Tumgik
#apesar
feelingcomplet · 2 years
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“Eu ainda acredito que, apesar de tudo, sempre vale a pena lutar por amor. Desde que não seja só.”
( 500 Dias sem Você )
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São poucas as almas que contemplam a Minha Paixão com um verdadeiro afeto. Diário 737.
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nddnews · 1 year
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‘Gravidez ectópica’: Como acontece, quais os riscos e os tratamentos
‘Gravidez ectópica’: Como acontece, quais os riscos e os tratamentos
Este tipo de gravidez acontece entre 1% e 2% das mulheres gestantes e é preciso atenção aos sinais para que o diagnóstico seja rápido Em uma gravidez comum, óvulo é fertilizado e implantado no útero e, a partir daí, a gestação e o desenvolvimento do embrião são iniciados. Caso o óvulo fertilizado s
Notícias Do Dia
Leia a postagem completa: http://www.noticiasdodia.info/2023/05/gravidez-ectopica-como-acontece-quais-os-riscos-e-os-tratamentos/
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cupcek · 7 months
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Me leve para longe daqui , apenas quero
Ficar ao seu lado ! Me sinto seguro
em seus braços e amassos ♬ ❘ ❙ ͏ ✟
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ohmysheetmetal · 10 days
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água nova brotando, e a gente se amando sem parar
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interpretame · 3 months
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Quantas coisas eu desperdicei por pensar que te perder era o pior que poderia ter me acontecido, quando sua ida, na verdade, significou a chegada de coisas boas. Não quero demorar nem mais um segundo nos resquícios de você, nem ficar presa na sombra do nosso passado.
Sua ausência deixou um vazio no meu peito, como um eco de um som que já se foi. Mas, aos poucos, a melodia da vida voltou a soar, mais doce e vibrante do que antes. Descobri em mim uma força latente, escondida como uma flor que desabrocha no asfalto, rompendo o concreto das minhas inseguranças. Cada lágrima derramada foi um rio que lavou as mágoas, cada noite solitária foi um céu estrelado onde encontrei a mim mesma nas constelações do meu ser.
Eu descobri que, ao contrário do que pensava, existe sim vida, e ela é linda apesar de você.
interpretame & disritmi-as, em: apesar de você
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creads · 4 months
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gente o fernando. não tô legal vey de verdade gente meu deus do céu
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rayjardim · 7 months
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Entre o 'apesar de' e o 'a partir de'.
A gente se tortura ao viver 'apesar de' nossos erros, imperfeições, inseguranças, medos e dificuldades.
O 'apesar de' acompanha nossa jornada, e seguimos resignados que, independentemente de tudo, vivemos.
Mas esquecemos que, como seres singulares, temos nossa própria essência e que não vivemos independentes das circunstâncias, mas sim com base no que somos e sentimos. Devemos procurar nos entender e viver 'a partir de' nossas inseguranças, erros, imperfeições, medos e dificuldades, afinal, elas estão lá. Cabe a nós reconhecê-las e viver 'a partir' delas, jamais nos acomodando com o peso de suportá-las e acompanhá-las pelo resto de nossa existência.
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batman99s · 7 months
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Song kang moodboard
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geniousbh · 5 months
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o pedido sobre os meninos vendo a leitora de biquíni pela primeira vez foi obra de arte total incrível absolute cinema
vc poderia fazer com o Enzo também? 🥺👉👈 pra mim ele é tão de praia deserta sem mt movimento cidade praiana de poucos habitantes e nada pra fazer a não ser ir pro mar ou pra pracinha que fica no meio da cidade a noite ver artesanato e comer um cachorro quente 😤😔
oi meu bemzinho, vamos fingir que eu não levei dois dias pra voltar a seguir a ordem cronológica das asks!! me perdoa😭😭😭
assim como a juju idollete ponderou hoje mesmo o enzo é muito italian summer vibes, aquele verão que você e suas amigas fazem uma viagem pra uma cidade da costa mais tranquila (fora de temporada) e opa vc se apaixona pelo latino que vende poesias e pinta uns quadrinhos na praia. o interesse começa por ele falar um pouco de português com vocês, no segundo dia é porque ele tá absolutamente estonteante com um jeans e uma regatinha branca, e no terceiro dia é porque ele chega em você dizendo que te escreveu algo...
e vai descobrir da melhor forma que ele se encanta por outros tipos de arte além dessas quando acabar na quitinete - com vista pro mar - em que ele mora lá já há alguns anos, o biquíni sendo tirado de você cuidadosamente sem nenhuma pressa e o olhar do vogrincic capturando cada centímetro com adoração "desde que te vi a primeira vez pensei em como seria, nena... tan hermosa" , e depois te devorando enquanto recita o que escreveu, rindo contra a pele do seu pescoço por saber que você não conseguiu prestar atenção em nadinha.
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momo-de-avis · 3 months
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christiebae · 2 months
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𝐈 𝐂𝐀𝐋𝐋 𝐈𝐓 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂 𝐖𝐇𝐄𝐍 𝐈'𝐌 𝐖𝐈𝐓𝐇 𝐘𝐎𝐔 𝑠𝑢𝑐ℎ 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑜𝑢𝑠 𝑗𝑒𝑤𝑒𝑙
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mães adotivas:
olivia sinclair. 50 anos. - status: viva. (fc. sara paulson)
rachel wilson. 52 anos. - status: viva. (fc. amanda peet)
pais biológicos:
afrodite. imortal - status: divina. (fc. park gyuyoung)
bae hyunsung. 50 anos. - status: desaparecido. (fc. jang hyuk)
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Uma história de amor que começa no circo, mas antes de contar sobre a verdadeira família de Christopher, vamos falar daquele que que lhe deu um sobrenome? Bae Hyunsung, um acrobata aéreo que ficava trinta minutos fazendo lindos movimentos aéreos pendurado em longas tiras de tecido que fez até a Afrodite se apaixonar.
Ninguém sabia ao certo de onde aquela mulher surgiu e nem mesmo o seu nome, só sabiam que quando pousaram na Austrália, ela estava na plateia com tanta frequência que era impossível não notar a sua presença. E para Hyunsung, era como se o mundo inteiro parasse, quando os seus pés enfim tocavam o chão e ele ia até o centro do picadeiro, os olhos sempre cruzavam com os dela e aquele sorriso fazia o seu coração falhar diversas vezes, perdia completamente a compostura e demorava alguns segundos para voltar a sua elegância habitual. A mulher surgia algumas vezes depois do espetáculo, facilmente fez amizade com todos do circo e até alguns se derreteram de amor por ela, relações surgiram e sumiram rapidamente com ela, definitivamente ela era um espírito livre.
Mesmo assim, haviam momentos, bem breves, em que ficava sozinha com Hyunsung e podia dividir do que gostavam, do que não gostavam, sobre amores do passado e aqueles que ainda queriam viver, sobre histórias e lendas, e o sentimento superou a casualidade da relação. A tal mulher misteriosa dividiu dias de amor intenso ao lado do acrobata, trocaram juras de amor e, tão rápido como muitos romances clichês da literatura, eles enfim decidiram se unir em matrimônio. Não foi um casamento habitual, ela com um sorriso radiante e um vestido simples, ele usando o seu melhor traje de apresentação, casaram sob as estrelas nas promessas vazias de um cabaretier de circo.
No dia seguinte, ela desapareceu e só retornou alguns meses, com uma criança no colo e uma expressão de tristeza no qual Hyunsung não queria guardar da sua memória. Sequer tocou naquele bebê, sendo deixado nas mãos do proprietário do circo antes que a mulher sumisse de novo.
— O que faremos com ele, hyun?
Era uma pergunta que se repetia pelos cantos como um tipo de assombro na escuridão, então Hyunsung simplesmente desistiu de tudo, da sua carreira, da sua história naquele circo, dos seus amigos e sumiu no mundo, a única coisa que deixou para trás, junto com aquela criança, foi o registro de nascimento com o seu sobrenome ao lado de um nome que sequer foi de sua escolha.
O que ele não sabe, é que a deusa retornou ao picadeiro e soube do desaparecimento do homem, chegou a cogitar em leva-lo com ela, mas sabia que não era seguro. E foi então que ela dividiu a sua verdadeira história a Rachel, uma das suas várias paixões que viveu naquele lugar e a quem confiava cegamente até a própria divindade. Disse que era Afrodite, que o garoto não teria uma vida segura e que logo os perigos viriam, que ele teria poderes ou habilidades sobre-humanas, além da beleza eterna que qualquer um que carrega o seu sangue divino poderia ter. Que o amava, mas que não podia ficar com ele, ao menos não no mesmo lugar que seu marido, tinha medo que algo ruim pudesse acontecer com ele, por isso, confiou o filho a Rachel e esperou que, com isso, ele tivesse uma vida longa e saudável.
Apesar de tudo, Rachel viu naquele momento a oportunidade de ser mãe, um sonho que dividia com a sua companheira por toda a vida.
— Cuidaremos dele como se fosse nosso.
Quanto mais aquele circo crescia, maior era o amor daquelas duas por Christopher. Rachel quando conheceu Olivia, também tinha sido no circo, enquanto uma trabalhava com o irmão no trapézio, com espetáculos maravilhosos e fazendo todos prenderem o ar, a outra trabalhava com a administração do circo, quase o tempo todo estressada e brigando com todo mundo, Olivia é filha do dono do circo, além de prima da maioria dos administradores e diretores que passaram por ali, mas todos sabiam que aquele elenco era uma grande família no final das contas. Então quando Rachel chegou com o irmão, foi o típico amor a primeira vista que viveu sob as sombras das incertezas do preconceito por muitos anos, era inocente e belíssimo de acompanhar, quase sempre trocavam olhares e toques de suas mãos como se fossem juras de amor silenciosas.
Foi na primeira noite delas que o pai de Olivia descobriu, mas diferente do que esperavam, receberam a benção que deveria ter sido recebido ainda no começo, logo todos do circo dividiram que aquele amor era o mais transparente e visível do mundo, que eles só não interferiram porque queriam dar o tempo que elas precisavam. Olivia e Rachel se casaram depois de quatro anos de relacionamento, desde então ficaram juntas, mesmo depois da passagem daquele furacão intenso chamado Afrodite.
Christopher só somou, Rachel nem saberia dizer o que mais amou nele, se era aquele sorrisinho de quem iria aprontar ou os olhos minúsculos e tão brilhantes que pareciam as estrelas, ela sabia que era exatamente por isso que os olhos eram os preferidos de Afrodite. Quanto mais ele crescia, mais bonito ficava e as mulheres, ainda mais preocupadas. Se tornaram leoas quando os poderes começaram a se manifestar, causando aquele trauma horroroso em seu filho e não hesitaram de forma alguma em simplesmente deixar de ser um circo fixo, para se tornar em um circo itinerante, viajando em cidades mais distantes para que, quando esses poderes se manifestassem novamente, eles conseguissem se livrar e partir daquele lugar. Por sorte, sentiram o mínimo, pois o fascínio que ele transmitia não era maior que o amor que eles tinham pelo garoto. E então veio o ataque do monstro durante um espetáculo, que apesar de ter sido assustador, fez com que toda a plateia aplaudisse no final por achar que fazia parte de toda a encenação.
E quando a idade chegou, Rachel soube porque a lua ficou vermelha antes do tempo, um grande fenômeno que é estudado pela ciência até hoje, mas que Rachel sabia que era o sinal de Afrodite. Um plano que sempre mudava os protagonistas mas nunca deixava de ser de uma única maneira: leva-lo ao acampamento em segurança, usar os métodos de segurança que Afrodite ensinou, entregar o presente que lhe foi deixado e então, partir, que era a parte mais dolorosa.
Foi assim que ele se despediu daquela vida para uma nova, mesmo sabendo que ainda teria a sua família circense com ele, o garoto sentia que as coisas seriam diferentes simplesmente porque nasceu com aquele sangue divino maldito. É, ele pragueja e amaldiçoa a mãe algumas vezes, na verdade, muitas vezes, mesmo assim, Olivia e Rachel a defendem e sempre ressaltam o fato de que ela não teve muita escolha.
— Até porque, ela ama a cor dos seus olhos, é onde o amor dela está nesse momento.
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kerimboz · 3 months
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         ⠀⠀⠀⠀  — 𝘛𝘰 𝒍𝒊𝒗𝒆 𝒇𝒐𝒓 𝘵𝘩𝘦 𝒉𝒐𝒑𝒆 𝑜𝑓 𝑖𝑡 𝑎𝑙𝑙.
𝑃𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝: 𝑡𝑎𝑠𝑘 003 (𝑡𝑟𝑎𝑖𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑔𝑖𝑎) _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! @silencehq
O remexer do corpo do semideus era incomodo até para o mesmo. Virando-se de um lado para o outro no colchão, incapaz até mesmo de manter as cobertas no lugar. Já tinha desforrado e forrado a cama mais vezes do que conseguia contar. Suspirou, sentando-se sobre o colchão, mirando o outro lado do quarto e a cama vazia de Kit. Esperava que ele estivesse bem, e sendo confortado onde estivesse. Foi tudo o que conseguiu pensar antes do soar do alarme que acelerou seu coração. De novo não! Num sobressalto, Kerim colocou-se de pé, dispensando a busca pelas vestes, não havia tempo para isso e não era tão importante assim, já que o poder gerava sua armadura. A porta do chalé já estava aberta, sinalizando que os irmãos já tinha atendido ao chamado de alguma forma. Melhor assim, pensou enquanto atravessava a porta. O corpo reluzia ao lugar, a fisionomia em aço orgânico, era coberta apenas pela calça moletom que usava para dormir.
Kerim não teve tempo de se afastar o suficiente do chalé, chegando no máximo até o coreto de Afrodite, antes que caísse de joelhos no chão úmido.
Atenção: o texto protegido por read more contém relatos de incêndio, destruição e a perda de entes queridos (incluindo crianças). Evite continuar em caso de desconforto. Boa leitura.
O cenário mudou abruptamente diante de seus olhos. O corpo não era mais a armadura que tinha ao sair do chalé, e nem mesmo poderia pensar que estava no acampamento meio-sangue. Diante dele, tinha o vislumbre de algo que sempre sonhou, a praia onde ele cresceu na Turquia, seus tios montando a grande mesa do almoço, seus primos de primeiro e segundo grau. Kerim fechou seus olhos, pensando que aquilo poderia ser um sonho, mas ao abri-los outra vez, o cenário continuava lá. Ele avançou, caminhando com os pés na areia, quando foi notado pela criança. "Baba!", gritou, correndo em sua direção. Os cabelos claros ao vento e o sorriso sapeca, ao se lançar nos braços de Kerim. "Minha vida.", ele a respondeu, apertando em seus braços antes de cobrir-lhe o rosto de beijos. "Hayır baba! Sua barba espeta.", respondeu-lhe a criança com o ar risonho, arrastando os dedos entre os fios da barba do pai.
Em seus braços, Kerim tinha tudo o que poderia desejar. Nem mesmo se recordava da existência dos deuses, dos monstros, ou qualquer outra coisa referente a esses. Sua vida parecia comum e mortal, como sempre desejou. Ele seguiu, com a criança serelepe em seu colo, enquanto era recebido pela tia. "Oğlum. Você demorou, onde estava? Esta aqui não deixava de perguntar por você.", comentou a mulher, cutucando a criança com os indicadores, fazendo-lhe cocegas. E todos riram ao que ela se contorcia nos braços de Kerim, tentando desviar-se dos dedos rápidos daquela que conhecia como avó. "E-eu. Eu estava...", ele simplesmente não conseguia lembrar-se onde estava antes dali. Seu cenho franziu-se por alguns segundos, enquanto a filha pulava de seus braços para juntar-se aos primos que corriam e brincavam de pega pela praia. "Esqueça, filho. Venha, vamos comer.", replicou a mulher, puxando-o pela mão em direção a mesa. Os olhos de Kerim desviaram-se para o contato nesse instante, curioso e intrigado. Ele não sentia o toque em sua pele, apesar de reconhecer que os dedos estavam envolta de sua mão, e que algo o puxava para seguir. Era estranho, tudo ali estava muito estranho.
A sensação se arrastou ao longo do dia, enquanto eles comiam, conversavam e riam. Logo, o sol já tinha se posto e todos voltavam para a cabana a beira-mar. Lá dentro, o tio de Kerim acendeu a lareira e todos seguiram conversando, até que finalmente as crianças adormeceram, talvez por exaustão de um logo dia correndo na areia. Kerim pegou sua criança e a colocou no seu antigo quarto, tudo parecia tão igual ao que era na sua infância. Quantos anos não ia até lá? E onde exatamente ele estava para não ter voltado? "Baba, seni seviyorum.", a doce voz se fez presente, sonolenta, manhosa, virando-se para agarrar sua pelúcia. E Kerim sorriu, acariciando seu pequeno rosto antes de beijar-lhe a testa. "Também amo você, minha vida.", respondeu ao despedir-se, voltando a sala. Enquanto descia as escadas, pode sentir o odor inconfundível de enxofre. "Mas que merda é ess...", não tivera tempo de completar sua frase. As paredes pareciam arder em chamas que subiam até o teto. Seu olhar acompanhou as labaredas e só uma coisa lhe veio a mente: onde estavam todos? Provavelmente do lado de fora, ele torcia. Voltou correndo as escadas até o antigo quarto, o mesmo tinha deixado a filha instantes atrás. Ao abrir, deparou-se com o lugar vazio. "Baba!", o grito veio do outro lado da casa.
Kerim tossia pela fumaça que já invadia seus pulmões, o braço era usado para cobrir porcamente as narinas enquanto ele tentava fazer seu caminho até a criança. As vigas começaram a despencar, a casa estava cedendo, mas ele não poderia desistir, jamais se perdoaria por não conseguir salvá-la. No entanto, quanto mais avançava, mais distante os gritos pareciam ficar. Ela continuava a chamá-lo, e junto a sua voz, vieram a de todos os outros. Os tios chamando pelo filho, os primos pelo irmão, tio e assim por diante. Kerim não conseguia alcançar nenhum deles e seu corpo já demonstrava debilitado o bastante. Os joelhos cederam e ele despencou ajoelho, ambas as mãos no piso quente, quando passos calmos saíram do fogo em sua direção. "You can't have it both ways!". Aquela voz, ele conhecia aquela voz, mas de onde? Seu rosto se ergueu, avistando a figura de Hefesto diante de si. Existia fúria na expressão do deus, seus olhos pareciam duas fendas em chamas. Por mais complicada que fosse a relação dele com o parente divino, jamais encarou que se encontrariam naquele ponto. "Eles vão morrer de qualquer jeito, filho.". O indicador do deus apontou para o lado.
Ao virar o rosto, Kerim se deparou com todos os seus entes queridos enfileirados, corpos desfalecidos e chamuscados pelas chamas. Uma corda parecia apertar seu coração no momento em que avistou a criança, e o choro foi instantâneo. "Por favor, por favor, traga-os de volta. Por favor.", implorava, as mãos tentando alcançar os pés de Hefesto que se afastou do contato. "Essa vida não é sua, garoto. E você vai morrer se continuar desejando por ela.", foi o mesmo alerta que Kerim recebeu dele anos atrás, quando decidiu afastar-se do acampamento e do mundo dos deuses. "Você não nasceu para isso.", completou, distanciando-se cada vez mais dentro do fogo, enquanto observava a teimosia de Kerim em se reerguer e avançar na direção de sua família que ficava cada vez mais longe. O corpo não aguentava mais o calor, as chamas e a fumaça. Foi, instantes antes de finalmente ceder, que ele conseguiu agarrar o frágil corpo de sua filha já sem vida. Ele pereceu abraçado a ela, e todos foram tomados por chamas.
Ao despertar, o semideus não estava mais em seu estava mais em seu estado de aço, era carne e ossos. Suor se misturava com as lágrimas em seu rosto, enquanto ele apoiava-se no chão, fraco demais para levantar-se. A grama era apertada entre os dedos, fechando-se em punho, até que um último grito de agonia rompeu seus lábios, findando-se num soluço.
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nakakitty · 1 year
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[01:10 am] - Taeyong
Um clique.
Um flash.
O barulho da polaroid revelando a foto instantânea em meio ao silêncio daquela noite.
O início de uma madrugada estrelada ao lado do homem que ama.
Ele te entrega a foto recém tirada. Tudo em silêncio. Palavras não são necessárias o tempo todo quando se trata de você e sua companhia.
Olha para o relógio no pulso. 01:10, a hora que você nasceu.
Já deveria estar em casa, seu pai não gosta de ver sua única filha com um fotógrafo qualquer que conheceu em uma esquina do bairro.
Seu pai o odeia.
Você o ama.
"Todo amor é possível. Se for fácil demais, não é épico", Taeyong disse.
"E o nosso amor é...?", esperou a resposta.
"Épico, como se tivesse saído de um livro de romance em que no início a gente sente aquela ansiedade, o medo de que o casal não fique junto e no final tem o felizes para sempre."
Em silêncio, você toma o rosto dele em mãos. Se perde no olhar profundo. Suspira.
Você o beija.
"Eu também te amo", ele responde. Não são necessárias palavras, ele sempre sabe o que você quer dizer.
Deitaram-se na grama novamente. Se abraçaram. Se beijaram. Se amaram a noite toda e vão se amar pra sempre.
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onlyanika · 8 months
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De personalidade forte e intransigente, era usual que Anika levasse não mais do que cinco minutos para formar uma opinião a respeito dos demais - entendiando-se, então, com a presença alheia. E foi exatamente o que ocorreu ao observar os recém chegados ao quadrante se misturarem pelo amplo salão. Nenhum particularmente singular para prender-lhe a atenção ou despertar seu interesse. Assim, as íris avelãs deslizaram para as outras figuras ali presentes: voluntários que ocupavam o espaço de serventes, jamais a altura do mais covarde dos cadetes. "Uma longa vida destinada ao anonimato, a viver à mercê da alta sociedade ou o risco constante a procura de uma glória quase inalcançável?" A indagação escapou em um pensamento alto, resposta essa que nunca lhe fora dada a oportunidade de ponderar, não com o peso da relíquia da rebelião em sua mão.
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transviada-1996 · 2 years
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"It is very easy to vote in the gun when you are not the target"
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