𝐈𝐉𝐈𝐍𝐇𝐎𝐒 𝐃𝐀 𝐆𝐈𝐆𝐈 — Tudo que você mais queria era receber os beijinhos de Giselle.
[ ⚠️ ] giselle!namoradinha, fluff, muito beijo e abraço, menção a giselle ratinha de academia, sugestivo no final.
𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀: oi anon, como você não especificou se queria um smut ou um fluff, eu fiz algo bem levinho e curtinho só que com uma parte sugestiva, espero que goste 🤕🤕
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As horas pareciam que não passavam, o dia parecia não acabar nunca. Naquele final de tarde, quente como o inferno, se encontrava deitada no chão da sala, com o ventilador ligado no máximo, mas nem isso resolvia. Estava entediada, chateada porque Giselle não tinha chegado da academia ainda, e tinha saído sem nem ao menos falar com ela. Na realidade, estava carente, foi uma semana cheia de coisas para fazer no trabalho, para as duas, e quando chegavam em casa, quase não tinham tempo para fazer nada, seus corpos estavam tão cansados que já chegavam pensando no banho, na janta e na cama para dormir.
Mas hoje, que finalmente tinham um tempo para as duas, Giselle decide ir para a academia, saindo enquanto sua namorada tirava seu cochilo da tarde. Acordou sem Giselle em casa, sobrando apenas você e o gatinho, que continuavam esparramados no chão, pois o calor estava impossível até para o animal. Desejava estar com sua namorada agora, sentada em seu colo, assistindo suas séries, recebendo spoiler de Giselle e ficando irritada com aquilo, poxa, só queria um pouco de atenção.
Foi quando escutou o barulho de chaves na porta, seguido da mesma sendo aberta lentamente. Se levantou rapidamente, podendo ver Giselle atravessando a porta, não perdeu tempo e se jogou nos braços da japonesa, que a agarrou assustada. Deixou vários beijos pelo rosto da garota, que sorria apesar de ainda não o motivo dessa comemoração toda apenas por ela ter chegado em casa.
— Eu estava com muita, muita saudade de você.
— Mas eu só saí por uma horinha.
— Não importa, para mim pareceu uma eternidade.
Se afastou da japonesa, deixando com que ela fechasse a porta e deixasse a mochila com as coisas do treino no chão. Estava suada e pediu um tempo somente para tomar um banho e colocar uma roupa mais leve, mas já tinha esperado esse tempo todo para ter um tempinho com ela, então, feito uma criança ansiosa, ficou na porta do banheiro, esperando o momento dela sair. Assim que ela saiu, o aroma doce invadiu todo o corredor, um cheiro viciante, cheiro de Giselle, cheiro de amor. Ela estava com uma blusa branca e um shortinho preto, o cabelo solto ainda meio úmido, pintado recentemente de loiro. Foram até a sala juntas, Giselle se deitou no sofá, abrindo os braços para que você se deitasse em seu abraço.
Agora poderia dizer que estava tendo o que tanto queria, estava nos braços de sua namorada, recebendo um carinho em seu cabelo, sentindo os batimentos de Giselle, era a atenção que tanto ansiou durante aquela semana. Sentiu um dos braços descer até sua cintura, apertando o local, acabou sentindo o pouco músculo que estava sendo desenvolvido por conta do movimento. Se aproximou do rosto dela, segurando as bochechas com uma das mãos, puxando ela para um beijo suave, seguido de vários selinhos.
— Eu também estava morrendo de saudades.
Sorriu feliz, se sentindo amada. Era uma sensação que somente Giselle sabia fazer você sentir. Ela sempre te trazia presentes, mesmo que você falasse que não precisava, preparava seus pratos favoritos, deixava claro em todos os lugares que te amava, tinha foto em sua em tudo quanto é coisa que pertencia a Giselle, capinha de celular, carteira, papel de parede, ela colocava uma lembrança sua em todos os lugares, e fazia questão de mostrar para você todos os dias o quanto ela te amava. Aquele carinho que recebia te deixava em paz, te dava uma calmaria, era tão bom receber atenção de Giselle.
— Por que você tem que ficar tanto tempo na academia? Eu fico aqui morrendo de saudades. – falou dengosa, deitando na curvatura do pescoço da loira.
— Eu treino para ficar uma grande gostosa.
— Mas você não precisa treinar para isso, você já nasceu sendo uma grande gostosa.
Giselle levou as mãos até sua bunda, mas não fez mais nenhum movimento, apenas deixou as mãos ali.
— Então estou treinando para ter as costas que só você vai arranhar. – a piada fez com que ambas dessem risada tímidas, escondendo seus rostos com as mãos. — Mas eu ‘tô falando sério, sabia?
— Eu acredito, só que ainda não tive a oportunidade de fazer isso. – comentou, colocando sua mão sobre a coxa de Giselle.
— Que tal eu ter a oportunidade essa noite?
— Não, essa noite eu só quero carinho e ficar agarradinha com você. – deixou mais um beijo nos lábios de Giselle, voltando a deitar perto de seu pescoço.
E foi assim que seguiram pelo resto da noite, deitadas no sofá agarradas, deixando beijos e apertos por todo lugar, fazendo carinho uma na outra, se amando.
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cncowitcher · 4 months
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14. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 488.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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A conversa entre Enzo, sua mulher e os entrevistadores na Rádio DeSol 99.5 FM fluía tranquilamente. Bem, tirando o fato que a fotógrafa a cada segundo tirava foto do casal latino e isso estava deixando a brasileira um pouquinho inquieta.
Vogrincic percebeu no mesmo momento e enquanto respondia alguma pergunta qualquer que a mulher fez, o uruguaio levou sua mão até a coxa de sua garota, tentando a tranquilizar.
─ Olha o que acabamos de ver aqui no Instagram da mãe de S/n! Uma foto das gêmeas do casal, que fofos! ─ O entrevistador diz animado e vira o celular para a câmera e logo depois para o casal para que eles vissem a foto.
Na foto as meninas estavam rindo com um pouco de tinta nos rostos, sentadas no tapete de quebra-cabeça ─ aqueles das escolas ─ e segurando pincéis cheios de tinta.
Enzo Vogrincic tinha presilhas verdes no cabelo, junto com lacinhos cor de rosa. O mais velho também usava uma tiara e um óculos sem lentes. Já sua mulher estava com xuxinhas nos cabelos, com tinta no rosto e sua regata branca cheia de pinceladas amarelas, azuis, pretas e rosas. Uma verdadeira obra de arte.
─ Bem, foi minha sogra que tirou essa foto no sábado, dia em que eu voltei para Montevidéu. Inclusive ─ Enzo se vira para a câmera lançando um beijo ─ um beijo pra senhora, minha linda! ─ Ele sorri e olha para sua mulher.
─ As crianças queriam porque queriam brincar com o pai e tiveram a brilhante ideia de, ao invés de pintar os desenhos no papel, pintaram a gente! E minha mãe que estava preparando brigadeiro, um doce brasileiro para elas, deixou de mexer a panela para registrar essa verdadeira obra de arte. ─ Ela explicava com um sorriso no rosto.
─ E põe obra de arte nisso! ─ Enzo diz rindo, segurando a mão de sua mulher, entrelaçando seus dedos.
─ Sem contar que vocês ficaram super fofos com esses acessórios! ─ Comenta a entrevistadora sorrindo.
─ Pois é, eu concordo totalmente! ─ O homem fala. ─ Elas estão com quantos anos? 
─ Ambas têm três anos. ─ S/n responde. ─ São nossos amores. ─ A brasileira deita a cabeça no ombro de Vogrincic.
─ Isso que ela não queria engravidar tão cedo hein!  ─ Enzo exclama com o dedo indicador levantado, tirando risada dos entrevistadores na sua frente.
─ Enzo! ─ A mulher o repreendeu com um leve tapa no seu braço.
─ Relaxa nena, podemos fazer mais se você quiser, é só pedir… ─ O uruguaio sussurra com a voz rouca no ouvido da moça, deixando a nuca dela arrepiada.
Após essa conversa sobre as filhas dos latinos, a entrevista passou muito rápido, porém depois que encerraram a mesma, Enzo e sua mulher ficaram um pouco mais na rádio, conversando e dando autógrafos para as crianças e até mesmo para os entrevistadores!
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chanelysz · 2 years
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• because of you •
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AVISO IMPORTANTE!! ESSA HISTÓRIA CONTÉM GATILHO DE ABUSO SEXUAL!! SE VOCÊ FOR SENSÍVEL FAVOR NÃO LER.
(obs: Jaehyun não é o vilão da história, fiquem tranquilos)
💌 muito trauma kink, daddy kink, diferença de idade grande mas dentro da lei, dumbification, praise kink, Jae¡softdom, oral masculino, sexo sem proteção, oral fixation, taboo?¿
💌 se quiserem ler ouvindo "because of you" da Lana eu recomendo bastante.
💌 boa leitura!
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O vento gelado entrava às pressas dentro do quarto que ficava em frente a praia quase abandonada. Era quase surpreendente ver alguém aproveitar o mar calmo por aqui, ainda mais no final do verão. Antes da estação chegar todos ainda achavam que marcas de pés apareceriam do nada na areia branca, mas só era visto nas manhãs frias os galhos secos se arrastando junto dos papéis de sorvete de alguma conveniência na estrada.
Eu era feito a praia e Jaehyun igual os papéis de sorvete.
Mesmo quando eu me sentia solitária e jurava que ninguém viria me visitar ou até mesmo me fazer companhia para um chá doce, ele aparecia. Assim, do nada. Com potes de sorvetes e um fardo de seis refrigerantes de cereja. Minha fruta favorita. Da última vez ele havia me trazido um livro de pintura e lápis de cores, só porque tinha comentado com ele a saudade de pintar como antes. Como quando mamãe me trazia folhas de papel e giz de cera para que eu desenhasse os pássaros do quintal de casa, enquanto ouvia seu choro e os gritos altos de meu pai contra ela. A pintura era a única coisa que não me fazia ter atenção em algo que eu não fazia ideia do porque acontecia e mesmo acontecido comigo depois, era uma sensação diferente.
Empurro meus pés para baixo forçando o chão para que o balanço vá mais rápido para frente e para trás, congelando meu corpo, que antes era quente. Fechei os olhos e respirei fundo levando o cheiro agradável de sal e água para as narinas. O cheiro que me lembrava ele. Jaehyun cheirava a mar e sabonete de lavanda. Os cabelos negros que as vezes ficavam duros pelo sal, corpo branquelo que de vez em nunca pegava um leve bronzeado.
Jeong e eu tínhamos um relacionamento complicado. Ele não era meu marido, não era meu namorado, não era meu ficante. Era o meu amante.
Havíamos nos conhecido quando eu tinha dezenove e ele trinta, em uma reunião de negócios. A mulher dele era secretária do meu pai, então Jaehyun só estava como acompanhante, mas conhecia meu pai há alguns tempos também. Não tinha filhos e pelo que me parece quando ouvi sua conversa com meu pai, nem queria tê-los. Disse que seria um péssimo pai porque não tinha tempo e talvez nem conseguiria dar o carinho certo para o filho. "Não consigo cuidar de algo sem ter cem por cento de certeza que cuidarei bem", havia dito.
A questão era que Jaehyun era um ótimo pai… Só não dos filhos que ele achou que iria ter.
Quando você nasce em uma família problemática onde seu pai abusa de você e da sua mãe, tudo vira cinzas. Ou você finge que nada aconteceu e segue em frente e luta pelo o que quer mesmo com a dor ou você se isola do mundo. Eu optei pela segunda. Meu peito ainda dói, meu interior ainda lateja com agonia como se ainda conseguisse lembrar de meu pai me machucando. Eu queria morrer, sumir e nunca mais ser encontrada por ninguém… Até conhecer Jaehyun. Era como se ele tivesse me adotado. Me dava presente, me levava a encontros e me enchia de carinho.
Era como se eu fosse a filha dele. A filha que ele tinha dito que não teria porque demandava tempo. Seria ótimo se eu também só pensasse que ele foi uma pessoa boa que me ajudou mas havia segundas intenções em mim. Eu queria mais que carinho e atenção, eu queria o toque malicioso e forte, a boca vermelha e o corpo que parecia uma montanha perto de mim, me apertando e me dando amor. Eu me sentia suja por querer isso de alguém que era um anjo comigo.
Mas eu era humana, também precisava suprir meus desejos e realizar minhas fantasias tenebrosas. Mesmo que essas fantasias tenham vindo do meu pior pesadelo.
"O que você tem vontade de fazer agora?"
Lembro dele me perguntando por mensagem.
"Sinceramente?" Indaguei.
"Espero que nossa conversa sempre tenha sido na base da sinceridade, querida."
"Procurar um pai."
Foi tão imediato quando meus dedos bateram nos teclados e enviaram aquilo. Porque… Era a verdade. A mais pura verdade. Eu queria um pai que me amasse, tivesse ido nas minhas apresentações da escola, tivesse me dado beijos e abraços na manhã de natal e um parabéns simples, mas caloroso… De coração.
"Eu posso ser seu pai."
Meus olhos foram inundados por lágrimas salgadas e eu sentia que não conseguia respirar. Ele queria ser meu pai.
"Posso te dar um beijo de boa noite e te colocar na cama." A voz dele era doce e calma, como se falasse dessa forma para não me assustar.
"Faria isso por mim?" Funguei, nervosa.
"Não é isso que pais fazem? Cuidam de suas filhas."
Meu coração martelou dentro do meu peito, um sorriso genuíno se formou no meu rosto mesmo que ele não consiga ver.
Dois anos se passaram e ele vem me ver sempre no final da noite. Fora que Jaehyun havia me dado essa casa na beira da praia para que ficasse longe do meu pai, enquanto mamãe saiu do país.
Jae tinha me dito que descobriu sobre sua esposa com meu pai e para que a notícia não viesse à tona na mídia, meu progenitor disse a ele que se espalhasse o boato, diria ao jornal que a filha havia sido estuprada pelo marido da secretária de trinta anos. Assim então, eu me mudei para cá longe de tudo e esperava Jaehyun chegar todas as noites. Prometemos um ao outro que daqui cinco meses íamos sair do país depois de guardar o dinheiro exato para isso. Eu acabei por fim dando aulas de francês para algumas crianças da parte nobre da cidade uma vez na semana, assim ajudando meu amor. Era pouco, mas era o que conseguia fazer.
A areia se espalhou entre meus dedos dos pés, escorrendo para o chão de novo. Era como um cafuné agressivo. Que mesmo querendo me machucar, ainda tinha sua delicadeza. Acho que posso dizer que Jaehyun também me lembrava a areia. Era um homem muito grande, com costas largas e mãos enormes, mas tinha delicadeza comigo… Ao me dar banho, comida, carinho e até mesmo quando fazíamos amor.
Era um amor bruto, na medida do possível, mas muito amoroso. Me sentia extremamente cheia e cansada depois que montava em Jae. Sempre com seus braços fortes me prendendo sobre ele, o pau indo e vindo dentro de mim, me fazendo delirar de prazer e delírio por ter aquele homem perto de mim. Mas era quase preguiçoso, como se soubesse que ir rápido me machucaria em certos momentos.
Já o sexo era avassalador. Era como se ele se transformasse em outra pessoa e soubesse que eu também havia. A outra eu que gostava de coisas erradas e que somente Jaehyun conseguiria realizar. E sempre foi só ele. Ser mais bruto e mais territorialista, gostar de me fazer dele e mais ninguém, gostar de ser meu papaizinho durante a noite.
Eu o amava e não via a hora que ele passasse pela porta com mais presentes e seus beijos acolhedores. Mas precisava esperar que o relógio marcasse vinte e três horas em ponto, para só então, o barulho da porta abrir e eu ir correr abraço-lo.
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As mãos deslizavam suavemente pelas minhas pernas como se eu fosse um instrumento delicado que tocava a música favorita do homem que me dava banho. O sabonete descia pela minha panturrilha e subiu entre meus joelhos, chegando até minha vulva, fazendo o movimento de vai e vem entre ela com os dedos magros. Me remexi sentindo uma leve paz pelas mãos que estão ali serem de Jaehyun.
— A água está muito quente? - perguntou ele.
Neguei com a cabeça e ergui mais o tronco para escorar no peito forte do mais velho. Minhas costas se arrepiaram só de sentir as bolhas de sabão pelo corpo dele estourando e deslizando como pingos de água - igual quando desenhos um coração no vidro do carro embaçado e gotículas transparentes se desvinculam por ali.
— Fique com saudade. - eu sorri, genuína, quando a voz grave se alastrou nos meus ouvidos. — Me perdoa a demora? - capturou meu queixo com a destra fazendo-me olhar para ele de cima.
Jaehyun era lindo. O maxilar marcado, a boca desenhada e vermelha, os cabelos sedosos e macios… Tudo naquele homem me deixava fraca e com mais vontade de conhecê-lo mais do que já conhecia. Era como um mapa que eu sabia de cor as rotas e os pontos principais.
— Está tudo bem! Eu sei que se dependesse de você, não atrasaria. Eu só…
— Você só… ? - Raspou os dedos numa carícia pelo meu lábio inferior, me incentivando a continuar.
— Me sinto sozinha sem você. - declarei, suspirando. — Eu sei que foi decisão minha vir para cá, afastada de tudo e todos, mas não é deles que eu sinto falta… - parei por breves segundos o olhando no fundo dos olhos e capturei seu dedão afundando ele entre meus lábios. Sugando o dedo delicadamente em um carinho malicioso e inocente, movi a língua de um lado para o outro como se estivesse chupando seu pau e na hora de tirar, um "Ploc" fora ouvido por nós. — É de você. - falei mansa e um leve beijinho feito com meus lábios foi dado na ponto do dedão de Jaehyun.
— Neném, não faz isso comigo. - era como se fosse uma súplica.
— Não fazer o que? - Perguntei, inocente. — Isso?
E novamente engoli o dedão magro, sugando dessa vez com força, num vai e vem gostoso. Minha cabeça chacoalha até mesmo junto do meu corpo fazendo a água da banheira balançar devagar.
— Hoje no trabalho - começou, mas não antes de movimentar o dedão pra fora da minha boca e adicionar o indicador e o do meio, novamente com os mesmo movimentos. — eu pensei em você. - Ele tinha na face quase como um sorriso sendo desenhado aos poucos, os dentes às vezes apertavam a boca, a língua demorava a ser trazida para dentro quando ele a passava lentamente no lábio inferior enquanto observava a cena erótica à sua frente. — Tava' lembrando da primeira vez que eu te dei banho. - relatou. — Você se lembra, não é?
— Uhum. - respondi de boca cheia e os olhos fechados como se eu estivesse aproveitando da sensação de ter o pau dele ali.
— Eu só querendo te dar um banho e você implorando pra me tocar. Tsc. - negou com a cabeça e forçou o dedo anelar para dentro — Você toda mocinha dando bola pra um cara de trinta anos. Não sente vergonha?
— E-eu já era maior de idade. - disse, engasgada.
— Não muda o fato de eu ter trinta anos. - podia sentir a baba vazar pelo meu queixo e pescoço. — Ah, meu deus, você fica tão linda assim, princesa. O mesmo rostinho e a mesma expressão de quando eu te comi bem gostoso e sujo da primeira vez… Do jeitinho que você gostava, porra.
Eu me sentia cada vez mais excitada pela forma imunda de Jaehyun falar comigo. A expressão em seu rosto estava de puro prazer e redenção, como se qualquer outro movimento explícito meu fosse enlouquecê-lo.
— Lembra quando você me chamou pela primeira vez de "papai", hm? Eu tava comendo essa sua buceta virgenzinha e toda inocente, intocada. - ele dizia cada palavra com os dentes cerrados.
O corpo grande então se levantou por trás me fazendo sentir uma formiga perto de um gigante, retirando a mão delicadamente da minha boca.
— Papai… - chamei, necessitada e o olhei como se um cachorro estivesse implorando por um osso.
— Vem cá no colinho do papai. - chamou e eu não esperei para me enroscar entre seus braços. — Tão cheirosa. - disse, afundando seu nariz entre meus cabelos que foram lavados por ele. — Sabia que eu amo eles? Me lembro até hoje de quando fomos jogar tênis e você estava com um penteado fofinho… Como se chamava mesmo?
— Eram Marias chiquinhas, papai. - expliquei.
— Isso, meu anjo, obrigada. - agradeceu indo em direção ao nosso quarto. Chegando lá, me colocou na cama e puxou para baixo o shorts de moletom que usava antes mesmo de entrar na banheira. Ele havia dito que não iria conseguir me dar banho se seu íntimo entrasse em contato com a minha pele. O pau teso e duro pulou para fora me assustando. A pontinha mesmo molhada pela água brilhava pela lubrificação do pré gozo, as veias roxas saltavam para fora igualmente as do braço. — Olha só como você me deixou… - começou a punhetar seu pênis lentamente ao mesmo tempo que estendia sua outra mão para acariciar meu rosto. — Tão linda, tão minha, tão… Porra, pequena.
Eu estava começando a ficar assustada pela velocidade da sua mão em seu pau ter aumentado rapidamente. Ele fazia isso como se estivesse com raiva, como se estivesse se punindo.
— Você vai me fazer ir para o inferno. - falou, negando com a cabeça e apertando minhas bochechas me deixando com um bico nos lábios. — Você é tão jovem e eu sou tão velho, hein?
— Não… - neguei. — Você não é velho.
— Sou, minha linda, o papai é muito velho para você. - refutou e mesmo assim não parou com a agressividade contra o íntimo. — Porque caralhos eu não me apaixonei em alguém da minha idade? - Questionou-se me deixando com ciúmes.
— Porque era por mim que você tinha que se apaixonar. - cansada de vê-lo naquele estado de culpa me movi de joelhos e parei com minhas próprias mãos seus movimentos. — Você nunca me viu com outros olhos… - minha destra dessa vez subiu e desceu pelo seu pau delicadamente, numa carícia boa. — Sempre quis cuidar de mim e me dar o carinho que eu nunca pude ter. Fui eu quem te tocou pela primeira vez, colocou a boca em você mesmo você dizendo que era errado. Mas sabe o que? Não era errado. - Abaixei minha cabeça até seu íntimo e selei a cabecinha com um beijo casto. — Eu já era esperta demais, já sabia de tudo que você e outras pessoas mais velhas viam e faziam. Eu era maior de idade e gostava de te imaginar sendo meu primeiro.
Ele me olhava de cima com os olhos quase fechados, lacrimejando. A boca se abria para soltar arfares pesados e quase sempre jogava a cabeça para trás e a pélvis para frente, me ajudando a masturba-lo.
— Você gosta do que eu faço, gosta de como eu te toco, de como eu te chupo.
Levei seu pau até o fundo da minha garganta engolindo a base por completo. A mão de Jaehyun foi para trás da minha cabeça forçando ainda mais meus movimentos de vai e vem, fazendo-me perder o fôlego. Fiquei ali sendo empurrada por cinco segundos, e sem mais forças para continuar, arranhei suas coxas enquanto ouvia seus gemidos roucos de quem estava prestes a se desfazer entre meus lábios.
Comecei a limpar o sêmen e a baba presente do meu rosto, mas Jaehyun me parou segundos depois. — Não, não, não… Te ver assim dá a impressão de que você é mais…
— Velha? - Indaguei.
— Desculpa, meu anjo. - pediu se sentando ao meu lado. Levou as mãos a cabeça e puxou os fios de cabelo. — Eu me sinto um velho tarado. Você é tão nova, tem tanta coisa pra viver ainda e eu já cansei de repetir as que eu vivi. - ele dizia como se estivesse cansado. — Mas não consigo me afastar de você. Você é tudo que eu quis e quero, não vejo minha vida sem você, neném.
Ele dizia tudo isso olhando para a parede em nossa frente, como se tivesse medo de me enfrentar. Como se tivesse cometido o pior dos pecados.
— Jae - fui em direção a ele, subindo em seu colo, fazendo-o olhar para mim e sorrindo com ternura, disse — Você me salvou, entende isso? Me salvou daquele mostro e me mostrou que sexo pode ser sim prazeroso. Sei que para você é mais difícil aceitar que eu realmente te amo mesmo sendo muito mais velho que eu. E quer saber? Eu te amo ainda mais por isso. Adoro quando cuida de mim, me dá banho, brinca comigo, me faz gozar tanto que eu sinto que nunca conseguiria retribuir. - ambos rimos e ele me olha, segurando meu rosto com as mãos.
— Às vezes sinto que sou todo errado. - sua voz era calma, como se quisesse que eu entendesse cada palavra sussurrada. — Errado por querer você desde que tinha só dezenove anos. Eu nunca consegui manter meus relacionamentos, mas por algum motivo, com você deu certo. Porque dessa vez eu me entreguei de corpo e alma, disse e fiz tudo que tive vontade de fazer e você sempre ficou do meu lado. - uni nossas testas e abracei seu pescoço. — Eu te sujei de alguma forma, meu amor?
— O que? - questionei, nervosa. — É lógico que não, Jae! Pra falar a verdade as vezes sinto que quem te sujou foi eu. - ri novamente, mas não ouvi o mesmo vindo dele. — Olha, por favor, eu sei que é complicado e que você ache errado, mas eu sou e sempre fui maior de idade desde o nosso primeiro toque. Eu queria e ainda quero isso tudo, preciso de você mais que qualquer coisa e sinto que morreria sem você. Eu te amo como namorado, amante, noivo e até mesmo como pai…
— Eu adoro que você sinta isso, linda… Adoro mesmo. Gosto que você sinta ter algo que foi tirado tão dolorosamente de você, mas sei que foi por um bem maior. Se aquele merda tocasse em você de novo eu juro por deus que o mataria sem nem pensar. - sua voz era forte e raivosa agora. — Mas, bem, me desculpe por qualquer coisa que eu fiz ou disse, tudo bem? Eu te amo mais que tudo.
— Você nunca nem me magoou, seu bobo.
Ele ri e finalmente me beija. É um beijo desajeitado como se fosse desesperado. Nossas línguas unidas e embaraçados entre si, as salivas se unindo e nossos corpos em um embrame gostoso. Senti suas mãos entres minhas bandas as abrindo e apertando a carne. Seu dedo fez pressão no meu buraquinho menor e eu gemi dolorosa.
— Deus me ajude… - ouvi sua voz e não deixei de sorrir. Ele se odiava em me amar e me fazer delirar entre os lençóis quando lembra que eu ainda sou tão nova e ele bem… tão experiente sobre a vida. Jaehyun precisava entender que eu não ligo para o que os outros e nem ele pensam sobre minha idade, eu o queria e sabia o que estava fazendo. Era somente ele e eu. — Posso comer esse seu buraquinho virgem hoje? Já me sinto sujo demais pra não acabar com seu corpo logo de uma vez.
Sem nem responder e com uma vontade absurda, me encolhi para mais perto do seu peitoral e me levantei pelos joelhos, encaixando a ponta do seu pau na minha entrada.
— Calminha, calminha - podia sentir seu tom zombeteiro pela minha pressa. Ele levou a mão até o pau deslizando-o pela minha buceta molhada e levando novamente para minha segunda entrada, a magoando e deixando mais molhada. — Senta devagar para não se machucar, tudo bem? Papai não quer te ver chorando, não hoje.
Ele dizia tudo enquanto me olhava nos olhos e assenti manhosa, não aguentando mais esperar. Senti a cabeça grossa entrar primeiro, me retraindo um pouco pela dor. Seus braços me ajudavam para que eu não caísse.
— Se acalma, meu anjo, vai devagarinho - alertou, beijando meu pescoço. — Papai vai cuidar dessa bucetinha também, o que você acha?
Usou o dedão que eu havia chupado minutos atrás para acariciar minha clitóris dolorido e enfio sem aviso algum um dedo dentro de mim, enquanto seu pau adentrava mais entre minha bunda. Respirei fundo e senti meu corpo tremer de dor e prazer ao mesmo tempo. Seus movimentos no meu pontinho me deixavam mais relaxada e manhosa, enquanto seu trabalho por trás me deixava nervosa e ansiosa, querendo saber a sensação do pau todo dele enfiado em mim.
— Ah, que delícia, porra. - gemeu, com os dentes cerrados. — Você é uma delícia, eu adoro te arruinar.
— Papai - falei ao mesmo tempo que rebolava em seu colo, aumentando a pressão de seus dedos indo mais fundo na minha bucetinha. — Mais, mais, eu quero mais forte.
Senti seus movimentos mais rápidos e por fim seu pau todo dentro de mim, me preenchendo toda.
— Ah, porra, porra, que gostosa, meu anjo. - arrastei ainda mais meus quadril para seus dedos. — Sua bucetinha tá me apertando tanto, e caralho, essa sua bunda gulosa.
Sem nem perceber meus peitos começaram a balançar junto de meus movimentos e Jaehyun os capturou com a boca me deixando no limite. Ele sabia que eu gozaria assim facilmente quando ele tocasse no meu ponto mais sensível.
— E-eu vou, papai, eu…
— Vai, goza, goza pro papai. - gemeu alto e rosnou cada vez mais, perdendo o controle de tudo. Suas mãos apertavam minha bunda muito forte, a boca deixava mordida entre o vale dos meus seios e seus beijos acabavam cheirando a sangue depois de ter mordido meu lábio muito forte. — Mostra pra ele que você é uma boa garota e sabe obedecer… Sabe que você é o orgulho dele e sempre faz tudo certo, não faz? Sim, sim, você faz. Você é minha vida, amor, meu bem mais preciso e eu nunca vou perder você pra ninguém. Você é minha e se alguém ousar te tirar de mim ele já pode se considerar um homem morto.
Me deixando levar, joguei minha cabeça para trás e abri a boca num grito e choro, unindo ambos enquanto gozava nos dedos de Jaehyun e seu pau me lotava de porra por trás. Se sentia quente e tremendo, minha mãos apertavam meus seios e a suas foram direito para o meu pescoço me deixando sem ar algum.
— Sua, sua, sua… - minha voz falhava a cada palavras mas mesmo assim disse o que ele queria ouvir. — Eu sou do papai, só dele.
Aos poucos nossas respirações foram voltando ao normal e minha consciência também. O teto ainda era meio preto pelo orgasmo fortíssimo, mas Jaehyun ainda era o mesmo. Lindo, forte, másculo e pai, o melhor pai de todos.
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nayuswifee · 9 months
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avisos: bf!taeyong, fluffy, tá curtinho esse😊
notas: pra :) anon que pediu um do tayong sendo um namoradinho fofo, eu tinha salvo no rascunho e apaguei sem querer😔, espero q goste!! escutem a música do ty
Estava chegando o finalzinho da tarde em um sábado, andava calmamente na calçada com a mão direita entrelaçada a esquerda do seu namorado.
O clima estava gostoso, com o sol ainda brilhando e uma brisa que balançava levemente seus cabelos e os de Taeyong.
Aproveitavam a folga de ambos para passar o dia juntos, almoçaram em seu restaurante favorito e agora partiam em direção ao Parque da Cidade, para assistir o por do sol.
Mantinham um silêncio tranquilo, confortável, aproveitando a companhia um do outro.
Não demoraram muito para chegar a entrada, estranhou a falta do intenso fluxo de pessoas, geralmente no final de semana era lotado, mas hoje parecia bastante calmo.
Pegaram o ônibus que levava até o parque e sentaram um do lado do outro. Tae não largou sua mão por um segundo se quer e, assim que o ônibus começou a andar, ele apoiou a cabeça em seu ombro, suspirando levemente.
– Você é muito cheirosa sabia? – Ele pergunta com a voz baixa. – Se eu pudesse, ficaria aqui o dia todo.
É inevitável o sorriso, o mais velho sempre foi muito carinhoso e fazia questão de soltar palavras doces a você o tempo todo.
O caminho não era demorado, chegaram rapidamente. Desceram do ônibus e partiram em direção a "borda". Haviam várias mesas e banhquinhos espalhados pelo gramado mas preferiram ficar mais afastados.
Taeyong a guiava pela mão e parou onde gostaria de ficar. De lá, era possível enchergar a cidade toda, era absurdamente lindo e com o pôr do sol chegando, a viste era ainda mais bonita.
– Vem, vamos sentar aqui mesmo. – Taeyong diz enquanto tira a jaqueta jeans que usava, ficando apenas com o regata branca. Ele estende a jaqueta no gramado se vira para você. – Pode sentar agora bebê. – Ele fala sorrindo sem mostrar os dentes, genuinamente feliz por fazer isso por você.
– Ah Tae, não precisava! – Exclama sentindo o coração acelerar.
– Claro que precisava, não vou deixar você sujar sua roupa. – A responde simples, sentando no chão ao lado do casaco.
– Obrigada Bubu, de verdade. – Diz e se senta em cima da jaqueta, apoiando o rosto no ombro dele.
– Tudo por você amor. – Ele fala e deposita um pequeno beijo na sua cabeça.
Agora, olhavam pro horizonte, este que já mostrava claros sinais que o sol iria partir. O céu mesclava entre tons laranjas e amarelos, com o azul escuro da noite mostrando-se presente, era realmente muito bonito de ver. Se sentia encantada, não apenas pela vista, mas por quem era sua companhia.
– Você sabe que eu te amo muito né? – Taeyong pergunta quebrando o silêncio, enquando entrelaça sua mão na dele e encosta a cabeça na sua. – E amo tudo em você, da cabeça aos pés, meu coração derrete... – Ele fala enquanto sorri e você o acompanha. – É sério! Você me deixa doido.
Você levanta a cabeça do ombro dele, segura a bochecha do mesmo com a mão livre e prende os lábios nos dele em um selinho demorado. Transmitia todo seu amor pelo simples toque, mesmo depois de muito tempo ao lado do Lee, nunca se acostumaria com as declarações vindas dele, as borboletas na sua barriga dançavam sem parar.
– Eu te amo demais, garoto. – Fala olhando nos olhos dele ao se separarem. – E não sei exatamente como expressar em palavras, porque é inexplicável o que eu sinto por você.
Ele abre um sorriso largo e a puxa pela nuca colando suas testas. Ele fecha os olhos e respira fundo, apreciando sua companhia.
Mas ele a solta e se põe de pé, junta as mãos na lateral da boca e grita: "EU TE AMO [nome]", você arregala os olhos e o puxa para se sentar novamente.
– Lee Taeyong, você é doido.
– Por você? Sim. – Ambos riem da cantada feita pelo mais velho.
Lembraria para sempre deste dia, como era bom estar do lado dele e como faziam bem um ao outro. Eram de fato almas gêmeas, não que você fosse de acreditar nessas coisas, mas era perceptível a forte conexão que existia entre os dois, o amor que entrelaçava ambos os corações e almas.
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