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#arritmia cardíaca - palpitações cardíacas
dicasverdes · 2 years
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Quando se preocupar com as Palpitações Cardíacas?
Quando se preocupar com as Palpitações Cardíacas?
Qualquer um que sentiu como se seu coração estivesse batendo muito forte ou muito rápido, pulando uma batida ou vibrando, sabe que a sensação pode ser inquietante – ou até mesmo assustadora. Mas esses batimentos cardíacos fora do ritmo não indicam necessariamente algo sério ou prejudicial, e muitas vezes desaparecem por conta própria. Na maioria das vezes, uma batida aleatória pulada aqui e ali…
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linofrtdesabafo · 2 years
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Ontem Sábado dia 20/08/2022, por volta das 7:30PM eu fui até o Supermercado, fazer algumas compras, na hora em que eu saí para a rua, eu comecei a sentir um pouco de Tontura e a Rua parecia que não tinha fim, primeiro eu fui no Supermercado Dia para comprar alguns itens, depois eu fui atravessar a rua para ir no Supermercado Pão de Açúcar, para comprar o resto que faltava, neste meio tempo enquanto eu estava no Caixa do Supermercado Dia, eu comecei a ficar ofegante e com o coração acelerado, no Supermercado Pão de Açúcar eu estava ainda mais ofegante, quando eu cheguei ao Caixa do Pão de Açúcar começou a piorar a minha Ansiedade, e eu tentando me controlar pois havia uma pessoa na minha frente pagando as Compras dela, quando chegou a minha vez a Menina do Caixa começou a passar as minhas compras e perguntou se eu queria sacola.
Eu respondi que sim, enquanto ela contava as sacolas e abria eu cheguei e falei para ela só me dar e passar as compras o mais rápido possível pois eu estava tendo uma Crise de Pânico, o meu braço começou a tremer, eu fui ficando mais ofegante, o coração começou a bater bem mais rápido e eu comecei a ter sensação de desmaio, eu empacotei o mais rápido possível paguei e sai correndo de lá, no caminho de volta para casa a tremedeira só aumentava, e a falta de ar também, chegando na rua de casa, aparentemente parecia que eu havia me acalmado, chegando na porta de casa eu mau conseguia abrir a porta de tanto que a minha mão tremia e eu não conseguia colocar a chave na fechadura, quando eu entrei em casa eu nem fechei a porta e corri para o Sofá e acendi um Cigarro para ver se eu conseguia me acalmar mas não adiantou, parecia que eu havia corrido uma maratona, o coração estava muito acelerado, a falta de ar só aumentava, as minhas pernas tremiam de mais, eu não conseguia enxergar direito e as tonturas aumentando, passou alguns minutos e eu consegui me acalmar um pouco, fui levar algumas coisas de geladeira para a cozinha fechar as portas de casa e peguei um café, para ver se me ajudava a relaxar um pouco mais, mas também não adiantou, subi para o quarto chegando lá, eu sentei na cama peguei o celular e fiquei mexendo por mais ou menos uma hora, para ver se eu me acalmava.
Antes de me trocar, e eu perguntei para a minha namorada se ela queria comer alguma coisa, ela não quis pois ela falou que iria dar um pulo na casa dela para ver os nossos Passarinhos trazer as compras para a tia dela e arrumar umas coisas, passou alguns minutos e ela começou a se trocar para ir até a casa dela, eu ia me trocar para ir junto com ela e ela falou que não pois eu não estava bem e se acontecesse novamente só que na rua ela não saberia o que fazer, aí ela chamou um Uber e foi até lá, eu perguntei se seria uma boa ideia eu ficar sozinho em casa estando assim e se ela iria demorar a voltar, ela falou que não sabia que horas iria voltar, neste tempo nós nos comunicamos por SMS, e eu sempre perguntava se ela iria demorar e a resposta era sempre a mesma não sei, aí quando foi por volta das 6:30AM do Domingo dia 21/08/2022, eu cheguei e falei para ela que eu estava com Tontura, dores de cabeça, palpitações e sensação de desmaio, aí ela um pouco ríspida chegou e respondeu “Você venceu eu estou voltando “ como se a Culpa ainda fosse minha por estar passando mau, aí ela voltou para casa e estava meio seca como se estivesse pensando “que saco” depois de um tempo fomos dormir, ai hoje domingo dia 21/08/2022, eu acordei um pouco melhor, descemos para a sala e fomos comer, passou um tempo a tia dela liga e pede uns ovos aí fui eu novamente para a rua comprar os ovos, saindo de casa já comecei a ficar ofegante, mas consegui ir até o Supermercado, aí sai do supermercado e fui até o Posto de Gasolina comprar um Isqueiro, e aparentemente eu estava me sentindo bem chegando em casa o Coração estava muito acelerado novamente como se eu estivesse corrido uma maratona e aparentemente parecia que eu estava com arritmia cardíaca, cheguei em casa acendi um cigarro e fiquei vendo um pouco de Televisão, para me acalmar um pouco, isso ajudou mas não muito depois eu coloquei uma música para ouvir e isso ajudou um pouco mais, mas não muito eu tomei um café e depois saímos novamente para trazer o ovo para tia dela, e a sensação de mau estar e ansiedade só foram aumentando.
A minha ansiedade continua alta, agora eu vou me colocar a prova de novo indo buscar um Espetinho para eu comer, vamos ver como eu irei me sair, eu espero que não demore muito lá, e também espero que a gente não demore muito para voltar para casa, pois eu estou começando a ficar com dor de cabeça e nos olhos.
São Paulo 22/08/2022
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morschtelemedicina · 2 years
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O holter 24 horas faz parte da rotina da maioria dos serviços cardiológicos.
E não é para menos, pois o exame oferece dados importantes sobre a frequência cardíaca (FC).
Os eletrodos e monitor do equipamento são capazes de evidenciar arritmias, distúrbios de condução, bloqueios e outros problemas cardíacos.
Além de estabelecer relação entre eles e possíveis sintomas, colaborando para o diagnóstico precoce.
Nesse cenário, paciente e médico se beneficiam, pois as chances de cura aumentam e as de sequelas diminuem.
Se você quer saber mais sobre como o holter é feito, suas indicações e finalidade, chegou ao lugar certo.
A partir de agora, trago informações sobre o teste, seu preparo e a entrega do laudo, que pode ser otimizada com o suporte da telemedicina.
O que é holter 24 horas e para que serve?
Holter 24 horas é um exame cardiológico que registra a atividade elétrica cardíaca durante um dia inteiro.
Geralmente, é solicitado para aprofundar a investigação de sintomas ou da suspeita clínica de doenças cardiovasculares.
Nesses casos, o mais comum é que o pedido pelo holter ocorra após a realização do eletrocardiograma em repouso.
Embora o ECG seja bastante útil, sua curta duração permite a avaliação de uma pequena quantidade de batimentos cardíacos.
Conforme este artigo da Sobrac, enquanto o eletrocardiograma monitora cerca de 10 a 15 batimentos, o holter avalia aproximadamente 100 mil batimentos.
Em resumo, o exame é indicado nas seguintes situações:
Diante de sintomas sugestivos, a exemplo de palpitações, sincopes e tontura
Para detectar e avaliar a extensão dos danos após isquemia cardíaca
Na identificação de arritmias silenciosas ou relacionadas a sintomas, que não tenham aparecido no ECG convencional
Como parte do check up cardiológico, em especial para pacientes que tenham fatores de risco para males cardiovasculares (idosos, pessoas com diabetes, obesidade, hipertensão, apneia do sono ou infarto prévio)
No monitoramento de portadores de marca-passo cardíaco
Para avaliar a eficácia de tratamentos com agentes anti-isquêmicos e antiarrítmicos.
Como é feito o exame holter 24 horas
O holter 24 horas coleta informações a partir de eletrodos conectados a um monitor pequeno e leve.
Portanto, o procedimento começa com a fixação dos eletrodos no tórax do paciente.
Em seguida, o monitor é colocado na cintura, com a ajuda de um cinto para fixação.
Só então o aparelho do holter é ativado e o exame se inicia.
O paciente pode sair da clínica ou consultório e realizar as atividades diárias normalmente, fornecendo dados para o teste.
A única atividade proibida é tomar banho, pois o equipamento seria danificado pela água.
O monitor vai armazenar as características do ritmo cardíaco, detectando variações durante todo o período em que estiver ligado.
A critério médico, será pedido que o paciente anote as tarefas do dia e sintomas percebidos, caso existam.
Após 24 horas, ele volta ao serviço de saúde para retirar o aparelho.
A próxima etapa inclui a análise e interpretação dos dados por um cardiologista qualificado.
Pode ser um especialista que faça parte da equipe da clínica ou via telemedicina, como explico mais à frente.
Vantagens do monitoramento pelo sistema holter 24 horas
Conhecido também como ECG de longa duração, o holter 24 horas permite uma avaliação completa da atividade cardíaca.
É por isso que o teste consegue detectar diversas arritmias, mesmo quando não desencadeiam sintomas.
Uma delas é a fibrilação atrial (FA), bastante comum entre idosos.
A doença é responsável por cerca de 30% dos casos de AVC (acidente vascular cerebral).
Conhecendo esse padrão patológico, o médico poderá adotar medidas preventivas para a manutenção da qualidade de vida do paciente.
Os aparelhos de holter modernos possuem tecnologia digital, captando dados precisos e que podem ser correlacionados com diferentes períodos do dia.
Assim, é possível diferenciar indícios de doenças das variações normais no ritmo cardíaco decorrentes, por exemplo, da atividade física.
Holter 24 horas: recomendações ao paciente
As principais orientações para o sucesso do exame são:
Tomar banho antes de colocar o holter, pois o paciente deverá passar todo o período do teste sem molhar o aparelho
Não aplicar cremes, desodorantes ou quaisquer outros cosméticos no tórax antes e no decorrer do exame. Eles podem atrapalhar a aderência dos eletrodos
Evitar a ingestão de café, chás e refrigerantes que contenham cafeína, pois essa substância estimulante pode provocar arritmias de padrão rápido (taquicardias)
Zelar para que monitor e eletrodos fiquem fixos desde o início do holter 24 horas, sem sofrer baques, quedas ou deslocamentos.
Telemedicina e suas soluções para o exame holter
Telemedicina é uma disciplina que conecta médicos, profissionais de saúde e pacientes usando a internet.
Seus serviços online são realizados dentro de um ambiente seguro e intuitivo: a plataforma de telemedicina.
Por meio de sistemas robustos como o da Morsch, sua equipe ganha agilidade e oportunidades para aumentar a oferta de exames - e as receitas do seu negócio.
A seguir, conheça as possibilidades para nossos parceiros.
Laudo de holter de ECG digital 24 Horas
Adiantei, acima, que a telemedicina é a solução para suprir a falta de cardiologistas capacitados para interpretar o holter 24 horas.
Basta compartilhar os registros no software Morsch para receber o laudo completo em minutos.
O documento é elaborado por especialistas e assinado digitalmente para garantir a autenticidade.
Eletrocardiograma, MAPA de pressão arterial e tomografia cardiovascular são outros testes que podem ser laudados online.
Aparelho do holter 24 horas em comodato
Se não tiver o aparelho para realizar o holter, não se preocupe.
Você pode adquirir o equipamento sem custo através do comodato.
Funciona assim: ao contratar um pacote de laudos digitais por mês, você ganha o direito de utilizar o holter enquanto durar a parceria.
Na plataforma Morsch, sua equipe ainda pode aperfeiçoar a técnica para o exame acessando os treinamentos online, disponíveis a qualquer hora do dia ou da noite.
Conclusão
É inegável a contribuição do holter 24 horas para o diagnóstico de diversas condições cardíacas.
Daí a necessidade de ampliar a oferta desse procedimento em todo o país, especialmente nos locais afastados dos centros urbanos.
Com o apoio da Telemedicina Morsch, sua clínica pode acrescentar esse serviço ao portfólio, ainda que não tenha um cardiologista para elaborar o laudo médico.
Contando com o comodato, treinamento e nosso time de especialistas, vai ficar simples entregar resultados de qualidade aos seus pacientes.
Clique aqui e conheça melhor as oportunidades da telemedicina cardiológica.
Se achou este artigo útil, compartilhe.
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Este artigo foi publicado originalmente em https://telemedicinamorsch.com.br/blog/holter-24-horas
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telemedicinamorsch · 2 years
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Identificar a fibrilação atrial no ECG é de grande importância para um diagnóstico rápido.
Afinal, o eletrocardiograma costuma ser o primeiro exame realizado para confirmar ou afastar a suspeita de fibrilação atrial (FA).
Predominante entre idosos com histórico de doenças cardíacas, a FA aumenta o risco de eventos adversos como infarto e AVC, sendo a segunda maior causa de mortes no mundo.
Se quer entender melhor esse achado, suas características no ECG e qual conduta terapêutica adotar, avance na leitura.
Você também vai saber mais sobre como a telemedicina qualifica o diagnóstico dessa e de outras condições.
O que é fibrilação atrial no ECG?
Fibrilação atrial no ECG é um achado que sinaliza problemas com a contração das câmaras cardíacas superiores.
Devido a fatores diversos, os átrios recebem estímulos elétricos de maneira descontrolada, impactando na sua capacidade de contração.
Assim, em vez de completarem o movimento, os átrios parecem tremer, provocando palpitações no paciente.
O resultado é a diminuição da quantidade de sangue bombeada pelo miocárdio, ou seja, uma redução no débito cardíaco que pode chegar a 30%.
Outra indicação da fibrilação atrial é a elevação da frequência cardíaca, que pode ultrapassar os 180 bpm.
Vale lembrar que a frequência normal para um adulto jovem e saudável deve ficar entre 50 e 100 bpm.
Como a fibrilação atrial aparece no ECG?
A fibrilação atrial é um ritmo caracterizado por arritmia de padrão rápido (taquicardia) e anormalidades no traçado do eletrocardiograma.
No ritmo sinusal ou normal, cada batimento é formado por uma onda P, seguida por um complexo QRS e, ainda, uma onda T, sendo que:
A onda P normal nasce no nó sinusal, é arredondada e suave, durando menos de 0,10 segundo ou 2,5 mm. Sua amplitude ou voltagem máxima é de 0,25 mV. Essa onda revela a contração dos átrios ou sua despolarização
O intervalo entre P e R (PR) revela o tempo entre o início da despolarização dos átrios e a dos ventrículos
Já a contração dos ventrículos corresponde ao complexo QRS, composto por uma onda positiva (R) e duas negativas (Q e S). Sua duração fica entre 0,06 e 0,10 segundo
A onda T fecha o ciclo de cada batida do coração, mostrando a repolarização dos ventrículos.
Na FA, nota-se a ausência da onda P.
Por vezes, o ECG de um paciente com essa condição revela pequenas oscilações irregulares no lugar de P – as ondas F.
Outra anomalia é observada na medida entre um intervalo QRS e outro, chamado R-R, que se torna irregular.
Isso ocorre porque o excesso de impulsos elétricos enviados ao nó atrioventricular passa aos ventrículos de forma descoordenada.
Conduta médica na fibrilação atrial
Antes de qualquer medida terapêutica, cabe ao médico confirmar o diagnóstico de fibrilação atrial, usando ferramentas como:
Anamnese: dados relevantes sobre sintomas e histórico de saúde são coletados durante a entrevista com o paciente
Exame clínico: por vezes, a simples medição do pulso dá pistas do diagnóstico
Eletrocardiograma: se realizado no momento das palpitações, o ECG é capaz de mostrar anormalidades que caracterizam a FA, como expliquei nos tópicos anteriores
Holter de ECG: episódios espaçados de palpitações requerem monitoramento do ritmo cardíaco por um ou mais dias.
Tratamento da fibrilação atrial
Uma vez diagnosticada, a fibrilação atrial exige agilidade no tratamento para diminuir a mortalidade por AVC e outros eventos.
Para tanto, as II Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial recomendam o uso de anticoagulantes para dissolver possíveis trombos que se formem em decorrência da arritmia.
Também é necessário estabilizar a frequência cardíaca, o que pode ser feito mediante cardioversão elétrica (choque).
Quando essa medida é ineficaz, podem ser administrados medicamentos de suporte para retornar ao ritmo sinusal.
Doentes jovens que não tenham histórico de males cardiovasculares costumam ter bom prognóstico mediante a realização de ablação por radiofrequência.
Nesse procedimento, o especialista usa um cateter para acessar o local de origem da FA por via intravenosa e o queima.
Recomendações ao paciente
Por fim, mas não menos importante, cabe orientar o doente para que adote um estilo de vida saudável, reduzindo as chances de novas complicações cardiovasculares.
Diminuir a ingestão de sal, açúcar e gordura auxiliam na prevenção ou controle da hipertensão e diabetes – dois fatores de risco para a fibrilação atrial.
Além dessas medidas, é inteligente evitar o consumo excessivo de álcool e manter uma rotina de consultas e exames preventivos para detectar alterações que sinalizem doenças cardíacas.
Telemedicina qualifica diagnóstico no ECG
Embora o eletrocardiograma seja um teste de simples condução, sua interpretação pode ser complexa.
Especialmente para médicos que não tenham se especializado na análise de exames cardiológicos.
A boa notícia é que existe suporte da tecnologia para qualificar o diagnóstico através do ECG.
Com o auxílio da telemedicina, você e sua equipe terão especialistas à disposição para avaliar os resultados e compor o laudo do ECG de modo assertivo.
Basta realizar o teste normalmente e compartilhar os resultados na plataforma de telemedicina, um ambiente seguro e intuitivo.
Assim que recebem os gráficos, o time de cardiologistas da Morsch inicia a interpretação à luz de informações prévias como a história familiar e sintomas.
Eles elaboram o laudo online em minutos, inserindo sua assinatura digital para garantir a autenticidade.
Assim, seu consultório ou clínica amplia o portfólio e ganha agilidade na entrega de resultados de exames de imagem.
Veja quais procedimentos podem ser laudados a distância na telecardiologia:
Eletrocardiograma de repouso
Teste ergométrico em esteira
Holter de ECG digital 24 horas
Mapa de pressão arterial 24 horas
Cálculo do risco cirúrgico pré-operatório
Avaliação cardiológica para o clínico geral discutir seus casos clínicos
Tomografia Cardiovascular
Ressonância Cardiovascular.
Fornecemos, ainda, equipamentos em comodato, um tipo de aluguel a custo zero quando você contrata um pacote de laudos online.
Aparelhos modernos de eletrocardiograma, holter de ECG e MAPA de pressão arterial estão disponíveis para impulsionar a realização de exames na sua unidade de saúde.
Conclusão
Neste artigo, abordei as principais características da fibrilação atrial no ECG, possíveis complicações e condutas diante desse achado.
Além do tratamento para reverter a arritmia, é fundamental a orientação do paciente e o acompanhamento para evitar novos eventos de saúde.
Manter uma rotina de consultas e testes, como o ECG, ajuda na prevenção desses e de outros problemas.
E você pode contar com a parceria da Telemedicina Morsch na entrega do laudo médico com eficiência.
Clique aqui para mais detalhes.
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Este artigo foi originalmente publicado em https://telemedicinamorsch.com.br/blog/fibrilacao-atrial-no-ecg
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clinirasc · 3 years
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Taquicardia e palpitações
Pode parecer mas não são a mesma coisa.
Até há alguns anos atrás, pra se saber quantas vezes  o nosso coração batia por minuto, só palpando o pulso e contando, ou às vezes medindo no aparelho de pressão eletrônico. Atualmente é cada vez mais fácil saber os batimentos cardíacos, com os oxímetros de dedo e os relógios tipo smartwatches.
Pois bem, com essa informação agora literalmente disponivel na ponta dos dedos, ou na palma da mão, muitos tem ficado preocupados com os números mostrados e o que significam, e às vezes até ligam pro consultório apavorados.
Por definição, a faixa normal dos batimentos do coração com a pessoa estando em repouso é de um mínimo de 60 e no máximo 99 por minuto. Se em algum momento estiver em 100 ou mais, chamamos taquicardia. Simples assim. Independente de se estar ou não sentindo os batimentos.
Quando sentimos o coração batendo chamamos palpitações, independente de ele estar acelerado ou não. Isto porque em geral não sentimos o coração batendo o tempo todo (seria muito incômodo, não?)  Apesar de ele bater sim o tempo todo, desde antes de nascermos (na terceira semana de vida intra-útero já está dando seus primeiros batuques) até o último suspiro de vida. Alguns funcionam continuamente por mais de um século! Que máquina consegue essa façanha?
Ás vezes sentimos o coração batendo na vida normal (palpitações) em situações comuns no dia a dia como exercícios, emoções, paixões, sustos... Aqui em geral ele está também acelerado (taquicardia).
Até uns anos atrás, a maneira que tínhamos disponível fora do ambiente médico para verificar a frequência cardíaca era apalpando e contando o pulso em um minuto, ou em quinze segundos e multiplicando por quatro. Atualmente qualquer aparelho de pressão eletrônico, oxímetro de dedo e relógio tipo smartwatch faz isso em casa.
Quando temos a sensação de falhas nos batimentos do coração, chamamos de palpitação arrítmica. Aí vale a pena ir ao cardiologista e fazer um eletrocardiograma (ECG). O mais frequente é serem encontradas extrassístoles. Cada batimento normal é uma sístole. Batimentos extras são as extrassístoles, que podem ter como origem algum problema cardíaco. Mas que na maioria das vezes tem como causa algum estímulo externo ao coração, como cigarro, café, bebidas alcoólicas, energéticos e ansiedade com a liberação de adrenalina em excesso. Se a origem for intrínseca ao coração a causa básica tem que ser diagnosticada e tratada. Se for extrínseca, o melhor a fazer é identificar e eliminar o estímulo ou gatilho, raramente havendo necessidade de medicamentos.
Outro tipo de arritmia é a aceleração súbita dos batimentos para níveis muito altos (ex.: 170 por minuto em repouso). Nesse caso é melhor ir ao hospital imediatamente, pois certamente algo está errado e é arriscado ficar com o "motor acelerado" por muito tempo.
Especialmente importante entre as arritmias é a fibrilação atrial (FA), em que os átrios param de bater (o normal é se contraírem em sincronia com os ventrículos) e ficam apenas “tremelicando”. Ela tem sido cada vez mais frequente com o envelhecimento da população, pois um dos fatores que favorecem o seu surgimento é a idade avançada. Mas pode surgir em qualquer patologia cardíaca, e também por fatores externos ao coração como excessos alcoólicos. O tratamento está hoje bem estabelecido, desde que a FA seja identificada por um traçado eletrocardiográfico. Isso às vezes é um desafio, pois quando ela ocorre de forma intermitente nem sempre se consegue registrar. Mesmo o Holter que registra o ECG por 24 horas às vezes não consegue captá-la se ela ocorre uma vez por semana, ou por mês. Aí temos o recurso mais moderno de alguns smartwatches (ex.: iPhone 6 ou superior) que reconhecem a FA e registram o ECG na hora da arritmia, que pode então ser enviado no mesmo momento ao médico.  
Uma vez confirmada FA, parte-se para o tratamento, que pode ser uma cardioversão ao ritmo normal imediata, até 48 horas, ou mais tardiamente (medicamentosa ou elétrica). Poderá ser necessário o uso de antiarrítmicos, às vezes anticoagulantes orais e eventualmente ablação dos focos cardíacos com um cateter de radiofrequência. Independente da terapia proposta, é importante segui-la à risca, pois a FA  não tratada  apresenta riscos como piora da função cardíaca e AVCs isquêmicos.
Finalmente um comentário sobre a bradicardia, que por definição são batimentos cardíacos de 59 por minuto pra baixo. Não é necessariamente um problema. Algumas pessoas são bradicárdicas naturalmente, outras devido a alguns remédios como os beta bloqueadores. Também é um achado comum entre atletas, pois com o chamado “efeito treino” o coração fica mais eficiente em cada batida; então  precisa que bater menos vezes por minuto pra fazer circular a mesma quantidade de sangue. Às vezes vemos maratonistas com 40 por minuto!
Mas em outras situações pode realmente ser um problema, mas só o médico pode distinguir isso, após avaliação clínico/cardiológica. Um dos principais indicadores de que a coisa está normal ou não é definida pelo teste ergométrico. Se os batimentos estão baixos, mas se elevam normalmente com o esforço: OK. Se não se elevam ou sobem pouco: problema a ser investigado.
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mesbiologia · 4 years
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Sistema Cardiovascular
O sistema cardiovascular ou sistema circulatório humano é responsável pela circulação do sangue, de modo a transportar os nutrientes e o oxigênio por todo o corpo. O Sistema Cardiovascular é formado pelos vasos sanguíneos e o coração.
Vasos Sanguíneos:
Os vasos sanguíneos constituem uma ampla rede de tubos por onde circula o sangue, distribuídos por todo o corpo. Existem três tipos de vasos sanguíneos: as artérias, as veias e os vasos capilares.
Artérias:
As artérias são vasos do sistema cardiovascular, por onde passa o sangue que sai do coração, sendo transportado para as outras partes do corpo. A musculatura das artérias é espessa, formada de tecido muscular bastante elástico. Permite, dessa maneira, que as paredes se contraiam e relaxem a cada batimento cardíaco. As artérias se ramificam pelo corpo e vão se tornando mais finas, constituindo as arteríolas, que por sua vez se ramificam ainda mais formando os capilares.
Veias:
As veias são vasos do sistema cardiovascular que transportam o sangue das diversas partes do corpo de volta para o coração. Sua parede é mais fina que a das artérias e, portanto, o transporte do sangue é mais lento. Assim, a pressão do sangue no interior das veias é baixa, o que dificulta o seu retorno ao coração. A existência de válvulas nesses vasos, faz com que o sangue se desloque sempre em direção ao coração. Importante destacar que a maior parte das veias (jugular, safena, cerebral e diversas outras) transporta o sangue venoso, ou seja, rico em gás carbônico. As veias pulmonares transportam o sangue arterial, oxigenado, dos pulmões para o coração.
Vasos Capilares:
Os vasos capilares são ramificações microscópicas de artérias e veias, que integram o sistema cardiovascular, formando uma rede de comunicação entre as artérias e as veias. Suas paredes são constituídas por uma camada finíssima de células, que permite a troca de substâncias (nutrientes, oxigênio, gás carbônico) do sangue para as células e vice-versa.
Coração:
O coração é um órgão do sistema cardiovascular que se localiza na caixa torácica, entre os pulmões. Possui a função de bombear o sangue através dos vasos sanguíneos para todo o corpo. É oco e musculoso, envolvido por uma membrana denominada pericárdio, e internamente as cavidades cardíacas são revestidas pela membrana chamada endocárdio. Suas paredes são constituídas por um músculo, o miocárdio, sendo o responsável pelas contrações do coração. O miocárdio apresenta internamente quatro cavidades: duas superiores denominadas átrios (direito e esquerdo) e duas inferiores denominadas ventrículos (direito e esquerdo). Os ventrículos possuem paredes mais grossas que os átrios. O átrio direito comunica-se com o ventrículo direito e o mesmo acontece do lado esquerdo. No entanto, não há comunicação entre os dois átrios, nem entre os dois ventrículos. Para impedir o refluxo do sangue dos ventrículos para os átrios existem válvulas. Entre o átrio direito e o ventrículo direito é a válvula tricúspide, já entre o átrio esquerdo e o ventrículo esquerdo é a mitral ou bicúspide. O coração possui dois tipos de movimentos: sístole e diástole
Pulsação:
A pulsação do sistema cardiovascular é observada a cada vez que os ventrículos se contraem, impulsionando o sangue para as artérias, ou a cada batida do coração. Por esse movimento de pulsação, também chamado de pulso arterial, é possível verificar a frequência dos coração, caracterizadas pelas arritmias cardíacas. As arritmias podem se manifestar com palpitações, dificuldades respiratórias, dor no peito, tonturas e desmaios.batimentos cardíacos. Importante destacar que o coração é um órgão que funciona em ritmo constante
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Drogas Inalantes: Compreendendo os Efeitos, Riscos e Onde Buscar Ajuda
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As drogas inalantes são substâncias químicas comumente encontradas em produtos de uso doméstico e industrial, como tintas, colas, solventes e aerossóis. Apesar de serem facilmente acessíveis, muitas pessoas desconhecem os riscos associados ao seu uso como Droga Recreativa. Neste artigo, exploraremos o que são inalantes, como eles afetam o corpo humano e os perigos envolvidos no seu consumo. Além disso, destacaremos a importância de buscar ajuda profissional em uma clínica de recuperação para aqueles que enfrentam problemas relacionados ao uso dessas substâncias.
O que são Drogas Inalantes?
Inalantes são produtos químicos voláteis que são inalados para produzir efeitos psicoativos. Eles pertencem a uma classe de drogas conhecidas como substâncias inalantes voláteis (SIVs). Essas substâncias podem ser encontradas em diversos produtos comuns em nossas vidas diárias, como tintas, adesivos, gases de cozinha, fluidos para isqueiros, aerossóis de cabelo, entre outros. Quando inalados, os vapores dessas substâncias são absorvidos pelos pulmões e rapidamente entram na corrente sanguínea, afetando o sistema nervoso central.
Como as Drogas Inalantes Afetam o Corpo Humano?
Quando essas drogas são inaladas, os vapores de substâncias químicas dos inalantes têm um efeito depressor no sistema nervoso central. Esses compostos afetam a produção de neurotransmissores, substâncias químicas responsáveis pela transmissão de mensagens entre as células nervosas. Os efeitos variam de acordo com o tipo de inalante utilizado, mas geralmente incluem euforia, desinibição, tontura, alucinações e distorção da percepção. No entanto, os efeitos dos inalantes não se limitam ao sistema nervoso central. O uso dessas substâncias pode causar uma série de problemas de saúde, incluindo danos ao cérebro, fígado, rins e coração. Além disso, inalar produtos químicos tóxicos pode levar a irritação e inflamação das vias respiratórias, problemas respiratórios, convulsões e até mesmo a morte. Leia Também: >> Sintomas de Quem Fuma Pedra: Identificando os Sinais de Uso de Crack >> GHB – “Boa Noite Cinderela”: O que é, Efeitos e Riscos >> Opioides: Para que Serve, Efeitos, Dependência, Abstinência e Tratamento >> Ansiolíticos: Tudo O Que Você Precisa Saber Sobre Esses Medicamentos
Riscos Associados ao Uso de Drogas Inalantes
O uso recreativo de inalantes é extremamente perigoso e pode levar a uma série de complicações graves. Os riscos incluem: - Danos cerebrais: O uso de inalantes pode causar danos significativos ao cérebro, resultando em dificuldades de aprendizagem, problemas de memória, déficits cognitivos e alterações de humor. - Problemas cardíacos: Inalar substâncias químicas tóxicas pode levar a arritmias cardíacas, palpitações e até mesmo parada cardíaca. - Lesões físicas: O uso de inalantes pode resultar em quedas, acidentes automobilísticos e outras lesões físicas devido à diminuição da coordenação motora e ao comprometimento da percepção de riscos. - Dependência: Embora muitos acreditem que os inalantes não causem dependência física, o uso contínuo pode levar ao desenvolvimento de dependência psicológica, tornando difícil parar de usar essas substâncias. - Riscos fatais: O uso de inalantes em doses elevadas ou em combinação com outras substâncias pode resultar em overdose e morte.
Os Principais Tipos de Inalantes Utilizados como Droga
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Os inalantes são substâncias químicas voláteis que podem ser encontradas em uma variedade de produtos do dia a dia. Eles são frequentemente utilizados como drogas recreativas devido aos seus efeitos psicoativos. Abaixo estão alguns dos principais tipos de inalantes utilizados como droga: - Solventes: Incluem produtos como acetona, benzina, éter, gasolina, tintas, cola de sapateiro e removedores de esmalte. Esses solventes são inalados diretamente de seus recipientes originais ou através de panos embebidos neles. - Aerossóis: São compostos por produtos em spray, como aerossóis de cabelo, desodorantes, repelentes de insetos e produtos de limpeza. Ao inalá-los, os vapores químicos são absorvidos pelos pulmões e entram na corrente sanguínea, produzindo efeitos eufóricos. - Gases: Incluem óxido nitroso (conhecido como "gás do riso"), que é encontrado em latas de chantilly, além de clorofórmio e éter, frequentemente utilizados como anestésicos. - Nitritos: Conhecidos como "poppers", os nitritos são inalados principalmente para produzir efeitos de relaxamento e aumento da sensação sexual. São encontrados em produtos como vasodilatadores e limpadores de cabeças magnéticas de fitas de áudio.
Como é a Dependência em Drogas Inalantes
A dependência em drogas inalantes pode se desenvolver de diferentes maneiras e afeta cada indivíduo de forma única. Embora algumas pessoas possam experimentar inalantes apenas uma vez ou ocasionalmente, outras podem se tornar dependentes dessas substâncias. Alguns fatores que contribuem para a dependência incluem: - Efeitos psicoativos: Os inalantes produzem efeitos eufóricos, alucinógenos e de desinibição. Essas sensações podem levar à busca contínua dos inalantes para alcançar esses estados alterados de consciência. - Facilidade de acesso: Muitos inalantes são encontrados em produtos domésticos comuns, o que os torna facilmente acessíveis. Isso pode aumentar a probabilidade de uso frequente e desenvolvimento de dependência. - Tolerância: Com o uso prolongado, o corpo pode desenvolver tolerância aos efeitos dos inalantes, o que significa que maiores quantidades são necessárias para alcançar o mesmo efeito. Isso pode levar ao aumento do uso e a um ciclo vicioso de dependência. - Fatores ambientais e sociais: O uso de inalantes muitas vezes ocorre em contextos sociais ou em grupo, o que pode influenciar a continuidade do consumo. Além disso, fatores como estresse, traumas ou influências familiares podem contribuir para a dependência em inalantes. A dependência em drogas inalantes pode ter impactos significativos na saúde física, mental, emocional e social do indivíduo. É importante buscar ajuda profissional em uma clínica de recuperação especializada no tratamento de dependências químicas para superar esse problema. Na clínica de recuperação, os indivíduos recebem apoio terapêutico, acompanhamento médico e um ambiente seguro para se recuperar da dependência em inalantes. Através de programas personalizados e suporte contínuo, é possível alcançar a recuperação e reconstruir uma vida saudável e livre do uso prejudicial de inalantes. Não hesite em procurar ajuda e começar sua jornada de recuperação hoje mesmo.
Dependente em Drogas Inalantes: Buscar Ajuda em uma Clínica de Recuperação
Se você ou alguém que você conhece está enfrentando problemas relacionados ao uso de inalantes, é essencial buscar ajuda profissional em uma clínica de recuperação especializada no tratamento de dependências químicas. Essas clínicas oferecem uma abordagem multidisciplinar para ajudar os indivíduos a superar a dependência de inalantes. Com uma equipe de profissionais treinados, as clínicas de recuperação fornecem um ambiente seguro e acolhedor para o tratamento. Os programas de reabilitação são personalizados de acordo com as necessidades individuais e podem incluir terapia individual, terapia em grupo, aconselhamento familiar e apoio contínuo após a conclusão do tratamento. Não espere para buscar ajuda. Entre em contato conosco hoje mesmo e inicie sua jornada em direção a uma vida livre dos riscos e complicações associados ao uso de inalantes. - Melhores Clínicas de Recuperação no Estado de São Paulo - Melhores Clínicas de Recuperação no Estado do Rio de Janeiro - Melhores Clínicas de Recuperação no Estado de Minas Gerais - Melhores Clínicas de Recuperação no Estado do Paraná - Melhores Clínicas de Recuperação no Estado de Santa Catarina - Melhores Clínicas de Recuperação no Estado do Rio Grande do Sul
Conclusão
Os inalantes podem parecer inofensivos, mas seu uso recreativo pode ter consequências graves para a saúde física e mental. É fundamental compreender os riscos associados ao consumo dessas substâncias e buscar ajuda profissional em uma clínica de recuperação, caso haja problemas relacionados ao uso de inalantes. Não deixe que essa perigosa dependência controle sua vida. Contate nossa Clínica de Recuperação e dê o primeiro passo rumo à sua recuperação e bem-estar duradouro. Read the full article
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Os sintomas da insuficiência cardíaca normalmente começam devagar😬. No início, podem aparecer apenas quando se está mais ativo. Com o passar do tempo, problemas respiratórios e outros sintomas🚨 podem começar a serem percebidos mesmo ao descansar No entanto, os sintomas de insuficiência cardíaca podem também aparecer de repente, logo após um ataque cardíaco ou outro problema cardíaco. Se você sente ou já sentiu esses sintomas abaixo procure fazer imediatamente uma avaliação com um cardiologista: ▶Falta de ar na atividade física ou logo após estar deitado por um tempo ▶Tosse ▶Inchaço dos pés e tornozelos ▶Inchaço do abdômen ▶Ganho de peso ▶Pulso irregular ou rápido ▶Sensação de sentir o batimento cardíaco (palpitações) ▶Dificuldade para dormir ▶Fadiga, fraqueza, desmaios ▶Perda de apetite, indigestão ▶Diminuição da atenção ou concentração ▶Redução do volume de urina ▶Náuseas e vômitos ▶Necessidade de urinar durante a noite ▶Bebês podem apresentar suor durante a alimentação (ou outra atividade). Alguns pacientes com insuficiência cardíaca não apresentam sintomas. Nessas pessoas, os sintomas podem aparecer somente sob as seguintes condições: ▶Ritmo cardíaco anormal (arritmias) ▶Anemia ▶Hipertireoidismo ▶Infecções com febre alta ▶Doença renal. O ideal é fazer sempre uma avaliação médica regularmente. Agende já a sua avaliação com um de nossos profissionais Para maiores informações e agendamentos, nos contatar: Agende agora Whats: 📲(61) 99260-9505 LIgue e tire dúvidas: ☎(61) 3443-0237 #ClinicaBonumVitae #PlanosdeSaúde www.clinicabonumvitae.com FACEBOOK: https://www.facebook.com/ClinicaBonumVitae #cardio #insuficienciacardiaca #cardiologia #cardiologista #coração #asasul #asanorte #distritofederal #brasilia #brasiliaminhacb #metropolesdf
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Fibrilhação auricular: é necessário diagnosticar atempadamente
SABIA QUE A FIBRILHAÇÃO AURICULAR AUMENTA EM 5 VEZES O RISCO DE AVC, EM 3 VEZES O RISCO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EM 2 VEZES O RISCO DE DEMÊNCIA E DE MORTALIDADE?
 Artigo da responsabilidade da Profª. Natália António, Cardiologista com subespecialidade de Eletrofisiologista, no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra; professora auxiliar de Farmacologia na Faculdade de Medicina de Coimbra; representante da Ordem dos Médicos na Comissão de Farmácia e Terapêutica da ARS; elemento da Direção da Sociedade Portuguesa de Cardiologia; elemento do Colégio de Farmacologia Clínica.
 A fibrilhação auricular (FA) é a arritmia cardíaca mantida mais comum em todo o mundo, sendo responsável por 20 a 30% dos acidentes vasculares cerebrais isquémicos. Diagnosticar atempadamente esta arritmia pode revelar-se fundamental na prevenção de complicações como AVC, insuficiência cardíaca, demência ou mesmo morte súbita. A FA pode implicar uma significativa redução da qualidade de vida, mas pode ser controlada através da gestão de comportamentos, hábitos de vida, medicação e, nalguns casos, de ablação.
SINTOMAS MUITO LIMITATIVOS
A fibrilhação auricular associa-se a um aumento de risco para vários problemas, particularmente o acidente vascular cerebral (AVC).
Em Portugal, a prevalência desta arritmia cardíaca na população com idade igual ou superior a 40 anos é de cerca de 2,5%. A partir dos 65 anos, a prevalência aumenta para 10%, ou seja, cerca de um em cada 10 portugueses com mais de 65 anos desenvolve esta doença.
Estudos indicam que esta é uma condição que aumenta em 5 vezes o risco de AVC, em 3 vezes o risco de insuficiência cardíaca e em 2 vezes o risco de demência e de mortalidade.
Embora esta possa ser uma doença silenciosa, a verdade é que muitos doentes apresentam sintomas muito limitativos, como sensação de batimentos descoordenados do coração (palpitações), pulsação rápida e irregular, tonturas, sensação de desmaio ou mesmo perda do conhecimento, dificuldade em respirar, cansaço, confusão ou sensação de aperto no peito.
SUCESSO TERAPÊUTICO
Uma vez diagnosticada, a FA pode ser eficazmente controlada na grande maioria dos doentes, através da alteração de hábitos de vida, fármacos antiarrítmicos, ablação e terapêutica anticoagulante.
De acordo com as normas estabelecidas na maior parte dos países europeus, a maioria dos doentes com FA tem indicação para terapêutica anticoagulante oral, para prevenção do AVC e do tromboembolismo sistémico, nomeadamente através da utilização de anticoagulantes não antagonistas da vitamina K, conhecidos por NOAC. Esta decisão deve ser tomada com o envolvimento de um médico e deve, subsequentemente, haver um plano de acompanhamento do doente. O sucesso terapêutico é tanto maior quanto mais esclarecidos estiverem os doentes.
Há várias formas de fibrilhação auricular, sendo que as diferenças se prendem, sobretudo, com o tempo de duração e a persistência da arritmia. Quanto mais tarde for diagnosticada esta arritmia, mais difícil poderá ser conseguir uma terapêutica eficaz. A FA caracteriza-se pelo facto do doente apresentar um ritmo irregular que pode ser detetado nos exames ao coração, como o eletrocardiograma ou o Holter, entre outros.
 MEDIR A PULSAÇÃO AJUDA A PREVENIR ARRITMIAS
O coração assegura que o sangue é distribuído a todas as partes do corpo, variando a atividade em função das necessidades do organismo, ou seja, bombeia mais quando é necessário dar resposta a uma situação de esforço e menos quando o organismo está em repouso. Num adulto saudável em repouso, o coração bate cerca de 60 a 100 a vezes por minuto, sendo o seu ritmo regular. Quando ocorre uma arritmia cardíaca, como a FA, o coração bate de uma forma irregular.
Assim sendo, a medição do pulso é a maneira mais simples de vigiar o ritmo do coração. Esta medida simples poderá ajudar a detetar batimentos cardíacos irregulares, identificar precocemente FA e prevenir doenças graves.
FATORES DE RISCO
Muitos são os fatores de risco que podem estar na origem das arritmias. Tabagismo, stress, consumo de bebidas alcoólicas, estilos de vida sedentários, consumo de drogas, toma incorreta de alguns medicamentos e excesso de cafeína estão na origem de muitas arritmias.
Existe ainda um grupo de comorbilidades que potenciam o aparecimento de episódios de FA e que são a diabetes, a obesidade, a insuficiência cardíaca, a hipertensão arterial, a síndrome de apneia obstrutiva do sono e a doença coronária, entre outras.
Alguns fatores de risco associados à FA são modificáveis, pelo que alterar o seu estilo de vida e cumprir os tratamentos de acordo com as indicações do seu médico pode reduzir o risco de desenvolver esta arritmia e as suas complicações.
Leia o artigo completo na edição de setembro 2020 (nº 308)
Fibrilhação auricular: é necessário diagnosticar atempadamente publicado primeiro em https://saudebemestar.com.pt/
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Fibrilhação auricular: é necessário diagnosticar atempadamente
SABIA QUE A FIBRILHAÇÃO AURICULAR AUMENTA EM 5 VEZES O RISCO DE AVC, EM 3 VEZES O RISCO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E EM 2 VEZES O RISCO DE DEMÊNCIA E DE MORTALIDADE?
  Artigo da responsabilidade da Profª. Natália António, Cardiologista com subespecialidade de Eletrofisiologista, no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra; professora auxiliar de Farmacologia na Faculdade de Medicina de Coimbra; representante da Ordem dos Médicos na Comissão de Farmácia e Terapêutica da ARS; elemento da Direção da Sociedade Portuguesa de Cardiologia; elemento do Colégio de Farmacologia Clínica.
  A fibrilhação auricular (FA) é a arritmia cardíaca mantida mais comum em todo o mundo, sendo responsável por 20 a 30% dos acidentes vasculares cerebrais isquémicos. Diagnosticar atempadamente esta arritmia pode revelar-se fundamental na prevenção de complicações como AVC, insuficiência cardíaca, demência ou mesmo morte súbita. A FA pode implicar uma significativa redução da qualidade de vida, mas pode ser controlada através da gestão de comportamentos, hábitos de vida, medicação e, nalguns casos, de ablação.
SINTOMAS MUITO LIMITATIVOS
A fibrilhação auricular associa-se a um aumento de risco para vários problemas, particularmente o acidente vascular cerebral (AVC).
Em Portugal, a prevalência desta arritmia cardíaca na população com idade igual ou superior a 40 anos é de cerca de 2,5%. A partir dos 65 anos, a prevalência aumenta para 10%, ou seja, cerca de um em cada 10 portugueses com mais de 65 anos desenvolve esta doença.
Estudos indicam que esta é uma condição que aumenta em 5 vezes o risco de AVC, em 3 vezes o risco de insuficiência cardíaca e em 2 vezes o risco de demência e de mortalidade.
Embora esta possa ser uma doença silenciosa, a verdade é que muitos doentes apresentam sintomas muito limitativos, como sensação de batimentos descoordenados do coração (palpitações), pulsação rápida e irregular, tonturas, sensação de desmaio ou mesmo perda do conhecimento, dificuldade em respirar, cansaço, confusão ou sensação de aperto no peito.
SUCESSO TERAPÊUTICO
Uma vez diagnosticada, a FA pode ser eficazmente controlada na grande maioria dos doentes, através da alteração de hábitos de vida, fármacos antiarrítmicos, ablação e terapêutica anticoagulante.
De acordo com as normas estabelecidas na maior parte dos países europeus, a maioria dos doentes com FA tem indicação para terapêutica anticoagulante oral, para prevenção do AVC e do tromboembolismo sistémico, nomeadamente através da utilização de anticoagulantes não antagonistas da vitamina K, conhecidos por NOAC. Esta decisão deve ser tomada com o envolvimento de um médico e deve, subsequentemente, haver um plano de acompanhamento do doente. O sucesso terapêutico é tanto maior quanto mais esclarecidos estiverem os doentes.
Há várias formas de fibrilhação auricular, sendo que as diferenças se prendem, sobretudo, com o tempo de duração e a persistência da arritmia. Quanto mais tarde for diagnosticada esta arritmia, mais difícil poderá ser conseguir uma terapêutica eficaz. A FA caracteriza-se pelo facto do doente apresentar um ritmo irregular que pode ser detetado nos exames ao coração, como o eletrocardiograma ou o Holter, entre outros.
 MEDIR A PULSAÇÃO AJUDA A PREVENIR ARRITMIAS
O coração assegura que o sangue é distribuído a todas as partes do corpo, variando a atividade em função das necessidades do organismo, ou seja, bombeia mais quando é necessário dar resposta a uma situação de esforço e menos quando o organismo está em repouso. Num adulto saudável em repouso, o coração bate cerca de 60 a 100 a vezes por minuto, sendo o seu ritmo regular. Quando ocorre uma arritmia cardíaca, como a FA, o coração bate de uma forma irregular.
Assim sendo, a medição do pulso é a maneira mais simples de vigiar o ritmo do coração. Esta medida simples poderá ajudar a detetar batimentos cardíacos irregulares, identificar precocemente FA e prevenir doenças graves.
FATORES DE RISCO
Muitos são os fatores de risco que podem estar na origem das arritmias. Tabagismo, stress, consumo de bebidas alcoólicas, estilos de vida sedentários, consumo de drogas, toma incorreta de alguns medicamentos e excesso de cafeína estão na origem de muitas arritmias.
Existe ainda um grupo de comorbilidades que potenciam o aparecimento de episódios de FA e que são a diabetes, a obesidade, a insuficiência cardíaca, a hipertensão arterial, a síndrome de apneia obstrutiva do sono e a doença coronária, entre outras.
Alguns fatores de risco associados à FA são modificáveis, pelo que alterar o seu estilo de vida e cumprir os tratamentos de acordo com as indicações do seu médico pode reduzir o risco de desenvolver esta arritmia e as suas complicações.
Leia o artigo completo na edição de setembro 2020 (nº 308)
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clinirasc · 3 years
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Sintomas Cardiológicos pós Covid 19
Após uma infecção por Covid 19, em  10% a 30% dos casos   pode haver  persistência ou aparecimento de sintomas como um cansaço generalizado, palpitações, taquicardia, dor no peito,  dispneia (falta de ar ou desconforto para respirar)  e dificuldade ao realizar um esforço que antes era fácil de fazer. Exemplo: subir a mesma escada em casa.
Esses sintomas nem sempre tem relação com a severidade do quadro inicial da Covid 19, podendo surgir mesmo após quadros leves da infecção. Caso aconteçam, é importante uma avaliação com um cardiologista. Na maioria das vezes, o quadro é autolimitado e desaparece  após algum tempo  sem necessidade de tratamento específico, mas exige que a pessoa fique um pouco mais restrita em atividades que exijam esforço, nesse período de “convalescença” . Mas um ou outro caso pode exigir tratamento, pois pode ser necessária medicação para taquicardia e outras arritmias e até mesmo algumas situações de insuficiência cardíaca.
Em todos esses sintomas que podem significar alguma alteração cardiológica, há necessidade de uma avaliação mínima com um cardiologista, que incluirá além do exame clínico, um eletrocardiograma, um ecocardiograma e exames laboratoriais de marcadores de necrose miocárdica. Se algum estiver alterado, prossegue-se com a investigação, que pode incluir ressonância magnética cardíaca, Holter de 24 horas  e outros. Aí  obviamente tratamentos específicos estarão indicados.
Mas pode acontecer que apesar dos sintomas descritos nada seja encontrado nos exames. Então foram propostas 2 categorias:
1. Pós Covid com doença cardiovascular, que como já exposto necessitará do tratamento direcionado para o que for encontrado: miocardite, insuficiência cardíaca, arritmias e bloqueios ao eletrocardiograma
2. Pós Covid com sintomas (cansaço geral, falta de ar, dor no peito e palpitações, intolerância aos esforço) mas sem doença cardiovascular definida. Foi então  proposto para esses casos o nome de Síndrome pós Covid. Nestes casos pode ser necessária uma reabilitação física para ir aos poucos melhorando a intolerância ao esforço. Alguns podem ter hipotensão ortostática, devendo se manter bem hidratados e podendo ser necessária medicação apropriada. A tendência é melhorar com o tempo, mas alguns podem necessitar um acompanhamento mais prolongado até se sentirem aptos fisicamente.
Uma observação pessoal que pude fazer como cardiologista, é que , por ter atendido todos os dias úteis desde o inicio da pandemia, pude observar uma mudança na gravidade desses sintomas. No início, nos primeiros meses, me eram encaminhados quadros muito graves, com grande limitação e complicações severas, como disfunção cardíaca grave, bloqueios ao eletrocardiograma e evidências de necrose miocárdica. 
Atualmente, os casos que me aparecem são muito mais numerosos, mas a maioria bem mais leves. Pode ser das características da  variante ômicron, que apesar de ser mais fácil de ser transmitida provocaria uma doença mais leve. Ou ( a meu ver o mais provável) consequência dos efeitos da vacinação, que faria com que o quadro da infecção e depois os sintomas cardiológicos fossem atenuados. Talvez ambas as explicações. Mas com certeza todos os casos leves que atendi tinham tomado duas ou três doses da vacina. O que reforça a ideia de que a imunização, se não impede a doença, faz com que ela se manifeste de forma mais branda na população geral.
Portanto, é importante você se manter plenamente vacinado. E casos tenha os sintomas relatados, procure um cardiologista.
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saudecoletiva2006 · 4 years
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6 Principais Sintomas de Pressão Alta: Quais As Causas e Como Tratar
Afinal, quais são os principais sintomas da pressão da alta?
A pressão alta é o nome popular para um problema de saúde que é chamado pelos médicos de hipertensão arterial. Esse tipo de problema possui uma característica única que são os altos valores de pressão arterial superando os normais 12 por 8. Essa doença é um problema crônico que infelizmente não tem cura, mas que pode ser tratada de modo prático e fácil.
Atentar-se aos sintomas da pressão alta é algo extremamente importante.
Uma grande curiosidade sobre essa doença é que a maioria das pessoas acometida por ela, muitas vezes não apresentam quaisquer tipos de sintomas, mesmo quando a pressão está elevada a níveis perigosos. Porém, em determinados casos, há ocorrências de tonturas, visão turva ou então falta de ar, isso ocorre quando a pessoa passa pelo que os médicos chamam de crise hipertensiva.
A pressão alta é uma doença que costuma causar muita confusão nos pacientes, por isso explicaremos como ela funciona logo a seguir. Confiram.
Pressão alta, afinal o que é essa doença?
A pressão alta é uma doença relativamente comum, onde o sangue das pessoas flui através de vasos sanguíneos, como veias e artérias com pressões mais elevadas que o normal.
Por se tratar de um problema de saúde com grande ocorrência em todo o mundo, há tratamentos específicos, bem como medicamentos desenvolvidos única e exclusivamente para o tratamento da pressão alta, no entanto eles não são capazes de chegar a raiz do problema, e sim controlar essa desordem fisiológica.
Como muitas pessoas sabem, o sangue é bombeado para o nosso corpo inteiro através do coração, com isso ele chega a órgãos e tecidos levando nutrientes e principalmente oxigênio, algo fundamental para nos mantermos vivos.
A movimentação desse sangue bombeado pelo coração exerce uma força contra as paredes dos vasos sanguíneos, principalmente das artérias, e essa pressão é chamada de pressão arterial.
Quando a força que o sangue precisa fazer para se movimentar por dentro dos vasos aumenta, ou seja, quando as artérias oferecem resistência para a passagem do sangue, ocorre hipertensão arterial, a popular pressão alta.
A grosso modo, a pressão arterial é a pressão que o sangue exerce na parede das artérias. Ela é medida sob a forma de milímetros de mercúrio (mm Hg). Fazendo uso dessa forma de medida, dois tipos diferentes de pressão são determinados:
Máxima – Quando o coração se contrai, que é chamada de pressão sistólica;
Mínima – Quando o coração se dilata, que é chamada de pressão diastólica.
A pressão arterial é expressada com o valor da pressão sistólica seguida pelo valor da pressão diastólica. Por exemplo: 120/80 mm Hg. Esse valor é lido como 120 por 80, popularmente chamado por médicos cardiologistas de 12 por 8.
Valores indicados de pressão arterial
Existem valores de pressão arterial pré-estabelecidos pela OMS – Organização Mundial da Saúde para definição de normalidade e anormalidade de pressão arterial. São eles:
Valores ótimos de pressão arterial: < 120/80 mm Hg;
Valores normais de pressão arterial: 130/85 mm Hg;
Valores de pré-hipertensão arterial: 120-139/80-89 mm Hg;
Estágio 1 de pressão alta: 140-159/90-00 mmHg;
Estágio 2 de pressão alta: > 160/100 mm Hg.
Principais sintomas da pressão alta
Como foi colocado anteriormente nesse artigo, a pressão alta normalmente é assintomática, ou seja, não apresenta sintomas, no entanto, quando essa doença atinge níveis elevados, sintomas clássicos costumam aparecer e esses não devem ser ignorados. Por isso, mostraremos a seguir os principais sintomas da pressão alta.
1. Dores de cabeça, principalmente na nuca
A dor de cabeça proveniente da pressão alta é popularmente chamada de cefaleia, trata-se de um dos sintomas mais comuns desse problema de saúde. A cefaleia proveniente da hipertensão arterial ocorre nas primeiras horas da manhã e desaparecem ao longo do dia e costumam aparecer novamente no final do dia.
Quando a pressão atinge níveis elevados, as artérias normalmente se contraem, o que causa dor, principalmente na nuca, apresentando de modo comum intensidades moderadas.
A dor de cabeça é normalmente o primeiro sintoma apresentado por pacientes que estão com pressão alta, é importante frisar que não se deve utilizar nenhum analgésico sem orientação médica a fim de amenizar o problema sem a orientação médica.
2. Confusão mental e sonolência
A pressão alta que evolui de modo rápido, ou seja, que piora em um curto período de tempo costuma fazer com que os pacientes demonstrem leve confusão mental, o que causa dificuldade de pensar de modo claro e ágil, além de se sentirem levemente sonolentos.
É relativamente comum que pacientes hipertensos tenham a sensação de desorientação, dificuldades de concentração, e também não consigam se lembrar de coisas simples.
Pelo fato do cérebro ser uma região bastante vascularizada, a pressão do sangue sobre os vasos sanguíneos cerebrais acaba por prejudicar o funcionamento correto e linear do órgão, levando ao surgimento desses sintomas.
3. Tonturas e enjoos
Outros sintomas bastante característicos dos pacientes com pressão alta é a presença de tonturas e enjoos. Normalmente, esses sintomas estão diretamente relacionados à dor de cabeça, capaz de desencadear uma série de outros problemas.
Pelo simples fato da circulação sanguínea cerebral se tornar bastante comprometida por causa do aumento da pressão arterial, os vasos sanguíneos se contraem. Essa contração, impede a passagem do fluxo sanguíneo ideal, levando ao surgimento de tonturas, enjoos, ânsia de vomito e em casos mais graves um incômodo zumbido no ouvido.
4. Arritmias cardíacas
Nas primeiras fases da pressão alta, surgem problemas no coração, como arritmias cardíacas ou então palpitações cardíacas, um sintoma chamado pelos médicos como cardiopatia hipertensiva.
Esse tipo de problema ocorre em função da sobrecarga no coração causada pelo aumento da pressão arterial. Quando a doença se instala o coração precisa trabalhar de maneira mais árdua e forte para tentar equilibrar o fluxo de sangue pelo corpo, levando o surgimento desses sintomas.
5. Problemas oculares
Problemas oculares são outros sintomas bastante característicos de pacientes acometidos por pressão alta. Os vasos da retina são normalmente os mais afetados por essa doença. Nesses casos, as lesões podem ser apenas espasmódicas ou então realmente lesionar de modo grave os vasos oculares.
É comum que lesões hemorrágicas ocorram, deixando os olhos vermelhos, gerando problemas de visão, como vista embaçada ou visão dupla. Como o sangue flui de modo mais agressivo nessa doença, os vasos mais sensíveis, como os dos olhos são afetados.
Quando o problema de pressão alta for persistente e não tratado, esses problemas oculares podem evoluir para cegueira irreversível.
6. Problemas renais
Problemas renais são relativamente comuns em pacientes que têm pressão alta, dentre os mais famosos deles está a doença renal crônica, um problema renal caracterizado pela presença e/ou então surgimento de lesões nas estruturas dos vasos renais, algo irreversível que se agrava, podendo culminar em mal funcionamento dos rins e até mesmo à falência renal.
Quando a pressão se eleva, o sangue é bombeado de modo mais forte por todo o corpo, e pelo simples fato dos vasos renais serem extremamente delicados, eles podem ser danificados, o que gera lesões que não podem ser tratadas.
É grande o número de pacientes com pressão alta que acabam sendo diagnosticados tardiamente com problemas renais. Quando a hipertensão arterial não é tratada e os rins são bastante lesionados, os pacientes precisam ser submetidos a sessões de hemodiálise e em casos mais graves a transplantes.
Como lidar com esses problemas
Embora a pressão alta possa apresentar uma série de sintomas e evoluir para uma série de problemas de saúde, a forma de lidar com eles é totalmente igual.
A primeira medida a ser tomada com o aparecimento dos sintomas é procurar um médico para que o problema seja diagnosticado de maneira correta e totalmente adequada. Normalmente as formas de lidar com esse famoso problema de saúde são:
Uso de medicamentos;
Prática de atividades físicas;
Diminuição de estresse;
Mudança de hábitos alimentares.
Falaremos de modo resumido sobre cada uma dessas ações.
Utilização de medicamentos
Normalmente o principal passo para controle da pressão arterial se dá por meio da utilização de medicamentos capazes de amenizar os sintomas causados pela doença, mas como dissemos anteriormente a pressão alta não tem cura. Medicamentos amenizarão o problema, apenas o controlarão.
Alguns pulseiras magnéticas podem ajudar na circulação, o Fir Power funciona melhor nesse quesito de saúde.
Prática de atividades físicas
Atividades físicas recomendadas por médicos e supervisionadas por profissionais como educadores físicos é outra forma bastante eficaz de lidar com a pressão alta.
Caminhadas, corridas leves, andar de bicicleta e natação, potencializam o funcionamento do coração, levando um maior controle da circulação sanguínea. O resultado disso é uma diminuição dos altos níveis de pressão arterial.
Diminua o estresse
Quando estamos nervosos ou estressados, nosso organismo libera uma série de hormônios em nossa corrente sanguínea capazes de acelerar o coração. Esse aumento de batimentos cardíacos faz com que nossa pressão arterial se eleve podendo trazer problemas à nossa saúde.
Então diminuir o estresse, tentar dar menos atenção aos problemas e ter momentos de lazer durante o dia é uma forma eficaz de lidar e amenizar a pressão alta.
Mudanças de hábitos alimentares
Essa é uma das formas mais eficazes de lidar com a pressão alta. Diminuir a quantidade de sal na comida, evitar o consumo elevado de açúcar, e ingerir alimentos saudáveis, como verduras, legumes, frutas, sucos naturais é de suma importância.
O acumulo de gordura corporal causado pelo sobrepeso e obesidade “apertam” os vasos sanguíneos contribuindo para a pressão alta.
Portanto, ao se alimentar de modo adequado, e praticar atividades físicas constantes, são formas eficazes de diminuir os níveis de pressão arterial e trazer mais saúde e qualidade de vida a todos.
Se você possui algum dos sintomas citados nesse texto, procure seu médico e evite qualquer tipo de automedicação.
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annaaneis31 · 4 years
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Conheça as principais causas das pontadas no coração | Comigo Saúde
Geralmente, ao sentir pontadas no coração, o primeiro pensamento é de que seja indício de um infarto. Porém, existem várias outras condições que possuem esse sintoma, desde problemas intestinais até uma crise de ansiedade.
Por isso, é muito importante que você aprenda a identificar quais são as principais causas da pontada no coração e saiba quando procurar um especialista. Entenda mais sobre o assunto no artigo abaixo.
Pontadas no coração: quais são as principais causas?
Sentir leves pontadas no coração, nem sempre, quer dizer que a dor está relacionada a problemas cardíacos. Até mesmo em alguns casos, como arritmia e insuficiência cardíaca, por exemplo, só há o surgimento deste sintoma em certas situações. No entanto, é importante ficar alerta.
“O paciente precisa ficar atento a outros sintomas e à sua condição de saúde, para auxiliar o profissional no diagnóstico e receber o tratamento adequado,” é o que explica o pediatra Felipe Folco. Confira, abaixo, as principais causas dessa condição.
Ansiedade
A ansiedade provoca tensão muscular e aumento dos batimentos cardíacos, gerando as pontadas no coração. O paciente pode sentir este e outros sintomas durante ou após momentos de crise. Assim, essa condição é muito confundida com problemas cardíacos, mas é importante ficar atendo aos outros sinais que ela apresenta.
“Em casos de pontadas no coração por ansiedade, o paciente também pode sentir náuseas, batimentos cardíacos acelerados e excesso de transpiração. Por isso, é muito importante estar alerta a todos esses sinais”, acrescenta o Dr. Felipe Folco.
Úlcera no estômago
As fincadas no coração causadas por essa condição apresentam dor no meio do peito, podendo se estender até o lado direito, dependendo da localização da úlcera. Geralmente, o aparecimento desse sintoma ocorre após as refeições, acompanhado de náuseas, vômitos e sensação de estufamento.
“Isso ocorre devido à inflamação nas paredes do estômago, causada pela úlcera, que gera desconforto e pode ser confundida com dores do coração, por causa da proximidade dos órgãos,” acrescenta o médico.
Excesso de gases
As dores causadas por excesso de gases podem ser caracterizadas como pontadas fortes no coração que oscilam, aparecendo, principalmente, ao curvar a barriga, por exemplo. Por atingir a região do tórax, esse desconforto é sempre confundido com problemas no coração.
Isso ocorre, pois, o acúmulo de gases no intestino pode pressionar alguns órgãos abdominais, irradiando a sensação de dor para o peito.
Alterações na vesícula
A vesícula está localizada do lado direito do estômago, podendo ficar inflamada pelo acúmulo de gordura e a presença de pedras. O desconforto causado por problemas nesta região pode irradiar para o peito, parecendo com um infarto.
Quando há problemas na vesícula, o paciente sente dores do lado direito do peito, que podem piorar após a ingestão de alimentos. O desconforto pode vir acompanhado de náuseas e sensação de estufamento.
Doenças no coração
As pontadas no coração são um dos sintomas de problemas cardíacos, como a angina, a arritmia e o ataque cardíaco, por exemplo. Nesse caso, além de sentir pontadas no coração, o paciente apresenta outros sintomas.
Por isso, caso as dores sejam originadas de alguma doença cardíaca, o paciente também pode sentir dificuldade de respirar, palpitações, inchaço generalizado, cansaço excessivo, entre outros sintomas. Deste modo, é importante ficar atento ao tipo de sinal e procurar um especialista para obter o diagnóstico adequado.
Como reconhecer um infarto?
Apesar de ser uma condição rara, sendo mais comum em pacientes que possuem pressão alta, diabetes, colesterol e têm acima de 45 anos, é importante ficar atento aos sinais de infarto.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, (SBC), doenças cardíacas, como infarto e derrames, chegam a atingir 300 mil vítimas por ano. Por isso, é importante identificar quando há a condição e procurar ajuda médica o mais rápido possível.
Em um infarto, o paciente sente uma dor localizada do lado esquerdo do peito, como um aperto, que persiste por mais de 20 minutos. O desconforto pode irradiar para o braço esquerdo ou direito e a mandíbula, causando formigamento.
Neste caso, a pessoa também pode apresentar tontura, náusea, dificuldade de respirar e dor de cabeça intensa. Assim, caso sinta esse desconforto por mais de 20 minutos, procure ajuda médica o mais rápido possível.
Que exames podem identificar problemas cardíacos?
Para identificar problemas cardíacos, o médico pode indicar diversos exames cardiológicos, sendo o raio X do tórax e o eletrocardiograma os mais comuns. Desse modo, no caso de suspeita de qualquer doença cardíaca, consulte um especialista para realizar um exame cardiológico e localizar possíveis alterações na região.
É muito importante que você cuide de sua saúde, realizando visitas periódicas ao médico e exames necessários para se manter sempre saudável. Para isso, conte com a ajuda da Comigo Saúde.
Aqui, você consegue agendar seus exames de modo prático e rápido on-line, encontrando o melhor dia, horário e local para fazer seu procedimento por um preço acessível. Aproveite para cuidar da sua saúde e da de quem você ama com economia e praticidade na Comigo Saúde.
*Texto revisado pelo Médico Felipe Folco CRM 100694
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Infralax Dá Sono? Para Que Serve, Posologia e Efeitos Colaterais
Veja se Infralax dá sono, para que serve esse medicamento, qual é a sua posologia e possíveis efeitos colaterais de seu consumo.
Se a falta de sono atrapalha a hora de dormir para descansar e repor as energias, o excesso de sono nos deixa bem indispostos para fazer as tarefas do dia a dia como trabalhar, estudar, cuidar dos filhos e da casa, praticar exercícios físicos e preparar refeições saudáveis com cuidado.
Mas sabe qual é um dos fatores que pode causar a sonolência? O uso de determinados remédios. Mas será o Infralax um deles?
Vamos investigar se o remédio pode ser uma das possíveis causas da sonolência excessiva ou se ele não interfere tanto assim com o sono.
O que é e para que serve Infralax?
Antes de entrarmos propriamente na discussão de Infralax dá sono ou não, vamos ficar mais familiarizados com esse medicamento e conhecer qual é a sua indicação.
Pois bem, o que temos aqui é um remédio composto por cafeína, carisoprodol, diclofenaco sódico e paracetamol, que pode ser indicado para o tratamento de reumatismo – que é conjunto de doenças que pode afetar as articulações, músculos e esqueleto, caracterizado por dor, restrição de movimento e eventual presença de sinais inflamatórios.
Alguns exemplos dessas doenças incluem: lombalgia (dor da coluna lombar), osteoartrites, crise aguda de artrite reumatoide ou outras artropatias (doenças nas articulações) reumáticas, crise aguda de gota (deposição de cristais de ácido úrico junto às articulações e outros órgãos) e estados inflamatórios agudos pós-traumáticos e pós-cirúrgicos.
O medicamento também pode ser prescrito como auxiliar no tratamento de processos inflamatórios graves decorrentes de quadros infecciosos. Ele é de uso oral e adulto e a sua venda requer a apresentação da receita médica branca comum. As informações são da bula de Infralax, disponibilizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
E então, Infralax dá sono mesmo?
Para descobrirmos isso, o que resolvemos fazer foi novamente consulta a bula do medicamento. De acordo com as informações do documento, é possível sim ficar com sono ao seguir um tratamento com o remédio, mas isso não ocorre necessariamente com todos os pacientes que tomam Infralax.
Isso porque a sonolência aparece listada como um dos possíveis efeitos colaterais do medicamento, entretanto, ela está classificada no grupo das reações adversas incomuns do remédio, conforme detalha a sua bula.
Por outro lado, o remédio também pode tirar o sono – já que a insônia também é apresentada como um dos efeitos colaterais comuns que podem ser provocados pelo medicamento. Em outras palavras, enquanto pode ser incomum que o medicamento dê sono, ele pode ser uma das possíveis causas da insônia.
Caso você experimente tanto a sonolência como a insônia ao longo do tratamento com Infralax, principalmente se isso ocorrer de maneira expressiva, informe o seu médico a respeito do problema.
Outros efeitos colaterais de Infralax
Falando neles, vale registrar que o medicamento também pode provocar as seguintes reações adversas, segundo relata a sua bula:
Reações muito comuns:
Aumento das enzimas do fígado.
Reações comuns:
Cefaleia (dor de cabeça);
Tontura;
Tremor;
Dor;
Hemorragia gastrointestinal;
Perfuração gastrointestinal;
Úlceras gastrointestinais;
Diarreia;
Indigestão;
Náusea;
Vômitos;
Constipação (prisão de ventre);
Flatulência;
Dor abdominal;
Pirose (azia);
Retenção de fluidos corpóreos;
Edema (inchaço);
Rash (erupção cutânea);
Prurido (coceira);
Edema facial;
Anemia;
Distúrbios da coagulação;
Broncoespasmo;
Rinite;
Zumbido;
Febre;
Doença viral.
Reações incomuns:
Hipertensão;
Insuficiência cardíaca congestiva;
Vertigem;
Agitação;
Depressão;
Irritabilidade;
Ansiedade;
Alopecia (queda de cabelo);
Urticária;
Dermatite;
Eczema.
Reações raras:
Meningite asséptica;
Convulsões;
Pancreatite;
Hepatite fulminante;
Insuficiência hepática;
Depressão respiratória;
Pneumonia;
Perda auditiva;
Agranulocitose (diminuição do número de granulócitos – tipos de glóbulos brancos – no sangue, em consequência de um distúrbio na medula óssea);
Anemia aplástica;
Anemia hemolítica;
Reações anafilactóides;
Dermatite esfoliativa;
Eritema multiforme;
Síndrome Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e em grandes áreas do corpo);
Necrólise epidérmica tóxica (descamação grave da camada superior da pele).
Reações sem frequência conhecida:
Arritmia cardíaca;
Vasodilatação periférica (altas doses);
Infarto do miocárdio;
Angina;
Aumento do risco de eventos cardiovasculares;
Redução da perfusão esplâncnica (em neonatos prematuros);
Palpitações;
Taquiarritmia;
Alargamento do complexo QRS do eletrocardiograma (doses moderadas a altas);
Hipotensão ortostática (pressão baixa ao levantar-se);
Síncope;
Problemas dermatológicos como pustulose exantematosa generalizada aguda, dermatite de contato, dermatite liquenoide, dermatose bolhosa linear, necrose de pele e fasceíte necrosante;
Acidose;
Hipoglicemia;
Hiperglicemia;
Distúrbios hidroeletrolíticos (hipocalemia, hipercalemia e hiponatremia – respectivamente, níveis baixos de potássio no sangue, taxas elevadas de potássio no sangue e níveis baixos de sódio no sangue);
Redução de testosterona circulante;
Aumento da estrona (hormônio estrogênico)
Aumento das globulinas carreadoras de hormônios sexuais;
Rabdomiólise (destruição das células musculares);
Aumento da perda de massa óssea;
Hipotermia;
Aumento da atividade motora do cólon;
Cirrose hepática;
Fibrose hepática;
Hepatotoxicidade;
Doença inflamatória intestinal;
Ulceração colônica;
Constrição dos diafragmas intestinais;
Perda proteica;
Esofagite;
Proctite (inflamação na mucosa do reto);
Enterocolite pseudomembranosa (inflamação intestinal);
Melena (fezes escuras, que podem aparecer na companhia de sangue);
Icterícia
Doença fibrocística das mamas;
Redução das taxas de concepção;
Aumento das taxas de gestações múltiplas (homens);
Efeitos no sangue como coagulação intravascular disseminada, meta-hemoglobinemia e porfiria aguda intermitente;
Sepse;
Anafilaxia;
Reação de sensibilidade cruzada (meprobamato);
Reação de hipersensibilidade imune (quadriplegia, tontura, ataxia, diplopia, confusão mental, desorientação, edema angioneurótico e choque anafilático);
Dorsalgia (dor na região dorsal) crônica;
Paralisia muscular;
Fasciculações (contração de grupos musculares);
Destruição acetabular (no acetábulo, cavidade articulatória do osso ilíaco que recebe a cabeça do fêmur);
Aumento da vigília;
Hemorragia cerebral;
Síndrome de abstinência;
Redução da capacidade cognitiva;
Alucinações;
Psicose;
Drogadição (dependência, mediante o uso prolongado);
Amnésia;
Acidente vascular cerebral;
Encefalite (inflamação no cérebro);
Mioclonia (contração, tremor ou espasmo involuntário no músculo);
Parestesia (dormência ou formigamento no corpo);
Retinopatia (lesão na retina);
Infiltrado de córnea;
Visão borrada;
Conjuntivite;
Alteração do timbre de voz;
Problemas renais como insuficiência renal aguda síndrome nefrótica, nefrotoxicidade, necrose papilar, cistite, disúria, hematúria, nefrite intersticial, oligúria, poliúria, proteinúria e angioedema;
Dispneia;
Hiperventilação;
Taquipneia (aceleração da respiração);
Edema agudo de pulmões;
Pneumonite (inflamação nos pulmões).
Ao experimentar um ou mais dos efeitos colaterais mencionados acima ou ainda qualquer outro tipo de reação adversa, procure rapidamente o auxílio médico, mesmo se não imaginar que se trate de um problema tão grave assim.
Isso é importante para verificar a real seriedade do sintoma, receber o tratamento necessário e saber se deve continuar ou não a fazer uso do medicamento.
Contraindicações e outros cuidados com Infralax
O remédio, que pode ser utilizado somente sob prescrição médica, é contraindicado nos seguintes casos:
Hipersensibilidade (alergia) a quaisquer dos componentes de sua fórmula;
Insuficiência cardíaca, hepática e renal grave;
Hipertensão arterial grave;
Gipertensão intracraniana (pressão alta no cérebro);
Trauma cranioencefálico (trauma no cérebro);
Atividade reduzida do citocromo CYP2C19 (enzima do fígado);
Hipersensibilidade aos anti-inflamatórios (por exemplo: ácido acetilsalicílico), com desencadeamento de quadros reativos como os asmáticos, nos quais pode ocasionar acessos de asma, urticária ou rinite aguda;
Crianças e adolescentes.
A utilização do medicamento também não é aconselhado para as mulheres grávidas e as mulheres que amamentam.
Já nos seguintes casos, o tratamento com Infralax exige cautela:
Histórico dispepsia (indigestão), sangramento gastrointestinal ou úlcera péptica;
Pacientes idosos;
Risco de danos nos rins;
Doença nos rins;
Problemas cardiovasculares;
Doenças no fígado;
Doenças obstrutivas ou restritivas no pulmão.
O medicamento pode dificultar o diagnóstico de condições agudas na região abdominal. No entanto, recomenda-se que a interrupção do uso de Infralax ocorra sempre sob a orientação médica.
Não se deve usar álcool e substâncias depressoras do sistema nervoso central durante o tratamento com o remédio. Os pacientes que fazem uso do remédio devem evitar dirigir carros, motos ou outros veículos e operar máquinas porque o medicamento pode interferir com a habilidade de executar tais atividades com segurança.
Ao receber a indicação do médico para usar Infralax, o paciente deve listar todos os remédios, suplementos e plantas que já use para que o profissional verifique se não pode fazer mal usar Infralax ao mesmo tempo em que a substância em questão.
O usuário também precisa contar que usa Infralax quando receber a solicitação do médico para realizar algum exame. As informações são da bula de Infralax, disponibilizada pela Anvisa.
Como tomar – A posologia de Infralax
A bula do medicamento informa que a dose mínima diária recomendada do remédio é de um comprimido a cada 12 horas e que não se deve ultrapassar a dosagem máxima diária de um comprimido a cada oito horas, ou seja, de três comprimidos por dia.
Entretanto, o documento adverte que é o médico quem deve definir a dosagem indicada de Infralax, assim como a duração do tratamento com o remédio para cada paciente, com base em uma análise individual do caso clínico e levando em consideração a idade e as condições gerais de cada pessoa.
Segundo a bula, devem ser administradas as doses mais baixas que forem eficazes e, sempre que for possível, o tratamento não deverá se estender por mais do que 10 dias. Jamais use uma dose de Infralax maior do que a indicada pelo seu médico ou use o medicamento por mais tempo do que o determinado pelo profissional.
O documento também alerta que nos casos de tratamentos com duração de mais de 10 dias com o remédio deverá ser realizado hemograma (exame de sangue) e provas de função hepática (do fígado) antes do início do tratamento e de tempos em tempos na sua sequência.
Atenção: este artigo serve unicamente para informar e jamais pode substituir a leitura da bula na íntegra e a consulta ao médico que precisam ocorrer antes do início do uso de qualquer medicamento, o que inclui Infralax.
Fontes e Referências adicionais:
http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp
Você já tinha sentido que Infralax dá sono para você? Precisa do medicamento para alguma condição? Comente abaixo!
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Curados de covid-19 podem enfrentar pelo menos 3 sequelas
Dados do Ministério da saúde atualizados na terça-feira, 26, relevam que, até o momento, mais de 90 mil pessoas que foram infectadas pelo novo coronavírus no Brasil já se recuperaram. Mas a dúvida é: como ficará a saúde dessas pessoas pós-covid-19? Haverá sequelas?
De acordo com Renata Castro, especialista em clínica médica e pós-doutora em cardiologia pela Universidade de Harvard, mesmo pessoas com quadros leves de covid-19 podem permanecer com sequelas. “Cansaço, falta de ar, dor de cabeça e dores musculares podem permanecer por semanas, mesmo após o vírus ser eliminado no organismo e a pessoa já apresentar sorologia que sugira imunidade”, diz.
Segundo a médica, acredita-se que a explicação para isso seja a intensa reação inflamatória causada pela infecção da covid-19 no corpo.
Conjuntivite e outras manifestações menos comuns de covid-19
Para a especialista, há uma preocupação com os efeitos cardíacos, mas ela observa que dores musculares e perda de massa muscular também têm acometido pessoas curadas, levando ao quadro de síndrome pós-covid-19.
“O que mais tem preocupado todos nós, médicos, em especial os cardiologistas, são as sequelas cardíacas. Infelizmente, mesmo pessoas sem história prévia de doença cardíaca, é possível apresentar alterações da função cardíaca, provavelmente por agressão direta do vírus ao coração”, afirma.
E como quase tudo relacionado ao coronavírus, há ainda várias dúvidas sobre essas sequelas. Não se sabe, por exemplo, se elas são reversíveis ou não. Porém, os médicos sabem que muitos desses pacientes precisarão de acompanhamento e reabilitação. “Por isso, é importante que as pessoas que tiveram covid-19 fiquem atentas a sintomas como palpitações, falta de ar, dor no peito e fadiga excessiva”, avalia a médica Renata Castro.
Abaixo, estão os três principais pontos de atenção observados em pacientes recuperados :
Sequelas da covid-19
Piora da função cardíaca
Apesar de o novo coronavírus ser um vírus respiratório, nos últimos meses, médicos aprenderam que ele pode acometer diversos órgãos e, muitas vezes, não poupar o coração. Todas as agressões conhecidas da covid-19 ao coração estão descritas em um posicionamento da Sociedade Europeia de Cardiologia, recém-publicado.
O novo coronavírus pode atacar diretamente o músculo cardíaco, causando uma condição chamada miocardite, que pode deixar sequelas no coração, como insuficiência cardíaca e maior propensão a arritmias. Além disso, a própria inflamação em reposta à doença parece poder desestabilizar placas de aterosclerose localizadas nas artérias coronarianas, causando infarto agudo do miocárdio.
Finalmente, o tromboembolismo pulmonar pode resultar em disfunção aguda do ventrículo direito, gerando insuficiência cardíaca direita. “Com tantas possíveis sequelas cardíacas pela covid-19, nós, cardiologistas, deveremos estar aptos a acompanhar os pacientes sobreviventes, oferecendo-lhes o melhor tratamento e reabilitação”, reforça a especialista.
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Função respiratória comprometida
Apesar de acometer diferentes órgãos, a covid-19 é causada por um vírus respiratório e um dos principais sintomas desta infecção é a falta de ar. O chamado “infiltrado em vidro fisco”, que vem sendo muito comentado na mídia, indica a secreção nos alvéolos pulmonares. É natural que com os alvéolos ocupados por secreção a pessoa se queixe de falta de ar. Além disso, diversos estudos vêm comprovando que a doença também gera trombose nos vasos pulmonares.
Acontece que a falta de ar pode permanecer mesmo após a infecção estar tratada.  Apesar de não existirem estudos com grandes séries de casos em que a função pulmonar dos sobreviventes tenha sido avaliada, acredita-se que cerca de 30% dos pacientes permaneçam com queixa de falta de ar ou fadiga. Um estudo realizado com 72 idosos que sobreviveram à covid-19 revelou melhora da função respiratória e da qualidade de vida daqueles que realizaram um programa de reabilitação pulmonar por seis semanas.
Dores musculares e perda de massa muscular
Dores musculares, principalmente nas costas e panturrilhas, são frequentes em pacientes infectados pela covid-19. A intensidade destas dores pode variar de leve até muito forte, assemelhando-se àquela da dengue em cerca de 20% dos casos.
De acordo com a médica Renata Castro, alguns pacientes relatam que as dores musculares permanecem por semanas, impedindo o retorno à prática de atividade física. Além disso, também é observada a perda de massa muscular em praticamente todas as pessoas infectadas pela covid-19.
O que poderia explicar isso, além é claro da inatividade física durante a recuperação, é a reação inflamatória ao vírus e a agressão direta dele sobre os músculos. Nesses casos, posteriormente, o paciente irá precisar de acompanhamento nutricional e treinamento físico individualizado para recuperar a massa muscular e sua funcionalidade.
Veja também: Lesões na ponta dos dedos podem ser uma manifestação de covid-19
Curados de covid-19 podem enfrentar pelo menos 3 sequelaspublicado primeiro em como se vestir bem
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